guia da construção - edição 105 (2010-04)

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Page 1: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

CUSTOS, SUPRIMENTOS E SOLUÇÕES TÉCNICAS

GUIA DA CONSTRUÇÃO

GUIA DA CONSTRUÇÃO NO 105 ANO 63 ABRIL 2010 R$ 31,00

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Aditivos e adiçõesAlojamentos fixos e móvéisAquecedores solaresArgamassas de revestimentoCortes e furos de concretoDemoliçõesEscoramentos metálicosEstacas pré-fabricadasFôrmas metálicasForros drywallFundações com hélice contínuaGruasImpermeabilizações rígidasLajes treliçadasPastilhas de revestimentoPisos elevadosTelhas metálicas termoisolantesTerraplenagensTubos e conexões de água fria

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PINIANUÁRIO 2010E mais: tecnologias, materiais e fornecedores

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0ISSN1519-8898

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ESPECIAL FEICON BATIMAT

PINIANUÁRIO 2010E mais: tecnologias, materiais e fornecedores

Região se diversifica e turismo não concentra mais todos os projetos. Oportunidades crescem do residencial às torres de escritórios, das plantas industriais à infraestrutura

A NOVA CARA DO NORDESTE

DOAÇÃO PARA CAMPANHASO que diz a lei

IMPORTAÇÃO DE MATERIAISQuando vale a pena?

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SUMÁRIOSUMÁRIO GUIA DA CONSTRUÇÃO

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 1

Capa: Amatraca

CARTA AO LEITOR

Este número do Guia da Construção marca o surgimento de uma nova publicação, o Anuário PINI. Para este ano, sele-

cionamos 20 temas sobre os quais preparamos reportagens técnicas com orientações de projeto, dicas de orçamentação, especificação, compra e instalação de diversos materiais e serviços de construção civil. Todo o material foi desenvolvido a partir da reelaboração de conteúdos publicados pelas revis-tas da PINI e demandou um cuidadoso trabalho de edição e revisão técnica. O resultado é a seleção de alguns dos melho-res conteúdos publicados pela PINI nos últimos anos sobre os assuntos escolhidos. O Anuário conta também com mais de 100 notas de materiais e serviços de construção, com destaque para os participantes da Feicon Batimat 2010, além de centenas de fornecedores em todo o País. Algo, enfim, que servirá de referência para diferentes profissionais do setor durante todo o ano de 2010. São apenas os primeiros passos de um novo projeto editorial da PINI, que promete avanços e grandes novidades em 2011. Boa consulta.

Gustavo Mendeseditor

ENTREVISTA 6 > Planejar não é operar software – Opinião é de Aldo Dórea Mattos

CUSTO COMPARADO 12 > Pré-laje x laje maciça – Comparativo para edifício de 19 pavimentos, com duas torres

PLANEJAMENTO E CONTROLE 14 > O gestor de contratos – A importância de uma função específica para administrar contratos

ORÇAMENTO REAL 16 > Condomínio horizontal – Confira os custos de um condomínio com 62 sobrados geminados

PAINEL DE NORMAS 20 > Coordenação modular – Nova norma para edificações especifica medida de 100 mm

COMO ORÇAR 24 > Instalações de canteiro e serviços técnicos e administrativos – Veja as principais orientações para o cálculo

ORÇAMENTO DETALHADO 26 > Construção de supermercado – os custos de uma obra de 5.176,88 m2

ANUÁRIO PINI 2010 39 > Orientações para especificação, compra e/ou instalação de tecnologias e materiais, além de uma lista variada de fornecedores

LOJAS DE MATERIAIS188 > Lojas miram construtoras – Como as lojas de materiais estão adaptando serviços para ganharem mercado na venda às empresas de construção

4 GUIA RESPONDE 31 COTAÇÃO ABERTA 33 VARIAÇÃO DE PREÇOS 34 PREÇOS NEGOCIADOS 35 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

176 ÍNDICES & CUSTOS194 COMO CONSULTAR196 PREÇOS E FORNECEDORES321 OFERTAS CLASSIFICADAS322 ÍNDICE REMISSIVO

pág. 8

CAPA

Visita planejadaSaiba como se programar para aproveitar ao máximo a Feicon Batimat

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2 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

Fundadores: Roberto L. Pini (1927-1966), Fausto Pini (1894-1967) e Sérgio Pini (1928-2003)

Diretor GeralAdemir Pautasso Nunes

Diretor de RedaçãoEric Cozza [email protected]

Editor: Gustavo Mendes [email protected]

Editora-assistente: Mirian Blanco Repórteres: Pâmela Reis; Gustavo Nárlir (trainee)

Revisora: Mariza Passos Coordenadora de arte: Lucia Lopes

Diagramadores: Leticia Mantovani e Renato Billa; Elisa Gomes (trainee)

Ilustrador: Sergio Colotto Fotógrafo: Marcelo Scandaroli Produção editorial: Rodrigo Moreira (trainee)

Conselho consultivo: Amedeo Salvatore Ialongo Neto, Celso Ragazzi, Fernando Augusto Correa da Silva,

José Francisco Pontes Assumpção, Luiz Paulo Pompéia, Maçahico Tisaka, Martelene Carvalhaes,

Mauro Tallavasso, Natal José Garrafoli, Paulo Grandiski, Pedro Klumb e Salvador Benevides

ENGENHARIA E CUSTOS: Bernardo Corrêa Neto

Preços e Fornecedores: Juliana Cristina Teixeira Auditoria de Preços: Anderson Vasconcelos Fernandes e

Leonardo Santos de Souza Especificações técnicas: Ana Carolina Ferreira

Índices e Custos: Maria Fernanda Matos Silva Composições de Custos: Mônica de Oliveira Ferreira

SERVIÇOS DE ENGENHARIA: Celso Ragazzi, Luiz Freire de Carvalho e Mário Sérgio Pini

PUBLICIDADE: Luiz Oliveira, Adriano Andrade, Jane Elias, Eduardo Yamashita e Vando Barbosa

Executivos de contas: Anderson Tobias, Daniele Joanoni, Danilo Alegre, Fabiano Araújo, Ricardo Coelho e Wagner Perez

MARKETING E EVENTOS: Ricardo Massaro VENDAS: José Carlos Perez

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: Mário Sérgio Pini ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS: Durval Bezerra

CIRCULAÇÃO: José Roberto Pini SISTEMAS: José da Cruz Filho e Pedro Paulo Machado

MANUAIS TÉCNICOS E CURSOS: Eric Cozza

ENDEREÇO E TELEFONESRua Anhaia, 964 – CEP 01130-900 – São Paulo-SP – Brasil

PINI Publicidade, Engenharia, Administração e Redação – fone: (11) 2173-2300

PINI Sistemas, suporte e portal Piniweb – fone: (11) 2173-2300 - fax: (11) 2173-2425

Visite nosso site: www.piniweb.com.br

Representantes da Publicidade:Paraná/Santa Catarina (48) 3241-1826/9111-5512 Rio Grande do Sul (53) 3277-6266/9983-0717

Minas Gerais (31) 2535-7333 Rio de Janeiro (21) 2220-0641/7834-5379

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Ceará (85) 3478-1611 Espírito Santo (27) 3242-3531 Maranhão (98) 3088-0528

Pará (91) 3246-5522 Paraíba (83) 3223-1105 Piauí (86) 3223-5336

Rio de Janeiro (21) 2265-7899 Rio Grande do Norte (84) 3613-1222

São Paulo Marília (14) 3417-3099 São José dos Campos (12) 3929-7739 Sorocaba (15) 9718-8337

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Guia da Construção: ISSN 1984-6673

Assinatura anual R$ 372,00 (12 exemplares)

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Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva do autor e não expressam,

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PROIBIDA A REPRODUÇÃO E A TRANSCRIÇÃO PARCIAL OU TOTAL TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

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PINIserviços de engenhariafone (11) 2173-2369

e-mail: [email protected] ORTOGRÁFICA – A partir de janeiro de 2009, as revistas publicadas pela Editora PINI passam a seguir as novas normas instituídas pelo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa, aprovado no Brasil pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 3

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4 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

GUIA RESPONDE>

ARMADURASO que é armadura negativa?

AGMAR ESTEVÃO DOS SANTOS, POR EMAIL

Por princípio, elementos estruturais confeccionados em concreto armado são dimensionados de forma a tirar o máximo proveito das características naturais dos dois materiais: o concreto resiste muito bem aos esforços de compressão e não resiste bem aos esforços de tração; já o aço resiste mui-to bem aos esforços de tração e não resiste bem aos esforços de compressão.

Armadura negativa é aquela posicio-nada nos elementos estruturais de con-creto armado para absorver os esforços oriundos do momento fletor negativo (elementos estruturais submetidos a uma condição de carregamento de flexão), ou ainda, é a armadura dimensionada para controlar a fissuração exagerada dos ele-mentos estruturais que geralmente apa-rece na proximidade dos apoios, na parte superior das peças estruturais.

Como exemplo, uma obra apresentou um nível de fissuras exagerado nas lajes, nas proximidades das vigas de apoio. A causa do problema foi detectada somente após a demolição de um trecho das lajes já concretadas, quando se verificou que as armaduras negativas – que deveriam ter sido posicionadas na parte mais superior da seção das lajes – haviam sido posicio-nadas pelos executores da obra na parte mais inferior da seção da laje, próximo às armaduras positivas.

Envie sua dúvida para [email protected]

A ABNT (Associação Brasileira de Nor-mas Técnicas) tem duas normas vigentes que tratam especificamente de concreto armado: NBR-6118 – Projeto de Estruturas de Concre-to – Procedimento e NBR-14.931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento.

Quais as bitolas de ferro utilizadas nas obras e suas aplicações?

Para armadura em estruturas de con-creto armado, é necessário dimensionar cada uma das peças estruturais, bem como definir um esquema estrutural para toda a edificação, inclusive fundações. Pilares e vigas costumam utilizar armaduras longi-tudinais construídas com vergalhões de aço CA-50 e estribos de aço CA-50 ou CA-60. Os cálculos estruturais realizados por um engenheiro projetista determinam quais as quantidades e tipos de bitolas que deverão

ser utilizadas em cada uma das peças estru-turais. Em residências convencionais, es-truturas pequenas, as bitolas mais comuns são de 8 mm, 10 mm, 12 mm ou maior que essas para as armaduras longitudinais de vi-gas e pilares. Nesse mesmo caso, os estribos costumam ser dobrados com aço de 5 mm de seção. Para as lajes, caso sejam maciças, costuma-se utilizar telas de aço soldadas, disponíveis em várias bitolas e com diversos espaçamentos entre barras.

Qual é a distância máxima de um pilar para outro?

Somente um engenheiro ou um arqui-teto poderá responder adequadamente a essa pergunta, considerando as condições específicas da sua construção. É preciso levar em conta qual a carga (peso próprio + carga de trabalho + sobrecarga) à qual a estrutura estará submetida. É preciso consi-derar também o próprio esquema estrutural dimensionado, que divide as cargas pelos vários elementos estruturais e considera os tipos de ligação entre esses vários elemen-tos. Por exemplo, uma viga pode ser apoiada ou engastada num pilar ou em outra viga. O dimensionamento das peças estruturais dependerá desses diferentes vínculos. Con-sidere ainda que na maioria dos casos as es-truturas são dimensionadas não somente para absorver os pesos e cargas verticais mas também o que se chama de contraventa-mento – esforços horizontais causados pelo vento, torções, excentricidades etc.

WILTON CATELANI, ENGENHARIA E CUSTOS, EDITORA PINI.

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ERRATAS GUIA DA CONSTRUÇÃO> Na edição de janeiro (no 102) do Guia da Construção, seção Produtos e Técni cas, foi publicada uma foto incorreta junto à nota intitulada de “Fôrma”. Em vez de apresentar imagem do sistema em alumínio para fôrma de lajes Gridflex, da Peri Fôrmas, conforme

anunciava o texto, a imagem em questão des-tacou o sistema Vario, da mesma empresa.> Na seção Custo Comparado da edição de março (no 104) do Guia da Construção, a última linha da tabela “Muro de arrimo de gabião” indicava “custo por m2”. Em

verdade, o correto é “custo total”.> A seção Produtos e Técnicas da edição 104 (mar/2010) informou, equivocada-mente, que os produtos da Linha Técnica da Incefra são porcelanatos. Na verdade, eles são revestimentos cerâmicos.

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AGOSTO 2009 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 97 – 5

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6 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ENTREVISTA

O planejamento deve começar em que fase do empreendimento?

Quanto mais cedo, melhor! Quando o engenheiro começa a planejar, vão surgindo perguntas que ajudam a dirimir proble-mas futuros. Os ganhos provenientes de um bom planejamento são tanto maior quanto mais cedo ele for feito. Isso porque o plane-jamento ajuda a produção a dimensionar equipes e distribuir tarefas, e facilita a vida do suprimento ao gerar programações de compra mais realistas. É crucial que todas as áreas da obra participem das discussões sobre metodologia executiva, tipo de equi-pamento a ser empregado, grau de impacto das intempéries nas atividades etc.

No país do improviso, estamos a caminho de maior planejamento dentro do canteiro?

Durante muito tempo achava-se que pla-nejamento era um assunto para “construtoras

Planejar não é operar software

ALDO DÓREA MATTOSEngenheiro civil e advogado, com vasta experiência em orçamento, planejamento, gerenciamento de obras e administração contratual no Brasil, EUA, África do Sul, Moçambique, Peru, Espanha e Egito. Autor dos livros “Como Preparar Orçamentos de Obras” e do recém-lançado “Planejamento e Controle de Obras” (Editora PINI), além de dezenas de artigos técnicos.

> Aldo Dórea Mattos

Segundo o engenheiro civil e advogado, faltam cursos focados na construção civil e ainda se confunde operador de software de planejamento com planejador

grandes”. Hoje, a figura é outra. A dissemina-ção das técnicas de gestão parece ter dado fru-tos. A supervalorização do “tocador de obras”, embora ainda exista, já não é tão alta como há 20 anos, quando o bom engenheiro de produ-ção era o sujeito que sabia improvisar bem e resolver os problemas no campo na base da intuição e da experiência.

O que o engenheiro deve saber para dominar o planejamento e o controle de uma obra?

Primeiro, é preciso ter uma ideia clara do escopo do projeto, ou seja, o alcance do empreendimento. A partir daí, é preciso determinar uma duração realista para cada atividade, o que requer noção do que é pro-dutividade e as causas que a governam. E, por fim, para que o planejamento seja lógico e exequível, é preciso que a sequência das atividades tenha sido bem definida, o que impõe ao engenheiro pensar previamente no plano de ataque da obra. Os fundamentos o engenheiro aprende na faculdade em disci-plinas focadas em orçamento, planejamento e gestão. O que ele não pode é deixar por conta do software. É preciso ter em mente que um software apenas realiza cálculos e dá forma a um cronograma a partir de um arcabouço técnico que o planejador defi-niu previamente. No mercado, costuma-se confundir o operador de um programa de planejamento com um planejador. As coi-sas são distintas. Antes de se matricular em um curso de software de planejamento, mais vale que o engenheiro ou arquiteto procure dominar bem os fundamentos. Tendo noção plena do que é caminho crítico, folga e nive-lamento de recursos, por exemplo, a função de planejar fica mais fácil.

Qual a importância da qualificação de engenheiros na área de planejamento e controle de obras?

As faculdades de engenharia, pela pró-pria extensão do currículo, não submetem os alunos a muitas disciplinas de orçamen-to, planejamento e gestão. Esse pessoal sai relativamente verde e termina tendo de aprender na prática, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque a educação pelo trabalho ajuda a solidificar ensina-mentos; e ruim porque muita gente apren-de de forma errada. Os primeiros anos de formado não são para ganhar dinheiro, mas ganhar conhecimento. É a hora de se inves-tir em aprendizado. Com planejamento de obras, é assim: o engenheiro recém-forma-do é contratado, ganha um capacete e vai preencher planilhas de controle que nem sempre têm utilidade gerencial. O proble-ma é que não há tanta oferta no mercado de cursos de planejamento e gestão aplicados na construção civil. A maioria é focada em gestão de empresas.

Quais os principais erros observados no mercado?

Os cronogramas feitos apenas para cumprir um requisito contratual ou para fazer figura junto ao cliente. Também há empresas que fazem o planejamento no iní-cio da obra, mas não o atualizam. Planeja-mento sem controle não adianta nada. Pelo simples fato de ser um exercício de previsão, todo cronograma invariavelmente apresen-ta desvios na prática. Por fim, citaria a falta de registro das empresas. Produtividades efetivamente alcançadas em campo consti-tuem uma informação preciosa para obras futuras. Tamanho de equipes, rendimento de equipamentos, dados pluviométricos, registros de diário de obras e cronogramas as-built representam uma fonte de dados relevante. Isso tudo faz parte do que se cha-ma “lições aprendidas”.

SILVANA MARIA ROSSO

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 7

ENTREVISTA

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FEICON BATIMAT 2010

8 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

O cenário de recuperação dos investimentos públicos e pri-vados em 2010, impulsionado

especialmente pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), pelo plano habitacional Minha Casa, Minha Vida e pelas obras das Olimpíadas e da Copa do Mundo, vem estimulando o segmento da construção civil. Na es-teira dessa retomada ocorre a Feicon Batimat 2010 (Feira Internacional da Indústria da Construção). Junto com ela será rea lizada a Expolux, feira in-ternacional que reúne representantes da indústria da iluminação.

O otimismo é apresentado em nú-meros: a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Constru-ção), por exemplo, estima que em 2010 o PIB da construção crescerá 8,8% e a venda de materiais, 15,7%. Apesar de os organizadores da Feicon Batimat não revelarem as projeções para este ano, sua expectativa é de que os negócios re-alizados durante o evento ultrapassem a marca de US$ 1 milhão.

Visita planejadaPara aproveitar ao máximo o tempo de permanência no evento, é preciso se programar com antecedência e ter cuidado para não se dispersar

O Núcleo de Conteúdo da Semana Internacional da Indústria da Construção de São Paulo prevê, nesta edição, a realização de cinco eventos:> Seminário Brasileiro de Material de Construção Anamaco 2010> Seminário Gestão de Custos e Produção de Empreendimentos Imobiliários, Metodologias de Trabalho para um Novo Ciclo de Crescimento da Construção Civil> VI Simpósio Sincomavi> II Conferência Internacional de Arquitetura Feicon Batimat

> Seminário Green Building Council: Construindo um Brasil SustentávelAs inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 3717-0737 ou pelo email: [email protected].

Locais de realização> Hotel Holiday Inn Parque Anhembi (Sala Kiró) – Rua Prof. Milton Rodrigues, 100 – Santana | São Paulo> Hotel e Palácio das Convenções do Anhembi (Auditório Elis Regina) – Avenida Olavo Fontoura, 1.209 – Santana | São Paulo

Programação paralela

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 9

Além do roteiro para a visita, ter em mãos um mapa de pesquisa desenhado previamente é fundamental para garantir a qualidade do conteúdo de informações. Por isso, vale elencar, com antecedência, as informações indispensáveis para subsidiar decisões de negócios futuros.1. Listar os aspectos fundamentais para conhecer cada produto ou serviço pesquisado: aplicação detalhada, diferenciais, vantagens, custo, disponibilidade (prazos);2. Se o fornecedor de interesse não tiver material de divulgação disponível ou adequado, tomar nota e/ou fotografar;3. Registrar referências essenciais para contatos: nome, cargo, telefone, email;4. Assegurar a disponibilidade de cartões de visita em número suficiente;5. Ter informações antecipadas sobre a programação paralela e avaliar a viabilidade da participação em cursos, seminários e workshops, para garantir a vaga e efetuar a inscrição no prazo.

Pesquisa e networking

Dias 6 e 10 de abril de 2010, das 10h00 às 19h00Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – Av. Olavo Fontoura, 1.209 – São PauloEntrada gratuita, com credenciamento pelo site www.feicon.com.br Estacionamento: R$ 25,00Serviços adicionais: praça de alimentação; transporte gratuito entre o metrô Tietê/Anhembi e Anhembi/metrô Tietê

Serviço

O número de visitantes esperados du-rante os cinco dias do evento, de 6 a 10 de abril, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, deve superar os 172 mil profissionais da área e consumido-res, marca registrada na edição de 2009. O público poderá conferir o grande número de lançamentos previstos: mais de 2.500 produtos em estandes distribuídos numa área de 85 mil m2.

Entre os suprimentos e soluções téc-nicas já anunciados por fabricantes e em-presas de tecnologia, merecem destaque os sistemas construtivos inteligentes, que pri-vilegiam a utilização de matérias-primas sustentáveis e tecnologias que garantem maior produtividade e controle de perdas. Vale observar que a presença de um núme-ro expressivo de produtos com certificação

mento. No entanto, pontua, “os profis-sionais que atuam no mercado de cons-trução não podem deixar de ir à Feicon, porque quem interessa na cadeia de for-necimento está lá e é uma oportunidade única para fortalecer relacionamentos comerciais e prospectar negócios”.

Já o gerente de suprimentos da Sinco Engenharia, Ícaro Depoli, afirma que o mais importante numa visita à Feicon é ter poder de observação aguçado, que deve conjugar as necessidades que impactam o mercado, a velocidade das mudanças e a concorrência. “É uma visita cansativa e um dia só não dá para ver tudo o que interessa. Ter clareza do que se quer, entre processos e produtos, e estar plugado com as novidades é indispen-sável para orientar o networking.”

VALÉRIA IGNÁCIO

Para começar a programação, uma breve consulta ao site da Feicon Batimat 2010 pode dimensionar a maratona que engenheiros, construtores, arquitetos, lojistas e consumidores interessados em construir e reformar terão pela frente para percorrer a feira. Para assegurar o melhor aproveitamento da visita, planejamento e disposição não podem faltar.Confira algumas dicas essenciais para otimizar os resultados:1. Definir o tempo disponível para a visita (dias ou períodos);2. Listar, com antecedência, setores, processos, produtos e empresas de interesse específico;3. Diante do mapa da feira, assinalar nível de interesse nos principais fornecedores para definir um roteiro prévio;

Como guiar sua visita3. Estar atento, nesse percurso, à inevitável dispersão, muitas vezes marcada pela repetição de produtos e serviços oferecidos, concentrando o foco nos diferenciais de cada estande;4. Uma breve leitura de folders e materiais de divulgação deverá determinar a necessidade de mais informações e esclarecimento de dúvidas (o ideal é guardar os materiais de divulgação para análise cuidadosa depois da feira);5. Uma câmera fotográfica pode se revelar boa solução para a eventual necessidade de um registro mais detalhado – de sistemas construtivos e demonstrações de aplicação.

ambiental, tendência das últimas edições, consolida-se este ano, assim como a auto-mação de ambientes também promete ser uma das vedetes do evento.

SEM PERDER O FOCOA multiplicidade de produtos e servi-

ços disponíveis numa feira desse porte é sempre razão para dispersão. “Cada siste-ma ou produto tem características especí-ficas e, por isso, é fundamental definir seu roteiro e saber identificar as ofertas repe-titivas”, assinala o gerente de suprimentos da Goldfarb Incorporações e Construções, Júlio César Hornos.

Segundo o executivo, que tem seu foco na habitação popular, o mercado oferece hoje eventos voltados para nichos específicos, o que favorece o direciona-

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10 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FEICON BATIMAT 2010

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 11

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12 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

CUSTO COMPARADO>

Pré-laje X laje maciça

Para construir o edifício Brisas Resi-dence Club, com duas torres de 19

pavimentos cada, a construtora A. Yoshii comparou a laje moldada in loco – ou ma-ciça – com o sistema de pré-lajes, em que parte da laje de concreto é pré-moldada no próprio canteiro. Em função da industria-lização do processo, a escolha pelo sistema pré-moldado resultou em redução de eta-pas e economia de tempo e dinheiro.

O sistema funciona assim: sobre um piso de concreto polido, feito no próprio canteiro, a equipe dispõe uma série de perfis metálicos delimitando o desenho da laje. Entre esses perfis, é montada a armadura e despejado o concreto fres-co, separado do piso de concreto polido apenas por uma camada de desmoldante. Depois de prontas e curadas, as pré-lajes – no formato exato de cada cômodo – são posicionadas sobre as vigas e pilares do edifício com auxílio da grua, e recebem uma segunda camada de concreto fresco, que complementará a espessura da laje.

“No início, optamos pela pré-laje para conseguir um acabamento diferenciado no teto do apartamento”, explica o enge-nheiro Leonardo Schibelsky, coordenador de obras da construtora. Moldada sobre uma superfície lisa e feita sob medida para cada cômodo, a pré-laje elimina as emendas de concreto que normalmente se formam na junção entre as fôrmas de uma laje convencional. Consequentemen-te, não é preciso revestir o teto ou executar um tratamento para eliminar e nivelar essas emendas. “Conseguimos um acaba-mento perfeito [na face inferior]. Resta apenas aplicar massa corrida e pintura”, afirma o engenheiro.

A ausência das fôrmas também reduz consideravelmente a quantidade de escoras necessárias. A pré-laje funciona como uma grande fôrma para receber a segunda ca-mada de concreto. O escoramento é usado

apenas em alguns pontos para evitar que a laje se flexione com o peso do concreto e a movimentação das pessoas. Como se vê na tabela em destaque, o valor gasto com o escoramento cai de R$ 71,4 mil na laje maciça para R$ 14 mil na pré-laje.

PRAZOS MAIS CURTOSOutro ponto a favor do sistema pré-

moldado foi o encurtamento dos prazos.

Segundo Schibelsky, com as pré-lajes prontas e estocadas, em três ou quatro horas é possível montar um pavimento inteiro, restando apenas lançar o com-plemento de concreto. Além disso, a laje maciça tem uma etapa extra de execução: “Gastaríamos ainda mais tempo para tirar todo o escoramento e desenformar as la-jes”, garante Schibelsky. “Concretar sobre o piso é muito mais rápido”. O engenheiro estima que o uso das pré-lajes reduzirá de dez para oito meses o tempo de execução da estrutura de cada torre.

Além da agilidade, as pré-lajes trans-ferem parte do serviço que seria realizado em alturas elevadas para o nível do chão, facilitando o trabalho dos operários. “Fa-zemos 40% do lançamento do concreto no térreo, o que aumenta a segurança dos funcionários. Sobra um volume menor de serviço para ser feito sobre a laje”, explica Schibelsky.

Mas o sistema também tem suas des-vantagens. A grua, por exemplo, é im-prescindível para o transporte das peças pré-moldadas, enquanto na execução da laje maciça esse equipamento pode ser dispensado. Schibelsky lembra, no en-tanto, que o uso da grua não é definido em função de apenas um serviço, e que o equipamento seria utilizado nessa obra independente da solução escolhida para as lajes. Outra ressalva é a necessidade de espaço livre no canteiro para executar o piso de concreto polido, onde são molda-das as pré-lajes.

Com esses requisitos atendidos, a cons-trutora A. Yoshii conseguiu reduzir em 13% os custos da pré-laje frente à cotação da laje maciça. “Dentro da estrutura, que é um item pesado no orçamento, foi uma eco-nomia considerável”, finaliza Schibelsky.

PÂMELA REIS

Apoio de engenharia: Fernando Benigno

Comparativo foi realizado para edifício de 19 pavimentos, com duas torres

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FICHA TÉCNICA

BRISAS RESIDENCE CLUB LAGO IGAPÓLocalização Rua Weslley César Vanzo,

189 – Gleba Palhano – Londrina (PR)

Construtora A. Yoshii EngenhariaEngenheiro responsável

Cleber Sagae

Projeto de arquitetura

José Carlos Spagnuolo

Apresentação condomínio residencial com duas torres de 19 pavimentos cada e oito apartamentos por andar

Área do terreno 8.153 m2

Área construída 35.307,79 m2

Início da obra janeiro de 2009Término da obra julho de 2011

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 13

Esta seção mostra estudos feitos pelas construtoras. As projeções só valem para o caso apresentado. O sistema apontado como mais competitivo pode mostrar-se inviável em obras com outras características e dimensões. O estudo apresentado não deve ser tomado como padrão estrito para decisões de orçamento e escolha de materiais ou sistemas. Construtoras poderão enviar estudos comparativos para publicação nesta seção. Fale com a Redação pelo telefone (11) 2173-2303 ou envie e-mail para [email protected]

LAJE MACIÇA MOLDADA NO LOCAL

Laje moldada in loco exige espaço e número maior de etapas de execução

Laje pré-moldada eliminou emendas de concreto entre fôrmas e reduziu prazo de concretagem

DESCRIÇÃO UN QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTAL (R$) TOTAL (R$)

MATERIAL MÃO DE OBRA MATERIAL MÃO DE OBRA

SupraestruturaFôrma de madeira em chapa compensada plastificada (espessura: 14 mm)

m² 11.083,84 11,30 18,50 125.247,39 205.051,04

Armadura em aço CA-50 e CA-60 diversas bitolas kg 62.985,00 4,66 1,28 293.510,10 80.620,80

Concreto usinado brita 1 de 25 MPa e abatimento de 5±1 cm m³ 1.108,38 215,22 238.546,40

Lançamento de concreto com grua em supraestrutura m³ 1.108,38 59,00 65.394,66

Escoramento metálico (R$ 3,50/un x 10 meses) un 2.040,00 35,00 71.400,00

Custo total (R$) 728.703,90 351.066,50 1.079.770,39

LAJE PRÉ-MOLDADADESCRIÇÃO UN QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTAL (R$) TOTAL (R$)

MATERIAL MÃO DE OBRA MATERIAL MÃO DE OBRA

Piso em concreto para execução das lajesRegularização e apiloamento m² 165,60 9,15 1.515,24

Lastro de brita 1 espessura de 5,0 cm m³ 165,60 48,00 15,25 7.948,80 2.525,40

Fôrma em tábua de pinus para base em concreto h = 8 cm m² 19,00 10,18 20,80 193,42 395,20

Perfil metálico para fôrma das pré lajes ml 185,00 26,90 4.976,50

Concreto usinado brita 1 de 25 MPa e abatimento de 5±1 cm m³ 13,50 215,22 2.905,47

Lançamento manual de concreto para piso m³ 13,50 34,00 459,00

Serviço de polimento em concreto m² 182,31 6,00 1.093,83

SupraestruturaMontagem de pré lajes m² 11.083,84 18,50 205.051,04

Armadura em aço CA-50 e CA-60 diversas bitolas kg 68.096,00 4,66 1,28 317.327,36 87.162,88

Concreto usinado brita 1 de 25 MPa e abatimento de 5±1 cm m³ 1.108,38 215,22 238.546,40

Lançamento de concreto em supraestrutura m³ 665,03 59,00 39.236,79

Lançamento de concreto para pré-moldados (térreo) m³ 443,35 34,00 15.074,02

Escoramento metálico (R$ 3,50/un x 8 meses) un 500,00 28,00 14.000,00

Custo total (R$) 585.897,95 352.513,40 938.411,35

Observações: o custo da grua não está discriminado pois foi considerado que já está incluso no valor do lançamento do concreto.Laje maciça: as fôrmas de chapa compensada para a laje maciça podem ser reutilizadas até dez vezes.Laje pré-moldada: piso em concreto para execução das lajes: 1 – a fôrma em tábua de pinus foi utilizada para delimitar o piso onde serão feitas as pré-lajes; 2 – de acordo com a empresa, o perfil metálico utilizado para a fôrma das pré-lajes foi uma cantoneira metálica de 5 cm x 5 cm com chapa 14; 3 – o polimento do piso foi feito por empresa especializada; 4 – a área do piso é aproximadamente 30% maior que a área das lajes. Supraestrutura: 1– quando a pré-laje é concretada no piso, o lançamento do concreto é manual. Depois de transportada para a laje, o complemento de concreto é lançado com auxílio da grua; 2 – de acordo com a empresa, o custo do escoramento é menor na pré-laje pois a quantidade de escoras é menor e o tempo de execução da estrutura se reduz de dez para oito meses.

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14 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PLANEJAMENTO E CONTROLE> Sheyla M.B. Serra

O gestor de contratosGrande volume de habilidades gerenciais exigidas na administração de contratos no canteiro de obras torna premente a criação de uma função específica de gerenciador

Durante a execução do empreendimento são firmados diversos contratos entre os agentes participantes do processo de pro-

dução: de trabalho, de prestação de serviços, de fornecimento de materiais, de aluguel de equipamentos, entre outros. Os contratos passam a ser um instrumento gerencial que auxilia na execução da obra, apresentando prazos, preços ou condições que colocam as partes como corresponsáveis no acordo firmado.

Os processos de coordenação da mão de obra própria, dos diversos especialistas de serviços e de empresas fornecedoras de materiais e equipamentos dentro de um canteiro de obras, são bastante desafiadores para o engenheiro da obra, envolvendo uma grande quantidade de variáveis a serem processadas.

O planejamento da produção envolve questões, como: li-beração de áreas de trabalho, programação de equipamentos a serem compartilhados e localização de áreas para armazenamen-to de materiais. Apesar desse conhecimento, ainda acontecem diversos problemas de comunicação, de confusão na liberação das frentes de trabalho ou pouca ênfase na fase de avaliação dos serviços prestados.

Normalmente, o que se verifica no canteiro é o engenheiro responsável pela obra assumindo a função de administrador dos diversos contratos assumidos e implementados praticamente ao mesmo tempo. Mas, dada a grande quantidade de informações a serem processadas, a redução da incerteza e a coordenação de diversos especialistas, essa função acaba se sobrepondo a outras de cunho tecnológico igualmente importantes.

Por isso, é interessante que haja uma função específica de gerenciador dos diversos contratos no canteiro de obras pela em-presa contratante. Sabe-se que esse cargo já não é uma utopia na construção civil. Muitas empresas reconhecem sua importância e possuem um cargo semelhante em seu quadro funcional, às vezes com denominações diferentes (veja boxe).

Na Suécia, Olsson (1998) afirmava que o fato de ter um ges-tor de contratos representava uma questão de segurança para a empresa. Essa devia definir as funções do gestor de maneira que ele pudesse atuar nas diversas fases do empreendimento, seja na concepção do produto, durante a execução, ou na fase de uso e manutenção. Nas fases que antecediam a execução, ele podia contribuir, por exemplo, nas reuniões de projeto, com seu conhe-cimento de construtibilidade. Na elaboração do planejamento inicial da obra, com sua experiência administrativa.

Durante a execução da obra, esse profissional pode fazer a co-ordenação das diversas empresas fazendo com que elas trabalhem em cooperação, reduzindo custos devido aos atrasos, replaneja-mentos, retrabalhos, absenteísmos, entre outros fatos. Sabe-se

> Discutir sobre o menor prazo possível para a realização e otimização dos serviços, definindo também o prazo de instalação e de desmobilização no canteiro;> Determinar a eliminação de restrições ou o cumprimento de requisitos que devem ser realizados antes do início do trabalho do subempreiteiro;> Estabelecer datas de começo e fim das atividades, bem como as condições para avanço do serviço;> Determinar as condições e prazos de entrega dos materiais e componentes, criando um cronograma específico, definindo quantidades e minimizando possíveis atrasos no fornecimento;> Prever a utilização de equipamentos bem como desenvolver cronogramas específicos ou planilhas de uso e operação que facilitem a organização do trabalho dos diversos contratados;> Determinar locais para estocagem de materiais e equipamentos;> Manter uma postura de flexibilidade, procurando visualizar rapidamente soluções eficientes e alternativas.

Contratos: pontos negociáveisDurante a fase de negociação e fechamento do contrato, o gestor pode negociar os seguintes aspectos, segundo Mincks; Johnston (2004):

que as interações entre atividades diferentes consistem, muitas vezes, em causa de conflitos entre subempreiteiros e gerência de obra (veja boxe).

Como já colocado, verifica-se acentuadamente que durante a negociação podem ser acertados detalhes da execução que vão conferir ao contrato um caráter de apoio gerencial que procura cobrir todas as fases de estabelecimento do fornecimento dos insumos ou serviços.

Na execução, para Tommelein; Ballard (1998), independente das tarefas que estão sendo executadas no momento, o gestor de contratos deve desempenhar e melhorar as seguintes tarefas: > Retransmitir informações sobre atualizações de projeto para os respectivos subempreiteiros e/ou fornecedores; > Ajudar a solucionar problemas de ambiguidades de projetos e especificações, contatando os projetistas e/ou engenheiros res-ponsáveis; > Guardar as soluções encontradas na obra e as informações for-necidas pelos projetistas de modo organizado e registrado; > Informar a todos os especialistas envolvidos afetados pelas atualizações dos projetos;

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 15

Profa. Dra. SHEYLA M.B. SERRA, do departamento de Engenharia Civil e do programa de pós-graduação em Construção Civil da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).

> Providenciar meios de comunicar o progresso dos serviços que são considerados requisitos de outros; > Trabalhar com subempreiteiros que tenham capacidade de planejar sua produção, num nível de detalhamento que alterações no empreendimento sejam facilmente reprogramáveis; > Organizar reuniões regulares de planejamento integrado; pro-gramar reuniões de subempreiteiros de subsistemas relacionados, detalhando a interdependência do processo e o progresso do trabalho executado; > Avaliar continuamente cada subempreiteiro, considerando sua capacidade e disponibilidade de desempenhar futuros trabalhos, sua flexibilidade de negociação e sua adaptação às reuniões e programações acordadas; > Programar o uso de recursos compartilhados para que não haja sobreposição de necessidades. Assim, os subempreiteiros poderão pla-nejar com confiança seu fluxo de materiais e a sequência de trabalho; > Proceder ao pagamento dos subempreiteiros pontualmente, conferindo e registrando as documentações legais.

Como se pode observar, o gestor deve buscar desenvolver habilidades gerenciais e de relacionamento que, aliadas ao conhe-cimento técnico adquirido em sua formação, vão trazer bons resultados para a execução da obra.

Mas o trabalho do gestor não se encerra na execução... Tam-bém durante a entrega da obra, o gestor de contratos pode ser o responsável por gerenciar os testes dos sistemas prediais, contro-

lar o processo de documentação da obra, apresentar os projetos e manuais de uso para o síndico ou zelador do edifício, entre outras. Como ele acompanhou a obra em todas as suas fases, possui as melhores condições de retransmitir as informações mais precisas sobre o futuro desempenho da edificação.

Para bem desempenhar as suas funções, o gestor de contratos deve conhecer as especialidades de trabalho da construção civil, mas também buscar complementar sua formação com conheci-mentos de administração, contabilidade, direito e economia. Na estrutura organizacional formal da empresa, o gestor deve ter um papel bem definido, com uma descrição de cargos coerente com suas responsabilidades e expectativas de otimização organiza-cional. Também deve desenvolver estratégias e ferramentas que subsidiem a sua decisão como criar mapas e critérios de avaliação do contrato e de comparação das condições apresentadas por vários potenciais fornecedores.

Atualmente no Brasil, com a escassez de materiais, equipa-mentos e mão de obra no mercado, a função do gestor de con-tratos também pode ter uma visão estrategista – fazer estudos de análise de viabilidade de aquisições, locações, importações, busca de novas alternativas tecnológicas, prospecção de futuros fornecedores e mercados, entre outras atividades. <

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O lançamento do condomínio Villagio Florida, localizado na cidade de Su-

zano (SP), inaugurou a entrada da cons-trutora paulista J. Bianchi no segmento de empreendimentos residenciais horizon-tais. “Apostamos nesse tipo de empreen-dimento porque havia uma demanda na região e, além disso, a área do terreno era privilegiada para esse tipo de construção”, conta Fábio Bianchi, diretor da constru-tora. Segundo Bianchi, todas as unidades foram comercializadas antes mesmo da abertura dos estandes.

O projeto arquitetônico dos 62 sobrados – geminados quatro a quatro, cinco a cinco e seis a seis – faz referência ao desenho de uma vila, na qual a posição das casas varia ao longo da extensão do terreno. Ou seja, algumas unidades ficam perpendiculares, e outras, paralelas à entrada da gleba.

Para as obras, a equipe de engenharia se deparou com a necessidade de coorde-nar a logística de operações no canteiro, bastante singular em empreendimentos com essas características. As casas deve-riam ser executadas em sequência, como uma linha de produção, com equipes es-pecializadas em cada etapa do processo.

A pedido de clientes, em algumas uni-dades o espaço destinado ao depósito foi eliminado e a área de serviço transferida para os fundos dos imóveis. Mas a inter-venção mais radical nos desenhos origi-nais foi a alteração nos projetos de infra-estrutura, feita para atender às exigências das concessionárias de água e energia.

Tais mudanças geraram um incre-mento de 19% no custo total do empre-endimento e ainda resultou em 40 dias de atraso no cronograma, que teve de ser replanejado para atender o prazo de en-trega da obra. Outro fator que provocou atrasos foi o clima, um desafio extra a ser vencido em obras horizontais, executadas

Confira os custos de um condomínio com 62 sobrados geminados

Condomínio horizontal

RESUMO DA OBRAConstrutora: J. BianchiInício das obras: dezembro de 2007Término: julho de 2009Pavimentos: doisTotal de unidades: 62Área do terreno: 14.424 m2

Área construída 5.521 m2 Fundação: estaca StraussEstrutura: alvenaria estruturalInfraestrutura: tubulações

embutidas, pavimentação e paisagismo

a céu aberto. “Programamos executar a infraestrutura do condomínio durante o período mais seco. Mas em 2009 ocorreu uma variação climática que resultou em grande incidência de chuva em períodos não usuais, gerando pequenos atrasos em relação ao planejamento inicial”, conta Bianchi. Apesar dos contratempos, o cro-nograma final do empreendimento não foi afetado. Alguns sistemas construtivos escolhidos, como as estacas Strauss, as lajes pré-fabricas e a estrutura metálica contribuíram para agilizar a execução, segundo Bianchi.

MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOSNo tocante aos materiais, a escolha de

alguns itens impactou positivamente o orçamento. O telhado, por exemplo, foi executado em estrutura metálica e telhas cerâmicas, o que, em comparação à estru-tura de madeira, possibilitou redução de 0,5% no custo. Já a opção pela instalação de caixas d’águas individuais dispensou a necessidade de construção de uma central de distribuição de água. “Considerando

um custo aproximado de R$ 130 mil para o reservatório elevado versus os R$ 21 mil gastos na aquisição de caixas d’águas indi-viduais, podemos dizer que tivemos uma redução de 84% nesse item e 0,5% nos cus-tos totais”, completa Bianchi.

O assentamento do revestimento so-bre os blocos nas áreas molhadas também proporcionou uma economia de 2%, em função da eliminação do uso de argamas-sa. A aquisição dos kits de portas prontas representou um empate técnico compa-rado às demais soluções. Embora os ma-teriais fossem 20% mais caros que os das demais opções, sua instalação reduziu a necessidade de mão de obra.

A opção por contar com uma equipe de operários própria para a execução das

16 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ORÇAMENTO REAL>

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Custo por etapa

Colaborou: Juliana TeixeiraGISELE C.CICHINELLI

estruturas e instalações também resultou em redução de custos para a construtora. A decisão, tomada a princípio em virtude das dificuldades enfrentadas para encon-trar mão de obra qualificada no mercado,

gerou uma economia de 2,7% no orça-mento da obra em comparação à tercei-rização. “A rotatividade de operários na construção civil é alta e essa alternativa só se justifica se a construtora planejar a

construção de obras em sequência, uma após a outra”, salienta o diretor.

Data base: nov/09

SERVIÇOS TOTAL POR ETAPA (R$) PARTICIPAÇÃO (%)

Despesas iniciais 121.035,34 2,27

Instalação do canteiro de obras 184.253,65 3,45

Serviços gerais e administração 234.000,00 4,38

Movimento de terra 70.880,80 1,33

Fundações/infraestrutura 241.365,13 4,52

Estrutura 478.524,69 8,96

Alvenaria 299.571,88 5,61

Cobertura e impermeabilização 359.120,80 6,72

Revestimento interno 223.083,41 4,17

Revestimento externo 120.195,65 2,25

Revestimento cerâmico para parede 99.898,33 1,87

Esquadrias de madeira 106.504,84 1,99

Esquadrias metálicas 487.730,30 9,13

Peitoris, soleiras e rodapés 51.201,16 0,96

Portas e ferragens 29.391,10 0,55

SERVIÇOS TOTAL POR ETAPA (R$) PARTICIPAÇÃO (%)

Tacos 36.519,60 0,68

Ladrilhos e pisos 38.548,01 0,72

Instalações elétricas 191.095,70 3,58

Enfiação e aparelhos 373.013,29 6,98

Instalações hidráulicas 260.501,09 4,87

Aparelhos sanitários 182.787,15 3,42

Pintura 226.438,62 4,24

Vidros 16.556,79 0,31

Muros e grades 390.679,61 7,31

Limpeza 19.840,00 0,37

Serviços complementares e urbanização 403.281,48 7,55

Outros equipamentos 46.350,00 0,87

Diversos 51.243,88 0,96

Total por etapa R$ 5.343.612,30 100,00Custo (R$/m²) 967,87

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20 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PAINEL DE NORMAS>

Controle de concreto

Coordenação modularNova norma para edificações especifica medida de 100 mm

Entrou em consulta pública, até 1o de junho, o projeto de norma de coor-

denação modular para edificações, que especifica como padrão a medida de 100 mm. O conceito de coordenação se aplica ao projeto e construção de edificações de todos os tipos e também à produção de componentes construtivos. Quando pu-blicada, servirá de parâmetro para o esta-belecimento de medidas e tolerâncias em normas de componentes construtivos.

“A coordenação modular traz vanta-gens para todos os tipos de construção e, ainda, relaciona-se à redução de perdas”, explica Sergio Leusin, supervisor dos pro-jetos derivados do acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério de Indústria e Comércio, a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Indus-trial) e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A aposta dele, portanto, é que a difusão da norma ocor-ra com mais rapidez entre construções com viés sustentável e preocupadas com a redução de custos.

Para incentivar a adoção do texto, a Fiesp, em conjunto com os Ministérios

Saiba, mês a mês, o que há de novo na normalização da ABNT para a construção civil

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No último dia 1o de março, a comissão de estudos para revisão da NBR 15146 – Controle Tecnológico de Concreto – Qualificação de Pessoal – Requisitos se reuniu na sede da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) para dar andamento aos trabalhos de atualização do texto. A normativa especifica requisitos para qualificação de pessoal responsável pela execução das atividades de controle da qualidade do concreto e dos materiais que o constituem.O pedido de reativação da comissão partiu do Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto), que propôs a revisão com base no conteúdo das normas de referência. O motivo? Desde 2004, quando a regulamentação entrou em vigor, diversas outras normas, que servem de complemento para a NBR 15146, foram revisadas. “Outro aspecto importante

é adequar o conteúdo à realidade, pois tem se verificado a necessidade de ajustes, especialmente com relação aos requisitos de escolaridade e experiência profissional”, explica a engenheira Inês Battagin, coordenadora do CB-18 – Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados.A demanda remete ao fato de o Ibracon ter sido credenciado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como OCP (Organismo Certificado de Pessoas) e, para realização desse trabalho, utilizar a norma. Conforme conta Inês, a previsão inicial é contar com a publicação até o início de 2011. “Provavelmente ainda este ano encaminharemos o projeto para Consulta Nacional, pois a comissão está trabalhando de forma coesa e construtiva”, afirma.

das Cidades e do Trabalho, está defi-nindo o formato de um programa de difusão. “Estamos fazendo trabalho de divulgação junto a entidades setoriais, esclarecendo dúvidas, para que a aprova-

ção do texto transcorra tranquilamente”, pontua Leusin.

Na concepção do supervisor, a arti-culação do setor público com o privado é essencial para a ampla aceitação dos preceitos de coordenação. Isso porque é necessário estabelecer prazos para adap-tação dos fabricantes para que, então, o poder de compra do Estado seja utilizado na aquisição de produtos modulados. No entanto, salienta que há consciência de que alguns segmentos do setor produtivo da construção têm mais dificuldade para se adaptar. “Blocos de concreto já são mo-dulares, mas lajes alveolares, por exemplo, exigem adequações na linha, o que é caro. Então a adaptação será mais lenta, eviden-temente”, diz.

Paralelamente à publicação da nor-ma, haverá o lançamento de um site com tutoriais de uso da coordenação modular. O objetivo, segundo Leusin, é fornecer ins-trumentos para que contratantes, fornece-dores e projetistas interessados no tema se atualizem. “Será didático, porque muita gente nunca nem ouviu falar de coorde-nação modular”, resume.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 21

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22 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PAINEL DE NORMAS>

Atualizações ABNT CONSULTA NACIONAL

PUBLICAÇÕES

NÚMERO NORMA COMITÊ RESPONSÁVEL

02:138.15-001Data limite: 01/06/2010

Coordenação Modular para Edificações

ABNT/CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

ABNT NBR 6122Data limite: 07/05/2010

Projeto e Execução de Fundações ABNT/CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

02:153.19-029 (2o projeto)Data limite: 10/05/2010

Geomembranas e Produtos Correlatos – Determinação das Propriedades de Tração

ABNT/CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

02:146.15-002Data limite: 10/05/2010

Válvula de Descarga para Limpeza de Bacias Sanitárias – Requisitos e Métodos de Ensaio

ABNT/CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

02:143.25-017Data limite: 07/04/2010

Conexões de Ferro Fundido Dúctil para Tubos de PVC 6,3 e Polietileno PE – Requisitos

ABNT/CB-02 – Comitê Brasileiro de Construção Civil

18:400.04-011Data limite: 12/04/2010

Argamassa de Assentamento e Revestimento de Paredes e Tetos – Caracterização Reológica pelo Método Squeeze-flow

ABNT/CB-18 – Cimento, Concreto e Agregados

NÚMERO NORMA DESCRIÇÃO COMITÊ RESPONSÁVEL

ABNT NBR 15805Válida a partir de: 19/03/2010

Placa de Concreto para Piso – Requisitos e Métodos de Ensaios

Estabelece requisitos, métodos de ensaio e condições de recepção das placas planas de concreto ou de argamassa à base de cimento Portland destinadas à execução de pisos elevados ou assentados

ABNT/CB-18 Cimento, Concreto e Agregados

ABNT NBR 5753Válida a partir de: 22/03/2010

Cimento Portland - Ensaio de Pozolanicidade para Cimento Portland Pozolânico

Prescreve o método de determinação da pozolanicidade do cimento Portland pozolânico

ABNT/CB-18 Cimento, Concreto e Agregados

ABNT NBR 15798Válida a partir de: 03/03/2010

Pisos de Madeira – Terminologia A norma define os termos relativos aos pisos de madeira maciça

ABNT/CB-31 Madeira

ABNT NBR 15799 Válida a partir de: 08/03/2010

Pisos de Madeira com e sem Acabamento – Padronização e Classificação

Estabelece classes de qualidade e níveis de tolerância de defeitos a serem analisados para determinação do padrão de qualidade do piso de madeira do tipo assoalho

ABNT/CB-31 Madeira

CANCELAMENTOSNÚMERO NORMA COMITÊ RESPONSÁVEL

ABNT NBR-5748:1993Publicado em: 11/02/2010

Análise Química de Cimento Portland – Determinação de Óxido de Cálcio Livre

ABNT/CB-18 – Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados

Page 25: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 23

Page 26: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

24 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

COMO ORÇAR> Pedrinho Goldman

Instalações de canteiro e serviços técnicos e administrativosAs orientações para a orçamentação das Instalações de Canteiro e Serviços Técnicos e Administrativos Operacionais da Obra

Na elaboração de orçamentos para construção de edificações, os itens principais de serviços “Instalações de Canteiro” e

“Serviços Técnicos e Administrativos Operacionais da Obra” são relevantes em relação ao custo total da construção. Seus pesos percentuais representativos de custos variam de 3% a 5% para Instalações de Canteiro e de 10% a 20% para os Serviços Técnicos e Administrativos.

As informações técnicas que subsidiam suas estimativas são fornecidas pelo setor técnico de produção da construtora, e em alguns casos também pelos técnicos da incorporadora no que diz respeito a prazo, qualidade e custo.

INSTALAÇÕES DE CANTEIRO É fortemente recomendável a realização de projeto para

a implantação do canteiro da obra, que deve contemplar as quantidades e as medidas de tapume, barracões, silos, equi-pamentos de produção, andaimes, torres para transportes, equipamentos de proteção e segurança. Esse projeto deve ser desenvolvido pelos engenheiros responsáveis pela construção da edificação, com a participação do mestre e do encarregado

da obra, por se tratar de profissionais com experiência prática de canteiro para avaliar as questões críticas que possam ocor-rer no decorrer da construção.

Cabe à equipe técnica, em conjunto com o orçamentista, a relação custo-benefício na avaliação da compra ou locação de equipamentos e sistemas do canteiro, considerando o prazo de execução, as facilidades de deslocamentos, os custos com manu-tenção, os reaproveitamentos, a possibilidade de revenda após a sua utilização.

Em relação às instalações provisórias de canteiro, é recomen-dável sempre que possível projetá-las para que a sua execução seja para utilização definitiva, reduzindo custos e prazos. Citamos a execução das instalações de rede de água, luz, esgoto e gás defi-nitivas em vez das provisórias. A execução de muros de divisas do terreno definitivas reduz custos com tapumes, assim como os gradis e muretas de segurança definitivas de projeto nas escadas e varandas reduzem custos com as proteções provisórias. A exe-cução das alvenarias de periferia nos pavimentos das edificações permite a redução dos custos com serviços de proteção de pedes-tres, beneficiando também o empreendimento.

MAR

CELO

SCA

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Page 27: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 25

A título de exemplo, descrevemos os itens contemplados em orçamento:

DESCRIÇÃO UNIDADE

Torre com guincho – compra ou aluguel unidade ou mês

Serra de corte de madeira – compra ou aluguel

unidade ou mês

Betoneira para concreto – compra ou aluguel

unidade ou mês

Máquina de furar – compra ou aluguel unidade ou mês

Maquina de cortar cerâmica – compra ou aluguel

unidade ou mês

Relógio de ponto – compra ou aluguel unidade ou mês

Bebedouro – compra ou aluguel unidade ou mês

Martelete – compra ou aluguel unidade ou mês

Máquina de corte e dobra de ferro – compra ou aluguel

unidade ou mês

Andaime para revestimento de fachada – aluguel ou compra

mês

Montagem e desmontagem de equipamentos

unidade

Manutenção de equipamentos mês

Instalações provisórias de água, luz, esgoto, gás

pontos

Demolição m2, m3, unidade

Barracões m2

Tapume m2

Mobiliário de escritório unidade

Placas de obra unidade

Materiais e equipamentos de segurança unidade, m2

Ferramentas básicas unidade, m2

Bandeja de proteção de pedestres m2, mês

SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS OPERACIONAIS

Considerando a importância desses serviços pela representa-tividade dos custos e pelas características dos itens, é necessária uma análise crítica no dimensionamento da equipe para garantia de qualidade do empreendimento, assim como para a otimização dos custos. Seus componentes praticamente não estão associados à produção dos serviços dos projetos arquitetônicos e comple-mentares.

As especificações para esses serviços, assim como seu di-mensionamento, cabem à equipe de produção de construção e ao orçamentista, com subsídios do mestre e encarregados pela experiência prática desses profissionais.

Uma grande parcela desses custos está associada ao prazo da obra. Dessa forma, é relevante que sempre que possível a construção do empreendimento e desses serviços sejam deter-minados no seu prazo técnico ótimo. O acréscimo de um ou mais meses resulta em acréscimo de custos operacionais, não sendo possível a sua compensação. Por outro lado, a redução de um mês ou mais resulta em economia dos custos operacio-nais para o empreendimento.

A título de exemplo descrevemos os itens contemplados em orçamento:

DESCRIÇÃO UNIDADE

Retirada de entulho m3

Locação da obra m2

Impostos e taxas – alvará, ART, ligações provisórias m2

Despesas com energia elétrica mês

Despesas com água e esgoto mês

Despesas com escritório da obra mês

Despesas com telefone mês

Transportes diversos mês

Seguro de responsabilidade civil e incêndio m2

Bandeja de proteção de pedestres m2

Tela de proteção em náilon m2

Andaimes para revestimentos e pinturas m2

Elaboração de mapa de riscos unidade

Elaboração de PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho

unidade

Acompanhamento PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho

mês

PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional mês

Auxílio alimentação mês

Auxílio transporte mês

Engenheiro mês

Mestre mês

Estagiário mês

Técnico de edificações mês

Apontador mês

Vigia mês

Almoxarife mês

Pedreiro mês

Carpinteiro mês

Servente mês

Guincheiro mês

CONCLUSÃOAs instalações de canteiro e os serviços técnicos e adminis-

trativos operacionais não são obtidos pelos levantamentos dos projetos arquitetônicos e complementares do empreendimento.

Eles resultam do conhecimento técnico da equipe de produção para o adequado dimensionamento operacional na implantação do canteiro da obra, no dimensionamento e definição de equipamentos e ferramen-tas, assim como da equipe operacional para a execução da obra.

Considerando sua importância técnica e financeira, é fun-damental que as definições de processos, seleção de pessoal e dimensionamentos estejam associados à qualidade da obra, ao prazo de execução, aos seus custos e riscos.

Pedrinho Goldman, engenheiro civil, doutor em engenharia civil pela UFF-RJ (Universidade Federal Fluminense), diretor da Pekman Engenharia e autor do livro “Introdução ao Planeja-mento e Controle de Custos na Construção Civil”, da Editora PINI.

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Page 28: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

CaracterísticasEMPREENDIMENTO> Área construída de 5.176,88 m²> Construção convencional em concreto armado

OBRA> Limpeza e nivelamento do terreno> Fundação com estaca de concreto protendido> Contenção de taludes laterais com arrimo de concreto> Estrutura de concreto armado moldado in loco> Esquadrias em alumínio> Instalações hidráulicas de água fria e esgoto em PVC> Revestimento de piso em granilite em todos os ambientes exceto na varanda, despensa e lavabo que são em cerâmica> Cobertura com estrutura metálica espacial e telha de aço galvanizada

Observações relativas aos custos apresentados:> Itens não considerados no orçamento: taxa de BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), preço do terreno e os seguintes itens, que devem ser orçados conforme projeto: cópias de projeto, orçamentos, emolumentos, ar-condicionado, aquecedores.> O orçamento e os custos apresentados são elaborados pelo departamento de engenharia e custos da Editora PINI.> Pesquisa de preços de material, mão de obra e equipamentos realizada na região Metropolitana de Recife.> Data-base da pesquisa de preços: janeiro/2010.> Encargos Sociais aplicados sobre a mão de obra de 127,95%.

SupermercadoVeja os custos detalhados dessa obra com 5.176,88 m² de área construída

Resumo da obraDESCRIÇÃO CUSTO POR ETAPA DA OBRA (R$) PARTICIPAÇÃO POR ETAPA

DA OBRA (%)

Serviços preliminares 576.971,49 10,96Infraestrutura 584.342,50 11,10Estrutura 1.823.668,73 34,64Alvenaria 122.161,67 2,32Cobertura 778.682,87 14,79Impermeabilizações 83.092,80 1,58Esquadrias/ferragens e vidros 79.037,70 1,50Instalação elétrica/telefone 118.075,54 2,24Instalação hidrossanitária/gás 123.033,37 2,34Outras instalações 8.205,96 0,16Revestimentos internos 496.569,06 9,43Revestimentos de fachada 217.028,74 4,12Pinturas 23.129,27 0,44Pavimentação externa/paisagismo 210.331,72 3,99Limpeza 20.759,29 0,39Custo total (R$) 5.265.090,72 100,00Custo/m² (R$) 1.017,04

26 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ORÇAMENTO DETALHADO>

Page 29: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

Detalhamento dos custos DATA-BASE: FEVEREIRO/2010 – SÃO PAULO – SP

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

SERVIÇOS PRELIMINARES DEMOLIÇÕES/LIMPEZA DO TERRENO Sondagem de reconhecimento do subsolo com tubo de revestimento ø 2 1/2"

m 400,00 42,50 0,00 17.000,00

Desmatamento e limpeza mecanizada de terreno, utilizando trator sobre esteiras

m² 5.176,88 0,19 0,01 1.035,38

PROJETOSProjeto arquitetônico de prefeitura un 1,00 16.000,00 16.000,00Outros custos indiretos mês 6,00 32.770,00 196.620,00Mão de obra específica mês 6,00 12.715,03 76.290,18CANTEIRO Alambrado com tela de arame galvanizado ou PVC

m 146,18 52,76 15,47 9.973,86

Tapume de chapa de madeira compensada

m² 124,00 28,30 10,67 4.832,28

Equipamentos e ferramentas mês 6,00 1.250,00 4.450,00 34.200,00Locação de equipamentos pesados m² 1,00 0,00 178.000,00 178.000,00

Abrigo provisório de madeira m² 64,00 167,11 99,49 17.062,40Andaime metálico de encaixe m² 248,00 5,18 1,52 1.661,60Ligação provisória de água un 1,00 984,02 252,07 1.236,09Ligação provisória de luz e força un 1,00 614,49 320,04 934,53Locação da obra: execução de gabarito

m² 3.407,28 3,37 1,73 17.377,13

Abrigo provisório metálico tipo contêiner

m² 6,00 547,95 46,67 3.567,72

Carga mecanizada de entulho em caminhão basculante

m³ 776,53 1,22 0,30 1.180,33

INFRAESTRUTURA MOVIMENTO DE TERRA/FUNDAÇÃO Escavação mecanizada solo de 1a categoria, profundidade até 6 m

m² 8.064,00 2,16 0,16 18.708,48

Transp. descarga de terra em caminhão basculante 6 m³, distância até 10 km

m² 8.064,00 15,51 1,33 135.797,76

Estaca pré-moldada de concreto protendido cravada carga até 82 t

m 3.408,00 70,74 2,29 248.886,24

MURO DE ARRIMOFundação para muro de arrimo com bloco de concreto articulado e atirantado

m 208,00 144,62 19,06 34.045,44

Muro de arrimo com bloco de concreto articulado, incl. perf. injeção de concreto até 2,50 m

m² 998,40 124,46 22,68 146.904,58

ESTRUTURA Fôrma com chapa compensada plastificada, e=12 mm, para pilares/vigas/lajes

m² 4.900,00 126,15 16,06 696.829,00

Fôrma feita em obra para lajes, com chapa compensada plastificada, e=12 mm

m² 3.367,08 55,43 14,69 236.099,65

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

Escora metálica para viga e laje leve de edificação com pé-direito variando de 2,00 a 3,00 m

m² 3.724,36 25,52 1,14 99.291,44

Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50, corte e dobra industrial, fora da obra

kg 75.562,13 5,25 0,80 457.150,89

Concreto estrutural dosado em central, fck 20 MPa – para aplicação em estrutura

m³ 755,62 239,75 0,00 181.159,90

Concreto estrutural dosado em central, fck 20 MPa – para aplicação em laje

m³ 441,25 239,75 0,00 105.789,69

Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto em laje

m³ 441,25 0,11 39,45 17.455,85

Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do concreto em estrutura

m³ 755,62 0,11 39,45 29.892,33

ALVENARIAAlvenaria de vedação com bloco de concreto, 19 x 19 x 39 cm, espessura da parede 19 cm

m² 2.719,73 29,78 10,70 110.094,67

Verga reta moldada no local m³ 1,62 884,90 340,12 1.984,53Divisória sanitária de granilite e=3 cm

m² 37,84 266,45 0,00 10.082,47

COBERTURA TELHADOEstrutura de aço para cobertura duas águas sem lanternim, espaçamento entre tesouras 5 m, vão 25 m

m² 3.000,13 157,48 0,00 472.460,47

Cobertura com telha de alumínio envernizada ou pintada, perfil trapezoidal e=0,5 mm

m² 3.000,13 47,44 4,00 154.326,69

Cumeeira de alumínio, perfil trapezoidal

m 168,00 31,37 1,60 5.538,96

Rufo de chapa de aço galvanizado no 26 desenvolvimento 33 cm

m 416,00 8,34 6,67 6.244,16

Calha de chapa galvanizada no 26 desenvolvimento 50 cm

m 252,00 15,28 17,34 8.220,24

DOMO DE ACRÍLICODomo de acrílico, colocação e acabamento, individual com ou sem ventilação

m² 359,87 353,16 13,34 131.892,36

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 27

Page 30: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

IMPERMEABILIZAÇÕESImpermeabilização de piso sujeito à umidade de terra com aditivo hidrófugo

m² 3.360,00 9,69 15,04 83.092,80

ESQUADRIAS/FERRAGENS E VIDROS ESQUADRIAS DE MADEIRA (INCLUSIVE FERRAGENS)Porta externa de madeira, de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10 m

un 2 521,6 68,68 1.180,56

Porta externa de madeira, de duas folhas com batente, guarnição e ferragem, 1,69 x 2,14 m

un 4 2796,83 106,68 11.614,04

Porta de compensado, interna, para acoplamento em divisórias de painel pré-fabricado, e=35 mm

un 7 242,41 20,00 1.836,87

Porta interna de madeira, de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,60 x 2,10 m

un 2 272,94 68,68 683,24

Porta interna de madeira, de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,70 x 2,10 m

un 4 281,25 68,68 1.399,72

Porta interna de madeira, de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10 m

un 2 312,37 68,68 762,10

Porta de aço em chapa ondulada de enrolar, colocação e acabamento

un 21,09 132,49 13,91 3.087,58

Porta corta-fogo, dimensões 0,80 x 2,10 m

un 2 538,49 53,34 1.183,66

VIDROSVidro refletivo colocado em caixilho com ou sem baguetes, com gaxeta de neoprene e = 8mm

m² 151,15 253,19 0,00 38.269,67

Vidro temperado, colocado em caixilho com ou sem baguetes, com gaxeta de neoprene e = 10 mm

m² 102,79 185,04 0,00 19.020,26

INSTALAÇÃO ELÉTRICA/TELEFONEENTRADA DE ENERGIA Poste particular para edificação com potência instalada de 25 a 30 kW

un 1,00 1.355,44 240,03 1.595,47

Entrada de energia em caixa de chapa de aço, dimensões 500 x 600 x 270 mm, potência de 25 a 30 kW

un 1,00 721,17 106,68 827,85

Transformador para cabine primária de 150 kVA – 15 kV, 60 Hz, alta tensão 13,2 kV, baixa tensão 220/127 V

un 1,00 7.926,00 1.192,63 9.118,63

Seccionador fusível tipo "nh" tripolar até 630 A, com porta fusível, em quadro de distribuição

un 1,00 4.719,88 36,00 4.755,88

Cabo isolado em PVC seção 150 mm² – 750 V – 70°C – flexível

m 150,00 48,96 7,60 8.484,00

ENTRADA DE ENERGIA Caixa de ligação de PVC para eletroduto flexível, retangular, dimensões 4 x 2"

un 240,00 1,71 2,00 890,40

Caixa de ligação de PVC para eletroduto flexível, quadrada, dimensões 4 x 4"

un 80,00 2,78 2,00 382,40

Caixa de ligação de PVC para eletroduto flexível, octogonal com fundo móvel, dimensões 4 x 4"

un 60,00 3,52 2,00 331,20

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

Condulete de PVC rígido encaixe para eletroduto rígido ø 32 mm (1")

un 82,00 7,87 4,00 973,34

Quadro de distribuição de luz até 64 divisões modulares, dimensões externas 973 x 405 x 95 mm

un 4,00 632,09 66,68 2.795,08

DISTRIBUIÇÃO Cabo isolado em PVC seção 4 mm² – 750 V – 70°C – flexível

m 700,00 0,86 1,60 1.722,00

Cabo isolado em PVC seção 6 mm² – 750 V – 70°C – flexível

m 500,00 1,26 1,73 1.495,00

Cabo isolado em PVC seção 2,5 mm² – 750 V – 70°C – flexível

m 3.800,00 0,54 1,47 7.638,00

Eletroduto de PVC rígido roscável, sem conexões, ø 60 mm (2")

un 250,00 6,57 4,00 2.642,50

Eletroduto de PVC rígido roscável, sem conexões, ø 32 mm (1")

un 1.800,00 3,03 2,67 10.260,00

Eletroduto de PVC flexível corrugado ø 25 mm (3/4")

un 170,00 1,79 2,00 644,30

Disjuntor monopolar termomagnético de 10 A em quadro de distribuição

un 27,00 7,46 4,00 309,42

Disjuntor monopolar termomagnético de 16 A em quadro de distribuição

un 12,00 7,46 4,00 137,52

Disjuntor bipolar termomagnético de 50 A em quadro de distribuição

un 8,00 8,95 4,00 103,60

Disjuntor bipolar termomagnético de 25 A em quadro de distribuição

un 8,00 41,60 8,00 396,80

Disjuntor monopolar termomagnético de 16 A em quadro de distribuição

un 8,00 42,90 8,00 407,20

Disjuntor bipolar termomagnético de 50 A em quadro de distribuição

un 3,00 46,10 12,00 174,30

Disjuntor bipolar termomagnético de 25 A em quadro de distribuição

un 3,00 859,31 24,00 2.649,93

INTERRUPTORES E TOMADAS Interruptor, duas teclas simples 10 A – 250 V

m 15,00 11,96 4,93 253,35

Interruptor, uma tecla simples 10 A – 250 V

m 30,00 6,69 2,80 284,70

Placa (espelho) para caixa, dimensões 3 x 3"

m 240,00 1,45 0,67 508,80

Placa (espelho) para caixa, dimensões 4 x 2"

un 80,00 1,57 0,67 179,20

Placa (espelho) para caixa, dimensões 4 x 4"

un 60,00 3,56 0,80 261,60

Tomada dois pólos mais terra 20 A – 250 V

un 170,00 11,65 3,87 2.638,40

Tomada universal dois pólos 10 A – 250 V

un 40,00 5,21 2,80 320,40

ILUMINAÇÃO INTERNA/EXTERNA Pendente ou plafonier com globo leitoso e lâmpada de 60 W

un 30,00 9,45 10,67 603,60

Luminária fluorescente completa com duas lâmpadas de 40 W, tipo calha de sobrepor

un 78,00 82,55 14,67 7.583,16

Luminária fluorescente completa com quatro lâmpadas de 40 W, tipo calha de sobrepor

un 45,00 143,97 20,00 7.378,65

Luminária para iluminação pública, lâmpada vapor de mercúrio, duas pétalas, poste de aço galvanizado 10 m

un 12,00 1.872,07 133,46 24.066,36

28 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ORÇAMENTO DETALHADO>

Page 31: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 50 x 50 mm

un 12,00 5,98 3,87 118,20

Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 40 x 40 mm

un 12,00 2,36 3,87 74,76

Curva 90 longa de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 150 mm

un 7,00 59,03 7,07 462,70

Curva 90 curta de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 100 mm

un 7,00 23,06 6,00 203,42

Curva 90 curta de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 50 mm

un 6,00 6,10 3,73 58,98

Curva 90 curta de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 40 mm

un 8,00 2,97 3,73 53,60

Junção 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 100 x 100 mm

un 5,00 13,48 6,13 98,05

Junção 45 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 150 x 150 mm

un 7,00 70,16 6,13 534,03

INSTALAÇÃO DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAISTubo de aço galvanizado, sem conexões sem costura ø 65 mm (2 1/2")

m 180,00 86,60 11,07 17.580,60

Cruzeta de ferro maleável galvanizado ø 65 mm (2 1/2")

un 5,00 52,06 16,54 343,00

INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAISRalo de ferro fundido sifonado para banheiro, com grelha cromada, ø 150 mm

un 27,00 6,95 5,33 331,56

Ralo de PVC rígido seco, 100 x 100 x 40 mm

un 18,00 112,06 135,20 4.450,68

Caixa de inspeção em alvenaria com tampa e = 5 cm, dimensões 80 x 80

un 19,00 112,06 135,20 4.697,94

Grelha em ferro fundido para canaleta, largura=30 cm

m 434,00 45,23 8,93 23.505,44

REGISTROS E BOMBAS Registro de gaveta com canopla ø 40 mm (1 1/2")

un 27,00 182,95 2,93 5.018,76

Registro de gaveta bruto com adaptador soldável para cpvc, ø 20 mm (3/4")

un 18,00 6,95 5,33 221,04

Registro de gaveta bruto ø 65 mm (2 1/2")

un 19,00 112,06 135,20 4.697,94

Conjunto elevatório motor-bomba (centrífuga) de 2 HP

un 2,00 867,50 106,68 1.948,36

APARELHOS, METAIS E BANCAS Lavatório de louça de embutir (cuba), com torneira de pressão e acessórios

un 11,00 246,13 20,00 2.927,43

Tampo de granito para lavatório, e=30,00 mm, largura 0,60 m

un 9,60 137,74 26,67 1.578,34

Mictório de louça individual un 9,00 179,86 38,67 1.966,77Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios

un 13,00 213,69 40,01 3.298,10

Chuveiro elétrico automático, 220 V – 5.400 W

un 7,00 85,73 6,67 646,80

INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO Acionador manual de alarme de incêndio

un 6,00 24,38 3,87 169,50

Central de alarme de incêndio para 24 pontos

un 1,00 350,50 26,67 377,17

Abrigo para hidrante, com mangueira de ø 65 mm (2 1/2") x 30 m

un 6,00 1.030,38 62,01 6.554,34

Hidrante com registro globo angular 45O, ø 65 mm (2 1/2")

un 6,00 185,04 15,34 1.202,28

Registro de recalque no passeio, ø 65 mm (2 1/2")

un 1,00 381,09 67,93 449,02

Tubo de aço galvanizado, com conexões sem costura, ø 65 mm (2 1/2")

m 187,00 120,02 24,00 26.931,74

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

Projetor externo para lâmpada a vapor de mercúrio com alojamento para reator

un 6,00 346,83 26,67 2.241,00

CIRCUITOS DE TELEFONIACabo telefônico CI, ø do condutor 0,50 mm, com 100 pares

m 600,00 18,18 2,80 12.588,00

Tomada para telefone para pino Jack 1/4

un 50,00 4,80 3,87 433,50

INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA/GÁSINSTALAÇÃO HIDRÁULICAAbrigo para cavalete em alvenaria, dimensões 0,65 x 0,85 x 0,30 m

un 1,00 405,65 85,51 491,16

Cavalete com tubo de aço galvanizado 25 mm (1")

un 1,00 244,72 66,68 311,40

INSTALAÇÃO DE AGUA FRIA Luva soldável de PVC marrom ø 20 mm

un 25,00 0,54 1,20 43,50

Luva soldável de PVC marrom ø 25 mm

un 21,00 0,72 1,20 40,32

Luva soldável de PVC marrom ø 50 mm

un 8,00 2,97 1,87 38,72

Luva soldável de PVC azul com rosca metálica ø 25 mm x 1/2"

un 21,00 2,97 1,20 87,57

Tubo de PVC soldável, sem conexões ø 20 mm

m 40,00 1,35 1,20 102,00

Tubo de PVC soldável, sem conexões ø 25 mm

m 75,00 1,82 1,60 256,50

Tubo de PVC soldável, sem conexões ø 50 mm

m 75,00 6,74 3,20 745,50

Curva 90 soldável de PVC marrom ø 20 mm

un 30,00 1,27 2,40 110,10

Curva 90 soldável de PVC marrom ø 25 mm

un 27,00 1,59 2,40 107,73

Curva 90 soldável de PVC marrom ø 50 mm

un 30,00 7,40 3,73 333,90

Adaptador soldável de PVC marrom com flanges livres para caixa d água ø 50 mm x 1 1/2"

un 3,00 20,07 1,87 65,82

INSTALAÇÃO DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, ø 150 mm

m 210,00 18,62 7,47 5.478,90

Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, ø 100 mm

m 120,00 7,12 6,93 1.686,00

Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta bolsa e virola, ø 50 mm

m 60,00 4,67 4,00 520,20

Tubo de PVC branco, sem conexões, ponta e bolsa soldável, ø 40 mm

m 36,00 2,68 3,20 211,68

Luva simples de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 150 mm

un 20,00 35,32 3,60 778,40

Luva simples de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 100 mm

un 18,00 11,42 3,07 260,82

Luva simples de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 50 mm

un 25,00 7,45 1,87 233,00

Luva simples de PVC branco, ponta e bolsa soldável, ø 40 mm

un 18,00 5,19 1,87 127,08

Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 150 x 150 mm

un 7,00 42,05 7,20 344,75

Tê 90 de PVC branco, ponta bolsa e virola, ø 100 x 100 mm

un 9,00 11,40 6,13 157,77

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 29

Page 32: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

Total da Obra 5.265.090,72

Projeto: RBL Assessoria e Serviços Ltda. – Rui Barbosa LealFone: (0xx11) 7462-0893

No caso de dúvidas, sugestões e/ou esclarecimentos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected] ou ligue (11) 2173-2370

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

OUTRAS INSTALAÇÕESSISTEMA DE ATERRAMENTOCaptor de latão cromado, cobre cromado ou aço inoxidável, tipo Franklin

un 4,00 31,68 20,00 206,72

Mastro de ferro galvanizado para para-raios, de 3 m, ø 40 mm (1 1/2") ou 50 mm (2"), completo

un 4,00 246,91 106,68 1.414,36

Cordoalha de cobre nu e isoladores para para-raios, seção 35 mm²

m 334,28 10,70 6,67 5.806,44

Proteção da cordoalha do para-raio com tubo de PVC rígido, ø 50 mm (2"), comprimento 3,00 m

un 12,00 18,08 20,00 456,96

Aparelho sinalizador de obstáculos com célula fotoelétrica, simples

un 4,00 60,37 20,00 321,48

REVESTIMENTOS INTERNOSREVESTIMENTOS DE PISOLastro de concreto (contrapiso) não estrutural impermeabilizado, e=6 cm

m² 3.677,08 11,14 9,79 76.961,28

Piso de concreto 15 MPa, e = 12 cm, sobre lastro de brita 3 e 4, e = 5 cm, e armado com tela de aço CA-60

m² 3.360,00 40,70 13,39 181.742,40

Regularização de base para revestimento de piso com argamassa, cimento e areia traço 1:3, e=3 cm

m² 399,19 7,50 5,44 5.165,52

Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 cm, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante

m² 399,19 37,24 4,61 16.706,10

Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa pré-fabricada, espessura da junta: 6 mm

m² 399,19 0,64 1,43 826,32

Granilite para revestimento de piso moldado in loco

m² 3.140,60 49,10 0,00 154.203,46

REVESTIMENTOS DE PAREDEChapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm

m² 3.164,35 1,28 1,62 9.176,62

Emboço para parede interna com argamassa de cimento, cal e areia sem peneirar traço 1:2:8, e = 20 mm

m² 3.164,35 4,30 9,15 42.560,51

Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:2, e=5 mm

m² 788,37 1,09 6,96 6.346,38

Azulejo assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas a prumo

m² 100,33 16,94 3,89 2.089,87

Rejuntamento de azulejo 15 x 15 cm, com argamassa pré-fabricada, para juntas até 3 mm

m² 100,33 1,84 3,05 490,61

Limpeza de superfície revestida com material cerâmico

m² 100,33 0,70 2,29 299,99

DESCRIÇÃO UN QUANT. CUSTO UNITÁRIO TOTAL

MATERIAIS MÃO DE OBRA

REVESTIMENTOS DE FACHADA Chapisco para parede externa com argamasa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm

m² 2.275,65 1,28 1,62 6.599,39

Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:2, e=5 mm

m² 2.275,65 1,09 6,96 18.318,98

Pastilha de porcelana, assentada com argamassa pré-fabricada de cimento colante, inclusive rejuntamento

m² 2.275,65 75,85 8,57 192.110,37

PINTURAS PINTURAS INTERNAS Pintura com tinta látex PVA em parede interna com duas demãos, sem massa corrida

m² 3.063,48 2,50 5,05 23.129,27

PAVIMENTAÇÃO EXTERNA/PAISAGISMOBase de macadame betuminoso para pavimentação

m³ 187,28 323,02 4,51 61.339,82

Camada intermediária (binder) asfáltica usinada a quente para pavimentação

m³ 78,03 303,95 10,27 24.518,59

Imprimação impermeabilizante betuminosa para pavimentação

m² 1.560,65 3,20 0,20 5.306,21

Concreto asfáltico para aplicação em pavimentação usinado a quente – preparo e aplicação

m³ 174,86 435,03 18,86 79.367,21

Guia pré-fabricada de concreto e execução de sarjeta moldada in loco (0,15 x 0,30 m)

m 240,00 34,96 13,43 11.613,60

Passeio em concreto, fck = 13,5 MPa, controle tipo "c", incluindo preparo de caixa, e=7 cm

m² 620,04 21,53 18,53 24.838,80

Plantio de grama preta em mudas em canteiro de 25 cm de profundidade

m² 250,00 11,71 1,68 3.347,50

LIMPEZALimpeza geral m² 5.176,88 0,00 4,01 20.759,29

30 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ORÇAMENTO DETALHADO>

Page 33: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 31

COTAÇÃO ABERTA>

Confira a cotação detalhada realizada pela PINI para 30 insumos relevantes em obras civis. Os preços obtidos estão ordenados do menor para o maior valor. Na coluna da direita, apresentamos o percentual de variação entre as extremidades

PORTO ALEGRE (RS)DESCRIÇÃO UN PREÇOS COTADOS (R$) MAIOR/

MENORMENOR MAIOR

Areia lavada tipo média m³ 35,00 36,60 37,00 51,00 56,70 62,00Arame galvanizado (Ø=14 BWG) kg 7,20 8,50 8,84 9,00 10,00 38,89Arame recozido (Ø fio=1,25 mm / Ø=18 BWG) kg 5,00 5,12 6,21 7,00 7,28 45,60Argamassa pré-fabricada de cimento colante para assentamento de peças cerâmicas (saco 20 kg)

un 6,20 6,99 7,15 7,19 7,50 20,97

Bacia de louça convencional, padrão popular un 93,00 100,00 101,46 105,43 115,92 24,65Bacia de louça para caixa acoplada – padrão popular un 108,92 110,00 112,00 115,77 124,45 14,26Barra aço CA-60 (Ø=5 mm / m=0,154 kg/m) kg 3,20 3,58 4,15 4,27 4,37 36,56Barra de aço CA-50 3/8" (Ø=10 mm / m=0,617 kg/m) kg 3,50 3,76 3,85 4,32 4,71 34,57Cabo de cobre nu (seção: 35 mm²) m 6,26 7,58 8,35 8,60 8,85 41,37Caixa estampada em chapa de aço esmaltada de embutir 4 x 2" (formato da seção transversal=retangular / chapa=18)

un 0,79 0,80 0,81 0,87 0,90 13,92

Cal hidratada CH II (saco 20 kg) un 6,65 7,10 7,20 7,50 10,60 59,40Eletroduto de PVC rígido de encaixe (Ø=3/4") – barra de 3 m un 10,57 10,70 10,85 12,50 14,50 37,18Esmalte sintético (acabamento acetinado) – galão de 3,6 l un 54,00 54,00 56,00 56,00 56,10 3,89%Estrutura para cobertura em aço A36, inclusive montagem kg 9,00 10,00 10,00 10,80 12,00 33,33Extintor com carga gás carbônico (CO2) de 6 kg un 395,00 395,00 430,00 434,00 510,00 29,11Lâmpadas Compactas Eletrônicas 2U (dupla) de 10 W (tensão=110 V) base E-27

un 7,00 8,35 8,40 9,20 10,40 48,57

Madeira em bruto (Angelim) m³ 1.680,00 1.750,00 1.950,00 2.000,00 2.000,00 19,05Madeira em bruto (Garapa) m³ 1.650,00 1.800,00 1.980,00 2.300,00 2.350,00 42,42Massa corrida base acrílica (lata de 18 l) un 90,00 90,00 92,00 99,00 99,33 10,37Massa corrida base óleo (galão de 3,6 l) un 30,00 38,00 39,00 40,69 42,70 42,33Massa corrida base PVA (lata de 18 l) un 44,00 46,00 47,17 48,00 58,00 31,82Pedra britada 2 m³ 45,00 46,00 47,00 50,00 55,00 22,22Piso cerâmico esmaltado liso brilhante (esp=8 mm / comp=300 mm / larg=300 mm / resistência à abrasão=3)

m² 22,00 25,40 27,00 27,00 27,11 23,23

Porta lisa de madeira encabeçada com miolo sarrafeado de 0,80 x 2,10 m para receber verniz ou cera

un 58,00 65,00 69,00 75,00 79,90 37,76

Porta lisa de madeira encabeçada de 0,80 x 2,10 m para receber pintura

un 39,00 43,90 44,00 54,70 58,00 48,72

Registro de pressão com acabamento – padrão popular (Ø=3/4") un 48,00 57,00 59,00 59,60 60,00 25,00Tê com rosca fêmea central soldável BB de bronze para AF/AQ/Gás/Incêndio (Ø principal=22 mm / Ø da derivação=3/4")

un 10,00 10,10 10,13 11,50 11,56 15,60

Telha cerâmica portuguesa milheiro 690,00 700,00 750,00 750,00 845,00 22,46Tubo de PVC branco para esgoto série normal (Ø=100 mm) – barra de 6 m

un 39,00 39,20 42,00 48,90 49,30 26,41

Tubo soldável de PVC marrom para água fria (Ø=25 mm) – barra de 6 m

un 9,90 10,60 10,80 12,80 13,40 35,35

Fonte: Preços pesquisados pela PINI em fevereiro/2010

Page 34: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

32 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

COTAÇÃO ABERTA>

Confira a cotação detalhada realizada pela PINI para 30 insumos relevantes em obras civis. Os preços obtidos estão ordenados do menor para o maior valor. Na coluna da direita, apresentamos o percentual de variação entre as extremidades

FORTALEZA (CE)DESCRIÇÃO UN PREÇOS COTADOS (R$) MAIOR/

MENORMENOR MAIOR

Arame galvanizado (Ø 14 BWG) kg 6,24 6,42 6,80 7,44 10,09 61,70Bloco de concreto de vedação para receber revestimento 9 x 19 x 39 cm – resistência 2,0 MPa

un 1,10 1,27 1,30 1,50 1,80 63,64

Cabo isolado em PVC 0,6/1 kV – 70°C – unipolar baixa tensão (seção transversal=95 mm² / encordoamento classe 2)

m 23,00 23,82 29,19 31,25 34,20 48,70

Caixa de ligação de PVC para eletroduto flexível corrugado de embutir, com anel deslizante (formato da seção transversal octogonal) – dimensões 3" x 3" x 53 mm)

un 2,91 3,20 3,22 4,00 4,50 54,64

Caixa de ligação de PVC para eletroduto roscável de embutir – dimensões 4" x 2" x 40 mm

un 1,05 1,15 1,17 1,35 1,52 44,76

Caixa sifonada de PVC – dimensões 100 mm x 100 mm x 50 mm / Ø entrada 40 mm / no de entradas=3 / grelha de alumínio quadrada)

un 12,31 13,95 14,00 15,85 17,00 38,10

Cimento Portland CP II (posto obra) – saco de 50 kg un 18,50 19,00 19,00 26,00 28,00 51,35Condulete de PVC rígido de encaixe para eletroduto rígido com cinco entradas (Ø 3/4")

un 4,42 5,03 5,15 5,30 6,70 51,58

Eletroduto de PVC flexível corrugado amarelo (Ø=20 mm) – rolo de 25 m

un 30,50 32,25 32,50 37,50 45,00 47,54

Eletroduto de PVC rígido de encaixe (Ø 3/4") – barra de 3 m un 9,35 10,50 10,75 11,48 12,83 37,22Eletroduto de PVC rígido roscável preto (Ø 3/4") – barra de 3 m un 4,17 4,57 5,50 6,50 6,80 63,07Fio isolado em PVC 750 V – 70°C – baixa tensão (tensão=750 V / seção transversal=2,50 mm² / encordoamento classe 1) – rolo de 100 m

un 61,00 62,00 76,00 95,00 97,00 59,02

Joelho 45 roscável de PVC branco para água fria (Ø 3/4") un 1,65 1,70 1,90 1,94 1,95 18,18Massa corrida base acrílica (lata de 18 l) un 80,00 80,50 90,00 93,94 94,90 18,63Massa corrida base óleo (galão de 3,6 l) un 31,05 33,44 33,91 40,00 40,00 28,82Massa corrida base PVA (lata de 18 l) un 32,00 37,90 39,00 40,00 43,15 34,84Pedra britada 1 m³ 45,00 45,00 50,00 55,00 60,00 33,33Pó de pedra m³ 25,00 28,00 28,00 30,00 35,00 40,00Pontalete (seção transversal 3 x 3" / essência=maçaranduba) m 8,05 9,00 11,20 12,00 12,19 51,43Porta lisa de madeira encabeçada com miolo sarrafeado de 0,80 x 2,10 m para receber verniz ou cera

un 82,00 83,00 85,00 87,00 95,00 15,85

Porta lisa de madeira encabeçada de 0,80 x 2,10 m para receber pintura

un 39,50 40,00 40,00 42,00 45,00 13,92

Quadro de distribuição luz em chapa de aço de sobrepor para 12 disjuntores – padrão americano – dimensões 400 mm x 480 mm x 135 mm

un 79,00 106,00 110,00 111,32 121,19 53,41

Ripa – dimensões 10 mm x 50 mm m 1,30 1,35 1,40 1,40 1,60 23,08Selador acrílico (lata de 18 l) un 86,33 89,59 89,90 90,00 95,00 10,04Selador base PVA para pintura látex (lata de 18 l) un 98,00 100,00 115,25 119,00 120,00 22,45Selador para madeira (galão de 3,6 l) un 33,59 41,80 43,90 49,90 50,00 48,85Tinta látex acrílica (acabamento fosco) – lata de 18 l un 169,80 189,00 192,00 253,02 260,00 53,12Tinta látex PVA (acabamento fosco aveludado) – lata de 18 l un 152,15 155,00 168,00 172,00 175,00 15,02Tubo de aço galvanizado com costura (Ø 3/4") – barra de 6 m un 52,00 53,30 57,00 61,20 65,80 26,54Tubo roscável de PVC branco para água fria (Ø 3/4") – barra de 6 m

un 21,00 24,40 25,00 27,64 33,00 57,14

Fonte: Preços pesquisados pela PINI em fevereiro/2010

Page 35: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 33

VARIAÇÃO DE PREÇOS>

Amazonas 11,83 12,56 12,85 13,22 12,91 13,91 13,98 13,89 13,79 13,79 13,79 11,42 11,93 0,91

Bahia 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,14 13,48 13,51 2,77

Ceará 11,93 11,93 11,93 11,93 12,32 12,18 12,18 12,20 12,28 12,28 12,28 12,44 13,15 10,27

Distrito Federal 13,18 13,30 13,30 12,95 12,95 12,95 12,80 12,84 12,82 12,94 12,94 12,97 13,11 -0,53

Espírito Santo 13,27 13,27 13,46 13,46 13,46 13,28 13,28 13,28 13,28 13,08 13,08 13,26 13,26 -0,11

Goiás 11,77 11,85 11,85 11,85 11,72 11,72 11,68 12,07 11,93 11,93 11,93 11,82 11,82 0,41

Maranhão 11,89 12,52 12,52 12,53 12,53 12,53 12,53 13,40 14,05 14,05 14,05 14,05 13,92 17,09

Mato Grosso 11,67 11,67 11,67 11,67 11,65 11,74 11,74 11,94 11,44 11,44 11,44 11,44 11,44 -1,97

Mato Grosso do Sul 13,83 12,83 12,83 12,83 12,80 12,80 12,80 12,80 12,80 13,37 13,37 13,37 13,37 -3,37

Minas Gerais 13,13 13,13 12,68 12,93 12,93 12,93 12,93 12,03 12,03 12,03 12,03 12,38 12,38 -5,71

Pará 11,02 11,16 11,27 11,27 11,27 11,27 11,27 11,27 11,27 11,27 11,27 11,42 nd 3,70

Paraíba 12,61 12,61 13,24 13,24 13,25 13,25 13,06 13,06 13,06 13,70 13,70 14,28 14,28 13,24

Paraná 10,75 10,75 10,54 10,66 10,66 10,66 10,66 10,66 10,66 10,66 10,66 10,71 10,83 0,80

Pernambuco 10,32 10,32 10,32 10,32 10,33 10,53 10,53 10,53 10,53 10,53 10,53 10,76 10,69 3,56

Piauí 11,09 11,09 11,09 11,09 10,77 10,77 10,77 10,77 10,77 12,59 12,59 12,59 12,49 12,59

Rio de Janeiro 12,45 12,20 12,12 11,96 11,86 11,44 11,43 11,43 11,47 11,46 11,44 11,15 11,29 -9,27

Rio Grande do Norte 10,78 10,78 11,04 11,10 11,10 11,10 11,10 11,30 11,40 11,40 11,25 11,25 11,25 4,38

Rio Grande do Sul 11,40 11,25 11,25 11,25 11,32 11,32 11,32 11,32 11,32 11,32 11,32 11,45 11,54 1,23

Santa Catarina 13,11 13,11 13,11 13,11 13,11 13,06 13,17 12,91 12,91 12,91 12,91 9,90 9,90 -24,49

São Paulo 10,91 10,89 10,89 10,87 10,77 10,57 10,62 10,63 10,64 10,69 10,70 10,87 10,87 -0,38

Tubo soldável de PVCNo Maranhão, preço sofre maior alta.

FEV/09 MAR/09 ABR/09 MAI/09 JUN/09 JUL/09 AGO/09 SET/09 OUT/09 NOV/09 DEZ/09 JAN/10 FEV/10ACUMULADO 12 MESES (%)

15142.3.23.2 – Tubo soldável de PVC marrom para água fria (Ø=25 mm) – Hidráulica.

Page 36: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

PREÇOS NEGOCIADOS>

34 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

Cotações PINI X prática do mercado Construtoras obtêm descontos com fornecedores em relação aos preços pesquisados pela PINI. Isso ocorre em função de negociação, quantidades de compra, frequência, fidelidade, forma de pagamento e programação de entrega

DESCRIÇÃO UNIDADE PREÇO CONSTRUTORAS (R$) PREÇO PINI (R$) DESCONTOS OBTIDOS (%)

Adesivo Otto Baumgart (Binco) – balde 18 kg un 98,99 111,36 12,49

Aditivo Otto Baumgart(Vedacit) – lata = 18 kg un 42,30 48,01 13,49

Arame recozido no 18 BWG kg 5,00 5,52 10,40

Areia fina – lavada m³ 75,90 82,50 8,70

Areia média – lavada m³ 75,90 81,67 7,60

Argamassa rejunte azulejos e cerâmics colorida – saco 5 kg un 11,78 12,67 7,53

Azulejo esmaltado liso branco – 15x15 cm m² 14,50 15,97 10,10

Cal hidratada – saco 20 kg un 7,30 7,69 5,40

Massa corrida base PVA – lata 18 l un 40,26 42,74 6,15

Pedra britada no 2 m³ 76,00 80,98 6,55

Registro de gaveta bruto – 3/4" (20 mm) un 21,00 25,22 20,10

Ripa – 5 x 10 cm m 1,78 1,97 10,67

Selador base látex PVA – lata 18 l un 123,40 129,75 5,15

SÃO PAULO

DESCRIÇÃO UNIDADE PREÇO CONSTRUTORAS (R$) PREÇO PINI (R$) DESCONTOS OBTIDOS (%)

Aditivo Otto Baumgart (Vedacit) – lata = 18 kg un 50,10 55,28 10,34

Areia fina – lavada m³ 53,00 57,35 8,21

Areia grossa – lavada m³ 53,00 59,98 13,17

Areia média – lavada m³ 54,70 59,67 9,08

Argamassa rejunte de azulejos e cerâmicas brancas – saco 5 kg un 9,10 10,93 20,07

Azulejo esmaltado liso branco – 15 x 15 cm m² 14,30 15,50 8,39

Bacia convencional padrão popular – branco un 89,00 104,99 17,97

Cimento Alta Resistência inicial (ARI) – saco 50 kg un 16,35 18,95 15,87

Pedra britada no 1 m³ 43,00 47,62 10,73

Pedra britada no 2 m³ 41,00 46,35 13,05

Vidro cristal liso comum – esp.: 4 mm m² 42,50 49,26 15,91

MINAS GERAIS

Page 37: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 35

Atualização mensal de parte das mais de 4.400 composições de custos do livro TCPO 13a edição – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, publicado pela PINI. Na tabela abaixo, são apresentados os custos de alguns serviços em 11 regiões do País.Para obter a Tabela de Custos, entre em contato conosco pelo telefone (11) 2173-2333 ou envie um e-mail para [email protected] e solicite uma proposta.

Custo de Serviços de Edificações DATA-BASE: janeiro/10

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

ACABAMENTOSARGAMASSAS PARA PAREDESCHAPISCO para parede interna ou externa com argamasa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, e=5 mm

m² Material 1,45 1,48 1,26 1,34 1,29 1,17 1,14 1,18 1,26 1,29 1,57Mão-de-obra 2,16 2,15 1,70 1,59 1,96 1,75 1,56 1,62 1,62 1,50 1,56Total 3,60 3,62 2,97 2,93 3,25 2,91 2,71 2,79 2,88 2,79 3,13

EMBOÇO/MASSA ÚNICA para parede interna com argamassa de cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:3, e=20 mm

m² Material 3,83 3,57 3,20 4,14 2,78 2,81 2,95 3,30 3,43 3,31 2,87Mão-de-obra 11,82 11,82 9,44 8,79 10,82 9,68 8,65 8,98 8,92 8,28 8,62Total 15,65 15,40 12,64 12,93 13,60 12,49 11,61 12,28 12,35 11,59 11,48

REBOCO para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:3, e=5 mm

m² Material 0,96 0,90 0,80 1,04 0,70 0,71 0,74 0,83 0,86 0,83 0,72Mão-de-obra 9,98 9,98 7,96 7,41 9,13 8,16 7,30 7,57 7,53 6,98 7,27Total 10,95 10,87 8,76 8,45 9,83 8,87 8,04 8,40 8,39 7,82 7,99

ARGAMASSAS PARA TETOSCHAPISCO em teto com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3, com adição de adesivo a base de resina sintética, e=5 mm

m² Material 3,20 3,24 2,98 3,07 3,02 2,87 2,84 2,88 3,67 3,02 3,35Mão-de-obra 4,87 4,88 3,90 3,63 4,46 3,99 3,57 3,71 3,68 3,42 3,55Total 8,07 8,12 6,88 6,70 7,48 6,86 6,41 6,59 7,34 6,43 6,90

EMBOÇO em teto com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:9, e=20 mm

m² Material 4,48 4,35 3,82 4,54 3,57 3,43 3,49 3,77 3,97 3,93 4,00Mão-de-obra 13,90 13,89 11,09 10,33 12,72 11,37 10,16 10,55 10,48 9,73 10,12Total 18,38 18,24 14,90 14,87 16,29 14,79 13,65 14,32 14,45 13,66 14,12

REBOCO em teto com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:3, e=5 mm

m² Material 0,96 0,90 0,80 1,04 0,70 0,71 0,74 0,83 0,86 0,83 0,72Mão-de-obra 11,74 11,75 9,39 8,74 10,75 9,62 8,60 8,93 8,86 8,23 8,56Total 12,70 12,64 10,19 9,78 11,45 10,32 9,34 9,76 9,72 9,06 9,28

FORROS DE MADEIRAFORRO com tábua de pinho de 10 x 1 cm, fixada em sarrafos de 10 x 2,5 cm

m² Material 43,49 43,24 42,82 48,20 34,28 40,18 37,70 41,28 43,24 25,64 32,79Mão-de-obra 22,84 23,61 19,77 18,08 21,84 19,74 18,22 18,14 17,34 17,19 17,48Total 66,32 66,85 62,58 66,28 56,12 59,92 55,93 59,42 60,58 42,83 50,28

PINTURAS EM SUPERFÍCIES METÁLICASPINTURA com tinta a óleo em esquadria de ferro com duas demãos

m² Material 4,57 4,97 4,62 5,24 3,93 4,05 5,41 4,41 4,42 4,25 4,35Mão-de-obra 14,05 14,53 12,16 11,12 13,44 12,15 11,22 11,16 10,67 10,58 10,76Total 18,62 19,50 16,78 16,36 17,37 16,20 16,63 15,57 15,08 14,83 15,11

PINTURA com tinta esmalte em rufo, calha e condutor com uma demão

m² Material 3,15 3,36 3,14 3,41 3,20 3,30 3,67 3,34 3,04 3,41 3,54Mão-de-obra 5,27 5,45 4,56 4,17 5,04 4,55 4,21 4,19 4,00 3,97 4,03Total 8,42 8,81 7,70 7,58 8,24 7,85 7,88 7,53 7,04 7,37 7,57

PISOS CERÂMICOSPISO CERÂMICO esmaltado 30 x 30 cm, assentado com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:5, e=2,5 cm

m² Material 36,67 36,34 35,37 37,21 35,08 31,70 35,71 35,42 41,30 33,53 48,80Mão-de-obra 25,15 26,60 20,53 19,12 23,33 21,02 18,73 19,69 19,14 18,00 18,58Total 61,82 62,94 55,90 56,33 58,41 52,72 54,45 55,11 60,45 51,52 67,38

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA PINTURAEMASSAMENTO de esquadria de madeira com massa corrida com duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte

m² Material 2,95 3,23 3,06 3,75 2,73 2,68 3,20 2,93 2,99 2,97 3,05Mão-de-obra 5,75 5,96 4,99 4,57 5,51 5,00 4,59 4,61 4,38 4,34 4,41Total 8,69 9,19 8,06 8,32 8,24 7,67 7,79 7,55 7,37 7,31 7,47

EMASSAMENTO de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para pintura látex

m² Material 1,20 1,34 1,13 1,50 1,44 1,38 1,32 1,07 0,82 1,04 1,22Mão-de-obra 4,47 4,65 3,91 3,59 4,31 3,92 3,58 3,65 3,43 3,40 3,44Total 5,66 5,99 5,03 5,09 5,75 5,30 4,90 4,72 4,25 4,44 4,66

EMASSAMENTO de parede externa com massa acrílica com duas demãos, para pintura látex

m² Material 2,23 2,47 2,28 2,48 2,10 2,08 2,49 1,94 2,12 2,30 2,55Mão-de-obra 5,35 5,56 4,67 4,28 5,15 4,68 4,28 4,35 4,10 4,06 4,12Total 7,58 8,03 6,95 6,76 7,25 6,76 6,77 6,29 6,22 6,36 6,66

REGULARIZAÇÃO DE BASE PARA PISOSREGULARIZAÇÃO SARRAFEADA de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:5, e=3 cm

m² Material 6,40 6,30 5,42 6,05 5,42 4,84 4,74 4,91 5,35 5,18 6,26Mão-de-obra 6,79 6,68 5,24 4,88 6,09 5,38 4,83 4,92 5,05 4,60 4,85Total 13,19 12,98 10,66 10,93 11,51 10,21 9,58 9,83 10,40 9,78 11,11

Revestimentos CerâmicosAZULEJO assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas a prumo

m² Material 19,24 22,84 19,07 20,21 15,55 16,05 20,45 17,23 16,94 21,03 20,48Mão-de-obra 5,04 5,45 4,24 3,94 4,76 4,33 3,84 4,10 3,89 3,71 3,79Total 24,28 28,29 23,31 24,15 20,31 20,38 24,29 21,33 20,83 24,74 24,27

Revestimentos Decorativos TEXTURA acrílica em parede externa com uma demão m² Material 4,26 4,82 4,37 4,55 5,41 4,13 6,01 4,33 4,25 4,70 5,26

Mão-de-obra 4,47 4,65 3,91 3,59 4,31 3,92 3,58 3,65 3,43 3,40 3,44Total 8,73 9,47 8,28 8,14 9,71 8,04 9,59 7,98 7,68 8,10 8,70

TINTAS E PINTURASLÁTEX PVA em parede interna com duas demãos, sem massa corrida

m² Material 2,38 2,59 2,19 2,72 2,20 2,48 2,37 2,34 2,50 2,38 2,88Mão-de-obra 6,63 6,87 5,75 5,27 6,35 5,75 5,29 5,31 5,05 5,01 5,08Total 9,00 9,45 7,95 7,99 8,56 8,24 7,66 7,65 7,55 7,39 7,96

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS>

Page 38: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

36 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PALÁTEX ACRÍLICO em parede externa com duas demãos, sem massa corrida

m² Material 3,07 3,47 3,21 3,44 3,03 3,39 3,70 3,44 3,57 3,62 4,18Mão-de-obra 6,63 6,87 5,75 5,27 6,35 5,75 5,29 5,31 5,05 5,01 5,08Total 9,70 10,34 8,97 8,71 9,38 9,14 8,99 8,75 8,62 8,63 9,26

TINTA ESMALTE em esquadria de madeira com duas demãos, sem massa corrida

m² Material 4,20 4,96 4,87 5,05 4,26 4,65 4,57 5,07 4,27 4,68 5,90Mão-de-obra 6,63 6,87 5,75 5,27 6,35 5,75 5,29 5,31 5,05 5,01 5,08Total 10,82 11,82 10,63 10,32 10,62 10,41 9,87 10,38 9,32 9,69 10,98

VERNIZ em esquadria de madeira com três demãos m² Material 3,93 4,23 3,66 3,91 3,09 3,57 3,56 3,80 3,36 3,36 4,26Mão-de-obra 6,23 6,47 5,43 4,98 5,99 5,44 4,98 5,04 4,76 4,72 4,79Total 10,16 10,69 9,09 8,89 9,07 9,01 8,54 8,84 8,12 8,08 9,05

CANTEIRO DE OBRALIMPEZA DE ÁREA CANTEIRODESMATAMENTO e limpeza mecanizada de terreno com árvores Ø até 15 cm, com enleiramento até 60 m, utilizando trator sobre esteiras

m² Material 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,25Mão-de-obra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,25

RASPAGEM e limpeza manual de terreno m² Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Mão-de-obra 2,00 1,87 1,40 1,30 1,69 1,44 1,32 1,26 1,43 1,23 1,34Total 2,00 1,87 1,40 1,30 1,69 1,44 1,32 1,26 1,43 1,23 1,34

LOCAÇÃO DA OBRALOCAÇÃO DA OBRA: execução de gabarito m² Material 1,40 1,41 1,35 2,45 1,13 1,28 1,41 2,07 3,42 1,62 1,40

Mão-de-obra 2,28 2,30 1,85 1,72 2,11 1,90 1,69 1,77 1,73 1,62 1,68Total 3,69 3,72 3,20 4,18 3,24 3,17 3,10 3,84 5,16 3,25 3,08

TAPUME E PORTÕES PARA OBRATAPUME de chapa de madeira compensada, inclusive montagem - madeira compensada resinada e=6 mm

m Material 15,28 15,02 13,84 22,10 15,87 20,02 19,60 22,00 32,58 33,01 15,71Mão-de-obra 14,05 14,16 11,40 10,61 12,98 11,67 10,41 10,91 10,67 9,99 10,34Total 29,33 29,18 25,24 32,71 28,85 31,69 30,01 32,91 43,25 43,00 26,05

COBERTURA, IMPERMEABILIZAÇÃO, ISOLAMENTOIMPERMEABILIZAÇÃO COM MATERIAL BETUMINOSO E ARGAMASSA EM LOCAIS ÚMIDOSIMPERMEABILIZAÇÃO de alvenaria de embasamento com argamassa de cimento e areia traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, e=2 cm

m² Material 6,57 6,62 5,82 6,14 6,00 5,61 5,35 5,92 6,28 6,40 6,83Mão-de-obra 14,78 14,78 11,80 10,99 13,53 12,10 10,82 11,23 11,15 10,35 10,77Total 21,34 21,40 17,62 17,13 19,53 17,70 16,16 17,15 17,42 16,75 17,60

IMPERMEABILIZAÇÃO de piso com três demãos de emulsão asfáltica

m² Material 13,85 20,70 17,20 19,11 19,41 14,35 13,85 15,27 16,91 15,80 14,10Mão-de-obra 3,20 3,00 2,23 2,08 2,71 2,31 2,11 2,02 2,29 1,97 2,15Total 17,05 23,70 19,44 21,19 22,12 16,66 15,95 17,29 19,19 17,77 16,25

ESTRUTURAS DE MADEIRAESTRUTURA de madeira para telha cerâmica ou de concreto , vão de 3 a 7 m

m² Material 77,83 73,48 77,94 40,99 53,05 41,80 50,12 77,92 77,82 77,79 18,15Mão-de-obra 21,08 21,80 18,25 16,69 20,16 18,22 16,82 16,74 16,00 15,87 16,14Total 98,91 95,28 96,19 57,67 73,21 60,01 66,94 94,66 93,82 93,66 34,29

ESTRUTURA de madeira para telha ondulada de fibrocimento, alumínio ou plástica , vão de 10 m

m² Material 54,50 51,58 54,59 28,11 37,65 29,99 35,68 54,57 54,49 54,47 13,93Mão-de-obra 17,57 18,16 15,20 13,90 16,80 15,18 14,02 13,95 13,34 13,22 13,45Total 72,06 69,75 69,80 42,01 54,45 45,17 49,70 68,52 67,82 67,69 27,38

TELHASCOBERTURA com telha cerâmica tipo francesa, inclinação 35%

m² Material 21,60 18,56 20,48 19,20 11,20 13,44 17,92 26,40 21,60 21,60 21,60Mão-de-obra 12,79 12,60 9,92 9,23 11,50 10,18 9,14 9,33 9,53 8,71 9,15Total 34,39 31,16 30,40 28,43 22,70 23,62 27,06 35,73 31,13 30,31 30,75

COBERTURA com telha cerâmica tipo paulista com argamassa de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço 1:2:9, inclinação 35%

m² Material 27,18 24,41 24,08 27,19 27,04 27,02 19,28 14,57 28,85 23,09 27,11Mão-de-obra 30,59 30,53 24,33 22,65 27,93 24,94 22,31 23,12 23,04 21,35 22,24Total 57,78 54,95 48,41 49,85 54,98 51,96 41,59 37,69 51,89 44,44 49,35

COBERTURA com telha de fibrocimento , uma água, perfil ondulado, e = 6 mm, altura 51 mm, largura útil 1.050 mm, largura nominal 1.100 mm, inclinação 27%

m² Material 14,40 15,77 16,68 16,57 12,79 15,20 14,93 18,93 19,91 19,92 22,91Mão-de-obra 3,86 4,17 3,34 3,06 3,70 3,34 3,08 3,07 2,93 2,91 2,96Total 18,26 19,93 20,03 19,63 16,48 18,54 18,01 22,00 22,84 22,83 25,87

EMBOÇAMENTO de cumeeira para telha cerâmica com argamassa de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, no traço 1:2:9

m Material 5,37 5,36 6,57 6,01 4,32 6,65 5,84 10,16 13,21 13,90 8,50Mão-de-obra 8,94 9,00 7,24 6,74 8,25 7,41 6,61 6,92 6,78 6,34 6,57Total 14,32 14,36 13,80 12,75 12,57 14,06 12,46 17,08 19,99 20,24 15,07

CONCRETO E COMPONENTES PARA ESTRUTURAARMADURA DE AÇOARMADURA de aço para estruturas em geral, CA-50 Ø 8 mm, corte e dobra na obra

kg Material 5,14 5,36 5,56 5,25 4,11 4,53 5,42 4,21 4,55 3,99 3,90Mão-de-obra 1,41 1,45 1,22 1,11 1,34 1,21 1,12 1,12 1,07 1,06 1,08Total 6,54 6,82 6,78 6,37 5,45 5,75 6,54 5,33 5,62 5,05 4,97

CONCRETO ESTRUTURALCONCRETO estrutural dosado em central , fck 20 MPa m3 Material 221,38 261,12 219,30 257,03 218,18 249,90 220,32 275,91 233,24 232,25 297,84

Mão-de-obra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 221,38 261,12 219,30 257,03 218,18 249,90 220,32 275,91 233,24 232,25 297,84

CONCRETO estrutural virado em obra , controle “B”, consistência para vibração, brita 1 e 2, fck 18 MPa

m3 Material 262,39 243,21 208,23 238,16 207,64 189,89 192,37 212,13 223,13 212,68 270,91Mão-de-obra 48,02 45,00 33,51 31,18 40,62 34,60 31,59 30,23 34,33 29,54 32,28Total 310,41 288,21 241,74 269,35 248,26 224,49 223,96 242,36 257,46 242,22 303,19

CONCRETO estrutural virado em obra , controle “C”, consistência para vibração, brita 1 e 2, fck 15 MPa

m³ Material 258,83 238,98 204,70 235,18 203,71 186,21 188,80 208,47 219,45 208,17 265,35Mão-de-obra 48,02 45,00 33,51 31,18 40,62 34,60 31,59 30,23 34,33 29,54 32,28Total 306,86 283,97 238,21 266,37 244,33 220,81 220,39 238,70 253,78 237,71 297,63

TRANSPORTE, LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO do concreto em estrutura

m³ Material 0,88 0,87 0,76 0,62 0,78 0,69 0,61 0,66 0,69 0,67 0,63Mão-de-obra 28,46 28,68 23,08 21,49 26,29 23,63 21,09 22,08 21,60 20,24 20,94Total 29,34 29,55 23,84 22,11 27,07 24,32 21,70 22,74 22,30 20,90 21,57

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS>

Page 39: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 37

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PATRANSPORTE, LANÇAMENTO, ADENSAMENTO E ACABAMENTO do concreto em fundação

m³ Material 0,88 0,87 0,76 0,62 0,78 0,69 0,61 0,66 0,69 0,67 0,63Mão-de-obra 67,15 65,41 50,83 47,32 59,54 52,25 47,09 47,41 49,56 44,68 47,37Total 68,03 66,28 51,60 47,94 60,32 52,93 47,71 48,07 50,25 45,35 48,00

FÔRMAS PARA CONCRETO ESTRUTURAL MOLDADO IN LOCOFÔRMA de chapa compensada para estruturas em geral, resinada, e=12 mm, 3 reaproveitamentos

m² Material 18,53 19,25 19,23 29,56 16,22 25,10 21,32 23,38 33,70 40,00 19,27Mão-de-obra 23,72 24,52 20,53 18,77 22,68 20,49 18,93 18,83 18,00 17,85 18,16Total 42,25 43,77 39,76 48,33 38,90 45,59 40,24 42,21 51,70 57,85 37,43

FÔRMA de madeira para fundação com tábua de 3ª, 5 reaproveitamentos

m² Material 7,88 8,07 8,59 11,46 6,58 8,93 8,06 8,27 9,28 13,78 8,21Mão-de-obra 22,84 23,61 19,77 18,08 21,84 19,74 18,22 18,14 17,34 17,19 17,48Total 30,72 31,68 28,35 29,54 28,42 28,66 26,28 26,40 26,61 30,97 25,70

LAJES PRÉ-FABRICADASLAJE PRÉ-FABRICADA comum para forro, intereixo 38 cm, e=10 cm (capeamento 2 cm e elemento de enchimento 8 cm)

m² Material 42,52 41,19 39,52 49,64 35,14 38,64 42,55 37,95 44,74 51,12 38,05Mão-de-obra 26,89 26,79 21,31 19,84 24,50 21,85 19,56 20,22 20,22 18,70 19,50Total 69,41 67,98 60,83 69,48 59,64 60,49 62,11 58,17 64,96 69,82 57,55

LAJE PRÉ-FABRICADA comum para piso ou cobertura, intereixo 38 cm, e=16 cm (capeamento 4 cm e elemento de enchimento 12 cm)

m² Material 58,80 56,56 52,80 66,75 48,36 50,95 57,24 51,47 58,07 67,03 53,66Mão-de-obra 30,48 30,34 24,11 22,45 27,74 24,73 22,14 22,87 22,90 21,16 22,09Total 89,29 86,90 76,91 89,20 76,11 75,68 79,38 74,34 80,98 88,19 75,75

FUNDAÇÕES E INFRAESTRUTURABASES E LASTROS COM LIGANTESBASE DE MACADAME betuminoso para pavimentação m³ Material 293,01 276,20 289,39 315,94 248,92 257,08 276,88 317,20 319,11 301,46 362,35

Mão-de-obra 3,60 3,37 2,51 2,34 3,05 2,60 2,37 2,27 2,57 2,22 2,42Total 296,61 279,57 291,91 318,28 251,96 259,68 279,25 319,46 321,69 303,68 364,77

CAMADA intermediária (binder) asfáltica usinada a quente para pavimentação

m³ Material 345,17 366,06 304,42 367,50 295,28 297,29 307,70 335,10 322,39 301,58 370,96Mão-de-obra 4,80 4,50 3,35 3,12 4,06 3,46 3,16 3,02 3,43 2,95 3,23Total 349,98 370,56 307,77 370,62 299,35 300,75 310,86 338,12 325,82 304,53 374,19

IMPRIMADURA impermeabilizante betuminosa para pavimentação

m² Material 3,09 2,99 3,28 3,50 3,00 3,08 3,10 3,09 3,22 3,19 3,59Mão-de-obra 0,24 0,22 0,17 0,16 0,20 0,17 0,16 0,15 0,17 0,15 0,16Total 3,33 3,22 3,44 3,66 3,21 3,25 3,26 3,24 3,39 3,34 3,75

BASES E LASTROS SEM LIGANTESBASE DE BRITA graduada m³ Material 60,09 60,09 60,05 65,61 47,28 45,34 60,04 51,95 59,01 49,45 60,10

Mão-de-obra 1,62 1,51 1,32 1,05 1,37 1,16 1,06 1,08 1,16 1,14 1,09Total 61,70 61,60 61,37 66,66 48,65 46,51 61,10 53,03 60,16 50,60 61,19

BASE DE MACADAME hidráulico para pavimentação m³ Material 146,51 107,11 141,03 118,39 99,99 103,67 143,21 132,50 115,75 106,00 145,86Mão-de-obra 5,12 4,80 3,57 3,33 4,33 3,69 3,37 3,22 3,66 3,15 3,44Total 151,64 111,91 144,61 121,72 104,33 107,37 146,58 135,73 119,41 109,15 149,31

BRITA GRADUADA - usinagem (produção 120 m³/h) m³ Material 2,91 3,57 3,20 2,90 2,98 3,05 2,77 3,35 3,16 3,06 2,98Mão-de-obra 0,44 0,41 0,36 0,29 0,37 0,32 0,29 0,30 0,32 0,31 0,30Total 3,35 3,98 3,56 3,19 3,36 3,37 3,06 3,65 3,47 3,38 3,28

LASTRO DE BRITA 3 e 4 apiloado manualmente com maço de até 30 kg

m³ Material 90,72 60,67 71,47 75,96 50,70 53,22 77,16 87,36 77,68 62,80 90,72Mão-de-obra 20,01 18,75 13,96 12,99 16,93 14,42 13,16 12,59 14,30 12,31 13,45Total 110,73 79,42 85,43 88,95 67,63 67,64 90,32 99,95 91,99 75,11 104,17

DRENOS E COLETORES DE ÁGUAS PLUVIAIS TUBO DE CONCRETO para dreno , concreto armado, Ø 1200 mm, rejuntado com argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:3

m Material 341,90 437,47 337,90 439,40 344,47 328,58 333,13 516,97 438,16 525,84 328,17Mão-de-obra 37,14 37,28 29,89 27,83 34,15 30,62 27,35 28,52 28,10 26,21 27,19Total 379,04 474,75 367,79 467,23 378,63 359,20 360,48 545,49 466,26 552,05 355,36

ESCAVAÇÃO E ATERROESCAVAÇÃO MANUAL de vala em solo de 1ª categoria, profundidade até 2 m

m³ Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Mão-de-obra 32,02 30,00 22,34 20,79 27,08 23,07 21,06 20,15 22,89 19,69 21,52Total 32,02 30,00 22,34 20,79 27,08 23,07 21,06 20,15 22,89 19,69 21,52

REATERRO MANUAL de vala apiloado m³ Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Mão-de-obra 31,36 29,82 22,58 21,01 27,01 23,27 21,14 20,64 22,69 19,88 21,47Total 31,36 29,82 22,58 21,01 27,01 23,27 21,14 20,64 22,69 19,88 21,47

ESCORAMENTO E CALÇAMENTO ESCORAMENTO de vala tipo contínuo empregando pranchas e longarinas de peroba

m² Material 18,86 18,70 18,58 18,53 17,17 13,55 19,14 18,68 19,61 19,96 18,99Mão-de-obra 35,80 35,29 27,76 25,85 32,20 28,50 25,59 26,14 26,68 24,38 25,63Total 54,66 53,99 46,34 44,38 49,37 42,05 44,74 44,82 46,29 44,34 44,62

Fundações com Estacas Moldadas In LocoBROCA DE CONCRETO ARMADO, controle tipo “C”, fck=13,5 Mpa , Ø 25 cm

m Material 16,67 17,33 14,08 14,90 13,56 13,09 13,56 14,01 14,80 13,96 16,34Mão-de-obra 18,37 17,21 12,81 11,93 15,53 13,23 12,08 11,56 13,13 11,30 12,34Total 35,03 34,54 26,89 26,82 29,09 26,33 25,64 25,57 27,93 25,26 28,69

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ-FABRICADASESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO PROTENDIDO cravada, seção 17x17 cm, carga admissível até 40 t

m Material 51,87 51,87 72,62 59,65 51,87 51,87 51,87 92,88 51,87 51,87 51,87Mão-de-obra 3,20 3,00 2,62 2,08 2,71 2,31 2,11 2,14 2,29 2,26 2,15Total 55,07 54,87 75,24 61,73 54,58 54,18 53,98 95,02 54,16 54,13 54,02

PAVIMENTOS FLEXÍVEISCONCRETO ASFÁLTICO para aplicação em pavimentação usinado a quente - preparo e aplicação

m³ Material 520,15 559,58 482,42 578,32 471,48 462,96 474,31 476,68 457,06 439,58 535,28Mão-de-obra 16,01 15,00 11,17 10,39 13,54 11,53 10,53 10,08 11,44 9,85 10,76Total 536,15 574,58 493,59 588,71 485,02 474,49 484,84 486,75 468,50 449,42 546,04

SUBGRADE E LEITOS RODOVIÁRIOSCARGA do material proveniente da raspagem do terreno, utilizando pá-carregadeira sobre pneus

m² Material 0,40 0,40 0,39 0,39 0,39 0,40 0,39 0,39 0,39 0,39 0,40Mão-de-obra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 0,40 0,40 0,39 0,39 0,39 0,40 0,39 0,39 0,39 0,39 0,40

Page 40: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

38 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

Classificação e Codificação: planilha orçamentária TCPO Leis Sociais: 129,34% para São Paulo e Rio de Janeiro e para as demais regiões 127,95%. BDI – Benefício e Despesas Indiretas: 0% (zero)

SUPORTE TÉCNICO A Área de Engenharia e Custos da PINI está permanentemente à disposição do assinante com uma equipe especializada para atendê-lo, prestando assessoria técnica e econômica, esclarecendo dúvidas e registrando sugestões que permitam aprimorar nossos trabalhos. Entre em contato conosco pelo telefone (11) 2173-2374; por fax (11) 2173-2393 ou e-mail: [email protected]. Como assinante, você também pode acessar serviços exclusivos da PINI na internet e enviar suas sugestões por meio dos nossos sites: www.piniweb.com e www.construcaomercado.com.br.

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PAESCARIFICAÇÃO, escavação e remoção de terra até 1 km m³ Material 13,78 13,67 13,59 13,49 13,23 13,67 13,58 13,28 13,72 13,36 13,92

Mão-de-obra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 13,78 13,67 13,59 13,49 13,23 13,67 13,58 13,28 13,72 13,36 13,92

RASPAGEM mecanizada do terreno até 40 cm de profundidade, utilizando trator sobre esteiras

m² Material 0,69 0,69 0,68 0,68 0,68 0,69 0,68 0,68 0,69 0,68 0,70Mão-de-obra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Total 0,69 0,69 0,68 0,68 0,68 0,69 0,68 0,68 0,69 0,68 0,70

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRODUTOS DE AÇO CARBONO E CONEXÕESELETRODUTO de aço carbono com costura galvanizado a fogo, inclusive conexões, Ø 32 mm (1 1/4”)

m Material 13,05 8,39 26,72 13,92 21,85 23,17 20,35 13,05 27,31 13,05 13,05Mão-de-obra 13,18 14,21 11,40 10,43 12,60 11,39 10,51 10,46 10,00 9,92 10,09Total 26,23 22,60 38,13 24,35 34,45 34,56 30,86 23,51 37,31 22,97 23,14

INTERRUPTORES E TOMADASINTERRUPTOR , uma tecla simples 10 A - 250 V un Material 3,85 4,37 5,14 6,43 4,01 4,19 3,43 4,61 6,69 3,68 3,85

Mão-de-obra 3,69 3,98 3,19 2,92 3,53 3,19 2,94 2,93 2,80 2,78 2,82Total 7,54 8,35 8,33 9,35 7,54 7,38 6,37 7,54 9,49 6,46 6,67

TOMADA universal dois pólos 10 A - 250 V un Material 3,90 4,62 3,54 8,55 4,66 3,83 3,93 4,98 5,23 3,88 3,59Mão-de-obra 3,69 3,98 3,19 2,92 3,53 3,19 2,94 2,93 2,80 2,78 2,82Total 7,59 8,60 6,73 11,47 8,19 7,02 6,87 7,91 8,03 6,66 6,41

LUMINÁRIAS PARA INTERIORESPENDENTE OU PLAFONIER com globo leitoso e lâmpada de 60 W

un Material 9,45 10,17 18,00 11,88 7,90 9,25 12,79 9,45 9,45 9,45 9,45Mão-de-obra 14,05 15,15 12,16 11,12 13,44 12,15 11,22 11,16 10,67 10,58 10,76Total 23,50 25,32 30,16 23,00 21,34 21,40 24,01 20,61 20,12 20,03 20,21

INSTALAÇÕES HIDRÁULICASAPARELHOS SANITÁRIOSBACIA de louça com caixa acoplada, com saída horizontal, tampa e acessórios

un Material 255,81 250,83 295,52 247,24 251,33 293,67 332,79 295,62 257,02 227,33 295,13Mão-de-obra 43,92 47,36 38,01 34,76 42,00 37,95 35,05 34,88 33,34 33,05 33,62Total 299,73 298,19 333,53 282,01 293,33 331,62 367,84 330,50 290,35 260,39 328,76

AQUECEDORES DOMÉSTICOS DE ÁGUACHUVEIRO elétrico automático , 220 V - 4400 W un Material 88,54 79,97 81,01 94,59 57,40 58,40 66,78 86,64 85,73 74,16 81,65

Mão-de-obra 8,78 9,47 7,60 6,95 8,40 7,59 7,01 6,98 6,67 6,61 6,72Total 97,32 89,44 88,61 101,54 65,80 65,99 73,79 93,62 92,40 80,77 88,37

JANELAS, PORTAS E VIDROSJANELAS DE ALUMÍNIOJANELA de alumínio sob encomenda, colocação e acabamento , de correr, com contramarcos

m² Material 468,66 221,18 238,51 468,57 196,03 180,60 216,88 468,44 169,34 221,03 221,25Mão-de-obra 22,35 22,81 18,58 17,30 20,96 19,00 16,89 17,93 17,14 16,28 16,70Total 491,01 243,99 257,09 485,87 216,99 199,60 233,77 486,37 186,48 237,31 237,95

Janelas e Grades de FerroJANELA de ferro sob encomenda, colocação e acabamento de correr

m² Material 293,35 293,34 293,09 191,23 154,35 292,93 254,40 292,95 96,55 231,20 126,85Mão-de-obra 54,26 55,82 45,82 42,67 51,38 46,82 41,53 44,45 41,90 40,12 40,94Total 347,62 349,17 338,90 233,90 205,73 339,75 295,94 337,40 138,45 271,32 167,79

PORTAS E BATENTES DE MADEIRAPORTA interna de madeira, colocação e acabamento , de uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x 2,10 m

un Material 330,13 364,85 323,75 433,91 334,10 357,14 345,52 329,33 284,71 332,90 284,37Mão-de-obra 90,47 92,90 76,96 70,72 85,72 77,35 70,79 71,40 68,68 67,07 68,53Total 420,60 457,75 400,71 504,63 419,82 434,50 416,31 400,72 353,39 399,97 352,90

VIDROS E CRISTAISVIDRO cristal comum liso, colocado em caixilho com ou sem baguetes, duas demãos de massa e = 4 mm

m² Material 44,14 39,45 54,20 78,16 59,26 46,47 46,90 52,11 46,84 69,01 68,81Mão-de-obra 13,00 13,00 13,00 11,10 15,67 15,67 11,32 13,00 7,80 13,00 13,00Total 57,14 52,45 67,20 89,26 74,93 62,14 58,22 65,11 54,64 82,01 81,81

VEDAÇÕES, PAREDES E DIVISÓRIASALVENARIA DE PEÇAS DE BARRO E CERÂMICA - VEDAÇÃOALVENARIA de vedação com tijolo comum 5,7 x 9 x 19 cm, epessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 5 -

m² Material 26,15 39,46 26,98 26,22 24,98 33,21 24,90 21,92 25,53 25,54 25,62Mão-de-obra 30,11 30,20 24,19 22,53 27,66 24,78 22,14 23,07 22,77 21,22 22,02Total 56,26 69,66 51,17 48,75 52,64 57,99 47,04 44,99 48,29 46,76 47,65

ALVENARIA de vedação com tijolo cerâmico furado 9 x 19 x 19 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 12 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 - tipo 1 -

m² Material 9,62 8,31 9,21 9,91 8,31 8,23 9,27 8,96 7,32 7,33 10,87Mão-de-obra 18,53 18,60 14,92 13,89 17,04 15,28 13,65 14,24 14,02 13,08 13,57Total 28,15 26,91 24,13 23,80 25,36 23,51 22,92 23,19 21,35 20,41 24,44

ALVENARIA DE PEÇAS DE CONCRETO - VEDAÇÃOALVENARIA de vedação com bloco de concreto, 9 x 19 x 39 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:0,5:8 - tipo 2 -

m² Material 17,41 15,79 12,35 17,65 18,34 16,93 17,71 16,98 17,19 19,10 26,18Mão-de-obra 12,15 12,21 9,79 9,12 11,19 10,03 8,96 9,35 9,20 8,59 8,91Total 29,57 28,00 22,14 26,77 29,52 26,96 26,67 26,33 26,40 27,69 35,08

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS>

Page 41: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

PINIANUÁRIO 2010Confira 20 reportagens de tecnologias e materiais, além de uma lista variada de fornecedores

E mais: andaimes aquecedores aquecedores de piscina balancins betoneiras blocos de concreto brises canaletas aparentes coberturas zipadas conectores desmontes de rocha domos dutos elevadores elevadores - acessibilidade equipamentos de segurança esquadrias metálicas estruturas metálicas ferragens fios e cabos fôrmas forros fundações

gabiões galpões geotêxteis geradores grades gramas guindastes iluminações instalações elétricas isolantes térmicos e acústicos lajes lajes protendidas lajes pré-moldadas lojas louças e metais mangueiras e tubos mão de obra

máquinas e equipamentos materiais hidráulicos orçamentos e planejamentos pinturas em pó piscinas pisos esportivos pisos industriais pisos intertravados pisos pré-fabricados de concreto pisos pré-moldados de concreto projetos reservatórios

reservatórios de água revestimentos para fachada saneamento básico sistemas de fixação steel frame telhas telhados tintas e acessórios toldos topografias tratamentos acústicos tubos de concreto uniformes vidros

Aditivos e adições 40

Alojamentos fixos e móveis 44 e 48

Aquecedores solares 56

Argamassas de revestimento 58

Cortes e furos de concreto 68

Demolições 74

Escoramentos metálicos 80

Estacas pré-fabricadas 86

Fôrmas metálicas 92

Forros drywall 98

Fundações com hélice contínua 102

Gruas 114

Impermeabilizações rígidas 120

Lajes treliçadas 126

Pastilhas de revestimento 138

Pisos elevados 144

Telhas metálicas termoisolantes 158

Terraplenagens 164

Tubos e conexões de água fria 172

Reportagens páginas

Page 42: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

40 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ADITIVOS E ADIÇÕES>

Os avanços da indústria química nos úl-timos anos abriram novas possibilida-

des para a modificação das características do concreto, seja no estado fresco ou en-durecido, por meio de aditivos. Estratégias para alterar a fluidez sem interferir na re-sistência, retardar ou acelerar o tempo de pega, ou ainda para diminuir a segregação e o consumo de cimento tornaram-se mais comuns, tanto em edificações quanto em obras de infraestrutura.

Atualmente, a NBR 11.578:1997 clas-sifica nove tipos de aditivos para concretos pelas suas funções: plastificante, retardador, acelerador, plastificante retardador, plastifi-cante acelerador, incorporador de ar, super-plastificante, superplastificante retardador e superplastificante acelerador.

De acordo com coordenador-chefe dos Laboratórios da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), Arnal-do Battagin, a esse grupo podem se unir, em breve, os aditivos hiperplastificantes de última geração, bastante utilizados em concretos autoadensáveis e em concretos de altíssimo desempenho, com resistências superiores a 100 MPa. Também podem ga-nhar importância nos canteiros nacionais os redutores de retração, que minimizam os efeitos da retração promovida pela eva-poração da água de amassamento. Embora tenham sido desenvolvidos nos anos 1980 no Japão, esses aditivos ainda são conside-rados novidade no Brasil.

Tamanha oferta e diversidade fizeram, contudo, com que empresas se vissem ten-tadas a utilizar os aditivos de forma indis-criminada, especialmente com o intuito de corrigir falhas de dosagem e reduzir custos de produção. Para os tecnologistas de con-creto isso é um erro conceitual. Afinal, o papel dessas adições químicas é conferir propriedades que não podem ser obtidas pelo uso correto dos melhores materiais

Concreto modificadoComponentes permitiram a produção de concretos mais duráveis, resistentes e fluidos

Checklist

disponíveis, adequando o material às exi-gências da obra e do projeto.

Para Wellington Repette, professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina, problemas decorrentes do aproveitamen-to indevido dos aditivos são indicadores da necessidade, tanto no meio técnico como no acadêmico, de maior conheci-mento dos tipos de aditivos existentes. “O uso mais racional desses materiais

na produção de concretos, argamassas e pastas poderia ser impulsionado com a adequação das normas, de maneira a pro-porcionar a avaliação dos aditivos com base no desempenho em misturas com diferentes tipos de cimento”, explica.

ADIÇÕES SEGURASAssim como ocorreu com os aditivos,

o aperfeiçoamento da manipulação das adições – escórias, pozolanas e fíleres –

> Compatibilidade com o cimento e outros aditivos utilizados no traço.> Prazo de validade e correto armazenamento dos produtos.> Definição da dose correta a ser aplicada. Ensaios devem atestar essa condição.> Aplicação no momento correto. Os aditivos superplastificantes, por exemplo, normalmente são introduzidos à massa já no canteiro.> Homogeneização apropriada da mistura.

FOTO

S: M

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O Museu Iberê Camargo, em Porto Alegre, demandou rigoroso controle

tecnológico e uso de aditivo para garantir um concreto branco e sem manchas

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 41

<

Aditivos e adições – principais tipos e funções

induziu evoluções no uso do concreto, acompanhando demandas da construção, como necessidade por durabilidade, me-nor exigência de mão de obra e redução do impacto ambiental.

Hoje os cimentos modificados têm aplicações e desempenho comparáveis aos dos cimentos Portland convencionais, mas há casos em que eles podem agregar vantagens, segundo Arnaldo Battagin. Ele conta que, com os cimentos de alto-forno e pozolânicos, ganhos podem decorrer da maior estabilidade, durabilidade e im-permeabilidade conferida ao concreto, bem como ao calor de hidratação mais baixo. Outras características que podem ser aproveitadas são a maior resistência a ataque por sulfatos, compressão em idades mais avançadas, tração e flexão.

Os cimentos modificados podem apresentar uma melhor ou igual durabili-dade em relação aos convencionais. “Com o foco dos projetos estruturais voltados para o aumento da durabilidade do con-creto, adições de metacaulim micronizado e de sílica ativa têm encontrado utilização cada vez maior, sobretudo para prevenir

manifestações patológicas decorrentes da reação álcali-agregado”, afirma Battagin.

O emprego dos cimentos com escórias de alto-forno e pozolânicos, contudo, deve ser cauteloso em pré-moldados com cura

normal. Também é recomendável evitar as concretagens com esses cimentos em am-bientes muito secos ou em temperaturas baixas. “Por conter sulfetos provenientes da escória, o cimento Portland de alto-forno precisa ser evitado em caldas de injeção para bainhas de protensão, embora no concreto protendido ou armado não haja restrições de uso. Também deve ser evitado seu uso em argamassa de assentamento de pisos e azulejos para não provocar manchas no revestimento”, alerta Battagin.

Os concretos com adições requerem também cuidados maiores com a cura. Além disso, por serem de reatividade mais lenta que o clínquer, as adições podem resultar em queda de resistên-cia inicial quando colocadas em altos teores. Em algumas situações isso pode ser solucionado com o uso de aditivos aceleradores do endurecimento ou por compensações na dosagem do concreto. Tudo vai depender de uma análise técni-ca e de custo-benefício criterioso.

Plastificantes redutores de água – Permitem aumentar o slump sem adição de água, ou reduzir a água mantendo o slump, com consequente aumento de resistência inicial e final. Possibilitam redução mínima de 6% da água de amassamento. São elaborados a partir de lignosulfonatos, ácidos hidroxicarboxílicos ou polímeros hidroxilados. Atenção: quando utilizado em altas dosagens, retarda o início da pega, eleva o risco de segregação e causa enrijecimento prematuro.Superplastificantes redutores de água – Conseguem o mesmo efeito dos plastificantes, mas com menores dosagens e a confecção de concretos de alta performance. Os de segunda geração possibilitam redução da relação água–cimento entre 20% e 25% e são elaborados a partir de naftalenos-sulfonados e melamina-formaldeído. Já os de terceira geração, que são produzidos a partir de policarboxilatos, podem levar a uma diminuição da relação água–cimento de 30%. Atenção: risco de segregação e limitada duração do efeito fluidificante.Incorporadores de ar – Tornam o concreto mais coeso, aumentam resistências mecânicas, diminuem segregação, melhoram o acabamento das faces nas desenformas e

aumentam a resistência ao congelamento sem elevar o consumo de cimento. Podem ser formulados com várias matérias-primas básicas, como ácido abiético, alquil-aril-sulfonados, sais de ácidos graxos. Atenção: é necessário controlar o volume de ar incorporado porque, sendo excessivo, pode levar a quedas expressivas das resistências.Aceleradores de pega – Abreviam o tempo de pega com aumento reativo da resistência inicial. Produzidos com substâncias como o silicato, o carbonato de cálcio e o aluminato. Indicados para tamponamentos e para concretos projetados. Atenção: os produtos com cloretos na composição não são permitidos para utilização em contato com aço por causa da corrosão. Já os aceleradores à base de aluminatos podem ter qualquer aplicação.Retardadores de pega – Retardam a pega do concreto para facilitar sua aplicação em longas distâncias, o lançamento de concreto em climas quentes etc. Podem ser constituídos de carboidratos (monossacarídeos, polissacarídeos, ácidos hidrocarboxílicos), bem como de produtos inorgânicos (sais de chumbo, fosfatos, boratos). Atenção: a pega retardada faz o cimento absorver mais água e uma redução maior pode ocasionar o enrijecimento antecipado, levando à perda de trabalhabilidade.

Fontes: Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem) e Manual Vedacit de Aditivos.

No edifício E-Tower, em São Paulo, aditivos

superplastificantes permitiram execução de pilares

com resistência à compressão média de 125 MPa

Fonte: Revista Téchne 150 (set/2009), reportagem “Resistência e plasticidade”.

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42 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ADITIVOS E ADIÇÕES

CONCRETO FLUIDOO Glenium® 160 SCC – aditivo base éter policarboxilato para concreto – é indicado para o uso em concretos auto-adensáveis. Facilita o preenchimento de fôrmas com alta concentração de armadura. Segundo o fabricante, o Glenium permite a elaboração de concretos SCC com baixo consumo de cimento, sem nenhuma segregação. E, mesmo com alta manutenção de flow, não interfere na resistência inicial, garante o fabricante.Basf S.A.(11) 2718-5507www.basf-cc.com.br

DESENFORMA FACILITADAA F. Pinheiro comercializa o Desmol CD, produto que forma uma fina camada entre o concreto e as fôrmas, impedindo a aderência entre essas duas superfícies. Segundo o revendedor, o uso do produto facilita a limpeza e a remoção das fôrmas sem danificar a superfície e arestas do concreto. Ainda de acordo com a loja, Desmol CD conserva a madeira das fôrmas, permitindo maior reaproveitamento; o produto não mancha o concreto e não é inflamável nem agressivo à pele.F. Pinheiro Material para Construção Civil(11) 2066-1313www.fpinheiro.com.br

FIBRA DE VIDRO A Fibra de Vidro Cem-Fil Álcali Resistente Anti-Crak HD W70 foi especialmente desenvolvida para ser usada como reforço para concreto, argamassas, pré-fabricados, entre outros. O produto proporciona ao concreto controle de retração na fase plástica e endurecida e aumento de sua resistência à compressão e à tração na flexão.Construquímica(11) 4231-5522www.construquimica.com.br

ADITIVOO Sika ViscoCrete é um aditivo desenvolvido para produção de concreto auto-adensável fluido e coesivo. Com os produtos da linha ViscoCrete é possível produzir, segundo a fabricante, um concreto de lançamento fácil e rápido, sem necessidade de vibração. O concreto passa, sem segregação, através de fôrmas complexas e densa ferragem.Sika(11) 3687-4600www.sika.com.br

QUÍMICOS PARA CONSTRUÇÃOIncrementando seu portfólio, a Viapol lança três novas divisões de produtos. A primeira, Aditivos para Concreto e Argamassas, oferece tecnologias para produção de concreto de alto desempenho e autonivelantes. A divisão de Pisos Industriais reúne revestimentos à base de resinas epóxi, poliuretano, uretano e poliuréia. Já a divisão de Recuperação e Reforço Estrutural oferece adesivos, argamassas, inclusive de alto desempenho monocomponentes e sistemas de reforço estrutural à base de fibras de carbono.Viapol(11) 2107-3400www.viapol.com.br

Page 45: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 43

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44 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ALOJAMENTOS FIXOS>

Alojamentos fixos são edificações tem-porárias construídas no canteiro para

abrigar os funcionários empregados em uma obra. Podem ser fabricados em di-versos materiais e assumem as mais va-riadas funções: dormitório, vestiário, sa-nitários, refeitório, escritório etc. No caso da madeira, o alojamento pode ser feito pela própria construtora ou comprado em peças modulares pré-fabricadas de empresas especializadas. Nas duas situ-ações, planejamento e projeto são fun-damentais para garantir uma aquisição segura e adequada ao uso.

“Um canteiro de obras é uma área de vivência e de produção que deve atender aos critérios da NR-18”, afirma Luiz Sér-gio Coelho, professor de tecnologias da construção e urbanismo da FEI (Funda-ção Educacional Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros). Segundo o professor, esse é o primeiro e mais importante cuidado na compra ou construção desses ambien-tes. Coelho destaca que manter a equipe alojada requer da empresa mais do que cuidados técnicos: “É preciso gestão inte-grada para pensar na qualidade, segurança e responsabilidade social com aqueles que trabalham para você”.

ESPECIFICAÇÕESA NR-18, no item 18.3 – PCMAT

(Programa de Condições e Meio Ambien-te de Trabalho na Indústria da Constru-ção), estabelece uma série de exigências para possibilitar condições de confor-to aos operários – por exemplo, áreas e alturas mínimas, dimensão dos móveis internos, requisitos de ventilação e ilumi-nação, número de camas, regras de utili-zação, entre outras. Na hora de especificar o produto, além de seguir esses requisitos, é essencial saber com precisão quantas

Instalação seguraPlanejamento e obediência às normas regulamentadoras garantem conforto e segurança aos usuários dos alojamentos fixos

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Os alojamentos podem ser montados pela própria construtora ou comprados em peças modulares

pré-fabricadas de empresas especializadas

pessoas utilizarão o espaço ao longo de todo o período de obras.

“O dimensionamento deve levar em conta qual será o pico de mão de obra e qual o prazo de utilização”, explica Coelho. Esses dados norteiam não apenas a planta e o cálculo da estrutura, mas também a escolha do material: obras longas deman-dam madeiras mais resistentes. Segundo o professor, fazer um projeto é imperativo e nele devem constar, além da arquitetura, a estrutura, o sistema hidráulico e as ins-talações elétricas.

LOGÍSTICAA localização do alojamento é outro

ponto crítico a ser observado em pro-

jeto. “O posicionamento deve ser pen-sado para dar acesso rápido ao local de trabalho sem dificultar o deslocamento de pessoal, equipamentos e o trânsito dos veículos”, alerta Márcio Estefano, professor de materiais de construção do Instituto Mauá de Tecnologia. O trans-porte e montagem podem ser feitos pelo construtor ou pela equipe do fornecedor, a depender do projeto e da negociação entre as partes.

COTAÇÕES DE PREÇOS E FORNECEDORESOs fornecedores de alojamentos para

canteiro se concentram no Sul e Sudeste do País, mas é possível contratar o serviço em todas as regiões. Segundo Luiz Coe-

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 45

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Checklist

lho, para uma compra bem-sucedida é es-sencial conhecer o fornecedor ou buscar referências anteriores. Embora a disponi-bilidade seja variável, é válido checar com pelo menos dois meses de antecedência, para evitar contratempos. A garantia deve ser exigida e o alojamento deve estar in-cluído no seguro de responsabilidade civil do empreendimento.

CUIDADOS NA INSTALAÇÃO E NO USOAntes da instalação do alojamento,

a construtora deve providenciar alguns

serviços no local da montagem, seguindo sempre as orientações do fornecedor. Em geral, os preparativos envolvem o siste-ma de água, coleta de esgoto, instalações elétricas e nivelamento do terreno. No momento da chegada do material, vale conferir a qualidade da madeira, a inte-gridade das peças e, durante a montagem, se os caixilhos estão bem-feitos e vedam contra a chuva.

Há também alguns cuidados durante o uso que ajudam a conservar as edificações e a evitar acidentes. Por serem construções

> Os alojamentos devem obedecer às exigências da NR-18 com relação às dimensões, ventilação, iluminação, número de camas, regras de utilização, entre outras.> Para evitar erros no dimensionamento, é preciso levar em conta qual será o pico de mão de obra e o prazo de utilização das instalações.> O projeto do alojamento deve abranger a arquitetura, a estrutura e os sistemas hidráulico e elétrico.> É importante escolher um local versátil, de fácil acesso e que não atrapalhe a produção e a circulação dentro do canteiro.> Antes da instalação é necessário providenciar sistema de água, coleta de esgoto, instalações elétricas e nivelamento do terreno.

de madeira, a precaução contra incêndios é fundamental. Os funcionários devem ser orientados a não utilizar material in-flamável e não acender fogareiros dentro do alojamento. A integridade da madeira também deve ser preservada para permitir reutilizações do material. “A equipe não deve bater pregos na parede para pendurar cabides e outros objetos. Normalmente a empresa fabricante já tem fixadores nos lo-cais corretos”, completa Márcio Estefano.

Caso o tempo de permanência no canteiro seja longo, é aconselhável fazer uma checagem periódica da madeira para prevenir ataques de cupim e repintar as paredes quando necessário.

NORMAS TÉCNICASNR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da ConstruçãoNR-24 – Condições Sanitárias e de Con-forto nos Locais de TrabalhoNR-23 – Proteção Contra IncêndiosNBR-12284:1991 – Áreas de Vivência em Canteiros de Obras

Fonte: Guia da Construção 101 (nov/2009), seção Como Comprar; Construção Mercado 87 (out/2008), reportagem

“Segurança do Trabalho”

NR-18 é marco no setor

As edificações de canteiros de obras ganharam atenção especial a partir da reformulação da Norma Regulamentadora no 18 do Ministério do Trabalho. A mudança passou a orientar os cuidados de segurança e boas condições de vivência ao trabalhador e tornou obrigatórias medidas antes vistas apenas como recomendações. Entre outras determinações, a NR-18 estabelece as condições básicas de alojamentos, refeitórios e escritórios provisórios, como tamanho, número de janelas, pé-direito e distância, por exemplo, entre mesas. As medidas tiveram grande impacto nas obras e reforçaram a importância das instalações provisórias em canteiro.A norma também previu a criação do Comitê Permanente Nacional sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho (CPN), formado por representantes dos trabalhadores, dos empresários e do governo, que discutem continuamente novas propostas e os caminhos para sua aplicação adequada. No plano local, criaram-se os CPR (Comitês Permanentes Regionais) em cada unidade federativa.

A NR-18 teve influência decisiva na valorização das instalações

provisórias em canteiro

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CONSTRUÇÃO TEMPORÁRIAEscritórios provisórios, almoxarifados, sanitários, refeitórios, alojamentos para operários de obras de grande porte – ou mesmo em áreas urbanas para construção de edifícios – são atendidos pela Canteiro. A empresa é especializada na construção de edificações racionalizadas em painéis de madeira e, afirma, oferece baixos custos e atendimento a normas ambientais e de segurança.Canteiro(11) 4656-4766www.canteiro.com.br

ALOJAMENTOS FIXOS

CANTEIRO RÁPIDOO Modullum, da Marchetti Indústria e Comércio, é um sistema de edificação pré-fabricada para canteiros de obras. É composto por painéis que se acoplam formando paredes internas e externas com esquadrias já incorporadas. São elementos autoportantes que podem receber as cargas da cobertura. A empresa conta que segue todos os padrões e normas técnicas vigentes.Manoel Marchetti Indústria e Comércio (47) 3357-8180e-mail: [email protected]

CANTEIROSA Espaço Certo é especializada na construção de edificações racionalizadas de madeira destinadas ao atendimento de empreendedores e empreiteiras. A empresa fornece canteiros de obras completos, com atendimento rápido, pontual e de qualidade.Espaço Certo(11) 4595-2425 www.espacocerto.com.br

CONTÊINERESEspecializada em todos os tipos de contêineres, a RR Reefer pode transformá-los ou adaptá-los de acordo com as necessidades do cliente. A empresa oferece manutenção periódica do produto e disponibiliza frota própria de veículos para o transporte das unidades.RR Reefer(13) 3232-2914www.rrreefer.com.br

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ALOJAMENTOS MÓVEIS>

Os alojamentos móveis para canteiros de obras são instalações provisórias,

utilizadas para serviços de apoio à cons-trução dos empreendimentos. Também conhecidos como módulos habitacionais, compreendem ambientes como escritó-rios, depósitos, vestiários, estande de ven-das, banheiros, cozinha e refeitório, entre outros. Os módulos móveis têm como ca-racterísticas o transporte facilitado e ge-ração de resíduos quase nula. Além disso, possuem vida útil de até três décadas.

Esses equipamentos podem ser tanto alugados como comprados. “Cada caso é um caso e deve ser feita uma compara-ção levando em consideração a obra e o retorno do investimento. Para obras es-porádicas, por exemplo, os equipamentos podem ser alugados”, explica Ivo Mosca-telli, professor da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Em se tratando de obras mais exten-sas, a opção de comprar o módulo, em vez de alugá-lo, ganha viabilidade financeira. Isso porque, além de evitar o pagamento de mensalidades, possibilita que o cons-trutor obtenha de volta parte do dinhei-ro investido caso revenda o produto. Nas obras de longa duração, se o empresário se decidir pela locação, tem a seu favor a vigência do contrato para negociar preços mais atrativos.

ESPECIFICAÇÕESExistem basicamente dois tipos de alo-

jamentos móveis no mercado. O primeiro são os módulos metálicos habitacionais, fabricados exclusivamente para uso de pessoas, reaproveitáveis e que podem ser acoplados nos sentidos lateral e longitudi-nal, formando um único ambiente.

Já o outro tipo são os módulos ma-rítimos, originalmente utilizados para o transporte de carga, mas que podem aco-

Praticidade modularConheça os principais tipos e os cuidados de segurança dos alojamentos móveis para canteiro

Checklist> Os alojamentos móveis se diferenciam por serem desmontáveis e pelo tipo de material no qual são fabricados.> Não há normas técnicas que regulamentem a fabricação, porém o uso deve atender à NR- 18, do Ministério do Trabalho, e às necessidades da administração da obra.> Dividem-se em áreas operacionais e de vivência (escritórios, refeitórios, vestiários etc.).> Ao comparar diferentes alojamentos, avalie: tipo de material empregado na fabricação, espessura da chapa utilizada, tratamento contra ferrugem, pintura, proteção térmica, qualidade dos acabamentos, instalações elétricas e hidráulicas, entre outros.> Podem ser transportados montados (uma unidade por caminhão ou duas unidades por carreta) ou desmontados (sete unidades por caminhão ou 14 unidades por carreta).> Para receber os alojamentos, o solo do terreno deve estar nivelado e sem riscos de afundamento ou escorregamento.

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Os alojamentos móveis são regulamentados pelo PCMAT (Programa de Condições

e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), que faz parte da NR-18

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modar pessoas se tiverem laudos contra riscos químicos e biológicos. Esse tipo não é desmontável e deve ser transportado apenas em carretas.

NORMAS TÉCNICAS

Os alojamentos móveis são regula-mentados pelo PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), que faz parte da NR-18 e estabelece condições e diretri-zes de segurança do trabalho para obras e atividades relacionadas. “Não existe ne-nhuma norma técnica que regulamente ou dê parâmetros para dimensionamento e fabricação de módulos habitacionais no Brasil”, explica Carlos Arasanz Loeche, di-retor da Alec (Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis).

Segundo a NR-18, no item 18.3, é obrigatória a implantação do PCMAT nos estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores, sejam eles empregados ou terceirizados. “A NR-18 ainda exige que os alojamentos convencionais de-vem ter paredes de material resistente e impermeável, piso adequado, ventilação de, no mínimo, 1/10 da área do piso, ter iluminação natural e/ou artificial, ter área

mínima de 3 m² por módulo cama/ar-mário, ter pé-direito de 2,5 m para cama simples e 3 m para cama dupla”, lembra Ivo Moscatelli.

CUIDADOS DURANTE A INSTALAÇÃOO recomendado é que os alojamentos

sejam instalados antes mesmo dos pro-fissionais iniciarem as suas atividades no canteiro. Para isso, é preciso inicialmente verificar se o terreno está preparado para receber essas instalações, pois o solo deve estar nivelado, para não permitir afunda-mentos e escorregamentos dos módulos, e em condições de receber o caminhão que fará a entrega. Também é preciso ficar aten-to à localização dos alojamentos, que não devem atrapalhar o fluxo de materiais ou exigir remoção antes do fim da obra.

LOGÍSTICA

O transporte dos alojamentos móveis pode ser feito pelos próprios fornecedo-res do produto, caso isso seja contratado. Se transportados montados, o ideal é que seja levada uma unidade por caminhão ou duas unidades por carreta. Já se estiverem desmontados, dependendo do caso, podem ser entregues até sete unidades por cami-

nhão e 14 unidades por carreta. É impor-tante utilizar cordas ou cintas com catracas para melhorar o travamento do material na carroceria, evitando problemas com frena-gem e curvas. Quando chegar ao canteiro de obras, deve-se verificar se as dimensões estão de acordo com o que foi pedido, o funcionamento das instalações elétricas e hidráulicas, se há falhas na pintura e como está o funcionamento da caixilharia dos alojamentos.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORES

Os fabricantes dos módulos habita-cionais estão mais concentrados nas regi-ões Sul e Sudeste, porém há distribuido-res também em outras regiões do Brasil e até mesmo exportadores. “Na hora da compra, é preciso verificar e comparar os seguintes itens: tipo de material empre-gado na fabricação, a espessura da chapa utilizada, tratamento contra ferrugem, pintura, proteção térmica, qualidade dos acabamentos, instalações elétricas e hidráulicas, equipamentos de ar-condi-cionado e mobiliário, se for o caso, entre outros itens”, indica Moscatelli.

Fonte: Guia da Construção 91 (fev/2009), seção Como Comprar.

ENTREVISTA > MÁRCIO J. ESTEFANO DE OLIVEIRA

Quais cuidados tomar no transporte dos alojamentos móveis?A entrega do produto é feita a partir de uma programação, já que os alojamentos, dependendo de suas dimensões, recebem dos órgãos responsáveis pelo trânsito uma autorização especial para o deslocamento do veículo transportador, bem como a indicação do dia, horário e ruas por onde deve passar até chegar ao local da obra. É conveniente que o transporte de mercadorias desse porte seja feito com a contratação de seguro e escolta para garantir a segurança nas vias e rodovias públicas.

Além de um terreno plano e limpo, quais as outras características ideais

para o local em que os alojamentos serão instalados?O local deve ser previamente preparado, com os serviços de infraestrutura prontos para serem conectados nos alojamentos. Também deve-se ficar atento com árvores, fiações e outros obstáculos que possam danificá-los e causar acidentes. Aliás, o operador deve redobrar a atenção nas redes elétricas, pois o equipamento não é isolado.

O que levar em consideração na escolha do alojamento móvel?O recomendado é fazer um estudo para indicar a melhor solução, pois os alojamentos móveis disponíveis no mercado podem ser em fiberglass, painéis de poliuretano, metal, madeira, fibrocimento,

É conveniente que o transporte de mercadorias desse porte seja feito com a contratação de seguro e escolta

Transporte e segurança

Márcio J. Estefano de Oliveiraprofessor do curso de engenharia civil da Escola de Engenharia Mauá, da Unesp e da Unitau

lona reforçada, placas leves de material cimentício, entre outros, e dependem das condições climáticas, tempo de permanência, custo, números de pessoas, conforto térmico e acústico.

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>ALOJAMENTOS MÓVEIS

HABITAÇÃO PROVISÓRIADestinados a aplicações em escritórios, dormitórios, depósitos, refeitórios, cozinhas, ambulatórios, canteiro de obras, guaritas, estandes de vendas, oficinas, galpões e eventos, por exemplo, os módulos habitáveis da Algeco são feitos com painéis de poliuretano injetado, termoacústico e retardante de chamas. Algeco contêineres(71) 3594-4677e-mail: [email protected]

CONTÊINERESOs contêineres da Soldatopo são fabricados com chapas de aço zincadas a fogo, garantidas pelo fabricante contra qualquer tipo de corrosão. Seu sistema construtivo modulado permite a modificação rápida de layouts.Soldatopo(11) 3966-7210www.soldatopo.com.br

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>ALOJAMENTOS MÓVEIS

CONTÊINERES HABITÁVEISA Embraloc oferece contêineres para escritórios, almoxarifados e banheiros de canteiros de obras, estandes de vendas e laboratórios. Disponíveis em diversas dimensões, como 12 m x 5 m e 6 m x 5 m, podem ser modulados de acordo com as necessidades do cliente. A dimensão mínima é de 6 m x 2,5 m. De acordo com a empresa, proporcionam conforto térmico, estético e acústico.Embraloc(81) [email protected]

ALOJAMENTOS MULTIUSOOs alojamentos da Delta destinam-se a usos como almoxarifado, refeitórios, escritórios e vestiários, dentre outras aplicações. A empresa também atende a solicitações específicas, com projetos sob medida para cada cliente. Além da montagem e da desmontagem dos alojamentos, a empresa realiza a manutenção em canteiros de obras. Delta Alojamentos(11) [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 53

ANDAIMES

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>ANDAIMES

ANDAIMERecomendado para diversas aplicações nas áreas industrial, de mineração e siderúrgica, o andaime multidirecional Mecanflex pode ser montado nos mais diversos formatos, inclusive sem a utilização do solo como base. É constituído por uma pinça com chaveta rápida autobasculante, encaixada em uma peça de engate chamada estribo. Esse engate exclusivo, além de travar o sistema, propicia uma montagem praticamente automática.Mecanwww.mecan.com.br(31) 3629-4000

ANDAIMESOs equipamentos Orpec são desenvolvidos, segundo a empresa, visando qualidade, segurança e agilidade nas montagens. Além disso, proporcionam redução de mão de obra e madeiras utilizadas no canteiro.Orpec(41) 3264-3111www.orpecengenharia.com.br

AQUECEDORES A GÁSOs aquecedores a gás Lorenzetti permitem que se escolha a temperatura por meio do duplo sistema de regulagem. Pela chama, é possível economizar gás nos dias quentes, e pela água, economizar água nos dias frios.Lorenzetti0800-0160211www.lorenzetti.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 55

AQUECEDORES AQUECEDORES DE PISCINA

TEMPERATURA SOB CONTROLECapazes de fornecer 25 l, 30 l ou 35 l de água quente por minuto, a depender do modelo, os novos aquecedores de água a gás instantâneos da Rheem operam por exaustão forçada com controle digital de temperatura. Eletrônicos, permitem programação da temperatura ideal do banho e contam com sistema de segurança que desliga o aparelho no caso de elevação no nível de monóxido de carbono ou de combustão.Rheem do Brasil(11) 3021-7055/[email protected] www.rheem.com.br

CENTRAL DE AQUECIMENTOO evaporador acoplado da Rheem é composto por bomba de calor, condensador, evaporador e reservatório

térmico. Os reservatórios estão disponíveis em alta pressão (até 40 mca) e baixa pressão (até 5 mca) e podem ser encomendados na versão vertical ou horizontal. A peça possui revestimento externo em alumínio, tanque interno em aço inoxidável AISI 304 ou 316L com isolamento térmico em poliuretano expandido e tampos em ABS com aditivo contra raios ultravioleta. O equipamento conta ainda com termostato digital com regulagem de temperatura e tubos e conexões em aço inoxidável.Rheem do Brasil(11) 3021-7055/[email protected]

COLETOR SOLAR O Chuveiro Solar Popsol da Soletrol é um sistema integrado, no qual o coletor solar e o reservatório térmico são uma peça única ligada diretamente a um chuveiro elétrico de baixa potência. Em termoplástico e com capacidade para 125 l de água, toda área do Popsol está exposta para captação da radiação solar.Soletrol0800-112274www.soletrol.com.br

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AQUECEDORES SOLARES>

Diversas prefeituras brasileiras sancio-naram a obrigatoriedade da instalação

de sistemas de aquecimento solar da água em novos prédios residenciais. Além dis-so, o programa habitacional do Governo Federal estipulou o uso de aquecedores domésticos solares nas habitações para as famílias com renda entre zero e dez sa-lários mínimos. Todas essas obrigações legais impõem desafios técnicos a cons-trutores e projetistas.

Em condomínios, por exemplo, o de-safio é conciliar distribuição de água quen-te e medição individualizada de consumo de água e gás. Em estruturas muito altas, surge também a necessidade de calibrar a pressão da água nas diversas “regiões” do edifício e nas bombas que viabilizam a recirculação da água quente do sistema.

O impacto no custo do empreendi-mento é, naturalmente, um aspecto que preocupa os construtores. Segundo Hum-berto Farina, especialista em sistemas pre-diais hidráulicos da Tesis Engenharia, a legislação paulistana, por exemplo, deter-mina que todas as edificações, qualquer que seja o número de banheiros por uni-dade, contenham infraestrutura para re-ceber coletores solares e reservatórios. Ou seja, em maior ou menor grau, tem havido aumento de custos, tanto com projetos de hidráulica, que ficam mais complexos, como com materiais.

A instalação de sistemas de aqueci-mento solar também impacta a concepção dos produtos imobiliários. Se não houver espaço livre disponível no terreno em que a construção será erguida – o que é co-mum em áreas urbanas adensadas –, os co-letores deverão ser instalados na cobertura do edifício. E isso tira dos construtores a possibilidade de explorar um espaço nobre do imóvel, reduzindo ainda mais a mar-gem de lucro do empreendimento.

Aquecimento obrigatório

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Novas legislações obrigam instalação de sistemas de aquecimento solar da água em prédios residenciais. Adaptação impõe desafios técnicos a construtores e projetistas

Fontes: Techne 147 (junho 2009), reportagem; Equipe de Obra 27 (jan-fev/2007), seção Passo-a-passo.

Farina acredita que se trata de uma quebra de paradigma para os arquitetos. “No conceito tradicional, o arquiteto ‘en-caixa’ o sistema de aquecimento solar no projeto já concebido. Mas, agora, creio que essa é uma nova área técnica para a qual eles precisam de assessoria”, afirma. Ro-drigo Trindade faz coro: “Se o sistema for pensado desde o início do empreendimen-to, poderá haver melhores soluções estéti-cas para a construção”, complementa.

REDES DE DISTRIBUIÇÃOExistem quatro tipos de distribuição de

água quente, divididos em duas categorias. Nos sistemas diretos, a água aquecida é a mes-ma que sai no ponto de consumo. Nos indi-retos, a água aquecida funciona apenas como uma fonte de energia para aquecer a água fria das próprias unidades – o que ocorre num dispositivo chamado trocador de calor.

Dentro dessas categorias, pode-se op-tar pelo aquecimento complementar co-

letivo ou individual da água proveniente dos coletores solares. A opção pelo melhor sistema dependerá das características do edifício – espaço disponível no interior do apartamento, na cobertura, padrão do empreendimento etc. Segundo Rodrigo Trindade, da Agência Energia, nos novos empreendimentos há uma tendência de se retirar os reservatórios e aquecedores auxiliares das áreas comuns dos edifícios. José Jorge Chaguri, diretor da Caltherm, concorda. “A prática das construtoras hoje é fazer a rede com aquecimento de apoio individual, mas sem entregar os aquece-dores. Cada morador compra o produto que achar melhor”, explica Chaguri. “Em alguns empreendimentos de alto padrão, ele entrega também o aquecedor, porque seu custo é pequeno em relação ao valor do apartamento”, conclui.

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Uso de aquecedor solar já é obrigatório em obras de diversos municípios brasileiros e recomendado nos

projetos do Minha Casa, Minha Vida

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 57

Aquecedor solar com termossifão

Lixe previamente os tubos dos coletores solares e todas as conexões que serão utilizadas com uma lixa de ferro no 100, bem resistente. Prepare todas as partes rosqueáveis do reservatório térmico (RT) com fita veda-rosca. Cerca de 28 voltas são suficientes para uma boa vedação.Instale as luvas de união nas conexões do reservatório térmico. Em seguida, solde as luvas de união nos coletores solares.Posicione o reservatório térmico na base construída, que deve ter uma altura mínima necessária para a instalação do termossifão.Depois de escolhida a posição dos coletores solares de acordo com a altura necessária, aperte as luvas de união entre os coletores utilizando duas chaves de cano.Defina o trajeto da tubulação e corte os tubos no tamanho adequado, lixando todas as pontas dos tubos e montando as conexões. Utilize fio de cobre de 4 mm² para fixar os coletores ao madeiramento do telhado. Prenda os coletores solares sempre pelos tubos inferiores e superiores.Em seguida, faça o alinhamento do tubo de retorno dos coletores com a capa da telha. Ao recolocar a telha, será necessário desbastá-la com o auxílio de uma máquina de corte no local onde o tubo irá passar. Esses mesmos procedimentos de alinhamento e desbastamento das telhas deverão ser realizados para instalar o tubo que alimenta os coletores solares. E atenção: ao recolocar a telha, aplique uma manta asfáltica ou borracha de silicone no local de passagem do tubo para evitar infiltrações.Isole a tubulação do aquecedor solar com isolamento térmico adequado (geralmente, é usado polietileno expandido para esse fim). Não se esqueça de utilizar alguma proteção contra as ações climáticas – que poderá ser fita de alumínio ou aplicação de pintura, por exemplo – para proteger o material isolante que ficará exposto.

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Confira como instalar sistema de aquecimento de água sem motobomba

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58 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO>

A argamassa de revestimento é a mistura de cimento, areia e água usada para

regularizar, proteger e dar acabamento à alvenaria e às estruturas das edificações. Ela ajuda também na impermeabilização das superfícies e, como todos os tipos de argamassa, pode ser feita na obra ou in-dustrializada.

A argamassa industrializada, por ser dosada na fábrica, confere uniformidade às várias utilizações e padroniza a quali-dade final do revestimento. “Ela traz faci-lidade operacional e minimiza o desper-dício”, diz Luiz Sérgio Coelho, professor do Departamento de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros).

No entanto, segundo Márcio Estefano, professor do curso de Engenharia Civil do Instituto de Tecnologia Mauá, nada impede que a argamassa virada em obra tenha boa qualidade, desde que feita com material de qualidade e dosada por profissional espe-cializado; de preferência, um engenheiro tecnologista. “No entanto, nem sempre é possível ter um profissional tão especiali-zado no canteiro e, na prática, a mistura é feita sem os devidos cuidados na escolha dos insumos e na dosagem”, acrescenta.

ESPECIFICAÇÕESO traço da argamassa – proporção en-

tre os elementos da mistura – varia para satisfazer as necessidades de cada aplica-ção. O traço do chapisco, por exemplo, é mais rico em cimento e mais fluido do que o emboço e reboco, pois tem a fun-ção de criar uma ponte de aderência entre a superfície e as camadas de argamassa. Já o revestimento externo deve ter maior resistência mecânica que o interno, para enfrentar a ação da chuva, do vento e de agentes agressivos. O mercado oferece pro-dutos específicos para cada finalidade.

Revestimento planejadoPlanejamento e industrialização do processo são as chaves para aumentar eficiência na compra e no uso

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Dosadas e aditivadas para aderir melhor ao substrato, as argamassas industrializadas

podem contribuir com a produtividade

LOGÍSTICA“O projeto executivo deve especificar

os tipos e quantidades de argamassa, para que o planejamento de compra, entrega e aplicação seja o mais eficiente possível”, destaca Luiz Sérgio Coelho. O planeja-mento torna-se ainda mais importante para a argamassa industrializada, uma vez que o material tem um prazo limite de ar-mazenamento de mais ou menos 90 dias.

Mesmo obedecendo à validade e tomando todos os cuidados, a resistência e a quali-dade do material podem sofrer alterações ao longo do tempo, comprometendo a efi-cácia do revestimento.

A argamassa pode ser adquirida em sacos ou a granel, sendo, neste último caso, armazenada em silos. Para o arma-zenamento dos sacos, o primeiro cuida-do é observar o empilhamento máximo

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 59

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permitido, que não deve ultrapassar 15 unidades. Segundo Márcio Estefano, a compressão das partículas acelera a hi-dratação e deixa o pó granulado, der-rubando a qualidade do revestimento. “Alguns profissionais peneiram o produ-to para eliminar o empedramento, mas nesse estágio, mesmo a parte peneirada já está comprometida”, explica.

Os sacos devem ser mantidos em local seco, ventilado e protegido da umidade. O piso deve ser impermeabilizado e as pilhas devem estar a pelo menos 20 cm do solo.

que não é necessário acrescentar outros produtos, pois os aditivos já são mistu-rados na fábrica.

Ler as instruções da embalagem é fun-damental, bem como respeitar os tempos de preparo e o prazo de utilização depois do contato com a água. A superfície do substrato deve estar limpa e livre de im-purezas para não interferir na aderência. (Confira detalhes de aplicação no boxe.)

Fonte: Guia da Construção 98 (set/09), seção Como Comprar; e Téchne 150 (set/09), seção Melhores Práticas.

Aplicação de revestimento monocapa

Limpeza da superfície – As sobras de concreto da alvenaria são retiradas com uma marreta e talhadeira, para manter a superfície plana. Eventuais falhas nas bases de alvenaria superiores a 2 cm de altura, largura ou profundidade, devem ser preenchidas com argamassa compatível com a monocapa.Lixamento e lavagem – A viga deve ser lixada com uma escova de aço e lavada para assegurar boa aderência à monocapa. Em superfícies muito lisas como o concreto, o ideal é lavar a base para a retirada de todos os resíduos de desmoldante das vigas. A área de aplicação deverá ser umedecida para aplicação do chapisco com rolo de textura.Aplicação – A primeira camada, de 1 cm, deve ser aplicada com a desempenadeira e nivelada com o pente. A segunda camada será assentada com 2 cm de espessura. O passo seguinte é fazer a raspagem com perfil e limpeza com vassoura.Cantos e frisos – Realizados entre as divisas de laje e nos cantos, os frisos serão formados com o uso de réguas metálicas durante o revestimento com a argamassa. Recomenda-se a utilização de um friso horizontal a cada pavimento, coincidindo com a emenda das aplicações.

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Confira passo-a-passo a aplicação do revestimento monocapa, que pode ser aplicado diretamente sobre a alvenaria.

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É importante não encostá-las nas paredes, nem deixá-las próximas a objetos pontia-gudos que possam rasgar a embalagem.

CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃOÉ aconselhável que os profissionais

responsáveis pelo preparo e aplicação da argamassa sejam treinados. No caso da argamassa virada em obra, essa espe-cialização é ainda mais necessária. Já no preparo da argamassa industrializada, basta adicionar ao pó a quantidade re-comendada de água limpa, lembrando

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>ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO

CIMENTCOLA PARA DRYWALLA Cimentcola Drywall Quartzolit é uma argamassa colante específica para as paredes de drywall. É flexível tipo ACII, e indicada para assentamento de cerâmicas de até 60 cm x 60 cm sobre placas de drywall de áreas internas. O produto contém aditivos que reforçam a impermeabilização, combatendo a umidade.Weber Quartzolit0800-709-6979www.weberquartzolit.com.br

REVESTIMENTO RÁPIDOA argamassa Reboco Fino, da Hidra, é indicada para revestimento de paredes de blocos de concreto. A fornecedora garante que a adoção desse produto elimina a etapa do chapisco, reduzindo custos e diminuindo o tempo de execução da obra. Além disso, afirma que proporciona um revestimento já acabado com 4 mm de espessura. Para o preparo, é necessária apenas a adição de água.Cal Hidra(41) 3657-1352 www.calhidra.com.br

LINHA DE ARGAMASSASA Pav Mix disponibiliza uma linha completa de argamassas para assentamento e revestimento, contrapiso, assentamento estrutural, chapisco colante, chapisco, impermeabilização, revestimento interno e graute. São fornecidos em sacos de 20 kg ou 40 kg ou silos de 10 t e 20 t, que vêm com misturador acoplado com capacidade de 30 l a 60 l de produção por minuto.Pav Mix(19) 3289-4122www.pavmix.com.br

ARGAMASSA PARA CONSTRUTORASO Sistema Matrix é a linha de argamassas desenvolvida pela Votorantim Cimentos para atender às empresas da construção civil. De acordo com a fabricante, as construtoras demandam soluções completas para o seu tipo de obra, com produtos de alta tecnologia e desempenho, que resultem em melhoria na produtividade e na qualidade. Ainda segundo a empresa, a linha é direcionada para engenheiros de obras ou equipes de suprimentos das construtoras, com foco na entrega e na precisão das informações técnicas e de desempenho do produto. O material pode ser fornecido a granel ou [email protected]

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BALANCINS BETONEIRAS

ELEVAÇÃO MODULÁVELEquipado com comando paralelo de subida e descida por meio de cabos de aço, o balancim elétrico Baram é capaz de elevar cargas de até 500 kg. Destinado a uso em obras civis e industriais, suas plataformas são moduláveis de 1 m a 8 m e o produto atende, de acordo com a fabricante, a parâmetros e normas de proteção. A entrega é acompanhada de visita técnica para treinamento de montagem e operação.Baram Equipamentos(51) [email protected]

BETONEIRA REFORÇADAA Betoneira 400l Rental tem estrutura reforçada e cremalheira segmentada para, afirma a Menegotti, fabricante do equipamento, facilitar a troca e regulagem da peça. Além disso, para melhoria da segurança contra acidentes, conta também com proteção da coroa, em chapa de aço estampado, e da cremalheira, em fibra ou chapa de aço. A empresa atua também no segmento de compactação de solos.Menegotti(47) [email protected]

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BLOCOS DE CONCRETO

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BLOCOS DE CONCRETO

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ESQUADRO PARA ALVENARIADentre os equipamentos fabricados e fornecidos pela Scanmetal, o esquadro para construção de paredes de alvenaria é confeccionado em alumínio e conta com travamento em solda, garantindo, conforme a empresa, resistência e precisão. O produto é fornecido nos ângulos de 90o e de 135o. As medidas padrão são 1,20 m x 1 m, 1 m x 0,80 m e 0,80 m x 0,60 m, mas a empresa aceita encomendas de outras medidas.Scanmetal Soluções Construtivas(11) 2797-7226www.scanmetal.com.br

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>CANALETAS APARENTES

TOMADA RÁPIDAA tomada padrão NBR 14136, da Parcus, vem com rabichos para encaixe de pressão. A instalação dispensa parafusos de fixação e pode ser feita em canaletas, caixas de piso, mobiliário e batentes, por exemplo, sendo necessária apenas furação de 26,5 mm x 70 mm. A empresa fabricante afirma que esse sistema leva à redução de 30% no tempo de instalação. O produto é oferecido nas cores branca e vermelha.Parcus(11) [email protected]

FIOS EMBUTIDOSCom o sistema de dutos de piso da Valeman é possível embutir fios de condução de energia, voz e dados. O produto pode ser especificado para obras novas ou para reformas com quebra de piso. A depender do cliente, os dutos podem ser lisos ou modulados, com alimentação a partir de caixas de tomadas ou tomadas individuais com acabamento de latão ou cromado.Valeman(11) 3382-8222e-mail: [email protected]

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COBERTURAS ZIPADAS CONECTORES

MADEIRA CONECTADAIndicados para montagem, fixação e prolongamento da vida útil de qualquer tipo de estrutura de madeira, os conectores Kofar são fabricados totalmente em aço galvanizado estrutural. A empresa fornece dois modelos de conectores, o estrutural, para união de peças e construção de estruturas para telhados, painéis e casas pré-fabricadas, e o antirracha, para extremidades de dormentes e postes de madeira.Kofar(11) 4161-8104www.kofar.com.br

COBERTURA ZIPADAA Artserv Engenharia é especializada em sistemas de coberturas. A cobertura zipada, executada pela empresa, é composta por painéis contínuos metálicos, que são estendidos e conformados de modo a alcançar até 100 m de comprimento, por meio da “zipagem”. Esse processo sobrepõe e dobra as bordas laterais e impede que emendas sejam formadas. Dessa forma, o sistema pode ser utilizado em coberturas de grande porte, como lojas de varejo e supermercado.Artserv Engenharia(11) 3858-9569www.artservengenharia.com.br

COBERTURASAs novas telhas TermoRoof Dânica com núcleo isolante em poliuretano são indicadas para coberturas de casas populares. Segundo a empresa, o produto proporciona conforto térmico para as residências.Dânica(11) 3043-7883www.danica.com.br

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CORTES E FUROS DE CONCRETO>

Obras com cronogramas apertados e prazos enxutos têm se tornado bastan-

te comuns, e esse fenômeno tem refletido na maior demanda por serviços de corte e perfuração de estruturas e peças de con-creto armado – seja em edificações novas, seja nas já existentes. Ao contrário dos sistemas manuais convencionais, em que primeiro se quebra o concreto para depois cortar a armação, esse tipo de solução, que utiliza ferramentas diamantadas, permite que o concreto e a armação sejam cortados ao mesmo tempo, proporcionando maior agilidade ao serviço.

Nos últimos anos, equipamentos e processos de corte e perfuração foram aperfeiçoados, agregando flexibilidade, menor emissão de ruídos e alta precisão, permitindo um acabamento final que dis-pensa reparos posteriores. Os sistemas wall saw (serras diamantadas) e wire saw (fio diamantado), por exemplo, passaram a contar, em alguns casos, com controle re-moto eletrônico. Outra inovação é a HTM (Hot Tapping Machine), uma máquina que permite perfuração em tubulação com ou sem pressão e com fluido em movi-mento, sem a necessidade de interrupção da instalação ou parada da planta.

O aprimoramento das ferramentas chegou a tal ponto que já é possível exe-cutar praticamente todo tipo de corte em estruturas de concreto, desde a retirada de bases de todos os tamanhos e demolição parcial ou total de grandes estruturas, até aberturas de janelas ou portas em estrutu-ras pré-moldadas, aberturas de passagem em parede-diafragma, substituição de pi-lares de concreto por pilares metálicos, canaletas para fiação ou drenagem etc.

Em geral, a demolição controlada é indicada para locais em que a estrutura a ser cortada ou perfurada não deve so-frer impactos ou vibrações, como, por

Sem impactoCorte de concreto é a solução para demolições rápidas ou que não admitem vibrações

exemplo, em estruturas muito antigas ou deterioradas, ou ainda locais onde haja monitoramento de vibrações. “Também é recomendada em áreas onde haja restrição de ruído ou de propagação de poeira devi-do aos processos produtivos, ou restrições da legislação local”, cita Gilberto Giassetti, diretor da PS Cortes e Furos.

O mesmo vale para ambientes de di-fícil acesso para equipamentos de grande porte, ou mesmo locais inóspitos subme-tidos a altas ou baixas temperaturas, ou muito altos que não podem ser atingidos com equipamentos convencionais. “Pode-se executar, por exemplo, uma abertura em laje em um apartamento de um prédio totalmente habitado sem a necessidade de desocupação dos moradores do edifício.É

possível, também, executar um desmonte de viaduto ou ponte sem interromper o fluxo de veículos que passam sob ele”, afir-ma Federico Del Villar, diretor comercial da Ekipe-C.

Nos serviços em que encurtar o cro-nograma é mais importante que o custo, a demolição controlada se mostra ainda mais pertinente. O engenheiro Alberto do Nascimento Libânio Neto, diretor co-mercial da Furacon, explica que a velo-cidade de execução do corte ou do furo em concreto armado depende de vários fatores, como a espessura da estrutura a ser perfurada ou cortada, a quantidade de ferragem que possui tal estrutura, as condições do ambiente onde serão exe-cutados os trabalhos entre outros fatores.

Serras e fios diamantados permitem cortar ao mesmo tempo o concreto e a armadura

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Entenda a técnica

Mas, de forma geral, pode-se considerar algumas referências. Com serras diaman-tadas é possível cortar 1,8 a 2,10 m²/h. Já com fio de diamante, a produtividade fica entre 0,8 a 1 m² de corte por hora.

Mas quando o critério é estritamente custo, a demolição controlada não com-

Posição do corte – No processo de locação, deve-se garantir que o corte não cause qualquer dano à estrutura ou às instalações da edificação. Para que isso não ocorra, é importante consultar os projetos do edifício. Para o corte em lajes armadas, pode-se lançar mão do ensaio de pacometria, de modo a evitar cortes de vergalhões importantes.Furo nas extremidades – A realização de um corte na laje começa pela realização de um furo nas extremidades da peça a ser cortada. Ele evita que a serra, que será utilizada na etapa seguinte, realize um corte mais extenso que o necessário. A base da extratora deve estar corretamente fixada: algumas contam com sistema de vácuo que confere maior rigidez ao posicionamento, outras devem ser travadas por meio de pinos cravados no piso.Montagem do trilho – Após a realização dos furos nas extremidades onde ocorrerá o corte da laje, deve-se fixar o trilho por onde irá correr o corpo de serra circular. Esse posicionamento é fundamental para que o corte seja feito na posição correta.Fixação da placa – Antes de se realizar o corte com a serra circular é importante que se tomem os cuidados necessários para evitar a queda da placa. A fixação do segmento pode ser feita com um furo no centro da placa (foto); com a cravação de pinos no teto e na parte superior da peça; ou com tripés e cavaletes para a sustentação do trecho.Cuidados – No momento do corte, seja com a serra circular, seja com a serra-copo, a presença de água em abundância é importante para minimizar o desgaste do equipamento. A operação com controle remoto também é um fator promotor de segurança nesse tipo de serviço.

Fonte: Téchne 116 (nov/2006), reportagem Desmonte de Concreto; Téchne 136 (jul/2008), seção Melhores Práticas.

pete com a demolição convencional. O preço depende das condições da obra, mas em média, para um corte com disco de diamante, por exemplo, se paga R$ 850/m². Esse valor pode ser dobrado quando a técnica escolhida é a de fio de diamante. “Por isso, a maioria das empresas ainda

prefere fazer a demolição no método an-tigo, com marteletes ou rompedores. Só em último caso recorrem à demolição controlada”, diz Libânio.

Veja aqui como é feito o corte de uma laje pronta

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CORTES E FUROS

CORTE SIMULTÂNEOPor trabalhar com até quatro discos diamantados simultaneamente, a cortadora de paredes BDN 463, da Baier, permite a abertura completa de canaletas em apenas um passo. Com motor de 2.200 W e alto torque, é capaz de realizar trabalhos em paredes de concreto e pedra. O produto possibilita utilização conjugada com aspirador, o que, segundo a fabricante, elimina a poeira resultante do processo de corte.Baier Ferramentas Elétricas(47) 3366-8333/3366-0155 www.baier.com.br

CORTE RÁPIDOA máquina de serra de fita S1010 é o lançamento da Starret. É produzida em arco rígido de magnésio e tem velocidade variável, controlada por gatilho, chegando a 70 m por minuto. O peso do equipamento é de 6,2 kg, com capacidade de corte de até 105 mm e potência de 0,95 HP. Pode ser utilizada em cortes de tubos de paredes finas, perfis estruturais, materiais ferrosos de baixo carbono ou não ferrosos.Starret0800-702-1411www.starrett.com.br

FERRAMENTAS IMPORTADASA Viatrade Assessoria é importadora e distribuidora das ferramentas elétricas da alemã Baier, como a decapadora de paredes BFF 222. A ferramenta pode ser utilizada para remoção de reboco, pintura, restos de adesivo ou cola, além de outros materiais. É adequada para trabalhos em áreas internas e externas, fachadas, concreto, piso, piso industrial e outros. Pode remover 1 m² de reboco em menos de 2 minutos, de acordo com a empresa. Ela permite, ainda, trabalhar com aspirador de pó acoplado, evitando assim o acúmulo de poeira. ViaTrade(47) 3366-0155www.viatrade.com.br

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>CORTES E FUROS

CONCRETO CORTADOAlém de serviços de demolições e terraplenagem, a Desmontec executa cortes e furos em estruturas de concreto com uso de ferramentas diamantadas. O objetivo da empresa é oferecer soluções completas aos clientes, com promoção de desenvolvimento urbano, reaproveitamento de materiais e reciclagem de resíduos. A Desmontec também realiza serviços de compra e venda de materiais e locação de máquinas.Desmontec Demolições e Terraplenagem(11) 3259-9700e-mail: [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 73

CORTES E FUROS

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DEMOLIÇÕES>

Antes da implantação efetiva do cantei-ro é comum que o construtor precise

demolir estruturas existentes no terreno. Quando isso acontece, geralmente é ne-cessário contratar empresas especializadas nesse tipo de serviço. A atividade, apesar de destrutiva, exige a tomada de cuidados relacionados tanto à segurança e à logísti-ca, quanto à própria contratação em si.

É direito do contratante, além de exigir o cumprimento de prazos, estabelecer requi-sitos de qualidade, pois, segundo Gilberto Giassetti, consultor da Alec (Associação Bra-sileira das Empresas Locadoras), “as empre-sas de demolição devem elaborar instruções de operação para todos os equipamentos e manter seus colaboradores treinados”.

O treinamento deve contemplar tam-bém o tratamento de resíduos. Mesmo que a responsabilidade pela destinação final seja da construtora contratante, pode haver ne-cessidade de, dependendo da situação, a contratada utilizar equipamentos especiais para contenção do entulho no canteiro.

Recomenda-se, também, que a cons-trutora fique atenta à necessidade de adi-tivos de contrato, frequentes nesse tipo de serviço, conforme aponta Giassetti. “As alterações de requisito com relação ao serviço inicialmente contratado são corriqueiras, salvo para casos em que foi feito estudo criterioso, envolvendo ambas as partes”, diz.

ESPECIFICAÇÕESÉ responsabilidade do contratante ofe-

recer à prestadora informações completas relativas à quantidade do serviço a ser rea-lizado, bem como a localização exata de onde eles serão executados. Também deve prever o tempo necessário para a realização dos trabalhos e a data de início. Além disso, à construtora cabe apresentar o alvará de

Demolição seguraContratação de demolidora regularizada e definição criteriosa de escopo evitam aditivos de contrato e problemas durante a execução

Normas técnicasdemolição e, junto com a especificação, des-crever as atividades a serem executadas pela contratada. Como exemplo, o contratante deve indicar se a demolição será integral até o nível do piso, ou não, e se ficará respon-sável pela remoção e destinação adequadas dos resíduos.

COTAÇÕES DE PREÇOS E FORNECEDORESPara comparar os orçamentos forneci-

dos pelas empresas consultadas é necessário uniformizar, além das medidas de valor, as condições de pagamento. De acordo com Sil-va, normalmente as partes combinam preços globais para execução dos serviços. Ou seja, podem ser resumidos a coberturas, paredes e pisos, por exemplo, ou contabilizados de acordo com a área a ser demolida.

O pagamento costuma ser feito após o término dos serviços. No entanto, para trabalhos longos, geralmente há paga-mentos intermediários. Nesses casos, é

necessário fazer a medição mensal dos serviços já executados para efetuar pa-gamento proporcional. “O contratante deve prestar atenção às retenções e reco-lhimentos de impostos e taxas relativos aos tributos e ao pessoal alocado na obra”, alerta Giassetti.

CUIDADOS GERAISPara evitar problemas no decorrer da

execução dos serviços, indicam-se alguns cuidados adicionais, como informar-se sobre o tipo de energia a ser utilizada pelos

> NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção> NR-33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

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Além de segurança, a empresa deve se comprometer com práticas ambientais corretas e respeito aos vizinhos

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Métodos de demolição

equipamentos, se combustível ou elétrica. Também deve atentar para a quantidade de equipamentos disponíveis.

Outro ponto importante, levantado por Giassetti, refere-se à regularização da empresa prestadora junto aos organismos de classe, como o Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). O registro da demolidora pode ajudar a

evitar problemas relativos à segurança e ao cumprimento de normas. “A contratante é responsável solidária pelos funcionários da contratada dentro da obra, portanto deve fiscalizar sua atuação e estabelecer parâmetros para uma execução sem sur-presas”, recomenda Silva ao lembrar que EPIs (Equipamentos de Proteção Indivi-dual) e EPCs (Equipamentos de Proteção

Coletiva) são obrigatórios em qualquer atividade de demolição. Giassetti conta que a demolidora deve treinar constante-mente seus colaboradores para atualização com relação à segurança.

Demolição convencionalA quebra de concreto estrutural, alvenaria ou revestimentos é feita por métodos percussivos (impacto, fragmentação). Indicado para demolição de pequenas construções, é o método mais antigo e o que requer menor especialização.

Demolição controladaPermite executar demolições parciais sem abalo das estruturas remanescentes, com precisão dimensional. É o método utilizado em adequações estruturais, como em hospitais e indústrias para recebimento ou remoção de máquinas de grande porte. Entre outras vantagens, há menor emissão de poeira, o trabalho é silencioso e rápido. Veja as características dos métodos de demolição controlada. > Perfuração diamantada: feita com equipamento – elétrico ou hidráulico – ao qual se acopla a serra-copo. É possível executar furos que variam de 12 cm até cerca de 1,20 m de diâmetro com profundidades ilimitadas. O tempo médio para furar uma laje (100 mm de diâmetro x 20 cm de profundidade) é de dez minutos. Essa técnica é utilizada em casos que requerem ancoragem de chumbadores de grande dimensão, passagem de dutos, entre outros.> Perfuração percussiva: para furos de pequenos diâmetros e profundidades. São utilizados equipamentos manuais retropercussivos com brocas de metal duro. > Corte de pisos e lajes com serra (flat sawing): são utilizadas máquinas sobre rodas impulsionadas por motores a combustão ou elétricos. A potência do equipamento e o diâmetro da serra são determinados em função da espessura da laje ou do piso a

ser cortado. As máquinas para cortar espessuras maiores do que 15 cm ou 20 cm são autopropulsionadas.

Corte de parede com serra (wall sawing)Esses equipamentos permitem o corte retilíneo de aberturas e rasgos em paredes verticais e inclinadas. Sobre um trilho fixado na superfície a ser cortada desliza um motor (geralmente hidráulico) que impulsiona uma serra circular com movimento de aprofundamento e translação. Pode cortar pisos, lajes e paredes com até 50 cm de profundidade. O tempo gasto para cortar uma laje de 20 cm de espessura é de cerca de dois minutos por metro. Serras portáteisSão usadas para fazer pequenas aberturas, rasgos e cortes em paredes finas (5 cm a 10 cm de espessura). Possuem grande versatilidade para serviços em locais confinados ou de difícil acesso. Solução explosivaDemolição com explosivos é recomendada para construções de médio e grande porte. A implosão é viável em edifícios com mais de três pavimentos. O custo de uma implosão varia de R$ 50 mil a R$ 120 mil e estão inclusos os gastos com mão de obra especializada, responsabilidades, autorizações, explosivos, equipamentos e material de proteção. Não estão consideradas nessa conta as despesas com remoção de entulho.

Fontes: Guia da Construção 102 (jan/2010), seção Como Comprar; Téchne 90 (set/2004), seção Solução Técnica; Téchne 62 (maio/2002), reportagem.

Serras circulares e perfuratrizes fazem a demolição controlada. Quando a estrutura é de grande porte e se quer rapidez, o mais indicado é a implosão

Perfuração diamantada: demolição controlada por perfuração diamantada

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>DEMOLIÇÕES

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 77

DEMOLIÇÕES

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78 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>DEMOLIÇÕES

DESMONTES DE ROCHA DOMOS

DUTOS

ELEVADORES

DESMONTAGEM E DEMOLIÇÃOA demolidora Ferreira Santos executa serviços de demolição de estruturas diversas, tais como edificações, estruturas em concreto armado, chaminés, silos de armazenagem, indústrias e prédios. Também realiza desmontagem de estruturas metálicas ou pré-moldadas; de rochas com uso de explosivos ou massa expansiva.Ferreira Santos – Demolição e Implosão(11) [email protected]

DEMOLIÇÕES VARIADASOs serviços da Desmontec Demolições e Terraplenagem podem ser contratados para demolição de chaminés, edifícios de pequeno e grande porte, estádios de futebol, estruturas de concreto armado em geral, altos-fornos gusa e refratários, indústrias e prédios, pontes, viadutos e outras obras de arte, dentre outras. Para tanto, a empresa conta com linha completa de equipamentos leves e pesados.Desmontec Demolições e Terraplenagem(11) 3259-9700e-mail: [email protected]

DESMONTE A FOGOContando com linha completa de equipamentos, a Desmontec realiza serviços de demolição, terraplenagem e desmonte de rocha. Segundo a empresa, que tem mais de 40 anos de existência, os funcionários são treinados e trabalham de acordo com os padrões de segurança e qualidade vigentes no setor. A empresa é capacitada para fazer desmonte de rocha com uso de explosivos.Desmontec Demolições e Terraplenagem(11) 3259-9700e-mail: [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 79

ELEVADORES ELEVADORES - ACESSIBILIDADE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

PLATAFORMA HIDRÁULICAA Plataforma hidráulica para pessoas com necessidades especiais da Bass Elevadores permite ao usuário ter acesso a níveis superiores com conforto e segurança. O equipamento é fabricado de acordo com as normas técnicas vigentes e pode ser utilizado em edificações comerciais, residenciais e industriais, com percurso máximo de 4 m. Pode ser instalado em vãos de escadas ou externamente à edificação.Bass Elevadores(11) [email protected]

MOBILIDADE ELEVATÓRIAOs elevadores e plataformas elevatórias da Daiken são adequados para propiciar mobilidade a edificações públicas e particulares. Os equipamentos são capazes de atender desníveis de até 4 m de altura. Segundo a empresa, o processo de fabricação conta com certificação ISO 9001:2000 e o atendimento é feito com prazos de entrega reduzidos devido à facilidade de instalação das soluções.Daiken Elevadores(41) 3621-8417/3621-8422/3621-8074www.daiken.com.br

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80 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ESCORAMENTOS METÁLICOS>

O sistema de escoramento metálico é composto por elementos de aço ou

alumínio que servem de apoio às fôrmas para concreto com a função de sustentar as cargas e sobrecargas da estrutura e trans-feri-las ao chão ou ao pavimento inferior. Os principais componentes do sistema de escoramento são as escoras pontuais, as torres e as vigas. As peças são distribuídas conforme projeto e dimensionamento es-pecíficos, e sua combinação pode variar para atender às particularidades de cada aplicação, seja um edifício ou uma obra de construção pesada.

Como as peças exigem manutenção (repintura, engraxe, troca de peças, desa-massamento etc.), é mais comum que as construtoras as loquem dos fornecedores. Segundo o projetista Nilton Nazar, sócio-diretor da Hold Engenharia, a compra dos escoramentos pode ser viável em alguns casos: “É um investimento alto que leva anos para ser diluído e implica manter um galpão para fazer manutenção, repintar, en-graxar, trocar peças, desamassar etc. Esse custo tem que ser levado em conta. Em compensação, a vida útil é muito longa”.

Haroldo Miller Júnior, presidente da Abrasfe (Associação Brasileira das Empre-sas de Fôrmas e Escoramentos), comple-menta: “Na locação, estão embutidos ainda os custos de projeto, assistência técnica e administração dos materiais. Comprar ou locar dependerá do tipo de obra, do prazo de utilização e da estrutura da empresa”.

COTAÇÕES DE PREÇOS E FORNECEDORESGeralmente, o projeto de escoramen-

to é feito pelo próprio locador, portanto, é aconselhável contratar o sistema de dez a 15 dias antes da data prevista para o uso. No caso de obras de grande porte, esse prazo pode se estender para até um mês. Deve-se exigir do fornecedor a garantia

Locação sem sustoCuidados no recebimento e devolução das peças evitam impasses entre locador e locatário

Normas técnicas

> NBR 15696:2009 – Fôrmas e Escoramentos para Estruturas de Concreto – Projeto, Dimensionamento e Procedimentos Executivos > NBR 8800:2008 – Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios> NBR 14931:2004 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento

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A combinação das peças do sistema de escoramento metálico varia conforme as peculiaridades

da aplicação

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 81

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dos equipamentos e o recolhimento da ART (Anotação de Responsabilidade Téc-nica) do projeto.

Segundo Nilton Nazar, no contrato de lo-cação é importante dar atenção aos custos de reposição de peças eventualmente danificadas ou extraviadas. Esses valores podem ser muito superiores ao custo de aquisição, pois levam em conta o lucro cessante – ou seja, o extravio ou dano do material impede a empresa loca-dora de lucrar com outros aluguéis.

LOGÍSTICAEmbora os fornecedores de escoramentos

estejam mais concentrados nas regiões Sul e Sudeste do País, há filiais e representantes que atendem a todo o território nacional. Na escolha, é importante “optar por uma em-presa com comprovada capacitação técnica e fornecer todos os projetos [da estrutura] e os cronogramas de utilização de material”, aconselha Haroldo Miller, da Abrasfe.

No transporte, os componentes de-vem estar organizados, de preferência, em paletes. As peças menores, de fácil extravio e alto custo de reposição, de-vem ser transportadas e armazenadas em caixas ou sacos e, após a execução de cada pavimento, recolhidas de volta ao recipiente para prevenir perdas ao longo da obra.

O armazenamento deve ser feito em local fechado, com acesso controlado por uma só pessoa – normalmente, o almoxa-rife da obra – a fim de se evitarem furtos. Após o uso, recomenda-se lavar as peças para eliminar restos de concreto e arga-massa. Engraxar as roscas é outra medida preventiva que pode ser adotada.

RECEBIMENTOO equipamento geralmente é reti-

rado pelo locatário no depósito do for-necedor e deve ser contado e conferido

no ato da entrega. “Os fornecedores têm pedido que um fiscal da construtora vá até o depósito e acompanhe o material até o canteiro. Se isso não for possível, o material deverá ser conferido minucio-samente no local da obra, com a fiscali-zação da construtora e do fornecedor”, adverte Nazar.

Caso haja alguma irregularidade nas peças entregues, o fornecedor deve ser contatado imediatamente, para que o locatário não seja obrigado a pagar in-devidamente por mau uso. O material não pode apresentar soldas trincadas nem corrosão; a pintura ou galvaniza-ção devem estar conservadas; as roscas, lubrificadas, e as peças não podem estar deformadas, empenadas ou apresentar resíduos de argamassa ou concreto.

Garantia de boa estrutura

O primeiro passo para a correta execução de estruturas de edifícios é seguir à risca o projeto de escoramento. O ajuste e o posicionamento adequados das escoras evitam a sobrecarga de lajes e vigas nas idades mais jovens e a consequente microfissuração do concreto. Veja, a seguir, as principais orientações:

As escoras devem estar rigorosamente aprumadas nos pavimentos escorados. Essa disposição evita a sobrecarga e a deformação da laje.

Deve-se verificar se o alinhamento e o espaçamento entre as peças estão de acordo com o previsto em projeto.

A imobilidade das escoras e a fixação nos painéis, longarinas e transversinas também devem ser checadas.

Fonte: Guia da Construção 102 (jan/2010), Seção como Comprar; Téchne 115 (out/2006), Reportagem de capa.

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ESCORAMENTOS

DECKS MODULARESSegundo a Mills, o sistema tipo deck proporciona economia de mão de obra devido à menor quantidade de peças por metro quadrado. Composto por painéis modulares estruturados em alumínio e revestidos com chapa compensada plastificada, o sistema é sustentado por escoras com cabeças especiais, que permitem desenforma sem retirada do escoramento. O peso médio dos painéis é de 15 kg/m2.Mills Engenharia(11) 3787-4142www.mills.com.br

MONTAGEM VOADORACom 40 kg/m2, as mesas voadoras da Mills demandam 0,20 hh/m2 para montagem e desmontagem. Isso significa que, segundo a empresa, em uma hora, uma equipe de seis operários desenforma, transporta e posiciona, de forma alinhada e nivelada, até 30 m2 de fôrmas. O sistema é adequado para obras repetitivas e indicado para construção de edifícios comerciais e residenciais, shoppings e instalações industriais.Mills Engenharia(11) 3787-4142www.mills.com.br

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>ESCORAMENTOS ESQUADRIAS METÁLICAS

LINHA DE ESCORAOs escoramentos da Mecan contam com painéis com alturas e larguras variadas, vigas metálicas e quatro opções de escora, sendo adaptável a qualquer projeto ou geometria de lajes, maciças ou nervuradas. Podem ser usados em obras prediais, construção de galerias, grandes vãos, pontes e viadutos. A empresa afirma que fornece memória de cálculo e que as torres modulares dispensam mão de obra especializada.Mecan(31) 3629-4000www.mecan.com.br

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ESTACAS PRÉ-FABRICADAS>

Entre os tipos de estacas existentes, como as de madeira e metálicas, as pré-fabri-

cadas de concreto se destacam por serem indicadas para grandes profundidades e para solos moles ou com lençóis freáticos próximos à superfície.

As estacas suportam as cargas da es-trutura e as transferem, de forma equili-brada, para as camadas mais profundas e consistentes do solo.

As estacas são especificadas de acordo com a resistência e formato, sendo obser-vados aspectos como a carga de suporte, seção transversal, área de ponta ou pe-rímetro das estacas. Em relação à seção transversal, as formas geométricas mais empregadas são as circulares, quadradas, hexagonais e octogonais, podendo ter área de ponta vazada ou maciça.

As estacas também se diferenciam pelo processo de produção – podendo ser vi-bradas, centrifugadas, extrudadas, entre outros tipos –, e pela armação protendida ou passiva.

Para cargas de baixa magnitude, as estacas vibradas protendidas maciças são, normalmente, mais econômicas. Nos de-mais níveis, as soluções são competitivas, sendo importante o processo de vazamento da estaca.

NORMAS TÉCNICASA NBR 6122 é a responsável pela re-

gulamentação de todos os tipos de fun-dação, inclusive as feitas com estacas pré-fabricadas de concreto. De acordo com a norma, as dimensões do produto podem ir de 15 cm a 70 cm. Porém, o compri-mento máximo das estacas de concreto limita-se a 12 m, para se adequar ao ta-manho das carretas que fazem o trans-porte das fábricas até o canteiro.

Se for preciso utilizar estacas numa pro-fundidade maior do que 12 m, a alternativa

Fundação profundaAs estacas se diferenciam pela armação, formatos, resistência e processo de produção

encontrada por construtores e aceita pela NBR 6122 é emendar as peças com solda. As antigas emendas que eram feitas por anéis metálicos ou por luvas de encaixe tipo macho-e-fêmea só são permitidas quando não existem esforços de tração.

CUIDADOS DURANTE A INSTALAÇÃONa maioria dos projetos, a cravação das

estacas é feita pelo processo de percussão, utilizando-se pilões de queda livre e que tem como principal desvantagem provocar um alto nível de vibração, podendo não

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A cravação das estacas pré-fabricadas de concreto é feita por pilões de queda livre. A vibração em

construções vizinhas deve ser avaliada

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 87

Fonte: Guia da Construção 84 (jul/2008) seção Como Comprar; Guia da Construção 94 (maio/2009), seção Como Orçar (Bernardo Corrêa Neto).

só perturbar a vizinhança, como também danificar edificações do entorno.

Normalmente, por requererem mais cuidados e técnicas específicas, as estacas pré-fabricadas são instaladas por empresas especializadas nesse tipo de atividade.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORESMuito mais do que escolher entre um

ou outro fabricante, o imprescindível, na compra das estacas, é saber quais são as ca-racterísticas e necessidades da obra, de forma que seja adquirido o produto ideal para cada projeto. Uma dica importante é comparar as

seções transversais das estacas ofertadas, nos aspectos área e perímetro, antes da verifica-ção das cargas de trabalho.

LOGÍSTICAAs estacas pré-fabricadas de concreto

são transportadas em pequenos lotes nas carretas. O ideal é que o utilitário tam-bém já possua guindaste para efetuar a descarga. Não há nenhuma restrição em relação ao seu armazenamento. No en-tanto, o recomendado é que as datas de entrega sejam compatíveis com o início dos trabalhos de cravação. No recebimen-

to do material, deve ser feita uma inspeção visual, observando-se o aspecto do concre-to e a magnitude de possíveis fissuras no produto. É preciso solicitar o Relatório dos Ensaios dos Corpos de Prova referentes ao lote das estacas fornecidas. A data de fabricação também deve ser verificada. As estacas só podem ser cravadas no mínimo sete dias após a sua concretagem, para que tenham resistência adequada aos esforços de cravação/escavação. <

Como orçar

Saiba como estimar a quantidade de estacas pré-moldadas de concreto armado para fundações profundas Como estimar as quantidades de estacas de concreto, quando as informações dos projetos ainda não estão disponíveis? Inicialmente, é importante verificar se há estudo de sondagem, ou pelo menos de terrenos na região. Mas como nem sempre isso é possível, segue aqui um roteiro prático para cálculo das quantidades dos serviços, possibilitando uma estimativa com boa precisão.Como em qualquer fundação, é preciso estimar o peso total da edificação. Considerando-se 2.500 kg/m³ (peso específico do concreto armado) x 0,2 (espessura média da laje) + sobrecarga adotada + peso de alvenarias e revestimentos, o peso total chega perto de 1 t/m². Ou seja, o peso da edificação, em toneladas, é igual a sua área construída.É necessário, também, saber a quantidade de pilares. Retirado do projeto ou por área de influência, adote 25 m2, ou seja, um pilar a cada 5 m.

no de pilares = área média (área média = área total ) 25 no de pavimentos

Carga do pilar (Cp) = peso da edificação no de pilares

Para fundações profundas (estacas), é importante observar os seguintes procedimentos: Escolha uma estaca que atenda a carga do pilar (por exemplo: estaca f = 25 cm pré-moldada de concreto armado maciça, cravada, com carga de 30 t a 35 t) Vamos adotar para o cálculo blocos de 1 m x 1 m x 1 m por estaca e considerar para escavação uma folga de 30 cm para cada lado

1 m

1 m h = 1 m

Assim podemos calcular:> escavação (m³) = (1,6 x 1,6 x 1,1) x (no de pilares) > lastro (m³) = 1,6 x 1,6 x 0,05 x (no de pilares) > concreto (m³) = (no de pilares) > fôrma (m²) = 4 x (no de pilares) > armação (kg) = 70 x (no de pilares) > reaterro (m³) = (escavação - lastro - concreto) > bota-fora (m³) = (concreto + lastro) x 1,3

TABELA DE RESISTÊNCIA DO SOLO (KGF/CM2)

Rocha viva, maciça sem laminação, fissuras ou sinal de decomposição

100

Rochas laminadas com pequenas fissuras estratificadas, tais como: xistos e ardósias

35

Depósitos compactos e contínuos de matacões e pedras de várias rochas

10

Solo concrecionado 8

Pedregulhos compactos e mistura de areia e pedregulho 5

Pedregulhos soltos e mistura de areia e pedregulho. Areia grossa compacta

3

Areia grossa fofa e areia fina compacta 2

Areia fina fofa 1

Argila dura 3

Argila rija 2

Argila média 1

Argila mole, argila muito mole, aterro *

Bernardo Corrêa Neto, engenheiro civil e gerente de engenharia da PINI

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>ESTACAS PRÉ-FABRICADAS DE CONCRETO

ESTACAS E OUTROSA Protendit fornece peças pré-fabricadas utilizadas na construção industrializada, incluindo a infraestrutura, superestrutura, cobertura e painéis de fechamento. A empresa possui mais de 20 modelos de peças que atendem a variados projetos. Também desenvolve peças projetadas de acordo com a solicitação, que podem ser de concreto armado ou protendido.Telefones: (11) 2997-2133 / (17) 3214-7200www.protendit.com.br

PRÉ-MOLDADOSSediada em Belo Horizonte, mas com filiais em Candeias (MG) e Feira de Santana (BA), a Prefaz atende o mercado da construção civil em todo o País, produzindo, entre outros itens, estacas para fundação.Prefaz(31) 3241-4111www.prefaz.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 89

ESTRUTURAS METÁLICAS

ESTRUTURAS METÁLICASHá mais de 40 anos a Bandeirantes Estruturas Metálicas disponibiliza ao mercado opções para construções de galpões comerciais e industriais. A empresa possui experiência no trabalho com aço para coberturas, mezaninos, escadas e ambientes em projetos inovadores e personalizados.Bandeirantes Estruturas Metálicas(14) 3203-1021www.bandeirantesestruturas.com.br

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>FERRAGENS FIOS E CABOS

CONDUTOR FLEXÍVELFornecido em rolos de 100 m ou em bobinas, o cabo flexível de potência 0,6 da Corfio atende às especificações da NBR 7288 – Cabos de Potência com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila (PVC) ou Polietileno (PE) para tensões de 1 kV a 6 kV. Trata-se de um condutor flexível de cobre nu, têmpera mole e isolação de PVC/A 70ºC. Tem características de não propagação e autoextinção do fogo.Corfio(49) 3561-3777www.corfio.com.br

POTÊNCIA ECONÔMICAAs fechaduras da linha Classic 3300 Stratus, da Stam, são fornecidas em dois tipos de acabamentos: cromado e acetinado. Os modelos espelho, roseta redonda e roseta quadrada contam com versões para utilização externa, interna e em banheiros. As chaves para os modelos externos contam com 3.100 segredos possíveis. A empresa é integrante do PSQ (Programa Setorial da Qualidade) de fechaduras.Stam Metalú[email protected]

MAÇANETA PREMIADAO design da maçaneta Infinity 901, da La Fonte, recebeu, em janeiro de 2010, o prêmio americano Good Design Award, do Chicago Athenaeum. De acordo com a fornecedora, o produto apresenta ergonomia melhorada, com maior área de contato, o que permite abertura mais fácil. Além disso, devido ao formato em U, não prende em roupas, cabos ou mangueiras.La Fonte0800-772-2000e-mail: [email protected]

DESIGN RETRÔA nova linha EcoInox da Pado apresenta o modelo Retro, em aço escovado. O design com linhas retas vem acompanhado, segundo a fabricante, do conceito de ecologia que inclui processo de fabricação sustentável, sem uso de cromo para o tratamento de superfície. A Pado afirma que os produtos são resistentes a fungos e antialérgicos, adequados para regiões litorâneas e hospitais.Pado0800-701-4224www.pado.com.br

CABOA Nambei Fios e Cabos apresenta o Cabo Nambeinax Flex HEPR 90°C 1 kV. Condutor formado por fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento com formação classes 4 e 5, o condutor conta com isolação termofixa que lhe permite operar com maior capacidade de corrente. Nambei0800-161819www.nambei.com.br

MAÇANETASA Altero, empresa com 25 anos de mercado, desenvolve diversos produtos para residências. Dentre eles, suas maçanetas passam por um tratamento diferenciado, recebendo camadas extras de proteção contra corrosão que asseguram a durabilidade do produto.Altero(51) 2108-1000www.altero.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 91

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92 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FÔRMAS METÁLICAS>

Prazos curtos e alta repetitividade de elementos são algumas das condicio-

nantes que justificam o uso das fôrmas e cimbramentos metálicos em obras prediais. A julgar pelas características próprias da solução – painéis com medidas padroni-zadas, de fácil montagem e com alto índice de reutilização –, o crescimento do merca-do de habitações econômicas pode ser um importante filão para esse produto.

Pelo menos é essa a expectativa do setor, sobretudo para o mercado de fôr-mas de alumínio para moldar paredes de concreto. Embora a especificação desses equipamentos não seja limitada a empre-endimentos destinados à baixa renda, sua rapidez de execução e produtividade dão pistas do seu potencial frente aos sistemas já consagrados nessa faixa de renda, como a alvenaria estrutural, por exemplo.

Seja para moldar paredes de concreto ou outros elementos estruturais, vale res-saltar que o uso das fôrmas metálicas, de um modo geral, deve ser previsto no proje-to executivo. Do contrário, a alta produti-vidade de montagem pode ser seriamente comprometida em função da necessidade de arremates desnecessários.

De acordo com Jefferson Dias de Souza, diretor da Abece (Associação Bra-sileira de Engenharia e Consultoria Es-trutural), as fôrmas metálicas são menos flexíveis que as de madeira, permitindo poucos ajustes na obra. “Por essa caracte-rística, exigem um estudo mais detalhado do projeto”, explica. No caso do uso para execução de paredes de concreto, é im-portante que a arquitetura preveja vãos padronizados, garantindo assim uma alta velocidade de execução.

Outra etapa que exige atenção é a

Como comprar e utilizar fôrmas metálicasProdutividade e grande número de reutilizações são algumas das vantagens das fôrmas metálicas. Confira as dicas para contratação e utilização

escolha do fornecedor. Antes de fechar com a locadora, a primeira recomenda-ção é que o construtor tenha uma visão sistêmica da contratação que será feita. A hipótese de escolher pelo menor custo deve ser ponderada, sob pena de com-prometer o desempenho estrutural da edificação. Como destacam os especia-listas, mais de 50% dos colapsos estru-turais que ocorrem durante o processo construtivo são consequências de erros na montagem e execução das fôrmas. Portanto, é imprescindível que a escolha da locadora leve em conta a disponibili-dade de equipamentos e de profissionais

habilitados para orientar e treinar a mão de obra no canteiro.

CONTRATOS TRANSPARENTESUma vez que as fôrmas são alugadas,

salvo exceções, e podem não chegar ao can-teiro em perfeito estado, é imprescindível incluir cláusulas de indenização total e par-cial no contrato, além de verificar e anotar no canhoto de recebimento qual a condição das peças recebidas. A depender da aplica-ção, o cliente tem o direito de exigir fôrmas em melhores condições. “Para peças apa-rentes e fundos de laje, dou preferência para materiais novos ou com pouco uso”, conta

Menos flexíveis que as fôrmas de madeira, as metálicas exigem um ajuste fino e preciso. A perda ou

avaria de peças também é multada pelo fornecedor

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Conheça alguns sistemas de fôrmas para paredes de concreto

Sistema metálico com contato em madeiraNesse sistema, os painéis metálicos são combinados a uma chapa de compensado plastificado e estão disponíveis em diversas medidas, permitindo a combinação geométrica em função das mais variadas medidas de cada projeto.Sua montagem é feita a partir do uso de escoras prumadoras, peças para alinhamento e barras de ancoragem. Na baixa renda, o sistema apresenta boa performance na construção de unidades habitacionais térreas, sejam individuais ou geminadas. Já nas edificações acima de três pavimentos, quando acoplados a peças de enrijecimento, os painéis podem ser içados em conjunto, permitindo maior produtividade ao sistema.Na hora de avaliar o custo, deve-se levar em conta o grau de repetitividade dos empreendimentos, reaproveitamento dos painéis e equipamentos envolvidos no transporte do sistema. Vale ressaltar que, quando usadas em edificações térreas, as fôrmas de madeira são facilmente transportadas manualmente. Mas, na execução de edificações mais altas, o transporte vertical e horizontal exigirá o uso de grua ou de guindaste.De acordo com os fabricantes, quando bem conservadas, as chapas de compensado podem ser reutilizadas até 60 vezes.

Fôrmas de alumínioCompostas por painéis leves de alumínio soldados nas uniões, as dimensões dessas fôrmas são bem flexíveis e permitem diferentes combinações geométricas.Diferentemente dos outros sistemas (nos quais parede e laje são concretadas em duas fases distintas), uma das maiores vantagens desse sistema é permitir que a concretagem das paredes e das lajes seja feita em apenas uma única etapa, agilizando consideravelmente o processo construtivo.A sua utilização é recomendada para unidades habitacionais de diversas alturas (térreas, assobradadas e em edifícios verticais de até 25 pavimentos). Disponíveis no mercado apenas na opção de compra, o uso das fôrmas metálicas se justifica, sobretudo em situações de construções em grande escala. A aquisição nesses casos pode ser um bom negócio, pois, de acordo com os fabricantes, as fôrmas metálicas de alumínio podem ser reutilizadas até 1,5 mil vezes.Os painéis, mais rígidos e mais duráveis, também permitem um acabamento perfeito. A leveza do sistema é outro ponto que deve ser levado em consideração na hora de avaliar a viabilidade da compra. Graças a essa característica, dispensam gruas e guindastes, sendo transportadas manualmente em qualquer situação de uso.

Fonte: engenheiro Ary Fonseca Jr., diretor da Signo Engenharia de Processo e consultor técnico da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland).

Fontes: Construção Mercado 97 (ago/2009), seção Mesa-redonda; Téchne 118 (jan/2007), reportagem; Téchne 155 (fev/2010), reportagem.

o engenheiro Ruy Guimarães, gerente da Racional Engenharia, explicando que isso evita retrabalhos, retoques e preocupação quando da devolução. Essa preocupação é menor quando se trata de peças revestidas ou ocultas, como caixas d’água, por exem-plo. Nesses casos, a aceitação de uma peça bastante usada pode resultar em negociação por preços mais baixos sob a alegação de imperfeições na estrutura.

CUSTOS X PRAZO DE UTILIZAÇÃOO custo dos sistemas metálicos em

função do prazo de utilização ainda é o maior complicador para a sua escolha. Mais duráveis que materiais concorren-

tes, as fôrmas metálicas suportam entre 40 e 60 reutilizações, enquanto a madei-ra, se bem conservada, atinge 25 ciclos de concretagem. Logo, a conta ideal para viabilizar os sistemas metálicos – espe-cialmente escoramentos – deve repre-sentar um equilíbrio entre prazo e custo ou extrapolar um desses fatores, con-ta o projetista de fôrmas Nilton Nazar, que afirma ser frequentemente viável lançar mão de cimbramento metálico em andares atípicos e nas periferias das edificações. Nesses casos, um projeto bem elaborado e um cronograma acer-tado permitem locar, concretar, desen-formar e devolver os equipamentos em

poucos dias. A conta correta envolve de-sembolso, produtividade, qualidade do acabamento, estabilidade dimensional, versatilidade e eventuais incrementos na produtividade que permitam reduzir mão de obra.

NORMA TÉCNICANBR 15696:2009 – Fôrmas e Escora-

mentos para Estrutura de Concreto – Pro-jeto, Dimensionamento e Procedimentos Executivos (válida desde maio de 2009).

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>FÔRMAS

COMPENSADO DE REFLORESTAMENTOA Sudati fornece o compensado plastificado fabricado totalmente com Pinus spp, madeira de reflorestamento de florestas próprias da empresa. É fornecido com as seguintes dimensões: 2,440 x 1,220 mm. Com relação à espessura, as opções possíveis são 12, 15, 18 e 21 mm. As chapas são revestidas com 180 g de filme fenólico importado, o mesmo utilizado para fôrmas de concreto.Sudati(46) 3263-8435e-mail: [email protected]

FÔRMAS PRÉ-FABRICADASA Madewal System, empresa fabricante de fôrmas para concreto, tem em seu portfólio a execução do marco inaugural do trecho sul do Rodoanel Mário Covas, em São Paulo. Para desenvolver as fôrmas pré-fabricadas utilizadas nessa obra, a empresa lançou mão de tecnologia 3-D de projeto e construção de fôrmas. As chapas do sistema da Madewal são plastificadas e resistentes à água.Madewal System(19) [email protected]

PAREDES COM NICHOSCapaz de proporcionar, de acordo com a fabricante, a execução de uma casa por dia, o sistema construtivo Megasci é composto por fôrmas de aço com painéis externos e internos removíveis. A empresa assegura, ainda, que o produto reduz em até 25% o consumo de concreto por criar nichos no interior das paredes. Outro benefício do sistema seria a melhoria do conforto térmico.Megasci(11) 5852-5646/9970-8668www.megasci.com.br

FÔRMA MODULARFabricadas no Brasil, as fôrmas modulares leves da Mills suportam entre 40 e 60 KN/m². O peso é de 33 kg/m² e os módulos têm 25,5 ou 75 cm de largura e 75 ou 150 cm de altura. De acordo com a empresa, a montagem demanda 0,19 hh/m² e a desmontagem 0,11 hh/m². Ainda segundo a empresa, a chapa de compensado de 12 mm atinge 70 reaproveitamentos, enquanto a estrutura metálica pode ser utilizada 300 vezes.Millswww.mills.com.br

PAREDES DE CONCRETOLumiform é o novo sistema para construções habitacionais em paredes de concreto em substituição à alvenaria. A solução é composta por fôrmas em alumínio leves, de fácil montagem, que dispensam emendas ou rebites. Pode ser utilizada na construção de casas, sobrados e edifícios. 0800-282-2125www.shformas.com.br

FÔRMA REAPROVEITÁVELA Atex traz com exclusividade sua linha de fôrmas plásticas para lajes nervuradas disponíveis em variadas dimensões, para atender até aos vãos mais amplos. Apoiadas diretamente sobre os escoramentos dispensam o uso de assoalhos, reduzindo o uso de madeira na construção.(11) 2438-6001www.atex.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 95

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96 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>FÔRMAS

FÔRMAS METÁLICASO sistema Rohr HF de fôrmas metálicas para concreto apresenta montagem simples, com poucas peças. Segundo a fabricante, o produto garante melhor nivelamento e alinhamento nas juntas e emendas, implicando um melhor acabamento.Rohr(11) 2185-1333www.rohr.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 97

FÔRMAS

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98 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

> FORROS DRYWALL

PASSO-A-PASSO > FORRO DRYWALL ESTRUTURADOOs forros drywall são constituídos de chapas de gesso acartonado parafu-

sadas em perfis de aço galvanizado ou em peças metálicas. São utilizados no acaba-mento de ambientes e podem embutir instalações, rebaixar tetos, além de permi-tirem a criação de elementos decorativos.

A diferença básica entre os diversos tipos de forros drywall está na estrutura de supor-te às chapas e se estas são removíveis ou não. Os forros podem ser classificados em quatro tipos: estruturados, perfurados, armados e removíveis. Os três primeiros são fixos, for-mam superfícies monolíticas e são executa-dos com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformização da superfície. O quarto tipo, o removível, é constituído por chapas com bordas quadradas ou tegulares.

A utilização dos forros precisa ter como base um projeto que leve em consideração todas as exigências e limitações da arquite-tura, sua segurança, o grau de exposição a que as vedações externas estarão submeti-das e a localização de portas e janelas. Um projeto bem-feito reduz custos e futuras manifestações patológicas, como fissuras.

O passo-a-passo a seguir mostra a instala-ção de um forro drywall estruturado. O forro é montado com perfis metálicos (tabicas) fi-xados na parede por meio de parafusos e de tirantes chumbados no teto, onde são acopla-dos os reguladores (ou niveladores). O perfil metálico usado nesse caso é a tabica lisa.

A estrutura é fixada na laje superior e nas paredes laterais por meio de guias, perfis, tirantes e suportes niveladores. O acabamento final e vedação das juntas são feitos com fitas apropriadas e massa espe-cial para esse fim. Depois, basta pintar.

As ferramentas necessárias para o ser-viço são: martelo, alicate, trena, nível laser, furadeira, parafusadeira, linha de marca-ção de nível, estilete, lápis de carpinteiro, tesoura de corte de perfis metálicos.

Instalação de forro drywallConfira como instalar um forro drywall do tipo estruturado

Passo 1 Use a trena, o nível laser ou nível de bolha para marcar

o alinhamento da parede, determinando a localização

correta da estrutura periférica (perfis metálicos) e dos

pontos de referência, que devem estar definidos no

projeto. Corte as chapas de gesso de acordo com as

medidas especificadas em projeto. Com o auxílio de uma

mangueira de nível (foto),marque nas paredes a altura

em que o forro deve ficar. Faça também a marcação dos

cantos das paredes.

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Passo 2 Marque todo o perímetro das paredes com o fio

traçante (ou de marcação) na altura em que o

forro será instalado. Depois, use a trena para

medir o comprimento da parede (foto) que

servirá para a tabica lisa (perfil metálico) a ser

fixada na parede para suporte da placa do forro.

Passo 3 Use a tesoura para corte de perfis metálicos para cortar a tabica na mesma medida das paredes. Será

necessário fazer um corte no mesmo ângulo que o do encontro das paredes, neste caso, a 45º (foto).

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 99

Passo 4 Inicie a colocação dos perfis perimetrais. Posicione a

tabica de acordo com a marcação e comece a fixá-la

com a parafusadeira na parede em todo o perímetro

marcado. Fixe as guias na parede com espaçamento

máximo de 60 cm. Em seguida, faça a marcação

para a colocação dos tirantes que sustentarão os

reguladores na laje do teto com espaçamento a cada

60 cm, em linha reta. Esses serão os suportes das

guias na laje superior. Observe o correto alinhamento

da guia superior (laje) com a guia inferior (piso).

Fonte: Equipe de Obra 21 (jan-fev/2009), seção Passo-a-Passo Orçado; Construção Mercado 83 (jun/2008), seção Como Comprar.

Passo 5 Os tirantes devem ter a mesma altura que foi marcada nas paredes com o fio de

giz ou linha traçante, ou seja, no comprimento do rebaixamento do teto. Após a

fixação dos tirantes na laje, faça a dobra do tirante e pendure o regulador na ponta.

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Passo 6 Meça e corte as tabicas. Encaixe-as no suporte nivelador de maneira

que fiquem firmes. Ajuste o nível dos perfis na altura correta do

rebaixo do teto (foto).

Passo 7 Use a parafusadeira para unir perpendicularmente as tabicas do teto com as

tabicas fixadas nas paredes. Os parafusos devem estar distanciados a 20 cm

entre si e a 10 mm da borda. Coloque a placa de gesso e comece a parafusá-la

nas tabicas perpendiculares.

As instalações elétricas e de incêndio ficarão embutidas dentro do forro. Numa

segunda etapa, os instaladores de elétrica e de incêndio farão os cortes na

placa de gesso para puxar os fios e instalar as lâmpadas e sprinklers.

Passo 8 Aplique uma primeira camada de massa ao longo das juntas entre as chapas

de gesso. Depois coloque a fita especial para drywall sobre o eixo da junta,

pressionando com uma espátula. Aplique outra camada de massa com

desempenadeira, para um acabamento uniforme.

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100 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>FORROS

PRATICIDADE OCULTAA porta de correr embutida para drywall é o lançamento da Ananda Metais para uso comercial e residencial. Dentre as vantagens salientadas pela fabricante estão a otimização de espaço e os ganhos estéticos na integração com os projetos de arquitetura, pois a peça fica totalmente oculta na parede quando aberta. Seu uso é indicado também para closets e armários.Ananda Metais(31) 3451-1953www.anandametais.com.br

FIXAÇÃO SEGURAEm PVC, o Plastilon, da Tigre, é um sistema de fixação de estruturas de forro que promete maior durabilidade e resistência à ação do tempo. De acordo com o fabricante, o material não propaga fogo, não conduz energia elétrica e segue as normas de Instalação NBR 14371 – Forros de PVC Rígido para Instalação em Obra – Procedimento; e de Fabricação NBR 14285 – Perfil de PVC Rígido para Forros – Requisitos.Tigre0800-707-4700e-mail: [email protected]

DRYWALLAs fitas JT, da Lafarge Gypsum, combinadas com as Massas de Rejunte Gypsum, são utilizadas no tratamento das juntas entre chapas em todos os sistemas Gypsum Drywall. Fabricadas com papel especial microperfurado, proporcionam, segundo a fabricante, maior aderência e praticidade ao instalador.Lafarge Gypsum(21) 2262-2396www.gypsum.com.br

DRYWALLA Placo ampliou o portfolio da linha de placas de drywal perfuradas com o lançamento do Rigitone Air, para utilização em paredes e forros fixos. Seu principal diferencial é a efetiva redução de odores indesejáveis e substâncias prejudiciais em ambientes internos. O efeito é obtido com a combinação de componentes ativos de minerais naturais.Placo0800-0192-540 www.placo.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 101

FORROS

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102 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

> FUNDAÇÕES COM HÉLICE CONTÍNUA

Rápida, silenciosa e com pouca vibra-ção. Quando o assunto é estaca hélice

contínua, essas três características são as mais citadas por executores, projetistas, consultores e construtores. E é por conta desses diferenciais que a tecnologia tem sido largamente utilizada no Brasil.

A tecnologia também se distingue pela disponibilidade de equipamentos de dife-rentes torques (que permitem a execução de estacas em terrenos com características distintas de resistência e com profundida-des elevadas); possibilidade de execução de estacas de grandes diâmetros e existência de sistemas de monitoramento e controle de execução acoplados ao próprio equipa-mento de escavação.

DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIATrazida da Europa no final dos anos 80,

nos últimos anos a tecnologia se firmou no mercado brasileiro após a importação de máquinas, principalmente italianas, cons-truídas especialmente para execução desse tipo de fundação, com torque variando de 90 kN.m a mais de 200 kN.m e com capa-cidade para executar estacas de até 32 m.

Indicada para obras de médio porte, onde normalmente se incluem constru-ções residenciais, comerciais e industriais, um atrativo da hélice contínua é na pro-dutividade. A velocidade de perfuração pode produzir de 200 m a 400 m por dia, dependendo do diâmetro da hélice, da pro-fundidade e da resistência do terreno. Isso porque após a escavação do solo – processo executado com pouca vibração – o trado helicoidal é retirado na medida em que o concreto é injetado, evitando desconfina-mento do solo.

Para monitorar a execução, o sistema dispõe de medidor digital instalado na

Sem ruídoConheça os principais cuidados de contratação e execução das estacas hélice contínua

cabine de operação do equi-pamento. Esse computador de bordo, embora não exclua os ensaios de verificação exigidos pela norma técnica, permite acompanhar, por exemplo, o volume de concreto injetado, o torque e a velocidade de esca-vação, estabelecendo um con-trole da qualidade adicional.

CUIDADOS OPERACIONAISOutra característica da hélice

contínua é permitir a execução em terrenos coesivos e arenosos, na presença ou não do lençol freático, e atravessar camadas de solos resistentes com índices de SPT acima de 50, dependendo do tipo de equipamento. Porém, segundo conta Gisleine Coelho de Campos, engenheira do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), o sis-tema deve ser utilizado com cautela em solos de baixa consistência abaixo do nível d’água, como argilas moles e areias fofas.

Nessas situações, o controle do ope-rador torna-se ainda mais fundamental, porque se ele puxa o trado antes que o concreto tenha ocupado todo o espaço, podem ocorrer desmoronamentos par-ciais na parede da perfuração e esses

Um diferencial da hélica contínua são os sistemas de monitoramento

acoplados ao próprio equipamento de escavação

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Checklist

Cuidados na contratação> Contrate empresas de serviços de concretagem especializadas e indicadas pelas entidades competentes, como a Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Concretagem)> Envolva o engenheiro da obra e o consultor na contratação.> Na escolha da empresa, avalie aspectos como sondagem, fornecimento de concreto, condições de acesso aos canteiros, etapas de execução, equipamento ideal e suas características, capacidade de produção e capacitação técnica da equipe de operação.

Cuidados na execução> O uso das estacas hélice contínua deve ser previsto em projeto.> Avalie a correta adequação do equipamento às condições do terreno e ao perfil e porte da edificação.> Faça corpo de prova para ruptura a fim de avaliar a perfeita adequação do concreto.

> Porte e capacidade da bomba de concretagem devem estar de acordo com os diâmetros das estacas.> Informe-se sobre os traços de concreto para fundações, elaborado por entidades especializadas (veja boxe). Mais informações estão disponíveis em: www.abesc.org.br/banDir_eTra.htm

Controle de qualidade> Prova de carga estática.> Ensaios de carregamento dinâmico.> PIT (Pile Integrity Test), que oferece dados sobre a integridade da estaca executada.

Normas TécnicasNBR 6122:1996 – Projeto e Execução de Fundações (em processo avançado de revisão)

Fonte: Construção Mercado 96 (jun/2009),reportagem Estacas in loco; e Téchne 116 (nov/2006), reportagem Estacas moldadas in loco.

ENTREVISTA > ARCINDO VAQUERO Y MAYOR

Os serviços de concretagem apresentavam problemas associados às estacas hélices. A entidade atuou contra isso?Identificamos, juntamente com a Abeg (Associação Brasileira de Empresas de Projeto e Consultoria em Engenharia Geotécnica) e a Abef (Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia), a necessidade de padronizar as especificações dos concretos usados em determinadas estruturas de concreto armado, aplicadas em fundações. Disso surgiram dois novos traços de concreto: um traço padrão

para estacas hélice contínua, conhecido no mercado como HC, e outro para parede-diafragma e estacas escavadas com lama bentonítica, conhecido como SB.

Quais as vantagens dos novos traços?Com as especificações claras e codificadas, ficou muito mais fácil às prestadoras de serviço de concretagem entenderem exatamente quais eram as necessidades dos projetistas. A criação dos novos traços também facilitou a cotação de preços, já que todos orçam o mesmo serviço. Com as novas especificações, a probabilidade de haver problemas é muito remota.

A criação dos novos traços também facilitou a cotação de preços

Traços de concreto para fundações

Arcindo Vaquero y Mayorengenheiro e consultor técnico da Abesc (Associação Brasileira das Empresas de Concretagem)

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solos podem se misturar ao concreto. O resultado dessa mistura é a perda total da capacidade de suporte da estaca.

Atenção especial também deve ser dada para a trabalhabilidade do concre-to, que não pode entupir a bomba, muito menos perder suas características, mesmo após percorrer uma longa distância ao longo do trado.

As estacas hélice contínua devem ter especificações previstas em proje-

to que levam em conta uma série de variáveis como a natureza, resistência e profundidade do terreno. O dimen-sionamento correto do equipamento e aspectos como logística de recebimento de concreto na obra também são itens a serem analisados. “A execução dessas estacas é muito rápida e demanda um fornecimento contínuo de concreto. A bomba de concretagem, cujo porte e ca-pacidade devem estar de acordo com os

diâmetros das estacas, também é outro fator a ser considerado”, explica Efraim Zaclis, associado da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Enge-nharia Geotécnica) e da Zaclis, Falconi e Engenheiros Associados.

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>FUNDAÇÕES

TRABALHOS EM SOLOServiços de fundações com estacas tipo raiz e tipo Strauss são executados pela ABC Fundações e Geotecnia, que realiza também ensaios de desempenho de diversos tipos, inclusive de passivos ambientais, de sondagem a percussão e de infiltração. De acordo com a empresa, todas as normas técnicas pertinentes são seguidas na execução dos serviços.ABC Fundações e Geotecnia(11) 4475-7777www.abcfundacoes.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 105

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106 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>FUNDAÇÕES

EXPERIÊNCIA EM FUNDAÇÕESA Geoesp, empresa de Americana, interior paulista, fundada em 1979, é especializada em geotecnia e fundações. Dentre os serviços prestados estão estacas hélice contínua, estaca raiz e escavada, além de cortinas atirantadas, solo grampeado, cravação de drenos fibroquímicos e sondagens em solo e rocha. Conforme afirma a Geoesp, os trabalhos prestados procuram aliar tecnologia à experiência.Geoesp Geotecnia e Fundações(19) 3478-2401/3478-6607www.geoesp.com.br

FUNDAÇÕESA Balbino Fundações trabalha com solo grampeado, perfuração e instalação de chumbadores e concreto projetado via úmida ou seca. A empresa possui 29 anos de experiência prestando serviço especializado.Balbino Fundaçõeswww.balbino.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 107

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108 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>FUNDAÇÕES

MONITORAMENTO DE HÉLICEO SIMEhC é um equipamento desenvolvido pela Compugeo para monitorar estacas do tipo hélice contínua e segmentada. Dispõe de tela gráfica de alta resolução; apresenta, em tempo real, seis parâmetros gráficos e 11 numéricos; conta com transmissão de dados por acesso remoto, via estação GSM/GPRS (ou por meio de pen-drive).Compugeo(11) 3751-0744/[email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 109

FUNDAÇÕES

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110 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>FUNDAÇÕES

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 111

GABIÕES GALPÕES

ADMINISTRAÇÃO PREDIALA Retha atua no segmento de administração, locação e venda de galpões e áreas industriais, trabalhando também com o conceito de built to suit. A empresa, que presta serviços de manutenção, vigilância, telecomunicação e informática e terceirização de mão de obra, afirma que um de seus diferenciais é o foco na redução de custos e no aumento da qualidade de vida no ambiente de trabalho.Retha Imóveis e Serviços(11) [email protected]

SOLO TRADICIONALDesde 1974 no Brasil, a Maccaferri, empresa italiana com 130 anos de existência, atua em obras de contenção e engenharia de solos. A empresa afirma que atua pautada pela responsabilidade ambiental, com respeito à técnica do setor de engenharia ambiental. A Maccaferri produz geossintéticos e fibras, além de gabiões, arames e alambrados.Maccaferriwww.maccaferri.com.br

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112 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

> GERADORES

ENERGIA A DIESELA família 6C de geradores da Cummins Power Generation conta com modelos a diesel, abertos ou carenados. A potência varia entre 212 kVA e 218 kVA. São indicados para aplicações de emergência ou em horários de pico de consumo em empreendimentos de portes variados. A empresa afirma que seus geradores são capazes de assumir cargas em menos de 10 segundos e que atingem carga nominal em um único passo.Cummins Power Generation0800-701-4701falecom@cumminspower.com.brwww.cumminspower.com.br

GALPÕES

GEOTÊXTEIS

GALPÃO SOB MEDIDAOs galpões montados pela Projeart têm estrutura metálica, projetadas para serem soldadas em fábrica e aparafusadas in loco. De acordo com a empresa, a montagem de um galpão de 10 mil m² leva cerca de 100 dias, desde o projeto até a entrega. A empresa, que atua na região Nordeste, em Belém, Manaus e São Paulo, atua nos segmentos industrial e comercial.Projeart Estruturas Metálicas(85) 3275-1220/3250 2234www.projeart.ind.br

GEOTÊXTEISOs Geossintéticos TenCate Mirafi Série HP são geotêxteis tecidos compostos por filamentos de polipropileno de alta resistência. Segundo o fabricante, o alto módulo de rigidez, a elevada resistência à tração e a alta capacidade de confinamento possibilitam a aplicação do produto como reforço, filtro e na separação de materiais, sendo ideais para o reforço de aterros sobre solo mole.Allonda Geossintéticos Ambientais(11) 5501-9201www.allonda.com

GEOTÊXTIL Nonteck DRT, da Santa Fé, é um geotêxtil com valores de resistência necessários para o dimensionamento de aterros em solo envelopado, promovendo estabilidade em contenções com muro de arrimo, muro a flexão e gabiões.Santa Fé11 6487-5700www.feltrossantafe.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 113

GERADORES

GRADES

GRAMAS

ENERGIA ALTERNATIVAOs grupos geradores fornecidos pela Embraloc são destinados ao atendimento das necessidades de empresas de construção, do segmento de metal/mecânica e eventos. Os equipamentos são cabinados e silenciados com potência a partir de 50 kVa. Segundo a fornecedora, os equipamentos são novos, testados e aprovados por técnicos habilitados a partir de exigências das normas de segurança do trabalho.Embraloc(81) [email protected]

GRADE E GRADILA Novo Rumo fabrica grades, projetadas sob encomenda, para aplicação em pisos, degraus, passarelas, mezaninos, canaletas e estrados para operação de máquinas, entre outras finalidades. A empresa também fornece gradis, brises e forros. Os produtos estão disponíveis em acabamento pintado ou galvanizado.Novo Rumo(19) [email protected]

GRADILNilofor 3D, da Belgo, são painéis e postes galvanizados e revestidos em poliéster por pintura eletrostática que, segundo o fabricante, garantem excelente acabamento e elevada durabilidade. Disponíveis nas cores verde, branca e preta.Belgo0800-7272000www.belgobekaert.com.br

GRAMAO Maxi Rolo Itograss é um tapete natural de grama fornecido em rolos. Ideal para gramados esportivos, o produto é oferecido nas dimensões 0,75 m x 40 m e, segundo a empresa, permite reduzir o custo da mão-de-obra e ganhar tempo no estabelecimento do gramado.Itograss(11) 3534-8200informaçõ[email protected]

Page 116: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

114 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

GRUAS>

A grua é um equipamento de transporte vertical de cargas usado desde a fase de

estrutura da obra até o término do fecha-mento. Versátil, ela transporta diversos ti-pos de materiais – aço, blocos de alvenaria, caçambas de concreto etc. – e rivaliza com outros aparelhos como o elevador de obra, a minigrua e o bombeamento de concreto. “A grua tem maior capacidade de carga e não tem limitação de volume. O elevador, por exemplo, não pode transportar ma-teriais maiores do que sua cabine”, diz o engenheiro civil Gilbert Kenj.

Outra vantagem é a possibilidade de des-carregar o material diretamente no local de utilização, dispensando boa parte do transpor-te horizontal necessário em outros sistemas. Por outro lado, o uso da grua não dispensa o elevador, imprescindível para o transporte de pessoas, e no caso do concreto, o bombeamen-to ainda é a solução mais rápida. As variáveis são muitas e a escolha do sistema de transporte deve estar calcada no estudo criterioso da lo-gística do canteiro, visando alcançar a melhor combinação de equipamentos.

ESPECIFICAÇÕESHá três tipos principais de grua: a fixa,

chumbada no solo sobre uma base de con-creto ou um chassi metálico; a móvel, mon-tada sobre trilhos; e a ascensional, instalada no edifício com um mecanismo que lhe permite subir os andares conforme os pavi-mentos são construídos. A torre é montada progressivamente, acompanhando a altura do edifício, mas o tamanho final deve ser estipulado desde a contratação.

O comprimento da lança – braço hori-zontal – deve ser suficiente para que todos os pontos de carga e descarga estejam sob seu raio de ação. A capacidade de carga varia ao longo da lança e deve ser avaliada em conjunto com a velocidade de içamen-to do motor. É necessário verificar ainda se

Locação de gruasAs principais orientações para especificar o equipamento, selecionar o fornecedor e utilizá-lo em canteiro

as instalações elétricas do canteiro são su-ficientes para alimentar a grua, levando em conta os demais instrumentos elétricos.

COTAÇÕES DE PREÇOS E FORNECEDORESO mercado de gruas se concentra nas

grandes capitais do País, mas é possível contratar o fornecimento para todas as regiões brasileiras. Como regra geral, a lo-cação deve ser feita pelo menos três meses antes do uso, mas a disponibilidade varia em função da demanda.

Antes de escolher um fornecedor é preciso verificar a situação da empresa e do equipamento perante órgãos de fisca-lização e pesquisar junto aos clientes da locadora se o desempenho foi satisfatório nas contratações anteriores. É fundamen-tal que a construtora exija do fornecedor a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do equipamento, da montagem e da operação, além de incluir a grua no seguro da obra.

CUIDADOS DURANTE A INSTALAÇÃO O transporte da grua até o canteiro,

bem como a montagem, desmontagem e a operação, devem ficar sob responsabili-dade do fornecedor, ainda que ele opte por terceirizar esses serviços. Não se aconselha armazenar a grua para uso posterior, mas caso a estocagem seja necessária, os cuida-dos devem se concentrar na proteção con-tra umidade e no empilhamento correto das peças, levando em conta a sequência de montagem.

Antes de efetivar a locação, é de suma im-portância fazer um estudo logístico conside-rando os materiais que serão transportados, o cronograma de fornecimento, a velocidade e capacidade do equipamento e os aparelhos de apoio que estarão na obra.

O local de montagem deve ser estudado no projeto do canteiro para assegurar o abas-tecimento de todos os pontos sem interferir em outros sist emas da obra ou em edifícios vizinhos. O estaiamento da torre na estrutura

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 115

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Cuidados em canteiro

Checklist

Não deixar cargas supensas (exceto nos casos previstos) quando a grua não está em operação

Não passar com a carga suspensa sobre as pessoas

Não levantar carga com área de superfície que possa causar, ao ser exposta ao vento, problemas de arrasto e esforços não previstos

do prédio é um fator crítico de segurança e merece atenção especial durante a execução.

Outro ponto chave é a manutenção preventiva e corretiva, que deve ser inserida no contrato de locação e tem importância vital para o bom funcionamento não só da grua, mas da obra com um todo. “A logís-

tica passa a ser pensada contando com o suporte da grua, apostando em paletes e em conjuntos de maior dimensão. Ficar um dia sem ela vira um enorme transtorno”, conclui Ubiraci Lemes de Sousa, professor de engenharia civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Não levantar carga superior à capacidade da grua e não ultrapassar a velocidade indicada para a operação

Não efetuar levantamento inclinado nem operação de arrasto de carga

Não balançar a carga suspensa para depositá-la fora do raio de ação da grua

> O transporte, a mobilização e a operação da grua devem ficar a cargo do fornecedor ou de equipe habilitada por ele.> A construtora deve exigir da locadora a ART do equipamento, da montagem e da operação.> O planejamento deve contemplar os ciclos de trabalho, a velocidade de içamento e a capacidade de carga para evitar erros de dimensionamento.> A posição da grua deve ser estudada para atender todas as áreas de carga e descarga sem interferir em outros sistemas e edifícios.> A manutenção preventiva e corretiva é fundamental e deve ser incluída no contrato de locação.

NORMAS TÉCNICASNR 18.14.24 – Condições e Meio Ambien-te do Trabalho na Indústria da Construção - Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas – Gruas.NBR 4309:2009 – Equipamentos de movi-mentação de carga – Cabos de aço – Cui-dados, manutenção, instalação, inspeção e descarte.NBR 8400:1984 - Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas.NBR 11436:1988 - Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamento mecânico de elevação.NBR 13129:1994 - Cálculo da carga do vento em guindaste.

Fontes: Construção Mercado 99 (out/2009), seção Como Comprar; Construção Mercado 81 (abr/2008), reportagem “Planejamento de peso”.

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116 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>GUINDASTES

LOCAÇÃO DE GUINDASTESA Embraloc oferece soluções para a movimentação de cargas, como a locação de guindastes e carretas e caminhões Munck. Segundo a locadora, a frota é 100% nacional, tem menos de quatro anos de uso e é monitorada por rastreamento. Outras linhas de produto incluem contêineres modulados acoplados e grupos geradores cabinados e silenciados a partir de 50 kVA.Embraloc(81) [email protected]

GUINDASTESA Orientador Alfandegário disponibiliza ao mercado brasileiro guindastes de variadas capacidades de carga. Os produtos contam com certificado de garantia e são oferecidos em regime de pronta entrega.Orientador Alfandegário(47) 3433-1720www.orientadoralfandegário.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 117

ILUMINAÇÕES

LUMINÁRIA NATURALParte da nova coleção de luminárias do ateliê Paleolítico Arte da Terra, o abajour artesanal Seiko reaproveita, como matéria-prima, partes do tronco de bananeira que costumam ser descartadas. De acordo com a fabricante, o design dos produtos é inspirado nas formas e nas cores da natureza, resultando em acabamentos rústicos e com apelo sustentável.Paleolítico Arte da Terra(11) 3085-1861www.paleolitico.com.br

REFLETOR RECICLÁVELA versão UL15 do refletor de LED da Refletores Universo é, afirma a empresa, totalmente reciclável e economiza energia, além de ter vida útil superior a 35 mil horas. Para tensões entre 100 V e 240 V, é fornecida nas cores de luz Branco quente e Branco frio. Além disso, o ângulo de facho é de 30o. A fornecedora assegura que o produto substitui refletores de 150 W de potência.Refletores Universo(11) 2589-7959/2589-7951e-mail: [email protected]

FOCO CONCENTRADOO Led de alta potência AR111, da American General, é adequado para iluminação de destaque e efeito para valorização de objetos, segundo a fabricante. Além disso, a empresa informa que o produto, cujo ângulo do facho é de 24o, apresenta baixa emissão de calor e baixo consumo de energia. Com potência de 10 W e tensão de 12 V, tem temperatura de cor de 2.700 K, na cor amarela, e de 5.500 K, na cor branca.American General Lâmpadas Eficientes(44) 3344-2000e-mail: [email protected]

GUINDASTES

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LUZ VERSÁTILCorpo em ABS resistente a impactos, lâmpada de gás krypton – capaz de, segundo a fabricante, aumentar o brilho em até 70% –, resistência à água e pedestal que permite o uso em cinco diferentes posições. Essas são as características da nova linha de lanternas plásticas da Tramontina, oferecidas nos tamanhos compacto e médio, alimentadas, respectivamente, por duas baterias AA e duas baterias D.Tramontina(11) 4197-1266www.tramontina.com.br

LUZ ESFÉRICAA Accord Iluminação apresenta seu pendente Sfera duplo, em madeira. Ele conta com duas esferas compostas de vidro leitoso e alumínio polido. Cada uma das esferas tem 35 cm de diâmetro e é sustentado por cabo de aço. Essa luminária utiliza lâmpada 2XE27 e, como toda a linha empresa, está disponível nos acabamentos pinus natural, café, tabaco, marfim, imbuia, laca branca e louro Freijó.Accord Iluminação (46) 3536-2342e-mail: [email protected]

MINIMALISMO FLEXÍVELA Femarte, fabricante da arandela para área externa Smile, conta que a concepção do produto obedeceu a tendências minimalistas de design. Assim, ela é menor em relação aos demais disponíveis no mercado. Permite alternar entre dois ou três focos de luz com um único movimento. Possui acabamento em pintura epóxi e resistente ao tempo. Tem 7,5 cm de largura e altura regulável entre 28,5 cm e 31 cm.Lustres Femarte(11) 4016-5410/4016-5411www.femarte.com.br

VENTILADOR E LUMINÁRIAO Viva Oggi integra as funções de ventilador de teto e luminária. Oferece duas opções de iluminação e três velocidades de iluminação, acionadas por teclas. Conta ainda com timer para desligamento de 30, 60 e 120 minutos. O produto, totalmente nacional, é fabricado em plásticos recicláveis ABS, PP e OS e é um retângulo de 65 cm de lado e 37 cm de altura.Viva Ventoe-mail: [email protected]

LED PARA USO GERALO modelo PAR 20 da linha Superled, da Ourolux, tem 4 W de potência e pode ser utilizado em redes com tensões de 127 V e 220 V. A fabricante informa que seus produtos não têm mercúrio e nem produzem luz ultravioleta. Dessa forma, não geram calor e podem ser usados para iluminação de objetos sensíveis. O PAR 20 é indicado para uso geral, incluindo residências, escritórios e vitrines.Ourolux(11) 2172-1050e-mail: [email protected]

VIDROS EXCLUSIVOSEm comemoração ao seu aniversário de 25 anos, completados em 2009, a Madelustre traz para a Expolux o Pendente 25 anos. Com design italiano, o produto explora a transparência do cristal que sobrepõe vidro de cor âmbar no mesmo formato. Os vidros são de fabricação própria, o que permitiu a recriação do vidro artístico de Murano, que tem três camadas sobrepostas, permitindo a obtenção do efeito desejado.Madelustre Industrial Ltda.(54) 3462-9500e-mail: [email protected]. madelustre.com.br

ILUMINAÇÕES

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COBERTURA TOTALA Exatron apresenta o sensor de presença de teto microcontrolado SPTØNI, que pode comandar todos os tipos de lâmpadas e, conforme a fabricante, possui comutação próxima de zero, o que aumenta a vida útil dos componentes da instalação. Propicia cobertura de 360o, com alcance de 7 m a uma altura de 2,4 m. Permite regulagem de tempo e conta com proteção por fusível.Exatron Indústria Eletrônica Ltda.(51) 3357-5050e-mail: [email protected]

LUMINÁRIA DE JARDIMPara uso em jardins, a luminária Trancoso é composta por argila, cerâmica e posta em madeira de eucalipto tratado. A altura é de 1 m e o diâmetro de 14,5 cm. Utiliza lâmpada PL eletrônica com 20 W de potência ou soft com 60 W de potência. O produto é fornecido na cor branca e, conforme a fabricante, procura agregar valor decorativo por meio do design.Eliana Saliba Atelie de Cerâmica(19) 3433-1137e-mail: [email protected]

ILUMINAÇÕES

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IMPERMEABILIZAÇÕES RÍGIDAS>

A impermeabilização rígida é aquela em que o componente, concreto ou argamassa

torna-se impermeável pela inclusão de aditi-vos químicos, aliado à correta granulometria dos agregados, baixa relação água/cimento e consequente redução da porosidade do elemento. Esse tipo de impermeabilização é especialmente indicado para elementos não sujeitos a trincas ou fissuras. As aplicações mais comuns são em cortinas de contenção, reservatórios enterrados (incluindo piscinas), cisternas, baldrames, rodapés e subsolos, além de áreas frias, como banheiros, lavabos, cozi-nhas e áreas de serviço.

Há diferentes tipos de impermeabi-lizadores rígidos. Os mais utilizados pela construção brasileira são os cimentícios modificados com polímeros acrílicos e os cimentícios aditivados com substâncias cristalizantes, que reagem com o cimento formando cristais de silicatos que “ento-pem” a estrutura porosa do concreto. Me-nos utilizadas, há também as membranas epóxi modificadas com adições, os crista-lizantes à base de silicatos, os acrilatos de baixa massa molecular e os novos políme-ros bioquimicamente modificados.

ESPECIFICAÇÃOA composição do produto tem, em

geral, o cimento como elemento determi-nante. A impermeabilização rígida pode ser feita com um aditivo impermeabilizante adicionado à argamassa e que reage com o cimento, ou, ainda, ser realizada com produtos bicomponentes que, aplicados na forma de pintura, formam um revesti-mento impermeável. São compostos por um pó (que é um cimento modificado) e um líquido (que é um polímero). Os pro-dutos existentes no mercado se diferenciam quanto ao preparo do substrato, mistura e forma de adicionar à argamassa, forma de aplicação, cura, entre outros.

Contenção estanqueA comparação de fornecedores de serviços de impermeabilização deve considerar idoneidade do fabricante, consumo e serviços agregados

PREÇOS E FORNECEDORESA comparação de cotações de dife-

rentes fornecedores deve levar em conta a idoneidade do fabricante, consumo e prestação de serviço agregado ao preço, como, por exemplo, a assistência técnica. Devem estar inclusos no serviço de aplica-ção do produto o projeto e a fiscalização, um memorial descritivo com partes im-permeabilizadas para que o usuário tenha ciência e não perfure a impermeabilização. As condições de pagamento dependem do fabricante e/ou fornecedor e o prazo de entrega também varia muito. É fundamen-tal o planejamento na obra.

CUIDADOS DURANTE A INSTALAÇÃOOs cuidados para garantir o melhor de-

sempenho do produto começam no proje-to, que deve prever todas as interferências.

O sistema rígido tem sua principal apli-cação na fundação, pisos em contato com solo (umidade do solo), paredes de encos-ta (pressão unilateral) e piscina enterrada (pressão bilateral). É necessário preparar a superfície conforme solicitação do produto e seguir a especificação do fabricante, prin-cipalmente quanto ao consumo, tempo de secagem e proteção mecânica. Sobretudo em reservatórios e piscinas, um ponto críti-co são as juntas frias, junção entre piso e pa-rede. Cantos e arestas, pontos de concentra-ção de tensões que favorecem o surgimento de fissuras, devem ser arredondados com um raio máximo de 8 cm. O traço da arga-massa é outro ponto que merece atenção. A granulometria precisa ser bem distribuída, o diâmetro máximo do agregado deve ser de 3 mm e, em geral, utiliza-se a proporção 1:2 ou 1:3 de cimento-areia. O desempe-nho do produto depende da mão de obra, portanto é preciso verificar a experiência do aplicador.

Todos os produtos que fazem a im-permeabilização rígida são fáceis de aplicar, vêm prontos ou semiprontos de fábrica e demandam a mesma mão de obra que normalmente seria empregada no preparo de uma argamassa conven-cional. Projetos de impermeabilização desenvolvidos em compatibilização com os demais projetos também são desejá-veis, sobretudo para evitar improvisações e desperdícios durante a obra.

REQUISITOS DE QUALIDADEA argamassa que receberá o aditivo

deve ser composta de cimento novo e areia média, sem materiais orgânicos. A água deve ser de qualidade conforme norma vigente. A embalagem do produto deve conter a denominação comercial, tipo e efeitos principais, identificação do lote do fabricante, dosagem recomendada, modo

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Argamassa impermeável

de adição à argamassa, condições e prazo máximo de armazenamento, cuidados no manuseio, primeiros socorros e composi-ção básica.

LOGÍSTICACada produto possui uma ficha chamada FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos), além do manual téc-nico. Ao receber o material, deve-se conferir

na nota fiscal os dados da empresa, descrição do produto e quantidade. Verificadas essas informações, o produto pode ser destinado ao armazenamento, que deve ser feito em local coberto, fresco, seco e ventilado.

NORMAS TÉCNICASA norma que rege a seleção e projeto

da impermeabilização é a NBR 9575/2003.

Os procedimentos para execução e imper-meabilização são normatizados pela NBR 9574:2008 – Execução de Impermeabiliza-ção. Há também outra importante norma técnica: a NBR 11905 – Sistema de Im-permeabilização Composto por Cimento Impermeabilizante e Polímeros.

Em uma superfície limpa, isenta de graxas, óleos, nata de cimento e partículas soltas, aplicar chapisco de cimento e areia grossa. A espessura da camada vai depender do método empregado para aplicação (colher ou rolo). Nessa etapa pode ser acrescido à massa do chapisco um aditivo polimérico para prover maior aderência e plasticidade.Preparar o impermeabilizante de acordo com as instruções do fabricante (em geral, misturando com água potável e homogeneizando) e adicionar a solução à argamassa de revestimento. Fazer a mistura em betoneira.Depois de 24 horas da aplicação do chapisco, aplicar a argamassa impermeável preparada de acordo com o traço indicado pelo fabricante. Deverão ser aplicadas de duas a três camadas de revestimento com 1,0 a 1,5 cm de espessura cada. A aplicação deve ser feita com desempenadeira de madeira ou colher de pedreiro. A segunda camada deverá ser aplicada após a anterior ter “puxado” (intervalo máximo de seis horas).A última camada deve ser realizada com desempenadeira de madeira. Para evitar a retração da argamassa, realizar cura úmida por no mínimo 72 horas após o endurecimento da argamassa. Dica: Como se trata de um sistema de impermeabilização rígido, eventuais fissuras não poderão ser absorvidas elasticamente. Portanto, não é recomendada a aplicação da argamassa impermeável imediatamente após a desenforma, mas apenas sobre o concreto lançado há, no mínimo, duas a três semanas.

Fontes: Téchne 115 (out/2006), seção impermeabilização; Construção Mercado 66 (jan/2007), seção Como comprar.

Saiba como impermeabilizar fachadas e muros com sistema formado por aditivos de ação hidrofugante para concreto e argamassa (estearatos, silicatos etc.)

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>IMPERMEABILIZAÇÕES

IMPERMEABILIZANTE SINTÉTICOA Bianco, da Vedacit, é uma resina sintética que visa proporcionar aderência das argamassas a diversos substratos. Além disso, segundo a fabricante, aumenta a impermeabilidade e evita retração dos materiais, podendo ser aplicado em áreas internas e externas sujeitas à umidade. É fornecida em baldes de 18 kg, galões de 3,6 kg, potes de 1 kg ou tambores de 200 kg.Vedacit(11) 2902-5555www.vedacit.com.br

PROTEÇÃO INVISÍVELO Sikalastic 490 T proporciona proteção a pisos sem alteração da aparência, segundo o fabricante. Trata-se de uma camada de poliuretano que forma uma película protetora elástica que, sem emendas, protege, restaura e impermeabiliza varandas, terraços e espaços abertos. A película é resistente aos raios UV e, de acordo com a empresa fornecedora, não amarela nem trinca. Adere a diversos tipos de piso e é de fácil aplicação.Sika(11) 3687-4600e-mail: [email protected]

IMPERMEABILIZAÇÃO A FRIOO Anchorflex Max, da Anchortec, é uma manta líquida elastomérica para impermeabilização de coberturas. O produto tem base em resina acrílica e é aplicado a frio. Quando curado, forma uma membrana elástica. De acordo com a fabricante, apresenta alta durabilidade e resistência a intempéries, além de baixa retenção à fuligem. É fornecido em várias cores e pode ser utilizado em coberturas sem trânsito.Anchortec Industrial e Comercial Ltda.(11) 4791-9900 www.anchortec.com.br

APLICAÇÃO A FRIOA Denver Impermeabilizantes apresenta a solução asfáltica de alta performance à base de asfalto oxidado diluído em solventes apropriados para aplicação a frio. Trata-se da Denvermanta Primer, recomendada para aderência de mantas asfálticas em diversos substratos. A fabricante afirma que o produto atende à NBR 9686:2006 – Solução e Emulsão Asfálticas Empregadas como Material de Imprimação na Impermeabilização.Denver Impermeabilizantes(11) 4741-6000www.denverimper.com.br

MANTAS E OUTROSA Betumat atende ao mercado técnico da construção civil desde 1968, produzindo diversos tipos de impermeabilizantes como mantas asfálticas, soluções asfálticas e elastoméricas, asfaltos oxidados e elastoméricos, argamassas poliméricas, resinas termoplásticas, fitas anticorrosivas, fitas aluminizadas e autoadesivas. A empresa inaugurou recentemente um novo centro de distribuição em São Paulo.Betumat(71) [email protected]

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IMPERMEABILIZAÇÕES

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

SEGURANÇA INTEGRADAA função do VitaWatt é proporcionar segurança a instalações elétricas por meio de proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos. Tem oito saídas para circuitos parciais e destina-se a habitações de pequeno e médio porte, com cerca de 60 m², ou a comércios e flats. Tem cinco anos de garantia e integra disjuntor de entrada, do dispositivo DR, das saídas de circuito e do quadro num único equipamento.Schneider Electric Brasil0800-728-9110www.schneider-electric.com.br

CONTROLE TOTALAcessório do sistema de automação residencial MyWay, da Domótica, o interruptor eletrônico tem LEDs indicadores de acionamento e botões em alto-relevo. Permite ajuste das intensidades luminosas, posição de persianas e acionamento de dispositivos. A instalação utiliza dutos convencionais de instalações elétricas e é fornecida nas dimensões padrões de caixas, nos formatos 2 x 4 e 4 x 4, com até seis circuitos.Domótica(11) 3285-4629www.sistemamyway.com.br

FIOS E CABOSA Sil obtém seus fios e cabos para instalações elétricas com tensões de até 1 kV por meio da transformação do cobre de alto grau de pureza e do cloreto de polivinila (PVC). Todos os produtos isolados são submetidos a um teste contínuo de alta tensão (5.000 V a 17.500 V), com o intuito de assegurar uma isolação isenta de falhas, ainda que invisíveis a olho nu.Sil(11) 3377-3333 www.sil.com.br

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>ISOLANTES TÉRMICOS E ACÚSTICOS

ISOLAMENTO LEVEA Knauf do Brasil lança a chapa de gesso com aditivos especiais Safeboard, desenvolvida para blindagem antirradiação e indicada para uso em áreas de diagnóstico por raio-X e salas de radiologia. A fabricante informa que o produto apresenta também resistência ao fogo e isolamento acústico, além de proporcionar economia na construção por eliminar os resíduos de chumbo dos isolamentos convencionais.Knauf do Brasilwww.knauf.com.br

ISOLANTE DE PETO Isosoft é um isolante termoacústico que pode ser aplicado em pisos, paredes, coberturas e telhados. O diferencial, segundo o fabricante, é a sua composição em lã de PET, material obtido pela reciclagem de garrafas de plástico. Trisoft(11) 4143-7900www.trisoft.com.br

ISOLAMENTO ACÚSTICOSonex Nova Fórmula, da Illbruck-Sonex, é uma placa perfilada de espuma de poliuretano autoextinguível que proporciona grande absorção acústica. Disponível em placas de 1 m x 1 m de 20 cm a 75 cm de espessura.Illbruck-Sonex(11) [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 125

LAJES LAJES PRÉ-MOLDADASLAJES PROTENDIDAS

LAJE PROTENDIDAAs lajes protendidas da Tatu Pré-moldados, de acordo com a fabricante, proporcionam maior facilidade de montagem e ganhos de produtividade, pois o sistema reduz e pode até eliminar o uso de escoramentos, reduzindo também os gastos com cimbramento e mão de obra. Ainda segundo a fabricante, as lajes são produzidas sob um rígido controle de qualidade e o consumo de concreto para seu capeamento é de 15% a 20% menor que o das lajes tradicionais.Tatu Premoldados(19) 3446-9000www.tatu.com.br

LAJE PRÉ-MOLDADAA pré-laje, também classificada como laje pré-moldada comum, possui largura de 25 cm ou 31 cm e suporta sobrecarga máxima de 500 kg/m2. Oferece, segundo o fabricante, rapidez na montagem e economia de mão de obra devido à sua superfície acabada. Não necessita de revestimento, é treliçada e pode ser maciça ou nervurada, aliviada com EPS (isopor).Premac(91) 3204-5678www.premac.com.br

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126 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LAJES TRELIÇADAS>

Lajes treliçadas são placas pré-moldadas de concreto armado compostas por ar-

mações de treliça de aço corrugado. Usadas como reforço e suporte para lajes, descar-tam a necessidade da montagem de tabla-dos de madeira sobre os quais convencio-nalmente se faz a concretagem, reduzindo o consumo de fôrmas – que, nesse caso, são usadas apenas para o posicionamento das escoras. Com isso, o sistema aumenta a fra-ção de industrialização da obra e o desem-penho em termos de velocidade executiva, geometria e custos de mão de obra.

ESPECIFICAÇÕESA especificação técnica do produto de-

pende da capacidade de suporte da laje a ser executada. Quanto maior a resistência almejada, maior será a altura da treliça e o diâmetro dos fios inferiores das placas. Exis-tem lajes treliçadas por vigotas e por painéis. As primeiras possuem uma sapata de con-creto – em geral de 10 cm de largura por 3 cm de altura – onde é posicionada a armação treliçada. Essas vigotas são complementadas por enchimentos (blocos de EPS, cerâmicos ou de concreto) que formam o piso da laje – uni ou bidirecional. Já as lajes treliçadas por painéis possuem uma sapata de concreto a partir de 25 cm. Os painéis são colocados lado a lado e a configuração final é similar a uma laje de concreto maciça.

Como todo produto técnico, a compra das lajes treliçadas deve ser objeto de especi-ficação por profissional especializado, nesse caso o projetista estrutural. Segundo o pre-sidente da Abece (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural), Mar-cos Monteiro, um erro comum é especificar apenas a altura da laje, deixando a cargo do fornecedor a definição do dimensiona-mento das placas. Porém, como o desem-penho da estrutura depende do conjunto de elementos que a compõe e não de itens

Pré-laje práticaEspecificações do aço, bitolas da barra e da treliça dependem da capacidade desejada para a laje

Checklist> Há lajes com faixas de pequena largura, incorporando apenas uma linha de treliças, e placas mais largas que podem tomar até toda a largura da laje projetada. > Existem dois tipos de laje treliçada: aquelas compostas por vigotas treliçadas e as compostas por painéis treliçados.> Lajes treliçadas podem ser encontradas em todo território nacional, devido à produção das armações treliçadas pelas grandes siderúrgicas.> O desempenho das lajes depende de um projeto adequadamente dimensionado e detalhado. > No descarregamento deve-se cuidar para que as peças sejam transportadas por meio dos pontos de apoio recomendados pelo fabricante.

isolados, é necessário que o projetista espe-cifique também o tipo de treliça desejado e, se necessário, armaduras adicionais para compor a vigota ou painel treliçado. Além disso, o projeto deve conter as armaduras complementares que garantem a ancora-gem, armaduras negativas e, quando for o caso, armadura de capeamento.

Na compra, Francisco Graziano, mestre em engenharia de estruturas pela Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo), recomenda também checar se o co-brimento cumpre as normas e especificações de durabilidade (cobrimento, f

ck, resistência

do concreto, fator água/cimento, deformabi-lidade etc.); se a capacidade da laje é adequada às solicitações de projeto e se os arranques previstos na produção são compatíveis ao bom funcionamento da estrutura. Ou seja: “uma boa dose de conversa entre projetista e fabricante, detalhando o que é importante para aquela obra específica, é condição”, diz.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORESUm projeto detalhadamente especifi-

cado não apenas facilita a compra de laje treliçada pela área de suprimentos, como também torna mais transparente a compa-ração de preços entre diferentes fornece-

dores, já que todos deverão orçar a mesma especificação. O mesmo não ocorre quan-do os dimensionamentos são feitos pelos fornecedores e critérios não adequados de projeto são utilizados. Para situações como essas, a dica é comparar o que cada fornecedor está propondo como solução, e não apenas o preço. “Deve-se analisar,

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Os painéis treliçados com preenchimento de

blocos de EPS são alternativa para redução do

consumo de fôrma

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 127

Fontes: Guia da Construção 96 (jun/2009), seção Como Comprar; e Téchne 149 (ago/2009), reportagem “Meio a meio”.

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Tipologias comuns

Normas técnicas

em especial, a armação treliçada que está sendo proposta por cada concorrente e, no caso de diferenças de especificação, ques-tionar como aquele dimensionamento foi mensurado”, diz Monteiro. Segundo ele, é comum encontrar diferenças de preço

em painéis treliçados, cuja largura (25 cm, 30 cm, 35 cm etc.) varia conforme o fabricante. Em geral, como os painéis são vendidos por metro quadrado, fa-bricantes que comercializam produtos com larguras maiores oferecem preços

> NBR 14862:2002 – Armaduras Treliçadas Eletrossoldadas – Requisitos> NBR 14859-1:2002 – Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 1 – Lajes Unidirecionais> NBR 14859-2:2002 – Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 2 – Lajes Bidirecionais> NBR 14860-1:2002 – Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje – Requisitos – Parte 1 – Lajes Unidirecionais> NBR 14860-2:2002 – Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje – Requisitos – Parte 2 – Lajes Bidirecionais> NBR 15522:2007 – Laje Pré-fabricada – Avaliação do Desempenho de Vigotas e Pré-lajes sob Carga de Trabalho

melhores, pois contabilizam menos aço por metro quadrado de laje.

Na hora de comparar preços também é importante levar em conta a necessidade de escoramento e a quantidade especificada; a deformabilidade do produto; o cobrimento da armadura e classe do concreto utilizado e, por fim, a largura da régua de concreto.

LOGÍSTICA Quando o produto é entregue na obra, é

importante verificar se as dimensões da base de concreto e a armação treliçada seguem as especificações contratadas. No descarrega-mento, deve-se cuidar para que as peças sejam transportadas por meio dos pontos de apoio recomendados pelo fabricante.

A atenção às bases das lajes também se ajusta ao armazenamento. As placas devem ser armazenadas sobre calços, nas distâncias recomendadas. Por serem feitas com fios trefilados, as treliças sofrem um processo de oxidação mais acelerado que o aço de construção, o que não é prejudicial em períodos curtos de armazenagem.

CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃONa execução das lajes, os principais cui-

dados se voltam para o posicionamento das escoras (com espaçamentos adequados para a laje que será concretada), das armaduras complementares e a vibração adequada da concretagem. Para algumas ocasiões, Graziano pondera que a aplicação das lajes pode ser postergada à etapa de execução da estrutura. Segundo ele, “o bom desem-penho da execução do serviço depende do cumprimento das especificações de projeto, do manuseio e da consolidação do elemen-to pré-fabricado aos moldados in loco, de forma a obter-se monolitização das ligações especificadas para dar apoio à laje”.

A adequada resistência e durabili-dade do elemento estrutural, bem como deformações e vibrações conformes, de-pendem, segundo especialistas, de um projeto adequadamente dimensionado e detalhado, um posicionamento de es-coras compatível com os elementos pré-moldados que estão sendo utilizados e, tão importante quanto os anteriores, uma cura cuidadosa do concreto.

Painel treliçado produzido em canteiro > Essas pré-lajes são produzidas em usinas montadas no próprio canteiro de obra (canteiro remoto). > Podem ser parte integrante de um sistema de paredes portantes.> Recebem armadura interior e apresentam a superfície rugosa para garantir aderência total da concretagem superior.> De acordo com o projeto, podem incorporar nichos para a passagem de tubulações e dutos. > Funcionam na fase transitória de montagem como fôrma para o capeamento de consolidação. > Principais campos de aplicação: edifícios residenciais com maior grau de repetição.

Elemento deenchimento

bv

bw

Hhf

Treliça

Armadurade reforço

Armaduracom telaeletrossoldada

Laje pré-fabricadade concreto

125 cm

Comprimento variável

3 a 4 cm

Fonte: www.abntcatalogo.com.br

Painel treliçado com EPS> Assim como as lajes treliçadas tradicionais, essas pré-lajes permitem reduzir a quantidade de pilares e vigas > Como principal vantagem tem a leveza, em função do uso do EPS, utilizado como enchimento e com baixa densidade (cerca de 18 kg/m³). Com isso, diminuem-se as cargas da fundação, pilares e vigas de apoio > Parte inferior contínua, podendo eliminar revestimentos convencionais, como chapisco, emboço e reboco > Suportam cargas de até 1.000 kgf/m2

> Principais campos de aplicação: edifícios residenciais, comerciais e industriais

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128 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>LAJES TRELIÇADAS

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 129

LAJES TRELIÇADAS

ARMAÇÕESA Mediterrânea atende a todas as etapas de construção de lajes treliçadas, fornecendo desde o software de cálculo desses elementos estruturais até o fornecimento das peças. A empresa apresenta a MD-616, máquina de fabricação de armações treliçadas. De acordo com a empresa, o produto apresenta alta produtividade e baixa manutenção, com agilidade nas mudanças de altura.Mediterrânea(19) 3729-6600www.mediterranea.com.br

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130 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>LOJAS

CÂMERA ANALÓGICAA Carmehil oferece a câmera analógica HM-480 (foto) para uso externo, com zoom óptico de 22 x e zoom digital de 10 x. O equipamento tem ajuste de foco automático, rotação de 360º, 128 posições de preset, DDS Digital Slow Shutter, Day & Night (ICR) e protocolo de comunicação (RS-485): Pelco-D, Pelco-P. A empresa comercializa também a câmera LP WV-NP244, com CCD de 1,3”, sensibilidade 1.1 lux (color) F 1.2 e resolução 640 x 480 e 320 x 240. Aceita cartão SD para armazenamento de imagem. Alimentação 12Vdc e POE.Carmehil(85) 4008-6666www.carmehil.com.br

MADEIRA PARA CONSTRUÇÃO CIVILA Atlanta fornece diversos tipos de materiais para construção, entre eles, os tabuados de cedrinho com certificação do Ibama (DOF). De acordo com a empresa, o produto pode ser utilizado na construção civil desde as fundações até a última laje, e pode ser aplicado em diversos sistemas – por exemplo, na confecção de caixarias, bandejas, andaimes e escoramentos. Atlanta Materiais para Construção(11) 3648-3388www.atlantanet.com.br

ADESIVO PARA CHAPISCOA F. Pinheiro comercializa o adesivo para chapisco Bianco. Trata-se de uma resina sintética de alto desempenho que, de acordo com o revendedor, garante a aderência das argamassas a diversos substratos, aumenta a impermeabilidade, evita a retração e ainda confere maior elasticidade, resultando em maior resistência ao desgaste e aos choques. Pode ser usado em áreas externas e internas, inclusive nos espaços sujeitos à umidade.F. Pinheiro Material para Construção Civil(11) 2066-1313www.fpinheiro.com.br

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LOJAS

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>LOUÇAS E METAIS MANGUEIRAS E TUBOS

LINHA CLÁSSICAA torneira de metal para lavatório 1198, da Real Metal, apresenta sete diferentes tipos de acabamento para o registro. O produto, que faz parte do catálogo tradicional e que está na Feicon, é uma bica móvel acetinada. Possui, ainda, acessórios cromados em metal com cruzeta c-31.Real Metais(44) 3425-8800www.realmetais.com.br

PIA DUPLAA Ghel’Plus apresenta a pia Dubai Full, disponível nos comprimentos de 1,80 m e 2,00 m. O produto, que tem forração em concreto celular, tem duas cubas com 135 mm de profundidade e furo de 35 mm para torneira. Além disso, o design do escorredor é novo e o espelho traseiro é quadrado. A pia é fornecida com tapa-furo de torneira. A empresa é certificada com ISO 9001/2000. Ghel’Plus(46) 3547-8300www.ghelplus.com.br

BANHO CONTROLADODentre as características da Ducha Spot 8T está a regulagem de temperatura ao alcance das mãos do usuário, possibilitada por haste extensora. Conforme a ThermoSystem, empresa que fabrica o chuveiro, é possível selecionar dentre as oito temperaturas disponíveis com a ducha em funcionamento. A Baby Ducha que acompanha o aparelho tem jato obediente que pode ser regulado de acordo com a altura da criança.ThermoSystem(48) 3621 0500/0800-648-0500e-mail: [email protected]

BACIAS E LAVATÓRIOSUma das novidades da Eternit em 2009 é a entrada no segmento de louças sanitárias, ampliando sua atuação no mercado da construção civil. A linha Alina é composta por bacia, caixa acoplada, lavatório e coluna.Eternit(11) 3038-3838www.eternit.com.br

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MÃO DE OBRA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

PERFURATRIZ MULTIUSOA perfuratriz hidráulica SM-14 possui engenharia modular e foi produzida especialmente para a execução de estaca raiz, poços artesianos, sondagens, “Jet Grouting” e ancoragens. Segundo a Soilmec, empresa fabricante, o equipamento pode acoplar diferentes acessórios e se adaptar a inúmeras condições geológicas, utilizando cabeças de rotação, com câmbio, além de martelo “vibro-rotary”, “top hammer” e dupla cabeça.Soilmec(11) [email protected]

CENTRAL DE CONCRETOCom um sistema de pesagem de agregados e cimento, a central de concreto da Weiler garante controle de umidade, transporte e escoamento de concreto e maior tempo útil de pás e engrenagens, de acordo com o fabricante. Os modelos contam com automatização avançada e capacidade de 750 a 4.500 l de volume.WHC - Weiler C. Holzberger(19) 3522-5903/[email protected]

REGISTRO PRECISOEm conformidade com a Portaria 1.510 do Ministério do Trabalho, o relógio de ponto Printpoint II possui sistema de impressão em papel térmico, com capacidade de imprimir até seis mil tickets com uma bobina. Conta com sistema de guilhotina opcional, entrada para pendrive e memória permanente de dados capaz de armazenar mais de dois milhões de marcações. Pode ser fornecido em versão biométrica.Dimep(11) 3646-4000www.dimep.com.br

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>MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

TRABALHO ELEVADOTrabalhos de instalação, manutenção e decoração em alturas elevadas podem ser realizados com os produtos comercializados pela NewMaq Locadora. A novidade é a plataforma de trabalho aéreo do tipo tesoura, que, de acordo com informações fornecidas pela empresa, dá mais estabilidade e segurança aos trabalhadores. A New Maq fornece o produto para locação ou compra.New Maq Locadora(11) 2943-9465/2943-7443/2943-0352e-mail: [email protected]

TRANSPORTE EM CANTEIROCom formato quadrado, alternativo às giricas convencionais para a construção civil, a girikinha da Scanmetal tem capacidade para transportar até 100 l. Possui, ainda, eixo maciço, roda em chapa de aço com rolamento blindado, pneu industrial e é confeccionada em chapa 1,5 mm. A empresa fabrica, ainda, o carrinho para carregamento de blocos com capacidade para 250 kg e o girikão multiuso.Scanmetal Soluções Construtivas(11) 2797-7226www.scanmetal.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 135

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

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MATERIAIS HIDRÁULICOS

VEDAÇÃO TRANSPARENTEIndicado para vedação de boxes, pias, esquadrias, colagem de espelhos e policarbonato, o adesivo selante Brascoved Neutro tem composição à base de silicone. O selante é transparente, contém fungicida e, afirma a fabricante, não é corrosivo. Lançamento da Brascola, o produto faz parte da linha Brascoved, que é fornecida em embalagens biodegradáveis. Brascola0800-770-2660/(11) 4176-2069e-mail: [email protected]. brascola.com.br

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

REGISTRO TOTALCom revestimento em pó epóxi eletrostático e passagem integral sem cavidade de encunhamento, a válvula de gaveta Euro 20, da Saint-Gobain Canalização, segue os requisitos da NBR 14968 – gaveta de ferro fundido nodular com cunha emborrachada. Os produtos contam com cunha revestida de borracha que, segundo a empresa, proporciona eliminação de perdas de água com menor torque de manobra.Saint-Gobain Canalização0800-026-8826www.saint-gobain-canalizacao.com.br

RECICLAGEM EM CANTEIROCom 1,5 m de largura, 2 m de altura e 7 m de comprimento, a trituradora Verbam é capaz de processar de 4 t/h a 10 t/h de entulho com granulometria de 6 mm a 50 mm. De acordo com a empresa, o equipamento tritura todo tipo de pedra e resto de obra, incluindo concreto com armação de ferro. Com o uso de peneiras, a Verbam afirma ser possível produzir pedras de diversos tamanhos.Verbam(51) 3033-3133www.verbam.com.br

ACABADORA DE PISOA Weber MT apresenta a acabadora de piso PG90, equipada com motor quatro tempos Honda de 9 HP, movido a gasolina. O equipamento, que pesa 85 kg, conta com quatro pás e funciona em regimes de 60 a 121 rotações por minuto. O consumo de combustível, indica a fornecedora, é de 1,5 l/h. Como opcionais é possível escolher o disco de acabamento e o motor elétrico trifásico de 5 cv.Weber MT(51) 3587-3044www.webermt.com.br

TRANSPORTE SEGUROOs serviços de içamento, movimentação e transporte de cargas prestados pela Embraloc são realizados com frota totalmente nacional, composta por carretas e caminhões Munck, além de guindastes de médio porte. Os equipamentos da empresa têm menos de quatro anos de uso e são monitorados e rastreados. A Embraloc fornece, também, apoio operacional com equipe especializada.Embraloc(81) [email protected]

KITS HIDRÁULICOSCom o envio de kits hidráulicos empacotados para gás e hidráulica, a Merc Distribuidora promete até 50% de economia no tempo de execução de instalações. Isso porque a empresa se compromete, junto à contratante, a enviar o material ao canteiro conforme o cronograma estabelecido. Com 20 anos de atuação, a Merc procura desenvolver soluções para reduzir custos para construtoras.Merc Distribuidorawww.merc.com.br

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MATERIAIS HIDRÁULICOS

ORÇAMENTOS E PLANEJAMENTOS

PROJETOS ORGANIZADOSA TQS apresenta a versão 15 do software de projeto de estruturas de concreto armado, protendido, pré-moldado e alvenaria estrutural, o CAD TQS 15. A versão tem novo visual, permite visualização em 3D e realiza plotagem completa em PDF. Dentre os novos recursos, a empresa destaca as ferramentas de organização de tarefas, de cálculo de estimativa de custos e de verificação de risco de incêndio.TQS(11) 3883-2722e-mail: [email protected]

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PASTILHAS DE REVESTIMENTO>

Utilizadas como detalhes ou revestin-do fachadas, pisos, piscinas e paredes

inteiras, as pastilhas de revestimento ga-nharam o status de material sofisticado. O momento do setor se caracteriza pela di-versidade de opções, com placas em múlti-plas dimensões e diferentes padrões de cor, textura e brilho. Exemplos nesse sentido são as pastilhas de porcelana com aca-bamentos metalizados que imitam ouro, inox e bronze, estampados e texturizados, bem como as peças com maior resistência a manchas, com maior estabilidade de tons

Estética e desempenhoEspecificação de pastilhas demanda equilíbrio entre requisitos plásticos e de desempenho do material

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e em formatos que facilitam a paginação.Outra característica em consolidação

são os materiais mais sustentáveis produ-zidos a partir do aproveitamento de insu-mos. Já há, por exemplo, opções que incor-poram cinzas provenientes da queima da madeira das olarias no esmalte cerâmico, bem como as placas confeccionadas com vidro 100% reciclado e que resultam de processos produtivos com menor geração de resíduos e consumo de água e energia.

“A evolução é tanto técnica quan-to estética”, acredita a engenheira Lilian

Lima Dias, gerente de certificação do CCB (Centro Cerâmico Brasileiro), referindo-se principalmente às pastilhas cerâmicas e de porcelana. Entre os progressos, ela cita a publicação, em 2007, da ABNT NBR 15.463, norma que estabeleceu parâmetros técnicos mais rigorosos para a fabricação de porcelanatos e pastilhas de porcelana.

Avanços ocorreram também com o desenvolvimento das pastilhas de vidro com bordas arredondadas, que dão maior segurança aos usuários. “Há de se ressaltar, ainda, a melhora no atendimento pelos

A produção de porcelanatos e pastilhas de porcelana tem norma específica desde 2007

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 139

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Matérias-primas

fornecedores aos arquitetos e o salto de qualidade das pastilhas cerâmicas, que antes não faziam frente às pastilhas de vidro, mas que agora já podem ser uti-lizadas como material substituto com resultado bastante parecido”, aponta o arquiteto Olivo Gomes.

QUESITOS TÉCNICOSNão há como negar o apelo estético

das pastilhas e mosaicos para aplicações em ambientes internos ou externos. Mas problemas podem ocorrer quan-do tal atrativo se sobrepõe aos quesitos técnicos no momento da especificação. Em outras palavras, perante peças relu-zentes e coloridas, muitas vezes se deixa de lado a análise criteriosa de caracte-rísticas como taxa de absorção de água

– fator decisivo para a incidência ou não de manchas –, a resistência à abrasão e o coeficiente de atrito, fundamental em apli-cações em pisos.

“O aspecto plástico é um ingrediente importante na hora da especificação, mas, na prática, o grande peso encontra-se na alta tecnologia agregada na produção des-se tipo de revestimento”, diz o arquiteto Roberto Simon.

Eduardo Quinteiro, gerente de proje-tos do CCB, ressalta que os revestimentos para ambientes externos precisam respon-der a demandas mais exigentes do que os assentados em áreas internas. “Em aplica-ções sujeitas à exposição de intempéries, o material precisa apresentar baixa absorção de água (inferior a 6%) e baixa expansão por umidade. Se o revestimento estiver

CERÂMICA De custo mais baixo, as pastilhas cerâmicas podem apresentar taxa de absorção de água variável em função do seu processo de fabricação. Alguns produtos são classificados como BIIa, o que significa que podem chegar a uma taxa de absorção de até 6%. Como todo revestimento cerâmico, deve ter sua aplicação atrelada à resistência à abrasão. Com ampla variedade de dimensões, podem apresentar superfície fosca ou vitrificada. Também podem apresentar variações de tonalidade.

sujeito a baixas temperaturas é importante que seja resistente ao congelamento”, alerta o engenheiro do CCB.

Também é importante conhecer a fun-do as particularidades de desempenho das pastilhas de diferentes materiais. As taxas de absorção de água, para ficar em apenas um critério de comparação, evidenciam isso. Enquanto nas pastilhas de vidro esse índice costuma ser menor que 0,05%, ou seja, são praticamente impermeáveis, nas pastilhas cerâmicas a taxa de absorção pode ser até dez vezes maior, o que torna a aplicação desse tipo de revestimento mais crítica em situações sujeitas à absorção de líquidos, como piscinas, e de umidade.

Fonte: AU 187 (out/2009), seção Como especificar.

PORCELANA Da mesma forma que ocorre com os porcelanatos, as pastilhas de porcelana são placas cerâmicas para revestimento constituídas por argilas, feldspatos e outras matérias-primas inorgânicas. Podem revestir pisos, paredes e fachadas, podendo ser conformadas por prensagem, extrusão ou por outros processos. Costumam apresentar taxa de absorção de água inferior a 0,5%. Em função do uso de materiais mais nobres em sua composição, apresentam resistência mecânica superior às pastilhas cerâmicas e expansão por umidade praticamente nula. Podem apresentar variações de tonalidades.

VIDRO Com grande resistência a produtos alcalinos e também aos ácidos, dispõem de ótimo aspecto visual que não se altera com o passar do tempo, permanecendo com seu brilho e cores originais. São aplicáveis em ambientes internos e externos, secos e molhados, em superfícies planas ou curvas. Por apresentarem baixo coeficiente de condutividade térmica, podem ser utilizados em fachadas para promover um eficiente isolamento térmico. Disponível em cores cristalinas.

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>PASTILHAS

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>PASTILHAS

PASTILHAS VERSÁTEISAs pastilhas de porcelana e revestimento cerâmico da Atlas são indicadas para ambientes internos e externos, para aplicação em pisos e paredes. Fornecidas nos formatos 5 cm x 5 cm, 10 cm x 10 cm e 20 cm x 20 cm, as pastilhas, indica a fabricante, têm alta resistência e expansão zero. Além disso, a empresa conta que o produto reaproveita 65% dos resíduos de produção.Atlas(19) 3673-9600www.ceratlas.com.br

SIMULAÇÃO DE ÁGUAA pastilha de Murano, da Sibrape, procura reproduzir o efeito visual cristalino da água e as bolhas formadas após o mergulho. O modelo, em vinil, é oferecido em duas versões: com barras aplicadas em fundo branco e totalmente estampadas. Lançadas em fevereiro, são fornecidas em espessura de 0,6 mm. Indicadas para piscinas residenciais.Sibrape0800-727-3737www.sibrape.com.br

PRODUTO IMPORTADONo que depender da Hestia Import, o construtor não precisa trabalhar apenas com material nacional. A empresa faz importação de materiais de construção e acabamento, incluindo escoras metálicas, porcelanatos para uso interno e externo e pastilhas vitrificadas. A empresa afirma que procura firmar parcerias com arquitetos e incorporadoras para atuação em conjunto.Hestia Import(41) [email protected]

PASTILHAS RESISTENTESPor utilizarem recomposição de aparas de primeira reciclagem, as tecnopastilhas da Rossi Revestimentos são totalmente recicláveis. O produto é fornecido em dimensões a partir de 316 mm de largura. As pastilhas podem ser aplicadas em grandes obras, pois são feitas de manta de pastilha de termoplástico de engenharia. Por isso, apresentam resistência mecânica e às ações do tempo.Rossi Revestimentos(41) 225-1070e-mail: [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 143

PISCINASPASTILHAS PINTURAS EM PÓ

ACABAMENTO COMPOSTOO Mármore Composto, fabricado pela Orim, é a combinação entre a estética natural das pedras e as propriedades de materiais como alumínio ou porcelanato. O produto conta com uma fina camada de mármore, associada a uma base de alumínio em forma de colmeia ou a uma base de porcelanato. Essa combinação, de acordo com o fabricante, proporciona alta resistência mecânica, permitindo o uso em pisos de embarcações e elevadores, fachadas, paredes internas e externas.Orim(11) 3031-7184/30317406www.orim.com.br

PISOS ELEVADO

FACHADA NOVAO lançamento da Italit é a Base Reparadora para Fachadas, produto destinado à recuperação de fachadas com pintura desgastada pelo tempo. De base cimentícia, ele repara e regulariza as superfícies, viabilizando o recebimento de nova camada de pintura. A empresa assegura que tanto o preparo quanto a aplicação são fáceis e rápidos e que o produto apresenta bom rendimento.Italit0800-170-885www.italit.com.br

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PISOS ELEVADOS>

Os sistemas de pisos elevados surgiram no Brasil há mais de 20 anos para aten-

der a demanda por acesso ao cabeamento em pequenos centros de processamento de dados. Porém, logo conquistaram espaço nos edifícios comerciais pela agilidade de execução e flexibilidade de alteração do layout que proporcionam aos escritórios. Por acomodarem sistemas de cabeamentos elétricos, comunicação, dados e até cli-matização, os pisos elevados facilitam a manutenção e liberam os forros somente para instalações como iluminação e rede de sprinklers.

Mas, para garantir as vantagens es-peradas do sistema de pisos elevados, a especificação deve ser pautada na análise crítica de alguns itens. O primeiro deles é a necessidade do usuário em relação à in-fraestrutura de cabeamento. A robustez da rede de voz e dados é bastante diferente em um pequeno escritório e em uma grande sala de gerenciamento de redes. Além dis-so, em determinadas situações, o piso pode ter que abrigar apenas cabos de elétrica, telefonia e informática, enquanto que em outros casos pode ser necessário acrescen-tar tubulações de hidráulica e de ar condi-cionado, que são mais volumosas.

O estudo sobre a aplicação do cabea-mento causa impactos diretos na defini-ção da altura do vão criado entre a laje e a chapa do piso. Essa medida também deve ser compatível com o pé-direito do ambiente em questão. Em edifícios novos, o padrão comumente empregado é de 15 cm, mas em retrofits, quando os pavimentos não foram pensados para receber piso elevado, essa altura pode ser menor, chegando a 7 e 5 cm.

A resistência a cargas fixas, como mo-biliários, e móveis (tráfego de pessoas) é outro critério a ser levado em conta. Ao caminhar sobre a superfície elevada, o

Base flutuanteCabeamento, pé-direito e resistência a cargas são fatores determinantes para uma boa especificação de pisos elevados

usuá rio precisa ter a sensação de estabili-dade e firmeza. Daí a importância de que, tanto as placas quanto os suportes e encai-xes sejam capazes de evitar movimentos, desnivelamentos e emissão de rangidos. De modo geral, os pisos são projetados para absorver as mesmas cargas da laje onde estão instalados. Mas há casos de áreas sujeitas a grandes cargas pontuais, como cofres ou equipamentos pesados, que podem exigir reforços.

Com base no conhecimento sobre as demandas por infraestrutura do usuário, define-se, ainda, como os cabos de voz e dados serão alocados e organizados – se confinados em eletrocalhas ou não. Essa decisão deve se basear na quantidade e tipo de cabeamento utilizado, assim

como a previsão de troca da tecnologia de cabeamento estruturado.

“Facilidade de remoção e reinstalação, além de facilidade para realizar aberturas nos pontos desejados são também pontos a serem observados”, destaca o arquiteto Silvio Heilbut, autor de diversos projetos corporativos. Ele ressalta a necessidade de se administrar o espaço gerado pelo uso dos pisos elevados. “Se os cabos que não são mais usados permanecerem sob o piso elevado, à medida que se realizem as mu-danças de layout ou alterações de pontos, em pouco tempo o piso elevado vira um depósito de cabos velhos sem serventia”, alerta. Uma das recomendações para evitar esse tipo de problema é organizar a dispo-sição das instalações sob o piso, preferen-

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A altura dos pisos elevados varia conforme as características do edifício. Quando o pé-direito do imóvel

limita a instalação do sistema, podem ser usados pisos de 5 cm a 7 cm. Nas construções que preveem a

instalação do sistema, o padrão normalmente empregado é o de 15 cm

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 145

Passo-a-passo

5 Colocação das placas – Seguir sempre apenas uma direção de colocação, alinhando as placas no suporte e evitando deslocamentos horizontais.

Fonte: AU 192 (mar/2010), seção Tecnologia e Materiais; Téchne 145 (abr/2009), seção Melhores Práticas.

Veja dicas de execução de pisos elevados para ambientes internos

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1 Marcação e locação – Os eixos de locação dos suportes e a altura acabada do piso são marcados no substrato com o auxílio de uma trena, régua ou laser. Um fio traçante determina a posição dos suportes.

2 Colagem – Com os suportes nas posições marcadas, aderi-los ao substrato com cola apropriada verificando o prumo de cada um. Atentar para a utilização de suportes compatíveis com o piso elevado.

3 Perfil de transição – Colocar a moldura da tampa de inspeção sobre os suportes já colados no substrato. A altura e os espaçamentos corretos dos suportes devem ser observados.

4 Primeira fiada – Os trabalhos são iniciados com a montagem da primeira fiada das placas junto à parede. Cortar a parte “macho” do encaixe da placa, que deverá ficar encostada na parede. A parte fêmea, oposta, ficará voltada para o ambiente.

6 Acabamento do piso – Colar os encaixes macho-e-fêmea das placas não removíveis. Dependendo da geometria do piso, pode ser necessário aplicar uma junta de dilatação a cada 15 m. Após a secagem da cola – cerca de 24 horas – já é possível andar sobre o piso.

cialmente adotando alturas diferentes para cada tipo de cabo.

As particularidades do ambiente e da aplicação vão influenciar, ainda, a escolha do revestimento, que além de aspectos es-téticos deve considerar requisitos técnicos, como o desempenho termoacústico de

cada opção. Em aplicações, como em data centers, que exigem estabilidade máxima para o funcionamento de equipamentos sensíveis, a recomendação recai sobre pisos de alta resistência, cobertos com materiais como laminado melanímico antiestático, por exemplo. Além disso, o revestimento

escolhido jamais deve servir de obstáculo às instalações, sob o risco de comprometer a acessibilidade. Por essa razão, os revesti-mentos em rolo devem ser sempre prete-ridos aos acabamentos em placas. <

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146 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>PISOS ELEVADOS PISOS ESPORTIVOS

MOLDADO A VÁCUOOs pisos cimentícios Ecopietra são produzidos com concreto de alto desempenho moldado a vácuo, o que possibilita, segundo a fabricante, obter pisos elevados com menores espessuras. Além disso, são fornecidos com acabamento brilhante, fosco, escovado ou fresado, com cores diversas e granilhas selecionadas de pedras naturais, vidros e quartzos, nas dimensões 40 x 40 cm, 60 x 60 cm e 150 x 60 cm.EcoPietra(19) [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 147

PISOS ESPORTIVOS PISOS INDUSTRIAIS

PISO TRATADOPara execução de pisos de concreto, a construtora GNP utiliza equipamentos diversos, como níveis a laser e ópticos, rodos regularizadores, réguas vibratórias simples e treliçadas, acabadoras simples e duplas, além de realizar cortes de juntas serradas. A durabilidade é incrementada, explica a empresa, por meio de tratamento químico com tintas e resinas, revestimentos em epóxi, uretano e poliureia.GNP Construtora(19) 3267-1016/3229-2054www.gnp.com.br

PROJETO E EXECUÇÃOEspecializada em pisos de concreto, a Trima Engenharia atua tanto na fase de projeto quanto de execução desse tipo de obra. A empresa trabalha nas seguintes áreas: pisos industriais de concreto e pavimentos rígidos, pavimentos flexíveis e pavimentos de blocos pré-moldados – intertravados – de concreto, tecnologia de concreto e auditoria de qualidade.Trima Engenharia e Consultoria(19) [email protected]

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148 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>PISOS INDUSTRIAIS PISOS INTERTRAVADOS

PISOS DE 50 MPaOs pisos intertravados da Renger são fabricados em concreto e, mesmo com capacidade drenante, atingem resistência de 50 MPa, conforme assegura a empresa. Podem ser aplicados inclusive em pátios de logística. A empresa, que também fabrica blocos de concreto de alta resistência para alvenaria estrutural, fornece os pisos de concreto em diversas cores e formatos, a depender das necessidades do cliente.Blocos Renger(19) [email protected]

PISOS INTERTRAVADOSA Glasser, empresa especializada em soluções de alvenaria e pavimentação, conta com capacidade instalada de 100 mil m²/mês de pisos de concreto para pavimentação intertravada. A empresa conquistou certificação de qualidade ISO 9001.Glasser(11) [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 149

PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO

PASSAGEM SOB MEDIDAOs mais de dez modelos de tampas e caixas de passagem pré-moldadas fornecidos pela Agretal podem vir perfurados de fábrica e, uma vez que o fundo é opcional, podem ser sobrepostas para alcançar maiores profundidades. É possível incluir complementos ao projeto, como impermeabilização, armadura de reforço e para aumento da resistência. A instalação pode ser manual ou mecânica, conforme projeto.Agretal Pré Moldados Especiais(19) [email protected]

PISOS INTERTRAVADOS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO

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150 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO

PROJETOS

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 151

RESERVATÓRIOS DE ÁGUARESERVATÓRIOS

FILTRO DE ENTRADALançamento da Eternit, o filtro para caixas d’água Eterclean é equipado com refil que não requer troca. A manutenção é feita por meio de lavagem periódica. Indicado para uso em áreas rurais, sistemas de abastecimento com poço artesiano ou usos industriais, pode ser instalado na entrada da caixa d’água ou em qualquer ponto do encanamento entre a saída da caixa e o ponto de uso.Eternit(11) 3038-3838e-mail: [email protected]

ARMAZENAGEM VOLUMOSAO modelo cilíndrico de reservatório de água da RPL pode ter capacidade entre 150 mil l e 5 milhões de l. Podem ser usados para abastecimento público ou no setor privado, em reservas industriais, frigoríficos e outros locais. Segundo a empresa, a principal característica desse reservatório é a rapidez de montagem in loco. A empresa oferece, ainda, outros modelos de reservatórios de água.RPL Reservatórios(16) 3287-1372www.rplreservatorios.com.br

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REVESTIMENTOS PARA FACHADA

SANEAMENTO BÁSICO

FULGET VERSÁTILO revestimento fulget da Conspem pode ser aplicado em áreas comuns, rampas, pisos de piscinas, dentre outros locais. A empresa disponibiliza diversas cores e granulometrias e, na aplicação, prevê a aplicação prévia de emboço com massa grossa apropriada ao recebimento do fulget. De acordo com a Conspem, é possível executar panos de fachada com mais de uma cor.Revestimentos Conspem(11) 2094-4742www.conspem.com.br

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STEEL FRAMESISTEMAS DE FIXAÇÃO

SONDAGENS

FIXAÇÃO ADESIVAAs fitas VHB 4970, lançamento da 3M, são indicadas para fixação de painéis de policarbonato, placas de aço inox ou ACM em perfis e estruturas de alumínio. Substituem os fixadores mecânicos, os rebites ou os parafusos. A 3M afirma que, além de garantir segurança, essas fitas melhoram a produtividade na execução de fachadas, especialmente quando se tratam de construções rápidas.3M0800-013-2333e-mail: [email protected]

PERFIS ESTRUTURAISO sistema construtivo em steel frame da Kofar é formado por perfis metálicos conectados por parafusos especiais autobrocantes. As paredes formadas pelos perfis suportam os esforços estruturais da edificação. O sistema é indicado para construção de casas, hotéis e restaurantes, por exemplo. Kofar(11) 4161-1000www.kofar.com.br

FIXAÇÃOVisando facilitar o trabalho dos instaladores, a Fixtil criou embalagens especiais no formato kit que agregam conjuntos de broca, bucha e parafuso num único pacote. Destaque para os kits de broca para concreto com parafuso atarraxante e bucha, com parafusos e buchas para tijolo oco, e kit broca pra concreto sextavado e buchas com anel.Fixtil Comercial(11) 5034-1436www.fixtil.com.br

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>TELHAS

PRODUTOS EM AÇOO Grupo Pizzinatto, no mercado há 28 anos, possui três linhas de produtos em aço galvanizado: Telhaço (coberturas e fechamentos laterais); Perfix (perfis para drywall); e Calhas Pizzinatto (calhas industrias e residenciais).(19) 2106-7233www.grupopizzinatto.com.br

TELHADO QUASE PLANOO telhado cerâmico do sistema Taguá de cobertura trabalha com inclinação mínima de 3% e dispensa o uso de madeiramento, utilizando como apoio apenas alvenaria sobre laje e minicalhas metálicas em aço galvanizado, alumínio ou galvalume. Essas calhas podem ter acabamento natural ou em pintura eletrostática na cor de preferência do cliente. O dimensionamento das peças é feito sob medida para cada projeto.Cerâmica Taguá(19) 3461-5652atendimento@ceramicatagua.com.brwww.ceramicatagua.com.br

TELHAS COLORIDASA Costa Lion fornece as telhas Gravicolor em duas versões: a gravilhada, com cores mais sóbrias e escuras, e a colorida, com cores mais claras e brilhantes. As telhas são fabricadas pela Brasilit e aceitam instalação em telhados de estrutura metálica. Segundo a Costa Lion, o produto chega ao mercado mesclando o estilo rústico com design inovador e proporcionando conforto e proteção à obra.

Costa Lion(11) 5572-8483www.costalion.com.br

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>TELHAS

COBERTURA TRANSLÚCIDAA Esaf traz sua linha de telhas translúcidas que apresentam transmissão de 70% de luz. Segundo a empresa, o produto não amarela, tem proteção antimofo e contra raios UV, além de ter resistência térmica e mecânica. Em polipropileno, as telhas apresentam texturização em sua parte inferior que favorecem a difusão de luz, assegura a Esaf, que conta com certificação ISO 9001:2000.Esaf(48) 3441-2100www.esaf.ind.br

TELHA TRANSLÚCIDAAs Telhas Translúcidas produzidas pela Cersan aproveitam, de acordo com a empresa, 90% da luminosidade natural, o que permite a economia de energia elétrica. Por serem leves, dispensam o uso de estruturas pesadas para suporte. Sua instalação, de acordo com o fabricante, é feita por meio de fixadores simples. As telhas podem ser instaladas na horizontal ou vertical.(11) [email protected]

TELHASA Onduline produz telhas com fibras de celulose extraídas de papel reciclado e impermeabilizadas com betume. Dentre seus produtos, destaque para a Linha Clássica, que conta com dois modelos de telhas com formatos maiores. Essas características, segundo o fabricante, proporcionam praticidade e economia na montagem.Onduline0800-245-260www.onduline.com.br

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> TELHAS METÁLICAS TERMOISOLANTES

As telhas metálicas termoisolantes, ou tipo sanduíche, são compostas por

duas chapas de aço ou alumínio e um material isolante (poliuretano, polies-tireno expandido ou lãs de rocha ou de vidro). Elas têm como características o peso reduzido, agilidade e facilidade de montagem, além de dispensar a execução de forros ou de lajes adicionais.

Os fabricantes nesse segmento são bastante pulverizados, o que exige aten-ção e pesquisa para uma compra ade-quada. Isso porque há empresas que oferecem produtos com preços (e quali-dade) muito inferiores à média do mer-cado. E, nesse segmento, não há mágica: o custo do sistema tem relação direta com a qualidade do insumo usado (aço, pintura e isolante). Isso porque são três as empresas nacionais fornecedoras das

Compra estudadaAmpla diversidade de fabricantes exige atenção na seleção dos fornecedores das telhas tipo sanduíche

Compre corretamente

chapas de aço galvanizado para os fa-bricantes das telhas, e todas têm preços similares. Os sistemas de pintura e iso-lantes também não apresentam variação brusca de custo. Ou seja, se a telha for muito barata, desconfie: a pintura pode ser precária e pouco resistente, a camada de isolante e/ou a chapa podem ser de baixa espessura. “Algumas variações são imperceptíveis visualmente. O compra-dor pode adquirir uma chapa de aço de 0,43 mm achando que está comprando uma de 0,50 mm”, alerta o projetista es-trutural Carlos Freire.

A economia inicial na compra de pro-dutos de qualidade inferior sai caro quan-do instalado o sistema. Um problema que pode ocorrer é a rápida degradação da camada protetora (no caso de haver ma-terial jateado sobre o telhado) pela ação

da radiação solar, acarretando a perda da capacidade de isolação térmica, tanto por conta da absorção de água como pela sua própria degradação. “Nesse caso, deve-se observar a qualidade do material utiliza-do na camada protetora quanto à sua re-sistência, principalmente contra a ação da radiação ultravioleta”, recomenda Maria Akutsu, física pesquisadora responsável pelo Laboratório de Conforto Ambiental e Sustentabilidade dos Edifícios, do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo).

PROJETO NECESSÁRIOPara garantir o desempenho do siste-

ma instalado, é imprescindível contar com um bom projeto e critérios técnicos para a compra. Certificar-se da idoneidade do fornecedor também é fundamental.

ESPECIFICAÇÕESAs telhas metálicas termoisolantes se diferenciam de acordo com o tipo de isolante empregado, como o poliestireno ou a lã de vidro; as espessuras desse material, que proporcionam diferentes classes de conforto térmico e acústico, e a própria chapa metálica usada no sistema, como as de aço ou de alumínio.Em relação ao formato, os produtos que possuem perfis ondulados ou trapezoidais são recomendados para coberturas em forma de arco ou que exigem sobrecargas concentradas. Já para cobertura de forma curva aconselha-se usar telha metálica ondulada com lã de vidro.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORESOs fabricantes de telhas metálicas termoisolantes estão localizados principalmente nas regiões Sul e Sudeste, mas possuem distribuidores por todo o Brasil. Para escolher entre uma determinada empresa, é preciso levar em conta se o material oferecido atende às exigências da legislação e se tem facilidade de manutenção, além de identificar qual é a capacidade de fornecimento do fabricante e quais são as suas garantias de assistência técnica.Além disso, é preciso fazer por escrito a descrição detalhada dos materiais empregados e do desempenho esperado para o produto, especificando

as características tanto do isolante (densidade, uniformidade, coeficiente de condutibilidade térmica e espessura), quanto das chapas metálicas (espessura, revestimento de zinco no caso de telhas de aço, qualidade e especificação da pintura das telhas, entre outros).

PROJETOConte sempre com o auxílio de um profissional capacitado na hora da compra. Uma vez certificada a qualidade do produto, alguns fatores que podem ajudar no desempenho são: projeto detalhado de sistema construtivo com atenção à técnica do material, mão de obra qualificada e treinada para a instalação e a manutenção periódica após a execução da obra.

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LOGÍSTICAAs telhas são transportadas paletizadas ou em lotes firmemente amarrados, de forma a evitar danos e fortes impactos. Os produtos também devem estar cobertos com lonas ou plásticos para não entrarem em contato com a chuva ou danificar o acabamento superficial da telha, principalmente se for pintada.No recebimento do material, deve-se verificar se as telhas entregues correspondem às especificações solicitadas e se houve algum dano ao produto durante o transporte. Deve-se evitar flexão ou torção das telhas durante a descarga e não colocá-las em contato direto com o solo. Caso o local de estocagem seja descoberto, é

preciso proteger os materiais contra intempéries.

INSTALAÇÃOA aplicação das telhas metálicas temoisolantes deve ser feita após a execução da estrutura do edifício e da subestrutura da cobertura. Não é recomendado que o produto fique estocado no canteiro de obras por muito tempo, já que as telhas duplas são frágeis ao impacto e às intempéries, além de altamente inflamáveis no caso de produtos compostos por poliuretano. Programe o fornecimento de acordo com o cronograma físico da obra, pouco tempo antes da execução da cobertura.

NORMAS TÉCNICASAinda não existem normas técnicas específicas que orientem a fabricação, transporte e instalação de telhas metálicas termoisolantes. No entanto, existem normas para alguns materiais que compõem o sistema, tais como: NBR 7823:2007 – Alumínio e Suas Ligas – Chapas – Propriedades Mecânicas; NBR 14513:2008 – Telhas de Aço Revestido de Seção Ondulada – Requisitos; e NBR 14514:2008 – Telhas de Aço Revestido de Seção Trapezoidal – Requisitos. Cada isolante também possui uma legislação específica para a sua utilização.

A escolha do material isolante merece atenção especial e sua definição deverá ser feita a partir do projeto. “Entre as opções existentes no mercado, a mais cara e mais complexa de ser executada é a lã de rocha”, comenta Carlos Freire.

Entre as patologias recorrentes, as infiltrações de água pelas juntas e pelos parafusos usados para a fixação são as mais comuns. Para evitá-las, recomen-da-se que sejam seguidas à risca todas as boas práticas de instalação desse tipo de telhado. “Alguns fornecedores oferecem o diagrama de montagem da telha, indican-do como deve ser feita a montagem peça por peça, inclusive numerando as telhas”, lembra Freire.

Fonte: Construção Mercado 102 (jan/2010), reportagem “Qualidade tem preço”; Guia da Construçã0 92 (fev/2009), seção Como Comprar.

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>TELHAS TERMOISOLANTES

TELHAS TÉRMICASAs novas telhas térmicas Dânica em PUR ou PIR são produzidas com a tecnologia de Linha de Produção Contínua e automática de painéis termoisolantes. De acordo com o fabricante, a tecnologia assegura a homogeneidade na distribuição do PUR ou PIR, qualidade, durabilidade e maior eficiência no isolamento térmico. Ainda de acordo com a Dânica, as telhas são fabricadas com utilização de matérias-primas que não emitem gases prejudiciais à camada de ozônio.www.danicacorporation.com

CONFORTO TÉRMICOA Isoeste, empresa especializada na fabricação de painéis isotérmicos e telhas térmicas para a construção civil, inaugura uma nova fábrica em Vitória de Santo Antão (PE). Segundo a empresa, os produtos possuem alto nível de isolação térmica e acústica, têm largura padrão e comprimento de acordo com o projeto, oferecendo agilidade na instalação e evitando desperdícios em obra. Os elementos são revestidos em aço pré-pintado ou alumínio e dispensam pintura ou outro tipo de acabamento.Isoeste Construtivos Isotérmicos(62) [email protected]

ISOLAMENTO RECICLÁVELAo substituir as lãs de vidro e rocha por lã de PET, a Trisoft procura agregar comprometimento sócio-ambiental ao seu isolante térmico e acústico Isosoft. O material é produzido a partir da reciclagem de garrafas e pode ser aplicado no isolamento acústico de pisos e paredes e na melhora do conforto térmico em telhados, galpões, tubulações de ar condicionado, dentre outras finalidades.Trisoft(11) 4143-7900www.trisoft.com.br

TELHADO GALVANIZADOOs perfis de aço galvanizado para construção e reforma de telhados da Kofar são adaptáveis a qualquer projeto ou tipo de telha, além de proporcionar, segundo a empresa, fácil acesso para manutenção de caixa d’água e vida útil acima de 50 anos. A Kofar afirma, ainda, que o sistema tem montagem rápida e simples. Além disso, por ser em aço, não sofre ataque de cupins nem propaga chamas.Kofar(11) 4161-1000www.kofar.com.br

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>TELHAS TERMOISOLANTES

TELHADOS

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> TERRAPLENAGENS

Praticamente em todas as obras de construção civil realizadas no solo,

seja um edifício residencial ou uma rodovia, é necessário que se faça a ter-raplenagem para preparar o terreno de acordo com o empreendimento que será implantado, retirando o excesso de ter-ra para locais onde esteja em falta ou para simples descarte. O procedimento compreende basicamente quatro etapas: escavação, carregamento, espalhamento e transporte do excesso de terra.

Cada uma dessas fases possui tipos de equipamentos próprios para sua exe-cução. Por isso, é importante que o pro-fissional de suprimentos seja capacitado para realizar a contratação do serviço. “Os diversos equipamentos e processos são analisados caso a caso, em função do solo a ser escavado e a partir do projeto a ser implantado”, afirma Flavio Henrique Rosa Tatit, professor de engenharia civil da Escola de Engenharia Mauá.

Quanto à forma de contratação com a empresa prestadora de serviço, pode ser solicitada tanto a execução dos procedi-mentos, como serem alugados apenas os equipamentos de terraplenagem.

O ideal é que se tenha um profissional capacitado não só para a contratação dos serviços ou equipamentos, como também para fiscalizar a execução, a fim de julgar se os equipamentos e procedimentos uti-lizados pela empresa de terraplenagem são os mais adequados (veja boxe com os principais cuidados de execução).

ESPECIFICAÇÕESEm obras de pequeno porte, a terraple-

nagem pode ser feita com equipamentos ma-nuais. Em projetos de médio e grande porte, os mecanizados são os mais indicados.

Os equipamentos são divididos em grupos de acordo com sua principal fun-

Terreno preparadoSaiba como contratar serviços de terraplenagem e conheça os principais cuidados de execução

ção. Para a escavação, por exemplo, reco-menda-se utilizar tratores com lâminas, motoscraper, carregadeiras, escavadeiras e motoniveladoras. Para o transporte do material escavado, usa-se caminhão bas-culante, caminhões fora de estrada, dum-pers, vagões e até mesmo os carrinhos de mão. Por fim, para a compactação do excesso do material, são utilizados rolo pé de carneiro, rolo vibratório, rolo pneu-mático, rolo de grade, entre outros.

LOGÍSTICAOs equipamentos de terraplenagem são

transportados em caminhões ou carretas até o canteiro de obras. Em obras de médio e grande porte, como as máquinas são maio-

res e mais pesadas, os veículos transitam len-tamente, tornando necessário um esquema especial de sinalização e segurança, além do estudo do trajeto de modo a evitar vias ou pontes estreitas e curvas acentuadas.

Ao receber a equipe contratada na obra, deve-se verificar se os locais estão livres e de-simpedidos para o início dos trabalhos e se os equipamentos trazidos pela empresa são os adequados para o serviço. Outro ponto importante é notar se foram providenciados equipamentos de segurança, estadia e ali-mentação para os operadores; se foi previsto o abastecimento de combustível e lubrificante nas máquinas; e, finalmente, se há local para o estacionamento das máquinas para reparos, montagens e substituição de peças. <

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Os equipamentos de terraplenagem são divididos em grupos de acordo com sua função

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Cuidados de execução

Avaliação do solo – O material local deve ser analisado para a definição de suas propriedades físicas e geológicas, além de classificação quanto ao tipo: argilas, siltes, areias ou combinações.Preparação do solo – Cada tipo de solo e de equipamento conta com uma faixa de umidade apropriada. Se estiver seco demais, deve ser molhado. Caso contrário, exposto ao sol para secagem. Após esse processo, é importante homogeneizar o material a ser aplicado para terraplenagem.Compactação – Ao atingir a chamada umidade ótima, inicia-se a compactação da camada espalhada. A energia a ser aplicada é definida pelo peso do compressor, quantidade de passadas, velocidade de operação, espessura da camada de solo solta, se vibratória ou estática e pela superfície do equipamento. Deve-se respeitar o grau de compactação especificada em projeto e a inclinação dos taludes deve ser definida conforme as características do material. Controle tecnológico – Uma equipe de controle tecnológico deve coletar amostras para garantir que o solo apresenta as características mínimas de suporte exigidas pelo projetista. O controle deve ser de caráter preventivo, buscando calibrar em laboratório os parâmetros de compactação. Essas diretrizes definem o desvio de umidade e o grau de compactação.Memória técnica – Para seguir o exemplo europeu, em que a compactação de determinados tipos de solo baseia-se em tabelas de referência, é importante criar registros do processo de compactação. Deve-se atentar para o registro da classificação do solo, seleção, coleta, transporte, lançamento, homogeneização e tipo de compactação.

Fonte: Guia da Construção 93 (abr/2009), seção Como Comprar; Téchne 133 (abr/2008), seção Melhores Práticas.

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Confira as principais orientações para um serviço de terraplenagem adequado

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>TERRAPLENAGENS TINTAS E ACESSÓRIOS

PROTEÇÃO OCULTACom o objetivo de proteger a madeira sem perder suas características naturais, a Montana Química desenvolveu o Osmocolor Incolor UV Glass. De acordo com a empresa, o produto realça os veios e desenhos naturais da madeira. Pode ser utilizado em ambientes externos ou internos, em estruturas de madeira em geral, aplainadas, lixadas ou rústicas, como decks, portas, estruturas de telhado, dentre outros.Montana Química(11) 3201-0200www.montana.com.br

TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃOA Impakto Engenharia e Construções presta serviços de terraplenagem em geral e oferece locação de retroescavadeira, escavadeira hidráulica e caminhão caçamba. Segundo a empresa, todos os serviços são executados por uma equipe especializada e sempre com a orientação de engenheiros. A empresa executa também a retirada de terra e entulho.Impakto Engenharia e Construções(11) 3739-3345 [email protected] www.im-pakto.com

TRABALHOS NO SOLOA Tercel realiza, há mais de 20 anos, serviços de terraplenagem e de locação de máquinas para engenharia civil para todo o território nacional nas áreas de engenharia civil, elétrica e hidráulica. Além desses serviços, a empresa também realiza construção de biodigestores, de gabiões, faz aterros, drenagem, escavação, demolição, pavimentação e transporte.Tercel Terraplenagem(11) 3901-2098/7866-3351www.tercel.com.br

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TOPOGRAFIASTOLDOS

TOLDO REGULÁVELOs braços retráteis do toldo Select permitem regulagem da área de cobertura. O produto, da empresa suíça Stobag, que tem fábrica na cidade paranaense de São José dos Pinhais, faz parte da família Select, que permite a combinação de diferentes componentes, como engrenagens que permitem regulagem de inclinação do toldo, ou sistema na barra frontal que torna a franja enrolá[email protected] www.stobag.com.br

SERVIÇOS DE TOPOGRAFIAA Topografia.com presta serviços de levantamento topográfico, fornecimento de mão de obra e equipamentos para topografia, locação para obras, demarcação de áreas e cálculo de volume de terraplenagem. A empresa afirma que atua de forma alinhada aos regulamentos de construção e às leis trabalhistas vigentes e a partir de sistemas de gestão da qualidade, de meio ambiente e de segurança e saúde ocupacional.Topografia.com(11) 4437-3678www.topografiacom.eng.br

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>TOPOGRAFIAS TRATAMENTOS ACÚSTICO

MEDIÇÃO A LASERCom alcance de até 60 m, a trena eletrônica a laser Disto D2, da Leica Geosystems, conta com funções de cálculo de área e volume e é indicada para medições realizadas em ambientes internos. O produto tem dois anos de garantia e teclas de atalho para as funções mais acessadas. A trena funciona com pilhas comuns, tem memória para dez registros e proteção contra poeira e respingos d’água.Leica [email protected]

TRANSMISSOR LASER O laser L3 Ultra da Anvi é uma ferramenta para construções exteriores e interiores. Apresenta uma ampla variedade de aplicações como: nível, esquadro, alinhamento, transferência de pontos e planos inclinados. O controle remoto oferece as funções de escaneamento, controle de velocidade, controle de nivelamento, controle de alinhamento e instalações rápidas por somente uma pessoa. 0800-6041818 www.anvi.com.br

MANTA DE ISOLAMENTO A AGS Soluções Ambientais chega a São Paulo oferecendo tecnologia de isolamento termoacústico. As mantas Isoten à base de fibras de polipropileno possuem, segundo o fabricante, maior coeficiente de isolamento térmico e são atóxicas e antialérgicas.AGS(51) 3264-5777 www.agsambiental.com.br

ISOLAMENTO ACÚSTICO As mantas Sais, da Caça Ruídos, são produzidas em microfibra de elastômero reciclável. Com espessuras de 3 mm e 5 mm, são projetadas para uso sob piso laminado para absorver os ruídos causados pela circulação de pessoas ou quedas de objetos.Caça Ruídos(41) 3024-8629www.cacaruidos.com.br

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 169

TRATAMENTOS ACÚSTICOS

PAINÉIS RESISTENTESA Epex fabrica os painéis cimentícios de madeira mineralizada de alta resistência Cimatex. De acordo com o fabricante, o produto não deforma, deteriora com umidade e/ou variações de temperatura. É resistente ao fogo, fungos, cupim e umidade. São indicados para obras de forro e tratamento termoacústico em igrejas, teatros, casas de show, auditórios, indústrias, casas de máquinas, divisórias etc.(47) [email protected]

ISOLAMENTO ACÚSTICO Sonique Décor é o revestimento acústico da Vibrasom para ambientes que necessitem da diminuição de ruídos internos ou externos. Aplicável em escritórios, auditórios, ginásios de esportes, estúdios, indústrias, entre outros.Vibrasom11 4393-7900www.vibrasom.ind.br

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TUBOS DE CONCRETO TUBOS E CONEXÕES

CONDUÇÃO DE GÁSProduzido por meio de sistema de extrusão de capas de polietileno com reforço em alumínio e solda a topo, o sistema Multicapa Gás Nicoll é indicado para condução de gás em instalações prediais. A empresa afirma que o produto apresenta alta durabilidade e que é resistente à corrosão. Isso porque a união longitudinal da capa de alumínio é feita por fusão, sem sobreposição.Nicoll(41) 3208-1900www.nicoll.com.br

TUBOS E CONEXÕESA Amanco Brasil produz tubos e conexões em cinco unidades fabris, localizadasem SC, SP, GO e PE, além de sua sede em São Paulo, capital. A empresa tem tripla certificação em suas fábricas: ISO 9001 (Gestão de Qualidade), ISO 14001 (Gestão Ambiental) e Ohsas 18001 (Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança dos colaboradores).Amanco0800-701-8770www.amanco.com.br

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TUBOS E CONEXÕES DE ÁGUA FRIA>

Tubos e conexões compõem o sistema hidráulico de uma edificação e são

responsáveis por conduzir a água fria até os pontos de consumo ou descar-ga. O sistema é instalado em três fases na obra: as prumadas ligam a fonte de água da edificação do seu nível superior aos inferiores; a distribuição conecta as prumadas aos ambientes; e os ramais e sub-ramais fazem a água chegar aos pontos de consumo.

Os produtos podem ser fabricados em aço-carbono, cobre, PVC (policloreto de vinila), PEX (polietileno reticulado) e PPR (polipropileno randômico). “A utilização de cada sistema depende do projeto desen-volvido, pois os preços dos materiais va-riam. De acordo com o empreendimento, viabiliza-se um ou outro sistema”, explica Marta Tomaz, engenheira hidráulica.

Independentemente do sistema esco-lhido, sempre haverá pequenas perdas do material, pois, eventualmente, os produtos são danificados ou não são evitadas sobras de pontas ao cortar o tubo para que se faça cada parte do encanamento. Por isso, é importante elaborar um projeto detalhado para orientar a execução do sistema e até mesmo fazer um protótipo para servir de referência e reduzir as perdas.

ESPECIFICAÇÕESAlém do material no qual são fabri-

cados, os tubos e conexões se diferenciam de acordo com sua resistência à pressão e temperaturas. Por isso, os produtos fei-tos em PVC, polipropileno, sistema PEX e cobre são os mais usados para sistemas hidráulicos de água fria, pois suportam somente temperaturas de 20oC, no pri-meiro caso, ou até 80oC, nos outros três. Já os tubos e conexões fabricados em aço-carbono são capazes de conduzir água com até 200oC.

Passagem seguraDimensionamento deve considerar vazão e pressão adequadas, além das particularidades das matérias-primas

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CELO

SCA

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OLI

Antes da instalação, é importante que a quantidade de conexões por metro de tubulação seja checada

Devido a essas diferenças, para garan-tir o bom desempenho das tubulações de água fria, o dimensionamento dos pro-dutos deve ser feito por um profissional capaz de identificar qual material possui vazão e pressão confortável e econômica

para os aparelhos hidráulicos de determi-nado empreendimento.

CUIDADOS DE EXECUÇÃOA instalação dos tubos e conexões

de água fria é iniciada pelas prumadas e,

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 173

<

Checklist

Tubos terão norma única

> O sistema hidráulico pode ser subdividido em três partes: prumadas, distribuição e ramais e sub-ramais.> Os tubos e conexões variam de acordo com o material no qual são fabricados, sua resistência à pressão e temperaturas suportadas. > Os produtos podem ser feitos em aço-carbono, cobre, PVC, PEX e PPR.> A NBR 5626:1998 – fixa a maneira e os critérios pelos quais devem ser projetadas as instalações prediais de água fria.> Além disso, cada tipo de tubo e conexão possui normas próprias para a fabricação.> É importante que se faça um projeto detalhado para a execução e até mesmo um protótipo para servir de referência e evitar desperdícios excessivos de material.> Os produtos só podem ser armazenados para uso posterior se forem estocados da maneira correta.

Está previsto para este ano a criação da comissão de estudos da norma de projeto de sistemas de água fria e água quente, que pretende unificar as normas atualmente em vigor, a NBR 5626:1998 – Instalação Predial de Água Fria e a NBR 7198:1993 – Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente.O objetivo é atualizar os textos que, sem revisão há mais de dez anos, não atendem às inovações disponíveis no mercado, como a medição individualizada. “Há uma grande intersecção entre o sistema de água fria e o de água quente, o que sugere que devem ser tratados de forma unificada”, afirma a arquiteta Diana Csillag, diretora do CBCS (Conselho Brasileiro de Construção Sustentável).Ela conta que outras questões podem ser consideradas, como a evolução e complexidade dos sistemas, o risco de contaminação da água quando se trabalha com sistemas prediais de água não potável e a gestão de facilidades do sistema predial. “É uma ótima oportunidade para revisar as normas e incluir conceitos de sustentabilidade como conservação de água e insumos; desempenho, qualidade e inovação”, diz.A elaboração do texto será feita a partir do envolvimento de todos os elos da cadeia, que serão representados na Comissão, assegura Diana. Depois disso, será submetido à consulta nacional. Apesar de a Comissão ainda não ter sido criada, “o setor já realizou algumas oficinas e seminários para discutir o assunto da revisão da norma ao longo de 2009”, conta Diana.Os trabalhos começaram a ser articulados em outubro, durante o 6o Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais, realizado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Estiveram presentes Carlos Barbara, membro do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) e coordenador do painel que debateu as normas existentes de instalações de água fria e quente; Renato Soffiatti Mesquita, membro do CTQ; Marina de Oliveira Ilha, professora da Faculdade de Engenharia Civil da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas); e Orestes Gonçalves, diretor da consultoria Tesis, dentre outros.

se o equipamento utilizado para quebrar a parede ou o piso está disponível. Mas se o procedimento for difícil, uma boa dica é fazer o embutimento em paredes ocas ou usar carenagens ou shafts (peças para cobrir a tubulação).

No entanto, para isso, é preciso de-terminar previamente a posição predo-minante das tubulações (na parede, no teto, no piso etc.) e contratar uma equi-pe capacitada para a execução do servi-ço. Outra dica importante é não deixar faltar material no local da instalação para que não se perca tempo com novas compras. Também é válido observar se a quantidade de conexões por metro de tubulação é suficiente, pois o número maior ou menor do material aumenta a dificuldade de acoplamento.

LOGÍSTICAOs tubos devem ser transportados

em feixes devidamente amarrados e as conexões embaladas em caixas ou sacos plásticos. Antes de recebê-los, o recomen-dado é conferir se o material corresponde às especificações definidas e se não apre-sentam defeitos.

No descarregamento, os tubos preci-sam ser manuseados com cuidado para não sofrerem trincas, amassados ou que-bras. Os produtos podem ser armazena-dos para uso posterior desde que sejam devidamente identificados e colocados em locais apropriados, como baias com alturas definidas ou em gavetas, no caso das conexões.

COTAÇÃO DE PREÇOS E FORNECEDORES

Os fornecedores de tubos e conexões são encontrados em todo o Brasil, prin-cipalmente nas regiões Sul e Sudeste. Para selecionar o fabricante, o ideal é verificar sua capacidade de fornecimento, o prazo a ser cumprido e facilidades no caso de manutenções futuras. Outro ponto im-portante é encomendar materiais que si-gam as especificações do projeto da obra, verificando se os tubos e conexões estão compatíveis quanto à pressão de trabalho, acabamento e limpeza.

Fontes: Guia da Construção 102 (jan/10), seção Painel de normas; e Guia da Construção 94 (mai/09), seção Como Comprar.

posteriormente, assim que executadas as alvenarias. Alguns pontos devem ser analisados com cuidado para que se evite o desperdício exagerado de materiais de construção. É importante verificar, por exemplo, se há a necessidade de quebrar

a base para fazer o embutimento da tu-bulação, como em paredes de blocos, e qual o nível de dificuldade para esse pro-cedimento, já que podem existir pontos de concreto. Caso não haja dificuldades relevantes, o próximo passo é constatar

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174 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

>TUBOS E CONEXÕES

LINHA HIDRÁULICAA Epex, empresa instalada em Blumenau (SC), fabrica tubos flexíveis PEX, uma tubulação que permite instalações ponto a ponto. A linha hidráulica é completa por tubos PPR, PN12 e PN20, da argentina IPS. O portfólio de produtos da Epex inclui ainda espumas elastoméricas e mantas atenuadoras de ruído para tubos e contrapisos de lajes; e a manta Fonpex, que reduz ruídos de impacto entre pavimentos.Epex(47) [email protected]

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 175

VIDROS

TUBOS E CONEXÕES UNIFORMES

PRUMADA SEM EMENDASA novidade da Termomecanica é o tubo de cobre flexível de 15 mm a 28 mm de diâmetro sem costura. A empresa afirma que com esse produto é possível realizar a instalação de prumadas em edifícios com mais de 20 andares sem necessitar de emendas, aumentando a velocidade de execução e reduzindo custos e problemas com vazamentos. É recomendado para instalações de água e gás.Termomecanica São Paulo(11) 4366-9777www.termomecanica.com.br

TRANSPARÊNCIA COLORIDAFornecidos em diversas opções de cores, a depender das especificações de arquitetura, os vidros laminados ou temperados da Lamitemper podem ser aplicados em ambientes internos ou externos. Dentre as especificações possíveis, estão coberturas, fachadas, sacadas, guarda-corpos, portas, janelas, divisórias, vitrines, prateleiras e portas de armários, por exemplo.Lamitemper(11) 3392-3366e-mail: [email protected]

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176 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

Análise IPCE – São Paulo – fevereiro de 2010O índice global do IPCE (Índice PINI de Custos de Edificações) encerrou no mês de fevereiro registrando alta de 0,09%, percentual abaixo da inflação de 1,18% apresentada pelo índice IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) da Fundação Getúlio Vargas.Após registrar queda nos preços nos últimos meses, a barra de aço CA-50 3/8” (Ø = 10 mm / m = 0,617 kg/m) apresentou discreta alta de 0,45% neste mês, passando de R$ 4,00 para R$ 4,02 o quilo. Também apresentaram inflação materiais como areia lavada média e perfil de alumínio para caixilho anodizado. Com reajuste de 2,94%, a areia lavada média passou de R$ 79,33 para R$ 81,67/m3, já o perfil alterou seu valor de R$ 18,06/kg para R$ 18,12/kg com reajuste de 0,33%.Entre os insumos que apresentaram deflação, o cimento Portland registrou variação de - 0,15%, alterando o preço do saco de 50 kg de R$ 19,39 para R$ 19,36, e a chapa compensada resinada e o tubo de ferro fundido PP para esgotos e águas pluviais registraram queda de 0,16% e 3,50%, respectivamente.Contudo, construir em São Paulo nesses últimos 12 meses está em média 2,27% mais caro, percentual superior ao IGP-M, que registra o acumulado de 0,24% sobre o mesmo período.

Análise IPCE – Rio de Janeiro – fevereiro de 2010Em fevereiro, o índice global IPCE (Índice PINI de Custos de Edificações) encerrou o mês registrando deflação de 0,06%, percentual inferior à alta de 1,18% apresentada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado) da fundação Getúlio Vargas.Contrario ao mês anterior, o cimento Portland CPII, registrou neste mês queda de 0,82%, passando o saco de 50 kg de R$ 22,26 para R$ 22,07. Insumos como perfil de alumínio para caixilho anodizado fosco e pedra britada no registraram em fevereiro deflação de 1,24% e 1,42% respectivamente. O perfil de alumínio passou de R$ 17,56/kg para R$ 17,35/kg, já a pedra britada alterou de R$ 54,57/m³ para R$ 53,80/m³.Entre os insumos que apresentaram inflação, a areia lavada tipo média e o azulejo esmaltado liso (comp.= 150 mm/larg. = 150 mm), registraram alta de 1,52% e 1,46%, respectivamente. Manteve-se com o preço estável a barra de aço CA-50 3/8” (Ø = 10 mm / m = 0,617 kg/m).Portanto, construir no Rio de Janeiro nos últimos 12 meses está em média 4,11% mais caro, percentual superior ao IGP-M, que registra o acumulado de 0,24%, sobre o mesmo período.

MÊS E ANOIPCE - SÃO PAULO

GLOBAL MATERIAIS MÃO DE OBRA

Fev/09 132.808,22 66.233,59 66.574,62mar 132.622,55 66.047,92 66.574,62abr 131.886,29 65.311,67 66.574,62mai 136.555,32 64.832,01 71.723,31jun 136.412,60 64.689,29 71.723,31jul 136.268,78 64.545,47 71.723,31ago 136.071,11 64.347,80 71.723,31set 135.845,67 64.122,36 71.723,31out 135.857,90 64.134,60 71.723,31nov 135.816,66 64.093,35 71.723,31dez 135.664,24 63.940,93 71.723,31jan 135.703,03 63.979,72 71.723,31Fev/10 135.825,89 64.102,58 71.723,31VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊSmês 0,09 0,19 0,00acumulado no ano 0,12 0,25 0,00acumulado em 12 meses 2,27 -3,22 7,73

Data-base: mar/86 dez/92 = 100

Índice PINI de Custos de Edificações

Edificações

MÊS E ANOIPCE - RIO DE JANEIRO

GLOBAL MATERIAIS MÃO DE OBRA

Fev/09 115.386,59 56.624,56 58.762,04mar 121.058,24 56.927,11 64.131,13abr 120.654,99 56.523,87 64.131,13mai 119.679,53 55.548,40 64.131,13jun 119.805,63 55.674,50 64.131,13jul 119.709,49 55.578,36 64.131,13ago 119.891,56 55.760,43 64.131,13set 120.256,64 56.125,51 64.131,13out 120.211,17 56.080,04 64.131,13nov 120.238,81 56.107,68 64.131,13dez 120.136,02 56.004,89 64.131,13jan 120.190,20 56.059,07 64.131,13Fev/10 120.123,49 55.992,37 64.131,13VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊSmês -0,06 -0,12 0,00acumulado no ano -0,01 -0,02 0,00acumulado em 12 meses 4,11 -1,12 9,14

Data-base: mar/86 dez/92 = 100

Índice PINI de Custos de Edificações

Metodologia: O Índice PINI de Custos de Edificações é composto a partir das variações dos preços de um lote básico de insumos. O número índice é atualizado por meio de pesquisa realizada em São Paulo/SP e no Rio de Janeiro/RJ. Período de coleta: a cada 30 dias com pesquisa na última semana do mês de referência.Fonte: PINI

ÍNDICE PINI DE CUSTOS DE EDIFICAÇÕES-SP

VARI

AÇÃO

(%) E

M R

ELAÇ

ÃO

MES

MO

PER

ÍOD

O D

O A

NO

AN

TERI

OR

FON

TE: P

INI

IPCE GLOBAL IPCE MATERIAIS IPCE MÃO DE OBRA

20

15

10

5

0

-5

14,45 14,21 13,51 10,36 9,69 7,74 5,48 4,56 3,953,06

19,29 18,78 17,32 11,28 9,87 5,80 1,29 -0,50 -1,65-3,35

10,01 10,01 10,01 9,54 9,54 9,54 9,54 9,54 9,543,73-2,08

9,543,18-3,12

9,549,54

7,73

2,27

-3,22

FEV/09 ABR JUN AGO OUT DEZ JAN/10

-1,12

9,14

4,11

ÍNDICE PINI DE CUSTOS DE EDIFICAÇÕES-RJ

VARI

AÇÃO

(%) E

M R

ELAÇ

ÃOM

ESM

O P

ERÍO

DO

DO

AN

O A

NTE

RIO

R

FON

TE: P

INI

35

30

25

20

15

10

5

0

-5IPCE GLOBAL IPCE MATERIAIS IPCE MÃO DE OBRA

11,25 10,96 10,96 10,96 10,96 10,96 10,9614,18 13,77 12,50 9,86 9,90 8,71 7,8117,40 17,11 14,29 8,61 8,70 6,22 4,41

10,96 10,966,99 6,022,79 0,88

10,965,580,04

10,965,08-0,94

FEV/09 ABR JUN AGO OUT DEZ FEV/1010,964,99-1,10

Page 179: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 177

Índice PINI de Custos da Construção IndustrializadaData-base: ago/94 = 100

Índice Setorial da Construção Civil CUB - São PauloData-base: mar/07 = 100

IPCI – MÊS E ANOPRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA

Fev/09 464,77 458,17 482,54 439,81

mar 464,40 473,59 485,06 440,99

abr 459,80 470,32 483,52 439,57

mai 466,83 466,77 482,50 438,55

jun 466,26 463,73 481,01 442,99

jul 461,89 462,76 481,22 439,80

ago 460,62 461,74 480,83 436,74

set 458,84 461,39 480,91 434,27

out 459,58 460,63 481,39 433,76

nov 459,47 460,34 480,84 433,87

dez 456,54 460,00 485,58 431,21

jan 457,99 460,10 485,69 431,28

Fev/10 458,51 458,56 486,26 432,99

VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊS

mês 0,11 -0,33 0,12 0,40

acumulado no ano 0,43 -0,31 0,14 0,41

acumulado em 12 meses -1,35 0,09 0,77 -1,55

PADRÃO R8 – N R16-N R8-N

MÊS E ANO RIO DE JANEIRO MINAS GERAIS PARANÁNORTE DO PARANÁ

MATO GROSSO DO SUL

MATO GROSSO BAHIA PERNAMBUCO SERGIPE

Fev/09 841,74 826,35 806,48 801,65 708,14 731,69 834,44 771,88 708,65

mar 875,90 826,48 804,96 800,50 707,67 734,93 841,86 769,71 710,7

abr 874,64 820,25 804,22 800,46 701,46 732,00 855,78 769,33 703,58

mai 871,72 818,43 804,38 800,35 720,33 731,95 852,83 775,71 692,2

jun 871,48 814,87 804,65 800,54 718,27 730,59 856,77 776,80 717,27

jul 871,74 812,82 837,31 828,96 719,65 744,65 856,07 773,92 709,46

ago 872,14 813,31 837,80 829,47 720,36 745,07 851,85 756,85 752,00

set 873,55 813,70 840,77 830,32 721,1 745,73 848,76 751,28 709,35

out 873,92 814,33 842,20 830,95 720,21 745,61 851,63 771,20 715,52

nov 874,33 814,82 844,62 831,91 720,99 747,43 849,28 775,66 704,04

dez 874,99 842,49 845,70 832,57 722,26 749,05 846,73 775,48 694,31

jan 875,18 843,49 847,37 833,31 721,65 746,00 849,79 773,49 703,54

Fev/10 875,47 844,93 848,86 834,18 722,76 747,08 855,07 773,92 700,69

VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊS

mês 0,03 0,17 0,18 0,10 0,15 0,14 0,62 0,06 -0,41

acumulado no ano 0,05 0,29 0,37 0,19 0,07 -0,26 0,98 -0,20 0,92

acumulado em 12 meses 4,01 2,25 5,25 4,06 2,06 2,10 2,47 0,26 -1,12

MÊS E ANORESIDENCIAL

GLOBAL MATERIAIS MÃO DE OBRA

Fev/09 119,58 119,98 119,36

mar 119,47 119,77 119,33

abr 119,33 119,47 119,33

mai 121,17 119,56 122,67

jun 122,43 119,46 125,18

jul 122,89 119,43 126,11

ago 122,76 119,15 126,11

set 122,96 119,12 126,54

out 122,94 118,98 126,64

nov 123,07 118,95 126,91

dez 123,07 118,94 126,91

jan 123,25 118,80 127,41

Fev/10 123,43 119,11 127,45

VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊS

mês 0,15 0,26 0,03

acumulado no ano 0,29 0,14 0,43

acumulado em 12 meses 3,22 -0,73 6,78

Metodologia: CUB (Custo Unitário Básico) residencial corresponde ao Projeto H8-2N até janeiro de 2007. A partir de fevereiro de 2007, entrou em vigor o Projeto R8-N. Período de Coleta: a cada 30 dias com preço médio em torno do dia 20.Fonte: SindusCon/SP

Fonte: SindusCon-SP

NBR 12.721:2006

Custo Setorial da Construção Residencial

Metodologia: Índice PINI de Custos da Construção Industrializada – itens pré-fabricados – foi elaborado com apoio da ABCI (Associação Brasileira de Construção Industrializada) a partir das variações dos preços de um lote básico de insumos, integrantes dos serviços de projeto, fabrica-ção, transporte e montagem, atualizado por pesquisa realizada nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Período de Coleta: a cada 30 dias com pesquisa na última semana do mês de referência.Fonte: PINI

Page 180: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

178 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

ETAPAS CONSTRUTIVAS

HABITACIONAL COMERCIAL INDUSTRIAL

RESIDENCIALPRÉDIO COM ELEVADOR

PRÉDIO SEM ELEVADORPRÉDIO COM ELEVADOR

PRÉDIO SEM ELEVADOR

GALPÃO

FINO (1) MÉDIO(2) POPULAR (3) FINO(4) MÉDIO (5) POPULAR (6) FINO(7) MÉDIO(8) MÉDIO (9)

Serviços preliminares 2,3 a 3,2 2,4 a 3,8 0,6 a 1,2 0,2 a 0,3 0,3 a 0,7 1,0 a 2,0 0 a 0,9 0,4 a 0,8 1,0 a 1,9

Movimento de terra 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0 0 a 1,0

Fundações especiais - - - 3,0 a 4,0 3,0 a 4,0 3,0 a 4,0 3,0 a 4,0 3,0 a 4,0 4,5 a 5,0

Infraestrutura 7,2 a 7,8 4,0 a 4,7 2,4 a 4,3 2,0 a 2,6 3,8 a 4,4 4,5 a 5,0 3,0 a 3,6 4,4 a 5,4 3,3 a 4,2

Superestrutura 16,0 a 18,7 12,7 a 17,6 10,9 a 13,8 28,8 a 35,2 24,7 a 30,9 21,3 a 26,6 25,8 a 30,9 21,5 a 25,8 6,2 a 8,3

Vedação 4,1 a 6,8 6,6 a 10,3 7,3 a 13,1 2,6 a 3,7 4,3 a 8,6 8,1 a 13,8 2,8 a 3,9 4,2 a 6,6 2,0 a 3,5

Esquadrias 3,0 a 5,9 7,3 a 13,6 8,3 a 13,9 7,1 a 13,2 4,5 a 8,0 3,3 a 5,8 7,3 a 14,4 8,3 a 15,5 10,3 a 19,5

Cobertura 0 a 0,4 4,4 a 9,6 9,9 a 19,7 - 0,7 a 2,1 - - - 21,7 a 32,6

Instalações hidráulicas 11,2 a 13,2 11,2 a 13,1 11,1 a 12,0 10,4 a 12,3 9,7 a 11,4 9,5 a 10,5 9,4 a 10,4 7,3 a 8,3 4,5 a 5,3

Instalações elétricas 3,8 a 4,8 3,8 a 4,8 3,8 a 4,8 4,5 a 5,4 3,7 a 4,6 3,8 a 4,8 3,7 a 4,6 3,8 a 4,7 5,0 a 6,0

Impermeabilização e isolação térmica 10,2 a 13,3 0,4 a 0,7 0,4 a 0,7 1,4 a 2,9 1,3 a 2,0 5,2 a 6,6 2,1 a 2,8 6,9 a 8,4 1,1 a 1,7

Revestimento (pisos, paredes e forros) 20,7 a 26,0 23,7 a 29,5 20,9 a 28,8 18,9 a 24,5 23,7 a 30,2 21,8 a 30,7 15,1 a 21,3 16,5 a 19,6 6,6 a 9,1

Vidros 1,6 a 3,0 0,4 a 0,8 0,7 a 1,3 1,2 a 2,3 0,4 a 0,7 0,3 a 0,7 1,6 a 2,8 1,2 a 2,3 0 a 0,3

Pintura 3,6 a 5,1 5,6 a 7,2 3,5 a 4,4 3,0 a 3,9 4,5 a 6,1 2,4 a 3,2 6,1 a 9,2 5,8 a 7,4 4,6 a 6,9

Serviços complementares 2,1 a 3,2 0,5 a 0,6 0,5 a 0,9 0,2 a 0,8 0 a 1,1 0,5 a 1,0 0 a 1,0 0 a 7,4 9,9 a 14,2

Elevadores - - - 2,2 a 2,7 - - 4,4 a 5,4 - -

MÊS E ANO GERALDELEGACIAS E CADEIAS

FÓRUNSCENTROS DE SAÚDE

ESCOLAS

Jan/09 402,207 391,713 408,396 364,601 412,549fev 401,713 391,342 407,572 365,532 411,543mar 401,120 390,665 407,005 364,367 410,683abr 400,634 389,811 407,183 366,394 409,720mai 412,839 402,082 419,536 374,004 419,320jun 412,472 402,113 419,086 373,893 418,331jul 411,899 401,655 418,565 373,847 417,917ago 410,731 400,812 417,015 373,315 416,829set 411,476 401,783 417,667 374,132 417,839out 411,493 401,728 417,358 374,047 417,252nov 411,073 401,450 416,866 374,484 417,229dez 411,448 401,841 417,250 374,946 417,546Jan/10 413,028 403,989 418,512 376,427 418,172VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊSmês 0,38 0,53 0,30 0,39 0,15acumulado no ano 0,38 0,53 0,30 0,39 0,15acumulado em 12 meses 2,69 3,13 2,48 3,24 1,36

ÁREAS GEOGRÁFICASCUSTO MÉDIO

(R$/M2)N. ÍNDICE

(DEZ/98 = 100)

VARIAÇÃO %

MÊS ANO 12 MESES

BRASIL 722,47 255,43 0,43 0,86 6,00REGIÃO NORTE 734,67 255,47 2,01 2,67 7,88RONDÔNIA 738,32 280,25 10,64 11,38 16,10ACRE 761,54 279,47 0,14 0,89 9,46AMAZONAS 761,41 242,12 0,08 0,76 6,61RORAIMA 815,37 244,10 0,06 0,27 4,86PARÁ 706,19 252,20 0,91 1,13 6,34AMAPÁ 703,30 258,75 0,26 3,56 5,48TOCANTINS 740,54 257,86 0,25 1,16 5,45REGIÃO NORDESTE 680,67 265,93 0,63 1,40 6,64MARANHÃO 722,81 278,88 3,25 4,22 8,84PIAUÍ 673,78 293,82 0,70 5,62 9,23CEARÁ 669,09 264,58 0,68 1,65 8,19RIO GRANDE DO NORTE 644,44 255,28 0,28 1,01 6,16PARAÍBA 672,81 272,78 0,38 1,04 8,66PERNAMBUCO 675,28 277,19 0,22 0,31 5,55ALAGOAS 699,96 247,00 0,22 0,88 5,06SERGIPE 649,22 282,87 0,29 1,25 6,98BAHIA 690,28 255,34 0,27 0,50 5,12REGIÃO SUDESTE 761,66 254,01 0,16 0,37 5,59MINAS GERAIS 690,28 278,27 0,23 0,45 5,13ESPÍRITO SANTO 643,69 286,11 0,32 0,52 6,12RIO DE JANEIRO 796,22 256,14 0,21 0,36 6,15SÃO PAULO 791,51 244,17 0,11 0,33 5,56REGIÃO SUL 705,29 239,06 0,10 0,40 5,02PARANÁ 717,60 243,28 0,11 0,27 5,30SANTA CATARINA 704,69 238,96 0,07 0,36 5,42RIO GRANDE DO SUL 693,52 234,96 0,11 0,55 4,50REGIÃO CENTRO-OESTE 689,14 262,07 0,19 0,65 5,96MATO GROSSO DO SUL 694,29 257,01 0,17 0,68 6,49MATO GROSSO 693,38 273,18 0,11 0,24 6,28GOIÁS 666,14 260,89 0,31 1,10 5,76DISTRITO FEDERAL 742,60 250,22 0,09 0,25 5,21

Metodologia (Sinapi): O custo médio de cada município é resultado da média ponderada dos custos de 21 projetos residenciais com 1 a 18 pavimentos, 2, 3 e 4 dormitórios, considerando-se sempre o padrão normal de acabamento. Qualquer informação relativa à metodologia ou resultados do Sinapi poderá ser obtida no DEATI/CDDI – Divisão de Atendimento do Centro de Documentação e Dissiminação de Informação do IBGE – Rua General Canabarro, 706 – 1o andar – Maracanã – Rio de Janeiro – CEP 20271-201 – Fone: 0800-218-181 ou na unidade do IBGE, na sua capital. Para informações detalhadas sobre os arquivos técnicos de engenharia do Sinapi – contato com a Caixa Econômica Federal por meio da Gerência Nacional de Desenvolvimento Urbano, em Brasília – Fone: (61) 3414-8609 ou (61) 3414-8624.Fonte: IBGE

Resultado do SinapiMês de referência: fev/10

Índice FIPE de Construção Civil e Obras Públicas - Edificações - São PauloData-base: mar/94 = 100

Estimativas de Gastos por Etapa de Obra (%)

Veja as informações relativas às tipologias construtivas na tabela do Cupe (Custo Unitário PINI de Edificações).

Mês de referência: jan/10

Observação: Os Índices de Preços da Construção Civil e dos Serviços Gerais de Mão de obra são utilizados para o reajustes de contratos de obras públicas e dos serviços gerais com predominância de mão de obra, no âmbito da Administração do Governo do Estado de São Paulo. Os índices de preços são calculados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). São 22 índices de preços específicos para cada tipo de obra ou serviço.Fonte: Fipe

Até o fechamento desta edição,os resultados referentes ao índice Sinapi não haviam sidos divulgados.

Page 181: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 179

Custos Unitários PINI de Edificações (R$/m2)A partir da edição no 32, todos os orçamentos participantes do cálculo do Custo Unitário PINI foram reformulados de acordo com a base de dados do livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamento, edição no 12

USO DE EDIFICAÇÃO GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA

SÃO PAULO - R$/M2 RIO DE JANEIRO - R$/M2 ESPÍRITO SANTO - R$/M2

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.361,61 877,35 484,27 1.361,53 867,17 494,36 1.218,05 858,65 359,41 Sobrado padrão médio (2) 995,69 587,11 408,58 985,93 568,56 417,37 880,78 578,57 302,22 Residência térrea padrão popular (3) 784,97 481,33 303,64 793,37 485,36 308,00 686,74 463,12 223,62 Sobrado padrão popular (11) 898,35 533,31 365,04 899,40 529,83 369,57 784,58 522,48 262,10 Prédio com elevador fino (4) 1.123,81 738,67 385,14 1.099,66 704,90 394,76 1.005,94 711,39 294,55 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 1.031,83 728,08 303,75 1.073,38 762,90 310,48 1.006,22 785,40 220,82 Prédio com elevador médio (10) 946,89 599,55 347,34 1.015,99 659,55 356,44 919,91 665,96 253,95 Prédio sem elevador médio (5) 1.060,84 596,41 464,42 1.075,63 599,62 476,01 967,33 617,15 350,18 Prédio sem elevador popular (6) 770,14 421,89 348,24 789,31 434,79 354,53 688,60 432,73 255,87 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.163,73 786,43 377,30 1.135,96 749,11 386,85 1.033,95 747,68 286,27 Prédio sem elevador médio (8) 1.140,24 694,57 445,67 1.171,51 715,59 455,92 1.072,67 738,29 334,37 Clínica veterinária (14) 1.115,34 748,37 366,97 1.119,18 748,48 370,70 1.010,51 751,81 258,70 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 1.022,05 755,52 266,52 1.023,35 757,13 266,22 947,20 748,85 198,35

USO DE EDIFICAÇÃO MINAS GERAIS - R$/M2 DISTRITO FEDERAL - R$/M2 GOIÁS - R$/M2 (*)

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.226,72 825,21 401,51 1.266,53 890,68 375,85 1.210,25 871,04 339,21 Sobrado padrão médio (2) 895,66 557,96 337,70 916,10 601,54 314,56 848,28 562,65 285,63 Residência térrea padrão popular (3) 706,48 456,55 249,93 711,66 478,24 233,42 655,57 443,69 211,88 Sobrado padrão popular (11) 786,72 488,57 298,15 841,66 565,58 276,08 764,44 513,30 251,14 Prédio com elevador fino (4) 1.019,72 692,73 327,00 1.103,38 795,30 308,08 1.036,40 761,26 275,14 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 994,59 740,75 253,84 1.084,89 849,34 235,55 1.033,37 824,61 208,76 Prédio com elevador médio (10) 925,91 635,41 290,50 975,39 707,77 267,62 925,60 686,17 239,43 Prédio sem elevador médio (5) 959,85 573,37 386,48 1.023,51 660,04 363,47 948,29 620,97 327,32 Prédio sem elevador popular (6) 684,67 399,29 285,38 745,99 477,35 268,64 683,98 439,48 244,49 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.057,85 739,23 318,61 1.129,42 831,36 298,06 1.056,75 790,55 266,20 Prédio sem elevador médio (8) 1.072,37 698,91 373,46 1.064,86 715,35 349,50 1.003,92 688,92 315,00 Clínica veterinária (14) 1.023,84 730,12 293,72 1.039,67 767,52 272,15 991,44 739,47 251,97 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 879,70 661,67 218,04 960,66 751,55 209,11 930,85 738,65 192,20

USO DE EDIFICAÇÃO MATO GROSSO DO SUL - R$/M2 MATO GROSSO - R$/M2 PARANÁ - R$/M2 (*)

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.205,37 872,93 332,44 1.254,51 907,29 347,23 1.250,44 803,13 447,32 Sobrado padrão médio (2) 876,92 598,75 278,17 920,26 630,05 290,21 874,02 496,85 377,17 Residência térrea padrão popular (3) 684,01 477,87 206,14 709,25 492,60 216,65 695,45 414,71 280,74 Sobrado padrão popular (11) 778,69 536,32 242,37 807,34 553,62 253,72 807,79 469,70 338,09 Prédio com elevador fino (4) 1.041,48 768,72 272,76 1.068,78 782,96 285,82 990,33 631,77 358,57 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 1.012,08 811,40 200,68 1.040,54 826,86 213,68 967,19 683,28 283,91 Prédio com elevador médio (10) 920,09 688,68 231,41 962,67 714,98 247,69 908,26 582,40 325,86 Prédio sem elevador médio (5) 968,92 648,37 320,55 1.002,01 666,53 335,48 956,53 526,12 430,42 Prédio sem elevador popular (6) 681,88 443,99 237,89 700,88 453,57 247,31 709,51 387,67 321,84 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.064,17 801,05 263,12 1.093,11 817,12 276,00 1.022,23 671,19 351,04 Prédio sem elevador médio (8) 1.066,64 759,11 307,54 1.099,28 777,73 321,56 1.010,37 597,35 413,02 Clínica veterinária (14) 1.004,52 761,50 243,02 1.040,36 785,92 254,44 1.036,61 697,91 338,70 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 956,02 768,89 187,14 972,65 775,43 197,22 936,44 693,68 242,75

USO DE EDIFICAÇÃO SANTA CATARINA - R$/M2 RIO GRANDE DO SUL - R$/M2 AMAZONAS - R$/M2 (*)

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.223,76 824,31 399,45 1.194,08 824,15 369,93 1.312,89 923,02 389,87 Sobrado padrão médio (2) 856,31 520,96 335,35 837,31 525,13 312,18 863,13 533,80 329,33 Residência térrea padrão popular (3) 669,73 424,37 245,36 666,78 434,89 231,89 666,65 420,96 245,69 Sobrado padrão popular (11) 764,36 461,32 303,04 761,40 487,42 273,98 819,02 528,30 290,72 Prédio com elevador fino (4) 998,95 672,93 326,06 990,52 683,52 307,00 1.058,59 742,64 315,95 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 983,02 728,59 255,43 973,59 741,00 232,59 1.060,34 818,49 241,85 Prédio com elevador médio (10) 918,47 625,02 293,45 924,51 657,77 266,74 976,73 697,03 279,70 Prédio sem elevador médio (5) 954,19 567,56 386,63 927,58 564,70 362,88 1.023,28 644,69 378,59 Prédio sem elevador popular (6) 687,16 400,35 286,81 680,84 413,51 267,34 762,95 477,77 285,18 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.017,00 700,88 316,12 1.066,76 769,94 296,82 1.098,17 791,35 306,81 Prédio sem elevador médio (8) 1.059,39 689,58 369,80 1.022,57 676,73 345,85 1.063,64 702,05 361,59 Clínica veterinária (14) 987,11 684,25 302,86 967,51 693,91 273,60 1.021,56 729,78 291,78 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 906,14 690,13 216,00 856,75 651,84 204,92 1.016,01 800,33 215,68

Mês de referência: fevereiro/10

Page 182: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

180 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

Observação: O cálculo mensal dos Custos Unitários PINI de Edificações ocorre por meio da atualização do orçamento global do projeto padrão de cada tipo de obra. Ou seja, mensalmente são atualizados os preços de todos os insumos que participam do cálculo, entre materiais, mão de obra, equipamentos e Taxas de Leis Sociais e Risco do Trabalho 125,58% – para a regiões de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo e 124,19% – para as demais regiões, não sendo considerada a Taxa de BDI (Benefício e Despesas Indiretas) e os seguintes itens, que devem ser orçados conforme o projeto: projetos cópias, orçamentos, emolumentos, movimentos de terra, fundações especiais, ar condicionado, aquecedores e paisagismo. Na etapa de Infraestrutura foram considerados somente os serviços referentes à execução de vigas baldrames, travamentos e blocos de apoio. Para se estimar o preço de prédios, os custos devem ser aplicados ao total de área construída, que engloba áreas privativas e comuns (garagens, hall, escadas, etc.). As estimativas foram levantadas com base nos orçamentos de cada obra nas principais capitais brasileiras. Tipos de construção e padrões de acabamento considerados nas estimativas foram baseados nos Custos Unitários PINI de Edificações com as seguintes tipologias: (1) residência térrea (250 m²), executada com alvenaria de tijolos cerâmico/comum, caixilhos de alumínio e vidros temperados com ferragens (fechaduras e dobradiças), fachada com pintura látex acrílica sobre massa fina e silicone e sobre concreto aparente (nesse projeto ocorre a substituição da cobertura convencional de telhas pela laje impermeabilizada); (2) sobrado padrão médio (215 m²), executada com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros comuns em caixilhos de alumínio e madeira com pintura em verniz, cobertura com telhas cerâmicas e fachada com pintura látex PVA sobre massa fina; (3) residência térrea padrão popular (63 m²), executada com alvenaria de blocos de concreto, vidros comuns em caixilhos de alumínio, pintura interna e externa com caiação sobre massa grossa desempenada e cobertura com telhas de fibrocimento; (4) edifício residencial com 29 pavimentos (18.900 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros comuns em caixilhos de alumínio e temperados com ferragens, piso das áreas comuns revestido com granilite, hall social, entrada e salão de festas com piso em placas de mármore, fachada em argamassa pré-fabricada imitação Travertino, cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica; (5) edifício residencial com quatro pavimentos (1.662,50 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos

de alumínio, piso das áreas comuns revestidos com granilite, fachada com pastilhas de porcelana e cobertura com telhas de fibrocimento; (6) edifício residencial de quatro pavimentos (638 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio, pintura interna e externa com caiação sobre massa grossa desempenada, cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica; (7) edifício comercial de 13 pavimentos (5.800 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, vidros temperados em caixilhos de alumínio, fachada com pintura látex acrílico sobre massa corrida e silicone sobre concreto aparente e cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica; (8) edifício comercial com três pavimentos (1.426 m²), executado com alvenaria de tijolos cerâmicos, caixilhos de ferro com pintura esmalte, fachada com pintura látex acrílico sobre massa grossa desempenada e placas cerâmicas e cobertura com laje impermeabilizada e proteção térmica; (9) galpão industrial (1.553,50 m²), com setor administrativo acoplado, executado com fechamento lateral em blocos de concreto e estrutura metálica com telhas de fibrocimento, piso de alta resistência e cobertura com telhas de fibrocimento. (10) Edifício Residencial de 19 pavimentos (7.373,66 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, caixilhos de alumínio, fachada com argamassa, pintura látex e textura e laje com cobertura de telha em fibrocimento. (11) Sobrado Padrão Popular (79,40 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, janelas de alumínio e portas de madeira, revestimento de azulejo (áreas molháveis) e argamassa e pintura látex (áreas secas), cobertura com estrutura de madeira e telha cerâmica. 12) Prédio com elevador Padrão Médio Alto (13.478,64 m²), executado com alvenaria de blocos de concreto, janelas de alumínio e portas de madeira, fachada revestida com placas cerâmicas, cobertura da laje com telha de fibrocimento. 14) Clínica Veterinária (450 m²), executada com estrutura de concreto armado, fundações com broca de concreto, laje pré-fabricada convencional, janelas e portas de PVC, cobertura com estrutura de madeira e telha cerâmica.Período de Coleta: a cada 30 dias com pesquisa na última semana do mês de referência. (*) Custos calculados com base nos preços de insumos básicos pesquisados na região e demais insumos pesquisados nas capitais repre-sentativas mais próximas. Fonte: PINI

USO DE EDIFICAÇÃO GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA GLOBAL MATERIAL MÃO DE OBRA

PARÁ - R$/M2 BAHIA - R$/M2 PERNAMBUCO - R$/M2 (*)

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.224,17 859,29 364,88 1.193,31 817,20 376,12 1.237,58 865,85 371,73 Sobrado padrão médio (2) 828,69 520,88 307,81 871,44 553,82 317,62 868,96 555,62 313,34 Residência térrea padrão popular (3) 646,03 417,98 228,05 693,93 457,32 236,61 680,27 446,92 233,35 Sobrado padrão popular (11) 775,33 505,45 269,88 799,34 519,15 280,19 807,27 531,39 275,88 Prédio com elevador fino (4) 985,06 687,91 297,16 1.016,92 708,45 308,47 991,66 693,35 298,31 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 981,27 754,65 226,62 999,38 765,18 234,20 997,04 767,33 229,71 Prédio com elevador médio (10) 921,75 661,38 260,37 927,86 656,78 271,08 916,75 653,85 262,90 Prédio sem elevador médio (5) 945,06 592,54 352,52 957,01 590,53 366,48 961,51 603,43 358,08 Prédio sem elevador popular (6) 701,72 438,88 262,83 678,38 405,45 272,93 695,88 428,69 267,20 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.015,76 725,58 290,18 1.087,80 787,51 300,30 993,00 700,90 292,10 Prédio sem elevador médio (8) 979,42 641,29 338,12 1.019,24 668,70 350,54 951,10 608,19 342,91 Clínica veterinária (14) 988,32 718,23 270,09 1.017,18 737,71 279,47 1.006,07 729,22 276,85 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 980,86 776,39 204,47 975,83 770,09 205,74 957,11 751,69 205,42

USO DE EDIFICAÇÃO CEARÁ - R$/M2 MARANHÃO - R$/M2 PIAUÍ - R$/M2 (*)

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.211,72 858,58 353,13 1.295,05 927,06 367,98 1.208,86 842,21 366,65 Sobrado padrão médio (2) 876,24 579,87 296,37 943,06 633,76 309,30 864,10 556,68 307,42 Residência térrea padrão popular (3) 712,14 491,91 220,23 766,60 536,88 229,72 700,91 472,03 228,88 Sobrado padrão popular (11) 801,63 540,61 261,02 878,95 608,66 270,29 784,00 515,07 268,93 Prédio com elevador fino (4) 986,17 698,76 287,41 1.061,80 762,79 299,01 1.009,71 709,41 300,30 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 1.003,99 783,32 220,67 1.084,26 858,44 225,82 1.000,11 774,03 226,08 Prédio com elevador médio (10) 919,97 666,34 253,63 993,79 734,86 258,93 917,19 657,27 259,92 Prédio sem elevador médio (5) 969,06 626,60 342,45 1.060,91 703,21 357,70 960,77 604,13 356,64 Prédio sem elevador popular (6) 702,40 448,51 253,89 777,46 510,74 266,72 707,68 442,87 264,81 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.103,77 822,06 281,71 1.183,25 890,71 292,55 1.128,73 834,83 293,90 Prédio sem elevador médio (8) 1.017,94 689,88 328,06 1.097,42 755,70 341,72 1.007,13 666,49 340,63 Clínica veterinária (14) 998,21 737,69 260,52 1.069,28 798,39 270,89 987,12 718,00 269,12 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 907,41 715,46 191,95 952,84 750,41 202,43 916,89 714,09 202,80

USO DE EDIFICAÇÃO RIO GRANDE DO NORTE - R$/M2 PARAÍBA - R$/M2

HABITACIONALResidência padrão fino (1) 1.235,59 904,34 331,25 1.218,54 889,63 328,91 Sobrado padrão médio (2) 867,36 588,23 279,13 873,11 599,31 276,90 Residência térrea padrão popular (3) 653,29 446,38 206,91 662,77 457,72 205,05 Sobrado padrão popular (11) 787,05 545,47 241,58 823,26 584,59 238,67 Prédio com elevador fino (4) 1.007,78 739,00 268,78 990,64 723,14 267,50 Prédio com elevador padrão médio alto (12) 998,51 798,62 199,89 999,50 801,26 198,24 Prédio com elevador médio (10) 914,74 685,35 229,39 921,99 694,21 227,78 Prédio sem elevador médio (5) 957,79 637,24 320,55 982,18 663,58 318,60 Prédio sem elevador popular (6) 674,74 435,69 239,05 702,88 465,73 237,15 COMERCIALPrédio com elevador fino (7) 1.004,71 742,15 262,56 982,12 721,28 260,84 Prédio sem elevador médio (8) 959,23 653,41 305,82 957,88 654,23 303,64 Clínica veterinária (14) 998,20 755,25 242,95 1.004,85 763,77 241,08 INDUSTRIALGalpão de uso geral médio (9) 952,62 768,52 184,09 950,61 767,91 182,70

Custos Unitários PINI de Edificações (R$/m2)Mês de referência: fevereiro/10

Page 183: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 181

Custos Unitários Básicos de Edificações (R$/m2)

Observação: A tabela de custos por metro quadrado de construção elaborada mensalmente pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de cada Estado cumpre o que dispõe na Lei no 4.591/64 e está de acordo com o determinado pela Norma NBR – 12.721:2006 da ABNT. Os cálculos do custo por m² não incluem alguns itens extras. São eles: fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar condicionado, calefação,

ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscina, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviço (que devem ser discriminados em anexo); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos (projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais); remuneração do construtor; remuneração do incorporador.

Fonte: SindusCon

USO DE EDIFICAÇÃO PAV.

BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO

SÃO PAULO – FEVEREIRO/10 RIO DE JANEIRO – FEVEREIRO/10 MINAS GERAIS – FEVEREIRO/10 MATO GROSSO – FEVEREIRO/10

Residência unifamiliar 1 847,47 1.027,56 1.261,89 886,28 1.051,66 1.328,01 847,82 1.020,68 1.261,57 766,95 870,24 1.103,97

Residência multifamiliar 8 770,38 857,85 1.028,84 791,67 875,47 1.070,42 753,75 844,93 1.031,55 702,36 747,08 933,90 16 - 834,29 1.094,56 - 852,23 1.119,46 - 818,04 1.067,07 - 725,90 981,31

Prédio popular 4 807,54 979,23 - 832,34 1.006,03 - 787,79 972,17 - 729,20 866,40 -

Comercial - andares livres 8 - 992,40 1.065,13 - 1.029,20 1.108,40 - 972,75 1.052,20 - 891,79 966,40

Comercial - salas e lojas 8 - 853,77 934,03 - 870,15 950,66 - 840,02 921,70 - 758,71 842,66 16 - 1.140,30 1.245,34 - 1.161,67 1.268,64 - 1.119,54 1.227,42 - 1.013,03 1.122,09

Galpão industrial 1 - 485,89 - - 486,37 - - 458,98 - - 418,29 -

Projeto de interesse social 4 593,21 - - 604,03 - - 554,16 - - 520,21 - -

Residência popular 1 909,82 - - 893,28 - - 829,03 - - 699,32 - -

USO DE EDIFICAÇÃO PAV.

BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO

DISTRITO FEDERAL – FEVEREIRO/10 GOIÁS – FEVEREIRO/10 PARANÁ – FEVEREIRO/10 SANTA CATARINA – FEVEREIRO/10

Residência unifamiliar 1 815,40 950,58 1.164,35 720,37 864,93 1.060,32 859,85 1.029,41 1.283,62 885,80 1.027,85 1.268,32

Residência multifamiliar8 680,75 774,98 943,31 638,21 720,94 861,27 766,31 848,86 1.047,90 816,27 875,67 1.046,14

16 - 745,76 987,80 - 698,17 923,35 - 822,45 1.057,02 - 846,23 1.121,30

Prédio popular 4 712,92 923,09 - 667,81 829,17 - 802,94 981,74 - 850,56 985,18 -

Comercial - andares livres 8 - 903,39 968,25 - 832,95 887,31 - 960,20 1.045,19 - 1.014,70 1.079,71

Comercial - salas e lojas8 - 775,46 848,06 - 723,77 786,02 - 837,01 951,77 - 887,56 973,54

16 - 1.026,08 1.121,23 - 967,16 1.049,08 - 1.113,41 1.260,85 - 1.188,83 1.296,43

Galpão industrial 1 - 416,60 - - 398,60 - - 470,26 - - 506,27 -

Projeto de interesse social 4 518,00 - - 476,21 - - 592,86 - - 626,28 - -

Residência popular 1 735,14 - - 715,89 - - 850,22 - - 912,28 - -

USO DE EDIFICAÇÃO PAV.

BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO

RIO GRANDE DO SUL – FEVEREIRO/10 BAHIA – FEVEREIRO/10 PERNAMBUCO – FEVEREIRO/10 CEARÁ –FEVEREIRO/10

Residência unifamiliar 1 801,92 977,58 1.242,88 913,53 1.052,59 1.309,70 794,80 960,47 1.222,45 724,33 831,79 1.050,65 Residência multifamiliar 8 721,56 826,60 1.027,49 778,42 855,07 1.062,84 706,85 791,51 993,08 637,22 684,09 848,53

16 - 802,55 1.059,21 - 824,57 1.082,80 - 773,92 1.009,50 - 658,22 884,57 Prédio popular 4 754,38 944,38 - 816,55 1.013,37 - 741,66 914,26 - 669,16 773,60 - Comercial - andares livres 8 - 977,75 1.075,25 - 984,13 1.060,95 - 907,97 987,23 - 795,08 848,79

Comercial - salas e lojas8 - 825,66 946,43 - 845,36 929,70 - 775,61 862,14 - 690,88 752,25

16 - 1.104,67 1.262,71 - 1.119,52 1.232,62 - 1.032,24 1.147,75 - 923,40 1.006,56 Galpão industrial 1 - 447,52 - - 467,63 - - 439,88 - - 414,49 - Projeto de interesse social 4 563,06 - - 578,75 - - 533,18 - - 477,32 - - Residência popular 1 801,56 - - 808,87 - - 765,52 - - 705,36 - -

USO DE EDIFICAÇÃOPAV.

BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO BAIXO NORMAL ALTO

MATO GROSSO DO SUL – FEVEREIRO/10 NORTE DO PARANÁ – FEVEREIRO/10 SERGIPE – FEVEREIRO/10 ESPÍRITO SANTO – FEVEREIRO/10

Residência unifamiliar 1 753,56 843,44 1.092,80 839,17 992,12 1.229,65 732,71 830,62 1.072,37 798,56 917,35 1.148,14

Residência multifamiliar8 709,10 722,76 911,86 756,85 834,18 1.013,47 654,08 700,69 870,88 692,06 753,55 930,30

16 - 703,64 926,05 - 807,52 1.064,45 - 680,55 918,49 - 729,68 948,78

Prédio popular 4 737,35 829,17 - 789,44 963,68 - 680,66 801,76 - 725,22 886,68 -

Comercial - andares livres 8 - 850,10 934,72 - 965,88 1.039,12 - 830,65 887,07 - 874,32 942,75

Comercial - salas e lojas8 - 716,79 803,41 - 837,30 940,94 - 713,77 776,51 - 750,72 829,75

16 - 958,89 1.069,52 - 1.115,88 1.250,44 - 949,03 1.028,96 - 994,27 1.097,87

Galpão industrial 1 - 400,22 - - 466,48 - - 408,55 - - 416,53 -

Projeto de interesse social 4 522,72 - - 580,34 - - 484,06 - - 523,94 - -

Residência popular 1 692,33 - - 846,97 - - 674,20 - - 739,26 - -

Page 184: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

182 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

Observações: 1) Self-contained a ar: unidade compacta resfriada a ar. Na instalação completa estão inclusos os condicionadores de ar, rede de dutos, isolamento térmico da rede de dutos, bocas de ar, ligações elétricas partindo de um ponto de força e mão de obra de instalação. 2) Self-contained a água: unidade compacta resfriada a água. Na instalação completa estão inclusos, além dos mesmos equipamentos especificados no self-contained a ar, torres de resfriamento de água, bombas de água e rede hidráulica de condensação e a mão de obra de instalação. 3) Água gelada: sistema de condicionamento de ar por resfriamento indireto que utiliza a água gelada

Índice de Instalação e Manutenção de Sistemas de Ar-Condicionado Central

e condicionadores com ventiladores e serpentinas (fancoils). Na instalação completa estão inclusos os resfriadores de água, condicionadores “fancoil”, torres de resfriamento de água, bombas de água gelada e de condensação, quadros elétricos, rede de dutos isolados, redes hidráulicas de condensação e água gelada (isolada) e controles e ligações elétricas partindo de um ponto de força e a mão de obra de instalação. 4) Mão de obra: relativa a serviços que utilizam exclusivamente a mão de obra.Fonte: Abrava

CUB – Padrões de projetoSIGLA, NOME E DESCRIÇÃO DORMITÓRIOS

UNIDADE PAVIMENTO

ÁREA REAL (M2)

R1-B Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque. 2 1 58,64

R1-N Residência unifamiliar padrão normal: 1 pavimento com 3 dormitórios, sendo um com suíte, banheiro social, sala, circulação, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda (abrigo para automóvel).

3 1 106,44

R1-A Residência unifamiliar padrão alto: 1 pavimento com 4 dormitórios, sendo um com suíte e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda (abrigo para automóvel).

4 1 224,82

RP1Q Residência unifamiliar popular: 1 pavimento com 1 dormitório, sala, banheiro e cozinha. 1 1 39,56

PISResidência multifamiliar – Projeto de interesse social: térreo e 4 pavimentos-tipo. Térreo: hall, escada, 4 apartamentos/andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço Na área externa estão localizados o cômodo da guarita, com banheiro e central de medição. Pavimento-tipo: hall, escada e 4 apartamentos/andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço.

2 4 991,45

PP-BResidência multifamiliar – Projeto popular padrão baixo: térreo e 3 pavimentos-tipo. Térreo: hall de entrada, escada e 4 apartamentos/andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Na área externa estão localizados o cômodo de lixo, guarita, central de gás, depósito com banheiro, 16 vagas descobertas e área de serviço. Pavimento-tipo: hall, escada e 4 apartamentos/andar com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área de serviço.

2 4 1415,07

PP-NResidência multifamiliar – Prédio popular padrão normal: garagem, pilotis e 4 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 32 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: escada, elevador, hall de entrada, salão de festas, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e quatro apartamentos por andar com três dormitórios, sendo uma suíte, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda.

3 4 2590,35

R8-BResidência multifamiliar padrão baixo: pavimento térreo e 7 pavimentos-tipo. Térreo: hall de entrada, elevador, escada e 4 apartamentos/andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque. Na área externa estão localizados o cômodo de lixo e 32 vagas descobertas e área de serviço. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada e 4 apartamentos/andar, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque.

2 4 2801,64

R8-NResidência multifamiliar padrão normal: garagem, pilotis e 8 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: escada, elevador, hall de entrada, salão de festas, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e 4 apartamentos/andar com 3 dormitórios, sendo um com suíte, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda.

3 4 5998,73

R8-AResidência multifamiliar padrão alto: garagem, pilotis e 8 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 48 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: escada, elevador, hall de entrada, salão de festas, salão de jogos, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevador e 2 apartamentos/andar, com 4 dormitórios, sendo um com suíte e closet, banheiro social, sala estar/jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda.

4 2 5917,79

R16-NResidência multifamiliar padrão alto: garagem, pilotis e 16 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 128 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: escada, elevador, hall de entrada, salão de festas, copa, 2 banheiros, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: halls de circulação, escada, elevador e 4 apartamentos/andar, com 3 dormitórios, sendo um com suíte, sala de estar/jantar, banheiro social, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda.

3 4 10562,07

R16-AResidência multifamiliar padrão alto: garagem, pilotis e 16 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 48 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pilotis: escada, elevador, hall de entrada, salão de festas, salão de jogos, copa, 2 banheiro, central de gás e guarita. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e 2 apartamentos/andar, com 4 dormitórios, sendo um com suíte e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala estar/jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda.

4 2 10461,85

CSL-8Edifício comercial com lojas e salas: garagem, pavimento térreo e 8 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: escada, elevador, hall de entrada, loja e área de serviço. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e 8 salas com sanitário privativo por andar.

- 8 5942,94

CSL-16Edifício comercial com lojas e salas: garagem, pavimento térreo e 16 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 128 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: escada, elevador, hall de entrada, loja e área de serviço. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e 8 salas com sanitário privativo por andar.

- 8 9140,57

CAL-8 Edifício comercial – andares livres: garagem, pavimento térreo e 8 pavimentos-tipo. Garagem: escada, elevador, 64 vagas de garagem cobertas, cômodo de lixo, depósito e instalação sanitária. Pavimento térreo: escada, elevador, hall de entrada, loja e área de serviço. Pavimento-tipo: hall de circulação, escada, elevador e 8 andares corridos com sanitário privativo por andar.

- 1 5290,62

GI Galpão industrial: área composta de um galpão com área administrativa, 2 banheiros, um vestiário e um depósito. - 1 1.000,00

MÊS E ANO

SELF A AR SELF A ÁGUA ÁGUA GELADA

MÃO DE OBRA (7)COMPLETA(1)

EXCLUSIVE CONDICIONADORES

DE AR (2)COMPLETA (3)

EXCLUSIVE CONDICIONADORES

DE AR (4)COMPLETA (5)

EXCLUSIVE CONDICIONADORES

DE AR (6)

Jul/08 271,91 335,43 271,61 307,57 276,65 320,53 367,32ago 274,74 342,71 273,74 311,16 278,95 324,20 371,21set 277,91 349,72 277,60 318,06 286,56 335,38 374,14out 279,40 351,07 279,03 320,12 288,76 338,34 377,06nov 280,16 351,77 280,02 320,84 289,60 339,42 379,31dez 280,42 352,03 281,02 322,00 290,94 341,31 380,20jan 281,07 353,16 282,07 323,26 292,03 342,82 381,47fev 282,04 355,36 282,70 324,39 292,97 343,96 383,03mar 282,04 355,35 283,10 325,11 293,24 344,35 383,70abr 282,62 356,38 283,72 325,67 293,61 344,89 384,10mai 282,79 356,77 283,89 325,97 293,41 344,60 385,33jun 283,33 357,96 284,55 327,16 293,78 345,14 390,37Jul/09 283,94 359,33 285,03 328,02 294,16 345,70 391,70VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊSmês 0,22 0,38 0,17 0,26 0,13 0,16 0,34acumulado no ano 1,26 2,07 1,43 1,87 1,11 1,29 3,02acumulado em 12 meses 4,42 7,13 4,94 6,65 6,33 7,85 6,64

Data-base: jun/94 = 100

Os projetos arquitetônicos acima relacionados podem ser consultados na cartilha do CUB “Custo unitário básico (CUB/m2): Principais aspectos”, disponível para download em www.cub.org.br.

Page 185: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 183

Obras de infraestrutura

Observação: Os Índices de Preços da Construção Civil e dos Serviços Gerais de Mão de obra são utilizados para os reajustes de contratos de obras públicas e dos serviços gerais com predominância de mão de obra, no âmbito da Administração do Governo do Estado de São Paulo. Os índices de preços são calculados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). São 22 índices de preços específicos para cada tipo de obra ou serviço.Fonte: Fipe

Índice FIPE de Construção Civil e Obras Públicas – São Paulo

Observação: Os Índices de Preços da Construção Civil e dos Serviços Gerais de Mão de obra são utilizados para os reajustes de contratos de obras públicas e dos serviços gerais com predominância de mão de obra, no âmbito da Administração do Governo do Estado de São Paulo. Os índices de preços são calculados pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). São 22 índices de preços específicos para cada tipo de obra ou serviço.Fonte: Fipe

Índice FIPE de Construção Civil e Obras Públicas - São PauloData-base: mar/94 = 100

MÊS E ANO TERRAPLENAGEM

SERVIÇOS GERAIS COM

PREDOMINÂNCIA DE MÃO DE OBRA

ESTRUTURAS E OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADOESTRUTURAS E

OBRAS DE ARTE METÁLICAS

GERAL REDE DE ÁGUA REDE DE ESGOTOPONTES E VIADUTOS

RESERVATÓRIOSLINHAS E REDES DE

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES

ADUTORAS

Jan/09 365,621 428,352 400,319 512,415 395,239 431,572 427,309 379,820 418,856fev 367,855 428,066 401,681 514,181 396,192 431,888 426,579 377,907 420,446

mar 366,555 427,698 400,893 513,849 396,220 425,918 421,222 377,236 421,150

abr 361,936 427,227 400,095 513,320 395,731 423,494 419,447 377,157 420,165

mai 357,971 446,037 408,627 527,464 408,241 435,599 425,723 381,490 428,241

jun 348,620 446,101 408,746 524,749 406,931 434,830 424,333 378,994 425,439

jul 345,158 445,882 407,920 522,468 405,940 434,147 422,812 378,450 423,671

ago 341,961 444,854 407,834 521,530 406,365 434,108 421,196 379,499 422,675

set 341,381 445,337 407,912 522,337 407,903 434,288 420,643 378,821 425,036

out 338,027 445,317 407,750 521,838 407,564 434,220 420,044 379,639 423,986

nov 336,775 445,284 407,915 522,172 408,094 434,573 420,019 381,368 423,112

dez 337,845 445,633 408,358 521,967 407,855 434,376 419,576 381,543 423,217

Jan/10 339,122 446,921 410,442 524,783 409,317 435,658 418,656 383,896 426,353VARIAÇÕES % REFERENTES AO ÚLTIMO MÊS

mês 0,38 0,29 0,51 0,54 0,36 0,30 -0,22 0,62 0,74

acumulado no ano 0,38 0,29 0,51 0,54 0,36 0,30 -0,22 0,62 0,74

acumulado em 12 meses -7,25 4,33 2,53 2,41 3,56 0,95 -2,02 1,07 1,79

MÊS E ANO

PAVIMENTAÇÃO

GERAL

MELHORIA E REFORÇO DO SUBLEITO,

SUB-BASE, OU BASE COM MATERIAL

IN NATURA

TRANSPORTE DE MATERIAL PARA

REFORÇO OU BASE

SUB-BASE OU BASE DE

SOLO-CIMENTO

SUB-BASE OU BASE DE SOLO-BRITA,

BRITA GRADUADA E MACADAME HIDRÁULICO

IMPRIMADURAS BETUMINOSAS

MACADAME BETUMINOSO E TRATAMENTOS SUPERFICIAIS

CAMADA BETUMINOSA

USINADA

Jan/09 557,110 380,640 380,137 370,647 428,825 881,151 608,099 701,010fev 562,462 389,029 386,340 366,163 436,459 881,108 613,684 707,032mar 563,657 389,344 387,105 363,758 447,271 881,501 614,553 706,426abr 564,301 392,079 386,711 349,355 453,929 878,593 613,970 709,145mai 566,360 396,853 387,710 349,716 455,838 877,657 615,034 711,726jun 563,547 395,138 377,794 346,679 456,730 874,636 611,822 711,685jul 563,710 394,016 374,138 345,025 455,312 876,302 612,703 714,041ago 564,286 395,880 373,975 343,873 457,271 875,704 613,300 714,414set 564,793 394,693 373,829 343,847 457,646 874,940 612,409 717,141out 565,745 395,368 373,736 344,405 458,731 875,837 612,887 719,061nov 565,656 395,168 373,105 345,411 459,146 875,431 612,795 719,269dez 567,153 396,783 373,288 343,943 464,661 875,475 614,288 721,039Jan/10 572,370 403,750 377,473 344,252 475,234 878,855 620,345 725,732VARIAÇÕES % REFERENTE AO ÚLTIMO MÊSmês 0,92 1,76 1,12 0,09 2,28 0,39 0,99 0,65acumulado no ano 0,92 1,76 1,12 0,09 2,28 0,39 0,99 0,65acumulado em 12 meses 2,74 6,07 -0,70 -7,12 10,82 -0,26 2,01 3,53

Data-base: mar/94 = 100

Page 186: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

184 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

Avaliação de Glebas

Observação: Os custos de urbanização apresentados foram dimensionados para um módulo de mil m² de área útil (área de lotes), e foram calculados com base no trabalho “Avaliação de Glebas – Subsídios para Pré-Planos” da empresa Guilherme Martins Engenharia de Avaliações S/C Ltda. e faz parte da 3a edição (1980) do livro “Construções. Terrenos” – Editora PINI. Os valores são atualizados mensalmente por pesquisa em São Paulo, Capital.

MÊS E ANO

CUSTO DE URBANIZAÇÃO (R$ POR 1000 M2 DE ÁREA ÚTIL)

SERVIÇOS DE TOPOGRAFIA

TERRAPLENAGEMREDE DE ÁGUA

POTÁVELREDE DE ESGOTO

DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAISPAVIMENTAÇÃO

REDE DE ILUMINAÇÃO

PÚBLICATOTAL

LEVE MÉDIO PESADO GALERIASGUIAS E

SARJETAS

Fev/09 1.280,21 848,38 2.818,14 7.742,65 4.208,47 9.014,28 3.906,04 3.545,76 11.369,73 1.616,99 46.350,64mar 1.278,42 848,38 2.818,14 7.742,65 4.206,18 8.999,97 3.883,60 3.552,48 11.404,55 1.616,99 46.351,35abr 1.271,32 848,38 2.818,14 7.742,65 4.207,94 9.002,50 3.915,54 3.514,25 11.433,39 1.614,42 46.368,53mai 1.316,33 875,84 2.845,60 7.770,11 4.326,66 9.375,96 4.034,45 3.576,89 11.535,06 1.642,79 47.299,69jun 1.314,95 875,84 2.845,60 7.770,11 4.307,34 9.350,12 4.039,61 3.624,27 11.621,04 1.642,79 47.391,68jul 1.313,57 875,84 2.845,60 7.770,11 4.265,56 9.300,09 4.037,39 3.615,36 11.505,06 1.626,00 47.154,57ago 1.311,66 875,84 2.845,60 7.770,11 4.282,81 9.284,27 4.035,38 3.616,03 11.514,50 1.628,57 47.164,77set 1.309,49 875,84 2.845,60 7.770,11 4.283,27 9.377,46 4.081,72 3.638,71 11.527,95 1.623,43 47.333,58out 1.309,61 875,84 2.845,60 7.770,11 4.246,81 9.342,25 4.078,33 3.638,30 11.541,66 1.593,27 47.241,78nov 1.309,21 875,84 2.845,60 7.770,11 4.255,14 9.277,30 4.040,40 3.637,57 11.515,15 1.590,70 47.117,02dez 1.307,74 875,84 2.845,60 7.770,11 4.256,66 9.277,01 4.060,34 3.657,64 11.515,57 1.590,70 47.157,21jan 1.308,11 875,84 2.845,60 7.770,11 4.286,62 9.265,71 4.066,77 3.677,42 11.518,34 1.590,70 47.205,23Fev/10 1.309,30 875,84 2.845,60 7.770,11 4.286,62 9.282,95 4.071,39 3.703,83 11.573,58 1.590,70 47.309,93VARIAÇÕES % REFERENTES AO ÚLTIMO MÊSmês 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 0,11 0,72 0,48 0,00 0,22acumulado no ano 0,12 0,00 0,00 0,00 0,70 0,06 0,27 1,26 0,50 0,00 0,32acumulado em 12 meses 2,27 3,24 0,97 0,35 1,86 2,98 4,23 4,46 1,79 -1,63 2,07

Indicadores gerais

Observações: 1) INPC/IBGE: baseado em famílias com renda de 1 a 8 salários mínimos em 11 regiões metropo-litanas. Período de coleta: mês completo (dias 1o a 30 do mês de referência).2) IPC/FIPE: baseado em famílias com renda de 1 a 20 salários mínimos em São Paulo e Rio de Janeiro. Período de coleta: quadrissemanas e mês completo. 3) IGP-DI/FGV: baseado em famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos em São Paulo e Rio de Janeiro (30%), preços no atacado (60%) e da construção (10%) em outras 10 regiões. Período de coleta: mês completo (dias 1º a 30 do mês de referência). 4) IGP-M/FGV: baseado em famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos em São Paulo e Rio de Janeiro (30%), preços no atacado (60%) e da construção (10%) em outras 10 regiões. Período de coleta: dias 21 do mês anterior a 20 do mês de referência. Fontes: IBGE e Fipe.

Índices Gerais de PreçosÍndice PINI de Custos de Terraplenagem, Pavimentação e Obras de arte e Drenagem - São Paulo

Metodologia: Os Índices PINI de Custos de Terraplenagem, Pavimentação, Obras de arte e Drenagem foram compostos a partir de uma obra “padrão” selecionada pelo Sinicesp (Sindicato da Indústria de Construção Pesada no Estado de São Paulo). A obra possui 5.500 m de extensão classe A, inclui dispositivos de acesso, não considera serviços preliminares e complementares e é atualizada por pesquisa realizada em São Paulo, capital. Período de coleta: a cada 30 dias com pesquisa na última semana do mês de referência. Fonte: PINI

Data-base: dez/92 =100

MÊS E ANO IPCT IPCP IPCD

Fev/09 74.708,02 117.267,44 130.383,64mar 74.664,41 117.864,86 128.362,65abr 74.753,14 118.137,43 127.086,43mai 74.831,10 118.716,24 129.652,48jun 74.835,98 120.380,06 128.665,88jul 74.163,74 118.194,08 128.301,72ago 74.227,90 118.314,98 127.587,57set 74.159,05 118.601,98 126.978,85out 74.176,01 118.885,99 127.235,65nov 74.178,33 118.338,41 126.935,08dez 74.183,18 118.526,21 127.066,06jan 74.158,38 118.499,81 127.027,68Fev/10 74.158,38 119.176,07 127.457,15VARIAÇÕES % REFERENTES AO ÚLTIMO MÊS

mês 0,00 0,57 0,34acumulado no ano -0,03 0,55 0,31

acumulado em 12 meses -0,74 1,63 -2,24

MÊS E ANO INPCIPC

(FIPE)IPC - RJ

(FGV)IGP - DI IGP-M

Fev/09 3.003,43 303,9727 339,541 403,737 410,849mar 3.009,44 305,1916 342,902 400,353 407,808abr 3.025,99 306,1435 343,434 400,530 407,181mai 3.044,15 307,1624 344,119 401,232 406,885jun 3.056,93 307,5479 345,127 399,966 406,486jul 3.063,96 308,5671 346,284 397,393 404,718ago 3.066,41 310,0349 347,108 397,758 403,253set 3.071,32 310,5369 346,617 398,738 404,945out 3.078,69 311,3247 346,789 398,575 405,129nov 3.090,08 312,2145 347,110 398,857 405,548dez 3.097,50 312,7615 347,671 398,407 404,499jan 3.124,76 316,9384 348,920 402,425 407,049Fev/10 3.146,63 319,2882 350,604 406,826 411,843VARIAÇÕES % REFERENTES AO ÚLTIMO MÊSmês 0,70 0,74 0,48 1,09 1,18acumulado no ano 1,59 2,09 3,26 2,11 1,82acumulado em 12 meses 4,77 5,04 3,26 0,77 0,24

* A série IPC-RJ foi descontinuada em dezembro de 2009, sendo substituída pela série IPC/DI – Rio de Janeiro – Média Geral

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 185

Volume de chuva nas capitais

Indicadores do clima

Data-base: fevereiro/10

Conjuntura setorial

Emprego na Construção Civil por Segmentos - BrasilEstoque de empregados – Data-base: dez/06=100

CIDADE TOTAL MÊS MÉDIA HISTÓRICA

Aracaju 69,5 77,7Belém 332,8 417,5Belo Horizonte 85,9 188,4Boa Vista 69,3 121,2Brasília 36,8 214,7Campo Grande 255,8 187,1Cuiabá 341,1 199,0Curitiba 201,7 142,1Florianópolis 174,4 197,7Fortaleza 74,8 215,6Goiânia 200,2 213,3João Pessoa 67,1 137,5Macapá 206,9 347,0Maceió 174,8 111,0

CIDADE TOTAL MÊS MÉDIA HISTÓRICA

Manaus 359,2 288,3Natal 81,2 129,4Palmas 211,9 267,1Porto Alegre 116,6 108,6Porto Velho 148,6 295,7Recife 43,1 144,2Rio Branco 185,3 285,9Rio de Janeiro 87,3 113,2Salvador 18,4 121,2São Luís 112,7 381,9São Paulo 296,5 234,0Teresina 96,1 261,0Vitória 57,1 82,4

MÊS E ANO

OBRAS SERVIÇOS

TOTAL GERALPREPARAÇÃO DE TERRENO

EDIFICAÇÕESINFRA-

ESTRUTURAOBRAS DE

INSTALAÇÕESOBRAS DE

ACABAMENTOSUBTOTAL

INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS

ENGENHARIA E ARQUITETURA

SUBTOTAL

Dez/08 88.770 1.270.627 120.538 206.132 82.002 1.768.069 128.977 187.911 316.888 2.084.957jan 88.442 1.276.909 121.523 209.226 83.293 1.779.393 130.858 188.984 319.842 2.099.235fev 88.967 1.278.885 122.216 208.782 83.385 1.782.235 132.713 188.401 321.114 2.103.349mar 90.147 1.288.860 122.823 212.484 84.044 1.798.358 133.836 189.496 323.332 2.121.690abr 90.719 1.302.976 122.480 210.054 85.507 1.811.736 136.355 191.627 327.982 2.139.718mai 91.936 1.318.306 121.556 210.514 86.832 1.829.144 137.601 192.420 330.021 2.159.165jun 93.739 1.334.765 121.018 210.218 87.725 1.847.465 139.765 192.307 332.072 2.179.537jul 95.852 1.362.524 120.883 210.686 89.696 1.879.641 142.260 194.135 336.395 2.216.036ago 97.799 1.395.093 120.681 214.193 91.834 1.919.600 144.805 196.553 341.358 2.260.958set 98.734 1.420.491 121.904 217.576 93.567 1.952.272 146.509 198.118 344.627 2.296.899out 99.208 1.442.273 122.163 219.467 95.317 1.978.428 147.784 201.354 349.138 2.327.566nov 98.996 1.454.534 124.155 222.595 95.940 1.996.220 150.669 204.448 355.117 2.351.337Dez/09 95.309 1.411.450 124.269 220.862 93.364 1.945.254 149.094 203.464 352.558 2.297.812VARIAÇÕES % REFERENTES AO ÚLTIMO MÊSmês -3,72 -2,96 0,09 -0,78 -2,69 -2,55 -1,05 -0,48 -0,72 -2,28acumulado em 12 meses. 7,37 11,08 3,10 7,15 13,86 10,02 15,60 8,28 11,26 10,21

Fontes: Ministério do Trabalho e Emprego e SindusCon/SPObs.: Alteração da data base em dezembro/05 para dezembro/06 = 100

nd: não disponível

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186 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICES E CUSTOS>

Encargos Sociais

Nas cidades onde não existe ambulatório Seconci (item A. 9), a Taxa de Leis Sociais é 127,95% para horistas e 77,25% para mensalistas (exclui-se A.9, alterando a reincidência em D.1)(*) adotado(**) Itens que devem ser calculados segundo o critério de cada empresa. As fórmulas consideram os seguintes itens: C = Custo médio de condução (un) ou refeição (un) ou seguro (custo mensal); N = Número médio de conduções ou refeições (mês); S = Salário médio nominal (mês). Vale Transporte: considerada dedução de 6% sobre o salário mês, pois os empregadores obrigam-se a custear apenas o excedente a esse percentual; Refeição mínima: considera dedução de 1% sobre o salário/hora por dia útil trabalhado, relativo ao custeio da refeição mínima por parte do Trabalhador; Refeições: considerado um limite mínimo de 95% para os custos subsidiados pelos empregadores; Dias úteis: foram considerados 22 dias por mês.(***) Conforme o decreto 6.727, de 12-01-2009, que altera o regulamento da Previdência Social, revogando a não incidência da contribuição previdênciária sobre o valor pago a título de aviso prévio indenizado.Observações: 1) As taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho para horistas estão consideradas e

calculadas de modo a exprimir as incidências e reincidências dos encargos sociais e a percentagem total é a adotada em nossas Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos (TCPO), ou seja, é a taxa que incide sobre as horas normais trabalhadas (de produção). 2) As taxas de leis sociais e riscos do trabalho para mensalistas estão consideradas e calculadas de modo a exprimir as incidências e reincidências dos encargos sociais e a percentagem total adotada incide sobre a folha de pagamento. 3) Após o cálculo dos custos diretos, há necessidade de uma previsão dos custos indiretos envolvidos na administração do negócio da empresa executante. Tal previsão geralmente é feita com base na aplicação da Taxa de BDI-Benefício e Despesas Indiretas. 4) Os itens abaixo não são considerados em nosso estudo de Leis Sociais e devem ser incluídos nas Despesas Indiretas:

operacionais.

Caso você tenha necessidade do detalhamento das Taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho, solicite pelo fone: (11) 2173-2375, pelo fax: (11) 2173-2393 ou pelo e-mail: [email protected].

HORISTA (1) MENSALISTA (2)

A1 Previdência Social 20,00 20,00

A2 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 8,00 8,00

A3 Salário Educação 2,50 2,50

A4 Serviço Social da Indústria (Sesi) 1,50 1,50

A5 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) 1,00 1,00

A6 Serviço de Apoio a Pequena e Média Empresa (Sebrae) 0,60 0,60

A7 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) 0,20 0,20

A8 Seguro contra os acidentes de trabalho (INSS) 3,00 3,00

A9 Seconci Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário (aplicável a todas as empresas conatantes do III grupo da CLT - art. 577) 1,00 1,00

A Total dos Encargos Sociais Básicos 37,80 37,80

B1 Repouso semanal e feriados 22,90

B2 Auxílio-enfermidade (*) 0,79

B3 Licença-paternidade (*) 0,34

B4 13º Salário 10,57 8,22

B5 Dias de chuva / faltas justificadas na obra / outras dificuldades / acidentes de trabalho / greves / falta ou atraso na entrega de materiais ou serviços (*) 4,57

B Total dos Encargos Sociais que recebem as incidências de A 39,17 8,22

C1 Depósito por despedida injusta 50% sobre [A2 + (A2 x B)] 5,56 4,32

C2 Férias (indenizadas) 14,06 10,93

C3 Aviso-prévio (indenizado) (***) (*) 13,12 10,20

C Total dos Encargos Sociais que não recebem as incidências globais de A 32,74 25,45

D1 Reincidência de A sobre B 14,81 3,11

D2 Reincidência de (A - A9) sobre C3 4,83 3,75

D Total das taxas das reincidências 19,63 6,86

Total de encargos sociais 129,34 78,33

Taxas de leis sociais e riscos do trabalho (%)

Complementos Taxas

Vale transporte (**) [(C x N – (S x 0,06)) / S] x 100 22,65%

Refeição Miníma (café da manhã) (**) {(C x N) – [(S / 30) x 22 x 0,01] / S} x 100

7,29%

Refeições (**) [(C x N x 0,95) / S] x 100 23,14%

Seguro de vida e acidentes em grupo (**) (C / S) x 100 1,51%

EPI (Equipamento de Proteção Individual) (**) (C / S) x 100 1,88 %

Total 56,47%

Valores Custos médios

2,50 ( C ) custo médio (un) da condução88 ( NC ) número de conduções mês- 4 por dia x 22 dias

2,80 ( F) custo médio (un) do café da manhã8,50 ( R ) custo médio (un) da refeição22 ( NR ) número de refeições mês

11,57 ( G ) custo médio (un) do seguro14,42 ( K ) custo médio do EPI (mês) - 1/3 de calçado + 1/10 capacete + 1/10 cinturão767,80 ( S ) salário médio nominal (mês)

Total geral (encargos sociais com complementos) 129,34% + 56,47% = 185,81%

Page 189: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 187

Salário-de-contribuição na Construção Civil - INSSO enquadramento na tabela do CUB é função do tipo de construção, conforme tabela abaixo:

TIPOS DE CONSTRUÇÃO ENQUADRAMENTO NA TABELA CUB

1 Residência unifamiliar: casas, sobrados; edifício residencial; hotel, motel, spa e hospital. Residencial

2 Imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall de circulação, escada,elevador, e andar corrido sem a existência de pilares ou qualquer elemento de

sustentação no vão, com sanitários privativos por andarComercial (andares livres)

3 Imóveis cujo pavimento-tipo seja composto de hall de circulação, escada, elevador, andar com pilares ou paredes divisórias de alvenaria e sanitários privativos por andar ou por sala; posto de gasolina que contenha instalações para lanchonete, restaurante, loja de conveniência, serviço de lava-rápido; serviço de alinhamento e balanceamento de rodas, entre outras

Comercial (salas e lojas

4 Imóveis compostos de galpão com ou sem área administrativa, banheiros, vestiário e depósito, tais como: pavilhão industrial; oficina mecânica; posto de gasolina apenas com as instalações especificadas neste item; pavilhão para feiras, eventos ou exposições; depósito fechado; telheiro; silo, tanque ou reservatório; barracão; hangar; ginásio de esportes e estádio de futebol; estacionamento térreo e estábulo.

Galpão Industrial

5 Imóveis que se destinem a: casa popular e conjunto habitacional popular Projeto de Interesse Social

6 O enquadramento da obra não prevista na tabela deverá ser feito com aquela que mais se aproxime de suas características, seja pela destinação do imóvel ou por sua semelhança com as construções constantes do rol das mencionadas tabelas.

Observações: 1) A tabela acima é adotada para fixação do valor das contribuições adminis-tradas e fiscalizadas pela Receita Federal do Brasil, devido por pessoas físicas ou jurídicas sem escrituração contábil regular, quando da regularização da obra para fins de obtenção da respectiva Certidão Negativa de Débito – CND do INSS; 2) O cálculo do chamado “salário de contribuição” (base de cálculo da contribuição previdenciária) da mão de obra empregada na construção civil adota como indicador o CUB – Custo Unitário Básico de Edificações, calculado pelo Sinduscon de cada região, referente ao mês da emissão da DISO – Declaração e Infor-mação sobre Obra de acordo com a norma técnica 12.721 da ABNT; 3) O CUB aplicável à obra é obtido a partir do enquadramento efetuado pelo INSS de acordo com a destinação do imóvel, o número de pavimentos e o padrão da obra; 4) O enquadramento da obra quanto ao padrão Baixo, Normal e Alto leva em conta a quantidade de banheiros da unidade. As edificações residenciais com até 2 banheiros – padrão baixo; com 3 banheiros – padrão normal; com 4 banheiros ou mais – padrão alto. As edificações comerciais, tanto as enquadradas como salas e lojas como andares livres – padrão normal; 5) Quanto à tabela de mão de obra, as edificações poderão ser tipo 11 se de alvenaria e tipo 12 de madeira ou mista. Também são tipo 12 as obras que utilizam estrutura metálica ou pré-fabricada ou que tenha pelo menos 50% das paredes externas em pré-moldados ou pré-fabricados; 6) Havendo num mesmo projeto construções com destinação diferente ou com 2 e 3 banheiros o enquadramento é feito pela construção que prevalecer, se forem iguais a construção residencial prevalece sobre a comercial; 7) A área que serve de base para apuração da RMT – Remuneração da Mão de obra Total é aquela constante no projeto arquitetônico com a aplicação de redutores de 50% para áreas cobertas e 70% para áreas descobertas, desde que discriminadas no projeto (áreas de quintal, playgraund, quadra esportiva, garagens, pilotis, quiosque, chur-rasqueiras, varandas, jardins e piscinas pré-fabricadas, estacionamento térreo e terraços, etc. ); 8) Em reformas, o salário de contribuição calculado a partir da tabela de edificação nova sofre redução de 65% e a demolição redução de 90%. Em ambos os casos observa-se a área original do imóvel para efeito do enquadramento; 9) Nenhuma contribuição é devida ao INSS no caso de construção residencial unifamiliar do tipo econômica ou popular com área total não superior a 70 m2, destinada a uso próprio, executada sem mão de obra remu-nerada, cujo proprietário ou dono da obra seja pessoa física e não tenha outro imóvel; 10) No caso de pessoa jurídica com escrituração contábil regular que apresentar recolhimentos no valor equivalente a 70% do salário de contribuição calculado pelo INSS a CND da obra deverá ser emitida de imediato. No caso de recolhimentos inferiores a 70% o INSS tem 10 (dez) dias para providenciar a auditoria fiscal relativa à obra no livro Diário da empresa e emitir a CND da obra; 11) Os valores recolhidos durante a obra são comprovados pelas notas fiscais emitidas com vinculação inequívoca à obra e pela GFIP – Guia do Fundo de Garantia e Informação à Previdência Identificada na RE-Relação de Empregados pela matrícula CEI da obra; 12) Será ainda convertido em área a regularizar a remuneração equivalente a 5% do valor da nota fiscal ou fatura de concreto usinado, massa asfáltica ou argamassa usinada, independente da apresentação de qualquer recolhimento para a previdência social ou GFIP. (Não se aplica à argamassa em pó adquirida para a obra.)

Instrução Normativa : IN MPS/SRP no 03 de 14 de julho de 2005 com as modificações introduzidas pela IN MPS/SRP no 24 de 30 de abril de 2007.

Martelene Carvalhaes

Tipo 12, se ocorrer uma ou mais das seguintes circunstâncias: a) No mínimo 50% das paredes externas for de madeira, de metal, pré-moldada ou pré-fabricada; b) a estrutura for pré-fabricada ou pré-moldada.

II - TIPO DE CONSTRUÇÃO – NÚMERO DE PAVIMENTOS R1 – Residencial unifamiliarR8 – Edifício residencial com até 10 pavimentos, incluindo garagens e pilotis R16 – Edifício residencial com mais de 10 pavimentos CAL-8 – Comercial – andares livres, qualquer número de pavimentosCSL-8 – Comercial – salas e lojas com até 10 pavimentos CSL-16 – Comercial – salas e lojas com mais de 10 pavimentos GI – Galpão Industrial PIS – Casa Popular e Conjunto habitacional Popular

III - TIPO DE CONSTRUÇÃO – PADRÃO DA OBRA Residenciais: Baixo – até 2 banheiros Normal – até 3 banheiros Alto – 4 banheiros ou maisComercial – Andares Livres = Padrão Normal Comercial – Salas e Lojas = Padrão Normal

EXEMPLO: Construção de uma residência com 180m2, em alvenaria , com 3 dormitórios e 3 banheiros. Portanto, a obra será enquadrada no CUB R1 Normal. Assim para o mês de fev/10 o CUB de São Paulo é de R$ 1.027,56 e o valor devido ao INSS em São Paulo, será de:

100 m2 x R$ 1.027,56 (CUB fev/10 projeto R1 Normal.) x 4%= R$ 4.110,24

80 m2 x R$ 1.027,56 (CUB fev/10 projeto R1 Normal.) x 8%= R$ 6.576,38

Estimativa de Salário na construção civil do INSS R$ 10.686,62

Valor de recolhimento INSS – R$ 10.686,62 x 0,3780 (encargos sociais básicos) = R$ 4.039,54

PERCENTUAIS APLICADOS ESCALONADAMENTE SOBRE A ÁREA MULTIPLICADA PELO CUB PARA

OS ITENS 1, 2, 3 E 4 DA TABELA ACIMA

ALVENARIA MADEIRA/MISTA

Até 100 m2 4% 2%

Acima de 100 m2 a 200 m2 8% 5%Acima de 200 m2 a 300 m2 14% 11%Acima de 300 m2 20% 15%Projeto de Interesse Social – PIS 12% 7%

NO CASO CONJUNTO HABITACIONAL POPULAR INDEPENDENTEMENTE DA ÁREA CONSTRUÍDA UTILIZAR-SE-Á

ALVENARIA MADEIRA/MISTA

12% 7%

Page 190: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

188 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LOJAS DE MATERIAIS

As redes de lojas de materiais de cons-trução, antes especializadas em varejo,

hoje já têm departamentos específicos para atender as construtoras. O filão começou a se tornar atrativo quando o aquecimento da construção civil se mostrou vigoroso. Vislumbrando boas oportunidades, as lo-jas entraram no nicho apostando em pre-ços atrativos, oferta variada de produtos, pagamentos parcelados e prazos de entrega reduzidos, além de logística sincronizada com as obras.

Para as lojas, entre as vantagens de vender às construtoras estão a rentabili-zação dos estoques, aumento do giro de mercadorias, ganho de escala e maior pro-dutividade nas vendas.

NICHO EM CRESCIMENTOCláudio Conz, presidente da Anamaco

(Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), conta que as vendas para as construtoras sempre exis-tiram nas redes de materiais, mas numa escala mínima. Para ele, o aquecimento veio com as medidas governamentais de incentivo à construção. Assim, os negócios foram ampliados e o comércio percebeu que poderia explorar mais esse nicho de mercado.

Segundo o engenheiro Eduardo Luis Isatto, coordenador do Norie (Núcleo Orientado para Inovação da Edificação), da UFRGS (Universidade Federal do Rio Gran-de do Sul), o volume dos pedidos é fator de-

Lojas miram construtorasSaiba como as lojas de materiais estão adaptando seus serviços para ganharem mercado na venda às empresas de construção

terminante para as construtoras optarem por compras diretamente nos fabricantes ou nas revendas de materiais de construção. “Os fabricantes geralmente adotam volumes mínimos de pedidos que não são viáveis para todas as empresas, especialmente as peque-nas, que geralmente optam pelas revendas. Mas essa é uma característica do Brasil. No Chile, por exemplo, as empresas construtoras raramente compram de fabricantes, mas sim de gigantescas empresas que atuam como intermediárias,” diz Isatto.

O QUE ELAS OFERECEM?Entre as conveniências de comprar

nos departamentos especializados das

lojas está a exposição dos produtos em minishowrooms, o que permite a visua-lização do material assentado e acabado. Outra característica das redes é o curto prazo de entrega. As que têm estoques bem abastecidos conseguem fornecer os produ-tos em no máximo 48 horas.

“Existem serviços que só o varejo pode oferecer. Nas grandes lojas, geralmente a oferta é de, no mínimo, 30 mil itens entre revestimentos cerâmicos, louças e metais sanitários, tintas, argamassas, materiais elétricos e hidráulicos, esquadrias etc.”, defende Conz.

Fonte: Guia da Construção 89 (dez/2008), reportagem “Compra em rede”.

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Page 191: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 189

ALAGOAS

Maceió

CARAJAS HOME CENTER Avenida Durval Goes Monteiro, 1896 – Tabuleiro MartinsFone (82) 3324-4466

CASA LEMOS Rua Fernandes Lima, 2468 – Farol Fone (82) 3221-6443

AMAZONAS

Manaus

ALBERTO TSUJI & CIA. LTDA. Rua Castelo Branco, 2.090/2.098 – Cachoeirinha Fone (92) 3611-5018

ALADIN Rua Comércio, 1, 49D – Parque 10 de Novembro Fone (92) 3236-9962

BAHIA

Salvador

AVAL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Rua Madalena Paraguaçu, 103 – Pau Miudo Fone (71) 3234-1688 BAHIA ELETRICIDADE Rua Barão de Cotegipe, 130 – Mares Fone (71) 3312-8900

CASA POPULAR Estradas Barreiras, 157 – Cabula Fone (71) 3405-3000

COMERCIAL RAMOS Avenida Antonio Carlos Magalhães, 2.423 – Brotas Fone (71) 2102-7199 CEARÁ

Fortaleza

ACAL FORTALEZA Rua Padre Cícero, 400 – Rodolfo Teófilo Fone (85) 3194-7800

APIGUANA Avenida Duque de Caxias, 901 – Centro Fone (85) 3255-4111

CARMEHIL Avenida Bezerra de Menezes, 170 – Farias Brito Fone (85) 4008-6666

NORMATEL Avenida Antonio Sales, 3.410 – Dionísio Fone (85) 4006-1111

DISTRITO FEDERAL

Brasília

CASA DOS PARAFUSOS Sia Trecho 03 Lote 520 – Sia Fone (61) 3403-6800

CECIN SARKIS Sia Sul Q5 Loja 225 – Sia Fone (61) 3361-8900

CONDOR Sia Trecho 4 Lote 1220 – Sia Fone (61) 2107.8800

DISTRIBUIDORA LÍDER Sia Trecho 02 Lote 575 Loja 01 – Sia Fone (61) 3354-3222

FERCON Shin Ca 7 Bloco B-1 Loja térreo 54 – Asa Norte Fone (61) 3322-1770/3347-0770/3468-3553

PISORAMA Saan Q 2 Lt 1185 – Asa Norte Fone (61) 3362-7080

REZENDE CONSTRUÇÃO E ACABAMENTO Aei Lt 03 Br 020 – Sobradinho Fone (61) 3591-1702

SO REPAROS Sia Trecho 1 Lote 1010 Zona – Asa Norte Fone (61) 3403-7000

SEBBA Sia Trecho 03 Lotes 250/280 Sia Fone (61) 3233-2211

VIDROENGE Scia, Quadra 14, Conjunto 11, Lote 03 – Zona Industrial Fone (61) 3036-5000

ESPÍRITO SANTO

Vila Velha ALVOMAC Avenida Carlos Lindenberg, 2.053 – Alvorada Fone (27) 3399-3131

CONSTRULAR Rua Joaquim Nabuco, 480 – Ilha dos Aires Fone (27) 3219-4922

DOCE LAR Avenida Professora Francelina C. Setubal, 1.418 – Praia de Itapoã Fone (27) 3320-0507

Vitória

BOZI Rua Pedro Carlos de Souza, 84 – Ilha de Santa Maria Fone (27) 2122-4770

D&D HOME CENTER Avenida Presidente Florentino Avidos, 269 – Centro Fone (27) 3331-3800

DALLA BERNARDINA Avenida Nossa da Penha, 3583 – Santa Lucia Fone (27) 3212-8874

EMIDIO PAIS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Avenida Leitão da Silva, 600 – Santa Lucia Fone (27) 3325-0707

GOIÁS

Goiânia

TEND TUDO Rua Itapuã S/N, Quadra 02, Lote 06 E, Sala 02 – Vila Brasília Fone (62) 4012-5100

UNITINTAS Avenida 24 de Outubro c/ Avenida Anhanguera – St. Campinas Fone (62) 3235-7000

MARANHÃO

São Luís

COMERCIAL GUSMÃO Rua José Sarney, 23 – Centro Fone (98) 3242-7554

LUSITANA Avenida Daniel de Latuschi, 2.800 – Coama Fone (98) 2106-5150

MINAS GERAIS

Belo Horizonte MEDEIROS ALVIM MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Rua Ursula Paulino, 892 – Helena Fone (31) 33741807

Confira relação de lojas de materiais em diversas regiões

Page 192: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

190 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LOJAS DE MATERIAIS

MERCADO VERDE Avenida Portugal, 1.770 – Jardim Atlântico Fone (31) 3492-6844

SANTA CRUZ ACABAMENTOS Avenida Presidente Carlos Luz, 2.000 – Aparecida Fone (31) 2126-1000

Uberlândia

METAL NOBRE Rua Vasconcelos Costa, 405 – Martins Fone (34) 3221-6000

MATO GROSSO DO SUL

Campo Grande SÃO LUIZ MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Rua Santa Quitéria, 918 – Aero Rancho Fone (67) 3346-2397

Dourados SERCICAL COMÉRCIO MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Rua Joaquim Teixeira Alves, 878 – Centro Fone (67) 3420-2300

Cuiabá

BIGOLIM MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Rua Carmindo de Campos, 1.000 – Jardim PetrópolisFone (65) 3615-9000

MATO GROSSO

Sinop

TODIMO Rua João Pedro Moreira de Carvalho, 2.100 – St Industrial Fone (66) 3511-5000

PARÁ

Belém

NORTE CONSTRUÇÃO Rodovia Augusto Montenegro, 3.002 – Pq Guajara Fone (91) 3227-5856

OPLIMA Rua Municipalidade, 1.157 – Umarizal Fone (91) 3181-8000

PARAÍBA

João Pessoa

NORDIFE Rua Maximiano Figueiredo, 153 – Centro Fone (83) 3222-6500

NORMAC NORDESTE Rua Feliciano Dourado, 652 – Torre Fone (83) 3224-4337

PERNAMBUCO

Recife

ARMAZEM CORAL Rua das Calçadas, 174 – São José Fone (81) 3117-8866

FERREIRA COSTA Avenida Mascarenhas de Morais, 2.967 – Imbiribeira Fone (81) 3338-8333

MEGANORDESTE Avenida Mascarenhas de Moraes, 4.762 – Imbiribeira Fone (81) 3878-4502

TUPAN Avenida Mascarenhas de Moraes, 3.963 – Imbiribeira Fone (81) 2126-1000

PIAUÍ

Teresina

JUNIOR CONSTRUÇÕES Rua Rui Barbosa Norte, 4.050 – Parque Alvorada Fone (86) 3217-4437

K V MATERIAIS Rua Miguel Rosa Sul, 3.779 – Centro Fone (86) 3222-3614

PARANÁ

Curitiba

BALAROTI Rua Waldemar Kost, 701 – Vl Hauer Fone (41) 3027-9000

BRENNY MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Rodovia dos Minérios, 308 – Abranches Fone (41) 3354-1344

Foz do Iguaçu

C PRODUTEL Avenida Juscelino Kubitscheck, 3.544 – Vila Pérola Fone (45) 3528-9420

Londrina

BRUTTUS Rua Bento Munhoz Rocha Neto, 1.111 – Vitória Fone (43) 3328-4000

Maringá

CARAMURU MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Rua Colombo, 4.864 – Zona 7 Fone (44) 3026-4733

RIO DE JANEIRO

Campos Do Goytacazes

CENTRO ELÉTRICO Rua Barão Amazonas, 08/20 – Centro Fone (22) 2733-2800

Macaé

CENTELHA Rua Teixeira de Gouveia, 1.917 – Cajueiros Fone (22) 2105-9008

Rio de Janeiro

AMOEDO Rua Barata Ribeiro, 693 – Copacabana Fone (21) 2257-4444

CHATUBA Estrada Getúlio de Moura, 2.563 – Centro Fone (21) 2691-4075

CENTER TELHAS MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES Avenida dos Bandeirantes, 8.933 – Camorim Fone (21) 2442-2202

CENTRAL DE CONSTRUÇÃO Avenida das Américas, 700 – Barra da Tijuca Fone (21) 2494-6915

CENTRAL VILA NOVA Estrada Santa Maria, 752 – Campo Grande Fone (21) 3384-3696

RIO GRANDE DO NORTE

Natal

AGAÉ Avenida Sen. Salgado Filho, 1.961 – Candelária Fone (84) 4005-4125

ARMAZÉM PARA Avenida Antônio Basílio, 1.788 – Dix-Sept Rosado Fone (84) 4009-8300

Page 193: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 191

CONJOL Rua Presidente Bandeira, 882 – Alecrim Fone (84) 3616-6000

LAMPADINHA Avenida Dão Silveira, 3.740 – Centro Fone (84) 3615-4030

REDECON Rua Elói de Souza, 168 – Centro Fone (84) 3291-2544

RIO GRANDE DO SUL

Caxias do Sul

ARTECASA Avenida Itália, 118 – São Pelegrino Fone (54) 3221-1737

PORTO ALEGRE AVALANCHE Rua Juca Batista, 5843 – Ipanema Fone (51) 3241-4319

CONSTRUVATTI MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Avenida Protásio Alves, 5801 – Petrópolis Fone (51) 3383-0310 GAUDÉRIO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Avenida Bernardino Silveira Amorim, 1419 – Rubem Berta Fone (51) 3397-0305

TUMELEIRO Avenida Assis Brasil, 5577 – Sarandi Fone (51) 3349-2200

SANTA CATARINA

Blumenau

AGREMIX Rua Professor Max Humpl, 639 – Salto Norte Fone (47) 3327-1840

Florianópolis

AGUÁ CLARAS Rodovia SC 401 Km 11,5 – Ratones Fone (48) 246-6969

CASSOL Avenida Presidente Kennedy, 1953 – São José Fone (48) 3035-8000

Joinville

AGROFLORA Rua XV de Novembro, 2.215 – Glória Fone (47) 3453-2493

SERGIPE Aracaju

CASA DAS TINTAS Rua Ministro Geraldo Barreto Sobral, 100 – Jardins Fone (79) 3217-7447

MISTÃO Avenida Augusto Franco, 3.150 – Ponto Novo Fone (79) 3234-0600

MUNDO DA CONSTRUÇÃO Avenida Chanceler Osvaldo Aranha, 2.000 – José Conrado Araújo Fone (79) 21073400

PISOLAR Rua Zaqueu Brandão, 490 – São José Fone (79) 32056667

SERPAF Avenida Carlos Burlamarqui, 101 – Centro Fone (79) 2107-0250

SÃO PAULO

Barueri

REMAT Alameda Araguaia, 851 – Centro Fone (11) 21031445

Guarulhos

DUTRA MÁQUINAS Avenida Santos Dumont, 2.500 – CumbicaFone (11) 2795-8800

FF GUARULHOS Avenida Sete de Setembro, 2.018 – Vila Galvão Fone (11) 2453-6014

LDF COMERCIAL ELETRICA Avenida Conego Valadão, 1.291 – Vila Augusta Fone (11) 2422-6088

RICASA GUARULHOS Avenida Bom Clima, 38 – Jardim Bom Clima Fone (11) 2441-4400

Mogi das Cruzes

DUTRA MÁQUINAS Avenida Francisco Ferreira Lopes, 70 – Vila LavíniaFone (11) 2795-8800

Page 194: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

192 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ITAIPU Rua Jose Meloni, 295 – Vila Mogilar Fone (11) 4791-9000

Osasco

CASA FERNANDES Avenida João Ventura dos Santos, 589 – Jardim Baronesa Fone (11) 3687-6000

CASA SÃO PEDRO Rua Antonio B Coutinho 139 – Centro Fone (11) 3682-2544

VILLAGE Avenida Joao Batista, 400 – Jardim Osasco Fone (11) 36810777

Santana de Parnaíba

BRAMA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO Avenida Tenente Marques, 1.850 – Polvilho Fone (11) 4448-5755

Santo André

COPAFER Avenida dos Estados, 4.555 – Santa Terezinha Fone (11) 4996-6000

MAZUCO Avenida dos Estados, 5.911 – Santa Terezinha Fone (11) 4479-1000

São Bernardo do Campo

A CASA DA PINTURA Avenida Piraporinha, 1.111 – Planalto Fone (11) 2596-6666

CASA NOVA Avenida do Taboão, 4.003 – Taboão Fone (11) 4173-4455

São Caetano Do Sul IRIGAR Avenida dos Estados, 3.400 – Fundação Fone (11) 4225-7000

São Paulo

ALPHA MAT Avenida Maria Coelho de Aguiar, 866 – Jardim São Luiz Fone (11) 5851-4766

ATACADÃO GUARUJÁ Estrada Vovó Carolina, 777 – Terceira Divisão Fone (11) 2732-2007

ATLANTA Rua Fortunato Ferraz, 1.267 – Vila Anastácio Fone (11) 3648-3388

BRASILIA MÁQUINAS Rua Bresser, 548 – Hipódromo Fone (11) 2797-8500

CASA MIMOSA Avenida Dezenove de Janeiro, 391 – Carrãozinho Fone (11) 2781-0500

CASA TOGNINI Rua Lavapés, 538 – Cambuci Fone (11) 3208-7900

CENTER CASTILHO Avenida Rotary, 825 – Centro Fone (11) 2122-9801

LOJAS DE MATERIAIS

Page 195: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 193

CENTER MARQUES Rua Padre Machado, 1.099 – Saúde Fone (11) 5571-2173

COLUMBIA TELHAS Rua Djalma Pinheiro Franco, 197 – Aeroporto Fone (11) 5670-7070

CONIBASE Avenida Eliseu de Almeida, 3.100 – Jardim Peri Peri Fone (11) 2141-2222

C&C CASA E CONSTRUÇÃO Avenida Miguel Estéfano, 2.394 – Água Funda Fone (11) 5592-5233

DEPÓSITO ZONA SUL Avenida Interlagos,1.386 – Jardim Marajoara Fone (11) 5545-1900

DICICO Rua dos Patriotas, 1213 – Vila Independência Fone (11) 2065-2564

DUTRA MÁQUINAS Avenida Professor Carlos Alberto Carvalho Pinto, 538 – AlvinópolisFone (11) 2795-8840

DUTRA MÁQUINAS Rua Amazonas da Silva, 22 – Vila GuilhermeFone (11) 2795-8850

DUTRA MÁQUINAS Avenida Sefarim Gonçalves Pereira, 340 – Pq Novo Mundo Fone (11) 2795-8800

ELETROLESTE Avenida Aricanduva, 5200 – Jardim Aricanduva Fone (11) 2723-5000

F PINHEIRO Avenida dos Sorocabanos, 259 – Ipiranga Fone (11) 2066-1315

FERRAGENS ANHANGUERA Rua Anhanguera, 310 – Barra Funda Fone (11) 33925651

FORMIGÃO Rua Gal Jerônimo Furtado, 1.111 – Jaçanã Fone (11) 2241-0190

HIDRÁULICA VITÓRIA Avenida Nossa Senhora do Sabará, 1.200 – Sto Amaro Fone (11) 5632-0022

JMC ELÉTRICA Rua Aurora, 525 – Centro Fone (11) 3358-8000

LEROY MERLIN Rua Domingas Galletera Blotta 315 – Vila Campo Grande Fone (11) 5670-8794

LONDON TELHAS Rua dos Cafezais, 96 – Aeroporto Fone (11) 5563-8966

NICOM MATERAIS PARA CONSTRUÇÃO Rua Atica, 42 – Campo Belo Fone (11) 5033-2000

PINGO D’AGUA Avenida Sapopemba, 1.603 – Água Rasa Fone (11) 2965-1755

RAMALHO Rua do Manifesto, 2.082 – Ipiranga Fone (11) 20670011

SANTIL MATERIAIS ELÉTRICOS Avenida Otaviano Alves de Lima, 6800 – Piqueri Fone (11) 3998-3000

SOEDRAL Rua Córrego do Bom Jesus, 307 – Cidade Centenário Fone (11) 3299-5700

TELHANORTE Rodovia Presidente Castelo Branco, 6.201 – Água Branca Fone (11) 3868-6300

TUMKUS E TUMKUS Avenida Oratório, 3.330 – Jardim Independência Fone (11) 2024-6555

Page 196: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

PREÇOS E FORNECEDORES>

> A pesquisa de preços é realizada mensalmente, com fechamento no mês anterior à data de capa da edição da revista> Os preços pesquisados referem-se à média praticada pelo mercado. Os itens acompanhados da marca apresentam preços exclusivos do fabricante ou fornecedor> Qualidade: os itens pesquisados consideram materiais e serviços de primeira qualidade> Impostos (IPI e ICMS): fretes e descontos, quando aplicáveis, estão inclusos nos preços

> A PINI mantém atualmente a pesquisa completa de insumos em 11 praças Confira:Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR); Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP)> Nas demais capitais brasileiras, são pesquisados os itens de maior representatividade na construção civil, ou seja, insumos básicos, totalizando aproximadamente 100 itens. Confira: Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), São Luís (MA), Teresina (PI) e Vitória (ES)

ORDEM ALFABÉTICAAs cotações estão estruturadas em

ordem alfabética

AGRUPAMENTOS DOS ITENSGrupos de materiais ou serviços

organizados em ordem alfabética

OBSERVAÇÕESInformações comerciais e

técnicas referentes aos itens apresentados nas tabelas

Como consultar os preços

VEJA TAMBÉMInformações sobre a localização de outros itens

relacionados à cotação (materiais, serviços ou equipamentos) ou indicação da seção Como comprar; apresentando número e página em

que o assunto foi abordado

VEJA COMO CONSULTAR os preços médios de materiais, mão de obra, serviços e equipamentos praticados pelo mercado na sua região:

IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA

194 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PREÇOS E FORNECEDORES>

Page 197: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

Os preços apresentados são pesquisados pela PINI a partir de valores praticados pelo mercado e servem como parâmetro para orçamento, planejamento e controle de obras e não devem ser tomados como padrão estrito.Dúvidas, sugestões e/ou esclarecimentos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected] ou ligue (11) 2173-2462

PRAÇAS DE PESQUISAEstados onde a pesquisa é realizada, com base no levantamento de preços das regiões metropolitanas das capitais

TIPOS DE ITEM As cotações se dividem em seis tipos:Mão de obra: são apresentados os valores médios praticados pelo mercado, pesquisados em empresas construtoras e firmas empreiteirasMaterial: o preço apresentado na tabela refere-se ao material especificadoServiço: refere-se ao valor da mão de obra para execução do serviço. Pode incluir materiais e equipamentos, conforme observação contida no rodapé Serviço – TCPO: o preço baseia-se no cálculo das composições do livro TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos)Venda: refere-se ao preço de aquisição do equipamento, componente ou sistemaLocação: os valores são para a locação do equipamento, componente ou sistema, de acordo com a unidade especificada

Nordeste

Sudeste

Sul

1.012

906

530

NorteA seção de Preços e Fornecedores possui levantamento de cerca de 23.000 preços de materiais, mão-de-obra, serviços e equi-pamentos. Confira ao lado a quantidade de atualizações realizadas por região, de acor-do com o levantamento da PINI.

Alterações de preços

687Centro-oeste

284

Data de fechamento: março de 2010.

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 195

Page 198: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ADITIVOSA

196 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ACABADORAS DE SUPERFÍCIE – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ACELERADORES IMPERMEABILIZANTES – Veja: Impermeabilização rígida

AÇOS – Veja: Vergalhões

ADITIVOS

Aditivos adesivos epóxi MATERIALTIPO USO DESCRIÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Adesivo Estrutural À base de epóxi kg 34,09 34,30 28,98 39,30 29,17 33,40 40,48 37,25 37,61 32,93 -Argamassa Emulsão adesiva lata 18 kg 111,36 127,13 131,69 152,50 136,95 117,50 - 129,43 132,20 126,21 -Argamassa À base de resina sintética balde 18 kg 88,00 - - - - - - - 129,28 - -

Impermeabilizante Estrutural ou argamassa Hidrófugo lata 18 kg 48,01 51,20 55,28 57,48 43,37 42,86 68,37 55,78 61,44 59,71 -Plastificante Estrutural Líquido para concreto balde 20 kg 91,72 - - - - - - - - - -

Condições de pagamento: faturado.

AGREGADOS – Veja: Areias e Pedras britadas ALICATES HIDRÁULICOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ALIMENTAÇÃO NO CANTEIRO DE OBRASSERVIÇO

TIPO UN SP MG

Refeições individuais (refeição, suco e sobremesa) un 8,40 5,30

ALOJAMENTOS PARA OBRAS – Veja: Instalações provisórias

ALUGUEL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ALVENARIAS

Blocos cerâmicos MATERIALTIPO DE BLOCO

DIMENSÕES (MM) ESPESSURA DA PAREDE (CM)

RENDIMENTO/ CONSUMO (UN/M²)

RESISTÊNCIA (MPA)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Estrutural 140 x 190 x 390 15 13 3 milheiro 1370,70 1424,50 1222,50 - - - 1860,00 1360,00 1050,00 1340,00 -190 x 190 x 390 20 13 3 milheiro 1804,44 2059,00 1648,00 - - - - 1950,00 - - -

Vedação 90 x 90 x 190 10 49 3 milheiro 350,48 309,74 - - - 381,24 453,19 - - - -90 x 190 x 190 10 25 3 milheiro 362,00 342,50 - 391,00 380,00 344,68 408,33 312,50 296,25 300,00 -90 x 190 x 290 10 17 3 milheiro 543,57 480,49 - - - 578,94 1253,07 361,52 449,27 - -90 x 190 x 390 10 13 3 milheiro 803,00 699,00 785,67 - - - - 530,00 1215,00 - -140 x 190 x 390 15 13 3 milheiro 1174,91 1045,49 1162,17 - - - - - 1500,00 - -190 x 190 x 390 20 13 3 milheiro 1480,33 1641,50 - - - - - - - - -

TIPO DE BLOCO

DIMENSÕES (MM) ESPESSURA DA PAREDE (CM)

RENDIMENTO/ CONSUMO (UN/M²)

RESISTÊNCIA (MPA)

UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Vedação 90 x 140 x 190 10 33 3 milheiro - - - - 390,00 228,91 - 175,70 245,26 177,51 -90 x 190 x190 10 25 3 milheiro 360,00 380,00 353,33 251,67 441,00 325,00 - 269,00 284,14 252,00 444,33

Condições de pagamento: faturado 28 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: milheiro. Normas técnicas: NBR 8545, NBR 8949, NBR 14321, NBR 14322, NBR 15270-1, NBR 15270-2 e NBR 15270-3. Especificação: foram considerados blocos assentados com furos na vertical. No caso de blocos de vedação assentados com furos na horizontal, a resistência é de 1,5 MPa.

Page 199: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

AALVENARIAS

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 197

Page 200: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

198 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ALVENARIASABlocos de concreto MATERIALTIPO DE BLOCO

DIMENSÕES (MM) RENDIMENTO/ CONSUMO (UN/M²)

RESISTÊNCIA (MPA)

ACABAMENTO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Vedação 90 x 190 x 390 13 2 Aparente un 1,33 1,13 0,95 1,24 1,34 1,17 1,19 1,17 1,21 1,30 -90 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 1,23 1,11 0,86 1,25 1,32 1,22 1,28 1,22 1,23 1,38 -140 x 190 x 390 13 2 Aparente un 1,45 1,43 1,24 2,00 1,67 1,32 1,50 1,49 1,69 1,59 -140 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 1,51 1,50 1,14 2,06 1,65 1,41 1,50 1,55 1,75 1,78 -190 x 190 x 390 13 2 Aparente un 2,00 1,79 1,46 2,48 2,15 2,02 1,89 1,98 2,11 1,97 -190 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 1,98 1,81 1,34 2,53 2,14 2,05 1,87 2,04 2,18 1,98 -190 x 190 x 190 25 2 Aparente un 1,23 1,11 0,96 1,37 1,16 1,45 1,31 1,02 1,04 1,36 -190 x 190 x 190 25 2 para receber revestimento un 1,25 1,18 0,87 1,36 1,14 1,35 1,28 1,11 1,10 1,47 -

Estrutural 140 x 190 x 390 13 5 Aparente un 1,70 1,77 1,42 2,17 1,93 1,84 1,64 1,76 2,05 2,06 -140 x 190 x 390 13 5 Para receber revestimento un 1,77 1,83 1,38 2,22 1,95 1,76 1,66 1,83 2,05 1,94 -190 x 190 x 390 13 5 Aparente un 2,25 2,35 1,63 2,96 2,51 2,68 2,05 2,53 2,30 2,17 -190 x 190 x 390 13 5 Para receber revestimento un 2,33 2,42 1,65 2,89 2,53 2,78 2,08 2,53 2,40 2,09 -190 x 190 x 190 25 5 Aparente un 1,33 1,18 1,05 1,72 1,23 1,45 1,33 1,08 1,22 1,46 -190 x 190 x 190 25 5 Para receber revestimento un 1,40 1,26 1,06 1,86 1,30 1,65 1,34 1,21 1,35 1,59 -

TIPO DE BLOCO

DIMENSÕES (MM) RENDIMENTO/ CONSUMO (UN/M²)

RESISTÊNCIA (MPA)

ACABAMENTO UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Vedação 90 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 0,92 0,99 0,89 0,97 1,98 1,78 - 1,19 1,45 1,03 1,01140 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 1,36 1,45 1,18 1,38 2,66 2,35 2,50 1,57 1,95 1,39 1,44190 x 190 x 390 13 2 Para receber revestimento un 1,54 1,65 1,48 1,62 3,39 2,97 - 1,98 2,42 1,72 1,68

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 10 dias (DF), 15 dias (PA) e imediato nas demais regiões. Lote básico de comercialização: milheiro. Normas técnicas: NBR 6136, NBR 8215, NBR 8798, NBR 8949, NBR 10837, NBR 12118, NBR 14321 e NBR 14322.

Blocos de concreto celular autoclavado MATERIALTIPO DE BLOCO LARGURA (MM) ALTURA (MM) COMPRIMENTO (MM) UN SP RJ MG PR

Vedação 100 300 600 un 5,27 4,73 4,20 5,52150 300 600 un 8,64 6,42 6,30 8,32200 300 600 un 11,80 8,44 7,58 11,56

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: viagem com 25 m³. Especificações: bloco de vedação tem resistência de 2,5 MPa, sua modulação é de 2,5 cm em 2,5 cm até no máximo 60,0 cm. Normas técnicas: NBR 8949, NBR 13438, NBR 13439, NBR 13440, NBR 14322, NBR 14956-1 e NBR 14956-2.

Blocos sílico-calcários MATERIALTIPO DE BLOCO USO DIMENSÕES (CM) UN SP

Estrutural para alvenaria não armada Para receber revestimento ou aparente 7,10 x 11,30 x 24,00 un -Vedação ou estrutural para alvenaria armada Para receber revestimento ou aparente 9,00 x 19,00 x 39,00 un 1,39

14,00 x 19,00 x 39,00 un 1,6719,00 x 19,00 x 39,00 un 2,10

Condições de pagamento: faturado 14 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: 12 toneladas. Normas técnicas: NBR 8949, NBR 14321, NBR 14322, NBR 14974-1 e NBR 14974-2.

Blocos de vidro – Incolor MATERIALDIMENSÕES (MM) TIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

80 x 190 x 190 Ondulado incolor un 7,40 8,87 11,13 9,90 9,00 9,15 8,80 11,62 8,81 11,63 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem. Rendimento/Consumo: 25 un/m². Especificação: tijolo de vidro supertemperado e duplo. Normas técnicas: NBR 14899-1.

VEJA TAMBÉM Argamassas

Page 201: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 199

ALVENARIAS ATijolos MATERIALTIPO DIMENSÕES (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cerâmico laminado 55 x 110 x 235 milheiro 1116,67 720,00 740,00 - 510,00 - 330,00 642,00 - 423,33 -Maciço comum 90 x 57 x 190 milheiro 240,00 400,00 262,50 237,50 - 344,70 - 200,87 - - -Maciço para alvenaria à vista 100 x 50 x 200 milheiro 698,17 580,00 421,50 380,00 - - - 448,50 325,00 530,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: milheiro. Obs.: na BA o tijolo cerâmico laminado tem dimensões de 6 x 10 x 23 cm. Normas técnicas: NBR 5711, NBR 6460, NBR 7170, NBR 8041, NBR 8491, NBR 8492, NBR 8545, NBR 10832 e NBR 10833.

Tijolos refratários MATERIALLARGURA (MM) ALTURA (MM) COMPRIMENTO (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

114 25 229 un 1,52 1,90 1,78 1,96 1,60 1,65 - - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Argamassas e Mão de obra para Serviços de Construção Civil

ANCORAGEM – Veja: Protensão

ANDAIMES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ANÉIS PARA POÇOS – Veja: Poços artesianos

APARELHOS SANITÁRIOS

Banheira de hidromassagem de fiberglass MATERIALLARGURA (M) ALTURA (M) COMPRIMENTO (M) POTÊNCIA (CV) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

0,81 0,53 1,50 1/2 un 2753,00 2379,50 2898,33 2544,50 2422,50 2428,33 2857,00 3035,53 4013,00 4010,35 -Condições de pagamento: 3 parcelas (PE) e 2 parcelas nas demais regiões. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: unidade. Especificações: 3 dispositivos, potência de 0,5 CV – 370 W.

Cubas de aço inoxidável MATERIALTIPO DIMENSÕES INTERNAS (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Retangular dupla 820 x 340 x 150 un 224,99 277,86 330,85 - 306,06 290,01 368,09 - - 290,63 -Retangular simples 460 x 300 x 140 un 138,21 149,05 193,59 203,70 158,50 92,17 179,87 163,09 112,36 160,80 -

560 x 330 x 140 un 178,40 156,22 202,89 213,49 166,12 96,60 188,51 210,50 145,02 168,53 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Lavatório coletivo de aço inoxidável tipo AISI 304 e chapa USG 18 e 19 comprimento MATERIALALTURA (MM) COMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) UN SP RJ CE PA

240 3000 390 m 876,38 1187,76 1226,67 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 30 dias.

Louças sanitárias – Branco MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bacia convencional – 38 x 55 cm un 98,08 107,96 104,99 98,33 90,30 89,26 103,69 115,67 102,14 99,05 -Bacia de louça convencional infantil un 152,60 155,96 131,56 129,38 124,49 125,75 154,45 167,02 120,34 141,96 -Bacia para caixa acoplada – 38 x 65,5 cm, com caixa acoplada 40 x 36,6 x 14,7 cm

un 95,48 94,35 109,71 108,70 90,82 95,70 114,07 100,62 83,05 83,66 -

Coluna para lavatório un 37,57 40,40 37,44 34,31 35,75 29,64 40,91 37,52 30,00 24,56 -Lavatório para coluna – 56 x 46 cm un 50,27 55,90 50,97 43,59 49,80 46,45 54,18 55,36 51,43 32,78 -

Page 202: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

200 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

A APARELHOS SANITÁRIOS

ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Bacia convencional – 38,5 x 54 cm un 114,75 104,67 114,50 106,90 90,55 107,80 112,10 115,00 100,43 117,80 114,33Coluna para lavatório un 43,70 38,16 40,85 31,54 37,83 34,50 40,11 30,00 31,99 36,13 38,67Lavatório para coluna – 45,5 x 57,5 cm un 60,23 57,50 58,99 52,26 52,77 57,82 53,42 47,05 46,99 47,24 49,28

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: unidade.

Louças sanitárias para deficientes físicos – Branco MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bacia de louça un 330,23 312,97 360,43 288,72 257,62 265,47 343,85 338,05 290,72 273,80 -Coluna para lavatório suspensa un 74,85 99,33 91,00 91,49 66,96 69,37 - - - - -Lavatório com semiencaixe un 137,67 148,55 145,02 134,43 126,88 113,53 - - - - -Lavatório para coluna un 141,86 123,40 157,78 114,85 111,12 112,12 - 136,48 125,10 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 15097, NBR 15098 e NBR 15099.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 47 (página 40)

Mictórios MATERIALTIPO ALTURA

(MM)LARGURA (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Coletivo de aço inoxidável tipo AISI 304, chapa USG 18 e 19 350 290 m 544,94 735,67 - - - 570,00 626,00 - - 705,00 -Individual de louça com sifão de porcelana integrado 550 330 un 123,49 135,55 111,50 139,24 130,17 130,70 140,17 151,14 116,31 144,05 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 30 dias.

Pias com cuba de aço inoxidável MATERIALTIPO DIMENSÕES INTERNAS (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Simples 1.600 x 540 un 184,14 154,33 163,30 179,50 215,42 433,97 313,16 165,50 175,21 294,00 -1.800 x 600 un 300,88 189,80 200,89 220,51 264,58 533,32 384,60 203,46 215,24 480,71 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: unidade. Prazo de entrega: imediata.

Tanques de louça MATERIALLARGURA (MM) PROFUNDIDADE (MM) VOLUME (L) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

575 510 22 un 173,01 171,96 177,48 174,05 181,32 154,11 170,00 153,93 132,30 172,50 -655 560 30 un 183,84 237,29 244,66 240,02 250,03 212,57 234,49 191,67 182,29 237,94 -

Coluna para tanque MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Coluna para tanque de 22 litros un 48,73 48,94 44,98 50,10 39,50 36,22 57,64 45,54 42,96 38,45 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

VEJA TAMBÉM Boxes para Banheiros e Mão de obra para Serviços de Construção Civil

AQUECEDORES

Aquecedores centrais a gás por acumulação MATERIALTIPO VOLUME (LITROS) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Inoxidável 150 un 3300,00 3557,18 - - 3121,50 2944,33 2744,66 2600,00 2073,23 - -Vitrificado 150 un 2527,17 2453,97 - - 1941,07 2495,00 1808,91 2040,70 2572,00 1908,38 -

Condições de pagamento: à vista. Prazo de entrega: imediata. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Normas técnicas: NBR 15203.

Page 203: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 201

AQUECEDORES AAquecedores elétricos com cilindro de cobre MATERIALTIPO CAPACIDADE (LITROS) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Horizontal 200 un 2705,00 1820,09 2395,00 2300,00 3015,50 3364,13 2845,00 2185,50 3175,00 2445,33 -Vertical 150 un 2300,00 1631,25 1811,00 1845,00 2518,17 2500,00 - 1966,67 2547,50 2039,62 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: unidade.

Aquecedores solares MATERIALÁREA DA PLACA (M²) CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO (LITROS) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

4 400 un 1781,69 1413,48 1021,27 - 1974,83 2271,94 1960,00 1901,93 2290,00 1994,54 -6 600 un 2672,53 2120,21 1531,91 - 2962,24 3407,90 2940,00 2852,89 3435,00 2991,80 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Lote básico de comercialização: unidade. Especificações: aquecedor solar em cobre.

AR-CONDICIONADO

Aparelhos de ar-condicionado compactos MATERIALESPECIFICAÇÃO (BTU/H) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

18.000 un 1702,00 - - - - 1850,00 1572,33 2840,00 2077,00 - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: unidade. Obs.: o número de aparelhos necessários para o ambiente é em função da área, número de pessoas, características do pavimento (último andar ou intermediário) e orientação das fachadas. Conversão: 1 kcal/h = 4 BTU/h. Normas técnicas: NBR 5858, NBR 5882, NBR 6401, NBR 6675, NBR 9318, NBR 9327, NBR 12010, NBR 12967, NBR 14679 e EB 269.

ARAMESMATERIAL

TIPO BITOLA ESPAÇAMENTO ENTRE FARPAS (CM)

PESO (KG/UN)

DIÂMETRO (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Farpado No 16 BWG – rolo com 500 m 12 x 12 23,50 – un 153,92 120,00 185,09 190,75 199,00 195,14 222,67 186,00 179,17 177,08 -Galvanizado No 16 BWG – 0,02 1,65 kg 7,86 7,86 6,97 9,50 8,20 7,02 9,11 8,24 7,26 8,51 -Recozido No 16 BWG – 0,01 1,65 kg 5,29 - 6,36 5,47 4,19 4,90 5,65 4,66 5,57 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

ARBUSTOS – Veja: Paisagismo

ARDÓSIA – Veja: Pedras naturais

AREIASMATERIAL

ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Fina – lavada m³ 82,50 67,50 57,35 83,09 52,08 48,25 47,92 46,11 49,65 32,17 -Média – lavada m³ 81,67 67,00 59,67 84,25 52,43 43,67 43,54 45,74 55,32 36,25 -Grossa – lavada m³ 83,97 67,31 59,98 87,53 52,67 43,86 43,78 46,01 55,59 36,44 -ESPECIFICAÇÕES ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Média – lavada m³ 37,83 25,67 45,00 45,58 49,49 48,06 36,73 39,33 35,00 40,75 42,31Grossa – lavada m³ 38,04 25,76 45,23 45,75 49,82 48,12 36,85 39,41 35,10 40,97 42,55

Condições de pagamento: faturado 30 dias (MG) e nas demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem de 8 m³ (SP, MG, DF, PR, SC, RS e PA), 10 m³ (BA e CE), 13 m³ (RJ), 14 m³ (PE), 4 m³ (PI), 6 m³ (MA e PB) e nas demais regiões 5 m³. Especificações: para concreto, pavimentação, drenagem, contrapiso, chapisco e construção civil em geral. Normas técnicas: NBR 6467, NBR 7211, NBR 7214, NBR 7221, NBR 7225, NBR 7251, NBR 9773, NBR 9774, NBR 9775, NBR 9917, NBR 9936, NBR 9992, NBR NM 2, NBR NM 26, NBR NM 28, NBR NM 30, NBR NM 46, NBR NM 49, NBR NM 52, NBR NM 66 e NBR NM 248.

Page 204: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

202 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

A ARGAMASSAS

ARGAMASSAS

Argamassas MATERIALTIPO DESCRIÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Ancoragem Argamassa polimérica bicomponente à base de poliéster para a ancoragem de barras, parafusos e chumbadores em geral.

kg 28,63 25,00 – – – – – – – – –

Blocos de vidro Assentar e rejuntar blocos de vidro saco 20 kg 27,94 35,57 36,00 31,00 27,80 27,70 33,00 41,00 32,90 27,08 33,00Chapisco Chapisco para aplicação com rolo em concreto, blocos

cerâmicos/concreto e lajes pré-moldadassaco 25 kg 34,60 41,20 34,00 – – – – – – – –

Chapisco adesivo para concreto saco 20 kg 7,16 – – – – – – – – – –Colante Ardósia saco 20 kg 11,97 11,91 15,89 15,43 13,96 15,65 17,54 11,67 – – –

Áreas de grande trânsito saco 20 kg 32,15 34,11 36,52 28,28 20,31 21,81 33,54 38,47 41,61 39,69 –Granito / Mármore saco 20 kg 32,20 39,76 34,74 31,86 25,65 27,96 26,08 28,08 27,34 34,13 –Pastilha de porcelana saco 20 kg 25,17 36,33 – 29,45 32,94 25,13 33,40 – – – –Pastilha de vidro saco 20 kg 57,35 68,18 57,35 64,45 51,46 55,33 45,91 60,53 52,89 54,40 –Peças cerâmicas saco 20 kg 7,63 8,38 9,16 7,97 6,86 7,23 7,01 8,38 7,55 8,89 9,60Porcelanato saco 20 kg 26,03 27,41 31,23 28,22 25,08 24,99 33,35 39,55 24,67 44,48 –

Encunhamento Auxiliar de injeções e expansor para argamassa de encunhamento

balde 16 kg 68,75 68,75 68,75 68,75 68,75 68,75 68,75 218,89 218,89 218,89 –

Gesso Revestimento saco de 40 kg 14,00 13,81 13,20 12,53 15,73 16,69 17,33 9,65 9,60 10,28 11,57Molduras e sancas saco de 40 kg 13,25 13,40 12,79 12,12 15,32 16,28 16,92 9,24 9,19 9,87 11,20

Rejunte Branco saco de 5 kg 9,06 10,81 10,93 11,12 10,72 8,87 11,43 12,10 7,30 8,70 9,10Colorido saco de 5 kg 12,67 14,81 16,57 – 14,81 11,23 15,97 14,32 10,60 12,46 10,22

Reparo Argamassa tixotrópica à base de cimento com polimeros e fibras bicomponente

caixa 18 kg 35,50 41,00 – – – – – – – – –

Revestimento Reboco - Acabamento fino saco 25 kg 7,45 10,83 – – – – – 7,78 – – –Reboco - Uso interno saco 50 kg 13,57 15,83 19,44 16,47 6,14 – – 9,90 7,27 8,50 –

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 14081, NBR 14083, NBR 14084 e NBR 14086.

VEJA TAMBÉM Aditivos para Argamassas

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 203

A–BARGILA EXPANDIDA

ARGILA EXPANDIDAMATERIAL

REFERÊNCIAS UN SP

1506 m³ 194,50

Condições de pagamento: faturado 30 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: 15 m³. Especificação: para concreto estrutural, enchimento de rebaixo de lajes e isolação térmica.

ARMADURAS – Veja: Vergalhões

ÁRVORES – Veja: Paisagismo

ASFALTOS – Veja: Pavimentos flexíveis

ASSOALHOS DE MADEIRA – Veja: Revestimentos para pisos

AUTOMÓVEIS – VENDA – Veja: Veículos em Máquinas, equipamentos e ferramentas

AZULEJOS – Veja: Revestimentos para paredes

BACIAS SANITÁRIAS – Veja: Aparelhos sanitários

BAINHAS – Veja: Protensão

BALANCINS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

BANCOS PARA JARDIM – Veja: Paisagismo

Page 206: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

204 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

BANDEJA SALVA-VIDASA–BBANDEJA SALVA-VIDAS

MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bandeja salva-vidas de madeira, primária – largura 2,50 m m 44,70 46,53 39,07 35,88 34,28 39,18 35,79 36,49 - 34,01 34,44Preço: mão de obra inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição nº 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos , 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição de alvenaria e concreto – medição pelos volumes efetivos; cobertura – medição pela área de projeção horizontal; forros e revestimentos – medição pelas áreas efetivas, exceção para revestimentos com argamassa, onde se consideram vãos de até 1,00 m², como cheios; esquadrias – medição pelas áreas efetivas; aparelhos sanitários – medição por unidade. Normas técnicas: NBR 7195

BANHEIRAS – Veja: Aparelhos sanitários

BANHEIROS – Veja: Sanitários em instalações provisórias

BARRAS DE AÇO – Veja: Vergalhões

BARRAS DE APOIO

Barras de apoio em aço inoxidável MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Barra de 800 mm un 134,60Barra de 400 mm un 114,10Protetor de lavatório em U un 334,60Suporte de apoio fixo 700 mm un 252,70

Norma técnica: 9050/2004 PNE

Barras de apoio em alumínio pintura de epóxi branca MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Barra de 800 mm un 106,40Barra de 400 mm un 92,40Protetor de lavatório em U un 303,60Suporte de apoio fixo 700 mm un 217,00

Norma técnica: 9050/2004 PNE

BARRAS DE TRANFERÊNCIA

Barras de transferência MATERIALDIÂMETRO (MM) UN SP

12,5 un 1,8516 un 2,8720 un 4,7425 un 7,52

Condições de pagamento: faturado 21 dias. Prazo de entrega: imediata posto SP. Especificações: barras de 500 mm.

BASES ELÉTRICAS

Armação secundária MATERIALQUANTIDADE DE ISOLADORES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3 un 24,15 23,93 17,92 27,07 30,17 21,47 29,50 23,82 29,52 31,78 -

Bases Diazed unipolares MATERIALESPECIFICAÇÕES CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Fixação para parafuso Até 25 un 10,24 8,19 7,49 9,55 7,73 5,32 8,43 8,33 7,31 - -Fixação rápida – aço Até 63 un 17,71 13,63 16,65 10,75 11,92 10,21 12,67 13,42 14,21 - -Fixação rápida – plástico Até 25 un 6,20 8,42 10,35 9,50 10,18 10,10 - 9,94 10,91 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 5354, NBR 5410, IEC 60439-3, IEC 60947-2, IEC 60947-7-1, IEC 60947-7-2, NM 60898 e IEC 60998-1.

Bases NH – Fixação com engate sobre trilhos DIN 35 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

NH 1 Até 250 un 40,42 48,01 50,47 51,64 43,50 48,00 42,00 43,44 48,00 53,82 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Press-bow com chapa de 12 MATERIALQUANTIDADE DE ISOLADORES UN SP

2 un 10,78

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 205

B–CBOXES PARA BANHEIROS

BATENTES DE MADEIRA – Veja: Portas

BETONEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

BIDÊS – Veja: Aparelhos sanitários

BLOCOS – Veja: Alvenarias

BLOCOS PARA PAVIMENTOS – Veja: Pavimentos rígidos

BOCA-DE-LOBO – Veja: Guias e sarjetas

BOILERS – Veja: Aquecedores

BOMBAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

BOMBEAMENTO DE CONCRETO – Veja: Concretos

BOXES PARA BANHEIROS

Boxes de canto com 1,90 m de altura, vidro incolor de 8 mm e ferragens de alumínio fosco MATERIALDIMENSÕES (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

0,75 x 0,75 un 1001,80 680,00 638,67 575,00 521,50 520,00 683,79 635,75 524,67 536,25 -1,20 x 1,20 un 942,14 - 1055,67 907,08 822,66 820,24 1078,60 1002,90 859,74 845,93 -

Boxes frontais com 2 folhas (1 fixa e 1 de correr), 1,90 m de altura, vidro incolor de 8 mm e ferragens de alumínio fosco MATERIALVÃO (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

0,90 un 630,00 457,33 535,00 510,00 467,00 440,00 562,40 565,33 529,00 278,33 -1,50 un 827,12 - - 839,07 768,27 723,76 925,34 930,16 694,65 458,16 -

Condições de pagamento: 2 parcelas. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica (PE) e posto revendedor nas demais regiões. Prazo de entrega: 5 dias (PE). Lote básico de comercialização: unidade. Norma técnica: NBR 14207.

BRAQUETES – Veja: Bases elétricas

BRITAS – Veja: Pedras britadas

CABOS E FIOS ELÉTRICOS

Cabos de cobre isolados com PVC 450/750V – 70°C – baixa tensão (encordoamento: classe 2) MATERIALSEÇÃO (MM²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

16 m 4,57 4,22 3,75 4,90 4,77 4,78 5,50 6,43 5,53 6,23 -50 m 12,41 13,08 10,92 14,68 13,59 15,16 16,41 19,40 16,81 16,77 -120 m 32,28 30,94 27,00 36,70 30,67 41,02 40,79 43,19 42,24 45,03 -500 m 146,67 149,14 - 140,78 195,73 - - 349,64 180,60 169,11 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: rolo de 100 metros. Especificações: Cores padrão – neutro = azul-claro, terra = verde, fase = preta, branca, vermelha ou cinza.

Fios isolados com PVC 750V – 70°C – baixa tensão (encordoamento: Classe 1) MATERIALSEÇÃO (MM²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2,50 un 68,38 108,21 78,00 81,33 67,20 90,07 77,75 82,28 80,68 81,29 -SEÇÃO (MM²) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

2,50 un 70,73 58,36 67,50 59,67 83,15 69,00 63,50 61,00 69,03 80,86 62,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: rolo de 100 metros.

VEJA TAMBÉM Canaletas, Conduletes e Eletrodutos em Passagem de Fios e Cabos

CAÇAMBAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CAIBROS – Veja: Madeiras

CAIXAS DE ENTRADA PARA ENERGIA – Veja: Quadros e caixas de distribuição

Page 208: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

206 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

CALCCAIXAS D’ÁGUA – Veja: Reservatórios de água potável

CAIXAS DE DESCARGA – Veja: Aparelhos sanitários

CAIXAS DE INSPEÇÃO – Veja: Esgotos sanitários

CAIXAS DE PASSAGEM – Veja: Quadros e caixas de distribuição

CAIXAS DE TELEFONIA – Veja: Telefonia

CAIXAS ESTAMPADAS – Veja: Quadros e caixas de distribuição

CAIXILHOS – Veja: Janelas

CALMATERIAL

ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Hidratada – saco de 20 kg un 7,69 8,07 7,20 8,56 6,21 7,17 7,81 8,96 8,54 9,90 -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Hidratada – saco de 20 kg un 8,23 8,54 6,80 8,91 - 12,53 3,40 5,18 8,00 9,63 10,96Condições de pagamento: faturado 30 dias (PB) e nas demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (BA) e nas demais regiões posto obra. Prazo de entrega: 2 dias (PB) e nas demais regiões imediata. Lote básico de comercialização: viagem de 50 sacos. Normas técnicas: NBR 6453 e NBR 7175.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição nº 42 (página 18)

CALHAS

Calhas de chapa galvanizada MATERIALTIPO DE CHAPA CORTE (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Chapa 24 com espessura de 0,65 mm 33 m 14,56 - 16,56 - 25,75 - 41,67 - 12,18 - -Chapa 26 com espessura de 0,5 mm 33 m 9,24 - 9,80 11,91 21,33 - 29,75 - 8,10 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: metro. Obs.: as calhas tanto de moldura quanto de platibanda e água-furtada, os condutores circulares ou retangulares e ainda os rufos obedecem aos mesmos preços por serem cotados pelos mesmos cortes e número de chapas.

Calhas de fibra de vidro MATERIALESPESSURA (MM) CORTE (MM) UN SP

2 400/499 m 29,403 500/599 m 51,45

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 30 dias. Lote básico de comercialização: metro.

CALHAS DE LÃ DE VIDRO – Veja: Isolamentos térmicos

CAMINHÕES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CANALETAS DE CONCRETOMATERIAL

DIÂMETRO DA SEÇÃO (MM)

COMPRIMENTO (M) PESO (KG/M) QUANTIDADE POR VIAGEM (M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

400 1,25 87 110 un 19,70 17,30 18,55 20,21 14,90 11,50 13,78 15,33 14,50 30,00 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: viagem.

Page 209: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 207

CHAPAS DE POLICARBONATO CCANALETAS ELÉTRICAS APARENTES – Veja: Passagem de fios e cabos

CANTEIROS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO – Veja: Instalações provisórias

CARPETES – Veja: Revestimentos para pisos

CARRINHO PALETEIRO – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CAVALOS MECÂNICOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CENTRAL DE INJEÇÃO DE RESINA – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CERÂMICAS ESMALTADAS – Veja: Revestimentos para pisos

CHAPAS DE GESSO – Veja: Painéis de vedação

CHAPAS DE MADEIRA COMPENSADA – Veja: Fôrmas

CHAPAS DE POLICARBONATO

Chapas de policarbonato alveolar MATERIALDIMENSÕES (MM) ESPESSURA (MM) UN SP

600 x 6.000 4 m² 88,58650 x 12.000 6 m² 95,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: cor cristal.

VEJA TAMBÉM Telhas

CHAPAS E PERFIS METÁLICOS

Chapas de aço ASTM A36 MATERIALESPESSURA (MM) LARGURA (MM) COMPRIMENTO MÁXIMO (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1” 2.440 12 t 3950,00 4,68 4583,33 5030,00 4021,67 4976,67 4233,33 5637,50 4473,33 4476,67 -Condições de pagamento: faturado 30 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto grande São Paulo. Prazo de entrega: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: tonelada.

Perfis eletrossoldados de aço MATERIALESPECIFICAÇÕES CAPACIDADE (KG) UN SP

Perfil H tipo coluna 43 a 79 kg 3,47Perfil I tipo viga Até 19 kg 3,89

20 a 39 kg 3,43Condições de pagamento: à vista. Entrega: preço dos materiais posto São Paulo e grande São Paulo. Prazo de entrega: imediata.

Perfis laminados de aço MATERIALESPECIFICAÇÕES ALTURA NOMINAL

(POLEGADAS)MASSA LINEAR (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Perfil H 6 37,12 kg 4,02 - - - - - - - - - -Perfil I 6 18,50 kg 4,26 - - 5,27 - - 5,26 - - - -

10 37,80 kg 4,12 - - 5,11 3,48 - 4,96 - - - -Perfil U 6 12,50 kg 4,17 5,93 - - - - 7,15 - - - -

10 22,70 kg 4,36 5,82 - - 6,00 - 7,00 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: 2 toneladas. Normas técnicas: NBR 5884, NBR 9971, NBR 14762, NBR 15217 e NBR 6901.

Perfis laminados de aço – Tipo W MATERIALESPECIFICAÇÕES CARACTERÍSTICAS UN SP

Perfil I tipo viga

Até 40 kg/m kg 3,43De 40 a 80 kg/m kg 3,20Acima de 80 kg/m kg 3,15

Perfil H tipo coluna Até 40 kg/m kg 3,43De 40 a 80 kg/m kg 3,20Acima de 80 kg/m kg 3,10

Condições de pagamento: à vista. Entrega: preço dos materiais posto São Paulo e grande São Paulo. Prazo de entrega: imediata.

CHAPAS PARA PROTEÇÃO TÉRMICA – Veja: Isolamentos térmicos

CHAVES E SECCIONADORAS ELÉTRICAS

Seccionadoras sob carga com porta-fusíveis tipo NH – Tripolares MATERIALCAPACIDADE (A) UN SP

250 un 2107,79Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: abertura em carga, inclusive fusíveis.

Chaves tipo faca com porta-fusíveis tipo cartucho – Tensão de 250 V MATERIALESPECIFICAÇÕES CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP

Bipolar 100 un 33,45Tripolar 100 un 65,61

Especificações: base de mármore para voltagem de 250 V. Obs.: o preço não inclui fusíveis.

Page 210: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

208 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

CHAVES E SECCIONADORAS ELÉTRICASCChaves tipo faca seca sem porta-fusíveis – Tensão de 250 V MATERIALESPECIFICAÇÕES CAPACIDADE (A) UN SP

Bipolar 100 un 35,41Tripolar 100 un 54,22

CIMBRAMENTOS – Veja: Escoramentos

CIMENTOS

Cimento alta resistência inicial (ARI) MATERIALSACOS DE 50 KG UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Posto obra un 17,38 15,67 18,95 16,40 27,90 19,66 20,17 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem de 50 sacos.

Cimento branco MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Posto obra kg 1,44 2,08 1,80 2,00 1,95 - 2,01 1,77 1,28 2,43 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata.

Cimento Portland MATERIALSACOS DE 50 KG UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Posto distribuidor un 17,30 17,70 18,28 16,83 16,77 18,47 17,60 19,19 18,36 21,29 -Posto obra un 19,36 22,07 18,72 16,78 19,77 18,50 17,93 18,38 18,90 22,11 -SACOS DE 50 KG UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Posto obra un 20,17 20,50 21,40 19,06 24,71 26,25 21,59 21,06 19,75 18,80 21,21Condições de pagamento: à vista. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem de 300 sacos (RS) e nas demais regiões viagem de 50 sacos. Especificações: cimentos tipo CP II E 32 (SP, RJ, MG, DF, PR, SC, RS, BA, PE, CE e PA), CP II F 32 (AM, GO, MS e MT), CP II Z 32 (AL, MA, PB, PI e RN), CP II Z 32 RS (TO) e CP III 40 RS (ES) . Obs.: no AM é usual o saco de 42,50 kg. Normas técnicas: NBR 5733 e NBR 12654.

CLAM-SHELL – Veja: Escavadeiras mecânicas sobre esteiras em Máquinas, equipamentos e ferramentas

COBERTURAS METÁLICAS

Tesouras em arcos SERVIÇO – TCPOVÃO (M)

DISTÂNCIA ENTRE TESOURAS (M)

PESO DA ESTRUTURA PARA COBERTURA COM TELHAS DE CIMENTO REFORÇADO COM FIBRAS TOTALMENTE ADERIDAS OU METÁLICA (KGF/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 5 10,30 m² 115,05 113,30 105,37 105,58 127,72 109,90 106,91 118,45 - 115,36 123,6030 6 11,40 m² 127,34 125,40 116,62 116,85 141,36 121,64 118,33 131,10 - 127,68 136,80

Tesouras em 2 águas SERVIÇO – TCPOVÃO (M)

DISTÂNCIA ENTRE TESOURAS (M)

PESO DA ESTRUTURA PARA COBERTURA COM TELHAS DE CIMENTO REFORÇADO COM FIBRAS TOTALMENTE ADERIDAS OU METÁLICA (KGF/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 5 11,10 m² 123,99 122,10 113,55 113,78 137,64 118,44 115,22 127,65 - 124,32 133,2030 5 13,20 m² 147,44 145,20 135,04 135,30 163,68 140,84 137,02 151,80 - 147,84 158,40

Preço: material e mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: faturamento mínimo de 2.000 m². Sistema de medição de praxe: medição por quilograma de estrutura montada. Os preços incluem projeto conforme NBR-8800, fornecimento, fabricação conforme normas AISC, ASTM, AWS, montagem. Tratamento da superfície com jato de areia tipo brushoff e uma demão de tinta óxido de ferro com 25 micra de espessura. Ficam excluídos dos preços: colunas e fechamentos metálicos, serviços gerais em alvenaria e concreto, telhas de cobertura, acessórios de fixação, pintura de acabamento, licenças e alvarás relativos à obra. Obs.: para se calcular o preço da estrutura por m², basta multiplicar o peso da estrutura pelo preço por quilograma. Normas técnicas: NBR 5884, NBR 8800, NBR 9971, NBR 14762 e ISO 6892.

VEJA TAMBÉM Estruturas Metálicas

COMBATE A INCÊNDIO

Abrigos e suportes para mangueiras externos ou de embutir MATERIALALTURA (M) LARGURA (M) PROFUNDIDADE (M) ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

0,75 0,45 0,17 Externo un 146,78 105,67 97,67 138,00 148,34 114,60 158,00 140,00 169,77 173,33 -0,90 0,60 0,17 Externo un 173,57 187,33 139,33 159,00 190,00 146,60 172,50 166,25 282,13 197,67 -

0,80 0,30 Externo un 345,00 167,67 150,00 179,33 287,83 125,70 190,00 273,75 345,80 180,00 -1,20 0,90 0,17 Embutir un 360,05 297,50 382,33 306,00 381,07 431,50 - 498,50 280,60 480,00 -

Componentes para abrigos de mangueiras MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Mangueira de 1 1/2”

Adaptador de 2 1/2” x 1 1/2” un 28,82 32,15 30,05 37,50 28,10 36,75 36,60 45,00 57,30 45,00 -Esguicho de 1 1/2” un 102,28 154,00 171,00 136,50 142,28 164,00 158,33 - 147,25 168,15 -Registro globo angular 45º 2 1/2” un 89,68 100,75 105,41 - 97,80 80,60 91,56 83,50 - 118,33 -

Mangueira de 2 1/2” Adaptador de 2 1/2” x 2 1/2” un 36,00 55,67 40,22 60,00 53,00 42,50 51,15 50,12 49,95 61,63 -Esguicho de 2 1/2” un 144,15 161,67 163,65 310,00 151,34 - 177,50 135,03 196,33 184,33 -Registro globo angular 45º 2 1/2” un 89,68 100,75 105,41 - 97,80 80,60 91,56 83,50 - 118,33 -

Condições de pagamento: 35 dias (RJ) e nas demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediato. Lote básico de comercialização: unidade.

Page 211: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 209

CCOMBATE A INCÊNDIO

Extintores MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Água pressurizada 10 litros un 85,00 93,00 94,75 99,07 93,80 104,40 106,25 96,67 104,72 110,00 -CO2 – gás carbônico 6 kg un 288,26 282,50 378,77 370,00 360,17 344,55 432,80 370,00 373,33 381,43 -Pó químico 6 kg un 69,19 85,64 100,41 97,96 103,58 100,35 118,45 104,09 118,83 120,18 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 12693.

Hidrantes MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Chave de engate rápido para conexões tipo stortz – para conexões de 1 1/2 e 2 1/2”

un 8,90 16,00 12,85 18,00 10,83 8,83 14,00 - - 15,68 -

Hidrante de coluna armário de chapa de aço embutido na parede – espessura: 170 mm / largura: 600 mm / altura: 900 mm

un 173,64 271,50 - 180,00 187,00 127,10 - 170,00 - 171,00 -

Hidrante de coluna de 4” com 2 saídas de 2 1/2” un 615,00 746,00 528,67 351,62 463,50 - - - - - -2 Adaptadores para mangueira de incêndio de latão – diâmetro do lado storz: 2 1/2” / diâmetro do lado fêmea: 2 1/2”

par 36,00 55,67 40,22 60,00 53,00 42,50 51,15 50,12 49,95 61,63 -

2 Registros de globo angular 45º para hidrante – diâmetro da seção: 2 1/2” par 89,68 100,75 105,41 - 97,80 80,60 91,56 83,50 - 118,33 -2 Tampões cegos com corrente para hidrante de latão – diâmetro da seção: 2 1/2”

par 45,28 45,50 43,92 55,00 58,20 51,33 64,13 53,00 - 64,47 -

Normas técnicas: NBR 13714.

Mangueiras de poliéster e borracha, completas com uniões MATERIALCOMPRIMENTO (M) DIÂMETRO (POL.) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

15 1 1/2” un 210,98 149,67 190,00 156,00 165,25 150,67 182,50 237,68 151,12 168,46 -20 1 1/2” un 258,79 174,33 257,00 205,00 207,25 215,63 - 308,33 - - -

Condições de pagamento: 35 dias (RJ) e nas demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias (RJ) e imediata nas demais regiões. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 12779, NBR 6479, NBR 9077, NBR 9441, NBR 11711, NBR 11742, NBR 11785, NBR 11836, NBR 13434-1, NBR 13434-2, NBR 13434-3, NBR 13792, NBR 14432, NBR 14880, NBR 15219, NBR 15281 e NBR 12615.

COMBUSTÍVEIS, LUBRIFICANTES E ENERGIA ELÉTRICAMATERIAL

ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Álcool comum l 1,50 1,87 1,81 1,97 1,69 1,75 1,95 1,83 1,68 1,79 -Energia elétrica comercial (excluso ICMS) kW 0,27 0,52 0,45 0,34 0,41 0,43 0,28 0,53 0,52 0,39 -Gasolina comum l 2,48 2,67 2,52 2,73 2,46 2,50 2,62 2,66 2,57 2,73 -Gás natural veicular (GNV) m³ 1,47 1,73 1,77 - 1,57 1,59 1,75 1,71 1,70 1,69 -Gás liquefeito de petróleo butijão 13 kg 41,33 38,00 40,33 39,90 40,67 41,40 38,73 35,17 39,20 37,67 -Graxa multipurpose balde 20 kg 232,58 241,00 229,00 265,00 186,00 183,71 174,49 227,60 365,00 190,17 -Óleo diesel l 2,02 2,03 1,99 1,98 1,90 2,07 2,04 1,92 2,07 1,99 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor São Paulo, SP. Prazo de entrega: imediata.

COMPACTADORES DE SOLOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

COMPENSADOS – Veja: Fôrmas

COMPRESSORES DE AR – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CONCRETOS

Bombeamento SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bombeamento pneumático de concreto m³ 27,00 31,25 25,00 25,00 33,33 25,00 30,00 29,25 31,25 26,67 -Preços: inclusive mão de obra e equipamentos para bombeamento do concreto. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: 30 m³. Sistema de medição de praxe: medição por metro cúbico de concreto bombeado.

Concretos bombeáveis dosados em central – Abatimento 8 ± 1 cm – Brita 1 MATERIALRESISTÊNCIA FCK (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 255,00 281,67 235,00 250,00 212,63 220,00 227,81 275,10 234,00 235,67 -25 m³ 279,36 308,71 257,63 274,20 232,92 241,19 249,74 301,56 256,51 258,27 -30 m³ 302,34 334,08 278,80 296,73 252,06 261,01 270,27 326,34 277,60 279,49 -45 m³ 348,08 384,63 320,99 341,63 290,20 300,50 311,16 375,72 319,60 321,78 -

Concretos bombeáveis dosados em central – Abatimento 8 ± 1 cm – Brita 1 e 2 MATERIALRESISTÊNCIA FCK (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 251,00 277,50 208,33 245,00 213,67 220,00 213,07 281,47 234,00 225,00 -25 m³ 275,03 304,13 228,38 268,60 234,12 241,14 233,55 308,57 256,49 246,62 -30 m³ 284,40 329,07 247,12 290,63 253,32 260,92 252,70 333,87 277,52 266,85 -45 m³ 357,67 395,50 297,00 349,29 304,46 313,59 303,71 401,27 333,54 320,72 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 7 dias. Lote básico de comercialização: 6 m³. Obs.: no PA o concreto é preparado com seixo em substituição à brita e em MG e CE o concreto de brita 1 é preparado com brita 0 e 1. Os concretos com fck = 7,5 MPa, 9, 13,5, 16, 18, 21 e 24 MPa, embora não constem da classificação da norma, ainda são utilizados e, por tal motivo, figuram na tabela acima. Observamos que a norma técnica NBR 8953 (Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistências) determina a utilização de concretos a partir de 10 MPa para fins não estruturais, enquanto em estruturas devem ser utilizadas resistências a partir de 20 MPa.

Page 212: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

210 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

CONCRETOCConcretos celulares MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Para contrapisos – espessura de 10 cm m² 28,00Para enchimentos – espessura variável m³ 280,00

Preço: serviço de bombeamento de concreto celular, inclusive material, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado 10 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: 30 m³ em SP.

Concretos convencionais dosados em central – Abatimento 5 ± 1 cm – Brita 1 MATERIALRESISTÊNCIA FCK (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 262,95 280,68 230,20 273,63 232,91 268,63 251,73 282,98 246,67 245,96 -25 m³ 284,50 303,69 249,08 296,07 252,01 290,66 272,37 306,18 266,90 266,13 -30 m³ 321,23 342,88 281,22 334,28 284,54 328,17 307,52 345,69 301,34 300,48 -40 m³ 321,23 342,88 281,22 334,28 284,54 328,17 307,52 345,69 301,34 300,48 -

Concretos convencionais dosados em central – Abatimento 5 ± 1 cm – Brita 1 e 2 MATERIALRESISTÊNCIA FCK (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 217,04 256,00 215,00 251,99 213,90 245,00 216,00 270,50 228,67 227,70 -25 m³ 237,82 280,59 235,67 260,91 234,46 268,60 236,76 296,51 250,72 249,58 -30 m³ 257,26 303,53 254,93 271,50 253,62 290,55 256,11 320,75 271,21 269,98 -40 m³ 290,49 342,74 287,87 284,88 286,39 328,09 289,20 362,19 306,25 304,86 -RESISTÊNCIA FCK (MPA) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

25 m³ 255,00 272,50 257,50 231,67 460,00 330,00 274,00 239,33 243,33 268,00 289,71

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 7 dias. Lote básico de comercialização: 6 m³. Obs.: no PA o concreto é preparado com seixo em substituição à brita e em MG e CE o concreto de brita 1 é preparado com brita 0 e 1. Os concretos com fck = 7,5 MPa, 9, 13,5, 16, 18, 21 e 24 MPa, embora não constem da classificação da norma, ainda são utilizados e, por tal motivo, figuram na tabela acima. Observamos que a norma técnica NBR 8953 (Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistências) determina a utilização de concretos a partir de 10 MPa para fins não estruturais, enquanto em estruturas devem ser utilizadas resistências a partir de 20 MPa. Normas técnicas: NBR 6118, NBR 9607 e NBR 14931.

VEJA TAMBÉM Aditivos, Argila Expandida, Controle Tecnológico, Cortes e Furos em Concreto, Estruturas de Concreto, Fibras para Reforço do Concreto, Juntas de Dilatação, Poliestireno Expandido e Pré-fabricados de Concreto.

CONCRETOS PROTENDIDOS – Veja: Protensão

CONDULETES – Veja: Passagem de fios e cabos

CONDUTORES DE ENERGIA – Veja: Passagem de fios e cabos

CONSULTORIAS – Veja: Projetos e serviços técnicos

Page 213: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 211

CCONTROLES TECNOLÓGICOS

CONTÊINERES PARA CANTEIROS DE OBRA – Veja: Instalações provisórias

CONTENÇÕES DE TALUDES – Veja: Muros de arrimo ou Gabiões

CONTROLES TECNOLÓGICOS

Controles tecnológicos de agregados SERVIÇOTIPO DE ENSAIO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Abrasão “Los Angeles” conforme NBR NM51 un 371,47 500,00 - 108,50 368,80 - 363,20 - 320,00 - -Absorção de agregado (miúdo/graúdo), conforme NBR NM30 e NBR NM53 un 79,76 63,22 - 54,25 59,33 - 46,80 - 59,00 - -Análise granulométrica conforme NBR NM248 un 110,74 63,22 - 56,42 90,35 - 46,80 - - - -Avaliação de impurezas orgânicas un 78,11 63,22 - 43,40 67,60 - 37,06 54,00 - - -Determinação da forma do grão un 284,47 142,45 - - 187,13 - 138,93 - - - -Determinação da massa específica aparente de agregado (miúdo/graúdo) conforme NBR NM52 e NBR NM53

un 81,53 107,15 - 32,55 56,55 - 90,00 - 46,50 - -

Determinação da massa específica real do agregado (miúdo/graúdo) conforme NBR NM52 e NBR NM53

un 80,84 63,22 - 32,55 41,40 - 52,13 - 55,00 - -

Determinação do teor de material pulverulento conforme NBR 7219 un 111,86 63,22 - 32,55 62,23 - 89,25 - - - -Determinação da massa unitária – agregado em estado solto conforme NBR NM46

un 81,34 52,69 - 32,55 64,63 - 90,00 38,00 - - -

Determinação da qualidade do agregado miúdo conforme NBR 7221 un 571,86 368,83 - - 260,00 - 179,09 270,00 - - -Determinação da durabilidade sob ação de solução de sulfato de sódio un 584,53 221,29 - - 475,00 - 249,60 175,00 - - -Determinação do teor de argila em torrões conforme NBR 7218 un 112,12 113,46 - 32,55 61,73 - 176,68 - - - -

Controles tecnológicos de agregados SERVIÇOHORAS TÉCNICAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Engenheiro coordenador h 250,50 140,00 - 86,80 230,00 - 38,25 - - - -Engenheiro júnior h 111,77 120,59 - - 150,00 - 120,93 - - - -Engenheiro sênior h 176,01 189,58 - - 250,00 - 185,92 - - - -Taxa de transporte do engenheiro até a obra vez 98,73 100,00 - - 108,00 - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Normas técnicas: NBR 6457, NBR 6502, NBR 12069, NBR 12102 e NBR 13441.

Controles tecnológicos dos aços – Ensaios SERVIÇOTIPO DE ENSAIO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Amostragem na obra ou fornecedor vez 101,23 153,23 - 160,00 129,00 - - - - - -Cisalhamento em telas un 128,49 113,37 - - 108,00 - - - - - -Dobramento un 8,23 11,51 21,00 37,28 60,25 - 16,53 - - - -Módulo de elasticidade un 34,30 40,96 - - 32,40 - - - - - -Tração de cordoalha com limite de escoamento e diagrama un 146,48 149,75 - - 145,00 - 75,00 - - - -Tração para aço classe A com limite de escoamento un 28,27 30,60 41,00 40,00 72,95 - 31,61 - - - -Tração para aço classe B ou CA-60 un 28,27 30,60 38,50 41,70 52,30 - 33,57 - - - -Verificação da bitola un 8,38 8,61 - 16,14 20,40 - 10,20 - - - -

Poderão ser efetuadas amostragens do aço no pátio de fornecedores, bem como a liberação e acompanhamento do embarque do material para a obra. Normas técnicas: NBR 5916, NBR 6349, NBR 7477, NBR 7480, NBR 7481, NBR 7482, NBR 7483, NBR 7484, NBR 8548 e NBR 11919.

Page 214: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

212 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

CONTROLES TECNOLÓGICOSCControles tecnológicos dos concretos – Acompanhamento do preparo dos concretos na central, incluindo a verificação da pesagem e início da mistura SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Mobilização e desmobilização de fiscal de central, dependendo da distância – taxa mínima vez 100,70 - - - 146,00 - 40,00 - - - -

Controles tecnológicos dos concretos – Análise da água SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Análise química da água para concreto un 859,10 632,28 - - 216,00 - 921,60 - - - -Ensaio de qualidade da água para concreto un 367,17 - - - 270,00 - - - - - -

Controles tecnológicos dos concretos – Avaliação de resistência à compressão do concreto, em elementos estruturais, por processo não-destrutivo (esclerômetro) SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Até 10 (dez) pontos insp 486,17 600,00 - - 486,00 - 569,77 - - - -Por determinação excedente det 33,60 60,00 - - 48,50 - 40,30 - - - -

Normas técnicas: NBR 5738, NBR 5739, NBR 7584, NBR 7680, NBR 8045, NBR 8224, NBR 9607, NBR 9833, NBR 10342, NBR 10786, NBR 10787, NBR 12654, NBR 12815, NBR 12816, NBR 12817, NBR 12818, NBR 12819, NBR 12820, NBR 15146, NM 8, NM 9, NM 33, NM 55 e eNM 67.

CORDÃO PARALELO – Veja: Cabos e fios elétricos

CORDOALHAS PARA PROTENSÃO – Veja: Protensão

CORTADORAS DE FERRO – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CORTADORAS DE PISOS E ASFALTOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

CORTES E FUROS EM CONCRETOS

Corte de estruturas de concreto, utilizando o sistema “wire saw” e fio diamantado SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP MG PR

Qualquer dimensão m² 2269,18 1772,40 2128,50

Corte em paredes ou muros de concreto, utilizando o sistema “wall saw” e disco diamantado SERVIÇOESPESSURA (CM) UN SP MG PR

Até 68 m² 1116,96 1004,36 1201,50

Cortes em pisos ou lajes de concreto, utilizando cortadora de piso e discos diamantados SERVIÇOPROFUNDIDADE DO CORTE (CM) UN SP MG PR

1 a 13 m 31,55 23,63 24,5814 a 20 m 55,29 35,44 47,4921 a 50 m 211,24 431,78 240,08

Furos de 15 cm de profundidade, com martelete elétrico utilizando brocas de vídea SERVIÇODIÂMETRO UN SP MG PR

1/2” un 5,04 6,49 5,793/4” un 7,39 5,66 6,451” un 10,27 9,45 8,751 1/2” un 14,42 17,72 14,68

Furos de 40 cm de profundidade, com perfuratriz elétrica utilizando coroas diamantadas SERVIÇODIÂMETRO UN SP MG PR

3/8” a 3/4” un 62,87 94,52 77,262” a 2 1/4” un 58,08 47,26 49,316” a 6 1/4” un 92,58 76,80 78,20

Preço: mão de obra, material e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Obs.: preços considerando condições normais de trabalho, sendo: horário administrativo, altura de até 2 metros do nível do solo, condições atmosféricas normais e sem necessidade de dispositivos adicionais ou especiais para os equipamentos de corte e/ou perfuração, armação com ferros de até 1/2” diâmetro. Preços sugeridos para todo o Brasil, exclusos os custos de mobilização da equipe.

CRISTAIS – Veja: Vidros

CUBAS DE AÇO INOX – Veja: Aparelhos sanitários

CUSTO HORÁRIO DE EQUIPAMENTOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

Curas químicas MATERIALUSO ESPECIFICAÇÕES UN SP

Cura do concreto em pavimentos rígidos, aspergido sobre o concreto fresco

Base solvente, retarda a perda de água l 23,06Base água, secagem rápida l 17,82

Condições de pagamento: faturado 21 dias. Prazo de entrega: imediata posto SP. Obs.: Base solvente, rendimento médio considerado é de 14 m²/l. Base água, rendimento médio considerado é de 4 m²/l. Embalagens: 20 litros.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 213

CCORTES E FUROS EM CONCRETOS

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214 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

DESMOLDANTESDDEMOLIÇÕES – Veja: Mão de obra para serviços de construção civil

DESCARGAS – Veja: Aparelhos sanitários

DESMOLDANTES

Base vegetal MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Balde de 18 litros un 105,13 98,79 107,08 124,92 109,97 104,67 129,16 117,35 119,13 105,20 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 6502 e NBR 13441.

DESMONTE DE ROCHAS

Desmonte de rochas com explosivos SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

A céu aberto m³ 18,86Cuidadoso m³ 66,65Cuidadoso e controlado m³ 119,13

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 215

DDESMONTE DE ROCHAS

Desmonte de rochas a frio SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Rocha confinada m³ 691,67Rocha não confinada m³ 300,00Taxa de mobilização un 5450,00

Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: volume medido in loco através de levantamento topográfico. Especificações: o desmonte de rocha a frio é executado utilizando-se equipamentos como cunha hidráulica ou rompedor hidráulico. Obs.: os preços variam em função da região, volume, geologia da rocha e grau de restrição do desmonte.

VEJA TAMBÉM Explosivos e Acessórios

DINAMITES E ACESSÓRIOS – Veja: Explosivos e acessórios

DISCOS PARA SERRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

DISJUNTORES

Tipo americano MATERIALESPECIFICAÇÕES CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Monopolar – 110/220 V 30 un 6,00 7,75 7,53 6,49 6,49 6,88 7,03 5,73 6,44 5,35 -80 un 15,77 16,83 14,00 16,46 14,93 13,90 16,51 15,67 15,50 13,50 -

Bipolar – 110/220 V 60 un 54,54 62,32 51,73 45,39 45,52 48,34 62,00 54,17 61,72 37,59 -Tripolar – 110/220 V 50 un 41,60 44,78 40,30 46,81 39,71 42,25 45,20 41,48 43,90 40,27 -

Tipo europeu MATERIALESPECIFICAÇÕES CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Monopolar – 110/220 V

50 un 8,90 9,73 9,60 11,33 9,73 8,39 9,43 9,57 9,14 10,61 -80 un 13,37 16,60 14,48 14,00 14,73 14,66 15,38 17,85 14,76 14,28 -

Bipolar – 110/220 V 50 un 38,67 46,23 34,80 40,54 42,52 34,72 37,37 37,87 41,98 42,50 -Tripolar – 110/220 V 50 un 43,66 47,47 77,00 60,28 41,56 38,84 45,93 51,25 46,10 46,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Fusíveis

DISTANCIADORES E ESPAÇADORES PARA ARMADURAS

Distanciadores ou espaçadores plásticos para armadura MATERIALESPECIFICAÇÃO COBRIMENTO (MM) UN SP

Distanciador circular para pilares e laterais de viga 15 milheiro 59,3520 milheiro 68,23

Distanciador tipo pino para lajes e fundos de vigas 15/20 milheiro 70,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor

DIVISÓRIAS – Veja: Painéis de vedação

DOBRADIÇAS – Veja: Ferragens para portas e janelas

DOCAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

DOMOS

Domos MATERIALESPECIFICAÇÕES LARGURA (M) COMPRIMENTO (M) ESPESSURA (MM) UN SP RS CE

Acrílico – individual 1,25 1,25 2,40 m² 330,06 405,00 -Fibra de vidro – individual 1,00 1,00 2,00 m² 150,00 - 191,84

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 5 dias. Especificações: as peças são feitas sob encomenda e podem ser encontradas em várias dimensões. Normas técnicas: NBR 14116.

DRAG-LINE – Veja: Escavadeiras mecânicas em máquinas, equipamentos e ferramentas

DRENAGENS – Veja: Canaletas de concreto

DRYWALL – Veja: Chapas de gesso

DUCHAS – Veja: Chuveiros

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216 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

DUTOS ESCAVADOSD–E

DUTOS ESCAVADOS

Dutos escavados por método não destrutivo (MND) SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN SP BA

Túneis para dutos de águas pluviais ou esgoto 110 m 241,33 300,00225 m 471,67 300,00315 m 658,33 500,00

Túneis para dutos de água sob pressão, eletricidade, gás, produtos de petróleo e telecomunicações

110 m 168,33 300,00225 m 367,33 350,00315 m 501,67 500,00

Preço: inclusive mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: extensão mínima considerada de 30 metros para travessia. Sistema de medição de praxe: medição por metro de duto instalado. Especificações: tubo de PEAD classe de pressão PN 6.

ELEMENTOS VAZADOS

Elementos Vazados (Cobogós) MATERIALALTURA (MM) COMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) UN SP RS PE

200 200 100 un 2,05 - 1,40290 290 90 un 4,21 - -390 390 70 un 6,07 10,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Rendimento/Consumo: para vidro 29 x 29 x 10 = 12 un/m². Veneziana 39 x 39 x 8 = 7 un/m². Quadrado 39 x 39 x 10 = 7 un/m². Quadrado 29,5 x 29,5 x 9 = 11 un/m². Quadrado 39 x 39 x 7= 7 un/m². Obs.: em PE algumas dimensões dos elementos vazados são diferentes das que constam nas especificações acima, podendo variar de 0,5 cm a 5 cm.

ELETRODUTOS – Veja: Passagem de fios e cabos

EMULSÕES ASFÁLTICAS – Veja: Pavimentos flexíveis

ENCERADEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ENCUNHAMENTOS – Veja: Argamassas

ENERGIA ELÉTRICA – Veja: Combustíveis, lubrificantes e energia elétrica

EPI’S

Equipamentos de Proteção Individual MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG

Bota de borracha sem forro e com cano curto (no 40) par 16,05 29,85 26,10Calçado de segurança de raspa, com solado de poliuretano, com elástico, com biqueira e sem palmilha de aço (no 40) par - - -Calçado de segurança de raspa, com solado de poliuretano, com elástico, sem biqueira e sem palmilha de aço (no 40) par 25,51 28,60 26,10Capacete de segurança aba frontal com suspensão de polietileno un 4,47 6,62 8,25Cinturão de segurança tipo pára-quedista un 31,96 44,77 36,50Luva de PVC forrada e com palma áspera (comprimento: 36 cm) par 6,21 7,80 6,98Luva de raspa sem reforço (punho: 7 cm) par 4,30 5,66 4,20Máscara descartável contra poeiras un 0,81 - 0,48Óculos de segurança contra impacto com armação preta e lente incolor un 7,24 5,10 5,30Óculos de segurança panorâmico (ampla visão) com lente incolor un 4,74 8,64 7,00Protetor auricular de silicone tipo plug de inserção un 0,77 - -Protetor auricular tipo concha (abafador de ruídos), com conchas de plástico e bordas almofadadas de espuma un 6,29 13,53 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 217

EESCORAMENTOS

ESCAVADEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ESCORAMENTOS

Cimbramentos metálicos LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Estrutura metálica para escoramento de laje com perfis metálicos para cimbramento até 3 m

m² / mês 6,50 7,00 8,85 7,45 4,00 6,00 6,00 6,00 6,80 8,75 -

ESGOTOS SANITÁRIOS

Caixas de inspeção MATERIALUTILIZAÇÃO DIMENSÕES DA BASE (CM) ALTURA (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Esgoto 40 x 40 30 un 44,75 22,00 38,50 28,00 26,50 - - 38,50 24,17 34,95 -Gordura diâmetro de 35 47 un 59,50 52,33 46,00 - 32,30 - - 53,00 - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 9814.

Caixa seca com grelha redonda simples MATERIALDIMENSÕES (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 x 100 x 40 un 5,18 6,73 5,46 - 6,41 5,84 6,00 6,13 6,48 - -Preço: inclusive corpo de caixa, porta-grelha e grelha. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Caixas sifonadas MATERIALTIPO DIMENSÕES (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Caixa sifonada com grelha quadrada – alumínio 100 x 100 x 50 un 10,15 14,59 13,47 11,95 11,54 11,55 13,84 12,81 12,85 14,69 -Caixa sifonada com grelha redonda – alumínio 100 x 100 x 50 un 10,33 12,18 12,39 13,72 11,69 12,93 13,13 11,35 10,99 15,33 -

150 x 150 x 50 un 19,27 30,49 26,55 31,42 27,42 27,29 29,36 26,90 21,90 43,29 -Preço: inclusive corpo de caixa, porta-grelha e grelha. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

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218 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ESGOTOS SANITÁRIOSEFossas sépticas de concreto armado MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (M) ALTURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1,50 1,50 un 474,63 755,75 440,00 - 1380,00 525,00 361,67 - - 505,33 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem na região RJ e unidade nas regiões PR, SC e RS.

Fossas sépticas de polietileno MATERIALCAPACIDADE (L) ALTURA (MM) DIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN PR

1.400 1.500 1.250 un 732,002.100 1.950 1.250 un 1130,81

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica Curitiba, PR. Lote básico de comercialização: unidade.

Ralos sifonados com grelhas cromadas e dimensões de 100 x 40 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cônico un 12,28 7,20 7,90 7,36 8,01 7,04 - 8,35 8,24 7,98 -Redondo un 6,95 10,06 7,80 9,28 5,91 4,71 4,93 - 5,79 - -Quadrado un 9,91 16,60 14,16 20,48 - 10,43 - - - - -

Preço: inclusive corpo de ralo, porta-grelha e grelha. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

ESMALTES SINTÉTICOS – Veja: Tintas e acessórios para pintura

ESTACAS – Veja: Fundações moldadas in loco

ESTACAS PRÉ-FABRICADAS – Veja: Fundações com estacas pré-fabricadas

Page 221: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 219

EESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

Estrutura de concreto armado SERVIÇO – TCPOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Concreto fck 25 MPa preparado com betoneira m³ 324,94 305,53 256,18 281,53 264,32 239,52 238,55 257,31 272,51 260,68 325,93Armadura CA-50 (100 kg/m³ de concreto) m³ 654,13 681,64 677,55 636,58 545,37 574,72 653,77 532,62 562,14 504,75 497,34Fôrmas de chapa de madeira compensada (12 m²/m³ de concreto) m³ 506,95 525,28 477,11 579,96 466,76 547,10 482,94 506,51 620,41 694,15 449,16

Lançamento e aplicação do concreto m³ 29,34 29,55 23,84 22,11 27,07 24,32 21,70 22,74 22,30 20,90 21,57Preço total m³ 1.515,36 1.542,00 1.434,69 1.520,18 1.303,53 1.385,66 1.396,96 1.319,19 1.477,36 1.480,49 1.294,00

Preço: material, mão de obra e equipamentos dependendo da composição, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). Até a edição no 25 o BDI considerado era de 15%, a partir da edição no 26 adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Até a edição no 46 o fck considerado era de 15 MPa, a partir da edição no 47 adotamos fck 25 MPa conforme orientação da norma NBR 6118. Condições de pagamento: à vista, mediante medições quinzenais. Produtividade: 67 Hh/m³. Obs.: em casos de construções com pés-direitos altos ou duplos ou ainda em obras-de-arte, considerar ainda a incidência dos andaimes no custo da estrutura. Além dos itens acima devem ser considerados também os custos com bandejas salva-vidas e guarda-corpos, conforme exigência da NR-18, bem como os serviços de reescoramento.

ESTRUTURAS METÁLICAS

Estruturas metálicas SERVIÇOVÃO (M) SOBRECARGA ÚTIL (KGF/M²) PESO DA ESTRUTURA (KGF/M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

6 a 8 300 a 400 40 a 50 kg 11,00 10,77 10,67 10,50 9,63 10,67 11,30 15,20 14,25 11,67 -Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: faturamento mínimo de 2.000 m². Sistema de medição de praxe: medição por quilograma de estrutura montada. Obs.: para se calcular o preço da estrutura por m², basta multiplicar o peso da estrutura pelo preço por quilograma. Normas técnicas: NBR 5884, NBR 9971, NBR 14762, NBR 15217 e ISO 6892.

VEJA TAMBÉM Coberturas Metálicas

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220 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FERRAGENS PARA PORTAS E JANELASE–FESTRUTURAS MODULARES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

ESTRUTURAS TUBULARES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas EXTINTORES – Veja: Combate a incêndio

EXTRUSORAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

FACHADAS – Veja: Revestimentos para fachadas

FERRAGENS PARA PORTAS E JANELAS

Fechaduras MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Portas de banheiro

Tarjeta livre-ocupado de latão – largura: 0,65 m / altura: 0,60 m / tipo de acabamento: cromado

un 50,63 46,00 47,10 60,65 47,25 57,75 61,67 - 43,50 42,70 -

Portas externas

Latão – encaixe: 40,00 mm / tipo de fechadura: cilindro / tipo de guarnição: espelho / tipo de maçaneta: alavanca / extremidades testa e contratesta: retas

un 149,20 173,83 169,22 173,97 149,50 175,50 149,47 170,19 105,75 158,00 -

Portas internas

Latão – encaixe: 40,00 mm / tipo de fechadura: gorge / tipo de maçaneta: alavanca / tipo de guarnição: espelho / extremidades testa e contratesta: retas

un 130,06 147,42 151,22 152,30 125,00 127,50 128,00 145,25 93,40 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 13052 e NBR 14913.

FERRAMENTAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

FIBRAS PARA REFORÇO DO CONCRETO

Fibra de aço trefilado MATERIALCOMPRIMENTO (MM) USO UN SP

50 Para reforço de pisos industriais e calçadas, atua como uma armadura tridimensional que distribui as tensões aplicadas sobre o elemento estrutural kg 4,50Condições de pagamento: faturado 21 dias. Prazo de entrega: imediata.

Fibra de polipropileno MATERIALCOMPRIMENTO (MM) USO UN SP

6 Microfibra sintética monofilamento para reforço de concretos e argamassas kg 12,0012 Microfibra sintética monofilamento para reforço de concretos e argamassas kg 12,0025 Fibra sintética de polipropileno multifilamento para reforço de concreto, pisos e argamassas. kg 14,0050 Macrofibra sintética estrutural para concreto kg 29,00

Condições de pagamento: faturado 30 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica São Paulo, SP. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: embalagem com 9 kg.

Fibra de vidro MATERIALCOMPRIMENTO (MM) USO UN SP

12 Reforço para concreto e demais materiais cimentícios. Atua como controle das micro fissurações na fase plástica do concreto kg 24,80Condições de pagamento: faturado 21 dias. Prazo de entrega: imediata posto SP. Comercialização: embalagem com 600 g e caixas com 15 kg. Quantidade mínima: 15 kg.

VEJA TAMBÉM Recuperação e Reforço Estrutural

FIOS ELÉTRICOS – Veja: Cabos e fios elétricos

FIOS PARA PROTENSÃO – Veja: Protensão

FÔRMAS

Fôrmas de madeira – Chapa plastificada MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

10 un 41,01 45,54 - 39,22 30,69 36,57 43,91 45,57 37,50 - -15 un 54,81 49,68 39,71 53,06 40,79 44,58 55,00 61,36 48,21 88,32 -18 un 71,35 62,92 54,78 70,52 49,40 52,85 63,49 73,17 55,45 102,54 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: 2,44 x 1,20 m (AM e CE) e 2,20 x 1,10 m nas demais regiões. Obs.: as espessuras das chapas podem variar em mais ou menos 1 mm, dependendo do fabricante.

Fôrmas de madeira – Chapa resinada MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

10 un 19,41 18,70 15,86 23,55 18,15 22,28 23,65 24,40 23,19 22,82 -15 un 28,94 26,96 24,49 36,62 25,46 30,62 33,40 38,53 36,33 36,93 -18 un 35,28 33,16 30,20 48,08 29,10 36,29 39,76 46,40 43,64 47,66 -ESPESSURA (MM) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

10 un 24,91 18,78 25,40 21,87 42,28 26,80 25,17 24,10 26,37 27,62 29,28Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: 2,44 x 1,20 m (AM) e 2,20 x 1,10 m nas demais regiões. Obs.: as espessuras das chapas podem variar em mais ou menos 1 mm, dependendo do fabricante. Normas técnicas: NBR 9531, NBR 9532, NBR 9490, NBR 10024, NBR 14810-1, NBR 14810-2 e NBR 14810-3.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 221

FFÔRMAS

Fôrmas de madeira – Chapa tipo naval MATERIALESPESSURA (MM) UN SP

10 un 157,3920 un 243,78

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedro (SP). Especificações: chapa de 2,20 x 1,60 m.

Fôrmas metálicas LOCAÇÃODIMENSÕES DISPONÍVEIS (CM) UTILIZAÇÃO UN SP

30 x 90, 60 x 90 ou 90 x 90 Paredes, pilares e vigas m²/dia 1,1075 x 75, 75 x 100, 100 x 100, 200 x 75 ou 200 x 100 Lajes m²/dia 1,00120 x 45, 120 x 60, 120 x 75, 270 x 45, 270 x 60 ou 270 x 75 Paredes e pilares de 20 até 60 cm m²/dia 1,32

Normas técnicas: ISO 6892.

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222 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FÔRMASFFôrmas de papelão cilíndricas MATERIALDIÂMETRO (MM) PESO (KG) ESPESSURA (MM) UN SP

200 2,01 4,00 m 30,43500 6,41 5,50 m 104,98800 13,58 7,50 m 232,10

Condições de pagamento: à vista ou faturado. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 5 dias úteis. Especificações: comprimentos disponíveis de 3.000 e 3.500 mm. Comprimentos maiores apenas sob encomenda com no máximo 7.500 mm.

Fôrmas de poliestireno expandido MATERIALESPECIFICAÇÃO UN SP MG PE

Tipo caixão perdido, para lajes nervuradas em grelha m³ 178,25 172,50 141,25Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica (SP) e nas demais regiões posto obra. Prazo de entrega: imediata. Obs.: densidade: 7 a 11 kg/m³

Fôrmas de polipropileno para lajes nervuradas MATERIALLARGURA (MM) COMPRIMENTO (MM) ALTURA (MM) UN SP MG

600 570 150 un 65,00 65,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 10 dias.

Fôrmas de polipropileno para lajes nervuradas LOCAÇÃODIMENSÃO (MM) ALTURA (MM) PESO (KG) UN SP DF RS

749 x 799 200 9,60 un / dia 0,54 0,54 0,54300 11,40 un / dia 0,60 0,60 0,60400 12,50 un / dia 0,68 0,68 0,68

400 x 799 200 4,90 un / dia 0,38 0,38 0,38

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FORROS

Forros de alumínio e acessórios de fixação MATERIALSISTEMA LARGURA (MM) UN SP

Aberto vertical com lâminas fixadas sob pressão 100 m² 180,00Aberto vertical constituído de 2 lâminas justapostas 100 m² 340,00

Forros de chapa de gesso monolítico SERVIÇOESPESSURA (MM) ESPECIFICAÇÕES UN SP BA CE

12,50 Painel para ser suspenso com arame galvanizado no 18 m² 39,28 36,54 30,53Painel para ser instalado por aparafusamento em perfilados metálicos, suspenso por pendurais rígidos m² 53,83 44,17 35,30

Condições de pagamento: faturado 15 dias. Lote básico de comercialização: 1.000 m².

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 223

FFORROS

Forros de fibra mineral – Placas com borda reta MATERIALDIMENSÕES DA PLACA (MM) ESPESSURA (MM) COR ABSORÇÃO SONORA (NRC) ATENUAÇÃO SONORA (DB) UN SP

625 x 625 15 Branca 0,65 34 m² 38,90625 x 1.250 15 Branca 0,65 34 m² 34,71

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: placas de forros removíveis produzidas a partir de fibras minerais (orgânicas e inorgânicas). Refletância luminosa (RL): de 80% a 90%. Resistência ao fogo: Classe A, não inflamável. Resistência à umidade (RH): 90% ou mais. Normas técnicas: NBR 8572, NBR 10151, NBR 10152 e NBR 12179.

Forros de madeira MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Lâmina de 10 x 1 cm seca em estufa m² 32,20 30,57 31,40 37,20 23,13 26,58 25,88 - - 13,30 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedrinho (SP, RJ, DF, RS e PA).

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Forros de PVC – Lâminas MATERIALCOMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

6.000 100 8 m² 11,12 13,58 16,00 15,01 12,31 11,16 16,74 15,32 12,35 17,90 -200 10 m² 14,68 15,74 16,93 15,80 12,99 13,30 19,33 20,99 17,39 19,17 -

Condições de pagamento: à vista. Prazo de entrega: 15 dias.Normas técnicas: NBR 14285 e NBR 14371.

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FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ-FABRICADAS

Estacas de reação para reforço de fundações tipo Mega SERVIÇOESPECIFICAÇÕES CARGA (TF) UN SP

Comprimento acima de 5 m 20 m 107,5030 m 135,1440 m 159,71

Comprimento até 5 m (residências) 20 un 690,0030 un 774,4940 un 915,31

Preço: mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 7 dias. Sistema de medição de praxe: medição por unidade até 5 metros de comprimento e por metro além de 5 metros.

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224 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ-FABRICADASFEstacas metálicas SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÃO

DO SERVIÇOALTURA NOMINAL (MM)

ESPESSURA (MM)

LARGURA NOMINAL (MM)

MASSA LINEAR (KG/M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Perfil I de 10” Cravação 254,0 7,9 118,4 37,8 m 29,60 38,83 43,00 39,10 29,00 35,00 50,00 40,50 48,75 50,00 -Corte 254,0 7,9 118,4 37,8 un 54,60 32,25 80,00 53,00 47,25 - 36,67 38,00 44,00 48,50 -Emenda de topo 254,0 7,9 118,4 37,8 un 192,80 - 226,00 - - 144,00 - - - - -

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 225

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADAS F

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226 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADASFESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÃO

DO SERVIÇOALTURA NOMINAL (MM)

ESPESSURA (MM)

LARGURA NOMINAL (MM)

MASSA LINEAR (KG/M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Perfil I de 12” Cravação 304,8 11,7 133,4 60,7 m 34,93 40,77 43,00 48,88 31,87 43,26 58,80 47,82 51,32 50,00 -Corte 304,8 11,7 133,4 60,7 un 74,19 41,46 80,00 65,23 55,82 - 36,57 37,98 44,00 48,50 -Emenda de topo 304,8 11,7 133,4 60,7 un 220,00 - 280,00 - - 175,00 - - - - -

Mobilização de equipe e equipamento para execução de estacas cravadas - perfil metálico

– – – – – un 5225,00 - - - - - - 4225,00 - - -

Preço: mão de obra e equipamento. Condições de pagamento: faturado 5 dias, mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: faturamento mínimo de 300 m. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada. Normas técnicas: NBR 5884, NBR 14762 e ISO 6892.

Estacas Ômega SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) UN SP RJ

350 60 m 51,25 50,46400 80 m 57,40 56,52450 100 m 61,50 60,55500 130 m 71,75 70,64600 170 m 92,25 90,83Mobilização de equipe e equipamento para execução de estaca ômega

– un 19500,00 27000,00

Preço: materiais, mão de obra e equipamentos no RJ e apenas mão de obra e equipamentos em SP. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais e pagamento 5 a 10 dias fora a quinzena. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 227

FFUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADAS

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228 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADASFEstacas pré-fabricadas de concreto centrifugado seção circular vazada SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) MASSA LINEAR (KG/M) UN SP RJ

260 50 94 m 70,10 91,37330 75 143 m 98,60 113,35380 90 170 m 115,90 127,22420 115 214 m 137,10 155,00500 170 290 m 182,70 -600 230 393 m 195,00 260,26

Preço: fornecimento e cravação das estacas em terrenos nivelados, desimpedidos e desobstruídos. Condições de pagamento: à vista. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada. Obs.: em função das características e volume da obra prever verba para transporte, instalação e remanejamento interno dos equipamentos.

Estacas pré-fabricadas de concreto protendido vibrado seção quadrada SERVIÇOSEÇÃO TRANSVERSAL (CM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) MASSA LINEAR (KG/M) UN PR SC

16 x 16 25 64 m 54,13 47,8518 x 18 45 81 m 58,00 55,8320 x 20 50 100 m 67,13 62,9330 x 30 110 225 m 118,58 115,00

Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: por metro de estaca cravada. Obs.: comprimentos 6, 8, 10 e 12 m. Tensão de ruptura de concreto 35 MPa. Armadura protendida: cp 150 RN.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 229

FFUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADAS

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230 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES COM ESTACAS PRÉ–FABRICADASFEstacas pré-fabricadas de concreto seção estrela SERVIÇODIÂMETRO (MM) CARGA DE TRABALHO (TF) UN SP

200 20 m 50,20229 30 m 53,30269 40 m 66,60298 55 m 82,70406 85 m 118,60525 120 m 192,90605 160 m 240,60

Preço: fornecimento e cravação das estacas em terrenos nivelados, desimpedidos e desobstruídos. Condições de pagamento: faturado 10 dias, mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca levantada. Obs.: em função das características e volume da obra, prever verba para transporte, instalação e remanejamento interno dos equipamentos.

Estacas pré-fabricadas de concreto vibrado seção octogonal SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) TIPO CARGA ADMISSÍVEL (TF) MASSA LINEAS (KG/M) UN RJ

184 Maciça 25 60 m 70,00216 Maciça 40 83 m 75,00281 Maciça 60 140 m 117,50357 Vazada 75 155 m 130,00455 Vazada 100 245 m 165,00

Preço: fornecimento e cravação das estacas em terrenos nivelados, desimpedidos e desobstruídos. Com luvas de emendas, comprimentos variados até 10 m, acima deste comprimento, emendas com solda. Condições de pagamento: faturado 20 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca levantada. Normas técnicas: NBR 6122, NBR 6489, NBR 12131 e NBR 13208.

FUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

Estacas escavadas SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) UN SP

250 20 m 10,72300 28 m 12,33400 50 m 14,66500 80 m 18,88600 113 m 24,05700 154 m 33,54800 200 m 39,82900 254 m 52,34

Preço: mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado 5 dias, mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: faturamento mínimo de 300 m. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca escavada. Obs.: preços para execução dos serviços em terrenos planos com fácil acesso à perfuratriz. Normas técnicas: NBR 6122, NBR 6489, NBR 12131 e NBR 13208.

Page 233: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 231

FFUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

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232 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCOFEstacas Franki SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (CM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

350 55 m 128,33 180,36 - - - - 175,00 - 140,00 - -400 75 m 138,68 195,11 - - - - - - 151,50 - -450 95 m 158,20 221,34 - - - - - - 171,86 - -520 130 m 175,22 245,94 - - - - - - 190,96 - -600 170 m 199,32 278,73 - - - - - - 216,42 - -700 260 m 206,59 295,12 - - - - - - 229,15 - -Taxa de mobilização de bate-estacas – un 19500,00 22680,00 - - - - 18000,00 - 16716,67 - -

Preço: mão de obra, material e equipamentos região SP, mão de obra e equipamentos demais regiões. Condições de pagamento: à vista, mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 233

FFUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

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234 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCOFEstacas hélice contínua SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) UN SP RJ

400 80 m 60,75 67,08500 130 m 74,24 -600 160 m 92,80 -700 220 m 109,68 -900 360 m 151,86 -Mobilização de equipe e equipamento para execução de estaca hélice contínua

– un 20100,00 32400,00

Preço: mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais e pagamento 5 a 10 dias fora a quinzena. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada.

Page 237: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 235

FFUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

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236 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCOFEstacas Raiz SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO DA

SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Estaca raiz com cravação em solo

100 10 m 138,40 84,00 106,08 - 94,61 - 122,78 - 124,00 - -120 15 m 125,81 108,00 112,51 - 110,52 - - - 130,00 - -150 25 m 139,59 132,00 125,37 - 129,35 128,33 132,22 - 110,00 - -160 35 m 144,24 150,00 131,80 100,00 131,17 - - - 120,00 - -200 50 m 155,50 156,00 135,00 130,00 143,00 165,00 170,00 167,50 150,00 103,33 -250 80 m 173,00 180,00 158,59 162,50 168,12 201,67 198,33 185,32 177,00 139,47 -310 100 m 191,87 216,00 205,73 195,00 204,29 238,33 226,67 229,87 205,00 170,46 -400 130 m 285,33 - 218,59 - 246,98 - - 267,29 250,00 247,95 -

Estaca raiz com cravação em rocha

100 10 equipe 360,16 293,75 524,20 - 562,22 - 273,73 405,97 376,38 - -120 15 m 476,13 352,50 556,08 - - - - 415,63 395,85 - -150 25 m 565,14 376,00 619,84 - 323,93 346,15 394,49 441,18 447,77 - -160 35 m 506,27 411,25 651,71 - 323,93 - - 445,72 506,17 - -200 50 m 564,00 446,50 623,33 415,00 441,25 375,00 475,00 502,50 610,00 410,00 -250 80 m 649,82 470,00 722,55 461,91 530,58 432,69 523,31 584,83 713,83 606,80 -310 100 m 731,56 528,75 897,29 555,74 577,12 461,54 - 647,29 934,47 754,40 -400 130 m 980,35 611,00 1119,24 - 1172,85 - - 624,58 - 951,20 -

Mobilização de equipe e equipamento para execução de estaca raiz em rocha

– – m 10400,00 8000,00 7250,00 4500,00 7166,67 8000,00 11000,00 5500,00 9500,00 5475,00 -

Preço: mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista, mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca cravada.

Page 239: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 237

FFUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

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238 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCOFEstacas Strauss SERVIÇODIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) CARGA ADMISSÍVEL (TF) UN SP PR

250 20 m 24,83 24,00320 30 m 28,97 28,00380 40 m 37,07 35,83450 60 m 55,68 53,82Mobilização de equipe e equipamento para execução de estaca strauss - até 50 km – un 1450,00 335,00Mobilização de equipe e equipamento para execução de estaca strauss - adicional por km acima de 50 km – km 5,40 -Mudança de patamar na obra para execução de estaca strauss – un 500,00 -

Preço: mão de obra e equipamento. Condições de pagamento: faturado 5 dias, mediante medições semanais. Prazo para início dos serviços: 15 dias. Lote básico de comercialização: faturamento mínimo de 300 metros. Sistema de medição de praxe: medição por metro de estaca executada.

Page 241: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 239

FFUNDAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

Tubulões MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN SP

Escavação do fuste 800 m 70,00900 m 88,471.000 m 109,231.100 m 132,161.200 m 157,28

Preço: somente mão de obra. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: imediato. Sistema de medição de praxe: medição por metro de fuste implantado ou por metro cúbico de base executada. Obs.: escavação de tubulão a céu aberto, em terreno normal, escarificável por meio de picaretas, acima do lençol freático. Base cônica.

Page 242: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

240 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

FUNDAÇÕES RASASF–GFUNDAÇÕES RASAS

Mão de obra para execução de fundações rasas SERVIÇO - TCPOESPECIFICAÇÃO CONCRETO (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Fundação em radier com espessura de 10 cm 20 m² 84,19 81,55 70,73 71,27 69,64 65,37 66,76 64,00 68,30 62,52 70,39Fundação em sapata corrida com 45 cm de base e 20 cm de altura

20 m 84,46 82,00 70,29 71,59 71,11 66,69 66,03 64,81 68,73 65,49 71,04

Fundação em sapata isolada com 140 cm de base maior, 90 cm de base menor e 60 cm de altura

20 un 545,93 526,64 446,03 461,07 459,50 426,81 417,25 420,06 444,56 427,33 470,72

Preço: material, mão de obra e equipamentos inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (125,58% para São Paulo/Rio de Janeiro e 124,52% para as demais regiões). A partir da edição nº 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: imediato.

FUSÍVEIS

Diazed retardados MATERIALCORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

63 un 1,98 2,00 2,15 2,95 2,11 1,79 - 3,27 2,74 2,29 -

Diazed ultrarrápidos MATERIALCORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

30 un 9,20 - 11,80 6,73 9,50 9,31 7,67 - - 6,40 -

NH retardados com indicadores de topo MATERIALTIPO CORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

NH 1 250 un 18,81 21,94 20,85 25,86 24,18 20,00 22,03 20,34 27,84 27,50 -

NH ultrarrápidos MATERIALCORRENTE ELÉTRICA (A) TAMANHO DO FUSÍVEL UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

160 T1 un 79,90 - 45,00 26,91 26,57 31,92 22,74 37,17 - 33,50 -500 T2 un 270,00 - 228,80 - 188,00 - 219,00 - - 52,56 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificação: para proteção dos condutores das redes de energia elétrica e circuitos de comando.

Tipo faca – Tensão de 250 V MATERIALCORRENTE ELÉTRICA (A) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 un 6,70 7,91 10,44 - 5,76 10,10 - 12,00 - 7,20 -600 un 51,88 45,62 - - - - - 113,11 - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Disjuntores

GABIÕES

Contenção de taludes com gabiões SERVIÇOTIPO ALTURA (M) ESPESSURA (M) REVESTIMENTO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Caixa 1,00 – Liga zinco – 5% alumínio m³ 287,89 272,31 - - 477,44 - - - - - -0,50 – Liga zinco – 5% alumínio m³ 338,33 316,75 - - 524,64 - - - - - -0,50 – PVC m³ 370,00 348,68 - - 582,11 - 303,00 - - - -1,00 – PVC m³ 310,64 286,41 - - 514,00 - 265,55 - - - -

Page 243: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 241

GGABIÕES

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242 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

GABIÕESGTIPO ALTURA (M) ESPESSURA (M) REVESTIMENTO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Colchão – 170 PVC m² 237,33 349,45 - - - - 246,00 - - - -– 230 PVC m² 273,93 393,67 - - - - 291,35 - - - -– 300 PVC m² 316,13 445,34 - - - - 349,00 - - - -

Saco – – PVC m³ 331,67 396,11 - - 404,90 - 234,50 - - - -Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: medição pelo volume de contenção executado. Normas técnicas: NBR 11682.

Tipo Caixa MATERIALMALHA DIMENSÕES DA MALHA (MM) DIÂMETRO DO ARAME (MM) ALTURA (M) REVESTIMENTO UN SP

Hexagonal 80 x 100 2,40 0,50 PVC m³ 185,6480 x 100 2,40 1,00 PVC m³ 129,78

Hexagonal 80 x 100 2,70 0,50 liga zinco - 5% alumínio m³ 147,4280 x 100 2,70 1,00 liga zinco - 5% alumínio m³ 107,94

Condições de pagamento: Acrescer 5% de IPI. Característica do material: espessura do revestimento em PVC + 1mm.

Tipo Colchão MATERIALESPESSURA (MM) MALHA DIMENSÕES DA MALHA (MM) DIÂMETRO DO ARAME (MM) REVESTIMENTO UN SP

300 Hexagonal 60 x 80 2,00 PVC m² 60,06Condições de pagamento: Acrescer 5% de IPI. Característica do material: espessura do revestimento em PVC + 1mm.

Tipo Saco MATERIALDIÂMETRO (M) MALHA DIMENSÕES DA MALHA (MM) DIÂMETRO DO ARAME (MM) REVESTIMENTO UN SP

0,65 Hexagonal 80 x 100 2,40 PVC m³ 125,42Condições de pagamento: Acrescer 5% de IPI. Característica do material: espessura do revestimento em PVC + 1mm.

GEODÉSIOS – Veja: Topografia

GEOSSINTÉTICOS

Geocompostos para drenagem MATERIALTIPO LARGURA (M) COMPRIMENTO (M) ÁREA (M²) DIÂMETRO MÉDIO (M) PESO (KG) UN SP

1L 1,00 ou 2,00 10,00 ou 30,00 10,00 ou 60,00 0,40 ou 0,70 7,00 ou 37,00 m² 16,902L 1,00 ou 2,00 10,00 ou 30,00 10,00 ou 60,00 0,40 ou 0,70 7,00 ou 45,00 m² 17,901S 2,00 30,00 60,00 0,80 46,00 m² 25,502S 2,00 30,00 60,00 0,80 56,00 m² 29,501J - Jardim 1,00 10,00 10,00 0,43 5,00 m² 14,00

2,00 30,00 60,00 0,70 30,00 m² 14,002L FP - Fôrma Perdida 1,00 10,00 ou 30,00 - 0,40 ou 0,70 7,00 ou 21,00 m² 21,202S FP - Fôrma Perdida 1,00 10,00 ou 30,00 - 0,40 ou 0,70 7,00 ou 21,00 m² 32,802L TD - Trincheira Drenante 0,90 20,00 - 0,60 14,00 m² 19,40

Condições de pagamento: 28 dias. A vista 5% de desconto. Retirada: Jundiaí (SP). Impostos: ICMS 18% incluso e IPI insento.

Geomantas MATERIALDENSIDADE (G/M²) ESPESSURA (MM) UN SP

500 10,00 m² 11,00

Geogrelhas MATERIALRESISTÊNCIA LONGITUDINAL (KN/M) RESISTÊNCIA TRANSVERSAL (KN/M) UN SP

40,00 30,00 m² 17,6460,00 30,00 m² 26,88120,00 30,00 m² 33,60

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

Geotêxtil MATERIALDENSIDADE (G/M²)

ESPESSURA (MM)

RESISTÊNCIA BIDIRECIONAL (KN/M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

200 2,30 10 m² 2,63 3,80 3,35 4,00 2,90 - 2,77 - - - -300 2,30 16 m² 4,46 5,35 4,90 7,50 4,85 - 4,86 - - - -500 2,30 26 m² 6,58 9,51 8,93 11,00 8,27 - 8,24 - - - -600 2,30 31 m² 7,90 11,28 11,76 - 12,00 - 11,95 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica (SP) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 12553, NBR 12592 e NBR 12593.

GERADORES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

GERICA – Veja: Carrinhos em Máquinas, equipamentos e ferramentas

GESSO – Veja: Argamassas

GESSO ACARTONADO – Veja: Chapa de gesso

Page 245: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 243

GGRADES

GRADES

Gradis eletrofundidos MATERIALTIPO DE GRADIL MALHA (MM) ALTURA (MM) LARGURA (MM) DIMENSÕES DA BARRA

VERTICAL (MM)DIÂMETRO DA BARRA HORIZONTAL (MM)

PESO (KG/M) UN SP

Gradil eletrofundido aramado e enrijecido

65 x 132 926 2.015 4,80 4,80 7,26 un 202,8665 x 132 1.660 2.015 4,80 4,80 11,94 un 411,9865 x 132 2.400 2.015 4,80 4,80 16,84 un 599,50

Condições de pagamento: faturado 21 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 25 a 30 dias. Lote básico de comercialização: metro. Especificações: gradis aramados são fornecidos com montante tubular de 0,40 x 0,60 x 1,90 m e os demais com montante de ferro chato de 76 x 8 mm. Aço carbono SAE-1010/20. Tratamento superficial opcional de galvanização a fogo. Acabamento opcional de pintura eletrostática em poliéster pó. Obs.: os preços apresentados são para as cores catalogadas. Mudanças de tonalidade estarão sujeitas a reajuste.

VEJA TAMBÉM Mourões e Muros

GRAMAS – Veja: Paisagismo

GRAMAS SINTÉTICAS – Veja: Paisagismo

GRANILITES – Veja: Painéis de vedação

GRANITOS – Veja: Pedras naturais

Page 246: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

244 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

GRAUTESG–HGRAUTES

MATERIALTIPO/USO UN SP PR

Graute à base de epóxi com alta fluidez Saco 15 kg 553,20 590,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Recuperação e Reforço Estrutural

GRAXAS – Veja: Combustíveis, lubrificantes e energia elétrica

GRELHAS

Grelha de concreto pré-fabricado MATERIALCOMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) UN SP

100 19 un 28,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

Grelha de ferro fundido MATERIALDIÂMETRO TIPO UN SP

4” Hemisférica un 10,48Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Grelha de PVC MATERIALDIÂMETRO (MM) TIPO ACABAMENTO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 Redonda Cromado un 5,18 6,73 5,46 - 6,41 5,84 6,00 6,13 6,48 - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

GRUAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

GUARNIÇÕES – Veja: Portas

GUIAS E SARJETAS DE CONCRETO

Boca-de-lobo de concreto MATERIALTIPO DIMENSÕES (M) UN

Guia de concreto (chapéu) padrão PMSP 1,20 x 0,30 x 0,15 x 0,12 un 22,00Laje de concreto padrão PMSP 1,10 x 0,70 x 0,07 un 60,00

Condições de pagamento: faturado 25 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: 120 unidades.

Guia de concreto curva MATERIALESPECIFICAÇÕES ALTURA (MM) LARGURA DA BASE (MM) LARGURA DO TOPO (MM) COMPRIMENTO (M) UN SP

Raio de curvatura de 2, 4, 6 ou 9 m 300 150 130 1 un 20,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 3 dias. Lote básico de comercialização: 100 peças.

Guias de concreto (meio-fio) – Retas MATERIALALTURA (MM) LARGURA DA BASE (MM) LARGURA DO TOPO (MM) COMPRIMENTO (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

300 140 120 0,80 un 17,00 11,53 10,63 13,23 - 8,18 - 10,65 14,23 8,50 -150 130 1,00 un 18,27 18,00 11,74 14,61 - 11,25 13,00 12,49 13,83 9,83 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 9062.

Guia de concreto moldada no local com extrusora SERVIÇO ALTURA (MM) LARGURA DA BASE (MM) LARGURA DO TOPO (MM) UN SP

Execução de guia e sarjeta moldadas por processo de extrusão – “in loco” 300 150 130 m 12,65Preço: inclusive mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 7 dias. Sistema de medição de praxe: medição por metro de guia executada.

Mão de obra para execução de guias e sarjetas de concreto MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Assentamento de guias de concreto em vala de até 30 cm de profundidade

m 9,22 9,01 7,04 6,54 6,82 7,22 6,50 6,58 - 6,18 6,53

Execução de sarjeta moldada no local, inclusive preparo de caixa: com preparo de concreto no local

m³ 143,28 149,81 125,13 116,28 112,14 127,38 112,50 122,46 - 109,43 110,27

Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição nº 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: imediato. Sistema de medição de praxe: medição por metro de guia assentada e pelo volume de sarjeta executada.

Page 247: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 245

IIMPERMEABILIZAÇÕES COM MANTAS

GUINCHOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

GUINDASTES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

HIDRANTES – Veja: Combate a incêndio

IMPERMEABILIZAÇÕES COM MANTAS

Maçarico para impermeabilização MATERIALMODELO QUANTIDADE POR CAIXA (UN) UN SP

Maçarico italiano (completo) 1 un 640,80Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Mantas asfálticas MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Manta asfáltica com armadura filme polietileno 3 rolo de 10 m² 117,60 - 135,50 131,00 135,14 116,13 - - 128,02 - -Manta asfáltica polimérica estruturada sem tecido de poliéster

3 rolo de 10 m² 152,56 - 146,97 169,57 149,67 135,00 - - 106,70 137,39 -

Manta asfáltica de poliéster 4 rolo de 10 m² 209,00 260,82 201,33 176,67 185,25 160,00 - - 181,67 - -Condições de pagamento: faturado. Norma técnica: NBR 9952.

Serviços de impermeabilizações com mantas asfálticas a maçarico SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) UN SP

Alumínio 4 m² 63,55Ardosiada 3 m² 68,58Tipo 3 3 m² 52,83

4 m² 61,56Tipo 3 – Antirraiz 4 m² 78,00Tipo 3 – Dupla 3 + 4 m² 109,42

Serviços de impermeabilizações com mantas asfálticas aderidas com asfalto a quente SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) UN SP

Alumínio 4 m² 74,09Tipo 3 – Antirraiz 4 m² 89,22Tipo 3 – Dupla 3 + 4 m² 120,48Ardosiada 3 m² 76,70Tipo 3 3 m² 67,60

4 m² 66,70

Serviços de impermeabilizações com mantas de borracha sintética – EPDM SERVIÇOTIPO (MM) ESPESSURA (MM) UN SP

Convencional 0,80 m² 88,95Aderida 1,00 m² 102,04

1,20 m² 118,42

Preço: material e mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos de Trabalho, BDI – Benefício e Despesas Indiretas da firma empreiteira, bem como primer e material impermeabilizante. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição pela área real desenvolvida, não descontando vãos de lajes até 2 m². Faixas até 50 cm de largura são medidas por metro linear e cobradas à razão de 50% do preço do metro quadrado; acima de 51 cm de largura, cobrar 100%. Ralos ou tubos emergentes são medidos por unidade e cobrados ao preço de 1 m²/un. Obs.: os preços não incluem limpeza, corte de rodapés, cimento, areia e tela de proteção. Normas técnicas: NBR 9952, NBR 9574 e NBR 9575.

Page 248: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

246 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

IMPERMEABILIZAÇÕES COM MANTASIServiços auxiliares para impermeabilizações SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (CM) UN SP

Camada drenante, inclusa emulsão asfáltica 2 m² 9,68Corte de rodapés h=20 cm 3 m 14,58Preenchimento de juntas com mastique hidroasfáltico 2,00 x 2,50 cm – m 4,25Preparação de reservatórios > 100 m² – m² 12,82Proteção desempenada armada em quadros 2,00 x 2,00 m 4 a 5 m² 19,89Proteção desempenada em quadros 2,00 x 2,00 m 3 a 4 m² 15,32Proteção sarrafeada 3 m² 11,36Proteção simples 2 m² 10,42Regularização até 5 m² 13,57Solução antirraiz alcatrão – consumo de 0,5 l/m² – m² -

Preço: material e mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos de Trabalho, BDI – Benefício e Despesas Indiretas da firma empreiteira, bem como primer e material impermeabilizante. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição pela área real desenvolvida, não descontando vãos de lajes até 2 m². Faixas até 50 cm de largura são medidas por metro linear e cobradas à razão de 50% do preço do metro quadrado; acima de 51 cm de largura, cobrar 100%. Ralos ou tubos emergentes são medidos por unidade e cobrados ao preço de 1 m²/un. Obs.: os preços não incluem limpeza, corte de rodapés, cimento, areia e tela de proteção.

IMPERMEABILIZAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

Pinturas asfálticas MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Tinta asfáltica lata 18 l 101,88 116,67 111,00 - 89,60 85,00 130,00 111,22 121,67 - -Tinta betuminosa lata 18 l 135,31 187,28 158,33 197,30 167,89 153,70 200,10 189,58 182,19 200,00 -

Condições de pagamento: faturado.

Proteções superficiais MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Silicone à base de água balde 20 l 74,92 - - - 68,22 57,50 64,07 - - - -Silicone à base de solvente lata 18 l 240,88 272,58 251,71 229,00 285,00 230,00 - 245,91 271,03 243,38 -Tinta mineral em pó impermeável balde 18 kg 60,50 60,00 67,67 - 65,89 3,40 - 83,62 - 60,21 -

Condições de pagamento: faturado.

Revestimentos impermeáveis semiflexíveis MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Asfalto preparado para encanamentos balde 18 kg 97,67 111,27 103,51 119,68 123,67 119,00 136,50 106,53 115,86 112,83 -Emulsão acrílica balde 18 kg 164,29 191,36 194,96 204,74 202,67 191,85 217,23 201,92 211,31 215,42 -

Page 249: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 247

IIMPERMEABILIZAÇÕES MOLDADAS IN LOCO

Page 250: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

248 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

IMPERMEABILIZAÇÕES MOLDADAS IN LOCOIServiços de impermeabilizações com borracha clorada SERVIÇOESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE DE DEMÃOS CONSUMO (KG/M²) UN SP

Hypalon > 100 m² 6 + 2 4 m² 227,24Neoprene/Hypalon > 100 m² 6 + 2 4 m² 246,82

Serviços de impermeabilizações com membranas moldadas no local SERVIÇOESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE DE DEMÃOS CONSUMO (KG/M²) UN SP

Asfalto a quente com um estruturante 3 4 m² 46,45Asfalto a quente com dois estruturantes 4 6 m² 64,18

Preço: material e mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos de Trabalho, BDI – Benefício e Despesas Indiretas da firma empreiteira, bem como primer e material impermeabilizante. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição pela área real desenvolvida, não descontando vãos de lajes até 2 m². Faixas até 50 cm de largura são medidas por metro linear e cobradas à razão de 50% do preço do metro quadrado; acima de 51 cm de largura, cobrar 100%. Ralos ou tubos emergentes são medidos por unidade e cobrados ao preço de 1 m²/un. Obs.: os preços não incluem limpeza, corte de rodapés, cimento, areia e tela de proteção. Normas técnicas: NBR 9396, NBR 9574 e NBR 9575.

IMPERMEABILIZAÇÕES RÍGIDAS

Aceleradores impermeabilizantes MATERIALUSO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aditivo impermeabilizante de pega ultrarrápida balde 20 kg 80,19 88,08 100,34 152,00 149,33 139,27 131,00 107,82 123,86 115,82 -Impermeabilizante de pega ultrarrápida para tamponamentos balde 17 kg 173,72 - 171,87 - - - - - - - -

Condições de pagamento: faturado.

VEJA TAMBÉM Aditivos Impermeabilizantes em Aditivos

Argamassas para impermeabilizações de áreas enterradas MATERIALUSO UN SP

Argamassa polimérica, bicomponente à base de cimentos, polímeros acrílicos e aditivos para impermeabilização caixa 18 kg 29,63

Condições de pagamento: faturado.

IMUNIZANTES PARA MADEIRAS – Veja: Madeiras

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

Canteiro pré-fabricado de concreto SERVIÇOUN MG

Edificação de concreto celular m² 275,00Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: conforme medições de serviços realizados. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: 500 m². Especificação: edificação completa com paredes de concreto celular autoclavado, telhamento, pintura, instalações hidrossanitárias e elétricas e piso cimentado. Revestimento à base de textura microssílica. Compatível para escritórios, refeitórios, alojamentos, sanitários coletivos, etc. Obs.: preço sugerido para todo o Brasil, que pode variar dependendo do número de banheiros, índices de paredes, acabamentos e tamanho do empreendimento.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 249

IINSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

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250 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

INSTALAÇÕES PROVISÓRIASIContêineres metálicos com dimensões de 2,30 x 6,00 x 2,30 m LOCAÇÃOMODELO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Básico un/mês 250,33 350,00 305,00 - 280,00 280,00 - 410,00 - - -Escritório com sanitário interno un/mês 312,33 528,50 440,00 - 380,00 380,00 - 490,00 - - -Módulo com 8 sanitários un/mês 338,00 736,50 652,50 - 550,00 520,00 - - - - -Módulo com 8 chuveiros un/mês 409,33 736,50 - - 550,00 520,00 - 685,00 - - -Transporte de contêiner até o local da obra un/mês 433,33 - - - 180,00 - - - - - -

Preço: posto fábrica. Condições de pagamento: faturado 30 dias (SP) e à vista para as demais regiões. Prazo para início dos serviços: imediato. Lote básico de contratação: locação mínima 30 dias. Obs.: no RJ o Módulo tem dimensões de 2,40 x 6,00 x 2,55 m e os preços considerados acima são para os módulos de 7 sanitários, 7 chuveiros e 5 chuveiros e 3 sanitários, respectivamente, frete com caminhão munck R$ 65,00/ hora.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 251

IINSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

Contêineres metálicos com dimensões de 2,30 x 6,00 x 2,50 m VENDAMODELO TIPO UN SP

Depósito Sem janela e chapa simples un 5303,00Duas salas Com janela e chapa simples un 6210,00

Com janela e chapa térmica un 10441,00Escritórios com WC Com janela e chapa simples un 6264,00

Com janelas e chapa térmica un 10361,00Para uso livre Com janela e chapa simples un 5303,00

Com janela e chapa térmica un 9225,00Sanitário/ Vestiário (2 vasos e 4 chuveiros) Com janela e chapa simples un 9735,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto fábrica. Prazo de entrega: 6 a 10 dias. Lote básico de comercialização: módulo de 2,30 m (largura) x 6,00 m (comprimento) x 2,50 m (altura interna).

Sanitário químico LOCAÇÃOMODELO LARGURA

(M)COMPRIMENTO (M)

ALTURA (M)

CAPACIDADE DO TANQUE (L)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Standard 1 1 2 227 un/mês 419,00 - 410,00 - 631,67 865,00 - 515,00 - - -Condições de pagamento: à vista. Prazo de entrega: imediato. Obs.: instalação no local da obra com equipamentos e uma limpeza por semana.

INTERFONES – Veja: Porteiros eletrônicos

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252 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

INTERRUPTORES E TOMADAS ELÉTRICASI

INTERRUPTORES E TOMADAS ELÉTRICAS

Interruptores de embutir sem placas MATERIALESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1 tecla simples un 3,85 4,37 5,14 6,43 4,01 4,19 3,43 4,61 6,69 3,68 -1 simples e 1 paralela un 9,40 10,42 10,99 12,84 11,37 9,89 7,47 7,06 8,70 6,49 -1 tecla simples 1 tomada 2 pólos universal un 10,23 10,97 11,86 14,56 10,36 13,66 7,78 11,60 12,33 9,47 -2 teclas simples e 1 paralela un 14,11 14,16 16,64 19,11 15,05 16,51 11,21 16,01 16,54 9,09 -2 teclas simples 1 tomada 2 pólos universal un 11,70 12,96 13,94 15,04 12,28 15,30 9,33 12,01 15,42 7,66 -1 tecla paralela un 5,40 6,16 7,59 9,28 5,77 5,62 4,56 5,85 9,07 3,86 -Interruptor 1 tecla campainha un 4,61 4,67 3,56 5,68 5,03 4,54 3,75 6,99 6,28 5,77 -

Especificação: corrente: 10 A e tensão: 250 V. Normas técnicas: IEC 61058-1, IEC 61058-2-1, NBRIEC 60309-1, NM 60669-1, NM 606692-2-4, NM 606692-3 e NM 60884-1.

Interruptores e tomadas para sistema aparente – Acessórios MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Campainha cigarra 127 V un 24,38 24,39 31,14 19,37 19,10 19,21 27,11 30,21 23,17 26,65 -Simples un 6,73 7,99 7,55 8,79 6,18 7,27 9,43 8,12 8,35 8,30 -1 simples + 1 tomada 2 P universal un 16,20 16,70 18,23 17,15 14,68 17,67 19,90 19,11 17,13 19,07 -2 simples un 16,16 18,44 18,35 16,97 14,69 17,35 21,32 19,62 16,95 19,13 -Paralelo un 10,27 11,56 11,52 9,09 9,52 11,10 15,06 12,08 7,89 12,01 -2 paralelo un 24,64 26,37 28,59 19,55 22,12 23,88 33,79 20,52 25,26 27,64 -Tomada para telefone 4 P – Padrão Telebrás un 10,88 13,02 12,22 11,78 9,98 11,83 15,61 13,26 12,63 13,04 -Tomada RJ11 para caixa de 75 x 75 x 42 cm un 16,29 19,76 18,30 16,62 14,65 17,64 24,25 19,86 18,96 20,26 -Tomada 2 P – Universal un 6,85 7,96 7,68 7,62 6,25 7,43 10,11 8,23 7,89 8,09 -

Obs.: o sistema aparente também é conhecido como sistema “X”.

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

Revestimentos acústicos MATERIALMODELO ESPESSURA (MM) UN GRAFITE

25/10 25 m² 24,5735/10 35 m² 31,2450/10 50 m² 41,6975/30 75 m² 73,22

Condições de pagamento: 28 dias (faturamento mínimo R$ 300,00). Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Especificações: fabricado com espuma flexível de poliuretano poliéster auto extinguível de acordo com as normas NBR 9178 e NBR 9442.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 39 (página 209)

ISOLAMENTOS TÉRMICOS

Calhas de lã de vidro MATERIALDIÂMETRO ESPESSURA (MM) UN SP RJ

1” 25,00 m 8,87 10,002 1/2” 25,00 m 14,91 16,812” 40,00 m 18,96 21,655” 63,50 m 55,86 67,68

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica (SP) e posto revendedor (RJ). Prazo de entrega: imediata. Especificações: condutibilidade térmica de 0,029 kcal.m/m².h.°C. Linha normal de fabricação: diâmetro até 14” e espessura até 100 mm. Densidade: 60 kg/m³.

Mantas de lã de vidro MATERIALDENSIDADE (KG/M³) ESPESSURA (MM) UN

40 50,00 m² 39,69Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica São Paulo, SP. Prazo de entrega: imediata.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 253

IISOLAMENTOS TÉRMICOS

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254 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ISOLAMENTOS TÉRMICOSI–JPainéis de lã de vidro MATERIALDENSIDADE (KG/M³) ESPESSURA (MM) UN SP

20 50,00 m² 13,0340 50,00 m² 25,86100 25,00 m² 37,25

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica (SP) e posto revendedor (RJ). Prazo de entrega: imediata. Especificações: painéis rígidos e semi-rígidos. Modulação 1.200 x 600 mm. Condutibilidade térmica: 0,025 a 0,036 kcal.m/m².h.°C.

Placas de poliestireno expandido – P1 com dimensões de 1,00 x 0,50 m MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

5 m² 1,60 - 1,38 1,75 - - - - 1,25 - -20 m² 5,04 - 5,52 7,01 - - - - 4,99 - -50 m² 10,60 - 14,25 18,00 - - - - 13,03 - -100 m² 25,19 - 27,52 34,96 - - - - 24,88 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 10 dias. Especificações: Condutibilidade térmica: 0,029 kcal.m/m².h.°C. Densidade: 13 a 16 kg/m³. Normas técnicas: NBR 15220/1, NBR 15220/2, NBR 15220/3, NBR 15220/4 e NBR 15220/5 e NBR NM 45.

Vermiculitas – Agregados para enchimentos MATERIALESPECIFICAÇÃO DENSIDADE (KG/M³) UN SP RJ

Fina 100 m³ 143,12 233,49Condições de pagamento: faturado 28 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 3 dias. Lote básico de comercialização: 20 m³. Normas técnicas: NBR 9230.

VEJA TAMBÉM Poliestireno Expandido e Subcobertura

JANELAS Janelas de alumínio padronizadas MATERIALTIPO DE CAIXILHO QUANTIDADE

DE SEÇÕES

QUANTIDADE DE

BASCULANTES

ALTURA

(M)

LARGURA

(M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Vitrôs basculantes com vidro canelado

1 2 0,60 0,80 un 149,60 162,55 153,33 296,00 229,00 - 221,67 141,00 158,47 125,00 -2 6 0,80 1,50 un 423,61 457,55 434,72 838,80 645,28 - 624,66 397,28 449,10 352,24 -2 10 1,20 1,20 un 468,62 745,89 480,91 927,91 1051,93 - 1018,32 647,64 496,82 574,22 -

TIPO DE CAIXILHO FOLHAS FIXAS FOLHAS DE CORRER ALTURA

(M)

LARGURA UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Vitrô de sala com vidro – 2 1,20 1,20 un 364,82 345,58 325,33 270,10 347,59 - 359,16 342,14 286,44 267,78 -Vitrô de sala com vidro – com bandeira

2 2 1,20 2,00 un 735,73 821,15 501,67 811,77 696,00 - 969,00 678,33 - 957,50 -

Vitrô de sala com vidro – sem bandeira

2 2 1,20 2,00 un 797,08 604,58 710,65 590,00 608,00 - 628,25 598,33 625,70 468,33 -

TIPO DE CAIXILHO QUANTIDADE

DE SEÇÕES

QUANTIDADE DE

BANDEIRAS MÓVEIS

ALTURA

(M)

LARGURA

(M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Maxim-Air com vidro miniboreal

1 1 0,80 0,80 un 266,35 277,70 320,53 264,62 244,00 - 257,50 229,18 189,47 182,53 -2 2 0,80 1,20 un 463,45 393,38 557,62 460,38 345,70 - 364,67 398,83 329,60 258,45 -

TIPO DE CAIXILHO QUANTIDADE

DE SEÇÕES

QUANTIDADE DE

BANDEIRAS MÓVEIS

ALTURA

(M)

LARGURA

(M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Venezianas para quartos

– 2 1,00 1,20 un 586,13 644,90 458,75 725,44 589,00 - 538,00 - 467,06 270,00 -– 2 1,20 1,50 un 910,58 1452,55 712,61 1126,97 1326,72 - 1211,85 - 725,32 608,18 -– 4 1,20 2,00 un 1312,84 1632,79 1027,41 1624,83 1491,35 - 1362,23 - 1045,74 683,64 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 10820, NBR 10821, NBR 10829, NBR 10830 e NBR 10831.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 46 (página 18)

Janelas de aço padronizadas MATERIALTIPO DE JANELA ALTURA (M) LARGURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Basculante 0,60 1,00 un 77,98 - - 116,14 - - - - - - -1,00 1,20 un 143,45 - - 154,67 - - - - - - -1,50 1,20 un 174,80 - 247,60 180,71 - - - - - 223,70 -

Correr 1,20 1,20 un 228,70 269,90 265,63 258,40 168,70 226,15 512,00 - - 221,67 -1,50 1,20 un 349,45 319,15 300,00 300,59 - - - - - 427,45 -2,00 1,20 un 258,88 - - 265,34 - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preços dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Janelas de madeira – Venezianas de correr MATERIALESPECIFICAÇÃO ALTURA (M) LARGURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

6 folhas, sendo 2 venezianas fixas, 2 venezianas de correr e 2 folhas de correr sem vidro

1,20 1,40 un 388,33 - - - - 333,33 472,00 - - - -1,20 1,60 un 441,54 - - - - 370,27 524,26 - - - -1,20 1,80 un 506,58 - - - - 405,14 573,63 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: completa e montada.Essências consideradas: Cedro e Imbuia

Page 257: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 255

JANELAS J–L

Janelas de PVC MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG

Correr 2 folhas de vidro 4 mm m² 356,60 - -3 folhas, sendo 1 de vidro 4 mm e 2 venezianas m² 963,54 860,42 1039,61

Maxim-Air ou Tombar Vidro 4 mm m² 1074,63 - -

JARDINS – Veja: Paisagismo

JUNTAS DE DILATAÇÃO

Juntas elásticas de dilatação MATERIALABERTURA (CM) UN SP

2,00 m 79,752,50 m 173,65

Preços: inclusive material e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma.

LADRILHOS – Veja: Revestimentos para pisos

Page 258: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

256 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LAJES

Lajes alveolares MATERIALALTURA (CM) VÃO LIVRE (M) SOBRECARGA (KGF/M²) UN SP

12 5 500 m² 59,06

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: conforme cronograma.

Lajes nervuradas – Blocos de concreto celulares autoclavados MATERIALCOMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) ALTURA (MM) UN SP MG

600 300 100 m² 13,20 16,92

LAJESL

Page 259: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 257

LLAJES

Page 260: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

258 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LAJESLLajes nervuradas – Painéis de concreto celulares autoclavados MATERIALESPESSURA (MM) SOBRECARGA (KGF/M²) VÃO LIVRE (M) UN SP

75 200 2,40 m³ 600,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: viagem com 25 m³.

Laje tipo painel unidirecional MATERIALTIPO / ACABADA (CM) LINHA DE ESCORA POR VÃO LIVRE SOBRECARGA (KFG/M²) CONSUMO DE CONCRETO (L/M²) VÃO LIVRE (M) CONSUMO DE AÇO (KG/M²) PESO PRÓPRIO (KGF/M²) UN SP

PPN 20 (16 + 04) – 750 52 6 2,55 310 m² 63,48PPN 28 (23 + 05) 1,00 500 68 10 4,80 360 m² 72,88

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Obs.: o preço total do m² compreende o fornecimento das vigotas e as fôrmas removíveis para o sistema construtivo.

Lajes pré-fabricadas convencionais MATERIALESPESSURA

(CM)

USO PESO PRÓPRIO

(KG/M²)

SOBRECARGA

(KG/M²)

VÃO LIVRE

(M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

8 Forro 155 50 3 m² 18,32 16,90 15,68 20,44 15,21 13,09 19,00 14,11 11,67 17,91 -12 Piso 215 150 3 m² 25,84 24,13 21,87 29,00 21,50 18,63 27,00 20,23 16,56 25,53 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: 15 m². Normas técnicas: NBR 6118, NBR 9062, NBR 14859-1, NBR 14859-2, NBR 14860-1, NBR 14860-2 e NBR 14861.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 48 (página 40)

Page 261: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 259

LLAJES

Page 262: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

260 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

LAJESL–MLajes treliçadas MATERIALDESCRIÇÃO ARMAÇÃO DA TRELIÇA CAPEAMENTO (CM) ALTURA DO EPS (CM) SOBRECARGA (KGF/M²) VÃO LIVRE (M) PESO PRÓPRIO (KGF/M²) UN SP

Forros TR 08644 4 8 100 4 145 m² 21,73Pisos TR 08644 4 8 200 4 145 m² 23,40

T 08644 3 – 200 2,80 200 m² 24,20

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica Campinas, SP. Prazo de Entrega: 10 dias. Especificações: Condição de vínculo: apoio simples, Intereixo: 50 cm, Concreto de capeamento: fck 20 MPa. Obs.: o preço total do m² compreende o fornecimento das vigotas treliçadas e dos blocos EPS (ISOPOR®). Podem ser vendidos separadamente as lajes treliçadas e os blocos de EPS.

LAMBRISMATERIAL

ESSÊNCIAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Lambri 10 x 1 cm – seco em estufa m² 25,56 33,05 31,90 - - - - 26,72 - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Essência: Angelim.

LÂMPADAS

Lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas 2U – Dupla – Base E27 MATERIALESPECIFICAÇÃO POTÊNCIA (W) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

110 V 10 un 12,90 8,56 10,87 8,15 8,33 8,97 8,67 11,01 11,03 7,65 -20 un 3,42 4,82 3,68 4,10 3,52 4,00 4,33 4,50 4,01 4,05 -

220V 10 un 11,35 8,70 10,87 8,85 8,33 8,74 8,28 11,01 10,18 7,95 -Normas técnicas: NBR 5354, NBR 5382, NBR 5410, NBR 5413, NBR 15215-1, NBR 15215-2, NBR 15215-3 e NBR 15215-4

Lâmpadas tubulares e halógenas MATERIALESPECIFICAÇÃO POTÊNCIA (W) COMPRIMENTO (MM) PAR UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

110 V – base R7S 100 78 – un 3,40 4,26 4,46 4,15 4,17 5,80 4,87 5,43 5,59 5,70 -110 V – base E27 100 – 30,00 un 15,54 22,09 21,76 - 14,37 32,45 26,76 - 26,82 28,45 -

300 – 38,00 un 22,88 24,67 28,27 26,00 16,72 25,76 28,61 28,50 31,08 26,45 -220 V – base E27 50 – 20,00 un 12,21 19,24 15,40 16,90 10,80 12,04 11,54 25,44 14,19 12,34 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Lâmpadas incandescentes – 127 V ou 220 V – Base E27 MATERIALPOTÊNCIA (W) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 un 1,63 2,32 1,47 1,82 1,40 1,55 1,53 1,72 1,45 1,58 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Lâmpadas luz mista – 110 V / 220 V MATERIALPOTÊNCIA (W) BASE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

250 E40 un 21,57 20,52 15,15 18,06 17,92 13,70 21,34 18,09 17,27 19,94 -Especificações: para iluminação pública. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata

Lâmpadas de vapor de mercúrio – 220 V MATERIALPOTÊNCIA (W) BASE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

125 E27 un 10,34 13,40 11,49 14,02 - 12,53 13,13 10,30 11,52 14,65 -Especificações: para iluminação pública. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Lâmpadas de vapor metálico MATERIALTIPO POTÊNCIA (W) BASE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Ovóide 175 E40 un 152,44 134,87 155,00 - - - 148,00 - - - -Tubular 250 – un 57,31 87,79 66,57 66,18 80,67 68,00 77,06 80,00 86,00 69,60 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Lâmpadas de vapor de sódio – 220 V para iluminação pública ou comercial MATERIALPOTÊNCIA (W) TIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

50 Ovóide un 27,00 27,05 16,78 - 19,97 19,02 24,40 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Luminárias, Iluminação de Emergência e Reatores

LAVATÓRIOS – Veja: Aparelhos sanitários

MADEIRASMATERIAL

ESSÊNCIAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Angelim m³ 2054,96 2285,00 1956,60 2016,67 1966,67 2150,00 1876,00 2870,00 2700,00 2200,00 -Cedrinho m³ 1437,60 1589,93 1415,00 - 1605,00 1552,50 1523,75 - - - -Garapa m³ 2403,23 2420,00 2085,00 - 2150,00 - 2016,00 - - - -Ipê m³ 3174,34 3133,33 3367,00 3700,00 3000,00 3500,00 2850,00 3575,00 3300,00 3100,00 -Jatobá m³ 2650,00 2313,00 2165,50 - 2200,00 2533,33 1994,00 - 2965,00 2400,00 -Maçaranduba m³ 2814,00 2028,33 1983,00 - - - - 2462,56 2560,00 2575,00 -Peroba-rosa m³ 2990,09 2805,00 - 1600,00 2000,00 1550,00 1875,00 - - - -Pinus m³ 520,35 535,33 469,88 610,00 365,63 633,33 467,00 - - - -Sucupira m³ - 1798,60 2097,00 2635,00 - - - 2250,00 - 2200,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 7190, NBR 11700 e NBR 12297.

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Page 263: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 261

MMADEIRAS

Caibro MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Com base de 4,40 m de comprimento m 7,63 6,18 4,69 4,94 3,64 7,08 5,86 6,95 10,83 6,16 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Peroba-Rosa (SP), Maçaranduba (CE), Peroba (SC), Cedrinho (RS) e Angelim (PA). Especificações: dimensões de 5 x 6 cm (SP), 5 x 5 cm (SC, RS e CE) e 5 x 7,5 cm (PA).

Pontalete MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Com base de 4,20 m de comprimento m 1,90 2,10 1,98 3,90 2,09 3,00 3,20 3,55 7,28 7,13 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedrinho (SP), Pinus (RJ) e Madeira Mista (BA, PE, CE e PA). Especificações: 7 x 7 cm (SP e RJ) e 3 x 3” (BA, PE, CE e PA).

Ripa MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Com base de 4,40 m de comprimento m 1,97 1,42 1,36 1,91 1,17 1,85 - 2,05 1,39 1,41 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Peroba Rosa (SP e PR) e Maçaranduba (CE). Especificações: 2,5 x 5 cm (SP e PR) e 1,5 x 4 cm (CE),

Sarrafos MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aparelhado com base de 4,20 m de comprimento m 1,79 - - 1,66 1,83 2,13 2,07 - - 2,63 -Com base de 4,20 m de comprimento m 0,72 0,73 0,70 1,32 0,49 2,12 0,63 - - 1,87 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedrinho (SP, PR, SC e RS), Pinus (RJ e MG) e Virola (PA). Especificações: 2,5 x 5 cm (SP, RJ, MG, PR, SC e RS) e 1 x 2” (PA).

Sarrafos de 1 x 4’’ (2,5 x 10) cm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aparelhado com base de 4,20 m de comprimento m 3,31 3,85 - 2,85 3,63 4,64 3,72 2,32 - 4,65 -Com base de 4,20 m de comprimento m 1,25 1,24 1,42 2,44 1,01 4,52 1,15 - 3,44 2,42 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedrinho (PR, SC, RS), Pinus (RJ e MG), Madeira Mista (BA, PE), Virola (CE e PA para os sarrafos não aparelhados), Maçaranduba (CE para o sarrafo aparelhado) e Angelim (PA para o sarrafo aparelhado). Especificações: 2,5 x 10 cm (RJ, MG, PR, SC) e 1 x 4” (BA, PE, CE e PA).

Tábuas MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2,5 x 15 m 1,98 2,09 2,34 3,63 1,36 1,57 1,68 3,31 4,67 - -2,5 x 25 m 3,09 3,02 2,95 5,63 2,29 2,67 2,83 4,70 8,13 - -2,5 x 30 m 4,18 4,16 4,61 6,48 2,92 3,64 3,66 - - 9,54 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Cedrinho (SP, SC e RS), Pinus (RJ e MG) e Madeira Mista (DF).

Viga MATERIALESSÊNCIAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Com base de 4,00 m de comprimento m 17,39 17,15 16,27 9,40 9,66 8,68 - 16,68 24,15 15,93 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essências: Peroba-Rosa (SP), Peroba (PR), Peroba Vermelha (SC), Angelim (BA e PA) e Maçaranduba (PE e CE). Especificações: 6 x 12 cm (SP, PR, SC, BA e CE), 7 x 12 cm (PE) e 5 x 10 cm (PA).

MANGOTES VIBRADORES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MANGUEIRAS DE INCÊNDIO – Veja: Combate a incêndio MANTAS ASFÁLTICAS – Veja: Impermeabilizações com mantas

MANTAS DE LÃ DE VIDRO – Veja: Isolamentos acústicos

MÃO DE OBRA PARA SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Alvenarias MÃO DE OBRATIPO DE TIJOLO ESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bloco de concreto (vedação) para receber acabamento em massa

Parede de 0,20 m m² 14,16 14,19 11,35 10,57 10,70 11,63 10,40 10,82 - 9,96 10,34Parede de 0,15 m m² 13,15 13,20 10,57 9,84 9,95 10,83 9,67 10,08 - 9,27 9,62Parede de 0,10 m m² 12,15 12,20 9,79 9,11 9,20 10,03 8,95 9,34 - 8,58 8,90

Tijolo cerâmico furado (baiano)

Parede de 0,20 m m² 29,07 29,11 23,27 21,67 21,95 23,84 21,31 22,16 - 20,41 21,22Parede de 0,10 m m² 18,53 18,60 14,92 13,89 14,02 15,28 13,65 14,24 - 13,08 13,57

Tijolo comum Parede de 0,20 m (1 tijolo) m² 48,48 48,54 38,80 36,13 36,60 39,76 35,54 36,95 - 34,04 35,38Parede de 0,10 m (1/2 tijolo) m² 30,11 30,20 24,19 22,53 22,77 24,78 22,14 23,07 - 21,22 22,02Parede de 0,05 m (1/4 tijolo) m² 16,48 16,56 13,29 12,37 12,48 13,61 12,15 12,69 - 11,65 12,08

Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medição quinzenal. Sistema de medição de praxe: medição por área de alvenaria executada, não descontar vãos até 2 m².

Page 264: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

262 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÃO DE OBRA PARA SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVILMDemolições MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES PRODUTIVIDADE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Alvenaria de tijolos sem reaproveitamento 3,30 Hh/m³ m³ 26,88 25,56 19,35 18,01 19,45 19,95 18,12 17,69 - 17,04 18,40Cobertura com telhas cerâmicas e estrutura de madeira

2,09 Hh/m² m² 5,38 5,11 3,87 3,60 3,89 3,99 3,62 3,54 - 3,41 3,68

Coberturas com telhas de cimento reforçado com fibras totalmente aderidas e estrutura de madeira

1,70 Hh/m² m² 2,24 2,15 1,61 1,50 1,62 1,66 1,51 1,47 - 1,42 1,53

Concreto armado com uso de martelete pneumático 6,50 Hh/m³ m³ 134,40 127,80 111,13 90,06 97,24 99,74 90,61 93,24 - 96,15 92,01Concreto simples 14,30 Hh/m³ m³ 116,48 110,76 83,86 78,05 84,28 86,44 78,53 76,66 - 73,85 79,74Forro de tábuas 0,33 Hh/m² m² 2,69 2,69 2,22 1,99 1,94 2,17 2,11 1,86 - 1,92 2,00Piso cerâmico 0,77 Hh/m² m² 6,27 5,96 4,52 4,20 4,54 4,65 4,23 4,13 - 3,98 4,29Retirada de esquadrias metálicas 0,55 Hh/m² m² 4,48 4,26 3,23 3,00 3,24 3,32 3,02 2,95 - 2,84 3,07Revestimento com argamassa 0,55 Hh/m² m² 4,48 4,26 3,23 3,00 3,24 3,32 3,02 2,95 - 2,84 3,07Revestimento com azulejos ou pedras 2,75 Hh/m² m² 22,40 21,30 16,13 15,01 16,21 16,62 15,10 14,74 - 14,20 15,34

Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabela de Composições de Preços para Orçamento , 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição de alvenaria e concreto – medição pelos volumes efetivos; cobertura – medição pela área de projeção horizontal; forros e revestimentos – medição pelas áreas efetivas, exceção para revestimentos com argamassa, onde se consideram vãos de até 1,00 m², como cheios; esquadrias – medição pelas áreas efetivas; aparelhos sanitários – medição por unidade. Normas técnicas: NBR 5682.

Forros MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aplicação de chapisco m² 4,79 4,80 3,84 3,58 3,62 3,94 3,52 3,66 - 3,37 3,50Aplicação de emboço m² - - - - - - - - - - -Aplicação de reboco m² 10,95 11,01 7,41 6,90 6,96 7,59 6,78 7,07 - 6,50 6,74

Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: chapisco medição pela área efetiva, descontando vãos; emboço e reboco descontar apenas a área que exceder, em cada vão, a 2,5 m².

Paredes MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aplicação de chapisco m² 2,16 2,15 1,70 1,59 1,62 1,75 1,56 1,62 - 1,50 1,56Aplicação de emboço m² 12,14 12,12 9,67 9,00 9,15 9,91 8,86 9,19 - 8,48 8,83Aplicação de gesso sobre bloco de concreto m² 4,53 4,73 3,94 3,67 3,54 4,02 3,55 3,86 - 3,44 3,48Aplicação de reboco m² 9,19 9,24 7,41 6,90 6,96 7,59 6,78 7,07 - 6,50 6,74Assentamento de azulejo 15 x 15 cm com argamassa pré-fabricada

m² 5,04 5,45 4,24 3,94 3,89 4,33 3,84 4,10 - 3,71 3,79

Page 265: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 263

MMÃO DE OBRA PARA SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Page 266: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

264 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÃO DE OBRA PARA SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVILMESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Assentamento de pastilha cerâmica ou porcelana com argamassa mista

m² 11,34 11,84 9,11 8,48 8,57 9,33 8,34 8,68 - 7,99 8,29

Cantoneira de alumínio para proteção de cantos e azulejos m 8,94 9,59 7,43 6,92 6,86 7,60 6,76 7,17 - 6,51 6,68Execução de massa raspada sobre emboço já pronto, em fachada m² 35,15 35,42 28,50 26,54 26,68 29,19 26,04 27,27 - 24,99 25,86

Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (125,58% para São Paulo/Rio de Janeiro e 124,52% para as demais regiões). A partir da edição nº 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12ª edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: Chapisco – medição pela área efetiva, descontando vãos; emboço e reboco – descontar apenas a área que exceder, em cada vão a 2,5 m²; azulejo e pastilha – medição pela área efetiva, desenvolvendo as áreas de espaletas, faixas etc. Obs.: os preços para assentamento de pastilhas não incluem servente, andaime (balancim), régua e argamassa, que são fornecidos pela obra. Assentamento em superfícies curvas acréscimos de 20% a 25%. Normas técnicas: NBR 13867.

Pavimentos MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Assentamento de blocos articulados de concreto, inclusive preparo de caixa e rejuntamento

m² 6,12 6,02 4,76 4,40 4,55 4,85 4,36 4,45 - 4,18 4,37

Execução de passeio em concreto rústico, inclusive preparo de caixa m² 24,61 24,56 19,58 18,21 18,53 20,05 17,94 18,59 - 17,18 17,88Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição pela área efetiva de piso, descontando vãos.

Pinturas MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Emassamento para parede externa Acrílico, 2 demãos m² 5,35 5,56 4,67 4,28 4,10 4,68 4,28 4,35 - 4,06 4,12Emassamento para parede interna PVA, 2 demãos m² 4,47 4,65 3,91 3,59 3,43 3,92 3,58 3,65 - 3,40 3,44Pintura com esmalte em superíficies metálicas Calhas, 1 demão m 5,27 5,45 4,56 4,17 4,00 4,55 4,21 4,19 - 3,97 4,03

Esquadrias de ferro, 2 demãos m² 14,05 14,53 12,16 11,12 10,67 12,15 11,22 11,16 - 10,58 10,76Pintura com silicone em concreto ou alvenaria 2 demãos m² 4,88 5,11 4,30 3,96 3,77 4,32 3,92 4,06 - 3,74 3,78

Pintura com tinta impermeável para paredes externas

Sobre emboço, concreto ou bloco à vista , 2 demãos

m² 4,15 4,37 3,69 3,41 3,24 3,72 3,34 3,54 - 3,21 3,23

Pintura com verniz em madeira Sintético, 3 demãos m² 6,23 6,47 5,43 4,98 4,76 5,44 4,98 5,04 - 4,72 4,79Pintura com verniz poliuretânico em concreto ou alvenaria

2 demãos m² 8,07 8,49 7,16 6,61 6,28 7,22 6,49 6,85 - 6,24 6,28

Pintura em látex acrílica para paredes externas Sobre revestimento, 2 demãos (sem emassamento)

m² 6,63 6,87 5,75 5,27 5,05 5,75 5,29 5,31 - 5,01 5,08

Pintura em látex PVA para forros e paredes internas

Sobre revestimento, 2 demãos (sem emassamento)

m² 6,63 6,87 5,75 5,27 5,05 5,75 5,29 5,31 - 5,01 5,08

Revestimento texturizado em paredes Acrílica, 1 demão m² 4,47 4,65 3,91 3,59 3,43 3,92 3,58 3,65 - 3,40 3,44Preço: mão de obra, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: à vista. Sistema de medição de praxe: Látex: não descontar vãos até 2,00 m². Para vãos superiores a 2,00 m², deduzir apenas o que exceder a essa área; espaletas, faixas, vigas e molduras isoladas, com largura até 40 cm, são medidas por metro linear e cobradas à razão de 50% dos preços unitários por metro quadrado. Elementos vazados: multiplicar a área por 5. Esquadrias de madeira, portas ou janelas-guilhotina com batente; multiplicar a área do vão-luz por 3. Portas ou janelas-guilhotina sem batente: multiplicar a área do vão-luz por 2. Caixilhos com venezianas: multiplicar a área do vão-luz por 5. Estruturas de madeira em arco: aumenta-se em 30% a área de projeção horizontal e multiplica-se por 2. Terças e elementos de sustentação de telhas: multiplicar a área de projeção horizontal por 2. Estruturas metálicas planas: multiplicar a área de projeção horizontal por 2. Estruturas metálicas em arco: aumenta-se em 30% a área de projeção horizontal e multiplica-se por 2. Esquadrias metálicas: multiplicar a área do vão-luz por 2. Normas técnicas: NBR 11702, NBR 13245, NBR 14847, NBR 14951 e NBR 15079.

Tubulações: serão considerados os seguintes coeficientes a serem aplicados aos preços unitários por metro quadrado de área real pintada, estando especificados segundo o diâmetro e o correspondente coeficiente.

DIÂMETRO COEFICIENTE DIÂMETRO COEFICIENTE

até 2” 2,54 de 8 a 9” 1,69de 2 a 3” 2,42 de 9 a 10” 1,57de 3 a 4” 2,29 de 10 a 11” 1,45de 4 a 5” 2,17 de 11 a 12” 1,33

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 265

MMÃO DE OBRA PARA SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

DIÂMETRO COEFICIENTE DIÂMETRO COEFICIENTE

de 5 a 6” 2,05 de 12 a 13” 1,21de 6 a 7” 1,93 de 13 a 14” 1,10de 7 a 8” 1,81 de 14 em diante Área desenvolvida

Especificações: faixas de identificação em tubulações – cada faixa será considerada como 0,50 m da tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente. Válvulas, flanges, registros e conexões: cada unidade será considerada como um metro linear de tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente. Obs.: ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira.

Pisos MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Assentamento de cerâmica esmaltada m² 25,15 26,60 20,53 19,12 19,14 21,02 18,73 19,69 - 18,00 18,58Assentamento de taco de madeira m² 20,51 20,46 16,30 15,18 15,44 16,71 14,95 15,48 - 14,30 14,90Lastro de concreto não estrutural sob pisos, espessura 8 cm m² 16,82 16,39 12,76 11,85 12,41 13,09 11,80 11,88 - 11,21 11,87Mão de obra para execução de cimentado liso m² 18,77 18,83 15,08 14,05 14,19 15,45 13,81 14,39 - 13,23 13,73Raspagem comercial e calafetagem de tacos m² 10,04 10,72 9,10 8,47 7,99 9,26 8,14 9,02 - 7,95 7,92Regularização de base para assentamento de pisos m² 6,79 6,68 5,24 4,88 5,05 5,38 4,83 4,92 - 4,60 4,85

Preço: mão de obra e equipamentos dependendo da composição, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: medição pela área efetiva, descontando vãos. Obs.: ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Normas técnicas: NBR 6451 e NBR 13753.

VEJA TAMBÉM Salários dos Profissionais de Construção Civil

MÁQUINAS DE POLIR – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Acabadoras de superfícies LOCAÇÃOTIPO ESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA UN SP

Simples Gasolina 8 HP un/mês 600,00Elétrica/trifásica 2,5 CV un/mês 350,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Acabadoras de superfícies VENDATIPO POTÊNCIA (HP) UN SP

Elétrica 3 un 7000,00A gasolina 4 un 6150,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Acessórios para andaimes e balancins MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) USO UN SP

Corda de náilon trançada 12 Trava-quedas e cadeiras suspensas m 1,50Condições de pagamento: à vista. Norma técnica: NR 18

Alicate hidráulico LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN SP

Alicate hidráulico un/mês 600,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

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266 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASM

Andaimes metálicos LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES ALTURA (M) LARGURA (M) DIÂMETRO DA SEÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Andaime metálico fachadeiro comprimento de 1,00 m

2 1 1 1/2” locação/m²/mês 3,37 3,80 5,13 3,67 3,18 5,83 4,40 2,50 5,03 4,08 -

Andaime metálico tubular 1 2 1 1/2” locação/m/mês 12,51 11,62 11,62 9,67 10,88 12,00 11,75 8,70 8,23 8,45 -Escora metálica de 2 a 3 – 57 mm locação/un/mês 4,60 8,77 5,73 - 4,00 - 4,60 - 8,50 5,28 -Tubo metálico equipado para cimbramento

– – 1 1/2” locação/m/mês 2,15 - 2,45 - - - 2,40 - 2,00 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Norma técnica: NBR 6494.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 40 (página 89)

Balancins LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN BA

Balancim leve locação/un/dia 8,40Balancim pesado locação/un/dia 3,85

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Page 269: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 267

MMÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Betoneiras LOCAÇÃOCAPACIDADE (LITROS) ESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA (HP) TENSÃO (V) UN SP MG

320 Motor monofásico 3 220 un/mês 191,25 180,00Motor trifásico 3 220 un/mês 200,00 166,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Betoneiras VENDAESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (L) UN SP

Bimotor 6 600 un 13830,00Motor monofásico 2 400 un 2710,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: a combinar.

Bombas de argamassa VENDATIPO POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (M³/H) UN SP

Elétrica, tipo helicoidal 5,40 0,40 a 2,40 un 31520,60Elétrica, para projetar pasta de gesso 7,40 2,00 un 38035,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: a combinar.

Bombas de concreto rebocáveis VENDATIPO POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (M³/H) UN SP

Diesel 154 53 un 205886,00Elétrica 154 53 un 236860,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto fábrica. Prazo de entrega: a combinar.

Bombas centrífugas para drenagens – Trifásica VENDADIÂMETRO UN SP

2” un 950,00Especificações: de recalque para água limpa, sucção até 6 m.

Bombas submersas LOCAÇÃODIÂMETRO (POL) ESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA (CV) ALTURA ELEVAÇÃO (MCA) VAZÃO (L/MIN) UN SP

2” Trifásica 1,60 10 350 un/mês 950,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Bombas submersas VENDATIPO POTÊNCIA (KW) CAPACIDADE (L/S) UN SP

Diesel 3,70 16,60 un 4000,00Elétrica 5,20 27,00 un 10643,33Gasolina 4,10 16,60 un 2832,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Caçambas LOCAÇÃOTIPO DE COLETA CAPACIDADE DA CAÇAMBA (M³) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Caçambas estacionárias 5 un 200,00 120,00 107,50 93,33 91,67 73,33 75,00 123,33 93,33 78,33 -7 un 380,26 180,01 161,25 140,11 137,34 110,16 112,49 185,03 139,99 117,67 -

Condições de pagamento: à vista. Especificação do serviço: a locação compreende a entrega da caçamba no local da obra e retirada da mesma após sete dias em SP e nas demais regiões após três dias com o entulho. Obs.: conforme orientação das prefeituras, a caçamba de 7 m³ não pode ser estacionada no passeio.

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268 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASMCarrinho paleteiro LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES CAPACIDADE (KG) UN SP

Carrinho paleteiro 2.000 un/mês 300,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Central de injeção de resina LOCAÇÃOTIPO UN SP

Com tanque regulador de pressão e compressão un/h 3,50Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Compactadores de solos – Tipo sapo LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA UN SP

Elétrico 220 W un/mês 533,00Gasolina 3 HP un/mês 637,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Compressores de ar – Elétrico LOCAÇÃOTAXA DE COMPRESSÃO (PCM) PRESSÃO (BAR) UN SP

300 7 un/mês 2400,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Compressores de ar portáteis – Diesel LOCAÇÃOTAXA DE COMPRESSÃO (PCM) PRESSÃO (BAR) UN SP

264/350 10 un/mês 3600,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Cortadoras de ferro LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN SP

Sogkort 500 un/mês 2000,00Sogkort HD un/mês 2000,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Custo horário de equipamentos CHEESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSUMOS UN CUSTO DE PROPRIEDADE,

MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO CUSTO DA MÃO DE OBRA (R$)

CUSTO TOTAL (R$)

Betoneira, elétrica, potência 2 HP (1,5 kW), capacidade 350 l – vida útil 5.000 h Hora produtiva 1,34 8,00 9,34 Bomba de concreto rebocável, diesel, potência 154 HP (115 kW), capacidade 53 m³/h – vida útil 8.000 h Hora produtiva 132,93 9,56 142,49 Caminhão basculante, diesel, potência 160 HP (119 kW), capacidade carga útil 7,6 t, caçamba 5 m³- vida útil 10.000 h Hora produtiva 79,78 12,09 91,87 Caminhão betoneira, diesel, potência 228 HP (170 kW), capacidade da betoneira 5 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 149,73 12,09 161,82 Caminhão carroceria de madeira, diesel, potência 160 HP (119 kW), capacidade útil 7,6 t, carroceria 5,8 m – vida útil 10.000 h

Hora produtiva 78,40 12,09 90,48

Caminhão espargidor com bomba, diesel, potência 160 HP (119 kW), capacidade 6000 l – vida útil 10.000 h Hora produtiva 141,05 12,09 153,14 Compactador de placa vibratória, gasolina, potência 6 HP (4,5 kW) – vida útil 10.000 h Hora produtiva 4,73 8,00 12,73 Compressor de ar portátil rebocável, diesel, potência 78 HP (58 kW), capacidade 5,7 m³/min (200 pcm) – vida útil 10.000 h

Hora produtiva 36,35 0,00 36,35

Distribuidor de betume com aquecedor rebocável, descarga por bomba, potência 3,4 HP (2,5 kW), capacidade 1200 l – vida útil 10.000 h

Hora produtiva 45,57 8,00 53,57

Escavadeira hidráulica sobre esteiras, diesel, potência 99 HP (74 kW), capacidade 0,84 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 82,66 10,11 92,77Guindaste hidráulico autopropelido sobre pneus, diesel, potência 124 HP (92 kW), capacidade 10 t – vida útil 10.000 h Hora produtiva 172,44 9,56 182,01Martelo rompedor, pneumático, capacidade para furos ø até 32 mm – vida útil 3.000 h Hora produtiva 4,47 8,00 12,48 Motoescreiper sobre pneus, diesel, potência 265 HP (198 kW), capacidade 13 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 369,05 10,11 379,16Motoniveladora sobre pneus, diesel, potência 125 HP (93 kW) – vida útil 10.000 h Hora produtiva 157,28 10,11 167,40Pá-carregadeira sobre pneus, diesel, potência 114 HP (85 kW) , capacidade 2,1 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 101,21 10,11 111,32Pick-up, diesel, potência 133 HP (97 kW), capacidade carga útil 1 t – vida útil 10.000 h Hora produtiva 24,11 12,09 36,19 Retroescavadeira sobre pneus, diesel, potência 85 HP (63 kW), capacidade 0,24 e 0,88 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 64,24 10,11 74,35Rolo compactador autopropelido estático de pneus, diesel, potência 133 HP (99 kW), peso operacional 8,5 t – vida útil 12.000 h

Hora produtiva 81,13 9,56 90,70

Rolo compactador autopropelido vibratório com pneus de tração, cilindro liso de aço, diesel, potência 145 HP (108 kW), peso operacional 9,3 t – vida útil 12.000 h

Hora produtiva 100,43 9,56 109,99

Trator de lâmina sobre esteiras , diesel, potência 90 HP (67 kW), capacidade 2 m³ – vida útil 10.000 h Hora produtiva 38,44 9,56 48,00Trator sobre pneus, diesel, potência 74 HP (55 kW) – vida útil 10.000 h Hora produtiva 38,44 9,56 48,00 Usina de concreto, elétrica, potência 62 HP (46 kW), capacidade 75 m³/h – vida útil 20.000 h Hora produtiva 56,70 17,57 74,27 Vibrador de imersão, elétrico, potência 2 HP (1,5 kW) – vida útil 4.500 h Hora produtiva 0,94 8,00 8,95 Vibroacabadora sobre esteiras, diesel, potência 77 HP (57 kW) – vida útil 10.000 h Hora produtiva 151,03 9,56 160,59

Preço: mão de obra inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). No cálculo não considerou-se a incidência do BDI, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira.

Page 271: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 269

MMÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Discos de corte diamantados anel contínuo VENDATIPO UTILIZAÇÃO DIÂMETRO (MM) UN SP

Corte refrigerado a água Para tijolo, telha, azulejo, concreto e pedra 110 un 20,95

Discos diamantados para serras VENDADIÂMETRO (MM) UTILIZAÇÃO UN SP

350 Concreto un 350,00Condições de pagamento: à vista. Prazo de entrega: a combinar.

Discos de vídia para máquinas manuais VENDAESPECIFICAÇÕES UTILIZAÇÃO DIÂMETRO (MM) UN SP

Disco com 24 Dentes Madeira 110 un 14,50

Dumpers VENDAESPECIFICAÇÃO VOLUME DA

CAÇAMBA (L)UN SP

Autocarregável, com caçamba basculante hidráulica, para descarga lateral, com pá carregadora, motor diesel Agrale M90, 13 HP, com partida elétrica 850 un 39.842,00Com caçamba basculante hidráulica, para descarga frontal, com motor diesel Agrale M90, 13 HP, com partida elétrica 850 un 36.333,00Opcional: teto e iluminação para trabalho noturno – un 3.245,00

Condições de pagamento: 30% com a confirmação do pedido e 70% contra aviso de entrega do equipamento. Prazo de entrega: hora estipulada.

Elevador de Passageiro VENDATIPO PARADAS UN SP

Comercial 2,00 un 49.000,003,00 un 54.000,00

Residencial 2,00 un 50.000,003,00 un 56.000,00

Elevador de Cremalheira VENDAALTURA (M) VELOCIDADE (M/MIN) UN SP

60 33,50 un 70.000,00Norma técnica: – NR18

Enceradeiras LOCAÇÃOPOTÊNCIA (HP) DIÂMETRO DA ESCOVA (MM) PESO (KG) MODELO UN SP

3,4 350 40 Crismar un/mês 220,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, escovas, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Escavadeiras mecânicas sobre esteiras LOCAÇÃOMODELO CAPACIDADE UN SP

Com clam-shell – un/h 134,65Com drag-line 3/4 j.3 un/h 112,50

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, escovas, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Estruturas modulares LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Tubo metálico equipado para cimbramento locação/ un/mês 2,15 - 2,45 - - - 2,40 - 2,00 - -Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor.

Page 272: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

270 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASM

Extrusoras VENDA POTÊNCIA (CV) COMBUSTÍVEL UN SP

10 Diesel un 21800,00Condições de pagamento: entrada à vista e saldo faturado em 30 e 60 dias. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto fábrica. Prazo de entrega: 10 dias.

Ferramentas e acessórios VENDAESPECIFICAÇÕES ALTURA (M) COMPRIMENTO (M) LARGURA (M) CAPACIDADE UN SP

Cabide de aço para pendurar baldes de plástico – – – Suporta 3 baldes de 25 litros cada un 237,28Caçambas para massa reforçada, tipo cônica – – – 30 litros un 427,00

– – – 70 litros un 386,00Cantoneira para cantos internos e externos – – – – un 31,59Carrinho carga pesada (chassi) 1,20 – 0,65 1 tonelada un 2.039,38Carrinho carga rápida para blocos 1,35 – 0,65 – un 865,63Carrinho hidráulico para transporte de paletes 1,20 1,80 0,53 2 toneladas un 2.034,38Cesta de aço para blocos – – – 20 blocos un 303,91Colher meia-cana – 0,40 – – un 36,00Colher tipo palheta de alumínio – 0,50 – – un 29,25Desempenadeira para concreto – – – – un 29,25Escantilhão 2,80 0,40 0,40 – un 201,40Esquadro de alumínio – 0,80 0,60 – un 185,00Porta-baldes de aço para apoio 0,70 0,60 0,60 Suporta 3 baldes de 25 litros cada un 288,00Giricão multiuso – – – – un 616,00Plataforma para descarga – – – 1,3 toneladas un 11.779,74Régua de alumínio 3,00 – – – m 60,84Régua prumo nível 48”, com comprimento de 1.220 mm, 3 bolhas e magnético (dourada)

– – – – un 243,41

Viga balanço telescópica em tubo de aço com polia – – – 500 kg un 584,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica.

Fresadora e escarificadora mecânica LOCAÇÃOMODELO UN SP

Fresadora e escarificadora mecânica un/h 570,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Furadeiras LOCAÇÃOMODELO ROTAÇÕES POR MINUTO UN SP

1/2” 1.300 un/mês 101,255/8” 1.500 un/mês 155,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Geradores – Chaves reversoras para geradores LOCAÇÃOESPECIFICAÇÃO UN SP

400 A a 600 A dia 20,001.200 A dia 30,00

Condições de pagamento: faturado em 30 dias. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de contratação: locação mínima de 7 dias.

Page 273: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 271

MMÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Geradores – Convencionais LOCAÇÃOPOTÊNCIA (KVA) UN SP

16/18 dia 82,00280 dia 251,00440 dia 368,00

Condições de pagamento: faturado em 30 dias. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de contratação: locação mínima de 7 dias.

Geradores – Silenciados LOCAÇÃOPOTÊNCIA (KVA) UN SP

50 dia 494,00280/310 dia 366,00425/450 dia 110,00

Condições de pagamento: faturado em 30 dias. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de contratação: locação mínima de 7 dias.

Gruas fixas com 25 metros de lança e 1.500 kg de carga na ponta LOCAÇÃODESCRIÇÃO UN SP

Locação do equipamento mês 10500,00Hora suplementar da máquina e do operador hora 57,00Operador e manutenção mês 7500,00

Condições de pagamento: faturado 30 dias (locação do equipamento, operador e manutenção) e 15 dias (montagem, desmontagem e transporte). Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto obra. Prazo de entrega: 20 dias.

Gruas VENDATIPO POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (T) TIPO UN SP

Elétrica 15 3 Móvel un 338950,0033 5 Fixa un 658080,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto fábrica. Prazo de entrega: 30 dias.

VEJA TAMBÉM neste grupo as Minigruas

Guinchos automáticos VENDATIPO POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (T) UN SP

Elétrico 10 1 un 15200,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: a combinar.

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272 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASMMangotes vibradores LOCAÇÃOCOMPRIMENTO (M) UN SP

45 un/mês 155,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Máquina de polir LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES ROTAÇÕES POR MINUTO POTÊNCIA (HP) UN SP

Eletrolux modelo Euro Clean 1.500 1,50 un/mês 420,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Máquinas lava-jato LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES PRESSÃO (PSI) UN SP

Água quente/fria 1.700 un/h 1,88Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Marteletes VENDATIPO POTÊNCIA (KW) DIÂMETRO DOS FUROS (MM) UN SP

Elétrico 2 28 un 3750,50Gasolina 2 32 un 19606,00Pneumático – 32 un 5310,52

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto fábrica. Prazo de entrega: a combinar.

Miniescavadeira LOCAÇÃOCAPACIDADE DA CAÇAMBA (M³) UN SP

0,03 h -

Minigruas LOCAÇÃOCARGA NO CABO (KG) CABO (M) TENSÃO (V) UN SP

300 40 220 un/mês 478,00450 60 220 un/mês 594,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor. Especificações: motores para acionamento (elétrico monofásico)

Minigruas 360 graus VENDACARGA NO CABO (KG) CABO (M) TENSÃO (V) UN SP

300 40 220 un 4652,00450 60 220 un 6574,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor. Especificações: motores para acionamento (elétrico monofásico)

VEJA TAMBÉM neste grupo as Gruas

Misturador de argamassa VENDACAPACIDADE (M³/H) TIPO POTÊNCIA (HP) UN SP

1,5 Elétrica 3 un 7200,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor.

Motoniveladoras LOCAÇÃOPOTÊNCIA (HP) UN SP

140 h 130,00155 h 130,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Motoniveladoras sobre pneus VENDATIPO POTÊNCIA (HP) UN SP

Diesel 125 un 552479,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto fábrica. Prazo de entrega: a combinar.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 273

MMÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Níveis a laser VENDAESPECIFICAÇÕES FUNÇÕES PESO TOTAL (G) UN SP

Autonivelamento automático Executa nível, prumo, alinhamento e esquadro e é recomendado para pequenas áreas internas 400 un 3.454,50Autonivelamento automático – "Padrão profissional americano"

Executa nível e prumo 330 un 3.139,50Executa nível, prumo, alinhamento e esquadro 770 un 5.134,50

Autocompensador automático Executa nível, prumo, alinhamento (planos horizontal e vertical) e nivela superfícies de 608 m de diâmetro 1.500 un 4.996,50Autocompensador automático. Raio visível Executa nível, prumo, alinhamento e esquadro (planos horizontal, vertical e eixo ortogonal) e nivela

superfícies de 608 m de diâmetro2.000 un 6.048,00

Condições de pagamento: 5 parcelas. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Níveis óticos LOCAÇÃOTIPO PRECISÃO (MM / KM) DISTÂNCIA (M) PRECISÃO (SEGUNDOS) UN SP

Automáticos 2,50 – – mês 270,001,50 – – mês 360,00

Não automáticos 2,50 – – mês 230,002,00 – – mês 270,000,20 – – mês 840,00

Distanciômetro eletrônico – Até 5.000 – mês 890,00– Até 2.000 – mês 1100,00

Estação total – – 3” mês 2700,00– – 5” mês 2000,00

Condições de pagamento: faturado 30 dias. Locação até 10 dias, acréscimo de 50% e locação entre 11 e 25 dias, acréscimo de 25%. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de contratação: preço para período de locação superior a 30 dias. Especificação: precisão em 1 km de duplo nivelamento. Obs.: procedência sueca.

Níveis óticos automáticos VENDAPRECISÃO (MM/KM) UN SP

0,2 un 29.000,000,7 un 12.000,002,5 un 2.900,00

Especificações: seguindo orientações e critérios da DIN 18723. Condições de pagamento: faturado em 28 dias. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor.

Pás-carregadeiras sobre esteiras LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE DA CAÇAMBA (M³) UN SP

Bob Cat 853 155 0,50 h 40,00CAT 953 120 1,80 h 65,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Placas vibratórias VENDATIPO POTÊNCIA (CV) MOTOR UN SP

PV 40 B 3 Trifásico un 6200,00PV 55 B 3 Trifásico un 6023,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Plataformas elevatórias para deficientes VENDAESPECIFICAÇÕES UN SP

Até 4 metros un/mês 366,50Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço do equipamento posto revendedor.

Page 276: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

274 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTASM

Régua vibratória para concreto LOCAÇÃOTIPO MOTOR UN SP

15 BRE-20 2 m Monofásico un/mês 366,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor.

Réguas vibratórias para concreto VENDATIPO POTÊNCIA (HP) FAIXA DE TRABALHO (M) UN SP

Elétrica dupla 1,00 3,00 un 2919,001,00 4,00 un 4674,00

Elétrica simples 0,50 2,80 un 2050,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Retroescavadeira com caçamba frontal LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES POTÊNCIA (HP) CAPACIDADE (M³) UN SP

MASSEY FERGUSON – MF86 85 0,76 h -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Retroescavadeira com rompedor hidráulico LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES MODELO POTÊNCIA (CV) PESO (KG) UN SP

FIATALLIS FB 80.2 KRUPP HM 185 85 250 h 44,18Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição incluí-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Serras LOCAÇÃOESPECIFICAÇÕES UN SP

Circular 7” un/mês 106,67Circular 9” un/mês 148,33Para mármore 4” un/mês 72,50Para mármore 7” un/mês 200,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Teodolito LOCAÇÃOPRECISÃO (SEGUNDOS) UN SP

20” mês 420,00Obs.: procedência japonesa.

Teodolitos – Estação total com acessórios básicos VENDAPRECISÃO (SEGUNDOS) UN SP

1,5” un 60.000,003” un 40.000,00

Especificações: seguindo orientações e critérios da DIN 18723.

Tirfors LOCAÇÃOCAPACIDADE VERTICAL (KG) UN SP

1.600 un/mês 250,003.200 un/mês 400,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto locadora. Prazo de entrega: imediato. Sistema de medição de praxe: na medição inclui-se o dia da entrega e devolução na sede da locadora. Obs.: energia elétrica, lubrificantes, filtros, operadores, seguro e transporte estão excluídos do preço.

Page 277: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 275

MMÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

Vibrador para concreto LOCAÇÃOTIPO MOTOR DIÂMETRO (MM) PESO (KG) UN SP

11VE5 Monofásico 40 5 un/dia 13,50Especificações: motores para acionamento (elétrico monofásico). Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor.

Vibradores para concreto VENDATIPO POTÊNCIA (HP) UN SP

Elétrico 2 un 658,33Gasolina 5 un 676,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos equipamentos posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

MÁRMORES – Veja: Pedras naturais

MARTELETES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MASSAS CORRIDAS – Veja: Tintas e acessórios para pintura

MELAMÍNICOS – Veja: Revestimentos para pisos melamínicos

METAIS SANITÁRIOS

Metais – Banheiro MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Metais para chuveiro – acabamento cromado

Misturador indicado para banheiro com acesso dedeficientes físicos

un 486,52 469,40 469,81 - 496,24 456,19 549,00 - - - -

Metais para lavatório – Jogo padrão popular un 222,36 237,89 215,93 229,45 208,47 195,64 244,00 314,27 207,13 242,16 -Acabamento cromado Jogo padrão fino un 282,49 392,01 355,95 378,02 343,55 322,37 401,95 517,80 341,28 403,11 -

Jogo padrão médio un 249,67 254,81 231,37 245,71 223,31 209,54 261,27 336,57 221,83 274,33 -Misturador indicado para banheiro com acesso dedeficientes físicos

un 250,98 258,43 238,42 - 257,40 209,72 369,00 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Especificações: aparelho misturador com válvula simples e arejador. Obs.: jogo tipo mesa. Normas técnicas: NBR 15267, NBR 10281 e NBR 14390.

Metais – Cozinha MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Aparelho misturador – acabamento cromado

Tipo mesa padrão popular un 291,06 297,81 319,00 323,19 301,69 283,00 333,17 394,23 259,63 312,81 -Tipo mesa padrão fino un 388,92 419,43 359,00 457,35 373,18 325,00 418,70 - - - -Tipo mesa padrão médio un 349,63 307,24 329,05 333,38 311,09 291,89 343,67 416,90 267,78 330,89 -Válvula americana 3 1/2’’ un 23,48 18,56 11,97 27,23 18,21 24,21 22,75 28,05 23,99 20,51 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Especificações: aparelho bica móvel e arejador articulável.

Torneira elétrica com acabamento plástico MATERIALTENSÃO (V) POTÊNCIA (W) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

220 5.400 un 103,40 107,45 103,37 102,88 108,97 104,07 113,13 100,75 - 105,10 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Torneiras de pressão com acabamento cromado MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Padrão popular de 1/2” un 87,64 89,17 88,47 84,45 76,27 94,61 78,37 105,67 83,47 85,50 -Padrão médio de 1/2” un 98,60 100,35 102,35 107,99 85,81 91,10 115,40 127,77 144,33 143,97 -Padrão fino de 1/2” un 124,26 137,05 123,53 152,96 133,81 156,99 125,00 182,84 - 162,44 -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Padrão médio de 1/2” un 119,20 100,00 117,21 112,00 173,06 101,95 - 110,43 153,67 112,17 109,50Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

VEJA TAMBÉM Mão de obra para Serviços de Construção Civil e Registros

MICROCONCRETOS

Microconcretos MATERIALTIPO/USO UN SP

Microconcreto fluido de alto desempenho, para reparos que requerem alta fluidez e rápida resistência, com espessuras de 30 a 300 mm saco de 25 kg 26,32Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Recuperação e Reforço Estrutural

MICTÓRIOS – Veja: Aparelhos sanitários

MINIESCAVADEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MINIGRUAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

Page 278: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

276 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

MOURÕESM–N–PMISTURADORES DE ARGAMASSA – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MONOCAMADA – Veja: Argamassa de revestimento para fachada

MOSAICOS DE VIDRO – Veja: Revestimentos para paredes

MOTOESCREIPER – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MOTONIVELADORAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

MOURÕESMATERIAL

SEÇÃO ALTURA (MM) LARGURA (MM) COMPRIMENTO (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE

“L” 250 200 200 un 19,35 - - 19,00 - - - 31,76 - -Quadrado com encaixe para 4 placas

120 120 260 un 23,50 - - - 15,20 20,80 - 36,50 35,80 -

Quadrado com encaixe para 4 placas furos para arame farpado e ponta inclinada de 0,45 m com

120 120 260 un 35,00 - - - 15,00 - - 33,00 - -

Triangular 200 110 (*) 110 (*) un 72,99 59,19 29,56 - - - - 52,21 58,66 71,14220 130 (*) 130 (*) un 80,24 - - - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: 1 unidade. Especificações: para cercas com tela ou arame farpado. (*) Lados do triângulo.

Placas pré-fabricadas de concreto para mourão MATERIALALTURA (M) ESPESSURA (MM) LARGURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

0,50 35 1,50 un 12,00 - - - - - - - 16,36 - -35 2,00 un 16,25 - - - - - - - 22,00 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: unidade.

VEJA TAMBÉM Grades

MUROS

Muros de arrimo SERVIÇOTIPO ALTURA UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Muro de arrimo de solo reforçado com paramento de gabião contínuo

3,00 m² 291,13 - - - - - - - - - -5,00 m² 295,13 - - - - - - - - - -

Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado 28 dias. Sistema de medição de praxe: área de face executada (m²).

Muros pré-fabricados de concreto armado MATERIALALTURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1,8 m 35,00 - 39,00 - - - - 46,60 - - -2 m 40,00 - 44,53 - - - - 53,12 - - -2,4 m 45,00 - 50,10 - - - - 59,76 - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: metro. Normas técnicas: NBR 9062.

NÍVEIS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

PAINÉIS DE ALUMÍNIO – Veja: Revestimentos para fachadas

PAINÉIS ELÉTRICOS – Veja: Quadros e caixas de distribuição

PAINÉIS DE VEDAÇÃO

Chapas de gesso MATERIALTIPO ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Para local úmido 125 m² 41,17 36,50 36,73 39,00 34,04 32,31 33,98 35,64 - 34,35 -95 m² 8,15 9,55 - 27,98 24,23 22,24 23,56 - - - -

Condições de pagamento: faturado 15 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: 1.000 m². Especificações: formadas pelo aparafusamento de 4 painéis de 12,5 mm de espessura em perfilados de aço galvanizado de 75 mm espaçados a cada 60 cm. Normas técnicas: NBR 14715, NBR 14716 e NBR 14717.

Chapas de gesso – Acessórios MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP

Cola para painel Para colagem direta de painéis na alvenaria un 43,00Cola para peças decorativas Para colagem de molduras, sancas de gesso fundido e para arremate de peças decorativas un 32,82Fita Para junta de painéis un 25,76Massa para rejunte – 90 Ideal para pequenas obras, permite a aplicação de até 3 demãos no mesmo dia, com intervalo de 90 minutos entre elas un 22,14

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: saco com 20 kg.

Page 279: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 277

PPAINÉIS DE VEDAÇÃO

Chapas de gesso – Mão de obra para execução de paredes internas (drywall) MÃO DE OBRATIPO ESPESSURA FINAL (MM) PÉ-DIREITO MÁXIMO (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Para local úmido 100 3,15 m² 69,17 - - - - - - - - - -Simples 100 3,15 m² 58,50 - - - - - - - - - -

125 3,75 m² 77,67 - - - - - - - - - -Preço: mão de obra de instalação. Condições de pagamento: faturado 15 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: 1.000 m².

Chapas de gesso – Mão de obra para execução de revestimento com gesso MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Revestimento com argamassa - Desempenado m² 9,00 9,00 9,00 9,00 9,50 9,50 9,50 8,10 8,10 8,10 8,10Revestimento com argamassa - Sarrafeado m² 11,00 11,00 11,00 11,00 11,60 11,60 11,60 9,80 9,80 9,80 9,80

Preço: mão de obra. Condições de pagamento: faturado mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: 1.000 m². Sistema de medição de praxe: revestimento com chapa: medição por área de revestimento instalado. Revestimento com argamassa de gesso: medição pela área de revestimento, considerando vãos até 3 m² como cheios. Faixas e requadrações são medidas por metro e cobradas na mesma base de preço do m². Especificações: o revestimento com chapa de gesso é formado pela colagem de 1 painel de gesso de 12,5 mm de espessura diretamente em alvenaria de tijolo cerâmico ou bloco de concreto.

Divisórias desmontáveis com miolo semiacústico e incombustíveis, revestidas de laminado melamínico SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Perfil de aço pintado duplo m² 198,00Perfil de alumínio anodizado duplo m² 209,50

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Prazo para início dos serviços: 30 dias.

Divisórias revestidas de laminado melamínico, miolo colmeia, sem vidro SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Perfil de aço pintado duplo m² 77,60 81,55 86,16 83,00 85,20 87,43 113,73 97,01 78,83 100,43 -Perfil de alumínio anodizado duplo m² 92,92 107,70 95,50 83,93 110,00 88,00 96,29 99,04 89,17 103,42 -

Divisórias sanitárias de granilite pré-fabricadas MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Placa pré-fabricada, branca ou bege m² 102,00Placa pré-fabricada, cinza m² 83,00Batente de alumínio - tipo cadeirinha m 19,00Porta de madeira para receber pintura un 120,00Porta de madeira revestida de laminado un 256,00Porta de laminado melamínico estrutural un 286,00

Condição de pagamento: faturado 21 dias. Especificação: placa pré-fabricada com espessura de 3 a 4 cm, polida nas duas faces.

Divisórias sanitárias de granilite pré-fabricadas MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP

Instalação de placas pré-fabricadas m² 37,00Instalação de portas m² 38,00

Preço: mão de obra de instalação. Taxa mínima de instalação: 20 m². Condição de pagamento: faturado 15 dias da conclusão da montagem. Produtividade: 15 a 20 m²/dia. Especificações: placa pré-fabricada com espessura de 3 a 4 cm, polida nas duas faces.

Page 280: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

278 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PAINÉIS DE VEDAÇÃOPPlaca cimentícia MATERIALDIMENSÕES (MM) UN SP

2.400 x 1.200 x 12,5 m² 83,14Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica, Jundiaí, SP. Prazo de entrega: conforme cronograma do cliente. Especificação: placas delgadas compostas de fibra de celulose, fibras de PP, resina, cimento e areia. Utilização: para fechamento interno e externo do sistema Drywall e Steel Frame.

PAISAGISMO

Acessórios para jardinagem MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Adubo orgânico curtido – esterco m³ 121,25 - 135,00 244,45 - - - 91,44 - - -Terra comum vegetal preta m³ 70,00 - 60,00 - 26,50 98,00 - 54,00 65,00 - -

Arbustos – Altura entre 0,50 e 0,70 m MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Acalifa (Acalypha wilkesiana) un 15,50 - - 10,00 - 8,90 - - - - -Azaleia (Rododendron indicum) un 17,00 - - 20,00 - 8,50 - 14,00 - - -Hibisco (Hibiscus rosa sinesis) un 4,67 - - - - 7,60 - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Árvores ornamentais – Altura entre 1,50 e 2,0 m MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Chapéu de sol (Terminalia catappa) un 30,67 - 16,00 - - - - - - - -Ipê amarelo/roxo (Tabebuia chrysotrichia / impetiginosa) un 19,00 - 24,00 - - - - 20,88 - - -Jasmim manga (fragipani) (Plumeria acutitolia) un 19,33 - 29,00 - - - - - - - -Paineira rosa (Chorisia speciosa) un 36,75 - 12,53 - - - - - - - -Pata-de-vaca rosa/branca (Bauhinia variegata / candida) un 27,38 - 15,75 - - - - - - - -Salgueiro chorão (Salix babylonica) un 18,67 - 19,55 - - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Bancos pré-moldados de concreto para jardim MATERIALTIPO ALTURA (M) COMPRIMENTO (M) LARGURA (M) UN SP RJ

Com encosto, monobloco 0,89 1,80 0,64 un 255,78 369,51Sem encosto, com assento reto 0,40 1,80 0,45 un 183,93 189,16Sem encosto, com assento ondulado para 4 pessoas 0,55 2,00 0,50 un 194,90 237,55

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Forrações MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Lírio amarelo (Hemerocallis flava) m² 15,60 - 15,00 - - 10,90 - - - - -Maria-sem-vergonha (Impatiens sultani) m² 12,70 - - - - 14,50 - - - - -Onze horas (Portulaca grandiflora) m² 10,38 - - - - 9,50 - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: metro quadrado.

Gramas naturais em placas MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Batatais (Paspalum notatum) m² 2,15 - 3,85 3,50 - - - - - - -São Carlos (Axonopus obtusifolius) m² 4,25 - 6,60 - 2,05 2,38 4,10 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: 600 m² (SP) e 200 m² (CE). Especificações: fornecidas em placas de 1,25 x 0,40 m, excetuando-se no CE onde as placas possuem dimensões de 0,40 x 0,60 m.

Gramas naturais em placas MÃO DE OBRATIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Batatais (Paspalum notatum) m² 1,08 1,42 1,14 1,06 1,07 1,17 1,04 1,09 - 0,74 0,90São Carlos (Axonopus obtusifolius) m² 1,08 1,42 1,14 1,06 1,07 1,17 1,04 1,09 - 0,74 0,90

Preço: inclusive mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Lote básico de comercialização: 500 m². Sistema de medição de praxe: medição por área plantada.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 279

PPAISAGISMO

Gramas sintéticas MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) UN SP

Grama sintética decorativa 12 m² 23,60Grama sintética esportiva 20 m² 29,63

50 m² 55,00Condições de pagamento: 3 parcelas. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

PARALELEPÍPEDOS – Veja: Pavimentos rígidos

PARA-RAIOS E ACESSÓRIOS

Cabos de cobre nu MATERIALSEÇÃO NOMINAL (MM²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

35 m 6,89 7,79 7,42 6,90 6,56 7,81 8,02 7,95 8,45 9,42 -

Captor tipo Franklin MATERIALESPECIFICAÇÃO DIÂMETRO (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Captor cromado com 4 pontas e 1 descida 350 un 24,60 26,58 25,73 29,50 29,77 29,29 31,43 46,13 31,99 36,53 -

Hastes de aterramento tipo Copperweld MATERIALBITOLA (POL) COMPRIMENTO (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

5/8” 2,44 un 18,66 20,32 21,07 20,68 17,90 16,48 21,40 27,67 21,72 19,12 -3/4” 3,05 un 30,38 35,00 51,50 41,47 36,67 26,54 35,11 40,33 40,10 31,21 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 5419 e NBR 13571.

PARQUETES – Veja: Revestimentos para pisos

PÁS-CARREGADEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

PASSAGEM DE FIOS E CABOS

Acessórios MATERIALDIMENSÕES (MM) ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Acessórios com largura de 10 mm e comprimento de 20 mm

Cotovelo 90º un 0,78 1,02 0,64 1,00 0,80 0,71 0,61 0,80 0,81 0,73 -Cotovelo interno un 0,88 0,94 0,74 1,15 0,89 0,79 0,86 0,92 0,88 0,86 -Cotovelo externo un 0,87 0,82 0,65 0,99 0,78 0,68 0,74 0,84 0,76 0,74 -Derivação T un 0,86 1,01 0,95 1,10 0,84 0,90 0,87 0,73 0,97 - -Luva un 0,88 0,71 0,59 0,68 0,62 0,58 0,63 0,44 0,69 - -

Acessórios com largura de 20 mm e comprimento de 50 mm

Tampa de extremidade un 3,15 3,31 3,25 3,22 3,34 2,79 3,49 3,50 3,08 3,29 -Cotovelo interno un 4,61 4,39 3,45 5,19 4,18 3,70 4,09 4,24 4,09 4,09 -Cotovelo externo un 4,61 4,39 3,49 5,19 4,18 3,62 4,09 4,50 4,09 4,09 -Derivação T un 12,88 11,88 11,17 12,87 9,91 10,57 10,17 8,49 11,41 13,50 -Luva un 3,45 3,38 2,85 3,31 2,96 2,80 3,06 2,07 3,37 3,46 -

Acessórios com largura de 20 mm e comprimento de 110 mm

Tampa de extremidade un 5,06 4,83 4,73 4,69 4,98 4,03 4,94 5,04 4,49 - -Cotovelo interno un 6,43 6,92 5,49 8,48 6,60 5,87 6,33 6,81 6,50 6,38 -Cotovelo externo un 6,35 6,06 4,79 7,29 5,76 4,98 5,43 6,18 5,63 5,45 -Derivação T un 18,82 22,49 21,19 24,55 18,83 20,14 19,38 16,19 21,59 - -Luva un 5,09 4,25 3,53 4,07 3,74 3,47 3,79 2,64 4,15 - -

Obs.: o sistema aparente também é conhecido como sistema “X”. Normas técnicas: NBR 5354, NBR 5410 e NBR 6689.

Page 282: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

280 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PASSAGEM DE FIOS E CABOSPCanaletas MATERIALDIMENSÕES (MM) ESPECIFICAÇÕES TIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 x 10 x 2.100 Sem divisória X un 3,16 3,48 2,70 3,54 3,27 2,94 2,61 3,43 3,32 3,28 -50 x 20 x 2.100 – X un 22,99 23,92 18,63 24,32 22,58 20,20 17,98 23,67 22,95 22,51 -55 x 20 x 2.000 Com 03 divisões ARC un 24,60 24,60 24,60 - 24,90 25,90 24,60 26,08 25,00 26,57 -55 x 35 x 2.000 Com 03 divisões ARC un 39,17 39,17 39,17 - 39,85 41,12 39,17 41,52 39,17 42,30 -85 x 35 x 2.000 Com 04 divisões ARC un 48,70 48,70 48,70 - 49,10 51,25 48,70 51,62 48,00 52,60 -110 x 20 x 2.100 – X un 50,68 62,80 48,80 63,92 59,07 53,05 47,05 61,92 59,95 59,29 -120 x 35 x 2.000 Com 04 divisões ARC un 92,00 92,00 96,00 - 96,00 96,80 92,00 97,52 92,00 99,36 -160 x 35 x 2.000 Com 05 divisões ARC un 117,00 117,00 117,00 - 120,00 123,15 117,00 124,02 117,00 126,36 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: barra de 2,10 metros. Especificações: cor – bege. Obs.: o sistema aparente também é conhecido como sistema “X”.

Conduletes com tampa MATERIALTIPO TIPO BITOLA UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Alumínio “C” 1/2” un 4,56 4,79 4,51 7,59 5,87 6,14 5,97 7,06 4,56 5,91 -“T” 1/2” un 7,05 4,57 5,81 8,37 5,66 5,92 6,03 7,19 4,58 5,53 -

PVC “C” 3/4” un 4,39 5,35 5,53 4,94 4,18 4,78 7,70 6,34 5,29 6,14 -“T” 3/4” un 4,66 5,53 5,99 5,10 4,10 5,00 7,65 7,57 5,05 6,53 -“X” 3/4” un 5,02 6,79 6,53 5,65 4,27 5,28 7,31 7,35 6,01 6,86 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 30 (página 264)

Eletrodutos de aço galvanizados MATERIALTIPO DIÂMETRO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Galvanizado a fogo pesado com costura 3/4’’ un 22,70 16,25 38,06 25,72 34,12 41,54 27,32 - 41,81 39,00 -Galvanizado eletrolítico leve com costura 3/4’’ un 13,00 8,70 8,58 12,75 13,80 11,82 13,78 13,82 12,79 15,01 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: barra de 3 metros. Normas técnicas: NBR 5597, NBR 5598, NBR 5624 e NBR 13057.

Eletrodutos de polietileno flexíveis corrugados – Amarelo MATERIALDIÂMETRO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1/2” un 27,46 29,21 29,87 30,98 27,53 30,25 34,10 42,17 30,95 35,04 -3/4” un 33,29 36,03 35,88 37,03 37,28 40,40 45,42 59,68 41,08 47,54 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: em rolo com 25 metros.

Eletrodutos de PVC MATERIALDIÂMETRO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3/4’’ un 6,03 6,23 6,12 6,33 6,43 5,67 6,10 6,07 6,12 5,68 -1’’ un 8,86 9,79 9,95 8,71 9,65 8,43 9,26 9,09 9,14 8,70 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: barra de 3 metros. Especificações: roscável. Normas técnicas: NBR 6150 e NBR 6233.

PASTILHAS – Veja: Revestimentos para paredes

PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

Asfaltos para pavimentação – Diluído a frio MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

CM-30 t 2020,07 1953,00 2160,37 2331,50 1972,02 2014,40 2028,77 2033,66 2108,84 2104,83 -

Page 283: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 281

PPAVIMENTOS RÍGIDOS

TIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

CR-250 t 1912,98 1967,00 1858,96 1967,00 1848,59 1898,46 1906,46 2116,63 2048,67 1983,21 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: tonelada. Normas técnicas: NBR 11171.

Cimento asfáltico de petróleo – Diluído a quente MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

CAP 20 t 1265,61 1850,00 1299,00 1588,50 1256,63 1276,32 1279,46 1507,94 1410,08 1305,52 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem de carreta com tanque de 23 t (PR) e tonelada nas demais regiões. Normas técnicas: NBR 11171.

Emulsões asfálticas catiônicas MATERIALTIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

RL-1C t 992,59 1207,50 1262,63 1359,00 1043,52 993,54 1012,80 1220,22 1315,11 1257,53 -RM-1C t 1096,10 1288,00 1391,08 1429,00 1150,65 1064,46 1107,11 1185,43 1388,97 1335,29 -RR-1C t 1037,24 1119,00 1150,87 1196,40 977,78 1047,09 1014,39 1149,34 1243,28 1187,78 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 11171.

VEJA TAMBÉM Mão de obra para Serviços de Construção Civil

PAVIMENTOS RÍGIDOS

Blocos de pavimentação articulada de concreto MATERIALCOMPRIMENTO DOS LADOS (MM) ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

300 50 m² 23,22 20,31 18,59 29,29 25,13 - - - - 18,50 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Rendimento/Consumo: 11,50 un/m². Normas técnicas: NBR 6137, NBR 9780, NBR 9781 e NBR 11171.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição nº 37 (página 134)

Page 284: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

282 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PAVIMENTOS RÍGIDOSP

Blocos de pavimentação intertravada de concreto MATERIALUSO ESPESSURA

(MM)

COMPRIMENTO

(MM)

LARGURA

(MM)

CONSUMO

(UN/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Tráfego médio 60 110 220 39 m² 21,94 - 30,01 - 30,33 26,14 26,45 - - - -Tráfego pesado 80 110 220 39 m² 29,25 31,20 33,53 - 36,50 33,30 33,40 - - - -Tráfego superpesado 100 110 220 39 m² 41,03 - 34,97 - 41,07 - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 7207, NBR 9780 e NBR 9781.

Paralelepípedos MATERIALCOMPRIMENTO (MM)

LARGURA (MM)

ALTURA (MM)

RENDIMENTO (UN/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

120 120 120 60 milheiro - - - - - - - - 265,00 - -240 120 120 30 milheiro 800,00 600,00 - - 0,95 - 1100,00 - 550,00 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: milheiro. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 7207 e NBR 11171.

VEJA TAMBÉM Mão de obra para Serviços de Construção Civil e Piso de Concreto Estampado

PEDRAS BRITADASMATERIAL

ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

No 2 ou B38 m³ 80,98 53,80 46,35 66,75 42,17 41,75 48,60 66,67 67,25 52,33 -No 3 ou B50 m³ 75,60 50,56 43,51 - 43,00 43,37 53,00 70,00 69,80 52,33 -Pó de pedra m³ 62,37 37,00 46,96 71,10 52,10 45,60 52,00 22,50 34,33 29,33 -Rachão ou pedra de mão m³ 55,55 50,86 49,37 65,00 38,33 40,72 50,60 - 51,67 37,00 -Seixo rolado ou cascalho rolado – fino m³ - - - - - - - - - - 76,00Seixo rolado ou cascalho rolado – médio m³ - - - 98,00 - - - - - - -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

No 2 ou B19 m³ 49,12 42,78 80,50 41,88 205,00 160,00 61,67 101,75 85,00 77,86 57,50Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra (SP, MG, DF, PR, SC, RS, BA, PE, CE e PA) e pedreira (RJ). Prazo de entrega: imediata. Obs.: frete para entrega na obra R$ 0,25/m³/km (RJ) e frete de 30 km incluso no preço (DF), no estado do Pará, foi verificado que o seixo rolado é mais usual que a pedra britada. Normas técnicas: NBR 7211, NBR 7225, NBR 7251, NBR 7809, NBR 9773, NBR 9774, NBR 9917, NBR 9935, NBR 9938, NBR 9939, NBR 9992, NBR 15115, NBR 15116, NBR NM 2, NBR NM 26, NBR NM 28, NBR NM 32, NBR NM 45, NBR NM 51, NBR NM 53, NBR NM 66 e NBR NM 248.

VEJA TAMBÉM Areia, Agregado Leve e Argila Expandida

Page 285: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 283

PPEDRAS NATURAIS

PEDRAS NATURAIS

Pedras naturais padronizadas para pisos ou revestimento de paredes – Placas de 40 x 40 cm, com espessura de 2 cm MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Granito Cinza Andorinha m² 156,54 - 103,33 - 136,67 - - - 150,00 - -Juparaná m² 144,61 173,88 - - 121,38 - 245,00 - - - -Preto Tijuca m² 143,00 - 150,00 - 121,38 - - 175,00 - - -

Mármore Branco Clássico ou Branco Espírito Santo m² 180,75 - 177,50 - - - - 225,77 228,75 178,33 -Travertino Nacional m² - - - - - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto revendedor. Prazo de entrega: imediato.

Colocações de pedras naturais em paredes – Espessura de 2 cm SERVIÇOTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Granito Cinza Andorinha m² 200,83 127,00 - 141,67 130,00 184,80 272,50 - - - -Juparaná m² 183,02 192,00 - 198,33 275,40 180,00 270,00 - 301,11 - -Preto Tijuca m² 312,50 364,00 - 185,71 174,42 309,75 400,00 - 260,00 - -

Mármore Branco Clássico ou Branco Espírito Santo m² 364,91 137,50 - 129,57 336,00 - 235,00 - 150,00 - -Travertino Nacional m² 262,81 160,00 - 175,00 324,00 274,67 345,00 - 210,00 176,67 -

Pedras Arenito ou Granito Irregular m² 55,80 - - - - - - - - - -Pedra Itacolomi – em cacos m² 98,55 - - - - - - - - - -Pedra Itacolomi – serrada m² 126,70 - - - - - - - - - -

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Obs.: o preparo do local, fornecimento da argamassa e toda a serventia necessária ficam a cargo da obra. As faixas, rodapés, capeamentos, requadrações, soleiras e demais medidas iguais ou inferiores a 50 cm serão medidos por metro linear e cobrados na mesma base de preço do metro quadrado. Normas técnicas: NBR 12763, NBR 12764, NBR 12765, NBR 12766, NBR 12767, NBR 12768, NBR 12769, NBR 13707, NBR 13708 e NBR 15012.

Colocações de pedras naturais em pisos SERVIÇOTIPO DE PEDRA ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Ardósia Cinza Sete Lagoas

Em placas com espessura de 1,5 cm m² 53,40 - - - - - - - 38,80 - -Irregular m² 21,83 - - - 21,50 - - - - - -

Granito Cinza Andorinha m² 172,14 137,33 120,00 103,00 197,00 176,80 230,00 155,00 119,67 95,00 -Preto Tijuca m² 317,50 - - - - - - - 231,33 - -Juparaná, Juparaná Palha ou Laranjeira m² 250,00 230,00 - - - 180,00 - - 196,00 - -

Itacolomy Serrada m² 98,55 - - - - - - - - - -Esquadrejada m² 126,70 - - - - - - - - - -

Luminária – Sobradinho

Serrada m² 117,82 - - - - - - - - - -Esquadrejada m² 168,94 - - - - - - - - - -

Mármore Branco Clássico m² 278,29 110,00 - - 316,00 - - - 211,48 - -Travertino Nacional m² 216,73 251,50 - 200,00 314,00 - - - 181,40 - -

Mineira São Tomé das Letras ou Caxambu – serrada m² 73,90 - - - 45,90 - - - - - -Alpinópolis – serrada m² 83,98 - - - 45,90 - - - - - -

Mosaico Português

Branco e preto m² 37,97 - - - - - - 24,25 - - -

Paralelepípedo Comum m² 45,33 - - - - - - - - - -Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Obs.: o preparo do local, fornecimento da argamassa e toda a serventia necessária ficam a cargo da obra. As faixas, rodapés, capeamentos, requadrações, soleiras e demais medidas iguais ou inferiores a 50 cm serão medidos por metro linear e cobrados na mesma base de preço do metro quadrado. Especificações: o granito e o mármore possuem espessura de 2 cm. Normas técnicas: NBR 7206.

VEJA TAMBÉM Revestimentos para Paredes, Revestimentos para Pisos e Seção Como Comprar na edição nº 51 (página 50)

PEDRISCOS – Veja: Pedras britadas

Page 286: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

284 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PISCINASPPERFIS DE AÇO – Veja: Chapas e perfis metálicos

PERFURAÇÕES EM CONCRETO – Veja: Cortes e furos em concreto

PERFURATRIZES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

PIAS – Veja: Aparelhos sanitários

PILARES PRÉ-FABRICADOS – Veja: Pré-fabricados de concreto

PINTURAS – Veja: Tintas e acessórios para pintura

PINTURAS ASFÁLTICAS – Veja: Impermeabilizações moldadas “IN LOCO”

PISCINAS

Piscina de concreto SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Revestimento com azulejo e profundidade de até 1,50 m m² 843,33 880,00 - - 906,25 800,00 - - 322,92 - -Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: conforme cronograma físico e financeiro. Lote básico de comercialização: faturamento mínimo de 50 m². Obs.: serviços de construção civil, incluindo escavação, remoção de terra, concretagem, impermeabilização, azulejamento, borda de pedra mineira, casa de máquinas, equipamentos e tubulações. Normas técnicas: NBR 9816, NBR 9818, NBR 9819, NBR 10339, NBR 10819 e NBR 11238.

Piscinas de fibra de vidro SERVIÇOLARGURA (M) COMPRIMENTO (M) PROFUNDIDADE (M) UN SP MG DF PR RS BA PE PA

3,5 8 1,30 a 1,50 un 10550,00 11833,33 11967,33 13251,50 9942,00 12447,00 11223,80 -

Piscina de fibra de vidro SERVIÇOTIPO DIÂMETRO (M) PROFUNDIDADE (M) ESPECIFICAÇÕES UN SP MG DF PR RS BA PE PA

Circular 3 0,90 com degraus un 4720,96 5523,83 5586,39 6185,80 4640,93 5810,29 5239,26 -Preço: inclusive fornecimento de mão de obra para escavação, execução da caixa de contenção e preparação para recebimento da piscina, execução da rede hidráulica até a casa de máquinas, kit de aspiração com dispositivos e filtro compatível com o volume da piscina. Condições de pagamento: conforme cronograma físico-financeiro. Obs.: a obra deve fornecer os materiais para execução da caixa de contenção (areia, pedra, blocos, cimento, tijolos, aço CA-50, arame recozido, rede hidráulica e elétrica), local para alojamento do pessoal durante a execução da piscina e água para abastecimento. O volume de terra resultante da escavação deve ser retirado pela obra.

PISOS – Veja: Revestimentos para pisos

PISOS DE ALTA RESISTÊNCIA – Veja: Revestimentos para pisos

PISOS ESPORTIVOS – Veja: Quadras e pisos esportivos

PLACAS CIMENTÍCIAS – Veja: Painéis de vedação

PLACAS VIBRATÓRIAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

PLASTIFICANTES PARA ARGAMASSAS – Veja: Aditivos

POÇOS ARTESIANOS

Perfurações em rochas sedimentares – DTM – Desmontagem, transporte e montagem SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP DF

Deslocamento de equipamentos, distância de até 300 km km 25,98 9,25Instalação e desmontagem dos equipamentos un 542,50 -

Perfurações em rochas sedimentares – Ensaio de vazão SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP DF

Ensaio de vazão máxima, escalonada e recuperação de nível feita com conjunto motor-bomba submersível de até 30 HP h 67,81 71,00Gerador de 100 kVA, na ausência de energia elétrica h 110,00 97,97Instalação e remoção do conjunto de bombeamento un 1627,50 980,00

Perfurações em rochas sedimentares – Fornecimento de fluido de perfuração SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP DF

CMC kg 73,26 -Lama bentonítica kg 6,82 3,25

Perfurações em rochas sedimentares – Fornecimento e colocação de pré-filtro SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO (MM) UN SP

Areia selecionada tipo Jacareí 1,50 a 3,00 m³ 924,00Areia selecionada tipo Pérola 1,50 a 3,00 m³ 2062,00

Perfurações em rochas sedimentares – Fornecimento e instalação da coluna de revestimento SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPESSURA DIÂMETRO UN SP MG DF

Tubo liso de aço galvanizado com pontas lisas DIN 2440 6” m 325,57 172,10 144,50Tubo liso de aço preto com pontas lisas DIN 2440 6” m 258,40 139,71 180,63Tubo de proteção sanitária (tubo de boca) liso, de aço preto com pontas lisas 3/16” 14” m 401,45 636,00 -Tubo de PVC geomecânico – 6” m - - -

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 285

PPOÇOS ARTESIANOS

Perfurações em rochas sedimentares – Fornecimento e instalação de filtro SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO UN SP MG DF

Filtro espiralado, galvanizado e com pontas lisas 6” m 485,68 525,00 -Filtro de PVC geomecânico 6” m 136,71 217,32 255,00Filtro tipo “Nold” com pontas lisas 6” m 268,90 253,50 186,00

Perfurações em rochas sedimentares – Limpeza e Desenvolvimento SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP DF

Compressor de ar comprimido de 150 pcm/175 psi h - -Desenvolvimento do poço com sonda percussora h 250,00 110,00Desenvolvimento do poço com torre ou guincho un 200,00 -Deslocamento e retirada de sonda percussora, distância de até 300 km km 24,00 5,80Deslocamento e retirada de torre ou guincho, distância de até 300 km km - 4,90Gerador de 100 kVA, na ausência de energia elétrica h 110,00 97,97Instalação e retirada de tubulação de compressor/equipamentos de bombeamento un 1000,00 780,00

Perfurações em rochas sedimentares – Profundidade até 150 m SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO UN SP MG DF

Instalação em canteiro-de-obras – un 514,17 297,47 625,00Perfuração em aluvião e camadas inconsistentes 12 1/4” m 119,35 102,55 -

Perfurações em rochas sedimentares – Serviços complementares SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP MG DF

Análise físico-química da água un 313,75 396,68 341,63Cimentação do espaço anelar m³ 347,75 344,32 365,63Desinfecção com produtos químicos (NTA 60 – Análise de Potabilidade) un 395,00 500,00 782,50Documentação técnica final incluindo perfil geológico un 825,00 51,95 427,00Fornecimento e instalação de tapumes m - - -Laje de proteção sanitária conforme norma do DAEE un 375,17 180,00 337,10Licença de perfuração junto ao DAEE un 1085,00 1710,00 2326,67Outorga de uso junto ao DAEE – portaria 518 un 4500,00 3708,88 3450,00Utilização de caçamba para acúmulo da lama e detritos de perfuração loc/un/dia 380,26 161,25 140,11Utilização de limpa-fossa para remoção do material fluido de perfuração, distância de até 300 km km 1400,00 - -

Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Sistema de medição de praxe: medição por metro de poço executado. Normas técnicas: NBR 12212.

POLIESTIRENO EXPANDIDOMATERIAL

REFERÊNCIA DENSIDADE (KG/M³) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Pérolas de P-300 10 kg 17,85 - - - - - 9,60 - 16,02 28,00 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Isolamentos Térmicos e Subcoberturas

PONTALETES – Veja: Madeiras

PORCELANATO – Veja: Revestimentos para pisos

PORTAS

Batentes de madeira MATERIALLARGURA (MM) ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

130 30 un 7,70 11,16 - 43,33 - 9,80 10,72 - - 4,06 -140 35 un 15,55 15,71 - - - 13,79 15,08 - - 5,71 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (MG) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Especificações: montado para receber pintura – altura 2.100 mm – largura de até 900 mm. Produto manufaturado em quatro camadas: duas contracapas e duas capas. Essências consideradas: Imbuia (SP e RJ), Angelim (MG, RJ, SC, RS, BA, PE e PA), Ipê (DF, BA e CE), Itaúba (PR, RS e CE), Mista (SC e PE) e Muiracatiara (PA). Obs.: em PE o preço dos marcos inclui as guarnições.

Guarnições de madeira – 5,0 x 1,0 cm MATERIALESSÊNCIAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Para uma folha vão de até 900 x 2.100 mm un 7,70 11,16 - 43,33 - 9,80 10,72 - - 4,06 -Para duas folhas vão de até 1.800 x 2.100 mm un 15,55 15,71 - - - 13,79 15,08 - - 5,71 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (MG) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Especificações: montado para receber pintura – altura 2.100 mm – largura de até 900 mm. Essências consideradas: Imbuia (SP), Peroba (RJ), Angelim (SC, RS e PA), Ipê (CE e PA), Muiracatiara (CE e PA) e Itaúba (CE).

Portas acústicas MATERIALDESCRIÇÃO LARGURA (M) ALTURA (M) ISOLAÇÃO ACÚSTICA (DB) UN SP

Aço carbono com miolo de lã de rocha mineral

0,80 2,10 40 un 3046,000,80 2,10 50 un 3623,000,80 2,10 30 un 2742,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 30 dias. Lote básico de comercialização: unidade. Especificações: medida padrão 800 x 2.100 mm, inclui folha batente e pintura de fundo. Normas técnicas: NBR 8572, NBR 10151, NBR 10152 e NBR 12179.

Portas corta-fogo tipo leve SERVIÇOPERÍODO DE ISOLAÇÃO (MIN) ALTURA (M) LARGURA (M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

90’ 2,10 0,80 un 533,00 375,00 595,00 826,67 396,50 420,00 520,00 - - - -

Page 288: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

286 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PORTASP

Portas corta-fogo industriais automáticas SERVIÇOTIPO ÁREA (M²) UN SP

Abrir 1,00 a 2,50 m² 895,00Correr 1,00 a 2,50 m² 750,00

Preço: inclusive mão de obra de instalação e caixa de contrapeso. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: a combinar. Especificações: acrescer nas dimensões da folha 200 mm a mais na largura e 100 mm na altura. Obs.: no serviço não inclui o acabamento da alvenaria do vão. Normas técnicas: NBR 6479, NBR 11711, NBR 11742 e NBR 13768.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 32 (página 195)

Portas de alumínio padronizadas MATERIALALTURA (MM) LARGURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2100 700 un 584,41 - 823,21 - - - 455,76 - 431,74 379,80 -800 un 666,88 - 939,28 - 959,23 - 524,33 - 492,83 437,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: com palhetas fixas. Norma técnica: NBR 12609.

Portas de ferro padronizadas MATERIALTIPO DE PORTA ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Abrir 800 x 2.100 mm Padrão médio (chapa no 18), veneziana un 370,55 - 399,75 415,44 300,00 - 262,50 - - 455,00 -Padrão superior (chapa no 16), com postigo un 691,32 - 745,68 775,39 416,79 - 364,69 - - 632,16 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: conforme cronograma.

Portas de madeira MATERIALTIPO DE PORTA LARGURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Para receber pintura 700 un 59,04 47,95 43,65 41,38 39,44 52,01 47,57 43,01 39,01 40,28 -800 un 57,10 48,04 44,15 41,43 39,50 69,17 47,79 43,06 39,83 41,50 -

Para receber verniz ou cera 800 un 77,09 72,29 65,29 73,46 76,86 75,21 70,25 69,18 60,34 73,34 -900 un 75,90 83,25 71,45 73,45 76,97 77,00 70,32 70,26 64,03 86,40 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (MG) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Especificações: espessura de 35 mm, altura 2.100 mm e encabeçada, com miolo sarrafeado. Essências consideradas para lâmina de madeira re revestimento: Imbuia (SP e RJ), Angelim (MG, RJ, SC, RS, BA, PE e PA) Ipê (DF, BA e CE), Itaúba (PR, RS e CE), Mista (SC, PE e PA). Normas técnicas: NBR 8037, NBR 8052 e NBR 8542.

Portas de madeira – Almofadadas MATERIALESPECIFICAÇÕES LARGURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1 lado almofadado 800 un 255,00 239,50 - - - 223,90 364,00 - - 233,50 -900 un 283,17 270,68 - - - 253,05 411,24 - - 263,87 -

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 287

PPORTAS

ESPECIFICAÇÕES LARGURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2 lados almofadados 800 un 354,00 356,90 - - - 294,12 472,34 - 321,64 200,74 -900 un 392,56 320,00 - - 422,33 263,75 423,67 - 288,33 180,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (MG) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Especificações: montado para receber verniz – altura 2.100 mm – largura 800 mm. Essências consideradas: Imbuia (SP), Angelim (RJ, SC, RS, PE e PA), Ipê (PA), Itaúba (RS), Muiracatiara (CE e PA). Obs.: folhas de portas maciças.

Portas de madeira – Tipo Calha ou Mexicana MATERIALLARGURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

700 un 218,71 - - - - 225,02 252,94 235,34 186,10 - -800 un 207,01 - - - - 235,75 265,00 246,56 195,00 - -900 un 229,39 - - - - 251,64 282,86 263,18 208,11 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor (MG) e posto obra nas demais regiões. Prazo de entrega: imediata. Essências consideradas: Imbuia (SP) e Angelim (SC, RS, BA e PE). Obs: folhas de portas maciças.

Portas de PVC MATERIALTIPO DE PORTA ESPECIFICAÇÃO UN SP

Abrir Vidro de 6 mm m² 488,27Vidro de 6 mm com pinázios m² 567,27Vidro de 4 mm e painel ou veneziana m² 510,21Painel – cor madeira m² 493,76Vidro acústico m² 745,02

Balcão 2 folhas de vidro 6 mm m² 367,57Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: m². Especificações: porta em PVC, com alma de aço galvanizado, acessórios em aço zincado com pintura eletrostática, ferragens em aço inoxidável e proteção contra raios ultravioleta. Fôrma de instalação: com ou sem contramarco ou grapa.

PORTEIROS ELETRÔNICOS

Acessórios para porteiros eletrônicos MATERIALESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1 ponto un 200,96 196,33 292,92 309,25 255,36 212,00 272,50 250,00 209,40 217,50 -52 pontos un 2601,76 402,50 600,68 633,90 523,32 434,65 558,67 512,50 429,26 445,88 -

Acessórios para porteiros eletrônicos MATERIALESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Fechadura para porteiro eletrônico un 158,70 118,63 167,33 152,79 125,00 125,35 144,11 221,13 178,60 151,60 -Fecho eletromagnético un 147,57 144,95 69,00 129,87 61,00 67,60 48,33 111,00 97,75 63,50 -Fonte de alimentação un 40,07 45,69 46,41 73,83 45,70 46,39 49,00 36,67 44,50 52,67 -Interfone un 40,86 45,79 44,33 - 50,51 39,59 54,00 39,77 43,25 41,60 -Mola hidráulica un 380,00 315,00 577,52 - 488,50 535,00 454,13 - - 400,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preços dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 10 dias.

SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1 ponto un 200,96 196,33 292,92 309,25 255,36 212,00 272,50 250,00 209,40 217,50 -52 pontos un 2601,76 402,50 600,68 633,90 523,32 434,65 558,67 512,50 429,26 445,88 -

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Especificações: inclui placa externa, interfone, fecho eletromagnético, fonte de alimentação, mola hidráulica e fechadura.

SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Instalação de videoporteiro eletrônico un 200,00 140,00 80,00 220,00 124,25 130,00 150,00 75,00 118,33 67,80 -Preço: inclusive mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias.

PORTÕES

Automação de portas e cancelas SERVIÇOTIPO UN SP BA PA

Conjunto automático de correr horizontal para portão com controle remoto un 725,00 740,00 -

Portão de elevação para garagem SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Portão de ferro galvanizado basculante com revestimento de lambris de jatobá

m² 285,00 - - - 264,14 - 412,99 - - - -

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 30 dias.

POSTES DE CONCRETO ARMADO

Postes de concreto armado vibrado – Seção circular MATERIALESPECIFICAÇÕES ALTURA (M) DIÂMETRO DA BASE (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Carga de 200 kg 10 350 un 448,50 478,67 480,00 - 405,00 500,00 527,00 - - 552,50 -Carga de 400 kg 9 350 un 470,90 - - - 597,04 746,30 657,18 - - - -Carga de 600 kg 10 400 un 703,13 894,00 1100,00 - 865,00 1090,00 1048,50 - - 550,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço posto fábrica. Prazo de entrega: 20 dias. Normas técnicas: NBR 5354, NBR 5410, NBR 8451, NBR 8452 e NBR 14744.

Page 290: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

288 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETOP

PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO

Escadas em caracol com patamar, executadas em concreto liso com altura de até 3,00 m, capacidade de carga do degrau de 200 kg e diâmetro da coluna de 20 cm MATERIALDIÂMETRO (M) UN SP

1,6 un 1380,00Preços: não incluem corrimão. Condições de pagamento: 3 parcelas (ato, 30 e 60 dias). Entrega/Retirada: preço do material posto revendedor. Prazo de entrega: 5 a 10 dias. Lote básico de comercialização: unidade.

Pilares e vigas pré-fabricados de concreto MATERIALTIPO DE PEÇA UN SP

Pilares m³ 1877,00Vigas retangulares m³ 1500,00

Condições de pagamento: 3 parcelas. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: conforme cronograma. Normas técnicas: NBR 9062.

PREGOSMATERIAL

ESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

18 x 27 kg 4,93 7,27 5,90 6,56 4,77 4,70 6,34 5,70 4,86 4,64 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: quilograma.

PREPARADORES LÍQUIDOS PARA PAREDES – Veja: Tintas e acessórios para pintura

PRESS-BOW – Veja: Bases elétricas

PROTEÇÃO INDIVIDUAL – Veja: EPLs

PROTEÇÃO E SINALIZAÇÕES – Veja: Bandeja salva-vidas e telas

PROTEÇÃO SUPERFICIAIS – Veja: Impermeabilização moldadas “IN LOCO”

PROTEÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – Veja: Para-raios e acessórios

Page 291: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 289

PROTENSÃO

Ancoragens MATERIALDIÂMETRO DO CABO ANCORADO QUANTIDADE DE CORDOALHAS UN SP

1/2” 1 un 92,216 un 427,14

5/8” 1 un 183,84Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 7 dias. Obs.: Preços de SP sugeridos para todo o Brasil.

Bainhas MATERIALDIÂMETRO (MM) QUANTIDADE DE CORDOALHAS UN SP

12,7 1 m 21,7215,2 1 m 21,72

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 7 dias. Obs.: Preços sugeridos para todo o Brasil.

Cordoalhas – Acessórios para cordoalhas engraxadas MATERIALDIÂMETRO (MM) UN SP

Adaptador un 1,89Cunha un 15,67Fôrma para nicho un 6,87Placa de ancoragem un 33,97Tubo un 4,58

Obs.: Preços sugeridos para todo o Brasil. Preço posto SP. Normas técnicas: NBR 6349, NBR 7482, NBR 7483, NBR 7484 e NBR 9607.

Cordoalhas de aço engraxadas para protensão – CP 190–RB MATERIALDIÂMETRO (MM) UN SP BA

12,7 t 5759,19 5588,6715,2 t 5852,59 5675,29

Cordoalhas de aço para concreto protendido – CP 190–RB MATERIALQUANTIDADE DE FIOS DIÂMETRO (MM) CARGA DE

RUPTURA (KN)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3 3,00 40,80 t 6554,62 6554,62 6474,76 6419,95 6599,61 7589,55 7371,81 6360,55 - - -4,50 87,70 t 5350,75 5350,75 5853,75 5240,83 7752,91 6195,05 6017,86 - - - -

7 9,50 104,30 t 5757,61 5757,61 5687,47 5639,32 6460,50 5967,54 5873,41 5587,15 - 5741,51 -12,70 187,30 t 5240,35 5240,35 5212,04 5372,26 5880,00 5758,61 5382,44 5085,18 - 5225,65 -

Condições de pagamento: 21 dias (RJ) e demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 7 dias.

PPROTENSÃO

Page 292: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

290 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

Fios de aço para protensão MATERIALDIÂMETRO (MM) TIPO CARGA DE RUPTURA (MPA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

5 CP 175 – RB entalhado 1.750 t 5717,44 5717,44 - 5410,03 6688,01 6332,35 6430,25 - - - -8 CP 150 – RB liso 1.500 t 4972,44 4972,44 4911,85 4705,10 6695,62 5607,35 5592,35 - - - -

VEJA TAMBÉM Argamassas

QUADRAS E PISOS ESPORTIVOS

Quadras para tênis 18 x 36 m SERVIÇOUN SP

Acessórios: rede, postes, esticadores, pino central, cabo central e faixa central un 1.200,00Alambrado com estrutura galvanizada de 2" e tela revestida de PVC verde, malha 2" fio 14 un 13.755,00Iluminação com 4 postes de 9 m e 16 projetores de 400 W com lâmpada de vapor metálico un 13.125,00Piso Saibro un 18.100,00Piso Una-Rebound Tênis un 31.500,00Piso Unacourt Tênis un 27.153,00

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: 3 parcelas. Prazo para início dos serviços: 10 dias.

Quadras poliesportivas 18 x 30 m SERVIÇOUN SP

Acessórios: redes, traves, postes, cabos, tabelas em compensado naval e aros (vôlei, basquete e futebol de salão) un 4.850,00Alambrado com estrutura galvanizada de 2" e tela revestida de PVC verde, malha 3", fio 12 un 15.200,00Iluminação com 4 postes de 9 m e 12 projetores de 400 W com lâmpada de vapor metálico un 12.390,00Piso Concreto un 24.600,00Piso Madeira Flutuante m² 115,50Piso Poliuretano un 42.840,00Piso de Poliuretano (espessura final 3,00 mm) m² 80,85Piso Unacourt un 26.050,00

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: 3 parcelas. Prazo para início dos serviços: 10 dias.

QUADROS E CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO

Caixa de entrada de energia para 2 medidores – Tipo K MATERIALALTURA (MM) LARGURA (MM) PROFUNDIDADE (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

500 600 200 un 112,60 - 75,50 - - 72,63 - - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Obs.: as caixas obedecem ao padrão das concessionárias: COELBA – Cia. Elétrica do Estado da Bahia; CELPE – Cia. Eletricidade do Estado de Pernambuco; COELCE – Cia. Eletricidade do Ceará; CELPA – Centrais Elétricas do Estado do Pará; COPEL – Cia. Paranaense de Energia Elétrica, CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina e ELETROSUL – Centrais Elétricas do Sul. Normas técnicas: NBR 5410.

PROTENSÃOP–Q

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 291

Q-RQUADROS E CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO

Caixas de passagem de embutir em chapa de aço com tampa aparafusada MATERIALALTURA (MM) LARGURA (MM) PROFUNDIDADE (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

150 150 80 un 8,76 8,61 7,83 12,75 8,59 - - 11,42 12,00 10,42 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

Caixas estampadas esmaltadas MATERIALDIMENSÕES FORMATO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

4 x 2’’ Quadrada un 0,63 1,10 0,50 0,93 0,74 0,68 0,83 - 2,03 0,80 -FM 2’’ Octogonal un 1,66 1,37 1,25 1,60 1,51 1,65 1,89 - - 1,36 -FM 4’’ Octogonal un 1,94 2,60 1,95 2,56 2,20 1,58 2,28 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: em chapa 16 MGS.

Quadros de distribuição padrão americano MATERIALESPECIFICAÇÃO ALTURA

(MM)LARGURA (MM)

PROFUNDIDADE (MM)

NÚMERO DE DISJUNTORES

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Embutir 450 360 100 até 12 un 119,01 117,57 126,74 125,62 113,51 127,77 124,62 141,52 - 122,58 -360 600 120 até 20 un 141,67 150,24 162,04 163,00 145,08 163,30 159,19 180,78 - 156,50 -

Sobrepor 480 400 135 até 12 un 132,00 123,24 - - 100,00 95,88 130,00 - - 105,50 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Especificações: residencial, com chave faca seca e com barramento.

QUILOMETRAGEM – Veja: Veículos para Fiscalização de Obras

RALOS – Veja: Esgotos sanitários

REATORES

Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes MATERIALVOLTAGEM (V) POTÊNCIA (W) NÚMERO DE LÂMPADAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

110 32 2 un 27,50 25,59 23,42 24,80 19,65 22,08 25,63 32,95 26,34 20,70 -220 32 2 un 27,44 28,93 23,42 24,57 19,65 19,98 24,52 32,95 26,30 20,77 -

Reatores para lâmpadas fluorescentes MATERIALVOLTAGEM (V) POTÊNCIA (W) NÚMERO DE LÂMPADAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Partida rápida AFP – 110 V

20 2 un 26,76 32,33 28,82 20,97 31,50 30,10 31,83 27,83 25,45 29,50 -40 2 un 28,13 31,47 32,51 18,00 27,32 29,00 28,00 28,88 29,84 32,50 -

Partida rápida AFP – 220 V

20 2 un 27,63 29,33 28,82 20,78 31,90 29,20 23,75 27,83 25,30 28,39 -40 2 un 28,09 30,30 32,51 32,70 23,00 29,50 25,00 30,00 30,30 31,81 -

VEJA TAMBÉM Lâmpadas e Luminárias

REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICOSERVIÇO

ESPECIFICAÇÕES UN SP

Instalação de ponteiras para rebaixamento de lençol freático un 208,53Mobilização de equipe e equipamento para rebaixamento de lençol freático un 2950,00

Preço: mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: faturado 30 dias. Lote básico de contratação: faturamento mínimo 30 dias de operação e 40 ponteiras instaladas. Prazo para início dos serviços: imediato. Sistema de medição de praxe: medição pelo número de ponteiras instaladas e quantidade de conjuntos de bombeamento operando por dia.

Page 294: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

292 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

RECUPERAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURALRRECUPERAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL

Limpeza do concreto SERVIÇO – TCPOESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Escarificação manual do concreto, com corte até 3,0 cm de profundidade m² 80,04 74,99 55,85 51,97 57,22 57,67 52,66 50,38 - 49,24 53,80Escarificação mecânica do concreto, com corte até 3,0 cm de profundidade m² 30,01 28,75 23,96 22,99 24,30 24,42 23,16 22,59 - 22,31 23,45Limpeza do substrato com aplicação de jato de água fria m² 9,18 9,12 8,91 10,51 8,93 9,47 8,88 8,85 - 8,84 8,89Limpeza do substrato com jato de areia seca m² 38,57 38,62 36,91 27,44 37,13 37,54 36,74 36,20 - 36,21 37,65

Preço: material, mão de obra e equipamentos dependendo da composição, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas ás várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: para definição e demarcação da área de reparo – será medido por metro de corte executado, considerando o perímetro da figura utilizada na área dos serviços. A menor área considerada é a de um retângulo de 10 x 20 cm, cujo perímetro é de 0,60 m. Para escarificação manual do concreto: será medido pela área da superfície escarificada. A menor área a ser considerada é a de um retângulo de 10 x 20 cm, compreendendo uma área de 0,02 m².Para os serviços de escarificação mecânica do concreto, limpeza do substrato com jato de areia seca e aplicação de solvente em substrato impregnado, a medição será feita pela área da superfície tratada. Para limpeza do substrato com aplicação de jato de água fria e limpeza do substrato com lavagem à base de soluções ácidas, serão medidos pela área da superfície lavada, não descontando vãos de janelas que efetivamente tenham sido lavadas.

Reparo do concreto SERVIÇO – TCPOESPECIFICAÇÃO ESPESSURA UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Reparo superficial localizado com argamassa de cimento com polímeros

Entre 1,0 cm e 3,0 cm m² 196,32 197,49 189,99 187,63 187,05 190,74 186,77 188,96 - 185,71 186,33

Reparo superficial localizado com argamassa polimérica base epóxi Entre 0,5 cm e 1,5 cm m² 238,49 240,57 230,68 203,23 226,57 231,00 227,00 229,16 - 224,92 226,17Reparo superficial em grandes áreas com argamassa base cimento com polímeros

Entre 1,0 cm e 5,0 cm m² 294,23 295,24 288,74 286,70 286,19 289,39 285,96 287,85 - 285,04 285,57

Reparo superficial em grandes áreas com estucamento corretivo, utilizando argamassa polimérica

Até 0,5 cm m² 24,78 24,85 23,12 22,63 22,67 23,29 22,51 22,82 - 22,25 22,46

Reparo estrutural por injeção de resina base epóxi em fissura Entre 0,3 mm e 0,9 mm m 168,62 169,34 163,52 161,71 161,69 163,65 161,74 162,42 - 160,41 161,39Reparo estrutural com aplicação de graute base epóxi em trincas Entre 1,0 cm e 4,0 cm m 146,24 147,17 144,12 143,39 143,03 144,25 143,53 144,07 - 142,79 143,08

Preço: material, mão de obra e equipamentos dependendo da composição, inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas ás várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra, são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Sistema de medição de praxe: reparo superficial localizado – será medido pela área da superfície tratada. A menor área a ser considerada é a de um retângulo de 10 x 20 cm, compreendendo uma área de 0,02 m². Para reparo superficial em grandes áreas será medido pela área da superfície tratada. Para reparo estrutural por injeção de resina base epóxi, reparo estrutural com aplicação de graute base epóxi serão medidos por metro de fissura ou trinca tratada.

VEJA TAMBÉM, Argamassas Bicomponentes, Fibras para Reforço do Concreto, Grautes e Microconcretos

REFEIÇÕES – Veja: Alimentação no canteiro de obras

Page 295: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 293

RREFLETORES

REFLETORES

Refletores convencionais circulares MATERIALDIÂMETRO (MM)

COMPRIMENTO (MM)

ALTURA (MM)

POTÊNCIA (W)

LÂMPADA BASE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

180 250 150 300-500 Halógena AL-401 un 34,90 26,86 35,53 - 20,02 24,70 26,94 - 23,10 20,78 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Refletores convencionais retangulares MATERIALDIÂMETRO (MM)

COMPRIMENTO (MM)

ALTURA (MM)

POTÊNCIA (W)

LÂMPADA BASE UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

230 176 192 300-500 Halógena AL-401 un 141,06 42,47 39,75 - 28,54 42,45 39,25 - - 29,00 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Obs.: as potências estão dispostas em ordem, com suas respectivas lâmpadas.

Refletores com sensores de presença, inclusive lâmpadas halógenas MATERIALLARGURA (MM)

ALTURA (MM)

PROFUNDIDADE (MM)

ALCANCE (M)

ÂNGULO POTÊNCIA (W)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

525 445 315 9 180º 100 / 150 un 89,70 53,30 38,00 - 60,50 96,25 61,98 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

REGISTROS

Registros de gaveta brutos MATERIALDIÂMETRO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 (3/4”) un 25,22 23,43 23,83 25,30 22,40 19,87 23,61 27,63 17,12 22,88 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 10071, NBR 10072, NBR 14120, NBR 14121, NBR 14150, NBR 14151 e NBR 14580.

Registros de gaveta cromados com canopla MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Padrão popular 20 (3/4”) un 49,51 50,30 53,43 53,77 49,88 52,00 58,50 62,58 48,22 52,33 -Padrão médio 20 (3/4”) un 55,02 51,00 56,77 51,41 56,73 51,88 65,55 - 54,03 50,09 -Padrão fino 15 (1/2”) un 51,91 51,21 52,92 54,36 49,66 46,82 56,43 55,12 51,25 58,24 -

20 (3/4”) un 69,49 68,30 73,50 68,50 60,50 63,45 71,96 67,52 74,72 68,04 -40 (1 1/2”) un 92,18 105,72 115,89 106,28 108,83 108,17 101,08 92,16 107,75 102,54 -

Condições de pagamento: a :à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Page 296: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

294 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

REGISTROSRRegistros de pressão cromados MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Padrão popular 20 (3/4”) un 52,62 51,50 53,13 54,65 49,89 47,00 56,72 55,41 51,45 58,50 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Registros esfera de PVC MATERIALDIÂMETRO (MM) UN

20 un 1,6225 un 2,3950 un 6,9575 un 37,5085 un 73,00110 un 115,00

Condições de pagamento: à vista. Preço válido para todos os estados. Obs.: consultar valor do frete.

VEJA TAMBÉM Metais Sanitários

RÉGUAS VIBRATÓRIAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

REJUNTES – Veja: Argamassas

REPARO DO CONCRETO – Veja: Recuperação e reforço estrutural

RESERVATÓRIOS DE ÁGUA

Caixas d’água de cimento reforçado com fibras totalmente aderidas cilíndricas MATERIALVOLUME (LITROS) PESO (KG) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

500 82 un 107,13 98,30 103,64 136,50 121,00 111,69 102,24 - 99,43 130,65 -1.000 168 un 222,02 215,00 226,67 225,56 264,65 244,30 223,73 - 217,50 285,73 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 5649, NBR 5650 e NBR 13194.

Page 297: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 295

RRESERVATÓRIOS DE ÁGUA

Page 298: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

296 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

RESERVATÓRIOS DE ÁGUARCaixas d’água de fibra de vidro cilíndricas MATERIALVOLUME (LITROS) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1.000 un 218,94 242,67 235,00 272,33 246,49 230,00 206,39 243,30 244,83 264,13 -6.000 un 1073,92 1084,47 1050,53 1217,33 1101,62 1028,07 922,27 1087,34 1094,21 1180,89 -15.000 un 2675,87 2905,92 2814,97 3261,95 2951,88 2754,79 2471,30 2913,62 2932,04 3164,29 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 8 dias. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 8220, NBR 10355 e NBR 13210.

Caixas d’água de polietileno cilíndricas MATERIALVOLUME (LITROS) PESO (KG) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

500 23,80 un 190,22 181,03 173,97 216,33 174,49 160,40 212,57 - 168,74 189,22 -1.000 45,20 un 322,17 348,88 335,30 417,06 336,30 309,19 409,80 - 325,44 364,67 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Caixas d’água metálicas de aço inoxidável cilíndricas MATERIALVOLUME (LITROS) PESO (KG) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

1.000 24 un 963,50 500,00 - - - 1200,00 - - - - -2.000 38,5 un 1586,33 - - - - - - - - - -5.000 98 un 5956,32 - - - - - - - - - -10.000 190 un 11962,70 - - - - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

Cisternas de concreto armado MATERIALVOLUME (LITROS) UN PR

2.600 un 1540,004.800 un 2800,006.450 un 3750,0010.300 un 6130,0012.700 un 7380,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 38 (página 251)

RETROESCAVADEIRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

REVESTIMENTOS ACÚSTICOS – Veja: Isolamentos acústicos

REVESTIMENTOS COM PAINÉIS DE ALUMÍNIO – Veja: Revestimentos para fachadas

REVESTIMENTOS IMPERMEÁVEIS – Veja: Impermeabilizações moldadas “IN LOCO”

REVESTIMENTOS MONOLÍTICOS – Veja: Revestimentos para fachadas

Page 299: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 297

RREVESTIMENTOS PARA FACHADAS

REVESTIMENTOS PARA FACHADAS

Revestimentos de fachadas com painéis de alumínio SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Calandragem m² 28,50Instalação m² 153,33Material composto de alumínio – ACM m² 113,20Usinagem m² 18,50

Preço: material (chapa), mão de obra e equipamentos (instalação, calandragem e usinagem). Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Especificações: painéis constituídos por 2 chapas de alumínio de espessura de 0,5 mm, com núcleo de polietileno e espessura total de 4 mm, pintadas com sistema de pintura resistente ao intemperismo à base de resina PVDF. Utilização: construção de fachadas, marquises e revestimentos. Sistema: a Calandragem é um processo de usinagem para fabricação de painéis curvos. Obs.: os custos variam de acordo com o sistema de instalação, aproveitamento da chapa, complexidade do projeto, modulação, cor, espessura e sistema de juntas. Para obtenção do custo correto é necessário a avaliação de um técnico especialista.

Page 300: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

298 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

REVESTIMENTOS PARA FACHADASR

Revestimentos de fachadas monolíticos SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP

Natural Revestimento acrílico várias cores para fachadas – 3 a 4 mm de espessura m² 32,00Tradicional Cor branca (pigmentado) m² 40,00

Cor cinza m² 38,00Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Obs.: a variação dos preços é em função da coloração do material e área a revestir.

REVESTIMENTOS PARA PAREDES

Azulejos MATERIAL15 X 15 CM UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Branco extra – “A” m² 15,97 19,08 15,50 16,77 12,78 13,15 17,19 13,98 13,88 17,36 -Colorido extra – “A” m² 14,80 15,55 17,00 - 15,41 - 17,65 - 15,17 18,75 -15 X 15 CM UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Branco extra – “A” m² 21,10 16,45 17,92 - 13,85 23,95 16,40 16,05 24,39 14,37 20,75Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Rendimento/Consumo: caixas com 2,0 m². Normas técnicas: NBR 13816, NBR 13817, NBR 13818 e NBR 13754.

Laminados melamínicos MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP

Liso STD (portas e divisórias) Brilhante m² 11,61Texturizado m² 25,18

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediato. Especificações: chapa para revestimento de substratos rígidos. Laminado decorativo de alta pressão, dimensões 1,25 x 3,08 m e espessura 0,8 mm.

Pastilhas de porcelana MATERIALTIPO DE ACABAMENTO DIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Esmaltada 2,50 x 2,50 m² 65,42 55,50 63,42 65,50 72,45 - 79,67 58,07 - - -4,00 x 4,00 m² 66,77 - - - 71,71 - 100,80 - - - -

Fosca 2,00 x 2,00 m² 75,83 57,50 - - 76,63 - - - - - -Reta e boleada 2,50 x 2,50 m² 79,83 - - - 77,90 - - - - - -5,00 x 5,00 m² 97,68 65,55 - - 87,36 - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediato.

Pastilha de vidro MATERIALTIPO DIMENSÕES (CM) UN SP MG

Quadrada 2,00 x 2,00 m² 39,64 35,15Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

REVESTIMENTOS PARA PISOS

Acabamentos para pisos de madeira – Cascolac ou Super-Synteko SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP SC

Brilhante m² 21,33 15,00Super-Synteko fosco m² 21,32 16,15

Preço: inclusive materiais e mão de obra, compreendendo raspagem, calafetação e aplicação. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 15 dias. Lote básico de contratação: 50 m².

Acessórios para pisos de madeira MATERIALTIPO ALTURA (CM) DIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cordão – 1,50 x 1,50 m 2,15 - - 4,33 3,60 3,00 - 2,74 3,33 2,67 -Rodapé 5 – m 7,72 9,33 4,41 5,65 3,38 2,86 5,32 4,71 - 11,25 -

7 – m 8,20 10,15 5,20 6,42 8,27 4,08 7,20 6,00 10,00 11,68 -Espessura do rodapé: 2 cm. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Essências para o rodapé: Angelim (SC), Maçaranduba (PE) e Ipê nas demais regiões.

Page 301: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 299

RREVESTIMENTOS PARA PISOS

Assoalhos de madeira MATERIALLARGURA (CM) ESPESSURA (CM) UN SP RJ MG

15 2 m² 116,08 88,86 85,9220 2 m² 123,40 110,68 94,13

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Essência: Ipê. Normas técnicas: NBR 6137.

VEJA TAMBÉM Laminado Melamínico e neste grupo Tacos

Cerâmicas esmaltadas MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 x 20 m² 18,78 19,41 - - 21,46 15,54 23,68 - - - -30 x 30 m² 25,33 25,03 24,97 26,00 24,77 22,30 25,70 25,23 29,89 23,30 -40 x 40 m² 28,00 24,45 27,47 28,60 25,65 25,20 32,58 32,48 31,79 27,67 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: m². Obs.: lisas, em várias cores. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 13753, NBR 13816, NBR 13817 e NBR 13818.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 49 (página 46)

Ladrilhos de vidro MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RS

20 x 20 un 22,88 35,3930 x 30 un 36,28 39,48

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: ladrilho de vidro cristalino supertemperado com espessura de 2,5 cm. Normas técnicas: NBR 6137.

Ladrilhos hidráulicos de cimento para calçadas com espessura de 2 cm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Copacabana m² 23,67Mapa de São Paulo m² 25,4025 dados branco m² 26,7364 dados branco m² 36,10

Condições de pagamento: faturado em 15 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: 100 m². Normas técnicas: NBR 6137.

Pastilha de porcelana antiderrapante MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RS

5 x 5 m² 83,26 49,00Condições de pagamento: faturado 28 dias (SP) e nas demais regiões à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediato. Obs.: várias cores para revestimento de pisos e piscinas. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos cerâmicos série industrial MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Extrudado de alta resistência com garras de fixação m² 32,95Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 5 dias. Especificações: resistência à compressão: 1.859 e 1.866 kg/cm². Resistência à tração na flexão: 256 a 320 kg/cm². Desgaste no percurso de 1.000 m: 0,71 a 0,95 mm. Dureza mohs: entre 8 e 9. Absorção de água: 0,2 a 0,3%.

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300 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

REVESTIMENTOS PARA PISOSRPisos de alta resistência MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Agregado de alta resistência para piso industrial – 8 mm saco 16,00 8,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: saco de 40 kg em SP e saco de 25 kg em RS. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos de alta resistência SERVIÇOTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP

Sistema seco/úmido Espargimento (semeadura) de agregados de alta resistência com espessura de 8 mm e acabamento liso m² 36,00Sistema úmido/seco Revestimento com agregados de alta resistência sobre laje existente m² 30,00Sistema úmido/úmido Concreto com espessura de 5 a 15 cm revestido com agregados de alta resistência com espessura de 8 a 15 mm m² 38,00Lançamento e desempenamento do revestimento – m² 10,00

Preço: mão de obra, equipamentos e fôrmas metálicas. Condições de pagamento: à vista até 2.000 m², acima com medições semanais e faturamento a 7 dias. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Lote básico de contratação: 2.000 m². Obs.: o fornecimento de materiais e mão de obra com serventia ficam a cargo do contratante. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos de borracha em manta MATERIALCOR ESPESSURA (MM) UN SP

Colorido 3 m² 64,544 m² 94,77

Preto 3 m² 46,744 m² 65,90

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos de borracha em placas de 500 x 500 mm MATERIALCOR ESPESSURA (MM) UN SP

Colorido 3,50 m² 72,307,00 m² 145,39

Preto 3,50 m² 20,577,00 m² 62,00

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos de carpete MATERIALTIPO DE TRÁFEGO ESPESSURA (MM) DIMENSÕES (M) COR UN SP PR SC PA

Leve 3,20 2,00 x 60,00 Cinza, grafite ou preto m² 9,70 12,50 7,90 -Médio 3,60 2,00 x 60,00 – m² 12,13 - 14,50 -Pesado – 2,00 x 30,00 – m² 27,47 - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Normas técnicas: NBR 6137 e NBR 7686.

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ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 301

RREVESTIMENTOS PARA PISOS

Pisos de carpete – Colocação SERVIÇOESPESSURA (MM) TIPO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

4 Em mantas – forração m² 20,00 19,80 - - - - 15,00 - - 25,00 -6 Em mantas 100% náilon m² 35,00 - - - - - - - - 34,20 -

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Lote básico de contratação: faturamento mínimo de 50 m². Produtividade: 0,20 Hh/m².

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 33 (página 137)

Piso de concreto estampado SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Estampagem em todos os modelos e cores m² 30,05 25,00 24,00 24,00 24,00 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 -Faixas circulares e retilíneas m 21,00 21,00 21,00 21,00 22,00 21,00 22,00 22,00 22,00 22,00 -

Preço: inclusive materiais, mão de obra e equipamentos (exceto concreto). Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: imediato. Lote mínimo de contratação: 150 m². Obs.: os valores acima foram considerados para áreas em torno de 500 m².

Pisos de granilite SERVIÇOTIPO ESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) UN SP

Corrimão Reto – m 11,00Degrau – – m 13,00Peitoril Interno com até 15 cm de largura – m 11,00Piso Com granulometria no 0 8 m² 73,80

Com granulometria no 1 8 m² 49,20Soleira Interna – m 10,00

Externa com vista – m 11,00Rodapé – – m 17,00

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: faturado 15 dias. Prazo para início dos serviços: 15 dias. Lote básico de contratação: 100 m². Rendimento/Consumo: agregado e cimento: 14 kg/m² e 10 kg/m², respectivamente. Sistema de medição de praxe: medição pela área de piso executada. Obs.: cimento e serventia são por conta da obra. As espessuras do rodapé, degrau, corrimão e peitoril seguem as mesmas do piso em questão. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos drenantes de concreto MATERIALCOMPRIMENTO (MM) LARGURA (MM) ALTURA (MM) RENDIMENTO (UN/M²) UN SP

500 500 100 4,00 m² 63,07450 75 3,70 m² 34,30

600 450 95 3,70 m² 54,67Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 6137.

Pisos eletrofundidos – Grades eletrofundidas MATERIALTIPO MALHA (MM) DIMENSÕES DAS BARRAS

PRINCIPAIS (MM)

DIÂMETRO DAS BARRAS SECUNDÁRIAS (MM)

PESO TEÓRICO (KG/M²) CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA NO VÃO (KGF/M²) UN SP

1.000 MM 1.500 MM 2.000 MM GALVANIZAÇÃO

Leve 35 x 100 25 x 2 4,00 14,28 790 – – m² 177,00Média 30 x 100 35 x 3 4,80 32,11 2.690 1.210 – m² 329,00Pesada 25 x 100 50 x 4,8 4,80 84,93 10.410 4.680 2.670 m² 841,50

Condições de pagamento: faturado 21 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 25 a 30 dias. Lote básico de comercialização: metro quadrado. Especificações: aço carbono SAE-1010/20. Tratamento superficial opcional de galvanização a fogo.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 45 (página 16)

Pisos elevados com pedras naturais estruturadas de granito – 530 x 530 x 20 mm, altura até 20 cm SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Branco Arabesco, Dallas e semelhantes m² 210,00Cinza Andorinha, Corumbá e semelhantes m² 190,00Vermelho Capão Bonito, Brasília e semelhantes m² 210,00

Norma técnica: NBR 6137.

Pisos elevados com pedras naturais estruturadas de granito – 550 x 550 x 20 mm, altura até 20 cm SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Branco Arabesco, Dallas e semelhantes m² 199,00Cinza Andorinha, Corumbá e semelhantes m² 191,00

Especificações: carga distribuída de 2.023 kgf/m² e carga concentrada no centro da placa de 612 kgf. Norma técnica: NBR 11.802.

Pisos elevados com placas pétreas metamórficas calibradas – 600 x 600 x 25 mm, altura até 20 cm SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP

Sem revestimento – sem polimento) m² 150,00Sem revestimento – polida m² 155,00Com laminado melamínico 2 mm m² 230,00

Especificações: carga distribuída de 3.152 kgf/m² e carga concentrada no centro da placa de 1.135 kgf. Norma técnica: NBR 11802.

Pisos elevados com placas de aço – 625 x 625 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Revestida com forração 5 mm – 1 linha m² 125,77Revestida com laminado melamínico texturizado m² 130,00Revestida com material vinílico 30 x 30 cm – 1 linha m² 157,21Revestida com material vinílico 60 x 60 cm – 1 linha m² 180,79

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 15 dias. Especificações: carga distribuída de 1.200 kgf/m². Altura até 20 cm.

Page 304: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

302 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

REVESTIMENTOS PARA PISOSRPisos elevados com placas de aço e enchimentos com argamassas – 600 x 600 mm – Medida nominal MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Sem revestimento m² 160,00Com laminado melamínico 2 mm, antiestático m² 262,32

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor, São Paulo, SP. Prazo de entrega: 5 dias. Especificações: cargas máximas de segurança: 1.452 kg a 2.315 kg. Cargas rolantes: 10.000 passes: 272 kg a 454 kg. Altura acabada: 10 cm a 40 cm. Norma técnica: NBR 6137.

Pisos elevados com placas de madeira – 28 x 600 x 600 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Para ar-condicionado un 130,00Para tomadas un 15,00Proteção adicional de lâmina de alumínio na face inferior m² 3,50Revestida com forração 5 mm – 1 linha m² 71,47Revestida com laminado melamínico texturizado m² 76,97Revestida com material vinílico 30 x 30 cm – 1 linha m² 138,00Revestida com material vinílico 60 x 60 cm – 1 linha m² 147,90

Especificações: carga distribuída de 465 kgf/m². Altura até 20 cm. Norma técnica: NBR 6137.

Pisos elevados com placas de madeira aglomerada – 38 x 600 x 600 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Para ar-condicionado un 130,00Para tomadas un 15,00Revestida com forração 5 mm – 1 linha m² 195,73Revestida com laminado melamínico texturizado m² 159,99Revestida com material vinílico 30 x 30 cm – 1 linha m² 153,39Revestida com material vinílico 60 x 60 cm – 1 linha m² 163,29

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: 15 dias. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 11802, NBR 12516 e NBR 12544.

Pisos de laminados melamínicos MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES UN SP

Madeira/Fantasia Brilhante m² 26,99Texturizado m² 28,57

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediato. Especificações: chapa para revestimento de substratos rígidos. Laminado decorativo de alta pressão, dimensões 1,25 x 3,08 m e espessura 0,8 mm.

Pisos metálicos estruturados em chapa de aço no 14 de 250 x 250 MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP

Fosfatizado m² 140,00Galvanizado a fogo m² 184,80

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 15 dias. Lote básico de comercialização: m². Rendimento/Consumo: 16 un/m². Especificações: antiderrapante. Norma técnica: NBR 6137.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição no 28 (página 262)

Pisos podotáteis MATERIALDIMENSÕES (CM) ESPECIFICAÇÕES COR USO UN

40 x 40 x 3 Alerta Vermelho Área externa un 32,00Direcional Vermelho Área externa m 32,00

Piso vinílico acústico com dimensões de 2,00 x 20,00 m MATERIALESPESSURA (MM) UN SP

3 m² 64,80Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 7374, NBR 14917-1 e NBR 14917-2.

Piso vinílico condutivo MATERIALESPECIFICAÇÕES TIPO DE TRÁFEGO ESPESSURA (MM) UN

Traffic Médio e intenso 2 m² 140,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Obs.: preços sugeridos para todo o Brasil.

Piso vinílico em manta com dimensões de 2,00 x 20,00 m MATERIALESPESSURA (MM) UN SP

2 m² 64,69Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Norma técnica: NBR 6137.

Pisos vinílicos em placas com espessura de 2,00 mm MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

30 x 30 m² 29,42 33,63 - 34,20 - - 27,55 - - 36,00 -60 x 60 m² 31,95 41,41 - - - - 33,96 - - 44,26 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: conforme cronograma. Norma técnica: NBR 6137.

Porcelanato MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

40 x 40 m² 65,81 58,90 - 72,63 - - - 90,09 - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: m². Obs.: em várias cores lisas. Norma técnica: NBR 6137.

Page 305: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 303

R-SREVESTIMENTOS PARA PISOS

Taco MATERIALDIMENSÕES (CM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

10 x 40 m² 63,98 - 46,03 57,60 79,50 - - - - - -Especificações: taco para fixação com cola. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 10 dias. Lote básico de comercialização: m². Essência: Ipê. Normas técnicas: NBR 6137, NBR 6451 e NBR 6471.

VEJA TAMBÉM Juntas de Dilatação e Mão de obra para Serviços de Construção Civil

SAIBROMATERIAL

ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Barro m³ 55,00 63,25 47,08 33,66 32,50 45,00 29,25 - 39,04 - -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Barro m³ - 30,00 22,50 31,00 28,75 - - 44,17 34,63 30,00 42,50Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Obs.: a “Areia de goma” possui características similares às do Saibro. Normas técnicas: NBR 7211, NBR 9935, NBR 9992 e NBR NM 45.

SALÁRIOS DOS PROFISSIONAIS DA CONSTRUÇÃO CIVILEntre as categorias profissionais estão incluídas algumas que não fazem parte dos quadros normais de empresas construtoras. Trata-se de profissionais mais especializados como azulejistas, pastilheiros, encanadores e eletricistas que normalmente são contratados por empreitadas e não por salário/hora. Para tanto, foram feitos os cálculos de conversão. No salário/hora não foi considerada a taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho.

MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Ajudante de carpinteiro h 3,49 3,47 2,87 2,56 3,22 2,79 2,75 2,35 2,51 2,48 2,59Ajudante de pintor h 3,49 3,47 2,87 2,56 3,22 2,79 2,75 2,35 2,51 2,48 2,59Ajudante geral h 3,49 3,27 2,87 2,28 2,97 2,53 2,31 2,35 2,51 2,48 2,36Apontador mês 917,40 1.126,40 836,00 778,80 913,00 614,00 897,53 812,93 734,80 547,00 730,00Azulejista h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Carpinteiro h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Eletricista h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Eletricista meio-oficial h 3,49 3,47 2,87 2,56 3,22 2,79 2,75 2,35 2,51 2,48 2,59Encanador ou funileiro ou bombeiro hidráulico h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Encanador ou funileiro ou bombeiro hidráulico - meio-oficial h 3,49 3,47 2,87 2,56 3,22 2,79 2,75 2,35 2,51 2,48 2,59Encarregado de obra h 7,81 7,61 8,20 6,16 4,58 – 5,66 5,93 – 4,04 3,84Ferreiro ou Armador h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Ferreiro ou Armador - meio-oficial h 3,49 3,47 2,87 2,56 3,22 2,79 2,75 2,35 2,51 2,48 2,59Graniteiro ou Marmorista h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Ladrilhista h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Maquinista (operador para elevador) h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Mestre-de-obra h 12,79 10,33 11,89 12,80 6,10 8,73 7,91 6,61 – 5,91 10,00Motorista para caminhão h 5,27 3,87 4,68 4,28 3,54 3,75 3,94 3,73 4,39 3,32 3,31Operador de betoneira h 3,49 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Operador de compressor h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Operador de guincho h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Operador de martelete pneumático h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,84Pastilheiro h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Pedreiro h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Pintor h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Poceiro h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Servente h 3,49 3,27 2,45 2,28 2,97 2,53 2,31 2,21 2,51 2,16 2,36Soldador h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,46Taqueiro h 4,17 4,45 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Telhadista h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,31Tratorista - para serviços de terraplenagem h 4,17 4,79 3,80 3,54 4,15 3,87 3,40 3,77 3,34 3,32 3,84Vigia mês 767,80 763,40 565,40 501,60 708,40 557,00 511,29 516,67 662,64 547,00 570,00

Obs.: data-base dos profissionais da construção civil, segundo pesquisa realizada nas principais construtoras e empreiteiras de cada estado: Janeiro (BA), Março (CE e RJ), Maio (DF, SC e SP), Junho (PR e RS), Agosto (PA), Outubro (PE) e Novembro (MG). Data-base: fevereiro de 2010.

MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Ajudante de carpinteiro h 2,64 2,19 2,50 2,39 2,60 2,48 2,64 2,35 2,32 2,34 2,89Ajudante de pintor h 2,64 2,19 2,50 2,39 2,60 2,48 2,64 2,35 2,32 2,34 2,89Ajudante geral h 2,64 2,11 2,28 2,31 2,60 2,41 2,64 2,35 2,32 2,34 2,32Carpinteiro h 3,12 2,95 3,00 2,98 3,51 3,31 3,27 2,74 2,73 3,34 3,64Eletricista h 3,12 2,95 3,86 2,98 4,29 3,31 3,27 2,74 2,73 4,22 4,11Eletricista meio-oficial h 2,64 2,19 2,50 2,39 2,60 2,48 2,64 2,35 2,32 2,34 2,89Encanador ou funileiro ou bombeiro hidráulico h 3,12 2,95 3,10 2,98 3,51 3,31 3,27 2,74 2,73 4,22 4,11Encanador ou funileiro ou bombeiro hidráulico – meio-oficial h 2,64 2,19 2,50 2,39 2,60 2,48 2,64 2,35 2,32 2,34 2,89

Ferreiro ou Armador h 3,12 2,95 3,00 2,98 3,51 3,31 3,27 2,74 2,73 3,34 3,64Ferreiro ou Armador – meio-oficial h 2,64 2,19 2,50 2,39 2,60 2,48 2,64 2,35 2,32 2,34 2,89Pedreiro h 3,12 2,95 3,00 2,98 3,51 3,31 3,27 2,74 2,73 3,34 3,64Pintor h 3,12 2,95 3,00 2,98 3,51 3,31 3,27 2,74 2,73 3,34 4,11Servente h 2,31 2,19 2,28 2,31 2,60 2,41 2,36 2,34 2,32 2,32 2,32

Obs.: data-base dos profissionais da construção civil, segundo pesquisa realizada nas principais construtoras e empreiteiras de cada estado: Março (MS), Maio (AL, ES, GO e MT), Julho (AM e TO), Outubro (RN) e Novembro (MA, PB e PI). Data-base: fevereiro de 2010.

VEJA TAMBÉM Custo da Mão de obra por m² em Mão de obra para Serviços de Construção Civil e Custos de Projetos e Serviços Técnicos.

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304 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

SONDAGENSSSANITÁRIOS – Veja: Instalações provisórias

SARJETAS – Veja: Guias e sarjetas de concreto

SARRAFOS – Veja: Madeiras

SECCIONADORAS – Veja: Chaves e seccionadoras elétricas

SEGURANÇA INDIVIDUAL – Veja: EPIs

SERRAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

SIFÕES – Veja: Esgoto sanitário

SONDAGENS

Sondagem a percussão SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Mobilização de equipe e equipamento para execução de sondagem a percussão – região metropolitana

equipe 758,89 896,42 575,00 592,50 421,43 515,00 502,50 625,00 430,00 672,50 -

Serviço de sondagem m 62,59 54,76 54,17 45,50 38,71 59,50 42,50 54,33 42,50 75,00 -Preço: incluindo mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Lote básico de contratação: faturamento mínimo 30 metros. Sistema de medição de praxe: medição por metro de sondagem executada.

Sondagens rotativas ou mistas SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Execução em solo com ensaio SPT BW m 171,31 121,90 180,00 135,00 166,25 130,00 165,00 140,00 - 150,00 -Execução em solo com medida de SPT e Torque BW m 199,42 199,44 230,00 - 163,33 153,33 125,00 97,50 - 180,00 -Execução em solo sem medida de SPT BW m 119,91 92,22 132,96 - 117,29 129,33 - - - 113,68 -Mobilização de equipe e equipamento para execução de sondagem rotativa – região metropolitana

– equipe 2780,00 1698,17 2775,00 - 1700,00 1205,00 2166,67 2532,00 - 1800,00 -

Sondagens rotativas ou mistas SERVIÇOESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Perfuração em rocha alterada NW m 364,74 331,92 279,62 218,77 354,50 335,57 - 216,18 - 359,34 -BW m 266,40 265,57 288,33 180,00 281,67 288,50 250,00 263,33 - 320,00 -AW m 249,64 185,87 284,02 155,77 293,21 216,38 - - - 301,64 -

Perfuração em rocha de natureza equivalente ao arenito, siltito, folhelho e calcário (rochas sedimentares)

NW m 404,94 414,69 437,38 346,62 435,82 379,46 - 438,21 - 364,39 -BW m 378,00 352,49 402,50 290,00 395,00 356,38 332,50 313,33 - 325,00 -AW m 323,95 306,24 465,80 258,93 359,78 319,30 - - - 305,30 -

Perfuração em rocha de natureza equivalente ao basalto, diabásio, xistos (rochas magmáticas e metamórficas)

NW m 459,36 434,48 465,95 355,93 433,11 465,28 - 450,97 - 472,06 -BW m 388,50 370,48 450,00 310,00 400,00 418,75 425,00 384,00 - 430,00 -AW m 362,01 312,58 499,68 264,07 354,36 449,77 - - - 405,65 -

Perfuração em rocha de natureza equivalente ao gnaisse, granito e nigmatito (rochas magmáticas e metamórficas)

NW m 498,61 456,64 534,30 617,50 516,14 546,32 - 511,10 - 457,21 -BW m 440,17 384,91 495,00 520,00 461,67 487,50 466,67 440,00 - 407,50 -AW m 412,00 299,23 556,99 455,00 415,49 447,37 - - - 389,90 -

Preço: incluindo mão de obra e equipamentos. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: 10 dias. Lote básico de contratação: faturamento mínimo 30 metros. Sistema de medição de praxe: medição por metro de sondagem executada. Especificações: o diâmetro de NW corresponde a 7,56 m, BW a 5,99 m e o AW de 4,80 m.

STEEL DECK – Veja: Lajes compostas

Page 307: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 305

SSONDAGENS

Page 308: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

306 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

SUBCOBERTURASS-TSUBCOBERTURAS

Subcoberturas MATERIALTIPO EMBALAGEM UN SP

Massa asfáltica polimerizada à base de elastrômeros, estruturada com véu fibra de vidro especial rolo de 15 m rolo -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

SUPORTES PARA FIXAÇÃO DE BACIAS SANITÁRIAS – Veja: Aparelhos sanitários

TÁBUAS – Veja: Madeiras

TACOS – Veja: Revestimentos para pisos

TALHAS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

TAMPÕES

Tampões de ferro fundido para poços de visitas simples MATERIALMODELO RESISTÊNCIA

(TF)DIÂMETRO EXTERNO (MM)

DIÂMETRO INTERNO (MM)

DIÂMETRO DO TAMPÃO (MM)

ALTURA DO TELAR (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

TD-600 30 850 600 660 95 un 305,67 248,33 206,00 - - - 229,50 290,00 - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Obs.: o modelo TD-600 é padrão recomendado pela SABESP.

TANQUES SÉPTICOS – Veja: Esgotos sanitários

TANQUES – Veja: Aparelhos sanitários

TAPA-TRINCAS – Veja: Tintas e acessórios para pintura

TAXAS – Veja: Projetos e serviços técnicos

TELAS

Telas de aço CA-60 soldadas quadrangulares MATERIALDIÂMETRO DO FIO (MM) DIMENSÕES DA TRAMA (MM) PESO (KG/M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3,40 150 x 150 0,97 rolo 1202,19 1476,65 1452,32 1265,80 1175,32 1241,70 1368,33 1794,99 1255,34 1166,14 -4,20 100 x 100 2,20 painel 133,75 163,28 160,05 146,00 127,97 134,02 149,48 203,68 149,68 139,00 -5,60 100 x 100 2,13 painel 229,14 277,36 286,05 259,53 236,90 228,37 268,62 339,99 240,54 - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: rolo. Especificações: rolos de 2,45 x 120,00 m e painéis de 2,45 x 6,00 m. Normas técnicas: NBR 5916 e NBR 7481.

Page 309: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 307

TTELAS

Telas de arame galvanizado – Malhas quadrangulares MATERIALNÚMERO DO FIO MALHA (POL) ESPECIFICAÇÃO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2,20 2”x 2” 14 BWG – zincado m² 10,37 13,34 12,74 12,05 11,79 - 14,32 10,99 - - -2 1/2”x 2 1/2” 14 BWG – zincado m² 9,12 10,96 10,47 9,90 9,69 - 11,76 9,03 - - -2”x 2” 14 BWG – revestido de PVC m² 17,17 24,79 20,87 14,67 20,07 - 21,33 13,05 - - -2 1/2”x 2 1/2” 14 BWG – revestido de PVC m² 15,25 21,46 18,06 12,70 17,37 - 18,47 11,29 - - -

2,70 2”x 2” 12 BWG – zincado m² 15,10 18,37 17,37 16,50 16,16 - 19,54 15,15 - - -2 1/2”x 2 1/2” 12 BWG – zincado m² 13,21 15,06 14,43 13,62 13,35 - 16,24 12,41 - - -2” x 2” 12 BWG – revestido de PVC m² 29,50 33,08 27,73 19,50 26,83 - 28,40 17,35 - - -2 1/2”x 2 1/2” 12 BWG – revestido de PVC m² 21,38 28,51 23,99 16,87 23,08 - 24,53 15,00 - - -

3,40 2”x 2” 10 BWG – zincado m² 22,02 28,66 27,37 25,89 25,33 - 30,75 23,60 - - -2 1/2”x 2 1/2” 10 BWG – zincado m² 19,17 24,75 23,64 22,36 21,87 - 26,56 20,38 - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: rolo com 10 e 25 m de comprimento e larguras de 1,5 m, 1,8 m e 2,00 m. Especificação: tela para alambrados e cercas.

Telas de polietileno para tapumes e sinalizações MATERIALTIPO TIPO DA MALHA LARGURA (M) MALHAS UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cercamento Hexagonal 1,00 1/2” m² 2,17 - - - - - - - 2,66 - -Losangular 1,50 1” m² 2,08 - - - - - - - 2,55 - -

Contenção Quadrangular 1,20 10 x 10 mm m² 10,85 - - - - - - - 13,29 - -Proteção – 1,50 – m² 1,86 - - - - - - - - - -

– 3,00 – m² 1,77 - - - - - - - - - -Tapume – 1,20 – m² 2,33 - 3,49 3,71 - - - - - 3,90 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: bobinas 50 ou 100 metros. Especificações: para demarcação de obras, torre de elevador, proteção contra reboco, sinalizações, etc. Lote básico de comercialização: bobinas de 50 ou 100 metros.

Telas soldadas galvanizadas – Malhas retangulares MATERIALDIÂMETRO (MM)

MALHA (MM)

ESPECIFICAÇÃO ALTURA (M)

PESO MÉDIO (KG/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

2,70 100 x 50 12 BWG 1,50 1,41 rolo 578,76 - 465,92 - 436,42 402,21 - 541,63 474,78 - -150 x 50 12 BWG 1,50 1,29 rolo 515,60 392,09 412,32 482,25 423,92 366,01 446,80 520,73 438,26 487,00 -150 x 50 12 BWG 2,00 1,26 rolo 649,38 537,84 520,84 707,34 540,00 487,92 578,04 708,21 493,03 628,50 -

3 150 x 50 12 BWG 1,50 1,59 rolo 450,90 404,86 543,18 - - 468,28 418,99 629,10 361,13 - -150 x 50 12 BWG 2,00 1,56 rolo 738,28 576,24 609,06 817,55 593,50 623,84 599,82 840,10 544,64 716,49 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 5 dias. Lote básico de comercialização: rolo com 25 m. Especificações: para alambrados.

Page 310: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

308 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

TELEFONIATTELEFONIA

Caixas padrão Telebrás com fecho triângulo MATERIALESPECIFICAÇÃO ALTURA

(MM)LARGURA (MM)

PROFUNDIDADE (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Embutir 600 600 120 un 88,67 - - - 133,38 - - - - 100,52 -Sobrepor 600 600 120 un 127,49 167,95 - - - 139,35 153,00 153,72 162,50 123,37 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata.

TELHAS

Telha acrílica MATERIALESPECIFICAÇÕES UN PR

Telha de acrílico plana un 60,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor.

Telhas cerâmicas MATERIALTIPO CONSUMO (UN/M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Colonial 25 milheiro 1328,57 1600,00 - 754,13 - 893,33 750,00 752,85 223,33 305,00 -Cumeeira 3 un 1,64 1,64 2,06 1,85 1,32 2,10 1,83 3,26 4,27 4,50 -Francesa 16 milheiro 1348,75 1160,00 1283,33 1200,00 704,29 842,50 1121,50 1652,00 - - -Paulista 25 milheiro 1058,43 950,00 935,83 - - - 750,00 560,00 1125,00 900,00 -Plan 24 milheiro 1037,38 1025,00 900,00 596,00 860,00 705,00 650,00 796,25 1010,00 745,00 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem. Normas técnicas: NBR 15310, NBR 8039.

Telhas de aço MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES ESPESSURA

(MM)LARGURA ÚTIL (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Ondulada Galvanizada 0,43 912,00 m² 17,90 18,28 17,80 18,31 15,33 16,50 18,31 18,94 21,88 18,50 -Galvanizada 0,50 912,00 m² 21,34 19,38 - - 16,39 18,94 21,13 25,25 23,77 20,97 -Galvanizada 0,65 988,00 m² 27,21 - - - 23,27 - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 7 dias.

Telhas de aço térmicas MATERIALTIPO ESPECIFICAÇÕES ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Sanduíche poliuretano

Pré-pintado 0,43 m² 80,73 - - - - - - - - - -Pré-pintado 0,50 m² 80,50 - - - - - - - - - -Pré-pintado 0,65 m² 85,50 - - - - - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: 7 dias.

Telhas de alumínio térmicas MATERIALESPECIFICAÇÕES LARGURA

ÚTIL (MM)LARGURA NOMINAL (MM)

ESPESSURA (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cumeeira normal – – 30 un 37,74 - - - 31,93 - - - - - -Termoacústica 1.000 1.056 30 m² 85,29 102,12 83,00 - - - - - - - -

Condições de pagamento: faturado 30 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Especificações: comprimento 1,30 m.

Telhas de cimento reforçado com fibras totalmente aderidas (fibrocimento) – Estruturais MATERIALPERFIL ESPESSURA

(MM)LARGURA NOMINAL (MM)

LARGURA ÚTIL (MM)

COMPRIMENTO (MM)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Canalete 49 8 510 490 3.600 un 62,42 96,03 103,39 110,00 94,12 99,74 79,75 157,27 110,60 142,00 -Canalete 90/Kalhetão 90

8 1.008 908 3.000 un 73,12 69,92 75,24 80,06 68,54 72,54 57,93 114,44 80,41 103,27 -

Etermax/Maxiplac 6 1.064 1.020 4.100 un 84,66 57,81 62,20 66,20 56,66 59,98 47,89 94,62 66,48 85,38 -Kalheta 44 8 468 440 3.000 un 46,53 69,11 74,37 79,14 67,75 71,71 57,26 113,13 79,49 102,08 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 30 dias.

Telhas de cimento reforçado com fibras totalmente aderidas (fibrocimento) moduladas ou onda 50 com largura útil de 50 cm e largura total 60,5 cm MATERIALESPESSURA (MM) COMPRIMENTO (MM) PESO (KG/UN) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

8 1.850 18 un 30,73 40,13 - 49,26 35,09 - 31,27 79,48 - 60,99 -3.200 31 un 59,98 80,85 - 99,37 70,72 - 62,99 160,10 - 122,88 -4.100 40 un 74,03 110,39 - 135,51 96,54 - 86,03 218,64 - 167,79 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Peças complementares para telhas moduladas ou onda 50 MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cumeeira articulada (aba superior + aba inferior) cj 25,99 40,19 61,00 44,56 26,53 30,59 26,99 69,35 - 34,48 -Cumeeira normal inclinação de 10º un 20,54 26,42 38,80 27,28 20,26 26,11 19,90 55,75 - 30,00 -Massa para calafetação kg 15,63 - 5,60 6,23 - 3,60 13,72 5,50 - 3,35 -Rufo direito ou esquerdo un 12,88 23,40 28,00 - - 15,74 12,30 29,84 22,75 22,70 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Page 311: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 309

TTELHAS

Telhas de cimento reforçado com fibras totalmente aderidas (fibrocimento) onduladas com largura útil de 105 cm, largura total de 110 cm e altura da onda = 51 mm + espessura MATERIALESPESSURA (MM) COMPRIMENTO (MM) PESO (KG/UN) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

5 1.220 13,50 un 12,94 21,69 20,38 22,23 19,27 21,37 21,37 27,61 29,20 30,44 -1.830 20,30 un 20,25 20,72 19,49 21,38 18,50 20,39 20,43 26,45 27,92 29,03 -

6 1.830 24,40 un 23,61 26,00 27,89 27,43 20,80 25,02 24,54 31,55 33,26 33,65 -2.440 32,50 un 32,67 44,03 47,12 38,65 35,34 42,36 41,45 53,52 56,39 56,95 -

8 1.830 32,50 un 32,68 40,97 - 47,30 28,76 - 33,27 44,76 33,57 41,73 -2.440 43,40 un 44,11 54,95 - - 38,58 - 44,68 60,06 45,10 56,32 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 5640, NBR 7196, NBR 7581, NBR 8055, NBR 9066, NBR 12800, NBR12825, NBR 15210-1, NBR 15210-2 e NBR 15210-3.

Peças complementares para telhas onduladas com espessura de 8 mm MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Clarabóia 1,83 x 1,10 m un 64,40 - - - 75,39 - - 147,07 105,98 32,00 -Cumeeira articulada (aba superior/aba inferior) cj 24,24 37,32 25,00 56,00 24,70 36,34 28,17 67,21 42,15 70,00 -Cumeeira normal inclinação de 10º e aba de 300 mm un 20,93 25,00 25,17 22,23 16,83 23,36 21,02 35,29 - 21,16 -Cumeeira shed inclinação mínima de 5º un 17,55 22,42 26,90 37,38 16,58 26,52 20,11 43,10 28,59 18,25 -Cumeeira universal inclinação de 10º a 30º un 17,33 22,88 28,13 27,40 17,09 29,29 20,82 38,47 27,52 26,76 -Espigão universal un 16,75 25,50 34,00 - 15,46 - - 47,22 28,68 - -Rufo direito ou esquerdo un 14,46 24,00 25,95 20,45 13,94 24,68 19,58 29,65 21,78 33,90 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Telhas de concreto MATERIALESPECIFICAÇÕES LARGURA

NOMINAL (MM)LARGURA ÚTIL (MM)

COMPRIMENTO (MM)

INCLINAÇÃO (%)

PESO/ CONSUMO (KG/M²)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Cumeeira – – – – 49,35 un 6,95 7,15 7,29 6,13 6,75 5,63 4,27 4,80 2,00 5,55 -Pérola 330 320 419 30 49,35 un 1,89 2,52 2,59 1,95 1,95 1,71 1,70 1,83 4,50 2,40 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem. Especificações: dimensões de 419 x 330 mm. Normas técnicas: NBR 13858-1 e NBR 13858-2.

Page 312: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

310 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

TELHASTTelha de policarbonato MATERIALESPECIFICAÇÕES UN PR

Telha de policarbonato un 40,00Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra.

Telhas de fibra vidro (fiberglass) MATERIALPERFIL ESPESSURA (MM) LARGURA NOMINAL (MM) LARGURA ÚTIL (MM) COMPRIMENTO MÁXIMO (MM) UN SP RJ MG CE

Trapezoidal 1,00 1032 e 1070 980 e 1020 1.000 m² 18,57 18,57 18,57 18,57Ondulada al17 1,00 1.100 1.000 1.000 m² 18,57 18,57 18,57 18,57Trapezoidal 1,50 1032 e 1070 980 e 1020 1.000 m² 27,85 27,85 27,85 27,85Ondulada al17 1,50 1.100 1.000 1.000 m² 27,85 27,85 27,85 27,85Trapezoidal 2,00 1032 e 1070 980 e 1070 1.000 m² 37,15 37,15 37,15 37,15Ondulada al17 2,00 1.100 1.000 1.000 m² 37,15 37,15 37,15 37,15

Condições de pagamento: faturado 30 DDI, com desconto a vista de 3%. Entrega/Retirada: com entrega na grande São Paulo até o comprimento de 8 m. Prazo de entrega: 7 dias úteis. Especificações: telhas PRFV translúcidas em fiberglass, fabricadas em todos os modelos de telhas galvanizadas, alumínio e zipadas, nas cores incolor, branca leitosa, azul, verde e amarela e em várias espessuras.

TENSORLOCAÇÃO

UN RS

Tensor metálico un/mês 0,47Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica, no PR e posto revendedor para as demais regiões. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Distanciadores Plásticos e Fôrmas

TEODOLITOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

TERRAPLENAGEM

Escavações e aterros MÃO DE OBRAESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Apiloamento com nivelamento de terreno m² 12,01 11,25 8,38 7,80 8,58 8,65 7,90 7,56 - 7,39 8,07Compactação de aterro m³ 0,48 0,48 0,40 0,38 0,38 0,40 0,36 0,38 - 0,34 0,37Escarificação, escavação e remoção de terra até 1 km m³ - - - - - - - - - - -Espalhamento de terra em camadas no aterro utilizando trator sobre esteiras, distância até 30 m

m³ 0,05 0,06 0,05 0,04 0,04 0,05 0,04 0,05 - 0,04 0,05

Preço: mão de obra inclusive Taxa de Leis Sociais e Riscos do Trabalho (129,34% para São Paulo/Rio de Janeiro e 127,95% para as demais regiões). A partir da edição no 26 desta revista adotamos BDI = zero nos serviços acima calculados com base no livro TCPO – Tabela de Composições de Preços para Orçamento, 12a edição, para que a taxa seja adotada em função das especificidades da obra e da empresa construtora, dadas as várias situações de administração do canteiro, administração central, riscos, remuneração do capital e outras contingências. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como a movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira. Condições de pagamento: mediante medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma. Produtividade: escavação, reaterro apiloado e nivelamento – 8,60 h/m³. Sistema de medição de praxe: escavação – volume medido na vala e apiloamento – área de terreno apiloada. Norma técnica: NBR 5681.

Page 313: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 311

TTINTAS E ACESSÓRIOS PARA PINTURAS

TEXTURAS – Veja: Tintas e acessórios para pintura

TIJOLOS – Veja: Alvenarias

TINTAS E ACESSÓRIOS PARA PINTURA

Esmalte sintético MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/CONSUMO (M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Esmalte sintético para interiores e exteriores – galão de 3,60 l

30 un 47,91 54,74 53,95 58,33 58,06 63,48 55,22 61,79 50,13 60,50 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Fundo nivelador para madeira MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/CONSUMO (M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Galão de 3,60 l 18 un 45,24 54,86 56,00 54,75 34,75 38,50 45,83 52,41 45,20 44,67 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Látex MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Látex acrílico semibrilho, para interiores e exteriores – lata de 18,00 l un 177,35 204,63 190,70 194,33 186,39 207,65 238,33 200,40 212,89 213,26 -Látex PVA, para interiores e exteriores – lata 18,00 l un 146,13 165,10 153,09 164,30 153,61 195,30 146,67 146,93 174,11 165,19 -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Látex PVA, para interiores e exteriores – lata 18,00 l un 176,60 165,80 165,00 168,28 154,17 171,20 167,38 184,35 186,25 202,18 198,66Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Rendimento/Consumo: galão/30 m². Normas técnicas: NBR 11702, NBR 13245 e NBR 15079.

Massa corrida para madeira MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/CONSUMO (M²) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Base óleo – galão de 3,60 l 6 un 34,61 37,76 36,03 43,95 32,30 31,74 38,08 35,64 35,85 35,99 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Massas corridas para paredes MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Base acrílica – lata 18 l un 82,49 91,06 84,22 89,76 78,83 78,33 94,07 74,18 80,51 88,91 -Base PVA – lata 18 l un 42,74 47,34 39,29 53,27 54,75 52,34 48,63 40,33 28,56 38,84 -ESPECIFICAÇÕES UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

Base PVA – lata 18 l un 60,28 56,23 56,90 50,37 55,26 48,99 48,42 27,04 28,57 32,73 47,25Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Rendimento/Consumo médio: galão/8 m², galão/9 m² e lata/45 m².

Page 314: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

312 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

TINTAS E ACESSÓRIOS PARA PINTURATPreparadores líquidos para paredes MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/

CONSUMO MÍNIMO (M²)UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Preparador base água – lata de 18,00 l – un 148,04 151,60 147,67 176,27 125,83 147,87 - 163,77 172,05 183,30 -Selador base acrílica – lata de 18,00 l 75 un 81,92 97,84 75,90 94,97 98,92 83,23 101,33 87,92 90,66 90,16 -Selador base látex PVA – lata de 18,00 l 175 un 129,75 131,50 91,67 150,00 96,38 79,37 - - 113,55 110,45 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Tapa-trincas – Autoadesivos MATERIALESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES LARGURA (MM) UN SP

Fita Rolo de 25 m 50 un 20,12Rolo de 40 m 100/30/40 un 44,70Rolo de 10 m 150/50/40 un 16,76

Selatrinca – Massa MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Galão de 3,60 l un 128,80 142,50 115,00 140,00 100,00 133,50 63,46 155,50 - 159,51 -Condições de pagamento: faturado 28 dias. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 7 dias. Especificações: fita auto-adesiva: extra-fina, antimofo e impermeável. Tela auto-adesiva: elástica, antimofo, 100% poliéster com bandagem central. Para o tratamento e prevenção de fissuras, trincas e junta de dilatação. Massa: à base de resina acrílica com fibras, para tapar e calafetar buracos e trincas em paredes.

Texturas SERVIÇOTIPO ESPECIFICAÇÕES ÁREA UN SP

Graffiato Revestimento nobre acrílico com aparência arranhada NP* m² 22,00Granilha Revestimento à base de resina acrílica e pedras naturais NP* m² 28,00Quartzo Revestimento à base de resina acrílica e areia de quartzo colorida interna m² 10,00

Revestimento à base de resina acrílica e areia de quartzo colorida externa m² 10,50Quartzwave Revestimento nobre acrílico jateado NP* m² 16,50Terracota Revestimento nobre acrílico com efeitos de manchas e envelhecimento NP* m² 16,00

Preço: inclusive materiais e mão de obra. Condições de pagamento: parcelado ou medições quinzenais. Prazo para início dos serviços: 5 a 10 dias. Lote básico de comercialização: faturamento mínimo de 50 m². Obs.: a variação dos preços é em função da coloração do material. Ferramentas e equipamentos necessários à execução dos serviços, bem como à movimentação de materiais dentro da obra são por conta da firma empreiteira.

Tintas anticorrosivas MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/

CONSUMO (M²)UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Antióxido cromato de zinco – galão de 3,60 l 20 un 61,80 51,52 - 62,50 - - - - 51,53 53,76 -Sintética fosca, grafite – galão de 3,60 l 30 un 47,85 55,59 49,85 51,23 54,40 50,20 45,51 53,55 45,88 59,50 -Zarcão – galão de 3,60 l 30 un 60,26 59,53 53,85 59,63 51,32 49,16 70,85 51,82 53,80 56,71 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Normas técnicas: NBR 14847 e NBR 14951.

Tinta óleo MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/

CONSUMO (M²)UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Óleo, para interiores – galão de 3,60 l 30 un 41,37 47,60 45,60 54,90 34,62 33,02 49,67 42,92 45,18 38,67 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Verniz MATERIALESPECIFICAÇÕES RENDIMENTO/

CONSUMO (M²)UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Poliuretano para interiores e exteriores – galão de 3,60 l

35 un 84,03 86,85 - 69,50 54,00 71,67 36,45 - - 75,33 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VEJA TAMBÉM Mão de obra para Serviços de Construção Civil

TIRFORS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

TOMADAS ELÉTRICAS – Veja: Interruptores e tomadas elétricas

TOPOGRAFIA

Aberturas de picadas SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Em terreno com vegetação que possibilite o uso apenas de facão e foice km 1533,33 976,53Em terreno que exija além do uso da foice e facão também machado e motosserra km 1900,00 1930,60

Alocações de equipes SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Fornecimento de equipe de cadastro de interferência subterrânea composta por 1 encarregado, 1 técnico detectorista, 3 ajudantes, 1 detector eletromagnético, 1 veículo, inclusive coordenação, cálculo e desenhos

dia 2134,86 1393,67

Fornecimento de equipe de topografia composta de 1 técnico, 2 auxiliares, 1 teodolito classe 2, 1 nível classe 2, trena, demais acessórios usuais, veículo, inclusive cálculo e desenho executados pela equipe na obra

dia 1413,63 1265,12

Page 315: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 313

TTOPOGRAFIA

Cadastro SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RS

PV (águas pluviais e esgotos) e B1 un 135,00 94,60

Levantamentos planialtimétricos e cadastrais SERVIÇOTIPO DE ÁREA ÁREAS (M²) UN SP RS

Área rural Até 1 ha un 2020,00 1676,82Acima de 1 ha ha 1735,00 1374,85

Favelas Até 2.000 m² m² 1,72 1,70Acima de 2.000 m² m² 0,93 0,96

Seções transversais, a partir do eixo básico existente Com nivelamento geométrico m 2,66 2,47Com nivelamento estaqueométrico/trigonométrico m 1,93 1,50

Especificações: levantamento planialtimético de área rural é destinado a projetos de estradas adutoras, irrigação, canalização e assemelhados com representação na escala entre 1:100 e 1:250 sobre papel milimetrado vegetal. Levantamento planialtimétrico de seções transversais, a partir do eixo básico existente, é destinado a projetos viários, de saneamento, oleodutos, gasodutos, linhas de transmissão etc., executados no mínimo como II PAC, compreendendo cálculos e desenhos na escala de 1:200 até 1:500. Normas técnicas: NBR 6497, NBR 7201, NBR 13133 e NBR 14645-1.

Levantamentos planialtimétricos e cadastrais de áreas urbanas ou suburbanas SERVIÇOTIPO DE ÁREA ÁREAS (M²) UN SP RS

Áreas densamente ocupadas (acima de 50% das quadras) Até 2.000 un 2035,11 1500,52De 2.001 até 10.000 m² 0,81 0,76Acima de 10.000 m² 0,66 0,61

Áreas medianamente ocupadas (até 50% das quadras) Até 3.000 un 2284,71 1822,00De 3.001 até 10.000 m² 0,59 0,84Acima de 1 ha m² 0,52 0,45

Obs.: voltado para a regularização fundiária, projetos viários e de infra-estrutura, urbanização e assemelhados, executados no mínimo como classe II PAC compreendendo o detalhamento de divisas de gleba principal, sistema viário, quadras, áreas livres e institucionais, lotes, edificações, postes de rede pública de eletrificação, tampões com as respectivas identificações (exceto o cadastro interno), guias, sarjetas, muros de arrimo, taludes, desenho na escala variando de 1:250 a 1:100, cálculo analítico (ângulo, distâncias e áreas) dos lotes, quadras, sistema viário, áreas verdes e institucionais e gleba principal.

Page 316: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

314 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

TOPOGRAFIATLevantamentos topográficos planialtimétricos cadastrais SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RS

Classe I PAC ha 2413,78 2363,31Classe II PAC ha 4423,53 4135,04Classe III PA ha 1046,41 974,18Classe IV PA ha 1307,72 1240,65Utilizando metodologia I PAC ha 1894,79 1778,23Utilizando metodologia II PAC ha 3317,36 3102,78

Levantamentos topográficos planimétricos de perímetros SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Poligonal classe II P km 1298,20 1222,38Poligonal classe III P km 937,66 872,85Poligonal classe IV P km 862,66 818,20Poligonal classe V P km 718,14 699,61

Levantamentos topográficos planimétricos SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RS

Poligonal classe I P km 1139,42 534,82Poligonal classe II P km 1020,28 1110,15Poligonal classe III P km 761,67 741,83Poligonal classe IV P km 761,67 741,83Poligonal classe V P km 553,08 494,96

Nivelamentos geométricos SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN SP RS

Classe I N km 808,07 631,34Classe II N km 600,92 379,404 mm Vk km 1272,80 1209,94

Locações SERVIÇOTIPO DE LOCAÇÃO ESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Locação de linhas estaqueadas de 20 em 20 m Sem nivelamento m 2,56 2,46Com nivelamento geométrico m 3,57 3,70

Locação e nivelamento de furos de sondagem – un 120,00 94,35Lotes individuais Até 3.000 m² un 2005,81 1416,73

Mobilizações e desmobilizações SERVIÇOESPECIFICAÇÕES UN SP RS

Assessoria técnica em serviço de agrimensura com no mínimo 4 horas de atividade do profissional h - 157,00Distância de 35 a 150 km equipe 477,23 492,59Distância de 150 a 300 km equipe 867,13 690,79Distância de 300 a 600 km equipe 1124,92 914,84Estadia e alimentação considerando pernoite, café da manhã, almoço e jantar para equipe de 4 pessoas dia 269,51 273,89

Poligonações com GPS geodésios SERVIÇOESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES UN SP

Ajuste pelo método dos mínimos quadrados Até 2 pontos dia 2753,73Acima de 2 pontos un 1376,85

Método “Semicinemático-Contínuo” – ha 21,00Método “Stop and Go” – ha 27,52Sem ajuste vetores irradiados Até 3 pontos dia 2753,73

Acima de 3 pontos un 917,51Condições de pagamento: à vista. Sistema de medição de praxe: medições mensais para trabalhos com duração acima de 30 dias.

SP – “APEAESP/AETESP” (Associação Profissional dos Engenheiros Agrimensores do Estado de São Paulo / Associação das Empresas de Topografia do Estado de São Paulo).Tabela de preços registrada no CREA, conforme 91a reunião da Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura. Preços unitários referenciais de serviços de topografia de acordo com a NBR 13.133/94. RS – “AGETOC” (Associação Gaúcha de Empresas de Topografia e Cartografia).

TORNEIRAS – Veja: Metais sanitários

TORNEIRAS DE BÓIA – Veja: Válvulas

TRANSFORMADORES

Transformadores – 3.200 Volts – Trifásicos – Óleo mineral MATERIALPOTÊNCIA (KVA) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

150 un 7926,00 11750,00 13700,00 10337,50 11000,00 8800,00 9903,33 14090,00 - 9479,67 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 30 dias. Especificações: tensão primária de 13,20 kV, tensão monofásica de 127 V e tensão trifásica 220 V.

TRATORES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

Page 317: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 315

TTUBOS

TUBOS

Tubos de aço água fria MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (POL/MM) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3/4’’ (26,90 mm) 1,69 un 83,12 83,51 73,23 78,02 73,25 72,50 65,07 66,13 64,33 57,86 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 6 m. Normas técnicas: NBR 5626 e NBR 6493.

Tubos de cerâmica – Esgoto sanitário MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 un 7,36 - 9,73 9,90 8,00 - 10,95 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: unidade. Normas técnicas: NBR 5645, NBR 8160, NBR 9814 e NBR 14208.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição nº 29 (página 253)

Tubos de cobre – Água quente MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO NOMINAL (MM/POL) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Classe “A” 35 (1 1/4”) 1,05 un 199,30 255,46 221,16 167,00 219,08 186,50 164,52 275,80 226,83 - -Classe “E” 22 (3/4”) 0,36 un 65,22 75,52 79,42 111,44 75,00 70,97 81,06 109,03 99,03 81,75 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 5 metros. Normas técnicas: NBR 7198, NBR 7542, NBR 13206 e NBR 15345.

Page 318: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

316 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

TUBOSTTubos de concreto para águas pluviais MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO DA

SEÇÃO (MM)QUANTIDADE POR VIAGEM (M) – CARRETA

QUANTIDADE POR VIAGEM (M) – TRUCK

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Tubo armado – Classe PA-1 1.000 22 12 m 164,38 208,27 - 202,87 150,17 - - - - - -Tubo armado – Classe PA-2 1.000 22 12 m 189,49 230,10 202,48 257,80 181,13 180,04 188,13 255,06 225,50 247,63 -Tubo armado – Classe PA-3 1.000 22 12 m 253,50 - - 410,83 260,00 - - - - - -Tubo armado – Classe PA-4 1.000 22 12 m 316,75 - - - 367,40 - - - - - -Tubo simples – Classe PS-1 500 75 45 m 43,19 38,82 41,40 43,58 30,89 25,60 32,40 47,00 38,86 73,40 -Tubo simples – Classe PS-2 500 75 45 m 46,25 - - - 31,03 - - - - - -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: viagem. Especificações: seção circular para galerias de águas pluviais, tipo ponta e bolsa.

Tubos de concreto para esgoto sanitário MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO

(MM)QUANTIDADE POR VIAGEM (M) – CARRETA

QUANTIDADE POR VIAGEM (M) – TRUCK

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Tubo armado – Classe EA-2 1.000 25 12,5 m 347,00 366,00 257,00 304,00 276,50 - 240,00 243,50 - - -Tubo armado – Classe EA-3 1.000 25 12,5 m 360,00 460,00 349,44 287,00 325,00 - - 281,67 - - -Tubo armado – Classe EA-4 1.000 25 12,5 m 402,33 - - - 455,00 - - - - - -Tubo simples – Classe ES 500 100 55 m 86,00 - - - 58,00 31,76 - - - 71,45 -

Condições de pagamento: faturado 21 dias. Entrega/Retirada: preços posto fábrica. Prazo de entrega: conforme cronograma. Lote básico de comercialização: viagem. Especificações: com junta elástica, para esgoto sanitário. Norma técnica: NBR 15319.

Tubos de CPVC soldáveis – Água quente MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

22 (3/4’’) un 26,39 28,38 28,95 28,59 26,83 28,47 27,36 34,68 26,81 35,61 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 3 metros. Especificações: cor – bege-claro, fornecido em barras de 3 metros. Norma técnica: NBR 7198.

Tubos dreno de concreto MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (MM)

PESO (KG/M)

QUANTIDADE POR VIAGEM (M)

UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

200 55 100 m 26,26 16,87 - 13,26 15,81 10,12 10,95 - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto fábrica, sendo cobrada a taxa de R$ 90,00 em PE. Prazo de entrega: 20 a 30 dias. Lote básico de comercialização: viagem. Normas técnicas: NBR 8160, NBR 8161, NBR 9651 e NBR 9814.

Tubos de ferro fundido, ponta ponta MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 8,10 un 375,32 410,79 308,00 - 392,50 322,32 353,14 418,94 - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 3 metros.

Tubos de polietileno reticulados – PEX MATERIALDIÂMETRO EXTERNO (MM) UN SP

20 m 3,23Especificação: fornecido em rolos de 100 a 240 metros ou barras de 5,80 m. Normas técnicas: NBR 5626, NBR 8417 e NBR 14301.

Acessórios para sistema PEX – Distribuidor MATERIALESPECIFICAÇÃO DIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN SP

2 conex 3/4” un 18,593 conex 3/4” un 26,754 conex 3/4” un 35,55

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra.

Tubos de polipropileno MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO (MM/POL) PESO (KG/M) UN

Água fria 110 (4”) 2,06 m -Água quente 110 (4”) 2,06 m 350,84

Condições de pagamento: à vista. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 4 metros. Especificações: cor – verde com listras vermelhas para água quente e listras azuis para água fria.

Tubos de PVC – Esgoto série normal MATERIALDIÂMETRO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 (4’’) un 36,62 42,63 39,13 38,10 38,50 39,82 43,76 45,56 38,93 45,53 -DIÂMETRO MM/POL UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

100 (4’’) un 45,04 45,39 41,15 41,06 47,70 47,20 41,05 46,72 52,28 46,99 44,95Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 6 metros. Especificações: cor – branco. Normas técnicas: NBR 5647-1, NBR 5647-2, NBR 5647-3, NBR 5647-4, NBR 5688, NBR 7362-1, NBR 7362-2, NBR 7362-3, NBR 7362-4, NBR 7367, NBR 8160, NBR 9814, NBR 10570 e NBR 14486.

Tubos de PVC – Esgoto série reforçada MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

100 un 65,98 66,33 67,62 73,11 65,67 66,01 73,53 93,82 68,40 79,88 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 6 metros. Especificações: cor – bege-pérola.

Page 319: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 317

T–U–VTUBOS

Tubos de PVC – Soldável água fria MATERIALDIÂMETRO (MM/POL) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

25 (3/4’’) 0,21 un 10,87 11,29 12,38 13,11 10,83 9,90 11,54 13,51 10,69 13,15 -DIÂMETRO (MM/POL) PESO (KG/M) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

25 (3/4’’) 0,21 un 13,26 13,37 11,44 11,82 11,93 13,92 12,49 11,25 14,28 12,41 12,08Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Lote básico de comercialização: tubos em barras de 6 metros. Especificações: cor – marrom, pressão de serviço: 7,5 kgf/cm² ou 75 MCA. Norma técnica: NBR 5626.

UNIFORMES PROFISSIONAIS

Uniformes MATERIALMODELO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Calça un 22,40 24,33 21,80 24,17 26,27 - 23,00 - 21,95 - -Camisa com logotipo – Tecido Santanense un 22,50 - 20,50 26,50 22,77 - 24,93 - 18,00 - -Camisa fechada com logotipo – Tecido Santanense un 15,00 25,50 12,27 - 14,27 13,17 9,93 - - - -

Condições de pagamento: à vista. Normas técnicas: NBR 7678 e NBR 12543.

VEJA TAMBÉM Seção Como Comprar na edição nº 50 (página 44)

VÁLVULAS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Torneiras de bóia de polietileno – Alta densidade MATERIALDIÂMETRO DA SEÇÃO (POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

3/4’’ un 30,14 36,48 - - 30,41 32,13 - - - - -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Norma técnica: NBR 14535.

Válvulas de descarga com registro MATERIALESPECIFICAÇÃO DIÂMETRO DA SEÇÃO (POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Metálica 1 1/2” un 116,47 124,48 135,93 136,83 114,08 131,13 131,46 139,62 135,28 139,30 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade. Norma técnica: NBR 12904.

Válvulas de retenção de bronze MATERIALESPECIFICAÇÕES DIÂMETRO (MM/POL) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Horizontal 20 (3/4”) un 37,50 36,67 45,28 - 42,50 40,97 35,32 - 45,23 29,61 -Vertical 40 (1 1/2’’) un 57,04 52,41 46,87 85,50 33,00 40,40 53,89 58,00 58,67 42,67 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: unidade.

VEÍCULOS – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

VEÍCULOS PARA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS

Comerciais leves SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN DEZEMBRO/2009 JANEIRO/2010 FEVEREIRO/2010

Até 0,50 t (gasolina ) km 0,76 0,76 0,74Até 1,20 t (diesel) km 1,56 1,56 1,50Até 1,20 t (gasolina) km 1,22 1,22 1,23

De passeio SERVIÇOESPECIFICAÇÃO UN DEZEMBRO/2009 JANEIRO/2010 FEVEREIRO/2010

Pequeno (gasolina) km 0,62 0,62 0,60Médio (gasolina) km 0,81 0,81 0,79Grande (gasolina) km 0,94 0,94 0,92

Obs.: os custos acima referem-se ao valor para reembolso de quilometragem rodada em serviços de fiscalização de obras, com a utilização do veículo de propriedade do profissional. Estão incluídos os Custos de Propriedade (depreciação, juros de capital, manutenção, licenciamento, IPVA, seguro obrigatório e facultativo) e Custos de Operação (combustível, lubrificantes, pneus, filtros e lavagens). Veículo de passeio: pequeno (Corsa, Gol e Pálio); médio (Fiesta, Pálio Weekend e Parati); grande (Marea, Santana e Vectra). Veículo comercial leve até 0,5 t (Saveiro, Strada e Fiorino); até 1,2 t gasolina (Kombi, Ranger e S-10) e até 1,2 t diesel (Hilux, Ranger e S-10).

VENEZIANAS – Veja: Janelas

Page 320: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

318 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

VERGALHÕESVVERGALHÕES

Aço CA-25 MATERIALBITOLA – (MM) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

8,00 (5/16’’) 0,395 kg 3,92 5,74 4,02 3,89 3,52 - 4,39 3,77 3,84 3,98 -10,00 (3/8’’) 0,617 kg 3,60 4,48 3,68 3,41 3,38 - 3,47 3,46 3,42 3,27 -12,50 (1/2’’) 0,963 kg 3,32 4,73 3,47 3,52 3,03 - 3,54 3,25 3,10 3,34 -BITOLA – (MM) PESO (KG/M) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

8,00 (5/16’’) 0,395 kg 3,99 4,25 5,05 3,85 3,64 4,40 4,01 5,00 4,16 4,41 4,8910,00 (3/8’’) 0,617 kg 2,96 - 4,38 3,38 3,25 3,80 3,78 4,02 3,49 3,85 4,1012,50 (1/2’’) 0,963 kg 3,26 3,52 4,38 3,23 3,06 3,68 3,62 4,09 3,54 3,75 4,09

Especificações: tensão de escoamento mínima (fyk) – 250 MPa. Normas técnicas: NBR 7477, NBR 7478, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 11919.

Aço CA-50 MATERIALBITOLA – (MM) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

8,00 (5/16’’) 0,395 kg 4,37 4,55 4,72 4,46 3,49 3,85 4,60 3,58 3,86 3,38 -10,00 (3/8’’) 0,617 kg 3,86 4,21 4,35 3,84 3,30 3,59 4,03 3,44 3,51 3,14 -12,50 (1/2’’) 0,963 kg 3,62 3,96 4,25 3,59 2,98 3,31 3,56 3,08 3,21 3,11 -BITOLA – (MM) PESO (KG/M) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

8,00 (5/16’’) 0,395 kg 4,27 4,90 4,92 5,01 3,84 3,97 3,91 4,64 3,83 4,36 4,7910,00 (3/8’’) 0,617 kg 4,27 4,59 4,57 4,64 3,41 3,65 3,70 4,13 3,38 3,94 4,2712,50 (1/2’’) 0,963 kg 3,68 4,30 4,46 4,31 3,23 3,44 3,53 3,90 3,25 3,84 4,04

Especificações: tensão de escoamento mínima (fyk) – 500 MPa. Normas técnicas: NBR 7477, NBR 7478, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 11919.

Aço CA-60 MATERIALBITOLA (MM) PESO (KG/M) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

4,20 0,109 kg 3,97 4,47 4,45 3,64 3,03 3,33 3,68 3,45 3,80 3,39 -5,00 0,154 kg 4,07 4,54 4,57 3,79 3,19 3,39 3,91 3,40 3,84 3,48 -6,00 0,222 kg 4,04 4,87 4,85 4,33 3,32 3,57 4,09 3,62 4,22 3,39 -BITOLA (MM) PESO (KG/M) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

4,20 0,109 kg 3,36 4,49 4,41 3,36 3,81 3,90 3,61 3,87 3,84 4,19 4,495,00 0,154 kg 3,33 4,25 4,14 3,36 3,77 3,88 3,63 4,02 3,84 4,24 4,39

Especificações: tensão de escoamento mínima (fyk) – 600 MPa. Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto obra. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: viagem de 0,5 t. Normas técnicas: NBR 7477, NBR 7478, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 11919.

VERMICULITAS – Veja: Isolamentos térmicos

VERNIZES – Veja: Tintas e acessórios para pintura

VENTILADORES – Veja: Exaustores e ventiladores

VIBRADORES – Veja: Máquinas, equipamentos e ferramentas

Page 321: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 319

VIDROS

Instalações de vidros MÃO DE OBRATIPO DE VIDRO ESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Mão de obra especializada para colocação de vidro

Instalação com gaxeta m² 18,05 - - - 9,00 - 12,50 46,00 - - -Instalação com massa m² 13,00 - - 11,10 15,67 15,67 11,32 - 7,80 - -

Preço: inclusive materiais para instalação. Condições de pagamento: à vista. Prazo para início dos serviços: conforme cronograma.

Massas para vedação de vidros em caixilhos MATERIALESPECIFICAÇÕES UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Comum (branca ou cinza) kg 1,80 2,35 2,47 2,83 1,75 2,41 2,45 2,00 1,42 1,70 -Silicone (300 ml) un 19,00 - - - 9,40 14,28 - 11,70 - 9,30 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preços dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

Vidro aramado MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

6 m² 132,12 157,50 122,65 172,33 146,94 132,58 130,50 165,00 117,43 173,51 -Normas técnicas: NM 295

Vidros comuns – Incolores MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

6 m² 65,21 51,77 74,04 118,95 104,31 69,92 56,42 79,57 57,39 92,82 -8 m² 86,26 75,07 101,94 161,00 137,54 90,30 102,41 110,17 85,36 124,86 -10 m² 109,21 106,79 132,64 181,45 181,85 108,45 141,65 140,45 108,49 167,97 -ESPESSURA (MM) UN ES MS MT GO AM MA PI RN PB AL TO

6 m² 85,56 83,26 108,63 70,85 113,58 109,93 79,91 81,36 63,87 74,08 90,60Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Lote básico de comercialização: m². Normas técnicas: NBR 7199, NBR 11706 e NM 293.

Vidros fantasia MATERIALESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

4 m² 31,15 39,00 34,30 65,00 37,96 37,20 37,75 38,89 34,61 73,09 -Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preços dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata. Sistema de medição de praxe: medir a área efetiva, arredondando para mais as medidas em múltiplos de 5 cm. Vidros aramados são calculados em múltiplos de 25 cm para mais.

Vidros laminados MATERIALTIPO DE VIDRO ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Colorido 6 m² 149,27 166,65 175,60 - 193,33 185,00 - 255,50 284,00 277,40 -8 m² 175,98 203,00 176,00 - - 191,67 - 270,00 344,20 273,33 -

Incolor 6 m² 145,19 150,49 180,73 217,38 187,20 121,63 133,10 219,39 191,14 176,84 -8 m² 155,36 194,50 222,13 265,56 273,14 158,67 166,33 257,01 225,53 212,50 -

Vidros temperados MATERIALTIPO DE VIDRO ESPESSURA (MM) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

Bronze 8 m² 159,09 225,00 170,73 189,50 197,10 160,29 182,83 206,24 170,08 251,67 -Cinza 8 m² 117,63 221,40 167,67 180,00 185,20 155,86 178,14 186,10 158,29 212,89 -Incolor 8 m² 128,78 190,51 142,22 145,08 153,77 127,71 142,29 164,71 108,67 152,88 -Verde 8 m² 171,97 231,17 163,88 184,27 183,20 161,79 179,33 196,53 119,38 227,12 -

Condições de pagamento: à vista. Entrega/Retirada: preço dos materiais posto revendedor. Prazo de entrega: imediata.

VIGAS DE MADEIRAS – Veja: Madeiras

VIGAS METÁLICAS – Veja: Chapas e perfis metálicos

VIGAS PRÉ-FABRICADAS – Veja: Pré-fabricados de concreto

VITRÔS – Veja: Janelas

ZARCÃO – Veja: Tintas e acessórios para pintura

V-ZVIDROS

Page 322: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ADITIVOSA

320 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

Page 323: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 321

OFERTAS CLASSIFICADAS>

SÃO PAULO

ACABAMENTOS

> Mosaico e Revestimentos de Vidro. Faça seu pedido de placas e mosaico por telefone e receba rápido em sua casa. Ligue e solicite mostruário; revestimos sua piscina, wc, etc., com argamassa, pastilha e MO especializada. Ligue (0**11) 6621-4128/9509-6461 c/João Martins ou Rafael - sem compromisso. Aplicamos todo tipo de pastilha, com garantia

> Tintas famosas coml tintas ltda – distribuição de tintas para construção, impermeabilizantes, acessórios. Televen-das: 011-3746-3450 www.tintasfamosas.com.br

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES

> Engemon Engenharia – projetos e instalações elétricas e hidráulicas, comerciais, industriais e residenciais. Fone (11) 4796-6222 / (11) 8316-3201

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

> Alpex Comércio de Equipamentos Hidráulicos - Hydroshop - Bombas, filtros, piscinas, aquecedores, sau-nas. Av. Piracema, 842 - Barueri - Fone: (11)4195-0291

PROJETOS E SERVIÇOS TÉCNICOS

> Alezi Teodolini – Locação de Teodolito, Estação Total, Nivel e Receptores GPS para todo o Brasil. Fone: (11) 3868-0822 – [email protected]

> Aprovações nos órgãos públicos estaduais e municipais. Ampla experiência. - CETESB, Áreas de Mananciais. - SEHAB e Subprefeituras. Eng. José. (11) 3214-4515

> Consultoria e serviços de topografia, agrimensura e registros imobiliários. – fone: (11) 5548-7022 ramal 21

> DOMA – arquitetura, interiores e construção - 26 anos – projetos, decoração, regularizações, desdobros, levan-tamentos, autos de conclusão, licenças de funcionamento. Construção e reforma – mão de obra qualificada. – fone: 6976-1012 – email:[email protected]

> Projetos de estrutura e de instalações hidráulicas e elétricas; comercial, residencial e industrial. – fone: (11) 3735-7971 – Sérgio / (11) 9175-6338 – Valdir

> Terraplenagem, Pav.Asfáltica, Saneamento, Proje-tos e Constução Residencial Ind. Cond. Empreitadas. Fone(011)4524-5697 / cel.(011)9748-7892 e-mail [email protected]

> Topografia free-lancer com equipe e equipamentos – fone: (011) 9931-5511

> Topografia – topográfico, locação de obras, sistema computa dorizado em autocad. Fone: (11) 4618-2235/Cel: 9961-5991

RIO, MINAS/CENTRO-OESTE

ACABAMENTOS

> Depósito Barroca - Rua Brumadinho, 970 -Belo Horizonte–MG - fone: (31) 3332-8922;

CONCRETO E COMPONENTES PARA ESTRUTURA

> Concretex S/A - Rua Saan-Quadra 2- Lote1270 - Brasília–DF - fone: (61) 3361-9447

> Concreto Usinado Cantieri Ltda. - Av:Eng Washington Martoni, 780 - Parque Industrial - São Sebastião do Paraíso – MG - fone: (31) 3531-5420

> Top-Mix - Rua Carlos Ermelindo Marins, 71-Jurijuba - Niterói – RJ - fone: (21) 2710-4351.

COBERTURA, IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLAMENTO

> Casa Clemente Ltda - Rua Pouso Alegre nº 2595 -Horto - Belo Horizonte–MG - fone: (31) 3484-0020;

> Cerâmica São Cristóvão - Av. Antônio Carlos nº 4550 -São Francisco -Belo Horizonte–MG - fone: (31) 3441-1312;

> Impermeabilizantes, aditivos e tintas Sika - Ferragens Antonio Falci S/A .- Av. Olegário Maciel, 320 – MG – fone: (31) 320l-6533

> O Kanalete Fibrocimento - Rua Estrada dos Bandeirantes, 850 -Jacarepaguá -Rio de Janeiro–RJ - fone: (21) 2445-7230;

FUNDAÇÕES E INFRAESTRUTURA

> Sondagens, Fundações, Es taqueamentos - Alto Padrão de Qualidade - Intersolo Engenharia Ltda., rua dos Otoni, 775 – MG – fone: (31) 3273-1833

JANELAS, PORTAS E VIDROS

> Alumibox Janelas e Portas (Rio, Minas/Centro-Oeste - Janelas) - Praça:José Fernandes Araújo -nº 228 -Roxo Verde -Montes Claros/ MG - fone: (38) 3222-4418

NORTE/NORDESTE

ACABAMENTOS

> Brasil Tintas - Materiais para pintura - Av.Prof Gomes de Matos nº409 Bairro Montese Cidade: Fortaleza – CE - Telefone: (85) 3494-6420.

> Comercial Canal Ltda - Av. Fernando Simões Barbosa, 1274 - Recife, PE - fone: (81) 3465-4860 - Av. Tristão Gon-çalves, nº 1074 - Fortaleza, CE - fone: (85) 3433-4544

Page 324: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

AAbertura de Picadas , 312 (veja: Locação Levantamento Topográfico)Abrasão “Los Angeles” ensaio, 211 (veja: Controle Tecnológicos)Abrigos e Suportes para Mangeiras, 208 (veja: Combate a Incêndio)Abrigos e Suportes para Mangueiras (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Abrigos para Hidrômetros (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Abrigos Temporários para Canteiro, 248Acabadoras de Superfícies, 265 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Acabamentos Acústicos de Paredes, 252 (veja: Isolamentos Acústicos)Acabamentos para Pisos de Madeiras, 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Aceleradores impermeabilizantes, 248 (veja: Impermeabilização Rígida)Acessórios para Andaimes, 265Acessórios para Balancins, 265Acessórios para Chapas de Gesso, 276 (veja: Parede em Chapas de Gesso)Acessórios para Forros, Jardinagem, Portas, Janelas, Postes, Solda, Oxicorte, Vidros e Telhas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Acessórios para Jardinagem , 278 (veja: Paisagismo)Acessórios para Passagem de Fios e Cabos , 279 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Acessórios para Pisos de Madeira , 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Aço, 318 (veja: Vergalhões)Aço - Controle Tecnológico, 211Aço Cortado e Dobrado (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Adaptadores para Mangueira de Incêndio , 208 (veja: Combate a Incêndio)Adesivos Estruturais (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Aditivos, 196Aditivos Impermeabilizantes, 196 (veja: Impermeabilização Rígida)Aditivos para Argamassas, 196Adubo, 278 (veja: Paisagismo)Agregado Leve (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Agregados, 201 (veja: Areias)Ajudante de Pedreiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Ajudante de Pintor, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Ajudante Geral, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Alambrado para Quadra de Tênis, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Alambrado para Quadra Poliesportiva, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Álcool Comum, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Alfalto Diluído a Frio, 280 (veja: Pavimentos Flexíveis)Alicates Hidráulicos, 265 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Alimentação no Canteiro de Obra, 196Alocações de Equipe para Topografia , 312 (veja: Topografia)

Alojamento de Obra, 248 (veja: Instalações Provisórias)Alojamentos para Obras, 248 (veja: Instalações Provisórias)Aluguel de Máquinas e Equipamentos, 265 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Aluguel de Veículos, 317Alumínio roscável, 279 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Alvenaria, 196Alvenaria de Blocos de concreto - Serviços, 261Alvenaria de Tijolo Cerâmico Furado - Serviços, 261Alvenaria de Tijolo Comum - Serviços, 261Ancoragem, 289 (veja: Protensão)Andaimes, 266 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Andaimes, Balancins e Estruturas Tubulares, 266Aparelhos de Ar-condicionado Compactos, 201Aparelhos Sanitários, 199Apiloamento do Terreno, 310 (veja: Terraplenagem)Apontador, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Aquecedor Central a Gás por Acumulação, 200Aquecedores, 200Aquecedores Solares, 201Aquecimento de Água, 200Ar Condicionado, 201Arames, 201Arbustos, 278 (veja: Paisagismo)Ardósia, 283 (veja: Pedras Naturais)Areias, 201Argamassas, 202Argamassas para Revestimentos, 202Argamassas Bicomponentes, 202Argamassas Colantes, 202Argamassas de Gesso, 202Argamassas para Assentamento de Ardósia, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Granito, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Mármore, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Pastilha, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Peças Cerâmicas, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Peças em Áreas com Alto Trânsito , 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Assentamento de Porcelanato, 202 (veja: Argamassas)Argamassas para Encunhamento, 202Argamassas para Impermeablização de Áreas Enterradas, 248Argamassas para Rejuntamentos, 202Argamassas para Rejunte, 202Argamassas para Reparos, 202Argila Expandida, 203ARI, 208 (veja: Cimentos)Armaduras, 318 (veja: Vergalhões)Armaduras para ProtensãoArruelas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Árvores, 278 (veja: Paisagismo)Asfalto, 280 (veja: Pavimentos Flexíveis)Asfalto Diluído a Frio , 280 (veja: Pavimentos Flexíveis)Asfalto Diluído a Quente, 281 (veja: Pavimentos Flexíveis)Asfalto para Pavimentação, 280 (veja: Pavimentos Flexíveis)

Assentamento de Azulejo, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Assentamento de Cerâmica, 265 (veja: Mão de obra para Execução de Pisos)Assentamento de Pastilha Cerâmica ou Porcelana, 263 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Assentamento de Taco, 265 (veja: Mão de obra para Execução de Pisos)Assentos e Acessórios para Banheiros (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Assoalho de Madeira, 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Aterros, 310 (veja: Terraplenagem)Automação de Portas e Cancelas , 287 (veja: Portões)Azulejista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Azulejo - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Azulejos, 298 (veja: Revestimentos para Paredes)

BBacias Sanitárias, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Bainhas, 289 (veja: Protensão)Balancins, 266 (veja: Andaimes Suspensos em Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Bancos para Jardins, 278 (veja: Paisagismo)Bandeja Salva-Vidas, 204Banheira de Hidromassagem, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Banheiras, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Banheiros, 251 (veja: Instalações Provisórias)Barramentos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Barras de Aço, 318 (veja: Vergalhões)Barras de Apoio, 204Barras de Transferência, 204Bases elétricas, 204 (veja: Bases Elétricas)Bate-Estacas - (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Batente de Madeira, 285 (veja: Portas)Bebedouros (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Betoneiras, 267 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Bica Corrida , 282 (veja: Pedras Britadas)Bidês, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Blocos, 196 (veja: Alvenaria)Blocos Sílico-Calcário, 198Blocos Alemão de Sílico-Calcário, 198Blocos Cerâmicos, 196 (veja: Alvenaria)Blocos de Concreto Celular Autoclavado para Laje Nervurada, 256 (veja: Lajes Nervuradas)Blocos de Concreto, 198 (veja: Alvenaria)Blocos de Concreto Celular Autoclavado, 198 (veja: Alvenaria)Blocos de Concreto para Pavimentação, 281 (veja: Pavimentação Articulada de Concreto)Blocos de Pavimentação Articulada , 281 (veja: Pavimentos Rígidos)Blocos de Pavimentação Intertravada , 282 (veja: Pavimentos Rígidos)Blocos de Vidros, 198 (veja: Alvenaria)Blocos para pavimentos, 282 (veja: Pavimentos Rígidos)Bloquetes de Concreto para Pavimentação, 282 (veja: Pavimentação Articulada de Concreto)

322 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICE REMISSIVO>

Page 325: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

A/C

Boca de lobo, 244 (veja: Guias e Sarjetas de Concreto)Boca de lobo de Concreto, 244Boilers, 200 (veja: Aquecedores)Bomba Submersa, 267Bombas Submersas , 267 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Bombeamento de Concreto, 209 (veja: Concreto)Bota de borracha, 216 (veja: EPI’S)Boxes para Banheiros, 205Braquetes, 204 (veja: Bases Elétricas)Brita, 282 (veja: Pedras Britadas)Buchas Plásticas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

CCabide de Aço para Pendurar Baldes de Plásticos, 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Cabo de Cobre Nu, 279Cabos de Aço para Equipamentos - (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Cabos e Fios Elétricos, 205Caçambas, 267 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Cadastramento Planialtimétrico, 312 (veja: Topografia)Caibros, 261 (veja: Madeiras)Caixa Padrão Telebrás , 308 (veja: Telefonia)Caixas d´Água, 294 (veja: Reservatório de Água Potável)Caixas d’Água Metálica, 294Caixas d’Água de Polietileno, 296Caixas d’Água de Fibra de Vidro, 296 (veja: Reservatórios de Água Potável )Caixas d’Água de Fibrocimento , 294 (veja: Reservatórios de Água Potável )Caixas de Entrada para Energia, 290 (veja: Quadros e Caixas de Distribuição)Caixas de Inspeção, 217 (veja: Esgotos Sanitários)Caixas de Passagem, 291 (veja: Quadros e Caixas de Distribuição)Caixas de Telefonia, 308 (veja: Telefonia)Caixas Estampadas, 291 (veja: Quadros e Caixas de Distribuição)Caixas Seca com Grelha Redonda Simples, 217 (veja: Esgotos Sanitários)Caixas Sifonadas, 217 (veja: Esgotos Sanitários)Caixilhos, 254 (veja: Janelas)Cal, 206Cal para Pintura (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Calçado de Segurança, 216 (veja: EPI’S)Calhas, 206Calhas de Chapa Galvanizada , 206Calhas de Fibra de Vidro , 206Calhas de Lã de Vidro, 252 (veja: Isolamentos Térmicos)Campânulas - (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Canaletas de Concreto, 206Canaletas Elétricas Aparentes, 279 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Canaletas para Passagem de Fios e Cabos , 279 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Canteiros pré-fabricados de concreto, 248 (veja: Instalações Provisórias)Cantoneiras de Alumínio para Azulejos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

Capacete de Segurança, 216 (veja: EPI’S)Captor Frankllin, 279Carpetes, 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Carpinteiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Carrinho, 267 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Carrinho Paleteiro, 267 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Cascalho Rolado, 282 (veja: Pedras Britadas)Central de Injeção de Resina, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Cerâmica - Assentamento, 265 (veja: Mão de obra para Execução de Pisos)Cerâmica Esmaltada, 299 (veja: Revestimentos para Pisos)Cesta de Aço para Blocos, 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Chapa Compensadas Plastificadas, 220 (veja: Fôrmas)Chapa Compensadas Resinadas, 220 (veja: Fôrmas)Chapa de Aço , 207 (veja: Chapas e Perfis metálicos)Chapa de Fibrocimento (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Chapas de Gesso, 276 (veja: Painéis de Vedação)Chapas de Madeira Compensada, 220 (veja: Fôrmas)Chapas de Policarbonato, 207Chapas e Perfis Metálicos, 207Chapas para Forros de Gesso Monolítico, 222 (veja: Forros de Chapas de Gesso)Chapas para Proteção Térmica, 252 (veja: Isolamentos Térmicos)Chapisco em Forro - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Forro)Chapisco em Parede - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Chaves e Seccionadoras Elétricas, 207Chaves Reversoras para Geradores - Locação, 270 (veja: Geradores - Locação)Chumbadores (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Cimbramento, 217 (veja: Escoramento)Cimbramento Metálico, 217 (veja: Escoramentos)Cimento Asfáltico de Petróleo, 281 (veja: Pavimentos Flexíveis)Cimento Branco , 208 (veja: Cimentos)Cimento de Alta Resistência Inicial, 208Cimento Portland, 208Cimentos, 208Cinturão de Segurança, 216 (veja: EPI’S)Cisternas de Concreto Armado, 296Clam-Shell, 269 (veja: Escavadeiras Mecânicas sobre Esteiras em Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Coberturas Metálicas, 208Cobogó de Concreto, 216 (veja: Elementos Vazados)Colas para Madeira ou Plásticos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Colher de Meia-Cana, 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Colocação de Carpete, 301 (veja: Pisos de Carpete)Colocações de Pedras Naturais, 283Colocações de Pedras Naturais em Pisos, 283Coluna p/ Lavatório , 199 (veja: Louças Sanitárias)Coluna para Tanque , 200 (veja: Aparelhos Sanitários)Combate a Incêndio, 208 (veja: Combate a Incêndio)

Combustíveis, Lubrificantes e Energia Elétrica, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Compactador de Placas Vibratórias para Solos, 268Compactador de Solo, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Compactadores de Solos, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Compensados, 220 (veja: Fôrmas)Componentes para Abrigos de Mangeira, 208 (veja: Combate a Incêndio)Compressor de Ar, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Compressores de Ar, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Concreto, 209Concreto Bombeável Dosado em Central, 209 (veja: Concreto)Concreto Celular, 210 (veja: Concreto Leve)Concreto Celular Autoclavado p/ Laje Nervurada, 256 (veja: Laje Nervurada)Concreto Celular Autoclavado p/ Laje/Pisos, 256 (veja: Laje Nervurada)Concreto Convencional Dosado em Central, 210 (veja: Concreto)Concreto Estampado, 301 (veja: Pisos de Concreto Estampado)Concreto Leve, 204 (veja: Argila Expandida)Concretos Protendidos, 289 (veja: Protensão)Conduite flexível corrugado - Amarelo, 280 (veja: Eletrodutos de Polietileno)Conduletes, 279 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Condutores de Energia, 205 (veja: Cabos e Fios Elétricos)Confecção de Molduras e Sancas, 202 (veja: Argamassas de Gesso)Conjunto Sanitário de Louça , 199 (veja: Louças Sanitárias)Contêineres Metálicos, 250Contêineres para Canteiro de Obra, 250 (veja: Instalações Provisórias)Contêineres para Canteiro de Obra, 250 (veja: Instalações Provisórias)Contenção de Taludes, 276 (veja: Muros de Arrimo)Contenção de Taludes com Gabiões, 240Controle Tecnológico de Agregado, 211 (veja: Controles Tecnológicos)Controle Tecnológico do Aço, 211Controle Tecnológico do Concreto, 211Controles Tecnológicos, 211Cordão Paralelo, 205 (veja: Cabos e Fios Elétricos)Cordas de Náilon, 265 (veja: Acessórios para Andaimes e Balancins)Cordoalhas para Protensão, 289 (veja: Protensão)Cordões Flexíveis, 205 (veja: Cabos e Fios Elétricos)Cortadoras de Ferro, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Corte e Furos em Concreto, 212Cortes em Concreto, 212Cristais, 318 (veja: Vidros)Cubas de Aço Inoxidável, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Curas Químicas, 212Custo Horário de Equipamentos, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 323

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DDemolições, 262 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)Demolições, 262Desengraxantes (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Desmoldantes, 214Desmonte de Rochas a Frio, 214Desmonte de Rochas com Explosivos, 214Diazed, 204 (veja: Bases Elétricas)Diazed Retardado, 240 (veja: Fusíveis)Diazed Ultrarrápido, 240 (veja: Fusíveis)Discos de Vídea , 269 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Discos Diamantados , 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Discos para Serras, 268 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Disjuntores, 215Distanciadores e Espaçadores para Armaduras, 215Distanciômetro Eletrônico - Locação, 273 (veja: Nível Ótico - Locação)Divisória Desmontável com Miolo Semiacústico e Incombustível, 277Divisórias, 277 (veja: Painéis de Vedação)Divisórias de Granilite, 277Dobradiças, 220 (veja: Ferragens para Portas e Janelas)Dolomita Magnesiana (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Domos, 215Domos de Acrílico, 215Domos de Fibra de Vidro, 215Drag-Line, 269 (veja: Escavadeiras Mecânicas em Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Drenagens, 206 (veja: Canaletas de Concreto)Drywall, 277 (veja: Chapas de Gesso)Dumpers, 269Dumpers (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Dutos Escavados, 216Dutos Escavados por Método Não Destrutivo MnD, 216Dutos para Pisos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

EElementos Vazados, 216Eletricista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Eletricista Meio-Oficial, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Eletrodos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Eletrodutos, 280 (veja: Passagem de Fios e Cabos)Eletrodutos de Aço Galvanizados, 281Eletrodutos de Polietileno, 281Eletrodutos de PVC , 281Elevador de Cremalheira, 269 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Elevadores de Obra (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Elevadores de Passageiros, 269Emboço em Forro - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Forro)Emboço em Parede - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Empilhadeiras (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

Emulsões Asfálticas, 281 (veja: Pavimentos Flexíveis)Encanador, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Encarregado de Obra, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Enceradeiras, 269Energia Elétrica, 208 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Engates Flexíveis (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)EPI’S, 216 (veja: EPI’S)Equipamento de Proteção Individual , 216 (veja: EPI’S)Equipamentos para Jateamento (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Escada em Caracol Pré-Fabricada de Concreto , 287 (veja: Pré-Fabricados de Concreto)Escantilhão Metálico , 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Escavação do Fuste - Serviços, 239 (veja: Tubulão)Escavadeiras, 269 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Escoramento, 217Escovas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Esgotos Sanitários, 217Esguicho para Mangueira de Incêndio , 208 (veja: Combate a Incêndio)Esmaltes Sintéticos, 311 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Espaçador para Armaduras, 215 (veja: Distanciadores Pásticos p/Armaduras)Esquadria de Aço, 254 (veja: Janelas de Aço)Esquadria de Alumínio, 254 (veja: Janelas de Alumínio)Esquadria de Madeira, 254 (veja: Janelas de Madeira)Esquadro de Alumínio , 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Estação Total - Locação, 273 (veja: Nível Ótico - Locação)Estacas de Reação para Reforço de Fundações, 223Estacas Escavadas - Serviços, 230Estacas Franki, 232Estacas Hélice Contínua - Serviços, 234Estacas Metálicas, 224Estacas Moldada In Loco - Serviços, 230Estacas Ômega - Serviços, 226Estacas pré-fabricadas, 228 (veja: Fundações com Estacas pré-fabricadas)Estacas Pré-Fabricadas de Concreto Centrifugado Seção Circular Vazada - Serviços, 228Estacas Pré-Fabricadas de Concreto Protendido Seção Quadrada - Serviços, 228Estacas Pré-Fabricadas de Concreto Seção Octogonal - Serviços, 230Estacas Raiz com Cravação em Solo, 236Estacas Strauss - Serviços, 238Estacas Tipo Franki - Serviços, 232Estacas Tipo Raiz - Em Rocha - Serviços, 236Estacas Tipo Raiz - Em Solo - Serviços, 236Estampagem - Serviços, 301 (veja: Pisos de Concreto Estampado)Estaqueamento , 223 (veja: Fundações com Estacas Pré-Fabricadas)Estrutura de Concreto Armado, 219Estruturas Metálicas, 219Estruturas Modulares, 269 (veja: Máquinas,

Equipamentos e Ferramentas)Extintores, 209 (veja: Combate a Incêndio)Extrusoras, 270 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)

FFachadas, 297 (veja: Revestimentos para Fachadas)Fechaduras, 220 (veja: Ferragens para Portas e Janelas)Ferragens para Portas e Janelas, 220Ferramentas, 270 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Ferreiro ou Armador, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Fibra de Vidro, 220Fibra de Aço , 220Fibra de Aço Trelifado, 220Fibra de Polipropileno, 220 (veja: Fibra para Reforço de Concreto)Fibrocimento , 308 (veja: Telhas)Filtros para Fossas e Tanques Sépticos, 217 (veja: Esgotos Sanitários)Fio Revestido em PVC, 304Fio Zincado, 304Fios Elétricos, 205 (veja: Cabos e Fios Elétricos)Fios para Protensão, 290 (veja: Protensão)Fita Isolante (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Folha de Portas Interna Lisa , 286 (veja: Portas de Madeira)Fôrmas, 220Fôrmas de Madeira Resinada, 220Fôrmas de Madeira Plastificada, 220Fôrmas de Papelão, 222Fôrmas de Poliestireno Expandido, 222Fôrmas de Polipropileno para Laje Nervurada, 222Fôrmas Metálica , 221Fornecimento de Água (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Forrações , 278 (veja: Paisagismo)Forro, 262 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)Forro de Alumínio, 222 (veja: Forros)Forros, 222Forros de Chapas de Gesso , 222Forros de Gesso Monolítico, 222 (veja: Forros de Chapas de Gesso)Forros de Madeira, 223Forros de PVC, 223Forros Removíveis de Fibra Mineral, 223Fossa Séptica de Concreto Armado, 218Fossa Séptica em Polietileno, 218Fossas Sépticas, 218 (veja: Esgotos Sanitários)Franki, 232 (veja: Estacas Franki)Fresadora e Escarificadora Mecânica, 270 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Fundações com Estacas Pré-fabricadas, 223Fundações Moldadas In Loco, 230Fundações Rasas, 240Fundo Nivelador para Madeira, 311 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Furadeiras, 270 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Furos em concreto, 212 (veja: Cortes e Furos em concreto)Fusíveis, 240

324 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICE REMISSIVO>

Page 327: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

D/M

GGabiões, 240Gabiões Tipo Caixas, 240Gabiões Tipo Colchão, 242Gabiões Tipo Saco, 242Gás Liquefeito de Petroléo, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Gasolina Comum, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Geocomposto, 242 (veja: Geossintéticos)Geodésios, 314 (veja: Topografia)Geogrelhas, 242 (veja: Geossintéticos)Geomantas, 242 (veja: Geossintéticos)Geossintéticos, 242Geotêxtil, 242Geradores, 270 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Geradores Convencionais - Locação, 271 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Geradores Silenciados - Locação, 271 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Gerica (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Gesso, 202 (veja: Argamassas)Gesso Acartonado (veja: Chapas de Gesso)Gesso p/ Molduras e Sancas Aplicação, 202 (veja: Gesso)Giricão Multiuso , 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)GPS , 314 (veja: Topografia)Grades, 243Gradis Eletrofundidos, 243 (veja: GradesGramas Naturais em Placas, 278 (veja: Paisagismo)Gramas Sintéticas, 279 (veja: Paisagismo)Granileiro ou Marmorista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Granilites, 277 (veja: Divisórias)Granitos, 283 (veja: Pedras Naturais)Granitos - colocação, 283 (veja: Pedras Naturais)Graxas, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Grelha de Concreto Pré-Fabricado, 244Grelha de Ferro Fundido, 244Grelha de PVC, 244Grelhas, 244Gruas, 271 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Grupos Geradores (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Guarnições, 285 (veja: Portas)Guarnições de Madeiras, 285Guia de Concreto Curva, 244Guia de Concreto Reta, 244Guia e Sarjetas de Concreto, 244Guinchos, 271 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)

HHaste de Aterramento, 279Hélice Contínua , 234 (veja: Estacas Hélice Contínua)Hidrantes, 209 (veja: Combate a Incêndio)

IIluminação para Quadra de Tênis, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Iluminação para Quadra Poliesportiva, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)

Impermeabilização - Serviços Auxiliares, 245Impermeabilização com Mantas, 245Impermeabilização com Membranas Moldadas no Local - Serviços, 246 (veja: Impermeabilização Moldada In Loco)Impermeabilização moldada in loco, 246Impermeabilização Rígida, 248Instalação de Dutos , 216Instalação de Vidros , 318 (veja: Vidros)Instalações Provisórias, 248Interruptores de Embutir, 252Interruptores e Tomadas Elétricas, 252Interruptores e Tomadas para Sistema Aparente, 252 (veja: Interruptores e Tomadas Elétricas)Interruptores sem Placa, 252Isolamentos Acústicos, 252Isolamentos Térmicos, 252

JJanelas, 254Janelas de Abrir em PVC, 255Janelas de Alumínio , 254Janelas de Alumínio Padronizadas , 254Janelas de Correr em PVC, 255Janelas de Ferro Padronizadas, 254Janelas de Madeira, 254Janelas de PVC, 255Janelas Venezianas de Correr, 254 (veja: Janelas de Madeira)Jardins, 278 (veja: Paisagismo)Junta Elástica de Dilatação , 255 (veja: Juntas de Dilatação)Juntas de Dilatação, 255Juntas Elásticas de Dilatação, 255

KKilometragem, 317 (veja: Veículos para Fiscalização de Obras)km Rodado, 317 (veja: Veículos)

LLadrilhista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Ladrilho Hidráulico, 299Ladrilhos, 299 (veja: Revestimentos para Pisos)Ladrilhos de Vidro , 299 (veja: Revestimentos para Pisos)Laje Convencional, 258Laje Treliçada para Forro, 260Laje Treliçada para Pisos, 260Laje Unidirecional , 258 (veja: Lajes Nervuradas)Lajes, 256Lajes Alveolares, 256Lajes Nervuradas, 256Lajes Pré-Fabricadas , 258Lajes Pré-Fabricadas Convencionais, 258Lajes Treliçadas, 260Lajota de Concreto, 282 (veja: Pavimentos Rígidos)Lajota Intertravada , 282 (veja: Pavimentos Rígidos)Lajotas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Lambris, 260Lâmina de PVC para Forro, 223 (veja: Forro de PVC)Laminados Melamínicos, 298 (veja: Revestimento para Paredes)Lâmpada Halógena , 260 (veja: Lâmpadas)

Lâmpada Halógena Tubular, 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpada Incandescente, 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpada Luz Mista , 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpada Tubular, 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpada Vapor de Sódio , 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpada Vapor Mercúrio , 260 (veja: Lâmpadas)Lâmpadas, 260Lâmpadas Fluorescentes, 260Lâmpadas Fluorescentes Compactas Eletrônicas, 260Lastro de Concreto sob Pisos - Execução, 265 (veja: Mão de obra para execução de Pisos)Látex, 311 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Lavatórios, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Levantamento Planialtimétrico, 312 (veja: Topografia)Levantamento Topográfico, 312Limpeza do Concreto, 291 (veja: Recuperação e Reforço Estrutural)Lixadeiras, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Lixas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Locação de Veículos, 317 (veja: Veículos - Locação)Locações para Topografia , 312 (veja: Topografia)Louças Sanitárias, 199 (veja: Aparelhos Sanitários)Lubrificantes, 209 (veja: Combustíveis, Lubrificantes e Energia Elétrica)Luva de PVC , 216 (veja: EPI’S)Luva de Raspa sem Reforço, 216 (veja: EPI’S)

MMaçarico para Impermeabilização , 245 (veja: Impermeabilização Moldada In Loco)Maçaricos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Madeiras, 260Mangeiras, 209 (veja: Combate a Incêndio)Mangotes Vibradores, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Mangueiras de Incêndio, 209 (veja: Combate a Incêndio)Mantas Asfálticas, 245 (veja: Impermeabilização com Mantas)Mantas Indl. de Lã de Vidro, 252 (veja: Isolamentos Térmicos )Mantas Não Tecidas, 242 (veja: Geotêxtil)Mão de Obra para Forro de Gesso Monolítico, 222Mão de obra para Execução de Guias e Sarjetas de Concreto, 245Mão de obra para Execução de Paredes Internas em Chapas de Gesso Drywall, 277Mão de obra para Execução de Pinturas, 264Mão de obra para Execução de Pisos, 265Mão de obra para Execução de Revestimento com Gesso, 277Mão de obra para Execução de Revestimentos com Gesso, 277Mão de obra para Instalação de Divisórias (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Mão de obra para Serviços de Construção Civil, 261Máquina Extrusora para Guias de Concreto, 270 (veja: Extrusora)Máquina Lava-Jato, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Máquinas de Polir, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 325

Page 328: Guia da Construção - Edição 105 (2010-04)

Máquinas, Equipamentos e Ferramentas, 265Maquinista (operador para elevador), 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Marco de Madeira para Portas, 286 (veja: Portas de Madeira)Mármore - Colocação, 283 (veja: Pedras Naturais)Marteletes, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Martelos Rompedores, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Máscara Protetora de Poeira , 216 (veja: EPI’S)Massa Corrida para Madeira, 311Massa para Vidro, 318Massa raspada/textura - Execução, 264 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Massas Corridas, 311 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Melamínicos, 302 (veja: Pisos em Laminados Melamínicos)Mestre de Obras, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Metais para Pia de Cozinha, 275 (veja; Metais Sanitários)Metais para Banheiro, 275 (veja; Metais Sanitários)Metais Sanitários, 275Microconcretos, 275Mictórios, 200 (veja: Aparelhos Sanitários)Miniescavadeira, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Minigruas, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Mira de Encaixe, 274 (veja: Teodolitos - )Misturador Cromado, 275 (veja: Metais para Banheiro)Misturadores - Locação, 272Misturadores de Argamassas, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Mobilizações e Desmobilizações para Topografia, 312 (veja: Topografia)Moldura de Gesso , 202 (veja: Argamassas de Gesso)Molduras e Sancas, 202 (veja: Argamassas de Gesso)Motoniveladoras, 272 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Motorista para Caminhão, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Motosserras (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Mourão Quadrado, 276Mourão Quadrado Curvo , 276Mourão Quadrado Reto , 276Mourões, 276Muro Pré-Fabricado de Concreto Armado, 276Muros, 276Muros de Arrimo, 276

NNH Retardado com Indicador de Topo, 240 (veja: Fusíveis)NH Ultrarrápido, 240 (veja: Fusíveis)Nivéis Óticos, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Nível a Laser, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Nível com Tripé , 273Nível Eletrônico Digital , 274 (veja: Teodolitos)Nivelamento Geométrico, 314 (veja: Topografia)

OÓculos de Segurança, 216 (veja: EPI’S)Óleo Diesel, 209 (veja: Combustíveis,Lubrificantes e Energia Elétrica)Óleos para Motores (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Ômega , 226 (veja: Estacas Ômega)Operador de Betoneira, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Operador de Compressor, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Operador de Guincho, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Operador de Martelete Pneumático, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)

PPá-Carregadeira, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Pá-Carregadeira - Sobre Esteiras - Locação, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Pá-Carregadeira - Sobre Pneus , 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Pá-Carregadeira - Sobre Pneus - Locação, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Painéis de Alumínio, 297 (veja: Revestimentos para Fachadas)Painéis de Lã de Vidro, 254 (veja: Isolamentos Térmicos )Painéis de Vedação, 276Painéis e Lajes Alveolares, 258Painéis Elétricos, 290 (veja: Quadros e Caixas de Distribuição)Painéis Metálicos para Coberturas e Paredes, 308 (veja: Telha de Aço Galvanizado)Painéis Térmicos e Acústicos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Painel de Concreto Celular Autoclavado para Laje/Pisos, 258 (veja: Lajes Nervuradas)Paisagismo, 278 (veja: Paisagismo)Papel de Parede (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Parafusos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Paralelepípedos, 282 (veja: Pavimento Rígido)Pararraios e Acessórios, 279Parede em Chapa de Gesso, 276Parede Revestida com Absorvedor Acústico, 252 (veja: Isolamentos Acústicos)Paredes , 262 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)Parquetes, 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Pás-Carregadeiras, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Passagem de Fios e Cabos, 279Passeio em Concreto, 282 (veja: Pavimentos Rígidos)Pastilha de Porcelana , 299 (veja: Revestimento para Paredes)Pastilhas, 299 (veja: Revestimentos para Paredes)Pastilheiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Pavimentação , 280 (veja: Pavimentos Flexíveis)Pavimentação Articulada de Concreto, 282Pavimentação Ecológica, 282 (veja: Pavimentação Intertravada de Concreto)Pavimentação Intertravada de Concreto, 282Pavimentos , 264 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)

Pavimentos com Paralelepípedos, 282 (veja: Paralelepípedo)Pavimentos Flexíveis, 280Pavimentos Rígidos, 281Pavimentos Rígidos, 282Peças de Barro, 198Peças de Concreto, 198Peças de Sílico-Calcário, 198Peças de Vidro, 198Peças para Telhas de Fibrocimento Modulada, 308 (veja: Telhas de Fibrocimento)Peças para Telhas de Fibrocimento Ondulada, 308 (veja: Telhas de Fibrocimento)Pedra Britada , 282Pedra de Mão, 282 (veja: Pedras Britadas)Pedras Naturais, 283Pedreiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Perfil Metálico - Serviços, 226 (veja: Estacas Metálica)Perfis de Aço, 208 (veja: Chapas e Perfis Metálicos)Perfis Laminados de Aço , 208Perfurações em Concreto, 212 (veja: Cortes e Furos em Concreto)Perfurações em Rochas Sedimentares, 284Peroba , 260Pias, 200 (veja: Aparelhos Sanitários)Pilar e Viga Pré-Fabricada, 288Pilares Pré-fabricados, 288 (veja: Pré-Fabricados de Concreto)Pincéis e Trinchas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Pintor, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Pinturas, 311 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Pinturas , 264 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)Pinturas Asfálticas, 246 (veja: Impermeabilizações Moldadas “In Loco”)Pinus Eliiotti , 260Piscina de Concreto, 284 (veja: Piscinas)Piscinas, 284Piscinas de Fibra de Vidro, 284Piso Drenante de Concreto , 301 (veja: Revestimentos para Pisos)Piso Eletrofundido , 301 (veja: Revestimentos para Pisos)Piso Metálico Estruturado , 302 (veja: Revestimentos para Pisos)Piso Vinílico Acústico , 302 (veja: Revestimentos para Pisos)Piso Vinílico Condutivo, 302 (veja: Revestimentos para Pisos)Pisos, 298 (veja: Revestimentos para Pisos)Pisos , 265 (veja: Mão de obra para Serviços de Construção Civil)Pisos Elevados, 301Pisos Cerâmicos Industriais, 299Pisos de Alta Resistência, 300Pisos de Borracha em Manta , 300 (veja: Revestimentos para Pisos)Pisos de Borracha em Placa , 300 (veja: Revestimentos para Pisos)Pisos de Carpete, 300Pisos de Concreto Estampado, 301Pisos de Granilite, 301 (veja: Revestimentos para Pisos)Pisos Elevados com Pedra Natural Estruturada, 301 (veja: Pisos Elevados)

326 – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – ANUÁRIO PINI – ABRIL 2010

ÍNDICE REMISSIVO>

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N/S

Pisos Elevados com Placas de Aço, 301 (veja: Pisos Elevados)Pisos Elevados com Placas de Aglomerado, 302 (veja: Pisos Elevados)Pisos Elevados Estruturados, 301 (veja: Pisos Elevados)Pisos Elevados para Áreas Externas, 301 (veja: Pisos Elevados)Pisos em Faixas Circulares - Serviços, 301 (veja: Pisos de Concreto Estampado)Pisos em Faixas Retilíneas - Serviços, 301 (veja: Pisos de Concreto Estampado)Pisos em Laminados Melamínicos, 302Pisos Esportivos, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Pisos para Quadra de Tênis, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Pisos para Quadra Poliesportiva, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Pisos Podotáteis, 302Pisos Vinílicos, 302Pisos Vinílicos em Mantas, 302Pisos Vinílicos em Placas, 302Placa de EPS , 254 (veja: Isolamentos Térmicos)Placa Pré-Fabricada de Concreto para Mourão, 276 (veja: Mourões)Placa Vibratória, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Placas Cimentícias, 279 (veja: Painéis de Vedação)Placas de Aço, 302 (veja: Pisos Elevado com Placas de Aço)Placas de Granito para Divisórias (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Placas de Poliestireno Expandido, 254 (veja: Isolamentos Térmicos )Placas de Poliuretano (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Placas Vibratórias, 273 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Planialtimetria, 313 (veja: Topografia)Plantas Naturais (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Plastificantes para Argamassas, 196 (veja: Aditivos)Plataforma Elevatória para Deficientes, 273Pneus (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Pó de Pedra , 282 (veja: Pedras Britadas)Poceiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Poços Artesianos, 284Poliestireno Expandido, 285Poligonal, 314 (veja: Topografia)Poliuretano , 312 (veja: Vernizes)Pontaletes, 261 (veja: Madeiras)Porcas (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Porcelanato, 302 (veja: Revestimentos para Pisos)Portas, 285Portas de Alumínio , 286Portas de Madeira, 286Portas Tipo Calha ou Mexicana, 286Portas Acústicas, 285Portas Balcão, 287 (veja: Portas de PVC)Portas Corta-Fogo, 286Portas Corta-Fogo Industrial Automática, 286 (veja: Portas Corta-Fogo)Portas de Alumínio Padronizadas, 286Portas de Ferro Padronizadas, 286Portas de PVC, 287Porteiros Eletrônicos, 287

Portões, 287Portões de Elevação para Garagem, 287Portões de Entrada Automática, 287Poste de Concreto Armado, 287Postes, Mastros e Colunas para Energia e Comunicação, 287Pré-Fabricados de Concreto, 288Pregos, 288Pré-moldado de Concreto para Pavimentação, 282 (veja: Pavimentação Articulada de Concreto)Preparadores Líquidos para Paredes, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Press-brow, 204 (veja: Bases Elétricas)Primer (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Projetores de Argamassa (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Proteção Individual, 216 (veja: EPI´s)Proteção Mecânica para Impermeabilização (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Proteção Superficial, 246 (veja: Impermeabilizações Moldadas “In Loco”)Proteções Contra Descargas Atmosféricas, 279 (veja: Párarraios e Acessórios)Proteções e Sinalizações, 204 (veja: Bandeja Salva-Vidas e Telas)Proteções Superficiais, 246 (veja: Impermeabilizações Moldadas “In Loco”)Protensão, 289Protetor Auricular, 216 (veja: EPI’S)

QQuadra para Tênis, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Quadra Poliesportiva, 290 (veja: Quadras e Pisos Esportivos)Quadras e Pisos Esportivos, 290Quadros de Distribuição Padrão Americano, 290 (veja: Quadros e Caixas de Distribuição)Quadros e Caixas de Distribuição, 290Quilometragem, 317 (veja: Veículos para Fiscalização de Obras)

RRachão , 282 (veja: Pedras Britadas)Radier , 240 (veja: Fundações Rasas)Ralo Sifonado com Grelha Cromada, 218Ralos, 218 (veja: Esgotos Sanitários)Reatores , 291Rebaixamento de Lençol Freático, 291Rebarbadores - Locação (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Rebites (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Reboco em Forro - Execução, 262 (veja: Mão de obra para Execução de Forro)Reboco em Parede - Execução, 264 (veja: Mão de obra para Execução de Revestimentos em Paredes)Rebolos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Recuperação e Reforço Estrutural, 291Refeições, 196 (veja: Alimentação no Canteiro de Obras)Refletores, 293Reforço de Fundações, 223Refratários, 199 (veja: Tijolos Refratários)Registro de Gaveta Bruto, 293

Registro de Gaveta com Canopla, 293Registro de Pressão, 294Registro para Mangueira de Incêndio, 209 (veja: Combate a Incêndio)Registros, 293Régua de Alumínio para Sarrafear, 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Régua Prumo Nível, 270 (veja: Ferramentas e Acessórios)Réguas Vibratórias, 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Regularização de base para assentamento de Pisos, 265 (veja: Mão de obra para execução de Pisos)Rejuntes, 202 (veja: Argamassas)Remoção de Entulho, 267 (veja: Caçambas)Reparo do Concreto, 291 (veja: Recuperação e Reforço Estrutural)Reservatório de Água Potável, 294Reservatórios de Fibra de Vidro, 296 (veja: Reservatórios de Água Potável e Acessórios)Resinas para Ancoragem (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Retroescavadeiras, 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Revestimentos Acústicos, 252 (veja: Isolamentos Acústicos)Revestimentos com Painéis de Alumínio, 297 (veja: Revestimentos para Fachadas)Revestimentos de Fachadas, 297Revestimentos de Fachadas Monolíticos, 298Revestimentos Impermeáveis, 246 (veja: Impermeabilizações Moldadas “In Loco”)Revestimentos Monolíticos, 298 (veja: Revestimentos para Fachadas)Revestimentos para Paredes, 298Revestimentos para Pisos, 298Ripa, 261 (veja: Madeiras)Roçadeiras (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Rodapés, 298 (veja: Revestimentos para Pisos - Acessórios para Pisos de Madeira)Rompedores Elétricos - Locação (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Rufos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

SSaibro, 303Salários dos Profissionais da Construção Civil, 303Salinidade Ensaio, 211 (veja: Ensaios de Solos e Pavimentação)Sanitário Químico, 250 (veja: Instalações Provisórias)Sapata Corrida, 240 (veja: Fundações Rasas)Sapata Isolada , 240 (veja: Fundações Rasas)Sarjetas, 245 (veja: Guias e Sarjetas de Concreto)Sarrafos, 261 (veja: Madeiras)Seccionadoras, 207 (veja: Chaves e Seccionadoras Elétricas)Segurança Individual, 216 (veja: EPI´s)Seixo Rolado, 282 (veja: Pedras Britadas)Seladores, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Serras, 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Servente, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Serviço de Impermeabilização com Borracha

ABRIL 2010 – ANUÁRIO PINI – GUIA DA CONSTRUÇÃO 105 – 327

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SUPORTE TÉCNICO A Área de Pesquisa e Análise de Mercado da PINI está permanentemente à disposição do assinante com uma equipe especializada para atendê-lo, prestando assessoria técnica e econômica, esclarecendo dúvidas e registrando sugestões que permitam aprimorar nossos trabalhos. Entre em contato conosco por carta, encaminhando à Àrea de Pesquisa – Rua Anhaia, 964 – 01130-900 – São Paulo/SP, fone (11) 2173-2370; por fax (11) 2173-2387 ou e-mail: [email protected]. Como assinante, você também pode acessar serviços exclusivos da Pini na internet e enviar suas sugestões por meio do nosso site: www.piniweb.com

Clorada , 248 (veja: Impermeabilização Moldada In Loco)Serviço de Impermeabilização com Membranas Moldadas no Local , 248 (veja: Impermeabilização Moldada In Loco)Serviços Auxiliares para Impermeabilização , 246Serviços de Impermeabilização com Mantas, 246Sistema de Tratamento de Esgoto, 218 (veja:Fossas Sépticas)Soldador, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Solventes, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Sondagem a Percussão, 304Sondagem Mista, 304Sondagem Rotativa, 304Sondagens, 304Strauss , 238 (veja: Estacas Strauss)Subcoberturas, 306Sumidouro para Tratamento de Esgoto, 218 (veja: Fossas Sépticas)Synteko, 298

TTábuas, 261 (veja: Madeiras)Taco de madeira - Assentamento, 265 (veja: Mão de obra para Execução de Pisos)Tacos, 303 (veja: Revestimentos para Pisos)Tampão de Ferro fundido, 306Tampões, 306Tanques, 200 (veja: Aparelhos Sanitários)Tanques Sépticos, 218 (veja: Esgotos Sanitários)Tapa-Trincas, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Tapumes (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Taqueiro, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Tela de Aço , 306Tela de Arame , 307 (veja: Telas)Tela Soldada Galvanizada , 307 (veja: Telas)Telas, 306Telas de Aço, 306Telas de Polietileno para Tapumes e Sinalizações, 307Telas Soldadas Galvanizadas, 307Telefonia, 308Telhadista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Telhas, 308Telhas de Fibrocimento, 308Telhas de Fibrocimento Modulada, 308Telhas Acrílicas, 308Telhas Cerâmicas, 308Telhas de Vidro , 310 (veja: Telhas)Telhas de Aço Galvanizado, 308Telhas de Alumínio Térmicas, 308Telhas de Concreto, 309Telhas de Fibra de Vidro, 309Telhas de Fibrocimento Ondulada , 309Telhas de Policarbonato, 310 (veja: Placas para Cobertura)

Telhas de Vidro, 310Tensores, 310Teodolito Eletrônico , 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Teodolito Mecânico , 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Teodolitos, 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Teodolitos Acessórios , 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Terra, 278 (veja: Paisagismo)Terraplanagem, 310Tesoura em 2 Águas, 208 (veja: Coberturas Metálicas)Tesoura em Arco, 208 (veja: Coberturas Metálicas)Texturas, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Tijolos, 199 (veja: Alvenarias)Tijolos Refratários , 199 (veja: Alvenarias)Tintas Anticorrosivas, 312Tintas e Acessórios para Pintura, 311Tintas Óleo, 312Tipo Faca Bipolar, 207 (veja: Chaves e Seccionadoras Elétricas)Tipo Faca Seca Bipolar, 207 (veja: Chaves e Seccionadoras Elétricas)Tipo Faca Tripolar, 207 (veja: Chaves e Seccionadoras Elétricas)Tirfors, 274 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Tomadas Elétricas, 252 (veja: Interruptores e Tomadas Elétricas)Topografia, 312Torneira de Boia, 317Torneira de Pressão, 275Torneira Elétrica, 275Torneiras, 275 (veja: Metais Sanitários)Tração Ensaio, 211 (veja: Controles Tecnológicos)Transformadores, 314Transporte e Instalação de Perfil - Serviços, 226 (veja: Estacas Metálica)Tratamentos Acústicos, 254 (veja: Isolamentos Acústicos)Tratorista, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Trincos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Tubo de Concreto Armado para Esgoto Sanitário, 316Tubo de Concreto p/ Esgoto, 316Tubo de Concreto para Águas Pluviais, 316Tubo de Ferro Fundido, Ponta Ponta, 316Tubo de Papelão para Fôrmas, 222 (veja: Fôrmas de Papelão)Tubo de PVC - Esgoto Série Reforçado , 316 (veja: Tubos)Tubo Dreno de Concreto , 316 (veja: Tubos)Tubos, 315Tubos de PVC - Esgoto Série Normal, 316Tubos de PVC - Soldável Água Fria, 316Tubos de Aço - Água Fria, 315Tubos de Cerâmica - Esgoto Sanitário, 315Tubos de Cobre - Água Quente, 315Tubos de CPVC Soldável - Água Quente, 316

Tubos de Ferro Fundido - Esgoto Sanitário, 316Tubos de Polietileno Reticulado - Pex, 316Tubos de Polipropileno , 316Tubos de Polipropileno Água Fria , 316Tubos de Polipropileno Água Quente, 316Tubos PVC - Soldável Água Fria, 317Tubulões, 239 (veja: Fundações Moldadas In Loco)Túneis para Dutos, 216 (veja: Dutos Escavados)

UUniformes Profissionais, 317Usinas de Asfalto, Usinas de Concreto e Usinas de Solos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)

VVálvulas de Descarga com Registro, 317Válvulas de Retenção de Bronze, 317Válvulas Hidráulicas e Sanitárias, 317Vasos Sanitários e Bidês (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Veículo Comercial Leve, 317Veículo de Passeio, 317Veículo de Passeio - Locação, 317Veículos para Fiscalização de Obras, 317Venezianas, 254 (veja: Janelas)Vergalhões, 318Vermiculitas, 254 (veja: Isolamentos Térmicos)Vernizes, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)Vibrador para Concreto, 275Vibradores, 275 (veja: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas)Vidro Aramado, 318Vidro Bronze, 318 (veja: Vidros)Vidro Cinza, 318 (veja: Vidros)Vidro Colorido Laminado, 318 (veja: Vidros)Vidro Cristal Comum - Liso, 318Vidro Cristal Laminado, 318Vidro Cristal Temperado, 318Vidro Fantasia, 318Vidro Incolor, 318 (veja: Vidros)Vidro Incolor Laminado, 318 (veja: Vidros)Vidro Incolor Temperado, 318 (veja: Vidros)Vidros, 318Vidros Refletivos (veja: www.construcaomercado.com.br/pmp)Vigas de Madeira, 261 (veja: Madeiras)Vigas Metálicas, 207 (veja: Chapas e Perfis Metálicos)Vigas Pré-fabricadas, 288 (veja: Pré-Fabricados de Concreto)Vigia, 303 (veja: Salários dos Profissionais da Construção Civil)Vitrôs, 254 (veja: Janelas)

ZZarcão, 312 (veja: Tintas e Acessórios para Pintura)

T/Z

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