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Guia de Manejo Poedeiras Comerciais

Guia de manejo de poedeiras comerciais

> CONCEITO GERAL DE CRIAO > LIMPEZA E DESINFECO DOS GALPES- Controle de insetos Operaes preliminares lavagem Lavagem Entrada dos equipamentos nos galpes Desinfeco Barreiras Sanitrias Controle de roedores Controledaeficciadadescontaminao Vazio sanitrio Antes do alojamento do novo lote

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> MANEJO EM RECRIA- -

Densidade e equipamentos desde o primeiro dia at 2 semanas de idade Normas de temperatura Densidade e equipamentos da 2 a 5 semanas de idade Densidade e equipamentos da 5 semana de idade at a transferncia Corte de bicos Controle do peso e da uniformidade durante a recria Tabela de performance da cria e recria da poedeira Novogen White GrficodeperformancedacriaerecriadapoedeiraNovogenWhite Programa de preveno sanitria

> PROGRAMAS DE ILUMINAO-

Regras gerais Situaes variadas Programa de iluminao em galpes de recria escuros Programa de iluminao em galpes semi-escuros ou abertos Programa de iluminao em clima quente

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> MANEJO DO LOTE EM PRODUO

Transferncia Programa de iluminao em produo Controle da intensidade de luz durante o perodo de produo Controle do peso do ovo Tabela de performance de produo da poedeira Novogen White GrficodeperformancedeproduodapoedeiraNovogenWhite

> QUALIDADE DA GUA-

Recomendaes nutricionais para 1000 kcal (Mcal) de energia metabolizvel durante o perodo de recria - Exemplodeespecificaesalimentaresduranteoperododerecria - Recomendaes nutricionais para 1000 kcal (Mcal) de energia metabolizvel durante o perodo de Produo - Exemplodeespecificaesalimentaresduranteoperododeproduo - Objetivo da ingesto de nutrientes no pico de postura - Recomendaes de vitaminas e minerais

Os dados das performances contidos neste documento foram obtidos a partir da nossa experincia e os resultados obtidos das nossas prprias aves experimentais e de aves de nossos clientes. Os dados deste documento no constituem em nenhum caso uma garantia da obteno das mesmas performances sob diferentes condies de nutrio, de densidade ou de ambiente fsico ou biolgico. Em especial, (mas sem limitao do que precede) no ao objetivo, performance, ao uso, natureza ou qualidade das aves. A NOVOGEN no faz nenhuma declarao quanto exatido ou integralidade das informaes contidas neste documento.

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> CONCEITO GERAL DE CRIAOUma regra de ouro a prtica de lote nico: uma s idade e uma s linhagem por unidade de maneira a respeitar o princpio tudo-dentro tudo-fora A escolha do local da granja e a concepo dos galpes devero visar ao mximo a preservao do lote de qualquer fonte de contaminao. A proteo ser reforada pela implantao de barreiras sanitrias.

Um vestirio dever ser instalado na entrada da granja devendo ser utilizado por todas as pessoas que nela entrarem. (banho e troca de roupas).

Entre a sada de um lote e a entrada de um outro, os galpes e os equipamentos devero ser lavados e desinfetados cuidadosamente de acordo com um protocolo de procedimentos precisos. Esta fase ser seguida de um vazio sanitrio de pelo menos 10 dias.

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> LIMPEZA E DESINFECO DOS GALPESEntre cada lote, a limpeza e a desinfeco dos galpes, seus anexos, seus arredores, assim como vias de acesso so indispensveis para assegurar uma boa qualidade sanitria de sua produo e melhorar sua rentabilidade. A seguir a cronologia das operaes a serem realizadas:

Controle de insetosRealizar um primeiro controle de insetos imediatamente aps a retirada das aves, ainda quando o galpo estiver quente: pulverizao com um inseticida (tipo organofosforado) sobre todas as cavidades, a cama, assim como, a parte inferior das paredes a uma altura de 1 metro. Deixar o inseticida atuar durante 24 horas.

Operaes preliminares lavagem Depsito de gua e encanamentos: Esvaziamento completo do sistema de gua sobre o piso Limpeza de todo o sistema de gua utilizando uma soluo cida e deixando atuar durante 6 horas Dupla lavagem com gua limpa Retirada de todos equipamentos: gaiolas, comedouros, bebedouros, etc. Armazenamento sobre um piso independente ao piso a ser lavado. Limpeza e aspirao de todo circuito de ventilao: entradas e sadas de ar, dutos de ventilao e aquecimento, se existentes. Retirada da cama.

LavagemQuando da lavagem deve se assegurar que a gua suja seja canalizada para um depsito ou esgoto para no permanecer nas proximidades do galpo ou nas vias de acesso. Galpo Lavagem (imerso) e eliminao do material orgnico mais grosso. Aplicao de bactericida e detergente desengordurante usando um aplicador de espumas. Relavagem algumas horas aps a imerso, usando bomba de alta presso (> 50 Kg/cm2) ou atravs de gua quente, na seguinte ordem: Lanternim, bordas, superfcie interna do telhado, do alto para baixo Paredes, do alto para baixo Finalmente piso Equipamentos Gaiolas, bebedouros e sistema de comedouros: Imerso e eliminao do material orgnico Aplicao de bactericida e detergente desengordurante usando um aplicador de espumas. Lavagem cuidadosa e completa (antes da ltima lavagem separar as partes removveis dos gaiolas) Gaiolas imergir em uma soluo desinfetante durante 24 horas. Secagem sobre um piso independente (outro que no seja aquele da lavagem)

Entrada dos equipamentos no galpoOs veculos eventualmente utilizados para esta operao devem ter sido cuidadosamente lavados e desinfetados atravs de pulverizao.

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> LIMPEZA E DESINFECO DOS GALPES Desinfeco Encanamentos Para os depsitos de gua preparar uma soluo concentrada de cloro (em torno de 200 ppm). Abrir os depsitos de gua de maneira que todo o encanamento receba essa soluo. Deixar atuar durante 24 horas e posteriormente esvaziar todo o sistema de gua. No deixar de cobrir os depsitos de gua para proteo de poeira. Galpo A desinfeco do galpo e dos equipamentos deve ser realizada com um desinfetante bactericida, fungicida e virucida homologado, aplicado com pulverizador ou aplicador de espumas. A lista de desinfetantes variam de um pas para outro, recomendamos a consulta junto as Autoridades Sanitrias locais. Silos Limpeza, escavogem e fumigao com velas fumgenas fungicidas. Dutos de aquecimento e ventilao (quando existentes) Desinfeco com velas fumgenas fungicidas, virucidas e bactericidas. Arredores do galpo e vias de acesso Espalhar um produto desinfetante, por exemplo : Soda custica (50 100 Kg/1000 m2) Ou, cal virgem (400 Kg/1000 m2).

Barreiras SanitriasDisponibilizar calados e vesturios limpos no vestirio. Manter os pedilvios com desinfetantes.

Controle de ratosOs roedores podem ser os vetores de numerosas doenas bacterianas, salmoneloses especialmente. O controle se faz geralmente atravs do uso de iscas que contenham substncias txicas (anticoagulantes geralmente), dispostas sobre os trajetos frequentados pelos roedores. Os resultados so variveis. aconselhado usar os recursos de servios especializados.

Controle da eficcia da descontaminao Controle visual Verificaodaausnciadesujidadenogalpoenosequipamentos. Anlises bacteriolgicas aps a desinfeco Controle por utilizao de placas para exposio ou de swab nos equipamentos e em vrios pontos do galpo. As amostras recolhidas devero ser encaminhadas a um laboratrio bacteriolgico.

Vazio sanitrioO vazio sanitrio deve ser iniciado somente quando o conjunto das operaes precedentes foi efetuado. Deve durar 10 dias no mnimo de maneira a se ter um galpo apropriadamente seco.

Antes do alojamento do novo lote Pulverizar com um inseticida residual sobre todas as superfcies 3 dias antes da entrada do novo lote. Colocar cama nova (nunca utilizar materiais com mofo) e pulverizar toda a superfcie com um inseticida larvicida (no caso de criao em piso). Montar os equipamentos na rea onde as aves sero recriadas. Realizar uma ltima desinfeco por termonebulizao 24 horas antes da chegada do novo lote.

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> MANEJO EM RECRIA Densidade e equipamentos desde o primeiro dia at 2 semanas de idadePiso Clima temperado Densidade Bebedouros para pintainhas Bebedouros de suspenso Nipples Comedouros para pintainhas Comedouro automtico Comedouros tipo bandeja 30 pintainhas /m 1 / 80 pintainhas 1 / 150 pintainhas 1 / 12 pintainhas Clima Quente 25 pintainhas /m 1 / 70 pintainhas 1 / 150 pintainhas 1 / 10 pintainhas 1 / 15 pintainhas 1 / 10 pintainhas 1 / 50 pintainhas 2,5 cm / pintainhas 1 / 30 pintainhas Gaiolas Clima Temperado 50 pintainhas /m 1 / 50 pintainhas Clima quente 45 pintainhas /m 1 / 50 pintainhas

1 / 50 pintainhas 2,5 cm / pintainhas 1 / 30 pintainhas

Crculos de proteo para sistemas de recria em piso Para permitir uma boa disposio das aves em torno das fontes de calor 3 4 m de dimetro no primeiro dia de idade que pode ser aumentado progressivamente aps as 48 horas da chegada Podem ser retirados assim que as pintainhas se tenham se familiarizado com os comedouros e os pontos dos bebedouros. Perodo inicial em baterias Concentrar a ateno no consumo de gua das aves Manterumaboailuminaoquesejasuficienteparafavoreceroacessodasaossistemasde bebedouros. Assegurar-se de ter uma umidade relativa de 55 60% para prevenir de qualquer desidratao aves.

Normas de temperaturaSob campnulas Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6 Semana 7 Semana 8 At a transferncia 35 33 C 32 C 28 C Em torno dos crculos 32 31 C 30 28 C 28 26 C Temperatura ambiente 30 28 C 28 26 C 26 24 C 22 20 C 21 20 C 20 19 C 19 18 C 19 17 C 19 17 C Umidade relativa 55 60 % 55 60 % 55 60 % 55 60 % 60 65 % 60 65 % 60 70 % 60 70 % 60 70 %

Adaptar e alterar a temperatura conforme a distribuio das pintainhas. Pr-aquecer o galpo pelo menos 36h antes da chegada das aves 29-30C.

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> MANEJO EM RECRIA Densidade e equipamentos da 2 a 5 semanas de idadePiso Clima temperado Densidade Bebedouros suspensos Nipples Comedouro Automtico Comedouros tipo bandejas 15 pintainhas / m 1 / 100 pintainhas 1 / 12 pintainhas Clima Quente 15 pintainhas / m 1 / 75 pintainhas 1 / 10 pintainhas Gaiolas Clima Temperado 40 pintainhas / m 1 / 50 pintainhas 1 / 15 pintainhas Clima quente 30 pintainhas / m 1 / 50 pintainhas 1 / 10 pintainhas

4 cm por pintainha 1 / 25 pintainhas


Densidade e equipamentos da 5 semanas de idade at a transfernciaPiso Clima temperado Densidade Bebedouros suspensos Nipples Comedouro Automtico Comedouros tipo bandejas 1 / 100 pintainhas 1 / 12 pintainhas Clima Quente Gaiolas Clima Temperado 25 pintainhas /m 1 / 100 pintainhas 1 / 12 pintainhas Clima quente 20 pintainhas / m 1 / 70 pintainhas 1 / 10 pintainhas

12-14 pintainhas/m 8-10 pintainhas / m 1 / 75 pintainhas 1 / 10 pintainhas



Pontos importantes: Pr-aquecimento do galpo 30 40 horas antes da chegada do lote. Nunca superaquea as pintainhas e oferea a possibilidade de escolha dentro de uma escala de temperatura. Disponhaascampnulasemumaalturasuficientedacama(aomenos1,50m),comumnguloque permita uma distribuio homognea de pintainhas dentro da rea disponvel. Oferea uma boa ventilao desde a chegada (troca de ar ao incio = 1 m por Kg de peso vivo e por hora).Salvosehouvercorrentesdearfriodentrodogalpo,evitarousodecrculosfechados(prefira as telas). Caso se use somente uma parte do galpo, no exceda a densidade de 25 aves/m. prefervel libertar rapidamente as pintainhas para toda a superfcie do galpo, no mximo em 7 dias.

Debicagem A debicagem pode ser, s vezes, necessria quando a intensidade de luz no pode ser controlada devido estrutura do galpo ou quando a densidade de animais alta. A debicagem tem por objetivo evitar o picagem e o canibalismo nestas condies de criao e igualmente reduzir o desperdcio de alimento. Adebicagemumaoperaoespecficaedevesersemprerealizadaporpessoasexperientes.Umadebicagem mal feita pode afetar a capacidade das aves de beber e comer e pode provocar uma desuniformidade do lote. Adebicagempodeserrealizadaaos7-10dias.Emcondiesespecficas,umasegundadebicagem pode ser realizada entre 8-10 semanas de idade.

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> MANEJO EM RECRIA Antes da debicagem: Verificarascondiesdesadedaspintainhas No proceder a debicagem quando as aves esto tendo reaes vacinais. Adicionar a vitamina K na gua de bebida (para evitar hemorragias) Verificar que a temperatura do aparelho seja suficientemente elevada para evitar hemorragias mas no excessiva para queimar as pintainhas. Para minimizar o efeito da debicagem no consumo de rao e de gua, importante aumentar o nvel de gua, Controlar a presso dos bebedouros e se assegurar de que a quantidade de alimento esteja correta. Em complemento a essas recomendaes tcnicas, a regulamentao do bem-estar animal em vigor deve ser verificadaerespeitada.

Controle do peso e da uniformidade durante a recria A proposta principal de atingir os objetivos de peso e de uniformidade nas diferentes etapas do desenvolvimento da ave: No perodo inicial (4-6 semanas durante o desenvolvimento do esqueleto da ave) Na maturidade sexual com uma curva de crescimento regular (um peso corporal baixo na maturidade sexual pode afetar as performances posteriores) Do perodo da entrada da postura ao pico de produo e at a obteno do peso adulto. Controle do peso corporal As aves devem ser pesadas semanalmente desde a primeira semana de idade. Durante as 4 primeiras semanas, os pesos podem ser coletivo (grupos de 5 a 10 dentro de um balde). Em seguida as aves sero pesadas individualmente. Apartirdas26semanasdeidade,apesagemacada15diassuficienteeapartirda32semana, uma vez por ms. A pesagem deve ser feita a um nmero suficiente de aves (em torno de 100) cercadas em 2 ou 3 locais do galpo. Para interpretao do resultado importante pesar todas as aves presentes nos cercados. O registro dos pesos pode ser feito na folha de pesagem, a qual est disponvel junto aos nossos tcnicos. Aps a pesagem, calcula-se o peso mdio e a uniformidade do lote. Esse resultado transcrito imediatamente para a curva de crescimento. A anlise da curva de crescimento permite ajustar precisamente a conduta do manejo (adaptao da nutrio, programa de luz) e tomar eventuais medidas de correo da uniformidade.

Controle da uniformidade Em termos de uniformidade, o objetivo de se ter 80% do peso atingido entre +10% e -10% da mdia. Os fatores abaixo tm um papel importante na obteno e manuteno de uma boa uniformidade: O acesso gua e ao alimento (tomar com referncia as normas de equipamentos) Oestadosanitriodolote Os problemas sanitrios e de parasitismo A qualidade da debicagem

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> TABELA DE PERFORMANCE DA CRIA E RECRIA NOVOGEN WhITEPeso corporal Mnimo 70 125 190 270 345 425 500 575 655 725 795 865 930 990 1055 1125 1190 1250 Mximo 75 130 200 285 365 450 530 605 690 765 840 915 980 1045 1115 1185 1255 1320 Consumo rao em gramas Mdia semana 10 15 22 31 35 41 45 48 51 53 55 57 60 63 66 69 72 75 Acumulado 0,1 0,2 0,3 0,5 0,8 1,1 1,4 1,7 2,1 2,5 2,8 3,2 3,7 4,1 4,6 5,0 5,6 6,1

Idade em semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Mortalidade padro (%) 0,50 0,90 1,10 1,30 1,45 1,60 1,75 1,90 2,05 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 2,70 2,80 2,90 3,00

Iluminao sugerida 23 22 20 19 18 17 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

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PESO CORPORAL, MORTALIDADE E CONSUMO DE RAO

10Guia de manejo de poedeiras comerciais


> CONDUTA DO MANEJO EM RECRIA Programa de preveno sanitria impossvel propor um programa vlido para todas as regies do mundo. por isso que fortemente recomendado consultar um especialista local, para elaborar um plano de preveno adaptado regio considerada. Nesteguianoslimitaremosaenunciaralgumasregrasdeutilizaodevacinasetratamentos,cujoalcance geral. Para a satisfao, o respeito a essas regras to importante quanto a escolha dos produtos corretos. O pessoal requisitado para intervir deve receber uma formao adequada. Para isso, sugerido redigir um manual que detalhe todos os procedimentos de cada operao de vacinao ou de tratamento. O material necessrio (nebulizadores, seringas, etc.) deve ser mantido em bom estado de conservao e revisado antes de cada utilizao. Cada interveno deve ser preparada e supervisionada por uma pessoa tecnicamente apta. As vacinas e produtos para tratamentos necessrios devem ser armazenados em boas condies de conservaoeemquantidadessuficientesparacobrirasnecessidadesprevistas. Anotarcuidadosamentenafichaderegistrosasinformaesrelativasacadainterveno:data,hora, nmero do lote da vacina, via de administrao, etc. Finalmente, til considerar os recursos dos servios laboratoriais que permitem, de um lado, melhor prevenirosproblemassanitriosedeoutro,deavaliaraeficciadasintervenes. Controle de desinfeco, da qualidade da gua e do alimento Monitoramentos sorolgicos Autpsias, controles parasitrios de rotina.

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> PROGRAMAS DE ILUMINAO Regras geraisAmaturidadesexualeaproduosolargamenteinfluenciadaspelasvariaesdaduraodaluznaturalaosquais as frangas so expostas. Um programa de iluminao adaptado otimizar as performances dos lotes comerciais. A maturidadesexualeopesonesteperodoinfluenciamaproduo,otamanhodoovo,aviabilidadeeaqualidadeda casca. difcil sugerir um programa de iluminao para todas as condies de recria e produo. Os programas de iluminao apresentados a seguir devem ser utilizados como guia para se estabelecer seu prprio programa de luz adaptado as suas prprias condies. Paradefinirseuprprioprogramadeluzimportantelevaremcontaosfatoresabaixo: A localizao (variao da durao da luz natural durante o ano) As caractersticas do galpo (escuro, semi-escuro, aberto ou em clima quente) Estao do ano (em dias crescentes ou decrescentes) Temperatura (durao da luz constante) Data de ecloso (durao da luz natural para obteno do peso corporal pela fotoestimulao) Crescimento real do lote Performances normalmente obtidas nos galpes. Programa de iluminao durante as primeiras semanas da recria

Com o objetivo de favorecer o desenvolvimento do esqueleto e o crescimento da ave, desejvel para as primeiras semanas, um programa de decrescente lento para todas as condies de recria. Adiminuiodaduraodailuminaoartificialadaptadaaotipodegalpoescondieslocais.Paragalpes abertos (acima de 20 de latitude), sugerimos considerar a durao da luz natural que as aves recebero com 16 semanas de idade para determinar a durao de luz constante e evitar uma entrada em postura muito precoce. Programa de iluminao entre 8 semanas de idade e o incio da fotoestimulao Para controlar a maturidade sexual e evitar um incio de produo muito rpido com pesos inadequados importante evitar qualquer aumento da durao de luz (podendo igualmente estar relacionado durao da luz natural) durante esta fase. Em galpes escuros, conforme a estao, pode-se aplicar uma durao estvel de luz natural entre 7 semanas (ou a partir da qual a durao da luz se mantenha estvel) e o incio da fotoestimulao. A durao da luz durante esse perodo deve adaptar-se ao crescimento das frangas (10, 11 ou 12 horas). Em galpes abertos, nos quais mais difcil controlar a maturidade sexual, a durao da luz natural, quando o lote atingir 16 semanas, determinar a durao da luz constante e o momento que esta dever iniciar. Momento da fotoestimulao

Em todas as condies, o critrio principal para determinar o momento da fotoestimulao o peso corporal. Durao da iluminao durante o perodo de produo

Aps o incio da fotoestimulao no mais permitido diminuir a durao de iluminao durante o perodo de produo. Intensidade de luz

Durante a recria, uma boa intensidade de luz estimular o crescimento das aves com uma maior atividade e um maior consumo de alimento.

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> PROGRAMAS DE ILUMINAOAps 2-3 semanas de idade e conforme o comportamento das pintainhas, a intensidade de luz pode ser reduzida em funo das condies de recria e da intensidade de luz no perodo de produo (% de obscuridade em recria e produo).

Situaes variadas : Controle de luz do galpo de recria escuro para o galpo de produo escuro: Reduo progressiva da durao da iluminao at 6 semanas de idade. Luz constante por 9 horas (at 12 horas conforme a estao) da 7 semana at a fotoestimulao Aumento de 2 horas de iluminao a um peso atingido entre 1125 e 1185 g. Acrescentar 1 hora e/ou 30 minutos por semana at 15h30 ou 16h de iluminao total. Controle de luz do galpo de recria escuro para galpo de produo aberto ou semi-escuro Reduo progressiva da durao da iluminao at 6 semanas de idade Luz constante entre 9-10 horas da 7 15 semana de idade. Aumento de 2 horas de luz a um peso atingido entre 1125 e 1185 g. Acrescentar 1 hora e/ou 30 minutos por semana at 15h30 ou 16h de luz total. Aintensidadedeluzemrecriadeveserbemcontroladaparaevitarqualqueraumentosignificativode iluminao no momento da transferncia. Controle de luz do galpo de recria semi-escuro ou aberto para galpo de produo escuro: Reduo progressiva da durao de iluminao at 6 semanas de idade. Luz constante entre 9-10 horas (ou durao da luz natural do dia) da 7 15 semana de idade. Aumento de 2 horas de iluminao a um peso atingido de 1125 e 1185 g em dia de luz decrescente Aumento de 1 hora de iluminao a um peso atingido entre 1125 e 1185 g em dia de luz crescente Acrescentar 1 hora e/ou 30 minutos por semana at atingir 15h30 ou 16h de iluminao total. Aintensidadedeluzemrecriadeveserbemcontroladaparaevitarqualqueraumentosignificativode iluminao no momento da transferncia. Controle de luz do galpo de recria semi-escuro ou aberto para galpo de produo semi escuro ou aberto : Reduo progressiva da durao de iluminao at 6 semanas de idade. Luz constante entre 9-10 horas (ou durao da luz natural) da 7 15 semana de idade. Aumento de 2 horas de iluminao a um peso atingido entre 1125 e 1185 g em dia de luz decrescente Aumento de 1 hora de iluminao a um peso atingido entre 1125 e 1185 g em dia de luz crescente Melhoreficciadafotoestimulaoacrescentando-sehorasdeluzpelamanhaoinvsdenofinaldodia. Acrescentar 1 hora e/ou 30 minutos por semana at 15h30 ou 16h de iluminao total. Em clima quente: Reduo progressiva da durao de iluminao at 12 semanas de idade Luz natural constante de 12 semanas de idade at 2-5% de produo. Aumentar a durao da iluminao de 1 hora e/ou 30 minutos a partir de 2-5% de produo de manh. Acrescentar 1 hora e/ou 30 minutos por semana at 15h30 ou 16h de iluminao total. Os horrios de iluminao devem favorecer o consumo do alimento durante os perodos de temperaturas mais amenas do dia.

Estmulo noturno: Para estimular e assegurar um bom consumo de alimento durante as primeiras semanas de produo ou compensar os efeitos negativos de forte calor no vero, possvel disponibilizar 1 1:30 hora de iluminao no meio da noite. Esse estmulo pode ser iniciado ou interrompido durante todo o perodo de produo desde o aumento da durao da iluminao at o incio da postura. Para qualquer apoio no hesite em contatar diretamente um tcnico NOVOGEN da sua regio.

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> PROGRAMAS DE ILUMINAO Programa de iluminao em galpes de recria escuros ( PROGRAMAS DE ILUMINAO Programa de iluminao em galpes semi-escuros ou abertos (>0,5 lux)Idade em semanas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Idade (dias) 02 37 8 14 15 21 21 28 29 35 36 42 43 49 50 56 57 63 64 70 71 77 78 84 85 91 92 98 99 105 106 112 113 119 1125-1185 Peso corporal no incio da semana (g) % de Postura mdia da semana Em dias decrescentes em horas 22.00 20.00 19.00 17.00 15.00 13.00 (ou DLN) 12.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) +2.00 (ou 16.00) +1.00 (o 16.00) Em dias crescentes em horas 22.00 20.00 19.00 17.00 15.00 13.00 (ou DLN) 12.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) 10.00 (ou DLN) +1.00 (ou 16.00) +1.00 (ou 16.00)

18 19 20 21 22 23 24 25 25+

120 126 127 133 134 140 141 147 148 154 155 161 162 168 169 175 176 182

1190-1255 1250-1320 1315-1390 1365-1440 1405-1482 1450-1530 1485-1570 1515-1600 1545-1630 1575-1660

0-1% 0-3% 2-25% 30-55% 55-82% 80-90% 85-92% 88-93%

+1.00 (o 16.00) +1.00 (o 16.00) (1) +0.30 (o 16.00) +0.30 (o 16.00) +0.30 (o 16.00) 16.00 16.00 16.00

+1.00 (ou 16.00) +1.00 (ou 16.00) +0.30 (ou 16.00) +0.30 (ou 16.00) +0.30 (ou 16.00) +0.30 (ou 16.00) 16.00 16.00

DLN : Durao da Luz Natural (1) A partir de 19 semanas, um estmulo de luz no meio da noite pode ser acrescentado

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> PROGRAMAS DE ILUMINAO Programa de iluminao em clima quente (entre 20 Norte e 20 Sul)Idade em semanas 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Idade (dias) 02 37 8 14 15 21 21 28 29 35 36 42 43 49 50 56 57 63 64 70 71 77 78 84 85 91 92 98 99 105 106 112 113 119 1125-1185 Peso corporal no incio da semana (g) % de Postura mdia da semana Durao da iluminao em horas 22.00 20.00 19.00 18.00 17.00 16.00 15.30 15.00 14.30 14.00 13.30 13.00 12.30 12.00 12.00 (ou DLN) 12.00 (ou DLN) 12.00 (ou DLN) 12.00 (ou DLN)

18 19 20 21 22 23 24 25 25+

120 126 127 133 134 140 141 147 148 154 155 161 162 168 169 175 176 182

1190-1255 1250-1320 1315-1390 1365-1440 1405-1482 1450-1530 1485-1570 1515-1600 1545-1630 1575-1660

0-1% 0-3% 2-25 % 30-55% 55-82% 80-90% 85-92% 88-93%

12.00 (ou DLN) + 1.00 (1) +1.00 + 1.00 + 0.30 +0.30 (or 16.00) 16.00 16.00

DLN : Durao de Luz Natural (1) A partir de 19 semanas de idade, o estmulo noturno de luz pode ser acrescentado.

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> MANEJO DE LOTE EM PRODUO TransfernciaA transferncia recomendada em torno de 16/17 semanas de idade Antes da postura dos primeiros ovos Aps uma ltima vacinao programada, 1 semana antes da transferncia Aps a vermifugao do lote (3 dias antes da transferncia) Para minimizar o stress da transferncia, importante: Criar as frangas com um sistema de bebedouros similar Aumentar a intensidade de luz para estimular o consumo de gua. Manteramesmatemperaturaqueaaplicadanofinaldoperododerecria

Programa de iluminao durante o perodo de produoAduraodailuminaoapstransfernciadeveseradaptadaduraodailuminaodofinaldoperodo de recria. Deve ser pelo menos a mesma, ou ligeiramente mais longa conforme o plano de fotoestimulao. Comoasfrangassosensveisaqualquermodificaodaduraodailuminao,nopermitidodiminuir o tempo de luz durante todo o ciclo de produo.

Controle da intensidade de luz durante o perodo de produoPara evitar o desperdcio de alimento, a hiperatividade das aves e o risco de mortalidade, possvel reduzir passo a passo a intensidade de luz a partir do pico de produo, assegurando-se de que a luminosidade seja suficienteebemdistribudaemtodaaextensodogalpo.

Controle do peso do ovoO peso mdio do ovo de um lote determinado principalmente pelos seguintes fatores: Peso das frangas quando da fotoestimulao (ou da maturidade sexual). Mais pesada a franga na maturidade sexual, mais pesado ser o ovo em todo o ciclo Mais leve a franga na maturidade sexual, mais leve ser o ovo em todo o ciclo. Para aumentar o peso mdio do ovo durante o ciclo de produo, sugere-se um atraso do incio da postura. Para diminuir o peso mdio do ovo durante o ciclo de produo, deve-se planear uma maturidade sexual precoce Evoluo do peso corporal durante as primeiras semanas de produo. A utilizao de um programa de iluminao cclico durante o perodo de produo pode permitir o aumento do peso dos ovos sob certas condies. A nutrio tambm tem sua funo na evoluo do peso do ovo durante o ciclo de produo: Ingesto de protenas ou de aminocidos digestveis. Nvel energtico do alimento cido linoleico e teor de gordura do alimento

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> TABELA DE PERFORMANCE DE PRODUO DA POEDEIRA NOVOGEN WhITEMortalidade % Produo Ovo ave/aloj. padro (%) ave/dia (18 semanas) 0,0 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 3,0 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 0 3 25 60 82 90 92 93 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 94 93 93 93 93 92 92 92 92 91 91 90 90 90 89 89 88 88 87 87 0 0 2 6 12 18 25 31 38 44 51 57 64 70 77 83 89 96 102 109 115 122 128 134 141 147 153 159 165 172 178 184 190 196 202 208 214 220 225 Rao ave/dia 78 84 89 95 99 103 105 107 108 109 110 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 112 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 Rao acumulada 0,5 1,1 1,8 2,4 3,1 3,8 4,6 5,3 6,1 6,8 7,6 8,4 9,2 9,9 10,7 11,5 12,3 13,0 13,8 14,6 15,4 16,2 16,9 17,7 18,5 19,3 20,0 20,8 21,6 22,4 23,2 23,9 24,7 25,5 26,3 27,0 27,8 28,6 29,4 Peso mdio dos ovos 43,0 43,0 48,5 51,0 52,6 54,1 55,2 56,4 57,3 58,0 58,6 59,1 59,6 60,0 60,4 60,7 60,9 61,1 61,3 61,5 61,6 61,7 61,8 61,9 62,1 62,3 62,5 62,7 62,8 62,9 63,0 63,2 63,3 63,4 63,5 63,6 63,7 63,8 63,9 Peso corporal 1250 1315 1365 1405 1450 1485 1515 1545 1575 1600 1625 1635 1645 1647 1650 1655 1660 1665 1669 1673 1677 1681 1685 1686 1686 1687 1687 1688 1688 1689 1689 1690 1690 1691 1691 1692 1692 1693 1693

Semanas 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56

18


> TABELA DE PERFORMANCE DE PRODUO DA POEDEIRA NOVOGEN WhITEMortalidade % Produo Ovo ave/aloj. padro (%) ave/dia (18 semanas) 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,7 4,8 4,9 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7 5,8 5,9 6,0 6,1 6,2 6,3 86 86 85 85 84 84 83 83 82 81 81 80 80 79 78 78 77 76 76 75 74 74 73 72 231 237 243 248 254 260 265 271 276 282 287 292 298 303 308 313 318 323 328 333 338 343 348 352 Rao ave/dia 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 Rao acumulada 30,1 30,9 31,7 32,5 33,3 34,0 34,8 35,6 36,4 37,1 37,9 38,7 39,5 40,3 41,0 41,8 42,6 43,4 44,1 44,9 45,7 46,5 47,2 48,0 Peso mdio dos ovos 64,0 64,1 64,2 64,3 64,4 64,5 64,6 64,7 64,8 64,8 64,9 64,9 65,0 65,0 65,1 65,1 65,2 65,2 65,3 65,3 65,4 65,4 65,5 65,5 Peso corporal 1694 1694 1695 1695 1696 1697 1698 1699 1700 1701 1702 1703 1704 1705 1706 1707 1708 1709 1710 1711 1712 1713 1714 1715

Semanas 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

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PRODUO (%) POR AVE/DIA, CONSUMO DE RAO (g) AVE/DIA, MORTALIDADE E PESO CORPORAL - NOVOGEN WhITE

20Guia de manejo de poedeiras comerciais


> QUALIDADE DA GUA Qualidade A qualidade da gua destinada s aves deve ser controlada regularmente (pelo menos duas vezes ao ano). O quadro abaixo indica algumas normas microbiolgicas e qumicas: Recomenda-se equipar cada granja com um sistema de controle da qualidade bacteriolgica da gua: sistema de clorao, por exemplo.

Unidades Germes totais Salmonelas E. coli Grau hidrotimtrico Materiais orgnicos Nitratos Amonaco Turbidez Ferro Mangans Cobre Zinco Clcio Magnsio Sulfatos Cloro pH mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l mg/l Quantidade/ml Quantidade/ml Quantidade/ml

gua muito pura 0 to 10 0 0 5 15 0 0 0

gua potvel 10 to 100 0 0 15 30 1 0 15 0 5 Unidades 0.3 0.1 1 5 75 50 200 200

gua suspeita 1 000 to 10 000 >0 10 50 30 3 15 30 2

gua de m qualidade 100 000 >0 100 30 4.6 30 10 25 Unidades 1 1.5 1.5 15 200 150 400 600 6.5 9.2

7

7 8.5

Amostradeguaparaanlisedevesercoletadanaentradadogalpoe/ounofinaldocircuitodosistema. Realizar uma anlise uma ou duas vezes por ano.

Importante Limpar o circuito de alimentao de gua durante o vazio sanitrio. Dosearcloronaguadebebidaumavezporsemanaconformeastaxasdeclororesidualnofinaldocircuito Limpar regularmente os bebedouros

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> ALIMENTAO Recomendaes nutricionais para 1000 kcal (Mcal) de Energia metabolizvel (EM) durante o perodo de recria

INCIO

CRESCIMENTO

DESENVOLVIMENTO

PR-POSTURA

Idade Em kcal/kg ( 1 ) Composio g/Mcal Lisina Metionina Met. & Cistina Triptofano Arginina Treonina Nutrientes g / Mcal Clcio Fsforo Disponvel Sdio Cloro Potssio cido linolico

0 35 dias 2900 -3000 Total 3.85 1.75 2.98 0.77 4.00 2.58 Mini 3.6 1.55 0.62 0.55 2.07 5.5 Dig. 3.38 1.62 2.64 0.64 3.50 2.25 Maxi 3.8 1.72 0.69 0.69 2.59

36 70 dias 2800 -2900 Total 3.42 1.50 2.55 0.68 3.50 2.22 Mini 3.6 1.50 0.57 0.57 2.14 5.0 Dig. 3.00 1.44 2.34 0.59 3.10 2.00 Maxi 3.9 1.68 0.64 0.71 2.50

71 112 dias 2700 2900 Total 2.74 1.24 2.31 0.64 3.00 1.88 Mini 3.5 1.48 0.59 0.59 1.85 5.0 Dig. 2.41 1.14 2.05 0.53 2.70 1.64 Maxi 3.9 1.63 0.67 0.74 2.59

113 5% de Postura 2700 2900 Total 2.96 1.43 2.52 0.69 3.00 2.03 Mini 8.1 1.56 0.59 0.59 1.85 5.0 Dig. 2.59 1.32 2.23 0.57 2.70 1.76 Maxi 9.3 1.59 0.67 0.74 2.59

1. As concentraes energticas (EM) podem variar conforme as matrias-primas disponveis localmente e seus custos. Uma baixa concentrao energtica sempre prefervel quando possvel. Isso requer uma disponibilidadedematrias-primasdebaixaenergia,deconcentraoenergticaconfiveleregularesemfatoresantinutricionais.

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> ALIMENTAO Exemplo de recomendaes alimentares durante o perodo de recriaDESENVOLVIMENTO

INCIO

CRESCIMENTO

PR-POSTURA

Peletizada Baixa EM 2900 1316 20.0-20.5 3.5 5.0 2.5 3.5 1.12 0.51 0.86 0.211 0.75 0.98 0.47 0.76 0.185 0.65 1.05-1.10 0.45-0.50 0.18-0.20 0.16-0.20 0.60-0.75 1.50 Alta EM 3000 1361 20.5-21.0 4.0 5.5 2.0 3.5 1.16 0.53 0.89 0.218 0.78 1.01 0.49 0.79 0.192 0.67 1.05-1.10 0.46-0.50 0.20-0.22 0.16-0.22 0.62-0.78 1.60

Peletizada ou Farelada Baixa EM 2800 1270 18.5-19.0 3.0 4.5 3.0 4.0 0.96 0.44 0.74 0.187 0.64 0.84 0.40 0.66 0.164 0.56 1.00-1.10 0.42-0.47 0.16-0.18 0.16-0.20 0.50-0.75 1.40 Alta EM 2900 1316 19.0-19.5 3.5 5.0 2.5 4.0 0.99 0.45 0.77 0.193 0.67 0.87 0.42 0.68 0.170 0.58 1.00-1.10 0.43-0.48 0.16-0.20 0.16-0.22 0.62-0.78 1.50

Farelada grossa Baixa EM 2700 1225 16.0-17.0 2.5 4.0 3.5 6.5 0.74 0.33 0.62 0.140 0.51 0.65 0.31 0.55 0.143 0.44 0.95-1.05 0.40-0.44 0.16-0.18 0.16-0.20 0.50-0.70 1.30 Alta EM 2900 1316 16.5-17.5 3.0 5.0 4.0 6.0 0.80 0.36 0.67 0.150 0.55 0.70 0.33 0.59 0.154 0.47 0.95-1.05 0.42-0.45 0.16-0.20 0.16-0.22 0.52-0.72 1.40

Farelada grossa Baixa EM 2700 1225 16.5-17.0 3.0 4.5 3.5 6.5 0.80 0.39 0.68 0.151 0.55 0.70 0.36 0.60 0.154 0.48 2.20-2.50 0.42-0.45 0.16-0.18 0.16-0.20 0.50-0.70 1.30 Alta EM 2900 1316 17.0-17.5 3.5 5.0 4.0 6.0 0.86 0.41 0.73 0.162 0.59 0.75 0.38 0.65 0.165 0.51 2.30-2.60 0.43-0.48 0.16-0.20 0.16-0.22 0.52-0.72 1.40

Composio EM kcal/kg (1) EM kcal/lb % Protena Tot (2) % MG Tot % Fibra Tot % Lisina Tot % Metionina Tot % Met &Cistina Tot % Triptofano Tot % Treonina Tot % Lisina Dig % Metionina Dig % Met & Cistina Dig % Triptofano Dig % Treonina Dig % Clcio % Fsforo Disp (3) % Sdio % Cloro % Potssio % cido linolico (min)

1. As concentraes energticas (EM) podem variar conforme as matrias-primas disponveis localmente e seus custos. Uma baixa concentrao energtica sempre prefervel quando possvel. Isto requer uma disponibilidade de matrias-primascombaixaenergia,deconcentraoenergticaconfiveleregularesemfatoresantinutricionais. 2. As concentraes em protenas totais mencionadas aqui so a ttulo de indicao e sofrero variao conforme os ingredientes locais. 3. Deacordocomasnormasdefsforodisponvel.Atenoespecialparaosvaloresdadosparaafitase.

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> ALIMENTAO Recomendaes nutricionais para 1000 kcal (Mcal) Energia metabolizvel (EM) durante o perodo de ProduoPOSTURA 1 POSTURA 2

Idade

A partir de 5%

A partir de 50 semanas

EM kcal/kg (1) Lisina Metionina Met. & Cistina Triptofano Arginina Treonina Nutrientes g / Mcal Clcio Fsforo Disp Sdio Cloro Potssio cido linolico 2.94 1.50 2.52 0.70 3.50 2.04 Mini 13.0 1.53 0.58 0.58 2.18

2750 - 2900 2.58 1.39 2.23 0.58 3.19 1.77 Maxi 13.5 1.64 0.65 0.73 2.73 5.5 2.90 1.48 2.48 0.69 3.40 2.01 Mini 12.5 1.36 0.58 0.58 2.18

2720 2900 2.54 1.37 2.19 0.57 3.15 1.75 Maxi 12.9 1.47 0.65 0.73 2.73 4.5

(4) As concentraes energticas (EM) podem variar conforme as matrias-primas disponveis localmente e seus custos. Uma baixa concentrao energtica sempre prefervel quando possvel. Isto requer uma disponibilidade dematrias-primascombaixaenergia,deconcentraoenergticaconfiveleregularesemfatoresantinutricionais

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> ALIMENTAO Exemplo de recomendaes alimentares durante o Perodo de ProduoPOSTURA 1 Farelada grossa Composio Em kcal/kg (1) Em kcal/lb % Protena Tot (2) % MG Tot % Fibra Tot Consumo/ Dia (en g) % Lisina Tot % Metionina Tot % Met & Cistina Tot % TriptofanoTot % Treonina Tot % Lisina Dig % Metionina Dig % Met & Cistina Dig % Triptofano Dig % Treonina Dig % Clcio % Fsforo disp. (4) % Sdio % Cloro % Potssio % cido linolico min Baixa EM 2750 1248 17.5-18.0 3.5 4.5 4.0 6.0 < 106 0.87 0.44 0.74 0.194 0.61 0.77 0.41 0.66 0.170 0.53 > 106 0.83 0.42 0.71 0.185 0.58 0.73 0.39 0.63 0.161 0.50 Alta EM 2900 1316 18.0-18.5 4.0 5.0 3.5 5.0 < 102 0.90 0.46 0.77 0.203 0.62 0.79 0.42 0.68 0.180 0.54 > 102 0.85 0.43 0.73 0.194 0.59 0.75 0.40 0.65 0.170 0.51 POSTURA 2 Farelada grossa Baixa EM 2720 1234 17.0-17.5 3.0 4.0 4.0 6.0 < 113 0.83 0.42 0.70 0.183 0.57 0.72 0.39 0.62 0.160 0.50 > 113 0.79 0.40 0.67 0.175 0.55 0.69 0.37 0.59 0.152 0.48 Alta EM 2900 1316 17.5-18.0 3.5 4.5 3.5 6.0 < 108 0.88 0.45 0.75 0.200 0.61 0.77 0.42 0.67 0.170 0.53 > 108 0.84 0.43 0.72 0.191 0.58 0.74 0.40 0.64 0.170 0.51

3.55 3.70 0.42 0.45 0.16 0.18 0.16 0.20 0.60 0.75 1.50 1.40

3.80 3.90 0.43 0.48 0.17 0.20 0.16 0.22 0.62 0.78 1.60 1.50

3.40 3.50 0.37 0.40 0.16 0.18 0.16 0.20 0.60 0.75 1.20 1.00

3.60 3.80 0.38 0.42 0.17 0.20 0.16 0.22 0.62 0.78 1.30 1.00

1. As concentraes energticas (EM) podem variar conforme as matrias-primas disponveis localmente e seus custos. Uma concentrao energtica baixa sempre prefervel quando possvel. Isto requer uma disponibilidade de matrias-primascombaixaenergia,deconcentraoenergticaconfiveleregularesemfatoresantinutricionais 2. As concentraes em protenas totais mencionadas aqui so a ttulo de indicao e sofrero variao conforme os ingredientes locais. prefervel evitar qualquer excesso em protena quando possvel. 3. Postura 2 deve ter as mesmas caractersticas fsicas e utilizar os mesmos ingredientes que a Postura 1 para assegurar uma boa transio. 4. Conformeasnormasdefsforodisponvel.Atenoespecialaosvaloresdadosparafitase

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> ALIMENTAO Objetivos da ingesto de nutrientes em Pico de ProduoEnergia metabolizvel Aminocidos Digestveis Lisina Metionina Metionina e Cistina Triptofano Arginina Treonina Minerais Clcio Fsforo Disponvel 320 kcal / dia a 20C em gaiola Em mg/dia 800 430 690 180 990 550 In mg / dia 4150 475

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> ALIMENTAO Recomendaes de Vitaminas e MineraisINCIO & CRESCIMENTO 80 80 60 10 0.2 1 10000 2000 30 - 100 2 2 6 10 40 3 1 0.01 0.10 600 PRE-POSTURA &POSTURA 80 80 60 10 0.2 1 10000 2500 20 50 3 2 5 12 40 5 0.75 0.015 0.05 700

Composio Mangans Zinco Ferro Cobre Selnio (2) Iodo Vit. A Vit. D3 Vit. E (1) Vit. K Tiamina B1 Riboflavina B2 cido Pantotnico B5 cido Nicotnico B3 Piridoxina B6 cido Flico B10 Cianocobalamina B12 Biotina Vit. H (3) Colina (3) Ppm Ppm Ppm Ppm Ppm Ppm U.I./kg U.I./kg U.I./kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg mg/kg

INCIO 80 80 60 10 0.2 1 15000 3000 50 100 3 3 8 15 60 4 1,5 0.02 0.20 700

1. Uma dose elevada pode ajudar a melhorar a imunidade. 2. Levaremconsideraoasfontesorgnicaseno-orgnicas.Atenodeverificaroregulamentoemvigorreferente a quantidade mxima de selnio. 3. Com uma alimentao majoritariamente base de milho/soja, o nvel de Biotina pode ser reduzida de 0,05 m/kg e o nvel de colina de 400 mg/kg.

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