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PROINFA - PCH

Guia de Habilitao PCH

Ministrio de Minas e Energia MME

Ministrio de Minas e Energia

SUMRIO1 INTRODUO 2 OBJETIVO 3 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 4 REQUISITOS BSICOS PARA HABILITAO AO PROINFA4.1 HABILITAO JURDICA 4.2 HABILITAO FISCAL 4.3 HABILITAO ECONMICO-FINANCEIRA 4.4 HABILITAO TCNICA

3 5 6 88 9 10 10

5 PROCESSO DE SELEO DE PROJETOS5.1 PROCESSO GLOBAL DE SELEO DE PROJETOS PROINFA 5.2 PROCESSO DETALHADO DE SELEO DE PROJETOS PROINFA - PCH

1313 14

6 INFORMAES SOBRE A CONTRATAO6.1 ENERGIA A SER CONTRATADA 6.2 PREO DA ENERGIA CONTRATADA 6.3 PAGAMENTO DA ELETROBRS PELA COMPRA DA ENERGIA 6.4 PARECER DE ACESSO CONCLUSIVO

1717 17 18 18

7 ANEXOSANEXO 1 CARTA-RESPOSTA (MODELO) ANEXO 2 DECLARAO DE PRODUTOR INDEPENDENTE AUTNOMO ANEXO 3 DECLARAO DE PRODUTOR INDEPENDENTE NO AUTNOMO ANEXO 4 MAPA DA COMPOSIO E DA PARTICIPAO SOCIETRIA GERAO NO QUADRO SOCIETRIO DO EMPREENDEDOR ANEXO 6 DECLARAO DE CUMPRIMENTO DA RESTRIO LEGAL AO TRABALHO DE MENORES ANEXO 7 PARMETROS ASSOCIADOS AO CLCULO DA ENERGIA DE REFERNCIA DA CENTRAL ANEXO 8 TERMO DE COMPROMISSO GARANTINDO NDICE MNIMO DE NACIONALIZAO EQUIPAMENTOS E SERVIOS ANEXO 9 DECLARAO GARANTINDO A ENTREGA DO ORAMENTO PADRO ELETROBRS ATUALIZADO ANEXO 10 AVALIAO PRELIMINAR DE ACESSO

1919 20 21 22 30 31 32 DE 33 34 35

ANEXO 5 DECLARAO DE EXISTNCIA OU INEXISTNCIA DE FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS DE

PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica

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Ministrio de Minas e Energia

1 INTRODUOA Lei n 10.438, de 26 de abril de 2002, em seu art. 3, instituiu o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, para aumentar a participao da energia eltrica gerada a partir de unidades de produo baseadas em biomassa, elica e pequena central hidreltrica PCH no Sistema Interligado Nacional SIN. Apesar de seus objetivos relevantes, o PROINFA no poderia ser implementado sem os ajustes nos mecanismos da Lei s diretrizes e s orientaes emanadas a partir da nova Poltica Energtica Nacional. Dessa forma, fez-se necessria a reviso dessa Lei, por meio da Lei n 10.762, de 11 de novembro de 2003, quando foram obtidos avanos e aperfeioamentos significativos para a sociedade. O PROINFA ter duas etapas de procedimentos distintos. Na primeira etapa, sero contratados 3.300 MW de potncia instalada, mediante duas Chamadas Pblicas com datas-limite de assinatura de contrato em 29 de abril e 30 de outubro de 2004. Tais contrataes sero divididas igualmente entre aquelas fontes, cabendo, portanto, 1.100 MW para cada uma. O prazo para entrada em operao comercial dos empreendimentos contratados ser 30 de dezembro de 2006. Aps a primeira etapa do PROINFA, o MME definir o montante de energia renovvel a ser contratado, considerando que o impacto de contratao de fontes alternativas na formao da tarifa mdia de suprimento no poder exceder a um limite pr-definido, em qualquer ano, quando comparado com o crescimento baseado exclusivamente em fontes convencionais. Alm disso, os empreendimentos devero comprovar um grau de nacionalizao de equipamentos e servios, em valor, no inferior a 90%. O valor econmico correspondente a cada fonte, a ser definido pelo Ministrio de Minas e Energia MME, e vlido para a primeira etapa do Programa, ser o de venda da energia eltrica para a Centrais Eltricas Brasileiras S.A- ELETROBRS, e ter como piso, no caso de pequenas centrais hidreltricas, o equivalente a 70% da Tarifa Mdia Nacional de Fornecimento ao consumidor final. Conforme estabelecido na Lei 10.438, de 2002, o valor pago pela energia eltrica e os custos administrativos, financeiros e encargos tributrios, incorridos pela ELETROBRS na contratao, sero rateados, aps prvia excluso da Subclasse Residencial Baixa Renda - cujo consumo seja igual ou inferior a 80 kWh/ms - entre todas as classes de consumidores finais atendidos pelo SIN, proporcionalmente ao consumo verificado.PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 3

Ministrio de Minas e Energia

Com vista consecuo dos objetivos da primeira etapa do PROINFA, a ELETROBRS celebrar Contratos de Compra e Venda de Energia - CCVE para a implantao de 3.300 MW de capacidade, assegurando a compra da energia a ser produzida, pelo perodo de 20 anos, com os empreendedores que preencherem todos os requisitos de habilitao descritos neste Guia e tiverem seus projetos selecionados de acordo com os procedimentos da Lei 10.438, de 2002 e de sua regulamentao. Ainda nos termos dessa Lei, o MME edita e publica este Guia de Habilitao e os valores econmicos correspondentes a cada fonte, por meio da Portaria MME n 45, de 30 de maro de 2004. Cabe ELETROBRS a realizao da Chamada Pblica para conhecimento dos empreendedores.

PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica

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Ministrio de Minas e Energia

2 OBJETIVOEste Guia de Habilitao visa orientar os interessados em participar do PROINFA, informando e listando os documentos necessrios habilitao dos projetos, os quais devero ser apresentados ELETROBRS em atendimento Chamada Pblica. Expe-se, ademais, o detalhamento do processo de seleo dos projetos, conforme previsto na Lei 10.438, de 2002 e as informaes complementares referentes ao PROINFA.

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3 CONCEITOS FUNDAMENTAISNeste captulo, so apresentadas as definies utilizadas no presente Guia de Habilitao, em conformidade com as Leis n 10.438, de 2002, e n 10.762, de 2003, e com o Decreto n 5.025, de 30 de maro de 2004: - CCVE CONTRATODE

COMPRA

E

VENDA

DE

ENERGIA: contrato a ser celebrado entre a

ELETROBRS e o produtor de energia habilitado e selecionado conforme os requisitos do PROINFA, como tambm pelas condies estabelecidas neste Guia; - CHAMADA PBLICA: ato de publicidade a ser adotado pela ELETROBRS para a compra de energia eltrica no mbito do PROINFA, conforme a legislao aplicvel e as regras deste Guia de Habilitao; - ENERGIADE

REFERNCIA: quantidade de energia, em MWh/ano,

passvel de ser produzida

pela central geradora, estabelecida em resoluo especfica da ANEEL e que servir como base de contratao com a ELETROBRS; - ENERGIA ASSEGURADA: a ENERGIA determinada de acordo com os critrios estabelecidos no Decreto n 2.655, de 02 de julho de 1998, que regulamenta a Lei n 9.648, de 27 de maio de 1998, expressa em MWh por ano; - CCEE- CMARADE

COMERCIALIZAO

DE

ENERGIA ELTRICA: instituio que suceder o MAE, nos

termos do Art. 4 da Lei n 10.848, de 15 de maro de 2004; - MRE: Mecanismo de Realocao de Energia, institudo pelo Decreto n 2.655, de 2 de julho de 1998. - PCH PEQUENA CENTRAL HIDRELTRICA: empreendimento de gerao de energia eltrica que apresente o competente ato autorizativo da Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL, na forma do inciso I do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, com redao estabelecida pelo art. 4o da Lei no 9.648, de 27 de maio de 1998 e de Resoluo da ANEEL; PRODUTOR INDEPENDENTE AUTNOMO - PIA: um produtor independente de energia eltrica

considerado Autnomo quando sua sociedade, no sendo ela prpria concessionria de qualquer espcie, no controlada ou coligada de concessionria de servio pblico ou de uso de bem pblico de gerao, transmisso ou distribuio de energia eltrica, nem de seus controladores ou de outra sociedade controlada ou coligada com o controlador comum, conforme o 1o do art. 3o da Lei no 10.438, de 2002;PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 6

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-

PRODUTOR INDEPENDENTE

DE

ENERGIA ELTRICA - PIE: pessoa jurdica ou empresas reunidas

em consrcio que recebam concesso ou autorizao do poder concedente, para produzir energia eltrica destinada ao comrcio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco, conforme o art. 11 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995; - PRODUTOR INDEPENDENTE NO-AUTNOMO: para os fins deste Guia, aquele produtor independente que no atende aos requisitos de enquadramento do 1o do art. 3o da Lei no 10.438, de 2002; - RECEITA NACIONALDE

FORNECIMENTO

AO

CONSUMIDOR

FINAL:

receita

obtida

pelas

concessionrias,

permissionrias e autorizadas do servio pblico de distribuio, nas

vendas de energia e nas prestaes de servios para consumidores finais; - TARIFA MDIA NACIONALDE

FORNECIMENTO

AO

CONSUMIDOR FINAL: quociente entre a Receita

Nacional de Fornecimento ao Consumidor Final dos ltimos doze meses anteriores publicao da Lei 10.762, de 2003, e o respectivo consumo, expressa R$/MWh; - VETEF VALOR ECONMICO CORRESPONDENTE

TECNOLOGIA ESPECFICA

DA

FONTE: valor de venda

da energia eltrica para a Centrais Eltricas Brasileiras S.A. - ELETROBRS que viabiliza econmica e financeiramente um projeto-padro, utilizando essa fonte num perodo de vinte anos com determinados nveis de eficincia e atratividade, conforme as premissas indicadas no art. 3o do Decreto n. 5.025, de 2004.

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4 REQUISITOS BSICOS PARA HABILITAO AO PROINFASegundo o exposto na Lei 10.438, de 2002, a qual estabelece que os empreendimentos a serem selecionados para participao no PROINFA sero previamente habilitados, faz-se necessria a definio dos documentos a serem exigidos para esta habilitao. O empreendedor interessado, destinatrio do ato autorizativo da ANEEL, dever responder Chamada Pblica por meio da Carta-Resposta (ANEXO 1), manifestando sua inteno de participar do PROINFA, protocolando na ELETROBRS, juntamente com a Carta-Resposta, toda a documentao para sua habilitao, listada nas modalidades apresentadas a seguir. Esta documentao dever estar redigida em lngua portuguesa, e dever ser apresentada da seguinte maneira: documento original; ou cpia autenticada do documento.

4.1 HABILITAO JURDICAJ1. Declarao, conforme modelo anexo, da qualificao do produtor como Produtor Independente de Energia Eltrica, podendo ser reconhecido como I Autnomo (ANEXO 2); II no-Autnomo (ANEXO 3); J2. Apresentao do ato constitutivo (acompanhado de todas as alteraes ocorridas desde a constituio da empresa), do estatuto ou do contrato social em vigor, registrados na forma da Lei; J3. Apresentao dos documentos de eleio ou nomeao de seus administradores, devidamente registrados na forma da lei; J4. No caso de sociedade de capital autorizado, ata da Reunio do Conselho de Administrao em que houver sido aprovada a ltima emisso de aes dentro do limite do capital autorizado; J5. No caso de o empreendimento ser de propriedade de empresas reunidas em consrcio, apresentao do contrato de consrcio, devidamente registrado;

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J6.

Relao das empresas controladoras, controladas, bem como das empresas coligadas ao produtor, com indicao dos correspondentes percentuais de participao no capital votante e no capital total;

J7.

Cpia dos Acordos de Acionistas, acompanhada de declarao da empresa, informando se tais acordos se encontram averbados nos seus livros de registro ou declarao dos acionistas controladores, de inexistncia desses Acordos;

J8.

Cpia dos contratos celebrados com estrangeiros que participem do capital social da empresa, ou declarao de sua inexistncia;

J9.

Cpia do instrumento de Conveno de Grupo de Sociedades, celebrado nos termos da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, ou declarao de inexistncia dessa Conveno;

J10. Mapa completo e atualizado da composio e da participao societria, com identificao dos scios, preenchido de acordo com a instruo especfica, bem como os direitos conferidos s espcies e classes de aes (ANEXO 4); J11. Declarao de existncia ou inexistncia de fabricantes de equipamentos de gerao no quadro societrio do empreendedor ou de suas controladas, coligadas ou controladoras (ANEXO 5); J12. Declarao do empreendedor de que a empresa cumpre o disposto no inciso XXXIII do art. 7. da Constituio Federal, quanto proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos (ANEXO 6).

4.2 HABILITAO FISCALF1. Certificado de Registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ) expedido pela Receita Federal, devendo ser o mesmo constante nas autorizaes da ANEEL dos projetos apresentados pelo produtor na Chamada Pblica; F2. Certido Negativa de Dbito CND, fornecida pelo Instituto Nacional de Seguro Social INSS;PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 9

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F3. Certificado de Regularidade de Situao CRS, relativo ao FGTS, emitido pela Caixa Econmica Federal; F4. Comprovao de que a empresa est em situao regular com a entrega da Relao Anual de Informaes Sociais - RAIS (art. 362, 1, da CLT; Decreto n 76.900, de 23 de dezembro de 1975); F5. Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do domiclio ou sede do produtor, ou outra equivalente, na forma da lei; F6. Prova de inscrio no Cadastro de Contribuinte Estadual ou Municipal, conforme o caso, da sede da empresa, pertinente a seu ramo de atividade; F7. Certides de todos os Distribuidores Judiciais, Estaduais e Federais (inclusive dos feitos trabalhistas) da Comarca do domiclio da empresa, abrangendo os ltimos 20 anos (se a certido for positiva, podero ser solicitados esclarecimentos, mediante a apresentao de certides dos cartrios onde os feitos distribudos estejam sendo processados); F8. Certides de todos os Distribuidores de Protestos de Ttulos, ou, na sua falta, de todos os Cartrios de Protestos de Ttulos da Comarca do domiclio da empresa, abrangendo os ltimos 5 anos (se a certido for positiva, poder ser solicitada a apresentao de certides dos cartrios competentes, relativas a apontamentos constantes das certides dos Distribuidores); F9. Relao dos Cartrios da Comarca a que se referem os dois itens anteriores, emitida pelo rgo competente.

4.3 HABILITAO ECONMICO-FINANCEIRAEF1. Certido Negativa de Falncia ou Concordata expedida pelo Distribuidor da sede da pessoa jurdica, ou de execuo patrimonial, expedida no domiclio da pessoa fsica.

4.4 HABILITAO TCNICAT1. Anotao de Responsabilidade Tcnica ART, emitida pelo Conselho10

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Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA, referente ao projeto bsico da PCH; T2. Cpia do Projeto Bsico de engenharia da PCH, conforme aprovado pela ANEEL, sendo uma cpia em papel e uma cpia em meio eletrnico (CDROM); T3. Cronograma fsico atualizado indicando as etapas a serem implantadas a partir da assinatura do CCVE com a ELETROBRS para a implantao da central de gerao, contendo principalmente o marco indicativo do incio da operao comercial previsto na alnea a do inciso I da Lei no 10.438, de 2002; T4. Ato Autorizativo emitido pela ANEEL, que habilita o empreendedor a atuar como Produtor Independente de Energia Eltrica; T5. Apresentao dos parmetros associados ao clculo da energia de referncia da central, para o caso de PCH no participante do MRE (ANEXO 7). Na hiptese de alterao da especificao dos equipamentos a serem utilizados e de dados do projeto, o empreendedor dever atualizar, junto ANEEL e ELETROBRS, os parmetros de clculo da energia de referncia, at 30 dias antes do incio das obras; T6. Termo de Compromisso garantindo que o ndice de nacionalizao da instalao considerando-se os equipamentos e os servios ser de, no mnimo, 60% em valor, verificado durante a construo e aps a entrada em operao por meio de fiscalizao da ANEEL (ANEXO 8). Para este clculo, ser adotado o padro da FINAME Agncia Especial de Financiamento Industrial quanto aos equipamentos, conforme o documento intitulado Critrios e Instrues para Clculo de ndices de Nacionalizao; T7. Apresentao do ORAMENTO PADRO ELETROBRS OPE do

empreendimento, referido a dezembro de 2003; T8. Termo de Compromisso garantindo a entrega ELETROBRS, 30 dias antes da data de incio das obras, do OPE do empreendimento, atualizado at esta data (ANEXO 9). Neste documento dever constar, alm de quantitativos e custos (de equipamentos, insumos, produtos, servios e outros), o grau de nacionalizao de cada item, o qual ser utilizado pela ANEEL no processoPROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 11

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de fiscalizao; T9. Licena Ambiental de Instalao LI em plena vigncia, emitida pelo rgo estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio-Ambiente SISNAMA ou, em carter supletivo, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA, oficialmente publicada e, quando existirem, todos os seus anexos que, embora no transcritos no documento de Licena Ambiental de Instalao, sejam parte integrante deste. Em caso de renovao, apresentar tambm as Licenas precedentes que estiver em vigncia. Sero consideradas as Licenas de Instalao obtidas at a data de entrega da documentao de habilitao fixada no ato de Chamada Pblica; T10. Apresentao do mapa geo-referenciado com a localizao do terreno onde ser construdo o empreendimento; T11. Avaliao Preliminar de Acesso de emitida distribuio, pelo com ONS ou pelas das

concessionrias/permissionrias

participao

empresas de transmisso, para anlise da viabilidade de conexo individual da PCH ao sistema de transmisso/distribuio (ANEXO 10). A no entrega de qualquer um dos documentos requeridos neste Guia no prazo determinado na Chamada Pblica, acarretar na sua excluso do processo de habilitao ao PROINFA. O recebimento desta documentao, por parte da ELETROBRS, no implica vnculo obrigatrio entre o empreendedor e esta Empresa, significando to-somente que o seu empreendimento ser analisado em termos de habilitao para possvel seleo, como descrito neste Guia. Poder, tambm, a ELETROBRS solicitar a apresentao de documentao suplementar para a assinatura do CCVE. A habilitao, a seleo e a celebrao do Contrato de Compra e Venda de Energia - CCVE, no mbito do PROINFA, no credenciam o empreendedor como muturio perante o Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social BNDES, ou outro agente de fomento, para fins de concesso de crdito.

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5 PROCESSO DE SELEO DE PROJETOSDe acordo com a Lei 10.438, de 2002, revisada pela Lei 10.762, de 2003, os projetos habilitados sero selecionados, considerando os seguintes processos.

5.1 PROCESSO GLOBAL DE SELEO DE PROJETOS PROINFAO fluxograma a seguir apresenta o processo de contratao de empreendimentos PROINFA de forma global, compreendendo a primeira e a segunda Chamadas Pblicas. Figura 1: Processo Global de Seleo do PROINFA

Chamada Pblica

Habilitao dos Empreendimentos

Seleo das Instalaes Remanejamento entre Fontes (2 Chamada Pblica) Assinatura dos CCVE

NO Meta Atingida ?

SIM

Fim

Se a meta estabelecida para a fonte no for atingida, na primeira Chamada Pblica, ser realizada uma segunda Chamada Pblica, tendo como base a data-limite para contratao de 30 de outubro de 2004. Em caso de empate na ordenao e na seleo dos empreendimentos (LI com mesma data de emisso), adotar-se- o sorteio como critrio de desempate, nos termos da legislao aplicvel. Na hiptese de as metas estipuladas para a fonte elica e/ou biomassa no serem atingidas aps a ltima Chamada Pblica, considerando-se que h saldo de projetos habilitados da fonte PCH, estes podero ser contratados imediatamente seguindo o critrio de antigidade daPROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 13

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Licena Ambiental de Instalao, conforme previsto na alnea h do art 3o da Lei 10.438/02.

5.2 PROCESSO DETALHADO DE SELEO DE PROJETOS PROINFA - PCHA seguir ser apresentado, passo a passo, o Processo de Seleo de Pequenas Centrais Hidreltricas, em conformidade com a Lei 10.438, de 2002, revisada pela Lei 10.762, de 2003, e Decreto 5.025, de 2004. 1. Com base nas cartas-resposta manifestando a inteno do empreendedor de participar do PROINFA e analisando a documentao entregue, a ELETROBRS definir uma lista de empreendedores habilitados, ordenada pelo critrio de antigidade da LI (data de emisso da primeira LI), comeando pelo empreendimento que tem a LI mais antiga at aquele que teve a LI emitida mais recentemente. Esta lista dever contemplar apenas Produtores Independentes Autnomos; 2. Neste momento realizado o somatrio das potncias dos empreendimentos dos produtores Autnomos habilitados, verificando se este superior aos 1.100 MW destinados fonte. Caso este valor seja superior meta do PROINFA (1.100 MW), no ocorrer a contratao de produtores No-Autnomos. Caso ele venha a ser menor que os 1.100 MW destinados fonte, ser elaborada uma segunda lista, ordenada tambm segundo o critrio de antiguidade de LI, para os empreendimentos de No Autnomos; 3. Inicia-se a seleo dos projetos na ordem da lista de Autnomos, separando aqueles selecionados em novas listas por estado, sendo que, no momento em que um estado atingir 165 MW, no mais sero selecionados projetos daquela unidade da federao, at que todos os estados contemplados nesta lista sejam atendidos ou que se atinja a meta de 1.100 MW;

4. Os empreendimentos implantados na divisa de duas ou mais unidades da federao ficaro alocados, para o processo de regionalizao, no estado onde estiver implantado o edifcio de gerao da central (casa de fora);

5. Durante a seleo dos empreendimentos, considerado o limite de 165 MW por estado, caso a contratao de um empreendimento supere este limite, ser considerado, nesta etapa, apenas o montante em MW que complete os 165 MW;

6. Aps a seleo definida nos itens (1), (2), (3) e (4), existindo saldo remanescentePROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 14

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(diferena entre os 1.100 MW e o total da potncia dos empreendimentos j selecionados), verificar-se- em quais estados ainda existem projetos com LI no selecionados e qual a participao percentual de cada estado no montante total de potncia dos projetos restantes. Calculada a participao, esta aplicada ao saldo remanescente de potncia, encontrando-se o montante adicional a ser contratado em cada estado; 7. Novamente se inicia a seleo, considerando os projetos no-contemplados em ordem de LI mais antiga, at o limite do montante adicional definido no item (6), contemplando, obrigatoriamente, os empreendimentos que foram os ltimos elegveis no item (5) e tiveram sua capacidade contratada apenas parcialmente; 8. Aps as duas rodadas de seleo, podem existir empreendimentos que foram selecionados para contratao parcial. Nesses casos, o empreendedor afetado ser convocado pela ELETROBRS para decidir se aceita ter seu empreendimento contratado parcialmente. Caso o empreendedor no aceite, seu projeto ser removido e substitudo pelo imediatamente seguinte, segundo a ordem de antiguidade de LI; 9. No existindo mais projetos de Autnomos nem tendo sido contratados os 1.100 MW, adotar-se- o mesmo procedimento definido nos itens (1), (2), (3), (4), (5), (6) e (7) para a seleo de projetos de No Autnomos, seguindo a ordem da segunda lista. Para este caso, ser respeitado o limite de contratao de 275 MW, destinado por lei a este tipo de empreendedor;

10. Depois de definida a lista final de projetos selecionados, a ELETROBRS divulgar o resultado, dando prazo legal para que os interessados selecionados apresentem a documentao necessria assinatura do CCVE. A seguir, apresentado o fluxograma do processo de seleo para as PCHs candidatas ao PROINFA.

PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica

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Figura 2 Processo de Seleo do PROINFA - PCHINCIO Separar aproveitamentos em 2 grupos : (1) Autnomos, ordenados por data da 1 LI (2) no-Autn., ordenados por data da 1 LI calcular total(1) e total(2)

total(1) + total(2) =< 1.100 MW

SIM

Selecionar todos os Autnomos e at 275 MW de no-Autnomos Realizar outra Chamada Pblica para preencher os 1.100 MW da fonte Selecionar todos os Autnomos Selecionar no-Autn. at o limite de 275 MW ou at que se atinja o mximo de potencia, no ultrapassando 1.100 MW da fonte, o que acontecer primeiro Caso total(1) + 275 MW =< 1.100 MW realizar outra Chamada Pblica para preencher os 1.100 MW da fonte

NO

SIM total (1) < 1.100 MW

NO Selecionar aproveitamentos obedecendo os critrios : soma Autnomos =< 1.100 MW e limite por estado =< 165 MW

atingiu o mximo de potencial, no ultrapassando 1.100 MW da fonte

SIM

Selecionar aproveitamentos Autnomos ainda no escolhidos at que o total da fonte atinja 1.100 MW

NO Recalcular limites p/estado, proporcionalmente s ofertas por estado Selecionar aproveitamentos ainda no escolhidos, obedecendo os critrios : total Autnomos =< 1.100 MW e limite por estado calculado em ( 1 ) (1)

FIM

PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica

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6 INFORMAES SOBRE A CONTRATAOOs contratos resultantes do processo de Chamada Pblica contemplaro a compra, por 20 anos, da energia gerada pelos empreendimentos selecionados.

6.1 ENERGIA A SER CONTRATADAOs contratos tero como base a energia de referncia de cada central geradora definida pela ANEEL, e estabelecero que os pagamentos aos produtores de energia eltrica sero feitos em contrapartida da energia efetivamente gerada, observando o disposto do pargrafo 2o do art. 17 do Decreto n. 5.025, de 2004. Os desvios de energia gerada, ocorridos em um ano com relao energia contratada, sero compensados no ano subseqente, em doze parcelas idnticas, debitando ou creditando, conforme o caso, sobre os valores a serem pagos. Com base nos valores de energia de referncia de cada empreendimento, a ELETROBRS elaborar o Plano Anual do PROINFA, que dever ser encaminhado ANEEL para homologao at 30 de outubro de cada ano (Este prazo entra em vigor a partir do segundo ano de vigncia do contrato). No Plano PROINFA constar o montante anual de recursos financeiros a serem rateados por todos os consumidores do SIN (exceto a Subclasse Residencial Baixa Renda), includos a os custos administrativos, financeiros e os encargos tributrios incorridos pela ELETROBRS, alm da previso dos percentuais de reajuste dos contratos. At 30 de novembro de cada ano, a ANEEL estabelecer, com base no Plano PROINFA, as quotas de energia e de custeio correspondentes a cada agente que comercializa energia com o consumidor final. Estas quotas sero estabelecidas proporcionalmente ao consumo verificado e utilizadas por todos os consumidores finais atendidos pelo SIN. Por fim, os rateios dos custos e da energia tratados neste Item sero definidos de modo a no acarretarem vantagens ou prejuzos econmicos ou financeiros ELETROBRS.

6.2 PREO DA ENERGIA CONTRATADAO preo da energia contratada da pequenas centrais hidreltricas ter como base o valor econmico correspondente sua fonte, tendo como piso 70% da Tarifa Mdia Nacional de Fornecimento ao Consumidor Final. O Valor Econmico referente Tecnologia Especfica da Fonte est fixado na Portaria MMEPROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 17

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n. 45, de 2004, e reajustado at a data de assinatura do contrato pelo ndice Geral de Preos Mercado IGP-M/FGV. Aps a assinatura do contrato, esse valor ser reajustado, anualmente, tambm pelo IGPM/FGV.

6.3 PAGAMENTO DA ELETROBRS PELA COMPRA DA ENERGIAA receita anual do produtor de energia ser calculada com base na energia de referncia de seu empreendimento, homologada pela ANEEL. Esta receita ser corrigida de acordo com o seguinte mtodo: A ELETROBRS contabilizar, para cada central geradora, a variao mensal entre o montante de energia contratado e o montante de energia efetivamente gerado, referidos ao centro de gravidade do SIN; A diferena mensalmente apurada para cada central ser compensada anualmente, nos pagamentos subseqentes a serem realizados pela ELETROBRS.

6.4 PARECER DE ACESSO CONCLUSIVOOs Pareceres de Acesso Conclusivos sero emitidos pelo ONS ou pelas

concessionrias/permissionrias de distribuio, com participao das empresas de transmisso, no prazo de 30 dias aps a contratao do conjunto de projetos selecionados. Estes pareceres devero contemplar a conexo simultnea de todos os projetos selecionados e seu impacto na rede existente, observando-se as regras do Programa definidas na Lei 10.438, de 2002 e suas alteraes posteriores, bem como a resoluo especfica da ANEEL. Os Pareceres de Acesso Conclusivos emitidos pelas concessionrias/permissionrias de distribuio devero conter item especifico, a ser elaborado pelo ONS, sobre o impacto dos acessos Rede Bsica.

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7.ANEXOSANEXO 1 CARTA-RESPOSTA (MODELO) Rio de Janeiro, dd de mmmmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

Prezados Senhores, Vimos solicitar a habilitao do projeto abaixo especificado, de nossa propriedade, para participar do Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA - PCH. Desde j colocamos-nos cientes e de acordo com o cumprimento de toda a regulamentao decorrente da Lei n. 10.438, de 26 de abril de 2002, na forma do Decreto n. 5.025 de 30 de maro de 2004 e Portaria MME n. 45 de 30 de maro de 2004. , Empreendimento: Autorizao da ANEEL: Capacidade Instalada: Data de Emisso da Primeira Licena de Instalao (LI): Data de Incio de Operao Comercial: Localizao: Estado: Municpio: Proprietrio: Contato: Endereo: Telefone/Fax/E-mail: CGC: Encaminhamos em anexo a relao de documentos referente ao empreendimento, de acordo com o estabelecido no Guia de Habilitao para o PROINFA PCH. Atenciosamente,

____________________________________ (Nome do Representante Legal da Empresa)

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ANEXO 2 DECLARAO DE PRODUTOR INDEPENDENTE AUTNOMO Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

DECLARAO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, autorizada a implantar a (NOME DA CENTRAL GERADORA), em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), por meio do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, QUALIFICA-SE COMO PRODUTOR INDEPENDENTE AUTNOMO, de acordo com a definio apresentada no Decreto n. 5.025, de 30 de maro de 2004, artigo 2., inciso VII. Declaro, ainda, estar ciente de que esta condio dever ser mantida durante todo o perodo de participao do PROINFA, desde a fase de habilitao at ao final da vigncia do contrato, e ser fiscalizada pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL. Declaro ainda ter cincia de que qualquer alterao desta condio implicar na excluso desta empresa do PROINFA. EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a esta Declarao, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO 3 DECLARAO DE PRODUTOR INDEPENDENTE NO AUTNOMO Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

DECLARAO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, autorizada a implantar a (NOME DA CENTRAL GERADORA), em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), por meio do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, QUALIFICA-SE COMO PRODUTOR INDEPENDENTE NO AUTNOMO, por ser Produtor Independente de Energia Eltrica PIE, mas no atender definio apresentada no Decreto n. 5.025, de 30 de maro de 2004, artigo 2., inciso VII. Declaro, ainda, estar ciente de que esta condio dever ser mantida durante todo o perodo de participao do PROINFA, desde a fase de habilitao at ao final da vigncia do contrato, e ser fiscalizada pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL. Declaro ainda ter cincia de que qualquer alterao desta condio implicar na excluso desta empresa do PROINFA. EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a esta Declarao, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO 4 MAPA DA COMPOSIO E DA PARTICIPAO SOCIETRIA A 4.1 Mapa Tabela para PreenchimentoMAPA DE COMPOSIO E PARTICIPAO SOCIETRIA COMPOSIO ACIONRIA Empresa:ACIONISTAS/QUOTISTAS DA QUADRO 1: EMPRESAAgentes Controladores QUOTAS (QTD)

CNPJ:AES ORDINRIAS (QTD) % AES PREFERENCIAIS (QTD)

Exerccio: Referncia: Data:% TOTAL AES

Demais Agentes AES ORDINRIAS (QTD) AES PREFERENCIAIS (QTD)

ACIONISTAS/QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 1 QUADRO 2: Agentes Controladores Demais Agentes ACIONISTAS/QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 2 QUADRO 3: Agentes Controladores Demais Agentes Agentes Controladores Demais Agentes ACIONISTAS/QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 3 QUADRO 4: Agentes Controladores Demais Agentes Obs.: 1. Caso os espaos existentes no sejam suficientes, devero ser includos tantos campos e/ou linhas quantos 3. 2. Na Coluna AES Coluna AES 5. Coluna devero ser informadas as aes ordinrias, no caso de sociedades devero ser informadas as aes prreferenciais, no caso de sociedades

QUOTAS (QTD)

%

%

TOTAL AES

QUOTAS (QTD)

AES ORDINRIAS (QTD)

%

AES PREFERENCIAIS (QTD)

%

TOTAL AES

QUOTAS (QTD)

AES ORDINRIAS (QTD)

%

AES PREFERENCIAIS (QTD)

%

TOTAL AES

4. Na Colun QUOTAS dever ser informada a quantidade de quotas, no caso de devero ser informados os totais das aes ordinrias mais as aes preferenciais, no caso de 6. Os campos devero ser preenchidos de acordo com o modelo da empresa fictcia, observando a sequncia

Devero estar destacados nesta tabela, os direitos conferidos s espcies e classes de aes.

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A 4.2 Instrues de Preenchimento 1. PREENCHIMENTO DO FORMULRIO Consideraes iniciais: A Empresa deve registrar, a cada quadro do formulrio (Quadros 1, 2, 3, etc.), todos os agentes econmicos que participam diretamente (Quadro 1) ou indiretamente (demais quadros) de seu Grupo de Controle, detalhando seus respectivos acionistas, at o limite em que no for mais possvel identificar os acionistas individualmente (pulverizao de aes) ou nas situaes descritas a seguir; No devem ser detalhados em quadros posteriores: prefeituras, fundos de penso, entidades pblicas, pessoas fsicas e quaisquer acionistas que no participem do Grupo de Controle de um determinado agente econmico; Devero ser observadas as consideraes anteriores no caso de agente econmico com sede em outro pas que participe de Grupo de Controle de Empresa, diretamente ou indiretamente. 2.1. EXERCCIO - cone 1 Preencher este campo com o ano em curso. Ex.: E x e r c c i o : 2 0 0 1

2.2. NOME DA EMPRESA - cone 2 Preencher este campo com o nome da empresa. Ex.: EMPRESA: Companhia de Eletricidade Nacional - CEN Obs.: o nome da empresa deve estar por extenso, seguido de um trao e sua sigla. 2.3. CNPJ-(empresa) cone Preencher este campo com nmero da inscrio no CNPJ. Ex: CNPJ: 0001/000000

2.4. REFERNCIA - cone 3 Preencher este campo com o trimestre civil a que se refere as informaes constantes no mapa de composio societria. Ex: Referncia: 1 Trimestre Civil

2.5. DATA - cone 4 Preencher este campo com a data do preenchimento do mapa. Ex.: Data: 10/maio/2001PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 23

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2.6.

QUADRO 1 - cones 5 a 11a QUADRO 1: ACIONISTAS/QUOTISTAS DA EMPRESA Obs.: este quadro composto pelos campos citados nos itens 2.6.1 a 2.6.7. desta Instruo. Este quadro refere-se a todos os acionistas ou quotistas da empresa. 2.6.1. Agentes Controladores - cone 6 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que fazem parte do Grupo de Controle da empresa. Ex.: Agentes Controlador es Obs.: 1. os nomes dos acionistas ou quotistas controladores devem estar em negrito; 2. os agentes que so pessoas jurdicas e que fazem parte do Grupo de Controle da Empresa, tambm devem ser citados no Quadro 2 (cones 6 e 13). Ver exemplo da "Alfa S.A." no Quadro 1 citada tambm no Quadro 2 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA; 3. no caso de empresa Ltda., somente devero ser informados seus respectivos agentes controladores nesse Quadro, no sendo necessrio preencher o Quadro 2. 2.6.2. Demais Agentes - cone 7 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que no fazem parte do Grupo de Controle da empresa. Ex.: Demais Agentes 4. AB Participaes 5. AC Empreendimentos Ltda. 6. Jos Ferreira Obs.: 1. os nomes dos demais acionistas ou quotistas no devem estar em negrito; 2. os agentes citados nesse campo, por no fazerem parte do Grupo de Controle da Empresa, no devem ser citados no Quadro 2. Ver exemplo 1. Alfa S.A. 2. Beta Ltda. 3. Omega S.A.

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da "AB Participaes" no Quadro 1, que no citada no Quadro 2 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA; 3. no caso de empresa Ltda., somente devero ser informados, nesse Quadro, seus respectivos agentes que no so controladores da empresa, no sendo necessrio preencher o Quadro 2. 2.6.3. QTD. QUOTAS - cone 8 Quadros 1, 2 e 3. Preencher este campo com a quantidade de quotas de cada agente. Preencher este campo somente nos casos de sociedades limitadas. 2.6.4. QTD. AES ORDINRIAS cone 9 Quadros 1, 2 e 3 do ex. EMPRESA S.A.

FICTCIA. Preencher este campo com a quantidade de aes ordinrias de cada agente. 2.6.5. QTD. AES PREFERENCIAIS - cone 10 Quadros 1, 2 e 3 do ex. EMPRESA S.A.

FICTCIA. Preencher este campo com a quantidade de aes preferenciais de cada agente. 2.6.6. TOTAL DAS AES - cone 11 Quadros 1, 2 e 3 do ex. EMPRESA S.A. FICTCIA. Preencher este campo com a soma das quantidades de aes ordinrias e aes preferenciais de cada agente. 2.6.7. PERCENTUAIS (%) - cones 9a, 10a e 11a Quadros 1, 2 e 3 do ex. EMPRESA S.A. FICTCIA Preencher estes campos com os percentuais das aes ordinrias, das aes preferenciais e da soma dessas aes, respectivamente. 2.7. QUADRO 2 - cones 12 , 13 , 14 e 15 Este quadro refere-se aos acionistas e/ou quotistas das empresas do Grupo de Controle do Quadro 1. QUADRO 2: ACIONISTAS/QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 1

2.7.1.Acionistas/Quotistas do Quadro 2 - cone 12 Preencher somente com os nomes dos acionistas e/ou quotistas de cada agente controlador do Quadro 1. (cone 6)

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2.7.2.Agentes Controladores do Quadro 2 - cone 14 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que fazem parte do Grupo de Controle de cada agente do campo referente ao cone 13 do Quadro 2. Ex: 1. Alfa S.A. Agentes es 1.1. KLJ Tahiti Inc. Controlador 1.2. ABC S.A.

2. Beta Ltda

Agentes Controlador es

2.1. Maria Carvalho

3. Omega S.A. Obs.: 1. 2.

Agentes Controlador es

3.1. Delta S.A.

os nomes dos acionistas ou quotistas do Grupo de Controle devem estar em negrito. os agentes que fazem parte do Grupo de Controle do agente citado no Quadro 2 tambm devem ser citados no Quadro 3 (cones 14 e 16). Ver exemplo da "Delta S.A." no Quadro 2 citada tambm no Quadro 3 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA;

2.7.3.Demais Agentes - cone 15 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que no fazem parte do Grupo de Controle de cada agente do campo referente ao cone 13 do Quadro 2. Ex.: 1. Alfa S.A. Demais Agentes 1.3. Park Ltda. 1.4. VN Participaes.

2. Beta Ltda

Demais Agentes

2.2. PJ Empreendimentos 2.3. Fundos TTK

3. Omega S.A.

Demais Agentes

3.2.Park Ltda. 3.3. Associao dos Empregados da Alfa

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Obs.: 1. os nomes dos demais acionistas ou quotistas no devem estar em negrito; 2. os agentes citados nesse campo, por no fazerem parte do Grupo de Controle da Empresa, no devem ser citados no Quadro 3. Ver exemplo da PJ Empreendimentos no Quadro 2, que no citada no Quadro 3 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA. 2.8. QUADRO 3 - cones 12, 16, 17 e 18 QUADRO 3: ACIONISTAS/QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 2

2.8.1.Acionistas/Quotistas do Quadro 3 - cone 16 Preencher somente com os nomes dos acionistas e/ou quotistas de cada agente controlador do Quadro 2. (cone 14)

2.8.2.Agentes Controladores - cones 17 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que fazem parte do Grupo de Controle de cada agente do campo referente ao cone 16 do Quadro 3. Ex: 1.1. KLJ Tahiti Inc. Agentes es 1.1.1. KLJ Bahamas Controlador 1.1.2. KLJ Ilhas Caymans

1.2. ABC S.A.

Agentes es

1.2.1. Alen Ltda

Controlador 1.2.2. Adelaide Souza

3.1 Delta S.A. Obs.:

Agentes es

3.1.1. Irmos Boscolis Ltda

Controlador 3.1.2. Energy S.A.

1. os nomes dos acionistas ou quotistas controladores devem estar em negrito; 2. os agentes que so pessoas jurdicas e que fazem parte do Grupo de Controle do agente citado no Quadro 3 tambm devem ser citados no Quadro 4. Ver exemplo da "KLJ Ilhas Caymans" no Quadro 3, citada,PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 27

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tambm, no Quadro 4 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA. 2.8.3.Demais Agentes - cone 18 Preencher com os nomes dos acionistas ou quotistas que no fazem parte do Grupo de Controle de cada agente do campo referente ao cone 16 do Quadro 2. Ex.: 1.2. ABC S.A. Demais Agentes 1.2.3. TDK Ltda 1.2.4. Abril S.A.

3.1 Delta S.A. Obs.:

Demais Agentes

3.1.3. Joana Lima Pereira 3.1.4. Pedrosa & Cia

1. os nomes dos demais acionistas ou quotistas no devem estar em negrito; 2. os agentes citados nesse campo, por no fazerem parte do Grupo de Controle da Empresa, no devem ser citados no Quadro 4. Ver exemplo da "TDK Ltda." no Quadro 3, que no citada no Quadro 4 do exemplo EMPRESA S.A. FICTCIA. 2.9. QUADROS 4, 5, 6, 7, etc. O preenchimento dos respectivos campos deve observar a mesma sistemtica descrita nos itens 2.6 a 2.8 desta Instruo.

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A 4.3. Modelo de Preenchimento Empresa Fictcia

COMPOSIO ACIONRIA2 5

Em presa:Com panhia de Elet ricidade Nacional S.A. QUADRO 1: ACIONISTAS/ QUOTISTAS DA EMPRESA6 1. Alfa S.A. 2. Beta Ltda 3. Omega S.A. 4. AB Participaes 5 . AC Empreendimentos Ltda 6. Jos Ferreira QUOTAS (QTD) 8 9 AES ORDINRIAS (QTD) 9a % 45,45 41,62 8 QUOTAS (QTD) 9 AES ORDINRIAS (QTD) 9a %

2a

C

1 2001 E3 i 1 Trim est re 4 R fData: 10/maio/2001 i Ci il % TOTAL AES 11 57,55 42,45 TOTAL AES 11

AES PREFERENCIAIS (QTD) 10a

Agentes Controladores

7 Demais Agentes 12

41,93 10 32,95 17,44 5,13 2,39 0,18 AES PREFERENCIAIS (QTD) 10

QUADRO 2: 1 Alfa S.A.

ACIONISTAS/ QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 1 Agentes Controladores Demais Agentes Agentes Controladores Demais Agentes 14 1.1. KLJ Tahiti Inc. 1.2. ABC S.A. 15 1.3.Park Ltda 1.4.VN Participaes 14 2.1. Maria Carvalho

% 10a

13

12,93 3,90

13

2 Beta Ltda

15 2.2. PJ Empreendimentos 2.3. Fundos TTK 14 15 3.1. Delta S.A. 3.2.Park Ltda 3.3.Associao dos Empregados da Alfa QUOTAS (QTD) 8 9 AES ORDINRIAS (QTD) 9a % AES PREFERENCIAIS (QTD) 10 10a % 11 TOTAL AES

13

3

Agentes Controladores Demais Agentes

Omega S.A.12

QUADRO 3:

ACIONISTAS/ QUOTISTAS DO GRUPO DE CONTROLE DO QUADRO 2 Agentes Controladores Demais Agentes Agentes 18 17 18 17 1.2.1. ALEN Ltda 1.2.2. Adelaide Souza 1.2.3. TDK Ltda 1.2.4.Abril S.A. 3.1.1. Irmos Boscolis Ltda 3.1.2. Energy S.A. 18 3.1.3.Joana Lima Pereira 3.1.4.Pedrosa & Cia 17 1.1.1. KLJ Bahamas 1.1.2. KLJ Ilhas Caymans

16

1.1. KLJ Tahiti Inc.16

1.2. ABC S.A.16

Controladores Demais Agentes Agentes

3.1. Delta S.A.

Controladores Demais Agentes

Ob s.: 1. Caso o s esp ao s exist en t e n o sejam su f icien t es, d ever o ser in clu d o t an t o s cam p o s e/ o u lin h as q u an t o n ecessr io s . 2. Na Co lu n a AES ORDINRIAS 3. Na Co lu n a AES PREFERENCIAIS d ever o ser in f o r m ad as as a es o r d in r ias, n o caso d e so cied ad es an n im as. d ever o ser in f o r m ad as as a es p r r ef er en ciais, n o caso d e so cied ad es an n im as.

4. Na Co lu n a QUOTAS d ever ser in f o r m ad a a q u an t id ad e d e q u o t as, n o cad o d e so cied ad es lim it ad as. 5. Na

Co lu n a TOTAL ever o d

ser in f o r m ad o s o s t o t ais d as a es o r d in r ias m ais as a es p r ef er en ciais, n o caso d e so cied ad es an n im as.

6. Os cam p o s d ever o ser p r een ch id o s d e aco r d o co m o m o d elo d a em p r esa f ict cia, o b ser van d o a seq u n cia d a n u m er ao .

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ANEXO 5 DECLARAO DE EXISTNCIA OU INEXISTNCIA DE FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS DE GERAO NO QUADRO SOCIETRIO DO EMPREENDEDOR Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

DECLARAO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, autorizada a implantar a (NOME DA CENTRAL GERADORA), em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), por meio do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, ou sua controlada, coligada ou controladora, /NO FABRICANTE DE (EQUIPAMENTOS) UTILIZADOS NO PROCESSO DE GERAO DE ENERGIA EM (TIPO DE CENTRAL). EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a esta Declarao, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO 6 DECLARAO DE CUMPRIMENTO DA RESTRIO LEGAL AO TRABALHO DE MENORES Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

DECLARAO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, autorizada a implantara (NOME DA CENTRAL GERADORA), em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), por meio do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, CUMPRE o disposto no inciso XXXIII do art 7. da Constituio Federal, quanto proibio de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condio de aprendiz, a partir de quatorze anos. EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a esta Declarao, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO 7 PARMETROS ASSOCIADOS AO CLCULO DA ENERGIA DE REFERNCIA DA CENTRAL

I Srie Hidrolgica de Vazes Mdias Mensais do local onde a central hidreltrica se localiza, abrangendo um perodo no inferior a 30 anos (OBS: Os dados hidrolgicos sero trabalhados pela ANEEL, valendo-se dos parmetros referentes a vazo sanitria (remanescente) e usos consuntivos do recurso hdrico, constantes no Projeto Bsico da PCH); e

II Queda Bruta Mdia, Perdas Hidrulicas e Valor do Rendimento Total do Conjunto TurbinaGerador (OBS: Os dados tcnicos do empreendimento fornecidos pelo Agente responsvel sero analisados e aferidos pela ANEEL, por meio dos dados constantes no Projeto Bsico).

Adicionalmente, devero ser informados pelo Agente responsvel:

Perdas no circuito de uso exclusivo, at o ponto de entrega (medio), em [%]; e Consumo prprio de energia, em [MWh/ano].

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ANEXO

8

TERMO

DE

COMPROMISSO

GARANTINDO

NDICE

MNIMO

DE

NACIONALIZAO DE EQUIPAMENTOS E SERVIOS Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

TERMO DE COMPROMISSO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, autorizada a implantar a (NOME DA CENTRAL GERADORA), em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), por meio do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, COMPROMETE-SE a atingir, durante a implantao de seu projeto, ndice de nacionalizao de equipamentos e servios de, no mnimo, 60% (sessenta por cento) em valor, de forma a cumprir o estabelecido na Lei n. 10.438, de 26 de abril de 2002, art 3., pargrafo 4.. Declaro, ainda,estar ciente de que a Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL fiscalizar o cumprimento deste ndice, e que o no atendimento a esta disposio legal implicar na excluso desta empresa do PROINFA. EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a este Termo de Compromisso, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO

9

DECLARAO

GARANTINDO

A

ENTREGA

DO

ORAMENTO

PADRO

ELETROBRS ATUALIZADO Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004. Centrais Eltricas Brasileiras S.A. ELETROBRSPrograma de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA

DECLARAO DECLARO, com a finalidade de participar do processo de habilitao de projetos a serem selecionados para integrarem o Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica PROINFA, que a empresa (NOME DA EMPRESA), CNPJ n._____________, proprietria da (NOME DA CENTRAL GERADORA), CNPJ n. __________________, a ser implantada em (CIDADE), Estado de (ESTADO DA FEDERAO), e detentora do Ato Autorizativo n. NN, expedido pela ANEEL em DD de MMMM de AAAA, COMPROMETE-SE A ENTREGAR, 30 dias antes do incio das obras de construo civil da CENTRAL GERADORA, previsto para o dia DD de MMMM de 200x, de acordo com o Cronograma de Implantao da Central, o qual est sendo entregue juntamente com esta declarao, O ORAMENTO PADRO ELETROBRS, em sua atualizao mais recente, a qual incluir os percentuais de nacionalizao de cada um dos seus itens. EU, (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA), institudo representante legal desta empresa pelo (ATO DE INSTITUIO DO REPRESENTANTE LEGAL), cpia do qual est anexa a esta declarao, afirmo o acima declarado, ciente de que a entrega desta documentao condio imprescindvel para a continuidade da participao da CENTRAL GERADORA no PROINFA.

____________________________________ (NOME DO REPRESENTANTE LEGAL)

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ANEXO 10 AVALIAO PRELIMINAR DE ACESSO A 10.1 Modelo de Solicitao Preliminar de Acesso a ser enviado ao ONS ou s Concessionrias/ Permissionrias Rio de Janeiro, dd de mmmm de 2004.

Ao _________________________(ONS ou Concessionria/Permissionria de Distribuio) Prezados Senhores, Solicitamos a emisso da Avaliao Preliminar de Acesso para a Central Geradora

___________________, com potncia instalada de ______ MW, que ser conectada subestao ________________, no nvel de tenso de ______ kV, no Estado ______________, conforme ato autorizativo da ANEEL _________________________, para fins de habilitao ao PROINFA. Em anexo, estamos informando o cronograma de implantao da referida central, bem como os estudos de fluxo de potncia e curto-circuito elaborados.

Atenciosamente,

_______________________________________________ REPRESENTANTE LEGAL DO EMPREENDEDOR ACESSANTE

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A

10.2

Modelo

de

Avaliao

a

ser

preenchido

pelo

ONS

ou

pelas

Concessionrias/Permissionrias

AVALIAO PRELIMINAR DE ACESSO 1 INFORMAES REFERENTES A CENTRAL GERADORA: Proprietrio(s): Potncia Nominal (MVA) Potncia Efetiva (MW) Cronograma e Incio da Operao Comercial

Nome: N de Unidades 2

PONTO DE CONEXO REDE ELTRICA:

(Barramento da subestao de conexo)

2.1 Descrio das Instalaes de Conexo: 2.2 Diagrama Unifilar das Instalaes de Conexo (fornecido pelo Acessante) Obs.: Neste item dever estar indicado se as instalaes de conexo diferem daquelas explicitadas na autorizao da ANEEL. 3 4 REA GEOELTRICA: CONCLUSES:a. b. c. Resumo sucinto das concluses, indicando para essa situao individual qual o montante de potncia da central que poder ser acomodado pela rede eltrica, sem reforos ou ampliaes adicionais at 30 de dezembro de 2006, para condio normal e de contingncia simples. Se for o caso, dever ser indicada a necessidade de expanso na Rede Eltrica para acomodar o despacho pleno do projeto considerado individualmente, ou ainda, uma alternativa de ponto de conexo na rede, diversa da solicitada pelo Acessante. Dever tambm ser indicada a viabilidade fsica da conexo (informao da distribuidora ou da transmissora proprietria da instalao acessada)(Estado)

SUB REA:

(Subsistema eltrico/localizao geogrfica)

5

JUSTIFICATIVA TCNICA:

5.1 Impacto na Rede Bsica 5.2 Impacto na Rede de Distribuio 6 RESSALVAS: a) Esta Avaliao preliminar e simplificada, ou seja, no contempla as contribuies das outras centrais geradoras do PROINFA que venham a se implantar na regio, o que poder restringir o montante de gerao aqui considerado. b) No prazo de 30 dias aps a contratao dos projetos pelo PROINFA, ser emitido pelo ONS e pelas Concessionrias/Permissionrias de distribuio o Parecer de Acesso Conclusivo, documento que contemplar a conexo simultnea de todos os projetos selecionados e contratados e seus impactos na rede eltrica existente.PROINFA-PCH Programa de Incentivo s Fontes Alternativas de Energia Eltrica 36

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AVALIAO PRELIMINAR DE ACESSO 7 DOCUMENTOS DE REFERNCIA: a) Autorizao da ANEEL b) Estudos apresentados pelo Agente (Exemplos.: relatrio de curto - circuito e relatrio com os estudos de fluxos de carga em condio normal e de contingncias, considerando no caso das elicas, tambm a desconexo das centrais geradoras); c) Plano de Ampliao e Reforos 2004-2006, ONS; d) Documentos referentes a estudos elaborados pelas transmissoras e distribuidoras; e) Plano Decenal de Expanso, CCPE. RESPONSVEIS:

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Esta Avaliao Preliminar de Acesso foi elaborada pelo ONS ou pela Distribuidora, com participao das transmissoras (Citar os nomes das empresas)

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