gustavo guimaraes
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A sustentabilidade na gestão daA sustentabilidade na gestão daSaúde Corporativa BrasileiraSaúde Corporativa Brasileira
Dr. Gustavo Loubet Guimarães
Assuntos:Assuntos:
A informação por trás da inteligência da gestão da A informação por trás da inteligência da gestão da saúdesaúdeOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoPromover a saúde ou tratar a doença?Promover a saúde ou tratar a doença?Quais os desafios da área?Quais os desafios da área?
Assuntos:Assuntos:
A informação por trás da inteligência da gestão da A informação por trás da inteligência da gestão da saúdesaúdeOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoPromover a saúde ou tratar a doença?Promover a saúde ou tratar a doença?Quais os desafios da área?Quais os desafios da área?
Plano deSaúde
Ambulatório
Prevenção e
Qualidadede Vida
ScreeningsBenefícioMedicamento
Medicina Ocupacion
al
BenefícioMedicamen
toAmbulatório
Prevenção e
Qualidadede Vida
Base de Legados
ScreeningsPlano deSaúde
Medicina Ocupacional
As bases de dados
As ações
•O único elemento que está em todos os “dados” eações é o paciente
•Conceitos, processos e tecnologias•RH: papel de definir “o quê”, “em quem” e
“como”
• Não há comunicação entre os players• Ações desintegradas
Fontes de informação em uso• Sinistro no plano de saúde
– É fato consumado– Base de dados
• Tabela SUS, CBHPM, AMB: vocabulários em saúdedesenvolvidos com foco na cobrança, não na assistência
• CID de internações, exames de alto custo e procedimentos complexos - TISS: consultas ambulatoriais e exames de rotina
– CID de “eventos de intenção indeterminada” e acidentes “não especificados” 53,2% explicados com leitura do prontuário (1)
– 47,7% dos CID das declarações de óbitos em menores de 1 ano foram alteradas após revisão do prontuário (2)
Fontes:(1) Drummond Jr M et al. Avaliação da qualidade das informações de mortalidade por
acidentes não especificados e eventos com intenção indeterminada, Rev Saúde Pública, S. Paulo, 1999, 33(3):273-80
(2) Niobey, F ML et al. Qualidade do preenchimento de atestados de óbitos de menores de um ano na região metropolitana do Rio de Janeiro. Rev Saúde Pública, S. Paulo, 1990, 24:311-8.
Plano deSaúde
Fontes de informação em uso• Sinistro no plano de saúde
– É fato consumado– Base de dados
• Previsão de indivíduos de alto custo no ano seguinte (1):
Fonte:(1) Ash AS et al. Finding future high-cost cases: comparing prior cost versus diagnosis-based
methods. Health Serv Res. 2001 December; 36(6 Pt 2): 194–206.
Ferramentas baseadas em risco-diagnóstico
Análise histórica do custo prévio
Plano deSaúde
Fontes de informação em uso• Sinistro no plano de saúde
– É fato consumado– Base de dados
• Conclusões:– Carecem de conteúdo clínico detalhado– Não contém informação assistencial– Têm boa sensibilidade e especificidade apenas para identificar
indivíduos de muita gravidade e de alto custo: gestão intensiva do cuidado
Crônicos
saúde
Saudáveis Portadores de risco
doença
CrônicosSaudáveis Portadores de risco
Plano deSaúde
Fontes de informação em uso• Questionários populacionais
– Há vários produtos no mercado– Baixa taxa de resposta quando voluntários– Ótimos para identificar hábitos e estilos de vida– Ferramenta útil para confirmar dados já capturados– Autopercepção da saúde (1)
Screenings
Fonte:(1) Campilheira MF et al. Fatores individuais associados à utilização de consultas médicas
por adultos. Rev. Saúde Pública, vol.40 no.3, São Paulo, June 2006.
Indivíduos que consideraram seu estado de saúde regular ou ruim tiveram probabilidade 3,8 vezes maior de realizarem mais de 4 consultas por ano.
Outras fontes necessárias
BenefícioMedicamen
toAmbulatório
Prevenção e Qualidade
de VidaScreeningsPlano de
SaúdeMedicina Ocupacional
Crônicos
saúde
Saudáveis Portadores de risco
doença
Outras fontes necessárias
BenefícioMedicamen
toAmbulatório
Prevenção e Qualidade
de VidaScreeningsPlano de
SaúdeMedicina Ocupacional
Crônicos
saúde
Saudáveis Portadores de risco
doença
Data Warehouse de Saúde Corporativa
Assuntos:Assuntos:
A informação por trás da inteligência da gestão da A informação por trás da inteligência da gestão da saúdesaúdeOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoPromover a saúde ou tratar a doença?Promover a saúde ou tratar a doença?Quais os desafios da área?Quais os desafios da área?
Data Warehouse de Saúde
Fonte:(1) Dossia Website: http://www.dossia.org/consumers/faq#one – acessado em 09 de
Setembro 2007.
Objetivos:• Pacientes• Pacientes e prestadores• Acesso à informação
para prestadores
Data Warehouse de Saúde - Individual
Tecnologias de Comunicação e Informação
Objetivos do encontro:
• Visualizar as informações disponíveis em saúde, bem como as tecnologias de comunicação e informação (TCI), de todos os países ligados à OMS
• Contextualizar para todas as partes interessadas os investimentos que são necessários ao desenvolvimento de TCI voltadas à saúde
Imagem de fundo: Mapa (feito a mão) da cidade de Kikwit, Congo, utilizado para o registro dos casos e contatos relativos à epidemia de febre hemorrágica do Ebola, em 1996.
Global Vision, Local Insight
0,30
Índice de Difusão de TCI:• Conectividade• Acesso• Políticas
Fonte: Report for the World Summit on the Information Society, Country Profiles 2006, WHO.
Perdemos de:• Kuwait• Trinidad e Tobago• Lituânia
Global Vision, Local InsightÍndice de Difusão de TCI:• Conectividade• Acesso• Políticas
Fonte: Report for the World Summit on the Information Society, Country Profiles 2006, WHO.
Doenças crônicas não transmissíveis• Aumento da participação das doenças crônicas
não transmissíveis em países em desenvolvimento
Fonte:Adherence to long-term therapies – Evidence for action. World Health Organization, 2003, pg
8.
Novas tecnologias
• O uso de TCI em saúde está abaixo dos níveis de outros setores da economia
• Destacados 10 centros onde novas TCI em saúde resultaram em maior impacto
• eRecept: Estocolmo, Suécia– Prescrição eletrônica: centros
de atenção primária, hospitais e consultórios
– 42% das prescrições são eletrônicas
– Custo: € 4mi (2001-2008)– Economia: € 27mi/ano (2005)
Relatório Comissão Européia da OMS, 2006
Fonte:Stroetmann KA et al. eHealth is worth it: the economic benefits of implemented eHealth solutions at tem European sites. eHealth Impact. European Comission, WHO, 2006, pags 5 e 35.
Novas tecnologias
• O uso de TCI em saúde está abaixo dos níveis de outros setores da economia
• Destacados 10 centros onde novas TCI em saúde resultaram em maior impacto
• eRecept: Estocolmo, Suécia– 80% da economia: operadoras
• Otimização do tempo• Elevação da segurança e da
qualidade da prescrição• Redução de erros
Relatório Comissão Européia da OMS, 2006
Fonte:Stroetmann KA et al. eHealth is worth it: the economic benefits of implemented eHealth solutions at tem European sites. eHealth Impact. European Comission, WHO, 2006, pags 5 e 35.
Novas tecnologias: Prescrição eletrônica
• Centers for Medicare and Medicaid Services
• 1,5 milhão de pessoas nos EUA• US$ 887 milhões/ano tratando
erros de prescrição no Medicare para usuários 65 anos
• Números subestimados
Institute of Medicine, 2006
Fonte:Institute of Medicine. Preventing Medication Errors. National Academy of Science, 2006.
Novas tecnologias: Prescrição eletrônica
Fonte:Bloomberg website: http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=email_en&refer=home&sid=aR8aLxOQ1QVE, acessado em 01/07/08.
Novas tecnologias: o papel da internet
• Em 2007, nos EUA:– 79% dos adultos estão conectados
à internet– Dentre os conectados, 84% já
procuraram informações em saúde na internet
– Dentre todos, 71% já procuraram informações em saúde na internet
– 160mi usaram a internet em busca de informações em saúde
Fonte:The Harris Poll® #76, July 31, 2007. Website da HarrisInteractive, http://www.harrisinteractive.com/harris_poll/index.asp?PID=792, acessado em 14/08/07.
0102030405060708090
1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Adultos conectados à internet
Adultos conectados que jáprocuraram informações sobresaúde na internetAdultos que já procuraraminformações sobre saúde nainternet
%
Assuntos:Assuntos:
A informação por trás da inteligência da gestão da A informação por trás da inteligência da gestão da saúdesaúdeOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoPromover a saúde ou tratar a doença?Promover a saúde ou tratar a doença?Quais os desafios da área?Quais os desafios da área?
Saudáveis:– mantê-los saudáveis– evitar o desenvolvimento de
condições/doenças
Portadores de condições/doenças– auxiliá-los na manutenção do
controle sobre suas condições/doenças
Promover a saúde é:
Tratar a doença é:Portadores de
agravos/descompensações– trazendo-os de volta à situação de
controle
Portadores de agravos/descompensações– trazendo-os de volta à situação de
controle
Promover a saúde ou tratar a doença?
doença saúde
5 a 10%5 a 10%
Por que é tão fácil comprar a idéia de atuar sobre os agravos já instalados e não sobre preveni-los?• Modelo convencional de assistência à saúde
desenhado para “tratar aqueles que estão doentes”
• Princípio de Pareto:– 80% das riquezas em 20% da população
– 80% dos custos em 20% dos usuários
Mas atuar sobre os casos já agravados não é fácil, mas até perigoso!
Erros médicos em hospitais:
• Danos à saude em milhões de americanos
• 100mil pessoas hospitalizadas/ano• Mais que letal que acidentes
automobilísticos e o câncer de mama
Lucian Leape, MDAdjunct Professor of Health PolicyDepartment of Health Policy and ManagementHarvard School of Medicine
Fonte:Harvard School of Medicine website: http://www.hsph.harvard.edu/faculty/lucian-leape/
O perigo do “tratar”
1
10
100
1,000
10,000
100,000
1 10 100 1,000 10,000 100,000 1,000,000 10,000,000Number of encounters for each fatality
Tota
l liv
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REGULATEDDANGEROUS(>1/1000)
ULTRA-SAFE(<1/100K)
HealthCare
Mountain Climbing
Bungee Jumping
Driving
Chemical Manufacturing
Chartered Flights
Scheduled Airlines
European Railroads
Nuclear Power
Fonte:Statement of Lucian Leape. United States Senate Subcommittee on Labor, Health and Human Services, and Education. January 25, 2000.
Adesão ao tratamento
• Qual a sua importância?• O que é adesão?• Quais os fatores que a influenciam?• Qual o seu impacto na saúde?
CrônicosSaudáveis Portadores de risco
Qual a importância da adesão ao tratamento?
“Aumentar a eficácia de intervenções para a adesão ao tratamento pode ter um impacto muito maior na saúde da população que qualquer avanço em tratamentos médicos específicos.”
Adesão
Avanço nos tratamentos
kg
mg
Haynes RB. Interventions for helping patients to follow prescriptions for medications. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2001, Issue 1.
Adherence to long-term therapies – Evidence for action. World Health Organization, 2003, pág XIII.
O que é adesão?
“A extensão até a qual o comportamento de uma pessoa – tomar a medicação, seguir uma dieta, e/ou mudar os hábitos de vida – corresponde às recomendações combinadas com o prestador de saúde.”
Adherence to long-term therapies – Evidence for action. World Health Organization, 2003, pág 3.
Quais os fatores que a influenciam?• Cinco dimensões - fatores
Econômicos eSociais
Sistemas de Saúde /
Times de Saúde
Relacionados àcondição (doença)
Relacionados àterapia
Relacionados aopaciente
Fatores ligados aos Sistemas eTimes de Saúde
• Aumento compliance– Relação provedor-paciente
• Variáveis organizacionais
– Tempo de consulta com médico– Estilo de comunicação do médico– Estilo interpessoal do médico– Continuidade do atendimento
– Sexo– Situação conjugal– Nível educacional– Status da saúde
Fonte:Albaz, RS. Factors affecting patient compliance in Saudi Arabia. Journal of Social Sciences, 1997, 25:5-8.
• Reduzem compliance– Serviços pouco desenvolvidos– Ausência de reembolso em medicamentos– Fracos sistemas de distribuição de medicamentos– Pouco conhecimento da equipe acerca de doenças crônicas– Ausência de conhecimento sobre adesão e sobre
intervenções que possam aumentá-la– Profissionais de saúde sob excesso de trabalho– Ausência de incentivos para melhor performance do
profissional– Fraca capacidade do sistema para educar pacientes e
oferecer follow-up
Fatores ligados aos Sistemas eTimes de Saúde
Fonte:Rose LE at al. The contexts of adherence for african americans with high blood pressure. Journal of Advanced Nurcing, 2000, 32:587-594.
Qual o seu impacto na saúde?• Diabetes
– Nos EUA, menos de 2% de adultos diabéticos seguem a totalidade das recomendações de cuidado.
– Não adesão: principal causa de desenvolvimento de complicações do diabetes e dos custos para o paciente e para a sociedade.
Fonte:Beckles GL et al. Population-based assessment of the level of care among adults with diabetes in the US. Diabetes Care, 1998, 21: 1432-1438.
Complicaçõesdo diabetes
mal controlado
Complicaçõesdo diabetes
bem controlado
= 5x
Custos
Qual o seu impacto na saúde?• Diabetes
– Controle rigoroso da hemoglobina glicosilada (uso da gliclazida)
– Acompanhamento por 5 anos – resultados de Junho/08
– Amostra: 11.140 pacientes com Diabetes tipo 2
Fonte:The ADVANCE Collaborative Group. Intensive Blood Glucose Control and Vascular Outcomes in Patients with Type 2 Diabetes. NEJM, 2008, 358:2560-2572.
Reduçãode 10% dos
eventos micro e macrovasculares
Resultados clínicosRedução relativa
de 21% das nefropatias diabéticas
Qual o seu impacto na saúde?• Asma
– Economia prevista com controle ótimo da asma grave: 45% (1)
– Adesão ao tratamento em idosos com asma moderada-grave (2):
• Fraca adesão: aumento de 5%/ano nas consultas médicas
• Boa adesão: 20% de redução nas internações
Fontes:(1) GINA Project (Global Iniciative for Asthma). 2002, http://www.ginasthma.com.(2) Balkrishnan R et al. Inhaled corticosteroid use and associated outcomes in elderly patients with moderate to severe chronic pulmonary disease. Clinical Therapeutics, 2000, 22: 452-469.
Qual o seu impacto na saúde?• Infarto Agudo do Miocárdio
Adaptado de National Committee for Quality Assurance. The state of health care quality, 2006, pg 23 e 24.
Uso no pós-infarto
Uso no final do 1º ano
Qual o seu impacto na saúde?• Hipertensão Arterial Sistêmica
– Custo de HAS e complicações: 12,6% do total da saúde
– Pressão arterial sob controle:• Reino Unido (1): 7,0%• EUA (1): 30,0%• Venezuela (2): 4,5%
– Não adesão é a maior causa de falha do controle (3,4,5)
– Não adesão a betabloqueadores:• 4,5 vezes mais doença coronariana (6)
Fontes:(1) Heller RF et al. Blood pressure measurement in the United Kingdom Heart Disease Prevention Project. Journal of Epidemiology & Community Health, 1978, 32: 235-238.(2) Sulbaran T et al. Epidemiologic aspects of arterial hypertension in Maracaibo, Venezuela. Journal of Human Hypertension, 2000, 14 (Suppl 1): S6-S9.(3) Waeber B et al. How to improve adherence with prescribed treatment in hypertensive patients? Journal of Cardiovascular Pharmacology, 2000, 35 (Suppl 3): S23-S26.(4) The sixth report of the joint national comittee on prevention, detection, evaluation, and treatment of high blood pressure. Bethesda, MD, National High Blood Pressure Education Program, NHLBI, NIH, 1997.(5) Burt VL et al. Prevalence of hypertension in the US adult population: results from the Third National Health and Nutrition Examination Survey 1998-1991. Hypertension, 1995, 25:305-313.(6) Psaty BM et al. The relative risk of incident coronary heart disease associated with recently stopping the use of beta-blockers. Journal of the American Medical Association, 1990, 263: 1653-1657.
Hipertensão Arterial SistêmicaEditorial do The Lancet – Agosto de 2007
• Mundialmente: 972mi adultos em 2000• Em 2025: 1,56bi• No coração deste aumento: fatores de estilo de vida
– Sedentarismo– Dieta rica em sal– Dieta rica em alimentos industrializados e gordurosos– Álcool– Fumo
Fonte:Hypertension: uncontrolled and conquering the world, The Lancet, Editorial, vol 370, pg 539, 18 Agosto 2007.
Hipertensão Arterial Sistêmica• Por que ainda é um problema?
1. Triagem diagnóstica não é sistemática• Diagnóstico ocorre tardiamente Lesão estabelecida em
órgãos-alvo2. Início de tratamento está sendo re-discutido
• 140x90mmHg ainda é o divisor de águas da HAS• Novos consensos estão a caminho
– Sociedade Européia de Cardiologia (Julho 2007): 115mmHgx75mmHg têm menor risco conceito de “pré-hipertensão” (EUA) ou pressão arterial “normo-elevada” (Europa)
3. Avaliação do risco• Framingham Heart Study: 10 anos
– Peso muito forte no quesito idade inadequado para jovens?4. Diagnóstico em crianças e adolescentes
• Como é melhor tratar este grupo? (não está claro)5. Como tratar idosos com mais de 80 anos? (não está claro)
Fonte:Hypertension: uncontrolled and conquering the world, The Lancet, Editorial, vol 370, pg 539, 18 Agosto 2007.
Hipertensão Arterial Sistêmica
Fonte:Hypertension: uncontrolled and conquering the world, The Lancet, Editorial, vol 370, pg 539, 18 Agosto 2007.
6. Principal problema:não adesão ao tratamento
Hipertensão Arterial Sistêmica• Terapia medicamentosa
1/3 de redução na incidência de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC)
1/4 de redução na incidência de Infartos Agudos do Miocárdio (IAM)
Mais de 50% de redução na incidência de Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)Evitáves
AVC
IAM
ICC
Fonte:National Committee for Quality Assurance. The state of health care quality, 2006, pg 35.
Hipertensão Arterial Sistêmica
• Diuréticos• Inibidores da ECA• Bloqueadores dos canais de
cálcio• Betabloqueadores• Antagonistas de angiotensina
II• Associações diversas• Outros anti-hipertensivos não
classificados
Classes terapêuticas cobertas Resultados encontrados
- Média: R$ 36,79- Máxima R$ 357,84- Desvio padrão: R$ 14,11
• Despesa mensal por usuário:
• Despesa mensal para cobertura de 90% dos usuários:- Média: R$ 83,98- Desvio padrão: R$ 30,69
• Prevalência mensal de usuários:Faixa etária % Faixa
etária %
De 0 a 17 0,8 De 50 a 59 8,3
De 18 a 29 1,2 De 60 a 69 15,8
De 30 a 39 2,0 Mais de 70 15,5
De 40 a 49 4,7
Fonte:Base de dados de compras de medicamentos das empresas clientes daFuncional que apresentavam subsídio entre 50% e 90% no custo dos medicamentos prescritos. Para cálculos de despesas só foram considerados os pacientes com adesão mínima de 80% do tratamento em 0,5 DDD. Usuários de medicamentos estudados: 236.042; período: Jan06-Jun07.
Hipertensão Arterial SistêmicaFo
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34;2
502-
2507
.
R$ 30.531,10/anoouR$ 2.544,26/mês
1 AVC = 70 HAS
Assuntos:Assuntos:
A informação por trás da inteligência da gestão da A informação por trás da inteligência da gestão da saúdesaúdeOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoOs recursos tecnológicos de suporte à gestãoPromover a saúde ou tratar a doença?Promover a saúde ou tratar a doença?Quais os desafios da área?Quais os desafios da área?
Desafios da Gestão da Saúde CorporativaSustentável• Conhecer melhor
– Aprimorar a captura de dados assistenciais– Incluir dados de produtividade, absenteísmo e
presenteísmo– Integrá-los com inteligência e foco nos resultados
conjuntos– Interpretá-los adequadamente
• Agir melhor– Buscar a qualidade e a segurança dos serviços
assistenciais prestados à população– “Descer” nas ações da pirâmide de risco, oferendo cuidado
especializado também para indivíduos de menor risco– Incorporar novas tecnologias de comunicação e informação– Envolver mais o paciente na responsabilidade sobre sua
condição de saúde auto-cuidado– Atuar sobre as condições de saúde que são comuns para as
doenças crônicas mais importantes:• Promoção da Saúde• Controle sobre as condições e doenças crônicas não
transmissíveis Estratégias que aumentem a adesão ao tratamento
• Monitoramento de casos crônicos
Desafios da Gestão da Saúde CorporativaSustentável
• Medir sempre: indicadores– Econômicos– Operacionais– Satisfação– Produtividade– Clínicos
Desafios da Gestão da Saúde CorporativaSustentável
Plano deSaúde
Ambulatório
Prevenção e
Qualidadede Vida
ScreeningsBenefício
Medicamento
Medicina
Ocupacional
Gestão Integradada
Saúde Corporativa