guia academico 2012

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Guia da disciplina FAEL

Guia do Acadêmico

Pedagogia

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PREZADO ALUNO, SEJA BEM VINDO:

A parti r de agora, você é aluno da FAEL- Faculdade Educacional da Lapa. A insti tuição que hoje o recebe é especia-lizada em Cursos de Graduação e Pós-Graduação, comprometi da em democrati zar o ensino e levar conhecimento de qualidade, proporcionando a inclusão digital à sociedade brasileira. Aqui você iniciará seus estudos acadêmicos, como futuro profi ssional e, sobretudo, como cidadão.

A sua parti cipação, neste programa, signifi ca uma conquista em direção à criação de novas estratégias e alter-nati vas de qualidade na oferta de Educação a Distância - EAD. Os impactos da EAD são o aumento da interati vidade, acesso direto a bancos de conteúdos e de informações complementares, formação de grupos de estudo, realização de ati vidades de aprendizagem on-line, publicação de trabalhos e integração entre professores e alunos a qualquer tempo e a parti r de qualquer lugar mediante diversas ferramentas.

Seu aprendizado começa, portanto, com a leitura deste Manual, que é um instrumento insti tucional de suma importância, no qual você encontrará as principais orientações para aproveitar o que a FAEL têm a oferecer a você acadêmico e o esclarecerá sobre o sistema tecnológico desenvolvido, a fi m de que possa programar-se adequadamente.

Este é o seu guia de procedimentos. Portanto, tome conhecimento do conteúdo e consulte-o sempre que neces-sitar dirimir dúvidas. A importância deste documento está no fato de que o sistema de educação a distância e o desen-volvimento dos seus estudos devem possuir uma roti na especial.

A FAEL oferece um curso moderno dividido em Núcleos do Conhecimento – sendo que cada núcleo integra um conjunto de unidades de aprendizagem. Conte conosco, pois, nosso desejo é que as suas ati vidades, ao longo do curso, sejam criadoras e transformadoras dos processos que estamos permanentemente construindo para a educação brasileira.

Sucesso!

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Conheça a Instituição

A Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, autorizada pela Portaria N.º 1.179/98 do Ministério da Educação, surge em um contexto de transformações e de mudanças sociais. A FAEL tem como missão oferecer educação com seriedade, competência e dedicação ao ensino, fi rmando compromisso com a sociedade, mediante a formação de cidadãos éti cos e dinâmicos, capazes de atuar no processo de melhoria de qualidade de vida da sociedade brasileira.

A Insti tuição procura esti mular a criação cultural e o desenvolvimento cientí fi co formando profi ssionais especia-listas compromissados com a melhoria das condições da realidade histórica local, regional e nacional.

A FAEL, por meio de suas parcerias, responsabiliza-se por oferecer ferramentas e recursos técnicos para a efeti -vação da metodologia de Educação a Distância, como fi nalidade de oferecer produtos educacionais de excelência e levá-los onde, como e quando o educando precisar. Almeja, ainda, promover o desenvolvimento intelectual dos profi s-sionais brasileiros de todas as regiões, levando programas educacionais de formatos fl exíveis a custo acessível e sempre buscando a qualidade de conteúdo.

O curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância

O Curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância se soma às demais estratégias que visem à melhoria do quadro social vigente ao formar profi ssionais capacitados para atuarem e esti mularem o desenvolvimento do país na área de serviços e apoio escolar e em demais áreas nas quais sejam previstos conhecimentos da área pedagógica.

A formação oferecida abrangerá integralmente à docência, a parti cipação na gestão e avaliação de sistemas e insti -tuições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as ati vidades educati vas em contextos escolares e não-escolares.

Na sociedade contemporânea, as rápidas transformações no mundo do trabalho, o avanço tecnológico confi gu-rando a sociedade virtual e os meios de informação e comunicação incidem com força na escola e na formação dos docentes.

As novas exigências sociais vêm orientando o campo de atuação profi ssional do pedagogo em várias esferas.

A primeira delas surge como forma de valorização do trabalho pedagógico como base da formação do profi ssional da educação, na implementação de sólida formação teórico-cientí fi ca, na fundamentação básica em pesquisa como forma de conhecimento e intervenção na realidade educacional e como parte integrante de um movimento crescente de desenvolvimento nas estruturas sociais e individuais para o trabalho coleti vo e para o trabalho interdisciplinar.

E, na sequência, visa à busca permanente da unidade entre a teoria e a práti ca, estabelecendo bases para uma formação conti nuada em termos profi ssionais e pessoais.

O eixo central das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia é estabelecido no arti go 4º da Resolução CNE/CP nº1, de 15/05/2006, publicada no Diário Ofi cial da União de 16/05/2006, que estabelece:

O Curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de

magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio,

na modalidade Normal, de educação Pro� ssional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas

quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

A proposta por uma matriz curricular de formação geral em Pedagogia permite a ampliação de oportunidades para docentes de inúmeros municípios, formando, além do docente dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, o docente para a Educação Infanti l, confi gurando desta forma, a ampla qualifi cação do profi ssional da Educação Básica, demandada pela realidade educacional contemporânea.

Desta forma, o Curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância objeti va:

• Formar o docente com as competências necessárias para atuar na Educação Infanti l e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profi ssional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

• Preparar o docente para atuar nas diversas instâncias sociais em que se efeti vem processos de organização, supervisão e práti cas educati vas, visando a sua contribuição para a universalização do saber;

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• Proporcionar ao docente condição para o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e profi ssional;

• Formar profi ssionais da educação conscientes de seu papel no processo de transformação da sociedade;

• Dispor o permanente aperfeiçoamento cientí fi co e cultural da comunidade escolar – discente, docente e demais interessados, por meio de realização de cursos de extensão e especialização, tendo em vista a formação conti -nuada do profi ssional da educação;

• Encaminhar o trabalho pedagógico na perspecti va da inclusão social;

• Selecionar e organizar conteúdos básicos das disciplinas que compõem o currículo da educação infanti l e dos anos iniciais da educação básica, de modo a promover a aprendizagem signifi cati va e contextualizada.

Perfi l do Egresso

O profi ssional egresso do Curso de Licenciatura em Pedagogia deverá ser capaz de desenvolver competências na gestão de processos educati vos e na organização e funcionamento de sistemas e insti tuições de ensino, bem como àquelas relacionadas ao comprometi mento com o valor e função social da Escola, que atenda às novas exigências colo-cadas pelas demandas sociais e pelos avanços da ciência e tecnologia.

O licenciado em Pedagogia atua diretamente na parti cipação da organização e planejamento de sistemas e insti -tuições de ensino, executando, coordenando, acompanhando e avaliando as tarefas próprias do setor da educação, de projetos e experiências educati vas escolares e não-escolares e na produção e difusão do conhecimento cientí fi co-tecnológico do campo educacional, tanto no contexto escolar e não-escolar.

A FAEL formará pedagogos com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em Nível Superior e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia.

O licenciado em pedagogia tem de submeter-se a um processo de aprendizagem contí nua e a visão de nossa Insti tuição de Ensino é proporcionar a compreensão da permanente necessidade de se reconhecer como agente transformador e responsável pelo cuidado da relação teórico-práti co, do trabalho coleti vo e interdisciplinar e da gestão da escola.

Planejar e manter um Curso de Licenciatura em Pedagogia é um desafi o de alta complexidade, devido aos cons-tantes desafi os de um mercado de trabalho cada vez mais complexo, exigente e competi ti vo, que requer pedagogos com um cabedal de conhecimentos, habilidades variadas e extraordinária competência pessoal e profi ssional para responder a esses desafi os.

O perfi l do Profi ssional de Pedagogia deverá sati sfazer às necessidades do mercado e da sociedade, seja local, regional, nacional ou internacional, pautando-se por uma visão estratégica capaz de formatar uma estrutura de formação que possa resguardar ao aluno o efeti vo desenvolvimento de competências relacionadas ao gerenciamento do próprio aperfeiçoamento profi ssional, contí nuo, em espaços escolares e não escolares.

Assim, exigem-se, desse novo profi ssional, capacidade de diagnósti co, de solução de problemas, de intervenção no processo pedagógico, de trabalho em equipe, organização e enfrentamento das situações em constantes mudanças, sem se desviar da éti ca profi ssional e do compromisso com a sociedade e da qualidade de vida humana em geral.

Trata-se da qualifi cação real do pedagogo, entendida como a somatória de competências, habilidades e diferentes ti pos de conhecimento. Portanto, ao fi nal do curso, o graduado deve demonstrar capacidades para:

• DOMINAR os aspectos teórico-práti co-metodológicos específi cos de sua área de atuação, assim como infor-mações gerais sobre a realidade social, referenciais para a atuação profi ssional dos futuros educadores;

• ENVOLVER-SE em constantes programas de atualização manti dos pela própria insti tuição ou por outras enti -dades, ao assumir o compromisso de dedicação à pesquisa, tendo em vista a constante transformação da realidade sócio-educacional e o ideal desejável de qualidade nas ati vidades de ensino, pesquisa e extensão;

• OBTER o perfi l de um educador que compreenda e seja capaz de intervir na docência da Educação Infanti l e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, na gestão de processos educacionais, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profi ssional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

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• SER um educador- um educador-pesquisador preparado teórico- práti co para um processo contí nuo de inves-ti gação e produção de novas teorias pedagógicas;

• TER o perfi l de um educador em processo de formação conti nuada voltado, permanentemente, à refl exão/ação/refl exão e à busca de novos conhecimentos, que possam contribuir para o enriquecimento de sua práti ca sócio-educacional.

Conheça a Dimensão Curricular do curso

• Total de Núcleos de Conhecimento = 8 (oito)

• Carga horária total dos Núcleos de Conhecimento = 3.200h, das quais:

• 2.800 horas são dedicadas às ati vidades formati vas distribuídas pelas disciplinas;

• 300 horas são desti nadas ao Estágio Supervisionado, ou seja, um conjunto de experiências e vivências inter-disciplinares de trabalho em educação realizadas em insti tuições escolares conveniadas prioritariamente de educação infanti l (120 horas mínimas do total de 300 horas) e ensino fundamental - anos iniciais (120 horas mínimas do total de 300 horas), e em disciplinas pedagógicas dos cursos de nível médio, modalidade Normal e/ou de educação profi ssional na área de serviços e apoio escolar e/ou em outras modalidades e ati vidades como educação de jovens e adultos, grupos de reforço ou fortalecimento escolar ou gestão dos processos educati vos (60 horas máximas do total de 300 horas). As ati vidades devem ser diversifi cadas, tanto em relação aos espaços onde serão desenvolvidas, como em relação às funções realizadas, as quais deverão necessaria-mente incluir as funções de ensino e de organização do trabalho pedagógico.

• Ati vidades Acadêmicas-Cientí fi co Culturais (AACC) = 100h

• Total Geral = 3.200h

NÚCLEOS DO CONHECIMENTO

Os núcleos de conhecimento são formados por temas selecionados em função dos objeti vos defi nidos para o Curso, tendo como referência o perfi l do profi ssional egresso e toda a dimensão teórico – metodológica descrita nas diretrizes curriculares e no projeto do Curso.

Os núcleos de conhecimento se desenvolvem e são oferecidos tendo uma programação de áreas temáti cas abor-dadas por inteiro dentro de cada núcleo. Visa-se, deste modo, garanti r um contato intenso e aprofundado do aluno com estes temas, de forma contí nua, consistente, arti culada internamente como, por exemplo: Pesquisa na Práti ca Pedagógica e o Estágio Supervisionado.

Ao longo do Curso, estão previstos núcleos do conhecimento a seguir apresentados.

COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E PESQUISA 400 h

REFLEXÃO, DISCUSSÃO E ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA 400 h

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO 400 h

EDUCAÇÃO INFANTIL: A CRIANÇA, O MUNDO E O CONHECIMENTO 400 h

GESTÃO EDUCACIONAL 400 h

PEDAGOGO E DOCÊNCIA: COMPETÊNCIA PARA A QUALIDADE 420 h

PEDAGOGIA: ARTE E MOVIMENTO 340 h

EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE 340 h

AACC 100 h

TOTAL DO GERAL 3200 h

NÚCLEOS DO CONHECIMENTO - DISCIPLINAS

Os núcleos do conhecimento se desenvolvem sequencialmente em cada período.

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As disciplinas ofertadas foram agrupadas em oito Núcleos do Conhecimento e cada um engloba conhecimentos que se entrelaçam na busca do domínio de um determinado conhecimento, sendo este essencial para a formação do docente.

Os mencionados núcleos são delimitados por áreas temáti cas, mas apresentam a mesma concepção de serem núcleos de conhecimentos com objeti vos uníssonos defi nidos para o Curso direcionando-os a possíveis situações com que o egresso do curso irá se defrontar em sua práti ca profi ssional. Esses conhecimentos não se esgotam em cada núcleo. A sua aplicação é crescente. Desta forma, têm-se, a cada núcleo do conhecimento e respecti va área temáti ca, as seguintes disciplinas:

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E PESQUISA

Auto estudo (40%)

MediaçãoTelevisiva:

(15%)

Digital: ( 35%)

Ati vidades práti cas

10%CH Total

Tecnologia da Informação e da Comunicação em EaD

24 9 21 6 60

Língua Portuguesa 24 9 21 6 60

Filoso� a da educação 24 9 21 6 60

Sociologia da Educação 24 9 21 6 60

Metodologia da Pesquisa Cientí� ca 24 9 21 6 60

Pesquisa na Prática Pedagógica - Per� l do Professor

50 15 35 - 100

170 60 140 30 400

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: REFLEXÃO, DISCUSSÃO E

ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

Auto estudo (40%)

MediaçãoTelevisiva: (15%)

Digital: ( 35%)


10%CH Total

Pensamento Matemático e construção de conceitos

24 9 21 6 60

Fundamentos de Antropologia e Educação

24 9 21 6 60

Currículos e Programas 24 9 21 6 60

História da Educação 24 9 21 6 60

Didática e Planejamento 24 9 21 6 60

Pesquisa na Prática Pedagógica – Mapeamento Escolar

50 15 35 - 100

170 60 140 30 400

NÚCLEO DO CONHECIMENTO:APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Auto estudo (40%)


Digital: ( 35%)


10%CH Total

Psicologia da Aprendizagem 24 9 21 6 60

Di� culdades de Aprendizagem Escolar 24 9 21 6 60

Avaliação do Desenvolvimento e da Aprendizagem

24 9 21 6 60

Projetos Educacionais 24 9 21 6 60

Psicologia do Desenvolvimento 24 9 21 6 60

Pesquisa na Prática Pedagógica – a prática pedagógica: da observação à

docência50 15 35 - 100

170 60 140 30 400

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NÚCLEO DO CONHECIMENTO:EDUCAÇÃO INFANTIL: A CRIANÇA, O MUNDO

E O CONHECIMENTO

Auto estudo (40%)


(15%)Digital: ( 35%)


10%CH Total

Alfabetização: fundamentos, processos e métodos

24 9 21 6 60

Jogos, Recreação e Educação 24 9 21 6 60

Fundamentos da Educação Infantil 24 9 21 6 60

Organização do Trabalho Pedagógico na Ed. Infantil

24 9 21 6 60

Fundamentos da Educação Psicomotora 24 9 21 6 60

Estágio Supervisionado – Educação Infantil 50 15 35 - 100

Total 170 60 140 30 400

NÚCLEO DO CONHECIMENTO:GESTÃO EDUCACIONAL

Auto estudo (40%)


(15%)Digital: (

35%)


10%CH Total

Organização e Gestão Educacional I 24 9 21 6 60

Organização e Gestão Educacional II 24 9 21 6 60

Educação, Trabalho e Cidadania 24 9 21 6 60

Tópicos Avançados de Educação 24 9 21 6 60

Políticas Públicas e Legislação Educacional 24 9 21 6 60

Estágio Supervisionado - Gestão Educacional

50 15 35 - 100

170 60 140 30 400

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: PEDAGOGO E DOCÊNCIA: COMPETÊNCIA PARA A

QUALIDADE

Auto estudo (40%)


(15%)Digital: ( 35%)


10%CH Total

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Matemática 24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Ciências 24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa

24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de História 24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geogra� a 24 9 21 6 60

Estágio Supervisionado - Anos Iniciais do Ensino Fundamental

50 15 35 - 100

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de Pesquisa

- - - - 20

170 60 140 30 420

NÚCLEO DO CONHECIMENTO:PEDAGOGIA: ARTE E MOVIMENTO

Auto estudo (40%)


Digital: ( 35%)


10%CH Total

Educação em Espaço não Escolar 24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino das Artes

24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia da Educação Física

24 9 21 6 60

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NÚCLEO DO CONHECIMENTO:PEDAGOGIA: ARTE E MOVIMENTO

Auto estudo (40%)


Digital: ( 35%)


10%CH Total

Educação e Meio Ambiente 24 9 21 6 60

Literatura Infanto-Juvenil 24 9 21 6 60

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Artigo Cientí� co

- - - - 40

120 45 105 30 340

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE

Auto estudo (40%)


(15%)Digital: ( 35%)


10%CH Total

Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos

24 9 21 6 60

Fundamentos e Metodologia do Ensino Especial

24 9 21 6 60

Educação e Políticas de Inclusão 24 9 21 6 60

Língua Brasileira de Sinais: Libras 24 9 21 6 60

Práticas em Educação: Os Cenários da Diversidade

24 9 21 6 60

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Trabalho Final

- - - - 40

120 45 105 30 340

Sub total 3100

AACC- ao longo do curso 100 --------- 100

3200

AGORA CONHEÇA AS EMENTAS DAS UNIDADES CURRICULARES

NUCLEO DO CONHECIMENTO: COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E PESQUISA

Aborda aspectos gerais da formação acadêmica, ressaltando a importância da Pesquisa para a formação profi s-sional, introduz as diferentes linguagens que ampliam o processo de comunicação na EAD, assim como, as diferentes formas de interação, midiati zadas pela tecnologia. Ao cursar o Núcleo do Conhecimento Comunicação, Interação e Pesquisa, o acadêmico se apropriará de conhecimentos indispensáveis à formação do pedagogo como arti culador, mediador do processo ensino e aprendizagem.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO EM EAD

Ementa:

A sociedade do conhecimento e da informação e os novos rumos para a educação. Tecnologia como área do conheci-mento humano. Aplicações tecnológicas no processo de ensino e aprendizagem: possibilidades, limites e perspecti vas. Ciberespaço e educação a distância: novos ambientes de aprendizagem e comunicação docente. Inserção da tecnologia da comuni-cação e da informação no coti diano escolar: critérios para seleção e uti lização de recursos. Elementos introdutórios de informáti ca educati va; aspectos históricos da EaD; Dispositi vos tecnológicos, usos e manejos inclusivos da cultura digital.

Bibliografi a Básica:

BARBOSA, Rommel Melgaço, Ambientes virtuais de aprendizagem. Rio Grande do Sul: Artmed, 2005.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). TICs no currículo do ensino superior. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Interação, multi mídia e educação. Curiti ba: Fael, 2012.

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Bibliografi a Complementar:

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

DEMO, Pedro. Metodologia da investi gação em educação. Curiti ba: IBPEX, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ROCHA, Carlos Alves. Mediações tecnológicas no Ensino Superior. Curiti ba: Editora IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SETTON, Maria da Graça J. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LÍNGUA PORTUGUESA

Estudo da conceituação de língua, linguagem e fala, arti culado ao estudo de textos oral e escrito, considerada a variação linguísti ca. Coerência e coesão relacionadas aos arti culadores textuais. Estudo do parágrafo e formas de desenvolvimento. Diferenciação das ti pologias textuais. Leitura e processo cogniti vo: nível superfi cial ou informati vo; intermediário ou das relações; profundo ou das abstrações. Produção de resumos.

Bibliografi a Básica

DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros Textuais e Ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerma, 2007.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (ORG.). Língua portuguesa: projetos e literatura. CURITIBA: Fael, 2012.

______. Práti cas contemporâneas para o ensino de língua portuguesa. Curiti ba: Fael, 2012.

Bibliografi a Complementar

CAVALCANTI, J.R. Professor leitura e escrita. São Paulo: Contexto, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GERALDI, João W. (org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Áti ca, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GOMES, Maria Lucia de C. Metodologia da Língua Portuguesa. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MICOTTI, Maria Cecilia de Oliveira (org.). Leitura e Escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia por projetos. São Paulo: Contexto, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SILVA, Rita do C.P. da. A lingüísti ca textual e a sala de aula. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Ementa:

O homem e sua relação com o mundo: perspectiva � losó� ca. História do pensamento ocidental: concepções, tendências e correntes � losó� cas e suas implicações pedagógicas. Especi� cidade da � loso� a da educação. A formação do pensamento pedagógico brasileiro. A � loso� a como suporte para a re� exão crítica do educador.


FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean – Jacques. Metodologia Filosófi ca. 3. ed. São Paulo: Marti ns Fontes, 2006.

GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo, Filosofi a da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2 ed. 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim, Educação, sujeito e História. São Paulo: Olho d’ Água, 2005.

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DEWEY, John. Democracia e Educação: capítulos essenciais. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofi a da Educação. São Paulo: Áti ca, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

______. Filosofi a e História da Educação Brasileira: da colônia ao governo Lula. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PERISSÉ, Gabriel. Filosofi a, Éti ca e Literatura: uma proposta pedagógica. Barueri, SP: Manole, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VASCONCELOS, José Antonio. Fundamentos Filosófi cos da Educação. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aula-aberta.bvirtual.com.br)

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Ementa:

Os sistemas sociais. As insti tuições e os movimentos sociais. O surgimento da Sociologia da Educação e os Paradigmas Clássicos da Disciplina. A educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências teóricas da sociologia da educação e sua infl uencia na educação brasileira. A Sociologia da Educação no Século XX e o Estudo Sociológico da Escola. Educação e Mudança Social. A educação como processo social e suas relações com a cultura e a aprendizagem de papéis sociais. A função social da escola. As relações entre educação e sociedade.


FREIRE, Paulo. Políti ca e Educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

RODRIGUES, Alberto Tosi, Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 5 ed. 2004.

SOUZA, João V.A. Introdução à Sociologia da Educação. São Paulo: Áti ca, 3 ed., 2005.


DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)

FERRÉOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução a Sociologia. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

MELO, Alessandro de. Fundamentos socioculturais da educação. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação: do positi vismo aos estudos culturais. São Paulo: Áti ca, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

WEBER, Max. Max Weber: Sociologia. São Paulo: ÁTICA, 1999. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa:

Fundamentos da teoria do conhecimento, epistemologia, ciência, ideologia, crise paradigmáti ca e pós-moderni-dade. Disciplinaridade, interdisciplinaridade e perspecti vas multi disciplinares e multi rreferenciais na produção e difusão do conhecimento cientí fi co. Métodos e técnicas de estudo. Tipos de trabalhos cientí fi cos e normas de elaboração: resenha, resumo, arti go cientí fi co e comunicação cientí fi ca.


BEZZON, Lara Crivelaro. Guia práti co de monografi as, dissertações e teses – elaboração e apresentação. Campinas: Alínea, 2009

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KÖCHE, José Carlos, Fundamentos de Metodologia Cientí fi ca; Teoria da ciência e práti ca da pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 18 ed. 2000.

VIEIRA, José Guilherme Silva. Metodologia de pesquisa cientí fi ca na práti ca. Curiti ba: Fael, 2010.


AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Cientí fi ca ao alcance de todos. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Fundamentos da Metodologia Cientí fi ca. 3 ed. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho cientí fi co. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

DEMO, Pedro. Metodologia da investi gação em educação. Curiti ba, IBPEX, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MAGALHÃES, Gildo. Introdução a Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Áti ca, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

Pesquisa na Práti ca Pedagógica – Perfi l do Professor

Ementa:

Caracterização, problemati zação e análise da práti ca docente coti diana: determinantes sócio-históricos, compo-nentes culturais e operacionais, limites e possibilidades. A relação conteúdo-forma no processo de ensino. Resgate de memórias escolares. Rituais e organização do trabalho escola. Natureza e senti do da Práti ca de ensino e Estágio. Legislação atual relati va à Práti ca de Ensino e ao Estágio. Refl exão sobre a situação do ensino na educação infanti l e fundamental e nos diferentes processos educati vos desenvolvidos por insti tuições escolares e por outras insti tuições e grupos sociais.


MACHADO, Dinamara. Perspecti vas da docência, do aluno e das tecnologias na EAD. Curiti ba: Fael, 2010.

SANTOS, Josiane Gonçalves. Profi ssionalização docente. Curiti ba: Fael, 2010.

PICONEZ, Stella C. Bertholo. A práti ca do Ensino e o Estágio Supervisionado. 12ed. São Paulo: Papirus, 2006/2007


ALVES, Silvane Rodrigues Leite. História e coti diano na formação docente: desafi os da práti ca pedagógica. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VEIGA, Ilma P. A. (org.) Projeto políti co pedagógico da escola: uma construção possível. 29 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SUHR, Inge R.F. Teoria do conhecimento pedagógico. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FIDALGO, Fernando e Nara L.R.; OLIVEIRA, Maria Aparecida M. A intensifi cação do trabalho docente: tecnologia e produti vidade. Campinas, SP: Papirus, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didáti ca. Curiti ba: IBPEX, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

NUCLEO DO CONHECIMENTO: REFLEXÃO, DISCUSSÃO E ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA EDUCATIVA

O Núcleo do Conhecimento: Refl exão, Discussão e Organização da Práti ca Educati va, traz, para a formação do pedagogo, aspectos mais específi cos da organização e da práti ca pedagógica. Tem no percurso da construção histórica da educação a base para tomada de decisão e na didáti ca e no planejamento a planifi cação da organização do trabalho docente, bem como das outras instâncias de competência do pedagogo.

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PENSAMENTO MATEMÁTICO E CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS

Ementa:

A construção do conhecimento matemáti co e o desenvolvimento do raciocínio lógico. Retrospecti va histórica da matemáti ca e as novas tendências. Objeti vos do ensino da matemáti ca. Refl exão sobre concepções de matemáti ca presente na escola básica brasileira. Compreensão da matemáti ca como um instrumento de transformação e socialização do educando. Discussão e estudo de conceitos matemáti cos presentes no currículo da educação infanti l e nos anos iniciais do ensino fundamental. Geometria. A contribuição da estatí sti ca para os estudos em educação. Métodos estatí sti cos.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). Matemáti ca na educação básica. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Matemáti ca: considerar o erro, repensar as práti cas. Curiti ba: Fael, 2012.

PANIZZA, Mabel e Colaboradores. Ensinar Matemáti ca na Educação Infanti l e nas Séries Iniciais: Análise e Propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006


LOPES, S.R. e S.V. de A.; VIANA, R.L. A construção de conceitos matemáti cos e a práti ca docente. Curiti ba: IBPEX, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky a educação matemáti ca. Campinas, SP: Papirus, 1997. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MUNHOZ, Mauricio de Oliveira. Propostas metodológicas para o ensino da matemáti ca. Curiti ba: IBPEX, 2011. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ROLKOWSKI, Emerson. Tecnologias no ensino de matemáti ca. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SADOVSKY, Patricia. O ensino de matemáti ca hoje: enfoques, senti dos e desafi os. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS DE ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

Ementa:

Antropologia e suas contribuições para a refl exão sobre a sociedade e a educação no Brasil. Cultura, educação e socialização: a contribuição teórico-metodológica da Antropologia para o seu entendimento. Multi culturalismo, plurali-dade cultural, igualdade, diferença e educação: perspecti vas antropológicas. A cultura da escola: ritos, rituais e práti cas escolares. Etnias e educação brasileira: a abordagem antropológica. A investi gação antropológica e o conhecimento do coti diano escolar.


BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

HARGREAVS, Any. O ensino na sociedade de conhecimento: educação na era da insegurança. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2004

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico 21.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007


CARLI, Ranieri. Antropologia fi losófi ca. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FAZENDA, Ivani (org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, fi losofi a e cultura. São Paulo: Contexto, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

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LOPES, Eliane M.T. Perspecti vas históricas da educação. 5 ed. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


CURRÍCULOS E PROGRAMAS

Ementa:

Seleção e organização dos conteúdos curriculares na Educação Infanti l: as diretrizes curriculares e o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infanti l. Abordagem pedagógica dos conteúdos na creche e na pré-escola. Planejamento e avaliação do currículo na educação infanti l. Seleção e organização dos conteúdos nos anos iniciais do ensino fundamental: os Parâmetros Curriculares Nacionais. Formação dos educadores e sua atuação no processo curri-cular. Currículo, cultura e sociedade. Os currículos da escola básica. Abordagem pedagógica dos conteúdos nos anos iniciais do ensino fundamental. Planejamento e avaliação do currículo no ensino fundamental.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Diretrizes curriculares. Curiti ba: Fael, 2012.

_______. Práxis pedagógica. Curiti ba: Fael, 2012.

SAVIANI, Nereide. Saber Escolar, Currículo e Didáti ca: Problemas da Unidade Conteúdo/ Método no Processo Pedagógico. 5. ed. Campina, SP: Autores Associados, 2006.


BARBOSA, Laura M.S. Temas transversais: como uti lizá-los na práti ca educati va. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LIMA, Michelle Fernandes. A função do currículo no contexto escolar. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.). Currículo: políti cas e práti cas. 12 ed. Campinas, SP: Papirus, 1999. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOREIRA, Antonio Flávio. Currículos e Programas no Brasil. 18 ed. Campinas, SP: Papirus, 1990. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade: conceitos e disti nções. 2 ed. Caxias do Sul,RS: Educs, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa:

Objeto e método da História da Educação. Reconstrução da história da educação no Brasil da Colônia à República. Educação contemporânea no Brasil: problemas e perspecti vas. O pensamento pedagógico brasileiro e as políti cas educacionais. Exame das proposições dos principais pedagogos. Movimentos histórico-sociais em direção à universa-lização da educação. A educação no mundo globalizado e na sociedade da comunicação e da informação. O contexto histórico da educação brasileira: inter-relações e importância para a compreensão da realidade educacional atual.


FILHO, Geraldo Francisco. A Educação Brasileira no Contexto Histórico. 2 ed. Campinas, SP: Alínea, 2004.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Perspecti vas históricas da educação. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 33 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

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GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofi a e história da educação brasileira. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GONÇALVES, Nadia G. Fundamentos Históricos e Filosófi cos da Educação Brasileira. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LOPES, Eliane M.T. Perspecti vas históricas da educação. 5 ed. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PILETTI, Nelson. História da educação no Brasil. 7 ed. São Paulo: Áti ca, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO

Ementa:

Reconstrução da Didáti ca numa perspecti va histórico-críti ca de educação. Concepções Teóricas da Educação. O processo de ensino e suas relações. A didáti ca e a formação do educador. Objeti vos e conteúdos de ensino. Os compo-nentes do processo didáti co, suas relações e implicações na educação infanti l e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Planejamento de ensino em suas várias dimensões numa perspecti va críti ca da educação. Análise dos fundamentos teóricos do planejamento educacional e estudo dos modelos de planejamento e sua relação com o processo políti co-pedagógico da escola.


CANDAU, Vera Maria, et al. Didáti ca, Currículo e Saberes Escolares. 2ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 .

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Estratégias multi disciplinares na educação básica. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Práxis pedagógica. Curiti ba: Fael, 2012.


CASTILLO ARREDONDO, S.; POLANCO GONZÁLEZ, L. Didáti ca do estudo. Volumes I e II. Curiti ba: IBPEX, 2010. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CORDEIRO, Jaime F.P. Didáti ca contexto, educação. São Paulo: Contexto, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)


PILETTI, Claudino. Didáti ca Geral. 24 ed. São Paulo: Áti ca, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VEIGA, Ilma P.A. (org.). Didáti ca: o ensino e suas relações. 18 ed. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PESQUISA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA – MAPEAMENTO ESCOLAR

Ementa:

Investi gação das ações dos agentes da educação na escola e sua relação com o conhecimento: levantamento de problemas e construção de propostas alternati vas. Levantamento de problemas da práti ca docente na educação Infanti l e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e das ações dos gestores da escola. Pesquisa diagnósti ca. Mapeamento da realidade escolar e da práti ca educati va. Organização e sistemati zação dos dados coletados. Levantamento de proble-máti cas. Produção de relatório analíti co das observações. Problemati zação, apresentação de propostas alternati vas através de pesquisa.



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SANTOS, Josiane Gonçalves. Profi ssionalização docente. Curiti ba: Fael, 2011.







NUCLEO DO CONHECIMENTO: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

O Núcleo do Conhecimento: Aprendizagem e Desenvolvimento abrange aspectos mais específi cos da formação integral da criança, estabelecendo as relações entre aprendizagem e desenvolvimento. Tem na psicologia e nas suas diferentes faces a base de discussão. Analisa de que forma dá-se a aprendizagem da criança e qual o papel do professor- pedagogo neste processo.

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

Ementa:

Aprendizagem: conceitos, princípios gerais e epistemológicos. Aprendizagem e a construção do pensamento. Principais abordagens teóricas da aprendizagem, suas contribuições e implicações para a práti ca pedagógica na sala de aula. Estudo dos fatores psicológicos, sócio-ambientais e relacionais envolvidos nos processos de ensino e aprendizagem.


CUNHA, Marcus V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A/Lamparina, 2008.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Comportamento e cognição: implicações na aprendizagem. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Psicologia, aprendizagem e intervenção. Curiti ba: Fael, 2012.


BARROS, Célia S.G. Pontos de psicologia escolar. 5 ed. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

JOSÉ, E. da A.; COELHO, Maria T. Problemas de aprendizagem. 12 ed. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MACEDO, Lino de (org.). Jogos, Psicologia e Educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PATTO, Maria Helena Souza (org.). Introdução a psicologia escolar. 4 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESCOLAR

Ementa:

Difi culdades de aprendizagem; Característi cas. Fatores: Psicológicos - habilidades intelectuais, dislexia, disgrafi a, disfonia, o aluno de aprendizagem lenta; o aluno hiper-ati vo; Sensoriais - defi ciência visual e auditi va. Aspectos eti oló-

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gicos dos distúrbios. Sintomas e atendimento no sistema educacional. Distúrbios do desenvolvimento e sua infl uência na aprendizagem. Problemas escolares: social-familiares, sócio-econômicos, fí sicos. Avaliação. Atendimento pedagó-gico. O professor frente ao aluno com difi culdades de aprendizagem. . Refl exão sobre a interação professor x aluno portador de distúrbio de aprendizagem. Orientação à família


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). A criança com TDHA: metodologias e adaptações curriculares. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Comportamento e cognição: implicações na aprendizagem. Curiti ba: Fael, 2012.

FUNAYAMA, Carolina Araújo Rodrigues. Problemas de aprendizagem: enfoque multi disciplinar. Campinas, SP. Editora Alínea, 2005. 2ª ed.


CHABANNE, Jean Luc. Difi culdades de aprendizagem: um enfoque inovador do ensino escolar. São Paulo: Áti ca, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

JOSÉ, E. da A.; COELHO, Maria T. Problemas de aprendizagem. 12 ed. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LEAL, D.; NOGUEIRA, M.O.G. Difi culdades de aprendizagem: um olhar psicopedagógico. Curiti ba: IBPEX, 2011. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

STOLTZ, Tania. As perspecti vas construti vista e histórico-cultural na educação escolar. 3 ed. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

TOPCZEWSKI, Abram. Aprendizado e suas desabilidades: como lidar? 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM

Ementa:

Concepções de avaliação. Estudo da avaliação nas diferentes concepções pedagógicas. Análise de propostas de avaliação do desenvolvimento e da aprendizagem. Os paradigmas em avaliação e a sua aplicação práti ca.. Elaboração de técnicas e instrumentos a serem uti lizados na Escola. Estudo da avaliação como instrumento indispensável para o planejamento e acompanhamento das ações educati vas. Avaliação como acompanhamento do desenvolvimento da criança. As diferentes concepções da avaliação e suas manifestações na práti ca. Procedimentos e instrumentos da avaliação do desenvolvimento e da aprendizagem. A avaliação da Educação Básica: SAEB. Análise de instrumentos de medida e avaliação usados na escola.


LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.

SANTOS, Josiane G. Avaliação do ensino nos anos iniciais do ensino fundamental. Curiti ba: Fael, 2011.

STIVAL, Maria Cristi na E. Avaliação do desenvolvimento na educação infanti l. Curiti ba: Fael, 2011.


ARREDONDO, S.C.; DIAGO, J.C. Avaliação educacional e promoção escolar. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consenti da: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 3 ed. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

BOTH, Ivo José. Avaliação: “voz da consciencia” da aprendizagem. 2 ed. Curiti ba: IBPEX, 2012. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

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VILLAS BOAS, B.M. de F. Projeto de intervenção na escola: mantendo as aprendizagens em dia. Campinas, SP: Papirus, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VILLAS BOAS, B.M. de F. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PROJETOS EDUCACIONAIS

Ementa:

Fundamentos teórico-práti cos e metodologia de elaboração de projetos. Tipos de projetos educati vos. Projetos educa-cionais. Técnicas para a elaboração de projetos em escolas. Viabilidade e aplicabilidade. Integração do projeto ao currículo


DEMO, Pedro. Princípio Cientí fi co e Educati vo. São Paulo: Cortez, 2006.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Contextos e práti cas pedagógicas na educação básica. Curiti ba: Fael, 2012.



AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia cientí fi ca ao alcance de todos. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CASTILLO ARREDONDO, S.; POLANCO GONZÁLEZ, L. Didáti ca do estudo. Volumes I. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

______. Didáti ca do estudo. Volumes II. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

OLIVEIRA, Marcia Cristi na de. Caminhos para a gestão comparti lhada da educação escolar. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


Psicologia do Desenvolvimento

Ementa:

A perspecti va histórica da psicologia da educação: objeto de estudo, objeti vos e fi nalidades. Fundamentos bio-psico-sociais da infância e da vida adulta: o desenvolvimento humano nas dimensões biológica, cogniti va, social e emocional. A escola como integrante do meio sócio-cultural que infl uencia, interfere e parti cipa do desenvolvimento bio-psico-sócial e cultural do ser em crescimento. Conceito de desenvolvimento; Princípios e leis do processo de desen-volvimento; Esferas ou dimensões do desenvolvimento; A Psicologia do Desenvolvimento e a Pedagogia. Teorias de desenvolvimento e aprendizagem.


BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). A criança com TDHA: metodologias e adaptações curriculares. Curiti ba: Fael, 2012.

______. A psicologia do comportamento escolar. Curiti ba: Fael, 2012.


BARROS, Célia Silva G. Pontos da psicologia do desenvolvimento. 12 ed. São Paulo: Áti ca, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CARMO, João dos Santos. Fundamentos Psicológicos da Educação. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

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CÓRIA-SABINI, Maria A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Áti ca, 1997. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)

KAIL, Robert V. A criança. São Paulo: Prenti ce Hall, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MACEDO, Lino de (org.). Jogos, psicologia e educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PESQUISA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA – DA OBSERVAÇÃO À DOCÊNCIA

Ementa:

A Organização da Educação Nacional. Níveis e Modalidades de Educação e Ensino brasileiro. Ati vidade curricular de refl exão permanente sobre a práti ca pedagógica. Diagnósti co de aulas em classes da Educação Infanti l e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Análise da relação entre o plano de ensino, o projeto pedagógico-curricular e a inter-disciplinaridade na educação infanti l e nos anos iniciais. Problemati zação ao planejar, executar e avaliar o ensino na Educação infanti l e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Práxis pedagógica. Curiti ba: Fael, 2012.









NÚCLEO DO CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO INFANTIL: A CRIANÇA, O MUNDO E O CONHECIMENTO

O Núcleo do Conhecimento: Educação Infanti l: a criança, o mundo e o conhecimento, aborda em profundidade a Educação Infanti l como etapa inicial da Educação Básica, contemplando aspectos tanto do formar como do educar objeti vando situar a ação do pedagogo como docente da educação Infanti l e como gestor deste nível de escolaridade. Dar à Educação Infanti l, à sua clientela e às suas práti cas a importância devida, assim como, chamar o profi ssional que atua neste nível à sua responsabilidade sobre a formação inicial da criança é função deste Núcleo do Conhecimento

ALFABETIZAÇÃO: FUNDAMENTOS, PROCESSOS E MÉTODOS

Ementa:

Abordagem histórica da alfabeti zação no contexto educacional brasileiro. A linguagem enquanto sistema simbó-lico, representati vo das interações humanas. Processos de alfabeti zação e alternati vas metodológicas. A função social da escrita em uma sociedade letrada. Produção e apropriação da leitura e da escrita: uma metodologia de alfabeti -zação a parti r do texto. Os embates e as interfaces entre os conceitos de alfabeti zação e letramento. Análise de dife-rentes teorias do letramento e da alfabeti zação que servem de base aos educadores na atualidade. Estudo das práti cas letradas não escolares e de seus respecti vos modos de circulação. Alfabetizar letrando: práticas de letramento no processo de apropriação da língua escrita. Ati vidades práti cas de leitura que favorecem o letramento na escola.

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Língua portuguesa: projetos e literatura. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Práti cas contemporâneas para o ensino de língua portuguesa. Curiti ba: Fael, 2012.

ROJO, Roxane. Letramentos Múlti plos, escola e inclusão social. Parábola Editorial.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabeti zação e lingüísti ca. São Paulo: Scipione, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabeti zando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 2009. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

OÑATIVIA, Ana Cecilia. Alfabeti zação e três propostas. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)

SENNA, Antonio Gomes (org.). Letramento: princípios e processos. Curiti ba:

IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SOARES, Magda. Alfabeti zação e letramento. São Paulo: Contexto, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

JOGOS, RECREAÇÃO E EDUCAÇÃO

Ementa:

Estudo histórico da ludicidade. As várias concepções de jogos e recreação. Valor educati vo e social do jogo. Classifi cação dos jogos: jogo livre e organizado. Pequenos e grandes jogos, jogos pedagógicos. O signifi cado do lúdico como práti ca cultural. O lúdico como fonte de compreensão do mundo e o papel na educação. Ati vidades desenvolvidas na pré-escola. Gincana: importância e organização, ti pos de gincanas. Dobraduras. Brinquedos cantados e de rodas. Conhecer recreio orientado. Colônia de férias.

Bibliografi a básica:

DALLA VALLE, Luciana de Luca. Jogos, recreação e educação. Editora FAEL, 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). A psicologia do comportamento escolar. Curiti ba: Fael, 2012.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 10ª edição, SP: Cortez, 2007.

Bibliografi a complementar:

CÓRIA-SABINI, Maria A.; LUCENA, Regina F. de. Jogos e brincadeiras na educação infanti l. Campinas, SP: Papirus, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MACEDO, Lino (org.). Jogos, psicologia e educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MARINHO, Hermínia R.B....[et.al] Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

RAU, Maria C.D. A ludicidade na educação: uma ati tude pedagógica. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aula-aberta.bvirtual.com.br)

ZAGONEL, Bernadete. Brincando com música na sala de aula: jogos de criação musical usando a voz, o corpo e movi-mento. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa:

Estudo das diferentes concepções de infância sob enfoque interdisciplinar considerando a base histórica, biológica, psicológica, antropológica e sociológica. Concepções de educação infanti l: pressupostos epistemológicos e consequ-

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ências metodológicas. Os referenciais e as bases legais da educação infanti l no Brasil. Análise do processo histórico de consti tuição da educação infanti l no mundo e na sociedade brasileira: origem e papéis da creche e da pré-escola. Pressupostos, impasses e perspecti vas na formação de profi ssionais de educação infanti l.


DALLA VALLE, Luciana de Luca. Fundamentos teóricos e metodológicos das ciências naturais na educação infanti l. Curiti ba: Fael, 2010.

KRAMER, Sonia et al. Infância e Educação Infanti l. 6ed. São Paulo: Papirus, 2007

PIERIN, Gesiane. Nutrição, higiene e saúde na educação infanti l. Curiti ba: Fael, 2010.


CARTAXO, Simone R.M. Pressupostos da educação infanti l. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

KRAMER, Sonia (org.) Profi ssionais da educação infanti l: gestão e formação. São Paulo: Áti ca, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

OSTETO, Luciana E. (org.). Educação infanti l: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

RAU, Maria Cristi na T.D. Educação infanti l: práti cas pedagógicas de ensino e aprendizagem. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VÁRIOS AUTORES. Infância e Educação Infanti l. Campinas, SP: Papirus, 1999. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa:

Contexto, cultura e suas relações com a Educação Infanti l. Políti cas de atendimento à infância e à criança. A insti -tuição de Educação Infanti l e seus diferentes atores: pais, crianças e professores. Políti cas de atendimento à infância. Creches e pré-escolas. Funções da Educação Infanti l. Relações entre Educação Infanti l e ensino fundamental. O cuidar e o educar: o papel do professor na Educação Infanti l. O espaço e o tempo como protagonista da ação educati va. A roti na nas insti tuições de Educação Infanti l. A inserção e o acolhimento. A brincadeira, a construção do conhecimento e a criança. Aspectos da higiene fí sica e mental. A saúde infanti l: construção de hábitos, ati tudes e habilidades que promovam a prevenção, a proteção e a recuperação da saúde individual e coleti va.


DALLA VALLE, Luciana de Luca. Fundamentos teóricos e metodológicos das ciências naturais na educação infanti l. Curiti ba: Fael, 2010.

OSTETO, Luciana E. (org.). Encontros e encantamentos na Educação Infanti l. São Paulo: Papirus, 2000.


Bibliografi a complementar

CARTAXO, Simone R.M. Pressupostos da Educação Infanti l. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FARIA, Vitória L.B.; DIAS, Fáti ma R.T.S. Currículo na Educação Infanti l: diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

OSTETO, Luciana E. (org.). Educação Infanti l: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

RAU, Maria C.T.D. Educação infanti l: práti cas pedagógicas de ensino e aprendizagem. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

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VÁRIOS AUTORES. Infância e Educação Infanti l. Campinas, SP: Papirus, 1999. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PSICOMOTORA

Ementa:

Psicomotricidade: caracterização, histórico e abordagens. Os fundamentos básicos da psicomotricidade. Observação e avaliação do desenvolvimento psicomotor. Teoria e práti ca em psicomotricidade; Psicomotricidade e desenvolvimento: imagem corporal, equilíbrio, tonicidade, coordenação motora e motricidade fi na, lateralidade e dire-cionalidade, estruturação espaço-temporal. Principais aspectos que caracterizam o desenvolvimento e aprendizagem psicomotora da criança de zero a seis anos. A psicomotricidade no contexto educati vo atual. Importância da educação psicomotora para o processo de aprendizagem. Avaliação e intervenção em educação psicomotora.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). A psicologia do comportamento escolar. Curiti ba: Fael, 2012.

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: perspecti vas multi disciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.



CÓRIA-SABINI, Maria A.; LUCENA, Regina F. de. Jogos e brincadeiras na educação infanti l. Campinas, SP: Papirus, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LOBO, Adelina Soares Vega; TAMIOSSO, Eunice Helena. Educação motora infanti l. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MACEDO, Lino (org.). Jogos, psicologia e educação: teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MARINHO, Hermínia R.B....[et.al] Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

RAU, Maria C.D. A ludicidade na educação: uma ati tude pedagógica. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aula-aberta.bvirtual.com.br)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa

Inserção na realidade da Educação Infanti l. A Educação Infanti l e o Estágio Supervisionado. Educar e cuidar a criança de zero a três anos de idade. Dinâmica da sala de aula de educação infanti l, dos 4 aos 6 anos de idade. Ati vidades de parti cipação e regência. Aplicação das habilidades básicas da docência em situações escolares coti dianas. O relatório do estágio.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). Práxis pedagógica. Curiti ba: Fael, 2012.

KRAMER, Sonia. Infância e Educação Infanti l. São Paulo: Papirus, 2005, 2006 e 2007.

SANTOS, Josiane G. Profi ssionalização docente. Curiti ba: Fael, 2010.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes...[et.al]. A práti ca do ensino e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, 1991. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

METZ, Maristela; PIENTA, Ana Cristi na Gipiela. Estágio Supervisionado: da docência à gestão na educação básica. Faculdade Educacional da Lapa. Curiti ba: Editora FAEL, 2011.

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OSTETTO, Luciana (org.). Encontros e encantamentos na educação infanti l: parti lhando experiências de estágio. Campinas, SP: Papirus, 2000. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SILVA, Mônica C.V. da; URBANETZ, Sandra T. (org.). O estágio no curso de pedagogia. Vol. I Curiti ba: IBPEX, 2009. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SILVA, Mônica C.V. da; URBANETZ, Sandra T. (org.). O estágio no curso de pedagogia. Vol. II Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: GESTÃO EDUCACIONAL

A gestão do processo pedagógico, tanto no interior da sala de aula, como nos âmbitos mais abrangentes da escola e dos órgãos gestores da educação, torna-se objeto de conhecimento do pedagogo visto ser este o profi ssional mais adequado para assunção da Gestão Educacional em todas as suas dimensões. Além da gestão do processo pedagógico, o pedagogo, em sua formação, é chamado a assumir a gestão de pessoas, recursos e processos, o que lhe exige conhe-cimentos mais específi cos da legislação educacional e das políti cas públicas de educação.

ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EDUCACIONAL I

Ementa:

Fundamentos teóricos da Administração. Teorias de Administração e Gestão Educacional. Escola, Gestão. Concepções de políti ca e gestão: democrati zação e qualidade do ensino na legislação educacional e na práti ca pedagó-gica. Gestão do processo de ensino. Fundamentos de gestão educacional. O papel da equipe pedagógica no desenvol-vimento de uma proposta educacional parti cipati va nos processos educati vos. O projeto pedagógico como elemento norteador das ações políti co-pedagógicas da escola. Políti ca e Gestão da Educação: os sistemas educacionais e modelos organizati vos de escola.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Gestão escolar moderna. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Gestão, avaliação e legislação educacional. Curiti ba: Fael, 2012.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políti cas, estruturas e orga-nização. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografi a complementar:

BARTINIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)

PARO, Vitor Henrique. Gestão democráti ca da escola pública. São Paulo: Áti ca, 2000. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

______. Gestão Escolar: democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

WELLEN, Henrique. Gestão organizacional e escolar: uma análise críti ca. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

WITTMANN, Lauro Carlos. A práti ca da gestão democráti ca no ambiente escolar. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

Organização e Gestão Educacional II

Ementa:

Estudo da gestão educacional na perspecti va democráti ca, analisando as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educati vos escolares e não-escolares no que se referem à administração, à coordenação, ao

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acompanhamento, à avaliação de planos e projetos pedagógicos, assim como análise, formulação, implementação, acom-panhamento e avaliação de políti cas públicas e insti tucionais na área da educação. Os diversos atores da gestão escolar.

Bibliografi a básica

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Gestão escolar: exercício de planejamento. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Gestão escolar moderna. Curiti ba: Fael, 2012.

LIBANEO, José Carlos. Educação Escolar: políti cas, estrutura e organização. 6ª edição. São Paulo, Cortez, 2008


BARTINIK, Helena Leomir de Souza. Gestão Educacional. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)


_______. Gestão Escolar: democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Áti ca, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)



EDUCAÇÃO, TRABALHO E CIDADANIA

Ementa:

Relação entre trabalho e educação. A crise da sociedade do trabalho. Educação e mudanças da base técnica na produção social. Trabalho e minorias sociais. Educação, trabalho e bem-estar social. As escolas técnicas e o trabalho especializado. O trabalho como princípio educati vo. As mudanças tecnológicas, as exigências do mercado e a educação do trabalhador. O profi ssional de educação como agente transformador. Metodologias educacionais centradas no trabalho. Cidadania: conceito e práti ca. Desafi os da educação para a formação da cidadania. O estatuto da Criança e do Adolescente - ECA e suas implicações na práti ca pedagógica.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Diversidade e inclusão educacional. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Escola brasileira: cenário da diversidade. Curiti ba: Fael, 2012.

KUENZER, Acácia Zeneida. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.


ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter R. (orgs.). Afi rmando diferenças: montando o quebra cabeça da diversidade. Campinas, SP: Papirus, 2005. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1998. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

BRUEL, Ana Lorena de O. Educação, Trabalho e Cidadania. Curiti ba: Fael, 2011. .

DEMO, Pedro. Políti ca Social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PEIXOTO, Aromilda G. Educação e Trabalho. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

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TÓPICOS AVANÇADOS DE EDUCAÇÃO

Ementa:

A Estrutura Administrati va, Curricular e Didáti ca do Ensino Fundamental e Médio. Organização e Funcionamento da Escola. Consti tuição legal, Regimento Escolar, enti dades da comunidade Escolar. O Projeto Políti co Pedagógico das Unidades Escolares. Concepções históricas e marcos legais para o Ensino Médio e Educação Profi ssional. Função social da educação, da escola, do ensino médio, da educação profi ssionalizante técnica de nível médio e adultos. Princípios da educação nacional. Tendências da educação brasileira. A formação de professores e especialistas.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Gestão escolar: exercício de planejamento. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Gestão, avaliação e legislação educacional. Curiti ba: Fael, 2012.

FERREIRA, Naura S.C. ; AGUIAR, M.A . (org). Gestão da educação: impasse, perspecti vas e compromisso. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.


SOARES, Marcos Aurélio Silva. O pedagogo e a organização do trabalho pedagógico. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


OLIVEIRA, Marcia C. de. Caminhos para a gestão comparti lhada da educação escolar. Curiti ba: IBPEX (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)



POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Ementa:

Estudo analíti co das políti cas educacionais no Brasil com destaque para: a políti ca educacional no contexto das políti cas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades nacionais; Políti cas educacionais e legislação de ensino; estrutura e funcionamento da educação básica; Impasses e perspecti vas das políti cas atuais em relação à educação básica no Brasil. Relações entre Políti ca, Estado e Educação. Financiamento da educação e demo-crati zação do ensino.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Gestão, avaliação e legislação educacional. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Diretrizes curriculares. Curiti ba: Fael, 2012.

SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Políti ca Educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.


VEIGA, Ilma P.A.; FONSECA, Marilia (org.). As dimensões do Projeto Políti co Pedagógico: novos desafi os para a escola. Campinas, SP: Papirus, 2001. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


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OLIVEIRA, Marcia C. de. Caminhos para a gestão comparti lhada da educação escolar. Curiti ba: IBPEX (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ABREU, Diana Cristi na de. Políti cas Públicas e legislação educacional. Curiti ba: Editora FAEL, 2011.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – GESTÃO EDUCACIONAL

Ementa:

Visão geral da ação em gestão educacional em insti tuições e escolas com os cursos de Educação Infanti l e Ensino Fundamental (anos iniciais). A observação e a refl exão sobre a realidade, análise críti ca e possibilidades de interven-ções como maneiras de conhecer e transformar a realidade escolar. Investi gação, parti cipação e acompanhamento dos processos de gestão educacional, em arti culação com as tendências teóricas contemporâneas, vivenciadas pelo aluno e que respondam às demandas colocadas pela práti ca. Relatório das observações.








VEIGA, Ilma Passo A.(org.). et al. Projeto Políti co Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível. Campinas, SP:Papirus, 1995.



NÚCLEO DO CONHECIMENTO: PEDAGOGO E DOCÊNCIA: COMPETÊNCIA PARA A QUALIDADE

O Núcleo do Conhecimento: Pedagogo e docência: competência para a qualidade aborda todas as dimensões da docência, função essencial do pedagogo. Traz nas disciplinas que o compõe, abordagens tanto referentes aos funda-mentos das diferentes áreas do conhecimento envolvidas na docência na Educação Infanti l e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como os aspectos metodológicos que envolvem a práti ca docente em cada área específi ca.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

Ementa:

Objeti vos da matemáti ca na Educação Infanti l e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. O processo do pensa-mento matemáti co. A função da matemáti ca na formação da criança. Os conteúdos curriculares da matemáti ca na Educação Infanti l e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Análise teórica e práti ca de propostas curriculares e didá-ti co-metodológicas para o ensino de matemáti ca na Educação Infanti l e nos anos iniciais do ensino fundamental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de matemáti ca. O saber matemáti co: estruturação dos conteúdos, meto-dologia, recursos aplicáveis ao ensino da matemáti ca. A avaliação em matemáti ca.

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CARVALHO, Dione. Metodologia do ensino de matemáti ca. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Contextos e práti cas pedagógicas na EJA. Curiti ba: Fael, 2012.

_______. Difi culdades em matemáti ca: práti cas e estratégias de intervenção pedagógica. Curiti ba: Fael, 2012.


DANTE, Luiz Roberto. Formulação e resolução de problemas da matemáti ca: teoria e práti ca. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LOPES, Sergio Roberto. A Construção de Conceitos Matemáti cos e a Práti ca Docente. Curiti ba: IBPEX, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOYSÉS, Lucia. Aplicações De Vygotsky à Educação Matemáti ca. Campinas, SP: Papirus, 1997. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MUNHOZ, Mauricio de Oliveira. Propostas metodológicas para o ensino da matemáti ca. Curiti ba: IBPEX, 2011. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

WACHILISKI, Marcelo. Didáti ca e avaliação: algumas perspecti vas da educação matemáti ca. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

Ementa:

A sala de aula como espaço de produção de conhecimentos sobre a natureza e a ciência. Análise teórica e práti ca de propostas curriculares e didáti co-metodológicas para o ensino de ciências na educação Infanti l e nos anos iniciais do ensino fundamental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de ciências. O saber cientí fi co: estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino de ciências na Educação Infanti l nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira, 1998.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). Andragogia: tempo de aprender. Curiti ba: Fael, 2012.

MENDES, Francisco Carlos. Fundamentos Teóricos e Metodológicos das Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Curiti ba: Fael, 2010.


ARMSTRONG, Diane Lucia de Paula. Metodologia do ensino de ciências biológicas e da natureza. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ESPINOZA, Ana Maria. Ciências na escola: novas perspecti vas para a formação dos alunos. São Paulo: Áti ca, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais. São Paulo: Áti ca, 2010. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

LIMA, Michelle Fernandes et.al. A função do currículo no contexto escolar. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.) et. al. Técnicas de ensino: por que não? Campinas, SP: Papirus, 1991. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ementa:

Teorias de aquisição da linguagem. Desenvolvimento da linguagem na criança: fonológico, lexical, sintáti co e progra-máti co. Conceitos e princípios básicos para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As

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múlti plas linguagens como recursos didáti cos: linguagem não verbal, jogos, brinquedos, ati vidades lúdicas. Teatro, coro

falado e jornal falado. Quadrinho (histórias em quadrinhos). Possibilidade de avaliação da linguagem: leitura e escrita.

Experiências e projetos de ensino. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Língua Portuguesa.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). Língua portuguesa: projetos e literatura. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Língua e literatura: práti cas multi disciplinares e contemporaneidade. Curiti ba: Fael, 2012.

SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmáti ca. Editora Papirus, 1995.


BORTONI, Ricardo; Stella Maris [et.al]. Formação do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010. (dispo-

nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GERALDI, João Wanderley [et.al.].O texto na sala de aula. São Paulo: Áti ca, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.

bvirtual.com.br)

GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do ensino de língua portuguesa. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em

htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto, 2007. (disponível em htt p://aulaa-

berta.bvirtual.com.br)

SILVA, Rita do Carmo Polli. A lingüísti ca textual e a sala de aula. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.

bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA

Ementa:

Análise teórica e práti ca de propostas curriculares e didáti co-metodológicas para o ensino de história nos anos

iniciais do ensino fundamental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de história. O saber histórico: estrutu-

ração dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino, análise e uso de livros didáti cos. Integração às outras

ati vidades curriculares dos anos iniciais do ensino fundamental


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.).Escola brasileira: cenário da diversidade. Curiti ba: Fael, 2012

______. Contextos e práti cas pedagógicas na educação básica. Curiti ba: Fael, 2012.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografi a. São Paulo. Cortez, 1994.


CARLI, Ranieri. Educação e cultura na história do Brasil. Curiti ba: IBPEX, 2010. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-

tual.com.br)

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas, SP: Papirus, 1993. . (disponível em htt p://aula-

aberta.bvirtual.com.br)

FONSECA, Selva Guimarães. Didáti ca e práti ca de ensino de história: experiências, refl exões e aprendizado. Campinas,

SP: Papirus, 2003. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MOREIRA, Claudia Regina Baukat Silveira [et.al]. Didáti ca e avaliação da aprendizagem no ensino de história. Curiti ba:

IBPEX, 2007. . (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

VASCONCELOS, José Antonio. Fundamentos epistemológicos da história. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://

aulaaberta.bvirtual.com.br)

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Fundamentos e Metodologia do Ensino de Geografi a

Ementa:

Análise teórica e práti ca de propostas curriculares e didáti co-metodológicas para o ensino de geografi a na Educação Infanti l e nos anos iniciais do ensino fundamental. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de geografi a. O saber geográfi co: estruturação dos conteúdos, metodologia, recursos aplicáveis ao ensino de geografi a.



______. Escola brasileira: cenário da diversidade. Curiti ba: Fael, 2012.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografi a. São Paulo. Cortez, 1994.


CASTELLAR, Sonia (org.). Educação geográfi ca teorias e práti cas docentes. São Paulo: Contexto, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

DINIZ FILHO, Luis Lopes. Fundamentos epistemológicos da geografi a. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aula-aberta.bvirtual.com.br)

FANTIN, Maria Eneida. Metodologia do ensino de geografi a. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

KIMURA, Shoko. Geografi a no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

STEFANELLO, Ana Clarissa. Didáti ca e avaliação da aprendizagem no ensino de geografi a. Curiti ba: IBPEX, 2008. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ementa:

Dinâmica da sala de aula dos anos iniciais do ensino fundamental. Competências e habilidades necessárias à formação de professores para os anos Iniciais do Ensino Fundamental. Múlti plas leituras sobre a práxis educati va nos anos Iniciais do Ensino Fundamental. A atuação do estagiário na escola fundamental – anos iniciais. Planejamento, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ati vidades práti cas em docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Avaliação das práti cas realizadas e elaboração de relatório








VEIGA, Ilma Passo A.(org.). et al. Projeto Políti co Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível. Campinas, SP:Papirus, 1995.


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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE PESQUISA

Ementa:

O trabalho de Conclusão de Curso como ati vidade de pesquisa cientí fi ca arti culada à práti ca pedagógica e ao Estágio Supervisionado: refl exão e produção do conhecimento. O aluno deverá iniciar trabalho de conclusão de curso. O TCC caracteriza-se como um trabalho de iniciação cientí fi ca, levando o acadêmico, a aprofundar e sistemati zar os conhecimentos sobre determinado tema de seu interesse, consoante a profi ssão ou o curso de graduação.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). EaD: novos olhares sobre o ensinar e o aprender. Curiti ba: Fael, 2012.

______. TIC’s no currículo do ensino superior. Curiti ba: Fael, 2012.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho cientí fi co. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.



BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N.A. de S. Fundamentos de metodologia cientí fi ca. 3 ed. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CASTRO, Claudio de Moura. A práti ca da pesquisa. 2 ed. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; SILVA, R. da. Metodologia cientí fi ca. 6 ed. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2007. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

MAGALHÃES, Gildo. Introdução a metodologia de pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Áti ca, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: PEDAGOGIA: ARTE E MOVIMENTO

A formação integral da criança passa pela formação para a sensibilidade Arte e Movimento são focos deste Núcleo do Conhecimento, voltado tanto para a Educação Infanti l quanto para os Anos iniciais do Ensino fundamental. Além destes aspectos, o núcleo enfoca a Educação Ambiental e a ação do pedagogo em espaços não escolares, visto que a formação do pedagogo está voltada para o espaço escolar e para além deste.

EDUCAÇÃO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR

Ementa:

Principais semelhanças e diferenças entre educação formal e não formal. Educação não Formal: conceito e função sócio- educacional . Evolução histórica da Educação não formal: Educação popular. Educação sócio- progressista. Educação de Jovens e Adultos: legislação educacional. Movimentos sociais, ONGs e redes solidárias: projetos e ações. As principais Insti tuições que atuam na área da Educação não formal. O Jovem como sujeito de uma aprendizagem de sobrevivência numa sociedade letrada: a questão da auto – esti ma, do preconceito e da discriminação.



_____. Escola brasileira: cenário da diversidade. Curiti ba: Fael, 2012.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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DEL PRETTE, Zilda e Almir. Habilidades sociais: intervenções efeti vas. Casa do Psicólogo, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 8 ed. São Paulo: Áti ca, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

JUSTI, Eliane M.Q.; FONSECA, Eneida S. da; SOUZA, Luciane do R. dos S. de. Pedagogia e escolarização no hospital. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


SUHR, Inge R.F. Teorias do conhecimento pedagógico. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES

Ementa:

Arte, seu signifi cado e sua importância para a educação. A arte na escola da Educação Infanti l e nos anos Iniciais do Ensino Fundamental. As ati vidades expressivas (música, teatro, dança e artes visuais) e sua pedagogia. A arte como elemento integrante e integrador das demais disciplinas na escola de Educação Infanti l e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Arti culação entre a função da arte na formação humana e o ensino na escola básica. Organização Curricular no Ensino da Arte.



SANTOS, Josiane. Profi ssionalização Docente. Curiti ba: Fael, 2010.

FUSARI, MFR e FERRAZ, MHCT. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2002.


ASCHENBACH, Lena; FAZENDA, Ivani C.A.; ELIAS, Marisa. A arte-magia das dobraduras: história e ati vidades pedagó-gicas com origami. São Paulo; Scipione, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

OSTETTO, Luciana E.; LEITE, Maria I. A arte, infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas, SP: Papirus, 2004. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ZAGONEL, Bernadete (org.) [et.al.]. Metodologia do ensino de arte. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

______. Avaliação da aprendizagem em arte. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

______. Brincando com música na sala de aula: jogos de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa:

Importância e signifi cado da Educação Física Escolar. Concepções de Educação Física. As funções da Educação Física. Esporte na Escola / Esporte da Escola. Conteúdos da Educação Física escolar. A tendência da Educação para a Saúde. O currículo em Educação Física na Educação infanti l e nos anos Iniciais do Ensino Fundamental. O ensino de educação fí sica na Educação Infanti l e nos anos iniciais do ensino fundamental. O processo de desenvolvimento motor e aquisição de padrões fundamentais de movimento. A construção de conhecimentos por meio das aulas de Educação Física. Tendências Pedagógicas da Educação Física e suas modalidades educacionais; O Movimento Humano em sua intencionalidade, signifi cado e sua implicação formati va nos conteúdos da Educação Física escolar (jogos, dança, ginás-

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ti ca, esporte, etc.); experiências didáti co- pedagógicas com o movimento em situações educati vas na Educação Infanti l e Séries Iniciais.


COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação fí sica. São Paulo: Cortez, 1992.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Educação fí sica no ensino fundamental. Curiti ba: Fael, 2012.

_______. Método, negócios e gestão: formação de atletas no mundo contemporâneo. Curiti ba: Fael, 2012.


CORREIA, Marcos M. Trabalhando com jogos cooperati vos: em busca de novos paradigmas na educação fí sica. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FINK, Silvia C.M. A educação fí sica e o esporte na escola: coti diano saberes e formação. 2 ed. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FREIRE, João Bati sta; SCAGLIA, Alcides J. Educação como práti ca corporal. São Paulo: Scipione, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

GRESPAN, Marcia Regina. Educação fí sica no ensino fundamental: primeiro ciclo. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

LOBO, Adelina S.; TAMIOSSO, Eunice H. Educação motora infanti l. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Ementa:

A natureza como um conceito socialmente construído. A sociedade e a natureza. Educação ambiental e cidadania. Educação ambiental – rumos e perspecti vas. Políti cas ambiental e educacional no Brasil. Interdisciplinaridade e meio ambiente. A Educação e o Meio Ambiente - sua história e seus atores. A escola, a comunidade e o meio ambiente. O meio ambiente e a formação de formadores. Consumo, meio ambiente e educação. A temáti ca ambiental e a educação - o papel dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Experiências pedagógicas e meio ambiente. Abordagens metodoló-gicas e práti cas de educação ambiental.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Biologia na escola: impactos éti cos e desenvolvimento sustentável. Curiti ba: Fael, 2012.

GRÜN, Mauro. Éti ca e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus, 1996.

LOPES, Claudemira V.G. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. Curiti ba: Fael, 2010.


BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

NEIMAN, Zysman; MENDONÇA, Rita (orgs.). Ecoturismo no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PELIZZOLI, Marcelo L. Homo ecologicus: éti ca, educação ambiental e práti cas vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

REIS, Lineu B. dos; FADIGAS, Eliane A. A.; CARVALHO, Claudio E. Energia, recursos naturais e a práti ca do desenvolvi-mento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br

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LITERATURA INFANTO-JUVENIL

Ementa:

A especifi cidade da Literatura infanti l e juvenil no contexto da literatura. Funções da Literatura Infanti l e Juvenil e suas decorrentes concepções. Metodologia do ensino de Literatura infanti l e juvenil: o papel do professor e a lite-ratura adequada às especifi cidades da infância e adolescência. Critérios para análise e seleção de obras. Biblioteca escolar. A literatura na formação do educando. A literatura na escola. Abordagens pedagógicas da literatura na escola. O professor como contador de histórias.


EAGLETON, Terry (trad. Waltensir Dutra). Teoria da literatura: uma introdução. 6ª ed. São Paulo: Marti ns Fontes, 2006.

FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Língua e literatura: práti cas multi disciplinares e contemporaneidade. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Língua portuguesa: projetos e literatura. Curiti ba: Fael, 2012.


COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e práti ca. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009. (disponível em htt p://aulaa-berta.bvirtual.com.br)

COSTA, Marta Moraes da. Metodologia do ensino da literatura infanti l. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infanti l na sala de aula. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FEIJÓ, Mario. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar leitores. São Paulo: Áti ca, 2010. (dispo-nível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – ARTIGO CIENTÍFICO

Ementa:

Trabalho de Conclusão de Curso: Construção do Trabalho de conclusão de curso; Defi nição e estrutura; Normas do Trabalho de Conclusão de Curso e Normas da ABNT.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (Org.). EaD: novos olhares sobre o ensinar e o aprender. Curiti ba: Fael, 2012.

______. TIC’s no currículo do ensino superior. Curiti ba: Fael, 2012.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho cientí fi co. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.






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NÚCLEO DO CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE

Educar para a diversidade signifi ca conhecer em profundidade o outro. Na formação do pedagogo isto signifi ca o respeito e a valorização do diferente. A Educação para todos exige pensar as diferentes formas de aprender e, portanto, de ensinar. A formação do pedagogo exige que este se intere dos diferentes níveis e modalidades da educação e das especifi cidades de sua clientela para que, respeitando em suas parti cularidades, possa promover uma educação para todos, pautada nos princípios da equidade e da igualdade de oportunidade.

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Ementa:

Aspectos sócio-históricos e fi losófi cos da educação de jovens e adultos no Brasil. Função social e políti ca da educação de jovens e adultos. A realidade social do adulto, sua condição de trabalhador e o conjunto de conhecimentos que pres-supõe. O sistema organizacional brasileiro e a educação de jovens e adultos. A questão da alfabeti zação e a necessidade de elaboração de procedimentos de ensino e material didáti cos adequados. Concepções e tendências metodológicas da alfabeti zação de jovens e adultos. Ações implementadas pela sociedade civil e pelo Estado. A formação do educador e as especifi cidades no trabalho com o jovem e o adulto.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Contextos e práti cas pedagógicas na EJA. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Diversidade e inclusão educacional. Curiti ba: Fael, 2012.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 15ª edição. São Paulo. Cortez, 2007.


BRUEL, Ana Lorena de O. Políti cas e legislação da educação básica no Brasil. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

JANEIRO, Cassia. Educação em valores humanos e EJA. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PAULA, Claudia R. de; OLIVEIRA, Marcia C. de. Educação de jovens e adultos: a educação ao longo da vida. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SOUZA, Maria Antonia de. Educação de jovens e adultos. Curiti ba: IBPEX, 2007. (disponível em htt p://aulaaberta.bvir-tual.com.br)

STELA, Piconez C. Educação escolar de jovens e adultos: das competências sociais dos conteúdos aos desafi os da cida-dania. 9 ed. Campinas, SP: Papirus, 2002. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO ESPECIAL

Ementa:

Normalidade e Defi ciência. O aluno com necessidades educacionais especiais (histórico, conceito e categorias) Educação Especial (Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Especial para a Educação Básica: conceito, alunado, serviços de apoio pedagógico especializado) Educação Especial e fundamentação legal. Inclusão. Defi ciências: inte-lectual, auditi va, visual, fí sica neuromotora e múlti pla (conceito, causas, categorias, identi fi cação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos e o papel da família). Transtornos Globais do Desenvolvimento (conceito, causas, cate-gorias, identi fi cação, sinais indicadores, procedimentos metodológicos e o papel da família). Altas habilidades (conceito, causas, ti pos, identi fi cação, sinais indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na Educação Infanti l e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com defi ciência e o mundo do trabalho. Defi ciência e Cidadania. O professor e a importância da sua parti cipação no processo de inclusão.

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Metodologias e adaptações curriculares para o surdocego na escola. Curiti ba: Fael, 2012.

______. Metodologias, intervenções e adaptações para o ensino especial. Curiti ba: Fael, 2012.

MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.


FACION, José R. Inclusão escolar e suas implicações. Curiti ba: IBPEX, 2009. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FIELLER, Cinti a C.; FERRARI, Marian A. de L. e D.; SEKKEL, Marie C. (orgs.). Educação inclusiva: percursos na educação infanti l. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

KLEINA, Claudio. Tecnologia assisti va em educação especial e educação inclusiva. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PAN, Mirian A.G. de S. O direito a diferença: uma refl exão sobre defi ciência intelectual e educação inclusiva. Curiti ba: IBPEX, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

SILVA, Maria F.M.C. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafi o. 2 ed. Curiti ba: IBPEX, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

EDUCAÇÃO E POLÍTICAS DE INCLUSÃO

Ementa:

A educação inclusiva e suas implicações na práti ca pedagógica. Educação Inclusiva: contextualização histórica, fundamentos e concepções. Identi fi cação e caracterização das defi ciências. O aluno superdotado. O sistema educa-cional brasileiro e a inclusão: a LDB e a Políti ca Nacional de Educação Especial. Adaptações curriculares para a inclusão na educação infanti l e no ensino fundamental. Relação escola e família no processo de inclusão. Atuação pedagógica interdisciplinar. A práti ca inclusivista cristalizadas sobre: educação, escola, práti cas pedagógicas, defi ciências, processos de desenvolvimento e aprendizagem, avaliação, relações professor-aluno, aluno-aluno, escola-família-comunidade etc.; Os equívocos, fragilidades e diversidades conti dos na concepção de educação inclusiva;



______. Metodologias e adaptações curriculares para o surdocego na escola. Curiti ba: Fael, 2012.

GÓES, Maria Cecília R. de ; LAPLANE, Adriane L.F. de (orgs.). Políti cas e práti cas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.



FIELLER, Cinti a C.; FERRARI, Marian A. de L. e D.; SEKKEL, Marie C. (orgs.). Educação inclusiva: percursos na educação infanti l. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


PAN, Mirian A.G. de S. O direito a diferença: uma refl exão sobre defi ciência intelectual e educação inclusiva. Curiti ba: IBPEX, 2008. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: LIBRAS

Ementa:

Conceitos gerais. Tradução, interpretação e comunicação. Aspectos históricos da surdez. Identi dades surdas: mino-rias linguísti cas. A educação de surdos no Brasil e o intérprete de Libras. As correntes fi losófi cas: oralismo e comu-nicação total. Bilinguismo. Educação bilíngue para indivíduos com defi ciência em áudio-comunicação. A legislação e a inclusão escolar. Sugestão de ati vidades. Linguagem e surdez: aspectos históricos da modalidade gestual-visual. Alfabeto manual e os sinais para o aprendizado e interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Fatores interve-nientes na aprendizagem do indivíduo com defi ciência de áudio-comunicação. Narrati vas em libras. Noções espaciais, confi gurações de mão e expressões faciais. Libras (práti cas). Gramáti ca. Vocabulário. Revisão de sinais.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Libras: língua brasileira de sinais. Curiti ba: Fael, 2012.

______. O surdo bilíngue na educação: currículo e métodos. Curiti ba: Fael, 2012.

FERNANDES, Eulália (org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.


PEREIRA, Maria Cristi na da C. (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prenti ce Hall, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)




PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO: OS CENÁRIOS DA DIVERSIDADE

Ementa:

Defi nição da escola como espaço social em que se encontram em processos de construção, identi dades pessoais e sociais, aprofundamento da abordagem de práti cas arti culadas com a sociedade, que favoreçam a interação e transfor-mação da mesma. Objeti vando a formação integral do ser humano e sua inserção social, busca-se nos vários cenários da diversidade a aprendizagem signifi cati va e valorização das questões de gênero, étnico-raciais, religiosas e multi cul-turais, em especial as referentes à cultura negra e indígena brasileira e suas contribuições na formação da sociedade brasileira. Concebendo a práti ca educati va em suas várias formas de concreti zação, este eixo, pretende garanti r espaço e oportunidade aos segmentos que desenvolvem a educação formal, não formal e informal, levando em conta as dife-renças de concepção, crenças e culturas nas quais estão inseridas, discuti ndo diretrizes e princípios que contribuam às práti cas já existentes.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Diversidade e inclusão educacional. Curitiba: Fael, 2012.

______. Escola brasileira: cenário da diversidade. Curitiba: Fael, 2012.

SANTOS, Maria Sirley dos. Pedagogia da diversidade. São Paulo: Memnon, 2005


ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer R. (orgs.). Afi rmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas, SP: Papirus, 2005. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

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FREITAS, Fáti ma e S. de. A diversidade cultural como práti ca na educação. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)


MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e diversidade. Curiti ba: IBPEX, 2011. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PAULA, Claudia R. de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e identi dade. Curiti ba: IBPEX, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

PINSKY, Jaime. 12 faces do preconceito. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2010. (disponível em htt p://aulaaberta.bvirtual.com.br)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – TRABALHO FINAL

Ementa:

Visa capacitar o acadêmico a apresentar texto cientí fi co, principalmente na forma de arti go. Pressupostos teóricos da investi gação cientí fi ca. Estrutura e apresentação de arti gos cientí fi cos.


FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA (org.). Interação, multi mídia e educação. Curiti ba: Fael, 2012.

______. EAD: novos olhares sobre o ensinar e o aprender. Curiti ba: Fael, 2012.

MACHADO, Anna R. Trabalhos de pesquisa – diários de leitura para a revisão bibliográfi ca. Parábola, 2004.







PROCESSO DE AVALIAÇÃO

A avaliação possibilita a comprovação do êxito nos objeti vos alcançados pelo aluno. Neste senti do, na FAEL se concebe a avaliação como algo permanente, contí nua e integrada no processo de apropriação/domínio do conhecimento.

Assim, no Curso de Pedagogia, Magistério na Educação Infanti l e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental na moda-lidade a distância, a avaliação da aprendizagem adota duas modalidades, a formati va e a somati va.

A avaliação formati va é a que procura acompanhar o desempenho do aluno no decorrer do processo de aprender e a somati va é a realizada no transcorrer desse processo e possibilita indicar os resultados obti dos para defi nir a conti -nuidade dos estudos, isto é, indica se o aluno foi ou não aprovado.

APROVAÇÃO E FREQUÊNCIA

Será considerado aprovado, em cada disciplina, em nota e frequência o aluno que ti ver nota igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do rendimento acadêmico será feita através de elementos que comprovem a assiduidade e o aproveita-mento nos estudos, a nota fi nal de cada disciplina será composta pelas seguintes formas de avaliação de aprendizagem:

• Avaliação Discursiva Individual – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso de 60%: Avaliação de caráter discur-sivo–argumentati vo realizada presencialmente e individualmente, a parti r de textos e refl exões sugeridas. A referida avaliação será disponibilizada no ambiente Pedagógico - MOODLE – Graduação. Esta avaliação será realizada no Polo Presencial, sob a responsabilidade do tutor/coordenador de polo, conforme calendário para realização da mesma e demais orientações constantes em tutorial e logísti ca de Avaliação.

• Exercício Objeti vo Individual – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso de 10%: Exercício de caráter objeti vo, realizado diretamente no login do acadêmico, on line, de forma randomizada. O referido exercício será dispo-nibilizado no Ambiente Pedagógico MOODLE – Graduação. Os períodos em que este exercício estará dispo-nível para realização, estão discriminados na “Logísti ca de Avaliação”.

• Avaliação Objeti va Individual – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso de 30%: Avaliação de caráter objeti vo, reali-zada diretamente no login do acadêmico, on line, de forma randomizada. A referida avaliação será disponibi-lizada no Ambiente Pedagógico MOODLE – Graduação. Os períodos em que esta avaliação estará disponível para realização, estão discriminados na “Logísti ca de Avaliação”.

• Exame Final (Avaliação Individual Objeti va) – MOODLE - Pontuação de 0,0 a 10,0: O aluno que tenha ati ngido média superior a 2,0 (dois) e inferior a 6,0 (seis) e que apresente frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), em cada disciplina, deverá prestar Exame Final, realizado presencialmente e individualmente, no Polo Presencial, on line, de forma randomizada, sob a responsabilidade do tutor/coordenador de polo, conforme calendário para realização da mesma.

As disciplinas de Pesquisa e Práti ca Pedagógica e Estágio Supervisionado têm metodologia de avaliação bastante singular, o que merece, portanto expô-la de forma mais pontual e esclarecedora.

O processo avaliati vo destas disciplinas compõe-se de dois momentos avaliati vos: exercício e produção de rela-tório descriti vo, bem como entrega e envio de documentações perti nentes às disciplinas: anexos/convênios/fi chas de controle/ relatórios. O envio da referida documentação é obrigatório, consti tuindo ponto fundamental e exigência para a regulamentação do histórico escolar do acadêmico e consequente colação de grau.

O tutor checará a referida documentação e fará a devida aferição de fi dedignidade da mesma, enviando-a a Coordenação do Curso.

A Produção de Aprendizagem – Relatório é realizado ao fi nal do período. Consti tui-se como uma produção de refl exão proposta para a ampliação e aprofundamento da aprendizagem, contendo inclusive auto-avaliação. A autoria desta produção poderá ser feita em grupos compostos de três a cinco alunos. As orientações para esta produção são de responsabilidade dos professores das unidades curriculares de Estágio Supervisionado e Pesquisa e Práti ca Pedagógica, em conjunto com os Tutores a Distância da FAEL, sob a supervisão do coordenador da Central de Estágios.

Entende-se por Relatório Analíti co-descriti vo um relatório de cunho cientí fi co no qual a equipe de estágio irá descrever o trabalho realizado durante o estágio e analisar, arti culando assim, a teoria à práti ca.

A avaliação do relatório é feita pelos Tutores a Distância após postagem do mesmo pelo acadêmico em Portal, na ferramenta específi ca, ferramenta esta que permite a apreciação do avaliador juntamente com reenvio deste arquivo para acadêmico com considerações, sugestões, encaminhamentos, o que se acredita desta forma transcender a análise de métodos, procedimentos e outros aspectos formais usualmente abordados.

A avaliação feita pelos professores Tutores a Distância prioriza o desempenho do aluno em termos de sua efeti va aprendizagem, da reformulação dos seus valores através de um novo modo de aprender: aquele que surge da refl exão críti ca das informações que lhe são apresentadas e do confronto de experiências e dos conteúdos já apreendidos, permiti ndo o desenvolvimento da sua própria capacidade de processá-los e sistemati zá-los e de construir novos refe-renciais e conhecimentos.

Dentre os objeti vos que norteiam a avaliação do referido relatório tem-se a preocupação do Professor Avaliador (Tutores a Distância), isto é, tratar-se de um documento original e ser construído contemplando a descrição das ati vi-

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dades realizadas, bem como, a análise das ações com as informações adquiridas nas disciplinas estudadas ao longo do curso.

Nesta análise, são importantes que sejam uti lizadas as concepções de interdisciplinaridade, contextualização, práti cas signifi cati vas e estratégias adequadas ao ensino.

No Estágio Supervisionado, é obrigatória a frequência igual ou superior a 100% do conjunto das horas previstas no campo de estágio e 75% nos encontros presenciais. O aluno que ti ver presença inferior a 75% deverá repor em ati vi-dades de estágio as horas faltantes.

Assim, todas as avaliações presenciais e/ou virtuais do curso demonstram obedecer a um criterioso expediente de elaboração e supervisão, tendo-se em vista que não se pautam numa simples objeti vidade resultante de testes de múlti pla escolha, mas demonstram focalizar:

• Atos de enunciação voltados para recuperar a memória dos conteúdos, das problemáti cas, dos conceitos e situ-ações do eixo de perti nência de cada área de conhecimento e ou campo de saberes das respecti vas disciplinas;

• Proposições moti vadoras do pensar – refl eti r dos acadêmicos, para tal observando-se a processualidade e interligação dos conteúdos e suas práti cas;

• Possibilidades de averiguação de níveis de compreensão e lacunas de conteúdos e saberes dos acadêmicos.

Síntese do sistema de avaliação

A1+A2 = Média*

A1:

• Exercício Objeti vo Individual - MOODLE – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso: 10%

• Avaliação Objeti va Individual - MOODLE – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso: 30%

A2:

• Avaliação Discursiva Individual - MOODLE – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso: 60%.

Em tempo, ressalta-se que as disciplinas de Pesquisa na Práti ca Pedagógica e Estágio Supervisionado dadas as especifi cidades próprias conferidas a cada uma delas possuem a seguinte Síntese de Avaliação:

A1+A2 = Média*

A1:

• Relatório (MOODLE) – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso: 70%

A2:

• Exercício Objeti vo Individual (MOODLE) – Pontuação de 0 a 10,0 – com peso: 30%

O aproveitamento acadêmico será computado numericamente em notas, com variação de zero (0) a dez pontos (10,0), sendo considerada a casa decimal. Independente das formas e modalidades de avaliação será computada a média entre as avaliações.

O aluno que obti ver média igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina será considerado aprovado.

Caso o aluno obtenha média igual ou superior a 2,0 (dois) e menor que 6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina, prestará Exame Final. Obtendo média inferior a 2,0 (dois), indepen-dentemente da porcentagem de frequência em cada disciplina, estará reprovado.

O aluno que não obti ver 75% de frequência (setenta e cinco por cento) em cada disciplina será reprovado.

O aluno terá direito a uma prova fi nal na disciplina que não obti ver média para aprovação e esta será expressa na forma de Exame Final

O Exame Final será disponibilizado no ambiente Pedagógico MOODLE – Graduação para acadêmicos que neces-sitem realizar tal Exame, ou seja, acadêmicos que se encontram nas situações citadas anteriormente.

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Avaliação de caráter Objeti vo, realizada presencialmente, individualmente e sem consulta, com 20 questões objeti vas e randomizadas, ou seja, a cada abertura do Exame Final, questões e alternati vas diferentes serão apresen-tadas, garanti ndo assim, a seriedade e éti ca do processo, visto o agendamento de data e horário para a realização do Exame Final. Salienta-se que as questões serão formuladas de acordo com os conteúdos trabalhados nas disciplinas no decorrer do semestre. O acadêmico terá três tentati vas para realização do referido Exame.

Será permiti do ao aluno matricular-se no período seguinte, exceção feita nos casos previstos na legislação, com dependência de período anterior.

O aluno matriculado em dependência fi cará sujeito a refazer a(s) respecti va(s) disciplina(s) com a mesma exigência de frequência e de aproveitamento.

As disciplinas em Dependência obedecerão aos mesmos objeti vos e conteúdos programáti cos dos Cursos. A meto-dologia, o cronograma e os critérios da avaliação poderão ser alterados.

Caberá à Coordenação de Curso regulamentar a organização, controle de oferta e o funcionamento das disciplinas em caráter de dependência, com observância ao prazo mínimo e máximo para a integralização do Curso.

Agora saiba mais sobre o Estágio Supervisionado

O Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório tem como objeti vo possibilitar o desenvolvimento, com quali-dade, da inserção de todos os acadêmicos da insti tuição, nos espaços profi ssionais empresariais privados, nas insti -tuições públicas, espaços escolares formais e não-formais e naquelas organizações e associações do Terceiro Setor na sociedade brasileira.

Todas as disposições inerentes ao Estágio do curso de Licenciatura em Pedagogia encontram-se no Manual de Estágio, o qual será oportunizado ao aluno no momento adequado para seu conhecimento e consecução das ati vidades relacionadas.

Fique atento ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade de iniciar-se na produção cientí fi ca. Será exigido como TCC um arti go teórico práti co vinculando as disciplinas de Pesquisa e Práti ca Pedagógica às demais unidades curriculares.

A iniciação cientí fi ca no Curso Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância é apresentada aos alunos desde o início, principalmente, por meio de ati vidades desenvolvidas nas disciplinas Pesquisa na Práti ca Pedagógica e Estágio Supervisionado, quando os acadêmicos têm a oportunidade de observar o coti diano dos diferentes espaços no qual o profi ssional de Educação pode atuar.

O arti go cientí fi co - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverá ser elaborado durante o séti mo e oitavo períodos e sua entrega e apresentação no oitavo período. Esses trabalhos são acompanhados durante o processo de elaboração do projeto e da produção cientí fi ca. Os mesmos serão orientados e avaliados por uma equipe de professores avalia-dores, conforme linhas de pesquisa a serem defi nidas pelo Colegiado de Curso. O acadêmico terá um espaço virtual para a publicação do seu arti go.

Conforme já enunciado, o arti go cientí fi co será defi nido a parti r de linhas de pesquisa defi nidas pelo Colegiado de Curso e divulgadas aos acadêmicos em edital, vídeoaulas, tutoriais, comunicados, em tempo perti nente para tal ação.

Além da entrega do trabalho impresso e digitalizado, o aluno fará defesa do trabalho de pesquisa com banca avalia-dora na sede da insti tuição ou nos Polos Presenciais credenciados pela FAEL.

A FAEL propiciará condições de interação interinsti tucional mediante divulgação cientí fi ca de todos os elementos envolvidos na construção deste saber, direcionando o emergencial norteador desta modalidade. Portanto, o Portal do Curso é um espaço para a troca de experiências e conhecimentos.

O aluno deverá obter nota igual ou superior a 6,0 (seis) para aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Será designado pela Coordenação Geral do Curso em parceria com a Coordenação de Pesquisa um professor orien-tador para acompanhamento da construção do Trabalho de Conclusão de Curso - Arti go Cientí fi co.

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A apresentação do trabalho será pública e terá o acompanhamento de um avaliador presencial e acompanha-mento virtual, por meio de webcan, do professor orientador e de um professor avaliador da Insti tuição, os quais acom-panharão e avaliarão o trabalho apresentado.

O que são as Atividades Acadêmicas – Cientí� co - Culturais

Referem-se a um conjunto de ati vidades de caráter técnico, cientí fi co, cultural e didáti co-pedagógico. As Ati vidades Acadêmicas – Cientí fi co - Culturais enfati zam a parti cipação em palestras, seminários, fóruns, resenhas, estudos dirigidos, ofi cinas, aulas interati vas e interati vidade. O acadêmico poderá solicitar aproveitamento da carga horária, mediante apresentação de certi fi cados.

Os procedimentos das Ati vidades Complementares ou Acadêmicas-Cientí fi co-Culturais de cada curso serão divul-gados, oportunamente, aos acadêmicos, via teleaula, portal e respecti vo Manual.

SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU

A Colação de Grau é o ato ofi cial da Insti tuição de Ensino Superior, realizada em sessão solene e pública, em dia e horário previamente fi xados, sob a presidência do representante legal da Insti tuição de Ensino Superior - FAEL. Somente poderá receber o grau o acadêmico que concluir, integralmente, a matriz curricular prevista para o seu curso, ou seja, cabe ao acadêmico tanto cumprir a carga horária total nela demonstrada quanto ter cursado todos os núcleos de conhecimento nela apresentados, além disto, não possuir qualquer pendência junto à Secretaria Acadêmica e Central de Estágio (anexos/convênios/fi chas de controle/relatórios de todos os períodos cursados). O ato de colar grau é indis-pensável para a obtenção do diploma.

Colação de grau em gabinete

O formando que não puder parti cipar da sessão solene da Colação de Grau, na data prevista, poderá, posterior-mente, parti cipar da Colação de Grau em gabinete. A Colação de Grau em gabinete ocorrerá em data, horário e local previamente estabelecido pela Direção Acadêmica da FAEL. Os acadêmicos deverão acessar o Portal Educacional para obter informações sobre a data e o horário da solenidade de outorga de grau.

COMO ESTUDAR A DISTÂNCIA

O Ensino a Distância possui uma metodologia de formação que ainda desperta muitas dúvidas e interrogações. O acesso, a uti lização e o domínio das novas tecnologias de informação e de comunicação consti tuem parâmetros essen-ciais para estudar a distância.

É necessário, portanto, efetuar uma familiarização prévia às ferramentas de acesso ao curso e ao sistema. O Portal Educacional se consti tui em um Ambiente Virtual de Aprendizagem e proporciona uma gama de ferramentas para auxiliá-lo na aprendizagem. Para viabilizar este processo você irá uti lizar ferramentas de interação.

LEMBRETE AMIGO!!!

A educação a distância requer sistemati zação de estudos apropriada a essa modalidade de ensino. Assim, é neces-sário que hábitos improduti vos adquiridos no decorrer de nossa vida escolar sejam vencidos. Desta forma, propomos a você uma série de sugestões para melhor aproveitamento de seus estudos, tais como:

COMPROMISSO PESSOAL

• Crie compromisso consigo mesmo. Não espere cobrança dos outros - tutores, colegas ou parentes - para começar ou seguir seus estudos.

• Ao estudar, conscienti ze-se de que está ali para adquirir conhecimento, e que isso depende apenas de você.

• Apaixone-se por conhecer.

• Exercite freqüentemente, e com prazer, a tarefa de pesquisar e descobrir.

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AGENDA

• Agende os dias em que realmente estudará. Por exemplo, de segunda a sexta-feira, ou todas as terças-feiras.

• Tendo por base o número de horas-aula previsto para o curso, projete seu início e término e busque cumprir essa meta.

• Estabeleça um horário padrão para estudos e só não o cumpra se ocorrerem impedimentos graves.

CONFORTO

• Instale-se adequadamente para seus estudos.

• Prepare sempre com antecedência os materiais de que vai precisar e deixe-os ao alcance da mão.

• Antes de iniciar seus estudos, desligue o celular e mantenha-se afastado do telefone convencional, ou peça para alguém atender às chamadas durante o período.

• Se durante o estudo se lembrar de algo importante, porém estranho ao curso, anote para resolver mais tarde.

DÚVIDAS E APOIO

• Não se furte em pedir ajuda, recorra sempre ao tutor presencial e/ou webtutor (tutor a distância), profi ssional habilitado e cuja função essencial é auxiliá-lo.

• Não acumule muitas dúvidas. Procure saná-las logo que apareçam.

• Para esclarecimentos ou informações adicionais, pesquise na internet, uti lizando os textos complementares, slides, material impresso- aposti la, sites, páginas eletrônicas e as bibliotecas convencionais e/ou virtuais.

AVALIAÇÃO

• Considere as avaliações como importantes para si mesmo, e não para os outros.

• Ao submeter-se às avaliações discursivas, avaliações individuais ou exercícios avaliati vos, procure manter a concentração, e ao fi nal, releia as questões e as suas respostas. Sempre aparecerá algum ponto a ser melhorado.

• Com as avaliações corrigidas e com ajuda das considerações do avaliador da avaliação discursiva e gabaritos comentados das avaliações objeti vas, procure aprender com as falhas cometi das. Essa práti ca é indispensável para o aprimoramento de nossa capacidade intelectual.

MATRÍCULA

A matrícula para ingresso no curso deverá ser realizada na sede do Polo Presencial, pelo Coordenador de Polo. Deve ser renovada a cada período leti vo, conforme cronograma emiti do pela Secretaria Acadêmica, da FAEL, mediante apresentação dos documentos exigidos pela mesma.

RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA

A cada Núcleo do Conhecimento, você deverá solicitar a renovação da matrícula, efetuar o pagamento da primeira parcela, assinar o contrato de prestação de serviços educacionais e entregar no Polo Presencial.

Para tanto, você deverá estar em dia com suas obrigações fi nanceiras junto à FAEL e com a documentação regula-rizada junto à Secretaria Acadêmica.

A não-renovação da matrícula, no prazo estabelecido, implicará em abandono do curso, com a consequente desvinculação do acadêmico. O período de renovação da matrícula estará disponível no Calendário Acadêmico e será amplamente divulgado, via Portal Educacional do Curso.

TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

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O aluno só poderá requerer trancamento de matricula após o segundo núcleo do conhecimento cursado. Após ter sido deferida sua solicitação de trancamento, o aluno terá o prazo de até 1 (um) ano ou 2 (dois) semestres leti vos, consecuti vos ou não, para requerer a reabertura de matrícula1, em época prevista no calendário acadêmico.

Perderá o direito à vaga o aluno que:

• deixar de regularizar, formalmente, o seu afastamento;

• deixar de efetuar a matrícula no período regulamentar;

• solicitar o cancelamento2 de sua matrícula;

• ter sofrido penalidade que implique em seu desligamento.

TRANSFERÊNCIA

• A transferência pode ser externa recebida/portadores de curso superior, transferência externa expedida ou transferência interna.

• Transferência externa recebida/portadores de curso superior

• Caracteriza-se por transferência externa aquela entre insti tuições. O candidato do curso de graduação de outra insti tuição, interessado em transferir-se para um dos cursos ofertados pela FAEL, deverá apresentar após a abertura de Edital de Transferência os documentos exigídos pela Insti tuição.

Transferência externa expedida

• O acadêmico do curso de graduação que queira transferir-se para outra universidade ou faculdade, deverá entregar, ao Coordenador de Polo, um requerimento dirigido à Secretaria Acadêmica da Insti tuição de Ensino Superior, solicitando sua declaração de vínculo, o histórico parcial de graduação e matriz curricular, com respecti vos programas das disciplinas cursadas.

• A transferência só será emiti da após a Insti tuição de Ensino Superior de desti no nos enviar o atestado de vaga e o requerente ter solicitado sua guia de transferência junto à Secretaria Acadêmica de sua Insti tuição de Ensino Superior, efeti vando o pagamento da taxa do serviço educacional, no valor esti pulado na tabela de taxas acadêmicas.

Transferência interna

• A transferência interna tem a fi nalidade de preencher eventuais vagas existentes nos cursos de graduação. É desti nada aos próprios alunos da Insti tuição de Ensino Superior. A concessão só poderá ser feita mediante publicação do respecti vo edital, observadas as exigências e prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.

1 A reabertura de matrícula obriga ao aluno a cumprir o currículo vigente à época e ato de rematrícula.2 O cancelamento de matrícula deverá ser encaminhado para o Polo Presencial o qual se inscreveu e este posteriormente enviará para a Secretaria Acadêmica, por meio de carta assinada pelo aluno e informando o motivo que o fez cancelar. Este procedimento é de extrema impor-tância, pois, se não informado, o aluno permanece ativo no sistema e não há o rompimento do contrato.

guia academico 2012

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