guia - banheiro químico

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1/4 revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/128/artigo251012-1.asp Tecnologia e Materiais | Custos | Exercício Profissional | Mercado Imobiliário | Gestão | A rquitetura | Urbanismo | Sustentabilidade | Habitação | + A ssuntos | Nordeste Sumário| Alternativas Tecnológicas| Como Orçar| Variação de Preço| Custo Comparado| Como Comprar| Orçamento Detalhado Como Locar Banheiros químicos Embora dimensionamento e manutenção sejam feitos pela empresa fornecedora, construtora é quem responde por eventuais erros no processo no caso de fiscalização Weruska Goeking Sanitários químicos são construídos com polietileno de alta densidade, geralmente nas cores azul e verde. Os modelos disponíveis no mercado brasileiro vão desde os mais simples, que contam apenas com vaso sanitário, mictório e grades de ventilação, aos mais bem equipados, dotados de pia e descarga com acionamento no pé e suportes para sabonete, papel higiênico e papel toalha, por exemplo. Esse tipo de sanitário só é utilizado quando a construção de um banheiro comum não é viável, ou seja, quando não há rede de esgotos ou possibilidade de construir uma fossa séptica no local. “Podem ainda ser usados em edificações verticais para dar um pouco mais de conforto. Na décima laje de um prédio em construção não há como instalar banheiro normal, só um químico”, explica o engenheiro civil especialista em segurança do trabalho, José Carlos de Arruda Sampaio. A legislação que regulamenta o uso de sanitários químicos em obras é a NR-18 (Norma Regulamentadora no18), do Ministério do Trabalho, que determina a colocação de uma unidade para cada grupo de 20 funcionários, ou fração, com instalações independentes para homens e mulheres. Entretanto, Sampaio conta que não há regulamentação ou norma que oriente a construtora ao escolher o equipamento a ser alugado. “Acredito que é da consciência de cada empresa escolher o melhor para os funcionários”, diz. LOGIN SENHA cadastre-se grátis Edição 128 - Dezembro/2011 + notícias 01/08/2012 Distrito Federal aprova lei para muros e guaritas em condomínios 31/07/2012 Coldw ell Banker investirá R$ 17 milhões no mercado imobiliário do Brasil 31/07/2012 BKO usa grafite para ilustrar tapumes em Curitiba 31/07/2012 Lello começa a atuar no mercado imobiliário dos Estados Unidos NOTICIÁRIO REVISTAS TCPO LIVROS SOFTWARE EVENTOS PINI ENGENHARIA GUIA DA CONSTRUÇÃO PINI EMPREGOS

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Banheiros químicos para construção civil

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Page 1: Guia - Banheiro químico

1/4revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/128/artigo251012-1.asp

Tecnologia e Materiais | C us tos | Exerc íc io P rofis s ional | Mercado Imobiliário | Ges tão | A rquitetura | U rbanismo | Sus tentabilidade | Habitação | + A ssuntos | Nordes te

Sumário| Alternativas Tecnológicas| Como Orçar| Variação de Preço| Custo Comparado| Como Comprar| Orçamento Detalhado

Como Locar

Banheiros químicosEmbora dimensionamento e manutenção sejam feitos pela empresa fornecedora,

construtora é quem responde por eventuais erros no processo no caso de

fiscalizaçãoWeruska Goeking

Sanitários químicos são construídos com polietileno de alta densidade, geralmente nas cores

azul e verde. Os modelos disponíveis no mercado brasileiro vão desde os mais simples, que

contam apenas com vaso sanitário, mictório e grades de ventilação, aos mais bem equipados,

dotados de pia e descarga com acionamento no pé e suportes para sabonete, papel higiênico e

papel toalha, por exemplo.

Esse tipo de sanitário só é utilizado quando a construção de um banheiro comum não é viável,

ou seja, quando não há rede de esgotos ou possibilidade de construir uma fossa séptica no

local. “Podem ainda ser usados em edificações verticais para dar um pouco mais de conforto. Na

décima laje de um prédio em construção não há como instalar banheiro normal, só um químico”,

explica o engenheiro civil especialista em segurança do trabalho, José Carlos de Arruda

Sampaio.

A legislação que regulamenta o uso de sanitários químicos em obras é a NR-18 (Norma

Regulamentadora no18), do Ministério do Trabalho, que determina a colocação de uma unidade

para cada grupo de 20 funcionários, ou fração, com instalações independentes para homens e

mulheres.

Entretanto, Sampaio conta que não há regulamentação ou norma que oriente a construtora ao

escolher o equipamento a ser alugado. “Acredito que é da consciência de cada empresa

escolher o melhor para os funcionários”, diz.

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Edição 128 -

Dezembro/2011

+ notícias

01/08/2012

Distrito Federal aprova lei para muros e guaritas em

condomínios

31/07/2012

Coldw ell Banker investirá R$ 17 milhões no mercado

imobiliário do Brasil

31/07/2012

BKO usa grafite para ilustrar tapumes em Curitiba

31/07/2012

Lello começa a atuar no mercado imobiliário dos

Estados Unidos

NOTICIÁRIO REVISTAS TCPO LIVROS SOFTWARE EVENTOS PINI ENGENHARIA GUIA DA CONSTRUÇÃO PINI EMPREGOS

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Sustentabilidade nas Obras enos Projetos - questõespráticas para profissionais eempresas

De: R$73,00

Por: R$56,00

Estruturas em ConcretoProtendido - pós-tração pré-tração e cálculo e detalhamento

De: R$105,00

Por: R$95,00

em 2x R$47,50

Orçamento e Controle dePreços de Obras Públicas

De: R$110,00

Por: R$100,00

em 2x R$50,00

CHECKLIST

■ Incluir a locação dos sanitários no cronograma de insumos e contratações

■ Fazer um plano de conscientização dos funcionários para o uso correto das unidades

■ Checar a quantidade de pessoas que utilizarão o sanitário para calcular quantos será

necessário alugar

■ Ao escolher o fornecedor, checar se o sanitário atende à NR-18, do Ministério do Trabalho

■ Do contrato de locação deve constar também a frequência da manutenção e da higienização

dos sanitários

■ Planejar a logística para transportar os sanitários para os diversos andares da obra

Cotações de preços e fornecedores

Antes de procurar por um fornecedor, o ideal é que a locação dos sanitários já conste no

cronograma de insumos e contratações da empresa. “Ela entra como uma compra qualquer no

cronograma, não há nada de especial”, conta Sampaio.

No momento da contratação, a empresa deve observar se as unidades disponíveis estão de

acordo com a NR-18. O contrato de locação deve ser feito com a previsão do número de

sanitários e o tempo que deverão permanecer no canteiro de obras, já contabilizando os

períodos de pico de trabalhadores no local. De acordo com Álvaro José Menezes Costa, diretor

da Região Nordeste da Abes (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), o

custo médio mensal de cada unidade é de R$ 750.

ENTREVISTA - JOSÉ CARLOS DE ARRUDA SAMPAIO

Banheiros defasados

Os banheiros químicos ofertados no mercado brasileiro atendem às necessidades dos

trabalhadores?

Sou favorável ao uso do banheiro químico, mas desde que dê condições de vida para a pessoa.

O que as empresas usam hoje em dia são esses azuis e verdes, que não melhoram a qualidade

de vida de ninguém. É muito ruim, de plástico, mas no Brasil não há muita opção. O País tem

tecnologia atrasada em relação a outros banheiros já vistos em outros países. Nos Estados

Unidos, por exemplo, o sanitário é instalado sobre carretas e você leva aonde quiser. O mercado

brasileiro se adapta às necessidades das empresas e vai da consciência de cada uma escolher

a melhor opção para os funcionários.

Quando a compra de sanitários químicos vale a pena?

Eu sou partidário da opinião de que não se compra nada, tudo deve ser alugado. Senão quem

vai cuidar dessa manutenção? Você acaba com um passivo na empresa desnecessário.

Se a responsabilidade da manutenção e higienização é da fornecedora, qual a maior

preocupação da contratante?

O problema que a contratante pode ter é a empresa fornecedora não realizar o serviço da

maneira que precisa ser feito. A responsabilidade da conservação dos sanitários é da

construtora e há fiscalizações periódicas. Se não estiver de acordo com a NR-18, a empresa

pode ser multada pelo Ministério do Trabalho ou pelo Ministério Público. Ela pode receber multa

pela conservação, mas não pelo dimensionamento (se estiver em desacordo), que é de

responsabilidade do fornecedor.

Esse tipo de multa é frequente?

Falando de maneira geral sobre o setor, sim. Houve uma queda na qualidade dos serviços

porque aumentou assustadoramente o número de obras a serem executadas. Faltou mão de

obra e a qualificação ficou a desejar. Daí as empresas vão fazer tudo correndo e no fim acabam

descuidando das áreas de vivência.

PINIweb :: 27/07/12

Norma de requisitos para manutenções em

edif icações entra em vigor

Guia da Construção :: Alternativas Tecnológicas :: ed 133 -

2012

Esmalte sintético e tinta a óleo

Téchne :: Sistemas Construtivos :: ed 184 - Julho de 2012

Fachadas com revestimento cerâmico não aderido

Guia da Construção :: Como Comprar :: ed 133 - 2012

Bloco estrutural de concreto

34 35

Comprar...

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Preços Pesquisados Guia de Fornecedores

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3/4revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/128/artigo251012-1.asp

José Carlos de Arruda Sampaio engenheiro civil

especialista em segurança do trabalho e autor do

Manual de Aplicação da NR-18, da Editora PINI

'Sou partidário da opinião de que não se compra nada, tudo deve ser alugado. Senão

quem vai cuidar dessa manutenção? Você acaba com um passivo desnecessário'

Logística e cuidados de canteiro

De acordo com a NR-18, os sanitários químicos devem ser colocados em locais de acesso fácil e

seguro, sendo que os trabalhadores não devem se deslocar mais do que 150 m do posto de

trabalho até o banheiro. Isso significa que empreendimentos com diversos andares devem contar

com pelo menos uma unidade em cada pavimento, respeitando a distância máxima citada na

regulamentação.

Sampaio recomenda que o local em que os sanitários serão instalados já tenham passado por

terraplenagem e sejam colocados sobre pisos de concreto impermeável. No caso das unidades

que serão instaladas em outros pavimentos, a construtora deve providenciar gruas para o

transporte vertical dos sanitários. O fornecedor é responsável apenas por levar as unidades até

o canteiro de obras, a movimentação dos banheiros dentro do terreno deve ser planejada e

executada pela contratante. “O andar também deve contar com uma plataforma, que puxe esse

banheiro para dentro”, completa Sampaio.

Manutenção

A fornecedora é responsável pela manutenção e higienização de todas as unidades locadas e a

prestação desses serviços deve constar em contrato. Não há padronização para determinar a

frequência, mas consta na NR-18 que os sanitários devem atender à regulamentação e estarem

em boas condições de uso.

NORMAS TÉCNICAS

■ Norma Regulamentadora no 18, do Ministério de Trabalho

Embora o equipamento seja locado, o último item é de responsabilidade da construtora, o que

quer dizer que a empresa pode ser multada caso seja encontrada alguma irregularidade durante

fiscalizações periódicas. “A empresa é responsável, afinal foi ela quem escolheu o fornecedor”,

explica Sampaio.

Para evitar multas, Costa recomenda a limpeza e a reposição dos produtos químicos a cada dois

dias. Sampaio acrescenta que a construtora deve orientar – antes mesmo da contratação dos

sanitários – os funcionários para que usem os banheiros da melhor maneira possível, mantendo-

os limpos por mais tempo.

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