grau 32 - trabalho de moral e dogma

Upload: ihsv-diego

Post on 03-Apr-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    1/15

    A Cincia Oculta dos Magos antigo estava escondido sob as sombras dosMistrios Antigos: foi revelada de forma imperfeita ou melhor, desfigurado pelosgnsticos: imaginado sob as obscuridades que cobrem os pretensos crimesdos Templrios, e encontra-se envolvido em enigmas que parecemimpenetrveis, nos Ritos da Mais Alta Maonaria. Magismo era a cincia de

    Abrao e de Orfeu, de confu-cius e Zoroastro. Foram os dogmas desta cinciaque foram gravados em tbuas de pedra por Enoque e Trismegisto. Moisspurificado e re-velou-los, pois esse o significado da palavra revelar. Ele cobriucom um novo vu, quando ele fez da Santa Kabalah o patrimnio exclusivo dopovo de Israel, e inviolvel Segredo de seus sacerdotes. Os mistrios de Tebase Eleusis preservados entre as naes alguns smbolos do mesmo, al-prontoalterados, ea chave misteriosa whereof foi perdida entre os instrumentos deuma superstio sempre crescente. Jerusalm, o mur-deress dos seusprofetas, e por isso muitas vezes se prostituem para os falsos deuses dossrios e babilnios, tinha longamente por sua vez, perdeu a Santa Palavra,quando um profeta anunciou aos Magos pela Estrela Consagrada da Iniciao ,

    chegou a rasgar em pedaos o vu gasto do antigo Templo, a fim de dar Igreja um novo tecido de lendas e smbolos, que ainda e sempre oculta doprofano, e sempre preserva a eleger o mesmo verdades. Foi a lembrana destacientfico e religioso absoluto, dessa doutrina que se resume em uma palavra,desta Palavra, in fine, alternadamente perdido e reencontrado, que foitransmitida para os eleitos de todas as Iniciaes Antigas: ela foi esse mesmofar lembrar de preservado, ou talvez profanado na Ordem clebre dosTemplrios, que se tornou para todas as associaes secretas, da Rose-Croix,dos Illuminati, e dos Maons hermticos, a razo de seus ritos estranhos , dosseus sinais mais ou menos convencional, e, acima de tudo, da sua dedicaomtua e da sua potncia. Os gnsticos causou a Gnosis de ser proscrito pelocristos, eo Santurio oficial foi fechada contra a alta inicia-o. Assim, ahierarquia do Conhecimento foi compromitted pelas violncias de usurpar aignorncia e os distrbios do Santurio so reproduzidas no Estado, parasempre, voluntria ou involuntariamente, o Rei sustentada pelo Sacerdote, e a partir do Santurio eterna do instruo divina que os Poderes da Terra,para assegurar-se a durabilidade, deve receber a sua consagrao e sua fora.A Cincia Hermtica de todos os tempos dos primeiros cristos, cultivadatambm por Geber, Alfarabius, e outros dos rabes, estudados pelos chefesdos Templrios, e incorporada em determinados smbolos dos graus maiselevados da Maonaria, pode ser precisamente definida como a Cabala em

    realizao activa, ou a magia do Works. Tem trs graus anlogos, realizaoreligiosa, filosfica e fsica. Sua realizao religiosa o fundamento duradourodo verdadeiro Imprio eo verdadeiro sacerdcio essa regra no reino dointelecto humano: a sua realizao filosfica o estabelecimento de umadoutrina absoluta, conhecido em todos os tempos como a "santa doutrina"e de que Plutarco, no tratado "De Iside et Osiride", fala em grande, masmisteriosamente, e de uma instruo hierrquica para garantir a sucessoininterrupta de adeptos entre os Iniciados: a sua realizao fsica adescoberta e aplicao, no microcosmo, ou pequeno do mundo, da lei criadoraque incessantemente povos do grande UniversoMea um canto da Criao, e multiplicar esse espao na progresso

    proporcional, e todo o Infinito ir multiplicar seus crculos preenchidos comuniversos que vo passar em segmentos proporcionais entre os ramos ideais e

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    2/15

    alongamento do seu Compass. Agora, suponha que a partir de qualquer pontoqualquer do infinito acima de voc uma mo segura um outro Compass ou umquadrado, as linhas do tringulo Celestial ir necessariamente cumprir as doCompass da Cincia, para formar a Estrela Misteriosa de Salomo. Todas ashipteses cientificamente provveis so os ltimos lampejos do crepsculo do

    conhecimento, ou de suas ltimas sombras. A f comea onde a razomergulha exausta. Alm da razo humana a razo divina, a nossa fraqueza agrande absurdo, o absurdo Infinito, que nos confunde e que acreditamos. Parao Mestre, o Compass da f est acima da Praa da razo, mas ambosrepousam sobre as Sagradas Escrituras e se combinam para formar a EstrelaFlamejante da Verdade. Todos os olhos no vem da mesma forma. Mesmo acriao visvel no , para todos os que olham para ele, de uma forma e umacor. Nosso crebro um livro impresso dentro e por fora, e os dois escritosso, com todos os homens, mais ou menos confusa. A principal tradio danica revelao foi preservada sob o nome de "Cabala", pelo Sacerdcio deIsrael. A doutrina cabalstica, que tambm foi o dogma dos Reis Magos e de

    Hermes, est contido no Sepher Yetsairah, o Sohar, eo Talmud. De acordocom essa doutrina, o Absoluto, o Ser, em que a palavra , a Palavra que apalavra e expresso do ser e da vida. Magia o que , , por si s, como amatemtica, pois a cincia exata e absoluta da Natureza e suas leis. Magia a cincia dos Magos Antiga: ea religio crist, que imps o silncio sobre osorculos mentirosos e pr fim aos prestgios dos falsos deuses, o prprioreverencia os Magos que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, paraadorar o Salvador do mundo em seu bero. Tradio tambm d esses magoso ttulo de "Reis"; porque iniciao Magismo constitui uma verdadeira realeza, eporque a grande arte dos Magos denominado por todos os Adeptos, "A ArteReal", ou o Reino Santo ou Imprio, Sanctum Regnum. A estrela que os guiou a mesma Estrela Flamejante, a imagem do que ns encontramos em todasas iniciaes. Para os alquimistas, o sinal da Quintessence; aos Magists, oGrande Arcanum, para os cabalistas, o pentagrama Sagrado. O estudo destePenta-grama no podia deixar de levar os Reis Magos para o conhecimento donovo nome que estava prestes a elevar-se acima de todos os nomes, e fazercom que todas as criaturas capazes de adorao a dobrar o joelho. Magia uneem uma nica e mesma cincia, qualquer filosofia pode possuir que maiscerto, e Religio da infalvel e Eterno. perfeitamente e incontestavelmenteconcilie estes dois termos que primeira vista parecem to opostos um aooutro, a f ea razo, cincia e crena, autoridade e liberdade. Ela fornece a

    mente humana com um instrumento filosfico e certeza religiosa, exato como amatemtica, e representando a infalibilidade das prprias matemticas. Assim,no um absoluto, quanto aos aspectos da inteligncia e da f. A razoSupremo no deixou os brilhos do entendimento humano a vacilar em perigo.H uma incontestvel verdade, no um mtodo infalvel de saber estaverdade, e pelo conhecimento de que, aqueles que aceit-la como uma regrapode dar a sua vontade de um poder soberano que ir torn-los os mestres detodas as coisas inferiores e de todos espritos errantes, ou seja, ir torn-los osrbitros e os reis do mundo. A cincia tem suas noites e seus amanheceres,porque d ao mundo intelectual de uma vida que tem seus movimentosmonitorados e suas fases progressivas. com verdades, como acontece com

    os raios luminosos: nada do que ocultado perdido, mas tambm, nada doque se descobriu absolutamente novo. Deus tem o prazer de dar Cincia,

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    3/15

    que o reflexo da sua glria, o selo de sua eternidade. Ele no est nos livrosdos filsofos, mas no simbolismo religioso dos antigos, que devemos olhar paraas pegadas de Cincia, e re-descobrir os mistrios do Conhecimento. Ossacerdotes do Egito sabia, melhor do que ns, as leis do movimento e da vida.Eles souberam moderar ou intensificar a ao de re-ao, e prontamente

    previa a realizao desses efeitos, o Sublime Prncipe do Segredo Real. 843causas dos quais tinham determinado. As Colunas de Seth, Enoch, Salomo eHercules ter simbolizado nas tradies Magian esta lei universal do equilbrio eda Cincia do equilbrio ou equilbrio de foras levou os Iniciados ao dagravitao universal em torno dos centros de Vida, calor e luz.Thales e Pitgoras aprendeu nos santurios do Egito que a Terra girava emtorno do Sol, mas no tente fazer isso geralmente conhecido, porque faz-loseria necessrio revelar um dos grandes segredos do Templo, que a dupla leida atrao e da radiao ou de simpatia e antipatia, de fixidez e movimento,que o princpio da criao, ea causa permanente de vida. Esta Verdade foiridicularizado pela Lactantius crist, pois foi muito tempo depois procurou ser

    comprovada a falsidade pela perseguio, pela Roma Papal. Assim, osfilsofos fundamentado, enquanto os sacerdotes, sem responder a eles ou atmesmo sorrindo para os seus erros, escreveu, naqueles Hiero-glyphics quecriou todos os dogmas e toda a poesia, os segredos da Verdade. Quando averdade vem ao mundo, a Estrela do Conhecimento aconselha os Magos dela,e eles se apressam para adorar o Menino que cria o futuro. por meio dainteligncia da Hierarquia e da prtica da obedincia, que se obtm Iniciao.Se os governantes tm o direito divino de governar, o verdadeiro Iniciado vaialegremente obedecer. As tradies ortodoxas foram realizadas a partir deCaldia por Abrao. Eles reinou no Egito no tempo de Jos, juntamente com oconhecimento do verdadeiro Deus. Moiss levava ortodoxia do Egito, e nastradies secretas da Cabala encontramos uma teologia inteira, perfeita,original, como o que no cristianismo o mais grandioso e melhor explicadopelos padres e os mdicos, o todo com uma consistncia e umaharmoniousness que ainda no dado para o mundo de compreender. OSohar, que a chave dos Livros Sagrados, abre tambm todas asprofundidades e luzes, todas as obscuridades das mitologias antigas e dasCincias originalmente escondidos nos Santurios. verdade que o segredodessa chave deve ser conhecido, para permitir que se faa uso do mesmo, eque, mesmo para as inteligncias mais penetrantes, no iniciadas nesteSegredo, o Sohar absolutamente incompreensvel e quase ilegvel.

    O segredo das Cincias Ocultas o da prpria natureza, o segredo da geraodos Anjos e dos mundos, o da onipotncia de Deus. "Sereis como Elohim,sabendo o bem eo mal", teve a serpente do Gnesis disse, e da rvore doConhecimento tornou-se a rvore da Morte. Durante seis mil anos, o Mrtiresde labuta Conhecimento e morrer ao p desta rvore, que pode tornar-senovamente a rvore da Vida. O Absoluto procurado sem sucesso pelainsensata e encontrado pelos Sbios, a verdade, a realidade, ea razo doequilbrio universal! Equilbrio a harmonia que resulta da analogia doscontrrios. At agora, a humanidade tem se esforado para ficar em um p, svezes em um, s vezes, de outro. Civilizaes surgiram e pereceram, seja pelaloucura anrquica de despotismo ou pela anarquia desptico da revolta. Para

    organizar Anarchy, o problema que os revolucionrios tm e eternamente temque resolver. a pedra de Ssifo que sempre vai cair em cima deles. Para

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    4/15

    existir um nico instante, eles so e sempre sero por fatalidade reduzido aimprovisar um despotismo sem outra razo da existncia de necessidade, eque, conseqentemente, violento e cego como necessidade. Ns escapar damonarquia harmonioso da razo, apenas para cair sob a ditadura irregular deFolly. Entusiasmos por vezes supersticiosas, s vezes os clculos miserveis

    do instinto materialista ter desviado as naes, e Deus finalmente exorta omundo em direo a acreditar Razo e Crenas razoveis. Tivemos profetassuficiente sem filosofia e os filsofos, sem religio, os crentes cegos e oscticos se assemelham entre si, e so tanto uma como a outra da salvaoeterna. No caos da dvida universal e dos conflitos de razo e f, os grandeshomens e videntes foram, mas enfermos e mrbida artistas, buscando abeauideal com o risco eo perigo de sua razo ea vida. Viver s na esperanade ser coroado, eles so os primeiros a fazer o que Pitgoras em tocomovente a maneira probe em seus smbolos admirveis, eles rasgamcoroas, e pisamos os ps. A luz o equilbrio de sombra e lucidez. Omovimento o equilbrio da inrcia e da atividade. Autoridade o equilbrio da

    Liberdade e Poder. A sabedoria o equilbrio nos pensamentos, que so ascintilaes e os raios do intelecto. A virtude o equilbrio nas afeies: Abeleza proporo harmoniosa em formulrios. As belas vidas so osprecisos, e as magnificncias da Natureza so uma lgebra de graas eesplendores. Tudo s lindo, tudo lindo deve ser justo. H, na verdade, nada,nenhum vazio vazio, no Universo.

    A partir da superfcie superior ou exterior de nossa atmosfera para que o Sol, eas dos planetas e das estrelas distantes, em diferentes direes, a cincia tempor centenas de sculos, imaginava que no era simples vazio, espao, vazio.Comparando conhecimento finito com o infinito, os filsofos sabem pouco maisdo que os macacos! Em todo esse espao "vazio" so as foras infinitas deDeus, atuando em uma variedade infinita de sentidos, e para trs, e nunca paraum inativo instante. Em tudo isso, ativa por toda a sua infinitude, a Luz que a manifestao visvel de Deus. A terra e todos os outros planeta e esfera queno um centro de Luz, carrega seu cone de sombra com ele como ele voa episca rodada em sua rbita, mas a escurido no tem casa no Universo. Parailuminar a esfera de um lado, projetar um cone de escurido, do outro, e deerro tambm o Shadow of the Truth com que Deus ilumina a alma. Em todoesse "vazio", tambm, o misterioso e sempre ativa de electricidade e calor,eo ter Onipresente. Na vontade de Deus invisvel se torna visvel. Dois gases

    invisveis, Combinada com a ao de uma fora de Deus, e comprimido,tornam-se e permanecem na gua que preenche as grandes bacias dos mares,fluxos nos rios e riachos, salta para trs das rochas ou molas, cai em cima aterra em chuvas, ou clareia com neves, e preenche os Danubes com gelo, ouse rene em vastos reservatrios seio da terra. Deus manifestou preenche todaa extenso que tolamente chamamos espao vazio eo vazio. E em todo oUniverso, o que chamamos de vida e movimento resulta de um contnuoconflito de foras ou impulsos. Sempre que o antagonismo ativo cessa, aimobilidade ea inrcia, que so Morte, resultado. Se, diz a Cabala, a justia deDeus, que gravidade ou a fmea, reinou sozinho, a criao de seresimperfeitos como o homem que desde o incio tem sido impossvel, pois o

    pecado ser congnita com a Humanidade, a Justia Infinita, medindo a Sin peloinfinito do Deus ofendido, deve ter Humanidade aniquilado no momento de sua

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    5/15

    criao, e no somente a humanidade, mas os anjos, uma vez que estestambm, como todos criados por Deus e menos do que perfeito, sopecaminosas. Nada imperfeita teria sido possvel. Se, por outro lado, amisericrdia ou benignidade de Deus, o homem, eram de modo algumcontrariado, Sin ficaria impune, eo Universo caem em um caos de corrupo.

    Deixe Deus, mas revogar um nico princpio ou lei da atrao qumica ousimpatia, e as foras antagnicas equilibradas na matria, lanado a partir deconstrangimento, seria instantaneamente expandir tudo o que importa termoem gases impalpveis e invisveis, tais como gua ou vapor , quandoconfinado em um cilindro e submetidos a um imenso grau de que a foramisteriosa da Divindade que chamamos de "calor", que por sua expansoliberado. Incessantemente as grandes correntes e rios de fluxo de ar e corridaand roll do equador para as regies polares congeladas, e de volta a partirdestes para os reinos equatoriais trridas. Necessariamente incidente paraestes grandes, movimentos equilibrados e beneficente imensas, causados peloantagonismo de calor equatorial e frio polar, so os tufes, tornados e ciclones

    que resultam de conflitos entre as correntes correndo. Estes e benigna ventosresultado do mesmo grande lei. Deus onipotente, mas efeitos sem causasso impossveis, e esses efeitos no podem ser, mas s vezes mal. O fogo nose aquecer, se no pudesse tambm queimar, a carne humana. Os venenosmais virulentas so os remdios mais soberanos, quando administrado emdevido proporo. O mal a sombra do bom e inseparvel dele. Os limites dasabedoria divina por Equipoise a onipotncia da Vontade ou Poder Divino, eoresultado a beleza ou Harmony. O arco no repousa sobre uma nica coluna,mas surge de um de cada lado. Assim tambm com a Justia e MisericrdiaDivina, e com a razo humana ea f humana. Que a teologia puramenteescolar, emisso das Categorias de Aristteles e das Sentenas de PedroLombardo, que a lgica do silogismo que argumenta em vez de raciocnio, eencontra uma resposta para cada coisa por subtilizing em termos, totalmenteignorado o dogma Kabalastic e se afastou na vacuidade drear das trevas. Eramenos uma filosofia ou uma sabedoria filosfica do que um autmato,respondendo por meio de molas, e desenrolando suas teses como ummovimento de rodas. No era o verbo humano, mas o grito montono de umamquina, o discurso inanimado de um Android. Era a preciso fatal domecanismo, em vez de um livre aplicao de necessidades racionais. ST.TOMS DE AQUINO esmagado com um nico golpe tudo isso andaime depalavras construdos um sobre o outro, proclamando o Imprio da Razo

    eterna, em que magnfica frase: "Uma coisa no s porque a vontade deDeus, mas Deus assim o quer, porque apenas . "a conseqncia imediata detal proposio, argumentando do maior para o menor, era este:" a coisa no verdade porque Aristteles disse isso, mas Aristteles no poderiarazoavelmente dizer que se no fosse verdade. Procure, ento, em primeirolugar, a verdade ea justia, e da Cincia de Aristteles ser dado em acrscimo o sonho fina do maior dos poetas, que o inferno, se tornam inteis, deve serfechado em comprimento, pelo engrandecimento do Cu, que o problema domal para receber a sua soluo final, e Boa sozinho, necessrio e triunfante , a reinar na eternidade. Assim, o dogma persa ensinou que AHRIMAN e seusministros subordinados do Mal estavam no passado, por meio de um Redentor

    e Mediador, para se reconciliar com a Deidade, e todo o mal at o fim. Mas,infelizmente, o filsofo se esquece de todas as leis do equilbrio, e procura

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    6/15

    absorver a luz em um esplendor sem sombra e movimento em um repousoabsoluto, que seria a cessao da vida. Contanto que no haver uma luzvisvel, haver uma sombra proporcional a esta Luz, e tudo o que iluminadoir lanar seu cone de sombra. Repouso nunca mais ser a felicidade, se nofor compensada por um movimento anlogo e ao contrrio. Esta a lei

    imutvel da natureza, a vontade eterna da Justia, que Deus. A mesma razoexige o mal ea tristeza em humanidade, o que torna indispensvel a amarguradas guas dos mares. Aqui tambm, Harmonia pode resultar apenas daanalogia dos contrrios, eo que est acima existe em razo do que est abaixo. a profundidade que determina a altura, e se os vales so preenchidos, asmontanhas desaparecer: por isso, se as sombras so apagadas, a Luz anulada, o que s visvel pelo formou contraste de melancolia e esplendor, eobscuridade universal ser produzida por um imenso brilho. At mesmo ascores da Luz s existe pela presena da sombra: a aliana trplice do dia e danoite, a imagem luminosa do dogma, a Luz fez Sombra, como o Salvador oLogos que se fez homem, e tudo isso repousa sobre a mesma lei, o direito

    primrio da criao, o direito nico e absoluto da natureza, que da distino eharmonioso ponderao das foras contrrias do equilbrio universal. As duasgrandes colunas do Templo que simboliza o Universo so necessidade, ou avontade onipotente de Deus, que nada pode desobedecer, e liberdade, ou olivre arbtrio de Suas criaturas. Aparentemente, e para a nossa razo humanaantagnica, pela mesma razo no capaz de compreender como eles podemestar em equilbrio. O Poder Infinito ea Sabedoria poderia ento planejar oUniverso ea sucesso infinita de coisas como deixar o homem livre para agir, e,prevendo que cada um teria a cada instante pensar e fazer, para fazer do livre-arbtrio e ao livre de cada um instrumento para ajudar a efectuar o seuobjectivo geral. Mesmo para um homem, prevendo que outro vai fazer umdeterminado ato, e de modo algum, controlar ou at mesmo influenci-lo podeusar essa ao como um instrumento para realizar os seus prprios propsitos.A Sabedoria Infinita de Deus prev que cada um vai fazer, e usa-lo como uminstrumento, pelo esforo de Seu Poder Infinito, que ainda no controla a aohumana, a fim de aniquilar a sua liberdade. O resultado a harmonia, aterceira coluna que sustenta o Lodge. A mesma harmonia resultados doequilbrio de Necessidade e Liberdade. A vontade de Deus no por uminstante derrotado, nem frustrado, e esta a vitria divina, e ainda Ele notenta nem constranger os homens a fazer o mal e, assim, Sua Glria Infinitaest intacto. O resultado a estabilidade, coeso e permanncia no Universo,

    e Dominion indivisvel e Auto-cracia na Divindade. E estes, vitria, glria,Estabilidade, e domnio, so os ltimos quatro Sephiroth da Cabala. EU SOU,Deus disse a Moiss, aquele que , foi e dever sempre Ser. Mas o DeusMuito, na sua essncia no manifestada, concebido como ainda no ter criadoe como Sozinho, no tem nome. Tal era a doutrina de todos os sbios antigos,e assim expressamente declarados na Kabalah. hwhy o Nome daDivindade manifestada em um nico ato, o da Criao, e que contm dentro desi mesmo, na idia e realidade, todo o Universo, a ser aplicado com a forma eser materialmente desenvolvida durante a sucesso eterna de idades. ComoDeus nunca no foi, por isso Ele nunca achava que no, eo Universo no temmais teve um comeo que o Pensamento Divino do qual o enunciado,-no

    mais do que a Divindade si mesmo. A durao do Universo, mas um ponto ameio caminho em cima da linha infinita da eternidade, e Deus no era inerte e

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    7/15

    sem criatividade durante a eternidade que se estende por trs desse ponto. Oarqutipo do Universo nunca no existia na mente divina. A Palavra estava noprincpio com Deus, e era Deus. E o nome Inefvel que, no da prpriaessncia, mas do Absoluto, que se manifesta como ser ou existncia. Para aexistncia ou Ser, disseram os filsofos, a limitao, ea Divindade muito no

    se limita nem definido, mas tudo o que pode, eventualmente, ser, alm detudo o que , foi e ser. Invertendo as letras do Nome Inefvel, e dividi-la,torna-se bi-sexual, como a palavra HY, Yud-He ou JAH , e revela o significadode grande parte da linguagem obscura da Cabala, e o mais alto dos quais ascolunas Jaquim e Boaz so o smbolo. "Na imagem da Divindade", -nos dito:"Deus criou o homem, macho e fmea os criou:" eo escritor, simbolizando odivino pelo humano, ento nos diz que a mulher, em primeiro lugar contido nohomem , foi tirada de seu lado. Ento Minerva, deusa da sabedoria, nasceu,uma mulher e uma armadura, do crebro de Jove; Isis era a irm ser, portantoela era a esposa de Osris, e dentro BRAHM, a Fonte de tudo, a Deus muito,sem sexo ou nome, foi desenvolvido MAYA, a Me de tudo o que . A palavra

    o primeiro e nico-ser-chegado do Pai, e do temor de que os mais altosmistrios eram considerados imps silncio a respeito da natureza do EspritoSanto. A Palavra a Luz ea Vida da Humanidade. para os Adeptos deentender o significado dos smbolos.Voltar agora, conosco, com os graus da Maonaria Azul, e para a sua ltimalio, receber a explicao de um dos seus smbolos. Voc v sobre o altar dosGraus da praa e da bssola, e voc se lembra de como se deitavam sobre oaltar em cada Grau. A praa um instrumento adaptado para superfciesplanas s e, portanto, apropriado para Geometria, ou a medida da Terra, o queparece ser, e foi pelos antigos supostamente, um avio. A bssola uminstrumento que tem relao com as esferas e superfcies esfricas, e adaptado para trigonometria esfrica, ou o ramo da matemtica que lida comos cus e as rbitas dos corpos planetrios. A praa, portanto, um smbolonatural e apropriado desta Terra e as coisas que pertencem a ele, so dele, oulhe dizem respeito. O Compass um smbolo igualmente natural eapropriado dos Cus, e de todas as coisas celestes e naturezas celestes.Voc v, no incio desta leitura, um smbolo hermtico velho, copiado do"MATERIA PRIMA" de Valentino, impresso em Franckfurt, em 1613, comum tratado intitulado "AZOTH." Em cima dele voc v um tringulo sobreum quadrado, ambos destes contido em um crculo, e acima deste, de pem cima de um drago, um corpo humano, com apenas dois braos, mas

    duas cabeas, um masculino e outro feminino. Ao lado da cabeamasculina o Sol, e por isso da cabea do sexo feminino, a Lua, ocrescente dentro do crculo da lua cheia. E a mo sobre o lado masculinotem uma bssola, e que do lado feminino, a Square.Os cus ea terra foram personificadas em divindades, mesmo entre osancestrais arianos dos pases europeus dos hindus, Zends, Bactrians, e ospersas, eo Rig Veda Sanhita contm hinos endereados a eles como deuses.Eram endeusado tambm entre os fencios, e entre os gregos OURANOS eGEA, o Cu ea Terra, foram cantadas como a mais antiga das divindades, porHesodo. o grande, frtil, bela me, terra, que produz, com profuso ilimitadade beneficncia, tudo que os ministros s necessidades, ao conforto e ao luxo

    do homem. De seu peito cheio e inesgotvel vir, as frutas, os gros, as flores,em sua temporada. De se trata tudo que alimenta os animais que servem o

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    8/15

    homem como os trabalhadores e para a alimentao. Ela, na feira Primavera, verde com grama abundante, e as rvores brotam seu solo e de sua vitalidaderepleta tomar sua riqueza de folhas verdes. Em seu seio se encontram osminerais teis e valiosos; dela so os mares do enxame com a vida; dela osrios que fornecem alimentos e irrigao, e as montanhas que enviam as

    correntes que incham a esses rios; dela as florestas que alimentam o sagradoincndios para os sacrifcios, e alardear sobre os lares do-domsticas. A terra,portanto, a grande produtora, sempre foi representada como uma mulher, comoa me,-Grande, Generoso, Beneficente Me Terra Por outro lado, a luz eocalor do Sol nos cus, e as chuvas que parecem vir deles, que na primaverafazer frutificar esta Terra de produo em abundncia, que restaurar a vida ecalor para suas veias, refrigeradas por Winter, definir Running Free seuscrregos, e geram, por assim dizer, que a verdura e que a abundncia de queela to prolfico. Como os agentes de procriao e generativa, os cus eo solsempre foram considerados como masculinos, como os geradores que frutificara Terra e causar a produzir. A figura Hermaphroditic o smbolo da dupla

    natureza antigamente atribudo divindade, como gerador e produtor,como BRAHM e MAYA entre os arianos, Osris e sis entre os egpcios.Como o Sol era do sexo masculino, por isso a Lua era do sexo feminino, eIsis foi tanto a irm e esposa de Osris. O Compass, portanto, o smbolohermtico da Deidade Criativa eo Esquadro simboliza a Terra ou oUniverso produtivo. Dos cus vem a parte espiritual e imortal do homem, apartir da Terra o seu material e parte mortal. O hebraico Genesis diz queYehouah formou o homem do p da terra, e soprou em suas narinas o flegoda vida. Atravs das sete esferas planetrias, representados pela escadamstica das Iniciaes Mithriac, e por que Jac viu em seu sonho (e no comtrs, mas com sete etapas), as almas, que emanam da Divindade,descendente, estar unidos aos seus corpos humanos, e atravs dessas seteesferas devem voltar a subir, para voltar sua origem e em casa, no seio daDivindade. A COMPASS, portanto, como o smbolo dos cus, representa aparte espiritual, intelectual e moral dessa natureza dupla da Humanidade, e dapraa, como o smbolo da Terra, seu material, sensual, e parte mais vil. Truthand Intelligence", disse uma das seitas indianas antigos de filsofos ", so osatributos eterno de Deus, no da alma no indivduo, que suscetvel tanto deconhecimento e de ignorncia, de prazer e dor, por isso Deus ea almaindividual so diferentes: "e esta expresso dos antigos filsofos Nyaya, no quediz respeito verdade, tem sido transmitida a ns atravs da longa sucesso

    de idades, nas aulas da Maonaria, onde lemos que" a verdade uma .atributo divino, eo fundamento de todas as virtudes "" Enquanto encarnado namatria ", disseram eles," A alma est em um estado de priso, e est sob ainfluncia de ms paixes, mas tendo, pelo intenso estudo, chegou conhecimento dos elementos e princpios da Natureza, atinge at o lugar doeterno;. no qual estado de felicidade, a sua individualidade no deixa "avitalidade que anima o corpo mortal, o Sopro da Vida do hebraico de Gnesis,os filsofos hindus, em geral, realizadas, perece com ele, mas a alma divina,uma emanao do Esprito de Deus, mas no uma parte do que o Esprito.Para eles compararam com o calor ea luz emanada do Sol, ou um raio daquelaluz, o que no diminui nem divide sua prpria essncia. No entanto criado ou

    investido de existncia separada, a Alma, o que , mas a criatura da Divindade,no pode saber o modo de sua criao, nem compreender sua prpria

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    9/15

    individualidade. Ela no pode sequer compreender como o ser que ele eocorpo constituem, pode sentir dor, ou ver, ou ouvir. Aprouve ao CriadorUniversal para definir limites ao alcance da nossa razo humana e finita, almdo qual no pode chegar, e se somos capazes de com-apreendendo o modo eforma de criao ou gerao do universo das coisas, Ele tem o prazer de

    escond-lo de ns por um vu impenetrvel, enquanto que as palavras usadaspara expressar o ato no tem nenhum outro significado definitivo que isso fezcom que Universo para comear a existir. o suficiente para ns saber, o quea Maonaria ensina que no somos todos mortais, que a alma ou esprito, aparte intelectual e raciocnio de ns mesmos, a nossa auto-Muito, no estsujeito decadncia e dissoluo, mas simples e imaterial, sobrevive morte do corpo, e capaz de imortalidade, que tambm capaz de melhorar eavano, de aumento de conhecimento as coisas que so divinos, de se tornarmais sbio e melhor, e cada vez mais dignos da imortalidade, e que para setornar assim, e para ajudar a melhorar e beneficiar os outros e toda a nossaraa, a mais nobre ambio e maior glria que podemos entreter e

    cheguemos, nesta vida momentnea e imperfeito. Em cada ser o divino eohumano humano so misturados. Em cada um h a razo eo senso moral, aspaixes que levam a mal, e os apetites sensuais. "Se viverdes segundo acarne, haveis de morrer", disse Paulo, escrevendo aos cristos de Roma ", masse, pelo Esprito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. Poistodos os que so guiados pelo Esprito de Deus, esses so filhos de Deus. "" Acarne cobia contra o Esprito, eo Esprito contra a carne ", disse ele,escrevendo aos cristos da Galcia", e estes so opem-se um ao outro, paraque no faais o que quereis. "" O que eu fao, eu no fazer de bom grado ",ele escreveu aos Romanos," pois o que eu quero fazer, que eu no fazer, maso que eu odeio que eu fao. No mais eu que fao isto, mas o pecado quehabita em mim. A vontade, est comigo, mas como executar o que bom, euno acho. Pois, eu no fao o bem que quero fazer, eo mal que no querofazer, esse fao. Acho ento esta lei, que, quando quero fazer o bem, o malest comigo, porque eu de-luz na lei de Deus segundo o homem interior, masvejo outra lei nos meus membros, guerreando contra a lei da minha mente, eme levando cativo lei do pecado que est nos meus membros. . . Ento, coma mente eu mesmo sirvo lei de Deus, mas com a carne lei do pecado. " Avida uma batalha e lutar essa batalha heroicamente e bem o grandepropsito da existncia de cada homem, que digno e apto para viver. Paraconter as fortes correntes de adversidade, para avanar, a despeito de todos

    os obstculos, para arrebatar a vitria das garras inveja da fortuna, para setornar um chefe e um lder entre os homens, a subir ao posto e poder poreloqncia, coragem, perseverana, estudo , ener-gia, atividade, desanimadopor no inverte, impaciente sem atrasos, dissuadido por nenhum perigo, paraganhar riqueza, para subjugar os homens por nosso intelecto, os prprioselementos por nossa audcia, para ter sucesso, a prosperidade, paraprosperar, - assim , de acordo com o entendimento geral, que uma luta bem abatalha da vida. At mesmo para ter sucesso no negcio por que a ousadiaque no pra de riscos, que audcia, que aposta tudo nas chances perigosas;pela astcia do perto revendedor, a ousadia do operador sem escrpulos, atmesmo pelos canalhices do estoque de bordo eo quarto ouro, para rastejar no

    lugar por meio de m reputao ou os votos da ignorncia brutal,-estestambm so considerados entre os grandes sucessos da vida. Mas o que a

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    10/15

    maior batalha, e em que a verdadeira honra e mais verdadeiro sucesso esto aser conquistada, o que o nosso intelecto e da razo e do senso moral, nossanatureza espiritual, a luta contra os nossos apetites sensuais e as paixes ms,o nosso terreno e natureza material ou animal. A s so os verdadeiros glriasde herosmo para ser ganho, no apenas os sucessos que nos do direito a

    triunfos. Em cada vida humana que batalha travada, e quem ganhar em outrolugar, muitas vezes, sofrer uma derrota vergonhosa e derrota desastrosa evergonhosa derrota e queda neste encontro. Voc j ouviu mais de umadefinio da Maonaria. O verdadeiro eo mais importante que voc ainda temque ouvir. ensinado ao Aprendiz, o Companheiro e Mestre, e ensinado emcada grau atravs do qual voc avanaram para isso. uma definio do que aMaonaria , do que os seus propsitos e sua prpria essncia e esprito so,e que tem para cada um de ns a fora ea santidade de uma lei divina, e impea cada um de ns uma solene obrigao . simbolizado e ensinou, para oaprendiz, bem como para voc, pelo COMPASSO eo esquadro, sobre o qual,bem como sobre o livro de sua religio e no Livro da lei da Maonaria

    escocesa, de ter tomado tantos obrigaes. Como Knight, voc tem sidoensinado pelo Swords, os smbolos de honra e dever, em que voc tomou seusvotos: foi ensinado pelo equilbrio, o smbolo de tudo o equilbrio, e pela cruz, osmbolo da devoo e auto-sacrifcio, mas tudo o que eles ensinam e conter ensinado e contido, para Aprendiz, Knight, eo prncipe da mesma forma, peloCompass ea Square. Para o Aprendiz, os pontos do Compasso esto abaixodo esquadro. Para o fellowcraft, um est acima e abaixo de um. Para o Mestre,ambos so dominantes, e ter domnio, controle e imprio sobre o smbolo doterreno eo material. A Maonaria a subjugao do Humano que est nohomem pelo Divino, a conquista dos apetites e paixes no sentido moral earazo, um contnuo esforo, luta e guerra do espiritual contra o material esensual. Aquela vitria, quando foi alcanado e garantido, eo conquistadorhabite em seu escudo e usar os louros merecidos, o verdadeiro SacroImprio. Para alcan-lo, o maom deve primeiro obter uma slida convico,fundada na razo, que ele tem dentro de si uma natureza espiritual, uma almaque no para morrer quando o corpo dissolvido, mas continuar a existir epara avanar em direo perfeio atravs de todas as eras da eternidade, ever cada vez mais claramente, uma vez que se aproxima a Deus, a Luz daDivina Presena. Esta Filosofia do Rito Antigo e Aceito ensina e incentiva-o aperseverar, ajudando-o a acreditar que a sua vontade inteiramenteconsistente com a onipotncia e oniscincia de Deus, que Ele no s infinito

    em poder e sabedoria infinita, mas de infinita misericrdia, e uma pena infinitaternura e amor para as criaturas frgeis e imperfeitos que ele fez. Cada grau doAntigo e Aceito Rito Escocs, do primeiro ao trigsimo segundo, ensina peloseu cerimonial, bem como pela sua instruo, que o objetivo mais nobre davida e maior dever de um homem so a lutar incessantemente e vigorosamentepara ganhar o domnio de tudo, daquilo que nele espiritual e divina, ao longodo que material e sensual, de modo que nele tambm, como no Universo queDeus governa, harmonia e beleza pode ser o resultado de um equilbrio justo.Voc foi ensinado esta naqueles diplomas, conferida na Loja de Perfeio, queinculcar especialmente a moralidade prtica da Maonaria. Para ser verdade,sob qualquer tentao falsa, para ser honesto em todos os seus negcios,

    mesmo que grandes perdas deve ser a conseqncia, para ser caridoso,quando o egosmo seria pedir-lhe para fechar a mo, e privao de luxo ou o

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    11/15

    conforto deve seguir o ato de caridade, para julgar de forma justa e imparcial,at mesmo em seu prprio caso, quando os impulsos mais bsicos pedir-lhepara fazer uma injustia a fim de que voc pode ser beneficiado ou justificado,para ser tolerante, quando a paixo pede a intolerncia e perseguio , parafazer o que certo, quando o errado parece prometer maior lucro, e no o

    homem para o mal de tudo o que seu, no entanto, pode parecer fcil paraenriquecer a si mesmo, em todas estas coisas e outras que voc prometeunaqueles Degrees, sua natureza espiritual ensinado e incentivado a afirmarseu legtimo domnio sobre seus apetites e paixes. Os Graus filosficos lheensinaram o valor do conhecimento, a excelncia da verdade, asuperioridade do trabalho intelectual, a dignidade eo valor de sua alma, ovalor de grandes e nobres pensamentos, e, assim, esforou-se paraajud-lo a elevar-se acima do nvel de os apetites e paixes animais, asperseguies da ganncia e as lutas miserveis de ambio e encontrarmais puro prazer e prmios mais nobres e vantagens na aquisio deconhecimentos, a ampliao do intelecto, a interpretao dos textos

    sagrados de Deus sobre o grande pginas do livro da natureza. E osgraus de Cavalaria, levaram-lhe no mesmo caminho, mostrando-lhe aexcelncia da generosidade, clemncia, perdo das injrias,magnanimidade, o desprezo do perigo, e as obrigaes primordiais dodever e da honra. Eles te ensinou a superar o medo da morte, paradedicar-se grande causa da liberdade civil e religiosa, para ser osoldado de tudo o que justo, direito e verdade, no meio da peste paramerecer o ttulo de Cavaleiro Comandante do Templo, e nem l nem outrolugar para abandonar o seu posto e fugir dastardlike do inimigo. Em tudoisso, voc afirmar a superioridade e direito de domnio do que em vocque espiritual e divina. Sem medo de base de perigo ou morte, semambies srdidas ou ganncias lamentveis ou consideraes de basepode tentar um verdadeiro cavaleiro escocs a desonra, e assim fazer oseu intelecto, a razo, a sua alma, o escravo de seus apetites, de suaspaixes, de que que material e animal, egosta e brutal em sua natureza.No possvel criar uma Irmandade verdadeiro e genuno em qualquer teoriada baixeza da natureza humana: nem por uma comunidade de crena emproposies abstratas quanto natureza da Divindade, o nmero de suaspessoas, ou outros teoremas da f religiosa : nem pelo estabelecimento de umsistema de associao simplesmente para alvio mtuo, e que, emconsequncia de certos pagamentos feitos regularmente, cada um passa a ter

    direito a um determinado salrio em caso de doena, a ateno, em seguida, eas cerimnias de sepultamento aps morte. No pode haver fraternidadeautntica, sem considerao mtua, a boa opinio e estima, a caridade mtua,tolerncia mtua e de falhas e defeitos. somente aqueles que aprendemhabitualmente pensar melhor uns aos outros, olhar habitualmente para o bemque est em outro, e esperar, permitem, e vista, o mal, que pode ser irmos umdo outro, em qualquer verdadeiro sentido da palavra. Aqueles que se alegramcom as falhas uns dos outros, que pensam que cada outro ser naturalmentebase e baixo, de uma natureza em que o mal predomina e excelncia no deveser procurado, no pode ser ainda amigos, e muito menos irmos. Ningumtem o direito de pensar mal de sua raa, a menos que ele tambm pensa mal

    de si mesmo. Se, a partir de uma nica falha ou erro, ele juzes do carter dooutro, e toma o nico ato como prova de toda a natureza do homem e de todo

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    12/15

    o curso de sua vida, ele deve consentir em ser julgado pelo mesmo regra, eadmitir que seja certo que os outros devem, portanto, impiedosamente condenaa si mesmo. Mas esses julgamentos se tornar impossvel quando eleincessantemente lembra-se que em cada homem que vive h uma almaimortal, esforando-se para fazer o que certo e justo, um Ray, ainda que

    pequena, e quase inaprecivel, da Grande Fonte de Luz e Inteligncia , quesempre se esfora para cima em meio a todos os impedimentos de bom sensoe as obstrues das paixes, e que em cada homem deste raio salrioscontinuamente de guerra contra suas paixes e seus apetites incontrolveis,ou, se ele sucumbiu, nunca totalmente extinta e aniquiladas . Para ele, ento,ver que no a vitria, mas a luta que serve de-honra, j que neste, como emtudo o mais nenhum homem pode sempre comandar sucesso. Em meio a umanuvem de erros, de falhas e curto-vindas, ele vai olhar para a alma lutando,pois o que bom em cada um, em meio ao mal, e, acreditando que cada um melhor do que o de seus atos e omisses, ele parece ser, e que Deus seimporta com ele ainda, e compadece-lo e ama-lo, ele vai sentir que, mesmo o

    pecador errante ainda seu irmo, ainda tem direito a sua sim-patia, e ligado aele pelos laos indissolveis de companheirismo. Se h nada de divino nohomem, o que ele , afinal de contas, mas um animal mais inteligente? Ele notem culpa, nem vcio que alguma besta no tem, e, portanto, seus vcios, masele uma besta de uma ordem superior, e ele tem quase nenhum excelnciamoral, talvez nenhuma, que algum animal no tem em to grande medida, -mesmo o mais excelente deles, tais como a generosidade, fidelidade emagnanimidade. Bardesan, o cristo srio, em seu Livro das Leis de pases, dizque, dos homens, que "nas coisas que pertencem a seus corpos, eles mantma sua natureza, como animais, e nas coisas que pertencem a suas mentes,eles fazem isso que eles desejam, como ser livre e de poder, e como asemelhana de Deus ", e Melito, bispo de Sardes, em sua Orao aosAntonino Csar, diz: "Deixe que Ele, o Deus vivo, esteja sempre presente emtua mente, porque a tua prpria mente a Sua semelhana, por isso, tambm, invisvel e impalpvel, e sem forma. . . . Como Ele existe para sempre, assimtambm tu, se tu no deixar este que visvel e corruptvel, deves estar diantedele para sempre, vivendo e dotado de conhecimento. " Por uma questo muitoacima da nossa compreenso, e na hebraica Genesis as palavras que sousadas para expressar a origem das coisas so de significado incerto, e comigual propriedade pode ser traduzido pela palavra "gerado", "produzido", "feito", ou" criado ", no precisamos nem disputa debate se a alma ou esprito do

    homem ser um raio que emanou ou corria diante da Suprema Inteligncia, ouse o Poder Infinito tem chamado cada um existncia do nada, por um meroesforo de sua vontade, e dotou-o com a imortalidade, e com intelignciasemelhante a inteligncia Divina, pois, em ambos os casos pode-se dizer queno homem o divino est unido para o ser humano. Desta unio do tringuloequiltero inscrito no quadrado um smbolo Ns vemos a alma, Plato disseque, como os homens vem a esttua de Glauco, resgatados do mar em queela tinha ficado muitos anos, que a visualizao, no foi fcil, se possvel, dediscernir o que era a sua natureza original, seus membros ter sido parcialmentequebrada e parcialmente desgastado e por defacement alterado, pela ao dasondas e conchas, plantas daninhas e pedras aderir a ele, de modo que mais se

    assemelhava a um estranho monstro do que a que era quando ele deixou asua Fonte Divina. Mesmo assim, disse ele, vemos a alma,deformada por coisas

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    13/15

    inumerveis-veis que o fizeram mal, ter mutilado e desfigurado ele. Mas oMason que tem o Segredo Real tambm pode argumentar com ele, decontemplar o seu amor sabedoria, a sua tendncia para a associao com oque divino e imortal, suas aspiraes maiores, suas lutas, embora possam terterminado em derrota, com os impedimentos e enthralments dos sentidos e das

    paixes, que, quando devero ter sido resgatado dos ambientes materiais queagora revelar-se demasiado forte para ele, e ser libertado das acrscimosdeformantes e desfigurantes que aqui aderem a ele, ele vai voltar a ser vistoem sua verdadeira natureza, e por graus subir pela escada mstica dasEsferas, a sua primeira casa e local de origem. O Segredo Real, da qualvoc o prncipe, se voc um verdadeiro Adepto, se o conhecimentoparece aconselhvel que voc, e filosofia , para voc, radiante com abeleza divina, o que o Sohar termos o mistrio do equilbrio. osegredo do equilbrio universal: - Desse equilbrio na Divindade, entre asabedoria divina infinita eo poder divino infinito, do qual resulta a estabilidadedo Universo, a imutabilidade da Lei Divina, e os princpios da verdade, justia e

    direito, que so uma parte dele, e do Supremo obrigao da lei divina a todosos homens como superiores a todas as outras leis, e que faz parte de todas asleis dos homens e das naes. -Of Equilibrium tambm que, entre o DivinoInfinito a justia ea infinita misericrdia divina, cujo resultado a equidadeDivino Infinito, ea Harmony Moral ou beleza do Universo. Por isso a resistnciade naturezas criadas e imperfeito, na presena de uma divindade perfeita possvel, e por Ele, tambm, quanto a ns, amar melhor do que odiar, eperdo mais sbia do que a vingana ou punio. Desse equilbrio entre anecessidade ea liberdade, entre a ao da onipotncia divina eo livre-arbtriodo homem, pela qual os vcios e aes de base, e pensamentos mesquinhas epalavras so crimes e injustias, justamente punido pela lei de causa econsequncia, que nada no universo pode acontecer ou ser feito contra avontade de Deus, e sem a qual a coexistncia de liberdade e necessidade, dolivre-arbtrio na criatura e onipotncia no Criador, no poderia haver nenhumareligio, nem qualquer lei de direito e errado, ou de mrito e demrito, nemqualquer justia em punies humanos ou leis penais. Desse equilbrio entreo Bem eo Mal, e Luz e as Trevas no mundo, o que nos assegura que tudo obra da Sabedoria Infinita e de um amor infinito, e que no h demniorebelde do Mal, ou Princpio da escurido co-existente e em controvrsiaeterna com Deus, ou o Princpio da Luz e do Bem: ao atingir oconhecimento de que o equilbrio, podemos, atravs da f, ver que a

    existncia do mal, do pecado, sofrimento e tristeza no mundo, consistente com a bondade infinita, bem como com a sabedoria infinitado Todo-Poderoso. Simpatia e antipatia, atrao e repulso, cada umafora da natureza, so contrrios, nas almas dos homens e no Universodas esferas e mundos, e da ao e oposio-o de cada um contra ooutro, o resultado da harmonia, e que movimento que a vida douniverso e da alma iguais. Eles no so antagonistas do outro. A fora querepele um planeta a partir do Sol no mais uma fora do mal, do que aqueleque atrai o planeta para a Luminary central, para cada um criado e exercidapela Divindade, eo resultado o movimento harmonioso dos planetasobedientes em sua rbitas elpticas, e da preciso matemtica e invarivel

    regularidade de seus movi-mentos. -Desse equilbrio entre autoridade e aoindividual que constitui governo livre, por se estabelecer em bases imutveis

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    14/15

  • 7/28/2019 Grau 32 - Trabalho de Moral e Dogma

    15/15

    um, assim o homem um, embora de uma natureza dupla, e ele alcanaos fins de seu ser somente quando as duas naturezas que esto nele soapenas em equilbrio, e sua vida um sucesso apenas quando elatambm uma harmonia, e bonito, como as grandes harmonias de Deus edo Universo. Essa, meu irmo, a verdadeira palavra de um Mestre

    Maom, como o verdadeiro segredo ROYAL, o que torna possvel, e devefinalmente tornar real, o Sacro Imprio de verdadeira fraternidademanica. GLORIA DEI EST CELARE VERBUM. AMEN