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Guia de Práticas Laboratoriais

FARMÁCIAMÓDULO

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Caro leitor,

O presente guia de práticas laboratoriais do Curso de Farmácia destina-se aos alunos e professores que usam o laboratório multidisciplinar da Escola Técnica Sequencial e tem por objetivo contribuir com o desenvolvi-mento e avaliação das aulas práticas e também com as normas de segurança. O laboratório é um lugar de trabalho seguro, desde que sejam tomadas as devidas precauções. Todos devem desenvolver os trabalhos com planejamento, responsabilidade, ética e profissionalismo.

Agora vamos conhecer as regras básicas para o bom uso do laboratório:

▪ Trabalhe em equipe, colaborando com o colega e professor;

▪ Use sapatos fechados (nunca sandálias ou chinelos);

▪ Permaneça SEMPRE com o jaleco e cabelos presos (amarrados);

Observação: os alunos que se apresentarem sem os itens acima não poderão participar da aula prática, que resultará com nota zero na avaliação feita em laboratório e falta.

▪ Utilize apenas a quantidade de reagentes e soluções necessária e evite desperdício;

▪ Após usar os frascos de reagentes e soluções feche-os completamente, evitando vazamentos;

▪ Lave bem as mãos ao deixar o laboratório;

▪ A toxicidade dos reagentes e produtos deve ser pesquisada antes dos experimentos;

▪ Substâncias que produzem vapores tóxicos como: bromo, cloro, ácido clorídrico e nítrico concentrado, solução concentrada de amônia e entre outras devem ser manipuladas na capela de exaustão;

▪ Caso faça diluições ou reagentes em frascos sem identificação, usar etiquetas para identificá-los por nome ou fórmula;

▪ Caso seja absolutamente necessário jogar líquidos inflamáveis na pia é indispensável abrir a torneira para deixar escorrer bastante água;

▪ Mantenha os armários do laboratório fechados com a chave em poder do professor;

▪ Leia atentamente o procedimento experimental certificando-se de que todo o material esteja disponí-vel sobre a bancada. Anote resultados obtidos, relacione teoria e prática, toda atividade é considerada na sua avaliação;

▪ Consulte o professor quando tiver dúvidas;

▪ Avise o professor sobre qualquer acidente que ocorra, por menor que pareça.


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É preciso muita atenção às ações que jamais podem ser realizadas no laboratório:

▪ Brincar;

▪ Comer qualquer alimento;

▪ Provar ou engolir drogas ou reagentes do laboratório;

▪ Experimentar via oral ou cheirar reagentes e produtos de toxicidade desconhecida;

▪ Pipetar com a boca soluções ou líquidos;

▪ Adicionar água a uma solução de ácido ou base concentrada para diluí-los, sempre faça o procedimen-to inverso;

▪ Descartar material sólido na pia;

▪ Trabalhar com inflamáveis próximos as chamas;

▪ Deixar sobre a bancada o bico de bunsen aceso com chama forte;

▪ Recolocar nos frascos soluções restantes para não contaminar o conteúdo do recipiente;

▪ Aquecer substâncias inflamáveis ou voláteis em chama direta, use o banho-maria;

▪ Caminhar com frascos abertos de substâncias tóxicas pelo laboratório para evitar acidentes.

Escola Técnica Sequencial


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ROTEIRO DA DISCIPLINA

FISIOLOGIAAULA PRÁTICA

01

Objetivo:

▪ Observar a característica de permeabilidade das membranas plasmáticas das células, visualizar e conceituar a plasmólise e deplasmólise celular.

Instruções:

▪ Antes de iniciar o experimento, verifique se todos os materiais estão disponíveis na bancada; ▪ Somente inicie os procedimentos após a explicação do professor; ▪ Cabelos deverão estar presos; ▪ O uso de avental é obrigatório; ▪ Mantenha a bancada em ordem. Não se debruce sobra a bancada.

OsmoseUtensílios e Vidraria:

9 Béquer

9 Balança analítica

9 Faca para cortar a beterraba

Reagentes

9 1 beterraba média

9 Cloreto de sódio (NaCl)

Procedimentos:

9 Preparar quatro soluções com concentrações diferentes de NaCl (volume de cada solução: 100ml): 3,422M; 1,711M; 0,8555M; e 0,1711M

9 Preparar cinco pedaços de beterraba

9 Medir as massas dos cinco pedaços de beterraba

9 Deixar por 15 minutos um pedaço de beterraba imersa em cada solução - deixar o outro pedaço imerso em água

9 Medir novamente a massa dos cinco pedaços de beterraba


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DISCIPLINA

FISIOLOGIANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Descreva o formato geométrico escolhido para os pedaços de beterraba? Os 5 devem ser similares? Quais as implicações de descascar ou não a beterraba?

2. Descrever os cálculos e como foram preparadas as quatro soluções.


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3. Descrever as massas das beterrabas em ambas as medidas e explicar os resultados encontrados.

4. Qual o tema da presente aula prática? Justifique sua resposta.


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FISIOLOGIAAULA PRÁTICA

02

Objetivo:

▪ Aprender a manusear o aparelho de pressão arterial. Visto que essa prática é frequente no âmbito farmacêutico;

▪ Como utilizar o estetoscópio para aferição de frequência cardíaca; ▪ Observação dos movimentos respiratórios.

Instruções:


Aferição da pressão arterial, da frequência cardíaca e da frequência respiratória

Utensílios e Vidraria:

9 Aparelhos para medida da pressão arterial

9 Cronômetros

Procedimentos:

9 Explicar como são realizadas as medidas da pressão arterial, da frequência cardíaca e da frequência respiratória.

9 Permitir que os alunos treinem a realização das medidas.


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DISCIPLINA

FISIOLOGIANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Descreva a realização das medidas de pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória? Imagine que o indivíduo que vai ler sua resposta nunca realizou tais medidas e vai fazê-las apenas a partir da leitura do que você escrever.

2. Justifique as seguintes frases:

▪ Não é recomendado que a frequência cardíaca seja medida na artéria do pescoço.

▪ O indivíduo deve permanecer alguns minutos em repouso antes das medidas.


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▪ Estresse psicológico pode influenciar nos resultados.

▪ Não é recomendado que o polegar seja utilizado para a medida da frequência cardíaca.

▪ Se estiver sentado, o indivíduo não deve cruzar as pernas durante as medidas.

▪ Se estiver sentado, o indivíduo deve estar com as costas apoiadas na cadeira durante as medidas.

3. Descreva os valores das medidas dos indivíduos do grupo. Tente realizar as medidas com um indivíduo do grupo “caminhando no lugar” e justifique as diferenças nos resultados.


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ANATOMIAAULA PRÁTICA

02

Objetivo:

▪ Identificar músculos utilizados para a aplicação de medicamentos injetáveis.

Instruções:


Familiarização com os nomes dos músculosMaterial:

9 Etiquetas adesivas e caneta

Procedimento:

9 Dividir a sala em grupos e lançar o desafio: “etiquetar” em determinado período de tempo o glúteo maior, deltoide e vasto lateral.


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DISCIPLINA

ANATOMIANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)


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INTRODUÇÃO À QUÍMICAAULA PRÁTICA

01

Objetivo:

▪ Identificar a diferença entre uma simples mistura de substância e uma reação química. ▪ Verificar as mudanças entre os fenômenos físicos e químicos através de processos experimentais.

Instruções:


Misturar é diferente de reagir Utensílios e Vidraria:

9 3 Béqueres 50 mL

9 Espátulas

9 Balança

9 Proveta 20mL

Reagentes:

9 Água

9 Bicarbonato de sódio

9 Detergente comum

9 Vinagre

9 Limão

Procedimentos:

Alguns grupos irão utilizar o limão e outros o vinagre. Organizem-se!

1. Nos 3 Béqueres coloque 20 mL de água, em seguida 2g de detergente comum.

2. No 1º Béquer coloque 3 mL de Vinagre ou Suco do Limão e 2g de Bicarbonato de sódio.

3. No 2º Béquer coloque 4g de Bicarbonato de sódio e observe por alguns segundos.

4. No 3º Béquer não coloque nada além da água e do detergente comum.

Anote e compare as observações nos 3 Béqueres.


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Transformação Física:

É o processo no qual não se formam novas substâncias químicas.

Exemplo:

▪ Aquecer o álcool liquido até que ele vire vapor (vaporização) ▪ Adicionar açúcar a água. ▪ Aquecer o ferro ate que fique incandescente.

Transformação ou Reação Química:

É o processo no qual não se formam novas substâncias químicas.

Exemplos:

▪ Acrescentar vinagre a bicarbonato de sódio. ▪ Queimas de gasolina, álcool e madeira são cientificamente chamadas de combustões.

Mudanças de estados físicos


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DISCIPLINA

INTRODUÇÃO À QUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Descreva o estado inicial dos reagentes?

2. Quais foram as transformações Químicas?

3. Quais os estados finais dos reagentes? Formou algum produto?


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02

Objetivo:

▪ Identificar a velocidade de reação de um ácido forte e um ácido fraco. ▪ Identificar e reconhecer a vidraria.

Instruções:


Força dos ácidos Utensílios e Vidraria:

9 Erlenmeyers 250 mL

9 Bexigas

9 Balança semi-analítica

9 Funil

9 Balão Volumétricos 100 mL

9 Vidros de relógio

Reagentes:

9 Ácido clorídrico (HCl)

9 Ácido Acético (CH3COOH)

9 Bicarbonato de sódio (NaHCO3)

9 Água destilada

Procedimentos:

a. Preparar duas soluções 2 M de ácido clorídrico e ácido acético.

b. Transferir 20 ml de cada uma das soluções anteriormente preparadas para dois Erlenmeyers e identificá-los.

c. Pesar em vidros de relógios quantidade de 3,36 g duas vezes separadas de Bicarbonato de sódio.

d. Transferir cada uma das tomas de Bicarbonato de sódio, com a ajuda do funil, para dentro das bexigas.


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e. Colocar, cuidadosamente, as bexigas na boca de cada um dos Erlenmeyers identificados (nome dos ácidos).

f. Em simultâneo, deixar cair o conteúdo das bexigas dentro de cada um dos Erlenmeyers.

g. Observar qual das bexigas encheu mais rapidamente e comparar o tamanho final delas.


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03

Objetivo:

▪ Obter espuma a partir de reações químicas.

Instruções:


Preparações de Espuma por Produção de CO2


9 Almofariz

9 Placa de Petri

9 Béqueres de 250 e 1000 mL

9 Bastão de Vidro

9 Provetas

9 Espátulas

Reagentes:

9 Detergente em pó, para lavar roupa.

9 Hidrogenocarbonato de sódio (NaHCO3)

9 Sulfato de alumínio hidratado (Al2 SO4)3.18H2O

Procedimentos:

1. Dissolver num béquer de 250 ml, 5 g de detergente em pó e 7 g de sulfato de alumínio em 50 ml de água.

2. Dissolver 10,0 g de Hidrogenocarbonato de sódio em 50 ml de água num béquer de 1000 ml.

3. Colocar o béquer 1000 mL, onde fez a mistura de Hidrogenocarbonato, dentro da placa de petri.

4. Adicionar o conteúdo do béquer de 250 ml ao conteúdo do béquer de 1000 ml e registrar o que observou.


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04

Objetivo:

▪ Identificar os diferentes tipos de reações químicas. ▪ Conhecer os tipos de soluções.

Instruções:


Reações Químicas


9 Tubos de ensaio

9 Estante de tubo de ensaio

9 Pipetas de 2mL

Reagentes:

9 Solução de Sulfato de Cobre II 2%

9 Solução de Hidróxido de cálcio 2%

9 Solução de Hidróxido de sódio 2%

9 Solução de Carbonato de sódio 2%

9 Solução de Hidróxido de cálcio 2%

Procedimentos:

1. Coloque no 1º tubo de ensaio 2mL de solução de sulfato de cobre II 2% em um tubo de ensaio e identifique-o. Acrescente 2mL no mesmo tubo de ensaio de solução de hidróxido de sódio 2%.

a) Descreva o que ocorreu.

b) Equacione a reação, tomando por base que se trata de uma dupla troca semelhante à neutralização.


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2. Proceda de modo semelhante ao item 1 no 2º tubo de ensaio para solução de hidróxido de cálcio 2% e solução de carbonato de sódio 2%.

3. Proceda de modo semelhante ao item 1 no 3º tubo de ensaio para solução de sulfato de cobre II 2% e solução de carbonato de sódio 2%

4. No ultimo tubo de ensaio junte 2mL de solução de hidróxido de sódio 2% e 2mL solução de carbonato de sódio 2%


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. O que é possível observar?

2. Se houvesse dupla troca, o que “formaria”?


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05

Objetivo:

▪ Verificar a formação do espelho de prata.

Instruções:


Espelho de Prata


9 Frasco com tampa para espelhar

9 Béquer 250 mL

9 Provetas de 10 e 50 ml

9 Bastão de Vidro

9 Pipetas

Reagentes:

9 Glicose (C6H12O6) 0,25 M

9 Sol. Nitrato de prata (AgNO3) 0,1 M

9 Sol. Hidróxido de potássio (KOH) 0,8M

9 Hidróxido de amônia conc. (NH4OH)

Procedimentos:

1. Preparar uma solução de glicose 0,25 M e adicionar 10 ml de num frasco a espelhar.

2. Transferir para um béquer de 250 mL 30 mL da solução de nitrato de prata 0,1 M.

3. Sobre agitação, adicionar gota a gota hidróxido de amônio concentrado até que a solução fique cinzenta escura, com formação de um precipitado de hidróxido de prata. Continuar a adição de hidróxido de amônia, sobre agitação, até que a solução fique límpida, com a formação do complexo iônico de diamino de prata, Ag(NH3)2

+.


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4. Adicionar 15 ml de solução de hidróxido de potássio 0,8 M ao béquer. O hidróxido de prata precipita novamente. Adicionar novamente hidróxido de amônia, gota a gota, com agitação, até que a solução fique incolor.

5. Colocar o conteúdo do béquer no frasco a espelhar.

6. Tapar e rodar o frasco, cuidadosamente, de forma a que o líquido fique em contato com toda a superfície. Continuar esta operação durante 5 minutos, até que toda a superfície fique prateada.

7. Retirar o excesso de líquido e lavar o interior do frasco com água.


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06

Objetivo:

▪ Aprender métodos de preparação de diferentes tipos de soluções de uso comum em laboratório. ▪ Compreender a teoria da química diante das soluções. ▪ Saber manipular a vidraria e os cálculos.

Instruções:


Fabricando Soluções


9 Béquer 100 mL

9 Béquer 250 mL

9 Espátulas

9 Proveta 50 mL

9 Proveta 100 mL

9 Bastão de Vidro

Reagentes:

9 Hidróxido de Potássio

9 Cloreto de Sódio

9 Água


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Procedimentos:

1. Concentração em Percentual.

Solução de Cloreto de Sódio 0,9%

Solicitar aos alunos que façam o cálculo para determinar quanto deverá ser pesado do cloreto de sódio para fabricação de 150 mL de solução.

9 g – 1000 mL

X g – 150 mL

X=

2. Concentração Molar.

Solução de Hidróxido de Potássio 3M

Solicitar aos alunos que façam o cálculo para determinar quanto deverá ser pesado do hidróxido de potássio para fabricação de 100 mL de solução.

Sendo: 108 g/ 1000 mL.


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Descreva o procedimento para preparar as soluções.

2. Qual foi o objetivo da aula prática? E o que você tirou de aprendizagem disso?


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PARASITOLOGIA E MICROBIOLOGIAAULA PRÁTICA

01

Objetivo:

▪ Aprender a forma e execução correta de assepsia das mãos.

Instruções:


Lavagem das mãos

Vidrarias e Utensílios:

9 Vidro de Purpurina (opcional);

9 Papel Toalha;

9 Sabão para mãos;

9 Álcool em gel.

Procedimentos:

1. Cada aluno espalhará um pouco de purpurina nas mãos e antebraços;

2. Em seguida, lavará e secará as mãos normalmente com o papel toalha (como de costume);

3. Depois observará quanto de purpurina sobrou em suas mãos e antebraços. Anote o resultado.

4. Este procedimento será novamente realizado. Porém, empregando as normas corretas de lavagem das mãos, orientado pelo professor(a);

Lavagem das Mãos:

1° Passo: Abrir a torneira até sair água em abundância;

2° Passo: Molhar as mãos e os antebraços abundantemente;

3° Passo: Despejar sabão nas mãos e esfregar (de cima para baixo), mãos e antebraços;

4° Passo: Enxaguar vigorosamente;

5° Passo: Repetir o processo mais uma vez;


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DISCIPLINA

PARASITOLOGIA E MICROBIOLOGIANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Resultados:

Lavagem Simples:

Lavagem com técnica de lavagem:


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Questões:

1. Você lava corretamente suas mãos diariamente?

2. Considerando que através das mãos podemos contaminar diversos objetos, qual a importância da lava-gem correta das mãos para sua formação profissional?

3. Descreva o procedimento correto de lavagem de mãos passo a passo.

4. Descreva o objetivo dessa Aula Prática sobre lavagem de mãos? E onde são aplicados esses métodos de lavagem?


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02

Objetivo:

▪ Reconhecer a importância dos microrganismos, relacionar o nome microrganismo a seu tamanho. ▪ Identificar e manipular corretamente a vidraria e como manusear o microscópio.

Instruções:


Visualização de Microrganismos ao Microscópio I


9 Cotonete

9 Palito de madeira

9 Colher de Plástico

9 Lâminas e lamínulas

9 Microscópio óptico

9 Conta-gotas

9 Vidro de relógio

9 Béquer 50 mL

Reagentes:

9 Corante Comestível ou de microscópio

9 Amostras de raspado da mucosa oral

Procedimentos:

Visualização das células e bactérias da boca:

1. Com uma colher raspar a parte interna da bochecha ou na língua, pode-se também utilizar o cotonete ou palito de madeira na região de junção entre os dentes e a gengiva. O palito pode ser utilizado com maior sucesso, desde que manipulado com cuidado para que não cause ferimentos.


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2. Pingar uma gota de água limpa sobre a lamínula;

3. Esfregar o cotonete, colher ou palito sobre a gota na lamínula;

4. Pingar uma gotinha pequena de corante;

5. Cobrir a lamínula com a amostra da boca com outra lamínula;

6. Visualizar no microscópio e anotar as suas visualizações;


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Porque estudar a Microbiologia no curso de farmácia? Qual a importância dos microrganismos para a manutenção da vida no planeta?

2. Segundo os conhecimentos adquiridos o que você visualizou na experiência da amostra da boca? Que tipo de microrganismos havia na experiência?


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3. Qual era a classificação Morfológica das bactérias que você visualizou?

4. Descreva os procedimentos realizados e a ordem que você efetuou.

5. Qual a importância dessa aula no laboratório relacionado à profissão de Auxiliar/ Técnico de Farmácia?


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03

Objetivo:

▪ Observar as diversas fases do crescimento das bactérias do leite

Instruções:


As Bactérias do leite


9 Conta-gotas

9 Béquer 50 mL

9 Etiquetas

9 Copinhos de plásticos descartáveis

9 Leite Pasteurizado

Reagentes:

9 Álcool

9 Azul de Metileno

Procedimentos:

1. Etiquetar os copinhos e numerá-los de 1 a 3.

2. Adicionar ao copo 1, 30 mL de leite fresco.

3. Adicionar ao copo 2, 30mL de leite fresco, depois de 24 horas de preparo do copo 1.

4. Adicionar ao copo 3, 30 mL de leite fervido também depois de 24 horas de preparo do copo 1.

5. Após ter preparar os 3 copos, pingar 10 gotas de solução de azul de metileno em cada copo.

6. Tampá-los bem.

7. Agitá-los para homogeneizar as misturas. Anotar as cores iniciais de cada copo.

8. Observá-los após 1 hora novamente. Anotar os resultados e cores obtidas.


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Resultados:

No copo 1, a mistura descora rapidamente, pois há grande quantidade de bactérias.

No copo 2, a mistura descora mais lentamente, pois contém menos bactérias.

No copo 3, a cor se mantém azulada por muito mais tempo.


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Por que há bactérias no leite mesmo ele sendo pasteurizado?

2. Que tipo de reação as bactérias do leite tem com o azul de metileno para fazer a mistura perder a colo-ração, como no copo 1 e 2?


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3. Por que no copo 3 a coloração azulada se mantém por um tempo maior? Explique.

4. Descreva procedimento da aula e sua aprendizagem sobre bactéria.


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04

Objetivo:

▪ Observar as colônias de bactérias e seus aspectos.

Instruções:


Visualização de Colônias Bacterianas


9 Os alunos deverão trazer alimentos contaminados.

Procedimentos:

1. O professor explicará aos alunos as diferentes colorações de colônias bacterianas presentes nos alimentos, bem como os seus aspectos.


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Quais cores e aspectos de colônias você pode observar nos seus alimentos e nos alimentos dos colegas de classe?

2. Quanto tempo o seu alimento demorou a proliferar microrganismos?


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05

Objetivo:

▪ Analisar os aspectos das leveduras quentes ou frias e seu crescimento em ambiente específico.

Instruções:


Leveduras - Quente ou Frio?


9 1 pacote de fermento biológico seco

9 1 copo

9 2 ou 3 saquinhos de plástico

Reagentes:

9 Água

9 Açúcar

Procedimentos:

Isolamento de Leveduras em fermento de padaria:

1. Dissolva o pacote de fermento biológico em 1 copo de água. É melhor dissolver, primeiro, com pouca água e depois completar, mexendo bem. Se formar grumos, não se preocupe que mexendo bem eles se dissolvem.

2. Marque 2 saquinhos de plástico com caneta de retroprojetor ou usando fita crepe: “ambiente” e “geladeira”.

3. Coloque a mesma quantidade de solução de fermento biológico em cada saquinho. Nós usamos 10 colheres de solução num saquinho comprido e fino que usam para fazer sorvete de suco de frutas em casa.

4. Adicione 1 colher de açúcar em cada saquinho. Mexa bem com seus dedos para dissolver bem o açúcar na solução de fermento.


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5. Amarre os saquinhos na mesma altura, deixe um deles num balcão ou numa mesa e o outro, leve à geladeira. Anote o que está acontecendo a cada 10 minutos.

O que você está percebendo nas soluções de fermento? Anote se mudam de cor, se mudam de aparência ou se nada acontece.

Depois de algum tempo, você vai perceber que um saquinho está bem cheio de ar e o outro, continua quase igual ao início da experiência!

Resultado:

O que está acontecendo:

▪ Aqui estamos mostrando que a temperatura afeta a velocidade de crescimento da levedura. Você pode tentar deixar o saquinho que estava na geladeira por mais algumas horas e ver o que acontece.

▪ Nesse caso, é melhor colocar o seu saquinho de experiência dentro de outro maior ou dentro de uma tigela porque, assim, se você esquecer de olhar sua experiência, ela pode causar uma sujeira danada! Imagina se isso arrebenta na geladeira e suja tudo? - O cheiro, também, não vai ser nada bom.

Importante: Não coloque isso na boca! Além de ter um gosto ruim, poderá dar dor de barriga!!


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06

Objetivo:

▪ Analisar os aspectos das leveduras salgadas ou açucaradas e seu crescimento em ambiente específico.

Instruções:


Leveduras - Sal ou Açúcar?

Materiais:

9 1 pacote de fermento biológico seco

9 1 copo

Reagentes:

9 Água

9 Sal

9 Açúcar

Procedimentos:

1. Dissolva o pacote de fermento biológico em 1 copo de água. É melhor dissolver, primeiro, com pouca água e depois completar, mexendo bem. Se formar grumos, não se preocupe que mexendo bem eles se dissolvem.

2. Marque 3 saquinhos de plástico com caneta de retroprojetor ou usando fita crepe: “nada”, “açúcar”, “sal”.

3. Coloque a mesma quantidade de solução de fermento biológico em cada saquinho. Nós usamos 10 colheres de solução num saquinho comprido e fino que usam para fazer sorvete de suco de frutas em casa.

4. Adicione 1 colher de açúcar no saquinho marcado “açúcar” e 1 colher de sal no saquinho marcado “sal”. Mexa bem com seus dedos para dissolver bem o açúcar e o sal no fermento.


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5. Amarre os saquinhos na mesma altura e observe. Deixe-os num balcão ou numa mesa e anote o que está acontecendo a cada 10 minutos. O que você está percebendo nas soluções de fermento? Anote se mudam de cor, se mudam de aparência ou se nada acontece. Depois de algum tempo, você vai perceber que um saquinho está bem cheio de ar e os outros continuam quase igual ao início da experiência!

Resultados:

O que está acontecendo:

▪ O fermento biológico é, na verdade, um fungo unicelular (um ser vivo de uma única célula), conhecido como LEVEDURA.

▪ A levedura que usamos aqui é da espécie Saccharomyces cerevisiae. Ela é usada há anos pela huma-nidade na produção de pão e cerveja. Enquanto ela consome o açúcar (seu alimento), ela “cresce”, ou seja, se multiplica formando outras células iguais. Ao mesmo tempo, ela libera o gás carbônico (CO2) e o etanol, um álcool. Esse processo é chamado de fermentação.

▪ Na antiguidade, o vinho era produzido pelas leveduras que ocorriam naturalmente no ambiente e que fermentavam o suco de uva. No pão, o CO2 é o responsável pelo crescimento da massa.

Importante: Não coloque isso na boca! Além de ter um gosto ruim, poderá dar dor de barriga!!


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07

Objetivo:

▪ Observar os microrganismos com ou sem corantes para comparação. ▪ Identificar e manipular corretamente a vidraria e como manusear o microscópio.

Instruções:


Visualização de Microrganismos ao Microscópio II


9 Cotonete

9 Palito de madeira

9 Colher de Plástico

9 Lâminas e lamínulas

9 Microscópio óptico

9 Conta-gotas

9 Vidro de relógio

9 Béquer 50 mL

Reagentes:

9 Corante Comestível ou de microscópio

9 Amostras de água da chuva com terra

9 Amostras de água com restos de vegetais

Procedimentos:

Visualização de algas, protozoários e fungos:

1. Pingar uma pequena (menor possível) gota de corante sobre a lâmina.

2. Colocar sobre a gota de corante outra gotinha pequena da sua amostra, que pode vir de poças d’água,


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ou preparada previamente, misturando-se terra ou restos vegetais (folhas de alface, por exemplo) com água em um recipiente.

3. Visualizar no microscópio óptico.

4. Anotar os resultados, e que tipos de microrganismos podem ser visualizados.

5. O corante deve facilitar a visualização de micro-organismos. Podemos ainda fazer preparações com ou sem corante para comparação.


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DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Porque estudar a Parasitologia no curso de farmácia? Qual a importância dos microrganismos para a manutenção da vida no planeta?

2. Segundo os conhecimentos adquiridos, o que você visualizou na experiência da amostra da água? Que tipo de micro-organismos que havia na experiência?


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3. Descreva os procedimentos realizados e a ordem que você efetuou.

4. Qual a importância dessa aula no laboratório relacionado à profissão de Auxiliar/ Técnico de Farmácia?


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08

Objetivo:

▪ Verificar a ação desinfectante de algumas soluções e visualizar sua ação no microscópio sobre os protozoários.

Instruções:


Ação dos Desinfectantes


9 1 pé de Alface

9 Béqueres 250 mL

9 Vidro de relógio

Reagentes:

9 Hipoclorito de sódio

9 Ácido acético

9 Outros desinfetantes (alunos poderão trazer)

Preparação Prévia:

9 Emergir o alface em água, em recipiente com tampa.

9 Incubar a temperatura ambiente durante 7 dias.

Procedimentos:

1. Colocar uma gota de solução preparada durante esses 7 dias em lâmina e observar em microscópio.

2. Observar movimentos dos protozoários.

3. Testar diferentes tipos de desinfetantes: hipoclorito de sódio, ácido acético, desinfetantes comerciais. Colocar uma gota de todos os desinfetantes com a cultura de protozoários.

4. Avaliar a mortalidade dos protozoários.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Sem desinfetantes:

Hipoclorito de sódio:

Ácido acético:


FARMÁCIAMÓDULO

1

Outros:

Questões:

1. O que você verificou após colocar hipoclorito de sódio na suspensão com protozoários?

2. Qual se mostrou mais eficiente na eliminação dos protozoários: hipoclorito de sódio ou ácido acético? Comente as diferenças observadas.


FARMÁCIAMÓDULO

1

3. Descreva a ação dos outros desinfetantes que você utilizou.

4. Qual o objetivo dessa aula?


FARMÁCIAMÓDULO

1



09

Objetivo:

▪ Verificar a presença de contaminantes em diferentes materiais e locais do ambiente.

Instruções:


Materiais:

9 Swab estéril;

9 Meios de cultura Maconkey e Ágar Sangue.

Metodologia:

Colher amostras dos seguintes locais:

9 Banheiro;

9 Água do bebedouro;

9 Maçanetas;

9 Deixar um meio de cultura de cada tipo exposto no banheiro;

9 Teste nas mãos de aluno;

9 Tela celular;

9 Carteira da sala de aula.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA


PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Para qual tipo de bactéria usamos o meio Ágar Sangue?

2. Quais as características morfologias, nutricionais e respiratórias destas bactérias?

3. Descreva pelo menos 5 patologias causadas por cada tipo de bactéria analisada.


FARMÁCIAMÓDULO

1

4. Em qual meio avaliado pode-se encontrar mais bactérias? Justifique sua resposta.

5. Descreva as características das colônias bacterianas analisadas.


FARMÁCIAMÓDULO

1


BIOQUÍMICAAULA PRÁTICA

01

Objetivo:

▪ Visualizar através do microscópio a extração do DNA por intervenção de soluções de diferentes polaridades.

Instruções:


Extração do DNA do Morango e Banana

Utensílios e Vidraria

9 1 saco plástico tipo “zip loc”

9 Morangos ou Bananas

9 Funil

9 1 Bastão de Vidro ou Palito de madeira

9 1 tubo de ensaio

9 Filtro de papel

Reagentes:

9 15 mL de solução de extração DNA

9 Álcool Etílico gelado (70°g.l – 96° g.l)

Preparação Prévia:

Solução de extração de DNA (suficiente para 10 grupos)

9 5 mL de detergente

9 1,5 gramas de NaCl (Cloreto de Sódio) – Sal de cozinha

9 90 mL de água (H2O), de preferência mineral.


FARMÁCIAMÓDULO

1

Observação:

1. Poderá ser utilizada polpa de fruta concentrada. Neste caso, uma embalagem é suficiente para a sala inteira;

2. O álcool etílico (etanol) deve ser de, no mínimo, 90° g.l. e deve estar muito gelado;

3. Se for usar gaze, corte-a em quadrados e dobre em 2 camadas. Corte-a grande o suficiente para poder ficar presa no funil ou na boca do tubo.

Procedimentos:

1. Coloque os morangos ou a banana, (previamente lavadas ou descascadas) em um saco plástico “zip loc”;

2. Esmague com o punho por, no mínimo, 2 minutos;

3. Adicione a solução de extração de DNA ao conteúdo do saco;

4. Misture tudo, apertando com as mãos, por 1 minuto;

5. Derrame o extrato no funil com o filtro de papel;

6. Deixe filtrar em um recipiente

7. Encha o tubo de ensaio com o líquido filtrado (até 1/6 do seu volume total);

8. Derrame devagar o álcool gelado no mesmo tubo de ensaio, onde contém o líquido filtrado, até que o mesmo esteja pela metade.

9. Mergulhe o bastão de vidro/palito de madeira dentro do tubo no local onde a camada de álcool faz contato com a camada de extração;

10. Mantenha o tubo ao nível dos olhos para ver o que está acontecendo;


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA

BIOQUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Você observou alteração na amostra após ter colocado álcool. Explique.

2. Explique a função do detergente e do sal existente na solução de extração do DNA.


FARMÁCIAMÓDULO

1

3. Explique a importância do DNA para nós.

4. Porque as frutas também têm seus próprios DNAs?


FARMÁCIAMÓDULO

1



02

Objetivo:

▪ Compreender o seu funcionamento; ▪ Verificar o seu efeito tamponante e a importância da utilização do potencial hidrogeniônico (pH) em

solução tampão.

Instruções:


Solução Tampão


9 Bastão de vidro;

9 Pipeta 5mL;

9 Béquer 50mL;

9 Tiras de pH;

9 Pêra.

Reagentes:

9 30mL solução de NaOH 0,1 Mol/L (4g/1000mL)

9 30mL solução de Ác. Acético 0,1 Mol/L (6g/1000mL)

Procedimentos:

1. Preparar um béquer com 30 mL de solução de ácido acético.

2. Medir o pH desta solução com a utilização das tiras de pH.

3. Acrescentar gradativamente 3 mL (45 gotas) de solução de NaOH 0,1M

4. Após cada acréscimo de 3 mL fazer medição novamente do pH utilizando as tiras de pH.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA

BIOQUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Identificar a faixa tamponante.

2. Por que de sua ocorrência e sua importância nos sistemas biológicos?


FARMÁCIAMÓDULO

1

3. Qual é a aplicabilidade da solução tampão?

4. Qual o objetivo da solução tampão e o objetivo de se aprender esse procedimento?


FARMÁCIAMÓDULO

1



03

Objetivo:

▪ Qualificar e quantificar da extração do amido de alimentos específicos.

Instruções:


Identificação qualitativa do amido


9 Placa de petri

9 Béquer 50 mL

9 Tubos de ensaio

9 Estante para tubo de ensaio

9 Conta-gotas

9 Estilete/faca

9 Papel toalha

9 Proveta 25 mL

9 Papel de filtro

Reagentes:

9 Tintura de iodo a 1%

9 Água

9 Amostra de batata crua

9 Amostra de pão

9 Amostra de farinha trigo

9 Amostra de açúcar

9 Amostra de cebola


FARMÁCIAMÓDULO

1

9 Amostra de algodão

9 Amostra de leite em pó

9 Amostra de banana

Procedimentos:

Experimento 1:

1. Em uma proveta, faça uma solução de iodo a 5 %.

2. Sobre o papel toalha, coloque as amostras de batata, cebola, banana e algodão, identificando cada uma delas.

3. Adicionem em cada amostra algumas gotas da solução de iodo preparada e observe.

Experimento 2:

1. Prepare a solução aquosa de amido de milho, de açúcar e de farinha de trigo, cada uma em um Béquer distinto.

2. Nas placas de Petri, disponha um pedaço do papel de filtro embebido em água; um pedaço embebido na solução de amido, um pedaço embebido na solução de farinha e um pedaço embebido na solução de açúcar, identificando cada uma.

3. Adicione algumas gotas da solução de iodo preparada no Experimento 1 e observe.

Experimento 3:

1. Numere os tubos de ensaio de 1 a 4

2. Nos tubos 1, 2 e 3 coloque partes iguais de água.

3. No tubo número 2 adicione o leite em pó da amostra A.

4. No tubo número 3 adicione o leite em pó da amostra B

5. No tubo número 4, coloque a solução de amido preparada no Exp. 2.

6. Adicione algumas gotas da solução de iodo preparada no Experimento 1 e observe.

7. Aqueça o tubo número 4 e observe.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA

BIOQUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Experimento 1:

Experimento 2:

Experimento 3:


FARMÁCIAMÓDULO

1

Questões:

1. Você observou diferenças na coloração obtida entre os alimentos. Explique por que.

2. Dos alimentos analisados qual(is) apresentavam maior quantidade de amido?


FARMÁCIAMÓDULO

1



04

Objetivo:

▪ Avaliar as características de solubilidade, saponicidade e rancificidade dos lipídios demonstradas em aula prática.

Instruções:


Caracterização de Lipídios


9 Filtro de Papel

9 Placa de Petri

9 1 Funil

9 1 Bastão de vidro

9 1 Tubo de ensaio vazio

9 1 Proveta de 25ml

9 3 Béqueres de 50ml

Reagentes:

9 Ácido Acético concentrado 5mol/L

9 6ml de acetona – tubo de ensaio A

9 3ml de hidróxido de potássio alcoólico – Tubo de ensaio B

9 1mL de óleo de cozinha

9 Ovos


FARMÁCIAMÓDULO

1

Procedimentos:

Extração de Lipídios:

a. Abrir o ovo e separando o conteúdo em 2 (dois) béqueres (Clara em um, e gema em outro) sem romper a membrana que envolve a gema.

b. Retirar 10ml da gema do ovo e colocando no béquer de 50ml (3), no caso da gema evitar usar pipeta, utilizar a proveta.

c. Ao béquer de 50ml (3) adicionar 3ml de acetona.

d. Com o bastão de vidro homogeneizar a solução até a aglutinação do material.

e. Lavar o béquer 2 que continha a gema.

f. Acomodar o filtro de papel no funil de modo a permitir a filtração do material do béquer 3, usar béquer 2 para transferência do filtrado.

g. Passar mais 3ml de acetona pelo filtro.

h. Transferir todo o material filtrado para a placa de petri.

i. Colocar a placa já com o material, no banho Maria ate a evaporação da acetona.

j. Registrar o ocorrido ao material em cada uma das etapas do processo.

Saponificação:

1. Despejar o conteúdo do tubo de ensaio B (KOH alc.) na placa de petri.

2. Retornar ao tubo de ensaio B os lipídios extraídos na etapa anterior (para melhor resultado, utilizar 1ml de óleo de cozinha). Utilizar 1 funil para tal transferência.

3. Aquecer o tudo de ensaio a aproximadamente 90ºC por 30 minutos.

4. Registrar os dados.

Analise de Características de sabões:

1. Adicionar 2ml de água ao tubo de ensaio B (onde tem 3ml de hidróxido de potássio), Agitar.

2. Transferir 3ml de solução do tubo de ensaio B para o tubo de ensaio C.

3. Agitar o tubo de ensaio C

4. Registrar o ocorrido.

5. Adicionar 2ml de acido acético concentrado ao tubo de ensaio C.

6. Registrar o ocorrido.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA

BIOQUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Questões:

1. Explicar o mecanismo da reação de saponificação;

2. Discutir como poderiam ser analisados os ácidos graxos;


FARMÁCIAMÓDULO

1



05

Objetivo:

▪ Analisar a presença das proteínas nos alimentos.

Instruções:


Identificação de Proteínas nos Alimentos


9 1 Clara de Ovo

9 Tubos de ensaio com tampa

9 Conta- gotas;

9 Pipetas 5mL

9 Pera

9 Estante para tubos de ensaio

9 Etiqueta;

Reagentes:

9 6mL Solução de Hidróxido de sódio a 10%

9 5 gotas Solução Sulfato de Cobre a 0,5%

9 5g de glicose

9 Água

Procedimentos:

1. Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 3.

2. Colocar 2 mL da solução de hidróxido de sódio a 10% em cada tubo de ensaio.

3. Acrescentar 5 gotas de sulfato de cobre a 0,5% a cada tubo.


FARMÁCIAMÓDULO

1

4. Acrescentar 2 mL de clara de ovo ao tubo de ensaio n°1.

5. Acrescentar 5g de glicose ao tubo de ensaio n°2.

6. Acrescentar 2 mL de água aos tubos de ensaio n°2 e 3.

7. Agitar os tubos até homogeneizar as misturas e comparar suas colorações.


FARMÁCIAMÓDULO

1

DISCIPLINA

BIOQUÍMICANOTA

PROFESSOR(A) TURMA

ALUNOS(AS)

Resultados:

Tubo 1:

Tubo 2:

Tubo 3:


FARMÁCIAMÓDULO

1

Questões:

1. Você observou diferenças na coloração obtida entre os alimentos? Explique.

2. Dos alimentos analisados qual apresenta maior quantidade de amido? Explique sua conclusão.

3. Explique a importância das proteínas para nós e nosso organismo.

guia de práticas laboratoriais...

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