guia de normalização

77
Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

Upload: faculdade-catolica-salesiana

Post on 09-Mar-2016

231 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Guia de normalização da faculdade Salesiana

TRANSCRIPT

Page 1: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

Page 2: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

APRESENTAÇÃO

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

Guia de normalização

de trabalhos acadêmicos e de pesquisa

VITÓRIA 2012

Page 3: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

GUIA DE NORMALIZAÇÃO de trabalhos acadêmicos e de pesquisa

- apresentação de trabalhos acadêmicos

- referências

- citações e notas de rodapé

- pôster

4ª EDIÇÃO

VITÓRIA 2012

Page 4: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

Guia de normalização

de trabalhos acadêmicos e de pesquisa

VITÓRIA 2012

Page 5: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO - FCSES Av. Vitória, 950 – Forte São João - 29017-950 - Vitória - ES.

Tel.: 3331-8500 – Fax: (27) 3222-3829 www.catolica-es.edu.br

Diretor Geral: Pe. Antidio de Andrade Carvalho Diretor Executivo: Jolmar Luiz Hawerroth Vice-diretor administrativo: José Pereira de Oliveira

Equipe Técnica Profa. Janine Silva Figueira Profa. Lílian Cristiane Moreira

Bibliotecária Janine Silva Figueira – CRB 6-429

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo - FCSES

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.

Guia de normalização de trabalhos acadêmicos: trabalhos acadêmicos e de pesquisa: apresentação de trabalhos acadêmicos, referências, citações e notas de rodapé e pôster. 4. ed. Vitória: FCSES, 2012. XX p. il. Título anterior: Guia de normalização de trabalhos acadêmicos: trabalhos acadêmicos e de pesquisa: apresentação de trabalhos acadêmicos, referências, citações e notas de rodapé e pôster 1. Trabalho científico - Normalização. I. Título.

CDU 001.8 (035)

Page 6: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

Sumário

APRESENTAÇÃO....................................................................................09

1 TRABALHOS ACADÊMICOS E PESQUISA .......................................10

1.1 METODOLOGIA DA PESQUISA........................................................10

1.2 GRADUAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS.............................10

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ........................12

2.1 INTRODUÇÃO....................................................................................12

2.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ........................................12

2.2.1 Papel, formato, margem e espaçamento .................................12

2.2.2 Indicativos de seção e numeração progressiva .....................13

2.2.3 Paginação ...................................................................................14

2.2.4 Citações e notas de rodapé.......................................................14

2.2.5 Siglas, equações e fórmulas......................................................15

2.2.6 Ilustrações ..................................................................................15

2.2.7 Tabelas ........................................................................................15

2.3 ESTRUTURA ....................................................................................16

2.4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS .........................................................17

2.4.1Capa .............................................................................................17

2.4.2 Lombada ....................................................................................17

2.4.3 Folha de rosto ............................................................................17

2.4.4 Folha de aprovação ...................................................................18

2.4.5 Dedicatória, agradecimento, epígrafe ......................................18

2.4.6 Resumo .......................................................................................19

2.4.7 Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas

e símbolos............................................................................................20

2.4.8 Sumário .......................................................................................20

2.5 ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................................21

2.5.1 Introdução ...................................................................................21

2.5.2 Desenvolvimento .......................................................................21

2.5.3 Conclusão ...................................................................................22

2.6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...........................................................22

2.6.1 Referências, glossário e índices ..............................................22

2.6.2 Apêndice e anexo .......................................................................22

Page 7: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

3 REFERÊNCIAS.....................................................................................23

3.1 INTRODUÇÃO ................................................................................23

3.2 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS ..............................................24

3.2.1 Autoria ....................................................................................24

3.2.1.1 Autor pessoal ...................................................................24

3.2.1.2 Entidades .........................................................................27

3.2.2 Título .......................................................................................28

3.2.3 Ementa ....................................................................................29

3.2.4 Edição .....................................................................................29

3.2.5 Local .......................................................................................29

3.2.6 Editora ....................................................................................30

3.2.7 Data .........................................................................................30

3.2.8 Descrição física .....................................................................33

3.2.9 Séries e coleções ..................................................................34

3.2.10 Notas gerais .........................................................................34

3.3 ORDEM DOS ELEMENTOS NA REFERÊNCIA ................................35

3.4 MODELOS DE REFERÊNCIA ...........................................................35

3.4.1 Livro, monografia, dissertação, tese no todo .....................35

3.4.2 Parte de livro, monografia, dissertação, tese .....................37

3.4.3 Publicações periódicas (revistas, jornais, boletins) ..........38

3.4.4 Artigo e/ou matéria de jornal ................................................38

3.4.5 Evento como um todo ...........................................................39

3.4.6 Trabalho apresentado em evento ........................................41

3.4.7 Legislação ..............................................................................42

3.4.8 Jurisprudência .......................................................................42

3.4.9 Imagem em movimento .........................................................43

3.4.10 Documento iconográfico ....................................................44

3.4.11 Documento sonoro ..............................................................44

3.4.12 Documento sonoro em parte ..............................................45

3.5 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS .................................................45

4 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ.....................................................46

4.1 INTRODUÇÃO ...................................................................................46

4.2 SISTEMA DE CHAMADA...................................................................48

Page 8: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

4.2.1 Sistema alfabético ou autor-data .........................................49

4.2.2 Sistema numérico de citações .............................................51

4.3 NOTAS DE RODAPÉ E NOTAS EXPLICATIVAS ......................53

5 ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PÔSTER ...............54

6 REFERÊNCIAS .............................................................................54

APÊNDICES .....................................................................................57

APÊNDICE A – Exemplo de espaçamento ......................................57

APÊNDICE B – Exemplo de capa ....................................................58

APÊNDICE C – Exemplo de lombada ..............................................59

APÊNDICE D – Exemplo de folha de rosto ......................................60

APÊNDICE E – Exemplos de nota explicativa da folha de rosto .....61

APÊNDICE F – Exemplos de ficha catalográfica..............................62

APÊNDICE G – Exemplos de folha de aprovação ...........................63

APÊNDICE H – Exemplos de dedicatória ........................................64

APÊNDICE I – Exemplo de agradecimentos ...................................65

APÊNDICE J – Exemplo de epígrafe ...............................................66

APÊNDICE K – Exemplo de resumo ................................................67

APÊNDICE L – Exemplo de lista de ilustrações ...............................68

APÊNDICE M – Exemplo de lista de tabelas....................................69

APÊNDICE N – Exemplo de lista de siglas ......................................70

APÊNDICE O – Exemplo de sumário ...............................................71

APÊNDICE P – Exemplo de referências relacionadas em ordem

alfabética/autor-data...............................................72

APÊNDICE Q – Exemplo de referências relacionadas em ordem

numérica.................................................................73

APÊNDICE R – Exemplo de glossário .............................................74

APÊNDICE S – Exemplo de índice...................................................75

APÊNDICE T – Exemplo de pôster ..................................................76

Page 9: Guia de Normalização

Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos e de Pesquisa Outubro - 2012

APRESENTAÇÃO

A pesquisa e o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos são elementos

de vital importância em um ambiente universitário. O desenvolvimento

das habilidades de argumentação, sistematização e elaboração de textos

é fundamental para qualquer pessoa, em um ambiente de estudo ou

trabalho, e decisivo nos processos de contratação. Portanto, a

capacidade de elaborar trabalhos acadêmicos é um importante requisito

para o sucesso profissional.Entretanto, para elaborar um trabalho

acadêmico não basta saber argumentar e escrever corretamente. É

preciso conhecer e aplicar as normas de elaboração de documentos,

regulamentadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),

órgão responsável pela normalização técnica no país.

Com o objetivo de orientar o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos,

em busca de seu aperfeiçoamento e da qualificação profissional, a

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo apresenta este guia:

documento que deve ser um manual inseparável do estudante,

apresentando as normas de forma clara e objetiva.

A edição em questão foi revisada e atualizada com as últimas

modificações apresentadas pela ABNT. Além disso, é uma edição

acrescida de algumas orientações sobre como referenciar documento em

versão on-line, apresentadas pela ISO 690-2 (International Organization

for Standardization, 1997), fonte de adaptação para os padrões de

citação e referenciação de documenos eletrônicos. Isso porque temos

vivenciado o uso cada vez mais constante de materiais consultados

virtualmente, e a ABNT não apresenta, ainda, orientações suficientes

para grande parte desses casos.

A Faculdade Católica Salesiana tem plena consciência de que um guia

como este não consegue responder a todas as dúvidas de normalização,

principalmente as mais atuais, referentes aos documentos eletrônicos.

Há, entretanto, por parte da Instituição, um comprometimento constante

com a atualização de dados a este respeito, o que acarretará em novas

atualizações à medida que forem se fazendo necessárias.

Profa. Lílian Cristiane Moreira

Orientadora Metodológica da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo

09 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 10: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

1 TRABALHOS ACADÊMICOS E DE PESQUISA

1.1 METODOLOGIA DA PESQUISA

No Ensino Superior, a pesquisa é indissociável do ensino. Essa

integração é exercida normalmente na pós-graduação. Na graduação,

existe a possibilidade de se utilizarem métodos de ensino por meio dos

quais os estudantes adquirem conhecimentos já existentes, como se os

estivessem redescobrindo. Assim, vão se familiarizando com os métodos

de pesquisa.

As pesquisas na graduação têm uma finalidade pedagógica: a de não

serem um fim em si, mas um instrumento de aprendizagem por meio da

pesquisa científica. Trabalhos ou pesquisas solicitados pelos professores

devem contribuir para a prática da pesquisa científica. Isso deve ocorrer

de forma gradual, iniciando com trabalhos mais simples, evoluindo até os

complexos. Todo esse processo deve ser planejado, sistematizado e

acompanhado pelo professor, para evitar a realização de trabalhos por

obrigação, ou seja, situações em que os alunos terão que conseguir

apenas uma nota para “passar” na disciplina. Portanto, cabe ao professor

a missão de motivar e acompanhar o aluno na realização de pesquisas

em busca do conhecimento, não por uma obrigação estudantil.

A questão fundamental não está somente na metodologia da pesquisa,

mas, principalmente, no modo de apresentação da própria ciência como

processo ou como produto. No Ensino Superior, dever-se-ia dar ênfase

na ciência como processo, isto é, mostrar o modo e o método como os

autores chegaram às invenções, às descobertas, à comprovação de

hipóteses e de seus pontos de vista.

O aluno de graduação deve aprender a aprender, ou seja, adquirir a

capacidade e o hábito de ler e estudar por si, acompanhando a

bibliografia especializada, mantendo-se atualizado, também, após a

conclusão do curso.

1.2 GRADUAÇÃO DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS

No Ensino Superior, costuma-se classificar os trabalhos acadêmicos

conforme o grau de exigência ou tipo de curso.

Trabalho acadêmico é um processo de construção de conhecimento que

busca o aprofundamento de estudos em uma área ou objeto específico.

Deve ser baseado nas normas técnicas de apresentação de trabalhos

científicos. Além disso, deve, de preferência, seguir as orientações e o

acompanhamento de um professor.

10 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 11: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Os principais tipos de trabalhos acadêmicos são:

a) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): é um tipo de trabalho exigido

como requisito obrigatório para a conclusão de cursos de graduação. O

grau de profundidade do TCC pode ser menor que o da monografia dos

cursos de pós-graduação lato sensu. O TCC é um importante instrumento

acadêmico para auxiliar o desenvolvimento da capacidade de raciocínio,

escrita, argumentação, sistematização e de aplicação dos conhecimentos

adquiridos durante o curso. A elaboração deste tipo de trabalho exige o

conhecimento e a aplicação das normas técnicas de elaboração de

trabalhos científicos.

b) Monografia: é um tipo de trabalho acadêmico que busca o

aprofundamento e a unicidade em um tema específico. O grau de

profundidade e a delimitação do tema são características fundamentais

de uma monografia. A palavra monografia surgiu da junção das palavras

mónos (único) e graphein (texto ou escrita), ou seja, um trabalho que foca

um assunto específico. A monografia é exigida como requisito obrigatório

para a conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu. Alguns cursos

de graduação também exigem a monografia para sua conclusão.

c) Dissertação: é o tipo de trabalho individual exigido para a obtenção do

grau acadêmico de Mestre. O autor deve demonstrar um grande domínio

do tema e boa capacidade de sistematização, de análise, de

interpretação e de síntese. O grau de profundidade é maior que o de uma

monografia dos cursos de pós-graduação lato sensu.

d) Tese: é o tipo de trabalho individual exigido para a obtenção do grau

acadêmico de Doutor e dos títulos universitários de livre-docente e

professor titular. O autor deve demonstrar um grande domínio do tema e

excelente capacidade de sistematização e síntese. O grau de

profundidade e originalidade é maior que o de uma dissertação.

Embora a nomenclatura acima não seja uniforme em todas as

instituições, o importante é que o aluno perceba que existe uma

graduação nessas etapas. A habilidade de escrever e o domínio da

metodologia da pesquisa científica exigem tempo e persistência no

estudo e na sua prática. Os alunos de graduação que deixam a

aprendizagem para a pós-graduação acabam, às vezes, não conseguido

fazer o trabalho exigido para a obtenção do grau acadêmico desejado.

11 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 12: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2.1 INTRODUÇÃO

As normas técnicas visam criar certos padrões de qualidade nos produtos

e serviços. Os escritos acadêmicos e científicos seguem também normas

padronizadas para facilitar a comunicação científica.

As normas de apresentação estavam condicionadas às limitações das

máquinas de escrever. Com a utilização dos processadores de textos nos

computadores, as possibilidades de opções na apresentação são

ilimitadas. Mas as normas técnicas definem ou limitam essas

possibilidades. Como ilustração, foi utilizado o processador de texto

Word, por ser o mais difundido.

A NBR 14724:2011 da ABNT especifica os princípios gerais para a

apresentação de trabalhos acadêmicos, como teses, dissertações e

outros. Essa norma é complementada por outras. Neste texto, foram

transcritos os itens principais.

2.2 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

2.2.1 Papel, formato, margem e espaçamento

Conforme a NBR 14724, os textos devem ser apresentados em papel

branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressos em cor

preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações.

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com

exceção dos dados internacionais de catalogação, que devem vir no

verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-

textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas.

As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e

direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e

esquerda e inferior de 2 cm.

Recomenda-se, quando o trabalho for digitado, as fontes Times New

Roman ou Arial, tamanho 12 para quase todo o trabalho, inclusive capa,

entrelinhas 1,5.

Excetuam-se os seguintes elementos, que são apresentados em fonte

tamanho 10, entrelinhas simples:

12 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 13: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

a) as citações de mais de três linhas, com recuo de 4 cm da margem

esquerda;

b) legendas das ilustrações e das tabelas;

c) notas de rodapé;

d) paginação;

e) na folha de rosto: a nota explicativa (natureza do trabalho, objetivo,

nome da instituição a que é submetido), área de concentração e

orientação (coorientação se houver). Esses itens devem ser alinhados do

meio da folha para a margem direita;

f) ficha catalográfica.

No processador de texto Word, clicar em [Formatar], [Parágrafo] e

selecionar ou preencher os campos: Alinhamento: [justificado];

Entrelinhas: [1,5] ou [simples], conforme descrito acima (figura 1).

Figura 1 – Parágrafo

(INSERIR FIGURA)

Há dois tipos de parágrafos: o tradicional é feito no Word com recuo

especial da [Primeira linha]; o moderno, com recuo especial [nenhum] e

espaçamento antes ou depois de 6 pt.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da folha e serem

separados do texto que os sucede por duas entrelinhas [1,5]. Os títulos

das subseções devem ser separados do texto que os precede por

entrelinhas [1,5] e espaçamento [6 pt], e do que os segue por entrelinhas

[1,5] (APÊNDICE A).

2.2.2 Indicativos de seção e numeração progressiva

O indicativo numérico de uma seção, em algarismo arábico, precede seu

título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

Observar que há:

a) títulos sem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de

ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,

sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem

ser centralizados.

b) elementos sem título e sem indicativo numérico: a folha de aprovação,

a dedicatória e a epígrafe.

13 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 14: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

c) numeração progressiva: para evidenciar a sistematização do conteúdo

do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do

texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de

um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os

títulos das seções, utilizando-se dos recursos de negrito, itálico ou grifo e

redondo, caixa alta ou versal e outro. Deve-se ter o cuidado de manter a

mesma forma no sumário e no texto (NBR 6024: 2012).

Os destaques para os títulos têm que ser uniformes. Com o processador

de texto Word, clicar em [Formatar] e [Estilos de formatação] para criar e

manter a padronização dos títulos conforme os níveis. Há várias opções.

A título de exemplo:

1 TAMANHO 12, NEGRITO, MAIÚSCULAS

1.1 TAMANHO 12, NORMAL, MAIÚSCULAS

1.1.1 Tamanho 12, negrito, minúsculas

1.1.1.1 Tamanho 12, normal, minúsculas

2.2.3 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser

contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é

colocada a partir da primeira folha da parte textual (ou seja, a partir da

introdução), em algarismos arábicos. No anverso da folha, no canto

superior direito e no verso, no canto superior esquerdo.

No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser

mantida uma única sequência de numeração das páginas, do primeiro ao

último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser

numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à

do texto principal.

No Word, clicar em [Inserir], [Números de página], escolher posição

[Início da página], alinhamento [Direita]; clicar em [Formatar] e preencher

[Iniciar em] (figura 2).

Figura 2 – Números das páginas

(INSERIR FIGURA)

2.2.4 Citações e notas de rodapé

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520 (veja

página XXXX).

14 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 15: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando

separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 5

cm a partir da margem esquerda. O processador de texto Word faz isso

automaticamente, clicando em [Inserir], [Referência] e [Notas] (veja pág.

XXX). Elas devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma

nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o

expoente, sem espaço entre elas.

2.2.5 Siglas, equações e formulas

Quando as siglas aparecem pela primeira vez no texto, a forma completa

do nome a precede, e ela é colocada entre parênteses. Ex.: Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Para facilitar a leitura, equações e fórmulas devem ser destacadas no

texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre

parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é

permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos

(expoentes, índices e outros).

Exemplo:X2 + Z2 = y2 (1)

2.2.6 Ilustrações

Qualquer que seja o tipo, sua identificação aparece na parte superior,

precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma

fotografia, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem,

entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto,

em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a

ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento

obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor).

A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se

refere, conforme o projeto gráfico. No Word, há muitas opções no menu

[Inserir].

2.2.7 Tabelas

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente conforme

IBGE (1993). Na tabela, distinguir o título, o corpo da tabela e o rodapé. O

título deve ser claro e conciso, respondendo às perguntas “o quê”, “onde”,

“quando”, e é precedido da palavra “Tabela” e o número de ordem. No

Word, clicar em [Tabela], [Inserir] e preencher as opções apresentadas

(figura 3).

15 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 16: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Figura 3 – Inserir tabela

(INSERIR FIGURA)

No corpo da tabela, temos o cabeçalho, com os títulos das colunas, em

letras maiúsculas; as casas e, à esquerda, ficam as linhas com sua

descrição. As linhas superior e inferior são mais salientes. A tabela não

tem delimitação visível à esquerda e à direita, isto é, não é fechada.

No rodapé da tabela, são colocados elementos complementares:

a) fonte: entidade responsável pelo fornecimento e elaboração dos dados;

b) notas: esclarecimentos gerais sobre o conteúdo da tabela. Ex.: Dados

parciais; os que não foram incluídos etc.

c) chamadas: são as indicadas no corpo da tabela, com números entre

parênteses à direita dos dados das casas. A enumeração das chamadas,

na tabela, será sucessiva, de cima para baixo e/ou da esquerda para a

direita. As explicações no rodapé obedecem à ordem numérica.

Exemplo de tabela:

Tabela 1 – Coeficiente de mortalidade infantil (CMI) e proporção de redução por

períodos, Brasil, 1940-1980 ANO CMI DÉCADA EM % MÉDIA ANUAL EM %

1940-1950 164 11,0 1,0 1950-1960 146 17,1 1,6 1960-1970 121 5,8 0,6 1970-1980 114 28,8 2,5 1980 81

Fonte: para 1940-1970: IBGE, apud BRASIL: evolução da mortalidade infantil no período

1977-1984. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1986. p. 21.

2.3 ESTRUTURA

A estrutura de um trabalho acadêmico compreende elementos pré-

textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais, na seguinte ordem:

Pré-textuais Textuais Pós-textuais

Capa Lombada Folha de rosto Ficha catalográfica Errata Folha de aprovação Dedicatória(s) Agradecimento(s) Epígrafe Resumo na língua vernácula Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos

Introdução Desenvolvimento Conclusão

Referências Glossário Apêndice(s) Anexos(s) Índice(s)

16 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 17: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Nota - Os títulos obrigatórios estão em negrito, e os demais são opcionais,

dependendo da necessidade e do tipo de trabalho acadêmico.

2.4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

2.4.1 Capa (APÊNDICE B)

A capa é um elemento obrigatório, cujas informações devem ser

apresentadas em fonte 12, em maiúsculas, centralizadas e na seguinte

ordem:

a) nome da instituição (opcional);

b) nome do(s) autor(es);

c) título (se houver subtítulo, deve ser evidenciada a sua subordinação ao

título principal, precedido de dois pontos): em negrito;

d) número de volume, se houver mais de um;

e) local: cidade da instituição onde o trabalho deve ser apresentado;

f) ano da entrega.

2.4.2 Lombada (APÊNDICE C)

A lombada é um elemento obrigatório apenas para dissertações e teses.

As informações deste elemento devem ser impressas conforme a ABNT

NBR 12225:

a) nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé

da lombada. Essa forma possibilita a leitura quando o trabalho está no

sentido horizontal, com a face voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;

c) elementos alfanuméricos de identificação de volume (por exemplo: v.

2), fascículo e data, se houver.

2.4.3 Folha de rosto (APÊNDICE D)

É um elemento obrigatório. As informações que se repetem da capa

seguem a mesma formatação apresentada em 2.4.1:

a) nome do(s) autor(es);

b) título e subtítulo, (se houver);

c) número de volume, se houver mais de um;

17 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 18: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

d) a nota explicativa deverá conter a natureza do trabalho (tese,

dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros); o objetivo

(aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); o nome da instituição

a que é submetido; a área de concentração. A nota é recuada à direita

(APÊNDICE E), fonte tamanho 10; entrelinhas simples;

e) nome do professor ou orientador e, se houver, do coorientador –

recuado à direita, logo abaixo da nota explicativa, fonte tamanho 10;

f) local;

g) ano da entrega.

Como elemento opcional, o verso da folha de rosto pode conter a ficha

catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano

vigente (APÊNDICE F).

2.4.4 Folha de aprovação (APÊNDICE G)

Colocada logo após a folha de rosto, é um elemento obrigatório apenas

para trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses.

É constituída por:

Palavra-chave: Diabetes; Avaliação Nutricional.

a) nome do(s) autor(es);

b) título do trabalho e subtítulo (se houver);

c) natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de

concentração;

d) nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora

e instituições a que pertencem;

e) local;

f) ano da entrega.

As assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são

colocadas após a aprovação do trabalho.

2.4.5 Dedicatória, agradecimentos e epígrafe (elementos opcionais)

A dedicatória é colocada sozinha numa folha, figurada à direita, na parte

inferior da página. Contém o(s) nome(s) de pessoas queridas às quais o

autor dedica seu trabalho (APÊNDICE H).

18 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 19: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Os agradecimentos são colocados em outra folha, sendo que a palavra

AGRADECIMENTOS deve ser centralizada no alto da página, em negrito,

e seguida do texto em que o autor reconhece aqueles que contribuíram

de maneira relevante para a elaboração do trabalho (APÊNDICE I).

A epígrafe é colocada em outra folha, figurada à direita, na parte inferior

da página contendo um pensamento significativo e relacionado ao tema.

Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções

primárias (APÊNDICE J).

2.4.6 Resumo (APÊNDICE K)

A NBR 6028:2003 trata do resumo, cujos itens principais estão transcritos

a seguir. O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de

um documento. Os resumos podem ser classificados em:

a) resumo crítico ou resenha: análise crítica de um documento. Quando

analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se

recensão.

b) resumo indicativo: destaca apenas os pontos principais do documento,

não apresentando dados qualitativos ou quantitativos. De modo geral,

não dispensa a consulta ao original.

c) resumo informativo: apresenta ao leitor finalidades, metodologia,

resultados e conclusões do documento, de tal forma que se possa,

inclusive, dispensar a consulta ao original.

O resumo inseridos em trabalhos acadêmicos deve conter as seguintes

características:

a) ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do

documento, em texto “corrido,”ou seja, sem divisões.

b) ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não

de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único;

c) ter a primeira frase significativa, explicando o tema principal do

documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do

tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.);

d) usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;

e) as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas

pela expressão “Palavras-chave”, em negrito, seguida de dois pontos. As

palavras-chave são separadas e finalizadas por ponto.

É preciso evitar:

19 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 20: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;

b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente

necessários. Quando seu emprego for imprescindível, defini-los na

primeira vez que aparecerem.

Quanto à sua extensão, os resumos devem ter:

a) de 150 a 500 palavras: os de trabalhos acadêmicos (TCC's,

monografias, dissertações, teses) e relatórios técnico-científicos;

b) de 100 a 250 palavras: os de artigos de periódicos;

c) de 50 a 100 palavras: os destinados a indicações breves.

O resumo em língua estrangeira tem as mesmas características do

redigido em língua vernácula, digitado em folha separada (em inglês,

ABSTRACT; em espanhol, RESUMEN; em francês, RÉSUMÉ, por

exemplo). Este resumo é obrigatório para dissertações e teses. Pode ser

omitido nos trabalhos acadêmicos comuns, caso a instituição a que o

trabalho é destinado não exija.

A leitura de resumos nas bases de dados ajuda a aprender e desenvolver

a habilidade de fazê-los.

2.4.7 Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos

(APÊNDICES L, M, N)

Elementos opcionais. Cada tipo de lista deve estar em nova folha e

elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto (exceto para as

listas de abreviaturas e siglas, que seguem a ordem alfabética). Quando

necessário, recomenda-se a lista própria para cada tipo de ilustração

(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,

organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) (NBR 14724).

2.4.8 Sumário (APÊNDICE O)

Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s)

número(s) da(s) página(s). Havendo mais de um volume, em cada um

deve constar o sumário completo do trabalho. Conforme a ABNT NBR

6027:2003:

a) a palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia da

fonte utilizada para as seções primárias;

b) a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela

apresentação tipográfica apresentada no texto, alinhados à esquerda;

c) os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

20 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 21: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

2.5 ELEMENTOS TEXTUAIS

Os elementos textuais são constituídos de três partes fundamentais:

introdução, desenvolvimento e conclusão.

2.5.1 Introdução

É uma parte importante e estratégica, pois será o primeiro contato dos

leitores com o trabalho, preparando-o para a compreensão do

desenvolvimento. Caso a introdução fique confusa, o leitor terá

dificuldade de entender e, provavelmente, ficará desmotivado para a

leitura do restante do trabalho. Na introdução, deve-se contextualizar e

caracterizar o tema proposto, apresentar toda fundamentação teórica

referente ao assunto abordado, os objetivos, as hipóteses e as razões da

elaboração do trabalho na introdução.

Não deve, entretanto, repetir ou parafrasear o resumo, nem fornecer o

método, os resultados e nem mesmo antecipar as conclusões.

É recomendado que a introdução seja a última parte do trabalho a ser

desenvolvida, pois, durante a elaboração do desenvolvimento e da

conclusão, é comum ocorrerem mudanças e ajustes. Evita-se, assim, a

mudança ou a elaboração de textos desnecessários na introdução. Além

disso, contextualizar e apresentar o trabalho proposto após a elaboração

do desenvolvimento e da conclusão é bem mais fácil e rápido.

2.5.2 Desenvolvimento

É a parte principal do texto, contendo a exposição ordenada e detalhada

do assunto proposto. As descrições apresentadas devem ser suficientes

para permitir a compreensão das etapas do trabalho, portanto, a

argumentação e a sistematização devem ser elaboradas de forma clara e

objetiva.

O desenvolvimento divide-se em seções e subseções que variam

conforme a abordagem do tema e do método. Para dividir logicamente

um assunto, deve-se seguir o princípio da divisão:

a) a soma das partes deve ser igual ao todo;

b) uma parte não deve ser incluída na outra;

c) a divisão deve ser feita sob um só ponto de vista;

d) a divisão deve ser possível.

21 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 22: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Como exemplo de divisão pode-se citar: descrição dos métodos,

resultados e discussão.

2.5.3 Conclusão

Deve ser breve e objetiva, buscando recapitular e apresentar, de forma

sintética, o ponto de vista do autor sobre o trabalho e os resultados

obtidos durante o desenvolvimento. Devem ser confrontadas as hipóteses

levantadas na introdução com os resultados alcançados no

desenvolvimento. Dessa forma, será possível constatar se as hipóteses

foram confirmadas ou negadas. Além disso, recomenda-se apresentar

questões ou pontos que não foram resolvidos no trabalho. Por fim, indicar

uma ou mais opções de trabalhos que podem dar continuidade ao que foi

realizado.

2.6 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

2.6.1 Referências bibliográficas, glossário e índices

As referências bibliográficas são consideradas um elemento obrigatório

que consiste na listagem de todas as obras que foram efetivamente

citadas no decorrer do trabalho. O capítulo 3 deste guia tratará

especificamente das referências bibliográficas. As obras devem ser

relacionadas em ordem alfabética/autor-data (APÊNDICE P) ou numérica

(APÊNDICE Q).

O glossário é um elemento opcional que consiste em uma lista,

apresentada em ordem alfabética, de palavras ou expressões: técnicas,

de uso restrito, de sentido obscuro ou de duplo sentido, que foram

utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições

(APÊNDICE R).

Os índices são listas de palavras ou frases ordenadas segundo

determinado critério, remetendo às informações contidas no texto,

localizando-as. São elementos opcionais, elaborados conforme a NBR

6034 (APÊNDICE S).

2.6.2 Apêndice e anexo

O apêndice é um texto ou material elaborado pelo autor do trabalho, a fim

de tratar um ponto complementar à sua argumentação, ou esclarecer

uma questão específica surgida ao desenvolver o assunto.

22 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 23: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Já o anexo é um documento de outro autor, que serve de fundamentação,

comprovação e ilustração que, se colocado no texto, prejudica a leitura e

a sequência do trabalho por sua extensão, dimensão ou forma de

apresentação.

O apêndice e o anexo são elementos opcionais, identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na

identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto

(NBR 14724).

3 REFERÊNCIAS

3.1 INTRODUÇÃO

Este capítulo é um apanhado das principais normas da ABNT 6023:2002,

que trata da elaboração das referências bibliográficas, acrescidas de

algumas normalizações apresentadas pela ISO 690-2: 1997, que

regulamenta as referências de documentos em versão on-line.

Os elementos da referência são retirados do próprio documento,

principalmente da folha de rosto. Quando isso não for possível, utilizam-

se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos

entre colchetes.

O alinhamento das referências é feito apenas na margem esquerda, com

espaçamento entrelinhas simples e, entre as referências, espaçamento

simples duplo.

Deve-se distinguir referência de documento no todo e em parte. Pode-se

referenciar um livro ou uma parte dele, como, por exemplo, um capítulo

específico. Os artigos de periódicos são partes de fascículo de revistas ou

de jornais.

A referência é constituída de elementos essenciais, que são

indispensáveis para a identificação do documento; e de elementos

complementares: informações que, acrescentadas aos essenciais,

permitem melhor caracterizar os documentos e, em casos específicos,

podem tornar-se indispensáveis. Os elementos da referência estão

vinculados ao suporte documental, como papel, CD, DVD etc.

A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para

todas as referências. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico)

utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as

referências de um mesmo documento. Neste guia, optou-se pelo uso do

itálico. Quando um documento não tem autoria, a entrada é feita pelo

título, destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra.

23 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 24: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

3.2 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS

As normas seguintes se aplicam a todos os documentos.

3.2.1 Autoria

Autoria é normalmente a primeira entrada numa referência bibliográfica,

exceto para imagens em movimento e quando não há autoria definida.

Nesses casos, a entrada é pelo título.

Devem-se distinguir os seguintes tipos de autoria: autor pessoal e

entidades.

Quando houver mais de uma referência do mesmo autor (sem a

participação de outra autoria), o nome do autor é substituído por um traço

equivalente a seis toques da tecla underline, seguidos de um ponto. Se

houver mais de uma edição referenciada da mesma obra, pode-se,

também, substituir o nome da obra por esse traço.

Exemplos:

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1998.

______. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1998.

______. ______. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2000.

3.2.1.1 Autor pessoal

Há normas brasileiras e internacionais referentes a nomes.

a) Como regra geral, indica-se a entrada dos nomes de pessoas pelo

último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido dos prenomes e outros

sobrenomes, abreviados ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para a

abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de

referência.

Exemplos: Roque de Brito Alves entra por ALVES, Roque de Brito ou ALVES, R. B.

José Antônio da Silva entra por SILVA, José Antônio da ou SILVA, J. A. da

b) Os nomes espanhóis entram pelo penúltimo sobrenome, caso o tenha.

Pascual Chávez Villanueva entra por CHÁVEZ VILLANUEVA, Pascual

c) Em algumas línguas, os artigos, preposições e contrações precedem o

sobrenome.

24 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 25: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplos:

Inglês: D‘, De, Du, Von - Francês: Le, La, Du, Des

Italiano: A, De, Della, Lo - Alemão: Am, Aus´m, Vom, Zum, Zur

Jean de la Fontain (francês) entra por LA FONTAIN, Jean de

Niccoló lo Savio (italiano) entra por LO SAVIO, Niccoló

d) As palavras que indicam parentesco (Júnior, Filho, Sobrinho, Neto) são

mantidas em letras maiúsculas depois do sobrenome. Exemplo:

José da Silva Neto entra por SILVA NETO, José da

e) Quando um sobrenome tiver um adjetivo ou contiver elementos tais

como Santo e São, fazer a entrada por esses.

Exemplos:

Virgílio do Espírito Santo entra por ESPÍRITO SANTO, Virgílio do

Estevão do Santo Ângelo entra por SANTO ÂNGELO, Estevão do

José Castelo Branco entra por CASTELO BRANCO, José

f) Omitir os títulos de nobreza, qualificações e cargos, como Dr., Dom,

frei, irmã, professor, cônego, padre etc., exceto se a omissão deixar

somente um nome ou sobrenome.

g) Os nomes anteriores ao século XIV, santos católicos, papas e pessoas

da realeza entram com a forma consagrada em português, podendo

acrescentar a data de nascimento e morte.

Exemplos:

HOMERO (séc. IX a.C.).

PLATÃO (427-347 a.C.).

AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona (354-430).

JOÃO BOSCO, Santo (1815-1888).

FRANCISCO DE SALES, Santo (1567-1622).

LUIZ XV, Rei da França (1710-1774).

h) Pseudônimos: no caso de obra publicada sob pseudônimo, este deve

ser adotado na referência, desde que seja a forma adotada pelo autor.

Exemplo:

PELÉ em lugar de NASCIMENTO, Edson Arantes

25 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 26: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

i) Até três autores, todos são mencionados, obedecendo a ordem em que

aparecem na publicação, separados entre si por ponto e vírgula. Quando

há mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a

expressão “et al".

Exemplo:

MIRANDA, E. E. de; MIRANDA, J. R

SOUZA, José de Castro et al.

j) Quando houver indicação explícita de responsabilidade intelectual

destacada pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a

entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação,

no singular, da participação: organizador (Org.), compilador (Comp.),

editor (Ed.), coordenador (Coord.).

Exemplos:

SILVA, João (Coord.). NEVES, José (Ed.).

k) Créditos: outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador

entre outros) podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem

no documento. Quando existirem mais de três nomes exercendo o

mesmo tipo de responsabilidade, indica-se o primeiro, acrescentando a

expressão “et al”.

l) Nas obras adaptadas, deve-se colocar o adaptador como autor, se há

alteração substancial da obra original. Os comentaristas são os autores

das obras comentadas, se seus comentários são mais importantes que o

texto da obra.

Exemplo:

LACERDA, Roberto (Adapt.)

m) Nas entrevistas, o entrevistado é considerado o autor e o entrevistador

é colocado no item créditos, após o título. Havendo mais de um

entrevistado, o entrevistador passa a ser o autor e os entrevistados

podem ser colocados no item créditos.

Exemplo:

YOURCENAR, Marguerite. De olhos abertos. Entrevista concedida a Matthiew

Galey.

26 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 27: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

n) Chefes de Estado, soberanos e chefes de governo têm entradas

diferentes, conforme o documento seja oficial ou pessoal.

Exemplos:

BRASIL. Presidente (1956 -1961: Juscelino Kubitscheck) -> escritos oficiais

KUBITCHECK, Juscelino (1902-1976) -> como pessoa

IGREJA CATÓLICA. Papa (1978-2005: João Paulo II) -> para escritos oficias

JOÃO PAULO II, Papa (1978-2005) – como pessoa, e também WOITILA, Karol

o) As escrituras sagradas, como a Bíblia e suas partes, são publicadas no

original, em diversas traduções e por diferentes editoras. Nesses casos, a

autoria é substituída pelo título uniforme: Bíblia, parte, língua, editora,

característica e data.

Exemplos:

BÍBLIA. Português. Paulinas. Pastoral. 2004.

BÍBLIA. N. T. Português. Evangelho. Marcos. Vozes. 2000.

3.2.1.2 Entidades

Os documentos de responsabilidade de uma entidade têm entrada pelo

seu próprio nome. A este grupo pertencem os documentos legais ou

administrativos, os que retratam o pensamento coletivo da entidade ou de

suas atividades. Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu

nome é precedido pelo nome do órgão superior ou pelo nome da

jurisdiçãogeográfica à qual pertence.

Exemplos:

BRASIL. Assembleia Nacional Constituinte (1887-1888). Comissão de

Sistematização.

BRASIL. Senado Federal.

BRASIL. Congresso. Câmara dos Deputados.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal.

BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. Secretaria de Assuntos Estudantis.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça.

SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Educação.

SÃO PAULO (SP). Secretaria do Planejamento. Coordenação de Ação Social.

VITÓRIA (ES). Secretaria de Planejamento.

NAÇÕES UNIDAS. Secretaria Geral.

27 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 28: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

n) Chefes de Estado, soberanos e chefes de governo têm entradas

diferentes, conforme o documento seja oficial ou pessoal.

Exemplos:

BRASIL. Presidente (1956 -1961: Juscelino Kubitscheck) -> escritos oficiais

KUBITCHECK, Juscelino (1902-1976) -> como pessoa

IGREJA CATÓLICA. Papa (1978-2005: João Paulo II) -> para escritos oficias

JOÃO PAULO II, Papa (1978-2005) – como pessoa, e também WOITILA, Karol

o) As escrituras sagradas, como a Bíblia e suas partes, são publicadas no

original, em diversas traduções e por diferentes editoras. Nesses casos, a

autoria é substituída pelo título uniforme: Bíblia, parte, língua, editora,

característica e data.

Exemplos:

BÍBLIA. Português. Paulinas. Pastoral. 2004.

BÍBLIA. N. T. Português. Evangelho. Marcos. Vozes. 2000.

3.2.2 Título

O título e o subtítulo (se houver) devem ser reproduzidos tal como

figuram no documento, separados entre si por dois pontos e seguidos

pelo ponto final. Colocar a primeira palavra, além do artigo ou

monossílabo, em letras maiúsculas, caso a obra não tenha autor ou não

entre por autor, como nos títulos de imagens em movimento. Exemplos:

ENCICLOPÉDIA Universal Ilustrada

O OLHAR e o ficar no paraíso

Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as

últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão

deve ser indicada por reticências. O título do periódico pode ser

abreviado conforme NBR 6032: 1989.

Se o autor fizer parte do título, suprimi-lo, deixando-o somente no campo

específico de autoria. Exemplo: Obras completas de Machado de Assis,

colocar no título somente Obras completas.

28 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 29: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

3.2.3 Ementa

Ementa é o resumo de leis e normas. É colocada após a entrada

principal, iniciada com palavras e expressões como: “Dispõe sobre”,

“Estabelece”, “Regulamenta”, “Aprova”, “Autoriza”.

3.2.4 Edição

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita,

utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição,

ambas adotadas na língua do documento. Indicam-se também emendas

e acréscimos à edição, de forma abreviada. Considerar a versão de

documentos eletrônicos como equivalente à edição e transcrevê-las como

tal. Exemplos:

2. ed. 4. ed. rev. e amp. 5th ed.

l3. ed. rev. e atual. Ed. fac-sim. Version 1.0A.

BRASIL. Constituição (1988).

BRASIL. Código Civil (1916).

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (1990).

ESPIRITO SANTO (Estado). Constituição (1990).

2. ed. 4. ed. rev. e amp. 5th ed.

l3. ed. rev. e atual. Ed. fac-sim. Version 1.0A.

3.2.5 Local

O nome do local (cidade) deve ser transcrito como aparece no

documento. Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-

se o primeiro ou o mais destacado. No caso de homônimos de cidades,

acrescenta-se o nome do Estado, país etc.

Exemplos:

São Paulo Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ

Rio de Janeiro Santiago, Chile Formosa, Argentina

Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,

indica-se entre colchetes. Não sendo possível determinar o local, utiliza-

se a expressão latina sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.]

29 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 30: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

[Vitória] [Vitória?] (Interrogação para local provável)

Rio [de Janeiro] [Santiago[Chile] [S.l.]

3.2.6 Editora

O nome da editora deve ser indicado tal como figura na página no

documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que

designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam

dispensáveis para identificação. Podem ser eliminados os nomes

meramente comerciais como: editora, editor, livraria, tipografia, gráfica,

gráfico, companhia, filhos, limitada, incorporação, oficina, quando isso

não comprometer sua identificação.

Exemplos:

Ed. Nacional e não Nacional

Freitas Bastos e não Livraria Editora Freitas Bastos

F. Vallardi e não Dottor Francesco Vallardi Tipografo-Editore

L&PM e não Lima e Pinheiro Machado

Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos

locais (cidades). Se as editoras são três ou mais, indica-se a primeira ou

aquela que estiver em destaque. Exemplo:

Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995.

Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão

latina sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Quando o local e o

editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as

expressões, abreviadas entre colchetes [S.l.: s.n.]. Quando a editora é a

mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido

mencionada, não é indicada.

Exemplos:

Vitória: [S.n.], 2006. [S.l.: s.n.], 2006.

3.2.7 Data

A data da publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se

tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada

uma data, seja de publicação, distribuição, de copyright, da impressão, da

apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou registra-se a data

aproximada conforme indicado nos exemplos a seguir:

30 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 31: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

[1995] Data certa, não indicada no documento

[1995?] Data provável

[ca 1960] Data aproximada

[2000 ou 2001] Um ano ou outro

[197-] Década certa

[197-?] Data provável

[18-] Século certo

[18-?] Século provável

[entre 1940 e 1952] use intervalos menores de 20 anos

Nas referências de vários volumes de um documento, produzido em um

período, indicam-se as datas mais antiga e a mais recente do documento,

separadas por hífen.

Exemplo: 2001-2005.

Os meses devem ser indicados na forma abreviada, no idioma original da

publicação. Em português, abreviam-se os meses com as três primeiras

letras, exceto maio.

31 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Português Espanhol Italiano

janeiro fevereiro março abril maio junho julho

agosto setembro outubro

novembro dezembro

jan. fev. mar. abr. maio jun. jul.

ago. set. out. nov. dez.

enero febrero marzo abril

mayo junio julio

agosto septiembre

octubre noviembre diciembre

enero feb.

marzo abr.

mayo jun. jul.

agosto sept. oct. nov. dic.

gennaio febbraio marzo aprile

maggio giugno luglio

agosto settembre

ottobre novembre dicembre

genn. febbr. mar. apr.

magg. giugno luglio ag. sett. ott. nov. dic.

Francês Inglês Alemão

janvier février mars avril mai juin

juillet août

septembre octobre

novembre décembre

janv. févr. mars avril mai juin juil. août sept. oct. nov. déc.

january february march april may june july

august september

october november december

jan. feb. mar. apr. may june july aug. sept. oct. nov. dec.

januar februar märz april mai juni juli

august september

oktober november dezember

jan. feb. märz apr. mai juni juli

aug. sept. okt. nov. dez.

Page 32: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Se, em lugar dos meses, o documento indicar as estações do ano ou as

divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os

primeiros como figuram no documento e abreviam-se os últimos: bim.,

trim., quad., sem. Exemplos.:

com o próprio nome. Em caso de duplicidade de nomes, deve-se

acrescentar no final a unidade geográfica.

Exemplos: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).

COLÉGIO DOM BOSCO (Brasília).

COLÉGIO DOM BOSCO (Manaus).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Medicina.

IGREJA CATÓLICA. Código de Direito Canônico (1983).

Só usar siglas com mais de três letras (exceto FAO) nos casos em que

somente a sigla é usada.

Exemplos:

PETROBRAS UNESCO IBGE

O título e o Se, em lugar dos meses, o documento indicar as estações do

ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se

os primeiros como figuram no documento e abreviam-se os últimos: bim.,

trim., quad., sem.

Exemplos.:

v. 24, n. 2, primavera 1998.

n.1, p. 127-136, 2. sem. 1996.

v.11, n. 5, maio 2005.

v. 15, p. 60-65, jun. 2005.

São Paulo, 19 out. 2005.

ATENÇÃO: Deve-se evitar ao máximo o uso de textos retirados de

endereços virtuais que não sejam material indexado. Se for

imprescindível o uso de algum material disponibilizado na internet e que

não apresente a data, a ISO 690-2:1997, que regulamenta a

referenciação e a citação de documentos on-line, estabelece que, neste

caso, a data de acesso substitui a data de publicação. No corpo do texto,

então, após a indicação da autoria, acrescenta-se a expressão “acesso

em” seguida da data de acesso do documento.

32 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 33: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplos:

Segundo Kopits, Jiménez e Manoel (acesso em 10 jun. 2006), a

responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os governos

da Argentina e do Brasil.

A responsabilidade fiscal passou a ser preocupação entre os governos

da Argentina e do Brasil (KOPITS; JIMÉNEZ; MANOEL, acesso em 10

jun. 2006).

3.2.8 Descrição física

Pode-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada

sequência, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos

romanos e arábicos). Quando o documento for constituído de apenas

uma unidade física, ou seja, um volume, indica-se o total de páginas ou

folhas, seguido de p. ou f.

Quando for publicado em mais de uma unidade física, ou seja, um

volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v.

Se o número de volumes bibliográficos diferir do número de volumes

físicos, indica-se primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido da

abreviatura v.

Exemplos:

350 p. 2l3 f. xxi, 110 p. 80 xv p.iii, 30 f.

5 v. 3 v. em 6. p. 125-137 f. 21-28

Informações sobre o tipo do suporte material e sua descrição, que

possuem características diferentes da paginação, tais como, ilustrações

(il.), dimensões, peso, tempo de duração, tamanho, escalas etc., podem

ser informações úteis e até necessárias para identificação do documento.

Alguns exemplos:

Paginação irregular

Paginação com várias numerações

1 v. (várias paginações)

1 folder

126 p., il., 16 cm x 23 cm

1 taça, 10,7 cm de diâmetro x 24,5 cm de altura

5 CD-ROM

33 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 34: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.

1 filme (116 min), son., color., 35 mm

1 DVD (117 min), widescreen, color.

1 fot., color., 16 cm x 56 cm

31 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (15 min) mono

1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm

1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm

1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000

Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000

Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 Kb

1 CD (50 min)

1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo, 12 pol

2 fitas cassete (120 min), 3 ¾ pps, estereo

1 partitura (73 p.)

3.2.9 Séries ou coleções

Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas

as notas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se entre parênteses os

títulos das séries e coleções, separados por vírgula da numeração, em

algarismos arábicos, se houver.

Exemplos:

115 p. (Princípios, v. 20)

95 p. il. (Texto para discussão, n. 15)

1134 p. (Biblioteca luso-brasileira. Série brasileira)

3.2.10 Notas gerais

Sempre que necessário para a identificação da obra, devem ser incluídas

notas com informações complementares, ao final da referência, sem

destaque tipográfico. Nas teses, dissertações, ou outros trabalhos

acadêmicos, devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese,

dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação

acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de

aprovação (se houver).

Exemplo:

75 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Faculdade

de Medicina, Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2004.

120 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Fundação Escola

de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1990.

34 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 35: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

130 f. Trabalho apresentado como requisito parcial para a aprovação

na Disciplina Metodologia Científica II, Escola de Biblioteconomia, Universidade

do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

Exemplos de outros tipos de notas:

Título original: Separata de: Continuação de...

Recensão de: Encadernado com: Resenha de:

Mimeografado No prelo Prêmio Jabuti 1997

Bula de remédio

3.3 ORDEM DOS ELEMENTOS NA REFERÊNCIA

A norma técnica NBR 6023:2002 estabelece os elementos a serem

incluídos em referências e fixa a ordem desses elementos nas

referências.

A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário,

acrescida de elementos complementares.

Os elementos essenciais são informações indispensáveis à identificação

do documento, tais como: autor, título, edição, local, editora e data de

publicação. Os elementos complementares são as informações que,

acrescentadas aos essenciais, permitem melhor caracterizar os

documentos. São elementos complementares: subtítulo, indicação de

tradutor, paginação, ilustrações, séries, notas explicativas, ISBN etc.

Exemplo de referência com elementos essenciais:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EduFF,

1998.

Exemplo de referência acrescida com elementos

complementares:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EduFF,

1998. -137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).

Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-228-0268-8.

3.4 MODELOS DE REFERÊNCIAS

3.4.1 Livro, monografia, dissertação, tese no todo

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário

etc.) e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, entre outros).

35 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 36: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Fórmula para livros no todo:

SOBRENOME, Prenome do autor. Título: subtítulo. Edição. Local:

Editora, ano.

Exemplos:

MONDIN, Batista. Curso de Filosofia. Trad. Benoni Lemos; ver. João Bosco de

Lavor Medeiros. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 1986. 3 v.

INDÚSTRIA de construção: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1982. 388 p. (Censos

econômicos 1975. Inquéritos especiais).

KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98.

Direção geral de André Koogan Brei-kmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5

CD-ROM.

CUNHA, Euclides da. Os sertões. São Paulo: Três, 1984. (Biblioteca do

Estudante). Disponível em: <http://bibvirt.futuro.usp.br/textos/>. Acesso em: 6 ago.

2006.

Fórmula para trabalho acadêmico, monografia, dissertação

ou tese no todo:

SOBRENOME, Prenome. Título do trabalho: subtítulo (se houver). Ano de

apresentação. Número de folhas ou volumes. Tipo de trabalho (trabalho

acadêmico, monografia, dissertação ou tese) (Grau e área de

concentração) - Unidade de ensino, Instituição onde o trabalho foi

apresentado, local e ano.

Exemplos:

BRUXEL, J. L. Definição de um interpretador para a linguagem Portugol,

utilizando gramática de atributos. 1996. 77 f. Trabalho de Conclusão de Curso

(Bacharelado em Ciências da Computação) – Centro de Ciências Exatas e

Naturais, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 1996.

ABAD, César Cavinato Cal. Pode os limiares da variabilidade da frequência

cardíaca identificar os limiares metabólicos? 2006. 270f. Dissertação (Mestrado

em Biodinâmica do Movimento Humano) – Escola de Educação Física e Esporte,

Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

ABDALLA, Maria Cristina Batoni. Leis de conservação não-locais, anomalias e

matrizes-s exatas de modelos bidimensionais. 1981. 330 f. Tese (Doutorado em

Física Nuclear) – Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981.

36 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 37: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

AIELLO, Vera Demarchi. Remodelamento miocárdio nas cardiopatias congênitas.

2008. Tese (Livre Docência em Patologia Cardiovascular) – Faculdade de

Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. Disponível em: <

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/5/tde-06052009-163159/

>. Acesso em: 2012-08-16.

3.4.2 Parte de livro, monografia, dissertação, tese

Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com

autor(es) e/ou títulos próprios.

Fórmula para quando o autor da parte e da obra são os mesmos:

SOBRENOME (do autor da parte), Prenome. Título (da parte

referenciada): subtítulo (se houver). In: _____. Título da obra: subtítulo

(se houver). Edição. Local: Editora, ano. volume, número. página

inicial-final da parte.

Exemplos:

GARMÊNDIA, José A. Método científico. In: _____. Dicionário de ciências sociais.

2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1987. p. 752.

SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra dos Tucujús. In: _____. História do

Amapá. 2. ed. Macapá. Calcan, 1994. Cap. 3, p. 15-24.

LAKATOS, E. M. Cultura e poder organizacional e novas formas de gestão

empresarial. In: _____. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997. Cap.

5, p. 122-143.

HAWKING, Stephen. Uma breve história da relatividade. In: ____. O universo

numa casca de noz. Trad. Ivo Korytowski; Revisão técnica: Augusto Damieli. São

Paulo: Mandarim, 2001.

Fórmula para quando o autor da parte e da obra são diferentes:

SOBRENOME, Prenome (do autor da parte). Título (da parte

referenciada): subtítulo (se houver). In: SOBRENOME, Prenome (do autor

da obra). Título da obra: subtítulo (se houver). Edição (se não for a

primeira). Local de publicação: Editora, ano de publicação, volume

Exemplos:

AMADO, G. Coesão organizacional e ilusão coletiva. In: MOTTA, F. C. P.;

FREITAS, M. E. (Org.). Vida psíquica e organização. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

p. 103-115.

37 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 38: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;

SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo:

Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

COUTINHO, A. C. Monitoramento orbital de impactos locais e regionais sobre a

vegetação. In: ROMEIRO, A. R. (Org.). Avaliação e contabilização de impactos

ambientais. Campinas: Unicamp, 2004. Cap. 1: p. 32-39.

MIRANDA, E. E. de; MIRANDA, J. R. Ocorrência de mangue no Território Federal

de Fernando de Noronha. In: HERZ, R. Manguezais do Brasil. São PAULO: USP,

1991. p. 228-233.

3.4.3 Publicações periódicas (revistas, jornais, boletins)

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número

de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número,

volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais,

matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).

Fórmula para periódicos no todo:

TÍTULO DO PERIÓDICO, Local, volume, número, página inicial-página

final, mês e ano de publicação.

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM, Brasília, v. 65, n. 1, p. 7-185,

jan./fev. 2012. ISSN: 0034-7167.

PSICOLOGIA, SAÚDE & DOENÇA, Lisboa, v. 12, n. 2, p. 161-328, out. 2011.

ISSN: 1645-0086.

JORNAL DE PEDIATRIA, Porto Alegre, v. 88, n. 3, maio/jun. 2012. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0021-

755720120003&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em: 17 ago. 2012.

Fórmula para artigos de publicações periódicas com indicação de autoria:

SOBRENOME, Prenome (do autor da parte). Título do artigo: subtítulo do

artigo (se houver). Título do Periódico, Local de publicação, número do

ano e/ou volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo, data.

38 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 39: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplos:

DESCHAMPS, C. et al. Produção de biomassa, teor e composição do óleo

essencial de Mentha x piperita L. em resposta a fontes e doses de nitrogênio.

Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 14, n. 1, 2012 . Disponível

em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

05722012000100003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2012.

MARQUES JÚNIOR, Antônio O.; SILVA, Tania M. F.; BATISTA, Rosemaire A.

Hemograma de cabras leiteiras nos períodos pré e pós-parto mantidas em

confinamento. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, Belo Horizonte, v. 42, n.

3, p. 187-195, jun. 1990.

NUNES, C. História da educação brasileira: novas abordagens de velhos objetos.

Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 6, p. 151-182, 1992.

Fórmula para artigos de publicações periódicas sem indicação de autoria:

TÍTULO do artigo com a primeira palavra toda em caixa-alta. Título do

periódico, local de publicação, ano e/ou número do volume, número do

fascículo, página inicial-final do artigo, data.

Exemplos:

METODOLOGIA do índice Nacional de Preços ao Consumidor-INPC. Revista

Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 41, n. 162, p. 323-330, abr./jun. 2009.

AS 500 melhores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v.

38, n. 9, set. 1984. Edição Especial.

MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio

de Janeiro, v. 7, 1983. Suplemento.

3.4.4 Artigo e/ou matéria de jornal

Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens,

resenhas e outros.

Fórmula para artigo e/ou matéria de jornal:

SOBRENOME, Prenome (do autor da parte). Título do artigo. Título do

Jornal, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Número ou título do

caderno, seção, suplemento, página(s) do artigo referenciado, número de

ordem da(s) coluna(s).

39 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 40: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplos:

COUTINHO, Wilson. O paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do

Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6.

BIBLIOTECA climatiza seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar. 1985. p. 11.

VARGAS Llosa: literatura preenche vazio entre sonho e realidade. Jornal do

Brasil, Rio de janeiro, 5 jul. 2006. Disponível em: <http://jbonline.terra.com.br/>.

Acesso em: 6 de ago. 2006.

3.4.5 Evento como um todo

Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio

evento: atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações,

dos congressos, seminários, simpósios, conferências, reuniões,

encontros, exposições etc.

A entrada principal é o nome do evento, com letras maiúsculas, vírgula, o

número ordinal abreviado, vírgula, o ano, vírgula e cidade da realização

do evento.

O título e os demais elementos seguem a ordem dos itens das

monografias. O título, como Anais, Atos, Atas, Conclusões, Regulamento,

Resumos, Programa, Relatório, Recomendações e Proceedings, é

conforme está escrito na publicação, substituindo-se o nome do evento

por três pontos, uma vez que já está entrando como autor. Se o evento

possuir tema, além do título, colocá-lo como subtítulo.

Fórmula para evento como um todo:

TÍTULO DO EVENTO, número, ano, local de realização do evento. Título

da publicação... Local: Editora, ano.

Exemplos:

ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO, 7., 1987, Niterói.

Anais... Niterói: UFF, 1987. 1383 p.

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 12., 1993, Brasília.

Anais... Brasília: ABCM, 1993. 3v. Disponível em: <http://www.cobem.com.br>.

Acesso em: 21 jan. 2004.

40 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 41: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo.

Anais... São Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11.,

1986, Belém. Anais... [S. l.]: OAB, [1986?]. 924p.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais

eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:

<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

3.4.6 Trabalho apresentado em evento

O trabalho apresentado em evento segue a ordem dos elementos como

parte de uma monografia.

Fórmula para trabalho apresentado em evento:

SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenome. Título do trabalho

apresentado: subtítulo do artigo (se houver). In: TÍTULO DO EVENTO,

número, ano, local de realização do evento. Título da publicação. Local:

Editora, ano. Página inicial-final.

Exemplos:

FERNANDES, Flávio Cezar F.; LIMA, Marcelo A. Avaliação da produção docente:

discussão e proposta. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DA

PRODUÇÃO, 7., 1987. Niterói. Anais ... Niterói: UFF, 1987. p. 417-429.

SILVA, J. R. V. et al. Execução controlada de programas. In: SIMPÓSIO

BRASILEIRO de engenharia de software, 1., 1987, Petrópolis. Anais... Petrópolis:

UFRJ, 1987. P. 12-19.

CASTRO, R. E. F.; MELO, M. H. S.; SILVARES, E. F. M. Avaliação da percepção

dos pares de crianças com dificuldades de interação em uma sucursal da clínica-

escola do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. In: CONGRESSO

INTERNO DO INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO

PAULO, 5., 2001, São Paulo. Resumos... São Paulo: Instituto de Psicologia da

Universidade de São Paulo, 2001. p. 49.

41 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 42: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

3.4.7 Legislação

Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos

legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida

provisória, decreto em todas as suas formas, resolução) e normas

emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria,

resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso,

circular, decisão administrativa, entre outras).

Fórmula para legislação:

LOCAL DE JURISDIÇÃO. Título, número e data do ato legislativo (dia,

mês e ano). Ementa (se houver). Referência da publicação consultada

(livro ou periódico):

Exemplos:

ESPÍRITO SANTO (Estado). Constituição (1989). Constituição [do] Estado do

Espírito Santo, 1989: texto constitucionais, 5 de outubro de 1989, atualizado até a

Emenda Constitucional n° 48/2004. Vitória: Assembleia Legislativa, 2006. 188 p.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de

1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo

parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966,

out./dez.1995.

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:

coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.

BRASIL. Medida provisória n° 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece

multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997.

Seção 1, p. 29514.

3.4.8 Jurisprudência

Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais

decisões judiciais.

Fórmula para jurisprudência:

LOCAL DE JURISDIÇÃO. Título (nome da corte). Ementa ou acórdão.

Tipo e número do recurso. Partes envolvidas. Relator: nome. Local, data

(dia, mês e ano). Dados da publicação consultada (livro ou periódico).

42 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 43: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplos:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In: ______. Súmulas. São

Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara

Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro

de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo,

v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus.

Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de

1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.

10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

BRASIL. Tribunal Regional

3.4.9 Imagem em movimento

Inclui filme, videocassete, DVD, entre outros.

Fórmula para imagem em movimento:

TÍTULO do filme. Créditos. Local: Produtora, data. Quantidade e tipo de

suporte (duração em minuto), sistema de reprodução, indicação de som

(legenda ou dublagem), indicação de cor, largura em milímetros.

Exemplos:

BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes:

Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros.

Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles:

Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por

Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of electric sheep?”

de Philip K. Dick.

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade.

Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1

videocassete (30 min), VHS, son., color.

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de

Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia

Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e

outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior.

[S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina

cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm.

43 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 44: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

3.4.10 Documento iconográfico

Inclui pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, diapositivo,

diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz, etc.

Fórmula para documento iconográfico:

SOBRENOME (do autor), Prenome. Título: subtítulo (se houver). Créditos

(se houver). Local: Gravadora, data. Quantidade e tipo de suporte,

indicação de cor, dimensão.

Exemplos:

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56

cm.MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre

tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular.

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da

paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antônio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas

diversas. Originais em papel vegetal.

DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar

condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água

gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha

10.

Federal (5. Região). Apelação cível nº 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante:

Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de

Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex:

jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.

558-562, mar. 1998.

3.4.11 Documento sonoro

Inclui disco, CD, cassete, rolo, entre outros.

Fórmula para documento sonoro:

SOBRENOME, Prenome (do compositor). Título: subtítulo (se houver).

Local: Gravadora, data. Número de discos (tempo de gravação em

minutos), velocidade de execução, números de canais sonoros, dimensão

em polegadas, número do disco na gravadora.

Exemplos:

ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi: São Paulo: RCA

Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol.

44 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 45: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].

Entrevistadores: V.Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes

sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete sonoro (60 min), 3

¾ pps, estéreo.

SIMONE. Face a face. [S. l.]: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD (ca. 40 min).

Remasterizado em digital.

3.4.12 Documento sonoro em parte

Inclui partes e faixas de documentos sonoros.

Fórmula para documento sonoro em parte:

SOBRENOME, Prenome (do compositor da parte). Título (da parte):

subtítulo (se houver) In: SOBRENOME, Prenome (do compositor da

obra). Título da obra: subtítulo (se houver). Local: Gravadora, data.

Número de discos (tempo de gravação em minutos), velocidade de

execução, números de canais sonoros, dimensão em polegadas, número

do disco na gravadora.

Exemplos:

COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face.

[S.l.]: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7.

GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. Direção

artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro (45 min),

33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s).

BOSCO, João; blanc, Aldir. Jardins de infância. In: BOSCO, João. Caça à raposa.

São Paulo: RCA Victor, 1975. 1 CD, faixa 4.

3.5 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser

ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto,

conforme NBR 10520. Há dois sistemas: o alfabético (no texto: autor-

data) e o numérico (ordem de citação no texto). Se for utilizado o sistema

alfabético, as referências devem ser reunidas no final do trabalho, do

artigo ou do capítulo, em uma única ordem alfabética (APÊNDICE P).

45 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 46: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

4 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ

4.1 INTRODUÇÃO

A citação é a menção de um texto extraído de uma determinada fonte,

com o fim de esclarecer, ilustrar ou sustentar o argumento apresentado

na redação. Há três tipos de citações: direta (formal), indireta (conceitual)

e citação de citação (mista). As fontes das quais foram extraídas as

citações são indicadas no texto pelo sistema de chamada autor-data

(alfabético) ou numérico, sendo que qualquer que seja o método adotado

deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho,

permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé.

Os exemplos demonstrados neste item utilizam o sistema de chamada

autor-data (alfabético).

A NBR 10520:2002 faz as seguintes distinções:

a) citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado

(citação formal).

Uma citação direta curta (até três linhas) é transcrita entre aspas, com o

mesmo estilo do parágrafo do texto no qual está inserida.

Exemplo 1: Existe, sem dúvidas, uma distinção básica na análise dos

crimes de pistolagem: “[...] o que diferencia o crime de pistolagem dos

outros crimes é a presença de dois personagens: o executor de uma ação

nomeada de ‘serviço’ ou ‘trabalho’, e um segundo, o mandante”

(BARREIRA, 1998, p. 149).

Exemplo 2: Segundo Carvalho (2003, p. 12), “[...] as políticas públicas

têm sido criadas como resposta do Estado às demandas que emergem

da sociedade e do seu próprio interior [...]”.

Uma citação direta longa (mais de três linhas) deverá ser digitada em um

parágrafo à parte, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra

menor que a utilizada no texto (tamanho 10),entrelinhas simples e sem

aspas.

Exemplo 1: Gadotti (2000, p. 39) explica assim o papel de mediador

entre alfabetizador e apropriação do conhecimento:

Na verdade, ninguém alfabetiza ninguém. O alfabetizador não alfabetiza o aluno.

Ele é mediador entre o aprendiz e escrita, entre sujeito e o objeto deste processo

de apropriação do conhecimento. Para exercer essa mediação, o professor

precisa conhecer o sujeito e o objeto da alfabetização.

46 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 47: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplo 2: Para Faleiros (1997, p. 108),

A consideração do menor infrator apenas como determinado pela miséria ou pelo

desvio deixa de lado as determinações psicológicas familiares, da história do

grupo a que se vincula, e principalmente a articulação das diferentes

determinações em vários ângulos possíveis.

Exemplo 3: De acordo com a Constituição Federal de 1988, art. 226 e

art. 230 (BRASIL, 1988, P. 147-149):

Art. 226. A família, base da sociedade tem especial proteção do Estado.[...]

Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas

idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua

dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.

b) citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado (citação

conceitual). São duas as formas usadas para a citação indireta: paráfrase

e condensação.

A paráfrase exprime a ideia do autor pesquisado, utilizando-se de

palavras do autor do trabalho, e tende a manter o mesmo tamanho da

citação original. A citação parafraseada requer a assinalação da(s)

página(s) pesquisada(s). É escrita sem aspas, com o mesmo tipo e

tamanho de letra utilizados no parágrafo do texto no qual está inserida.

Exemplo: A prevenção da violência entre adolescentes se dá em três

níveis: prevenção primária, secundária e terciária. A prevenção primária é

dirigida a toda população juvenil de um modo geral; a prevenção

secundária tende a focalizar os grupos de riscos; a prevenção terciária

corre atrás dos prejuízos causados pela estruturação de comportamentos

e personalidades com tendências delinquentes (LEWIS; VOLKMAR,

1993, p. 243).

A condensação é a síntese de um texto longo, um capítulo, uma seção ou

parte, sem alterar fundamentalmente a ideia do autor. Quando se tratar

da leitura de uma obra completa, não há necessidade de indicar número

de páginas. A condensação é escrita sem aspas, com o mesmo tipo e

tamanho de letra utilizada no parágrafo do texto no qual está inserida.

47 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 48: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplo: O Estudo de C. Spindel (1989) é marcado principalmente pela

originalidade do tratamento da questão do menor. A autora desloca o eixo

das atenções voltado tradicionalmente para o menor marginal e centra o

foco sobre o menor trabalhador empregado e possuidor de carteira de

trabalho. Com base nas histórias de cerca de mil menores legalmente

inseridos no processo de produção formal e nas entrevistas com seus

empregados, preenche uma lacuna na historiografia no Brasil.

c) citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que não

se teve acesso ao original. No texto deve-se citar o sobrenome do autor

do documento não consultado, seguido das expressões: “citado por” ou

“apud”, “conforme” ou “segundo”, e o sobrenome do autor do documento

efetivamente consultado. E, em nota de rodapé, citar os dados do

documento original.

No texto:

Exemplo 1: Ariés, citado por Freitas (2002), caracteriza a “família

medieval por uma certa ausência de afetividade entre as crianças e seus

pais”.

Exemplo 2: Segundo Robert (apud WEBER, 2000, p. 64), a adoção é a

“criação jurídica de um laço de filiação entre duas pessoas”.

Exemplo 3: Podemos afirmar que a adoção é a “criação jurídica de um

laço de filiação entre duas pessoas” (ROBERT apud WEBER, 2000, p.

64).

Quando não se usa nota de rodapé, devem-se incluir duas entradas na

lista de referências:

1. uma relacionada ao documento não consultado, seguido da expressão

“apud” ou “citado por” e os dados do documento efetivamente consultado;

2. outra entrada deverá ser feita relacionando apenas os dados da fonte

consultada.

Exemplo:

No texto: Ariés, citado por Freitas (2002), caracteriza “a família medieval

por uma certa ausência de afetividade entre as crianças e seus pais”.

48 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 49: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Na lista de referências:

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro:

Zahar, 1978.

FREITAS, Luiz A. Pinheiro de. Adolescência, família e drogas: a função

paterna e a questão dos limites. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

4.2 SISTEMA DE CHAMADA

É a forma como se indicou no texto a fonte da qual se retirou a citação.

Existem duas formas (tipos) de sistema: o sistema alfabético (autor-data)

e o numérico.

4.2.1 Sistema alfabético ou autor-data

No sistema autor-data, a citação da fonte, da qual foi extraída a

informação, aparece no próprio corpo do texto. A referência completa do

documento citado deve constar na lista de referências, predisposta em

ordem alfabética, no final do trabalho (APÊNDICE P).

Neste sistema, a indicação da fonte é feita:

a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade

responsável (até o primeiro sinal de pontuação), seguido(s) da data

de publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de

citação direta. Esses elementos são separados por vírgula e entre

parênteses.

Exemplos:

“Apesar das aparências, desconstrução do logocentrismo não é uma

psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).

Com volume: (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).

b) pela primeira palavra do título, seguida de reticências (no caso das

obras sem indicação de autoria ou responsabilidade), depois a data

de publicação do documento e a(s) página(s) da citação, no caso de

citação direta. Todos os elementos são separados por vírgula e entre

parênteses.

49 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 50: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplo:

(A Flor..., 1995, p. 4) (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55)

c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido) ou monossílabo,

este deve ser incluído na indicação da fonte. Como no exemplo anterior.

d) quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis)

estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses,

acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. No texto se usa letras

maiúsculas e minúsculas.

Exemplos:

Em Teatro Aberto (1963), relata-se a emergência do teatro do absurdo. Segundo

Morais (1955, p. 32) assinala “[...] a presença de concreções de bauxita no Rio

Cricon”.

e) quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-

se as iniciais de seus prenomes. Se mesmo assim existir coincidência,

colocam-se os prenomes por extenso.

Exemplos:

(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)

(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)

f) as citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados

num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas,

em ordem alfabética, após a data, e sem espacejamento, conforme a lista

de referências.

Exemplos:

De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b)

g) as citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria,

publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as

suas datas separadas por vírgula. Exemplos:

(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)

(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)

h) as citações indiretas de diversos documentos de vários autores,

mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-

vírgula, em ordem alfabética.

50 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 51: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Exemplo:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades

de todos(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

i) devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase

ou destaques, do seguinte modo:

1- supressões: [...]

2- interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]

3- ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

j) quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras,

debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão

“informação verbal”, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de

rodapé.

O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação

verbal)¹.

k) na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o

fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.

Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio

Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)¹.

l) para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta

alteração com a expressão “grifo nosso” entre parênteses, após a

chamada da citação; ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte da

obra consultada.

[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,

aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]

(CANDIDO, 1993, v. 2, p.12, grifo do autor).

m) quando a citação apresentar texto traduzido pelo autor do trabalho,

deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão “tradução

nossa”, entre parênteses.

“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode

julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463,

tradução nossa).

51 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 52: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

4.2.2 Sistema numérico de citações

No sistema numérico, a indicação da fonte da qual a citação foi extraída

ou utilizada é feita por uma numeração única e consecutiva, em

algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho

ou do capítulo, na mesma ordem em que aparecem no texto (APÊNDICE

Q). Não se inicia a numeração das citações a cada página.

a) A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada

ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à

linha, após a pontuação que fecha a citação. No Word, clicar em

[Inserir], [Referências] e [Notas] e assinalar as opções. O programa

fará a numeração sequencial, relacionando-a automaticamente com

as notas de rodapé.

Exemplos:

Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” (1)

Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.”1

Notas de referência, ou seja, das citações: a numeração das notas de

referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração

única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a

numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota

de rodapé, deve ter sua referência completa. As subsequentes

citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma

abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for

o caso:

a)Idem – mesmo autor – Id.

b)Ibidem – na mesma obra – Ibid.

c)Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.

d)Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim.

e)Loco citato – no lugar citado – loc. cit.

f)Confira, confronte – Cf.

g)Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.

h)A expressão apud – citado por, conforme, pode ser

usada também no sistema autor-data.

52 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 53: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

As expressões constantes acima só podem ser usadas na mesma página

ou folha da citação a que se referem.

4.3 NOTAS DE RODAPÉ E NOTAS EXPLICATIVAS

Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos

pelo autor, tradutor ou editor. Deve-se utilizar o sistema numérico. A

numeração das notas é feita em algarismos arábicos, devendo ter

numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia

a numeração a cada página. Deverá ser incluída na mesma página onde

for colocada a chamada numérica. Utiliza-se o mesmo tipo de letra do

texto, com fonte tamanho 10 e espaço simples.

Funções das notas:

a) indicar a fonte de onde é retirada uma citação de maneira que o leitor

possa, imediatamente, ter conhecimento da mesma;

b) inserir informações complementares que, se fossem escritas no corpo

do texto, poderiam “pesar” na redação;

b) inserir informações que se revelem úteis para que o leitor possa

aprofundar sua reflexão acerca da temática.

Quando houver mais de uma nota do mesmo documento, A primeira

menção a uma fonte deve ser indicada no rodapé

____________________

1 KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa.

Rio de Janeiro: Vozes, 2003, p. 67.

2 KÖCHE, 2003, p. 34.

Quando houver mais de um documento do mesmo autor, para distingui-

los é necessário incluir pelo menos parte do título nas notas seguintes à

primeira. Exemplo: ____________________

1 ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

2 ERIKSON, E. H. O ciclo da vida completo.

No processador de texto Word, clicando em [Inserir], [Referência],

[Notas], o programa enumera as notas automaticamente (figura 4).

53 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 54: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

Figura 4 – Nota de rodapé

(INSERIR FIGURA)

Notas explicativas: usadas para comentários, esclarecimentos ou

explanações que não possam ser incluídos no texto. A numeração é feita

em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva

para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

5 ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PÔSTER (APÊNDICE T)

NÃO ESQUECER DE ACRESCENTAR, AP FINAL DO LIVRO, O

APÊNDICE T

a) Tamanho do pôster: largura de 60 cm a 90 cm; altura de 90 cm até

1,20 m.

b) Usar fonte Times New Roman ou Arial, com tamanho que possibilite a

leitura rápida e a uma distância de pelo menos um metro.

c) No pôster devem constar: logomarca da instituição, área de trabalho,

título, nome(s) do(s) autor(es) e do orientador, curso, cidade/Estado e o

trabalho em si.

d) É obrigatório que o título no pôster seja idêntico ao título do trabalho

escrito.

e) Utilizar o mínimo de texto e o máximo de figuras, fotos, tabelas,

gráficos e esquemas possíveis.

e) Organizar as informações de modo que as ideias centrais do trabalho

sejam facilmente apreendidas e utilizar todos os recursos disponíveis

para o pôster despertar o interesse do público.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:

informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro:

ABNT, 2002.

______. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva

das seções de um documento: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2003.

54 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 55: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário -

apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo - apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

______. NBR 6029: informação e documentação: livros, folhetos –

apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações

seriadas. ABNT, 1989.

______. NBR 6034: informação e documentação: índice - apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em

documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

______. NBR 10522: abreviação na descrição bibliográfica. Rio de

Janeiro: ABNT, 1988.

______. NBR 10719: apresentação dos relatórios técnico-científicos. Rio

de Janeiro: ABNT, 1989.

______. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos

– apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.

CRUZ, Anamaria da Costa; PEROTA, Maria Luiza Lourdes Rocha;

MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos, dissertações e

teses: estrutura e apresentação. (NBR 14724/2002). Niterói: Intertexto,

2003.

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 4. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. (Coleção

APRENDER).

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E

ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro,

1993.

55 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1

Page 56: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E

ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro,

1993.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,

2002.

RIBEIRO, Antônia de Castro Memória. Catalogação de recursos

bibliográficos pelo AACR2 2002. 2. ed. rev. e acrescida de índice.

Brasília: Ed. do Autor, 2004. 1 v. (várias paginações) il., 21 cm + CD-

ROM.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central.

Normalização e Apresentação de Trabalhos Científicos e Acadêmicos.

Vitória ES: Biblioteca Central, 2006.

56 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 57: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE

APÊNDICE A - Exemplo de espaçamento

1 COORDENAÇÃO DE PESQUISA

(1 entrelinha com espaçamento 1,5)

A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Católica Salesiana do Espírito

Santo foi constituída em 22 de março de 2001, através de portaria (nº

02/2001), na qual o Diretor Executivo nomeia um Coordenador com o

encargo de prover ao Planejamento e Desenvolvimento do Setor de

Pesquisa.

(2 entrelinhas com espaçamento 1,5)

2 PROJETOS DE PESQUISA

(1 entrelinha com espaçamento 1,5)

Para o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa na Faculdade Católica

Salesiana do Espírito Santo, os pesquisadores devem, inicialmente,

submeter o Projeto de Pesquisa à apreciação da Coordenação de Curso

à qual ele está diretamente vinculado. Após aprovação da Coordenação

de Curso, o Projeto de Pesquisa deverá ser encaminhado à Coordenação

de Pesquisa para apreciação pelo Grupo Gestor. Ao parecer favorável do

Grupo Gestor, o Projeto de Pesquisa é encaminhado à Direção Executiva

para parecer final, sendo, finalmente, cadastrado na Coordenação de

Pesquisa.

(2 entrelinhas com espaçamento 1,5)

2.1 PROJETOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) E

DE MONOGRAFIA

(1 entrelinha com espaçamento 1,5)

Os Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvidos pelos

cursos de graduação, e os Projetos de Monografia, desenvolvidos pelos

cursos de pós-graduação da Faculdade Católica Salesiana do Espírito

Santo, também poderão ser cadastrados na Coordenação de Pesquisa.

57 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 58: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE B - Exemplo de capa

58 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

ANDREY LIMA

PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE IDADE DAS ESCOLAS

PARTICULARES E PÚBLICAS DE VITÓRIA: ESTUDO DESCRITIVO TRANSVERSAL

VITÓRIA

2007

Page 59: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE C – Exemplo de lombada

(INSERIR IMAGEM)

59 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 60: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE D – Exemplo de folha de rosto

60 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

ANDREY LIMA

PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE IDADE DAS ESCOLAS

PARTICULARES E PÚBLICAS DE VITÓRIA: ESTUDO DESCRITIVO TRANSVERSAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientador: Profº XXXXX

VITÓRIA

2007

Page 61: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE E – Exemplos de nota explicativa da folha de rosto

Trabalho Acadêmico

Trabalho Acadêmico apresentado ao Prof. XXXX da Disciplina de Metodologia da Pesquisa, do curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Software da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo.

Projeto de Pesquisa

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa, do curso de Fisioterapia da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Orientador: Prof. XXX Coorientador: Prof. XXX

Trabalho de Conclusão e

Curso

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientador: Prof. XXX

Monografia

Monografia apresentada ao Programa de Pós-graduação da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, como requisito para obtenção do grau de Especialista em Educação Física Escolar. Orientador: Prof. XXX

Dissertação

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Psicologia. Orientador: Prof. XXX

Tese

Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Fisiológicas da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Fisiologia. Orientador: Prof. XXX

61 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 62: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE F – Exemplos de ficha catalográfica

Ficha catalográfica elaborada pela

Biblioteca da Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – FCSES

Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo – FCSES.

Guia de normalização de trabalhos acadêmicos: trabalhos acadêmicos e de pesquisa, referências, citações e notas de rodapé. 3. ed. Vitória: FCSES, 2007. 61 p. il. Título anterior: Guia de normalização: trabalhos científicos e acadêmicos, referências, citações e notas de rodapé. 1. Trabalho científico - Normalização. I. Título.

CDU 001.8 (035)

62 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 63: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE G – Exemplos de folha de aprovação

ANDREY LIMA

PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS DE IDADE DAS ESCOLASPARTICULARES E PÚBLICAS

DE VITÓRIA: ESTUDO DESCRITIVO TRANSVERSAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Salesiana de Vitória, como requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Aprovada em 25 de julho de 2007, por: _______________________________ Prof. XXXXX, FSV (Orientador) _______________________________ Profª Drª YYYYY, FSV _______________________________ Profª Dr. ZZZZZ, UFES _______________________________ Profª Dr. VVVVVV, UVV

63 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 64: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE H – Exemplos de Dedicatória

Para meu pai, que não pude ver envelhecer, minha mãe, meu marido e minha filha.

64 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 65: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE I – Exemplos de Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

À minha orientadora, professora Helerina, que compartilhou das minhas reflexões e da elaboração deste trabalho. À Capes, pela concessão da bolsa de estudos.

Aos Aos professores do Mestrado, pelo que pude aprender e apreender de cada um. Às professoras Zeide (UFES) e Maria de Fátima (UFPE), que participaram de minha qualificação. Seus conselhos foram valiosos! À Lúcia, pela eficiência no setor administrativo do Mestrado. Aos meus irmãos e irmãs. Aos amigos Lídia, Osvaldo, Ana Clara. À Regina, uma grande pesquisadora, uma grande amiga, uma grande interlocutora. Por todos os seus valiosos conselhos, pelo seu suporte afetivo, pelo seu equilíbrio em minhas crises de insegurança e reclamações. Este é um momento de celebração. Nós conseguimos! Ao meu querido e muito mais que marido, João, grande e paciente companheiro que, mesmo nos momentos em que me tornei quase insuportável e ausente, soube respeitar este meu rito de passagem. Muito obrigada por ter acreditado em mim, principalmente nos momentos em que eu mais duvidava. E à minha filha que vem vindo por aí... uma agradável surpresa!

Este é um momento de celebração!

65 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 66: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE J – Exemplo de epígrafe

A modernidade é um projeto inacabado”

Habermas

66 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 67: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE K – Exemplo de resumo

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo estudar a participação de fatores nutricionais na prevalência de hipertensão arterial na população adulta do município de Vitória-ES. Para realizá-lo, foi selecionada uma amostra randômica de 2268 residentes de Vitória (25-64 anos). Os indivíduos foram escolhidos através de amostragem domiciliar realizada em 1999/00. Os dados socioeconômicos e de saúde, de apenas um morador por domicílio sorteado, foram coletados através de questionários e de exames clínicos e laboratoriais realizados na UFES. Todos os dados foram coletados em 1663 indivíduos da amostra (73,3%). O consumo de Na+ e K+ foi determinado através da coleta de urina de 12 h no período noturno. Na visita à Clínica foram obtidos dados de pressão arterial, bioquímicos e antropométricos. Análises de regressão simples e multivariada foram realizadas para se determinar a contribuição absoluta e relativa das variáveis nutricionais na variabilidade pressórica populacional. A média da pressão arterial foi de 128(22)/84(14) mm Hg. A prevalência de hipertensão foi 37,6% (43,2% nos homens e 32,81% nas mulheres) e de sobrepeso 55,4%. As mulheres apresentaram maior proporção de sobrepeso 2 e 3 (P<0,001) e razão cintura/quadril (RCQ) desfavorável (P<0,001). A razão das dobras cutâneas subescapular/triciptal (RST) foi maior entre os homens (P<0,001). O Na+ urinário de 12 h foi 99(58) mmol. A análise multivariada indicou que a idade, o índice de massa corporal, a razão cintura/quadril, a razão subescapular/triciptal, o Na+ 12 h e a relação sódio/potássio contribuem para explicar a variação da PAS (r2=0,23, P<0,01) e da PAD (r2=0,22, P<0,05). Esses dados indicam uma prevalência bastante elevada de hipertensão arterial na população investigada e confirmam que as variáveis nutricionais, que estão intimamente ligadas à alimentação e a hábitos de vida, são fortes preditores de elevação da pressão arterial.

Palavras-chave: Hipertensão arterial. Obesidade. Consumo de sal. Risco cardiovascular.

67 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 68: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE L – Exemplo de Lista de Ilustraçãoes

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Ilustração 1 - Capa do livro...............................................................................10

Ilustração 2 - Apresentação do título ...............................................................13

Ilustração 3 - ..............................................................................................

Ilustração 4 - ...............................................................................................

Ilustração 5 - ...............................................................................................

Ilustração 6 - ..............................................................................................

Ilustração 7 - ...............................................................................................

Ilustração 8 - ...............................................................................................

Ilustração 9 - ...............................................................................................

68 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 69: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE M - Exemplo de lista de tabelas

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo Tabela 1 - Percentual de mulheres chefe de família em 2002..........................24

Tabela 2 - Comparação entre a renda per capita de países Latinos .............. 29

Tabela 3 - .......................................................................................................

Tabela 4 - .......................................................................................................

Tabela 5 - .......................................................................................................

Tabela 6 - .......................................................................................................

Tabela 7 - .......................................................................................................

Tabela 8 - .......................................................................................................

Tabela 9 - .......................................................................................................

Tabela 10 .......................................................................................................

69 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 70: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE K – Exemplo de resumo

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo estudar a participação de fatores nutricionais na prevalência de hipertensão arterial na população adulta do município de Vitória-ES. Para realizá-lo, foi selecionada uma amostra randômica de 2268 residentes de Vitória (25-64 anos). Os indivíduos foram escolhidos através de amostragem domiciliar realizada em 1999/00. Os dados socioeconômicos e de saúde, de apenas um morador por domicílio sorteado, foram coletados através de questionários e de exames clínicos e laboratoriais realizados na UFES. Todos os dados foram coletados em 1663 indivíduos da amostra (73,3%). O consumo de Na+ e K+ foi determinado através da coleta de urina de 12 h no período noturno. Na visita à Clínica foram obtidos dados de pressão arterial, bioquímicos e antropométricos. Análises de regressão simples e multivariada foram realizadas para se determinar a contribuição absoluta e relativa das variáveis nutricionais na variabilidade pressórica populacional. A média da pressão arterial foi de 128(22)/84(14) mm Hg. A prevalência de hipertensão foi 37,6% (43,2% nos homens e 32,81% nas mulheres) e de sobrepeso 55,4%. As mulheres apresentaram maior proporção de sobrepeso 2 e 3 (P<0,001) e razão cintura/quadril (RCQ) desfavorável (P<0,001). A razão das dobras cutâneas subescapular/triciptal (RST) foi maior entre os homens (P<0,001). O Na+ urinário de 12 h foi 99(58) mmol. A análise multivariada indicou que a idade, o índice de massa corporal, a razão cintura/quadril, a razão subescapular/triciptal, o Na+ 12 h e a relação sódio/potássio contribuem para explicar a variação da PAS (r2=0,23, P<0,01) e da PAD (r2=0,22, P<0,05). Esses dados indicam uma prevalência bastante elevada de hipertensão arterial na população investigada e confirmam que as variáveis nutricionais, que estão intimamente ligadas à alimentação e a hábitos de vida, são fortes preditores de elevação da pressão arterial.

Palavras-chave: Hipertensão arterial. Obesidade. Consumo de sal. Risco cardiovascular.

69 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 71: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE N - Exemplo de lista de siglas

LISTA DE SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ISO - International Organization for Standardization

PUC - Pontifícia Universidade Católica

CAPES - Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior

FCSES- Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo

70 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 72: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE O - Exemplo de sumário

SUMÁRIO

Quando o sumário estiver pronto, colocar como modelo.

71 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 73: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE P - Exemplo de referências relacionadas em ordem

alfabética/autor-data

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BITTENCOURT, N. Musculação: uma abordagem metodológica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. DUARTE, M. F. S. Maturação Física: uma revisão da literatura, com especial atenção à criança brasileira. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, suplemento 1, p. 71-84, 1993. FAIGENBAUM, A. D.; MILLIKEN, L. A.; WESTCOTT, W. Maximal strength testing in healthy children. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 17, n. 1, p. 162-166, 2003. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. FONTOURA A. S.; SCHNEIDER P.; MEYER F. O efeito do destreinamento de força muscular em meninos pré-púberes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 10, n. 4, p. 281-284, jul./ago., 2004. RICHMOND, S. R.; MICHAEL, P. G. The effects of varied rest periods between sets to failure using the bench press in recreationally trained men. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18, n. 4, p. 846-849, 2004.

72 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 74: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE Q - Exemplo de referências relacionadas em ordem

numérica

REFERÊNCIAS 1 FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2 FONTOURA A. S.; SCHNEIDER P.; MEYER F. O efeito do destreinamento de força muscular em meninos pré-púberes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 10, n. 4, p. 281-284, jul./ago., 2004. 3 SILVA C. C. et al. O exercício físico potencializa ou compromete o crescimento longitudinal de crianças e adolescentes? Mitos ou verdade? Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 10, n. 6, p. 520-524, nov./dez., 2004. 4 WILLARDSON, J. M.; BURKETT, L. N. A comparison of 3 different rest intervals on the exercise volume completed during a workout. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 19, n. 1, p. 23-26, 2005. 5 RICHMOND, S. R.; MICHAEL, P. G. The effects of varied rest periods between sets to failure using the bench press in recreationally trained men. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 18, n. 4, p. 846-849, 2004. 6 DUARTE, M. F. S. Maturação Física: uma revisão da literatura, com especial atenção à criança brasileira. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 9, suplemento 1, p. 71-84, 1993. 7 WEINECK, J. Treinamento ideal. 9. ed. São Paulo: Manole, 1999. 8 BITTENCOURT, N. Musculação: uma abordagem metodológica. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.

73 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 75: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE R - Exemplo de Glossário

GLOSSÁRIO

acetilcolina: um neurotransmissor afeto embotado: ausência de resposta emocional, possivelmente uma indicação de esquizofrenia ou doença de Parkinson afrouxamento dos nexos associativos: associações não ligadas pela lógica ou a racionalidade alucinações: falsas percepções sensoriais sem base na realidade; geralmente visuais ou auditivas, as alucinações também podem ser olfativas (odor), gustativas (paladar) ou táteis (tato) alucinógenos: drogas que produzem alterações no comportamento que sã, com frequência, múltiplas e dramáticas; nenhum uso médico conhecido, mas alguns bloqueiam a sensação de dor e o uso pode acarretar lesões autoinfligidas; um exemplo é a dietilamida do ácido lisérgico, que tem nomes de rua como aGid, green dragon ou red dragon, microdot, sugar e big D; mescalina, peiote, psilocibina, fenciclidina; drogas sintéticas (Ecstasy-PCE) são produzidas para imitar algumas drogas ilegais e são muitas vezes mais potentes que as drogas por elas imitadas ambivalência: sentimentos positivos e ne¬gativos fortes em coexistência, ocasionando um conflito emocional anedonia: uma capacidade diminuída de vivenciar o prazer; pode se refletir numa falta de interesse pelas atividades, com um tempo considerável gasto em atividades não intencionais

74 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

Page 76: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE S - Exemplo de índice

75 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.

ÍNDICE

Abstinência - critérios diagnósticos, 370 - de álcool, 368-370 - - controle da, 370 - - sintomas de, 368, 369 Acatisia, 143, 366 Acetilcolina, definição, 497 Acupuntura, 250 Administração de droga(s), 35, 109-112 - avaliação toxicológica, 112 - discinesia tardia, 108-111. - - escala condensada para usuários, 110, 111 - - sistema de identificação da, 108, 110, 111 - psicotrópicas, 109-112 Admissão involuntária, 47 Adolescente(s) - avaliação, 54, 55 - comunicação com, 53, 54 - depressão em, 69-77 - distúrbios de, 50-91 - estado mental, 55 Adulto idoso (v. Ih. Idoso) - depressão em, perda, 100-102 - - de amigos e entes queridos, 100-102 - - de capacidades físicas, 100 - - do status social e da autoestima, 100 - sono em - - concepções errôneas sobre, 435 - - necessidades de, 435 Aerossol, e abuso de inalante, 400 Afeto, 157, 158 - anormalidades do - - afeto restrito, 158 - - aplainamento afetivo, 158 - - embotamento afetivo, 158 - - incongruência afetiva, 158 - - labilidade afetiva, 158 - definição, 497 - em avaliação, 25

Page 77: Guia de Normalização

X SEPEX – Revista Eletrônica

Agosto - 2012

APÊNDICE T - Exemplo de pôster

76 X SEPEX - Revista Eletrônica, Vitória, n. 01, 2012/1.bb