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GRUPO JANZ GAB. COMUNICAÇÃO Setembro 2012 nº. 109 GRUPO JANZ REFORÇÁMOS O COMPROMISSO COM A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA ADMINISTRADORA D. TERESA JANZ GUERRA RESPONSÁVEL PELO PELOURO RSE

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GRUPO JANZ GAB. COMUNICAÇÃO Setembro 2012 nº. 109

GRUPO JANZ

REFORÇÁMOS O COMPROMISSO COM A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA

ADMINISTRADORA D. TERESA JANZ GUERRA

RESPONSÁVEL PELO PELOURO RSE

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GRUPO JANZ GAB. COMUNICAÇÃO setembro 2012 nº.109 Pág. 2

            

O GRUPO JANZ está fortemente motivado no reforço da sua política de Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e recentemente, aquando do exercício de revisão do seu Sistema de Gestão da Qualidade, comprometeu-se a melhorar a promoção e comunicação da sua política e das acções desenvolvidas às Partes Interessadas. Neste sentido está a ser desenvolvido um esforço conjunto, que se espera ser fortemente dinamizador, para melhor demonstrar o “segredo” do sucesso da JANZ. Ser reconhecido como sendo uma das 25 empresas portuguesas de referência em Responsabilidade Social Empresarial, é um grande orgulho e é também uma responsabilidade acrescida. É imperioso partilhar a experiência adquirida no GRUPO para que mais empresas possam usufruir desta “receita de sucesso”. Não se produzem relatórios de sustentabilidade, não se procuram projectos à escala global, não se “auto proclama” como uma das melhores empresas para trabalhar, nem tão pouco se desenvolvem acções de voluntariado descontinuado, mas aposta-se muito na construção de um mundo melhor. Constitui um ponto de honra para a JANZ assegurar um bom relacionamento com os seus clientes, fornecedores, accionistas, sociedade em geral e sobretudo com os seus colaboradores, já que garantir o seu bem-estar, a sua motivação, e profundo envolvimento é uma orientação permanente.

A então BRUNO JANZ, foi das primeiras empresas industriais em Portugal a ter: Flexibilidade de Horário de Trabalho alargado a todo o universo de colaboradores, um Refeitório gratuito, Serviço Médico e de Enfermagem Preventivo e Curativo permanente, Seguros de Acidentes Pessoais e de Vida, Formação Profissional e Académica, Incentivos aos Trabalhadores Estudantes, Incentivos a Programas de Novas Oportunidades, Serviços de Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, entre outros. Fruto desta parceria resultou a criação de um Grupo Recreativo em 1963, um Grupo de Dadores de Sangue em 1983 e em 1982, a Associação Ester Janz, uma IPSS, (que foi a realização do sonho da minha avó, Ester Janz, mãe do maior “obreiro” da JANZ, Comendador Engº João António Janz), que funciona em 3 valências: Creche, Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Preparatório. Esta IPSS destina-se aos filhos dos nossos colaboradores, e a crianças de famílias moradoras ou trabalhadoras nas imediações da JANZ, uma vez que a Associação Ester Janz, está sedeada junto da empresa. São muitos os desafios que as empresas do GRUPO JANZ atravessam, desde a situação económica internacional de contenção, a uma concorrência cada vez mais agressiva e desprovida de Valores Sociais e Ambientais.

GRUPO JANZ, UMA REFERÊNCIA EM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL EM PORTUGAL

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No entanto, existe a certeza de que o sucesso passa pela satisfação das expectativas dos clientes, pela capacidade de inovar e desenvolver novas soluções de contagem e gestão, e de sermos capazes de encontrar parceiros que partilhem da mesma visão. Importa salientar que mesmo na nossa Estratégia de Internacionalização, que se tem vindo a desenvolver e a ganhar uma dimensão considerável, e que tem vindo a ser publicitada pela imprensa nacional, tem imperado a constituição de parcerias locais sustentáveis, com uma clara preocupação social. O GRUPO JANZ, assim como a Associação Ester Janz, têm partilhado activamente a sua experiência e frequentemente, têm sido alvos de visitas de vários órgãos da comunicação social, de políticos de diversos quadrantes, governantes, estudiosos, professores universitários, empresários, IPSS, sindicalistas estrangeiros e portugueses, entre outros visitantes de diversas áreas, e, certo é, que todos têm contribuído para um enriquecimento coletivo. Fruto desta política de gestão, o GRUPO JANZ foi distinguido com o Prémio “Igualdade é Qualidade” concedido pela CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, por se evidenciar na promoção da igualdade de oportunidades entre mulheres e homens e da qualidade do trabalho, no emprego e na formação profissional. Outra das menções que nos honra, foi a condecoração que tive a honra de receber, das mãos do Ex-Presidente da República, Senhor Dr. Jorge Sampaio: a Comenda de Ordem de Mérito “pelo trabalho desenvolvido na protecção social dos trabalhadores das empresas, criando e mantendo estruturas de apoio à infância e à família, reveladoras de uma grande consciência social”. Muitos outros exemplos podem ser dados, sobretudo tendo presente que em 2015 a JANZ completará 100 anos de existência, com um grande historial, que apenas a honra.

No entanto, a nossa preocupação central passa pela reafirmação dos valores instituídos e pelo devido reconhecimento dos Clientes e da Sociedade. É assim, num espírito de abertura e partilha que se divulga a Política Geral da Empresa:

1 . Compromisso com a satisfação total dos clientes; 2 . Compromisso com a inovação e melhoria

contínua; 3 . Compromisso com a valorização e satisfação dos

colaboradores; 4 . Compromisso com a melhoria da rentabilidade e

com o crescimento sustentado; 5 . Compromisso com o cumprimento dos requisitos

do Sistema de Gestão da Qualidade, com práticas ambientais e de responsabilidade social empresarial.

Teresa Janz Guerra

S U M Á R I O

GRUPO JANZ –UMA REFERÊNCIA EM RSE EM PORTUGAL FABRICO DE CONTADORES ELÉTRICOS RESOPRE - SEMINÁRIO SOBRE “MELHORES LEIS, MELHOR ECONOMIA” RESOPRE – COMUNICA ATRAVÉS DA PINTURA MURAL JANTAR COMEMORATIVO DO 30º. ANIVERSÁRIO DA A.E.J. ARRAIAL DA ASSOCOCIAÇÃO ESTER JANZ AGRADECIMENTO DA PRESIDENTE DA A.E.J. GRUPO RECREATIVO JANZ E ASSOCIADOS VII – ENCONTRO JANZ E ASSOCIADOS RESOPARK – PARQUE CHIADO RESOPARK – 12ª. EXPOSHOPING – S. PAULO-BRASIL OS NOSSOS PARCEIROS DE NEGÓCIOS RESOPRE – PROJETOS DE REFERÊNCIA EXTREMAMENTE LOUVÁVEL LUSÓFONA VEIO BRINCAR COM AS CRIANÇAS DA A.E.J. “COACHING” MUSEU NATURAL DA ELETRICIDADE JANZ / CONTAR VENCE PRÉMIO Inovação EDPartners

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João Janz Administrador

Contei na minha última história alguns pormenores dos primeiros tempos do fabrico, mas muitas outras coisas podemos contar. O primeiro modelo, o JF1M, era realmente revolucionário em alguns pormenores, como a tampa injetada em “zamac”, com apenas 1 milímetro de espessura, um órgão de frenagem em “alnico” e outros, mas também os pontos negativos eram bastantes e por exemplo, os colaboradores que nessa altura tinham a tarefa de o aferir queixavam-se muito do empeno do esquadro e da regulação do cos de φ, ou da plena carga que por razões de simplicidade de fabrico era feito em várias peças que constituíam uma espécie de mecano.

Era pois necessário pensar noutro modelo, que foi aprovado em Fevereiro de 1965 com o nome de NF1M; este contador com esquadro constituído por uma só peça, injetada, apoio inferior do rotor com dupla safira e tampa já não em metal mas transparente e injetada em “policarbonado” isto é inquebrável e aqui vai mais outra estória da nossa existência. Tínhamos acabado há pouco tempo de terminar o projeto “Egipto” e portanto os “plásticos de engenharia” que tanto tínhamos utilizado nesse projeto nos convidavam a uma nova experiência e assim, depois de muitos ensaios internos, foi decidido seguirmos nessa direção o que era realmente uma aventura dado o mau nome que os objetos de plástico tinham para o público. A primeira decisão tomada foi que a tampa era de “material inerte”, para não impressionar os clientes e a segunda foi que a equipa de vendas passava a andar com algumas tampas e uma marreta na mala do carro e os clientes eram desafiados a tentar quebrar as tampas à marretada o que não acontecia por mais força que utilizassem. Esta tampa foi também muito publicitada pelos nossos fornecedores de “Macrolon”, a Bayer e de “Lexan” General Electric, que passaram a mostra-las nas feiras para que a concorrência também viesse a aderir a esta solução.

FABRICO DE CONTADORES ELÉTRICOS 2

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Mas nós também necessitávamos de ter um contador trifásico e isso aconteceu com o aparecimento do NF1T4 (quatro fios) e NF1T3 (três fios) em Agosto de 1967. Com o desenvolvimento deste contador nasceram também as primeiras bancadas de aferição trifásicas de fabrico nacional, não produzidas por nós diretamente mas fabricadas em longos serões numa pequena firma, a “CREATOR” formada por três colaboradores que eram o engº. Neves Ferrão, o Monteiro e o engº. António Ferreira. Com estas produções o espaço começava a faltar e por isso tomou-se a decisão de construir um novo pavilhão que pudesse albergar as montagens quer de contadores elétricos, quer de água e assim nasceu aquele a que durante muitos anos chamámos o Edifício Novo.

Quando iniciamos o fabrico de contadores elétricos desconhecíamos como estava organizado o sector em termos europeus mas como os nossos concorrentes “Boa Reguladora” tinham contactos com a “Contigea” que era um fabricante belga pouco tempo depois adquirido pela “CDC” (Compagnie des Compteurs) fabricante francês, fomos ambos convidados a integrar a Associação Europeia de Fabricantes de Contadores Elétricos nessa altura com a sigla “ TRIMO”. Esta Associação promovia a existência de pequenos agrupamentos locais (por país) e assim nasceu a “AFICE” que englobava a nossa empresa, a Boa Reguladora, a AEG, a CDC, a Siemens, e a Landis & Gyr, os quatro últimos através dos seus representantes numa tentativa de regular os mercados, mas durou pouco tempo porque uma vez assinado o Tratado de Roma este impedia a existência de Carteis, a TRIMO terminou a sua atividade dando origem à “CITEF” organização europeia só ligada a atividades normativas e de desenvolvimento. Mencionei esta ligação porque ela foi muito importante para o nosso desenvolvimento como abordarei numa próxima narração.

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No dia 19 de Setembro, realizou-se no Auditório da “Casa das Histórias”, Paula Rego, em Cascais, um Seminário organizado pelo Ministério da Economia e Câmara Municipal de Cascais, em conjunto com o Grupo de Alto Nível das Partes Interessadas, dedicado ao tema: Melhores Leis, Melhor Economia. Este Seminário foi constituído por 2 Painéis, sendo o I dedicado à Perspetiva Portuguesa, e o II à Perspetiva Europeia. Dos quatro oradores incluídos no I Painel, fez parte a Dra. Inês Janz Rodrigues, Administradora da Resopre, que defendeu os seus pontos de vista sobre o tema em discussão de uma forma brilhante,

Fez uma apresentação em Power Point, bastante esclarecedora sobre as importantes atividades que a RESOPRE desenvolve, Gestão de Água, Ambiente, Estacionamento e Urbanismo, não deixando de alertar, muito especialmente, para a existência de dificuldades de toda a ordem, incluindo custos, que as empresas enfrentam, na maioria dos casos pela enorme burocracia existente no país Manifestou o seu enorme empenhamento no futuro da empresa, garantindo também que não está só, uma vez que toda a equipa perfilha do seu pensamento. Assim, acredita que a RESOPRE e o país, com este espírito ganhador, vencerão todos os obstáculos atuais.

SEMINÁRIO SOBRE “ MELHORES LEIS, MELHOR ECONOMIA”

Na próxima edição do “PB”, explicaremos os grupos de trabalho que a União Europeia organizou pela Europa, com o fim de minorar a burocracia e os custos às empresas, resultantes da Legislação em vigor.

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PRESS RELEASE RESOPRE - Comunica através da pintura mural

A Resopre realizou mais uma etapa no processo de reestruturação da sua imagem institucional, com a aposta na comunicação através da pintura mural, sob a forma de graffiti. Este projeto situado na zona exterior das instalações da Resopre, pretende ser uma forma inovadora de comunicar, de incentivo a uma expressão artística, considerada cada vez mais de “arte urbana”, sendo que é também neste sentido de projetos e soluções em prol do desenvolvimento urbano que opera toda a atividade da empresa. A imagem desenvolvida pretende aliar a inovação aos valores e à génese do negócio da empresa que iniciou a sua atividade em 1966, no setor das águas e que hoje assume um lugar de destaque nas áreas de estacionamento, ambiente e urbanismo. São as cores destas áreas de negócio que atravessam transversalmente a solidez da imagem e que lhe conferem um aspeto final de grande coesão. Sérgio Odeith assina este mural, incluindo assim mais uma obra a um vasto portfolio, que conta com trabalhos desenvolvidos para diversos tipos de clientes, nomeadamente a Câmara Municipal de Lisboa e de Oeiras, em zonas emblemáticas da cidade, Museu Berardo no Centro Cultural de Belém, Shell em Londres, entre outros.

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A 6 de Julho, comemoraram-se os 30 anos de aniversário da Associação Ester Janz. Entre várias iniciativas com as Crianças, no final, realizou-se um jantar em que participaram os seus Colaboradores, os membros da Direção e em representação da Associação de Pais, a encarregada de educação, D. Maria João Nobre. Nesta mesa, D. Teresa Janz Guerra, Presidente da Associação Ester Janz, seu marido, Senhor João Guerra e o Presidente da Assembleia Geral, Senhor Alexandre Moura. Uma parte da equipa que pousou para uma foto, com os seus lindíssimos sorrisos. A Presidente foi às mesas brindar com todos os Colaboradores.

JANTAR COMEMORATIVO DO TRIGÉSIMO ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃO ESTER JANZ

A grande festa com o Bolo de Aniversário, gentilmente oferecido pela GERTAL.

Festa sem dança, com estes dançarinos? NÃO!

A Presidente fez um discurso de Parabéns à Associação Ester Janz, assim como agradeceu a todos os que têm contribuído para a vida da Instituição. Agradeceu ainda o grande empenhamento de todos os Colaboradores e Amigos da Associação, que tornaram possível este maravilhoso convívio de aniversário. Referiu também a habitual participação dos membros da Família JANZ, ali presentes. Lamentou a falta de alguns elementos, por se encontrarem fora do país, em serviço. Não fora isso, como sempre, ali estariam.

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No dia 13 de Julho realizou-se o já tradicional Arraial da Associação Ester Janz. Como sempre, não faltaram as boas sardinhas assadas, febras, salsichas, enchidos, caldo verde, caracóis, batatas fritas, bebidas, doces, gelados e café. Como se pode verificar, a azáfama foi grande. Aqui todos tiveram as suas funções bem definidas, e todas elas foram sempre desempenhadas com bastante alegria. À esquerda, temos um trio, tentado a assaltar o tacho dos caracóis, mas foram apanhados, porque “o repórter estava lá”.

As crianças divertiram-se e a Comissão de Pais não faltou para realizar vendas. Este ano esmeraram-se ainda mais, porque confecionaram os aventais, para homens e senhoras, com o logótipo da Comissão.

O Grupo Recreativo com o seu bar bem fornecido, e onde não faltaram clientes.

ARRAIAL DA ASSOCIAÇÃO ESTER JANZ

Senhor Amado e filho, sempre um “braço direito” da Arq.Maria João Guerra Torgal.

A Junta de Freg. de Marvila fez-se representar pelo seu Secretº. Dr. Jorge Máximo.

À Arq. Maria João Guerra Torgal, aos membros da Comissão Organizadora, a todos os Colaboradores, Empresas e Amigos que ajudaram por forma a poder realizar-se mais uma vez este ARRAIAL, a ASSOCIAÇÃO ESTER JANZ, apresenta os seus sinceros agradecimentos. Está certa de que poderá sempre contar com a disponibilidade de todos, que tanto a têm ajudado a crescer. BEM HAJAM!

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JANZ GABINETE DE COMUNICAÇÃO setembro 2012 nº. 109 Pág. 10

D. Teresa Janz Guerra Presidente da Associação Ester Janz

Estimados Colaboradores Não poderia deixar de vos expressar umas palavras de agradecimento em relação ao vosso espírito de voluntariado manifestado no dia do Arraial da Associação. Gostaria de, portanto, começar por enaltecer a maneira dedicada e empenhada com que todos contribuíram para que mais este momento na Associação Ester Janz fosse reflexo do amor e carinho que depositam em tudo o que fazem. Estão todos de Parabéns! Foi para mim um orgulho ver toda a animação, alegria e felicidade espelhada em todos os vossos rostos, que com afinco agarraram a organização e dinamização deste momento. Na senda dos 30 anos da Associação Ester Janz regressei no tempo percorrendo com a minha memória tantos outros momentos aqui vividos; tantos momentos de partilha, diversão e entrega. Viajei há 30 anos atrás quando a Associação abriu no seu primeiro dia. Não apenas por saudosismo mas também porque foi com uma enorme satisfação que assisti a algo com tanta entrega,

organização e qualidade, princípios que muito estimo. Todos vivenciámos um feliz momento como resultado de uma perfeita ligação e relação estrutural entre todos os que fazem desta Associação um estímulo e exemplo não só académico mas também relacional. Quero aproveitar também esta oportunidade para reforçar que só com momentos assim, de amor, dedicação, carinho e partilha podemos Crescer para um Mundo Melhor. Muito obrigada a todos. A Associação Ester Janz pode estar segura e orgulhosa da forte e coesa equipa de que dispõe para todas as tarefas em prol das suas crianças, porque todos lhes transmitimos os valores que as leva a Crescer para um Mundo Melhor!

A G R A D E C I M E N T O

EQUIPA AGRADECE O ESTÍMULO DA PRESIDENTE

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Caros associados, familiares e amigos.

Passou mais um mês de agosto. Para muitos de nós, se não para a maioria, este mês proporcionou-nos o tão desejado descanso e preparou-nos para um novo ano de lutas, de trabalho mas também de convívio e lazer. Como tem sido hábito, o Grupo Recreativo vai continuar a trabalhar no sentido de proporcionar a todos, momentos de lazer e boa disposição. Continuamos com as atividades já programadas, sendo a mais próxima em setembro, caminhada na serra de São Luís, e em outubro o passeio de cicloturismo que irá culminar com um almoço convívio entre todos os participantes.

Continuaremos também com as nossas visitas culturais e com outras caminhadas já programadas. Por falar em caminhadas, quero aqui deixar um forte abraço em nome da Direção do Grupo Recreativo e um grande agradecimento ao nosso ex-colega e atual colaborador nesta área, o grande “mestre” das caminhadas, António José, que tanto nos tem ajudado com o seu tempo e a sua disponibilidade. Prezados associados, espero que se juntem a nós a cada evento, para que juntos possamos preparar o futuro e delinear o próximo ano, onde iremos comemorar os 50 anos deste Grupo Recreativo. Mais uma vez agradecemos a colaboração de todos, bem como das ilustres administrações das empresas do GRUPO JANZ, que tanto nos têm ajudado. Juntem-se a nós nestas celebrações. Todos ganham. Todos se divertem.

A Direção

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Eng. Francisco Matos – Adjunto da Direção (MAQ)

Conforme prometido, vamos aproveitar o nosso “Preto no Branco” para dar a conhecer aos Colaboradores do GRUPO JANZ e a todos aqueles a quem chega esta publicação, os nossos principais clientes.

E vamos começar por aquele que se mostrou o nosso principal parceiro ao longo dos primeiros e mais importantes anos de lançamento da JANZ-MAQ (antiga JANZ MP) no mercado das peças de precisão: A LEICA.

A marca Leica é reconhecidamente a grande referência no mundo da fotografia e das máquinas fotográficas graças ao papel que aí desempenhou ao longo do ultimo século e pela inovação e qualidade de topo que sempre evidenciou (como muitos dizem: a Leica está para a máquina fotográfica como a Rolls Royce para o automóvel).

A empresa que só recentemente adoptou a designação de “Leica”, com base na marca que a prestigiou, tem mais de um século de existência e deu já origem a 3 empresas “Leica” independentes e que comercializam produtos diferentes. A mais importante e aquela com quem trabalhamos é a “Leica Camera”.

A “Leica-Camera A.G.” é uma empresa alemã com sede na cidade de Solms na Alemanha e

dedica-se à produção de Câmaras Fotográficas, Binóculos e Lentes. Presente em todo o mundo

com uma vasta rede de agentes comerciais tem apenas 2 fábricas onde produz os seus equipamentos: Uma na sua sede outra em Portugal.

Hoje, graças a muita informação que tem sido divulgada recentemente já muitos sabem que é em Portugal que se localiza a fábrica que produz grande parte dos equipamentos desta prestigiada marca. De facto esta é a principal fábrica da Leica e vários modelos de máquinas fotográficas vendidas em todo o mundo são quase integralmente produzidas em Portugal (apenas a fase final da montagem é feita na Alemanha) e relativamente aos Binóculos, esses saem do país já embalados e com a etiqueta “Made in Portugal”.

Um pouco de História:

O universo Leica teve a sua origem num Instituto Óptico - Optische Institut von Ernst Leitz de Wetzlar – dedicado à produção de microscópios fundado em 1849 por um especialista em Matemática e Óptica: Carl Kellner e que durante algumas décadas se dedicou e especializou na produção de Microscópios.

Foi já com um novo proprietário e uma nova designação - Ernst Leitz Optische Werke - Ernest Leitz e depois pelo seu filho Ernest Leitz II – que esta companhia inicia o desenvolvimento de novos produtos, nomeadamente os Binóculos, cujo primeiro modelo – o 16x8 – é lançado em 1907

OS NOSSOS PARCEIROS DE NEGÓCIOS A LEICA

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Caçador e observador atento da natureza Leitz sabia quais os requisitos importantes para os binóculos. Ele e os seus parceiros de caça desenvolveram as suas próprias ideias das quais muitas encontraram o seu caminho para a produção e iniciaram a história de sucesso deste tipo de aparelho. Ainda hoje, binóculos Leica são considerados como um expoente de qualidade na Caça desportiva e na observação da Natureza.

A Máquina fotográfica veio um pouco mais tarde graças a Oskar Barack, o então responsável pela I&D da empresa e que era um entusiasta da fotografia ao ar livre. O objectivo de Barnack era criar uma máquina leve e transportável em oposição ao modelo classico que até então existia. Ele próprio construiu o seu protótipo criando em 1914 a primeira máquina de 35mm de formato compacto com inúmeras inovações convencendo depois os donos da empresa a produzí-la. O primeiro modelo foi designado por Ur-Leica (Ur significa “protótipo”) e após uma interrupção devido à 1ªGrande Guerra, foi fabricada uma pequena “Série Zero” de 25 unidades que foram testadas com grande sucesso por um grupo de fotógrafos profissionais e é finalmente lançada no mercado em 1925.

Foi graças a Oskar Barack que surgiram a pela primeira vez a disposição do filme na horizontal, o formato 24x36 depois tornado universal, etc e o formato universal 24x36. Também graças à exigência desta nova máquina a sua empresa passou a desenvolver lentes de elevada qualidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Oskar Barack marcou a história pois graças à sua concepção de máquina portátil puderam ser feitas fotografias que alteraram a forma como a humanidade viu o mundo no ultimo século. No universo Leica ele ficou também conhecido como o “génio-modesto” já que terá sido o próprio a sugerir para a “sua máquina” o nome Leica, a partir das palavras Leitz e Camera. A partir daqui foi o desenvolvimento contínuo dos seus diversos produtos, onde se evidenciam como exemplo alguns marcos:

Em 1925 é comercializada uma série de 1000 unidades da Máquina Fotográfica.

Em 1926 é colocado no mercado o 1ºprojector de slides 35mm.

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Cerca de 1930 é adoptado o sistema de lentes intermutáveis (por rosca) e incluído dispositivo de focagem.

Em 1953 é lançada a M3 com o novo o novo sistema “M”. É introduzida a “montagem da lente em baioneta” e uma nova concepção que conjuga o medidor de distância e o visor.

Em 1965 é lançada a 1ªMáquina Reflex:

A Leicaflex (SLR)

Em 1973 arranca a fábrica em Portugal

Em 1976 a primeira “Leica Electrónica”

Em 1986 a empresa muda o seu nome de “Leitz” para “Leica” devido à força desta marca e muda a sua sede de Wetzlar para Solms.

Em 1992 é lançado o primeiro binóculo com medidor de distância por Laser: Geovid 7x42 BD.

Em 1994: é apresentada a 1ªmáquina fotográfica digital: a LEICA R7

Também em 1994 é apresentado o 1º Televid, um aparelho mono-ocular (telescópio) especialmente concebido para observação da natureza - ” Spotting Scope”.

Em 1996 a Leica Camera AG separa-se e torna-se independente da casa mãe que em 1998 acaba por separar-se em duas: Leica Microsystems and Leica Geosystems. A primeira ficará a dedicar-se à produção de máquinas fotográficas, lentes e binóculos, a 2ª aos Microscópios e a terceira aos sistemas de Cartografia/Geomática

1999: Lançamento da nova máquina compacta C1

2002: Lançado o Duovid – o primeiro binóculo com dupla magnificação.

Gama de Produtos Leica:

Em termos de divulgação dos seus produtos, a Leica divide-os por 2 grandes grupos: A Fotografia e o Desporto/Natureza.

No que diz respeito à fotografia a marca continua a apostar principalmente na fotografia de exterior, profissional ou amadora. O seu principal produto continua a ser a Máquina Fotográfica da “série M” (M7,M9,M9-P) agora digital, que se apresenta como uma máquina de grande qualidade e precisão e onde está montada a mais moderna tecnologia na fotografia, mas que se mantém uma máquina fácil de transportar e de utilizar.

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Além dela há ainda a série “S” (Maquinas Reflex, hoje na versão S2) - o topo de gama da Leica, para uso profissional e também já vários modelos (V-Lux, D.Lux, X2) que concorrem no mercado crescente das pequenas máquinas compactas digitais.

Na área Desporto/Natureza estão disponíveis vários modelos de binóculos, entre os quais o Geovid, com medição de distância por laser, e o Duovid com dupla magnificação, à prova de água e de embaciamento. A Leica também produz miras telescópicas para utlilização na caça e mais recentemente o Telescópio de observação Televid, um produto especificamente desenvolvido para observação (e fotografia) da natureza.

Além dos seus produtos-série a Leica produz frequentemente “séries especiais” dedicadas a eventos comemorativos ou destinadas a colecionadores. A Leica “M9 Titanium” e a “M9-P Edition Hermés” são dos mais recentes exemplos.

 

 

 

 

O Envolvimento da JANZ

A JANZ começou há mais de 10 anos a trabalhar com a Leica-Portugal.

De facto quando esta empresa decidiu abrir as portas a fornecedores externos foi possível à JANZ-MP produzir alguns componentes e demonstrar a capacidade desta equipa para responder aos elevados padrões de qualidade a que a empresa alemã estava habituada.

Curiosamente as primeiras peças destinavam-se a ser utilizadas no mecanismo de regulação do binóculo Ultravid e ainda hoje são produzidas numa versão actualizada.

 

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A partir daí a relação fortificou-se gradualmente e depois de alguns anos em que as coisas boas superaram claramente os momentos mais difíceis, inclusive uma crise mundial que afectou fortemente também o mercado da Leica, somos dos principais parceiros deste grande fabricante mundial de equipamentos ópticos, fabricando muitas dezenas de referências diferentes num total de mais de 300.000 a 400.000 peças anuais, incluindo novos componentes que são montados nas séries de apresentação de novos modelos.

Pela natureza do nosso trabalho e do tipo de equipamento que utilizamos, as peças produzidas na MAQ são peças torneadas ( a forma de base é circular) com ou sem fresagem de complexidade muito variável. Para a Leica são normalmente produzidas peças de pequeno diâmetro (eixos, casquilhos, botões) para os diversos tipos de produtos, Anéis/ Casquilhos para os conjuntos oculares onde serão montadas Lentes, ou peças de maior dimensão que incluirão corpos de binóculos ou Objectivas de Máquinas.

Actualmente, a maior parte da nossa produção para a Leica vai incorporar os Binóculos Geovid (de Observação) e Ultravid (de Caça) e Máquina Fotográfica M9 nas sus diferentes versões.

Mas também aqui se fabricam peças para Objectivas de várias dimensões (até à da S2), para Miras telescópicas e até várias referências de de Máquinas entretanto descontinuadas mas cuja assistência continua a ser garantida.

Hoje a perspectiva é de crescimento.

A Leica pretende crescer a nível mundial e tem nesse âmbito já prevista para final deste ano a mudança da fábrica portuguesa para novas instalações próximas do local actual.

Nós próprios – JANZ MAQ – aumentámos o parque de máquinas dedicadas ao fabrico de “peças Leica” evidenciando a nossa disponibilidade para suportar o crescimento deste nosso parceiro de negócio.

A compreensão das necessidades do cliente, a troca de informação contínua e o esforço para melhoria permanente da qualidade e tempo de resposta vão de certo permitir-nos continuar a partilhar sucessos ao longo deste exigente percurso.

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A ONG - Organização não Governamental para o Desenvolvimento, tem 25 anos de voluntariado dos Leigos para o Desenvolvimento, em Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, eTimor. Certamente já identificaram a Educadora de Infância da Associação Ester Janz, Marta Cruz, que está à esquerda na foto ao lado do marido. A novidade que o “Preto no Branco” tem para vos transmitir, é que a nossa Marta pediu uma licença sem vencimento, pelo período de um ano, para juntamente com o seu marido, poderem fazer voluntariado em Moçambique. É louvável este espírito de solidariedade e de entreajuda para a realização de obras imprescindíveis naqueles países, como por exemplo, as Redes de Escolinhas Comunitárias do Niassa, projetos de capacitação de escolas primárias em S. Tomé ou do Gabinete de Apoio à Inserção na Vida Ativa em Benguela. Esta generosidade renova-se todos os anos em Setembro, com jovens portugueses qualificados que voluntariamente partem em missão, com todo o empenhamento e alegria para ajudar o próximo. Existem mais de 100 colaboradores e quase 200 voluntários locais (santomenses, moçambicanos, angolanos e timorenses) que, ao longo de vários anos, vestem a «camisola LD» e concretizam, de facto, o significado real de capacitação e autonomização.

Os maiores sucessos para todos os voluntários desta missão e congéneres.

Os alunos da Universidade Lusófona apareceram de surpresa na Associação Ester Janz, com os “caloiros” já bastante praxados, mas, pelos vistos, para eles ainda era pouco. Vinham de olhos fechados, com a finalidade de possibilitarem a brincadeira com as nossas crianças, pintando-os ainda mais, e livremente . Foi o delírio. Pobres “caloiros”…!

MISSÃO EXTREMAMENTE LOUVÁVEL ALUNOS DA LUSÓFONA DE SURPRESA NA ASSOCIAÇÃO ESTER JANZ

Este foi um antigo aluno da Associação Ester

Janz, que quando ouviu tocar para o lanche das

crianças ainda reconheceu o toque, e

disse: “está na hora do lanche”!

Adorou visitar a AEJ.

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JANZ GABINETE COMUNICAÇÃO setembro 2012 nº. 109 Pág. 24

Dr. Ricardo Ferreira

Dr. Ricardo Ferreira

Assessor da Administração O termo coaching tem origem na palavra inglesa coach (treinador) e em português significa “treino” – é mais uma buzzword criada recentemente na área da gestão/liderança. Teve origem nas universidades norte-americanas quando um coach preparava os alunos para os exames de determinada matéria. Com o tempo passou a ser usado também para se referir a um instrutor ou treinador de atores, cantores ou atletas. Atualmente, estamos de alguma forma familiarizados com o termo coaching no contexto do desporto, depois de alguns dos melhores desportistas do mundo, como Michael Jordan (basquetebol), Tiger Woods (golf), André Agassi (ténis), entre outros, terem justificado publicamente a influência do coaching nos êxitos dos seus resultados, pelo que hoje todos os atletas de alto nível têm o seu coach. Como muitas outras disciplinas emergentes, o coaching tem uma grande diversidade de definições, mas de uma forma resumida pode-se definir como: “Um processo de facilitação que capacita indivíduos, grupos e organizações a adquirir novas habilidades, competências e performances ou a melhorar as existentes, aumentando a efetividade e/ou o desenvolvimento/crescimento pessoal, ajudando-os a atingir os objetivos que pretendem.”

Um processo de coaching inicia-se com um acordo entre o coach e o coachee (cliente) onde é definido qual o objetivo que este último pretende alcançar. O papel do coach é focalizado em ajudar o seu coachee a trilhar o seu próprio caminho de auto desenvolvimento, para aumentar as suas capacidades e auto estima. Desta forma, já não é ao líder que compete descobrir o que é melhor para o seu subordinado, este é que terá que encontrar o seu melhor caminho, competindo ao treinador ser o elemento facilitador, acompanhando e ajudando cada subordinado a descobrir a forma de expressar melhor os seus talentos e de atingir os objetivos pessoais e coletivos. Tendo em conta o referido, o coaching/coach visa fomentar no coachee o conhecimento de si próprio e ajudar a criar neste o desejo de melhorar ao longo do tempo, incentivando o seu crescimento, aumento de: capacidades, habilidades, ação, conscientização de valores e maior controle emocional (inteligência emocional), por meio de técnicas que melhorem a sua performance profissional e pessoal.

Trata-se, assim, de uma filosofia de liderança que assenta no pressuposto de que a aquisição e o desenvolvimento de competências são processos contínuos e da responsabilidade de todos, e não apenas episódios isolados e limitados no tempo e impulsionados pelas chefias.

Na prática, o coach ajuda o seu colaborador a aprender, a descobrir as áreas de maior potencial de desenvolvimento, a desenvolver a sua inteligência emocional, a fazer opções, a definir os seus objetivos, a analisar os seus próprios erros, bem como as suas causas e as formas de os corrigir, facultando-lhe informações e pistas que lhe permitam tomar opções e efetuar decisões, ou seja, atua encorajando, apoiando, mantendo a motivação e acompanhando a Ação e o Plano de Ação do seu cliente: sucintamente, o coach coloca-se ao serviço do seu coachee, não o controla.

“C O A C H I N G”

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Um processo de coaching pode abranger áreas tão diversas de origem pessoal ou profissional, como a gestão do tempo, o relacionamento interpessoal/intrapessoal, o trabalho em equipa, a motivação de equipas, comunicação, liderança, gestão de carreiras, gestão de negócios, auto conhecimento, equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, etc; compreendendo as seguintes sete fases: 1ª fase – tomada de consciência da necessidade e dos benefícios proporcionados pela entrada num processo de coaching; 2ª fase – seleção do coach, o qual deve ter um conhecimento aprofundado do contexto profissional e/ou pessoal do seu coachee, sendo igualmente imprescindível a existência ou a criação de empatia entre ambos; 3ª fase – definição do acordo, devendo incluir regras de compromisso mútuo como: datas, duração e local das sessões, objetivos e respetivo follow-up; 4ª fase – processo de análise do perfil pessoal e profissional do coachee, sendo importante perceber o seu grau de maturidade; 5ª fase – promoção da auto consciência mediante a colocação de questões que incentivem a reflexão e que permitem a identificação de atitudes, crenças, valores, estereótipos, capacidades e competências do coachee; 6ª fase – corresponde ao apoio do coach ao coachee no sentido de o mobilizar para a mudança necessária. Esta é também a fase em que o coachee estabelece e se compromete com os objetivos que pretende atingir; 7ª fase – a última fase do processo corresponde ao acompanhamento e ao feedback, o qual é fundamental para que a responsabilização do coachee na prossecução das metas definidas se mantenha, mesmo que tenham de ser reajustadas.

Existem diversos tipos de coaching, como:

“Coaching Executivo” – Visa estimular as capacidades dos executivos a nível pessoal e nos negócios. “Coaching Pessoal ou Coaching de Vida” – Tem como objetivo fazer com que os coachees se sintam realizados a nível pessoal, ajudando-os a atingir as suas metas de vida, sejam elas ao nível da saúde, dos relacionamentos, da espiritualidade, das finanças, da carreira ou da família. Atualmente existem vários nichos de Coaching Pessoal, como: de Casamento, para Emagrecimento, para Jovens, Financeiro, e afins. “Coaching de Performance / Desempenho ou Coaching de Negócios” – Ajuda a desenfrear as habilidades das pessoas, através do auto conhecimento. “Coaching de Liderança” – O gestor procura orientar o seu colaborador no seu desempenho, usando metas claras para criar alvos mensuráveis, além de reconhecer potenciais e de desenvolver competências da sua equipa, envolvendo-se também na aprendizagem, encaminhando e recebendo comunicações com vista à obtenção de resultados excelentes.

Contudo, apesar da extraordinária ascensão desta disciplina quer no campo pessoal, como profissional, continua a existir alguma deficiente interpretação sobre o que ela significa e quais os seus objetivos, pelo que devemos ter em conta que o coaching não se equivale às atividades de mentoring, aconselhamento, terapia, psicanálise, treinamento, consultoria e ensino. O coaching não consiste simplesmente em motivar ou incentivar, não está fundamentado no trabalho com emoções; não é necessariamente corretivo e não tem “papel” de especialista. Consiste sim, numa abordagem pragmática focada na realização de objetivos específicos. Como conclusão podemos dizer que Coaching é: “A arte de aumentar nas pessoas a sua performance!”. Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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MUSEU NATURAL DA ELECTRICIDADE (1)

Eng.º José Colarejo

Colaborador Honorário do “Preto no Branco”

Para quem ainda possa dispor de uns dias de férias – ou apenas um fim-de-semana – e vá dar uma volta pela Serra da Estrela, antes de começar a confusão dos “turistas da neve”, aqui fica uma sugestão de visita a um museu bem diferente do habitual.

Já, num outro artigo anterior, aqui referi a zona da represa e da levada de água, junto ao complexo oitocentista do Santuário da Senhora do Desterro. Pois bem, para além da beleza natural do local, aqui também existe um outro motivo de interesse.

Um pouco a montante da represa, encontra-se a Central Hidroeléctrica da Senhora do Desterro. No mesmo recinto onde existe o edifício da actual central, hoje chamada “Senhora do Desterro II”, situa-se também o edifício da primitiva central, que foi a primeira de todas as que então foram construídas pela então Empresa Hidro-Eléctrica da Serra da Estrela (EHESE).

E é essa primeira central, inaugurada em 26 de Dezembro de 1909 e que hoje se encontra desactivada, que foi convertida no Museu Natural da Electricidade.

Imagem-logótipo do Museu Natural de Electricidade, inaugurado em 11 de Abril de 2011.

Antes de falarmos do Museu, vale a pena deixar aqui um breve apontamento da história da EHESE, pelo que de inovação tecnológica representou na época, e também pelo espírito empreendedor do seu principal fundador, António Marques da Silva.

Em 1893, António Marques da Silva entrou para guarda-livros numa fábrica de lanifícios do concelho de Gouveia, na altura gerida por dois amigos seus, Guilherme Cardoso Pessoa e António Rodrigues Frade.

E foi, aquando de uma remodelação dessa fábrica – a qual funcionava a vapor – que ele se apercebeu das limitações desse tipo de energia, não só pelas razões tecnológicas, mas principalmente pelos custos ligados à necessidade de utilizar carvão de hulha, importado.

E, porque não pensar em utilizar essa nova energia – a electricidade – que estava a dar os primeiros passos nas suas aplicações industriais? A qual seria possível obter, aproveitando os cursos de água que corriam Serra abaixo, qual “hulha branca”, como então foram chamados!

Foi então que resolveu constituir uma sociedade com os outros dois amigos e, após um longo processo burocrático (mal ancestral que perdura até aos nossos dias…), obteve finalmente, pelo alvará régio de 25 de Setembro de 1908, a concessão que permitia o aproveitamento das águas do rio Alva e da ribeira da Caniça, entre as freguesias do Sabugueiro e São Romão, no Concelho de Seia, para a “criação de força motriz”, ou seja, “produção de energia eléctrica”.

Entretanto, um outro industrial, António Rodrigues Nogueira, também estava interessado na energia eléctrica, para um seu projecto de uma fábrica destinada à produção de carboneto de cálcio. Para isso, também este industrial tinha obtido um alvará para a utilização das águas represadas na Lagoa Comprida.

Da união destes dois interesses, veio, mais tarde, a resultar a constituição da Empresa Hidro-Eléctrica da Serra da Estrela, cuja concessão foi posteriormente alargada até

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culminar, mais de cinquenta anos depois, por abranger o total aproveitamento das águas do Maciço Central da Serra da Estrela.

Ao longo de quase sete décadas de existência, a EHESE explorou diversas instalações de produção eléctrica, todas localizadas na bacia do rio Alva.

A primeira foi a central da Senhora do Desterro, a qual, como já mencionado, foi inaugurada no dia 26 de Dezembro de 1909. Seguiram-se a da Ponte de Jugais (1923), a de Vila Cova à Coelheira (1937) e a do Sabugueiro (1947).

Posteriormente, no dia 26 de Dezembro de 1959, entrou ao serviço a quinta central, denominada Senhora do Desterro II, localizada junto à primitiva central, construída precisamente cinquenta anos antes.

Outra das obras emblemáticas da EHESE foi a construção da barragem da Lagoa Comprida, com o seu característico paredão em degraus de blocos de granito, cujos trabalhos tiveram início no ano de 1911 e se prolongaram, em diversas fases, até 1966, atingindo a actual altura de 28 m e um desenvolvimento em três arcos, com a extensão total de 1200 m.

A EHESE, que desde sempre adoptou uma organização integrada de produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, veio a actuar em 25 concelhos dos distritos da Guarda, Viseu e Castelo Branco, com uma área de intervenção directa superior a 10 por cento de todo o território de Portugal Continental.

Como curiosidade histórica, vale a pena referir que, à época do início do projecto, a tecnologia dominante na produção e utilização de energia eléctrica era a da corrente contínua. Como é sabido, a corrente contínua não é directamente transformável, pelo que seria necessário produzi-la à tensão de utilização, não podendo esta ser demasiado elevada, o que implica a necessidade de se proceder ao seu transporte em correntes elevadas, com cabos de grande secção e perdas muito significativas nesse transporte.

Por essa razão, se fosse necessário dispor de grandes potências, o local de utilização deveria ficar o mais perto possível do da produção.

Diz-se *) que, quando António Rodrigues Nogueira aderiu à sociedade, teria em mente a instalação da sua unidade de fornos eléctricos na área de São Romão, para o que seria construído um ramal de caminho de ferro que fizesse a ligação entre aquela localidade e o caminho de ferro da Beira Alta.

Mas, nos anos que mediaram entre o nascer do projecto e a sua execução física – a qual foi uma obra verdadeiramente titânica pois tudo, desde as barragens às levadas de água, foi construído em blocos de granito, extraídos da própria Serra –, quando chegou a hora de se instalar a maquinaria eléctrica, tinha entretanto acontecido a evolução tecnológica que conduziu ao abandono da utilização da corrente contínua, para usos de potência.

Passou, então, a ser utilizada a corrente alternada, tal como a conhecemos e usamos ainda hoje. Esta tem, a seu favor, a possibilidade de ser transformada em alta tensão, para o transporte, fazendo-se a redução para baixa tensão, junto aos locais de utilização.

Esta “revolução” terá feito abandonar a ideia original do ramal de caminho de ferro, desde São Romão, tendo, então, António Rodrigues Nogueira optado pela instalação da sua Companhia Portuguesa de Fornos Eléctricos na localidade de Canas de Senhorim, bem perto do caminho de ferro que passa em Nelas.

*) Esta informação não é historicamente segura, pois encontram-se referências contraditórias, sendo bem possível que não passe de uma lenda local.

(Continua)

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GRUPO JANZ GAB. COMUNICAÇÃO setembro 2012 nº. 109

Av. Infante D. Henrique, 286 -1950-421 – Lisboa – Telef. 218316000 Coordenação de Maria Antónia Baptista– E-mail: [email protected] -Distribuição gratuita por todos os Colaboradores das empresas do GRUPO JANZ, várias Entidades e Organismos Oficiais

A JANZ/CONTAR venceu prémio EDPartners na categoria de Inovação. Foram anunciados no dia 19 de Setembro, os vencedores das diferentes categorias aos prémios da EDPartners. De entre mais de 160 candidaturas, a JANZ/CONTAR foi uma das 5 vencedoras numa cerimónia que teve lugar no Museu da Electricidade. A JANZ/CONTAR teve um papel primordial no desenvolvimento de um novo contador inteligente (EDP Box), integrado no Projecto Inovgrid (Constituição de uma rede eléctrica inteligente) capaz de responder às mudanças que estão a ser desencadeadas no sector eléctrico a nível mundial, e de sustentar o cumprimento do programa europeu 20-20-20 (20% aumento de eficiência energética, 20% redução de CO2 e 20% energias renováveis em 2020).

Todos os vencedores seleccionaram uma instituição de solidariedade social apoiada pela Fundação EDP para a atribuição de um prémio no valor de 25.000€. A JANZ/CONTAR seleccionou Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21, com o projecto efeito D. Com esta distinção, a EDP espera promover a inovação e incentivar desempenhos de excelência, tal como é reforçado pelas palavras finais do Sr. Dr. António Mexia (Presidente do Conselho de Administração da EDP) “contamos com todos para continuar a celebrar a excelência”. A JANZ/CONTAR partilha o prémio Inovação EDPartners com todos os parceiros envolvidos, que através de muito esforço e dedicação contribuíram para o sucesso do projecto Inovgrid e para o reconhecimento internacional da capacidade tecnológica e de inovação da industria portuguesa.

C ontadores de Energia, S. A.

JANZ / CONTAR

Vence Prémio Inovação EDPartners

ÚLTIMA HORA

A EDP BOX está dotada de avançadas capacidades de comunicação, que potenciam a Telegestão, bem como a participação mais activa do consumidor com acesso à informação em tempo real dos seus consumos permitindo uma melhor gestão energética.

O Projecto Inovgrid foi também, reconhecido com a atribuição do prémio Utility of the Year Award 2012 à EDP Distribuição, na categoria de inovação, no âmbito dos European Smart Metering Awards 2012 e integrados na Conferência Smart Metering UK & Europe Summit 2012.