No “Dia das Bruxas”, o Martim foi com amigos bater às portas. Bateram a muitas e receberam em todas guloseimas.

No entanto, quando chegaram a uma, depararam-se com uma bruxa, que se chamava Capucha. Ela, quando viu que eram uns meninos muito pequeninos e fofinhos, decidiu raptá-los.

A casa dela era enorme: tinha 20 divisões, havia esqueletos espalhados por toda a casa, uma sala própria para fazer magia; a sala de estar possuía um quadro, que escondia por detrás um portal que dava para a masmorra de uma casa assombrada.

O Martim e os amigos ficaram presos num quarto cheio de morcegos, esqueletos e um monte de coisas assustadoras.

Os pais do Martim, como estavam a ficar preocupados, decidiram ir à polícia pedir para os ajudarem a encontrar o filho e os amigos.

A polícia foi bater à porta de todos os vizinhos e um deles afirmou que viu os miúdos a entrar para dentro de uma casa. A polícia, logo de seguida, foi bater à porta dessa casa. Os polícias repararam que era uma casa assustadora e,por isso, só eles e os pais é que entraram.

A bruxa verificou que era a polícia e os pais dos miúdos, e perguntou: - O que é que vocês querem? - Nós queremos saber se tem aí um grupo de crianças. - Acha que eu tenho filhos pequenos? Já sou muito velha. Mas os pais e a polícia ouviram os meninos a pedir socorro. Então, a polícia prendeu a bruxa e os pais foram procurar os meninos. Mas nunca mais chegavam ao quarto onde estavam os rapazes, porque a casa da bruxa era um labirinto e estava rodeada de bichos e esqueletos. De repente, apareceram muitos morcegos e um gato preto. A família, ao ver aquilo, ficou assustada, mas o gato disse: - Eu ajudo-vos, mas com uma condição: têm de me tirar daqui, porque estou farto da bruxa. Eles concordaram. O gato indicou-lhes um caminho mais rápido - um escorrega na cozinha. Chegaram ao quarto, libertaram o filho e os amigos, pegaram no gato e foram embora felizes e a bruxa foi para a cadeia.

• Trabalho realizado por: Bárbara Guimarães nº2 6ºC

André Caetano nº1 6ºC