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ISSN 1983-0513 Junho, 2009 356 Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • ISSN 1983-0513Junho, 2009 356

    Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

  • Documentos

    Therezinha Xavier BastosNilza Araujo PachêcoBenedito Nelson Rodrigues da Silva

    Água Pluvial Disponível para Con-sumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Embrapa Amazônia OrientalBelém, PA2009

    ISSN 1983-0513Junho, 2009

    Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaEmbrapa Amazônia OrientalMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

    356

  • Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

    Embrapa Amazônia OrientalTv. Dr. Enéas Pinheiro, s/n.Caixa Postal 48. CEP 66095-100 - Belém, PA.Fone: (91) 3204-1000Fax: (91) [email protected]

    Comitê Local de EditoraçãoPresidente: Moacyr Bernardino Dias-FilhoSecretário-Executivo: Walkymário de Paulo LemosMembros: Adelina do Socorro Serrão Belém, Ana Carolina Martins de Queiroz, Célia Regina Tremacoldi, Luciane Chedid Melo Borges,Vanessa Fuzinatto Dall’Agnol

    Revisão Técnica: Ana Maria Heuminski de Ávila - Unicamp

    Supervisão editorial e revisão de texto: Luciane Chedid M. BorgesNormalização bibliográfica: Adelina BelémEditoração eletrônica: Orlando Cerdeira Bordallo NetoFoto da capa: Paulo Campos Christo Fernandes

    1a ediçãoVersão Eletrônica (2009)

    Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em

    parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Amazônia Oriental

    Bastos, Therezinha Xavier Água pluvial disponível para consumo de plantas agrícolas no âmbito de microrregiões no Pará / Therezinha Xavier Bastos, Nilza Araújo Pachêco, Benedito Nelson Rodrigues da Silva – Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009.

    33p. : il. ; 21cm. (Documentos/ Embrapa Amazônia Oriental, ISSN 1983-0513; 356)

    1. Agricultura. 2. Climatologia. 3. Planta. 4. Pluviometria. 5. Meteorologia.6. Águas pluviais. I. Pachêco, Nilza Araújo. II. Silva, Benedito Nelson Rodrigues da. III. Título. IV. Série.

    CDD : 630.601098115© Embrapa 2009

  • Autores

    Therezinha Xavier Bastos Engenheira Agrônoma, Doutora em Climatologia, Pesquisadora aposentada da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, [email protected]

    Nilza Araujo PachêcoEngenheira Agrônoma, Mestre em Meteorologia, Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Be-lém, [email protected]

    Benedito Nelson Rodrigues da SilvaEngenheiro Agrônomo, Mestre em Solos e Nutri-ção de Plantas, Pesquisador aposentado da Em-brapa Amazônia Oriental, Belém, [email protected]

  • Apresentação

    O presente trabalho foi executado com o objetivo de disponibilizar in-

    formações técnico-científicas relacionadas com a disponibilidade de

    água pluvial para o consumo de plantas agrícolas no Estado do Pará

    para 22 microrregiões.

    São apresentados valores mensais de chuva nas frequências de 20 %,

    50 % e 80 %, bem como excedentes e deficiências hídricas para impor-

    tantes plantas agrícolas cultivadas em todas as microrregiões do Estado.

    Tais informações certamente serão de grande utilidade para subsidiar

    o planejamento agrícola ao longo do estado e auxiliar na adoção de al-

    ternativas adequadas para um melhor aproveitamento da água pluvial.

    Claudio José Reis de Carvalho

    Chefe-Geral da Embrapa Amazônia Oriental

  • Sumário

    Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará .......................9

    Introdução ...............................................................................................9

    Material e Métodos ............................................................................ 10

    Resultados e Discussão ................................................................... 11

    Conclusão ..............................................................................................17

    Referências ...........................................................................................20

    Anexos ....................................................................................................22

  • Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Mi-crorregiões no ParáTherezinha Xavier BastosNilza Araujo PachêcoBenedito Nelson Rodrigues da Silva

    Introdução

    No atual cenário de desenvolvimento econômico, destaca-se a deman-

    da por uma agricultura mais tecnificada, que busca, entre outros fato-

    res, o incremento nos rendimentos, a redução de custos e de riscos de

    insucesso, para satisfazer a necessidade de alimento e o bem-estar da

    população. No caso do Estado do Pará, o cenário de desenvolvimento

    é caracterizado por expressiva taxa de crescimento. Em 20 anos, entre

    1970 e 1990, a densidade demográfica aumentou de 1,74 para 5,07 ha-

    bitantes por km2 (PARÁ..., 1994).

    Tal situação acarreta como consequência o aumento do uso dos recur-

    sos hídricos, considerando que a agricultura é uma atividade humana

    de grande consumo de água. Tem-se demonstrado que, de toda a água

    doce consumida no planeta, cerca de 70 % se destina ao setor agrícola

    e que são necessários 1.000 L de água para produzir um quilograma de

    grãos, isto considerando-se somente a água evaporada pelos cultivos e

    a parcela evaporada na região próxima ao sistema radicular, não envol-

    vendo a perda causada por vários aspectos, incluindo: ineficiência de

  • 10Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    métodos e sistemas de irrigação, práticas agrícolas mal conduzidas que

    levam à poluição de rios, lagos e águas subterrâneas nas zonas rurais

    (CARUSO, 1998). Este autor alerta que o grande problema da huma-

    nidade a partir da modernização da agricultura e do desenvolvimento

    urbano é o abastecimento de água para o consumo humano.

    Assim sendo, informação de disponibilidade de água para as plantas

    no tocante a excedentes e déficit hídricos, onde se concentram aproxi-

    madamente 80 % do sistema radicular das culturas (OMETTO, 1981), é

    de grande importância para a adoção de alternativas mais viáveis para

    um manejo eficiente desses recursos, visando a um melhor aproveita-

    mento da água pluvial na agricultura.

    O objetivo deste trabalho é disponibilizar informação da disponibilida-

    de de água pluvial para plantas agrícolas, no tocante a excedentes e

    déficit hídricos no Pará, no plano microrregional, considerando-se que

    o clima do estado, apesar de quente e úmido, apresenta chuvas com

    grande variabilidade espacial e temporal, sendo que apenas 13 % da

    área do estado não apresenta estação seca definida, enquanto no res-

    tante, a duração dessa estação varia entre 3 e 6 meses (BASTOS, 2000).

    Material e Métodos

    Efetuaram-se determinações de disponibilidade hídrica para 22 microrre-

    giões do Estado do Pará, utilizando-se balanço hídrico de Thornthwaite e

    Mather (1955) citado por Pereira et al (2002). Utilizou-se frequência men-

    sal de chuva a 20 %, 50 % e 80 % de probabilidade, com dados prove-

    nientes da Embrapa, INMET e ANA. As frequências foram determinadas

    utilizando-se dados diários de chuva e os recursos do programa Chuva,

    desenvolvido pela Embrapa Cerrados e aplicados em alguns pontos do

  • 11Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    estado (ASSAD et al., 1994; BASTOS; PACHECO, 2004). Detalhes sobre a

    metodologia aplicada encontram-se em Bastos e Pacheco (2005).

    Na determinação do balanço hídrico, a chuva é o primeiro elemento

    considerado, porque é o elemento forçante na equação do balanço hí-

    drico: P+D-ETP- DA-E=0, em que P é a chuva, D é o déficit hídrico, ETP é

    a evapotranspiração potencial ou demanda de água pelas plantas, DA é

    a variação do armazenamento de água no solo e E é o excedente hídri-

    co (CUNHA, 1999; PEREIRA et al., 2002). Foi adotado o armazenamento

    máximo de 125 mm para caracterizar a disponibilidade hídrica de so-

    los do tipo Latossolo Amarelo, textura média, e determinar valores de

    excedentes e déficit hídricos. Essa capacidade de retenção hídrica tem

    sido considerada adequada como demonstrativo da disponibilidade de

    água durante o ano todo para culturas de ciclo curto (soja, feijão-caupi,

    milho, arroz) e longo (cana de açúcar, citrus, cacau, café e dendê) (BAS-

    TOS et al., 2001; PEREIRA et al., 2002; PINTO et al., 2001).

    Resultados e Discussão

    Na Tabela 1, pode-se observar a amplitude dos montantes de chuva,

    excedente e déficit hídricos no Pará nas frequências de 20 %, 50 % e

    80 % por ano e nos quadrimestres de maiores e menores totais de chu-

    va. Nas Figuras 1, 2 e 3, está ilustrada a variabilidade hídrica mensal

    no estado, tomando como referencia três microrregiões, onde pode-se

    observar a distribuição das chuvas, excedentes e deficiências de água

    durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %.

    Na Tabela 1, pode-se observar a ocorrência de variação bastante ampla

    nos montantes de chuva e excedentes hídricos em comparação aos dé-

    ficits hídricos e, nas Figuras 1, 2 e 3, a seguinte situação: na microrre-

    gião de Arari a 20 % de probabilidade (Figura 1a), de janeiro até maio, as

  • 12Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Tabela 1. Variação dos montantes de precipitação pluviométrica, excedente e dé-ficit hídrico em mm, no Pará nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %.

    Ano 20 % 50 % 80 %

    Precipitação 2.300 - 4.367 1.585 - 3.104 1.012 - 2.037

    Excedente 1.100 - 2.848 520 - 1.761 89 - 912

    Deficiência 0 - 303 19 - 688 193 - 848

    Quadrimestres com maiores totais de chuva

    Precipitação 1.326 - 2.808 928 - 2.227 670 - 1.564

    Excedente 883 - 2.274 453 - 1.565 82 - 902

    Deficiência 0 - 0 0 - 0 0 - 0

    Quadrimestre com menores totais de chuva

    Precipitação 159 - 662 54 - 486 0 - 308

    Excedente 0 - 100 0 - 0 0 - 0

    Deficiência 0 - 304 20 - 448 184 - 576

    chuvas superaram em quatro vezes o valor da evapotranspiração poten-

    cial ou demanda de água pelas plantas, resultando total de excedentes

    de 2.645 mm. De agosto até novembro, ocorreu acentuada redução das

    chuvas, com montantes mensais inferiores à demanda hídrica, ocorren-

    do deficiência de água para as plantas entre 4 mm (agosto) e 129 mm

    (outubro). Na probalidade de 50 % e 80 % (Figuras 1b e 1c), os totais

    mensais de chuva de janeiro a maio, embora menores que 20 %, supe-

    raram, respectivamente, em três e duas vezes o valor da demanda de

    água pelas plantas, resultando em excedentes totalizando 1.723 mm a

    50 % e 912 mm a 80 %. Os déficits hídricos a 50 % ocorreram de agos-

    to a dezembro, oscilando entre 23 mm (agosto) e 163 mm (outubro). A

    80 %, o período de déficit se estendeu de junho a dezembro, com valores

    entre 8 mm (junho) e 180 mm (outubro). Na microrregião de Belém, a

    20 % de probabilidade (Figura 2a), as chuvas foram superiores à de-

    manda de água pelas plantas de janeiro a dezembro, sendo três vezes

    maior, nos primeiros quatro meses, oscilando entre 429 mm (janeiro) e

    524 mm (março). Os excedentes ocorreram em todos os meses com

  • 13Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    grande variabilidade. O maior valor ocorreu em março, com 395 mm, e

    o menor em outubro, com 3 mm. Não foi registrada ocorrência de déficit

    hídrico. Na frequência de 50 % (Figura 2b), a oferta de água pela chuva foi

    superior à demanda de água pelas plantas de dezembro a julho, sendo

    três vezes maior do que a demanda de água entre janeiro e abril. Os va-

    lores dos excedentes oscilaram entre 2 mm (dezembro) e 300 mm (mar-

    ço). De agosto até novembro, as chuvas foram reduzindo, ficando pouco

    abaixo da demanda de água pelas plantas com os déficits ocorrendo en-

    tre 5 mm (outubro) e 14 mm (novembro). A 80 % (Figura 2c), as chuvas

    foram suficientes para atender à demanda hídrica e provocar excedente

    de janeiro a maio, oscilando entre 58 mm (maio) e 219 mm (março). Nos

    demais meses, as chuvas ficaram abaixo da demanda hídrica, resultando

    em deficiências variando entre 1 mm (maio) e 80 mm (novembro).

    Na microrregião de Conceição do Araguaia, a 20 % de probabilidade

    (Figura 3a), de dezembro até abril, as chuvas foram superiores em duas

    vezes o valor da demanda de água pelas plantas, resultando em ex-

    cedentes hídricos oscilando entre 156 mm (abril) e 242 mm (março).

    De maio até setembro, ocorreu acentuada redução das chuvas, com

    montantes mensais inferiores à demanda hídrica, ocorrendo deficiên-

    cia de água para as plantas. Tal condição foi mais acentuada de junho

    até agosto, resultando déficit entre 53 mm (junho) e 106 mm (agosto).

    Na frequência de 50 % (Figura 3b), a oferta de água pela chuva ocor-

    reu menos acentuada do que a 20 % e provocou excedentes de de-

    zembro até abril, oscilando entre 67 mm (abril) e 160 mm (março). As

    deficiências hídricas ocorreram de maio até setembro, oscilando entre

    24 mm (maio) e 126 mm (agosto). A 80 % (Figura 3c), as chuvas provoca-

    ram excedentes de fevereiro até abril, com valores entre 7 mm (abril) e

    53 mm (março). Nos demais meses, ficaram abaixo da demanda hídri-

    ca, principalmente de maio até outubro, resultando deficiências hídri-

    cas entre 47 mm (maio) e 131 mm (setembro).

  • 14Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Figura 1. Distribuição da chuva (Chv) excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e evapotranspiração potencial (Et) durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %, na microrregião do Arari, PA.

  • 15Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Figura 2. Distribuição da chuva (Chv) excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e evapotranspiração potencial (Et) durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 % na microrregião de Belém, PA.

  • 16Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Figura 3. Distribuição da chuva (Chv), excedente (Exc), déficit hídrico (Def) e evapotranspiração potencial durante os meses nas frequências de 20 %, 50 % e 80 %, na microrregião de Conceição do Araguaia, PA.

  • 17Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Os pontos de destaque da distribuição mensal dos excedentes e déficits

    hídricos nas 22 microrregiões do estado nas frequências estudadas foram:

    • Na frequência de 20 %, houve um período bastante amplo de excedentes

    hídricos oscilando entre 6 e 12 meses, enquanto nas frequências de 50 % e

    80 %, os excedentes ocorreram entre 1 e 6 meses. Em termos de déficit hí-

    dricos, na frequência de 20 %, o período de ocorrência variou entre 0 (zero)

    e 5 meses, a 50 % de 2 a 6 meses e a 80 % de 5 e 9 meses.

    • Para a alta frequência de 80 %, as Tabelas 2 e 3 apresentam um resumo

    das épocas em que a disponibilidade hídrica pluvial se apresenta favorá-

    vel para o desenvolvimento de culturas de ciclo curto (soja, milho, feijão

    caupi e arroz) e com restrições para culturas de ciclo longo nas microrre-

    giões do Pará (pimenta do reino e dendê).

    • Nas Tabelas 4 a 9 em anexo, estão expressos os valores mensais de chu-

    va, excedentes e déficit hídricos nas frequências de 20 %, 50 % e 80 % por

    microrregião no Pará.

    Conclusão

    No Pará, a disponibilidade hídrica no âmbito de microrregiões se apre-

    sentou bastante variada. Para a baixa frequência de 20 %, houve um

    período bastante amplo de excedentes hídricos oscilando entre 6 e 12

    meses, enquanto para alta frequência de 80 %, os excedentes ocorre-

    ram entre 1 e 6 meses. Os excedentes mais elevados predominaram

    nas microrregiões do Arari, Salgado e de Belém, no Nordeste Paraense,

    e os mais baixos predominaram nas microrregiões de Redenção e Con-

    ceição do Araguaia, no sudeste do Estado.

    Quanto à frequência de 80 % e, portanto, com mais garantia para se

    indicar disponibilidades de água para uso das plantas, verificaram-se

    as seguintes condições: a) o período mais extenso com disponibilidade

  • 18Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    Tabela 2. Microrregiões e períodos do ano com favorabilidade hídrica pluvial aos plantios (FHP) e favorabilidade hídrica ao desenvolvimento de culturas de ciclo curto (FHD). Frequência de 80 %.

    Microrregião FHP FHD

    Óbidos, Salgado, Guamá, Breves, To-mé-Açu, Portel e Tucurui.

    Janeiro a março

    Janeiro a junho

    Arari, Almeirim, Castanhal, Santarém e Cametá.

    Janeiro a abril

    Janeiro a julho

    Belém. Dezembro a junho Dezembro a setembro

    Bragança. Janeiro a maioJaneiro a agosto

    Altamira. Janeiro e fevereiro Janeiro a maio

    Itaituba e São Felix do Xingu. Novembro a fevereiroNovembro a maio

    Paragominas, Marabá e Parauapebas. Dezembro e janeiroDezembro a abril

    Redenção e Conceição do Araguaia. Novembro a janeiroNovembro a abril

    Tabela 3. Microrregiões e períodos do ano com restrições hídricas pluviais (RHP) para o processo produtivo de culturas de ciclo longo. Frequência de 80 %.

    Microrregião RHP

    Marabá, Parauapebas, Redenção e Conceição do Araguaia. Maio a outubro

    Paragominas. Junho a novembro

    Altamira. Junho a outubro

    São Félix do Xingu. Junho a setembro

    Óbidos, Salgado, Guama, Breves e Portel. Julho a dezembro

    Tucurui. Julho a novembro

    Itaituba. Julho a setembro

    Arari, Almerim, Santarem, Tomé- Açu e Cametá. Agosto a dezembro

    Castanhal e Bragança. Setembro a dezembro

    Belém. Outubro e novembro

  • 19Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    hídrica favorável para culturas de ciclo curto e com mais ampla opção

    para os plantios (6 meses) ocorre na microrregião de Belém, enquanto

    o período mais restrito para plantios (2 meses), ocorre nas microrregi-

    ões de Altamira, Itaituba e São Felix do Xingu; b) Para as culturas de ci-

    clo longo exigentes em boa disponibilidade hídrica durante o ano todo,

    ou seja, com pequeno ou sem déficit hídrico, a microrregião que apre-

    sentou condições hídricas mais próximas desse ideal (apenas 2 meses

    com déficit hídrico considerável) foi a microrregião de Belém, enquanto

    as regiões mais afastadas dessas condições (6 meses de déficit hídri-

    co considerável) foram Marabá, Parauapebas, Redenção, Conceição do

    Araguaia, Paragominas, Óbidos, Salgado, Guamá, Breves e Portel.

  • 20Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    ASSAD, E. D.; SANO, E. E.; MASUTOMO, R. Veranicos na região dos cerrados brasileiros,

    frequência e probabilidade de ocorrência. In: ASSAD, E. D. (Coord.). Chuva nos cerrados:

    análise e espacialização. Planaltina, DF: Embrapa CPAC; Brasília, DF: Embrapa SPI, 1994.

    Cap. 3, p. 43-48.

    BASTOS, T. X.; PACHECO, N. A. Freqüências de chuva em microrregião no estado do Pará.

    In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 13., 2004. Fortaleza. Anais....Fortale-

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    BASTOS, T. X.; MULLER A. A.; PACHECO, N. A.; SAMPAIO, S. M. N.; ASSAD, E. D.; MAR-

    QUES, A. F. S. Zoneamento de riscos climáticos para a cultura do dendezeiro no estado

    do Pará. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, p. 564-570. 2001.

    Número Especial: Zoneamento Agrícola.

    BASTOS, T. X.; PACHECO, N. A. Freqüência de chuva no estado do Pará no âmbito de mi-

    Referências

  • 21Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

    crorregião. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2005. (Embrapa Amazônia Oriental.

    Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 50).

    CARUSO, R. Água, vida. São Paulo: Fundação Cargill, 1998. 111 p.

    CUNHA R. G. Balanço hídrico climático. In: BERGAMASCHI, H. (Coord.). Agrometeorolo-

    gia aplicada a irrigação. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999. p. 63-84.

    OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: CERES, 1981. 400 p.

    PARÁ: rico por natureza. Belém, PA: SEICOM, 1994.

    PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia, fundamentos e

    aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478 p.

    PINTO, H. S.; ZULLO JÚNIOR, J.; ASSAD, E. D; BRUNINI, O.; ALFONSI, R. R; CORAL, G.

    Zoneamento de riscos climáticos para a cafeicultura do estado de São Paulo. Revista Bra-

    sileira de Agrometeorologia, Passo Fundo, v. 9, n. 3, p. 495-500, 2001. Número Especial:

    Zoneamento Agrícola.

  • 22Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 23Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 24Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 25Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 26Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 27Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 28Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 29Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 30Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 31Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 32Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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  • 33Água Pluvial Disponível para Consumo de Plantas

    Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no Pará

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    TC_02-07_(DOC_356)_1a_Capa_OCBNTC_02-07_(DOC_356)_Internet_OCBN.pdfÁgua Pluvial Disponível para Consumo de Plantas Agrícolas no Âmbito de Microrregiões no ParáIntroduçãoMaterial e MétodosResultados e DiscussãoConclusãoReferências Anexos

    TC_02-07_(DOC_356)_4a_Capa_OCBN