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Habilidades SociaisHabilidades SociaisAvaliação e TreinamentoAvaliação e Treinamento

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>>> Habilidades Sociais

Daniel Donadio de Mello

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•Psicólogo Clínico formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

Extensão em: •Práticas Clínica Contemporâneas

•Neuro-engenharia•Neurofisiologia do Controle Motor•Neurofeedback / Biofeedback

•Diversos trabalhos clínicos e seminários em Treinamento de Habilidades Sociais e Sexualidade e suas disfunções.

•Prof. CETCC – Habilidades Sociais / Disfunções Sexuais

•Prof. CEPPE – Ansiedade e BiofeedbackAssociação Paulista da Psicologia do Esporte


Importância da HSImportância da HSVida determinada cada vez mais pela HS (entrevistas, relações)

Regras mudam de acordo com sistema / cultura / classe social / etc.

Dificilmente será feliz na vida em geral sendo infeliz na vida social.

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Importância da HSImportância da HSIndivíduo sem HS = trabalho solitário, vida solitária

Aprender HS diminuir impedimento

•Trabalho•Novos amigos•Manutenção de amizades•Relação com sexo oposto•Bom relacionamento com pais e/ou filhos

As habilidade sociais formam o elo entre o indivíduo e seu ambiente.

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ConceitoConceito“O comportamento social hábil é esse conjunto de comportamentos emitidos por um individuo em um contexto interpessoal que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direitos desse individuo de modo adequado à situação, respeitando esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os problemas imediatos da situação enquanto minimiza a probabilidade de futuros problemas”

(Caballo, 1986).

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ConceitoConceitoVariam entre culturas / sexo / idade / classe social / educação

Comportamento considerado apropriado em uma situação pode ser impróprio em outra.

Indivíduo sempre leva suas atitudes / valores / crenças / capacidades e estilo único de interação.

Não pode haver uma maneira correta de se comportar que seja universal, mas uma série de enfoques diferentes que podem variar de acordo com o indivíduo.

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ConceitoConceitoComportamentos diferentes podem ser considerados socialmente aceitos.

Comportamento social hábil é definido por diferentes conseqüências:

1.Eficácia para atingir resposta2.Eficácia para manter ou melhorar a relação3. Eficácia para manter a auto-estima

Sempre se considera

Dimensão comportamental (habilidade)Dimensão pessoal (cognitiva)Dimensão situacional (ambiente)

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ConceitoConceitoAs HS são:

Características comportamentais, não de personalidade

Não são universais

Baseada na capacidade de um indivíduo escolher livremente sua ação

Conduta socialmente eficaz, não danosa.

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ConceitoConceitoPrincipais tipos de resposta (divididos empiricamente)

1.Fazer elogios2.Aceitar elogios3.Fazer pedidos4.Recusar pedidos5.Expressar amor, agrado e afeto6.Iniciar e manter conversações7.Defender os próprios direitos8.Expressar opiniões pessoais, inclusive em desacordo9.Expressar incômodo, desagrado ou enfado justificados10.Pedir mudança de conduta do outro11.Desculpar-se ou admitir ignorância12.Enfrentar críticas

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Inventário de HSInventário de HS

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Quem pode se beneficiar?Quem pode se beneficiar?Pessoas com diversos tipos de problemas e/ou patologias:

Ansiedade SocialEsquizofreniaSíndrome de AspergerDepressãoProblemas conjugaisFobia SocialDelinqüênciaCrianças com dificuldades sociais

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AprendizadoAprendizadoTemperamento inato + ambiente

Crianças + inibidas menos oportunidades de praticar condutas sociais, recebem menos reforços (sorrisos, carícias, etc)

Mais experiência mais seu comportamento social depende do aprendido, e menos o temperamento interfere.

Pouca experiência indivíduo reage através de seu temperamento

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Aprendizagem SocialAprendizagem SocialModelação – observam pais interagindo com eles e com outros. verbal e não verbal.

Ensino direto – instrução

Oportunidade de praticar

Capacidade cognitiva

-Não depende inteiramente dos pais – pares são muito importantes, principalmente na adolescência.

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Aprendizagem SocialAprendizagem SocialPodem se perder por:

Falta de uso Longos períodos de isolamento Inibida por distúrbios cognitivos ou afetivos

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Problemas mais freqüentesProblemas mais freqüentes1ª fase – Motivação, objetivos, planosa)Objetivos contraditóriosb)Objetivos suprimidos os extintosc)Objetivos transformaram-se devido ao seu bloqueiod)As habilidades cognitivas inadequadas.

2ª fase – Habilidades de decodificaçãoa)Evitação perceptiva devida a ansiedadeb)Baixo nível de discriminação e precisãoc)Erros sistemáticosd)Estereótipos imprecisos ou abuso delese)Erros de atribuição

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Problemas mais freqüentesProblemas mais freqüentes3ª fase – Habilidades de decisãoa)Fracasso em considerar alternativasb)Fracasso em discriminar ações eficazesc)Tomar decisões lentamente ou não tomá-lasd)Fracasso em adquirir o conhecimento para tomar decisõese)Tendência a tomar decisões negativas

4ª fase – Habilidades de codificaçãoa)Déficit de habilidades comportamentais no repertóriob)Ansiedade condicionadac)Distorções cognitivasd)Carência de atrativo físico

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Comunicação não-verbalComunicação não-verbalA comunicação não-verbal é inevitável em presença de outras pessoas.

As mensagens não-verbais são também recebidas de forma não-consciente.

Forma-se impressão dos demais a partir de condutas não-verbais, sem saber identificar o que é agradável ou irritante.

Podem substituir palavras: ex. olhar bravo do pai para filho.

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OlharOlharAbrem e fecham os canais de comunicação

Escutar + olhar = resposta mais positiva

Ausência de contato visual = desinteresse ou timidez

Excesso de contato = ameaçador ou persuasivo.

Um olhar intenso = sentimentos ativos de uma maneira amistosa.

Pessoas que olham mais são vistas como mais agradáveis.

Pular muito o olhar passa uma sensação de submissão.

>>> Comunicação não-verbal>>> Comunicação não-verbal

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OlharOlharAs pessoas olham mais aqueles que lhes agradam (ex. apaixonados)

Fazer contato visual é normalmente um sinal de envolvimento, enquanto desviar o olhar significa um desejo de querer evitar o contato.

Ex: Fazer contato visual ajuda a conseguir carona e a fazer alguém fazer um favor.

Inferência mais comum que as pessoas fazem quando alguém não as fita nos olhos: nervoso, falta auto confiança.


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PupilaPupila

Aumentam até 4X o seu tamanho mínimo.

Aumentam com a luz e com emoções.

Quando algo desperta o nosso interesse nossas pupilas aumentam de tamanho, quando repelimos algo, ela se contrai.

Pode-se procurar interesse na dilatação da pupila inclusive pode ser utilizada como técnica de venda: Quando a pupila cresce, cliente se interessou por produto.


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ATTI

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SIZE

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• Hess. E. H. – Scientific American , 212

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Microexpressões faciaisMicroexpressões faciais

Sobrancelhas:

Completamente elevadas - IncredulidadeMeio elevadas - SurpresaNormais – Sem comentáriosMeio franzidas - ConfusãoCompletamente franzidas –

chateação

Boca para cima: agradoBoca para baixo: desagrado

Gotas de suor nas têmporas = ansiedade


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Microexpressões faciaisMicroexpressões faciais

Controle de expressão facial X microexpressões

Todas as expressões são normalmente mais visíveis do lado esquerdo do rosto.

Sorriso = mais usada para ocultar uma emoção, pois é mais facilmente reproduzível

O sorriso pode suavizar uma recusa, comunicar uma atitude amigável e incentiva os outros a devolve-lo.


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PosturaPostura

mesmo ponto de vista = posturas espelhadas.

2 principais posições: Aproximação e relaxamento.

aproximação - inclinar-se para frente, tocar, proximidade, olhar fixo, orientação direta para a pessoa.

relaxamento - posições assimétricas, relaxamento das mãos e apoio para trás. Comunica atitude de dominância.

Pés e pernas - longe do rosto = não damos quase nenhuma importância conscientemente= sinais válidos para o verdadeiro estado de animo.


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Pesquisa - gestosPesquisa - gestos

Uma pesquisa mostrou que indivíduos socialmente hábeis gesticulavam durante 10% do tempo total enquanto outros somente 4%.

Movimentos desinibidos podem demonstrar franqueza, segurança, e espontaneidade. Salvo se forem gestos nervosos.

As pernas - podem indicar sinais eróticos: se esfregam, se exibem, mão aperta a perna.


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Distancia / espaço pessoal – aproximar por demasiado pode ofender a outra pessoa, ou deixá-la na defensiva.

Contato físico – porta de entrada à intimidade. Quanto maior é a emoção e mais intima a relação percebida, maior é a oportunidade de contato físico.


O contato físico tem que escalar, não pode começar ‘agressivo’, porém conforme se cria a intimidade, se aumenta o contato.

Caminhar – o caminhar em direção a algo ou alguém é visto como predatorial.

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A importância da aparência

• Auto-apresentação - como a pessoa vê a si mesmo e o que gostariam de comunicar a outras pessoas,como gosta de se apresentar e como gosta de ser tratado.

• Uma pesquisa concluiu que pessoas fisicamente atraentes são percebidas pelas demais como inteligentes, competentes, calorosas e sociáveis.

• Mulheres muito atraentes estão satisfeitas pelo fato de que a sua aparência fala por ela. Mulheres menos atraente empregam a comunicação verbal para facilitar suas relações.

>>> Aparência pessoal>>> Aparência pessoal

•As mulheres ganham mais que os homens com o fato de serem fisicamente atraentes.

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• Auto-apresentação - como a pessoa vê a si mesmo e o que gostariam de comunicar a outras pessoas,como gosta de se apresentar e como gosta de ser tratado.

• Uma pesquisa concluiu que pessoas fisicamente atraentes são percebidas pelas demais como inteligentes, competentes, calorosas e sociáveis.

• Mulheres muito atraentes estão satisfeitas pelo fato de que a sua aparência fala por ela. Mulheres menos atraente empregam a comunicação verbal para facilitar suas relações.

• As mulheres tem mais a ganhar que os homens com o fato de serem fisicamente atraentes.


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Outra pesquisa – 40% dos homens e 23% das mulheres – beleza como muito Outra pesquisa – 40% dos homens e 23% das mulheres – beleza como muito importanteimportante

Atributos desejáveis do companheiro, em ordem de importânciaAtributos desejáveis do companheiro, em ordem de importância


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A tonalidade pode indicar coisas diferentes usando as mesmas palavras.

Indivíduos bem sucedidos falam (pouco) mais depressa, com mais entonação e volume mais alto, soando assim seguros de si mesmo.

Períodos longos de silencio na fala normalmente mostram insegurança, assim como fala muito rápida.

Em uma pesquisa, pessoas socialmente competentes falavam mais da metade do tempo quando eram pedidas para falar com um estranho.

Falaram mais de 80% do tempo -vistas como manipuladores e egoístas Falaram menos de 20% do tempo - avaliadas como frias.

>>> Voz>>> Voz

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Diferenças fisiológicasDiferenças fisiológicasTaxa cardíaca maior em homens heterossocialmente ansiosos em pesquisa de interação.

Nível de condutividade da pele maior

Taxa de respiração significativamente maior

Pressão sanguínea maior

>>> Habilidades Socias>>> Habilidades Socias

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Avaliação de Habilidades SociaisAvaliação de Habilidades SociaisEntrevista com o paciente

Auto-registro

Entrevista com pessoas significativas

Observação direta

Informação de outros profissionais já consultados

Representação de papéis

IHS


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociaisA que se deve a atuação de maneira socialmente inadequada?

As respostas hábeis necessárias não estão presentes no repertório

O indivíduo sente ansiedade condicionada

Auto-avaliação negativa

Falta de motivação

Não sabe discriminar respostas efetivas

Desabituado com respostas sociais

Obstáculos ambientais punem comportamento socialmente adequado


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociais

1) Treinamento em habilidade – são ensinados comportamentos específicos - praticados e integrados ao repertório comportamental do indivíduo

2) Redução da ansiedade em situações sociais problemáticas

3) Reestruturação cognitiva – modificar valores, crenças, cognições e/ou atitudes do indivíduo.

4) Treinamento de soluções de problemas - perceber, processar e enviar os valores situacionais com o objetivo de melhorar a comunicação.


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Quatro etapas:

a) Desenvolvimento de um sistema de crenças que mantenha um grande respeito pelos próprios direitos e direitos dos demais

b) Distinção entre comportamentos assertivos, não assertivos e agressivos.

c) A reestruturação cognitiva da forma de pensar em situações concretas

d) O ensaio comportamental de respostas assertivas em situações determinadas


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Amostra de direitos humanos básicosAmostra de direitos humanos básicos

•O direito a manter sua dignidade e respeito, comportando-se de forma hábil ou assertiva – inclusive se a outra pessoa sente-se ferida – desde que não viole os direitos humanos básicos dos demais.•O direito a ser tratado com respeito e dignidade•O direito a recusar pedidos sem ter de se sentir culpado ou egoísta•O direito a experimentar e expressar seus próprios sentimentos.•O direito a deter-se e pensar antes de agir.•O direito a mudar de opinião.•O direito a pedir o que quiser (levando em conta que a outra pessoa tem o direito de dizer não).•O direito a fazer menos do que humanamente é capaz de fazer.•O direito a ser independente.•O direito a decidir o que fazer com seu próprio corpo, tempo e propriedade.•O direito a pedir informação.•O direito a cometer erros – e ser responsável por eles.•O direito a se sentir satisfeito consigo.

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Amostra de direitos humanos básicosAmostra de direitos humanos básicos

•O direito a ter suas próprias necessidades, e que essas necessidades sejam tão importantes como as necessidades dos demais. Além disso, temos o direito de pedir (não exigir) aos demais que respondam a nossas necessidades e de satisfazermos as necessidades dos demais.•O direito a ter opiniões e expressá-las.•O direito a decidir se quer satisfazer as expectativas de outras pessoas ou se prefere agir segundo seus interesses – desde que não viole os direitos dos demais.•O direito a falar sobre o problema com a pessoa envolvida e esclarecê-lo, em casos-limite, em que os direitos não estão totalmente claros.•O direito a obter aquilo pelo que paga.•O direito a escolher não se comportar de maneira assertiva ou socialmente hábil.•O direito a ter direitos e defendê-los.•O direito a ser escutado e a ser levado a sério.•O direito a estar só quando assim o escolher.•O direito a fazer qualquer coisa, desde que não viole os direitos de outra pessoa.

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Reestruturação Cognitiva

RPD

Seta Descendente

Auto-registro

Tarefas para casa


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociaisEnsaio comportamental

Substituir comportamentos inadequados por novas respostas.

“Pede-se ao ‘ator’ principal- o paciente – que descreva brevemente a situação-problema real. ”

Criar a cena – “quem, o que, como, quando, onde”

É responsabilidade do treinador que o ator represente o papel sem desviar, como na vida real.

Grande dificuldade = pare e converse sobre isso.

Vacilo apontamento verbal ou não-verbal.


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Ensaio comportamental

Limite-se a um problema de cada vez.

Situação recente ou de um futuro próximo

Representação de papéis de até 3 minutos.

Respostas curtas

De 3 a 10 ensaios para cada situação


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociaisEnsaio comportamental

Descrição da situação – problema Representação do que usualmente faz Identificação das cognições desadaptadas Identificação dos direitos humanos básicos envolvidos Identificação de um objetivo adequado Sugestão de respostas alternativas por outros Demonstração de uma dessas respostas Prática encoberta Representação (integração ao seu estilo) Avaliação da eficácia da resposta


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociaisOutras técnicas:

Modelação (terapeuta, outro, vídeo, etc)

Instrução (exercício, tarefa, etc)

Feedback e reforço (verbal ou não-verbal após ensaio, auto-recompensa) – reforço só no comportamento. Ex: “Foi boa a maneira como você olhou para ela”

Tarefas para casa (registro de ansiedade, pensamentos, exercícios)


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Treinamento de Habilidades Treinamento de Habilidades SociaisSociaisAnsiedade condicionada

Escala Analógica

Dessensibilização sistemática

Respiração diafragmática

Diferenças entre asserção , não-asserção e agressividade

Exemplos situacionais (ex, videos, etc)


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BIBL

IOGR

AFIA

OBRIGADO PELA ATENÇÃO

Daniel Donadio de [email protected](11) 5072-9875(11) 8266-5693

V.E. Cabalo – Manual de Avaliação e Treinamento de Habilidades Sociais, 2003

Z. Del Prette - Estudos sobre Habilidades Sociais e Relacionamento, 2006Del Prette – Inventário de Habilidades Sociais

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