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GUILHERME FERREIRA DA CRUZ OS REFLEXOS CONDICIONANTES DA PARTE GERAL DA LEI 8.078/90 NA FORMATAÇÃO DO DIREITO MATERIAL POSITIVO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Tese de doutorado Orientador: Professor Titular Doutor Fernando Campos Scaff UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – FACULDADE DE DIREITO DO LARGO SÃO FRANCISCO SÃO PAULO 2011

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  • GUILHERME FERREIRA DA CRUZ

    OS REFLEXOS CONDICIONANTES DA PARTE GERAL

    DA LEI 8.078/90 NA FORMATAO DO DIREITO MATERIAL

    POSITIVO DAS RELAES DE CONSUMO

    Tese de doutorado

    Orientador: Professor Titular Doutor Fernando Campos Scaff

    UNIVERSIDADE DE SO PAULO FACULDADE DE DIREITO DO LARGO SO FRANCISCO

    SO PAULO

    2011

  • 2

    RESUMO A investigao dos reflexos condicionantes da Parte Geral da Lei 8.078/90 na formatao do direito material positivo das relaes de consumo se vincula

    diretamente sistemtica legislativa empregada na confeco do CDC, notadamente

    quanto aos seus dez primeiros artigos e opo de neles se inscreverem as vigas mestras

    estruturantes de todo o seu sistema protetivo.

    dizer: o direito material positivo das relaes de consumo

    no pode ser visto de forma dissociada da Parte Geral da Lei 8.078/90, ldima regra de

    interpretao dirigida a fixar o alcance e a profundidade desse arcabouo jurdico

    institudo, por determinao constitucional, para amparar esse especfico sujeito que o

    consumidor; mais que isso, inclinado a buscar a materializao do equilbrio nas relaes

    obrigacionais que gravitam em torno do mercado.

    A ideia visusalizar a Parte Geral do Cdigo como um fator

    condicionante das regras de direito material privado criadas no intuito de concretizar a

    vontade do Poder Constituinte originrio de defender o consumidor, operando uma espcie

    de justia distributiva em uma relao jurdica historicamente desequilibrada, relegando-se

    s demais regras da parte especial funo meramente explicativa.

    Nessa linha de raciocnio, foram examinados a dogmtica

    positiva, as balizas de incidncia do Cdigo, a poltica nacional das relaes de consumo, a

    boa-f objetiva como mnimo tico exigvel, os direitos bsicos do consumidor e o risco

    como elemento de responsabilidade civil. Arremata-se com um resumo analtico da

    proposta, a identificar concluses diretas sobre os problemas tericos e prticos

    examinados.

    Torna-se imprescindvel, assim, compreender a real

    amplitude dos direitos materiais outorgados aos consumidores e, para tanto, s h um

    caminho: investigar profundamente os reflexos condicionantes da Parte Geral da Lei

    8.078/90 na formatao daquilo que de melhor se pensou, em termos legislativos, para

    promover a defesa do consumidor.

    Palavras-chave: Consumidor Cdigo Parte geral Reflexos condicionantes Relao

    de consumo Elementos formadores Direito material Interpretao Boa-f objetiva Direitos bsicos Risco Responsabilidade civil.

  • 3

    ABSTRACT The investigation of constraining reflexes of the General Part

    of Act 8.078/90 in formatting the positive substantive law of consumption relationship is

    directly related to the legal systematic employed in the CDC confection, especially

    regarding the first ten articles and the option to enroll in them the main structuring

    foundations of the whole protective system.

    Indeed, the positive substantive law of consumption

    relationship cannot be dissociated of the General Part of Act 8.078/90, true interpretation

    rule aimed at setting the range and depth of this legal framework, established by

    constitutional determination to support this specific subject, the consumer, beyond that,

    inclined to search the real balance in the obligational relations focused on the consumption

    market.

    The main purpose is to visualize the Codes General Part as a

    constraining factor of substantive private law rules created in order to materialize the

    Congress originary will to protect the consumer, working as a distributive justice in a

    historically unbalanced legal relation, demoting the remaining special part rules to a purely

    explanatory function.

    Moreover, the positive dogmatic, the Code applicability

    limits, the Consumption Relationships National Policy, the objective good-faith as a

    minimum ethical demandable, the consumers basic rights and the risk as an element of

    civil liability were examined. At the end, a purpose analytical summary is presented,

    identifying direct conclusions concerning the theoretical and practical problems examined.

    It becomes imperative to comprehend the real dimension of

    the substantive rights granted to consumers and therefore, the only path is to deeply

    investigate the constraining reflexes of the General Part of Act 8.078/90 in structuring the

    best consideration in legal terms to promote consumer protection.

    Key-words: Consumer Code General part Constraining reflexes Consumption

    relationship Formatting elements Substantive rights Interpretation Objective good-faith Basic rights Risk Civil liability.

  • 4

    INTRODUO

    Com efeito, a proposta para estudo e pesquisa durante o curso

    de doutorado da Universidade de So Paulo, Faculdade de Direito do Largo So Francisco,

    com rea de concentrao em Direito Civil, teve sua gnese a partir do ttulo os reflexos

    condicionantes da Parte Geral da Lei 8.078/90 na formatao do direito material positivo

    das relaes de consumo.

    Percebe-se, prima facie, que o tema se vincula diretamente

    sistemtica legislativa empregada na confeco do Cdigo de Proteo e Defesa do

    Consumidor, notadamente quanto aos seus dez primeiros artigos e opo de neles se

    inscreverem as vigas mestras estruturantes de todo o direito material positivo privado que a

    partir da se formou.

    dizer: o direito material positivo das relaes de consumo

    no pode ser visto e/ou interpretado de forma dissociada da Parte Geral da Lei 8.078/90,

    ldima regra de exegese dirigida a fixar o alcance e a profundidade desse arcabouo

    jurdico institudo, por determinao constitucional, para amparar esse especial sujeito que

    o consumidor; mais que isso, inclinado a buscar a materializao do equilbrio nas

    relaes obrigacionais que gravitam em torno do mercado.

    De fato, ao aglutinar normas com carga valorativa pinada

    dos mais variados ramos do direito (v.g., processual, administrativo, penal, etc.), o Cdigo

    de Defesa do Consumidor assume uma essncia multidisciplinar, quase um microssistema

    hermenutico auto-suficiente.

    No entanto, a despeito da sua carga principiolgica, o ponto

    medular desenvolvido na tese, que ora se apresenta, limita-se anlise da sua Parte Geral

    como fator condicionante das regras de direito material privado criadas no intuito de

    concretizar a vontade do Poder Constituinte originrio de defender o consumidor, operando

    uma espcie de justia distributiva em uma relao jurdica historicamente desequilibrada.

    Essa linha de pensamento, pois, objetiva demonstrar a

    importncia fundamental dos dez primeiros artigos da Lei 8.078/90, bastantes a sustentar

    toda a proteo material do consumidor, relegando-se s demais regras dessa natureza,

    constantes da parte especial, funo meramente explicativa.

    Problemas tericos e prticos sero examinados e resolvidos

    sempre a partir do vetor interpretativo imposto pela Parte Geral do Cdigo, v.g., como as

  • 5

    questes relativas aos conflitos de direito intertemporal, adequada inteligncia do

    elemento finalista do conceito de consumidor, ao direito de o sujeito vulnervel receber

    mesmo sem pagamento algum o que dele se cobrou indevidamente, responsabilidade

    solidria entre o credor e o arquivista de dados e entre o fornecedor indireto e o

    comerciante tambm pelo fato do produto, correta inteleco do sentido de obstar a

    decadncia, ao termo inicial do praxo de reflexo, possibilidade de imposio judicial da

    contrapropaganda, responsabilidade civil de todos os envolvidos na cadeia da publicidade

    ilcita, eventual divergncia entre a oferta e o contrato, inverso do nus da prova a

    qualquer momento no processo, inclusive quanto ao seu encargo econmico, ao uso dos

    prazos extintivos mais elsticos previstos no sistema, e tantas outras.

    A Constituio de 1988 contemplou toda a esfera de

    liberdades pblicas, inclusive num passo ambicioso tratou dos direitos difusos e

    coletivos, o que determinou, em larga medida, ganhasse a Lex Fundamentalis fora

    positiva prpria ao definir aes estatais em benefcio dos consumidores.

    Por este prisma, o Cdigo de Defesa do Consumidor

    representa uma preocupao do legislador moderno em garantir a eficcia desses novos

    direitos fundamentais, positivando-os em normas ordinrias; alm disso, atua como

    instrumento de aplicao direta dos princpios constitucionais nas relaes de direito

    privado, visando preservao da dignidade da pessoa humana.

    Fora concluir, assim, que se torna imprescindvel

    compreender a real amplitude dos direitos materiais outorgados aos consumidores e, para

    tanto, s h um caminho: investigar profundamente os reflexos condicionantes da Parte

    Geral da Lei 8.078/90 na formatao daquilo que de melhor se pensou, em termos

    legislativos, para promover a defesa do consumidor.

  • 6

    CONCLUSO

    Partindo-se da constitucionalizao do princpio impositivo

    da proteo ao consumidor, que deixou patente o propsito intervencionista do Estado em

    situaes de desigualdade e de desequilbrio obrigacional, chega-se concretude desse

    desiderato com a promulgao, em 11 de setembro de 1990, da Lei 8.078.

    De importncia medular em vrios aspectos, cumpre destacar

    que o Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor representou um deslocamento do

    centro de gravidade do direito privado e, neste campo, promoveu uma real mitigao do

    fetichismo do Cdigo Civil como fonte legislativa nica para a soluo de conflitos.

    Em razo do seu carter principiolgico, a Lei 8.078/90

    promove um corte horizontal no sistema, atingindo toda e qualquer relao jurdica

    inserida no seu mbito; da a importncia de bem compreender a amplitude e a

    profundidade das suas regras materiais positivas, sobretudo por ser o CDC um

    microssistema, especial e aberto, diretamente submetido aos parmetros normativos da

    Carta Magna.

    H tempos, j nos idos de 1992, com a autoridade de

    cooautor do anteprojeto do CDC, Nelson Nery Jnior destacava que os princpios gerais

    das relaes de consumo esto enumerados nos arts. 1 ao 7 do Cdigo. Tudo o mais que

    consta da lei , por assim dizer, uma projeo desses princpios gerais, isto , uma espcie

    de pormenorizao daqueles princpios de modo a faz-los efetivos e operacionaliz-los.

    Estas normas no so, de regra, programticas, desprovidas de eficcia, mas concretas cuja

    eficcia vem descrita em todo o corpo do Cdigo.1

    Ao rigor desse raciocnio, o presente trabalho teve o desafio

    de alumiar esse necessrio vnculo entre as partes geral e especial da Lei 8.078/90 e, com

    isso, efetiva e concretamente identificar os reflexos condicionantes dos seus princpios

    sobre o direito material positivo das relaes de consumo.

    Ou, em outras palavras, o direito material de proteo e

    defesa do consumidor foi investigado e estudado a partir das regras inscritas na Parte Geral

    do seu Cdigo, ldimo vetor interpretativo nuclear para a correta cognio e aplicao do

    microssistema institudo pela Lei 8.078/90.

  • 7

    Com efeito, essa filosofia permeou todo o trabalho exegtico

    desenvolvido, na difcil tarefa de harmonizar os interesses, tensos e em constante ebulio,

    dos consumidores e dos fornecedores, sujeitos que atuam como indispensveis fatores

    vivos de circulao de riqueza no mercado.

    Foi o que se percebeu quando do enfrentamento de

    complexas questes de direito material, v.g., as relativas aos conflitos de direito

    intertemporal, adequada inteligncia do elemento finalista do conceito de consumidor, ao

    direito de o sujeito vulnervel receber mesmo sem pagamento algum o que dele se

    cobrou indevidamente, responsabilidade solidria entre o credor e o arquivista de dados e

    entre o fornecedor indireto e o comerciante tambm pelo fato do produto, correta

    inteleco do sentido de obstar a decadncia, ao termo inicial do praxo de reflexo,

    possibilidade de imposio judicial da contrapropaganda, responsabilidade civil de todos

    os envolvidos na cadeia da publicidade ilcita, eventual divergncia entre a oferta e o

    contrato, inverso do nus da prova a qualquer momento no processo, inclusive quanto

    ao seu encargo econmico, ao uso dos prazos extintivos mais elsticos previstos no

    sistema, e tantas outras.

    Eis a original contribuio da tese que ora se prope cincia

    jurdica brasileira: um inovador vis da fora normativa autnoma da Parte Geral do CDC

    que, em ltima anlise, funciona como norma-objetivo tendente a realizar os padres

    teleolgicos nela definidos e, assim, por carregarem tnus prevalecente explicativo do que

    j se contm, as regras de organizao e de conduta previstas na Parte Especial sofrem seus

    reflexos condicionantes.

    1 Os princpios gerais do Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor. Revista de Direito do Consumidor, So Paulo: RT, v. 3, set.-dez. 1992, p. 51.

  • 8

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