guia medicamentos 2013

Socializar informaes que fortalecem

a cidadania. Esse o objetivo do

Ministrio Pblico do Estado de

So Paulo com a elaborao deste

guia de informaes da rea da

sade, para os idosos. Porque

direito humano fundamental a

busca de um envelhecimento ativo

e saudvel, mediante condies

que agreguem qualidade vida

do idoso. Acreditamos ser esse um

importante caminho a ser trilhado

para o fortalecimento das polticas

e programas de promoo de uma

sociedade inclusiva e coesa para

todas as faixas etrias, na medida

em que todos os cidados, em todos

os momentos da vida, so parte

importante dos processos sociais

e polticos. Por essa razo, cabe ao

Estado e sociedade civil garantir

condies que coloquem em ato

o direito vida, dignidade,

longevidade e sade. A longevidade

saudvel uma conquista dos tempos

modernos, cuja possibilidade se

realiza no dia-a-dia tambm dos

promotores de justia.

Ldia Helena Ferreira da Costa PassosCoordenadora Geral do CAO Cvel

e de tutela Coletiva

sade cidadoUm guia de informaes sobre medicamentos

para a pessoa idosa

sad

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idos

a

sade cidadoGuia de Informaes sobre medicamentos

- pessoa idosa -

IDEALIZAO E COORDENAOAnna Trotta Yaryd

ELABORAOAnna Trotta YarydDanila de A. AlvesDeise de Ftima Carvalho FerreiraElisa Aparecida Gonalves MoreiraKatsumi OsiroLicelia Maria Vieira CesarMarisa F. Mello PaduaRafaelita Maria SouzaRose Mary de Antnio Vieira Borges

COLABORAO E REVISOAnna Brbara Kjekshus RosasBeatriz PinheiroCeclia Seiko Kunitake Clarissa de Lacerda Nazario Darlene Dias da Silva PintoDirce Cruz Marques Juvenal Marques de Oliveira NetoLeny Kimie Yamashiro OshiroLiamar Moreira Rothman Maria Auxiliadora de Camargo CusinatoMaria Claudia Tedeschi VieiraMaria Isabel da Silva Afonso Paula Dias Vasconcelos BergaminRosngela EliasSandra Aparecida JeremiasSandra Cristina Coelho TeixeiraSrgio Mrcio Pacheco PaschoalSilvana Kamehama Sonia Maria Motta PalmaSuely Miya Shiraishi Rollemberg Albuquerque Teresa Cristina EndoThais Leila Lisante Camargo Teixeira Thiago Henrique BomfimWilma Dini

PROJETO GRFICO E DIAGRAMAOIsabel Ferreira

CAPARobson Minghini

CTP, IMPRESSO E ACABAMENTOImprensa Oficial do Estado de So Paulo

Um sonho que se sonha s s um sonho que se sonha s, mas um sonho que se sonha junto realidade.

(Raul Seixas)

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

A Mrcio Fernando Elias Rosa, Procurador-Geral de Justia do Estado de So Paulo, Jos Carlos Mascari Bonilha, Diretor Geral do Ministrio Pblico do Es-tado de So Paulo, Ldia Helena da Costa Passos, Coordenadora Geral do CAO Cvel e de tutela Coletiva, Paulo de Tarso Puccini, Sercretrio Adjunto da Sec-retaria Municipal da Sade. Aos Promotores de Justia do Frum Regional do Jabaquara, Rogrio Alvarez de Oliveira, Otvio Jos Callejo, Nilberto Bulguero-ni e Luis Marcelo Bassi. s minhas queridas mentoras e amigas, Ins do Amaral Bschel e Sueli Gandolffi Dallari. E a Elisabeth Akemi Nakagawa, grande articu-ladora da rede de proteo ao idoso da regio do Jabaquara e Vila Mariana.

5NDICE

PREFCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

APRESENTAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 . CUIDADOS PREVENTIVOS DA SADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1 Por que manter uma alimentao saudvel?. . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.2 Quais cuidados tomar na compra de alimentos? . . . . . . . . . . . . . .

1.3 Qual a diferena entre diet e light? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.4 Praticar atividades fsicas traz benefcios sade? . . . . . . . . . . . .

1.5 Fique atento vacinao! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.6 Como diminuir o risco de quedas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.7 O que Homeopatia? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.8 O que Acupuntura? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 . MEDICAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1 Qual a diferena entre medicamentos de referncia, similar e

genrico? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.2 Mas como devo fazer para ter acesso ao medicamento genrico, no comrcio farmacutico? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.3 O que preciso para obter medicamentos no SUS? . . . . . . . . . . .

2.4 Quais medicamentos so fornecidos pela Secretaria Municipal da Sade? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.5 Quais medicamentos so fornecidos pela Secretaria Estadual da Sade? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 . PROGRAMAS DE ACESSO A MEDICAMENTOS . . . . . . . . . . . .3.1 Voc j ouviu falar do Programa Remdio em Casa? . . . . . . . . . .

3.2 E do Programa Farmcia Popular? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.3 O que o Programa Dose Certa? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.4 Como obter medicamento para tratamento de cncer? . . . . . . .

3.5 Como obter medicamento para tratamento de transtornos mentais? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.6 E, como obter medicamentos que no constam da listagem do SUS? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 . PROGRAMAS DA REDE PBLICA DE SADE . . . . . . . . . . . . . . 4.1 O que o Programa de Automonitoramento

Glicmico? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.2 O que o Programa de Dispensao de Fraldas para Incontinncia Urinria/Fecal? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.3 O que o Programa Pulmo Paulistano para obteno de oxignio? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.4 Como solicitar medicamento ou nutrio enteral por paciente? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 . PERGUNTAS E RESPOSTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.1 O que fazer caso no receba o medicamento? . . . . . . . . . . . . . . . .

5.2 Como tomar medicamentos corretamente? . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5.3 Como evitar a intoxicao medicamentosa? . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5.4 O que so medicamentos fracionados? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

7PREFCIO

A publicao deste GUIA um evento a ser comemorado e o fato de poder apresent-lo deixou-me muito honrada. Nos mui-tos anos em que venho acompanhando o desenvolvimento do sistema de sade brasileiro tenho notado grande distncia entre aqueles que trabalham nesses servios ou os utilizam e aqueles que trabalham com o direito. De fato, ainda circula em nosso meio cultural a idia de que o direito constitudo por normas escritas numa linguagem sofisticada, que s pode ser compreendida pelas pessoas que, na Universidade, fizeram um curso de direito. E talvez o que seja mais grave: os profissionais dos servios de sade fre-quentemente se esquecem que prestam um servio pblico e que todos os seus atos tm um contedo jurdico, pois todos vivemos num Estado Democrtico de Direito. Assim, devemos todos come-morar o fato de que profissionais do Direito tenham se proposto a tornar a conversa entre o pessoal dos servios de sade, os usu-rios desses servios e o pessoal do direito mais clara, podendo ser compreendida por todos.

A Constituio diz que a sade um direito e que, para que ele possa ser igualmente garantido para todas as pessoas, nenhum governo pode deixar de pensar na sade na hora de implementar suas polticas sociais e econmicas. Isso significa que todos ns precisamos aprender a fiscalizar as polticas dos governos e a co-brar deles que todas essas polticas facilitem o acesso aos servios de assistncia sade e tambm queles que promovam e pro-tejam nossa sade. Por isso importante se interessar por tudo que os governos fazem, mesmo quando sua ao parece no estar

8diretamente ligada sade. Todos ns sabemos que assim como a falta de trabalho pode nos deixar doentes, alguns trabalhos tam-bm podem prejudicar nossa sade. O mesmo acontece com o trnsito engarrafado e os nibus e o metr superlotados, que no permitem que cheguemos na hora para trabalhar e nos deixam muito nervosos. E todos sabemos que a falta de gua ou de es-goto tratados pode provocar doenas. Assim, nunca ser demais lembrar que s teremos sade se vivermos num ambiente saud-vel, com meios de transporte, moradia e trabalho adequados. por isso que a Constituio exige que os governos adotem pol-ticas destinadas a reduzir os riscos de doena. E ns devemos co-brar isso dos governantes, mesmo que precisemos ir at Justia.

Tanto o governo nacional como os governos estaduais e os governos dos Municpios vm trabalhando para que todas as pessoas que precisem encontrem os medicamentos disponveis em um lugar de fcil acesso para elas. Eles vm implementando polticas que foram decididas em Conferncias de Sade e que vm sendo avalizadas pelos respectivos Conselhos de Sade. Muitas vezes, porm, o que est decidido no acontece. Quem fi-cou encarregado de fazer a compra do medicamento, por exem-plo, demora muito para fazer o pedido ou quem deveria separar o dinheiro para isso esqueceu-se de faz-lo e quando buscamos, eles no tm o medicamento para nos entregar. ai que devemos procurar a Justia, pedindo no s o remdio de que precisamos, mas tambm que aquele que no cumpriu com o seu dever seja responsabilizado.

Para que o direito ao medicamento seja real muito im-portante, portanto, que ns consigamos encontr-lo nos lugares

9de distribuio. E para isso, cada um de ns precisa saber onde encontrar o medicamento de que necessita. isso o que faz esse GUIA-CARTILHA: nos ensina o lugar mais perto onde encontrar o medicamento. Assim, caso ele no esteja disponvel, nosso pedido Justia j poder orientar na busca do responsvel pela falha ad-ministrativa cometida. por essa razo que quero cumprimentar o Ministrio Pblico do Estado de So Paulo pela iniciativa e pelo brilhante trabalho realizado, que, ao ajudar os usurios do siste-ma de sade, ajuda tambm todos os profissionais do direito que vm enfrentando a responsabilidade de assegurar a realizao das polticas pblicas capazes de atender o direito de todos a um me-dicamento seguro, eficaz e acessvel.

Sueli Gandolfi DallariProfessora, Universidade de So Paulo

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APRESENTAO

Dispe o art. 196 da Constituio Federal que: a sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servi-os para sua promoo, proteo e recuperao.

E dentro dessa obrigao de promoo, proteo e recu-perao da sade se insere a assistncia farmacutica, que cor-responde a um conjunto de atividades relacionadas ao acesso a medicamentos e a outros insumos destinados a promover a sade dos indivduos, seja pela cura das doenas, seja pela simples me-lhora da qualidade de vida do paciente.

Dessa forma, dentre outros, direito de todo cidado rece-ber do Poder Pblico (Estado) toda a medicao de que necessitar, inclusive para finalidade preventiva.

Mas todos ns sabemos que nem sempre fcil obter, no Sistema nico de Sade (SUS), um medicamento receitado pelo mdico. Muitas vezes, o medicamento est em falta nas unidades de sade, e outras sequer constam da lista de medicamentos for-necidos pelo poder pblico, o que faz com que tenhamos que nos dirigir a vrios locais e enfrentar longas filas para tentar obt-lo, s vezes sem sucesso.

Por isso, surgiu a ideia da elaborao desse guia de me-dicamentos - uma iniciativa do Ministrio Pblico do Estado de So Paulo, que contou com a colaborao da Secretaria Municipal

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da Sade e o apoio da Rede Nossa So Paulo, visando justamente esclarecer e informar o cidado sobre onde e como conseguir os medicamentos de que tanto necessita, seno na rede pblica de sade, ao menos da forma mais barata disponvel.

Pretendemos com isso, no s facilitar a vida do cidado - principalmente aquele usurio do SUS, na obteno dos medi-camentos - mas tambm diminuir a quantidade de aes judiciais que vem sendo propostas de forma recorrente, para fazer valer o direito de acesso integral aos medicamentos, que de todos ns.

Claro que o Judicirio deve ser acionado sempre que for preciso, entretanto, existem medidas administrativas que podem e devem ser adotadas antes que isso acontea, at porque, se bem sucedidas, podem resolver o problema de forma muito mais r-pida e gil, indo de encontro s necessidades dos doentes, que no raras vezes, no dispe de tempo para esperar. Sempre bom lembrar que o SUS um sistema em construo.

Este trabalho, mais que um guia prtico de exerccio da ci-dadania, um convite dos Promotores de Justia para que todos participem da luta em defesa do SUS, que rdua e difcil, mas necessria, se realmente quisermos ter a garantia da sade plena para todos.

Anna Trotta YarydPromotora de Justia do Estado de So Paulo

Idealizadora e coordenadora do Projeto

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1 CUIDADOS PREVENTIVOS DA SADE

Mais que a ausncia de doena, o conceito de sade deve ser entendido como um completo estado de bem estar fsico, mental e social. Isso significa que a maneira de viver, os hbitos e o ambiente de casa e do trabalho tambm devem ser considera-dos para manter a sade e evitar doenas.

Um corpo saudvel, uma mente produtiva e uma con-vivncia sadia em grupo dependem de bons hbitos individuais, cuidados com a higiene, bem como de uma alimentao adequa-da e da prtica de atividades fsicas.

Cuidados para evitar a doena, que se traduzem em sade preventiva, podem e devem ser tomados diariamente, como me-dida para garantir a qualidade de vida. Eles esto diretamente associados s atitudes de valorizao do bem-estar, comeando pela ateno ao ambiente e ao prprio corpo.

E como sempre melhor prevenir do que remediar, an-tes de falarmos sobre como obter medicamentos na rede pblica de sade, vamos aprender mais sobre os cuidados que devemos ter para evitar doenas.

1.1 Por que manter uma alimentao saudvel?

Voc j ouviu dizer que o homem aquilo que come? Por isso, uma forma muito eficaz de prevenir doenas manter uma alimentao saudvel, que contenha todos os nutrientes em quantidades balanceadas.

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Isso significa que no adianta simplesmente banir da dieta

algum nutriente se no for o caso de restrio alimentar por mo-

tivo de doena.

Diabticos, por exemplo, devem ter ingesto controlada

de acares e hipertensos devem controlar a ingesto de sal. H

outras doenas que tambm requerem restries alimentares.

Mas se voc no possui nenhuma doena que exija restrio na

ingesto de algum tipo de alimento, ento o correto comer de

tudo um pouco.

Protenas, gorduras, carboidratos, vitaminas e sais mi-

nerais so os nutrientes que devem estar presentes de forma ba-

lanceada, sem que haja exageros ou falte algum deles na sua

alimentao.

No Brasil, os idosos formam um dos pblicos mais propen-

sos a desenvolver problemas de nutrio, como a subnutrio,

anemia ou obesidade, em decorrncia de fatores como depres-

so, uso excessivo de frmacos/remdios, problemas odontolgi-

cos, doenas que afetam diretamente a aceitao alimentar bem

como o metabolismo, e fatores socioeconmicos em geral.

ATENO: A obesidade no sinnimo de nutrio. Pelo contrrio, obesos podem tambm estar desnutridos, por no terem adquirido as substncias necessrias com a alimentao.

Por isso, voc deve estar sempre atento para consumir pro-

dutos mais saudveis a fim de se prevenir de doenas.

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Comer bem como construir uma pirmide . Tem que ter uma boa base (os alimentos que voc pode comer mais) e ir subindo com cuidado, comendo as quantidades certas para dei-xar o corpo saudvel, sem engordar ou ficar doente.

CEREAIS - Po, macarro, arroz e grosSo ricos em carboidratos e fornecem energia e fibras, que facilitam a digesto. Os cereais integrais fornecem mais fibras e nutrientes. Consumo dirio: 6 a 11 pores. Poro: 1 fatia de po ou xcara de ch de cereais, gros ou macarro cozido.

NOVA PIRMIDE ALIMENTAR (por Walter C. Willet)

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LEGUMES E VERDURASContm vitaminas, sais minerais e fibras. Consumo dirio: 3 a 5 pores. Poro: 1 xcara de ch de folhas cruas ou xcara de ve-getais cozidos.

FRUTASSo ricas em vitaminas e sais minerais, alm de fibras e carboidratos (acar). Consumo dirio: 2 a 3 frutas ao natural ou em suco.

CARNES, OVOS E LEGUMINOSAS - Carnes de vaca, frango, peixe e leguminosasSo fontes de protenas e as leguminosas fornecem fibras.Consumo dirio: 2 a 3 pores. Poro: 1 fil pequeno, 1 ovo, xcara de feijo.

LEITE E DERIVADOS - Leite, manteiga, queijo, iogurteSo fontes de protenas, clcio e vitaminas do Com plexo B.Consumo dirio: 2 a 3 pores. Poro: 1 copo de leite ou 2 fatias de queijo.

GORDURAS, LEOS, DOCES - Maionese, leo, creme de leite, margarina, acar branco e mascavo, balas, doces, refrigerantesTambm so fontes de energia, mas devem ser consumi-das em pequena quantidade. Poro diria: 1 colher de sopa.

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1.2 Quais cuidados tomar na compra de alimentos?

Para evitar qualquer mal ou complicao sua sade, voc pode adotar alguns cuidados preventivos na compra de alimen-tos. Confira algumas dicas:

Nunca compre latas estufadas, amassadas ou com pontos de ferrugem;

Vidros com tampa amassada ou enferrujada;

Vidros com lquido turvo, espuma ou presena de depsi-tos estranhos no caractersticos do produto;

Embalagens a vcuo que apresentem bolhas de ar ou l-quido;

Embalagens UHT estufadas, amassadas, com a aba solta, tampa aberta ou lacre violado;

Produtos com rtulo danificado ou pouco legvel.

1.3 Qual a diferena entre DIET e LIGHT?

Para aqueles que tiverem restries ao consumo de acar, provocadas por doenas como diabetes DIET o alimento isen-to de determinados nutrientes (carboidratos, gorduras, protenas, sdio, acares).

LIGHT, por outro lado, o alimento que deve ter reduo mnima de 25% de algum nutriente em relao ao convencional. Como nem sempre essas definies so seguidas, o ideal con-sultar o rtulo para se certificar de que possa consumir o produto.

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MAS ATENO: Fique sempre atento quantidade de sdio existente nos alimentos. Os produtos denominados DIET costumam ter uma quantidade elevada de sdio, por isso consulte sempre as informaes existentes no rtulo, principalmente se voc for hipertenso. E na dvida, con-sulte o seu mdico.

1.4 Praticar atividade fsica traz benefcios sade?

Com certeza. Praticar com regularidade a atividade fsica uma excelente maneira de evitar doenas, garantindo sua quali-dade de vida e bem-estar, mantendo um dia a dia ativo e sau-dvel.

Por isso, importante voc saber que em muitas Unida-des Bsicas de Sade (UBS), e principalmente nos Centros de Convivncia e Cooperativa (CECCOS), voc poder encontrar variados tipos de atividades fsicas.

Isso mesmo! Em algumas unidades so oferecidas ativida-des como Tai Chi Chuan, Chi Kung, Caminhada, Alongamento, Dana Circular e muito mais.

Veja em Anexo quais so as UBS e CECCOS que oferecem atividades fsicas, e informe-se na prpria unidade a respeito dos horrios disponveis.

1.5 Fique atento vacinao!

Voc sabia que os idosos devem se vacinar no s contra gripe, mas tambm contra pneumonia, ttano e difteria e, em alguns casos, contra hepatite B e febre amarela?

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Segundo orientaes da Sociedade Brasileira de Geria-tria e Gerontologia:

A vacina influenza indicada para as infeces do trato respiratrio superior, que podem ser acompanhadas de complica-es e at levarem a morte. Ela previne a gripe e, ainda que ela se instale, os idosos vacinados tero maior resistncia e dificilmente sofrero complicaes.

J a vacina contra Pneumonia recomendada para evi-tar infeces causadas pelo pneumococo. Com o envelhecimento, ocorrem alteraes nos pulmes e na musculatura respiratria que tornam as pessoas idosas mais propensas a adquirirem pneumo-nia. Esse fato ganha maior importncia naqueles que so portado-res de doenas pulmonares como a asma, bronquite ou enfisema.

Dupla a vacina contra ttano e difteria. importante para a populao idosa, principalmente aqueles que trabalham ou vivem em contato direto com a terra.

A vacinao contra Hepatite B indicada para todas as pessoas. No entanto, h alguns comportamentos de risco associa-dos transmisso da Hepatite B que merecem ateno:

relaes sexuais sem camisinha com uma pessoa in fec tada;

situao em que se compartilhou ou compartilha material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos), de higie-ne pessoal (lminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou de confeco de tatuagem e colocao de piercings;

histrico de transfuso de sangue contaminado.

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J a vacina contra a Febre amarela indicada para pesso-as que se deslocam para as regies norte e centro-oeste, estado do Maranho e regio leste de Minas Gerais.

Por isso, preste muita ateno ao calendrio de vacinao para as pessoas idosas. E, em caso de dvidas, entre em contato com o Ministrio da Sade pelo DISQUE SADE: 0800 61 1997 .

1.6 Como diminuir o risco de quedas?

A maioria das quedas ocorre nos lares, no trajeto da cama para o banheiro e, em menores propores, nas outras depen-dncias. Representam importante situao de risco entre idosos, no apenas pela sua potencial capacidade de provocar traumas e fraturas, mas tambm pelas suas consequncias emocionais, hoje conhecidas como sndrome ps-queda.

Confira algumas dicas importantes:

D preferncia para pisos antiderrapantes, retire os tape-tes ou fixe-os de alguma forma ao assoalho;

Mantenha iluminao adequada, principalmente noite, com interruptores colocados de forma que qualquer pes-soa possa acender a luz antes de se levantar da cama - se possvel deixe uma luz de pouca potncia acesa durante a noite toda;

coloque dispositivos de apoio nos banheiros e em outros locais da casa;

d preferncia para sapatos com sola de borracha;

use calas mais curtas para no prenderem no calado;

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retire mveis de pouco uso;

nunca levante da cadeira ou da cama de uma s vez, faa bem devagar;

coma a cada trs horas em pequenas quantidades para evitar hipoglicemias e tonturas. Tome 1 copo de gua aps para no desidratar, desde que no haja restrio pelo mdico para ingerir lquidos .

1.7 O que Homeopatia?

Homeopatia um termo criado para designar uma tera-pia complementar que se baseia no princpio os semelhantes curam-se pelos semelhantes.

A Homeopatia leva em considerao, alm da doena, tambm o modo como cada pessoa se sente, como reage aos acontecimentos e seus hbitos.

O medicamento homeoptico atua restabelecendo o equilbrio do organismo em qualquer pessoa, em qualquer idade, e em qualquer tipo de problema de sade.

O processo de credenciamento das farmcias homeopti-cas, atualmente, est em andamento na Secretaria Municipal de Sade, e voc poder se informar melhor sobre como e quando obter esses medicamentos na Coordenadoria de Sade da sua re-gio. Veja os endereos em Anexo .

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1.8 O que Acupuntura?

Acupuntura uma tecnologia de interveno em sa-de que aborda de modo integral e dinmico o processo sade--doena no ser humano, podendo ser usada isolada ou de forma integrada com outros recursos teraputicos.

Originria da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), a Acupuntura compreende um conjunto de procedimentos que permitem o estmulo preciso de locais anatmicos definidos por meio da insero de agulhas filiformes metlicas para promo-o, manuteno e recuperao da sade, bem como para pre-veno de agravos e doenas.

Veja os endereos existentes na rede pblica de sade para homeopatia e acupuntura em Anexo .

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2 MEDICAMENTOS

Medicamentos so produtos especiais elaborados com a finalidade de prevenir, curar doenas ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle tcnico para atender s especificaes determinadas pela Anvisa. Mas para que os medi-camentos tenham o efeito desejado, eles devem ser usados de forma correta e com orientao mdica e farmacutica .

De outro lado, importante voc saber que o financia-mento para a compra e distribuio de medicamentos pela rede pblica de sade, assim como o financiamento do SUS feito por meio do recolhimento de impostos, que so pagos por todos ns. Por isso, embora voc no tenha que pagar nada para receber o medicamento na rede pblica de sade - o SUS - isso no significa dizer que ele seja gratuito, porque na realidade cada um de ns j pagou por ele, por meio do recolhimento dos impostos.

2.1 Qual a diferena entre medicamentos de referncia, similar e genrico?

Medicamentos de Referncia (ou de marca) so, nor-malmente, medicamentos inovadores, cuja eficcia, segurana e qualidade foram comprovadas cientificamente, por ocasio do registro no Ministrio da Sade, na Anvisa Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Geralmente o medicamento de referncia tem marca comercial bem conhecida. O laboratrio que desenvolve o medicamento de referncia tem o direito de produzi-lo e de ven-d-lo (patente) durante 20 anos, com exclusividade.

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Aps esse perodo, esse medicamento poder ser produzi-do por outros fabricantes com outros nomes, desde que contenha o mesmo princpio ativo e as mesmas propriedades do medica-mento referncia.

ASSIM: MEDICAMENTO DE REFERNCIA IGUAL A INOVADOR.

J o Medicamento genrico aquele que tem exatamen-te as mesmas propriedades do medicamento de referncia, com-provadas por testes que devem ser apresentados Anvisa. Por isso, os medicamentos de referncia podem ser substitudos pelos genricos sem qualquer problema.

Na embalagem, eles so identificados por uma tarja ama-rela, sobre a qual impressa uma letra G bem evidente e a Inscri-o Medicamento Genrico.

Medicamentos similares, por outro lado, so aqueles que podem ser produzidos com as mesmas substncias ativas, aps vencer a patente dos medicamentos de referncia e so identifica-dos por um nome de marca diferente do de referncia.

Mas ateno: Os medicamentos similares no precisam comprovar a mesma eficcia perante a ANVISA, por isso, nem sempre podem ser usados como substitutos dos me-dicamentos de referncia ou genrico.

ASSIM:MEDICAMENTO SIMILAR DIFERENTE de MEDICAMENTO DE REFERNCIA e MEDICAMENTO GENRICO

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Medicamento genrico aquele que tem exatamente as mesmas propriedades do medicamento de referncia, comprova-das por testes que devem ser apresentados ANVISA. Por isso, os medicamentos de referncia podem ser substitudos pelos gen-ricos sem qualquer problema.

Se voc tiver qualquer dvida, procure um farmacutico para lhe explicar melhor.

Importante: Voc sabia que na rede pblica de sade os mdicos so obrigados a receitar o medicamento pelo nome do princpio ativo (principal substncia que com-pe o remdio)? Por isso, no se prenda ao nome comer-cial dos remdios, porque voc poder encontrar outro, com o nome da substncia que compe o remdio que far o mesmo efeito do medicamento de marca.

2.2 Mas como devo fazer para ter acesso ao medicamento genrico, no comrcio farmacutico?

Para ter acesso ao medicamento genrico, confira essas dicas:

Pea sempre ao mdico que receite os medicamentos pelo nome genrico.

Se o mdico insistir em determinada marca, pea explica-es claras sobre essa deciso.

Solicite orientao ao farmacutico.

Na farmcia, no aceite qualquer substituio. Um me-dicamento de referncia s pode ser substitudo pelo genrico equivalente .

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No aceite a substituio por um similar, que tambm tem nome de marca ou fantasia, pois no h comprovao de equivalncia, ao contrrio do medicamento genrico.

O farmacutico poder substituir um medicamento de marca pelo genrico, nunca por outro tipo de medica-mento, nem pelo similar.

No SUS toda a receita mdica deve estar com o nome da substncia ativa do medicamento. J no atendimento mdico pri-vado/particular essa opo uma alternativa que dever ser dis-cutida e definida entre mdico e paciente.

MAS ATENO: A utilizao de medicamentos somente ser adequada quando houver mais benefcios que riscos no seu uso. Todos os medicamentos apresentam efeitos prejudiciais e o seu uso inadequado um relevante pro-blema de sade pblica, representando uma das impor-tantes causas de morte em todo o mundo.

Por isso, muito importante que voc sempre informe o mdico sobre os medicamentos que j est fazendo uso, mesmo que este uso seja eventual.

Alm disso, saiba que direito do paciente:

Receber a receita com o nome genrico do medicamen-to, escrita em letra legvel e em duas vias; inclusive com o modo de tomar, quantidade e tempo do tratamento;

Saber como atua o medicamento e se ele vai curar ou ape-nas aliviar os sintomas;

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Saber exatamente a forma de tomar o medicamento, as quantidades e horrios;

Saber se podem ocorrer efeitos colaterais e o que deve ser feito;

Saber o que fazer quando se esquecer de tomar;

Saber se pode usar outros medicamentos ao mesmo tem-po, se pode tomar bebidas alcolicas; se existem alimen-tos que deve evitar com o uso do medicamento;

Saber se possvel ficar dependente do medicamento;

Saber quais so as alternativas ao tratamento medica-mentoso;

2.3 O que preciso para obter medicamentos no SUS?

Para obter qualquer medicamento das listas do SUS, na rede pblica de sade, voc vai sempre precisar de uma receita mdica, em duas vias. Essa receita mdica simples dever conter:

O nome completo do paciente e seu endereo - em recei-tas prescritas para medicamentos no controlados no h necessidade do endereo do paciente;

O medicamento com o nome da substncia ativa, em letra legvel ou impressa;

O modo que o medicamento dever ser tomado, as quan-tidades necessrias por dia, semana ou ms, com indica-o de frascos e comprimidos;

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A durao do tratamento;

Nome e assinatura do mdico prescritor, com data e n-mero do registro no conselho (CRO ou CRM).

Para maiores informaes, no caso de dvidas, voc pode-r consultar a Portaria n 1535/2006.

IMPORTANTE: A quantidade do medicamento dispensa-do ser para no mximo um ms de uso, podendo ser re-tirado o mesmo medicamento, aps esse perodo, com a mesma receita, que ter a validade mxima de seis meses.

Para os medicamentos de controle especial (antibiti-cos, analgsicos/opiides, psicotrpicos/transtorno mental), a receita deve conter o nome e endereo, e, para o caso de an-tibiticos, ainda o sexo, a idade e o carimbo do mdico com o nmero do CRM .

Dirija-se ao local mais prximo da sua residncia para reti-rar o medicamento de posse da receita mdica e do carto SUS ou RG . Solicite sempre informaes no prprio servio onde a re-cebeu, sobre o melhor local onde conseguir o medicamento.

ATENO: No caso de sua receita mdica no atender a todos os requisitos necessrios, exija sempre por escrito o que falta, e retorne ao mdico que receitou o remdio para resolver o problema.

O prazo de validade da receita para os medicamentos de uso continuo de no mximo 180 dias (6 meses de tratamento). O mdico deve escrever na receita uso contnuo .

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Para os casos de uso contnuo do medicamento, no h a necessidade da apresentao de cpias aps a primeira reti-rada, a farmcia anotar cada retirada na receita original.

No caso de receitas de antibiticos a validade ser de apenas 10 dias, contados a partir da sua prescrio. Depois desse perodo, voc dever retornar ao mdico para obter nova receita.

importante voc saber que atualmente algumas regras so diferentes para as Farmcias Populares, por isso, em caso de dvida, procure se informar antes.

2.4 Quais medicamentos so fornecidos pela Secretaria Municipal da Sade?

A Secretaria Municipal da Sade possui uma listagem de medicamentos que norteia as prescries de medicamentos nos servios de sade do SUS - na rede bsica, sob gesto mu-nicipal. Essa lista de medicamentos denominada REMUME (Rela-o Municipal de Medicamentos Essenciais).

A seleo de medicamentos no nosso municpio feita por uma comisso chamada Comisso Farmacoteraputica. Esta comisso estuda as pesquisas que foram feitas com as substncias ativas sobre a eficcia (se realmente tem efeito), toxicidade (quais so os efeitos ruins ou colaterais), dosagem, eficcia comparada (efeito comparado ao de outra substncia ativa), etc., para decidir quais substncias ativas tm melhor perfil de eficcia e segurana e que, portanto, sero fornecidos pelo SUS nas unidades de sade municipais.

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Fique atento: Toda a Unidade de Sade possui um cartaz afixado na farmcia explicando quais so os medicamentos que esto disponveis na rede municipal. Para saber onde esto dis-ponveis, voc poder perguntar na farmcia do servio de sade. Alm disso, voc poder consultar a lista disponvel na internet, que atualizada periodicamente:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/Relacao_Medicamentos_Essenciais_Rede_Basica.pdf

Para alguns medicamentos existem regras prprias (pro-tocolos). Para medicamentos sob protocolo municipal, como aqueles para tratamento de dislipidemia, doena de Paget e os-teopenia/osteoporose, alm da receita mdica em duas vias, com a denominao genrica (nome do princpio ativo, nome da subs-tncia) tambm necessrio que o mdico preencha o formul-rio Autorizao para dispensao. Para esses casos, existe um formulrio para cada tipo de medicamento e o paciente ser atendido apenas se a indicao do medicamento estiver de acordo com o protocolo estabelecido pela SMS . Esse formul-rio poder ser encontrado na farmcia da unidade de sade, ou na internet, atravs dos links:

Alendronato de sdio para osteopenia/osteoporose:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/SolicitacaoDensitometriaOssea.pdf

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Alendronato de sdio para doena de Paget:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/alendronato_Paget.pdf

Sinvastatina para dislipidemia:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/sinvastatina.pdf

Medicamentos para Doena de Parkinson e Doena sob gesto municipal:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/assistenciafarmaceutica/Informacao_referencias_Parkinson.PDF

Importante: As farmcias da Rede Bsica da Secretaria Municipal de Sade dispensam/distribuem medicamen-tos prescritos em receitas tanto do SUS quanto do setor privado desde que estas contenham: duas vias, denomi-nao genrica (nome da substncia ativa), apresenta-o, concentrao, modo de usar, quantidade, durao do tratamento data e assinatura do profissional. (Porta-ria Municipal n 1535/2006). SEMPRE SER NECESS-RIA A APRESENTAO DO CARTO SUS DO PACIENTE .

2.5 Quais medicamentos so fornecidos pela Secretaria Estadual da Sade?

Nem todos os medicamentos so fornecidos pela Secre-taria Municipal de Sade. Alguns medicamentos indicados para tratar doenas mais raras ou cujo tratamento exige medicamentos

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mais especficos, so fornecidos pela Secretaria Estadual da Sa-de, em farmcias especficas para este fim, e obedece a regras e critrios prprios.

o caso, por exemplo, de medicamentos destinados a pa-cientes com doenas como: Alzheimer, enfisema pulmonar, trans-tornos mentais mais graves, esclerose mltipla.

Importante: Nesses casos, para obter gratuitamente o medicamento, ser necessrio laudo de medicamentos excepcionais (LME) e a relao dos exames realizados, dependendo do medicamento, ou seja, as prescries de-vero estar de acordo com os Protocolos estabelecidos pelo Ministrio da Sade, devendo o mdico preencher o formulrio especfico e anexar os exames solicitados. Em alguns casos, ser necessrio tambm um termo de con-sentimento.

Para saber quais so, consulte o site abaixo e pea sempre orientao ao seu mdico.

http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/medicamentos-dos-componentes-da-assistencia-farmaceutica/medicamentos-do-componente-especializado-da-assistencia-farmaceutica/

Para retirar esses medicamentos, alm dos formulrios de-vidamente preenchidos, VOC TAMBM PRECISAR APRESENTAR O CARTO SUS.

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No municpio de So Paulo as Farmcias especficas de dis-pensao desses medicamentos, que atendem a populao em geral so:

AME VARZEA DO CARMO ([email protected]) Rua Leopoldo Miguez, 327 Cambuci Telefone: 3555-0155

AME MARIA ZLIA ([email protected]) Rua Jequitinhonha, 360 Belenzinho Telefone: 3583-1800

E qualquer dvida ou reclamao acerca deste servio de-ver ser encaminhada para a Secretaria Estadual da Sade:

site: http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/cidadao/homepage/acesso-rapido/ouvidoria-na-saude

e-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]

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3 PROGRAMAS DE ACESSO A MEDICAMENTO

3.1 Voc j ouviu falar do Programa Remdio em Casa?

um programa que consiste na entrega domiciliar de medi-camentos, para hipertenso, diabetes e hipotireoidismo de pacien-tes que esto sendo acompanhados clinicamente na rede de aten-o bsica/servios municipais de sade, e possuem quadros da doena clinicamente estveis, de acordo com a avaliao mdica .

3.2 E do Programa Farmcia Popular?

O Programa Farmcia Popular um programa do gover-no federal, mantido pelo Ministrio da Sade, que oferece medi-camentos com desconto .

Medicamentos para as doenas mais comuns como hipertenso (presso alta), diabetes e asma, com 100% de des-conto, e outros para tratamento de lcera gstrica, depresso, in-feces e verminoses com at 85% de desconto, alm de alguns medicamentos de uso controlado.

Algumas Farmcias Particulares conveniadas com o Ministrio da Sade tambm dispensam os medicamentos da Farmcia Popular, com os mesmos descontos. Para saber quais so, consulte o site:

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Jun/08/fpbrsc_sp.pdf

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Por isso, fique atento se a farmcia tem o selo vermelho, AQUI TEM FARMCIA POPULAR.

Para saber a lista oficial dos medicamentos disponibiliza-dos pela rede prpria do Programa Farmcia Popular do Brasil, consulte o site:

http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/342/acoes-eprogramas.html

Veja Anexo o endereo da Farmcia Popular do Brasil mais prximo da sua residncia .

3.3 O que o Programa Dose Certa?

O Programa Dose Certa um programa do Estado de So Paulo que distribui medicamentos para o tratamento de doenas comuns e de seus sintomas, como verminoses, febre, dor, infec-es, inflamaes, presso alta, diabetes, doenas do corao, alm dos mtodos contraceptivos, itens da Linha de Cuidado Gestan-te e a Purperas e medicamentos do Programa de Sade Mental.

Na Capital do Estado foram implantadas as Unidades de Farmcia Dose Certa, com o objetivo de facilitar o acesso aos me-dicamentos da Ateno Bsica. O horrio de funcionamento da Unidade de Farmcia Dose Certa de segunda a sexta-feira, das 8 s 17 horas . Para mais informaes, o telefone 0800 055 1530 .

Para saber a lista oficial dos medicamentos disponibiliza-dos pelo Programa Dose Certa, consulte o site:

http://www.saude.sp.gov.br/ses/acoes/assistencia-farmaceutica/programa-dose-certa

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Veja em Anexo o endereo da Unidade de Farmcia Dose Certa da sua regio.

Mas Ateno: Para obteno dos medicamentos do pro-grama dose certa voc precisa da receita mdica emitida pelos servios pblicos de sade. Receitas mdicas que no tenham sido emitidas pelos servios pblicos de sade somente sero atendidas nas Unidades de Farmcia Dose Certa mediante apre-sentao do carto SUS, em farmcias especficas. Veja os lo-cais em Anexo .

A validade da receita mdica de:

10 dias para receitas de antibiticos;

30 dias para receitas com medicamentos de controle es-pecial;

90 dias para receitas com medicamentos de uso contnuo;

30 dias para os demais medicamentos do Programa Dose Certa;

E o medicamento dever fazer parte do elenco do Progra-ma Dose Certa.

3.4 Como obter medicamento para tratamento de cncer?

Os medicamentos para tratamento de cncer seguem ou-tros critrios para serem obtidos. Na rede pblica de sade, exis-tem servios especializados que tratam cncer. Assim, voc so-mente poder obter esses medicamentos na rede pblica de sa-

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de se voc estiver em tratamento em estabelecimento pblico ou privado de sade, cadastrado pelo SUS para atendimento desse tipo de doena, chamadas de Unidades de Assistncia de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) ou Centros de Assistncia de Alta Complexidade em Oncologia (CACON).

Por isso, necessrio que voc se dirija a uma UBS, a fim de ser encaminhado para uma dessas unidades, onde, estando em tratamento, voc poder receber os medicamentos necess-rios para o tratamento de cncer, dos servios pblicos de sade.

ATENO: Antes de optar pelo tipo de tratamento (pbli-co ou privado), certifique-se se seu convnio cobrir todas as despesas necessrias, inclusive de medicamentos.

3.5 Como obter medicamento para tratamento de transtornos mentais?

Para obter medicamentos para tratamento de transtornos mentais nos servios do SUS, tambm conhecidos como subs-tncias psicotrpicas, ser necessrio que a receita contenha:

identificao do mdico ou da clnica/servio de sade impresso em formulrio : o nome, endereo do consult-rio e/ ou da residncia do profissional, n. da inscrio no Conselho Regional de Medicina CRM;

identificao do usurio: nome e endereo completo;

nome do medicamento ou da substncia ativa, dosagem, concentrao, forma farmacutica, quantidade (em alga-rismos arbicos e por extenso) e o modo de usar o medi-camento;

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data da emisso;

assinatura do mdico, identificada manualmente de for-ma legvel ou com carimbo, constando a inscrio no Con-selho Regional de Medicina - CRM;

Alguns medicamentos de transtorno mental podem ne-cessitar da NOTIFICAO DE RECEITA (AZUL ou AMARELA) que o documento que, acompanhado de receita branca e autoriza a dispensao do medicamento.

IMPORTANTE: Os medicamentos de controle especial substncias psicotrpicas, usadas para tratamento de transtornos mentais fornecidos pelo Municpio, so dis-pensados apenas em algumas unidades da Secretaria Municipal da Sade . Informe-se na farmcia da unida-de de sade onde encontrar esses medicamentos .

J os medicamentos do componente especializado, forne-cidos pela Secretaria Estadual de Sade, podero ser retirados, com algumas excees, nas farmcias especficas de dispensao do Estado.

AME VARZEA DO CARMO ([email protected]) Rua Leopoldo Miguez, 327 Cambuci Telefone: 3555-0155

AME MARIA ZLIA ([email protected]) Rua Jequitinhonha, 360 Belenzinho Telefone: 3583-1800

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Ateno: Informe-se por telefone se realmente, no seu caso, a retirada desses medicamentos deve se dar em uma dessas duas farmcias, pois existem algumas excees.

3.6 E, como obter medicamentos que no constam da listagem do SUS?

Nesses casos, voc dever solicitar ao seu mdico que siga as determinaes da Resoluo SS n 54 11/05/2012, da seguin-te forma:

1 PASSO: o seu mdico dever preencher, assinar e ca-rimbar o Laudo para Avaliao de Solicitao de Medicamento, disponvel na pgina da Comisso de Farmacologia .

Dever ainda definir os exames necessrios para justificar a solicitao do medicamento; anexar cpia dos resultados dos exames ao laudo e elaborar receita mdica em duas vias;

2 PASSO: o paciente dever assinar o laudo que seu m-dico preencheu, e providenciar cpias dos documentos pessoais (RG, CPF, CNS, comprovante de residncia se o paciente for me-nor de idade e no possuir RG necessrio juntar a certido de nascimento e os documentos do responsvel legal), e anexar to-dos ao laudo acima referido;

3 PASSO: a Instituio de Sade, por meio de seu dire-tor responsvel, dever assinar o laudo e enviar a documentao pelo correio para o seguinte endereo:

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Comisso de Farmacologia da Secretaria de Estado da Sade de So Paulo Av. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, n 188 Cerqueira Csar CEP 05403-000

4 PASSO: a Comisso de Farmacologia receber a docu-mentao, protocolando-a, avaliar a solicitao e enviar respos-ta por telegrama/e-mails para o paciente e para a Instituio de Sade solicitante, no prazo de 30 dias aps a data do protocolo.

IMPORTANTSSIMO: Nesses casos, voc dever pedir ao seu mdico uma cpia da receita e do formulrio. E de preferncia dever postar pessoalmente no correio a do-cumentao, para ter o comprovante de remessa. Ento espere o prazo mximo de trinta dias para obter a respos-ta e autorizao.

Caso no receba resposta dentro do prazo, ou caso a res-posta seja negativa e no esteja devidamente fundamentada, sua nica alternativa para obter o medicamento ser ingressar com ao judicial.

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4 . PROGRAMAS DA REDE PBLICA DE SADE

A rede pblica dispe de programas de distribuio gratui-ta de medicamentos e insumos para muitas doenas.

Para quem no sabe, insumos so os materiais necessrios para o tratamento da doena e/ou aplicao dos medicamentos, como por exemplo, seringas, agulhas, aparelhos, fraldas.

4.1 O que o Programa de Automonitoramento Glicmico?

A Lei Federal n 11.347, de 27 de setembro de 2006, dis-pe sobre a distribuio gratuita, aos portadores de diabetes mellitus do Sistema nico de Sade SUS, dos medicamentos necessrios para o tratamento de sua condio e os insumos, ou seja, os materiais necessrios sua aplicao e monitorao da glicemia capilar.

Os medicamentos disponveis so: glibenclamida 5 mg comprimido; metformina, cloridrato 500 mg comprimido; metformina, cloridrato 850 mg comprimido; gliclazida 80 mg comprimido; insulina humana nph 100 ui / mL suspenso inje-tvel; insulina humana regular 100 ui / mL suspenso injetvel; e os insumos so: seringas com agulha acoplada para aplicao de insulina; tiras reagentes de medida de glicemia capilar; e lancetas para puno digital.

Para que os insumos sejam dispensados necessrio que o mdico preencha uma autorizao com a quantidade de tes-

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tes de glicemia capilar por dia, junto da receita medica . Para os insumos (fitas e seringas) necessria autorizao descrevendo as quantidades dirias.

Todas as Unidades de Sade podem realizar o cadas-tramento mediante o Formulrio de Solicitao e todas as orien-taes de correta utilizao tanto do aparelho quando dos insu-mos devem ser detalhadas para o usurio em atendimentos indi-viduais e/ou preferencialmente em grupos.

4.2 O que o Programa de Dispensao de Fraldas para Incontinncia Urinria/Fecal?

um programa da Secretaria Municipal de Sade para a distribuio de fraldas para Incontinncia Urinria/Fecal. Nesses casos, o paciente dever passar por consulta mdica na UBS de referncia de moradia e ser diagnosticado com o CID da inconti-nncia e patologia associada, e prescrita a solicitao de insumo.

Tabela CID 10: N31.0 ; N31.1, N39.4; K59.2 Associados a: F00, F01, F02.3, F72, G80, G82, G93.1, I61, I64, Q05.2, Q05.3, T90.5, T91.1

O usurio dever se dirigir UBS de Referncia para cadas-tro levando a solicitao mdica, a avaliao de enfermagem, o carto SUS, o RG e um comprovante de endereo.

4.3 O que o Programa Pulmo Paulistano para obteno de oxignio?

Segundo diretrizes do Programa Pulmo Paulistano, e de Oxigenoterapia Domiciliar Prolongada, existe um fluxo para a soli-

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citao de oxigenoterapia domiciliar prolongada. Conforme infor-maes disponveis no link:

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/u p l o a d / s a u d e / a r q u i v o s / n u p e s / D i r e t _ O D P _DPA_2010.pdf

O paciente ou familiar dever se dirigir a Unidade Bsica de Sade (UBS) mais prxima de sua residncia com a pres-crio mdica solicitando Oxigenoterapia Domiciliar Prolongada (ODP), levando cpia do seu RG, CPF, carto SUS, comprovante de endereo, alm de cpias do RG e CPF do seu responsvel.

Na UBS ser preenchida uma Ficha de Cadastro, e em se-guida, dever agendar consulta mdica no Servio de Referncia para Doena Pulmonar Avanada (SRDPA). Nessa consulta, voc dever levar: cpia do carto SUS, do comprovante de endereo, RG e CPF do paciente e de seu responsvel, solicitao mdica de ODP e resultado da gasometria arterial recente.

Na eventualidade do paciente no poder comparecer consulta em razo dos problemas de sade, dever comparecer um familiar responsvel.

Confirmada a necessidade de ODP, dever ser fornecida a fonte de oxignio escolhida. Voc ento receber o nmero de cadastro na empresa de oxignio para poder solicitar regular-mente a reposio de oxignio .

Qualquer ocorrncia como internao hospitalar, retorno domiciliar aps a alta, mudana de endereo, viagens, bito, de-ver ser comunicada UBS.

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4.4 Como solicitar medicamento ou nutrio enteral por paciente?

Para solicitar medicamento ou nutrio enteral Secreta-ria de Sade do Estado de So Paulo (SES/SP) o requerimento de medicamento ou nutrio enteral no disponibilizado pelo SUS deve ser em carter de excepcionalidade, esgotadas todas as alternativas teraputicas disponibilizadas no SUS. importante apresentar na literatura cientfica forte nvel de evidncia para sua utilizao.

Voc dever solicitar ao seu mdico que siga as determi-naes da Resoluo SS n 54 11/05/2012, da seguinte forma:

1 PASSO: o seu mdico dever preencher, assinar e carimbar o Laudo para Avaliao de Solicitao de Medicamen-to ou Nutrio Enteral, disponvel na pgina da Comisso de Farmacologia.

http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/gestor/comissao-de-farmacologia/solicitacao-de-medicamento-ou-nutricao-enteral-por-paciente-de-instituicao-de-saude-publica-ou-privada

Dever ainda definir os exames necessrios para justificar a solicitao do medicamento ou nutrio enteral; anexar cpia dos resultados dos exames ao laudo e elaborar receita mdica em duas vias;

2 PASSO: o paciente dever assinar o laudo que seu m-dico preencheu, e providenciar cpias dos documentos pessoais (RG, CPF, CNS, comprovante de residncia se o paciente for me-

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nor de idade e no possuir RG necessrio juntar a certido de nascimento e os documentos do responsvel legal), e anexar to-dos ao laudo acima referido;

3 PASSO: a Instituio de Sade, por meio de seu dire-tor responsvel, dever assinar o laudo e enviar a documentao pelo correio para o seguinte endereo:

Comisso de Farmacologia da Secretaria de Estado da Sade de So Paulo Av. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, n 188 Cerqueira Csar - CEP 05403-000

4 PASSO: a Comisso de Farmacologia receber a docu-mentao, protocolando-a, avaliar a solicitao e enviar respos-ta por telegrama/e-mails para o paciente e para a Instituio de Sade solicitante, no prazo de 30 dias aps a data do protocolo.

Em caso de dvidas, voc poder enviar um e-mail para: [email protected]

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5 . PERGUNTAS E RESPOSTAS

5.1 O que fazer caso no receba o medicamento?

Se aps todas as tentativas de obteno de remdios, voc no obtiver sucesso, no haver alternativa seno recorrer ao po-der judicirio, ingressando com ao judicial atravs de advogado.

Caso voc no tenha condies financeiras para contratar um advogado, voc poder se dirigir Defensoria Pblica, na Rua Liberdade, 32 Centro, Telefone (11) 3105-5799, de posse de to-dos os documentos acima mencionados, inclusive do protocolo do pedido, comprovante de residncia e comprovante de renda.

Como critrios de atendimento, a Defensoria atende aque-las pessoas que possuem renda familiar de at trs salrios mni-mos. Casos excepcionais so avaliados no atendimento presencial pelo Defensor Pblico.

Entretanto, caso voc no se encaixe dentro desses crit-rios, e no tenha condies de arcar com os custos de um advo-gado, poder tambm recorrer aos escritrios experimentais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ou a escritrios modelos das faculdades de Direito.

Consulte a OAB mais prxima de sua residncia, ou o Dire-trio Acadmico da Faculdade de Direito.

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ATENO: Voc poder tambm, pessoalmente, ingres-sar com a ao, no Juizado Especial da Fazenda Pblica, localizado no Viaduto Dona Paulina, 80, 4 andar, no Cen-tro de So Paulo, sem a necessidade de advogado.

Para tanto, voc dever se dirigir at o Juizado, de posse de cpia de todos os documentos. L chegando, explique para o funcionrio do cartrio o seu problema e pea para ingressarem com uma ao judicial com pedido liminar para obteno do re-mdio ou do exame ou do tratamento negado e no fornecido pelo poder pblico.

O juiz, nesse caso, analisar o seu pedido, e se for concedi-da a liminar, o rgo responsvel do governo receber uma ordem para lhe entregar o medicamento na unidade de sade mais pr-xima de sua casa.

5.2 Como tomar medicamentos corretamente?

Aquele papo de que medicamentos no podem ser mistu-rados com bebidas alcolicas no apenas conversa. A associao do remdio com o lcool realmente pode cortar a eficcia medica-mento ou, at mesmo, potencializar os efeitos do lcool.

As associaes entre medicamentos e bebidas alcoli-cas podem levar a efeitos indesejados graves, inclusive com risco de morte.

O lcool pode tanto potencializar os efeitos de um medica-mento quanto neutraliz-lo.

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ATENO: Tenha especial ateno no uso de lcool quan-do estiver usando os seguintes medicamentos:

Analgsicos, antipirticos e antinflamatrios: pode causar perturbaes gastrointestinais, lceras e hemorragias.

Antidepressivos: diminui os efeitos, pode aumentar a pres-so sangunea.

Antibiticos: pode causar nu seas, vmitos, dores de ca-bea e at convulses.

Antidiabticos: pode causar se vera hipoglicemia (baixa gli-cose).

Anti-histamnicos, tranquili zantes, sedativos: pode intensi-ficar o efeito de sonolncia e causar vertigens.

Antiepilpticos: a proteo contra ataques epilpticos significativamente reduzida.

Medicamentos cardiovascu lares: podem provocar verti-gens ou desfalecimento, bem como reduo do efeito te-raputico.

Apesar do lcool ser o vilo mais conhecido, ele no o nico. Refeies ou mesmo o consumo de leite podem prejudicar os efeitos de medicamentos. Por outro lado, o jejum facilita a in-tolerncia gastrointestinal caso o remdio em questo apresente teor de acidez muito elevado.

Por isso, deve-se seguir risca as orientaes do mdico e da bula, pois alguns medicamentos devem ser ingeridos justa-mente aps as refeies.

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Finalmente, no s as bebidas e os alimentos podem inter-ferir na absoro e eficcia dos medicamentos, pode ocorrer tam-bm interao medicamentosa .

Como o nome mesmo diz, a interao medicamentosa nada mais do que a relao entre dois medicamentos que foram administrados mesma pessoa. Trata-se de um evento clnico em que o efeito de um medicamento alterado pela presena de ou-tro medicamento, podendo causar diminuio ou o aumento do efeito desejado, ou ainda o surgimento de efeitos indesejados.

Como voc pode ver, existem diversos problemas relacio-nados com o uso de medicamentos, da a importncia do acom-panhamento com profissional especializado.

Vale destacar ainda a necessidade de no se interromper o tratamen to, respeitar os horrios de administrao e as do-ses dos medicamentos .

Se observar o aparecimento de qualquer sintoma, suspen-da a medicao e procure um mdico.

No tome medicaes sem orientao mdica e leia atentamente as advertncias contidas nas bulas dos remdios.

Veja se no existe algum contedo ao qual voc seja alr-gico ou que interaja com outra medicao que voc toma . Alm disso, fique atento s contra-indicaes para idosos: h me-dicamentos que no so recomendados para essa faixa etria.

Na hora da compra ou aquisio de qualquer medicamen-to observe sempre se a embalagem possui as seguintes infor-maes: nome do laboratrio, endereo, nmero do registro no

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Ministrio da Sade, nome do farmacutico responsvel, nmero do registro no Conselho Regional de Farmcia, nmero do lote, data da fabricao e prazo de validade.

Nunca aceite medicamentos com embalagens aber-tas, rasgadas e amassadas ou cujo rtulo esteja solto, apagado ou borrado.

Qualquer dvida sobre o uso, dosagem e efeitos do medi-camento, consulte sempre o mdico ou o farmacutico.

No jogue medicamentos no lixo comum ou na rede de esgoto, pois eles podem contaminar o solo e a gua. Remdios vencidos ou fora de uso devem ser entregues na Unidade Bsi-ca de Sade mais prxima, que possui coleta especial para esse tipo de lixo.

No caso de intoxicao ou superdosagem, procure as-sistncia mdica imediata e informe a medicao tomada ou leve a bula do medicamento.

5.3 Como evitar a intoxicao medicamentosa?

O Centro de Controle de Intoxicaes da Secretaria da Sa-de do Municpio de So Paulo mantm um telefone 24 horas disposio do pblico para orientar sobre primeiros socorros. Basta ligar para 5012-5311 ou 0800 771 37 33. Orientaes tam-bm podem ser obtidas pelo e-mail: [email protected]

As vtimas de intoxicao so atendidas no endereo:

Hospital Dr. Arthur Ribeiro de Saboya Avenida Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 Jabaquara

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Existe tambm o Centro de Assistncia Toxicolgica do Instituto da Criana do Hospital das Clnicas (Ceatox) que fornece informaes sobre casos de intoxicaes e reaes adversas por medicamentos, entre outras substncias, e orienta os profissionais de sade sobre as providncias a tomar nos primeiros socorros.

O atendimento gratuito e feito por telefone. Funciona 24 horas, todos os dias da semana: Endereo av. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, 647 (Prdio do Instituto da Criana - Segundo An-dar). Telefones: 11- 3069 8571 e 0800-148110.

5.4 O que so medicamentos fracionados?

Medicamentos fracionados so aqueles fabricados em embalagens especiais e vendidos na quantidade exata prescri-ta. Por exemplo, se voc tem que tomar 4 comprimidos, no vai precisar mais comprar caixa com 7.

Mas ateno, para ser fracionado, o medicamento precisa conter em cada unidade (comprimido/cpsula) informaes sobre o nome, a validade e o lote. Por isso, certifique-se sempre olhando atrs do medicamento.

5.5 Quando os medicamentos podem ser fracionados?

Podem ser fracionados somente os medicamentos que contm em suas embalagens a expresso: EMBALAGEM FRACIO-NVEL. Elas no permitem o contato do medicamento com o meio externo at a sua utilizao pelo usurio final, para evitar riscos de contamina o do produto.

IMPORTANTE: Os medicamentos sujeitos ao controle es-pecial no podem ser fracionados.

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5.4 Quais so os benefcios de comprar medicamentos fracionados?

Voc compra remdios apenas na quantidade que precisa.

Voc economiza no tratamento.

Voc evita os riscos de intoxicao pelo consumo das so-bras de medicamentos estocados em casa.

Voc e o Brasil reduzem o desperdcio.

ATENO: O fracionamento somente pode ser realizado em farmcias devi damente autorizadas, com a presena do farmacutico responsvel em todo o horrio de funcio-namento.

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Secretaria Municipal da Sade www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/

Secretaria Estadual da Sade www.saude.sp.gov.br

Ministrio da Sade www.saude.gov.br/

Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br

O SUS pode ser o seu melhor plano de sade Idec . Disponvel em: http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/sus_plano_saude.pdf

ROZENFELD, S. & PEPE, V. L. E., 1992. Guia Teraputico Ambulatorial. Rio de Janeiro: Abrasco/Artes Mdicas.

SCHENKEL, E. P. Cuidados com os medicamentos . Porto Alegre: UFRGS, 1991.

Direitos dos Idosos nas Relaes de Consumo IDEC - Disponvel em: http: //www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_manual/2.pdf

BRASIL, Ministrio da Sade. DST/AIDS e Hepatites Virais . Disponvel em . Acesso em: 28 novembro de 2012.

FREGUGLIA, J; FONSECA, M. Sade Preventiva . Disponvel em: http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/Saude_preventiva_final.pdf

Aprenda a tomar remdios corretamente. Disponvel: http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/aprenda-a-tomar-medicamentos-corretamente/

O que devemos saber sobre medicamentos ANVISA. Disponvel em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/024b520047457be888c1dc3fbc4c6735/Cartilha+BAIXA+revis%C3%A3o+24_08.pdf?MOD=AJPERES

Boletim Sobravime n22, jul-set./1996, HAI Health Action Internacional

Nova pirmide alimentar: O novo conceito de alimentao saudvel (Walter C. Willett). Disponvel em: . Acesso em 25 de maro de 2013

ANEXOS

59

REGIO CENTRO

Subprefeitura: S

UBS e CECCOS que oferecem atividades fsicas

UBS BOM RETIRO - DR . OCTAVIO AUGUSTO RODOVALHOR. TENENTE PENA, 8 - BOM RETIRO - CEP: CEP: 01127-020 Fone: 3222-0619 / 3224-9903 RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS BORACEAR. BORACEA, 270 - SANTA CECLIA - CEP: 01135-010 Fone: 3392-1281 / 3392-1882 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CAMBUCIAV. LACERDA FRANCO, 791 - CAMBUCI - CEP: 01536-000 Fone: 3276-6480 / 3209-3304 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS DR . HUMBERTO PASCALE - SANTA CECLIAR. VITORINO CARMILO, 599 - CAMPOS ELSEOS - CEP: 01153-000 Fone: 3826-0096 / 3826-7970 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS NOSSA SENHORA DO BRASIL - ARMANDO DARIENZOR. ALMIRANTE MARQUES LEO, 684 - BELA VISTA - CEP: 01330-010 Fone: 3284-4601 / 3541-3704 CAMinhAdA

UBS REPBLICAPA. DA BANDEIRA, 15 - REPUBLICA - CEP: 01007-020Fone: 3101-0812 / 3104-7442 CAMinhAdA, GinstiCA

UBS SER. FREDERICO ALVARENGA, 259 - PQ DOM PEDRO - CEP: 01020-030Fone: 3101-2344 / 3101-3013 MeditAo, ReFlexoloGiA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

60

CS ESCOLA BARRA FUNDA ALEXANDRE VRANJACAV. DR. ABRAO RIBEIRO, 283 BARRA FUNDA -CEP: 01133-020 Fone: 3466-2502 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

Informaes sobre como e quando obter medicamentos homeopticos:

COORDENADORIA REGIONAL DE SADE CENTRO OESTE Composto pelas Subprefeituras: Butant, Lapa, Pinheiros, S Rua Dr. Renato Paes de Barros, 77 Itaim Bibi - CEP: 04530-000 Fone: 3073-1178 Fax: 3073-1347 e-mail: [email protected]

Acupuntura e Homeopatia

UNIDADE DE MEDICINAS TRADICIONAIS - CENTRO R. FREDERICO ALVARENGA, 259 - 3 AND - PQ D. PEDRO CEP: 01020-030 -Fone: 3112-8133 ACuPuntuRA, hoMeoPAtiA

Farmcia Popular

S Av. So Joo n 35 Loja 11 Telefone: (11) 3104-3955/ 3105-8797

Programa Dose Certa (Regio Centro)

RECEITAS MDICAS EMITIDAS PELO SISTEMA PBLICO:

Estaes de metr: S e Clnicas

Ambulatrio de Especialidades Doutor Geraldo Paulo Bourrol Rua Martins Fontes, 280 - Centro (aps a Portaria principal)

RECEITAS MDICAS NO EMITIDAS PELO SISTEMA PBLICO:

Estao de Metr:S

61

REGIO LESTE

Subprefeitura: aricanduva/formoSa/carro


UBS COMENDADOR JOS GONZALES R. NOSSA SENHORA DAS DORES, 350 - VL FORMOSA CEP: 03367-040 Fone: 2216-7583 dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM IVA R. MIGUEL BASTOS SOARES, 55 -JD IVA- CEP: 03910-000 Fone: 2211-0884 AtividAde FsiCA, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA ANTONIETA R. CORONEL JOO DE OLIVEIRA MELO, 440 - VL ANTONIETA CEP: 03474-020 Fone: 2725-3997 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA CARRO -DR . ADHEMAR MONTEIRO PACHECO R. DR. JACI BARBOSA, 280 - VL CARRO - CEP: 03447-000 Fone: 2785-4728 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA FORMOSA I - DR . ANTONIO DA SILVEIRA E OLIVEIRA R. ACURU, 720 - VL FORMOSA - CEP: 03355-000 Fone: 2671-0888 / 2673-3404 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA FORMOSA II PA. MARQUES DE NAZAR, 111 - VL FORMOSA CEP: 03359-110 Fone: 2674-5246 ESF Exclusiva - CAMinhAdA, dAnA do ventRe, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

62

UBS VILA GUARANI R. TERESINHA, 123 - JD MARING - CEP: 03382-180 Fone: 2910-2958 / 2216-1869 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA NOVA MANCHESTER - DR . ARLINDO GENNARI PA. HAROLDO DALTRO, 461 -VL NOVA MANCHESTER - CEP: 03444-090 Fone: 2296-4168

UBS VILA NOVA YORK - R. DR. EDGARD MAGALHES NORONHA, 200 - VL NOVA YORK CEP: 03480-000 Fone: 2721-2707CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA


COORDENADORIA REGIONAL DE SADE SUDESTE Composto pelas Subprefeituras: Aricanduva/Formosa/Carro, Ipiranga, Jabaquara, Mooca, Penha, Vila Mariana, Vila Prudente/Sapopemba. Rua Padre Marchetti, 557 Ipiranga - CEP: 04266-000 Fone: 2063-0622 Fax: 2215 3147 e-mail: [email protected]

Subprefeitura: cidade tiradenteS


UBS BARRO BRANCO R. EDUARDO REUTER, 678 - COHAB BARRO BRANCO II CEP: 08473-533 -Fone: 2964-8826 / 2964-0611 AlonGAMento, CAMinhAdA, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CARLOS GENTILE DE MELO AV. DOS TXTEIS, 3765 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08490-600 -Fone: 2282-2522 / 2964-0764 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

63

UBS CASTRO ALVES R. CADERNO DE VIAGEM, 55 - COHAB CASTRO ALVES CEP: 08474-170 -Fone: 2282-0320 / 2558-7399 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CIDADE TIRADENTES I AV. DOS TXTEIS, 512 - CIDADE TIRADENTES - CEP: 08490-600 Fone: 2282-5151 / 2282-0250 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS DOM ANGELICO ESTR. MANOEL OLIVEIRA RAMOS, 1 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08473-000 Fone: 2555-3894 / 2555-0192 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS FAZENDA DO CARMO R. FRANCISCO CARDOSO JR., 10 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08421-105 Fone: 2556-7600 - PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS FERROVIRIOS R. GONALVES NINA, 58 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08470-610 Fone: 2285-6477 / 2558-6888 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS GRFICOS - R. FRANCISCO JOSE VIANA, 708 -CIDADE TIRADENTES - CEP: 08471-530 Fone: 2285-5685 / 2285-7097 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS INACIO MONTEIRO R. INCIO MONTEIRO, 3002 - CIDADE TIRADENTES - CEP: 08490-000 Fone: 2556-3223 dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM VITRIA R. LAJEDO, 123 - CIDADE TIRADENTES - CEP: 08490-000 Fone: 2964-2685 / 2282-6050 CAMinhAdA, RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PROFETA JEREMIAS R. LUIS BORDESE, 63 - CIDADE TIRADENTES CEP: 08471-710 Fone: 2558-3866 / 2282-4069 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

64


COORDENADORIA REGIONAL DE SADE LESTE Composto pelas Subprefeituras: Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Itaim Paulista, Itaquera, So Mateus, So Miguel. Av Pires do Rio, 199 - Vila Americana - CEP: 08020-000 Fone: 3397-0947 / 3397-0932 / 3397-0938 e-mail: [email protected]

Subprefeitura: ermelino matarazzo


UBS BURGO PAULISTA R. JOS SILVA ALCANTARA FILHO, 210 - BURGO PAULISTA CEP: 03680-000 Fone: 2280-0080 / 2046-8809 - AlonGAMento, CAMinhAdA, RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS COSTA MELO R. LUIS ASSON, 165 - VL MONTEVIDEO - CEP: 03624-010 Fone: 2958-2981 / 2685-8384 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS ERMELINO MATARAZZO R. ANTONIO DE FREITAS TOLEDO, 170 - ERMELINO MATARAZZO - CEP: 03809-060 Fone: 2545-8235 / 2544-0051 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM KERALUX R. LUCAS GONCALVES, 13 - JD KERALUX - CEP: 03828-000 Fone: 2546-6177 / 2943-0639 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM PENHA AV. SO MIGUEL, 4331 -PONTE RASA - CEP: 03871-000 Fone: 2546-5867 / 2214-3227 AlonGAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

65

UBS JARDIM TRS MARIAS - DR . MAURICIO ZAMIJOVSKY R. BRENO ACCIOLI, 440 -VL SO FRANCISCO - CEP: 03676-040 Fone: 2042-0927 / 2042-0928 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PEDRO DE SOUZA CAMPOS R. PAULO BIFANO ALVES, 764 - PQ BOTURUSSU - CEP: 03801-000 Fone: 2546-4111 / 2547-1972 AlonGAMento, CAMinhAdA, GinstiCA, RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PONTE RASA - DR . CARLOS OLIVALDO DE SOUZA L . MUNIZ R. BARTOLOMEU SOARES, 16 -ALTO DA PONTE RASA - CEP: 03894-000 Fone: 2041-1744 / 2047-3372 AtividAde FsiCA, CAMinhAdA, RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PROF . DR . HUMBERTO CERRUTI - PQ BOTURUSSU AV. OLAVO EGDIO DE SOUZA ARANHA, 704 - VL CISPER - CEP: 03822-000 Fone: 2943-9991 / 2541-4685 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA CISPER - R. CACUL, 79 - VL CISPER - CEP: 03817-220 Fone: 2546-5100 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA, YoGA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

CECCO ERMELINO MATARAZZO AL. RODRIGO DE BRUM, 36 - ERMELINO MATARAZZO - CEP: 03807-230 Fone: 2546-5806 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, RelAxAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA



66

Subprefeitura: GuaianaSeS


UBS GUAIANASES II R. COMANDANTE CARLOS RUHL, 189 - GUAIANASES CEP: 08410-120 Fone: 2557-8132 / 2554-4064 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS GUAIANAZES I R. PROFESSOR COSME DEODATO TADEU, 90 - GUAIANASES CEP: 08450-380 -Fone: 2557-8177 / 2554-4124 - PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM AURORA AV. CLAUDIO DA COSTA, 54 - GUAIANASES - CEP: 08431-160 Fone: 2135-1671 / 2035-9528 AlonGAMento, RelAxAMento

UBS JARDIM BANDEIRANTES R. PACHECO ARANHA, 4 -GUAIANASES - CEP: 08450-410 Fone: 2557-5273 AlonGAMento, AtividAde FsiCA, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM ETELVINA R. MANUEL TEODORO XAVIER, 138 - GUAIANASES - CEP: 08430-570 Fone: 2035-1756 / 2035-5079 AlonGAMento, RelAxAMento

UBS JARDIM FANGANIELLO R. FRANCISCO NUNES CUBAS, 60 -LAJEADO - CEP: 08450-460 Fone: 2557-6698 / 2554-3323 AlonGAMento, CAMinhAdA

UBS JARDIM ROBRU - GUAIANASES AV. NORDESTINA, 5593 - LAJEADO CEP: 08431-410 -Fone: 2035-1860 / 2034-1133 - AlonGAMento, AtividAde FsiCA

UBS JARDIM SOARES R. FELICIANO DE MENDONA, 496 - JD SOARES - CEP: 08460-365 Fone: 2557-7022 / 2553-3232 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

67

UBS PREFEITO CELSO AUGUSTO DANIEL R. JORGE MARACCINI PONFILIO, 210 - CJ. HAB JUSCELINO KUBITSCHEK - CEP: 08465-050 Fone: 2556-7997 / 2556-5185 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PilAtes, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PRIMEIRO DE OUTUBROTRAVESSA AUCENA DO BREJO, 16 B - JD LOURDES CEP: 08441-010 Fone: 2035-8010 AtividAde FsiCA , PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS SANTA LUZIA R. CONJUNTO DA PAZ, 39 - JD MIRIAM - CEP: 08142-360 Fone: 2569-1887 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PilAtes, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA CHABILNDIA ESTR. DO LAGEADO VELHO, 76 - LAJEADO - CEP: 08451-000 Fone: 2557-9571 / 2552-5015 AlonGAMento, CAMinhAdA

UBS VILA COSMOPOLITA - R. ALDEIA MARIA, 258 -GUAIANASES - CEP: 08021-070 Fone: 2555-8583 / 2553-7881 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA




CENTRO DE PRTICAS NATURAIS EM SADE DE GUAIANASES R. PROF. COSME DEODATO TADEU, 136 -GUAIANASES - CEP: 08450-380 Fone: 2961-0883 /2552-5011 ramal2 ACuPuntuRA

68

Subprefeitura: itaim pauliSta


UBS CIDADE KEMEL AV. KEMEL ADDAS, 1031 - CIDADE KEMEL - CEP: 08131-220 Fone: 2963-2346 / 2569-0515 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS DOM JOO NERY ESTR. DOM JOAO NERY, 3462 -JD NAZARE - CEP: 08151-000 Fone: 2561-4680 / 2566-3624 AtividAde FsiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS DR . ATUALPA GIRO RABELO R. ILHA DO ARVOREDO, 10 - VL MORGADO - CEP: 08140-270 - Fone: 2963-2635 dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS ITAIM PAULISTA - DR . JLIO DE GOUVEIA PA. MAJOR JOSE LEVY SOBRINHO, 139 - ITAIM PAULISTA - CEP: 08110-460 Fone: 2561-9443 / 2572-0672 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARAGU R. DOMINGUES VIDIGAL, 97 - VL CURU - CEP: 08160-350 Fone: 2061-8076 / 2569-2027 CAMinhAdA, GinstiCA, PilAtes, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM CAMARGO NOVO R. BOIGUAU, 51 -JD CAMARGO NOVO CEP: 08121-270 Fone: 2963-2610 / 2567-5959 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM CAMPOS R. CRESCENTE, 97 - ITAIM PAULISTA - CEP: 08160-080 Fone: 2035-4922 / 2035-4034 AlonGAMento, CAMinhAdA, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM DAS OLIVEIRAS R. JOS DA CRUZ CAMARGO, 174 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-100 Fone: 2572-0367 / 2963-2415 AlonGAMento, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

69

UBS JARDIM INDAI R. ANTONIO LEME DA GUERRA, 182 - ITAIM PAULISTA CEP: 08141-130 Fone: 2963-3711 / 2561-7904 AlonGAMento, CAMinhAdA

UBS JARDIM NLIA R. ITAJUIBE, 1910 - ITAIM PAULISTA -CEP: 08142-000 Fone: 2963-3802 / 2569-9019 dAnA CiRCulAR, dAnA snioR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM ROBRU - ITAIM R. JOS MARIA ALVES DE DEUS, 288 -JD ROBRU CEP: 08150-350 Fone: 2035-2406 / 2513-6956 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM SILVA TELLES R. JOS ALEXANDRE MACHADO, 541 - ITAIM PAULISTA - CEP: 08160-460 Fone: 2561-8034 / 2561-1731 AlonGAMento, GinstiCA, PilAtes, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PARQUE SANTA RITA R. JOS PESSOTA, 80 - PQ SANTA RITA - CEP: 08150-020 Fone: 2035-3644 / 2513-7109 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA CURU R. PEDRO MEIRA, 1 -VL CURU - CEP: 08030-500 Fone: 2513-2255 / 2035-4311 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA NOVA CURU R. NARCEJA, 51 - SO MIGUEL PAULISTA - CEP: 08032-340 Fone: 2035-2292 / 2515-2990 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

CECCO PARQUE ECOLGICO CHICO MENDES R. CEMBIRA, 1201 - VL CURU - CEP: 08032-010 Fone: 2035-3130 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, dAnA snioR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

70

CECCO PARQUE SANTA AMLIA R. TIMTEO CORREIA DE GOES, 100 - ITAIM PAULISTA CEP: 08122-490 Fone: 2963-2446 AlonGAMento, CAMinhAdA, CAPoeiRA, dAnA CiRCulAR, Futebol, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA



Subprefeitura: itaquera


UBS CIDADE LIDER I R. DR. FRANCISCO MUNHOZ FILHO, 379 -CIDADE LIDER CEP: 08280-000 Fone: 2748-0035 / 2741-1563 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS GLEBA DO PSSEGO - VICENTE FIUZA DA COSTA R. MALMEQUER DO CAMPO, 214 - PQ DO CARMO - CEP: 08265-380 Fone: 2522-3177 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM BRASILIA AV. OSVALDO VALLE CORDEIRO, 245 - JD BRASILIA CEP: 03584-000 Fone: 2743-9476 / 2741-6938 - PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM COPA R. PONTA DE LUCENA, 330 - ITAQUERA - CEP: 08270-340 Fone: 2524-5020 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA snioR, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

71

UBS JARDIM HELIAN R. CARMEM CARDOSO BORDINI, 184 - JD HELIAN CEP: 08265-090 Fone: 2521-7615 CAMinhAdA, dAnA

UBS JARDIM NOSSA SENHORA DO CARMO R. VERSSIMO DA SILVA, 136 -JD NOSSA SRA.DO CARMO - CEP: 08275-270 Fone: 2748-5103 / 2746-0646 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM SANTA MARIA R. EMBIRATA, 201 - JD SANTA MARIA - CEP: 03576-000 Fone: 2724-7004 / 2727-4160 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM SANTA TEREZINHA AV. DOS LATINOS, 205 - JD SANTA TEREZINHA CEP: 03572-000 Fone: 2721-1815 / 2725-0711 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM SO PEDRO - FRANCISCO ANTONIO CESARONI R. SILVIANOPOLIS, 370 - JD SO PEDRO - CEP: 08420-680 Fone: 2552-5355 / 2557-8938 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JOSE BONIFACIO II R. MURMRIOS DA TARDE, 30 - COHAB JOSE BONIFCIO CEP: 08253-580 Fone: 2521-5625 CAMinhAdA

UBS JOSE BONIFACIO III - DRA . LUCY MAYUMI UDAKIRI R. SILVIO BARBINI, 40 - ITAQUERA - CEP: 08250-650 - Fone: 2944-6086 / 2071-2500 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PARADA XV DE NOVEMBRO R. IBIAJARA, 804 -PARADA XI DE NOVEMBRO CEP: 08246-101 Fone: 2286-0017 / 2071-3232 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS SANTO ESTEVO CARMOSINA R. CACHOEIRA DA ILHA, 355 - ITAQUERA CEP: 08270-110 Fone: 2523-0577 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, GinstiCA , PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

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UBS VILA ITAPEMA R. COSTEIRA, 572 - JD ARISI - CEP: 03573-010 Fone: 2724-6146 / 2724-3946CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA NOSSA SENHORA APARECIDA R. PAULINO SERQUEIRA x GUAIA GUAU, 1 - ITAQUERA - CEP: 08215-160 Fone: 2079-7871 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA RAMOS - DR . LUIZ AUGUSTO DE CAMPOS - AV. AUGUSTO ANTUNES, 1631 - LIMOEIRO - CEP: 08235-630 Fone: 2051-7317 / 2052-6945 Futebol, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA REGINA R. CATARINA LOPES, 450 - VILA REGINA - CEP: 08225-000 Fone: 2205-6003 / 2944-7662 CAMinhAdA, YoGA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA SANTANA R. VITOR JOSE DE CASTRO, 84 - VL SANTANA - CEP: 08240-300 Fone: 2051-3962 / 2052-9698 CAMinhAdA, dAnA AFRoMix, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

CECCO PARQUE RAUL SEIXAS R. MURMRIOS DA TARDE, 211 ITAQUERA CEP: 08253-580 Fone: 2521-3699 Futebol, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA



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Subprefeitura: mooca


UBS GUA RASA R. SERRA DE JAIRE, 1480 -GUA RASA - CEP: 03175-001 Fone: 2605-2156 / 2605-5307 - PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS BELENZINHO -MARCUS WOLOSKER AV. CELSO GARCIA, 1749 - BELENZINHO CEP: 03015-000 Fone: 2292-5687 / 2694-2697 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS BRAS - DR . MANOEL SALDIVA NETO R. SAMPSON, 61 BRS - CEP: 03013-040 Fone: 2692-0788 / 2292-5453 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS MOOCA I R. TAQUARI, 549 - MOOCA - CEP: 03166-000 Fone: 2618-5255 /2291-5517 dAnA snioR

UBS PARI -R. DAS OLARIAS, 503 - CANIND - CEP: 03030-020 Fone: 3227-0081 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA BERTIOGA - PROF . DOMINGOS DELASCIO R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA - CEP: 03192-060 Fone: 2965-1066 / 2021-7210 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA SANTO ESTEVO -WOADY JORGE KALIL R. ANTONIO CAMARDO, 678 -VL GOMES CARDIM - CEP: 03309-060 Fone: 2294-3028 MeditAo

CECCO MOOCA R. TAQUARI, 549 - MOOCA CEP: 03166-000 Fone: 2692-6323 MeditAo, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

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AMB ESPEC MOOCA -DR . TALO DOMINGOS LE VOCCI R. MARINA CRESPI, 91 - MOOCA - CEP: 03112-090 Fone: 2292-9512 / 2693-4281 ACuPuntuRA

UBS BRAS - DR . MANOEL SALDIVA NETO R. SAMPSON, 61 - BRS - CEP: 03013-040 Fone: 2692-0788 / 2292-5453 hoMeoPAtiA

UBS VILA BERTIOGA - PROF . DOMINGOS DELASCIO R. FAROL PAULISTANO, 410 - ALTO DA MOOCA - CEP: 03192-060 Fone: 2965-1066 / 2021-7210 hoMeoPAtiA

Farmcia Popular:

MOOCA Av. Celso Garcia, n 3815 Tatuap Telefone:(11)2294 3689

Subprefeitura: penha


UBS ANTONIO ESTEVO DE CARVALHO R. JAPANI, 7 - CIDADE AE CARVALHO CEP: 08220-130 Fone: 2280-2373 / 2043-3400 AlonGAMento, CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

75

UBS ANTONIO PIRES F VILLA LOBO R. COELHO DE CASTRO, 95 -VL NHOCUN CEP: 03560-030 Fone: 2749-3521 CAMinhAdA, dAnA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CANGABA -DR . CARLOS GENTILE DE MELLO AV. CANGAIBA, 3722 -CANGABA CEP: 03712-001 Fone: 2621-6523 AlonGAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CHCARA CRUZEIRO DO SUL R. MERCEDES LOPES, 989 - CHCARA CRUZEIRO DO SUL - CEP: 03614-000 Fone: 2647-0031 / 2642-2622 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CIDADE PATRIARCA R. DR. FREDERICO BROTERO, 22 - CIDADE PATRIARCA CEP: 03552-080 -Fone: 2958-1488 - CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS ENGENHEIRO GOULART -DR . JOS PIRES R. AUGUSTO CORREIA LEITE, 538 - ENG. GOULART - CEP: 03726-100 Fone: 2621-7402 / 2621-7042 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS ENGENHEIRO TRINDADE AV. GABRIELA MISTRAL, 1168 - ENG. TRINDADE - CEP: 03701-000 Fone: 2641-6973 dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM NORDESTE R. NICOLO TARTAGLIA, 45 - JD COIMBRA - CEP: 03693-050 Fone: 2280-6211 CAMinhAdA

UBS JARDIM SO FRANCISCO R. JURITI PIRANGA, 195 -CANGABA - CEP: 03718-020 Fone: 2957-2808 / 2681-0250 CAMinhAdA

UBS JARDIM SO NICOLAU R. REBELO DA SILVA, 120 - JD SO NICOLAU - CEP: 03685-050 Fone: 2280-7508 / 2042-1002 AlonGAMento, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

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UBS PADRE JOSE DE ANCHIETA AV. SILVIO TORRES, 313 - ARTHUR ALVIM - CEP: 03589-010 Fone: 2742-1367 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS PADRE MANOEL DA NBREGA AV. PEDRO FRANCISCO DE TOLEDO, 545 - ARTHUR ALVIM - CEP: 03590-120 Fone: 2741-7296 / 2748-6082 CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR

UBS PARQUE ARTHUR ALVIM R. HENRIQUE JACOBS, 269 - ARTHUR ALVIM - CEP: 03566-010 Fone: 2749-4235 / 2958-4235 AlonGAMento, CAMinhAdA, dAnA CiRCulAR, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA ESPERANA - DR . EMILIO SANTIAGO DE OLIVEIRA R. COREMU, 163 - VL ESPERANA - CEP: 03647-030 Fone: 2958-7502 / 2791-5322 PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA GRANADA -DR ALFREDO FERREIRA PAULINO FILHO R. MADALENA JULIA, 60 - VL GRANADA - CEP: 03660-010 Fone: 2957-1194 AlonGAMento, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA GUILHERMINA - DR . AMERICO RASPA NETO R. JOO MARCHIORI, 59 - VL GUILHERMINA - CEP: 03547-020 Fone: 2685-2124 / 2791-5321 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA MATILDE R. MARCONDES DE BRITO, 1304 - VL MATILDE - CEP: 03509-000 Fone: 2653-4391 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS VILA SILVIA R. BELEM DOS SANTOS (ESQUINA COM R. LAURO DE FREITAS), 222 -VILA SILVIA CEP: 03821-170 -Fone: 2545-6838 CAMinhAdA

CECCO PADRE MANOEL DA NBREGA R. IRMO NICOLAU DA FONSECA, 33 - ARTHUR ALVIM CEP: 03590-170 Fone: 2748-9166 dAnA CiRCulAR, CAPoeiRA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

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AMB ESPEC PENHA - DR . MAURICE PATE PA. NOSSA SENHORA DA PENHA, 55 -PENHA - CEP: 03632-010 Fone: 2092-4845 ACuPuntuRA, hoMeoPAtiA

Farmcia Popular:

PENHA Largo do Rosrio, n121 Telefone:(11)2097-9758 / 2942-9174

Subprefeitura: So mateuS


UBS CARROZINHOR. MARCOS GONCALVES CORREIA, 25 - JD VILA CARRO CEP: 08340-320 Fone: 2754-0622 CAMinhAdA, GinstiCA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS CDHU PALANQUE R. PTE. DA AMIZADE (ALT. AV. RAGUEB CHOHFI, 7208), 2 -JD PALANQUE CEP: 08375-000 -Fone: 2735-3820 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

UBS JARDIM COLONIAL AV. JOS RODRIGUES SANTARM, 464 - JD COLONIAL CEP: 03968-010 Fone: 2919-0554 CAMinhAdA, PRtiCAs CoRPoRAis dA MediCinA tRAdiCionAl ChinesA

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UBS JARDIM COLORADO - DR . JOS PIRES R. DR. JOS DE ARAJO VIEI

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