guia de estudos 8

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Especialização Gestão publica

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1 Instituto Brasileiro de Ensino

Didática do Ensino Superior

www.institutoibe.com.br – [email protected] – (0XX31)2533-0500

ORIENTAÇÕES DE TCC

GUIA DE ESTUDO 8

PROFESSOR (A): PROF.ª MSc. CLÁUDIA APARECIDA LAGE

VIEIRA

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SUMÁRIO

UNIDADE I - ORIENTAÇÃO DE TCC ......................................................... 03

UNIDADE II - PROJETO DE PESQUISA .................................................... 11

UNIDADE III - REGRA PARA A REDAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO ..... 17

UNIDADE IV – DICAS PARA A LINGUAGEM DO ARTIGO..........................20

REFERÊNCIAS CONSULTADAS E UTILIZADAS ...................................... 36

ANEXOS ....................................................................................................... 38

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UNIDADE I - ORIENTAÇÃO DE TCC

Por que fazer um trabalho acadêmico? O que ele representa? Para que ele

me serve? Acreditamos que estes questionamentos tenham sido esclarecidos no

módulo 1 referente a apostila de Metodologia Científica, mas vamos relembrar que,

além de ser uma exigência em todos os cursos de graduação e de pós-graduação, o

objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é levar o aluno a uma vivência,

digamos, prática e também, uma maneira de avaliar se ele adquiriu as noções

básicas que envolvem um trabalho científico.

Assim, constitui-se finalidade deste material orientar os alunos na redação e

formatação do seu trabalho de conclusão de curso. Procuramos estabelecer de

forma sintética, os principais cuidados ao longo da redação do seu trabalho

científico.

Mas concordamos com Rizatto Nunes (2003) quando ressalta que a

elaboração de um trabalho monográfico de estudo e pesquisa, antes de ser uma

imposição legal, é uma opção didática. É uma das maneiras de ensinar e avaliar um

aluno, levá-lo a aprofundar seu conhecimento de uma determinada matéria o que

simultaneamente, permite-lhe, em uma tarefa isolada, aprofundar seu aprendizado

no assunto tratado.

Podemos dizer que é uma das formas mais modernas de avaliação, porque é

o próprio aluno que aprende trabalhando, sendo útil para demonstrar que o dogma

(professor ensina, aluno aprende) já não é mais aceitável. O professor orienta,

media, auxilia o aluno, mas é este que realiza seu aprendizado.

Na graduação existe a possibilidade, dependendo da área (Ciências

Humanas, Biológicas, Saúde, Exatas, dentre outras) da escolha por um artigo

científico, uma monografia ou mesmo um memorial. A partir da pós-graduação

temos a dissertação de mestrado ou a tese de doutorado.

Segundo a ABNT (2004, p. 32) a NBR 14.724 define:

Dissertação como documento que representa o resultado de um trabalho

experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema

único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e

interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura

existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É

feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do

titulo de mestre.

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Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser

elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real

contribuição para a especialização em questão. É feito sob a orientação de

um orientador (doutor) e visa a obtenção do titulo de doutor, ou similar.

Trabalhos acadêmicos ou similares (trabalho de conclusão de curso –

TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI e outros): Documento que

representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do

assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,

módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve

ser feito sob a coordenação de um orientador.

De todo modo, o trabalho tem por objeto um único assunto ou tema e regras a

serem seguidas quando de sua redação, regras estas que veremos a partir desse

ponto.

Optamos pela redação de um artigo científico acreditando que para este nível

de especialização ele consegue abarcar todos os itens necessários desde

desenvolver um método de pesquisa até aplicar as normas e regras e ser avaliado.

O artigo científico apresenta de maneira clara e concisa os resultados de uma

pesquisa e leva a vantagem de poder ser publicado em algum periódico científico.

Cada periódico possui as suas regras, portanto, se optar por publicá-lo, é preciso

observar atentamente essas regras, caso contrário ele não seria aprovado. Eis aqui

mais uma vez a importância de seguir as regras.

As normas existem para servirem de base ou medida para realização de

alguma coisa. É uma regra, um padrão, uma lei.

Há uma diferença básica entre norma e padrão:

Norma – é uma orientação expressa que deve ser acatada.

Padrão - é uma orientação expressa que pode ser acatada.

O artigo científico é uma publicação com autoria declarada, que apresenta e

discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do

conhecimento (ABNT, NBR 6024, 2003). Ele é uma produção mais profunda do que

um ensaio e mais superficial do que uma monografia.

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Normalmente é publicado em revistas ou periódicos especializados, com

normas editorais próprias, às quais o autor se submete. Possibilita ao leitor uma

rápida tomada sobre o assunto, abordando o resultado de uma pesquisa teórica ou

de campo.

Andrade e Lima (2007) colocam de maneira bem clara as razões para se

publicar um artigo.

Divulgação científica - A publicação de um artigo científico ou técnico é uma

forma de transmitir à comunidade técnico-científica o conhecimento de novas

descobertas, e o desenvolvimento de novos materiais, técnicas e métodos de

análise nas diversas áreas da ciência.

Aumentar o prestígio do autor - Pesquisadores com um grande volume de

publicações desfrutam do reconhecimento técnico dentro da comunidade

científica, alcançam melhores colocações no mercado de trabalho, e divulgam

o nome da instituição a qual estão vinculados.

Apresentação do seu trabalho - Muitas instituições de ensino e/ou pesquisa,

e várias empresas comerciais frequentemente requerem que os seus

profissionais apresentem o progresso de seu trabalho e/ou estudo através da

publicação de artigos técnico-científicos.

Aumentar o prestígio da sua instituição ou empresa - Instituições ou

empresas que publicam constantemente usufruem do reconhecimento técnico

de seu nome, o que ajuda a atrair maiores investimentos e ganhos para esta

organização.

Se posicionar no mercado de trabalho - O conhecido ditado em inglês

“Publish or perish”, ou seja, “Publique ou pereça”, provavelmente nunca foi

tão relevante como nos dias de hoje. Redigir um artigo técnico lhe trará uma

boa experiência profissional, e contribuirá para enriquecer o seu currículo,

aumentando assim suas chances de obter uma melhor colocação no mercado

de trabalho.

O artigo científico pode ser:

Original ou de divulgação – apresenta temas ou abordagens originais,

podendo ser relatos de caso, ou análise de dados colhidos em pesquisa de

campo;

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Revisão – analisa e discute trabalhos já publicados, através de revisões

bibliográficas ou de revisão de literatura (BRASILEIRO e SANTOS, 2007, p.

43).

O trabalho acadêmico implica em análise, reflexão crítica, síntese e

aprofundamento de ideias a partir da formulação de um problema. Sua apresentação

deve ser feita de forma adequada e estruturada de acordo com as normas técnicas

comuns. Nesse sentido, cada faculdade tem a liberdade de padronizar suas

produções e por isso, existe a disciplina Orientação de TCC. A partir de uma

compilação, ela facilita o acesso dos alunos às normas vigentes, oferecendo

exemplos práticos das várias formas de registro bibliográfico.

Lembre-se que este é um trabalho de conclusão de curso, portanto, será

avaliado em relação às regras de formatação, redação (coesão, coerência e

ortografia – já observando as novas regras ortográficas), se o assunto é pertinente a

sua área de especialização e se o artigo é um trabalho seu!

O que quer dizer o friso acima? Nem todas as pessoas conhecem uma

expressão que tem sido muito comentada na atualidade: PLÁGIO!

Segundo o dicionário Aurélio, plágio significa “Assinar ou apresentar como

seu (obra artística ou científica de outrem)”. A origem etimológica da palavra ilustra o

conceito que ela carrega: vem do grego (através do latim) plagios, que significa

trapaceiro (...) (FERREIRA, 2004).

Pois bem, plágio nada mais é do que pegar uma obra de outro autor e assiná-

la como se fosse sua. Esta situação tem acontecido corriqueiramente. As pessoas

copiam trechos de trabalhos de outras pessoas, não colocam o nome do autor e

pronto, ai está um plágio. É uma situação que precisa de atenção, primeiro porque o

artigo deve nascer de um questionamento pessoal e então, pesquisa-se sobre o

assunto em várias fontes e constrói o seu pensamento, segundo porque existe uma

lei que protege os direitos autorais das pessoas: a lei 9.610/98 que pode ser

facilmente encontrada no site:

http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm

Pedimos que fiquem atentos, pois esta lei é séria e pode trazer

consequências negativas para uma pessoa que comete o plágio.

Segundo Santos (2000), no processo de comunicação da escrita, os textos

em geral são divididos em três grandes grupos produzidos por diferentes técnicas de

redação: literários, oficiais e comerciais e, científicos.

O texto científico deve ter a preocupação central com a correção, a exatidão e

a autenticidade dos dados e dos raciocínios desenvolvidos no desenvolvimento do

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trabalho, projeto ou interpretação de uma obra. Os formatos e denominações variam

de acordo com as suas intenções em exigências acadêmicas.

De acordo com Souza, Fialho e Otani (2007, p. 50) “uma dificuldade

normalmente que alunos apresentam, seja, em nível de graduação ou de pós-

graduação, é saber ou determinar para que servem ou quais as finalidades e

estruturas organizacionais dos diferentes trabalhos acadêmicos e trabalhos que

apresentam resultados parciais ou finais de pesquisa científica”.

Segundo Bakhtin (2002, p. 279), os gêneros são padrões relativamente

estáveis de texto, do ponto de vista temático, composicional e estilístico, que se

constituem historicamente pelo trabalho linguístico dos sujeitos nas diferentes

esferas da atividade humana, para cumprir determinadas finalidades em

determinadas circunstâncias.

A fase de redação do texto de um trabalho didático ou científico consiste na

expressão literária do raciocínio desenvolvido no trabalho de pesquisa, guiando-se

pelas exigências de uma construção lógica. Recomenda-se que a montagem do

trabalho seja realizada por meio de uma redação preliminar de rascunho para que,

posteriormente, através de uma revisão detalhada, seja elaborado o texto final

(SEVERINO, 2002).

Na redação do texto científico existem algumas regras que têm como

propósito auxiliar no trabalho de registrar o processo de elaboração de trabalhos

didáticos, científicos e relatórios de pesquisa, não é garantia de uma boa redação,

mas podem ajudar significativamente (VIEIRA, 2000).

Assim sendo, planejar as etapas do processo de registro escrito do trabalho

de pesquisa pode contribuir para a qualidade do texto final, dessa forma,

recomenda-se observar neste processo de redação, as seguintes etapas:

a) Elaborar um plano de

trabalho

Estruture o assunto em capítulos e seções.

Faça uma lista do que deve ser abordado em

cada seção e inicie o processo da escrita.

b) Escrever de forma

impessoal

Ler a literatura científica de sua área e

observar a impessoalidade dos textos.

Recomenda-se a utilização de linguagem

científica na terceira pessoa do singular,

apesar de alguns autores considerarem a

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primeira pessoa do singular ou do plural.

c) Evite exageros de

linguagem

Prefira, sempre que possível, uma linguagem

objetiva e simples, sem exagerar em termos

desnecessários e de difícil interpretação ou

fora de uso corrente.

d) Estruture a escrita

basicamente com substantivos

e verbos

Evite adjetivações desnecessárias que

possam provocar a falta de coerência do texto.

Utilize os adjetivos apenas quando forem

necessários.

e) Utilize frases curtas

Tente, na comunicação científica, escrever

frases curtas, que sejam simples e diretas.

f) Observe o tempo verbal

Ao relatar fatos científicos ou descrever

trabalhos publicados, utilize o presente do

indicativo, como, por exemplo, “A adubação

hidrogenada é essencial”.

Quando o pesquisador explica o que fez ou o

que obteve, use o passado, como, por

exemplo, “os dados foram obtidos”.

Como recomendação:

Utilize o verbo no presente na Introdução e na Revisão da Literatura;

Use o verbo no passado em Materiais e Métodos e nos Resultados;

Na Discussão, podem ser usados os dois tempos verbais, quando couberem.

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Segundo Gil (1995), o estilo do texto científico deve ser impessoal, objetivo,

claro, preciso, coerente, conciso e simples, facilitando a leitura e interpretação dos

seus possíveis leitores.

Embora haja controvérsias, quando da redação de um artigo científico, não

devemos escrever na primeira pessoa do singular ou plural (eu acho isso, eu

observei aquilo, nós acreditamos que), ou seja, ele deve ser escrito com

impessoalidade (acredita-se que, observa-se que). Abaixo sugerimos uma lista de

verbos para fazer menção aos autores:

...afirma que... ...enfatiza que...

...comenta que... ...salienta que...

...aponta que... ...ressalta que...

...identifica... ...considera que...

...sustenta que... ...assevera que...

...considera que... ...defende que...

...argumenta que... ...entende que...

Dicas de expressão de articulação:

Vale ressaltar que... / em função disso... / a partir dessa reflexão, pode-se dizer

que... / é importante ressaltar que... / com base em (autor) podemos buscar

caminhos... / daí a necessidade de... / dessa perspectiva... / pode-se inferir, com

base em (autor) que... / tais afirmações vêm de encontro ao que.... / os estudos

desses autores vêm ao encontro dos anseios desse trabalho...

Reescreva o texto, corrigindo eventuais discrepâncias da linguagem, além

dos erros ortográficos e gramaticais e elabore, assim, a redação definitiva.

Os aspectos gráficos da apresentação e organização da escrita e paginação

serão abordados mais adiante.

Toda linguagem apresenta uma sintática, uma semântica e uma pragmática.

A sintaxe da linguagem científica são os dicionários e as gramáticas que são aceitas

dentro dos meios acadêmicos. Certas palavras como “muitos”, “excepcional”,

“maravilhoso” e outras hipérboles não são bem vistas.

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Souza, Fialho e Otani (2007) filosofam... “porque a escrita nos rodeia por

todos os lados, sua verdadeira natureza nos escapa”. Eles comparam duas escolas

mostrando que realmente não podemos dizer: a escrita é isso, a escrita veio disso,

mas sim que a escrita é para repassar algo a alguém.

Para a escola linguística de André Martinet, a escrita é fundamentalmente um

sistema de sons articulados que se coloca em seguida, e somente em seguida,

sobre um suporte: papel (ou fita magnética);

Para a escola linguística de Jacques Derrida, a escrita é fundamentalmente

um sistema de traços, que se pode em seguida, e somente em seguida, pronunciar

oralmente se assim se desejar.

A escrita é um encontro. É a superposição paradoxal de uma linguagem

fonética (discurso), o verbo-sequencial que dispara neurônios do lado esquerdo do

cérebro e de uma linguagem de traços (documento), um texto escrito, que ativa

ainda o visual espacial, o lado direito do cérebro. A escrita não é nem totalmente

uma linguagem de traços, nem totalmente uma anotação falsa. É um e outro

(SOUZA, FIALHO e OTANI, 2007).

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UNIDADE II - O PROJETO DE PESQUISA...

Embora não seja exigido, o projeto de pesquisa é importante e diríamos ser o

eixo norteador de qualquer trabalho científico. A partir dele são planejadas as

técnicas e procedimentos indispensáveis para a pesquisa propriamente dita que irá

se materializar no artigo científico.

Neste curso não há obrigatoriedade de elaborar um projeto de pesquisa,

somente o artigo, mas sendo ele um eixo norteador, é importante conhecer em

detalhes.

A escolha do tema é o primeiro passo, e sinceramente, não é fácil, ao

contrário, pela variedade de temas e questionamentos que nos surgem no

pensamento, ele se torna difícil. Como dizem Cervo, Bervian e Silva (2007) para

muitos pesquisadores, a decisão final é precedida por momentos de verdadeira

angústia, mormente quando se trata de pesquisas decisivas para a carreira

profissional.

A primeira dificuldade com que o aluno se depara é a escolha do tema que irá

pautar o desenvolvimento do seu projeto. “Afinal, de que devo falar? Será que tenho

condições de abordar um tema assim tão complexo? Onde irei encontrar

informações sobre esse assunto? Haverá tempo para abordar este tema? E a

pesquisa, onde encontrar o material necessário para a sua realização?” Essas são

somente algumas de suas dúvidas.

A nossa tendência é quase sempre a de escolher, num momento inicial, um

tema amplo e genérico, sem que tenhamos consciência disso. Porém é preciso

encontrar, dentro desse tema genérico, ou relacionado a ele, um assunto mais

específico e pontual. É, neste exato momento, que se faz necessário o auxílio do

professor-orientador, pois nossa percepção parece, quase sempre, indicar que a

delimitação já tenha atingido o limite.

Para haver seleção, é preciso critério de seleção, os quais tem a função de

servir de guia metodológico, orientando o estudante em direção ao assunto

prioritário. O tema de uma pesquisa é qualquer assunto que necessite melhores

definições, melhor precisão e clareza do que já existe sobre ele. A primeira escolha

deve ser feita com relação a um campo delimitado, dentro da respectiva ciência de

que trata o trabalho científico.

A questão da pesquisa pode ser do tipo intelectual, baseada no desejo de

conhecer ou compreender algo ou prática, baseada no desejo de conhecer para

realizar algo melhor ou de maneira mais eficiente.

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Historicamente observamos que a pesquisa científica tanto se interessou pelo

conhecimento em si mesmo quanto pelo conhecimento aplicado aos interesses

práticos.

Uma dica: evite escolher temas sobre os quais já existem estudos exaustivos,

pois a quantidade de assuntos novos à espera de pesquisadores torna injustificável

a duplicação de estudos.

Além de escolher o tema é preciso delimitá-lo, ou seja, selecionar um tópico

ou parte a ser focalizada e para tanto, é possível fixar circunstâncias de tempo e

espaço. Além disso, o pesquisador pode usar de tratamentos psicológico,

sociológico, histórico, filosófico, estatístico, dentre outros.

Delimitado o tema, precisamos definir os objetivos da pesquisa. Quanto a

natureza os objetivos podem ser intrínsecos, quando se referem ao problema que se

quer resolver, ou extrínsecos, como trabalho final de curso, resolução de problemas

pessoais, produção de algo original. Ainda podem ser divididos em objetivos gerais e

específicos.

a) Objetivos gerais: procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito

do estudante com a realização da pesquisa. Deve-se estar atento ao fato de que, em

pesquisa bibliográfica em nível de graduação, os propósitos são essencialmente

acadêmicos, como mapear, identificar, levantar, diagnosticar ou historiar

determinado assunto específico (ou traçar o perfil dele) dentro de um tema. No

âmbito de uma pesquisa bibliográfica, por exemplo, não queira o estudante se

propor a resolver o problema em si, mas apenas levantar as informações

necessárias para melhor compreendê-lo.

b) Objetivos específicos: definir os objetivos específicos significa aprofundar as

intenções expressas nos objetivos gerais. Com que propósito o estudante se propõe

a mapear, identificar, levantar, diagnosticar ou historiar determinado assunto

específico (ou traçar o perfil dele) dentro de um tema? Ele pode querer mostrar

novas relações para o mesmo problema, identificar novos aspectos ou mesmo

utilizar os conhecimentos adquiridos com a pesquisa para instrumentalizar sua

prática profissional ou intervir em determinada realidade em que ocorre o problema.

Na definição dos objetivos, deve-se utilizar uma linguagem clara e direta

como: O objetivo desta pesquisa é ...”.

Já delimitamos o tema e definimos os objetivos, agora é preciso formular a

questão da pesquisa, ou seja, transformar o tema em um problema.

Problema é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica

ou prática, para a qual se deve encontrar uma solução. A primeira etapa da pesquisa

é a formulação do problema, que pode ser na forma de formulação de perguntas.

Enquanto o tema permanecer apenas no nível do discurso, não se terá iniciado a

investigação propriamente dita. O tema escolhido deve ser questionado, portanto,

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pela mente do pesquisador, que deve transformá-la em problema de pesquisa

(CERVO, BERVIAN, SILVA, 2007).

O problema deve expressar uma relação entre duas ou mais variáveis. Ele é

fruto de uma revisão de literatura e da reflexão pessoal. Isso quer dizer que o sujeito

deve ter um conhecimento prévio sobre o tema, e claro, uma imaginação criadora, a

qual é a responsável pelo progresso das ciências.

Tendo um problema é preciso supor algumas hipóteses. Hipótese consiste em

supor conhecida a verdade ou explicação que se busca. Ela é uma resposta e

explicação provisória, relaciona duas ou mais variáveis do problema levantado. Deve

ser testável e responder ao problema.

Precisamos justificar nossa pesquisa, portanto, convencer de que o trabalho

de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a

hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns

indivíduos, de ser comprovada.

Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da justificativa, de não se tentar

justificar a hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser

buscado no trabalho de pesquisa. A justificativa exalta a importância do tema a ser

estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal

empreendimento.

Na sequência dos passos para elaborar um projeto de pesquisa, encontramos

autores que colocam a metodologia antecedendo a revisão de literatura (referencial

teórico, levantamento bibliográfico ou fundamentação teórica) e vice-versa. Optamos

pela revisão de literatura antes da explicação do tipo de metodologia utilizada, pois

independente dela, uma revisão de literatura é de suma importância.

A revisão de literatura busca identificar e localizar os textos escritos sobre o

tema ou que tratem do assunto. A fundamentação teórica dá credibilidade ao

trabalho de pesquisa. As fontes devem ser relevantes (livros, periódicos, revistas,

artigos de eventos científicos e internet) e acessíveis.

A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda

ação desenvolvida no caminho do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de

pesquisa, das técnicas utilizadas (questionário, entrevista, etc.), do tempo previsto,

da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e

tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa.

Caso o pesquisado faça opção por uma pesquisa de campo, precisará coletar

dados. Consiste em juntar as informações necessárias ao desenvolvimento dos

raciocínios previstos nos objetivos do projeto de investigação científica. Na prática, a

coleta de dados que é parte essencial da pesquisa trata de pôr em andamento os

procedimentos planejados para os objetivos do trabalho de pesquisa, obedecendo

ao cronograma estabelecido pelo pesquisador.

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Em um projeto de pesquisa, um cronograma é fundamental, pois orienta

temporalmente as atividades a serem desenvolvidas. Ele estabelece as metas de

realização do projeto, pois se trata de um instrumento que situa os procedimentos e

os objetivos no tempo, prevendo períodos de desenvolvimento para cada etapa

(SOUZA, FIALHO E OTANI, 2007).

Segundo Gil (1995) o cronograma pode ser apresentado em forma de

ilustração, denominado gráfico de Gantt, em cujas linhas do quadro especificam-se

as atividades ou etapas do estudo e nas colunas, o tempo estabelecido para a

conclusão de cada uma das atividades ou etapas do trabalho, permite a interação

imediata das partes com o todo, oferecendo o dimensionamento comparativo entre

as etapas, conforme modelo abaixo.

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Modelo de cronograma

Meses

Atividades

Ma

rço

Ab

ril

Ma

io

Ju

nho

Ju

lho

Ag

osto

Se

tem

bro

Ou

tub

ro

Nove

mb

ro

Deze

mb

ro

Ja

ne

iro

Feve

reiro

Ma

rço

Ano 2010 2011

Escolha e delimitação do tema

Revisão bibliográfica

Coleta de dados

Análise

Avaliação crítica

Apresentação dos resultados

Discussão e conclusão

Apresentação do trabalho final

Sugerimos uma pré-leitura que chamamos de informativa para certificar-se

que existem informações sobre o tema que procura. Essa leitura de reconhecimento

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dará uma visão global ao pesquisador. Examine sumários, referências bibliográficas,

capítulos introdutórios e finais, leia o primeiro e o último parágrafo do capítulo.

Localizadas estas primeiras informações, selecione os textos que estão mais

de acordo com os propósitos do seu trabalho, fixando o que realmente interessa.

Selecionado o material faça agora leituras críticas ou reflexivas, buscando

saber o que o autor afirma sobre o assunto. O pesquisador deve estar livre de

preconceitos para refletir, deliberar conscientemente.

Não pense que é fácil! Muitas vezes levam-se semanas de leitura para chegar

a cinco minutos de síntese, mas essa síntese por si só é altamente gratificante!

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UNIDADE III - REGRAS PARA REDAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO

O artigo científico deve conter entre 10 e 15 páginas, com capa e folha de

rosto. Após a capa e folha de rosto, na primeira página, teremos o título do artigo em

caixa alta, fonte 12, centralizado, em negrito. Abaixo no canto direito, com fonte 12,

o nome do autor, em caixa alta, sem negrito. Em nota de rodapé, um breve currículo

do autor, o curso e o nome da faculdade. 1

Na sequência, resumo, palavras-chave, introdução, desenvolvimento,

conclusão e referências bibliográficas (EXEMPLO EM ANEXO).

O artigo deve ser embasado em pelo menos 5 autores e que as publicações

sejam dos últimos 10 anos, com exceção para os clássicos, que são importantes em

qualquer época. Todos os autores devem vir nas referências de acordo com as

normas da ABNT. Se o autor for citado no texto, obrigatoriamente deve constar na

referência, se estiver na referência deve ser citado ao longo do texto.

Em artigos científicos ignoramos epígrafe, dedicatória ou agradecimentos.

Na internet, dentre outros sites, no Scielo (www.scielo.br) encontramos muitos

artigos com base científica, em todas as áreas, que foram classificados com conceito

A pela CAPES. Vale a pena conferir!

Papel: A4 (21 cm x 29,7 xm) – branco – tinta preta – digitado em somente um lado

da folha.

Tipo da Fonte: Arial ou Times New Roman

Tamanho da fonte: tamanho 12 para o texto.

tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé.

Margens: Superior – 3,0 cm

Inferior – 2,0 cm

Direita – 2,0 cm

Esquerda – 3,0 cm

Espaçamento: 1,5 cm entre as linhas

Parágrafos: recuados 1,25 cm da margem esquerda, texto justificado.

1 Embora não tenha sumário no artigo é importante saber que ele é elemento obrigatório, consistindo

na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, acompanhado do respectivo número da página. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho, conforme a NBR 6027.

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Títulos: alinhados a esquerda em caixa alta, negrito, tamanho da fonte 12.

Notas de rodapé: espaçamento simples, justificado e fonte 10.

Resumo: fonte 10, espaçamento simples, sem parágrafo, contendo entre 150 e 250

palavras.

Deve ressaltar de forma clara e sintética a natureza do trabalho, seus

resultados e conclusões mais importantes. Deve constituir-se num texto redigido de

forma cursiva, concisa e objetiva respeitando a estrutura do original e reproduzindo

apenas suas informações mais significativas.

Segundo a ABNT, NBR 6028/2003, o resumo é elemento obrigatório, que

consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. O resumo

deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho;

constitui-se em uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples

enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, seguido, logo abaixo, das

palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chaves e/ou

descritores.

Palavras-chave: pelo menos 3 palavras chave, fonte 12.

Divisão do texto:

Introdução

É a parte inicial do texto em que deve constar a delimitação do tema (assunto

tratado), objetivo da pesquisa, a relevância social e para a área em que esta inserida

a pesquisa, a justificativa pessoal, a metodologia, entre outros elementos.

Geralmente utiliza-se como metodologia a pesquisa de compilação ou

bibliográfica que procura explicar um problema a partir de referências teóricas

publicadas (livros, periódicos, artigos, etc.). Busca conhecer e analisar as

contribuições culturais ou científicas existentes sobre um determinado assunto, tema

ou problema. Ela pode ser realizada independentemente de como parte de outras

pesquisas.

Se tratando de uma pesquisa de campo, não fica restrita aos aspectos

teóricos. Realiza-se pela observação que o pesquisador faz diretamente dos fatos

ou pela indagação das pessoas envolvidas no tema objeto do estudo. Trata-se de

um estudo descritivo das características, propriedades ou relações existentes na

comunidade, grupo ou realidade pesquisada. Lembre-se: caso opte por uma

pesquisa de campo, deverá escolher a técnica de coleta que pode ser a entrevista, o

questionário, formulário, testes, etc.

Desenvolvimento

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Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada

do assunto. Divide-se em seções e subseções, quando necessário, que variam em

função da abordagem do tema e do método.

É preciso haver citações, pois sem citar ou dialogar com os autores não tem

validade científica.

Conclusão

Parte final do trabalho, na qual se apresentam considerações finais a respeito

do assunto pesquisado.

Referências bibliográficas

Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de

elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação

individual. Mais adiante apresentamos os diversos meios de fazer uma referência.

RESUMINDO A ESTRUTURA DO ARTIGO...

TÍTULO

AUTOR

RESUMO

Palavras-chave

Conteúdo (Introdução, Desenvolvimento e Conclusão)

Referências

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UNIDADE IV - DICAS PARA A LINGUAGEM DO ARTIGO...

Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os

seguintes procedimentos no artigo científico:

Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;

Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”,

“eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem

valor científico;

Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional,

firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem

subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;

Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum,

utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma

terminologia técnica própria que deve ser observada;

A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a

pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas,

intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve

ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se

dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.

Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são

considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto,

tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82 apud

CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007).

Para a redação ser bem concisa e clara, não se deve seguir o ritmo comum

do nosso pensamento, que geralmente se baseia na associação livre de ideias e

imagens. Assim, ao explanar as ideias de modo coerente, se fazem necessários

cortes e adições de palavras ou frases. A estrutura da redação assemelha-se a um

esqueleto, constituído de vértebras interligadas entre si. O parágrafo é a unidade

que se desenvolve uma ideia central que se encontra ligada às ideias secundárias

devido ao mesmo sentido. Deste modo, quando se muda de assunto, muda-se de

parágrafo.

Um parágrafo segue a mesma circularidade lógica de toda a redação:

introdução, desenvolvimento e conclusão. Convém iniciar cada parágrafo através do

tópico frasal (oração principal), onde se expressa a ideia predominante. Por sua vez,

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esta é desdobrada pelas ideias secundárias; todavia, no final, ela deve aparecer

mais uma vez. Assim, o que caracteriza um parágrafo é a unidade (uma só ideia

principal), a coerência (articulação entre as ideias) e a ênfase (volta à ideia

principal).

A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a

clareza e a precisão das ideias. Saber-se-á como expressar adequadamente um

pensamento, se for claro o que se desejar manifestar. O autor, antes de iniciar a

redação, precisa ter assimilado o assunto em todas as suas dimensões, no seu todo

como em cada uma de suas partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao

processo criador de ideias.

Obs: Sendo pesquisa de campo, logo após o desenvolvimento serão

apresentados os resultados e discussão e por fim, a conclusão.

A primeira página é contada, mas não numerada, então a numeração começa

na página 2, em algarismo arábico, no canto superior direto da folha, a 2cm da borda

superior.

Em relação as ilustrações, elas compreendem quadros, gráficos, desenhos,

mapas e fotografias, lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas,

fluxogramas, esquemas ou outros elementos autônomos e demonstrativos de

síntese necessárias à complementação e melhor visualização do texto. Devem

aparecer sempre que possível na própria folha onde está inserido o texto, porém,

caso não seja possível, apresentar a ilustração na própria página.

Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar

dados numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.

A lista de ilustrações é um elemento opcional (não em artigos, mas em

monografias, teses e dissertações, bem como lista de tabelas e siglas e

abreviaturas), que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto,

com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo

número da página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria

para cada tipo de ilustração. Essa opção é útil apenas quando há número

significativo de ilustrações no trabalho.

A lista de tabelas também é um elemento opcional, elaborado de acordo com

a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,

acompanhado do respectivo número da página. Igualmente a lista de ilustrações,

recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração. Essa opção

é útil apenas quando há número significativo de tabelas

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no trabalho.

A lista de abreviaturas e siglas, conforme ABNT, NBR 10522/1988, é

elemento opcional, que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas

utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas

por extenso.

Consequentemente, as tabelas devem ser preparadas de maneira que o leitor

possa entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma

que o texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.

Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:

a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;

b) o título da tabela deve ser o mais completo possível dando indicações

claras e precisas a respeito do conteúdo;

c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu

número de ordem no texto, em algarismo arábicos;

d) devem ser inseridas mais próximas possível ao texto onde foram

mencionadas;

e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na

construção de uma tabela, deve ser sempre indicada no rodapé da mesma,

precedida da palavra Fonte: após o fio de fechamento;

f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas

também no rodapé da mesma, após o fio do fechamento;

g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das

colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte

inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as

linhas;

h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em uma só folha, deve-se

dar continuidade a mesma na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de

fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte.

Nesta folha também são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.

CITAÇÕES...

A ABNT NBR 10520 (2002, p. 1-2) aplica as seguintes definições:

Citação – menção de uma informação extraída de outra fonte.

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Citação direta – transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

Citação indireta – texto baseado na obra do autor consultado.

Citação de citação – citação direta ou indireta de um texto em que não se

teve acesso ao original.

Notas de rodapé – indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos

pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem

esquerda ou direita da mancha gráfica.

Notas de referência – notas que indicam fontes consultadas ou remetem a

outras partes da obra onde o assunto foi abordado.

Notas explicativas – notas usadas para comentários, esclarecimentos ou

explanações, que não possam ser incluídas no texto.

Quanto a menção da citação no texto, de uma informação extraída da fonte, a

regra afirma que para indicar de onde foi retirado o texto citado o autor deve entrar

com o sobrenome do autor, instituição responsável ou título. De preferência devem

ser em letras maiúscula e minúscula, e quando estiverem entre parênteses devem

ser em letra maiúscula.

Citações diretas e curtas (até 3 linhas): seguem o texto, somente entre aspas,

mesmo tipo de fonte, mesmo tamanho, sem itálico.

Elas são usadas quando se copia literalmente a fala do autor, portanto, é

preciso colocar o ano e a página do documento onde retirou.

Ex:

“As conclusões devem estar vinculadas à hipótese de investigação, cujo

conteúdo foi comprovado ou refutado” (MARCONI e LAKATOS, 2001, p. 21).

ou

Segundo Marconi e Lakatos (2001, p. 21) “as conclusões devem estar

vinculadas à hipótese de investigação, cujo conteúdo foi comprovado ou refutado”.

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Citações diretas e longas (mais de 3 linhas): são recuadas 4 cm da margem

esquerda, sem aspas, sem itálico, fonte tamanho 10, espaçamento simples entre as

linhas.

Ex:

É o momento em que, usando o seu poder de raciocínio, o autor consegue transformar-se de pesquisador em expositor, desenvolvendo a passagem lógica usada no contexto da investigação para a lógica da demonstração: é a reconstrução racional que tem por objetivo explicar-discutir-demonstrar (SALOMON, 2000, p. 34).

Ou

De acordo com Salomon (2000, p. 34):

é o momento em que, usando o seu poder de raciocínio, o autor consegue transformar-se de pesquisador em expositor, desenvolvendo a passagem lógica usada no contexto da investigação para a lógica da demonstração: é a reconstrução racional que tem por objetivo explicar-discutir-demonstrar.

Citações indiretas: Essas citações reproduzem apenas a ideia do autor, mas é de

bom tom, colocar também a página de onde se retirou, não sendo obrigatório.

Lembre-se...

Quando o autor estiver no início da frase: somente primeira letra vem em caixa

alta ou seja, maiúscula. Autor (ano, p.)

Quando o autor estiver no final da frase: todas as letras em caixa alta ou

maiúsculas (AUTOR, ANO, p.)

São comumente usadas as expressão et al e apud. Elas também devem vir

em itálico e caixa baixa.

apud significa - “citado por”, conforme, segundo

et al quer dizer - “e outros”

Citação de citação: Aquela que se refere a obras mencionadas por outros autores,

às quais não se teve acesso. Deve-se indicar inicialmente a obra original citada,

seguida da expressão apud e dos dados da obra onde foi extraída a citação.

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Ex:

Segundo Oliveira (2003 apud SILVA, 2005, p.13) “o mais importante é deixar

clara a ideia do autor”.

Todas as palavras em língua estrangeira devem vir em itálico.

Na primeira vez que usar uma expressão que possa ser abreviada, ela vem

por extenso e abreviada entre parênteses e nas demais aparições somente a

abreviatura.

Ex: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - Na primeira aparição.

PCN - Nas demais aparições

Quando o trabalho consultado tiver até 3 autores, todos os três são

referenciados, quando tiver mais de 3 colocamos o sobrenome do primeiro autor

seguido da expressão et al.

Ex:

De acordo com Cervo, Bervian e Silva (2007) a pesquisa bibliográfica

procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em artigos,

livros, dissertações e teses, constituindo o procedimento básico para os estudos

monográficos, pelos quais se busca o domínio sobre determinado tema.

Para Dutra et al (2006) quanto maior o valor adicionado ao produto, maior

será a necessidade de informação em todas as etapas de sua concepção e

introdução no mercado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – NBR 6023

Em conformidade com a ABNT NBR 6023/2002, a referência bibliográfica

trata de toda obra ou fonte consultada, citada ou recomendada. É um elemento

obrigatório. Consiste em um conjunto padronizado de elementos que descrevem um

documento, permitindo sua identificação individual.

Ela pode aparecer no rodapé, no fim do texto ou capítulo ou uma lista no final

do trabalho. Optamos por uma lista em ordem alfabética no final do trabalho.

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Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação

do documento. São estritamente vinculados ao suporte documental e variam,

portanto, conforme o tipo. Eles são: autor (es), título, edição, local, editora e ano de

publicação.

Os elementos complementares: são informações que acrescentadas aos

elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Indicação de

outros tipos de responsabilidade, ilustrador, tradutor, revisor, adaptador, compilador

etc.

As referências dos documentos citados devem ser ordenadas de acordo com

o sistema utilizado para citação no texto (conforme NBR 10.520). Os mais utilizados

em trabalhos técnicos e científicos são: numérico (ordem de citação no texto) e

alfabético (sistema autor-data).

Utilizaremos o sistema alfabético, assim, as referências devem ser

reunidas no final do artigo em uma única ordem alfabética. As chamadas no

texto devem obedecer à forma adotada na referência.

Embora as normas digam que os títulos possam vir em itálico, negrito ou

sublinhado, optamos pelo negrito, portando todas as referências devem ser

uniformizadas.

Caso o autor seja repetido, a ordem começa então pelas obras mais antigas e

não repete novamente o seu sobrenome, colocamos um traço de 6 espaços seguido

de ponto ______.

O espaçamento nas referências é simples e entre uma referência e outra, o

espaço é duplo para melhor visualização. O subtítulo não precisa ser destacado.

As referências são alinhadas à margem esquerda de forma a identificar

individualmente o documento.

Referência de Livro

SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Edição. Local: Editora, Data da publicação.

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1 autor

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

2 autores

CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração Estratégica: planejamento e implementação da estratégia. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.

3 autores

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Mais de 3 autores

URANI, A et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

Autor Entidade Coletiva

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de janeiro, 2002.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1998.

Referência de partes de monografia (livros, folhetos, relatórios etc.)

a)Parte de monografia onde o autor do todo é o mesmo que da parte:

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SOBRENOME, Nome. Título. In: ______. Título (do todo). Edição. Local: Editora,

data. volume ou página (inicial e final da parte referenciada).

HEGENBERG, L. Generalizações nomológicas e acidentais. In: ______. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU, EDUSP, 1976. p. 2, cap. 2, item 2.3, p. 42-48.

Nota: Quando o autor da parte for o mesmo da obra, empregar o travessão de seis espaços após o “In:” representando a repetição do autor.

b)Parte de monografia com autoria própria:

SOBRENOME, Nome (da parte). Título (da parte). In: SOBRENOME, Nome (do todo). Título (do todo). Edição, Local: Editora, data. volume ou página (inicial e final da parte referenciada).

ABRAMO, P. Pesquisa em ciências sociais. In: HIRANO, S. (org). Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979. parte 1, cap. 2, p.21-88.

Trabalhos apresentados em congressos, reuniões etc.

SOBRENOME, Nome (Autor do Trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização. Título da Publicação. Local de publicação (cidade): Editora, data. Página inicial-final do trabalho.

TRAINA JÚNIOR, C. GEO: um sistema de gerenciamento de base de dados orientado a objetos; estado atual de desenvolvimento e implementação. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 6., 1991, Manaus. Anais... Manaus: Imprensa Universitária da FUA,1991. p. 193-207.

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Teses e Dissertações

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Local (cidade), data. Número de páginas ou volumes. Categoria (Grau e Área de concentração) - Nome do Curso/Faculdade, Universidade.

SILVA, M. B. P. da. Um estudo da relação entre resultados do concurso vestibular e desempenho acadêmico em psicologia. Curitiba, 1989. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Paraná.

Capítulo de livro:

AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título:

subtítulo do livro. Edição. Local de publicação (cidade): editora, data. volume,

capítulo, páginas inicial-final da parte.

GÂNDAVO, P. de M. Tratado da terra no Brasil. In: Textos literários em meio eletrônico. Florianópolis: NUPILL, 1998. Cap. 3, p. 139-165.

OLIVEIRA, Antônio Carlos. Estimativas bacteriológicas e imunológicas. 3.ed. São Paulo: Aven, 1982. Cap. 11, p. 11-20.

Documentos de fonte eletrônica

Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais, < >, precedida da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em: dia mês.ano”

b)Internet:

SOBRENOME, Nome. Título. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: data de acesso ao documento, acrescida opcionalmente dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

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SABATINI, R. Aplicações na internet em medicina e saúde. Disponível em:

<http://www.informaticamedica.org.br/informed/intern1.html>. Acesso em: 27 set. 2004, 20:06:30.

b) CD-Rom:

AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.

Publicações de Periódicos

Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de

uma série, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um

número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais,

matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).

Publicação periódica como um todo

A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas

de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.

Os elementos essenciais são: título, local de publicação, editora, data de

início da coleção e data de encerramento da publicação, se houver.

Os elementos complementares são: informações sobre a periodicidade,

mudanças de título ou incorporações de outros títulos, indicação de índices, ISSN

(International Standard Serial Number) etc.

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Coleção de Revista

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-.Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.Trimestral. SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL=REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941. Bimensal. ISSN 0035-0362.

Artigo de periódico

Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título do artigo ou

matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, numeração

correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final

do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação.

Artigo de Revista Institucional

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pauta-Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

Artigo de Revista

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2 p. 15-21, set. 1997.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en La filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.2, primavera 1998.

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Artigo de jornal e boletim

Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver),

título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do

jornal e a paginação correspondente.

Artigo de Boletim de Empresa, Não Assinado

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico, p.8.

Artigo de Jornal

Diário NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

Artigo de um evento

Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e

local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do

documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de

publicação, editora e data da publicação.

Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do

evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de

responsabilidade etc., nos mesmos padrões utilizados para outros documentos.

Anais de Congresso

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.

Proceedings de Encontro IUFOSTINTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984.

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Resumos de Encontro

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

Artigo de um evento em meio eletrônico

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

Trabalho de um congresso

SABROZA, P.C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa - redonda. Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999.

Legislação

Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais

infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em

todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das

entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço,

instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre

outros).

Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso

de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação.

Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros

dados necessários para identificar o documento.

Constituição Federal

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

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Emenda Constitucional

BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

Medida Provisória

BRASIL. Medida provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

Decreto

SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220, 1998.

Resolução do Senado

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

Consolidação de Leis

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943.

Suplemento

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

Page 36: Guia de Estudos 8

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Documento cartográfico

Inclui Atlas, mapa, globo, fotografia aérea entre outros. As referências devem

obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos acrescidos das

informações técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes,

longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item,

sempre que necessário para sua identificação.

Atlas

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO ( São Paulo, SP). Regiões de governo do estado de São Paulo. São Paulo, 1994. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000.

Mapa

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

Fotografia Aérea

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÀFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000.

Page 37: Guia de Estudos 8

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REFERÊNCIAS CONSULTADAS E UTILIZADAS

ANDRADE, Inêz Barcellos de; LIMA, Maria Cristina Miranda Lima. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos científicos: artigo científico. Campos dos Goytacazes: FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documento apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Os gêneros do discurso. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

BRASILEIRO, Ada Magaly Matias; SANTOS, Viviane Pereira dos. Estilo e método: produção de trabalhos acadêmicos. Ipatinga: Damasceno, 2007.

Page 38: Guia de Estudos 8

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CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162 p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. 176 p.

MATAR, João. Metodologia Científica na Era da Informática. 3 ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.

NUNES, Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2003.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SOUZA, Antonio Carlos de; FIALHO, Francisco; OTANI, Nilo. TCC: Métodos e Técnicas. Florianópolis, Visual Book, 2007.

VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira Thompson, 2000.

Page 39: Guia de Estudos 8

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ANEXOS

AS NORMAS DA ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas

neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam

em vigor no momento desta publicação. Como toda Norma está sujeita à revisão,

recomenda-se que sempre verifiquem as edições mais recentes das normas citadas

a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

NBR 6023/2002 - Informação e documentação – Referências – Elaboração.

Esta Norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências. Fixa

a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e

apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de

informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de

material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias,

resumos, resenhas, recensões e outros.

NBR 6024/2003 - Informação e documentação - Numeração progressiva das

seções de um documento escrito - Apresentação.

Esta Norma estabelece um sistema de numeração progressiva das seções de

documentos escritos, de modo a expor numa sequencia lógica o inter-

relacionamento da matéria e a permitir sua localização.

NBR 6027/2003 - Informação e documentação - Sumário - Apresentação.

Esta Norma estabelece os requisitos para apresentação de sumário de

documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e

outras partes.

NBR 6028/2003 - Informação e documentação – Resumo – Apresentação.

Esta Norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de

resumos.

NBR 6034/2004

Page 40: Guia de Estudos 8

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Esta Norma estabelece os requisitos de apresentação e os critérios básicos

para a elaboração de índices.

NBR 10520/2002 - Informação e documentação – Citações em documentos -

Apresentação.

Esta Norma especifica as características exigíveis para apresentação de

citações em documentos.

NBR 14724/2005 - Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –

Apresentação.

NBR 12676/1992

Esta Norma fixa as condições exigíveis para a prática normalizada do exame

de documentos, da determinação de seus assuntos e da seleção de termos de

indexação. Destina-se aos estágios preliminares da indexação, não tratando das

práticas de qualquer tipo de sistema de indexação, pré ou pós-coordenado. É

dirigida para sistemas de indexação nos quais os assuntos dos documentos são

expressos de forma resumida, e os conceitos são registrados através dos termos de

uma linguagem de indexação. Aplica-se especialmente a serviços de indexação

independentes e a serviços de indexação em rede.

Abreviatura dos meses - NBR-10522

janeiro jan.

fevereiro fev.

março mar.

abril abr.

maio maio.

junho jun.

julho jul.

agosto ago.

setembro set.

outubro out.

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novembro nov.

dezembro dez.

ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO

TITULO

Autor – SOBRENOME, Nome2

RESUMO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Palavras-chave: uma – duas - três

INTRODUÇÃO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

DESENVOLVIMENTO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

2 Graduado pela Faculdade X, atua como.... e cursa especialização em...... na Instituição Y

3cm

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41 Instituto Brasileiro de Ensino

Didática do Ensino Superior

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CONCLUSÃO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

REFERÊNCIAS

MODELO DE FIGURAS, TABELA E GRÁFICOS SEGUNDO ABNT

MODELO DE FIGURA

Figura 1 - Fluxo das Informações na Logística

Fonte: BERTAGLIA (2006)

2 cm

Page 43: Guia de Estudos 8

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Figura 1 – Mapa do Brasil por UF

Fonte: BERTAGLIA (2006)

MODELO DE TABELA

Tabela 1 – Atenção farmacêutica x conhecimento do significado da atenção farmacêutica

Atenção farmacêutica

Sim Não Total

n % N % n %

Sim 2 25,0 0 0 2 25,0

Não 2 25,0 0 0 2 25,0

Às vezes 4 50,0 0 0 4 50,0

Fonte: Dados da pesquisa

Tabela 1 – Características da profissional entrevistado

Variável Número da Frequência

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43 Instituto Brasileiro de Ensino

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amostra(n) (%)

Sexo:

Feminino 3 37,5

Masculino 5 62,5

Idade:

25 a 30 anos 4 50,0

31 a 36 anos 1 12,5

37 a 42 anos 1 12,5

43 a 58 anos 2 25,0

Tempo de Formação:

1 ano 2 25,0

3 anos 1 12,5

4 anos 1 12,5

11 anos 1 12,5

16 anos 1 12,5

23 anos 1 12,5

30 anos 1 12,5

Tempo de atuação:

< 1 ano 2 25,0

1 a 10 anos 2 25,0

10 a 20 anos 2 25,0

20 a 30 anos 2 25,0

Formação faculdade:

Pública 5 62,5

Particular 3 37,5

Nível de graduação:

Bacharelado

Especialização

7

1

87,5

12,5

Page 45: Guia de Estudos 8

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40

0 7

38

30

50

31 34

20

50

37

25

10

0

25

3

BOM RETIRO CIDADE NOBRE

CENTRO BETHÂNIA

ESCOLARIDADE

PRIMÁRIO

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

ENSINO SUPERIOR

Fonte: Dados da pesquisa

MODELO DE GRÁFICO

Gráfico 1 - Estado civil

Fonte: Dados da pesquisa

Gráfico 1 – Escolaridade dos participantes

Fonte: Dados da pesquisa

9

10

2

1

3

0 5 10 15

Casado

Solteiro

Separado

Viúvo

Divorciado

N.º DE PROFISSIONAIS

ESTADO CIVIL