g.r.e.s. coroa imperial - liesesite.files.wordpress.com · acre dos folguedos das quadrilhas...

36
G.R.E.S. Coroa Imperial Presidente JERLÂNIO SOUZA

Upload: hoangdieu

Post on 03-Dec-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

G.R.E.S.

Coroa Imperial

Presidente

JERLÂNIO SOUZA

Aquiri- Um povo forte do norte

Carnavalescos

JERLÂNIO SOUZA, DOUGLAS QUINTO E TIAGO

AMARAL

Carnaval 2017.1

Ficha Técnica:

Nome oficial: Grêmio Recreativo Escola de Samba Coroa

Imperial.

Fundação: 15/03/16.

Escola-Madrinha: Acadêmicos do Salgueiro.

Cores: Vermelho e Branco.

Símbolo: Coroa.

Carnavalesco: Jerlânio Souza, Douglas Quinto e Tiago Amaral.

Comissão de Frente: Hélio Bejani e Beth Bejani, Priscilla Motta

e Rodrigo Negri.

1° Casal de M.S. e P.B.: Sidcley e Marcella Alves.

Rainha de bateria: Viviane Araujo.

Madrinha de bateria: Lívia Andrade.

Mestre de bateria: Marcão e Sombra.

Coroa Imperial 2017.1

Setores: 6

Alegorias: 6

Tripés: 2

Alas: 24

“Acre, terra querida!

Povo vibrante, cativante

Floresta que te compõe

O verde: exuberantes paisagens naturais;

Amarelo: riqueza de um povo guerreiro;

E um vermelho: paixão que orgulha tua gente!”

(Autor Desconhecido)

A GRES Coroa imperial tem a honra de apresentar para o carnaval da

LIESE 2017.1 o enredo “Aquiri, Um Povo Forte do Norte”, assinado pelos

carnavalescos Jerlânio Souza, Douglas Quinto e Tiago Amaral. Inspirados

nos versos de um poema embarcamos em uma fascinante viagem rumo

ao portal da floresta, e desbravamos o Acre, fazendo deste o nosso rincão

de carnaval.

Em uma sociedade que rapidamente esquece os fatos importantes de

sua própria história, tem-se que retroceder ao passado, para enaltecermos

as nossas memórias. Memórias estas que mudaram a nossa nação,

tivemos heróis, tivemos vilões, mas resistimos bravamente. E falar em

resistir bravamente pode-se dizer que os índios nos deram uma aula de

resistência e luta pelos seus valores, nem sempre tiveram sucesso, porém

não se submeteram ao abuso do homem. Sofreram por ter a sua mata

violada, da seringueira a ambição jorrava.

Pergunto-me será que as pessoas sabem a real história do Acre, e não

encontro uma resposta positiva, pois penso que hoje mais vale viver o

presente passageiro, do que viver o passado duradouro. Evocamos o

povo da floresta e com eles mostraremos o real valor deste povo forte

Acreano. Onde resistir é preciso mesmo tendo a voz oprimida.

“A selva só concedeu o direito da existência aos que lhe

afeiçoaram”

Euclides da cunha

Vamos revelar ao mundo o que o Acre tem, em um delirante

sonho de carnaval!

Acre do rio verde que nem verde de fato é. Dos rios de grandes

correntezas do Purus, do Juruá e outros magníficos rios

Amazônicos. Dos grandes jacarés, das coloridas e imensas

árvores que enfeitam essa fabulosa aquarela natural.

Acre dos PANO, ARUAK E ARAWA, das etnias KAXINAVÁ,

KATUKINA, APURINÃ, KULINA, KANAMARI, das imensas e

frondosas seringueiras.

Acre dos sacrificados e sofridos seringueiros e dos rios

exploradores seringalistas, dos imigrantes nordestinos que

trouxeram em sua mala o sonho do ouro branco, das terras

cobiçadas pelo Peru, Bolívia e Brasil, terras quase norte

americanas das grandes batalhas marcadas na sua história, do

tratado de Petrópolis e de suas promessas nem todas cumpridas

da estrada de ferro, a famosa madeira-mamoré. Terra de

ninguém, nunca chegou ao outro lado.

Acre depois do sangue derramado tornou-se república

independente, no movimento AUTONOMISTA de território se fez

estado. Com seus 22 municípios um deles o TARAUACÁ, onde

nasceu Djalma Batista, de lá outros grandes surgiram, como

Plácido de Castro. Do decisivo Barão de Rio Branco que pagou

pelo Acre 2 milhões de libras esterlinas ou 36 mil 268 contos,

terra de milhares de heróis desconhecidos que lutaram e

venceram grandes batalhas. O mesmo Acre que encantou

Euclides da Cunha.

Acre dos que resistiram ao grande inferno verde, o devorador de

almas e o homem e os índios isolados que ainda se mantém

como há 5000 anos. Das artes, dos mitos, das lendas, do

Mapinguari, do boto que encanta e da cobra grande que assusta

os ribeirinhos, das caiporas que enganam caçadores.

Acre dos folguedos das quadrilhas multicoloridas, do Marupiara,

do Bumbá Jaboti, do festival de São João, do teatro e da canção.

A festa da agricultura e da pecuária, do artesanato da cerâmica,

da palha, dos sabores de pirarucu e do pato no tucupi.

Acre da fé e das religiões, dos grandes quilombolas, da igreja

cidadã com suas bandeiras sociais de Nossa Senhora de

Nazaré, padroeira desse chão, de Nossa Senhora da

Seringueira, de José e peregrino que se arriscaram dentro dos

seringais para catequizar e evangelizar.

Acre, estado que luta em defesa da vida, e de suas riquezas

naturais. Como falar do Acre e não de falar de Chico Mendes e

de sua obra em defesa das reservas extrativistas um sonho hoje

real. Neste delírio de Carnaval, hoje plantamos a semente do

Acre em todo Brasil, mostrando o verdadeiro ideal da natureza

viver plenamente com o homem.

Acre dos mistérios ancestrais, dos homens que desenhavam

figuras no chão para se comunicar com o além.

Acre das bandeiras da justiça, tão usadas, como símbolo de

busca da liberdade, és a mais bonita!

Nec Luceo Pluribus Impar

"Não brilho diferente dos outros".

Carnaval 2017.1

1° SETOR: ABERTURA- ASSIM ERA MEU ACRE!

Comissão de frente

Rio de Jacarés, Rio verde- Aquiri

1° Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira

(Sidcley e Marcella Alves)

Fauna e Flora- A beleza das matas Acreanas

GUARDIÃOS

Forças da

flora

GUARDIÃOS

Forças da

fauna

Ala 02- Bateria

Ararás- Símbolo de um estado

Ala 03- Baianas

A colorida floresta

Madrinha de Bateria

Lívia Andrade

O mistério da floresta

Rainha de Bateria

Viviane Araújo

Arará- O vôo imperial

Abre-Alas-

Como era verde o meu Aquiri

Ala 01 - Grupo Performático

Nações Indígenas- A grande pajelança

Carnaval 2017.1

2° SETOR: DA MATA, SE FEZ A AMBIÇÃO. E DA LUTA,

UMA NAÇÃO GUERREIRA!

3° SETOR: ESTRELAS- A FORMAÇÃO DA

CONSTELAÇÃO ACREANA

Ala 04-

O Seringal

Ala 05-

O ciclo da borracha- Seringalistas

2° Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira

(Emerson Ramires e Karina Zamparolli)

Ouro branco

Ala 06-

Terra disputada por três nações

Ala 07-

És estado do meu Brasil

Alegoria 2-

O tratado de Petrópolis

Ala 08-

Djalma Batista- Acre em Poesia

Ala 09- Compositores

Euclides da Cunha- O naturalista

Carnaval 2017.1

4°SETOR: VENCENDO OS INIMIGOS, ATRAVÉS DOS

SERES DA FLORESTA- UM ACRE DE ARREPIAR

Ala 10-

Plácido de Castro- A república do Acre

Ala 11-

O barão decisivo

Ala 12-

Fernando Pamplona- Artista de um povo

Ala 13-

Glória Perez- Nas telinhas: A trama Acreana

Alegoria 3-

Povo forte que também constrói o Brasil

Ala 14-

O devorador de almas- Mapinguari- Assombração da floresta

Ala 14-

O devorador de almas- Mapinguari- Assombração da floresta

Tripé-

Grande monstro

Ala 15-

O boto encantado

Carnaval 2017.1

5°SETOR: SOU UM POVO EM ESTADO DE ALEGRIA,

FESTA E FÉ

Ala 16-

Cobra grande

Ala 17-

Caipora- Aterrorizando as co-irmãs

Alegoria 4-

Inferno verde- Um delírio do Acre

Ala 18- Crianças

Abri a roda, e vem dançar quadrilha

Ala 19-

Bumba Jabuti- Marupiara

Tripé-

Nossas Senhoras

Ala 20-

Romeiros-

Seringueira

Ala 20-

Romeiros-

Nazinha

Alegoria 5-

José e Peregrino- Evangelizar é nossa missão!

Carnaval 2017.1

6°SETOR: EXALTANDO O BEM MAIS PRECIOSO, E

FAZENDO VALER A LUTA DE CHICO MENDES

Ala 21-

Reservas extrativistas

Ala 22- Velha Guarda

Sustent’habilid’Acre-

Preservar é preciso!

Ala 23- Grupo Performático

Fauna, flora e água

Ala 24-

Indígenas: donos da terra- Passistas

Alegoria 6-

Chico Mendes, o Imperador da vida na Amazônia Acreana

Responsáveis:

Jerlânio Souza, Douglas Quinto e Tiago Amaral

1° SETOR: ABERTURA- ASSIM ERA MEU ACRE!

Na representação deste setor, terá o cenário de uma terra intocada: O

antigo Acre. Terra do povo da floresta: indígenas, animais e sua flora

compõem está cena natural.

Comissão de Frente:

RIO DE JACARÉS, RIO VERDE- AQUIRI

SIGNIFICADO: No cenário do verde intocado da natureza, de uma terra sem nome. Um belo rio cortava a terra, e que era fonte de alimento para muitas tribos indígenas que moravam ao seu redor. A tribo dos índios Ipurinã utilizou o dialeto Umákürü ou Uakiry, estes dialetos denominavam este belo rio de águas esverdeadas. Mas os brasileiros modificaram este dialeto para Aquiri, tendo o significado de “rio de jacarés” para os índios Ipurinã. É com esta história que apresentamos ao público e aos jurados o verdadeiro, AQUIRI.

COMPONENTES: Quatorze índios e o cacique Ipurinã.

COMPOSIÇÃO: Fantasia 1- Índios Ipurinã; Representam uma das principais tribos

indígenas que viviam nas margens do rio verde. A fantasia é composta por uma saia

de palha rústica, tingida em degradê da cor natural da palha até um amarelo forte,

além de conter diversos ornamentos tradicionais indígenas presos a saia, estes nas

cores: amarelo e laranja. Nos pulsos, joelhos, tornozelos, e na cintura utilizam

amarrações. Uma malha desenhada com as pinturas corporais indígenas com diversos

colares fixados nesta mesma malha, compõem a blusa dos componentes. Na cabeça

um grande cocar com penas pretas, amarelas e laranjas, com detalhamento em

pedraria rústica indígena.

Em determinado momento eles tiram as saias, para o segundo ato da coreografia.

Cores: Preto, Amarelo e Laranja.

Fantasia 02 – Cacique da tribo Ipurinã; Representando o autoridade maior da tribo

indígena Ipurinã, o cacique, a fantasia tem os mesmos detalhes e ornamentos da

fantasia 1 (Índios Ipurinã) como a saia e adereços . Apenas um detalhe modifica na

fantasia do cacique, a indumentária é composta por um grande costeiro com penas de

faisão naturais, tendo um jacaré na parte de trás do costeiro, este sofrerá uma

modificação. Nos braços muitos fios com pedras rústicas. Na cabeça, um pequeno

cocar nas cores: preta, laranja e amarela.

Cores: Preto, Amarelo e Laranja.

Tripé 01: Minha terra, minha tribo, meu rio.

Representa todo cenário indígena, o tripé é composto por uma oca acoplada em cima

de um piso de bambu, tendo à oca: 5m de altura. Todo tripé terá acabamento feito em

bambu e com folhagens. Na parte baixa da frente terá o rio com suas águas em

movimento. O tripé terá duas entradas frontais onde os componentes entrarão. Das

águas do rio sairá tecidos em leds que imitaram o efeito da água. Toda iluminação é

funcional que ajudará em toda a apresentação.

RESUMO DA APRESENTAÇÃO:

A apresentação inicia com uma dança indígena para invocar o espírito dos seus

ancestrais, para cultuarem o ser jacaré. Com isto, o cacique transformará sua fantasia,

tornando-se um jacaré. Os quatorzes índios dançaram ao seu redor. Depois todos

subiram no tripé e irão fazer uma dança que mostra toda a garra do povo Aruaque.

Logo após está dança, as águas em formato de tecido serão colocadas ao chão, de

dentro do elemento saíram os índios sobre skates elétricos que foi transformado em

jacaré. Com os jacarés cada índio vai andar dentro das águas, fazendo deste a sua

canoa. Depois disso os jacarés balançam as cabeças e agradecem aos jurados e ao

publico.

Ala 01- Grupo performático

NAÇÕES INDÍGENAS- A GRANDE PAJELANÇA

Um ritual que tem práticas religiosas indígenas em objetos católicos, espíritas e de

outras religiões. Tem a finalidade de curar utilizando remédios e poderes

sobrenaturais. Além de purificar o corpo e abri os caminhos.

ENCENAÇÃO E FANTASIA: Este grande ritual tem o intuito de abrir os caminhos para

a coroa imperial passar, tendo todas as nações indígenas que são originárias das

margens do rio Aquiri. As nações: PANO, ARUAK E ARAWA, e as etnias KAXINAVÁ,

KATUKINA, APURINÃ, KULINA, KANAMARI. A indumentária é composta com palha,

como saia além de colares nos tons laranja e amarelo. Em suas mãos bambus que

soltaram fumaça. E os três elementos principais são os pajés. Cada um terá sua roupa

idêntica mudando apenas as cores: um em tom de palha, outro de amarelo e o último

em tonalidade laranja.

1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira:

FAUNA E FLORA- A BELEZA DAS MATAS ACREANAS

O casal representará todas as riquezas naturais intocadas das terras Acreanas. Toda

a fauna e flora serão vestidas com total maestria pelo nosso casal. Antes o Acre tinha

total riqueza de animais e plantas que existiam nas terras deste solo.

Fantasia: A vestimenta deles serão em concordância um para o outro em sua base de

cor verde, tendo um caimento de fantasia com traços atemporais. Ele- Onça com

mistura de beija-flor. Ela- Muitas flores e plantas, com penas em degradê para as

tonalidades das flores. Terão um costeiro tradicional e leve.

Guardiões:

FORÇAS DA FAUNA E FLORA

Forças místicas existem em todos os lugares e na floresta não é diferente. Nas

florestas do Acre os seres da fauna e flora, tentaram resistir e lutar contra os

invasores.

Fantasia 1: Os seres da fauna será composta por elementos de cada animal originário

do intocado Acre.

Fantasia 2: Os seres da flora será composta por elementos de cada planta e flor

originário do intocado Acre.

Madrinha de bateria Rainha de bateria

(Lívia Andrade) (Viviane Araújo)

O MISTÉRIO DA FLORESTA ARARÁ- O VÔO IMPERIAL

Representa todo o mistério que Representa a ave mais

a floresta tem. imponente da fauna do Acre.

Ala 02- Bateria

ARARÁS- SÍMBOLO DE UM ESTADO

Todos têm um símbolo que nos representa como pessoa, ou como território. No Acre

não é diferente, tendo seu maior símbolo a arará. Fazendo deste dia, o seu vôo

imperial.

Fantasia: A fantasia representa a arará vermelha, sendo uma fantasia feita em tecidos

leves que dêem mobilidade aos ritmistas.

Ala 03- Baianas

A COLORIDA FLORESTA

Em suas terras encontram-se belas e frondosas árvores que dão ao solo deste povo

um colorido belíssimo que impressiona e encanta aos olhos de quem vê. São:

Agulheiros, Açaizeiros, Embaúbas e entre outras tantas que decoram este cenário

natural.

Fantasia: Toda a base da saia é composta de troncos, que saíram folhagens para a

parte da blusa. Um pano da costa todo decorado em folhas e pedaços de madeiras de

troncos de árvore. Na cabeça, folhagens, frutos e flores compõem toda a fantasia.

Abre-Alas

COMO ERA VERDE O MEU AQUIRI

Representação: Todos os encantos a ti foram ofertados, colocados sobre a tua

terra, e abrilhantaram os olhos de quem avistava seu solo. Ararás voavam, onças em

meios as minhas árvores estavam a andar. Todas as espécies vivendo em constante

comunhão. Índios lutavam como forma de guarda a sua cultura. Ai os olhos da cobiça

se instauraram no Aquiri e de uma árvore frondosa começou ali a sua ambição.

Desmatamento, queimadas, extinção de animais, um verdadeiro caos. Só posso

apenas dizer, como era verde meu Aquiri.

Alegoria 1 : O abre-alas é composto por duas alegorias acopladas que juntas somam

cerca de 60m de comprimento. Esta alegoria representa como o Acre era antes da

chegada dos seringalistas até o início do processo extrativista. Na parte frontal da

alegoria, duas esculturas de índios seguram suas flechas apontadas para o público. A

saia da alegoria será uma palha trançada de cipó e bambus. Na parte central do

primeiro carro é uma grande escultura de um cacique, este observando toda a floresta

e a sua aldeia indígena. A estrutura da alegoria é toda vazada com cipós a decorar

toda a estrutura. Já na parte central do segundo carro terá seringueiras, que terão

componentes vestidos de brancos representando a borracha. Nas laterais da segunda

parte do carro, composições fazem o papel de índios, onde ficam a movimentar-se

sobre uma estrutura de bambu. Em toda a lateral da alegoria árvores que compõem

uma floresta onde tem animais como: ararás, onças e além de outros animais, todos

estes feitos de cipó trançado e com movimentos fidedignos. A frente da escultura do

cacique uma grande oca vazada onde índios saíram para fazerem uma dança em

louvação à floresta. Na primeira parte em cima de um jacaré, um semi destaque

representando a fauna e flora. Na primeira parte em cima da oca, o destaque central

representando o pajé. Na parte da acoplação terá uma encenação de invasores

tentando derrotar os índios e tomar as riquezas da terra. A iluminação da primeira

parte é toda esverdeada mudando para a luz branca. Já a segunda parte totalmente

em verde. O nome da escola virá sustentado por troncos de árvores, com rostos

entalhados de animais, o nome da escola será feito de bambus em leds verdes. Nas

composições iluminação branca para maior visualização do conjunto e ocorrendo o

mesmo nos destaques. E embaixo de toda a saia de ondas terá neon verde para

ilusão de a alegoria flutuar.

Destaque Central alto: Pajé, a benção da floresta

Semi Destaque baixo: Fauna e flora

Composições: Indígenas e animais.

Composição performática: Índios, líquida da borracha e invasores.

2° SETOR: DA MATA, SE FEZ A AMBIÇÃO. E DA LUTA,

UMA NAÇÃO GUERREIRA!

Este setor representará os invasores que invadiram as terras intocadas do

Acre em busca das riquezas que até então era só dos índios.

Ala 04

O SERINGAL

O seringal foi visto como fonte de riqueza para aqueles que buscavam extrair fortuna da natureza, das seringueiras viram um líquido branco que poderia ser comercializado para desenvolver produtos.

Fantasia: É composta por uma estrutura feita de cipó verde trançado que fica sustentado pelos ombros dos componentes. Na parte inferior da fantasia um saiote de ráfia que representa a borracha.

2° Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira

OURO BRANCO

Depois de extraírem da seringueira o líquido da fortuna, a borracha virou o grande

ouro branco, a nova fortuna do nosso Brasil.

Fantasia: O casal terá uma fantasia composta por folhas tingidas de dourado. E

plumas brancas representando o ouro branco. E na saia alguns potes que terão tufos

de penas de faisão que imitaram o líquido da borracha.

Ala 05

O CICLO DA BORRACHA- SERINGALISTAS

O ciclo da borracha foi um movimento que ocorreu no estado do Acre. Este tinha a

finalidade de extrair da natureza todas suas riquezas, destruindo a flora e acarretando

a extinção dos animais. Para a extração eram destinados aos homens que moravam

na região ou aos imigrantes que vinham do Nordeste.

Fantasia: A fantasia é composta por uma roupa típica de seringalista, calça e camisa

brancas. O costeiro composto por folhas em dourado e plumas brancas.

Ala 06

TERRA DISPUTADA POR TRÊS NAÇÕES

Em toda sua rica história o Acre sempre esteve rodeado a disputas importantes, que

marcaram o seu nome para todo o território Brasileiro. Três nações disputaram este

pequeno território: Brasil, Bolívia e Peru. Entre idas e vindas o Acre hoje é nosso, a

grande riqueza esquecida do nosso Brasil.

Fantasia: Roupa de soldado militar da época do século XIX. O costeiro é composto

pelas bandeiras dos três países envolvidos e alguns tufos de penas de faisão. Nas

mãos lanças.

Ala 07

ÉS ESTADO DO MEU BRASIL

Com todos estes conflitos entre estes três países, finalmente o Acre é declarado parte

do território do Brasil. Onde por meio de lei se tornou legal a sua posse pela união

federativa brasileira.

Fantasia: É composta por um macacão todo estampado com os números das leis, os

nomes importantes dos que participaram desta disputa. O costeiro é a área do estado

rodeado de plumas verdes.

Alegoria 02

O TRATADO DE PETRÓPOLIS

Representação: O tratado de Petrópolis tem grande parte na história do Acre. Este

tratado tinha o intuito de legalizar o estado do Acre ao território brasileiro. Quem tomou

a frente para isto acontecer foi o conhecido barão de Rio Branco. Mas não foi algo

amigável financeiramente o Brasil teve que pagar cerca de 2 milhões de libras

esterlinas.

Alegoria: A alegoria representa as terras de divisa entre o Brasil e a Bolívia. Toda saia

da alegoria é em formato de moedas de libras esterlinas. Para as composições terão

queijos representando mãos com moedas penduradas, essas mãos estarão presentes

em toda a lateral da alegoria. O carro será tridimensional. Possui a frente à escultura

do Barão do Rio Branco. Na parte da frente da alegoria representa o território e na

parte de trás as terras bolivianas. Na parte de trás da alegoria, grandes esculturas de

bolivianos com sacos de libras esterlinas nas costas, além de muitas seringueiras. Na

parte frontal, tem detalhes do local onde foi assinado o tratado. Em toda alegoria

moedas amontoadas em colunas com folhas subindo sobre elas. Em cima da folha de

assinatura do tratado um semi destaque representa o Barão de Rio Branco e em cima

de uma coluna de moedas fica o destaque central que representa a paz entre Bolívia e

Brasil. A iluminação da saia da alegoria é toda em neon verde, assim como a

iluminação das mãos com as moedas. A iluminação do resto da alegoria é em tom

branco.

Destaque Central alto: Paz- Bolívia e Brasil

Semi Destaque baixo: Barão de Rio Branco

Composições: Brasileiros indígenas e Bolivianos típicos.

3° SETOR: ESTRELAS- A FORMAÇÃO DA

CONSTELAÇÃO ACREANA

Este setor representará todas as personalidades que enalteceram toda a

rica história deste estado.

Ala 08

DJALMA BATISTA- ACRE EM POESIA

Filho de Gualter Marques Batista e Francisca Acioli da Cunha Batista, Djalma Batista é

nascido em uma pequena localidade no estado do Acre. Tendo sua formação de

médico e a escrita de um grande escritor.

Fantasia: Saiote de folhagens misturado com versos de suas poesias. Na parte de

cima roupa de médico. Um costeiro com versos de seus poemas.

Ala 09

EUCLIDES DA CUNHA- O NATURALISTA

Euclides da cunha, diferentemente de Djalma Batista não é nascido no Acre. Mas é

considerado parte deste estado por lutar a favor do Acre no Alto do Purus. Euclides

teve várias formações como: engenheiro, naturalista, jornalista e entre outros.

Fantasia: Um terno coberto por folhagens em tons de verde escuro. O costeiro tem

varias ramas de folhas que estão escritas com versos e palavras de suas anotações.

Ala 10

PLÁCIDO DE CASTRO- A REPÚBLICA DO ACRE

Grande líder da Revolução Acreana e que, além disto, governou o estado

independente do Acre. Tem em suas formações: Político, militar e idealista brasileiro.

Fantasia: Roupa típica de militar da época. O costeiro com ramas de louros e plumas

esverdeadas.

Ala 11

O BARÃO DECISIVO

Foi advogado, diplomata, geógrafo e historiador brasileiro. O Barão do Rio Branco é o

patrono da diplomacia brasileira, tornando-se uma grande figura da história do Brasil.

Fantasia: É composta por uma roupa tradicional de sua época como barão. Tendo nas

costas adornos em dourados com várias plumas.

Ala 12

FERNANDO PAMPLONA- ARTISTA DE UM POVO

Grande cenógrafo, professor, carnavalesco e entre outras funções. Não nasceu no

Acre, mas muito cedo foi morar com seus pais em Xapuri. Depois voltou para o Rio

levando em seu coração o Acre.

Fantasia: A fantasia é composta por adornos de seus carnavais. Tendo detalhes

africanos, mas com ornamentos contextualizados ao setor. Na mão um cajado com

tiras de ráfia.

Ala 13

GLÓRIA PEREZ- NAS TELINHAS: A TRAMA ACREANA

Nascida no Acre, Glória Perez é uma das autoras de novelas mais conhecidas da

televisão brasileira. Tem como novelas marcantes: Caminhos das índias, O clone, De

corpo e alma, entre outras.

Fantasia: A fantasia é um saiote com telas com imagens das novelas e séries escritas

por Glória Perez. Na parte de cima da roupa traços de sua novela Caminhos das

Índias.

Alegoria 03

POVO FORTE QUE TAMBÉM CONSTRÓI O BRASIL

Representação: O povo do Acre é um povo guerreiro que enfrentaram barreiras e

saíram Brasil a fora para forma este país. Médicos, operários, autores, escritores,

artistas, entre outros. É uma vasta diversidade de trabalhadores que formaram o Acre

e hoje formam a nação.

Alegoria: A alegoria representa um campo de obra. Toda a saia da alegoria é feita por

tijolos, mostrando a construção da nação. A alegoria será acoplada, tendo 40m de

comprimento. Em sua primeira parte, um grande mapa do Brasil em construção, onde

luzes acendem e se apaguem. Na segunda parte, telões representaram imagens de

quadros, que encenam as imagens dessas profissões. As composições estarão sobre

blocos de tijolos, em toda a lateral da alegoria. Em toda a alegoria terá detalhes de

cada profissão. Em cima da segunda parte dois queijos gigantes em forma de estrelas

que giram, e em cima deles diversas esculturas de com profissões importantes na

construção da nação. Em cima do mapa do Brasil, um semi destaque representando a

riqueza do povo. E em cima da segunda parte em cima de um grande bloco de tijolos é

o destaque central. A iluminação da saia é em led branco, assim como a iluminação

em todo o resto da alegoria.

Destaque Central alto meio: A força do povo

Semi Destaque frente: A riqueza do povo

Composições: Profissões

4°SETOR: VENCENDO OS INIMIGOS, ATRAVÉS DOS

SERES DA FLORESTA- UM ACRE DE ARREPIAR

Este setor representará todo o misticismo das lendas Acreanas. As lendas

que lutam contra os invasores da floresta.

Ala 14

O DEVORADOR DE ALMAS- MAPINGUARI- ASSOMBRAÇÃO DA

FLORESTA

Conta à lenda que o Mapinguari é um ser de um olho só, na barriga tem uma grande

boca. Para uns este tem pelos no corpo, para outros ele utiliza um casco de tartaruga.

Um dos sincretismos é de que o Mapinguari seria índios que ao atingirem idade

avançada torna-se este ser.

Fantasia: Macacão de pelos. No rosto um grande olho e na barriga uma enorme boca

com presas.

Tripé

GRANDE MONSTRO

Este tripé representa o Mapinguari em um formato gigante. Todo tripé tem movimentos

superdetalhados.

Ala 15

O BOTO ENCANTADO

Nas noites de festa ocorre uma verdadeira alquimia, onde um ser aquático se

transforma em galanteador homem. Na festança ele conquista uma mulher a quem

leva para o seu momento de prazer. Depois disso o encanto se quebra e ele volta para

as entranhas do rio.

Fantasia: A roupa é um homem de terno branco com chapéu. O costeiro com um

grande boto com movimentação.

Ala 16

COBRA GRANDE

Uma mulher perversa foi jogada no rio, mas o gênio do mal Anhangá, a salvou. Depois

de um tempo tiveram um filho e o gênio transformou em cobra para que ele vivesse

dentro do rio. Futuramente ele não cabia mais no rio. Depois de sua mãe morrer

começou atacar pessoas, nos seus olhos flechas de fogo estavam a lhe enfeitar.

Fantasia: Grande cobra enrolada ao corpo de um componente como estivesse o

matando-o sufocado.

Ala 17

CAIPORA- ATERRORIZANDO AS CO-IRMÃS

Reza a lenda de que o caipora tem a função de proteger as matas de todos que fazem ou pretendem fazer algo contra ela. Para tentar enganar os opressores da floresta tem os pés virados para trás. Fantasia: De apoio de cena um javali da floresta, aonde o componente virá em uma ilusão de ótica sobre o animal.

Alegoria 04

INFERNO VERDE- UM DELÍRIO DO ACRE

Representação: O homem sempre quis superar a ligação mística que a natureza tem

com os seus seres. Para fazer isto se utilizou da destruição e exploração dos recursos

naturais. A natureza vem tentando resistir. O Acre já deu o seu passo, e transformou

as suas florestas em um verdadeiro inferno verde. Soltou todos os seus seres

encantados ou não, juntos todos lutarão contra a maldade humana.

Alegoria:

A quarta alegoria de nosso desfile representa a tomada de poder dos animais sobre os

agressores. A alegoria tem cerca de 36m de comprimento. Toda a saia da alegoria é

feita em folhas que no agrupamento geral simbolizam moitas arredondadas. Nestas,

20 composições coreografadas farão a representação de animais revoltosos com o

homem. Na frente da alegoria um grande letreiro com os dizeres: Bem-vindo ao

INFERNO VERDE. No centro da alegoria um grande tanque de água, representando

as águas revoltosas dos rios. Em cima do tanque um semi destaque. No piso da

alegoria terá uma encenação de seres encantados e animais correndo atrás dos

agressores. Em todo o final da alegoria grandes árvores com seres nas cores verdes

camuflados. Em cima de uma das árvores o destaque central. A iluminação da saia

será toda em neon verde, refletindo no chão o verde da floresta, assim como o neon

do letreiro em verde. No tanque de água neon azul. E todo o resto de iluminação na

alegoria em tom branco.

Destaque Central alto: Camuflagem natural

Semi Destaque frente: Mexeu com a floresta, mexeu comigo!

Composições: Animais, seres encantados e agressores.

Composições performáticas: seres revoltosos.

5°SETOR: SOU UM POVO EM ESTADO DE

ALEGRIA, FESTA E FÉ

Este setor representará toda a riqueza folclórica e cultural de suas

expressões festeiras

Ala 18- Crianças

ABRI A RODA, E VEM DANÇAR QUADRILHA

Todos os anos o Acre tem a tradição de realizar uma grande festa junina. Onde a

cultura dos nordestinos seringalistas se espalhou, para miscigenar está cultura no

estado.

Fantasia: As nossas crianças irão fazer um grande arraiá na avenida. A indumentária

é uma mistura das quadrilhas tradicionais com as quadrilhas estilizadas. A cor principal

será o vermelho.

Ala 19

BUMBA JABUTI- MARUPIARA

É um grupo folclórico que nasceu no ano de 2005, com o intuito de disseminar a importância de proteger a floresta, além de mostrar o seu valor. É a resistência da cultura acreana. O jabuti é o símbolo, pois representa a floresta que arde em vida.

Fantasia: O componente estará trajado com a roupa do jabuti com seu casco e sua cabeça. Estes detalhados em pedrarias. Para cobrir o resto do corpo tecidos coloridos que dão um lindo efeito em movimento.

Ala 20

ROMEIROS- NAZINHA; ROMEIROS- SERINGUEIRA

No estado do Acre também é lugar de muita devoção. Duas imagens são elevadas e

consolidadas como símbolo de fé. Nossa Senhora de Nazaré e Nossa Senhora da

Seringueira, louvações a elas são ofertadas. Romeiros saem em caminhadas de

devoção por todo o estado e região para louvar a Nazinha assim como a Senhora da

Seringueira.

Fantasia: Roupas de ribeirinhos com adornos em dourado barroco. Nas mãos um

estandarte com a imagem das santas. De um lado romeiros com o estandarte de

Nossa Senhora de Nazaré, e do outro lado romeiros com o estandarte de Nossa

Senhora da Seringueira. O estandarte assim como o chapéu do componente com

plumas na cor bege.

Tripé

NOSSAS SENHORAS

Será um tripé giratório tendo de um lado a representação de Nossa Senhora de

Nazaré, Nazinha. E do outro lado a representação de Nossa Senhora da Seringueira.

Toda base do tripé será em formato de nuvens com anjos entalhados de barroco sobre

elas.

Alegoria 05

JOSÉ E PEREGRINO- EVANGELIZAR É NOSSA MISSÃO!

Representação: Eram dois freis que dedicaram as suas vidas em contribuir para o enriquecimento religioso do estado Acreano. Dedicaram suas vidas a evangelizar, construir moradias e comunidade, além de erguerem igrejas e capelas pelas suas viagens por dentro da floresta e interior do estado. Sendo assim foram peças importantes na construção religiosa do Acre. Alegoria: Representa uma das igrejas que eles ergueram. Na parte da frente índios e ribeirinhos que foram catequizados por eles, além de muitas árvores. Toda a base da alegoria é feita em cruzes e anjos feitos de cipó. No centro, uma grande igreja, que foi construída por eles. Nas laterais do carro vários troncos de árvores que servem de queijo. Na parte de trás da alegoria duas gigantes esculturas, representam: José e Peregrino. Em cima de um grande tronco, o semi destaque: O índio começa a falar.

Em cima da torre da igreja, o destaque: Fé de um povo. Toda a iluminação da saia da alegoria e de seu conjunto é na cor amarela. Destaque Central alto meio: Fé de um povo Semi Destaque frente: O índio começa a falar Composições: índios e ribeirinhos

6°SETOR: EXALTANDO O BEM MAIS PRECIOSO, E FAZENDO VALER A LUTA DE CHICO MENDES

Este setor representará toda a luta pela preservação da floresta e a

homenagem ao principal personagem na luta contra a destruição das

matas.

Ala 21

RESERVAS EXTRATIVISTAS

É um local ou área utilizada pelas populações extrativistas, sendo que sua principal

atividade é a agricultura de subsistência e na criação de animais. Com o cantar de

preservação, montamos nossas reservas extrativistas na avenida e o nosso único

objetivo é ter nossas riquezas naturais respeitadas.

Fantasia: A roupa é composta por diversas plantas e animais que são protegidos nas

reservas extrativistas.

Ala 22- Velha guarda

SUSTENT’HABILID’ACRE- PRESERVAR É PRECISO!

Sustentabilidade é um dos assuntos mais comentados da atualidade. E falar em

sustentabilidade ambiental lembramo-nos do estado Acre, onde de suas terras a

ganância do homem se proliferou. Mas nas lutas de sustentabilidade pessoas lutaram

e conseguiram combater a exploração dos recursos naturais. Então, eu sustento a tua

habilidade Acre.

Fantasia: A roupa é um globo terrestre com folhas formando os continentes e a água

representada em cipó torcido azul. Na cabeça um grande catavento, que gera o nosso

vento limpo.

Ala 23- Grupo performático

FAUNA, FLORA E ÁGUA

Com todo o ambiente preservado, a vida natural está salva. Hoje a fauna, a flora e as

águas festejam em rituais de louvores a sua resistência. A festança se faz em plena

avenida e todos os seres estão a movimentar-se para agradecer a luta de cada um.

Fantasia e Encenação: Serão 3 tipos de vestimenta. A fauna: diversos animais, A

flora: grande variedade de plantas, e as águas: roupas em tons de azul diferente. Será

utilizados tecidos, ramos de flores que irão fazer toda a movimentação da

performance.

(A BATERIA VOLTA DO RECUO)

Ala 24

INDÍGENAS: DONOS DA TERRA- PASSISTAS

Os maiores donos da terra são os indígenas, eles tiveram suas terras arrancadas

pelos invasores. Mas hoje faz-se uma grande festa de agradecimento por terem de

volta suas riquezas naturais e a sua terra em sua totalidade.

Fantasia: Os nossos passistas virão com uma roupa tradicional indígena, mas com

apenas uma diferença, a roupa será toda em tons de branco e verde.

Alegoria 06

CHICO MENDES, O IMPERADOR DA VIDA NA AMAZÔNIA ACREANA

Representação: Chegamos ao final de nosso desfile, um desfile marcado de emoção por toda a comunidade imperial. Passamos por momentos de recordações, de emoção e homenagens, chegamos ao nosso último momento de nossa história carnavalesca. A floresta pertence a quem dela tira seus alimentos sem a agredi-la. Chico Mendes hoje estará sendo lembrado e exaltado como grande participador na luta para se ter a preservação da floresta. Silenciaram sua voz, e a Coroa Imperial te coloca no altar da floresta. Alegoria: Hoje as entranhas da floresta estão sendo exaltadas em sua totalidade. À frente da alegoria é uma grande escultura de Chico Mendes com sua expressão de um leve sorriso. Em todas as laterais e na parte de trás da alegoria, árvores com os depósitos onde escorrem o látex. Em meio a essas árvores ferragens retorcidas com anjos decorados em com cipós, na mão dos anjos cajados com tiras de ráfia. As composições viram sobre folhas gigantes, sendo elas animais. O semi destaque vira na base da alegoria, a frente da escultura de Chico Mendes. O destaque central virá em um queijo formado por anjos de cipó e ráfia. Toda a saia da alegoria é feita em cipós trançados. As luzes da alegoria serão em tons de verde e na cor branca.

Destaque Central alto: A religiosidade com a floresta

Semi destaque: Sou resistência!

Composições: Animais

Referências bibliográficas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Acre

http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=802

http://www.brasil-turismo.com/acre/historia.htm

http://ambienteacreano.blogspot.com.br/2010/03/euclides-da-cunha-no-acre.html

http://espacohumus.com/pachamama-ii-jabuti-bumba/

http://www.santaines.org.br/paroquia2010/index.php?option=com_content&view=article

&id=482:frei-peregrino-e-jose-&catid=1:latest-news

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Petr%C3%B3polis

http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/mapinguari