guia da horta escolar e comunitria

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Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTÔNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrônomo EMATER-RIO Escritório S. Gonçalo * (2) – Téc. em Agropecuária - EMATER-RIO – Escritório S. Gonçalo SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA P Pá ág gi i n na a 1 1 d de e 1 18 8 CAMPANHA de HORTAS 2011 Educando com a Horta Escolar G G U U I I A A D D E E H H O O R R T T A A S S E E S S C C O O L L A A R R E E S S Realização: EMATER-RIO * Escritório de São Gonçalo * 2011 Apoio: PREFEITURA DE SÃO GONÇALO Secretaria de Agricultura e Pesca Secretaria de Educação Secretaria de Saúde Convênio EMATER-RIO x PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO

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Horta em pequenos espaços

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  • Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo * (2) Tc. em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo

    SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECURIA

    PPggiinnaa 11 ddee 1188

    CCAAMMPPAANNHHAA ddee HHOORRTTAASS 22001111 EEdduuccaannddoo ccoomm aa HHoorrttaa EEssccoollaarr

    GGUUIIAA DDEE HHOORRTTAASS EESSCCOOLLAARREESS

    Realizao: EMATER-RIO * Escritrio de So Gonalo * 2011

    Apoio: PREFEITURA DE SO GONALO Secretaria de Agricultura e Pesca Secretaria de Educao Secretaria de Sade

    Convnio EMATER-RIO x PREFEITURA MUNICIPAL DE SO GONALO

  • Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo * (2) Tc. em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo

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    PPggiinnaa 22 ddee 1188

    CCOOMMOO FFAAZZEERR UUMMAA HHOORRTTAA EESSCCOOLLAARR OOUU CCOOMMUUNNIITTRRIIAA::

    1- ESCOLHA DO LOCAL optar por locais que apresentem as seguintes caractersticas:

    Terrenos Planos ou Suave-Ondulados

    Solos Bem Drenados

    Afastado de Esgotos Sanitrios e Fontes de Poluio do Solo e da gua.

    Locais Bem Ensolarados e Sem Sombreamentos

    Disponibilidade de gua para Irrigao

    Possibilidade de Cercamento

    Facilidade de ser Vigiado/Controlado, para Evitar Roubos e Depredaes

    Local Inacessvel a Animais e Pessoas Estranhas

    2- LIMPEZA DO TERRENO realizar a limpeza do terreno, removendo completamente

    para fora de sua rea:

    Materiais Grosseiros - Pedras, cacos, tocos, latas, plsticos, entulhos, etc...

    Matos e Ervas Invasoras Roar a rea e Capinar o solo em seguida.

    3- MARCAO DA REA delimitar o permetro da rea a ser cercada e marcar os

    canteiros.

    O ideal que os canteiros guardem a posio Norte-Sul, de forma a receber a maior

    insolao possvel.

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    PPggiinnaa 33 ddee 1188

    Para Marcao da rea e dos Canteiros deve-se utilizar Linha de Pedreiro e Estacas de

    Madeira ou de Bambu.

    Os canteiros devem ser de 1,20m de largura e guardar uma rua de acesso entre eles

    de cerca de 0,50m. O espao entre cada bateria de canteiros deve ser de 1,0 a 1,5m.

    No interior da Horta, reservar um espao para instalar um reservatrio de gua para

    irrigao das plantas caixa dgua 500 ou 1.000 litros ou tambor de 200 litros.

    4- CERCAMENTO DA REA proteger a Horta, disciplinar o acesso de pessoas e evitar a

    entrada de animais.

    Aps a Seleo da rea da Horta deve-se proceder a demarcao da mesma.

    Com o auxlio de uma marreta ou soquete, fincar Estacas alinhadas a cada 2,0m.

    Selecionar Moures de 2,0m a 2,50m de altura. Estes podem ser de concreto, metal

    ou de madeira tratada.

    A cada 2,0 m de distncia, abrir um buraco com aproximadamente 50 cm de

    profundidade e fincar os moures de forma alinhada. Para se fazer o alinhamento

    adequado deve-se utilizar linha de pedreiro esticada nos moures das cabeceiras da

    cerca. Para que no saia de sua posio, apruma-se cada mouro com fio-de-prumo,

    devendo ser fixado em seguida com pedras bem socadas a sua base, podendo ainda

    receber uma massa de concreto.

    Esticar e fixar em todo o permetro da rea 03 fios de arame grosso para fixar

    adequadamente a tela de cercamento. Os fios devem ser fixados nas partes superior,

    mediana e inferior de cada um dos moures.

    O cercamento pode ser feito com vrios materiais, sendo os mais comuns madeira,

    bambu, telas de arame ou de plstico, que devem ficar bem esticadas.

    conveniente instalar um porto de acesso com largura suficiente par entrada de

    pessoas e carros-de-mo. O ideal de 1,50m.

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    5- CONSTRUO DOS CANTEIROS:

    Os Canteiros so os leitos que recebero as plantas, devendo ser de terra solta (fofa).

    Normalmente so mais altos que o nvel do terreno em no mnimo 30 cm. Nos

    canteiros as plantas devero encontrar as melhores condies para o seu

    desenvolvimento e produo. A terra estando bem solta e ventilada permitir um

    grande desenvolvimento das razes, o que faz com que cresam vigorosas, resistentes

    e produtivas.

    Os canteiros podem ser construdos por simples elevao da superfcie do solo.

    Entretanto, o ideal que sejam mais bem protegidos e, nesses casos, devem ser

    construdos com tijolos de cermica, blocos de concreto, pedras de mo, tbuas de

    madeira, troncos rolios, bambus, garrafas pet, etc. O importante utilizar materiais

    prontamente disponveis.

    Os canteiros podem ter comprimento varivel. Para facilitar a vida do trabalhador

    rural, no manuseio das plantas e nos tratos culturais, a largura dos canteiros deve

    obedecer a uma distncia padro de 1,20m.

    Os canteiros no podem ser construdos sobre locais de concreto ou de difcil

    drenagem, pois, nesses casos, o encharcamento da rea resultar na morte das

    plantas.

    6- CORREO DO SOLO:

    uma prtica importante, empregada para corrigir a acidez e recuperar a

    fertilidade do solo, sendo realizada atravs do uso de CALCRIO AGRCOLA e, por

    isso mesmo, denominada de CALAGEM.

    A Calagem deve ser realizada uma vez ao ano, antes dos primeiros plantios. O

    ideal que se realize a 60 dias antes do plantio, nos meses de janeiro e fevereiro.

    De imediato, a Calagem aumenta a oferta de Clcio e Magnsio no solo.

    ALTURA 30 cm LARGURA

    PADRO 120 cm

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    PPggiinnaa 55 ddee 1188

    A Calagem diminui a Acidez do Solo e restabelece a Fertilidade Natural do

    terreno.

    De modo prtico, recomenda-se uma dose anual de 500g/m2 de Calcrio

    Dolomtico ou Calcrio Calctico ou ainda Cal Extinta ou Hidratada.

    Os Calcrios so produtos pouco solveis em gua. Necessitam, portanto, ser

    muito bem misturados com o solo. O calcrio deve ser aplicado em pequenas

    doses que so misturadas com a terra gradativamente, at completar a dose total

    recomendada.

    7- PREPARO DO SOLO:

    uma prtica importante, realizada para melhoria dos aspectos fsicos do solo:

    aerao, absoro, armazenamento e drenagem da gua no solo, melhoria das

    condies favorveis aos microorganismos benficos, etc.

    Atravs do uso de enxades, revolve-se a camada do solo a uma profundidade de

    30 a 40 cm e com o auxlio de enxadas promove-se a quebra dos torres do solo.

    Com a terra preparada, realiza-se a aplicao do calcrio, ao tempo em que se vai

    incorporando o corretivo ao solo homogeneamente.

    8- ADUBAO ORGNICA DE PLANTIO:

    Preparado o solo e corrigida a sua acidez, realiza-se a adubao orgnica de

    plantio.

    Esta adubao orgnica realizada cerca de uma semana antes do plantio.

    Nesta oportunidade, incorpora-se ao solo uma boa dose de matria orgnica,

    sendo o produto mais comum o Esterco Animal Curtido. Podem-se utilizar

    tambm as tortas de algodo ou de mamona ou o Composto Orgnico.

    Esterco Curtido de Vaca, Cavalo, Cabra ou Coelho - 2 baldes de pedreiro/m2

    Hmus de Minhoca ou Composto Orgnico - 2 baldes de pedreiro/m2

    Esterco Curtido de Avirio, de Galinheiro ou de Codorna - 1 balde de

    pedreiro/m2

    Tortas de Mamona ou de Algodo - 1 balde de pedreiro/m2

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    PPggiinnaa 66 ddee 1188

    Escolhido o tipo de Adubo Orgnico a ser aplicado, definir a dose para cada

    tamanho de canteiro.

    Incorporar profundamente ao solo o adubo orgnico de plantio, de modo a se ter

    uma boa mistura com a terra.

    9- ADUBAO MINERAL DE PLANTIO:

    realizada de 2 a 4 dias antes do plantio.

    Em cada m2 de solo a ser plantado aplicar o equivalente a:

    100g/m2 de solo de Superfosfato Simples ou Fosfato Natural

    100 g/m2 de solo da frmula 10-10-10

    possvel tambm fazer uma mistura de ambos os fertilizantes na

    proporo de 1:1 e aplicar 200g/m2 de solo

    A dose deve ser calculada medindo-se a superfcie de solo

    Aplicar de forma a misturar os adubos com a superfcie do solo

    10- SEMENTES & MUDAS:

    Das espcies a serem cultivadas na horta, observar previamente aquelas que so

    propagadas por MUDAS e por SEMENTES.

    Espcies PROPAGADAS POR MUDAS Aipim, Alecrim, Alfavaca, Alho, Batata-

    Doce, Car, Cebola, Cebolinha, Couve-de-Folha, Hortel, Inhame, Manjerico,

    Morango, Taioba, ...

    As espcies PROPAGADAS POR SEMENTES - separar aquelas que devem ser

    semeadas Diretamente em Canteiros e aquelas que devem ser semeadas em

    Sementeiras para depois serem Transplantadas nos Canteiros.

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    PPggiinnaa 77 ddee 1188

    A- SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO EM CANTEIROS

    HORTALIAS

    NMERO DE SEMENTES POR COVA

    PROFUNDADE DE

    PLANTIO (cm)

    DESBASTE N DE PLANTAS POR COVA

    TAMANHO DO CANTEIRO (cm)

    ESPAO ENTRE LINHAS (m)

    ESPAO ENTRE

    COVAS (m)

    C L F

    ACELGA 2 4 1 - 120 20 0,50 0,50

    ALMEIRO 2 4 1 - 120 20 0,50 0,40

    BETERRABA 2 2 1 - 120 20 0,15 0,15

    CENOURA Filete Contnuo 2 1 - 120 40 0,20 0,05

    COENTRO Filete Contnuo 4 1 - 120 20 0,25 0,10

    COUVE-RBANO

    2 4 1 - 120 40 0,40 0,20

    ERVILHA 4 4 2 - 120 20 1,00 0,40

    ESPINAFRE 3 4 1 - 120 20 1,00 0,40

    FEIJO VAGEM

    3 4 1 - 120 20 1,00 0,20

    NABO 3 4 1 - 120 20 0,35 0,10

    PEPINO 3 2 1 - 120 20 1,00 0,50

    RABANETE Filete Contnuo 1 1 - 120 20 0,20 0,10

    RCULA Filete Contnuo 2 1 sulcos de 5 cm profundidade

    0,30 0,05

    SALSA Filete Contnuo 1 1 - 120 20 0,25 0,10

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    PPggiinnaa 88 ddee 1188

    B- SEMENTES SEMEADAS DIRETAMENTE NO LOCAL DEFINITIVO A CAMPO

    HORTALIAS

    NMERO DE SEMENTES POR COVA

    PROFUNDADE DE

    PLANTIO (cm)

    DESBASTE N DE PLANTAS POR COVA

    TAMANHO DA COVA (cm)

    ESPAO ENTRE LINHAS (m)

    ESPAO ENTRE COVAS (m)

    C L F

    ABBORAS 5 3 2 50 50 30 3,0 2,0

    ABOBRINHA MOITA

    5 3 2 50 50 30 2,0 1,0

    BERTALHA 5 3 2 40 40 30 1,0 0,5

    CHUCHU 2 10 1 50 50 50 3,0 3,0

    FEIJO-DE-CORDA

    4 5 2 10 10 10 0,7 0,5

    MAXIXE 4 3 2 40 40 30 2,0 2,0

    MELANCIA 4 3 2 40 40 30 2,0 2,0

    MELO 4 3 2 40 40 30 2,0 2,0

    MILHO-VERDE

    2 4 1 10 10 10 1,0 0,2

    QUIABO 5 3 2 5 5 5 1,0 0,5

    C- SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO EM

    CANTEIROS

    HORTALIAS

    NMERO DE MUDAS POR COVA

    PROFUNDIDADE DE PLANTIO (cm)

    PROFUNDIDADE DOS SULCOS

    (cm)

    ESPAO ENTRE LINHAS (m)

    ESPAO ENTRE

    COVAS (m)

    AGRIO 1 5 10 0,2 0,2 ALFACE 1 5 10 0,3 0,3 ALFAVACA 1 5 10 1,0 0,7 BRCOLIS 1 8 15 0,8 0,4 CHICRIA 1 5 10 0,4 0,3 COUVE 1 8 15 0,2 0,2 COUVE-FLOR 1 8 15 1,1 0,6 MANJERICO 1 8 15 1,0 0,7 REPOLHO 1 8 15 0,8 0,4

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    PPggiinnaa 99 ddee 1188

    D- SEMENTES SEMEADAS EM SEMENTEIRAS PARA POSTERIOR TRANSPLANTIO NO CAMPO

    HORTALIAS

    NMERO DE MUDAS POR

    COVA

    PROFUNDIDADE

    DE PLANTIO (cm)

    PROFUNDIDADE

    DOS SULCOS (cm)

    ESPAO ENTRE LINHAS

    (m)

    ESPAO ENTRE COVAS

    (m)

    BERINJELA 1 10 15 1,5 1,0

    JIL 1 10 15 1,2 1,0

    PIMENTA 1 8 15 1,2 1,0

    PIMENTO 1 8 15 1,2 0,7

    TOMATE 1 8 15 1,2 0,7

    TOMATE CEREJA

    1 8 15 1,2 0,7

    11- COMO FAZER UMA SEMENTEIRA SIMPLES

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    PPggiinnaa 1100 ddee 1188

    12- ESPAAMENTOS:

    Para se cultivar as plantas convenientemente deve se proceder aos plantios em linhas e

    covas espaadas regularmente. Tal procedimento conveniente para proporcionar s

    plantas igualdade de condies em termos de gua, Luz e Nutrientes.

    Espaamento Entre Linhas a distncia regular entre as plantas e que varia de

    uma cultura agrcola e outra.

    Espaamento Entre Covas - a distncia regular entre as plantas, dentro de cada

    linha, e que varia de uma cultura agrcola e outra.

    13- SEMEADURA:

    SEMEADURA o ato de semear as sementes.

    SEMEAR o ato de deitar sementes ao solo para que germinem.

    GERMINAO Incio de desenvolvimento de uma planta, a partir do embrio de sua

    semente.

    A Semeadura pode ser realizada em Sementeira ou no Local Definitivo.

    No Local Definitivo so semeadas as hortalias que no suportam a operao de Transplantio.

    Imediatamente aps a Semeadura devem-se cobrir as sementes com uma fina camada de terra

    peneirada. Em seguida, cobre-se todo o leito do canteiro com uma leve camada de grama aparada ou

    palhada leve, para reduzir o calor no leito, eliminar os impactos das gostas de chuva e manter a

    umidade do solo.

    Em algumas circunstncias, pode-se fazer uma cobertura plstica transparente suspensa do solo

    com arames, simulando uma estufa.

    Por fim, promove-se uma boa irrigao.

    Linha 4

    Linha 1

    Linha 2

    Linha 3

    Linha 5

    Covas de uma Mesma Linha

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    PPggiinnaa 1111 ddee 1188

    14- TRANSPLANTIO:

    Algumas hortalias devem ser semeadas em sementeiras, de modo a formar as suas mudas, para

    posterior transplante no local definitivo. So plantas mais delicadas e que exigem maiores cuidados

    no processo de formao de mudas, que se d em sementeiras.

    O Transplantio a mudana das plantas que cresceram na sementeira para o lugar definitivo.

    O Transplantio feito quando as plantas apresentam 4 a 6 folhas definitivas. O ideal que seja feito

    no final da tarde ou em dia nublado para evitar que o calo excessivo provoque a morte das mudas.

    15- TRATOS CULTURAIS IRRIGAO e DRENAGEM:

    As hortalias so plantas muito exigentes em gua. Da que devem ser irrigadas periodicamente,

    sendo que o ideal que sejam regadas a cada 2 dias.

    To importante quanto a gua a presena do oxignio nas razes. Para tanto,

    os solos devem ter uma boa Drenagem, no sendo sujeitos aos

    encharcamentos.

    Uma boa mangueira com crivo de chuveiro acoplado na extremidade

    costuma ser eficaz na rega, no prejudicando as plantaes, ainda que jovens.

    Um bom regador tambm cumpre eficazmente a funo da irrigao de canteiros das hortas.

    16- FERRAMENTAS UTILIZADAS:

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    PPggiinnaa 1122 ddee 1188

    17- TRATOS CULTURAIS CONTROLE DE ERVAS INVASORAS:

    As hortalias so plantas muito exigentes em gua, Luz e Nutrientes, motivo

    pelo qual o controle do mato consiste em uma das

    prticas mais importantes. O controle do mato

    comea pela capina do solo com enxada, por ocasio

    do preparo do solo. Durante o ciclo de vida dessas

    plantas cultivadas, que so bastante delicadas, tal

    prtica deve ser intensificada e cuidadosa, atravs da

    capina manual. Uma prtica agrcola importante a

    Cobertura Morta ou Mulching, que consiste em

    dotar a superfcie do solo, ao redor das plantas em especial, de uma

    compacta camada de restos vegetais, de forma que as sementes do mato no encontrem

    condies favorveis germinao e desenvolvimento.

    18- TRATOS CULTURAIS ADUBAO DE COBERTURA:

    Comear a aplicar a partir de 3 (trs) semanas aps a germinao das sementes ou aps o

    transplantio das mudas plantadas no local definitivo.

    Diluir 1 (uma) colher de sopa de uria em 10 Litros de gua.

    Em relao freqncia de aplicao, esta pode ser feita uma vez a cada 15 dias (semanas

    alternadas).

    19- TRATOS CULTURAIS CONTROLE DE PRAGAS:

    O cultivo de hortas e de pomares, quando atende s necessidades do solo e da planta, atravs de

    adubao orgnica e de prticas culturais adequadas, propiciam maior equilbrio ambiental.

    Quando as plantas so infestadas significativamente por pragas importante dar preferncia

    utilizao de prticas alternativas, antes de recorrer s medidas tradicionais de controle.

    No intuito de disponibilizar as informaes mais relevantes foram agrupadas aqui algumas

    frmulas caseiras para o controle de pragas e doenas que, frequentemente, ocorrem em

    vegetais.

    CONTROLE DE PRAGAS EM HORTALIAS:

    CAROS - 30 ml de leite integral ou soro de leite + 1 litro de gua => Modo de fazer:

    misturar e pulverizar diretamente sobre as plantas.

    CAROS E COCHONILHAS - 500 g de folhas frescas ou 100 g de folhas secas de

    samambaia do mato + 1 litro de gua => Modo de fazer: deixar as folhas frescas ou as folhas

    secas curtirem na gua por 48 horas, depois coar, diluir em 10 litros de gua e aplicar.

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    SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECURIA

    PPggiinnaa 1133 ddee 1188

    CAROS E PULGES - 01 mao de Coentro + gua => Modo de fazer: levar ao fogo com

    gua, de modo a cobrir o mao e ferver por 10 minutos. Coar e completar para 01 litro de

    gua, depois de esfriar, aplicando sobre as plantas infestadas.

    LAGARTAS, PULGES E COCHONILHAS - 150 g de fumo de rolo + 1 litro de gua =>

    Modo de fazer: picar o fumo e deixar curtir na gua por 48 horas; depois coar, diluir em 10

    litros de gua e pulverizar.

    ARMADILHA PARA LESMAS E CARACIS - Colocar sacos de aniagem molhados no

    leite entre os canteiros atacados, por dois dias. A cada manh, retirar as armadilhas, eliminar

    as lesmas, lavar os sacos de aniagem e reiniciar a prtica enquanto houver infestao.

    FORMIGAS SAVAS - Plantar gergelim no terreno.

    PULGES e LAGARTAS - Receita A: Folhas de arruda + gua => Modo de fazer: levar ao

    fogo com gua fervente por 10 minutos, coar e aplicar depois de esfriar.

    PULGES e LAGARTAS - Receita B: 20 frutinhos de pimenta malagueta + 1 litro de gua

    => Modo de fazer: triturar no liquidificador com um pouco de gua, coar e completar para 1

    litro, pulverizando as plantas infestadas.

    PULGES e LAGARTAS - Receita C: 4 dentes de alho + 1 litro de gua => Modo de fazer:

    esmagar os 4 dentes de alho e deixar curtir na gua por 12 horas. Aps este perodo, diluir

    em 10 litros d'gua e pulverizar.

    PRAGAS DIVERSAS - Receita A: 500 ml de querosene + 250 g de sabo em barra + 4

    litros de gua quente + 15 litros de gua => Modo de fazer: aquecer os 4 litros de gua e

    adicionar o sabo, agitando bem at derreter. Em seguida, com a mistura morna, acrescentar

    o querosene com cuidado e diluir no restante da gua. Aplicar ao entardecer ou nas primeiras

    horas da manh para evitar qualquer efeito txico do querosene sobre as plantas.

    PRAGAS DIVERSAS - Receita B: plantar Cravos do tipo Tagetes em torno dos canteiros.

    CONTROLE DE DOENAS DE PLANTAS

    CALDA BORDALEZA - 100 g de Sulfato de Cobre + 100 g de Cal Virgem + 20 litros de gua

    => Modo de fazer: Use sempre vasilhames de plstico, amianto ou madeira. Ponha

    primeiramente o sulfato de cobre em um saquinho de pano e deixar desde a vspera de

    molho em um balde com 5 litros d'gua para dissolver. Em outro vasilhame, misture a cal

    virgem com os 15 litros d'gua restantes. A seguir, despeje lentamente a soluo de sulfato

    de cobre na cal virgem apagada, mexendo lentamente, formando uma calda de cor azul.

    Finalmente, faa o teste para saber se a calda est no ponto ou se est cida. s mergulhar

    a ponta de uma faca de ao (no pode ser inoxidvel) por trs minutos e observar: se a faca

    ficar escurecida porque a soluo est cida e se necessita adicionar mais um pouco de leite

    de cal. Se no alterar a cor da faca, a soluo est no ponto. Ateno: A Calda Bordaleza

    depois de pronta deve ser utilizada no mesmo dia e no deve ser pulverizada nos horrios de

    pleno sol.

  • Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo * (2) Tc. em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo

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    20- TCNICAS AGRCOLAS ESPECFICAS TUTORAMENTO:

    uma tcnica de suma importncia para a conduo adequada de algumas culturas,

    que necessitam ser apoiadas, de forma a evitar o seu tombamento. Tal prtica vital

    para as culturas de Pepino, Tomate, Pimento, Feijo Vagem, Ervilha, Jil e Berinjela.

    Aps o plantio e quando as plantas estiverem com 25 a 30 cm de altura, inicia-se o

    tutoramento. feito um lao bem folgado com a fita plstica no colo (base) da

    planta, enrolando-a ao redor da mesma. A outra extremidade da fita amarrada ao

    arame, devendo-se ter o cuidado de deixar uma sobra. Com o crescimento da planta,

    a fita enrolada em torno de seu caule permitindo sua sustentao.

    21- TCNICAS AGRCOLAS ESPECFICAS COMPOSTAGEM:

    A Compostagem um processo biolgico em que os

    microrganismos transformam a Matria Orgnica (estrume,

    folhas, aparas de gramados e de jardins, papel, restos de

    comida,etc) num material semelhante ao solo, a que se chama

    COMPOSTO, e que pode ser utilizado como adubo. Este produto

    pode ser utilizado na fertilizao de plantas, pois melhora as

    condies fsicas, qumicas e biolgicas dos solos. A Compostagem

    tambm pode ser encarada como um processo biolgico que

    contribui para a reduo da quantidade de resduos, uma vez que

    resulta na Reciclagem da Matria Orgnica. Assim, se em cada horta houver um bom

    processo de COMPOSTAGEM DA MATRIA ORGNICA, alm da eliminao do despejo de

    resduos na natureza, o COMPOSTO ORGNICO gerado pode substituir com vantagens um

    dos principais insumos de uma horta: o Esterco de Curral, que constitui matria-prima

    escassa e de difcil obteno nas cidades e centros urbanos.

    A fabricao de Composto Orgnico imita o processo natural de decomposio, porm com

    resultado mais rpido e controlado.

  • Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo * (2) Tc. em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo

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    O PASSO A PASSO DA COMPOSTAGEM

    a- Escolha um local a meia sobra.

    b- Monte a Composteira e um canteiro, sombreado e abrigado de raios solares.

    c- Matria-Prima do GRUPO 1 a parte mais predominante e deve ser de restos

    vegetais, do tipo apara de gramas, folhas secas, restos de capina, mato roado, palhas

    secas, papis, papeles, etc.

    d- Matria-Prima do GRUPO 2 matria-prima predominante adiciona-se restos de

    cozinha, cascas de frutas e verduras, p-de-caf, cascas de ovos, etc.

    e- Ambas as matrias-primas, depois de misturadas, devem formar uma pilha ou uma leira,

    que deve ser levemente umedecida, periodicamente.

    f- Na formao da leira, a cada 15 cm de espessura, coloca-se em cada m2 de massa cerca

    de 500g de TORTA DE MAMONA. Esse procedimento permitir produzir um Composto

    de melhor qualidade e em menor prazo de tempo.

    g- To importante quanto UMEDECER a leira ou a pilha de compostagem a sua AERAO.

    Para tanto, a massa deve ser periodicamente revolvida para que seja minimamente

    aerada. Como regra bsica, faz-se o umedecimento, com mangueira ou regador, seguido

    de pronto revolvimento, com garfo ou ancinho.

    h- muito importante que no faltem UMIDADE e AR pilha ou leira de compostagem.

    i- Entretanto, deve-se evitar o excesso de umidade, que muito prejudicial

    Compostagem e pode gerar odores desagradveis.

    j- A cada 2 dias, movimente o monte de resduos de um lado para outro, de modo a arejar

    a massa. O material revirado se apresentar quente, indicando que a decomposio est

    ocorrendo. Pode-se adicionar mais material orgnico Composteira a qualquer

    momento.

    k- Aps 60 dias aproximadamente o Composto Orgnico dever estar pronto,

    apresentando-se de cor escura, como caf, com odor agradvel de terra. O produto

    dever estar homogneo, sendo impossvel distinguir a sua matria-prima original.

    l- Use o COMPOSTO ORGNICO fabricado na escola em abundncia nos canteiros,

    jardineiras, vasos de plantas. As plantas adoram, o solo melhora muito e o resultado

    muito bom.

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    22- TCNICAS AGRCOLAS ESPECFICAS MINHOCULTURA:

    O composto orgnico que sai da composteira pode ser potencializado atravs do trabalho

    realizado por minhocas, atravs do processo conhecido por Vermicompostagem.

    A minhoca ingere terra e matria orgnica equivalente ao seu prprio peso e digere e expele

    cerca de 60% do que comeu sob a forma de excrementos (hmus), em muito menos tempo

    que a natureza. A minhoca recicla assim restos de comida e outras fontes de matria

    orgnica, produzindo um adubo orgnico muito rico em flora bacteriana e devolvendo terra

    cinco vezes e meia mais azoto, duas vezes mais clcio, duas vezes e meia mais magnsio, sete

    vezes mais fsforo e onze vezes mais potssio do que contm o solo do qual se alimenta.

    Em um pequeno canteiro acondiciona-se o composto orgnico e em seguida inocula-se uma

    quantidade definida de minhocas, que passam a processar a matria-prima at formar o

    hmus de minhocas.

    23- TCNICAS AGRCOLAS ESPECFICAS ADUBAO VERDE:

    um tipo especial de adubao orgnica que consiste em cultivar plantas que depois sero fragmentadas, servindo como cobertura at serem decompostas.

    Normalmente, neste processo as plantas mais utilizadas so as leguminosas. Elas se associam a algumas bactrias que vivem em suas razes num processo de simbiose, absorvendo o nitrognio do ar situado no solo e transforma-o em substncias absorviveis pela planta. Exemplos de Adubos Verdes para o clima de So Gonalo:

    GUANDU, FEIJO-CAUPI, MUCUNA, FEIJO-DE-PORCO, FEIJO-BRAVO-DO-CEAR,

    ESTILOSANTES CAMPO GRANDE, CROTALRIAS, AMENDOIM, dentre outros.

    24- SOHE SERVIO DE ORIENTAO HORTA ESCOLAR

    Em casos de dvidas ou maiores informaes, procure o tcnico de sua EMATER-RIO em So

    Gonalo 2 a 6-feira, de 8:30hs s 17:30hs * Rodovia Amaral Peixoto, km 9,5 CEASA

    Coluband * So Gonalo * CEP 24753-560

    Telefax 2701-2954 * [email protected] * Skype: emater.rio.esloc.sg

    Equipe Tcnica:

    BENITO IGREJA JR. Eng. Agrnomo

    JADSON LOPES GUEDES Tcnico em Agropecuria

    ANTNIO CARLOS MARINS - Tcnico em Agropecuria

  • Autores: BENITO IGREJA JUNIOR (1) ; JADSON LOPES GUEDES (2); ANTNIO CARLOS MARINS (2) (1) Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo * (2) Tc. em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio S. Gonalo

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    PPggiinnaa 1177 ddee 1188

    25- EMATER-RIO em So Gonalo:

    EMATER-RIO Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso Rural do Estado do Rio de Janeiro

    Escritrio em So Gonalo - Rodovia Amaral Peixoto, km 9,5 CEASA Coluband /

    Administrao * telefax: 21 2701-2954 * CEP 24753-560 * SO GONALO * RJ

    www.emater.rj.gov.br * http://emater-rioeslocsg.blogspot.com * Skype: emater.rio.esloc.sg

    26- AUTORES:

    BENITO IGREJA JUNIOR Eng. Agrnomo EMATER-RIO Escritrio So Gonalo

    [email protected] maio de 2010.

    JADSON LOPES GUEDES - Eng.Agrnomo EMATER-RIO Escritrio So Gonalo

    [email protected] maio de 2010.

    ANTNIO CARLOS MARINS Tcnico em Agropecuria - EMATER-RIO Escritrio

    So Gonalo [email protected] maio de 2010.

    27- AGRADECIMENTOS:

    PREFEITURA MUNICIPAL DE SO GONALO / SUBSECRETARIA DE AGRICULTURA E

    PESCA / SECRETARIA DE EDUCAO / SECRETARIA DE SADE.

    Ao promovida atravs do Convnio EMATER-RIO x PMSG.

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    PPggiinnaa 1188 ddee 1188

    Anexo 1: DIAGRAMA ESQUEMTICO DE UMA HORTA COM 8 CANTERIOS

    CCAANNTTEEIIRROO

    22

    CCAANNTTEEIIRROO

    11

    CCAANNTTEEIIRROO

    33

    CCOOMMPPOOSSTTEEIIRRAA

    CCAAIIXXAA

    DDGGUUAA

    CCAANNTTEEIIRROO

    44

    CCAANNTTEEIIRROO

    55

    CCAANNTTEEIIRROO

    66

    PPLLAANNTTAAOO AA CCAAMMPPOO

    ((SSEEMM NNEECCEESSSSIIDDAADDEE DDEE CCAANNTTEEIIRROOSS))

    CCAANNTTEEIIRROO

    77

    CCAANNTTEEIIRROO

    88

    MMIINNHHOOCCRRIIOO

    SSEEMMEENNTTEEIIRRAA