Julho 2016 | Série II | Gratuito | Nº 5

Neste Boletim

1- Tomada de Posse

Campanha novos sócios

2-Discurso do Pres. Dir.

3 -Novos Bombeiros

4-Nucleo Museológico

5-Bar/restaurante

Teatro da A.H.B.V.Q

6- Vida Associativa

7- Área Operacional

9-Publicidade

Campanha novos sóCiosBombeiros foram homenageadosna primeira milha REaL/Joma

Eleitos novos corpos sociais 2016/2018

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Discurso do Presidente de Direcção

O ato de posse que acabou de se efetuar é o ini-ciar de responsabilidades, cujo desafio aceitá-mos gratuitamente, motivados pelo princípio de servir a comunidade local. O Corpo de Bombeiros é a razão da existência da nossa Associação. Primeiro quero afirmar toda a nossa solidarie-dade e apoio ao (Comando), Comandante Joa-quim Santos e 2o Cte. Hugo Neves. Ao Corpo de Bombeiros expressamos todo o apoio, garantindo sempre os meios necessá-rios para cumpriremcom os vossos deveres,

no princípio que não regatearão esforços para continuarem a dignificar a imagem da nossa Associação, ambicionando sem-pre fazer mais e melhor, pois é esta a mis-são que vos está confiada. Sou conhecedor suficiente da enorme atividade do nosso Corpo de Bombeiros, foram até hoje 6 anos de afirmação e reafirmo que somos

os melhores. Hoje mais do que nunca ser Bombeiro com far-da é uma enorme vocação, que significa, ser um especialista, com conheci-mentos de grande formação e verdadeiramen-te humano. Caros Companheiros Dirigentes, funcionários, colaboradores, Bombeiros e Bombeiras. Aos Dirigentes que saem após anos de ativi-dade voluntária, uma palavra de AGRADECI-MENTO e consideração. A vossa experiência e saber saberemos sempre

reclamar. Aos Dirigentes que entram de novo, temos muito trabalho, que livremente e gratuita-mente aceitámos, garanto-vos todo o apoio, na livre expressão dos vossos contributos e inova-ções para bem da nossa Associação. A grandeza da Instituição que nos propomos

servir exige-nos que sejamos responsáveis, MAS TODOS, Bombeiros com e sem farda. Esperamos a melhor colaboração e empenho de todos. Iremos responder com vigor, responsabi-lidade e decisão. Fiquem descansados que seremos capazes, com postura, príncipios e respeito, decidir sempre que for indispensá-vel e essencial para o bem da nossa Associa-ção. Por fim informo que estarei disponível a todo o momento e canalizarei todas as minhas energias para Coordenar a excelente equipa que comigo aceitarem trabalhar.A todos desejo um Bom Ano de 2016

Bem hajam a todosRamiro Ramos

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Mais 12 bombeiros

Ao longo de 6 meses, 18 voluntários apren-deram a combater incêndios, a socorrer e a desencarcerar pessoas e acompanharam a cor-poração de Queluz em todas as ações diárias. Desses 18 formandos, 12 passaram e foram promovidos a Bombeiros de 3ª, ingressando assim na primeira etapa da carreira, estando aptos a prestar socorro em pé de igualdade com a restante corporação. Marta Fernandes, 18 anos, ainda a terminar o 12º ano, é uma das novas bombeiras. Faz agora parte do terço feminino que integra a equipa de Queluz. Sente-se orgulhosa por ter conclu-ído o curso e conta que “talvez a maior dificul-dade seja ver a tristeza das pessoas que ajuda-mos”. André Martins, 18 anos e a tirar o curso de medicina dentária, sabe que vai “encontrar várias dificuldades - todos os bombeiros en-contram, com os fogos no verão”, mas espera “conseguir sempre ultrapassá-las”. Entretanto, gosta da forma como as pessoas reconhecem o seu trabalho “quando se cruzam connosco na rua, que nos agradecem pela nossa ajuda”. Já Francisco Nicolau, 19 anos, estudante na faculdade de Letras, não se sente ainda mui-

to preparado, mas diz que isso faz parte de ser bombeiro: “Acho que nunca estamos bem preparados, porque as coisas que acontecem são diferentes, mas nós vamos melhorando ao longo do tempo”. Para ele, o que mais lhe custou no curso foi despedir-se dos colegas que ficaram pelo caminho. Quem não ficou pelo caminho e até passou com distinção foi Cláudia Antunes, de Massa-má. A jovem de 22 anos foi a melhor classifi-cada no curso, tendo recebido um prémio de distinção. Não esconde que foi difícil conciliar o 4º ano de Ciências Farmacêuticas com o curso de Bombeiros, “mas sempre tive força de vontade e sempre disse: se começo, vou até ao fim!”. Ao longo do curso foram avaliados quanto à “assiduidade, pontualidade, atitude, proficiência. Cláudia interessou-se por esta atividade quando visitou o quartel e recebeu formação no âmbito de um trabalho sobre so-

Dr. Domingos Quintasentrega Prémio

corrismo que fez no 12º ano e um estágio de verão nos bombeiros. “Sempre estive ligada à saúde, mas depois de fazer o Estágio de Verão, há 2 anos, pensei mesmo que tinha que vir para cá”. Quanto ao futuro como bombeira: “É continuar com esta mentalidade: é querer aju-dar, pensar no próximo”. Na cerimónia de tomada de posse, discursaram Ramiro Ramos, presidente da direção dos BVQ que referiu: “é uma alegria ver jovens dedica-dos e com amor a esta causa, dar a vida pelo seu semelhante” e Domingues Quintas, presidente da Assembleia Geral da Câmara Municipal de Sintra (CMS), em representação do município. O autarca depositou inteira confiança na nova equipa e em toda a corporação, já que, no seu entender, os bombeiros são cada vez mais ne-cessários, tendo em conta o agravamento das carências socioeconómicas no país: “Vocês fa-lam com quem está na linha vermelha, entre a vida e morte. Têm que ser médicos, enfermei-ros, psicólogos, porque é muito importante uma palavra vossa. Agora os BVQ contam com mais 12 elementos que dão a vida voluntaria-mente, um sistema que Domingues Quintas diz ter dificuldade em explicar às delegações estrangeiras: “Acho que é um esquema único no mundo, digo eu, este sistema de proteção civil com bombeiros voluntários”. Esquema que se vai mantendo enquanto houver gente disponível e com vontade de arriscar, e a quem a melhor aluna do curso, Cláudia Antunes dei-xa o apelo: “Acho que devia haver mais gente a pensar como nós. Ajudar é sempre bom, damos um bocadinho mais de nós”.

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Um Museu para visitar

O Museu dos Bombeiros Voluntário de Que-luz, considerado mais como um núcleo muse-ológico, segundo as palavras de Gustavo Es-

tevens, responsável por este espaço, tem vindo a ser melhorado, na forma como apresenta as peças ali expostas, já que, Gustavo Estevens, fez recen-temente uma formação, na Torre do Tombo, com o objetivo de poder me-lhores condições de visibilidade para quem visita o Museu.Este Museu, ao longo dos anos, valo-rizar-se com a preservação de objetos antigos de utilização pelos bombei-ros, peças recolhidas em ocorrências,

como incêndios ou acidentes e que ilustram a gravidade dessas ocorrências, mas tam-

bém peças doadas por particulares, todo este espólio que, são mui-tas centenas de peças, tem que ser inventa-riado e catalogado não sendo possível, ainda, precisar o número de objetos que estão reu-nidos nas duas salas do Museu.O presidente da Dire-ção dos Bombeiros de

Queluz, Ramiro Ramos, esclareceu que este Museu já existia nas anteriores instalações dos Bombeiros, tem vindo a crescer em número de objetos expostos e pretendem que o atual espaço seja melhorado e mais divulgado junto da população para que haja mais visitas e as pessoas possam conhecer a história que estas peças antigas contam.Podem ser vistas neste espaço as fotos dos comandantes e presidentes da Direção que ao longo de quase um século da vida da corpora-ção, tiveram nas mãos o seu destino, em várias vitrinas estão expostas centenas de medalhas

atribuídas aos bombeiros por diversas entidades, pre-servam a maqueta que deu origem ao atual quartel dos bombeiros, construído em 1977 e fotos das antigas ins-talações.Uma caraterística dos bom-beiros é a sua farda, que ao longo dos anos foi mudado, essa mudança pode ser aqui percebida não só ao nível es-tético como também quanto aos materiais usados na sua confecção, sendo a farda ex-posta mais antiga, de 1922.

Uma coleção de livros históricos onde se en-contram, por exemplo, três volumes com re-cortes de jornais com as notícias que deram conta do que aconteceu durante e depois do incêndio do Chiado.Dos utensílios podemos destacar uma bomba manual, utilizada antes do aparecimento dos motores de explosão ou elétricos, exemplares das primeiras garrafas de oxigénio utilizadas para se poder entrar em locais com fumo, rá-dios de comunicação antigos, que se destacam pelo grande volume, utensílios que permitem

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Um Museu para visitar

avaliar a força destrutiva dos fogos, como uma um aparelho de televisão ardido, ou os restos de uma garrafa de gás depois de explodir.Talvez uma das preciosidades é a caixa de re-animação, com vários elementos de primeiros socorros, de que faz parte uma bomba ma-nual acoplada a uma máscara que servia para ventilar os sinistrados que disso precisassem. Podem também apreciar-se diversos tipos de capacetes usados ao longo dos anos.O Museu tem sido bastante visitado e Rami-ro Ramos destaca a visita do bispo auxiliar de Lisboa D. José Augusto Traquina. Para quem deseje fazer também uma visita, basta dirigir--se ao quartel dos Bombeiros de Queluz e pedir para visitar o Museu.

Bombeiros de Queluztem grupo de teatroA Associação Huma-nitária dos Bombeiros Voluntários de Queluz têm dentro da sua ver-tente cultural um Núcleo de Artes Cénicas com o “Grupo Mala de Teatro” que tem um plano de ati-vidades regular.Durante alguns anos tra-

balharam nas instalações dos bombeiros alguns grupos de teatro como o “Som das Letras” ou o “In loco”, dando lugar ao Nú-cleo de Artes Cénicas, dirigido por Fernan-do Lobo, diretamente ligado aos bombeiros e que na sua atividade, além da representa-ção de peças de teatro, tem um espaço de formação para seniores.O “Grupo Mala de Teatro” é uma equipa de seis pessoas entre atores e técnicos de cena, que segundo Fernando Lobo, que é tam-bém o encenador, está direcionado para a encenação de peças curtas. A formação, a funcionar às segundas-feiras à noite, ministrada por Fernando Lobo, consiste num curso, de índole prática, ou seja, segundo Fernando Lobo, ao prepara-rem uma peça de teatro, neste momento “A Carroça dos Saltimbancos”, aprendem não

só o que de teórico tem a formação de um ator mas também as técnica, de representação, de como se pisa um palco, fazendo-se nesta for-mação um trabalho personalizado para moldar o ator em função da personalidade de cada can-didato. Estes formandos vão apresentar a peça que estão a preparar, no dia quatro de Julho.

“O Voluntário sempre prontoa servir refeiçõesDepois de alguns meses de interven-ção e requalificação foram concluídas as Obras no nosso Bar/Restaurante e W.C. anexas.Com nova gerência abriu o Bar/Restaurante “ o Voluntário “ Aqui poderão apreciar a boa comida ou simplesmente beber o café ,lanchar petiscar, almoçar, jantar ou ainda co-mer uma pequena refeição.Aqui fica a nossa sugestão, ao Domin-go á o famoso Cozido á Portuguesa.Hoje é reconfortante ver a melho-ria das condições que oferecemos a quantos frequentam esta casa que é de todos,visite-nos e veja a diferença.

Aberto todos os diasdas 8 ás 23 horas

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Desfile no Aniversário dos B.V.O

Gustavo Estevens -Vice-Presidente da Área Associativa

Janeiro

Visita a Fátima Exposição ADFA Cartazes Feira da Saúde Newsletter

Abril / Maio / Junho

Fevereiro

Março

Comemoramos o Dia com um encon-tro de mulheres do Grupo de Teatro da A.H.B.V.Q. onde foi lida poesia de vários poetas por Fernando Lobo.

Dia internacional da Mulher

Vida Associativa

Mais uma vez estivemos presentes no apoio á população quando das Eleições para a Presidência da República .(Foto Escola Secundária Miguel Torga)

Recebemos na nossa Associação os representantes da força política Sintrenses com Marco Almeida que se inteiraram dos probelemas desta casa .

Esteve presente uma mostra de Jogos Tradicionais inserida nas comemo-rações dos 12 anos da Federação das Coletividades do Distrito de Lisboa na Sala Azul

Realizou-se no Salão Nobre da As-sociação o 1º Encontro de Grupos Musicais de Universidades Seniores do Concelho de Sintra e que contou com a presença de representantes de Concelhos limitrofes.

Iniciou-se a Campanha de angari-ação de sócios na Feira Semanal de Monte Abraão em que estiveram envolvidos Dirigentes e elementos do Corpo Ativo.

Iniciou-se um Curso de Formação de atores sob a responsabilidade do nosso Diretor Artístico Fernando Lobo de molde a criar o suporte do Grupo Mala de Teatro.

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No Parque Felicio Loureiro

No RAAA1 Grande Prémio JOMA

Feira Solidaria em Massama

Socorro a animal ferido

Suporte basico de vida

Desfile no Aniversário dos B.V.O

Ficha Técnica www.bvqueluz.pt

Coordenador: Gustavo Estevens | Propriedade: Associação Humanitária dos BombeirosVoluntários de Queluz - Av. D. Pedro IV, Queluz, 2745-201 Queluz Nº Contribuinte 501091289Telefone: 21 434 69 95 | Fax: 21 435 23 40 | Email: geral@bvqueluz.pt | Deposito legal: 308667/10Desing e Paginação : David Pimenta | Impressão e Acabamento MX3 Artes Gráficas

Texto e Fotografia: B.V.Q

Eu apoio os Bombeiros de Queluz

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Avenida Heliodoro Salgado, Loja 12 • 2710-572 Sintra • Tel.: 21 196 99 11 • e-mail: opticareal.sintra@gmail.com

Rua Direita de Massamá, 87/89 Loja D e N.º 104 B • 2745-751 QueluzTel.: 21 099 18 80 • 21 195 52 40 • e-mail: opticareal.massama@gmail.com

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