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Guia de Referncias do Linux http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/introd_guia.html A B C D E F G H I J K L M Z N O P Q R S T U V W X Y

A

adduser - cria um novo usurio. sistema, por um nico nome.

alias - permite nomear um conjunto de comandos, a ser executado pelo apropos - informa quais os comandos do Linux possuem, em sua definio, uma determinada expresso. ar - inclui/atualiza/extrai/deleta arquivos de/em um repositrio de arquivos. at - agenda tarefas a serem executadas pelo sistema. atq - lista as tarefas agendadas com o comando at. atrm - remove tarefas agendadas. awk - linguagem de processamento e procura de padres.

B

bg - faz um programa, que est executando em primeiro plano, passar a executar em segundo plano.

C

cal - exibe um calendrio simplificado. cat - concatena e/ou exibe um ou mais arquivos. cd - altera o diretrio atual de trabalho do usurio. chfn - altera as informaes apresentadas pelo utilitrio finger. chgrp - altera o grupo de arquivos/diretrios. chmod - altera as permisses de acesso de arquivos/diretrios. chown - altera o dono e o grupo de arquivos/diretrios. chsh - altera o shell padro do usurio. clear - limpa a tela do terminal. comandos do linux - explica o formato dos comandos do Linux. compress - compacta/descompacta arquivos. consoles virtuais - interface do Linux com os usurios. usurio pode usar.

cotas de disco - define a quantidade de espao em disco que cada

cp - copia arquivos e diretrios. crontab - agenda tarefas para serem executadas periodicamente. curingas - *, ? e [ ] cut - seleciona colunas de um arquivo txt ou da entrada padro. cvs - aplicativo para gerenciamento de cdigo-fonte.

D

date - exibe ou modifica a data e a hora do sistema. dd - converte e copia um arquivo. depmod - produz arquivo contendo as dependncias de mdulo. df - mostra o espao livre das parties. diff - compara dois arquivos, em formato texto, linha a linha. DISPLAY - varivel de ambiente que define onde a sada de uma aplicao grfica deve aparecer.

dmesg - mostra as mensagens da ltima inicializao do sistema. du - informaes sobre o uso do disco. dvips - converte arquivo .dvi em .ps (PostScript).

E

echo - mostra o contedo dos diretrios. edquota - editor do sistema de cotas. emacs - editor de textos distribudo pela Free Software Foundation. env - executa um programa/comando em um ambiente modificado. exit - encerra execuo do shell atualmente em uso pelo usurio. export - comando do shell que permite configurar e compartilhar variveis de ambiente entre diversos programas e bibliotecas acessados a partir do mesmo terminal.

F

fdformat - formatao de baixo nvel em disquete.

fdisk - aplicativo utilizado para particionar discos. fg - faz um programa, que est sendo executado em segundo plano (background), passar a ser executado em primeiro plano. file - determina o tipo do arquivo.

find - pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretrios. finger - exibe informaes sobre um usurio. fortune - aplicativo que exibe uma citao aleatria. free - exibe a quantidade de memria livre/usada no sistema. fsck - verifica e repara um sistema de arquivos. arquivo e/ou diretrio. fuser - identifica os processos que esto usando um determinado

G

gcc - compilador de C para Linux. gdb - aplicativo para depurao de programas C, C++ e Modula-2. da linha. getty - configura o modo de funcionamento, velocidade e comportamento ghostview - aplicativo para visualizao de arquivos .ps (PostScript) e PDF. GID - nmero de identificao de grupo para o kernel do Linux. grep - procura padres em um arquivo. groupadd - cria um novo grupo. groupdel - deleta um grupo. groupmod - modifica um grupo. groups - lista os grupos aos quais um usurio pertence. grpconv - usa o sistema gshadow para proteger as senhas dos grupos. grpunconv - elimina o uso do sistema gshadow de proteo de senhas. gunzip - descompacta arquivos. gv - mesmo que ghostview.

gzip - compacta/descompacta arquivos.

H

head - exibe o incio de um arquivo texto. help - exibe informaes sobre um comando. hostname - mostra ou muda o nome do computador na rede. hwclock - exibe ou modifica a data e a hora do relgio da mquina.

I

id - identifica os UIDs e GIDs efetivos e reais. ifconfig - configura uma interface de rede. init - processo de controle da inicializao do sistema.

inode - identificador de diretrio/arquivo em um sistema de arquivos. insmod - carrega mdulos do kernel na memria do sistema. ipcrm - remove recurso ipc (inter-process communication). ipcs - fornece informaes sobre recursos ipc (inter-process communication). ispell - ferramenta para correo ortogrfica.

J

jobs - mostra os processos executando em segundo plano (background).

K

kernel - ncleo do Linux.

kill - envia um determinado sinal a um processo em execuo no

sistema.

killall - envia um determinado sinal a um conjunto de processos que usam o mesmo nome. kudzu - ferramenta que detecta e configura dispositivos de hardware.

L

last - exibe todas as informaes referentes a entrada (login) e sada (logout) de usurios do sistema. lastlog - exibe informaes referentes ao ltimo login de cada usurio. latex - gera arquivo .dvi a partir da definio de macros TEX. ldconfig - atualiza os links para as bibliotecas compartilhadas. lesskey - personaliza as teclas usadas no paginador less. lilo - carregador de inicializao do Linux. linux_logo - aplicativo que exibe os logotipos do Linux. linuxconf - ferramenta de administrao do Linux. ln - cria ligaes entre arquivos. informado. less - permite fazer a paginao de arquivos ou da entrada padro.

locate - lista os arquivos cujos nomes coincidem com o padro login - processo responsvel por permitir ou no o acesso de usurios ao sistema. lpc - aplicativo para controle de impresso de arquivos. lpq - examina o contedo da fila de impresso. lpr - imprime arquivos. lprm - remove arquivos da fila de impresso. ls - lista o contedo de um diretrio. lsmod - lista os mdulos do kernel que esto carregados na memria.

M

make - utilitrio para verificao e compilao de grupo de arquivos. MAKEDEV - script usado para criar/alterar/deletar dispositos em /dev. makewhatis - cria a base de dados makewhatis. man - formata e apresenta pginas do manual on-line.

mc - aplicativo para manipulao de arquivos e diretrios. mesg - habilita/desabilita o recebimento de mensagens de outros usurios. mingetty - getty mnimo para consoles virtuais. mkdir - cria diretrios. ext2.

mkbootdisk - cria um disco de inicializao (emergncia) do sistema. mke2fs - formata uma partio de disco usando o sistema de arquivos mkfs - constri um sistema de arquivos Linux.

mkswap - configura uma rea de troca (swap) do Linux. modprobe - carrega mdulos e verifica as dependncias dos mdulos. mdulos - peas de cdigo de objeto que podem ser carregados em um kernel em operao. more - permite fazer a paginao de arquivos ou da entrada padro. mount - monta sistemas de arquivos. mouseconfig - aplicativo para configurar o mouse. mpage - permite imprimir vrias pginas em uma nica folha de papel. mt - controla unidades de fita. mtools - utilitrios para acessar discos DOS no UNIX. mv - move (ou altera o nome de) arquivos.

N

newgrp - muda, temporariamente, o grupo (GID) do usurio. programa.

nice - configura a prioridade de execuo de um comando ou de um nl - exibe o contedo de um arquivo enumerando as linhas. nohup - executa um comando imune a interrupes de conexo.

O P

passwd - altera a senha de um usurio. permisso de acesso - autorizao para ler/gravar/executar um arquivo/diretrio do sistema. pico - editor de texto baseado no sistema de mensagens pine. PID - nmero de identificao (ID) de um processo. pr - formata arquivos de texto para impresso. processo - programa em execuo. mquina.

printenv - mostra as variveis de ambiente utilizadas pelo sistema. ps - exibe informaes sobre os processos que esto executando na pwconv - usa o sistema shadow para proteger as senhas dos usurios. pwd - exibe o nome do diretrio atual. pwunconv - elimina o uso do sistema shadow de proteo de senhas.

Q

quota - fornece informaes sobre o sistema de cotas. quotaoff - desabilita o sistema de cotas. quotaon - habilita o sistema de cotas.

R

RCS - aplicativo para gerenciamento de cdigo-fonte. reboot - reinicializa o computador. redirecionadores de E/S - >, >>, < e |. renice - altera a prioridade de um processo que est executando. rev - inverte as linhas de um arquivo. rm - remove arquivos/diretrios. rlogin - inicia uma sesso de terminal remoto. rmdir - remove diretrios vazios.

rmmod - descarrega mdulos do kernel da memria do sistema. root - administrador do sistema ou superusurio. rpm - gerenciador de pacotes da distribuio Red Hat.

S

separador de comandos - ; e ;\

set - exibe a lista das variveis de ambiente. setserial - exibe ou modifica as definies sobre porta serial. setterm - configura os atributos do terminal no modo texto. shell - interpretador de comandos do Linux. shutdown - encerra/reinicializa o sistema. organizados no Linux. sistemas de arquivos - como os arquivos e os diretrios so sort - ordena as linhas de arquivos textos. source - atualiza arquivos do sistema. split - divide um arquivo em arquivos menores. strings.

strfile - cria um arquivo de acesso aleatrio para armazenamento de strings - extrai strings de arquivos binrios. stty - modifica e/ou mostra as configuraes de linhas de terminal. su - executa um shell com substituio de usurio e grupo. sudo - executa um comando usando os privilgios de um outro usurio.

swap - partio do disco usada como memria auxiliar (rea de troca). swapoff - desabilita dispositivos e arquivos para paginao e troca. swapon - habilita dispositivos e arquivos para paginao e troca. sync - grava os dados da memria nas unidades de disco.

T

tac- concatena e exibe um ou mais arquivos na ordem inversa. tail - exibe as ltimas linhas de um arquivo texto. tar - armazena e extrai arquivos de um arquivo tar. no Linux. talk - permite conversa em tempo real entre dois usurios. teclas especiais - conjunto de teclas com caractersticas especiais

tee - ler da entrada padro e grava na sada padro. telinit - processo de controle da inicializao do sistema. telnet - permite acessar uma mquina remotamente. tempos. tempo de poca - data e hora que o Linux considera como o incio dos tex- sistema de processamento de textos para formatao de documentos. time - mede o tempo necessrio para executar um comando/aplicativo. top - utilitrio que lista, em tempo real, os processos que esto usando a cpu. touch - muda a data e a hora do ltimo acesso/modificao de um arquivo. tr - apaga ou altera caracteres. tree - apresenta, em formato de rvore, o contedo de um diretrio. type - exibe o tipo de um arquivo.

U

UID - nmero de identificao do usurio para o kernel do Linux. do sistema.

umask - define as permisses que no esto disponveis aos usurios umount - desmonta sistemas de arquivos. uname - exibe informaes sobre o sistema. unset - apaga uma varivel de ambiente. uniq - remove as linhas duplicadas de um arquivo ordenado. updatedb - atualiza banco de dados de nome de arquivos. uptime - diz h quanto tempo o sistema est funcionando. useradd - cria um novo usurio. userdel - remove usurio e seus respectivos arquivos do sistema. usermod - modifica uma conta de usurio do sistema. sistema. users - mostra os usurios que esto atualmente conectados ao

V

variveis de ambiente - conjunto de variveis usadas para definir o ambiente de trabalho dos usurios do sistema. vigr - edita o arquivo /etc/group.

vim - editor de textos em formato ASCII. vipw - edita o arquivo /etc/passwd. visudo - edita o arquivo /etc/sudoers.

W

w - informa quais os usurios que esto conectados e o que eles esto executando.

wc - conta linhas, palavras e caracteres de arquivos. whatis - mostra um resumo rpido sobre um ou mais comandos. documentaes. whereis - lista as localizaes de programas binrios, fontes e who - informa quais os usurios que esto conectados. whoami - fornece a identificao efetiva do usurio.

X

X ou X Window - a interface grfica (GUI) padro do Linux. xhost - define quais mquina podem acessar o servidor X. sistema X Window. xman - aplicativo grfico de exibio da documentao do Linux para o

Y Z

zgrep - procura padres em um arquivo compactado. zip - compacta arquivos.

adduser ou useradd adduser [opes] usurio So algumas das opes deste comando -d diretrio : define o diretrio home do usurio. -e mm/dd/yy : data de expirao da conta do usurio. -g grupo : especifica o GID do grupo padro do usurio. -G grupo1[,grupo2, ...] : especifica o GID dos outros grupos aos quais o usurio pertence. -s shell : especifica o shell padro do usurio. -u uid : especifica o UID do usurio. Comentrios sobre as opes do comando Para criar o usurio aluno,basta digitar adduser aluno Neste caso, o diretrio home do usurio aluno /home/aluno. Para definir /home/meudir como o diretrio home do usurio aluno, devemos escrever adduser -d /home/meudir aluno O UID do novo usurio corresponde ao menor nmero, maior que 500, que

ainda no est alocado. O root, entretanto, pode definir o UID de um

determinado usurio usando a opo -u. Por exemplo, adduser -u 600 aluno aloca o UID 600 para o usurio aluno. Este nmero deve ser nico a menos que a opo -o tambm seja definida. O comando adduser -u 600 -o aluno aloca o UID 600 para o usurio aluno, mesmo que este UID j esteja alocado a outro usurio. exemplo, possvel tambm definir os grupos aos quais o usurio pertence. Por adduser -g 600 -G 500,68 aluno define que o grupo padro do usurio aluno tem GID 600, alm disso o usurio tambm pertence aos grupos com GID 500 e 68. Quando um novo usurio criado e o grupo padro do novo usurio no fornecido, o

sistema automaticamente cria um novo grupo para este usurio com GID igual ao nmero de UID. Caso o GID j esteja alocado a outro grupo, o sistema escolhe o menor valor, maior que o valor de UID, que esteja disponvel. Descrio O comando adduser cria uma entrada para o usurio no arquivo /etc/passwd. Esta entrada tem o nome, a senha (caso seja usado o sistema shadow para criptografada armazenada no arquivo /etc/shadow), UID (user criptografar as senhas, apenas um x ou um * exibido neste campo, a senha identification), GID (group identification), informaes sobre o usurio usurio. Por exemplo, a linha abaixo mostra a entrada criada em shell bash como padro. aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bash Caso seja criado um novo grupo durante o processo de criao de uma conta de usurio, o comando adduser cria uma entrada para o grupo no arquivo /etc/group. Esta entrada tem o nome do grupo, a senha criptografada do grupo, o GID do grupo e a lista dos usurios que so membros do grupo, apesar de este no ser o grupo padro destes usurios. Por exemplo, a tem GID igual a 501 e onde o usurio maria membro. aluno:x:501:maria importante observar que o comando adduser tambm cria, automaticamente, o diretrio home do usurio e coloca, neste diretrio, os arquivos que o linha abaixo mostra a entrada criada em /etc/group para o grupo aluno que

(inicialmente est vazio), o diretrio home do usurio e o shell padro do /etc/passwd para o usurio aluno que tem UID e GID iguais a 501 e usa o

shell precisa para inicializar a conta do usurio. Os arquivos que so colocados automaticamente pelo sistema na conta do usurio podem ser vistos no diretrio /etc/skel. Observaes A configurao padro usada pelo comando adduser definida em /etc/default/useradd e em /etc/login.defs. alias alias [nome alternativo='comandos'] Comentrios sobre o comando Por exemplo, o comando alias fd='mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls' define que toda vez que o usurio entrar com o comando fd, trs aes devem ser executadas pelo sistema: /mnt/floppy; /mnt/floppy; 1.mount /dev/fd0 /mnt/floppy - montada a unidade de disquete em 2.cd /mnt/floppy - o diretrio atual do usurio passa a ser 3.ls - o sistema exibe o contedo do diretrio /mnt/floppy. Note que, neste exemplo, foram usados dois diferentes separadores de comandos: ponto-e-vrgula e &&. Comandos separados por ";" so executados em sequncia. Comandos separados por && so executados de forma comando anterior tiver sido executado com sucesso. condicional, ou seja, o comando aps o separador s executado se o Para obter mais informaes sobre os sepadores de comandos, consulte o manual on-line. Por exemplo, se voc usa o shell bash, digite man bash Observaes importante observar que a definio feita com o comando alias no ela no mais existir. Para criar uma definio permanente, deve-se permanente. Isto significa, que na prxima vez que voc acessar o sistema, incluir o comando alias em um dos arquivos carregados pelo shell durante o processo de inicializao. Por exemplo, o shell bash ler dois arquivos com as definies: .bashrc e /etc/bashrc. O primeiro arquivo possui as definies feitas pelo prprio usurio, enquanto o segundo arquivo possui as definies do sistema e que podem ser usadas por todos os usurios. a necessidade de sair do sistema e entrar novamente, basta digitar Para usar uma definio, imediatamente aps a sua incluso em .bashrc, sem

source .bashrc Para finalizar, convm notar que o comando alias, sem parmetros, exibe a lista das definies que esto disponveis ao usurio. apropos apropos expresso Comentrios sobre o comando Por exemplo, o comando apropos debugger pode fornecer a seguinte sada no seu sistema debugfs (8) - ext2 file system debugger efence (3) - Electric Fence Malloc Debugger gdb (1) - The GNU Debugger

que corresponde aos comandos que possuem a palavra debugger (depurao) na sua definio. O nmero, ao lado do comando, especifica o nvel de a classificao dos comandos em nveis de execuo). Na realidade, o comando apropos pesquisa a base de dados whatis criada pelo root com o comando makewhatis. ar ar [[-] opes] repositrio arquivos So algumas opes deste comando d : deleta arquivo(s) do repositrio. r : copia arquivo para o repositrio e, se necesssrio,i substitui a verso que j existe no repositrio. t : lista os arquivos existentes no repositrio. tv : lista informaes mais detalhadas sobre os arquivos do repositrio. x : extrai arquivos do repositrio. Comentrios sobres as opes do comando Por exemplo, ar r teste *.html cria o repositrio teste e copia todos os arquivos com extenso html do execuo do comando no sistema (veja man para obter mais informaes sobre

diretrio atual para o repositrio. Para ver a lista dos arquivos deste

repositrio, basta digitar ar t teste No obrigatrio, com comando ar, o uso do sinal "-" antes das opes. Portanto, tambm podemos digitar o comando acima da seguinte forma ar -t teste at at [opes] time onde time corresponde ao horrio em que a tarefa dever ser executada. time So aceitas horas no formato HHMM ou no formato HH:MM. Outras opes vlidas para horas so midnight (meia-noite), noon (meio-dia), teatime (hora do ch, ou seja 4:00 PM) e now (agora). Junto com a hora pode-se tambm especificar o dia da tarefa no formato como today (hoje) e tomorrow (amanh). Outra forma de definir o horrio de execuo de uma tarefa especificar uma hora mais um contador de tempo. Por exemplo, 8:00 + 3 days marca a tarefa para ser executada daqui a 3 dias s 8:00 horas da manh. Pode-se usar como contador de tempo os termos minutes (minutos), hours (horas), days (dias) e weeks (semanas). So algumas das opes deste comando -c tarefa : exibe o contedo da tarefa especificada. -d : um alias para o comando atrm. -f arquivo : a tarefa a ser executa est descrita no arquivo especificado. -l : um alias para o comando atq. -m : envia um e-mail para o usurio quando a tarefa for concluda. Comentrios sobre as opes do comando Para executar algumas tarefas s 20:00 de amanh,basta digitar at 20:00 tomorrow Neste caso, aberto um editor de linhas para que o usurio entre com os comandos. Pode-se digitar um comando por linha e dar ENTER aps cada ponto-e-vrgula. Para encerrar o editor, deve-se digitar CTRL+D. tambm possvel criar um arquivo com todos os comandos a serem comando ou pode-se digitar vrios comandos por linha, separando-os por

MMDDAA, MM/DD/AA ou MM.DD.AA. Alm disso, possvel tambm definir datas

executados e pedir que o comando at o execute na hora desejada. Para o exemplo acima, se os comandos fossem colocados dentro do arquivo teste, teramos apenas que digitar at -f teste 20:00 tomorrow Para ver as tarefas agendadas, digite at -l O comando acima informa o nmero da tarefa agendada, a data e a hora programada para a execuo. Suponha que a seguite sada seja fornecida. 5 2001-09-26 20:00 a Isto significa que o usurio possui apenas uma tarefa agendada. Esta tarefa ser executada em 26/09/01 s 20:00. Note que o nmero de digitar at -c 5 E para remover esta tarefa do sistema s entrar com o seguinte comando at -d 5 Observaes O root pode usar o comando at sem restries. Para os outros usurios a permisso para usar este comando determinada pelos arquivos /etc/at.allow e /etc/at.deny. As tarefas agendadas ficam armazenadas em /var/spool/at. O daemon responsvel pela execuo das tarefas agendadas pelo comando at o atd. O script do atd fica armazenado em /etc/rc.d/init.d. A tarefa agendada com o comando at executada apenas uma vez. Para crontab. atq atq Comentrio O comando atq informa o nmero da tarefa agendada, a data e a hora de execuo da tarefa. Observaes O comando atq um alias para o comando at -l. As tarefas agendadas ficam armazenadas em /var/spool/at. identificao desta tarefa 5. Para ver o contedo desta tarefa, basta

agendar tarefas que devem ser executadas periodicamente, use o comando

Comandos relacionados

at : agenda tarefas. atrm : remove tarefas agendadas.

atrm at tarefa onde tarefa corresponde ao nmero de identificao da tarefa agendada e que pode ser obtido com o comando atq ou com o comando at -l. Comentrios sobre o comando Suponha que a seguite sada seja fornecida com o comando atq ou com o comando at -l. 5 2001-09-26 20:00 a Isto significa que o usurio possui apenas uma tarefa agendada. Esta tarefa ser executada em 26/09/01 s 20:00. Note que o nmero de atrm 5 Observaes As tarefas so agendadas com o comando at e ficam armazenadas em /var/spool/at. awk awk [-F] padres arquivo ou awk [-F] -farq_padres arquivo onde

identificao desta tarefa 5. Para remover esta tarefa, basta digitar,

-F : opo do comando awk para definir separador de campos. c : o caractere especificado como separador de campos. processar o arquivo de sada. padres : correspondem ao conjunto de padres a serem usados para -f : opo do comando awk para especificar o nome do arquivo que possui o conjunto de padres. arq_padres : o arquivo com o conjunto de padres a serem usados para processar o arquivo de entrada. arquivo : o arquivo de entrada que ser processado pelo awk.

Comentrios sobre as opes do comando Suponha que queremos obter a lista dos usurios do sistema e o shell usado

por cada um dos usurios. Estas duas informaes fazem parte do arquivo /etc/passwd onde existe uma entrada para cada usurio do sistema com as seguintes informaes: nome, senha, UID, GID, informaes do usurio, entrada para o usurio aluno que usa o shell bash como padro. aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bash Note que os campos so separados pelo smbolo de dois pontos (":"). dos usurios: awk -F: '{print $1 " => " $7}' /etc/passwd diretrio home e o shell padro. Por exemplo, a linha abaixo mostra a

Podemos ento, digitar o seguinte comando para obter os nomes e os shells

A opo -F define o caractere dois pontos como separador dos campos. O comando print define a exibio de trs argumentos: o primeiro campo de cada linha ($1), o string " => " e o stimo campo de cada linha ($7). Portanto, a sada do comando acima para a entrada do usurio aluno aluno => /bin/bash Tambm podemos executar o comando abaixo para obter o mesmo resultado. awk -F: -f lista_usu /etc/passwd onde lista_usu um arquivo texto com o seguinte contedo {print $1 " => " $7} Observaes A awk uma linguagem muito rica pois permite, por exemplo, o uso de

comandos de deciso (if else), laos (for, while, do while), , >=, . Por exemplo, cat arq1 arq2 arq3 > arq_final gera o arquivo arq_final que corresponde a concatenao dos arquivos arq1, arq2 e arq3. Se j existe um arquivo chamado arq_final, este arquivo destrudo e criado novamente. Para inserir o arquivo arq4 no final do arquivo arq_final digite cat arq4 >> arq_final Tambm possvel criar um arquivo usando o comando cat junto com o

redirecionador de sada >. Para ter um exemplo, basta digitar as trs linhas abaixo (tecle ENTER ao final das duas primeiras linhas e CTRL+D ao final da terceira linha). cat > teste

aqui voc digita o arquivo e depois tecla CTRL+D. Para numerar as linhas do arquivo basta usar o parmetro n. Por exemplo, cat -n teste1.txt exibe o nmero e o contedo de cada linha do arquivo teste1.txt. cd cd [diretrio] Comentrios sobre o comando Este comando permite ao usurio mudar o diretrio de trabalho. A mudana de diretrio pode ser feita de forma sequencial (de diretrio pai para diretrio qualquer para outro diretrio qualquer). So exemplos de uso deste comando:

diretrio filho ou vice-versa) ou pode ser feita de forma aleatria (de um

para ir para o seu diretrio home, digite cd ou

cd ~/

para ir para o diretrio raiz do Linux, digite cd /

para ir para um diretrio filho do diretrio atual, digite cd diretrio

para ir para o diretrio pai do diretrio atual, digite cd ..

para ir para um diretrio do mesmo nvel (diretrio irmo) do diretrio atual, digite cd ../diretrio

para voltar ao ltimo diretrio visitado antes do diretrio atual, digite cd -

voc pode tambm fornecer o caminho completo do diretrio para onde quer ir. Por exemplo, cd /usr/lib Se a varivel de ambiente CDPATH foi definida (veja shell para mais detalhes), o sistema faz a busca de acordo com o contedo desta varivel. Por exemplo, CDPATH=.:~:/etc faz com que o sistema procure pelo diretrio especificado na seguinte ordem: 1.a partir do diretrio atual (representado na definio pelo ponto);

a partir do diretrio raiz do usurio (representado na definio pelo smbolo ~); a partir do diretrio /etc. Note que as trs opes definidas na varivel esto separadas por dois pontos (":").

chfn chfn [opes] [usurio] So algumas das opes deste comando -f nome : altera o nome do usurio; se o nome for composto por mais de uma

palavra, escreva o nome entre aspas. -p num : altera o nmero do telefone do trabalho. -h num : altera o nmero do telefone residencial. -o nome : altera o local de trabalho; escreva o nome entre aspas se nome for composto por mais de uma palavra. Comentrios sobre as opes do comando Ao digitar o comando chfn, sem opes, o sistema pergunta por modificao em cada um dos campos. Caso no queira alterar um determinado campo, basta digitar Enter. Observaes Apenas o root pode alterar informaes de outros usurios. Portanto, no necessrio fornecer o nome do usurio se voc deseja apenas alterar as informaes da sua prpria conta. Os dados informados com este comando so armazenados no arquivo existentes, por exemplo, do usurio aluno, digite finger aluno chgrp chgrp [opes] grupo arquivo... So algumas das opes deste comando -R : altera, recursivamente, o grupo de um diretrio e de todos os arquivos e diretrios que esto abaixo do diretrio em questo. alterado. -c : informa quais arquivos/diretrios esto tendo o nome do grupo Comentrios sobre as opes do comando Suponha, por exemplo, a existncia de um diretrio de nome teste. Queremos que este diretrio e todo o seu contedo passe a pertencer ao grupo desenvolvimento. Podemos, ento, digitar o comando chgrp -Rc desenvolvimento teste para alterar o grupo do diretrio teste e de todos os arquivos e

/etc/passwd na entrada correspondente ao usurio. Para ver as informaes

diretrios que esto hierarquicamente abaixo do diretrio teste. Como a opo -c usada, ser mostrada a lista dos arquivos e diretrios que tiveram o nome do grupo alterado. chmod chmod [ugoa][+-=][rwxugost] arquivo...

Cada arquivo/diretrio do sistema est alocado a um usurio (dono) e a um grupo. Isto significa que um arquivo est associado a um UID e a um GID. O UID e o GID so inicialmente herdados do usurio que cria o arquivo. existe. Entretanto, possvel modificar o dono e o grupo de um arquivo que j O dono de um arquivo (ou de um diretrio) pode definir quem tem acesso ao arquivo e qual tipo de acesso permitido (leitura, gravao e/ou execuo). Isto chamado de permisso de acesso. O root o nico usurio do sistema que tem acesso a todos os arquivos e diretrios de todos os usurios. So opes deste comando A combinao das letras ugoa no comando chmod define quais os usurios esto tendo as suas permisses de acesso alteradas:

u = o dono do arquivo;

g = os usurios que so membros do mesmo grupo do arquivo; o = os usurios que no membros do grupo do arquivo; a = qualquer usurio do sistema.

Caso no seja especificada a classe dos usurios para os quais se est alterando as permisses, o sistema usa a opo a (todos os usurios). modificao que se est fazendo nas permisses:

Deve-se usar, no comando chmod, um operador para especificar o tipo de o operador + provoca a adio das permisses informadas s permisses j existentes;

o operador - provoca a remoo de permisses especificadas; as permisses e defini-las novamente).

o operador = provoca a redefinio das permisses (semelhante a zerar

A combinao das letras rwxst no comando chmod especifica as permisses de acesso:

r = leitura. w = gravao. diretrios). x = execuo (para arquivos) ou autorizao de acesso (para u = usar as mesmas permisses j atribudas ao dono do arquivo. g = usar as mesmas permisses j atribudas ao grupo. o = usar as mesmas permisses j atribudas a outros. s = permisso especial de execuo de um arquivo ou de acesso a um diretrio.

Caso esta permisso seja dada ao dono do arquivo (diretrio), a pessoa (com autorizao) que executar o arquivo (acessar o diretrio), o far com as permisses de dono do arquivo

(diretrio). Este tipo de permisso conhecido como SUID. Por

exemplo, se o root possui um programa SUID, esse programa executar com privilgios de root, mesmo que tenha sido inicializado por um usurio comum.

Caso esta permisso seja dada ao grupo do arquivo (diretrio), a pessoa (com autorizao) que executar o arquivo (acessar o diretrio), o far com se fosse membro do grupo a qual pertence o

arquivo (diretrio). Este tipo de permisso conhecido como SGID.

t = permisso especial de execuo de um arquivo ou de acesso a um diretrio para o resto dos usurios do sistema (no o dono e no pertence ao mesmo grupo do arquivo/diretrio). Este tipo de permisso conhecida como sticky bit.

Caso esta permisso seja dada a um diretrio, o usurio pode criar,alterar e apagar apenas os seus prprios arquivos que esto neste diretrio. Por exemplo, o diretrio /usr/temp, usado para armazenar arquivos temporrios dos usurios do sistema, possui esta permisso.

Caso esta permisso seja dada a um arquivo, o arquivo pode ser compartilhado entre os vrios usurios do sistema. Veja /usr/src/linux/Documentation/mandatory.txt para mais detalhes.

Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando chmod ug+rw teste.txt define que o arquivo teste.txt pode ser lido (r) e alterado (w) pelo dono (u) e pelos usurios que so membros do mesmo grupo (g) do arquivo teste.txt. Modo Octal possvel tambm utilizar o modo octal para alterar as permisses de modo octal. Valor Octal 0 1 2 3 4 5 Valor Binrio rwx 000 001 010 011 100 101 Significado acesso a um arquivo. Abaixo mostramos a lista das permisses de acesso no

nenhuma permisso de acesso permisso de execuo (x) permisso de gravao (w) permisso de gravao e execuo(wx) permisso de leitura (r) permisso de leitura e execuo

(rx) 6 7 110 111 permisso de leitura e gravao (rw) permisso de leitura, gravao e execuo (rwx)

Um exemplo do comando chmod usando a tabela acima chmod 764 teste.txt Neste exemplo temos permisso de leitura, gravao e execuo (7) para o dono do arquivo teste.txt, temos permisso para leitura e gravao (6) os outros usurios do sistema. Os nmeros octais so interpretados da direita para a esquerda, portanto o comando chmod 64 teste.txt define permisso de leitura (4) para os outros usurios do sistema e permisso de leitura e gravao (6) para os usurios do mesmo grupo do arquivo teste.txt. Podemos tambm usar o modo octal para definir as permisses especiais. Valor Octal Valor Binrio ugo 000 001 010 011 100 101 110 111 Significado para os membros do grupo do arquivo e permisso de apenas leitura (4) para

0 1 2 3 4 5 6 7

nenhuma permisso especial sticky bit SGID SGID e sticky bit SUID SUID e sticky bit SUID e SGID SUID, SGID e sticky bit

No comando chmod, as permisses especiais, no modo octal, so definidas antes das permisses do dono, do grupo e do resto dos usurios. Por exemplo, chmod 4760 teste.txt

define que o arquivo teste.txt um arquivo SUID (4) com permisses 7, 6 e 0 para o dono, para os membros do grupo e para o resto dos usurios do sistema, respectivamente. chown chown dono[.grupo] arquivo... So algumas das opes deste comando -R : altera, recursivamente, o grupo de um diretrio e de todos os arquivos e diretrios que esto abaixo do diretrio em questo. alterado. -c : informa quais arquivos/diretrios esto tendo o nome do grupo Comentrios sobre as opes do comando Suponha, por exemplo, a existncia de um diretrio de nome teste. Queremos que este diretrio e todo o seu contedo passe a pertencer ao usurio aluno e ao grupo informatica. Podemos, ento, digitar o comando chown -Rc aluno.informatica teste para alterar o dono e o grupo do diretrio teste e de todos os arquivos e diretrios que esto hierarquicamente abaixo do diretrio teste. Como o foram alterados. argumento -c usado, ser mostrada a lista dos arquivos e diretrios que importante observar que este comando pode ser usado para alterar apenas o dono do arquivo, ou seja, voc no obrigado a especificar o nome do grupo no comando. chsh chsh [-s shell] onde shell o caminho completo do novo shell. Caso um shell no seja shell. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, chsh -s /bin/ash faz com que o shell ash passe a ser o shell padro do usurio que digitou o comando. Observaes A informao sobre qual shell usado por cada usurio armazenada no arquivo /etc/passwd. A linha abaixo mostra um exemplo de uma linha do

informado na linha de comando, o sistema solicitar ao usurio o nome do

/etc/passwd que associa o usurio aluno ao shell bash. aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bash Portanto, se o comando chsh executado com sucesso,o arquivo /etc/passwd modific-lo diretamente (sem usar o comando chsh). Para verificar quais os shells que esto disponveis no sistema, digite chsh -l O comando acima, na realidade, apenas lista o contedo do arquivo /etc/shells. clear Observaes No h parmetros para este comando. comandos do linux Comentrios sobre os comandos A maioria dos comandos do Linux possui o seguinte formato: comando opes argumentos onde opes usualmente comeam com o caractere "-" seguido de uma ou mais letras. Por exemplo, para listar os arquivos e os diretrios filhos do diretrio atual, basta digitar ls J o comando ls -al exibe informaes (tamanho, dono, grupo, etc) sobre os arquivos e os

alterado pelo sistema. Apenas o root pode editar o arquivo /etc/passwd e

diretrios (opo l) e inclui na listagem os arquivos escondidos (opo a). Importante: os arquivos escondidos no Linux possuem nome que comeam com um ponto ("."). As opes podem possuir um ou mais argumentos. Alm disso, possvel comando abaixo. awk -F: -farq.txt /etc/passwd Neste caso, temos o comando awk com duas opes (F e f) e trs argumentos (:, arq.txt e /etc/passwd), sendo que o ltimo argumento no pertence a nenhuma opo.

existir argumentos que no pertenam a uma opo. Observe, por exemplo, o

Para obter informaes on-line sobre algum comando do Linux, digite man seguido do nome do comando. Por exemplo, para obter uma explicao sobre o comando ls digite man ls tambm possvel obter a lista dos parmetros disponveis usando o parmetro/comando help.

Entrada e sada padro dos comandos do Linux stdin (standard input) - entrada padro para os comandos do Linux. Normalmente, a entrada padro o teclado, mas possvel usar o o comando tr a-z A-Z < teste usa o arquivo teste como entrada para o comando tr.

redirecionador de sada < para alterar a entrada padro. Por exemplo,

stdout (standard output) - sada padro dos comandos do Linux.

Normalmente, a sada padro a tela da sesso onde o comando foi digitado, mas possvel usar o redirecionador de sada > ou 1> para alterar a sada padro. Por exemplo, ls > teste ou ls 1> teste cria o arquivo teste com o contedo do diretrio atual.

stderr (standard error) - sada padro para os erros encontrados durante a execuo de um comando do Linux. Normalmente, a sada padro a tela da sesso onde o comando foi digitado, mas possvel usar o redirecionador de sada 2> para alterar a sada padro. Por exemplo, suponha que o diretrio /meu_dir no exista. Portanto, o comando ls /meu_dir 2> teste cria o arquivo teste com a mensagem de erro relacionada a execuo do comando acima.

Observaes Neste Guia de Referncias foi adotada a seguinte norma na apresentao dos comandos: 1.opes/argumentos no obrigatrios (os usurios podem ou no digit2.argumentos obrigatrios (devem ser fornecidos pelos usurios) no so delimitados por nenhum smbolo. los) esto entre colchetes.

Por exemplo, o comando cat [-n] arquivo possui uma opo (-n) e um argumento (arquivo), sendo que apenas o segundo voc queira exibir o contedo do arquivo teste.txt, ento voc pode digitar cat -n teste.txt ou cat teste.txt onde o primeiro comando numera as linhas do arquivo e o segundo comando apenas exibe o arquivo. compress Comentrios sobre o comando Para compactar um arquivo, digite compress arquivo O arquivo original substituido por um arquivo compactado com a extenso .Z. Para descompactar, digite uncompress arquivo consoles virtuais Modo texto e modo grfico A partir de uma mesma mquina podemos acessar o Linux usando diferentes usurios, ao mesmo tempo e de forma independente. Para isto, basta logar cada usurio em uma determinada console virtual. O Linux suporta 6 consoles no modo texto e 6 consoles no modo grfico. As consoles do modo texto so numeradas de 1 a 6, enquanto as consoles do modo grfico so numeradas de 7 a 12. Estando no modo texto, para mudar de console, basta pressionar a tecla ALT junto com uma tecla de funo. Por exemplo, ALT+F2 mostra a console virtual 2. No modo grfico preciso tambm pressinar a tecla CTRL junto com as duas outras teclas. Assim, podemos logar um usurio diferente (ou um mesmo usurio) em mais de uma console. A console virtual 1 , por padro, utilizada para mostrar as mensagens de inicializao do sistema. Caso o modo de inicializao do sistema seja

deve ser obrigatoriamente informado pelo usurio. Por exemplo, suponha que

texto, o prompt de identificao dos usurios do sistema apresentado em seguida na console 2. Caso o sistema seja inicializado no modo grfico, a tela de identificao apresentada na console 7. interessante observar que a console 1 mantm a exibio das ltimas mensagens geradas pelo sistema durante o processo de inicializao. apenas que o usurio tecle ENTER. Entretanto, a console 1 est livre para ser utilizada, sendo necessrio Inicializao de vrias interfaces grficas O sistema suporta a existncia de vrias interfaces grficas rodando ao mesmo tempo, onde cada interface associada a uma das consoles virtuais de uma mesma console virtual. Por exemplo, podemos digitar, a partir de uma console em modo texto, kde -- :3 & e em seguida kde -- :1 & Neste caso, duas interfaces grficas, 3 e 1, so inicializadas pelo usurio. Se estas so as duas primeiras interfaces grficas do sistema, ento elas podem ser acessadas atravs das teclas ALT+F7 e ALT+F8, respectivamente. Observaes O modo de inicializao do sistema (texto ou grfico, uma ou vrias consoles) definido no arquivo /etc/inittab. cotas de disco Definio O administrador do sistema pode definir a quantidade de espao em disco que cada usurio do sistema pode utilizar. Para isto, o Linux disponibiliza o sistema de cotas de disco. Este aplicativo permite definir uma cota padro para todos os usurios do sistema e tambm cotas especficas para determinados usurios. Instalao e customizao A maneira mais fcil de instalar e customizar este aplicativo atravs do linuxconf. Os seguintes passos devem ser seguidos para usar o sistema de cotas: 1.deve-se habilitar o sistema de cotas no Linux linuxconf -> sistemas de arquivos -> acessar dispositivos locais -> editar partio -> ativar quota por usurio e/ou (de 7 a 12). possvel inicializar mais de uma interface grfica a partir

ativar quota por grupo Neste passo, o arquivo /etc/fstab alterado para que a partio do Linux aceite e monte o sistema de cotas (veja abaixo um exemplo de uma partio Linux, definida no fstab, que suporta o aplicativo de cotas). /dev/hda2 / ext2 exec,dev,suid,rw,usrquota 1 1 2.deve-se definir uma cota padro para os usurios e/ou grupos linuxconf -> sistemas de arquivos -> define quota padro 3.caso deseje-se especificar uma cota diferente para algum usurio, deve-se editar as propridades da conta do usurio e alterar as informaes desejadas linuxconf -> contas de usurios -> editar a conta a ser alterada Palavras-chave As seguintes palavras so usadas na definio do sistema de cotas:

Limite soft - quantidade de espao em disco que o usurio tem

direito. Esta quantidade pode ser excedida por um determinado tempo (perodo extra), no podendo exceder a quantidade definida no limite hard.

Limite hard - quantidade mxima de espao em disco que o usurio pode usar. Este limite no pode ser excedido. Perodo extra - perodo de tempo no qual o usurio pode usar uma ou igual ao limite hard. O padro sete dias.

quantidade de espao em disco superior ao limite soft, mas inferior Comandos relacionados

edquota - editor de cotas dos usurios.

quota - fornece informaes sobre o sistema de cotas. quotaoff - desabilita o sistema de cotas. quotaon - habilita o sistema de cotas.

Observaes As definies do sistema de cotas so armazenadas no arquivo /etc/quota.conf. cp cp [opes] origem destino onde

origem corresponde ao arquivo a ser copiado; destino corresponde ao arquivo a ser criado pelo comando cp.

So algumas das opes deste comando -b : gera cpia de segurana se o arquivo de destino j existir. -f : substitui arquivos existentes sem pedir confirmao. -i : pede permisso antes de substituir arquivos existentes. -r : copia arquivos e subdiretrios (recursivo). -v : lista os arquivos copiados. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, para copiar o arquivo teste.txt para teste_bak.txt, basta digitar cp teste.txt teste_bak.txt possvel especificar mais de um arquivo no comando cp usando os curingas nmero de carateres, inclusive zero, e para qualquer valor de caractere), substitui um nico caractere dentro de uma faixa de valores. Exemplos: cp teste*.txt /tmp/. cp teste?.txt /tmp/. cp teste[1-3].txt /tmp/. O primeiro comando acima, copia todos os arquivos do diretrio atual que comeam por teste e tm extenso txt para o diretrio /tmp. O segundo comando copia todos os arquivos que comeam por teste, tm um caracter comando copia os arquivos teste1.txt, teste2.txt e teste3.txt (se existirem) para o diretrio /tmp. crontab crontab [opes] So algumas das opes deste comando -e : edita o arquivo de crontab. -l : lista o arquivo crontab na sada padro. -r : remove o arquivo crontab do usurio.

*, ? e [ ]. O primeiro substitui um grupo qualquer de caracteres (qualquer o segundo substitui apenas um caractere (qualquer caractere), e o terceiro

qualquer na sexta posio e extenso txt para o diretrio /tmp. O ltimo

-u usurio : especifica o nome do usurio cujo arquivo ser manipulado. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando crontab -u aluno -e edita o arquivo crontab do usurio aluno ( preciso ter autorizao para acessar o arquivo crontab de outro usurio). e-mail, para o dono do arquivo crontab. Formato dos comandos Cada linha do arquivo crontab possui: cinco campos de hora e data (veja a tabela abaixo); o nome de um usurio se o arquivo crontab for o do sistema; e o comando a ser executado. Campo minuto hora dia do ms ms dia da semana Qualquer sada gerada pela execuo dos arquivos crontab ser enviada, via

Valores permitidos 0-59 0-23 0-31 0-12 0-7

Para os campos de data e hora pode-se usar um intervalo de nmeros (1-4, ou seja, os nmeros 1, 2, 3 e 4) ou uma lista de nmeros (1,4,5-7, ou seja, os nmeros 1, 4, 5, 6 e 7). Alm disso, tambm possvel definir o valor de intervalo entre os nmeros com o smbolo / (0-23/2 corresponde 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20 e 22). Um asterisco nos campos de data e hora usado para representar o intervalo completo (do primeiro ao ltimo valor possvel). Caso o asterisco seja seguido pelo smbolo / e por um nmero, ento este nmero representa o intervalo entre os nmeros do intervalo completo (*/2 no campo hora significa a cada duas horas). O valor 0 e 7 no campo dia da semana corresponde ao dia de domingo. O e assim por diante. O cron o servidor que executa os comandos agendados. O cron ler os arquivos crontab armazenados no diretrio /var/spool/cron a cada minuto para verificar as tarefas agendadas nestes arquivos.

valor 1 corresponde a segunda-feira. O valor 2 corresponde a tera-feira,

Os arquivos crontab dos usurios so nomeados com o mesmo nome de login do usurio. Por exemplo, o arquivo /var/spool/cron/aluno o arquivo crontab do usurio aluno. Abaixo temos um arquivo crontab de um usurio onde est agendado o comando ls para ser executado todos os domingos (0) no horrio das 12:15. # DO NOT EDIT THIS FILE - edit the master and reinstall. # (- installed on Sun Jul 8 12:12:05 2001) Exp $) # (Cron version -- $Id: crontab.c,v 2.13 1994/01/17 03:20:37 vixie # DO NOT EDIT THIS FILE - edit the master and reinstall. # (- installed on Sun Jul 8 11:58:42 2001) Exp $) # (Cron version -- $Id: crontab.c,v 2.13 1994/01/17 03:20:37 vixie 15 12 * * 0 ls Observaes As tarefas agendadas do sistema so armazenadas em /etc/crontab e executadas pelo daemon crond que est armazenado em /etc/rc.d/init.d. curingas Tipos de Curingas Curingas so recursos usados para especificar um conjunto de arquivos e/ou diretrios de uma nica vez. Permitindo assim, manipular vrios arquivos/diretrios com um nico comando. Existem trs tipos de curingas no Linux: a.* que substitui um conjunto (zero ou mais de zero) de caracteres; b.? que substitui um nico caractere; colchetes. c.[ ]que substitui um conjunto de caracteres especificados dentro dos Exemplos Por exemplo, suponha um diretrio com os seguintes arquivos: teste1.txt, teste2.txt, teste3.txt, teste4.txt, teste5.txt e teste10.txt. O comando rm teste*.txt ou rm teste* remove todos os arquivos do diretrio, enquanto o comando rm teste?.txt remove apenas os cinco primeiros arquivos (teste1.txt a test5.txt) e o

comando rm teste[2-4].txt remove os arquivos teste2.txt, teste3.txt e teste4.txt. Se usarmos a vrgula no lugar do trao no exemplo acima, isto , rm teste[2,4].txt apenas os arquivos teste2.txt e teste4.txt so apagados. O caractere ^ no menos os caracteres especificados. Portanto, o comando rm teste[^2,4].txt apaga os arquivos teste1.txt, teste3.txt e teste5.txt. Note que este comando no apaga o arquivo teste10.txt pois o curinga substitui apenas um caractere. Para substituir mais de um caractere podemos usar um ou mais curingas em um mesmo comando. Por exemplo, rm teste[^2,4]*.txt remove tambm o arquivo teste10.txt, alm dos arquivos teste1.txt, teste3.txt e teste5.txt. cut cut -cX-Y arquivo O comando acima seleciona da X-sima a Y-sima coluna do arquivo e exibe o resultado na sada padro (normalmente a tela). Comentrios sobre o comando Por exemplo, o comando cut -c10-30 teste.txt exibe, na tela, da dcima a trigsima coluna do arquivo teste.txt, enquanto o comando cut -c10 teste.txt exibe apenas a dcima coluna do arquivo teste.txt. CVS CVS significa Concurrent Versions System e construdo sobre a estrutura do RCS (Revision Control System). Entretanto, ao contrrio do RCS, permite o controle de arquivos residentes em diretrios e mquinas distintas.

incio da expresso significa excluso, ou seja, qualquer outro caractere

date date [opes] So algumas das opes deste comando %A : dia da semana (domingo, ..., sbado). %B : nome do ms (janeiro, ..., dezembro). %H : hora do dia (0 a 23). %M : minuto (0 a 59). %S : segundos (0 a 61). %T : hora no formato hh:mm:ss. %Y : ano. %a : dia da semana abreviado (dom, ..., sab). %b : nome do ms abreviado (jan, ..., dez). %c : dia da semana, data e hora. %d : dia do ms. %j : dia ano (1 a 366). %m : ms (1 a 12). %s : nmero de segundos desde das zero horas de 01/01/1970. %w : dia da semana, onde 0 = domingo, 1 = segunda, ..., 6 = sbado. %x : representao da data local. %y : os dois ltimos dgitos do ano. MMDDhhmm[[CC]YY] : altera o ms (MM), o dia (DD), a hora (hh), os minutos (mm), os dois primeiros dgitos do ano (CC) e os dois timos dgitos do ano (YY), onde os dois ltimos argumentos (CC e YY) so opcionais. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, para imprimir o dia da semana, basta digitar date '+%A' tambm possvel usar o comando date para calcular datas. Para isto, deve-se usar a opo -d ou --date. Suponha que queremos saber a data de 2 meses e 15 dias a partir da data de hoje, ento podemos digitar date -d '2 months 15 days' E para saber a data de 2 meses e 15 dias atrs, basta digitar date -d '2 months 15 days ago'

Tambm podemos obter informaes sobre uma determinada data com o comando date. Por exemplo, para obter o dia da semana em que cai o natal de 2000, podemos digitar date -d '25 dec 2000' '+%A' Observaes Ao digitar o comando date, sem parmetros, o sistema informa o dia da semana, a data, a hora e o fuso horrio utilizado. Para que as alteraes feitas na data e na hora do sistema sejam permanentes, pode-se usar o comando hwclock da seguinte forma hwclock -w dd dd [opes] So algumas das opes deste comando if=arquivo : define o arquivo de entrada. of=arquivo : define o arquivo de sada. ibs=bytes : define o nmero de bytes a serem lidos por vez (o padro 512). 512). obs=bytes : define o nmero de bytes a serem gravados por vez (o padro bs=bytes : define o nmero de bytes a serem lidos e gravados por vez; este parmetro anula os parmetros ibs e obs. count=bytes : define o nmero de blocos a serem copiados; cada bloco tem o nmero de bytes definidos pelo parmetro ibs. exemplo,

conv=tipo : converte o arquivo de acordo com o tipo especificado. Por ascii converte um arquivo EBCDIC para ASCII; ebcdic converte um arquivo ASCII para EBCDIC; lcase converte as letras maisculas do arquivo em letras minsculas; ucase converte as letras minsculas do arquivo em letras maisculas.

Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando dd if=teste of=teste2 conv=ucase cria o arquivo teste2 a partir do arquivo teste, substituindo as letras minsculas por letras maisculas.

Podemos alterar o comando acima para dd if=teste of=teste2 count=1 conv=ucase Neste caso, apenas o primeiro bloco do arquivo teste copiado para

teste2. Como o tamanho do bloco no especificado, o sistema assume blocos de 512 bytes. Portanto, apenas os 512 primeiros bytes de teste so copiados para teste2. Disquete de instalao Para criar o disquete de instalao do Conectiva Linux, coloque o CD 1 e digite dd if=/mnt/cdrom/images/boot.img of=/dev/fd0 bs=1440k Para executar o comando acima preciso ter montado o disquete e o CDROM (ver mount) e ter permisso de gravao no arquivo /dev/fd0. depmod depmod -a Comentrios sobre o comando Deve-se executar o comando depmod para produzir um novo arquivo contendo as dependncias dos mdulos do kernel a serem instalados. Aps execut-lo, pode-se usar o comando modprobe para instalar os mdulos e as suas dependncias. df df [opes] partio So algumas das opes deste comando -a : inclui tambm na listagem os sistemas de arquivos com zero blocos. -k : lista o tamanho dos blocos em kbytes. -m : lista o tamanho dos blocos em Mbytes. -t tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos a serem listados. -x tipo : especifica o tipo dos sistemas de arquivos que no deve ser listado. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando df /dev/hda1 exibe as informaes sobre o espao livre da partio /dev/hda1. Observaes

Caso no seja fornecido o nome da partio, o sistema mostra as informaes de todas as parties. diff diff arquivo1 arquivo2

So algumas das opes deste comando -a : trata os arquivos como texto e os compara linha a linha, mesmo que no sejam arquivos de texto. -i : ignora as diferenas entre letras maisculas e letras minsculas. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando diff teste1 teste2 compara os arquivos teste1 e teste2. DISPLAY Definio No sistema X, possvel definir onde uma aplicao grfica deve aparecer (em que mquina). Para isto basta alterar o contedo da varivel de ambiente DISPLAY. Verificar o valor da varivel DISPLAY Um display no X consiste, basicamente, de um teclado, um mouse e uma tela de vdeo. O display padro de uma mquina corresponde a mquina.domnio:0.0 ou simplesmente a :0.0 onde mquina o nome do computador onde o servidor X est sendo executado e domnio o local da rede onde fica o computador. A sequncia numrica indica o nmero do display ( usualmente zero, mas pode variar j que possvel existir mltiplos displays conectados em um computador) e o nmero da tela de vdeo (um display pode possuir mltiplas telas). Para ver qual o display que voc est usando no momento, digite echo $DISPLAY Alterar o valor da varivel DISPLAY Ao alterar o valor da varivel DISPLAY, estaremos portanto alterando o local onde o display de uma mquina ser mostrado. Suponha que voc est

usando a mquina ipanema do domnio praias, mas est conectado remotamente a mquina copacabana. Para executar, por exemplo, o aplicativo ghostview em copacabana mas ver o display em ipanema, basta digitar export DISPLAY="ipanema.praias:0.0" e depois entrar com o comando ghostview tambm possvel substituir os dois comandos acima pelo comando abaixo. ghostview -display ipanema.praias:0.0 Observaes O programa xhost pode ser usado para definir quais mquinas podem ter acesso ao servidor X. dmesg dmesg [opes] So algumas das opes deste comando -n num : mostra apenas mensagens de inicializao do nvel num. -c : apaga as mensagens aps exibi-las (apenas o root pode usar este parmetro). Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando dmesg -n 1 exibe as mensagens de nvel 1 (panic messages) ocorridas durante a inicializao do sistema. Observaes As mensagens apresentadas pelo comando dmesg so armazenadas em /var/log/dmesg. du du [opes] [arquivo ... ] So opes deste comando -a : mostra o espao ocupado por todos os arquivos (de forma recursiva). -b : mostra o espao ocupado em bytes. -c : mostra o total do espao ocupado. -k : mostra o espao ocupado em Kbytes ( o padro).

-s : lista apenas o total para cada argumento. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, para ver o tamanho do arquivo teste.txt em bytes, digite du -b teste.txt Para obter o tamanho, em Kbytes, de todos os arquivos do diretrio basta digitar du -c *.txt Observaes O uso do comando du, sem qualquer opo e sem nome de arquivo ou diretrio, fornece a quantidade de espao ocupada por cada subdiretrio que se encontra hierarquicamente abaixo do diretrio atual e a totalizao dos espaos ocupados por esses subdiretrios. dvips dvips [options] arquivo So algumas das opes deste comando -c num : gera num cpias de cada pgina. -C num : gera num cpias do arquivo. -n num : gera no mximo n pginas. -o arquivo : define o nome do arquivo de sada. -p n : a primeira pgina do arquivo de sada ser a pgina n do arquivo de entrada. -pp lista : lista de pginas a serem geradas, podemos citar explicitamente as pginas (2,5,7,etc) ou especificar um conjunto de pginas (5-8). Comentrios sobre as opes do comando Para criar o arquivo teste.ps a partir do arquivo teste.dvi, basta digitar dvips -o teste.ps teste Para definir que apenas 10 pginas so geradas a partir da vigsima pgina do arquivo teste.dvi, digite dvips -o teste.ps -p 20 -n 10 teste echo echo diretrio

corrente com extenso txt e o total de espao ocupado por estes arquivos,

Comentrios o comando Este comando exibe todos os nomes de arquivos do diretrio em ordem alfabtica, mas no formata a listagem em colunas. Por exemplo, echo /* lista o contedo do diretrio raiz. Este comando tambm utilizado na programao shell para escrever mensagens na sada padro. Por exemplo, echo 'erro de execuo' mostra a mensagem definida entre aspas simples no terminal do usurio. edquota edquota [opes] nome So algumas das opes deste comando -u : edita a cota de um usurio. o padro. -g : edita a cota de um grupo. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando edquota -u aluno edita os valores no sistema de cotas para o usurio aluno. Abaixo, mostrado um possvel exemplo do arquivo editado. Quotas for user aluno: 40000)

/dev/hda3: blocks in use: 9004, limits (soft = 35000, hard = inodes in use: 1249, limits (soft = 0, hard = 0)

Observaes O editor padro do edquota o vim. Veja cotas de disco para mais detalhes. emacs Comentrios sobre o emacs Para editar ou criar um arquivo com este editor, basta digitar emacs arquivo Pode-se tambm usar as opes da ferramenta do X11 para definir a aparncia do editor emacs. Por exemplo,

emacs -geometry 80x25+10+20 -fg white -bg black arquivo define uma janela nas coordenadas x=10 e y=20 com 25 linhas sendo que cada linha suporta at 80 caracteres (este o tamanho padro). Para acessar o emacs sem os recursos do ambiente grfico (sem X11), podemos digitar emacs-nox arquivo importante observar que o comando acima pode ser executado inclusive em um terminal X11, mas mesmo assim, as opes grficas do ambiente no sero utilizadas. Comandos do emacs ALT+< : ir para o incio do arquivo. ALT+> : ir para o fim do arquivo. ALT+D : remover a linha atual. ALT+V : voltar uma tela. CTRL+_ : desfazer a ltima operao. CTRL+A : ir para o incio da linha atual. CTRL+B : faz o cursor retornar um caracter. CTRL+D : apagar caractere atual. CTRL+E : ir para o fim da linha atual. CTRL+F : faz o cursor avanar um caracter. CTRL+H : exibir ajuda. CTRL+H,T : iniciar o tutorial. CTRL+K : remover a linha atual. CTRL+N : faz o cursor descer uma linha. CTRL+P : faz o cursor subir uma linha. CTRL+V : avanar uma tela. CTRL+X+1 : excluir janela de ajuda. CTRL+X+2 : incluir janela de ajuda. CTRL+X,U : desfazer o ltimo comando. CTRL+X, CTRL+F : abrir um arquivo. CTRL+X, CTRL+C : sair do emacs. CTRL+X, CTRL+B : lista os arquivos abertos no emacs. CTRL+X, CTRL+S : salvar o arquivo atual.

CTRL+X, CTRL+W : salvar o arquivo atual como. ESC+B : faz o cursor voltar uma palavra. ESC+F : faz o cursor avanar uma palavra. env env [opes] [comando] So algumas das opes deste comando -u varivel : remove a varivel de ambiente especificada durante a execuo do comando. -i : ignora todas as variveis de ambiente. Comentrios sobre as opes do comando Suponha a existncia da seguinte definio no sistema alias ls='ls --color=tty' O uso do comando alias, neste exemplo, significa que, sempre que o usurio digitar ls e o sistema executar ls --color=tty Portanto, a listagem dos arquivos de um diretrio sempre aparecer comando alias e qualquer varivel de ambiente, basta digitar env -i ls Observaes O comando env, sem qualquer argumento, lista as variveis de ambiente. exit Comentrios sobre o comando O usurio pode executar outro shell, alm do shell padro. Para isto, shell anterior, deve-se digitar exit. Caso o usurio no tenha chamado outro shell,

colorida. Para fazer com que o sistema ignore as modificaes feita pelo

basta digitar na linha de comando o nome do novo shell. Para retornar ao

no modo grfico, o comando exit fecha a janela na qual o usurio digitou o comando; no modo texto, o comando exit encerra a sesso do usurio (volta para a tela inicial onde feita a identificao dos usurios).

Observaes A informao sobre qual shell usado por cada usurio armazenada no arquivo /etc/passwd. A lista dos shells disponveis no sistema est no arquivo /etc/shells. export export varivel=valor ou varivel=valor; export Comentrios sobre o comando Por exemplo, o comando export TESTE=2 cria a varivel de ambiente TESTE e atribui o valor 2 a esta varivel. Observaes importante observar que a varivel criada s existe para a sesso (terminal) onde o comando foi digitado. Para apagar uma varivel de ambiente, use o comando unset. fdformat fdformat [-n] dispositivo onde

-n : desabilita a verifica aps a formatao. dispositivo : a identificao do disquete (por exemplo, /dev/fd0d360, /dev/fd0h1200, /dev/fd0D360, etc). Os dispositivos /dev/fd0 e ou quando o formato for auto detectado. /dev/fd1 s funcionaro quando o formato padro estiver sendo usado

Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, fdformat /dev/fd0 formata o disquete padro. Use o comando mkfs em seguida para configurar o disquete para o sistema de arquivos ext2. fdisk fdisk [opes] [disco]

So algumas das opes deste comando -l : lista as parties existentes no disco atual (caso o usurio no especifique o disco). nmero de cilindros. -u : fornece o tamanho das parties em nmero de setores ao invs de /mbr : apaga apenas o MBR. Opes do comando fdisk Para particionar o disco deve-se digitar apenas fdisk e informar as d : deleta uma partio. l : lista os tipos de parties existentes. m : lista as opes do fdisk. n : adiciona uma nova partio. p : lista as parties existentes. q : sai do fdisk sem efetivar as alteraes (caso tenha feito alguma). t : muda o tipo da partio. w : grava as alteraes e encerra o fdisk (CUIDADO!). fg fg [num] ou fg [%ordem] onde num corresponde ao nmero do processo e ordem corresponde a ordem de entrada do processo em background. Caso o comando seja digitado sem nenhum argumento, o sistema assume que o ltimo processo a entrar em background (comando bg ou &), o primeiro a sair do background. Observaes Use o comando jobs -l para obter a lista dos processos e seus respectivos nmeros. file file arquivo Comentrios sobre o comando Suponha que o arquivo teste seja um arquivo de texto. O comando file teste modificaes a serem introduzidas. So algumas das opes disponveis:

ento fornecer a seguinte resposta teste: International language text find find [caminho] [expresso] onde:

caminho fornece o nome do diretrio por onde a pesquisa deve ser iniciada. expresso feita de opes (que afetam toda a operao e sempre retorna verdadeiro), testes (que retorna um valor falso ou verdadeiro), e aes (que tem efeitos colaterais e retornam um valor falso ou verdadeiro), todos separados por operadores. O valor -e assumido onde um operador omitido. Se a expresso no contm aes diferentes de -prune, -print executado para todos os arquivos para os quais a expresso vlida.

Opes -daystart : medem o tempo (para -amin, -atime, -cmin, -ctime, -mmin, e -mtime) do incio do dia ou de at 24 horas atrs. -depth : processa o contedo de cada diretrio antes do diretrio em si. -follow : resolve as ligaes simblicas. Tem ligao com a opo -noleaf. -help, --help : imprime um resumo do uso das linhas de comando de find e finaliza. -maxdepth n : desce no mximo em n nveis (um inteiro no negativo) de diretrios sob os argumentos da linha de comando. A opo -maxdepth 0 de comandos. -mindepth n : no aplica qualquer teste ou ao a nveis menores que n nveis (um inteiro no negativo). A opo -mindepth 1 significa testar todos os arquivos exceto os argumentos da linha de comandos. nome alternativo para a opo -xdev. -mount : no descer em diretrios de outros sistemas de arquivos. um -noleaf : no otimizar ao assumir que um diretrio contm 2 entradas a significa a aplicao dos testes e aes somente nos argumentos da linha

menos que as ligaes simblicas para ele definidas. Esta otimizao no aplicvel quando a pesquisa de sistemas de arquivos se d em sistemas que no seguem uma conveno Unix. Cada diretrio em um sistema de arquivos tem no mnimo 2 ligaes diretas: seu nome e sua entrada `.'.

Adicionalmente, seus subdiretrios (caso existam) tem cada um uma ligao de entrada `..' para aquele diretrio. Quando find est examinando um

diretrio, aps considerar 2 entradas a menos do que os contadores de ligaes apontem, ele sabe que o restante das entradas no diretrio no so outros diretrios (e sim arquivos folha na rvore de diretrios). Se somente os nomes de arquivos necessitam ser examinados, no h necessidade de examinar os diretrios; obtendo-se assim um incremento na velocidade de pesquisa. -version, --version : lista o nmero da verso do comando find e finaliza. -xdev : no desce diretrios em outros sistema de arquivos. Testes Argumentos numricos podem ser:

+n : valores maiores que n. -n : valores menores que n. n : valor exatamente igual a n.

-amin n : arquivo foi acessado h n minutos. -anewer arq : arquivo foi acessado mais recentemente do que arq tenha sido modificado. O teste -anewer afetado pela opo -follow somente se -follow vir antes que -anewer na linha de comandos. -atime num : procura por arquivos acessados h num dias. -cmin n : o status do arquivo foi alterado em at n minutos atrs. -cnewer arq : o status do arquivo foi alterado mais recentemente do que se -follow vir antes que -cnewer na linha de comando. -ctime n : o status do arquivo foi mudado nos ltimos n dias. -empty : o arquivo est vazio e ou um arquivo regular ou um diretrio. -false : sempre falso. -fstype tp : arquivo est em um sistema de arquivos do tipo tp. Pode-se arquivos. -gid n : o GID (Group Identification) do arquivo n. -group gname : arquivo pertence ao grupo gname (pode-se tambm usar aqui o GID do grupo). -ilname pattern : semelhante ao teste -lname, mas neste caso o teste sensvel a maisculas e minsculas. sensvel a maisculas e minsculas. -iname pattern : semelhante ao teste -name, mas neste caso o teste no -inum n : procura por arquivo com inode n. -ipath pattern : semelhante ao teste -path, mas neste caso o teste no usar a opo -printf com diretivas %F para ver os tipos dos sistemas de arq foi modificado. O teste -cnewer afetado pela opo -follow somente

sensvel a maisculas e minsculas. -iregex pattern : semelhante ao teste -regex, mas neste caso o teste no sensvel a maisculas e minsculas. -links n : arquivo tem n ligaes. -lname padro : arquivo uma ligao simblica cujos contedos coincidem com o padro de ambiente shell padro. Os metacaracteres no tratam `/' ou `.' de forma especial. -mmin n : os dados dos arquivos foram modificados h n minutos. -mtime n : os dados foram modificados em at n dias atrs. -name arquivo : procura pelo arquivo especificado. O nome do arquivo (o caminho frente do nome do arquivo no considerado) deve coincidir com os padres informados. Os metacaracteres (`*', `?', e `[]') no combinam com um `.' no incio no nome do arquivo. Para ignorar um diretrio e os arquivos nele contidos, deve-se usar a ao -prune. -newer arq : o arquivo foi modificado mais recentemente que arq. O teste -newer afetado pela opo -follow somente se -follow vem antes de -newer na linha de comando. arquivo. arquivo. -nouser : nenhum usurio corresponde ao ID numrico do usurio dono do -nogroup : nenhum grupo corresponde ao ID numrico do grupo dono do -path padro : nome do arquivo combina com os padres especificados em

padro. Os metacaracteres no tratam `/' ou `.' de forma especial. Use a ao -prune para ignorar o diretrio especificado por padro e todos os seus subdiretrios. -perm valor : arquivos que possuem os bits de permisso exatamente iguais a valor (octal ou simblico). -perm -valor : arquivos que possuem todos os bits de permisso definidos em valor (octal ou simblico). valor (octal ou simblico). -perm +valor : arquivos que possuem qualquer bit de permisso definido em -regex padro : arquivos que combinem com a expresso regular em padro. Isto uma combinao com todo o caminho, e no somente uma pesquisa. + (-) antes de n procura-se por um arquivo maior (menor) que n. As unidades so

-size n[bckw] : procura por arquivos que tem n unidades de espao. Ao usar

b - blocos de 512 bytes (padro); c - bytes;

k - kilobytes; w - palavras de 2 bytes.

-true : sempre verdadeiro. -type tipo : procura arquivos de um determinado tipo. So tipos possveis

b - blocos especiais (buffer) c - caracteres especiais d - diretrios p - conector definido (FIFO) f - arquivo regular s - socket l - ligao simblica

-uid n : o UID do dono do arquivo igual a n. -used n : arquivo foi acessado n dias aps a ltima alterao de seu status. -user nome : arquivo pertence ao usurio especificado em nome (pode-se tambm usar aqui o UID do dono). -xtype tp : semelhante a opo -type a menos que o arquivo seja uma ligao simblica. Neste caso, se a opo -follow no foi informada, ser verdadeiro se tp for igual a l. Ou seja, para ligaes simblicas -xtype checa o tipo de arquivo, ao que -type no executa. Aes -exec comando : executar comando; verdadeiro se o status de sada zero for retornado. Todos os argumentos para find sero considerados como argumentos do comando at que um argumento consistido por `;' seja

encontrado. Os caracteres `{}' so substitudos pelo nome do arquivo que est sendo processado aonde que ele ocorra nos argumentos do comando, e no somente em argumentos onde esteja sozinho, como em algumas verses do find. Ambas as construes podem necessitar de um caractere de sada (como um `\') ou citados para proteg-los da expanso pelo ambiente de trabalho. O comando executado no diretrio inicial. -fls arq : verdadeiro; semelhante a ao -ls mas grava o resultado em arq de forma similar a ao -fprint. -fprint arq : verdadeiro; lista o nome completo em um arquivo arq. Caso arq no exista quando find est sendo executado, ele ser criado; caso ele exista, ser recriado sem contedo. Os arquivos de nome /dev/stdout e padro e a sada de erros padro, respectivamente. ao -fprint. /dev/stderr so tratados de forma especial; eles so a referncia sada -fprint0 arq : verdadeiro; similar a ao -print0 mas grava em arq como a

-fprintf arq formato : verdadeiro; similar a ao -printf mas grava em arq como a ao -fprint. -ok command : similar a -exec porm apresenta uma pergunta ao usurio na entrada padro, e se a resposta no comear com `y' ou `Y', no executa o comando e retorna falso. seguido de nova linha. -print : verdadeiro; imprime o nome completo do arquivo na sada padro, -print0 : verdadeiro; lista o nome completo do arquivo na sada padro, seguido de um caractere nulo. Isso permite que um arquivo cujo nome programas que processem a sada do comando find. contenha o caractere de nova linha seja corretamente interpretado pelos -printf formato : verdadeiro; lista formato na sada padro, interpretando `\' como caractere de fuga e `%' como diretivas. Largura de campos e preciso podem ser especificadas de forma similar funo printf() da

linguagem C. Diferentemente de -print, -printf no adiciona um caractere de nova linha ao final da cadeia de caracteres. Um caractere `\' seguido por outro tratado como um caractere comum, sendo que ambos sero impressos. Um caractere `%' seguido por qualquer outro caractere ser diretivas so:

descartado (mas o outro caractere ser impresso). O caractere de fuga e as \a - campainha de alarme. \b - retorno. sada.

\c - pra a impresso deste formato imediatamente e descarrega a \f - alimentao de formulrio. \n - nova linha. \r - avano e retorno de linha. \t - tabulao horizontal. \v - tabulao vertical. \\ - um literal de barra reversa (`\'). %% - um sinal de percentual. pela funo C ctime(). %a - data e hora do ltimo acesso ao arquivo no formato retornado %Ak - data e hora do ltimo acesso em um formato especificado em k, o qual , ou `@' ou uma diretiva para a funo strftime() da linguagem C. Os valores possveis em k esto listados abaixo; alguns deles podem no estar disponveis em todos os sistemas, devido s diferenas da funo strftime entre eles.

@ - segundos desde 1 de Janeiro de 1970, 00:00 GMT.

campos de tempo:

H - hora (00..23)

I - hora (01..12)

k - hora ( 0..23) l - hora ( 1..12) p - AM ou PM M - minutos (00..59) r - hora, 12-horas (hh:mm:ss [AP]M) S - segundos (00..61) T - hora, 24-horas (hh:mm:ss) X - representao local de horrio (H:M:S) horrio for determinada.

Z - zona de horrio (por exemplo, EDT), ou nada se nenhuma zona de Campos da data:

A - nome completo do dia da semana, de tamanho varivel (Domingo..Sbado) b - nomes dos meses abreviados (Jan..Dez) B - nomes dos meses completos com tamanho varivel (Janeiro..Dezembro)

a - abreviatura local dos dias da semana (Dom..Sab)

c - data e horrio locais (Sb Nov 04 12:02:33 EST 1998) d - dia do ms (01..31) D - data (mm/dd/aa) h - igual a b j - dia do ano (001..366) m - ms (01..12) (00..53) U - nmero da semana no ano com domingo como o primeiro dia da semana w - dia da semana (0..6) semana (00..53)

W - nmero da semana no ano com segunda-feira como o primeiro dia da x - representao local da data (mm/dd/yy) y - ltimos dois dgito do ano (00..99) Y - ano (1970...)

%b - tamanho do arquivo em blocos de 512 bytes arredondado para cima.

%c - data da ltima mudana de status do arquivo no formato retornado pela funo ctime() da linguagem C. %Ck - data da ltima mudana de status do arquivos no formato especificado por k, o qual o mesmo que para %A. %d - profundidade dos arquivos na rvore de diretrios; zero significa que o arquivo um argumento da linha de comando. %f - nome do arquivo com excluso de qualquer nome de diretrio (somente o ltimo elemento). %F - tipo do sistema de arquivos em que o arquivo se encontra; este valor pode ser usado por -fstype.

%g - nome do grupo de arquivos, ou a identificao numrica do grupo caso este no tenha nome. %G - identificao numrica do grupo do arquivo. %h - caminho ou diretrio(s) onde o arquivo est localizado (tudo exceto o ltimo elemento). %H - argumento da linha de comando na qual o arquivo foi encontrado. %i - nmero do inode do arquivo (em decimais). %k - tamanho do arquivo em blocos de 1K (arredondado para cima). %l - objeto da ligao simblica (vazio se o arquivo no for uma ligao simblica). %m - bits das permisses do arquivo (em octal). %n - nmero de ligaes diretas para o arquivo. %p - nome do arquivo. %P - nome do arquivo com o nome dos argumentos da linha de comando sob a qual ele foi removido. %s - tamanho do arquivo em bytes. funo ctime() da linguagem C.

%t - data da ltima modificao do arquivo no formato retornado pela %Tk - data da ltima modificao do arquivo no formato especificado em k, o qual o mesmo para %A. %u - nome do dono do arquivo ou a sua identificao numrica se o dono no tiver nome. %U - identificao numrica do dono do arquivo. -prune : caso -depth no seja informado, ser verdadeiro; no ser falso e no ter efeito. descendo a partir do diretrio atual. Caso -depth seja informado,

-ls : verdadeiro; lista o arquivo atual no formato ls -dils na sada padro. O contador de blocos utiliza unidades de 1 Kb, a menos que a unidade ser de 512 bytes. varivel de ambiente POSIXLY_CORRECT esteja configurada, neste caso a

Operadores Listados em ordem de precedncia decrescente:

( expr ) - fora a precedncia. ! expr - verdadeiro se expr for falsa. -not expr - o mesmo que ! expr. falsa. expr1 expr2 - so implcitas; expr2 no ser avaliada se expr1 for expr1 -a expr2 - o mesmo que expr1 expr2.

expr1 -and expr2 - o mesmo que expr1 expr2. expr1 -o expr2 - Ou; expr2 no avaliada se expr1 for verdadeira. expr1 -or expr2 - o mesmo que expr1 -o expr2. expr1 , expr2 - lista; ambas expr1 e expr2 sempre so avaliadas. O valor de expr1 descartado; o valor da lista o valor de expr2.

Exemplos

O comando find -name teste.tex procura o arquivo teste.tex no diretrio atual e em todos subdiretrios abaixo do diretrio atual. O comando find ~/ -maxdepth 3 -name teste.tex procura o arquivo teste.tex a partir do diretrio home (~/) descendo no mximo 3 nveis de diretrios. O comando find . -path './testes' -prune -o -print lista todos os arquivos encontrados a partir do diretrio corrente exceto os arquivos que esto no diretrio testes ou em algum dos seus subdiretrios. O comando find . -size +1000k lista os arquivos com mais de 1000k de tamanho a partir do diretrio atual (que est representado pelo '.'). Para localizar os arquivos SUID (possuem permisses de proprietrio), digite find / -perm +4000

Use a opo atime para localizar programas novos ou acessados com mais freqncia. Por exemplo, o comando find /etc -atime -1 lista os arquivos do diretrio /etc que foram acessados h um dia ou menos, enquanto o comando find ~/ -atime +10 lista os arquivos, a partir do diretrio home do usurio, que foram acessados pela ltima vez h 10 dias ou mais. O comando find / -type l -print |perl -nle '-e || print'; procura por todos os links perdidos e os imprime.

O comando find . -user aluno1 -exec chown aluno2 {} altera o dono (veja comando chown) de todos os arquivos e

subdiretrios a partir do diretrio corrente de aluno1 para aluno2. Observaes O uso do comando find, sem argumentos, faz com seja exibida a lista de todos os arquivos que ficam hierarquicamente abaixo do diretrio corrente. finger finger [usurio ou usurio@domain] Observaes Se no for fornecido o nome do usurio, o sistema mostra a lista de todos os usurios conectados no momento. Os dados informados com este comando so armazenados no arquivo /etc/passwd na entrada correspondente ao usurio. fortune fortune [opes] As mensagens armazenadas pelo aplicativo fortune so divididas em vrias categorias, onde cada categoria se subdivide em mensagens potencialmente ofensivas e mensagens no ofensivas. So algumas das opes deste comando -a : seleciona todos os arquivos de citaes (ofensivas ou no). -f : exibe a lista dos arquivos que podem ser usados pelo fortune. -l : seleciona apenas mensagens longas. -o : seleciona apenas os arquivos com mensagens ofensivas. -s : seleciona apenas mensagens curtas. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, pode-se usar o aplicativo fortune para apresentar frases no final do arquivo /etc/profile os seguintes comandos if [ -x /usr/games/fortune ]; then echo echo /usr/games/fortune literature fi aleatrias sempre que o usurio logar no sistema. Para isto, basta incluir

No exemplo acima, usa-se o arquivo /usr/share/games/fortune/literature.dat como fonte das frases. tambm possvel definir vrios arquivos para o fortune, bem como a porcentagem de uso de cada arquivo. O comando /usr/games/fortune 10% literature 90% work indica que 10% das mensagens mostradas sero do arquivo /usr/share/games/fortune/literature.dat e 90% sero do arquivo /usr/share/games/fortune/work.dat. Observaes Quando fortune usado sem parmetros, uma frase selecionada aleatoriamente de qualquer um dos arquivos armazenados em /usr/share/games/fortune. Voc pode criar o seu prprio arquivo de citaes com o comando strfile. free free [opes] O comando free mostra a quantidade de memria livre e utilizada, a rea de swap no sistema, a memria compartilhada e os buffers utilizados pelo kernel. So opes deste comando -k : as informaes so dadas em Kbytes ( o padro). -m : as informaes so dadas em Mbytes. -o : oculta a linha com as informaes sobre os buffers utilizados pelo kernel. -t : mostra uma linha contendo a quantidade total de memria do sistema, a quantidade de memria livre e a quantidade de memria em uso. -s num : mostra a quantidade de memria livre usada a cada num segundos. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando free -s 5 mostra, a cada 5 segundos, a quantidade de memria livre e ocupada do sistema. fsck fsck [opes] sistema

onde sistema pode ser o nome do dispositivo ou o ponto de montagem para o sistema de arquivos. Se mais de um sistema de arquivo for fornecido, o fsck tentar verific-los em paralelo. So algumas das opes deste aplicativo -a : repara automaticamente o sistema de arquivos com defeito. -A : analisa o arquivo /etc/fstab e tenta verificar todos os arquivos listados de uma vez. -N : no executa, apenas mostra o que seria feito. -r : pergunta se o sistema de arquivos deve ser reparado quando detecta alguma falha. -V : produz uma sada detalhada. Observaes O fsck usado para verificar e, opcionalmente, reparar um sistema de arquivos do Linux. O cdigo de erro retornado a soma das seguintes condies: 0 - nenhum erro. 1 - erros do sistema de arquivos corrigidos. 2 - o sistema deve ser reiniciado. 4 - erros do sistema de arquivos no corrigidos. 8 - erro operacional. 16 - erro de uso ou de sintaxe. 128 - erro de biblioteca compartilhada. Na realidade, o fsck simplesmente um intermedirio para os vrios verificadores de sistemas de arquivos disponveis no Linux (por exemplo, primeiro procurado em /sbin, depois em /etc/fs e finalmente nos diretrios listados na varivel de ambiente PATH. fuser fuser [options] nome... onde nome pode ser um arquivo (executvel ou no) ou um diretrio. So algumas das opes deste comando -i : pede confirmao antes de matar um processo (usado junto com a opo -k). -k : mata os processos que esto acessando o arquivo/diretrio especificado. fsck.ext2 para sistemas de arquivo do tipo ext2). O executvel especfico

-u : identifica o usurio de cada processo. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, para exibir os processos (com a identificao dos respectivos usurios) que esto usando o shell bash, o editor de texto vim e o diretrio /home/aluno1, digite fuser -u /bin/bash /bin/vim /home/aluno1 Uma possvel sada para este comando : /bin/bash: 1113e(root) 1125e(aluno1) 1154e(aluno2) /bin/vim: 1350e(aluno1) /home/aluno1: 1125c(aluno1) 1350c(aluno1) onde temos trs processos usando o arquivo /bin/bash (1113, 1125 e 1154), apenas um processo usando o arquivo /bin/vim (1350) e dois processos processo (PID) temos uma letra e a identificao do usurio a quem de acesso, onde podemos ter, por exemplo, c : diretrio atual (a partir do qual o processo foi inicializado). e : arquivo sendo executado pelo processo. r : diretrio raiz do sistema (ponto de inicializao do processo). usando o diretrio /home/aluno1 (1125 e 1350). Ao lado do nmero de um pertence o processo. A letra que aparece logo aps o PID representa o tipo

Note que, no exemplo acima, o processo 1350 aparece nas duas ltimas linhas exibidas pelo comando fuser. Isto significa que o aplicativo vim foi chamado a partir do diretrio /home/aluno1. Observaes A lista completa dos processos em execuo no sistema pode ser vista no diretrio /proc. gcc gcc [opes] arquivo So algumas das opes do compilador gcc -c : compila sem linkeditar. -D macro : define nome de macro a ser usada dentro do programa (podemos "#define macro"). O uso de macros permite selecionar quais partes do cdigo C devem ser compiladas. Por exemplo, tambm definir uma macro dentro do programa C atravs da incluso da linha

#ifdef teste_macro conjunto de instrues 1 #else conjunto de instrues 2 #endif

O compilador usar o conjunto de instrues 1 se a macro teste_macro tiver sido definida, seno usar o conjunto de instrues 2. -fPIC : gera cdigo compilado independente de posio (permitindo que o cdigo seja compartilhado por vrios programas). -g : gera informaes para depurao (veja gdb) do programa. -I diretrio : adiciona diretrio a lista dos diretrios pesquisados na busca por arquivos definidos por um comando include. -l XXX : define biblioteca a ser incluida durante a linkedio. Ao nome especificado pelo usurio, acrescentado "lib" como prefixo e ".a" e ".so" como sufixo, ou seja, o nome procurado neste exemplo libXXX.a (biblioteca esttica) e libXXX.so (biblioteca compartilhada). busca por arquivos definidos como bibliotecas compartilhadas. -L diretrio : adiciona diretrio a lista dos diretrios pesquisados na -o arquivo : nome do arquivo de sada executvel (o nome padro a.out). -shared : produz um objeto compartilhado que pode ento ser linkeditado com outros objetos para formar um executvel. -w : omite todas as mensagens de advertncia da compilao. -Wall : exibe todas as mensagens de advertncia da compilao. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, o comando gcc -o teste teste.c compila o arquivo teste.c e cria, caso no haja erro de compilao, o arquivo teste. Observaes possvel que os pacotes referentes a compilao de programas C no tenham sido instalados junto com o sistema. Na distribuio Conectiva 5.0, por exemplo, use o comando rpm para fazer a instalao dos seguintes pacotes do CD 1: binutils-2.9.5.0.24-2cl.i386.rpm egcs-1.1.2-14cl.i386.rpm glibc-2.1.2-11cl.i386.rpm

kernel-headers-2.2.14-14cl.i386.rpm

glibc-devel-2.1.2-11cl.i386.rpm gdb gdb progama [core] O uso do parmetro core na linha de comando acima suponhe a existncia do arquivo core gerado durante a execuo do programa devido a ocorrncia de erros (use a opo -g na compilao de programas C e C++ para gerar este arquivo quando um erro for detectado). So alguns dos comandos disponveis dentro do gdb break funo : pra (temporariamente) a execuo do programa quando encontra a funo especificada. c : continua a execuo aps a parada definida pelo comando break. print varivel : mostra o contedo da varivel quando o programa foi encerrado. run parmetros : executa o programa (com a lista de parmetros especificada se esta for definida). quit : encerra o gdb. getty Definio O getty o segundo dos trs programas (init, getty e login) usados pelo init para: 1.Abrir as linhas tty e configurar o seu modo de funcionamento. 2.Imprimir a identificao de acesso ao sistema e receber o nome do usurio. 3.Iniciar o processo login para o usurio. Na realidade, um getty um console do linux, ou seja, um ambiente para configurar e gerenciar os terminais do linux. Um console, gerado pelo getty, pode ser virtual ou real (se comunica por porta serial). Caracteres especiais O getty reconhece algumas sequncias especiais na mensagem de entrada e na mensagem de acesso ao sistema (veja /etc/issue e /etc/issue.net). Por exemplo,

sistema para permitir o acesso dos usurios. Ele iniciado pelo processo

\\ : contra-barra (\). \b : retorno. \n : nova linha.

\r : nova linha e posicionamento no seu incio.

\s : espao simples.

Observaes As configuraes de velocidade e os parmetros usados pelo getty esto em /etc/gettydefs. Normalmente, as distribuies executam um getty de funcionalidade reduzida chamado mingetty. Este gerenciador de terminais trabalha apenas com terminais virtuais, mas em compensao, requer para funcionar uma quantidade de memria bem menor que o getty. ghostview ou gv gv arquivo [options] So algumas das opes deste comando -geometry largura x altura : define a largura e a altura da janela do gv. -center : pginas devem ser centralizadas automaticamente. -page n : inicializa o gv exibindo a n-sima pgina do arquivo. Comentrios sobre as opes do comando Por exemplo, gv teste.ps -geometry 700x500 -page 3 exibe a terceira pgina do arquivo teste.ps em uma janela com 700 pixels de largura e 500 pixels de altura. Observaes possvel que o pacote referente a este aplicativo no tenha sido instalado junto com o sistema. O pacote necessrio gv-xxx.i386.rpm, onde xxx correspode verso do pacote. GID O termo GID significa Group IDentification, ou seja, identificao de grupo. No Linux, os arquivos (e diretrios) so organizados em grupos. O GID de um arquivo inicialmente herdado do usurio que cria o arquivo. chgrp. Um grupo pode ter zero, um ou vrios arquivos. Um arquivo pertence a um nico grupo,mas os usurios do sistema podem ser membros de um ou mais grupos. Valores de GID O valor de GID no negativo, sendo que valores entre zero e 499 so Entretanto, possvel modificar o grupo de um arquivo usando o comando

tipicamente reservados para as contas do sistema e valores maiores que 499 so alocados para os grupos de usurios do sistema. O GID zero concede (a um usurio ou a um arquivo) acesso irrestrito ao sistema. Embora isso no seja o mesmo que ser o root, deve-se us-lo com cuidado. Outros comandos O comando groups permite listar os grupos aos quais faz parte um usurio, enquanto o comando id identifica o GID de usurios. Alm disso, o root (adminstrador do sistema) pode usar os comandos groupadd, groupmod e groupdel para, respectivamente, criar, modificar e deletar grupos. Observaes A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em /etc/group. grep grep [opes] expresso arquivo onde

expresso a palavra ou frase a ser procurada no texto. arquivo o nome do arquivo onde ser feita a busca.

So algumas das opes deste comando -c : imprime somente a contagem das linhas com expresso. -i : ignora a diferena entre letras maisculas e letras minsculas. -l : exibe o nome do arquivo ao invs da sada normal do comando grep. -n : mostra o nmero de cada linha em arquivo com expresso. -v : mostra todas as linhas de arquivo, exceto as linhas com expresso. Comentrios sobre as opes do comando Quando a expresso for composta por mais de uma palavra use aspa simples, por exemplo, grep 'teste de ' projeto.txt Para ver a lista dos servios habilitados no inetd.conf (a linha no iniciada com #),