guia informativo - uportu.pt · pÁg. 2 ano lectivo 2010 ... a universidade portucalense conta com...
TRANSCRIPT
2º CICLO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Especialização em Problemas Cognitivo-Motores Especialização em Problemas de Audição e Surdez Especialização em Problemas de Cegueira Especialização em Intervenção Precoce
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DO PATRIMÓNIO
Anúncio nº 1209/2010 Despacho n.º 5306/2007. DR 55 SÉRIE II, de 19 de Março tendo a alteração sido comunicada à DGES em 5 de Janeiro de 2010.
GUIA INFORMATIVO
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 2
Ano Lectivo 2010/2011
APRESENTAÇÃO
A proposta do 2º ciclo de estudos em Educação Especial integra-se numa dinâmica
alargada, decorrente do Projecto de Formação do Departamento de Ciências da Educação e do
Património, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
Contando com o apoio de uma equipa de docentes e investigadores de reconhecido
mérito académico e científico, este ciclo de estudos pretende, numa lógica de especialização
progressiva, dotar os seus alunos de um conjunto de competências científicas, profissionais e
pessoais necessárias ao competente exercício da sua actividade profissional.
Entre os objectivos que nortearam este ciclo de estudos destaca-se a formação de
profissionais com sólidos conhecimentos científicos e com competências que os habilitem para
o exercício profissional ao nível da Educação Especial.
Assim, o Curso de Mestrado em Educação Especial articula quatro especializações
distintas: especialização em Problemas Cognitivo-Motores ( Código 910); especialização em
Problemas de Audição e Surdez (Código 920); especialização em Problemas de Cegueira
(Código 930) e especialização em Problemas de Intervenção Precoce (Código 100).
Neste sentido, o presente ciclo de estudos pretende garantir: 1) a continuidade da
formação ao longo da vida; 2) o cumprimento das directrizes emanadas do espaço europeu
respeitantes à formação em Educação; e 3) a promoção de competências que habilitem para a
prática profissional, enquadrando a globalidade da tipologia de Necessidades Educativas
Especiais (NEE) e até a Educação Inclusiva.
No sentido de promover, nos seus alunos, as competências pessoais e profissionais
necessárias ao desenvolvimento de respostas eficazes perante as crescentes e mais complexas
solicitações do mercado de trabalho (quer em termos de investigação quer de práticas de
intervenção), este ciclo de estudos oferece uma formação que alia a transmissão de
conhecimentos científicos sólidos a situações práticas e reais dos contextos de trabalho,
nomeadamente através do contacto com profissionais com reconhecida experiência
profissional e científica no domínio de estudo em questão.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 3
ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
Tendo como preocupação o seguimento das directrizes propostas pelo Processo de
Bolonha e pela legislação portuguesa que regula a actividade profissional, elenca-se uma lista
de intenções:
1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades curriculares;
2. Agrupamento das unidades curriculares segundo o seu carácter obrigatório
imprescindível ao conhecimento prático da actividade educacional;
3. Organização sequencial das unidades curriculares ao longo de todo o curso,
seguindo uma lógica de especialização progressiva, surgindo inicialmente as
unidades curriculares base, seguidas das unidades curriculares específicas e de
intervenção que permitem a investigação e a inserção no mercado de trabalho em
domínios específicos.
A presente proposta de formação através do Mestrado em Educação Especial, para cada
uma das quatro especializações, pressupõe um sistema de créditos, em unidades ECTs,
assumindo-se que o 2º ciclo de estudos corresponderá a 120 unidades de crédito. Estas 120
unidades de crédito encontram-se distribuídas, igualmente, por cada um dos dois anos de
formação, atribuindo-se 60 ECTs à totalidade de unidades curriculares que compõem cada
ano. A distribuição das unidades de crédito é efectuada pelas diferentes áreas científicas,
sendo que cada área científica é integrada por unidades curriculares obrigatórias, não
esquecendo a situação específica da Dissertação.
Para ministrar o presente ciclo de estudos, a Universidade Portucalense conta com a
colaboração de um corpo docente qualificado, com uma profunda experiência de trabalho e
de investigação nas diferentes áreas leccionadas. As diversas unidades curriculares encontram-
se organizadas de forma coerente e contextualizada à diversidade da dinâmica organizacional,
sendo complementadas por seminários orientados por especialistas nas temáticas em debate
e outras actividades curriculares e extra-curriculares consideradas relevantes. Pretende-se,
desta maneira, desenvolver nos diversos profissionais e/ou futuros profissionais que optaram
por ingressar no presente ciclo de estudos competências que lhes permitam desempenhar de
forma eficiente a sua função, transformando-os em profissionais activos e intervenientes nas
instituições com que colaboram.
Para mais informações sobre o plano de estudos, normativos e regulamentos deverão
ser consultados, na página da UPT, os seguintes documentos:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 4
Normas regulamentares do 2º ciclo de estudos em Educação Especial
Regulamento Pedagógico
Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento
INVESTIGAÇÃO
O trabalho de investigação que conduzirá à fase final do presente ciclo de estudos, isto é
à Dissertação, deverá ser feito a uma escala comportável em função do tempo que lhe é
destinado, pelo que o formato ideal se encontra normalizado nas Normas para a Formatação
das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento. Os critérios de avaliação da
Dissertação assentam, portanto, nas competências adquiridas pelos alunos no planeamento
lógico de um trabalho de investigação, desde o seu enquadramento teórico ao trabalho de
campo e análise e discussão de resultados, escrita em linguagem clara e objectiva.
A dissertação será avaliada como as restantes unidades curriculares de 0 a 20 e será
ainda atribuída menção qualitativa segundo o disposto no Decreto-lei nº 42/2005 de 22 de
Fevereiro.
10 a 13 – Suficiente
14 e 15 – Bom
16 e 17 – Muito Bom
18 a 20 - Excelente
Os critérios de avaliação da Dissertação seguem estes indicadores:
A dissertação classificada com Excelente (18 a 20) evidencia:
a) Elevada organização e coerência;
b) Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de
estudo;
c) Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização;
d) Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo;
e) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
f) Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos;
g) Exploração dos dados de forma elevada;
h) Clareza expositiva oral e escrita;
i) Argumentação cuidada e criativa;
j) Capacidade de síntese e de análise crítica;
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 5
A dissertação classificada com Muito Bom (16 e 17) evidencia:
a) Organização e coerência;
b) Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de
estudo;
c) Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização;
d) Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo;
e) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
f) Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos;
g) Boa exploração dos dados;
h) Clareza expositiva oral e escrita;
i) Argumentação cuidada e criativa;
j) Capacidade de síntese e de análise crítica;
A dissertação classificada com Bom (14 a 15) evidencia, na generalidade, pontos fortes,
embora se encontrem pontos fracos ao nível de:
a) Organização e coerência estrutural;
b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de
estudo;
c) Revisão bibliográfica nacional e internacional;
d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
e) Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos;
f) Exploração dos dados;
g) Exposição oral e escrita;
h) Argumentação;
i) Capacidade de síntese e de análise crítica;
A dissertação classificada com Suficiente (10 a 13) evidencia desequilíbrio entre pontos
fortes, e apresenta pontos fracos ao nível de:
a) Organização e coerência estrutural;
b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de
estudo;
c) Revisão bibliográfica nacional e internacional;
d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 6
e) Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos;
f) Exploração dos dados;
g) Exposição oral e escrita;
h) Argumentação;
i) Capacidade de síntese e de análise crítica.
E apresenta:
a) Falta de coerência, falta de sequência e de articulação entre as partes. Cumpre,
no entanto, os requisitos mínimos.
b) O trabalho de dissertação poderá estar enquadrado no âmbito dos projectos de
investigação já organizados e que assentam no Centro de Investigação em
Educação, articulando, desta forma, o desenvolvimento de competências
profissionais à investigação
Projectos de Investigação possíveis:
A - Comunicação e Aprendizagem em Contextos de Diversidade
• Problemas sensoriais: Surdez; Cegueira
• Formação de Professores de Educação especial
• Estratégias de Diminuição de Barreiras Comunicacionais
B - A Escola como Organização Social
• Inclusão escolar e social
• Avaliação institucional
• Espaços e Tempos organizacionais
• Professores e Estruturas de Gestão escolar e de Gestão intermédia das
Escolas
C - Educação Inclusiva
• Educação de alunos com deficiência mental e/ou problemas motores
• Dificuldades de Aprendizagem
• Dificuldades na leitura, na escrita e no cálculo
• Avaliação e intervenção: perspectiva cognitiva e comportamentalista
D - Tecnologias de Informação e Comunicação ao serviço das Pessoas com NEE
E – Acessibilidades físicas, arquitectónicas e comunicacionais para pessoas com NEE
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 7
PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS MESTRANDOS
A proposta de ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Educação Especial,
sem esquecer as quatro especializações, pretende a formação de profissionais com sólidos
conhecimentos científicos, bem como competências que os habilitem para o futuro exercício
profissional.
Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que se pretendem
aperfeiçoar ao longo do curso, salientam-se as capacidades de:
• Análise, crítica e autocrítica
• Organização e planificação
• Comunicação e relacionamento
• Resolução de problemas através da aplicação de métodos e técnicas de
avaliação e de intervenção psicológica
• Adaptação a novas situações
• Relação com diversas áreas disciplinares na integração teórico-prática, utilizando
quadros conceptuais de compreensão dos acontecimentos
• Respeito pela diversidade e multiculturalidade
• Ética profissional
• Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade, flexibilidade,
sensibilidade, solidariedade
• Liderança e gestão
• Iniciativa e espirito empreendedor
O grau de mestre é atribuído a quem demonstrar:
a) Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão capaz de desenvolver e
aprofundar os conhecimentos obtidos no 2º ciclo de estudos;
b) Constituir bases de desenvolvimentos ou aplicações originais em contextos de
investigação;
c) Saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de
problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e
multidisciplinares, articulados com a Educação Especial;
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 8
d) Integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou
emitir juízos, considerando as implicações e responsabilidades éticas e sociais;
e) Saber comunicar conclusões, conhecimentos e reflexões de forma clara e sem
ambiguidades;
f) Possuir competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de
forma auto-orientada ou autónoma;
g) Possuir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes matérias de
especialidade
h) Integrar a teoria, o conhecimento prático e a investigação
i) Exercer prática reflexiva com valores éticos
PLANO CURRICULAR
A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas científicas
organizadoras das unidades curriculares que as integram e do número de créditos necessários
à obtenção do grau ou diploma.
Áreas Científicas
QUADRO I
ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS
Metodologia de Investigação Científica MIC 5
Comunicação C 12
Educação Especial EE 78 51ª)
Tecnologias T 24 b)
TOTAL 120
a) – 17 ECTS obrigatórios entre os 51 opcionais disponíveis b) – 8 ECTS obrigatórios entre os 24 opcionais disponíveis
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 9
Plano de estudos
QUADRO II 1º ANO – 1º SEMESTRE ------ TRONCO COMUM
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
CRÉDITOS
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6)
Metodologia da Investigação Científica MIC Semestral 135 TP: 30; 5
Epistemologia do Espaço Educativo e NEE C Semestral 162 TP: 30; 6
Metodologias Activas em Educação Especial EE Semestral 189 TP: 30; 7
Comunicação, Linguagem e NEE C Semestral 162 TP: 30; 6
Ética e Deficiências EE Semestral 162 TP: 30; 6
1º ANO – 2º SEMESTRE Especialização em Problemas Cognitivo-Motores; Especialização em Problemas de Audição e Surdez; Especialização em Problemas de Cegueira; Especialização em Problemas de Intervenção Precoce
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
CRÉDITOS
TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6)
TIC e Deficiência Mental-Motora T Semestral 216 TP: 30 8 a)
TIC e Deficiência Auditiva T Semestral 216 TP: 30; 8 b)
TIC e Deficiência Visual T Semestral 216 TP: 30; 8 c)
TIC e Intervenção Precoce T Semestral 216 TP: 30; 8 d)
Problemáticas da Deficiência Mental-Motora EE Semestral 459 TP: 50; 17 e)
Problemáticas da Deficência Auditiva e Surdez
EE Semestral 459 TP: 50 17 f)
Problemáticas da Deficiência Visual EE Semestral 459 TP: 50 17 g)
Problemáticas da Intervenção Precoce EE Semestral 459 TP: 50 17 h)
Seminário em Problemas Graves de Comportamento e Multideficiência
EE Semestral 135 TP: 10 5
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 10
Escolha de 2 opções, de acordo com a via de especialização pretendida
a) Opção 1 – Especialização em Problemas Cognitivo-Motores
b) Opção 2 –Especialização em Problemas de Audição e Surdez
c) Opção 3- Especialização em Problemas de Cegueira
d) Opção 4 – Especialização em Intervenção Precoce
e) Opção A – Especialização em Problemas Cognitivo-Motores
f) Opção B- Especialização em Problemas de Audição e Surdez
g) Opção C – Especialização em Problemas de Cegueira
h) Opção D – Especialização em Intervenção Precoce
2 º ANO
UNIDADES CURRICULARES ÁREA
CIENTÍFICA TIPO
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
CRÉDITOS TOTAL CONTACTO
(1) (2) (3) (4) (5) (6)
Dissertação ou Projecto EE Anual 1620h 100 (OT) 60
CALENDARIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES DO
1º ANO DO CICLO DE ESTUDOS
Horário: Sexta 17.30h-22.30h / Sábado 9h-14h
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 12
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Ciclo de estudos:
1º 2º x 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: PORTUGUÊS
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
NÃO TEM
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
MARIA LUISA MOREIRA SANTOS
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 15 15,00%
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC): 15 15,00%
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo: 15 20
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100% Notas:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 13
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…
• Distinguir os tipos de investigação científica
• Explicar os diversos tipos e formatação de trabalhos de projecto e investigação
• Identificar e caracterizar os diversos instrumentos de recolha de informação
• Distinguir os diversos tipos de fontes e de citações bibliográficas
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Saber Utilizar, adequadamente, as metodologias de investigação Criar instrumentos de recolha de dados Saber interpretar e analisar os resultados obtidos com a recolha da informação Saber organizar, formalmente, um trabalho de investigação
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. Metodologia quantitativa e qualitativa 2. Construção de um projecto de investigação
2.1. Formatação 2. 2. Indicação bibliográfica e webgráfica
2.3. Citações 2.4. Elementos constituintes de um projecto de investigação
3. Formas, Estratégias e contextualização da investigação de investigação 4. Métodos e Técnicas de recolha de dados
4.1. Inquérito por questionário 4.1.1. Tipos de perguntas 4.1.2. Tipos de resposta 4.1.3. Selecção da amostra 4.2. Entrevista 4.2.1. Estruturada 4.2.2. Semiestruturada 4.2.3. Não estruturada
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 14
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Aulas expositivas e aulas de trabalho de grupo Apresentação de diversas propostas de trabalho de campo para, em trabalho de grupo, seleccionarem a metodologia a utilizar, e criarem instrumentos de recolha de informação (para utilizarem diversos tipos de pergunta e de resposta adequados ao público alvo e características da investigaçãpo) Debates sobre os trabalhos de grupo realizados, a partir da apresentação de cada um dos grupos.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
AFONSO, Natércio,(2005), Investigação Naturalista em Educação, Um guia prático e crítico,
Porto:Edições ASA
DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S., edit. (1994), Hanbook of Qualitative Research, USA: SAGE
FODDY, William, (1996), Como perguntar – Teoria e Prática da construção de perguntas em
entrevistas e questionários, Oeiras:Celta
TUCKMAN, Bruce W.(1972), Conducting Educational Research, USA:HBJ
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATHEWS, M.R.(ed) (1999), Constructivism in science education. A philosophical examination. Dordrecht:Kluwer Academic Publishers
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Moodle e PP
i. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 15
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto X
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar: uma
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Assiduidade, participação nas sessões, trabalhos de grupo, apresentação oral do trabalho final – 50%
Trabalho final escrito– 50%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Exame
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Nota do exame
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Avaliação contínua – ao longo das aulas
Avaliação final – trabalho a apresentar até 1mês após a conclusão da unidade curricular
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 16
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências Relevante na
unidade curricular? (b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Instrumentais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem X X X
Capacidade crítica e de avaliação X X X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão X X
Pessoais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sistémicas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X X X
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 17
Semana
Conteúdos
1 (10 horas)
Metodologia quantitativa e qualitativa Construção de um projecto de investigação Formatação Indicação bibliográfica e webgráfica Citações formais e conceptuais Elementos constituintes de um projecto de investigação
Formas, Estratégias e contextualização da investigação de investigação
2 (10 horas))
Métodos e Técnicas de recolha de dados Inquérito por questionário Tipos de perguntas Tipos de resposta Selecção da amostra Elaboração de um Questionário
3 (10 horas)
Entrevista Estruturada Semi estruturada Não estruturada Elaboração de um guião de entrevista
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 18
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: EPISTEMOLOGIA DO ESPAÇO EDUCATIVO
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível)
Departamento:
DCEP
Curso: MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Ciclo de estudos:
1º 2º X 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: PORTUGUÊS
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
NÃO TEM
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
MARIA LUISA MOREIRA SANTOS
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas
horas de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 15 15
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC): 15 15
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo: 15 20
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100% Notas:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 19
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
• Identificar as correntes/campos teóricos desenvolvidos nesta área • Identificar os diferentes espaços educativos • Estabelecer relação entre espaço e aprendizagem dos alunos com NEE
Identificar barreiras / obstáculos espaciais para os alunos com NEE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
3. Definição de Espaço Escolar e Educativo 4. Tipos de Espaço 5. Características do Espaço 6. Espaço, cultura e clima 7. Espaço e Aprendizagem 8. Espaço e interacção 9. Espaço e alunos com NEE 10. Deficientes auditivos/surdos 11. Deficientes mentais / motores 12. Deficientes visuais/cegos 13. Mobiliário e Equipamento
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Aulas expositivas e aulas de trabalho de grupo Apresentação de diversas propostas de trabalho de campo Debates sobre os trabalhos de grupo realizados, a partir da apresentação de cada um dos grupos.
FONTES DE INFORMAÇÃO
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 20
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
BARRACHO, C. (2001), Psicologia Social – Ambiente e espaço – Conceitos, abordagens e aplicações. Col. Epigene, Desenvolvimento e <psicologia. Instituto Piaget
ESCOLANO, Agustin Benito (2000), Tiempos e Espacios para la escuela – Ensayios históricos. Madrid:Biblioteca Nueva
MUNTANÕLA, J T, (sem data), La arquitectura escolar hacia el ano 2000. Cuadernos de Pedagogia 226
ROMANO, Vicente (1998), El tiempo e el Espacio en la Comunication, La razon prevertida, Informa
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Moodle e PP
ii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto X
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar: uma
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Assiduidade, participação nas sessões – 50%
Trabalho final – 50%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Exame
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Nota do exame
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 21
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Avaliação contínua – ao longo das aulas
Avaliação final – trabalho a apresentar até 1mês após a conclusão da unidade curricular
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências Relevante na
unidade curricular? (b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Instrumentais
Análise e síntese X X
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X
Gestão da informação e da aprendizagem X X X
Capacidade crítica e de avaliação X X X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X X X
Criatividade
Resolução de problemas X X
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pessoais
Capacidade de adaptação a novas situações X X X
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal X X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
X X X
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sistémicas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
X X
Preocupação com a qualidade X X X
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 22
Preocupação com a eficácia X X X
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X X X
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
14. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
15. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 (10 horas)
2 (10 horas))
3 (10 horas)
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Metodologias Activas em Educação Especial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 23
Área Científica:
Educação Especial
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível)
Departamento: Ciências da Educação e do Património
Curso: Mestrado em Educação Especial Ciclo de estudos:
1º 2º X 3º
Unidades de crédito ECTS: 7,5
Semestre curricular: 1º 2º X Obrigatória X Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Rosa Maria Marques de Freitas Roriz Castro [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP):
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S): 30 horas
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100% Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 24
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Esta disciplina procura levar os mestrandos a desenvolver uma análise crítica das suas práticas
pedagógicas. Procura ainda levá-los a Identificar as principais características de diferentes tipos
de metodologias em educação, nomeadamente de metodologias activas em educação. Toda a
formação visa proporcionar estratégias e instrumentos para que os mestrandos venham a
integrar nas suas práticas os conhecimentos adquiridos, contribuindo desta forma para um
melhor desenvolvimento global e inclusão dos alunos com quem trabalham, bem como que
continuem a desenvolver e a partilhar estratégias inclusivas no âmbito da Educação Especial.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Depois de concluída a unidade curricular, o mestrando deverá ser capaz de… - Reflectir criticamente sobre as suas práticas pedagógicas; - Identificar as principais características de diferentes tipos de metodologias em educação; - Identificar metodologias activas em educação; - Integrar nas suas práticas os conhecimentos adquiridos, contribuindo para um melhor desenvolvimento global e inclusão dos alunos; - Desenvolver e partilhar estratégias inclusivas no âmbito da Educação Especial.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
Metodologias Tradicionais vs Metodologias Activas.
As Metodologias Activas na formação pessoal e profissional dos educadores/professores.
As Metodologias Activas na concepção e no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inclusivas.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 25
O corpo como estrutura de referência.
Vivência de técnicas expressivas que facilitam a aprendizagem (por meio da arte, da dança,
da música e do drama).
Contributos para a participação social e cidadania activa de todas as crianças.
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
O trabalho a desenvolver na disciplina procura valorizar a experiência dos mestrandos quer do
ponto de vista profissional quer pessoal. A actividade realizada presencialmente nas aulas
beneficia igualmente da leitura e análise crítica de textos em cada um dos temas a tratar e de
documentos de orientação e de investigação empírica.
Contempla-se as seguintes modalidades de trabalho presencial e à distância:
Apresentação pelo docente e professores convidados de problemáticas actuais nos temas da
disciplina;
Leitura, análise, apresentação e discussão de documentos de orientação e de investigação
sobre os temas seleccionados;
Apresentação (por cada grupo de mestrandos) de sínteses temáticas;
Comentário e debate (presencial e à distância) em torno de questões suscitadas pelas leituras efectuadas e pela experiência partilhada.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 26
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BARROS, Eulália (1999) Andar na Escola com João dos Santos – Pedagogia terapêutica. Lisboa:
Editorial Caminho.
CORREIA, Luís de Miranda (2006) “Dez anos de Salamanca, Portugal e os alunos com
necessidades educativas especiais”, in David Rodrigues (org.) Inclusão e Educação – Doze
olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, pp. 239-274.
CUENCA, Faustino & RODAO, Florentino (1994) Como Desenvolver a Psicomotricidade na
Criança. Porto: Porto Edtora.
DAMÁSIO, António (2003) O Sentimento de Si: o corpo, a emoção e a neurobiologia da
consciência. Mem Martins: Publicações Europa-América.
GADOTTI, Moacir (2001) “Cruzando fronteiras. Teoria, método e experiências freireanas”, in
António Teodoro (org.) Educar, Promover, Emancipar – os contributos de Paulo Freire e Rui
Grácio para uma pedagogia emancipatória. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 47-77.
GADOTTI, Moacir (2001) “Perspectivas actuais da educação. Ideias para um debate”, in António
Teodoro (org.) Educar, Promover, Emancipar – os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para
uma pedagogia emancipatória. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, pp. 177-200.
GOMES, F. Paulo, CRUZ, Luís, MATOS, Luís & HENRIQUES, Paulo (2001) Vamos Cantar… Com
Música a Acompanhar. Santa Comba Dão: Edições Convite à Música, 3ª Ed., Vol. I- XII.
HALL, Philip S. & HALL, Nancy D. (2008) Educar Crianças com Problemas de Comportamento.
Porto: Porto Editora.
NUNES Clarisse (2001) Aprendizagem Activa na Criança com Multideficiência – guia para
educadores. Lisboa: Ministério da Educação.
PATRÍCIO, Manuel Ferreira (1995) “A questão metodológica à luz da escola cultural”, in
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 27
Adalberto Dias de Carvalho (org.) Novas Metodologias em Educação. Porto: Porto Editora, pp.
10-22.
RIBEIRO, Agostinho (2003) O Corpo que Somos – Aparência, sensualidade, comunicação. Lisboa:
Editorial Notícias.
RODRIGUES, David (1995) “O conceito de necessidades educativas especiais e as novas
metodologias em educação”, in Adalberto Dias de Carvalho (org.) Novas Metodologias em
Educação. Porto: Porto Editora, pp. 528-548.
RODRIGUES, David (1998) Corpo, Espaço e Movimento. A representação do corpo em crianças
com paralisia cerebral. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.
RODRIGUES, David (org.) (2003) Perspectivas sobre a inclusão. Da educação à sociedade. Porto:
Porto Editora.
RODRIGUES, David (org.) (2006) Inclusão e Educação – Doze olhares sobre a educação inclusiva.
São Paulo: Summus Editorial.
SACRISTÁN, Gimeno J. (2003) Educar e conviver na cultura global. Porto: Edições ASA.
SILVA, Mª Gabriela (1997) Métodos Activos. Lisboa: Companhia Nacional de Serviços.
SOUSA, Alberto B. (2003) Educação pela Arte e Artes na Educação. Lisboa: Instituto Piaget, Vol.
1 e 2.
TRINDADE, Rui (2002) Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem – Novas práticas
pedagógicas. Porto: Edições ASA.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA Relatório Síntese da Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2005).
[On-line] http://www.european-
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 28
agency.org/site/info/publications/agency/ereports/docs/03docs/iecp_secondary_pt.doc,
03/01/2009.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
i. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto X
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
- Participação nas sessões e um trabalho de investigação-reflexão-acção a apresentar e a discutir numa das sessões;
- Um trabalho escrito a apresentar no final do seminário
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
- Participação e trabalho de investigação-reflexão-acção – 50%
- Trabalho escrito a apresentar no final do seminário – 50%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 29
Calendarização das provas de avaliação:
- Participação nas sessões e um trabalho de investigação-reflexão-acção a apresentar e a discutir numa das sessões (em data a acordar com cada mestrando);
- Um trabalho escrito a entregar no prazo máximo de um mês após a última sessão presencial.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X X X
Comunicação oral e escrita X X X
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X X X
Criatividade X X X
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal X X X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
X X X
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia X X X
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir X X X
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 30
Observações sobre os tipos de competências: i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Apresentações: intervenientes, conteúdos programáticos, bibliografia e
aspectos relativos à avaliação.
Metodologias Tradicionais vs Metodologias Activas.
2
As Metodologias Activas na formação pessoal e profissional dos Mestrandos;
As Metodologias Activas nas concepções e no desenvolvimento de práticas
pedagógicas Inclusivas.
3
As Metodologias Activas nas concepções e no desenvolvimento de práticas
pedagógicas Inclusivas.
Apresentação de trabalhos por parte dos Mestrandos.
4
As Metodologias Activas na concepção e no desenvolvimento de práticas
pedagógicas Inclusivas.
Apresentação de trabalhos por parte dos Mestrandos.
5
O corpo como estrutura de referência.
Vivência de técnicas expressivas que facilitam a aprendizagem.
Apresentação de trabalhos por parte dos Mestrandos.
6
Contributos para a participação social e cidadania activa de todos os
educandos.
Vivência de técnicas expressivas que facilitam a aprendizagem.
Apresentação de trabalhos por parte dos Mestrandos.
Auto-avaliação.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 31
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Comunicação. Linguagem e NEE
Área Científica:
Ciências Sociais e Humanas
Código:
(se disponível) Departamento: Ciências da Educação e do Património
Curso: Educação Especial Ciclo de estudos:
1º 2º X 3º
Unidades de crédito ECTS: 6
Semestre curricular: 1º X 2º Obrigatória X Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Não há
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Daniela Nascimento: [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30 45
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC): 37 55
Orientação Tutorial (OT): 15 0
Seminário (S):
Total de horas de contacto 82 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo: 25 30
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 25 30
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo: 30 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 80 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 32
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Identificar a importância da comunicação nos relacionamentos interpessoais e, especificamente, no contexto escolar junto de alunos com Necessidades Educativas Especiais Identificar os principais modelos comunicacionais e a sua adequação aos contextos de vida dos sujeitos Identificar a importância da linguagem nos relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento do indivíduo Identificar as principais funções, modelos, componentes e traços da linguagem Identificar as principais necessidades educativas associadas às áreas da Comunicação e da Linguagem Identificar os principais transtornos da linguagem e medidas de prevenção e intervenção Identificar instrumentos didácticos de avaliação de competências comunicacionais e de linguagem
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Aquisição de conceitos-chave relacionados com a temática da Comunicação e Linguagem Identificação das principais teorias explicativas da Linguagem Identificação dos principais défices e distúrbios de Comunicação e Linguagem Aquisição de saberes relacionados com a intervenção nas áreas de Comunicação e Linguagem junto de alunos com NEE Aquisição de saberes na área da selecção e adaptação de material didáctico como apoio aos alunos com NEE
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1. COMUNICAÇÃO - Definição do conceito - Funções - Canais - Modelos de abordagem 2. LINGUAGEM - Definição do conceito e outros conceitos associados - Funções - Componentes - Traços estruturais - Teorias de Aquisição e Desenvolvimento - Fases de Aquisição e Desenvolvimento 3. DESENVOLVIMENTO E ALTERAÇÕES NA LINGUAGEM - Produção da fala e desvios fonológicos - Categorias Semânticas das primeiras palavras - Alterações da Linguagem Verbal e outras alterações - Alterações na Audição e Linguagem no contexto educativo - Patologias mais comuns no âmbito educativo 4. ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO NA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM - cuidados e adaptações de materiais didácticos INTERVENÇÃO LOGOPÉDICA 5. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU AUMENTATIVOS
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 33
MÉTODOS PEDAGÓGICOS
Aulas expositivas Aplicação de dinâmicas de grupo Exposição e análise de material adaptado
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BISPO, M. ET AL. (Coord.) (2006). O Gesto e a Palavra I. Antologia de Textos sobre a Surdez. Lisboa: Editorial Caminho. RIGOLET, S. A. (2000). Os Três P: precoce. Progressivo, positivo. Comunicação e Linguagem para
uma Plena Expressão. Porto: Porto Editora. RIGOLET, S. A. N. (1998). Para uma aquisição precoce e optimizada da linguagem – linhas de
orientação para crianças até aos 6 anos. Porto: Porto Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, S. L. (1997). Elementos de estudo em Psicologia da Linguagem e da Cognição – Colectânea. Porto: FPCEUP DIAS, P. J.. Descoberta a origem da gaguez. Dígito Ciência, (Agosto 2002), p. 15-16. JOHNSON, G. (1998). Ten suggestions to caregivers of chidren who stutter. LOPES, C. (2001). Apontamentos da disciplina Perturbações da Linguagem. Porto: UPT MOREIRA, J. S.. Perturbações do comportamento – Gaguez. Viva Saudável (Dezembro, 2001), p. 10-13. MÛÑOZ, J. M. S. y VILLAGRAN, M. A. (1992). Psicopedagogia de la Comunicacion y el lenguaje. Madrid: Editorial EOS. NOGUEIRA ET AL.– A criança com atraso da linguagem. Saúde Infantil, (Janeiro, 2000), p. 5-16. NORONHA, M. H. & RODRIGUES, M. H. (1974). O Deficiente da Audição e Educação Especial. Rio de Janeiro: Livraria José Olympo Editora ORTEGA, JOSÉ LUIS GALLEGO & RUIZ, JOSÉ RAMÓN GALLARDO (1997) – As perturbações da linguagem verbal. Necessidades Educativas Especiais. Cap. IV, p. 83-110. Lisboa: Dinalivro. RIGOLET, S. A. (2001). Apontamentos da disciplina Comunicação e Linguagem. Porto: UPT WATZLAWICK, P. & BENVIN. J. (1995). Pragmática da comunicação Humana. São Paulo: Editora Cultrix.
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Textos de apoio e sebenta disponibilizado no Centro de Cópias e em formato digital
ii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 34
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua X Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar: 1
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
ASSIDUIDADE – 10% PARTICIPAÇÃO E INTERESSE – 20% TRABALHO – 70%
Obs: Os alunos só poderão ser avaliados se estiverem presentes em, pelo menos, 2/3 das aulas.
Se entregarem o trabalho fora do prazo estipulado não poderão ser avaliados na disciplina.
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar 1
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
ASSIDUIDADE – 10% PARTICIPAÇÃO E INTERESSE – 20% TRABALHO – 70%
Obs: Os alunos só poderão ser avaliados se estiverem presentes em, pelo menos, 2/3 das aulas.
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar 1
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
EXAME – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Trabalho – Novembro e Dezembro
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 35
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X X x
Comunicação oral e escrita X X X
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação X X X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade x X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
iii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
iv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 36
Planificação semanal (módulo com 30 horas)
Semana
Conteúdos
1 1. COMUNICAÇÃO - Definição do conceito - Funções - Canais - Modelos de abordagem 2. LINGUAGEM - Definição do conceito e outros conceitos associados - Funções - Componentes - Traços estruturais - Teorias de Aquisição e Desenvolvimento - Fases de Aquisição e Desenvolvimento
2
3. DESENVOLVIMENTO E ALTERAÇÕES NA LINGUAGEM - Produção da fala e desvios fonológicos - Categorias Semânticas das primeiras palavras - Alterações da Linguagem Verbal e outras alterações - Alterações na Audição e Linguagem no contexto educativo - Patologias mais comuns no âmbito educativo
3
4. ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO NA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM - cuidados e adaptações de materiais didácticos INTERVENÇÃO LOGOPÉDICA
4
5. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA OU AUMENTATIVOS
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 37
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: ÉTICA E DEONTOLOGIA PARA PESSOAS COM NEE
Área Científica:
EDUCAÇÂO ESPECIAL Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: MESTRADO EDUCAÇÃO ESPECIAL Ciclo de estudos:
1º 2º x 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Sem pré-requisitos
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
António Vieira Ferreira - avieira@upt .pt -
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP):
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S): 30
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 38
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a Unidade Curricular, o aluno deverá ser capaz de: Clarificar conceitos de Ética e Deontologia Reflectir acerca dos processos estruturantes da Ética na intervenção sócio-educativa de alunos com NEE Ser reflexivo sobre o Código Deontológico e o desempenho profissional em Educação Especial
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Aquisição de competências acerca de Ética e Deontologia Percepção da intervenção sócio-educativa em termos de Ética Reflexão do papel do Código Deontológico no caso de alunos com NEE
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
Conceitos de Ética e de Deontologia Intervenção ética e socio-educativa junto de alunos com NEE Código Deontológico em Educação Especial Código Deontológico e o desempenho profissional perante alunos com NEE
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 39
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ALONSO,A.H.(2001).Ética das Profissões. São Paulo: Edições Loyola ARCHER, L.et (2001).Novos Desafios à Bioética. Porto: Porto Editora BARATA, O.S. (1999). Política Social. Lisboa: ICSP CARMO, H.(2005).Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: U.Aberta CUNHA, P.(1996). Ética e Educação. Lisboa: U.Católica REIMÃO, C.M.(2008). Ética e Profissões. Desafios de Modernidade. Lisboa: U.Lusíada RICOEUR, P. De la Morale à l’Éthique et aux Éthiques. Paris: editions Esprit
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final x Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Exame 100%
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 40
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Fim do Semestre
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x x
Comunicação oral e escrita x x x
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x x
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação x x x
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa x x x
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança x x x
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x x x
Preocupação com a qualidade x x x
Preocupação com a eficácia x x x
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 41
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
v. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
vi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Conceito de Ética
2
Ética e Acção Profissional
3
Processos estruturantes de Ética na prática com alunos com NEE
4
Conceito de Deontologia
5
Reflexões sobre Código Deontológico
6
Deontologia e Desempenho Profissional em Educação especial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 42
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: TIC e Intervenção Precoce
Área Científica:
Tecnologias de Informação e Comunicação
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento:
Curso: Mestrado em Educação Especial - Especialização em Intervenção
Precoce Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 8
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria João Ferreira – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30 100%
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual: 60
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 42
Experimentação Laboratorial: 44
Estudo autónomo: 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 186 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 43
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
TIC e Intervenção Precoce é uma unidade curricular que aborda ferramentas digitais, cujo objectivo é oferecer a preparação na utilização de software aplicacional usados no dia a dia e software de suporte ao processo ensino/aprendizagem de alunos com NEE. Pretende-se, assim, que os participantes no final da UC estejam aptos a executar tarefas usando diferentes ferramentas de tecnologias digitais de forma a aumentar o desempenho do processo ensino/aprendizagem.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
1. Manipular software aplicacional usado no dia a dia, nomeadamente o Microsoft Office 2. Manipular software específico de apoio a alunos com NEE 3. Aplicar técnicas de pesquisas em ambiente Web
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
4. Processador de Texto - Microsoft Word 5. Folha de Calculo - Microsoft Excel 6. Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint 7. World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
8. TIC e alunos com NEE - Software de Apoio ao processo ensino/aprendizagem
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Nas aulas serão apresentados conceitos teóricos e ferramentas, no âmbito do software aplicacional e de suporte aos alunos com NEE, tendo em vista proporcionar aos estudantes uma base sólida que lhes permita actuar no âmbito dos sistemas actuais e acompanhar a evolução técnica na área.
Pretende-se que cada conceito e ferramenta seja posto em prática. Para tal, as aulas decorrerão em contexto de trabalho colaborativo, onde as capacidades de trabalho em grupo serão desenvolvidas.
Ao longo de todo da UC, será, também dedicado ao aluno o tempo de atendimento individual, para o esclarecimento de dúvidas e colmatar dificuldades.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Sousa, S e Sousa, M J (2007) Microsoft Office 2007 - Para Todos Nós, FCA – Editora de Informática, Portugal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 44
WEBGRAFIA Interactive: Word 2003 to Word 2007 command reference http://office.microsoft.com/en-us/word/HA100744321033.aspx Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1&displaylang=en Em português: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?displaylang=pt-br&FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1
Interactive: Excel 2003 to Excel 2007 command reference guide http://office.microsoft.com/en-us/excel/HA101491511033.aspx?pid=CH100648241033 Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyId=89718ABD-2758-47B3-9F90-93788112B985&displaylang=en
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) elearn.uportu.pt
iv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Participação nas aulas – 20%
Projecto e defesa – 60% + 20%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 45
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X X
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 46
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
vii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
viii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Processador de Texto - Microsoft Word
Folha de Calculo - Microsoft Excel
2
Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint
World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
3
TIC e alunos com NEE - Software de suporte ao processo ensino/aprendizagem
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 47
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: TIC e Deficiência Auditiva
Área Científica:
Tecnologias de Informação e Comunicação
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento:
Curso: Mestrado em Educação Especial - Especialização em Intervenção
Precoce Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 8
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria João Ferreira – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30 100%
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual: 60
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 42
Experimentação Laboratorial: 44
Estudo autónomo: 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 186 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 48
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
TIC e Deficiência Auditiva é uma unidade curricular que aborda ferramentas digitais, cujo objectivo é oferecer a preparação na utilização de software aplicacional usados no dia a dia e software de suporte ao processo ensino/aprendizagem de alunos com NEE. Pretende-se, assim, que os participantes no final da UC estejam aptos a executar tarefas usando diferentes ferramentas de tecnologias digitais de forma a aumentar o desempenho do processo ensino/aprendizagem.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
9. Manipular software aplicacional usado no dia a dia, nomeadamente o Microsoft Office 10. Manipular software específico de apoio a alunos com NEE 11. Aplicar técnicas de pesquisas em ambiente Web
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
12. Processador de Texto - Microsoft Word 13. Folha de Calculo - Microsoft Excel 14. Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint 15. World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
16. TIC e alunos com NEE - Software de Apoio ao processo ensino/aprendizagem
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Nas aulas serão apresentados conceitos teóricos e ferramentas, no âmbito do software aplicacional e de suporte aos alunos com NEE, tendo em vista proporcionar aos estudantes uma base sólida que lhes permita actuar no âmbito dos sistemas actuais e acompanhar a evolução técnica na área.
Pretende-se que cada conceito e ferramenta seja posto em prática. Para tal, as aulas decorrerão em contexto de trabalho colaborativo, onde as capacidades de trabalho em grupo serão desenvolvidas.
Ao longo de todo da UC, será, também dedicado ao aluno o tempo de atendimento individual, para o esclarecimento de dúvidas e colmatar dificuldades.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Sousa, S e Sousa, M J (2007) Microsoft Office 2007 - Para Todos Nós, FCA – Editora de Informática, Portugal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 49
WEBGRAFIA Interactive: Word 2003 to Word 2007 command reference http://office.microsoft.com/en-us/word/HA100744321033.aspx Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1&displaylang=en Em português: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?displaylang=pt-br&FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1
Interactive: Excel 2003 to Excel 2007 command reference guide http://office.microsoft.com/en-us/excel/HA101491511033.aspx?pid=CH100648241033 Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyId=89718ABD-2758-47B3-9F90-93788112B985&displaylang=en
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) elearn.uportu.pt
v. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Participação nas aulas – 20%
Projecto e defesa – 60% + 20%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 50
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X X
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 51
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
ix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
x. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Processador de Texto - Microsoft Word
Folha de Calculo - Microsoft Excel
2
Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint
World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
3
TIC e alunos com NEE - Software de suporte ao processo ensino/aprendizagem
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 52
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: TIC e Deficiência Mental - Motora
Área Científica:
Tecnologias de Informação e Comunicação
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento:
Curso: Mestrado em Educação Especial - Especialização em Intervenção
Precoce Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 8
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria João Ferreira – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30 100%
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual: 60
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 42
Experimentação Laboratorial: 44
Estudo autónomo: 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 186 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 53
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
TIC e Deficiência Mental - Motora é uma unidade curricular que aborda ferramentas digitais, cujo objectivo é oferecer a preparação na utilização de software aplicacional usados no dia a dia e software de suporte ao processo ensino/aprendizagem de alunos com NEE. Pretende-se, assim, que os participantes no final da UC estejam aptos a executar tarefas usando diferentes ferramentas de tecnologias digitais de forma a aumentar o desempenho do processo ensino/aprendizagem.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
17. Manipular software aplicacional usado no dia a dia, nomeadamente o Microsoft Office 18. Manipular software específico de apoio a alunos com NEE 19. Aplicar técnicas de pesquisas em ambiente Web
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
20. Processador de Texto - Microsoft Word 21. Folha de Calculo - Microsoft Excel 22. Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint 23. World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação 24. TIC e alunos com NEE - Software de Apoio ao processo ensino/aprendizagem
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Nas aulas serão apresentados conceitos teóricos e ferramentas, no âmbito do software aplicacional e de suporte aos alunos com NEE, tendo em vista proporcionar aos estudantes uma base sólida que lhes permita actuar no âmbito dos sistemas actuais e acompanhar a evolução técnica na área.
Pretende-se que cada conceito e ferramenta seja posto em prática. Para tal, as aulas decorrerão em contexto de trabalho colaborativo, onde as capacidades de trabalho em grupo serão desenvolvidas.
Ao longo de todo da UC, será, também dedicado ao aluno o tempo de atendimento individual, para o esclarecimento de dúvidas e colmatar dificuldades.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Sousa, S e Sousa, M J (2007) Microsoft Office 2007 - Para Todos Nós, FCA – Editora de Informática, Portugal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 54
WEBGRAFIA Interactive: Word 2003 to Word 2007 command reference http://office.microsoft.com/en-us/word/HA100744321033.aspx Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1&displaylang=en Em português: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?displaylang=pt-br&FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1
Interactive: Excel 2003 to Excel 2007 command reference guide http://office.microsoft.com/en-us/excel/HA101491511033.aspx?pid=CH100648241033 Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyId=89718ABD-2758-47B3-9F90-93788112B985&displaylang=en
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) elearn.uportu.pt
vi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Participação nas aulas – 20%
Projecto e defesa – 60% + 20%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 55
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X X
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 56
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
xi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
xii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Processador de Texto - Microsoft Word
Folha de Calculo - Microsoft Excel
2
Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint
World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
3
TIC e alunos com NEE - Software de suporte ao processo ensino/aprendizagem
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 57
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: TIC e Deficiência Visual
Área Científica:
Tecnologias de Informação e Comunicação
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento:
Curso: Mestrado em Educação Especial - Especialização em Intervenção
Precoce Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 8
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria João Ferreira – [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30 100%
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual: 60
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 42
Experimentação Laboratorial: 44
Estudo autónomo: 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 186 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 58
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
TIC e Deficiência Visual é uma unidade curricular que aborda ferramentas digitais, cujo objectivo é oferecer a preparação na utilização de software aplicacional usados no dia a dia e software de suporte ao processo ensino/aprendizagem de alunos com NEE. Pretende-se, assim, que os participantes no final da UC estejam aptos a executar tarefas usando diferentes ferramentas de tecnologias digitais de forma a aumentar o desempenho do processo ensino/aprendizagem.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
25. Manipular software aplicacional usado no dia a dia, nomeadamente o Microsoft Office 26. Manipular software específico de apoio a alunos com NEE 27. Aplicar técnicas de pesquisas em ambiente Web
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
28. Processador de Texto - Microsoft Word 29. Folha de Calculo - Microsoft Excel 30. Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint 31. World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
32. TIC e alunos com NEE - Software de Apoio ao processo ensino/aprendizagem
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Nas aulas serão apresentados conceitos teóricos e ferramentas, no âmbito do software aplicacional e de suporte aos alunos com NEE, tendo em vista proporcionar aos estudantes uma base sólida que lhes permita actuar no âmbito dos sistemas actuais e acompanhar a evolução técnica na área.
Pretende-se que cada conceito e ferramenta seja posto em prática. Para tal, as aulas decorrerão em contexto de trabalho colaborativo, onde as capacidades de trabalho em grupo serão desenvolvidas.
Ao longo de todo da UC, será, também dedicado ao aluno o tempo de atendimento individual, para o esclarecimento de dúvidas e colmatar dificuldades.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Sousa, S e Sousa, M J (2007) Microsoft Office 2007 - Para Todos Nós, FCA – Editora de Informática, Portugal.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 59
Interactive: Word 2003 to Word 2007 command reference http://office.microsoft.com/en-us/word/HA100744321033.aspx Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1&displaylang=en Em português: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?displaylang=pt-br&FamilyID=9044790b-4e24-4277-b714-66d7b18d0aa1
Interactive: Excel 2003 to Excel 2007 command reference guide http://office.microsoft.com/en-us/excel/HA101491511033.aspx?pid=CH100648241033 Downloading: http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyId=89718ABD-2758-47B3-9F90-93788112B985&displaylang=en
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) elearn.uportu.pt
vii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Participação nas aulas – 20%
Projecto e defesa – 60% + 20%
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 60
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Projecto – 100%
Calendarização das provas de avaliação:
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
X X X
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 61
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas; xiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Processador de Texto - Microsoft Word
Folha de Calculo - Microsoft Excel
2
Software de Apresentação - Microsoft PowerPoint
World Wide Web como Ferramenta Auxiliar de Trabalho de Investigação
3
TIC e alunos com NEE - Software de suporte ao processo ensino/aprendizagem
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 62
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: PROBLEMÁTICA DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E DA SURDEZ
Área Científica:
EDUCAÇÂO ESPECIAL Código:
(se disponível) Departamento: DCEP
Curso: MESTRADO EDUCAÇÃO ESPECIAL Ciclo de estudos:
1º 2º x 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória x Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Sem pré-requisitos
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
António Vieira Ferreira - avieira@upt .pt -
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP):
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S): 30
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 63
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a Unidade Curricular, o aluno deverá ser capaz de: Clarificar quadro conceptual e epistemológico da Deficiência Reflectir acerca da problemática da deficiência na dinâmica individual, familiar, escolar e social Reconhecer as perspectivas sobre a deficiência auditiva e Surdez Distinguir conceitos sobre tipo e grau de perda auditiva Reflectir sobre problemática comunicacional e a Língua Gestual Portuguesa
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Aquisição de competências acerca da deficiência auditiva e Surdez Percepção da intervenção sócio-educativa com deficientes auditivos e com Surdos Reflexão sobre o desenvolvimento da linguagem e a comunicação na pessoa Surda
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
Problemática das deficiências a diversos níveis Perspectivas: Clínica, Socio-cultural e educacional Tipos e Graus Causas: ´pre-natais; péri-natais e pós-natais Intervenção socio-educativa junto de alunos surdos e Surdos Métodos e sistemas de comunicação Aspectos educativos na escolarização do aluno surdo/Surdo
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ALONSO,A.H.(2001).Ética das Profissões. São Paulo: Edições Loyola ARCHER, L.et (2001).Novos Desafios à Bioética. Porto: Porto Editora BARATA, O.S. (1999). Política Social. Lisboa: ICSP CARMO, H.(2005).Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: U.Aberta CUNHA, P.(1996). Ética e Educação. Lisboa: U.Católica REIMÃO, C.M.(2008). Ética e Profissões. Desafios de Modernidade. Lisboa: U.Lusíada RICOEUR, P. De la Morale à l’Éthique et aux Éthiques. Paris: editions Esprit
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
viii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final x Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Exame 100%
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Fim do Semestre
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 65
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x x
Comunicação oral e escrita x x x
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x x
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação x x x
Capacidade de decisão
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa x x x
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança x x x
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x x x
Preocupação com a qualidade x x x
Preocupação com a eficácia x x x
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:
xv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;
xvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 66
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Conceito de Deficiência em geral e suas implicações
2
Def.Auditiva/Surdez: Perspectivas
3
Def.Auditiva/Surdez: Tipos e graus
4
Def.Auditiva/Surdez: Causas
5
Intervenção sócio-educativa com alunos surdos/Surdos
6
Métodos e sistemas de comunicação Língua Gestual portuguesa
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 67
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Problemática da Deficiência Mental Motora
Área Científica:
(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)
Código:
(se disponível) Departamento: Ciências da Educação e Património
Curso: Mestrado em Educação Especial Ciclo de estudos:
1º 2º x 3º
Unidades de crédito ECTS:
Semestre curricular: 1º 2º x Obrigatória x Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 30
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual:
Projecto de grupo:
Provas (escritas, orais, práticas, etc.):
Investigação (recolha e análise de dados, etc.):
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo:
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 68
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
O propósito principal desta unidade formativa é proporcionar um conjunto de conhecimentos que permitam contribuir, para a normalização não só escolar mas também social dos sujeitos afectados com problemas mentais e motores, nomeadamente:
• Identificar problemas, limitações e comportamentos inerentes a alunos com
deficiência mental e motora;
• Descrever os problemas que se colocam na definição e diagnóstico dos indivíduos
com deficiência mental e/ou motora;
• Descrever os problemas e necessidades destas pessoas ao longo do seu ciclo de
vida;
• Questionar sobre atitudes e práticas de técnicos e população em geral para com
estes indivíduos;
• Delinear estratégias de intervenção educativa adequadas à problemática da
deficiência mental e motora;
• Traçar linhas de intervenção adaptadas à particularidade de cada aluno com
Deficiência mental motora;
Conceber serviços e programas de qualidade com vista à inserção plena na vida
familiar, escolar, profissional e social destas pessoas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
No final da Unidade o estudante deverá ser capaz de:
• Distinguir todas as implicações que possuem as diferentes denominações que podem
dar-se aos sujeitos com deficiência mental e motora
• Listar as diferentes denominações associadas à problemática em estudo
• Explicar as diferenças entre cognição e inteligência
• Explicar conceptualmente a problemática em estudo
• Distinguir as diferentes causas da Deficiência Mental Motora
• Descrever as diferentes causas da Deficiência Mental Motora
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 69
• Distinguir diferentes tipologias
• Enumerar as características do desenvolvimento cognitivo das crianças com
Deficiência mental e deficiência motora
• Distinguir as suas limitações
• Seleccionar os seus principais problemas
• Determinar as possibilidades e limites da sua aprendizagem
• Elaborar diagnósticos
• Determinar as suas áreas fortes e fracas
• Delinear uma intervenção adequada
• Elaborar um Programa Educativo
• Explicar as vantagens da sua inclusão
• Adaptar currículos
• Elaborar currículos individuais específicos
• Seleccionar as ajudas técnicas
• Determinar as medidas de regime educativo adequadas
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. Introdução
1.1. Epistemologia da problemática da deficiência Mental e Motora 1.2. Teorias do desenvolvimento e do défice Específico 1.3. Cognição , limitações cognitivas e inteligência
2. A Problemática da Deficiência Mental
2.1. Delimitação Conceptual 2.2. Etiologia: causas predisponentes e causas determinantes 2.3. Factores de Risco
2.4. Sintomatologia 2.5. Diagnóstico 2.5 Desenvolvimento ao longo da vida: problemas e necessidades 2.6. Deficiência Mental e inclusão social 2.7. O Síndrome de Down
2.7.1 Clarificação conceptual 2.7.2 Etiologia e Tipologias 2.7.3 Características 2.7.4 Resposta Educativa 2.8. Enquadramento Normativo da Problemática da Deficiência Mental 2.9. Programas de estimulação precoce e programas para desenvolvimento de Habilidades Sociais
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 70
3. Problemática Motora 3.1. Delimitação conceptual 3.2. Terminologia 3.3. Critérios de classificação 3.3.1. Problemas Motores com afectação cerebral: Paralisia Cerebral 3.3.2. Problemas Motores sem afectação Cerebral 3.4. Abordagem às deficiências motoras mais comuns: 3.4.1. Paralisia Cerebral 3.4.2. Spina Bifida 3.4.3. Distrofia Muscular 3.5. Problemas associados 3.6. A inclusão social e escolar da criança e jovem com Deficiência Motora: resposta social e educativa 3.7. Enquadramento Normativo da Problemática da Deficiência Motora 3.8. Programas de desenvolvimento psico-motor
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
De acordo com a sequência programática, serão distribuídos textos de apoio e outros suportes
informativos que servirão de suporte para o trabalho nas sessões. Pretende-se, assim, promover
momentos de debate e reflexão a par da apresentação mais formal dos conteúdos do programa
A metodologia assenta assim na:
- exposição comentada, de forma interactiva, dos conteúdos;
- análise e reflexão de textos;
- apresentação e discussão trabalho de reflexão
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
ALBUQUERQUE, M. (1996). Perspectivas Etiológicas da Deficiência Mental Ligeira. Revista
Portuguesa de Pedagogia, Ano XXX, nº 2, pp. 195-220. ALBUQUERQUE, M.C.P. (2000). A Criança com Deficiência Mental Ligeira. Lisboa: S.N.R.I.P.D. ALMEIDA, L. S. (1988). Teorias da Inteligência. Porto: Ed. Jornal de Psicologia. ALMEIDA, L. S.; MORAIS, M. F. (1994). Programa Promoção Cognitiva. Barcelos: Didálvi. AMARAL, I.; GONÇALVES, A.; NUNES, C. DUARTE, F. & SARAMAGO, A. R. (2004). Avaliação e Intervenção em Multideficiência. Lisboa: Ministério da Educação. BAUTISTA, R. (Coord., 1997). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: DinaLivro. BELLÓN, F. M. (1998). Descubrir la Creatividad – Desaprender para Volver a Aprender. Madrid: Ediciones Pirámide, S. A. Correia, LM (1997). Alunos com NEE nas escolas do ensono Regular: Porto: Porto editora
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 71
CRUZ, V.; FONSECA, V. (2002). Educação Cognitiva e Aprendizagem. Porto: Porto Editora. DAMÁSIO, A. (2001). O Sentimento de Si. Lisboa: Pub. Europa-América. FONSECA, V. (2001). Cognição e Aprendizagem. Lisboa: Âncora. GARCIA, S. M. (Dir.) (1995). Bases Psicopedagógicas de la Educación Especial. Alcoy: Editorial Marfil. GIBELLO, B. (1998). A Criança com Perturbações da Inteligência. Lisboa: CLIMEPSI Ed. LABBÉ, B.; PUECH, M. (2002). Filosofia para Crianças. 8 Vols. Lisboa: Terramar. LADEIRA, F.; AMARAL, I. (1999). Alunos com Multideficiência nas Escolas do Ensino
Regular. Lisboa. ME/DEB/NOEE LEITÃO, F. R. (Org.) 2000). A Intervenção Precoce e a Criança com Síndrome de Down. Porto: Porto Editora. LOURENÇO, O. (2002). Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo. Coimbra: Editora Almedina. LOPES, M.C. (1997) A educação especial em Portugal. Braga: APPACDM LUCKASSON, R. J. D. et al. (1992). Mental Retardation – Definition, Classification and
Systems of Support. 9th Ed. Washington: American Association on Mental Retardation. MATTA, I (2001). Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Universidade Aberta: Lisboa. MAYOR, J. (Dir.) (1991). Manual de Educación Especial. Madrid: Anaya. McGEE, J.J. et al. (2008). Uma Pedagogia da Interdependência – uma abordagem não-aversiva
para ajudar pessoas com deficiência mental. Oliveira de Frades: ASSOL. MORATO, P. (1995). Deficiência Mental e Aprendizagem. Lisboa: S.N.R. MYSAC, E. D. (1989). Patologia dos Sistemas da Fala – Identificação dos Distúrbios da Fala –
Princípios de Exame e Tratamento. Rio de Janeiro, São Paulo: Livraria Atheneu. PRADO DIÉZ, D. (coord.) (s.d.). 10 Activadores Creativos. Santiago: Universidade de Santiago de Compostela. SANTOS, S.; MORATO, P. (2002). Comportamento Adaptativo. Porto: Porto Editora. SUTHERLAND, P. (1996). O Desenvolvimento Cognitivo Actual. Lisboa: Instituto Piaget. TORRES, M. V.; CARRASCO, M. R. (2005). Modelos Cognitivos de Aprendizaje Escolar. In M. V. TORRES & J. A. CRUZ (Coords.), Psicologia de la Educación y del Desarrollo en
Contextos Escolares ( pp. 401-420). Madrid: Pirámide. VEIGA, L. � tal. (2000). Crianças com Necessidades Educativas Especiais – Ideias sobre
Conceitos de Ciências. Porto: Aula Prática. VIEIRA, F. D.; PEREIRA, M. C. (1996). Se houvera quem me ensinasse. Lisboa: Gulbenkian. WARE, J. (Ed., 1994). Educating Children with Profound and Multiple Learning Dificulties. London: David Fulton Publishers. ZIGLER, E.; HODAPP, R. (1986). Understanding Mental Retardation. Cambridge: Cambridge University Press. II - PROBLEMÁTICA MOTORA ÁLVAREZ, P. L. (2007). El Desarrollo Psicomotor y sus Alteraciones. Manual Práctico para
Evaluarlo y Favorecerlo. Madrid: Pirámide. ALVES, H. (1999). Para uma Europa das Solidariedades: Intensificar a Luta Contra a Exclusão Social, Promover a Integração. Texto de Apoio: Pós Graduação em Reabilitação e Inserção
Social, caderno 1, (.77-129). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada BASIL, C. (1995) .Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In C. Cool, J. Palacios, & A. Marchesi, (Orgs), Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades
educativas especiais e aprendizagem escolar. Tradução de M. Domingues. Porto Alegre: Artes Médicas, (252-271). CORDEIRO, M.E.(1994). A Utilização das Novas Tecnologias de Informação pela Pessoa
Portadora de Deficiência Motora Severa: Construção de um Modelo de Avaliação. Tese de mestrado (não publicada): Universidade Técnica de Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 72
GLÓRIA, I.C. (1992). Esclerose Lateral Amiotrófica – Depressão e Estratégias de Coping- Monografia orientada por Maltez, J. Lisboa: Instituto de Psicologia Aplicada. GUTMAN, L. (1977). O Desporto para Deficientes Físicos. Desportiva, nº 7. Direcção Geral dos Desportos, Ministério da Educação e Investigação Científica. JUNOY, M.(1999). Discapacidad Motora. Intervención: Sistemas Alternativos y/o Aumentativos de Comunicación. In J Sánchez (Coord.), Intervención Psicopedagógica en los
Transtornos del Desarrollo (pp.490-503). Madrid: Pirámide LAMORAL, P. (1996). O Guia Europeu de Boas Práticas – Rumo à Igualdade de
Oportunidades para Pessoas com Deficiência. Luxembourg: Serviço das Publicações Oficiais da Comunidades Europeias. MALVEIRO, O.(1997). O Desporto Adaptado – Conceito, Evolução e Organização Internacional. Integrar, nº 14, setembro/Dezembro, pp. 18-20. MANUAL DE APOIO AOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO (2004). A Criança Diferente. Disponível on-line (http://www.dapp.min-edu.pt)
MARTÍN, C. M.; JÁUREGUI, M. V. G.; LÓPES, M. L. S. (2004). Incapacidade Motora. Orientações para Adaptar a Escola. Porto Alegre: Artmed, . MARTÍN-CARO, L.; ROSA, A. (1999). Discapacidad Motora: Intervención, Instrucción y Desarrollo. In J Sánchez (Coord.), Intervención Psicopedagógica en los Transtornos del
Desarrollo (pp.474-489). Madrid: Pirámide.. MOURA E CASTRO, J. (1998). O Deficiente e o Desporto. Horizonte, Vol. XIII, nº 74, pp. 26-30. PÉREZ, I. P. (2003). Educación Especial. Técnicas de Intervención. Madrid: McGraw-Hill. ROBINSON, J. (2001). O Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência. In D. Papalaia; S. Olds , O Mundo da Criança (pp. 571 - 610). Lisboa: McGraw-Hill. ROSA, A.; MATÍN-CARO,L. & MONTERO, I. (1999). Deficiencia y Discapacidad Motora. Caracterización. In J. Sánchez (Coord.), Intervención Psicopedagógica en los Transtornos del
Desarrollo (pp.459-473). Madrid: Pirámide RODRIGUES, D. ( Org.) (2002). Educação e Diferença: Valores e Práticas para uma
Educação Inclusiva. Porto: Porto Editora RODRIGUES, D. (1998). Corpo, Espaço e Movimento – A Representação Espacial do Corpo
em Crianças com Paralisia Cerebral. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica. SEIXAS, S.(1999). Nascimento de uma Criança com Deficiência. Texto de Apoio: Pós Graduação em Reabilitação e Inserção Social, (1325). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBGRAFIA Sites de interesse e com publicações disponíveis para download Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular – http://sitio.dgidc.min-edu.pt/Recursos Instituto Nacional de Reabilitação - www.inr.pt
Portal dedicado à temática da deficiência - www.pcd.pt
Enabling Education Network – www.eenet.org.uk Rede Inclusão – www.redeinclusao.web.ua.pt Fórum de Estudos de Educação Inclusiva – www.fmh.utl.pt/feei UNESCO – www.unesco.org/education/inclusive Centre for Studies on Inclusive Education – www.csie.org.uk
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 73
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Centro de cópias, email da turma
ix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto x
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar: De acordo com a sequência programática, serão distribuídos textos de apoio e outros suportes informativos que servirão de suporte para o trabalho nas sessões. Pretende-se, assim, promover momentos de debate e reflexão a par da apresentação mais formal dos conteúdos do programa.
A avaliação será composta por uma dimensão oral e uma dimensão escrita
1. Intervenção oral nas aulas. 2. Análise e reflexão de Textos 3. Elaboração de um estudo de caso
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
1. Intervenção oral nas aulas. 20% 2. Análise e reflexão de textos 30 % 3. Elaboração de um estudo de caso 50%
Tendo em conta a metodologia de trabalho prevista para a disciplina e a importância da participação efectiva nas aulas, os alunos deverão assegurar uma presença e participação regulares nas aulas ao longo do semestre. Caso esta assiduidade - no mínimo 75% do total das aulas - não possa ser manifestamente assegurada, existe a alternativa, legalmente consagrada, de efectuarem exame final, a combinar com a docente no início do semestre.
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 74
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Ao longo do semestre
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese x x x
Comunicação oral e escrita x x x
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem x x x
Capacidade crítica e de avaliação x x x
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
x x x
Criatividade x x
Resolução de problemas x x x
Capacidade de investigação x x x
Capacidade de decisão x
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
x x
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa x x x
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal x x x
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
x x x
Comportamento ético e responsável x x x
Liderança
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
x x
Preocupação com a qualidade x x x
Preocupação com a eficácia x x x
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
x x
Saber organizar, planear e gerir x x x
Capacidade negocial x x
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 75
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas; xviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Planificação semanal
Semana
Conteúdos
1 Introdução
Epistemologia da problemática da deficiência Mental e Motora Teorias do desenvolvimento e do défice Específico Cognição , limitações cognitivas e inteligência
2
A Problemática da Deficiência Mental Delimitação Conceptual Etiologia: causas predisponentes e causas determinantes
3
Factores de Risco Prevalência
4
Sintomatologia Atendimento: Escolarização / aprendizagem
5
Deficiência Mental e inclusão social
6
Sindrome de Down : Delimitação Conceptual; Etiologia do Síndrome de down
7
Sintomatologia do Sindrome de Down
8
Diagnóstico do Síndrome de down Atendimento das Crianças com Síndrome de Down: Escolarização / aprendizagem
9
Programas de estimulação Precoce e programas para desenvolvimento de Habilidades Sociais
10
Dificuldades motoras: Delimitação conceptual Terminologia Critérios de classificação
11
Iniciação à abordagem das deficiências motoras mais comuns: Paralisia Cerebral
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 76
12
Spina Bifida Distrofia Muscular
13
Problemas associados à deficiência Motora
14
A inclusão social e escolar da criança e jovem com Deficiência Motora: resposta social e educativa Enquadramento Normativo da Problemática da Deficiência Motora
15
Programas de desenvolvimento psico-motor
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 77
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação: Intervenção Precoce
Área Científica:
Educação Código:
(se disponível) Departamento: Ciências da Educação e do Património
Curso: Mestrado em Educação Especial Ciclo de estudos:
1º 2º 3º
Unidades de crédito ECTS: 7
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Psicologia do Desenvolvimento 1 – Unidade Curricular Psicologia do Desenvolvimento 2 – Unidade Curricular Psicologia da Educação 1 – Unidade Curricular Psicologia da Educação 2 – Unidade Curricular
EQUIPA DOCENTE
Docente(s) (nome, email)
Olívia da Conceição Andrade de Carvalho oliviadecarvalho@uportu,pt [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do realizado nas horas
de contacto (%)
Ensino Teórico (T):
Ensino Teórico-prático (TP): 50
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL):
Trabalho de Campo (TC):
Orientação Tutorial (OT):
Seminário (S):
Total de horas de contacto 50 100%
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia Distribuição do
esforço de trabalho (horas / semestre)
Peso na avaliação do trabalho
independente (%)
Projecto individual: 30
Projecto de grupo: 30
Provas (escritas, orais, práticas, etc.): 4
Investigação (recolha e análise de dados, etc.): 50
Experimentação Laboratorial:
Estudo autónomo: 40
Outra:
Total de horas de trabalho independente: 154 100%
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 78
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… 1. Conhecer os diferentes e principais modelos explicativos do desenvolvimento humano. 2. Posicionar-se activa e criticamente face às principais teorias 3. Descrever os padrões de funcionamento psicológico na infância 4. Conhecer os Pressupostos de Intervenção Precoce, Princípios e Modelos. 5. Conhecer os construtctos conceptuais que enquadram as práticas da Intervenção
Precoce (IP) 6. Avaliar e compreender a dinâmica desenvolvimental em situações concretas. 7. Possuir competências de observação do desenvolvimento. 8. Planear apropriadamente as situações de observação 9. Conjugar uma linguagem descritiva com uma linguagem explicativa, na elaboração dos
relatórios 10. Conhecer Métodos e Técnicas de Intervenção Precoce 11. Conhecer as problemáticas inerentes à utilização dos sistemas de classificação das
incapacidades da criança no domínio da Intervenção Precoce. 12. Desenhar e implementar planos de intervenção.
Desenvolver competências para trabalhar no modelo de equipa transdisciplinar 13. Possuir competências para a intervenção em contextos de risco ao nível preventivo e
remediativo.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1. Crescimento e Desenvolvimento: Conceptualização, Contextos e Modalidades da Educação da Infância
2. Contributos das abordagens de diferentes teorias: organísmicas, mecanicistas e contextualistas
3. Princípios Pressupostos e Conceitos que enquadram a IP: modelo médico vs modelo biopsicossocial; a ecologia da IP; o papel central das interacções; conceitos de incapacidade, risco e resiliência; o paradigma da prevenção: prevenção primária, secundária e terciária; inclusão e participação; diferentes modelos de prestação de serviço e a questão da elegibilidade em IP
4. A Transaccionalidade dos Factores “Nature/Nurture” 5. Vulnerabilidade do Desenvolvimento Biológico 6. Questões de Elegibilidade 7. Modelos de Intervenção na diversidade das Crianças e das Famílias 8. Risco Ambiental da Família e Factores de Pressão – Modelos e Métodos de Avaliação e
Intervenção 9. Riscos Biológicos e Incapacidade da Criança: Factores de Pressão – Modelos e Métodos
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 79
de Avaliação e Intervenção 10. Conceitos de deficiência, funcionalidade, incapacidade, desvantagem e risco 11. A CIF-CJ como sistema de Classificação: Questões conceptuais 12. Factores de Pressão, Padrões de Interacção e Características da Família 13. Contextos e Processos – Ciclo da Intervenção (Simeonsson) 14. O Sistema de Intervenção Precoce numa Perspectiva Ecológica 15. Contextos para a Intervenção Precoce: O Sistema da Família 16. Avaliação Multidisciplinar das Características, Necessidades Prioridades da Criança e da
Família 17. Plano de Intervenção 18. Educação Parental 19. Implementação e Monitorização dos Serviços 20. A Equipa Transdisciplinar
METODOLOGIA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS
Método expositivo e activo
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Altman, I. C. & Rogoff, B. (1987). Worldview in Psychology: Trait, international, organismic and
transactional perspectives. Em: D. Stokols & I. Altman (Eds.), Handbook of
environmental psychology. New York: Wiley. Bailey, D. B. et al. (1990). Preparing Professionals to serve Infants and Toddlers with Handicaps
and their Families: An integrative analysis across eight disciplines. In Exceptional
Children, 26-35 CEC, Vol.57, Nº 1, Sept. 1990. Bailey, D. B. & Wolery, M. (1992). Teaching infants and preschoolers with disabilities. New York:
MacMillan Publishing Company. Bairrão, J. (1989). Tendências Actuais da Psicologia Educacional. In Psicologia, 5-9. Vol. VIII.
Revista da Associação Portuguesa de Psicologia, Novos Rumos em Psicologia, Lisboa. Bairrão, J. (1994). A perspectiva ecológica na avaliação de crianças com necessidades
educativas especiais e suas famílias. O caso de Intervenção Precoce. Inovação, 7:37-48. Bairrão, J. & Almeida, I. C. (2002). Contributos para o estudo das práticas de Intervenção
Precoce em Portugal. Lisboa, Ministério da Educação. Bairrão, J.; Felgueiras J.; Patrícia, F.; Filomena, P. & Vilhena, C. (1998). Os alunos com
necessidades educativas especiais. Lisboa: CNE. Bairrão, J. & Tietze (1994). A Educação Pré-Escolar na União Europeia. Lisboa: Instituto de
Inovação Educacional. Bronfenbrenner, U. (1974). Is Early Intervention Effective?. In Exceptional Infant. Vol.3, 449-
475. New York: Edited by Friedlander, M. Graham, G. E. Kirk, Bruner Mazel, 1975. Bronfenbrenner, U. (1995). The bioecological model from a life course perspective: Reflections
of a participant observer; Developmental ecology through space and time: A future perspective. In P. Moen, G. H. Elder & K. Lücher (Eds.) Examing lives in context.
perspectives in the ecology of human development. Washington, D.C.: American Psychological Association.
Despacho Conjunto 891/99 N.º 26/MSSS/95. Diário da República, II Série, n.º 244 de 19-10-99. Eurlyaid, (1992). Report of the European Working Party – Early Intervention for children with
developmental disabilities. Commission of the European Communities. Felgueiras, I. (2000). Perspectivas actuais sobre intervenção Precoce – Relato do Simpósio
“Excelence in Early Chilhood Intervention”. Cadernos CEACF, 15/16:55-74
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 80
Handbook of Early Childhood Intervention. Cambridge: Cambridge University Press. Gallagher, J. J.; McWilliam, A. R. & Harbin, L. G. (2000). Services for young Children With
Disabilities and Their Families. S. J. Meisels; J. P. Shonkoff (Eds.). Handbook of Early
Childhood Intervention. Cambridge: Cambridge University Press. Garbarino J. & Ganzel, B. (2000). The human ecology of early risk. In S. J. Meisels & J. P.
Shonkoff (Eds.). Handbook of early childhood intervention. Cambridge: Cambridge University Press.
McWilliam, P. J. (1996). Collaborative consultant across seven disciplines challenges and solutions. In R. A. McWilliam (Ed.). Rethinking pull-out services in early intervention. A
professional resource. Baltimore: P. H. Brookes. Meisels, S. J. & Wasik, B. A. (1990). Who should Served? Identifying children in need of Early
Intervention. In Handbook of Early Childhood Intervention, 605-632. Edited by S. J. Meisels & J. P. Shonkoff, Cambridge: Cambridge University Press.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ainsworth, M. D. S. (1969). Object relations dependency and attachment: a theoretical review
of the mother-infant relantionship. Child Development, 40, 969-1025 Bailey, D. B. (1989). Issues and directions in preparing professionals to work with young
handicapped children and their families. In Policy implementation and P. L. 99-457:
Planning young children with special needs, Gallagher, J. J., Trohanis, P. L. & Clifford, R. M. (Eds.) (1989). Policy implementation and P. L., 99-457. Baltimore: Paul H. Brookes.
Boavida, J. E. (1995). Um processo transdisciplinar e interserviços. A Família na Intervenção Precoce. Da Filosofia à Acção – Actas do III Encontro Nacional de Intervenção Precoce. Coimbra, Junho.
Bowlby, J. (1990). Apego e Perda. Vol. 1 – Apego. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora. Brambring, M. et al., (1996). Introduction. In Preparating Early Intervention Professionals for
the 21st Century, M. Brambring; H. Rauh; A. Beelmann (Eds.). Early Childhood
Intervention: Theory, evaluation and practice. Berlin, New York: de Gruyter. Brandão, M. T. (1989). Impacto de Variáveis do Envolvimento Físico na Intervenção Pedagógica
em Crianças com Necessidades Educativas Espaciais. In Educação Especial e
Reabilitação. Vol.1, 1:55-60, Junho 1989, Lisboa. Brazelton, B. (1995). Tornar-se Família com o Bebé XXI; In Bebé XXI, 69-77 – Criança e Família
na Viragem do Século. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação, 1995.
Cairns, R. (1983). The emergence of developmental psychology. In W. Kessen (Ed.). Handbook
of Child Psycology 41-103, Vol. IV. History, Theory and Methods. Crais, E. R. (1993). Families and Professionals as collaborators in assessment. Topics in
Language Disorders, 14(1):29-40. Gallagher, J. J.; McWilliam, A. R. & Harbin, L. G. (2000). Services for young Children With
Disabilities and Their Families. S. J. Meisels; J. P. Shonkoff (Eds.). Handbook of Early
Childhood Intervention. Cambridge: Cambridge University Press. Krauss, M. W. (1990). New Precedent in Family Policy; Individualized Family Service Plan. In
Exceptional Children, Vol. 56, 5:388-395; Council for Exceptional Children. Krauss, M. W. & Jacobs, F. (1990). Family Assessment Purposes and Techniques. In Handbook
of Early Childhood Intervention, 303-325. USA: Edited by S. J. Meisels & J. P. Shonkoff, Cambridge University Press.
WEBGRAFIA Bases de dados digitais de Psicologia disponíveis na UPT.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) Bibliografia disponível no Centro de Cópias, na Biblioteca da Universidade portucalense, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UP e facultada em contexto de aula.
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 81
x. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na
sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação: Contínua Final Misto
Período de avaliação Normal
Número e tipo de provas de avaliação a realizar:
Exame final Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas
Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Exame final avaliado em dez valores sobre vinte. Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte. Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas avaliado em três valores sobre vinte.
Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) avaliadas em quatro valores sobre vinte.
Período de avaliação de Recurso
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Exame da época de recurso
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Indicar claramente se/e quais os elementos de avaliação relativos ao período de avaliação normal que poderão ser considerados no período de recurso (nº 2 do art 27º do RP)
Época de Avaliação Especial
Número e tipo de provas de avaliação a realizar
Exame da época de avaliação especial
Fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular:
Calendarização das provas de avaliação:
Os exames decorrerão na época própria
A calendarização dos restantes momentos de avaliação será acordada com os estudantes
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências:
O critério de avaliação assiduidade pressupõe, conforme o estatuído no Regulamento Pedagógico em vigor, que o aluno não exceda o limite de faltas correspondente a 25% das horas de contacto. Este
MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
PÁG. 82
critério é fundamental na avaliação contínua.
Os alunos inscritos na disciplina poderão reunir com o docente acerca dos objectivos, conteúdos e avaliação previstos para a mesma no respectivo horário de atendimento.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Categoria Competências
Relevante na unidade curricular?
(b)
Desenvolvida? (c)
Avaliada? (c)
Inst
rum
en
tais
Análise e síntese X X X
Comunicação oral e escrita X X X
Competência em língua estrangeira X X X
Competência em informática e uso de novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem X X X
Capacidade crítica e de avaliação X X X
Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação
X X X
Criatividade X X X
Resolução de problemas X X X
Capacidade de investigação X X X
Capacidade de decisão X X X
Pe
sso
ais
Capacidade de adaptação a novas situações
X X X
Conhecimento de outras culturas e costumes
Trabalho em equipa X X X
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal X X X
Valorização da diversidade e da multiculturalidade
Comportamento ético e responsável X X X
Liderança X X X
Sist
ém
icas
Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor
Preocupação com a qualidade X X X
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos
X X X
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
(b) - Marcar com “X” quando aplicável; (c) – Se seleccionado na coluna (b), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas; xx. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na
sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);