guia de criaçao de caranguejeiras

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Guia para a criao das principais espcies de(caranguejeiras)(by HDG c/ anexao de outras fontes da internet)

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NDICEO terrrio......................................................................................................................2 A alimentao...............................................................................................................4 Criao de grilos................................................................................................5 Criao de baratas.............................................................................................8 Criao de tenbrios..........................................................................................9 Criao de besouros do amendoim................................................................11 Criao/captura de drosphilas.....................................................................12 Identificao macho/fmea (sexagem).....................................................................13 Reproduo................................................................................................................15 Principais espcies: Lasiodora parahybana......................................................................................17 Lasiodora klugi.................................................................................................18 Avicularia versicolor.........................................................................................20 Avicularia metallica..........................................................................................21 Grammostola pulchra.......................................................................................22 Grammostola ihering........................................................................................23 Acanthoscurria geniculata...............................................................................24 Acanthoscurria atrox........................................................................................25 Acanthoscurria fracta.......................................................................................26 Grammostola rosea...........................................................................................27 Grammostola aureostriata ou Grammostola pulchripes.................................28 Brachypelma albopilosum................................................................................29 Brachypelma smith...........................................................................................30 Brachypelma boehmei......................................................................................31 Brachypelma emilia..........................................................................................32 Poeciloitheria regalis........................................................................................33 Poecilotheria rufilata........................................................................................34 Poecilotheria metallica.....................................................................................35 Heteroscodra maculata.....................................................................................36 Pterinochilus murinus......................................................................................37 Theraphosa blondi............................................................................................38 Vitalius paranaensis.........................................................................................39 Vitalius sorocabae.............................................................................................40 Vitalius dubius..................................................................................................41 Vitalius roseus...................................................................................................42 Ephebopus murinus..........................................................................................43

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Manual do inicianteO terrrio TamanhoAs aranhas exigem terrrios bem simples, que devem ser construdos de acordo com a espcie, arbreas, caverncolas ou terrestres. As arbreas suportam quedas de at 2 metros. Gostam de escalar e de ficar coladas na lateral do terrrio, pois na natureza, vivem em rvores. Decorar com galhos e troncos bom, pois servem de toca e onde escoram a teia. As terrestres precisam de solo mais profundo de no mnimo cinco centmetros onde cavam tocas, bem como de uma folha sobre a superfcie, que tambm serve de abrigo. O tamanho no primeiro ano de vida, um espao de 10x10x10cm suficiente, j que as aranhas nascem com meio centmetro e levam tempo para crescer. Depois, at trs anos, pode ser usado um terrrio de 20x15x15cm, com tela bem fina em cima para ventilao. Adultas necessitam de terrrios que variam de 20X20X20 (para espcies como a sickius longibulbi) a terrrios com 60X40X40 (como a Theraphosa blondi), tudo dependendo da espcie e do comportamento (terrestres, arborcolas ou caverncolas).

Material e SubstratosParedes transparentes, de preferncia de vidro para visualizao; Tampa para ventilao com tela bem fina e os melhores substratos para caranguejeira so: areia, cascalho de rio, terra vegetal (sem nenhuma adio de adubo ou qualquer outra coisa), p de casca de coco ou vermiculita. Cuidado com o uso de terra preta ou vegetal, assim como com restos de comida, pois isso pode, e provavelmente ir, causar o surgimento de microorganismos no solo, o que pode levar a caranga morte se esses mesmos microorganismos se proliferarem de maneira desordenada. A limpeza do substrato deve ser mensal, mas o ideal retirar os restos de alimentos e outras coisas indesejveis sempre. Na decorao de terrrios para aranhas terrestres podem ser usados algumas pedras e troncos cados ou cascas de rvore, que proporcionam um esconderijo, j as arborcolas preferem apenas alguns galhos e troncos, que necessrio. O uso de plantas nos terrrio deve ser feito com muito cuidado, pois a maioria dos terrrios no possui a iluminao adequada, podendo levar essas plantas a morte e consequentemente a contaminao do substrato.

Esterilizao(NOTA PARTICULAR, SEMPRE ESTERILIZE O PO DE CCO E A CASCA DE PINUS, POIS ESTES FREQUENTEMENTE CONTEM OVOS DE ANIMAIS QUE PODEM CAUSAR INFESTAES NO TERRARIO E ATE MESMO LEVAR A ARANHA A MORTE!) O uso de folhagens secas, terra, areia, cascas de rvore, p de casca de coco e musgo como substrato em terrrios muito atrativo, pois deixa o ambiente mais natural, mas esses substratos podem vir com parasitas (inclusive carrapatos, piolhos e pulgas) e fungos que prejudicam a aranha. Para isso preciso esterilizar antes de us-lo no terrrio. A melhor forma de se esterilizar areia e terra peneirar bem e depois colocar em uma bandeja e deixar no forno, a 230C, durante cerca de 10 min. Com a folhagem e o p de casca de coco mesma coisa, mas antes bom dar uma lavada nas folhas e no p de casca de coco. Com as folhagens, melhor manter o forno a temperaturas um pouco mais

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baixas (em torno de 150-170C) e manter por um pouco mais de tempo. Folhas que ainda no esto secas, aps permanecerem esse perodo no forno, tornaro secas, e algumas podem at exalar um odor agradvel; algumas espcies de hera, por exemplo, aps serem secas no forno, exalam um cheiro parecido com o de amendoim, minimizando qualquer cheiro desagradvel. No caso do musgo e pedaos de cascas de rvore trituradas, j existem os industrializados feitos propriamente para serem usados como substrato e decorao de terrrios que j passam por um processo de limpeza. Em floriculturas pode se encontrar musgo que no so esterilizados. Para esterilizar esse musgo pode se fazer da mesma forma que se usa para esterilizar folhas secas e cascas de rvore. Antes de colocar troncos, galhos, pedras e outros apetrechos pegos em qualquer lugar tambm se deve dar uma boa lavada e deixar secar ao sol antes de colocar no terrrio. Todos os comentrios acima acerca de esterilizao so tcnicas nem sempre utilizadas por alguns criadores, pois os mesmos alegam que a esterilizao ir acabar, alm dos agentes patgenos, com os organismos protetores, e isso tambm poderia vir a causar problemas no futuro, no existe nada comprovado para nenhum dos dois casos. Cada criador deve tirar suas prprias concluses e fazer da maneira que acha melhor para a sua realidade.

Umidadegua fundamental, refresca e sacia a sede da aranha, mantendo a umidade. Pode ser oferecida em vasilha ou pote. Algumas espcies como a Grammostola chegam a mergulhar nos potes quando est muito quente.

TemperaturaEntre 20 a 30 graus, Variando para algumas espcies. Essa temperatura a natural em diversos estados do nosso pequeno Brasil, mais em alguns so atingidas temperaturas abaixo de 20, 15 e as vezes 10 graus, para resolver esse problema pode ser usada uma pedra aquecida, alguns criadores se utilizam de lmpadas para aquecer os terrrios.

IluminaoVoc pode usar a lmpada nigthglo que faz parecer o luar e estimula a aranha a caar. (NOTA PARTICULAR: NAO PRECISA DE NENHUMA ILUMINAO, S UTILIZO UMA LAMPADA INCANDESCENTE DE 40 W EM CIMA DO TERRARIO DAS ESPECIES DE CLIMA QUENTE, QUANDO FICA MUITO FRIO)

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Manual do inicianteA alimentao LingsOu slings (spider lings, algo como filhotes de aranha), so Animais que possuam em torno de 10 a 20% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentadas com patas de grilos (pegam super bem), larvas de besouro do amendoim, tenbrios, grilinhos, baratinhas e drosfilas.

JovensAnimais com tamanho em torno de20 a 60% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentados com tenbrios, grilos, baratas e neonatos de camundongo.

Fmeas adultasAnimais com mais de 60% do tamanho esperado para espcie. Podem ser alimentados com camundongos adultos ou jovens (dependendo da espcie), grilos, baratas e tenbrios gigantes.

Machos adultosAnimais j maturados sexualmente, em geral so menores que as fmeas. Praticamente no se alimentam aps a maturao, mais podem vir a comer grilos, baratas e tenbrios gigantes. Normalmente no comem camundongos.

Dvidas mais comunsMinha aranha j est a 1 semana sem aceitar comida o que pode estar acontecendo? Provavelmente ela est recusando alimentao porque est satisfeita naquele momento, pode ser ecdise que est por vir, ou simplesmente ela no est afim de comer mesmo. Carangas as vezes so temperamentais, normal elas ficarem sem comer por longos perodos de tempo, desde que as condies do terrrio estejam dentro da normalidade

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Criao de grilosAPRESENTAOOs grilos so encontrados em diversas partes do mundo, e a criao em cativeiro feita a mais de mil anos em pases como a China e o Japo A maneira como eram criados antigamente lembra e muito a forma como temos nossos pssaros hoje em dia: em nossas residncias, colocados em gaiolas ricamente ornamentadas, e com o mais belo canto possvel. Eram considerados amuletos de boa sorte, e por incrvel que parea: criavam-se grilosde-briga, que disputavam torneios to populares como as rinhas de galos-de-briga. Os adversrios eram deixados por um longo perodo de jejum, e o prmio do vencedor era poder devorar o oponente. Atualmente so criados em larga escala em vrios pases, para serem vendidos como alimento vivo em lojas de animais de estimao, como iscas para pescaria em pesquepagues, e como iguaria culinria em restaurantes especializados. Pertencem a classe dos Insetos, ordem Orthoptera e famlia Grillidae. So onvoros, terrestres e noturnos. Grilos so insetos muito asseados, sendo fcil cri-los, mas alguns fatores devem ser considerados antes de dar inicio a uma criao: Grilos fazem barulho para minimizar esse problema, uma dica reduzir o nmero de machos na caixa de criao (1 macho para 3 fmeas). Necessitam de ateno diria, para se verificar a existncia de gua limpa e comida. Considere que algumas fugas sero inevitveis! Os grilos tm um odor definido, mas se a colnia bem manejada e mantida limpa, a maioria das pessoas no considera esse odor desagradvel.

VALOR NUTRICIONALGrilos so um excelente alimento para nossas aves, ricos em protenas, gorduras e vitaminas. Porm, insetos em geral, apresentam em sua composio uma relao clcio/fsforo inadequada. Uma relao adequada para aves seria de 1:1 2:1.Tenebrio comum 62,44 12,72 20,27 1,73 1,57 Tenebrio gigante 59,37 17,89 17,41 6,80 1,20

Grilo Umidade (%) Gordura (%) Protena (%) Fibras (%) Cinzas (%) 69,07 6,01 21,32 3,2 2,17

6 Clcio (ppm) Fsforo (ppm) Relao Clcio/Fsforo 345 4238 0,08/1 133 3345 0,04/1 124 2320 0,05/1

Estudos demonstraram que mesmo se elevando o nvel de clcio a 8% na dieta (nvel mximo aceitvel), no se resolveu o problema. Uma maneira utilizada por criadores de rpteis para se contornar esse problema polvilhar os insetos com uma fonte de clcio imediatamente antes do fornecimento. Basta coloc-los num recipiente fechado com o p e agitar algumas vezes.

INSTALAES

Condies ambientais

Grilos vivem melhor em ambientes limpos, ventilados, secos e quentes. Temperaturas mais altas aceleram o crescimento e reduzem a durao do ciclo do inseto, sendo a temperatura ideal encontrada no intervalo de 26 a 32C. No suportam o frio, e uma queda brusca de temperatura pode matar muitos grilos. Em regies de clima frio, uma lmpada de 15W ser suficiente para manter a temperatura da caixa por volta de 30C.

Tela para cobertura

Tem como objetivo prevenir fugas e ataque de predadores, como aranhas e roedores. A melhor tela feita de metal, de preferncia de alumnio, com a malha adequada ao tamanho dos grilos que ir conter. Telas de nylon no devem ser utilizadas, pois podem ser cortadas facilmente.

Abrigos

As bandejas para ovos feitas em papelo so muito teis na caixa de criao. Elas podero ser manipuladas mais facilmente se forem amarradas em conjuntos de 4 ou 5 unidades, muito til no momento da limpeza da colnia e na captura dos insetos. Com o tempo haver um acumulo de detritos nas bandejas (sobras de alimentos, fezes e insetos mortos), momento em que devem ser substitudas. Vale lembrar o comentrio feito em relao as sobras da cultura do Tenebrio molitor: trata-se de um excelente adubo para horta e o jardim, mas devemos utilizar proteo para a pele, os olhos e o sistema respiratrio quando manipulamos esse material. Uma caixa com cerca de 50cm de lado suficiente para se manter 250 grilos adultos. Grilos adultos chegam a saltar 40cm de altura, e por isso as caixas devem ser altas.

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Devemos lembrar que o aumento excessivo da populao de insetos dentro da caixa de criao tende a reduzir o crescimento corporal dos indivduos, e aumentar a ocorrncia de canibalismo.

Modelos de caixas de criao

As caixas mais utilizadas so de plstico ou vidro, por serem fceis de limpar, visualizar, no absorverem umidade, serem leves, e principalmente, por dificultarem as fugas, j que os grilos adultos no conseguem escalar superfcies lisas.

ALIMENTAOAlimentar os grilos com uma dieta adequada fundamental para: garantir condies timas ao desenvolvimento dos insetos e sua procriao; fornecer as aves um alimento vivo com alto valor nutricional e reduzir o ndice de canibalismo dentro da cultura de insetos.

Rao

Raes para peixes, aves, ces e gatos so as mais utilizadas, de preferncia raes grosseiramente modas.

Fonte de umidade

Qualquer fruta, legume ou verdura pode ser usada, desde que de boa qualidade e isenta de agrotxicos. O importante que criador conhea o consumo dirio de vegetais em sua colnia e fornea uma quantidade para que haja o mnimo possvel de sobras, e essas devero ser retiradas diariamente.

REPRODUO

Ciclo de vida

So insetos de metamorfose incompleta (ovo ninfa - adulto), ou seja, no possuem o estgio de pupa. Os ovos medem cerca de 2mm, tm formato de bastes, so amarelados e razoavelmente translcidos, podendo ser vistos a olho nu. Demoram de 15 a 20 dias para eclodir. Os grilos recm nascidos se parecem com pequenas formigas que invadiram o aqurio. Os grilos filhotes so chamados de ninfas. Essa fase vai desde o nascimento at a maturidade sexual. As ninfas so semelhantes aos adultos, porm menores. Elas passam por 5 a 7 trocas de exoesqueleto at se tornarem adultos. O exoesqueleto rgido, e precisa ser trocado para permitir o desenvolvimento corporal. Sabemos que um grupo de grilos chegou a fase de adulto quando comeamos a ouvir o som dos machos cantando vindo de dentro da caixa. De uma maneira geral, a fase adulta tem incio aos 60 dias de vida, e com cerca de 90 dias terminam o ciclo e morrem.

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Cada fmea coloca cerca de 100 ovos durante seu perodo reprodutivo.

Dimorfismo sexual

So caractersticas das fmeas adultas: possuem 3 longos tubos na regio posterior. O tubo central o ovopositor, com cerca de 1,5cm de comprimento, o rgo com o qual ela introduz os ovos no solo. o possuem as asas completamente desenvolvidas e lisas o geralmente so maiores que os machos. o No produzem som relevante.o

So caractersticas dos machos adultos:o o o o

possuem apenas 2 tubos longos na regio posterior. No possuem ovopositor. possuem as asas mais speras, com aspecto de amassadas. geralmente so menores que as fmeas. emitem um som para atrair as fmeas e delimitar um territrio. Ninho, incubao e ecloso

A reproduo pode ser conseguida da seguinte maneira: coloca-se na caixa de criao, um pires com uma camada de cerca de 2cm de algodo hidrfilo embebido em gua. absolutamente necessrio que esteja sempre mido, porm jamais dever ficar encharcado. As fmeas faro a postura no algodo. Ao fim de oito dias, transporta-se o pedao de algodo para outra caixa , onde a temperatura dever ser constante, por volta de 30C. De 2 a 3 semanas depois dever surgir um grande nmero de pequeninos grilinhos.

Criao de baratasAlm de possurem muita protena e serem muito bem aceitas por animais insetvoros, as baratas no so difceis de criar. 1- LISTA DE MATERIAIS: 1 aqurio de 10 litros 1 caixa de ovos 1 pote de sorvete 1 bebedouro de passarinhos 1 vasilha para comida rao de cachorros/gatos Estilete Tesoura Vaselina algodo 1 colnia de baratas PROCEDIMENTO:

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2 - Corte as laterais do pote de sorvete com o estilete. 3 - Corte a caixa de ovos em pedaos. 4 - Coloque os pedaos da caixa de ovos dentro do pote de sorvete. 5 e 6 - Passe uma fina camada de vaselina em toda parte superior da borda interna de seu aqurio. 7 - Coloque um pedacinho de algodo na entrada do bebedouro para evitar que essas pobres e estpidas criaturas morram afogadas. 8 - abastea a vasilha de comida. 9 - monte tudo. 10 - coloque suas baratas a dentro. Higiene fundamental na criao, caso contrrio as baratas (assim como qualquer outro alimento vivo) podem contrair doenas que sero transmitidas para o seu animal. Troque sempre a comida quando estiver suja e mantenha a gua sempre limpa.Espere uns dois a trs meses at comear a servir as baratas para seu animal para dar um tempo para elas procriarem.

Criao de tenbriosO Tenebrio comum (Tenebrio molitor) um dos insetos mais criados em todo mundo. Trata-se de uma espcie de besouro (Coleptero), e a larva desse besouro que nos interessa. O Tenebrio muito importante na alimentao de animais onvoros (que comem de tudo), insetvoros (que comem insetos) e tambm para aqueles que precisam de insetos em alguma fase da vida. Quando criado de forma higinica e fornecido em quantidade adequada, se traduz basicamente em Sade e Atividade Psquica e Motora para o animal que o consome. Tenebrio comum, um alimento vivo O mais importante aspecto a se considerar sobre o uso de alimentos vivos, o efeito que esses insetos provocam em termos de bem estar animal e em termos de enriquecimento ambiental. Muitos animais criados em cativeiro adoecem devido monotonia, e isso geralmente provoca comportamentos autodestrutivos, como a queda no consumo de alimentos e a automutilao. Oferecer uma presa viva, mvel e palatvel, pode manter um animal ocupado por vrias horas. Na criao de animais silvestres em cativeiro fica evidente a importncia desse tipo de alimento. Insetos despertam os instintos de caa, de sobrevivncia. Utilizao Pequenos mamferos como o sagi e o gerbil, escorpies, aranhas, iguanas, rs, tartarugas e peixes apreciam Tenebrios.

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Na criao de aves so utilizados na alimentao de filhotes de emas, faises, cracdeos e de galos combatentes. Diversos granvoros de nossa avifauna utilizam insetos em algum perodo do ciclo biolgico, como o canrio-da-terra, que no dispensa esse banquete quando tem filhotes no ninho. So muito utilizados tambm como prmios em programas de adestramento e como iscas em pescarias. Valor Nutricional O valor nutricional das larvas do Tenebrio outra importante caracterstica. So excelentes como fonte de protenas de alta digestibilidade, gorduras, fsforo e vitaminas. Preparao e manejo da colnia A preparao de uma colnia de Tenebrios muito simples, sendo necessrio apenas uma caixa plstica, substrato e as larvas, itens disponveis em nossa loja virtual. A caixa deve ser mantida em local seco, escuro e ventilado. Para montar a colnia, basta transferir a poro de tenebrios do recipiente de transporte para a caixa de criao, e completar com substrato at uma altura de 10 cm. Como abrigo para as larvas, colocamos um pano dobrado (ou jornal) cobrindo 50% da superfcie do substrato. Dicas fundamentais no manejo de uma colnia de Tenebrio molitor:

Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura, chuchu ou batata. Cortar finas fatias do legume, com cerca de 2 mm de espessura, e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. A quantidade ideal a fornecer aquele em que 24h aps o fornecimento, praticamente no encontramos sobras. A retirada de sobras diariamente ir impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. Outros alimentos: no recomendamos o uso de nenhum outro tipo de alimento na caixa alm do substrato e da fonte de umidade. Troca do substrato: quando se verificar que o substrato se transformou num p fino e cinza, hora da troca do material. Para isso, basta passar a colnia numa peneira de maneira a separar os insetos dos resduos. Limpe bem a caixa, coloque o novo substrato e em seguida os insetos coletados. Sempre utilize proteo para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criao. Reproduo: Tenebrios so insetos que passam pelas fases de ovo, larva, pupa e besouro. De 30 a 60 dias aps o recebimento das larvas o criador verificar o aparecimento de besouros na colnia. A fase besouro indica incio da postura de ovos, incio da fase reprodutiva. Conservao sob refrigerao: uma das mais notveis caractersticas do Tenebrio molitor a capacidade de resistir a baixas temperaturas. Entre 0 a 5C positivos o inseto entra em hibernao, e com isso o desenvolvimento muito mais lento. Essa tcnica muito til para criadores que querem impedir que as larvas cresam, e para atrasar a transformao de larvas em pupas. Na prtica, basta colocar a colnia sob temperatura de geladeira, e retirar por 24h a cada 10 dias para que os insetos se alimentem.

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Criao de besouros do amendoinO Besouro do Amendoim (Palembus dermestoides) produz larvas que no ultrapassam 1,2cm de comprimento, sendo por isso uma dos opes para criao de filhotes de pssaros de pequeno porte como coleiros, caboclinhos e pintassilgos. Tambm so muito utilizadas na criao de pequenos anfbios e peixes ornamentais como o Betta Splendens. O Besouro do amendoim um Coleptero, da famlia Tenebrionidae e tem origem asitica Foi introduzido em nosso pas por pessoas que os utilizavam com fins teraputicos, no tratamento de asma principalmente. Poderes afrodisacos tambm so atribudos ao consumo desse pequeno inseto. Preparao e manejo da colnia A preparao de uma colnia de Besouros do amendoim muito simples, sendo necessrio apenas uma caixa plstica, amendoim cru e a poro de besouros e larvas , itens disponveis em nossa loja virtual. A caixa deve ser mantida em local seco, escuro e ventilado. Podemos criar esse inseto dentro de um armrio, desde que se proporcione algum tipo de ventilao. Para montar a colnia, basta transferir a poro besouros do recipiente de transporte para a caixa de criao, e completar com amendoim at uma altura de 5 cm. Como abrigo para as larvas, colocamos um pano dobrado (ou jornal) cobrindo 50% da superfcie do substrato. Dicas fundamentais no manejo de uma colnia de Palembus dermestoides:

Fonte de umidade: recomendamos o uso de cenoura, chuchu ou batata. Cortar finas fatias do legume, com cerca de 2 mm de espessura, e colocar uma quantidade suficiente para 1 dia. A quantidade ideal a fornecer aquele em que 24h aps o fornecimento, praticamente no encontramos sobras. A retirada de sobras diariamente ir impedir o desenvolvimento de fungos na caixa. O fornecimento deve ser feito de 2-3 vezes por semana. Outros alimentos: Podem ser utilizado os mesmo alimentos utilizados para tenbrios, mais o desenvolvimento da colnia ser mais lento que o normal. Renovao da colnia: quando se verificar que o substrato se transformou num p fino e cinza, hora de renovar a colonia. Para isso, basta preparar uma nova caixa conforme explicao acima, e tranferir gradualmente os insetos para a nova caixa. Podemos utilizar as fatias de cenoura para atrair os insetos, e em seguida fazer a transferencia para a nova caixa. Sempre utilize proteo para os olhos e narinas quando for peneirar sua caixa de criao. Reproduo: Besouros do amendoim so insetos que passam pelas fases de ovo, larva, pupa e besouro. A poro de besouros segue com insetos em todas as fases, e a reproduo ocorrer de imediato aps a preparao da colonia. A fase besouro indica incio da postura de ovos, incio da fase reprodutiva. Conservao sob refrigerao: no indicada para esse inseto.

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Criao/captura de drosphilasAmasse uma banana, coloque uma colher (caf ) de fermento... e misture bem... ... coloque tudo dentro de um pote pequeno (que tenha tampa) e leve o pote a algum lugar aberto, mas que no bata sol (cozinha o lugar ideal). Depois de umas 24 horas, voc poder notar que ter varias mosquinhas (drosfilas). ....deixe o pote aberto com as mosquinhas ainda exposto por uns 5 dias...depois (quando estiver cheio de drosfilas) feche o pote com as drosfilas dentro.... depois, passe as drosfilas vivas para um saquinho de plstico, ou um pote limpo, e leve a geladeira por uns 3 minutos, ou at voc perceber que as drosfilas esto paralisadas... retire da geladeira e sirva para os lings... aps alguns minutos as drosfilas vo comear a se mexer novamente... e a que o ling percebe e come!!! Ingredientes: 05g de levedura* (fermento biologico de pao, mas com fungos msm) 02g de Agar** 01 colher (sopa) de aucar 01 colher (sopa) de vinagre 01 xicara (300ml) d'gua Leve no fogo mas no ferva a gua s esquente at o ponto de dissoluo do agar e da levedura, +- 50. Depois de esquentar e misturar tudo bem homognicamente, divida em potinhos de gatorade, cobrindo o fundo com +/- 1,5 cm de altura do liquido, espere endurecer e no outro dia j pode colocar as moscas, tape com um mao de algudo com gase e sertifique-se que a tampa ficou bem justa. Este mao uma bola de algodo com gase em volta, vc coloca ela na boca da garrafa como se fosse uma rolha, ela veda bem e permite trocas gasosas. *: levedura fermento biolgico de po, nao p royal eh fermento com fungos msm, vc compra em qlqr mercado. **: Agar uma espcie de gelatina, mas na verdade retirada de algas e utilizada p/ endurecer meios de cultura, um gelificante, vc compra em qlqr farmcia de manipulao. OBS: o frasco deve ser mantido sempre em local ventilado e sombreado. As mosquinhas no gostam de muita luz e o meio de cultura derrete se esquentar muito.

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Identificao macho/fmea (sexagem):Determinar o sexo da caranga importante por vrios motivos, se voc planeja reproduzi-la, taxas de alimentao podem ser aumentadas e reduzidas para coincidir com a chegada de machos, espccies podem ser vendidos com a sexualidade garantida para preencher as solicitaes dos clientes, j que machos no maduros podem ser comprados a um preo mais baixo como futuro investimento (no que todo mundo procrie carangas pelo dinheiro, claro!). Para sexar uma caranguejeira necessrio observar, na exuvia (casca resultante da ecdise do animal) a regio do epgino, que se localiza entre os pulmes foleceos (as quatro marcas brancas que aparecem na regio do abdmen). Ai se encontra a espermateca (no caso das fmeas). Em um primeiro estgio no desenvolvimento das aranhas, os sinais de uma fmea so relativamente bvios e embora a espermateca (rgos sexuais que recebem e armazenam o esperma) no esteja completamente formados, a determinao com certeza possvel graas ao aparecimento de uma rea dobrada, conhecida como uterus externus (o pedao de pele semitransparente, largo e curvado para cima) e uma borda larga inferior. Esta borda est presente antes de qualquer sinal da espermateca aparecer e h uma notvel diferena no macho imaturo. Novamente a inspeo da exvia mostrar um possvel macho no caso do abdmen do espcime ser largo, j que no ter nenhuma das caractersticas descritas acima. A determinao precisa de uma caranguejeira atravs de sua exvia possvel a partir da quarta ecdise, com a ajuda de um microscpio. Falando de uma caranguejeira fmea, e carangas em geral, j passadas da sexta ecdise, o processo relativamente simples - requer pouco mais do que uma exvia recm trocada, uma pina e se possvel uma pequena lente de aumento.

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(macho)

(fmea)

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Reproduo:De forma resumida tentarei explicar como copular ou acasalar sua caranguejeira. Primeiro ser necessrio ter dois exemplares maturados (adultos, com todo o aparelho reprodutivo formado), de mesma espcie (espcies diferentes at podem ser acasalados, em certos gneros, gerando os chamados hbridos, que so infrteis e podem trazer uma srie de conseqncias, como doenas, morte precoce, poluio de nichos ecolgicos, etc.) e de sexos diferentes (bvio um macho e uma fmea). O clima adequado quente, principalmente no vero, pelo menos para a maioria das espcies que conheo. Os machos maturados possuem as extremidades dos pedipalpos em forma de luva de boxe, nos quais existe uma protuberncia em cada, pelos quais ele ir depositar o esperma no epgeno na parte ventral do abdmen da fmea (ver sexagem), atravs da cpula, onde o macho e a fmea ficam de frente um para o outro, e o macho praticamente fica embaixo da fmea, para poder alcanar com os pedipalpos a regio do epgeno da fmea. Ai que a maioria dos machos so mortos pelas fmeas, no final do processo, quando esto se separando, pois eles se encontram em uma posio vulnervel. E necessrio que ambos sejam separados rapidamente quando estiverem se separando para evitar que isso ocorra. O macho tece, regularmente, a teia espermtica, na lateral do terrrio, a qual se parece com uma barraca, na qual ele deposita o esperma e, posteriormente, entra em baixo desta, com a parte dorsal voltada para baixo e as patas para cima, recolhendo o esperma com os bulbos (como se fosse uma seringa de injeo), s depois ele estar apto a copular com uma fmea. necessrio colocar o macho no terrrio da fmea logo aps ele fazer esse procedimento, para garantir uma maior chance de a fmea ser copulada. O macho fica vrios dias com o esperma ativo, mais quanto antes melhor. Coloca-se o macho dentro de um pote com furos (qualquer pote plstico que tenha espao para o animal se mover um pouco serve), e coloca-se este no terrrio da fmea (relembrando que a fmea deve estar maturada). O pote deve estar bem fechado, apenas com os furos de cerca de 1 cm, para a fmea no entrar e matar o macho. A fmea tambm deve estar bem alimentada para reduzir os riscos de ela matar o macho aps a cpula. Com o passar dos dias (geralmente leva cerca de uma semana) a fmea se aproxima de uma forma menos agressiva e comea a vibrar e bater com as patas no cho, prximo ao pote do macho. Este o momento de soltar o macho do pote com a fmea, e ficar bem atento e preparado para a separao em caso de briga. Sempre se deve estar em mos com algo para separar (uma prancheta para papeis ou uma rgua) e um pote para prender e retirar o macho. A cpula pode demorar poucos minutos ou at horas, e durante todo o processo deve se estar atento. Quando os dois estiverem se separando, deve-se rapidamente interferir com algo (a rgua ou a prancheta) e j colocar o pote sobre o macho e retir-lo do terrrio. Para uma maior porcentagem de sucesso, pode-se repetir a operao, no dia seguinte, copulando o macho com a fmea novamente e seguindo todo o processo j descrito anteriormente. Alguns criadores copulam mais de cinco vezes seguidas seus animais, isso depende da avaliao de cada um, mas lembrando que uma vez j o suficiente, pois na natureza dificilmente um macho sobrevive para copular duas vezes (embora outro macho possa copular com uma fmea j copulada, nem sempre h outro macho disponvel para tal). Eu recomendo entre duas e trs cpulas seguidas.

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O processo de gestao demora cerca de trs meses mais varia muito de espcie para espcie. A fmea tece uma espcie de cama de teia e deposita os ovos no centro desta teia, enrolando isso posteriormente, formando a ooteca, que leva cerca de um ms para eclodir (os filhotes comeam a sair). Dias antes da ecloso possvel abrir com uma pina a ooteca e verificar que j tem alguns filhotes se locomovendo no seu interior. A ooteca pode ser retirada da me aps trs semanas e mantida em um pote em banho maria com gua, dentro de outro maior, dentro de uma caixa de papelo com uma lmpada incandescente (no caso de frio intenso) a cerca de 25C (incubadora), isso aumenta a probabilidade de mais filhotes nascerem e caso surjam dias de frio garante a sobrevivncia dos mesmos. A ooteca tambm pode ser deixada com a me at a ecloso. Os filhotes sofrero ecdises e quando estiverem com cerca de 5 mm (varia de espcie para espcie, geralmente so duas ecdises aps a ecloso) devem ser separados e mantidos em potinhos plsticos com algodo ou papel higinico umedecido no fundo. Exemplo de incubadora:

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Principais espcies:Lasiodora parahybana:

Apresentao: A Caranguejeira Comedora de Pssaros Salmo Rosa Brasileira(Lasiodora parahybana), no muito se difere das outras tarntulas. Tem o nome pela sua colorao rosa, e por ser originria do Brasil, mais especificamente o nordeste brasileiro. Esta espcie reconhecida por muitos como a 2 maior aranha do mundo, perdendo apenas para a Aranha Golias Comedora de Pssaros (Theraphosa blondi), que habita a floresta amaznica.

Comportamento: Apresenta comportamento defensivo, no representando muitosriscos para o homem. Possui veneno fraco, o maior perigo seria os plos urticantes. rpidas, grandes e poderem liberar seu plos sob uma situao de estresse.

Tempo de Vida: As fmeas vivem de 10-15 anos. Os machos correm o risco demorrer na cpula,porque a fmea costuma com-los aps o cruzamento, atingem maturidade sexual, por volta dos 3 ou 4 anos.

Tamanho:extenso.

De inicio de vida no so muito grandes mas chegam a medir at 25 cm de

Alimentao: Podem comer baratas, gafanhotos, grilos, lagartixas, pequenos roedorese tambm tem comportamento canibalstico, podendo comer outras aranhas.

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Habitat: Vivem em tocas rasteiras estas so encontradas disponveis ou so escavadaspelos prprios indivduos e revestidos por uma fina camada de teia. Gostam de ambientes midos com temperatura por volta dos 25C e umidade 70-80%.

Terrario: 40x30 x 40cm (mnimo) 50 x 30 x 40 cm (ideal). Substrato: terravegetal,casca de pinus e p de coco. Uma toca de casca de rvore esterilizada vai bem.

Lasiodora klugi:

(< macho) - (Fmea acima ^)

Apresentao: Bahia Scarlat Tarantula, semelhante a L. Parahybana, mas a suacolorao mais escura (preta) com o diferencial dos plos abdominais serem bem avermelhados, quando mais velhas tendem a uma colorao mais desbotada, e o abdmen tende a cor de cobre.

Comportamento: So aranhas bem geis, rpidas, timas escaladoras, possuemveneno pouco ativo no homem, podendo causar pequena dormncia no local da picada; Devido as grandes quelceras, e o seu tamanho, o animal tem uma picada dolorosa, muito forte. Possuem principalmente no abdmem plos urticantes, utilizados em sua defesa. Geralmente "forram" o cho do terrrio com sua teia, tambm utilizando a mesma

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principalmente na toca, mais densa na poca da ecdise. O macho tambm utiliza essa teia, para poder depositar o esperma.

Tempo de Vida: Lasiodora Klugi, tempo de vida de indivduos machos variandoem torno de 4 (quatro) anos, e os indivduos fmeas tendo o tempo de vida em torno dos 13 anos.

Tamanho: Ambos com tamanho mdio variando entre 18 e 14 cm. Em alguns casos,principalmente as fmeas passam dos 20cm.

Alimentao: Composta inicialmente por pequenos insetos como baratas, grilos, apsatingir um certo tamanho as mesmas podem alimentar-se de pequenos rpteis, neonatos, gafanhotos, inclusive tambm outras aranhas. Tm preferencia, pelos criadores, os indivduos do sexo feminino, pois as mesmas possuem apetite maior, so mais vorazes; j os indivduos machos possuem um longo perodo de jejum. Preferencialmente no desenvolvimento destas aranhas, recomendada dieta com alto teor de protenas, e clcio, responsvel pelo endurecimento do exoesqueleto.

Terrario: Como no encontrei muita informao acredito que pode ser igual ao da L.parahybana, : 40x30 x 40cm (mnimo) 50 x 30 x 40 cm (ideal). Substrato: terravegetal, casca de pinus e p de coco. Uma toca de casca de rvore esterilizada vai bem.

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Avicularia versicolor:

Apresentao: A Avicularia versicolor Originria das Ilhas do Caribe. Tem vriascoloraes, azul, vermelho, rosa, roxo e verde, que a torna de fcil identificao. uma aranha arbcola, Florestas tropicais, faz o seu ninho de teia em rvores.

Comportamento: muito rpida e dcil, diferente das outras tarntulas, elas noconseguem lanar seus pelos urticantes. Todas essas caractersticas leva a ser uma Tarntula muito apreciada por criadores.

Tempo de Vida: acima de 10 anos. Tamanho: At 15 cm. Alimentao: Grilos, Tenbrios, Zophobas, Moscas da fruta (Enquanto recmnascidas), Baratas. Podem comer pequenos roedores, lagartos e anfbios e tambm tem comportamento canibalstico.

Terrrio: Enquanto "spiderlings (recm nascidas)" podem viver num contentor deplstico alto com vrios buracos para respirao, Enquanto adultos convm ter um terrrio alto, e nao com uma base larga ao contrario das caranguejeiras Terrestres e/ou Escavadora, quanto a decorao: Lianas, Troncos e ramos e algumas folhas para se sentir no seu habitat. Toca natural na parte superior do terrrio.

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Avicularia metallica:

Apresentao: Conhecida como tarntula de botas, esta uma das mais bonitasdentre as aviculrias.

Comportamento: Sua origem vem do Brasil, Guiana e Suriname. Esta espciepossui hbitos arbreos, fcil de cuidar, se adapta bem ao cativeiro, costuma ser calma ao ser manuseada sendo uma boa opo para criadores iniciantes.

Tempo de Vida: At 10 anos. Tamanho: Cerca de 12 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos. Terrrio: Deve ser horizontalizado, pois uma espcie arbcola. Igual ao da A.Versicolor, Troncos e ramos e algumas folhas para se sentir no seu habitat, com uma toca natural na parte superior do terrrio.

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Grammostola pulchra:

Apresentao: A caranguejeira negra brasileira, Grammostola pulchra um animalmuito recomendado para criadores e colecionadores principiantes, por ser muito calma e robusta e por ser de fcil adaptao em ambiante domstico.

Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera plos, apresenta hbitoerrante e gosta de ambiente: semi-rido.

Tempo de Vida: at 20 anos. Tamanho: Cerca de 17 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus, terra euma toca.

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Grammostola ihering:

Apresentao: Uma das mais belas Grammostolas. Possui uma colorao pretaescura aveludada, sendo vermelha com uma marcao metlica sobre o abdmen caracterstica. Pouco agressiva e dificilmente libera plos urticantes, originria do sul do Brasil e Uruguai.

Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera plos, apresenta hbitoerrante. Humidade entre 50 e 60% e temperatura intermediaria e de habito errante.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus, terra euma toca.

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Acanthoscurria geniculata:

Apresentao: Espcie tpica da floresta amaznica brasileira, conhecida tambmcomo Caranguejeira Gigante de patas brancas, devido marcao caracterstica nas patas.

Comportamento: Agressividade moderada/ alta, apresentatemperatura mdia de 25C e umidade em cerca de 70%.

hbito errante, gosta da

Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus, terra euma toca.

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Acanthoscurria atrox:

Apresentao: Espcie tpica do Brasil, principalmente serrados. Conhecida tambmcomo Mato Grosso Red Rump ou Brazilian Giant Black (encontrei com os dois nomes).

Comportamento: Agressividade moderada, apresenta habito errante, gosta datemperatura mdia de 25C e umidade em cerca de 70%.

Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus, terra euma toca.

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Acanthoscurria fracta:

Apresentao: Espcie tpica do norte do Brasil, tambm conhecida como ParaMongo Zebra.

Comportamento: Agressividade mdia/alta,

apresenta habito errante, gosta da temperatura mdia de 25C e umidade em cerca de 75%.

Tempo de Vida: podem viver at os 15 anos. Tamanho: Maiores de 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm no mnimo. Substrato: p de cco, casca de pinus, terra euma toca.

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Grammostola rosea:

Apresentao: Espcie tpica da Bolvia, Chile (principalmente) y Argentina. Umadas espcies mais criadas em todo o mundo. Apresentam uma colorao que varia do marrom at mais rosada. Tambm conhecidas como rosa chilena.

Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera plos, alguns exemplares seapresentam mais agressivos. Apresenta hbito errante, com temperatura em cerca de 25C e umidade mais baixa, em torno de 60%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e terra,alm de uma toca.

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Grammostola aureostriata / Grammostola pulchripes:

Apresentao: Espcie tpica da Argentina, tambm conhecida por chaco goldenknee, com marcaes caractersticas em amarelo das patas.

Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera plos. Apresenta hbitoerrante, com temperatura entre 25C e 29C e umidade mais baixa, em torno de 60%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos. Tamanho: Acima de 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm no mnimo. Substrato: p de cco, casca de pinus e terra,alm de uma toca.

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Brachypelma albopilosum:

Apresentao: Tambm conhecida por Curlyhair

pelos seus pelos crespos, uma espcie tpica da Amrica central. O gnero das Brachypelma costuma ser muito pouco agressivo.

Comportamento: pouco agressiva e dificilmente libera plos. Apresenta hbitoerrante, com temperatura entre cerca de 25C e umidade mais baixa, em torno de 60%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j o suficiente. Substrato: p de cco, casca de pinus eterra, alm de uma toca.

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Brachypelma smith:

Apresentao: Tambm conhecida por Patas Vermelhas Mexicana, uma das maisfamosas caranguejeiras do hobby, costuma ser pouco agressiva e pode espalhar plos urticantes com certa freqncia. Originria do Mxico.

Comportamento: pouco agressiva/ moderado, libera plos mais facilmente.Apresenta hbito errante, com temperatura entre de 25C 28C e umidade mais baixa, em torno de 60%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j o suficiente. Substrato: p de cco, casca de pinus eterra, alm de uma toca.

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Brachypelma boehmei:

Apresentao: Tambm conhecida por Mexican fire legs, outra famosa caranguejeirado hobby, um pouco mais agressiva que a outra espcie anterior, e pode espalhar plos urticantes com certa freqncia. Originria do estado de Guerrero, no Mxico.

Comportamento: comportamento

moderado, libera plos mais facilmente. Apresenta hbito errante, com temperatura entre de 25C 28C e umidade mais baixa, em torno de 60%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podemcomer filhotes de roedores. eventualmente

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j o suficiente. Substrato: p de cco, casca de pinus eterra, alm de uma toca.

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Brachypelma emilia:

Apresentao: Esta originria do Mxico, conhecida tambm como Mexican redleg.Por ser extremamente bela, houve muita captura destes animais na natureza que foram classificadas em perigo de extino. Sua reproduo difcil de ser obtida em cativeiro, mas hoje algumas aranhas podem ser encontradas nos Estados Unidos e Europa advinda de criadores particulares. uma espcie pouco agressiva mdia agressividade, sendo de fcil manejo. Parecida com a boehmei.

Comportamento: comportamento

pouco agressivo/ moderada, eventualmente libera plos. Apresenta hbito errante, com temperatura entre de 25C 28C e umidade moderada, em torno de 65% - 70%.

Tempo de Vida: podem passar dos 20 anos Tamanho: Passam os 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j o suficiente. Substrato: p de cco, casca de pinus eterra, alm de uma toca.

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Poecilotheria regalis:

Apresentao: Esta a caranguejeira mais perigosa distribuda atualmente no hobby,pois a que possui veneno mais ativo no ser humano, apesar de seu nome simptico e de sua beleza. Originria do sul da ndia, muito agressiva e uma das mais rpidas da natureza.

Comportamento: Muito agressiva, com veneno ativo no ser humano. Possui hbitosarbreos, com temperatura entre 22C 28 C e humidade entre 70% 80%. Tendem a ser uma das mais sociveis com outras de sua espcie;

Tempo de Vida: At 15 anos Tamanho: At 20 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 50 x 30 x 40cm o ideal. Terrrio arbcola, priorizando a altura. Substrato:p de cco, casca de pinus e terra, com um tronco de rvore onde possa fazer sua toca.

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Poecilotheria rufilata:

Apresentao: Esta uma das mais belas Poecilotherias, na minha opinio, perdeapenas para a P. Metallica. Assim como todo o gnero Poecilotheria, possui veneno ativo no ser humano, uma das aranhas mais ameaadas de extino, assim como todo o gnero. a maior aranha arbrea do mundo. Originria da ndia e do Sri Lanka.

Comportamento: Muito agressiva/ defensiva (tenho exemplares defensivos e poucoagressivos, ocorre variaes de animal p/ animal, no me pergunte por que, que no sei explicar), com veneno ativo no ser humano. Possui hbitos arbreos, com temperatura entre 22C 28 C e humidade cerca de 75%;

Tempo de Vida: Curta, cerca de Tamanho: Mais de 20 cm.

6 anos.

Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 50 x 30 x 40cm o ideal. Terrrio arbcola, priorizando a altura. Substrato:p de cco, casca de pinus e terra, com um tronco de rvore onde possa fezer sua toca.

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Poecilotheria metallica:

Apresentao: Esta uma das mais belas caranguejeiras, com tons de azul, cinza,branco e amarelo, tambm apresenta veneno ativo no ser humano e bem agressiva e rpida. Originria da ndia e do Sri Lanka.

Comportamento: Muito agressiva, com veneno ativo no ser humano. Possui hbitosarbreos, com temperatura entre 22C 28 C e humidade cerca de 75%;

Tempo de Vida: Podem passar dos 10 anos Tamanho: At 20 cm.

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Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 50 x 30 x 40cm o ideal. Terrrio arbcola, priorizando a altura. Substrato:p de cco, casca de pinus e terra, com um tronco de rvore onde possa fezer sua toca.

Heteroscodra maculata:

Apresentao: Esta espcie originria do Togo, frica. Possui veneno ativo no serhumano e agressiva, com hbitos arbcolas.

Comportamento: Muito agressiva, veloz e com veneno ativo no ser humano. Possuihbitos arbreos, com temperatura entre 24C 28 C e humidade cerca de 75%;

Tempo de Vida: Cerca de 15 anos Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 50 x 30 x 40cm o ideal. Terrrio arbcola, priorizando a altura. Substrato:p de cco, casca de pinus e terra, com um tronco de rvore onde possa fezer sua toca.

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Pterinochilus murinus:

Apresentao: Esta espcie originria da Angola e frica do Sul. agressiva epossuem veneno ativo no ser humano. Possuem todo seu corpo da cor alaranjada, possuindo variantes de tonalidade.

Comportamento: Muito agressiva, veloz e com veneno ativo no ser humano. Possuihbitos errantes e arbreos, com temperatura entre 25C 28 C e humidade cerca de 60% 70%;

Tempo de Vida: Cerca de 10 anos Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podemcomer filhotes de roedores. eventualmente

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e terra,com uma toca e alguns galhos de rvore.

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Theraphosa blondi:

Apresentao: Esta espcie considerada a maior aranha do mundo, como o prprionome diz, originaria da regio amaznica do Brasil, Guiana, Suriname e Venezuela. Com crescimento muito rpido, chegam facilmente a 28 centmetros, sendo que existem relatos de animais com at 40 cm. Seu veneno pode causar vmitos e febre, segundo pesquisei, no devido a uma atividade forte no ser humano, mas sim, devido a esta espcie injetar grandes quantidades de peonha em cada picada, mas de qualquer forma, bom evitar a manipulao.

Comportamento: Agressiva, com plos urticantes bem irritantes na regio doabdmen, com hbito terrestre/ errante, estridulam, emitindo um barulho ao se sentirem ameaadas. Temperatura entre 24C e 29C e humidade entre 80% e 90%.

Tempo de Vida: Cerca de 10 anos ( h relatos de mais de 20 anos para fmeas) Tamanho: Podem passar dos30 cm.

Alimentao: Comem normalmente insetos como grilos, gafanhotos, baratas, maspodem comer pssaros, pequenos roedores, lagartos, sapos, algumas cobras e tambm tm comportamento canibalstico, podendo comer outras aranhas.

Terrrio: 60 x 45 x 40cm no mnimo, sendo 80 x 45 x 40 cm (comprimento x altura xlargura) o ideal (1m x 45 x 50cm). Substrato: predominantemente terra vegetal, um pouco de casca de pinus e p de cco, com uma toca grande. O substrato deve ter cerca de 15 cm de profundidade, pois esta gosta de escavar.

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Vitalius paranaensis:

Apresentao: Esta uma espcie originria do Paran, estado sul do Brasil, todas asdo Gnero Vitalius so terrcolas em sua maioria, algumas possuem hbitos errantes, gostam de se enterrar em um bom substrato de no mnimo 15cm, `a 30 cm, embora sejam bem parecidas umas com as outras, geralmente so dceis moderado em seus comportamentos.

Comportamento: Pouco agressivo moderado, necessitam de uma humidade decerca de 65% e tempratura em mdia de 25 C.

Tempo de Vida: Mais de 10 anos. Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e 70 % deterra, com no mnimo uns 15 cm de profundidade, alm de uma toca.

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Vitalius sorocabae:

Apresentao: Esta uma espcie originria da cidade de Sorocaba, do estado de SoPaulo.

Comportamento: Pouco agressivo moderado, de hbito terrestre, necessitam deuma humidade de cerca de 65% e tempratura em mdia de 25 C.

Tempo de Vida: Cerca de 15 anos. Tamanho: At 18 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e 70 % deterra, com no mnimo uns 15 cm de profundidade, alm de uma toca.

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Vitalius dubius:

Apresentao: Aranha encontrada principalmente em So Paulo e Minas Gerais,podendo ser encontrada em casas, possui hbitos noturnos e errante /terrcola.

Comportamento: Pouco agressivo , necessitam de uma humidade de cerca de 65%e tempratura em mdia de 25 C.

Tempo de Vida: At 20 anos. Tamanho: Cerca de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus com 60 %de terra, alm de uma toca

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Vitalius roseus:

Apresentao: Esta uma espcie originria do Sul do Brasil. Comportamento: Pouco agressivo moderado, de hbito terrcola, necessitam deuma humidade de cerca de 65% e tempratura em mdia de 25 C.

Tempo de Vida: Mais de 10 anos. Tamanho: Mais de 15 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e 70 % deterra, com no mnimo uns 15 cm de profundidade, alm de uma toca.

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Ephebopus murinus:

Apresentao: Esta uma espcie originria principalmente do norte do Brasil eGuiana Francesa, tambm conhecida como skeleton tarntula, devido a sua marcao em forma de ossos sobre as patas, muito difundida no hobby.

Comportamento: Bastante agressivo, pica com facilidade e costuma soltar plos.Necessitam de uma humidade de cerca de 80% e tempratura em mdia entre 25C e 27C. Apresentam hbito terrcola.

Tempo de Vida: At 10 anos. Tamanho: Cerca de 13 cm. Alimentao: Sua dieta inclui grilos, baratas e gafanhotos, podem eventualmentecomer filhotes de roedores.

Terrrio: 45 x 30 x 40cm j est bom. Substrato: p de cco, casca de pinus e 70 % deterra, com no mnimo uns 15 cm de profundidade, alm de uma toca.