Amigas do saber – Guia ilustrado

Breve apresentação :   Como todos que estarão

abrindo estas páginas de conhecimento, os mesmos sabem que, escrever, não é só colocar letras perdidas em uma página em branco do Word. Há dedicação e paciência e muita força de vontade em querer aprender esta Língua, que por sarcasmo do destino, aprendi a valorizar.

 Esquecendo este meu blá blá

blá vamos ao que realmente nos interessa de verdade, não é mesmo, meus titulares?

 

 Todo conteúdo didático deste Guia, fora avaliado. As imagens

tiveram que ser editadas através do programa Photoscape!! 

Boa aula a todos!!!

De tudo um pouco.  

Sinais de Pontuação Crase Nova Ortografia Certos verbos que causam dores de cabeça.

 

Hum.. emoções em uma es cr it a, is to é r eal ment e pos s ível ? Incr ível de acr edit ar , não é mes mo? Vamos ver uma

demons t r ação des ta nos s a pr imeir a aul a.

Pontuação: Pr imeir a aul a. Vamos pont uar ? Nes t a pr imeir a et apa, ir emos r el embr ar ou conhecer os

nos s os quer idos pontos . O conceit o de pontuação nada mais é, do que, um conj unto de s inais gr áfi cos , que indicam na es cr it a, as paus a da l inguagem or al e t ambém par a dis t inguimos a s il aba t ônica de uma s íl aba átona que quando l emos , difi cil ment e cons eguir emos ident ifi car . Al ém da paus a na f al a e entonação da voz, os s inais de pont uação r epr oduzem, na es cr it a, nos s as emoções , int enções e ans eios .

Ao l ado, há um s impl es acont eciment o. Do começo ao fi m da pr imeir a f al a, dizemos com uma f or t e entonação. Por qual mot ivo? Bem, inicial ment e, a f r as e de Kagami es t á demos t r ando uma per gunta. E como ident ifi camos ?

Hor as é f ácil ! Toda per gunt a que es t iver com es t e s ímbol o “?” que s e

denomina – Pont o de Int er r ogação - s er á apont ada, como, uma s ent ença dir eta ou até mes mo de s ur pr es a.

O cl ube de bas quet e é aqui? KAgami f or a dir eto em s ua per gunta, el e t ambém, t er minou

com o pont o cer to, Par abéns Kagami!! Logo abaixo, um gr it o de Riko Aida. No fi nal , um ponto de

excl amação “!” pint a o cenár io do bal ão. El e é us ado quando exis te um s ent iment os dis t int os , t ais como; ent us ias mo, s ur pr es a, s úpl ica, or dem, hor r or , es pant o de uma deter minada f al a e acont ecimento.

O Kyahhh!! Es t á muit o bem empr egado. Sur pr es a e es pant o em

um único cenár io No entant o, Es s es dois pecul iar es pont os , t ambém podem s er

“Amigados ” em uma f r as e. Como as s im?

Hum, mas não é s ó is s o que es tá no mangá né? Repar em que, exis t em uns t r ês pont inhos , não é ver dade?

El es s ão chamados de “Ret icências ”

São us ados quando

quer emos dar uma l eve ideia de: cont inuidade ao

que s e f al a s upr es s ão de pal avr as , inter r upção da f r as e, e até mes mo a dúvida.

Tr ouxe... s im — Nes ta f r as e a s upr es s ão r eina. Que s er ia um

des apar eciment o, uma paus a que poder á deixar vár ias ideias em aber t o. Pode também l evar a uma cont inuidade ou a r efl exão

O pont o de inter r ogação e o de excl amação apar ece l ado a l ado em f r as es ,

em q ue, a entonação conecta com a inter r ogat iva e a excl amat iva.

Não foi ao contrário?! – é um forte exemplo.

.

Crase: Terceira aula Treinando os futuros Jogadores!!

Bem, meus quer idos Tit ul ar es , s ei que muit os ir am per gunt ar :

Biah chan, a cr as e é aquel a cois inha em cima do “a” né? Eu r es ponder ei com um f el iz Não! O nome do t r acinho s e

chama acent o Gr ave. Sim, ambos não s ão a mes ma cois a meus quer idos , Cada um t em s ua f unção nes t a nos s a vas t a apr endizagem.

No ent ant o par a ent ender mos mel hor o “a” cr as eado

pr ecis amos nos f amil iar izar com um impas s e ant es . Ent ão vamos l á? Bom, Como bons es cr it or es de Fanfi ct ions , eu s ei que j á

r epar ar am em uma cois a. Em al gumas pal avr as nós col ocamos o “a” ou um “o” E com is s o cons eguimos compl et ar a nos s a f r as e s em nenhum pr obl ema. Não é mes mo?

AH! Empr egamos s im. Mas , por qual mot ivo, t r einador a?

O mot ivo é que: o Ar t igo defi nido acompanha o s ubs t ant ivo da f r as e (é a pal avr a que dá nome a pes s oas , l ugar es , animais e cois as em ger al ) Feminino (a) ou Mas cul ino (o).

Um exempl o:

O gal o cant ou pel a manhã. A menina não gos t a de s or vet e.

Per ceber am onde es t á o nos s o Ar t igo defi nido? Gal o (Mas cul ino) Menina (Feminino) e os ar t igos “o” e “a”

ant es del es . Pr ont o! Es t ão ident ifi cados es tes s er es que nos impede

de apr ender . Né t r einador a? Ainda não... Nós ainda t emos um pr obl eminha onde o “a” é

us ado em uma out r a cois a. El e não s ó acompanha o s ubs t ant ivo e t ambém não s ó s er ve par a Ar t igo Defi nido.

Logo agor a que es t ava indo t ão bem...