grass valley portugues

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Revista corporativa Grass Valley, encartada na revista Panorama Audiovisual edição 06

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Compromisso com o Brasil

Depois de consolidar a negociação com a Francisco Partners, a Grass Valley avança com uma linha de investimento bastante definida, reavaliando várias linhas de produtos, para amplia-las e alcançar o

mercado de uma maneira ainda melhor. Segundos os exe-cutivos da empresa, este é um dos melhores momentos já vividos pela companhia. Há um planejamento de longo prazo para leva-la à liderança no mercado de broadcast. “A ideia é ser o primeiro ou o se-gundo em toda a cadeia, por isso há muitas empresas sendo avaliadas para compor uma solução”, afirma Jaime Ferreira, gerente regional da empresa. Entre as áreas que empresa mais deve investir nos próximos anos estão a de servidores e no-tícias. “Uma das nossas novidades é o STRATUS, uma nova tecnologia com arquitetura orientada a serviço. Também temos novos servidores, switchers, câmeras e roteadores, são novi-dades em praticamente todas as linhas. Claro que cada uma tem um tempo diferente para chegar ao mercado, mas todas estão se reestruturando para uma geração que chegará no ano que vem”, completa Felipe Andrade, engenheiro de vendas e gerente de resellers. A Grass Valley acaba de investir na contratação de mais três pessoas para área de vendas e pré-vendas no Brasil, acom-panhando o aumento de importância da América Latina para empresa, que hoje está muito atenta com os mercados emer-gentes. “Isso é muito positivo, principalmente para nós, por saber que a empresa desenvolve linhas de negócios voltadas para o nosso mercado”, lembra Fredy Litowsky, gerente re-gional da Grass Valley.

Grass Valley

A equipe também lembra que no passado, quando fazia parte da Thomson, a empresa tinha muitos objetivos e um deles era o broadcast, agora ela é 100% voltada para o broadcast. Essa mudança também influenciou todas as atividades da diretoria e da presidência, que se dedicam ainda mais à melhoria produtos e condições para distribuir e atender os clientes em todo o mundo. Na América Latina, em particular, esse movimento tem sido bastante forte. Sozinho, hoje o Brasil é responsável por 55% dos resultados da Grass Valley na América Latina. O País tem o único escritório fora de Miami para cobrir a região, que nos demais países são atendidos por revendedores exclusivos. O escritório de São Paulo figura como Master Dealer e con-centra as áreas administrativa, financeira, comercial, técnica, pré-venda, pós-venda e estoque de peças. São 15 pessoas trabalhando no escritório, além das quatro revendas: AD Di-gital, LineUp, Maxvideo e Videodata.

Soluções sob medidaA cada cliente atendido, uma solução específica deve ser pro-posta e executada para atender as especificações do projeto, sendo que muitas vezes é necessário montar, cabear, insta-lar e integrar as soluções da Grass Valley com soluções de terceiros. Por isso é tão importante a atuação das empresas integradoras e revendas. Também há situações em que o cliente – como pequenas em-presas e produtoras - solicita 100% de financiamento, e a Grass Valley negocia essa necessidade com empresas financeiras parceiras para viabilizar o projeto. Existem ainda casos em que

Planejamento de longo prazo levará a Grass Valley à liderança do mercado de broadcast, contam Fredy Litowsky, gerente regional, Felipe Andrade, gerente de Resellers e Pré-vendas, e Jaime Ferreira, gerente regional

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Grass Valley

o cliente pede a opção de leasing e parcelamento de até cinco anos. Para cada situação e empresa dispõe de alternativas se-guras e de baixo risco.

IntegraçãoDada a vasta gama produtos e aplicações disponíveis, a Grass Valley sempre ressalta as vantagens das soluções in-tegradas, com câmeras, switchers e servidores, onde há um protocolo de comunicação comum, que traz muitas vanta-gens para que instala e opera. “Algumas emissoras tem uma engenharia mais apurada, que estuda bem as soluções e compram pelo custo benefício. Não é só o custo de um item que faz efeito no projeto, mas o benefício total, levando em conta a vantagem da integração entre os equipamentos que a Grass Valley oferece”, afirma Jaime Ferreira.

Atendimento pós-vendaA empresa constata ainda que o trabalho de pós-venda é fun-damental para transmitir confiança aos clientes. “Temos en-genheiros da própria Grass Valley que fazem a instalação dos equipamentos e os treinamentos. Também dispomos da maio-ria das peças de reposição para fazer o atendimento local rápi-do”, comenta Felipe Andrade. “O grupo que trabalha na Grass Valley é o mesmo há muitos anos, então os clientes conhecem a equipe inteira, estão acostumados, sabem do acompanha-

mento desde o pré-venda até o pós-venda, isso tudo é um di-ferencial aqui no Brasil. Nós somos para eles mais do que um fornecedor, somos um parceiro de longo prazo, tanto que faze-mos grandes negócios associados a contratos de manutenção, porque os clientes reconhecem que a tecnologia está evoluindo e o valor de manter a atualização constante. Hoje a nossa venda de contratos de serviços tem aumentado muito e a tendência é aumentar cada vez mais”, lembra Jaime Ferreira.

EvoluçãoEntre os principais lançamentos da Grass Valley em 2011 está o STRATUS, uma evolução do sistema para jornalismo Aurora, que não visa atender apenas a área de notícias, mas também produção e entretenimento. “É uma nova plataforma que utiliza a plataforma SOA - arquitetura orientada a serviços, para co-mandar todas as ferramentas do fluxo de jornalismo ou produ-ção a partir de um único software (diferente do Aurora, que é di-vidido entre os segmentos ingest, playout e edit, por exemplo). O STRATUS é um único aplicativo que você instala na máquina e, por permissão de usuário, pode ter todas as ferramentas do fluxo de jornalismo ou produção. Todas as ferramentas podem estar em um PC, organizado de acordo com a necessidade do usuário. De acordo com as permissões, algumas ferramentas aparecem ou desaparecem”, explica Felipe Andrade. Esse lançamento não significa a substituição imediata do Au-rora. Primeiro o STRATUS irá ganhar novas funções até chegar ao mesmo patamar do Aurora – o que deve acontecer no final de 2012. Por usarem o mesmo servidor, quem está investindo em Aurora hoje não perderá o seu investimento, vai precisar apenas de um upgrade de software.Nessa evolução, o software EDIUS, será o editor de alta resolu-ção no STRATUS, que também tem um editor em baixa resolu-ção, para geração de Proxy. Embora comece a assumir funções hoje executadas pelo sistema Aurora nas redações, o EDIUS não deixará de lado as suas capacidades de trabalhar em es-tações stand alone. Ele vai continuar sendo um software que pode ser instalado em uma máquina para edição autônoma.

A Grass Valley tem equipamentos em linha que conseguem suprir a demanda de uma

estação para produzir 3D, tanto com switchers quanto com câmeras

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DynoNeste ano o software do sistema para recuperação de ima-gens e replay Dyno foi atualizado para a versão 2.0. Mesmo com a manutenção do hardware, agora há mais agilidade na seleção de cenas em destaque e na movimentação do JOG, que melhorou muito. Agora há também uma segunda posição de trabalho usando o mesmo controle. Com um monitor, teclado e mouse é possível fazer praticamente tudo o que o controle principal faz, dupli-cando os postos de trabalho com um investimento mínimo. Sobre a concorrência com outros sistemas de replay que já estão no mercado há mais tempo, os executivos da empresa afirmam que os operadores que não tem dificuldade em se adaptar ao Dyno, graças aos seus menus sensíveis ao toque e intuitivos. Para breve, a empresa também promete utilizar profissionais free lancer para difundir a “cultura Dyno” entre

os clientes. “Também precisamos lembrar que existe uma grande base de clientes que ainda não trabalhava com ne-nhum dos sistemas. Para esse cliente não há nenhuma difi-culdade”, afirma Fredy Litowsky. “Esse treinamento que esta-mos planejando é muito importante para treinar operadores em todas as regiões do país. O grande trunfo do Dyno é que se o operador souber operá-lo, ele oferece muitos recursos a mais que a concorrência”.

EsportesO calendário esportivo brasileiro também motiva a empresa e para Copa do Mundo existem boas perspectivas em relação às unidades móveis. “Desde o ano passado nós percebemos um aumento na solicitação de projetos para unidades móveis e certamente serão feitos outros. A Copa das Confederações será em 2013, por isso, as unidades móveis já devem estar prontas até meados de 2012. Há também a parte de infraestrutura, não só para HD, mas para capacitar os centros de transmissão e recepção, uma demanda que também tem crescido bastante nos últimos dois anos”, diz Litowsky.

Perspectiva 3DDiversos equipamentos da Grass Valley, como modulares e switcher já são compatíveis com as produções em 3D, mas a empresa constata que a demanda ainda é pequena. “Ainda não temos uma demanda específica, mas muitos clientes per-guntam se (os equipamentos) têm alguma funcionalidade 3D ou o que pode ser feito em um ambiente de produção 3D. A Grass Valley tem equipamento em linha que conseguem suprir a demanda de uma estação para produzir 3D, tanto com swi-tchers como com câmeras”, conta Felipe Andrade. Ele explica que estas funções são softwares que rodam dentro de cada equipamento. Por exemplo, para as câmeras existem controles “master” e “slave”, quando se controla uma, a outra acompa-nha ao mesmo tempo. O software EDIUS também consegue abrir duas timelines para editar os lados esquerdo e direito, as-sim como os switchers associam os dois sinais e os servidores também aceitam entrada L/R.

“A ideia da Grass Valley é ser a primeira ou segunda em toda a cadeia, por isso há muitas empresas sendo avaliadas para compor uma solução”, afirma Jaime Ferreira

Grass Valley

A Grass Valley acaba de investir na contratação de mais pessoas para área de vendas e pré-vendas no Brasil. “Hoje a empresa desenvolve linhas de negócios voltadas para o nosso mercado”, lembra Fredy Litowsky

Fator de confiança: “temos engenheiros da própria Grass Valley que fazem a instalação dos equipamentos e os treinamentos”, comenta Felipe Andrade

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Atrás das telas

Presença em estúdios e externas

Quando o mundo assiste TV, nós estamos lá, esse é o slogan de uma empresa fornecedora de soluções para o sistema broadcasting com mais de 3000 clien-tes ativos e mais de 50 anos de mercado. O extenso

portfólio da Grass Valley, com câmeras, switchers, roteadores, editores,  servidores, sistemas de  automação de produção, além da presença local de engenheiros e especialistas têm multiplicad os seus negócios no Brasil. E não faltam exemplos. Emissoras como EPTV, afiliada da Rede Globo, TV Cultura e TV Record, são alguns exemplos de empresas em busca de mais qualidade para a produção e distribuição de seus programas.Segundo Alexandre da Mata, engenheiro da TV Record, a qua-lidade dos equipamentos, a ótima relação custo benefício e o suporte pós-venda motivou a emissora a escolher câmeras, roteadores, servidores, modulares e switchers da Grass Valley. A emissora trabalha há alguns anos com equipamentos da fabricante norte-americana nos seus estúdios de jornalismo e entretenimento, e acaba de atualizar as suas instalações. Em alguns casos, segundo da Mata, houve substituição integral de equipamentos por novos da Grass Valley e em outros casos houve apenas uma complementação de maquinário. Ao optar por “uma solução totalmente Grass Valley”, de ilhas de edição à exibição, a integração ocorreu de forma muito simples.

O engenheiro reforça que a agilidade do processo foi determi-nante para a escolha do sistema e a Record garantiu a compa-tibilidade de formatos e codecs em seu workflow, ampliando a velocidade e qualidade final dos trabalhos. Em relação à integração de equipamentos, Alexandre da Mata relembra que as câmeras de estúdio tiveram boa aceitação pelo departamento de operações graças ao treinamento ofere-cido na ocasião da troca. “Geralmente os operadores rejeitam um equipamento que não conhecem”, comenta.

O switcher multiformato Kayak tem formato compacto, características high-end e foi projetado para produções ao vivo, estúdios e ambientes que requerem capacidade SD/HD

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A família Trinix NXT, sempre presente nas instalações de TV, foi desenvolvida para atender o roteamento de sinais HD-SDI e 3 Gb/s

A emissora adquiriu câmeras de estúdio LDK 4000 e swi-tchers Kayak com um 1 M/E e 2 M/E para usar em produções internas e da IURD. Para suprir as exigências de infraestrutura também foram comprados roteadores (de 64x64 a 256x256) e modulares, com suporte ao tráfego de sinais de SD e HD 1080p e áudio embutido.

TV CulturaA oferta de soluções e o nível de atendimento também são res-saltados por Marcos Krisp de Lucena, engenheiro da TV Cul-tura, citando “a tradição de qualidade e a experiência anterior em outras emissoras no uso de switchers e routers, bem como a vantagem competitiva de preço das câmeras e sistemas de gravação (servidores)” para selecionar câmeras, roteadores, servidores, modulares e switchers Grass Valley. Segundo Lucena, foi criado um fluxo de produção tapeless quando a emissora começou a investir na atualização dos seus equipamentos. A compatibilização com os sistemas de edição existentes (Avid e Final Cut) foi feita num primeiro momento para o vídeo em banda-base. Lucena esclareceu que não hou-ve necessidade de treinamento de sua equipe para uso de equi-pamentos da Grass Valley, uma vez que a maioria dos operado-res já os conhecia por trabalhar com eles em outras emissoras ou produtoras. Dentre as principais aquisições da TV Cultura, Lucena destaca a compra das câmeras LDK6000 e LDK4000 e do switcher Kayak HD, usados inicialmente no programa “Vila Sésamo”, em 2007. “Hoje, as câmeras Grass Valley são usadas em 100% das pro-duções de estúdio”, declara. Em relação à infraestrutura, Lucena destaca ainda que desde

o início da digitalização, antes mesmo da introdução da alta definição, a emissora já usava patches, cabos, distribuidores e roteadores compatíveis com HD.

EPTVA afiliada da Rede Globo também é cliente antiga da Grass Val-ley. Segundo José Francisco Nogueira Valência, diretor de en-genharia da emissora, essa parceria tem garantido qualidade, suporte técnico e uma boa relação custo/benefício na aquisição de equipamentos.Recentemente, Valencia substituiu os equipamentos de dois estúdios, complementou dois controles mestre HD e montou uma unidade móvel HD, sempre com equipamentos Grass Val-ley. Mais uma vez, a tradição no uso destes equipamentos nos estúdios e nas unidades móveis foi um fator que facilitou a in-tegração das novas aquisições e “pesou na decisão de compra”, afirma Valencia. Entre os equipamentos estão as câmeras LDK 3000, 8000 e 8300, e o switcher Kayak 150C e 450. “As câmeras 8000 e 8300 junto da Kayak 450 serão utilizados em nossa unidade móvel HD para captação de eventos esportivos e shows, enquanto as LDK 3000 e a Kayak 150 atenderão os estúdios de jornalismo”, detalhou o engenheiro.A infraestrutura da central técnica e da unidade móvel também recebeu modulares e roteadores da família Trinix  (128x128 e 64x64), com multiviewer incorporado, além dos sistemas Con-certo e Acapella para os controles de estúdio e controle mestre. Vieram ainda distribuidores de áudio, vídeo HD, com funções de conversão ascendente e descendente, e servidores de vídeo K2 com o controle Dyno para as funções de slow motion e su-per slow na unidade móvel.O engenheiro explica ainda que usa o sistema de edição EDIUS HD, implantado inicialmente em Campinas e depois em Ribei-rão Preto, São Carlos e Varginha, para garantir agilidade no flu-xo de trabalho com os arquivos XDCAM gerados pelas equipes de externa da EPTV.

O Kayenne é a mais recente geração de switchers da Grass Valley e traz as mais poderosas funções do modelo Kalypso e Kayak HD, com painéis projetados para facilitar a vida dos diretores técnicos e de imagem. Sua versão XL opera de desde Março na TV Record

Atrás das telas

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O K2 Summit e o K2 Solo fazem do sistema K2 Dyno, o mais poderoso e econômico sistema de replay disponível para produção ao vivo

K2 Dyno

O novo software trouxe novas funcionalidades para sistema para recuperação de imagens e reprodução de imagens ao vivo K2 Dyno. A evo-lução não afetou os preços, que continuam no

mesmo patamar que a versão anterior, e que já usam o sis-tema precisam apenas fazer a alteração de software, sem alterar o hardware atual.A geração 2.0 do software para Grass Valley K2 Dyno deixa tudo mais rápido e prático. Com ele, a resposta de controle global (incluindo os comandos precisos de jog), seleção dos destaques e a criação de playlists são feitos de manei-ra significativamente mais rápida. A Grass Valley simplificou a interface do controle de replay, tornando a sua utilização ainda mais fácil, além de adicio-nar novos recursos. Entre as novidades estão a criação de sequências de imagens e seleção dos melhores momen-tos, funções para indicar os pontos de início e fim dos cli-pes, e melhor controle operacional para agilizar os fluxos de produção, aumentando a produtividade. A configuração também foi simplificada, enquanto o dis-play secundário “Power Screen” expandiu a funcionali-dade do controle de replay para gerenciar os conteúdos e transferi-los para outras mídias.

Todos os formatos e resoluções podem ser reproduzidos em um único canal, com exibição automática, incluindo a conversão de aspecto.

Sua operação é facilitada graças à interface touchscreen full-color, botões multi-coloridos,

além de teclado, mouse e monitor VGA para um usuário adicional

K2 Dyno ganha atualização de software

Aliado nos esportesO sistema de recuperação de imagens, composto pelo controlador K2 Dyno Replay Controller associado aos ser-vidores de mídia K2 Summit ou K2 Solo, foi projetado para auxiliar produtores de esportes e outros profissionais a lo-calizarem e reproduzirem, em diversas velocidades, qual-quer imagem que precise de análise – um impedimento, por exemplo – ou que componha o clipe com os melhores momentos de um jogo. “Na medida em que o K2 Dyno aumenta a sua presença nos esportes ao vivo e nas arenas do entretenimento, com o respaldo dos operadores, continuaremos adicionando os novos recursos de que esses profissionais mais precisam. A última versão do software torna o controle de replay K2 Dyno ainda mais poderoso e rico em recursos, com o ob-jetivo de tornar as equipes ainda mais produtivas”, afirma Charlie Dunn, vice-presidente sênior para edição, servido-res e soluções em armazenamento da Grass Valley.

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K2 Dyno

É nas unidades móveis, durante grandes eventos, que o K2 Dyno mostra toda a sua capacidade. Com inúmeros recursos

de conectividade e edição, ele é o assistente perfeito

Edição ao vivo e em tempo realEntre os novos recursos, o Dyno 2.0 permite aos operado-res editar ao vivo, com a possibilidade de especificar as mudanças de velocidade do clipe e adicionar faixas de áu-dio auxiliares na lista de reprodução, de modo que a músi-ca de fundo possa ser incorporada em tempo real.Há ainda outros recursos de melhora de rendimento que in-cluem o gerenciamento intuitivo de arquivos (para impor-tação e exportação) e compatibilidade com as redes SAN, permitindo o acesso imediato e a colaboração entre os usu-ários. Vale lembra que os sistemas K2 Dyno podem utilizar o formato XDCAM HD, além do AVCHD e DV100 codec.

Vantagens do sistema• Reprodução imediata de todos os registros com pré-visualização e velocidades variáveis; • Operações com palavras-chave, nomes de clipe ou números;• Ícones em miniatura, indicadores de status, operações de drag and drop e feedback de monitoramento para operação interativa;• Interface touchscreen full-color, botões multi-coloridos, além de teclado, mouse e monitor VGA para usuário adicional; • Criação instantâneas de destaques e construção de playlist com efeitos em um único canal;• O sistema suporta os DVCPRO, AVC-Intra e XDCAM, podendo mistura-los durante a reprodução;• A opção do software ChannelFlex traz flexibilidade adicional para configurações como 4 canais de gravação e 2 de exibição ou seis canais de gravação e 1 de exibição;• Graças a opção ChannelFlex, um único sistema pode suportar até dois canais HD de super slow-motion; • Sincronia entre as câmeras do lado esquerdo e direito para a produção 3D em um único canal; • Gravação e manutenção de metadados com registro de palavras-chave, bem como busca de metadados associados;• Os metadados podem ser criados off-line, antes de um evento, para indicar nomes e tipos de ação. Os metadados de texto também podem ser adicionados durante o evento, juntamente com avaliações e ícones;• Os conteúdos dos metadados podem ser pesquisados e agregados em contentores diferentes, para serem enviados a outros pontos de armazenamento;• Editores não lineares se integram facilmente ao K2 Dyno para criar edições sofisticadas durante ou após um evento;• Sistemas como o EDIUS, o Final Cut Pro 7 e Media Composer podem ser conectados em rede e o conteúdo movido em ambas as direções com uma simples transferências de arquivos;• As transmissões ao vivo podem ser editadas enquanto estão sendo gravadas e os clipes são gerados rapidamente para reprodução;• Os arquivos MXF e MOV facilitam o compartilhamento dos conteúdos com os editores e sistemas de armazenamento, sem a necessidade de equipamentos ou processos especiais.

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A infraestrutura atualizada da Central Técnica da Record, com todos os módulos GeckoFlex, está operacional desde Janeiro

A Rede Record tem seguido firme no seu compro-misso com as tecnologias Grass Valley para atu-alizar as instalações na Central Técnica em São Paulo, responsável por boa parte da produção

de notícias para a rede. As atualizações feitas deste ano foram para incrementar a produção de conteúdo em alta definição (HD) e consolidar a infraestrutura de tráfego e armazenamento de grandes arquivos.A parceria da Record com a Grass Valley começou em 2009, quando a emissora instalou a plataforma Aurora para edição de notícias, o que permitiu aos jornalistas e à equipe técnica criarem programas de maneira mais efi-ciente e coloca-los no ar em menos tempo.Em 2010, a Record já havia adotado com sucesso a so-lução Grass Valley Aurora HD, para edição e produção, bem como novos switchers de produção. Agora voltou a comprar novos switchers de produção HD, roteadores e equipamentos para processamento de sinal. A emissora instalou um segundo switcher de produção Kayak HD com 3.5 M/E e painel de controle Kayenne XL para o novo Estúdio G, usado para diversos programas ao vivo. A TV Record também atualizou o switcher de produção Kayak que possuía para trabalhar com outros dois estúdios.Além disso, a infraestrutura técnica da empresa foi reforça-da com um novo roteador Trinix NXT (64x64), preenchido com uma série de módulos GeckoFlex para processamen-

to de sinal 3 Gb/s, que também contribuem no objetivo de acomodar projetos alta definição, além de um novo rotea-dor Concerto para distribuir sinais de áudio por todo o edi-fício. O roteador Trinix já existente nas instalações também foi atualizado com novos módulos 3G, sendo que ambos são controlados pelo software Grass Valley Jupiter.O switcher Kayenne XL começou a ser operado em primei-ro de março, e a nova infraestrutura da Central Técnica, com todos os módulos GeckoFlex, está operacional desde janeiro. Segundo Jeff Rosica, Vice-Presidente Executivo da Grass Valley, o valor real dos equipamentos de produção HD da Grass Valley para a TV Record está na atualização que a solução permite fazer, sem que seja necessário re-pensar o investimento inicial. “Ela pode ser instalada hoje e atualizada em uma data posterior. Estamos vendo isso acontecer em todo o mundo. Os clientes enxergam que os benefícios dos produtos Grass Valley estão ligados a sua flexibilidade. Dessa forma, eles podem ser utilizados de diversas maneiras.”

Soluções para jornalismo e produção

Rede Record atualiza instalação com recursos HD e 3 GB/s

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Jornalismo HD

Produção de notícias em alta definição com soluções Grass Valley

A emissora Rede Integração, afiliada da Rede Glo-bo em Minas Gerais, implantou uma estrutura totalmente em alta definição para produzir de notícias baseada nas soluções de edição e nos

servidores de mídia Grass Valley. O objetivo da estação, localizada na cidade de Juiz de Fora, era criar notícias de forma mais rápida e eficiente, e a nova plataforma está operando plenamente em abril.A emissora optou por uma solução baseada no software EDIUS, usando a plataforma de edição Storm 3G Elite HD, que foi inte-grada a uma série de servidores de mídia K2 Summit e a um terceiro sistema de redação eletrônica – o EasyNews.Os engenheiros da Grass Valley ajudaram a implemen-tar o sistema de produção sem fitas usando o protocolo

MOS e os módulos de software Aurora Ingest e Playout para gerenciar e controlar os servidores K2 Summit. Esta infraestrutura baseada em arquivo tem permitido que os produtores de jornalismo, repórteres e editores geren-ciem, exibam e compartilhem o mesmo material de seus respectivos desktops.“Quando começamos a especificar os diferentes sistemas, estávamos buscando uma parceria de longo prazo e a Grass Valley realmente provou seu valor nesta área”, afir-mou Paulo Feres, diretor de Engenharia da Rede Integra-ção. “Nosso plano é migrar todas as nossas seis estações de TV para um ambiente de notícias HD sem fita e a Grass Valley vai nos apoiar em cada etapa com uma solução con-fiável. O sistema EDIUS é uma poderosa ferramenta para as nossas edições no dia a dia e o K2 Summit nos dá a possibilidade de gerenciar as nossas pautas com mais efi-ciência, assegurando a melhor qualidade”, completou.O escritório local da Grass Valley no Brasil foi fundamen-tal para ajudar a Rede Integração na instalação de seus novos equipamentos, bem como desenvolver um roteiro para o crescimento futuro que inclui capacidade total de navegação em clipe da Grass Valley e solução de gestão de recursos de mídia em toda a empresa. “Na medida em que mais e mais emissoras ao redor da América do Sul migram para produção de notícia HD, elas vêm escolhendo a Grass Valley como seu principal forne-cedor, porque oferecemos apoio local especializado e valor real para seus investimentos”, afirma Jeff Rosica, vice-pre-sidente executivo da Grass Valley. “A plataforma de edição STORM 3G Elite HD é um produto ‘turn key’ e a Rede Inte-gração teve o cuidado de implementar uma plataforma que pode crescer à medida que surgir a necessidade”.A plataforma STORM 3G Elite HD inclui uma interface para entrada e saída de sinais com total suporte para sinais SDI 3G em 1080p e vem com a versão completa do EDIUS 6.

A plataforma STORM 3G Elite HD, usada na Rede Integração, inclui uma interface para entrada e saída de sinais com total suporte para sinais SDI 3G em 1080p e vem com a versão completa do EDIUS 6

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3G Triax

A revolução da econectividade

Algumas emissoras e produtoras preferem a fibra, enquanto outras não abrem mão do triax. Seja por flexibilidade ou confiança, os dois

lados sempre têm bons motivos – e precon-ceitos - para a escolha. O lançamento do novo sistema de trans-missão 3G, a Grass Valley colocou as duas tecnologias lado a lado, revolucionando os conceitos sobre os seus limites. Trata-se de uma solução simples, eficaz e muito robusta para as conexões exigidas nas unidades mó-veis de produção.Essa terceira geração de sistema de trans-missão da empresa é capaz de transportar sinais a 3 Gb/s (1080i, 720p ou 1080p50/60) sobre triax e fibra, sem qualquer compro-metimento às imagens, além de estar apta a multiplexar pares de sinal 720p ou 1080i para aplicações de estereoscopia 3D. Como um bônus, a transmissão 3G amplia em 25% a cobertura em triax – no mínimo 1,5 Km, criando ainda mais liberdade para o posicionamento de câmeras. Adicionalmente às saídas tradicionais de câmera, a transmis-são 3G transporta quatro canais de áudio para a estação base, como se fossem dois pares de AES/EBU embutidos nos sinais de vídeo digital. Há também dois retornos de vídeo que podem ser enviadas para o monitoramento e, por exemplo, para um monitor de palco, ao mesmo tempo. A transmissão 3G garante ainda a comunicação clara e lím-pida, além de um canal de dados para controle de câme-ra, comunicação com unidades robóticas, processamentos

gráficos (usados em cenários virtuais) e alinhamento de conjuntos estereoscópicos. Esta solução já provou a sua robustez em campo sob diversas condições climáticas, como tem comprovado a produtora NEP Visions, do Reino Unido, que possui diversas unidades móveis. Desde janeiro, a NEP tem coberto jogos de futebol apoiada na transmissão 3G.A produtora britânica opta há muito tempo pelas câmeras LDK 8000 Elite WorldCam com conexões triax, agora atualizadas para 3G triax nas produções em 1080p50, e isto se deve espe-cialmente à garantia de que a tecnologia será mantida por mui-tos anos, sem qualquer risco de desatualização ou prejuízo ao investimento. Naturalmente, o benefício será imediato para as unidades mó-veis em circulação ou que serão construídas para cobrir os eventos esportivos que acontecem no Brasil a partir de 2013.

- Suporte total aos formatos HD 720p/1080i/1080p;- Seis saídas para vídeo 3G ou oito para vídeo 1,5G;- Conectividade para áudio analógico e digital;- Áudio embutido;- Três seleções de retorno de sinal (3G, HD ou SD);- Aumento da capacidade dos cabos Triax em 25% (mínimo de 1,5 Km);- Base compacta em duas unidades de rack.

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Mais espaço para as infraestruturas 3 Gb/s

Routers Concerto

“Com as emissoras seguindo na modernização de suas insta-lações para acomodar as taxas de dados cada vez mais altas, a Grass Valley tem trabalhado duro no desenvolvimento de funcionalidades e capacidades que possam ser acomodadas nos sistemas já instalados”, comenta Martin Fry, Vice-Presiden-te Sênior para Soluções de Roteamento e Gerenciamento de Sinal da Grass Valley. “Esta estratégia é confirmada com o lan-çamento de soluções como as novas interfaces 3G I/O”.

A introdução da televisão digital tende a criar uma pressão natural por imagens de qualidade cada vez melhor e o que era suficiente para o mundo SDTV precisa ser atualizado, por isso a Grass Valley ampliou

os recursos dos routers Concerto. Atendendo as necessidades de estúdios de produção e unida-des móveis, a empresa apresentou em Abril uma placa para en-trada e saída (I/O) de sinais 3 Gb/s, que são usados para vídeo HDTV de altíssima qualidade e na multiplexação de sinais para estereoscopia 3D. A nova placa.A incorporação dessa novidade – que também funciona com todos os sistemas para controle de routers, como o Júpiter e o Encore – solidifica a posição da linha Concerto como a de mais baixo consumo de energia, menor porte e menor com-plexidade da categoria. Todos os componentes dos routers podem ser acessados a par-tir do painel frontal e existem boas possibilidades de expansão das capacidades, graças aos três tamanhos de frames disponí-veis e aos sete formatos de sinal suportados. Um conjunto de características que garante muita versatilidade nas aplicações, dentro ou “fora de casa”. A economia desta novidade pode ser ainda melhor percebida quando constatamos que uma única placa traz 32 entradas e 32 saídas com suporte total para 3 Gb/s, bem como outras taxas utilizadas nos sinais SD e HD-SDI. Assim, até quatro placas po-dem ser instaladas em um frame de 8 RU, criando uma matriz de configuração 128x128 3 Gb/s, embora os usuários também podem combinar as novas interfaces com outras placas da li-nha Concerto em um mesmo frame.

A popularização das produções em HDTV tem exigido maior capacidade no roteamento de sinais nas emissoras e produtoras

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Todos os frames Trinix que estão no mercado – incluindo aqueles vendidos desde o lançamento, em 2001, podem ser atualizados para receber a função de multiviewer

Trinix NXT Multiviewer

Multivisualização na família de roteadores Trinix NXT SD/HD/3G

Os multivisualizadores estão cada vez mais presen-tes nos controles de produção e exibição, mas isso não quer dizer que eles devam ocupar mais espa-ço ou exigir equipamentos adicionais. Observando

esse conceito, todos os roteadores de vídeo multiformato da família Trinix NXT passaram a contar com essa opção – sem hardware adicional. A atualização atende infraestruturas de até 3 Gb/s, com até oito saídas SDI por placa para monitora-ção, incluindo o áudio de cada fonte. Este multiviewer foi concebido pela Grass Valley para in-tegração em todos os tipos de sala de controle, incluindo centrais técnicas, centrais de distribuição, produção ao vivo e unidades móveis. O Trinix Multiviewer otimiza uso dos racks porque elimina ca-bos, conexões, hardware e componentes externos, tradicio-nalmente usados nestas soluções, consumindo um espaço valioso. Outra boa notícia é a possibilidade de atualizar todos os frames Trinix que já estão no mercado – incluindo aque-les vendidos desde o lançamento, em 2001, para preservar

Consumindo menos de 75 Watts em uma instalação típica de oito entradas, o Trinix NXT Multiviewer conta com:

- Duas entradas MADI para monitoração de áudio discreto AES, em complemento às capacidades de monitorar qualquer sinal de áudio embutido originada nas fontes roteadas; - Gráficos sofisticados, tally, (TSL e Image Video), e suporte a UMD;- Monitoração de sinal e funções de alarme;- Suporte aos sistemas de controle Grass Valley.

o investimento dos clientes. “Nenhum outro fabricante pode dizer que dá suporte aos clientes como nós fazemos como o Trinix”, afirma Martin Fry, Vice-Presidente Sênior para Solu-ções de Roteamento e Gerenciamento de Sinal da empresa. Cada placa do multiviewer inclui 32 entradas e 8 saídas, com suporte aos padrões entre 480i e 1080p. Usando as placas em cascata, o sistema pode suportar mais de 128 imagens em uma única saída, sem a necessidade de redimensionamen-to. O usuário também poder escolher a configuração de uma única imagem sendo dividida entre vários monitores.

Frames assimétricos com suporte para multiviewerDando sequencia a expansão da linha Trinix, a Grass Valley também lançou uma série de roteadores com frames as-simétricos, em matrizes de 128x256, 256x512 e 512x1024 (cada uma em um único rack), todas compatíveis como a solução Trinix Multiviewer para sinais SD, HD e 3 Gb/s. Os frames podem usar conectores padrão BNC de alto de-sempenho ou a nova opção Trinix Fiber I/O .

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A produtos da linha ADVC G-Series ocupam apenas 1/3 de unidade de rack e permitem converter praticamente qualquer fonte de sinal

ADVC G-Series

Conversão disponível para todas as necessidades

Expansão na linha de encoders

Converter SD-SDI para HDMI ou HD-SDI para compo-nente? Nunca se sabe qual será a próxima necessida-de no estúdio, nas estações de edição ou na central técnica. Por isso a Grass Valley já está comercializando

os novos modelos da família ADVC G-Series. São quatro con-versores que atendem praticamente a todas as necessidades de conversão e sincronia – incluindo 3G e 3D – por um preço muito atraente (de US$ 700 a US$ 1200 FOB)A família começa com o ADVC G1, capaz de sincronizar, converter e redimensionar sinais HDMI, DVI, componente, composto, S-Video e áudio AES/EBU e analógico para HD/SD-SDI, incluindo o áudio embutido. Segundo na lista, o ADVC G2 converte sinais HD/SD-SDI (3G/1,5G) e HDMI para HD/SD-SDI, componente, compos-to, S-Video e áudio analógico e AES/EBU. Ele suporta si-nais 3G, fazendo conversão descendente e sincronia de frame, o que é muito útil, por exemplo, quando os sinais SDI são enviados para um switcher. Já o ADVC G3 converte um ou dois sinais HD/SD-SDI (3G/1,5G) para HDMI 1.4 – algo útil para trabalhos de monitoração e

Para ampliar a sua participação em aplicações como sinalização digital, media out of home e distribui-ção de vídeo em espaços públicos, empresas e es-colas, a Grass Valley acaba de complementar a fa-

mília MEDIAEDGE 4 com três novidades. São os encoders de vídeo MEDIAEDGE LEB Pro H.264 HD e MEDIAEDGE LEB Express H.264 HD, assim como o software MEDIAED-GE-SWT4 para clientes Mac. O MEDIAEDGE LEB Pro recebe sinais HD-SDI, SD-SDI HDMI e compostos, com sincronização, para codificar e distribuir em formato H.264 através de redes IP conven-cionais. Essa unidade pode ser usada de forma indepen-dente ou em conjunto com o sistema MEDIAEDGE. Já o codificador MEDIAEDGE LEB Express é mais eco-nômico e tem apenas entradas HDMI e vídeo composto. Ele também codifica vídeo SD e HD em stream de vídeo

multiplexação 3D (Side-by-Side, Top-and-Bottom e sequência de Frame Packing), incluindo o áudio analógico ou AES/EBU. No caso da estereoscopia, os sinais são multiplexados em tempo real para uma única saída HDMI.Completando os lançamentos, o ADVC G4 gera sincronia, tem entrada de referência e nove saídas que podem ser controla-das em grupos de três. Por exemplo, três delas podem ser SD, enquanto as outras seis são HD, ou vice-versa. O modelo ainda inclui um relógio de sincronia de 48 kHz e referência de entrada para combiná-lo com outras unidades ADVC G4.

H.264, com sincronia, podendo ser usado em como unida-de autônoma ou integrada. Os dois são vendidos com um kit de software (SDK) para o desenvolvimento de aplicações e foram apresentados em conjunto com a versão para Mac do MEDIAEDGE--SWT4. Um software que gerencia as funções de strea-ming de vídeo na rede MEDIAEDGE IP, podendo ser em-pregado inclusive nas aplicações de video on demand e programação agendada. A família MEDIAEDGE é um sistema multicanal para dis-tribuição de vídeo SD e HD em vários lugares, ao mesmo tempo, e em aplicações de sinalização digital baseadas em redes IP. Esse sistema inclui o servidor MEDIAEDGE--SVS4, os codificadores MEDIAEDGE LEB Pro/Express, os softwares MEDIAEDGE SWT4 e MEDIAEDGE SWT4 for Mac, além dos decodificadores MEDIAEDGE STB4.

MEDIAEDGE LEB

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Mais capacidade de reformatação

A Grass Valley atualizou o seu sistema para reforma-tação de conteúdo e distribuição em múltiplas pla-taformas MediaFUSE, que agora está na versão 2.0. Essa plataforma de hardware e software otimiza o

tempo necessário para preparar um conteúdo e entrega-lo sob demanda na Web e em dispositivos móveis.A nova versão permite às emissoras de TV e a todos os prove-dores de conteúdo multiplataforma converterem automatica-mente o conteúdo linear e distribuí-lo imediatamente usando Flash, HLS-5 (para HTML-5) e os formatos Windows Media, sendo que cada formato pode alimentar vários fluxos, adicio-nando ou substituindo anúncios e conteúdos exclusivos, em tempo real. Para dispositivos como o iPad e o iPhone, da Apple, e o Google Android podem ser criados fluxos personalizado.

Flexibilidade na distribuiçãoO MediaFUSE é dirigido aos produtores de conteúdo multi-mídia e aos clientes do Grass Valley Ignite, que podem substi-tuir, por exemplo, um conteúdo restrito a uma plataforma ou anúncios. Eles também podem segmentar instantaneamente os clipes gerados com a precisão de um frame. O sistema atende com precisão as emissoras que produzem conteúdos e querem agilizar o processo de distribuição em outras plataformas, como o IPTV, ou os produtores e proprie-tários dos conteúdos, que desejam melhorar os processos de gerenciamento na distribuição sob demanda. “O MediaFUSE permitiu a uma grande variedade de provedores de conteúdo agilizar os seus fluxos de trabalho e tornar o conteúdo para o público rapidamente. Na verdade, os usuários desta solução estão descobrindo que podem processar – e comercializar – até cinco vezes mais conteúdo do que antes de comprarem o MediaFUSE. Isso os ajudou a alimentar várias plataformas de distribuição com o mesmo conteúdo que eles estão produ-zindo para um canal de TV tradicional, aumentando os seus resulatdos”, diz Scott Murray, vice-presidente sênior para so-luções de produção ao vivo da Grass Valley.

MediaFUSE

A nova versão permite às emissoras de TV e a todos os provedores de conteúdo multiplataforma converterem automaticamente o conteúdo linear e distribuí-lo imediatamente usando Flash, HLS-5 (para HTML-5) e os formatos Windows Media

O MediaFUSE tem ferramentas automatizadas para aumentar a quantidade de conteúdos disponíveis na Internet e nos dispositivos móveis. Ele reformata e retira ou inclui publicidade para determinadas plataformas ou localidades, multiplicando a rentabilidade de uma mesma produção.

Novas FerramentasA nova plataforma versão 2.0 apresenta uma série de fer-ramentas que permitem aos usuários não especializados criar, selecionar, editar e processar vídeo, texto, imagens e outros elementos multimídia usando um fluxo de trabalho que atende de ponta a ponta as suas necessidades de redi-recionamento e multidistribuição, substituindo ferramentas manuais e processos ineficientes.Esses novos recursos incluem o fluxo dinâmico e ao vivo, com a reformatação do conteúdo para Flash, HLS-5 e Win-dows Media, e a integração com sistemas de tráfego para o gerenciamento e medição on-line das campanhas publicitá-rias, usando anúncios exclusivos. Entre os recursos do MediaFuse estão o ShowBUILDER, que facilita a montagem de clipes individuais ou de sequ-ências (como os destaques criados pelo K2 Dyno) com os melhores momentos de um evento.

Outro novidade é o Smart MediaFUSE Wa-tchfolders, um recurso de arrastar e soltar que pode ser programado para processar automa-ticamente conteúdo, adicionando ou lendo os metadados, transcodificando-o para quantos formatos forem necessários e, automatica-mente, entregando-o para distribuição – ou, quando necessário, mantendo-o em espera para aprovação final.

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A plataforma STRATUS está redefinindo fluxo de trabalho colaborativo e aumentando a produtividade de emissoras e produtoras

Colaboraçãoredefinida

A Grass Valley apresentou no primeiro semestre deste ano a plataforma STRATUS, que é baseada em sof-tware e suporta todas as etapas de uma produção, da criação à distribuição, através de uma interface

gráfica de uso comum. Esta aplicação emprega o conceito da arquitetura orientada ao serviço (SOA), de forma altamente es-calonável, para ajudar produtores e provedores de programas a agilizar os seus fluxos de trabalho. A STRATUS permite que qualquer membro pré-autorizado de uma equipe possa realizar tarefas específicas com muita simplicidade. Construído com base nos 15 anos de experi-ência em fluxos de trabalho baseados em arquivo, a nova plataforma foi projetada para fazer o ingest, gerenciamento, edição e reprodução nos servidores K2 Summit, K2 Solo ou uma rede SAN do Grass Valley K2. Com a nova solução, a empresa colocou à disposição dos usu-ários todas as suas ferramentas de software para produção de conteúdos baseados em arquivos, tanto para a platafor-ma Windows, quanto para MAC. Essa estrutura significa que os profissionais podem aumentar as suas funcionalidades de maneira individualizada, crescendo de acordo com a demanda dos negócios. Tudo isso sem a necessidade de adquirir novos hardwares ou fazer upgrades de sistema caros e demorados.“A maioria dos fornecedores oferecem aplicativos projeta-dos para que um único usuário realize uma tarefa específica, sem outras capacidades disponíveis. A STRATUS é uma es-tação de trabalho comum e intuitiva, que pode ser utilizada por todos dentro de uma emissora ou produtora e permite realizar muitas tarefas a partir do desktop. A flexibilidade in-corporada a essa arquitetura abre as portas para uma gran-de variedade de usuários, em locais diferentes, que podem tirar proveito de uma plataforma de software coesa e em evolução, que receberá novas aplicações ao longo do tem-po”, conta Charlie Dunn, vice-presidente sênior de edição, servidores e armazenamento da Grass Valley.

Ferramentas individuais Ao contrário de uma solução típica para trabalho colaborati-vo, a arquitetura da STRATUS fornece ferramentas individuais para executar várias tarefas específicas, ao mesmo tempo em que ajuda a organizar melhor as equipes de trabalho, propor-cionando acesso seguro ao conteúdo usando soluções de TI. Ela também permite que o membro da equipe reconfigure e construa a sua própria área de trabalho, não importa o que esteja sendo executando naquele momento. Os profissio-nais também podem salvar os atributos personalizados para que quando voltem ao trabalho, vejam a sua tela com as ferramentas que solicitaram. Graças a uma série de ferra-mentas web-enabled, os usuários também podem acessar a plataforma pela Internet e tirar proveito dos recursos de acesso remoto do tipo cloud.

Controle de acessoO conteúdo de uma novela, um programa de notícias ou ou-tro projeto é salvo dentro de uma pasta específica, que pode ser acessada e trabalhada por tem a devida autorização. En-tão, um jornalista tem acesso às matérias, bem como a uma série de ferramentas de software para visualizar, editar e enviar para o servidor de exibição. Isso economiza tempo e esforço, permitindo ainda que um administrador organize os membros da equipe e permita que eles realizem tarefas que normalmente não realizariam - devido à logística, disponibili-dade ou outras razões operacionais.

STRATUSStratus

Presidência & CEO • Victor Hugo Piiroja e. [email protected] | Gerência Geral • Marcela Petty e. [email protected] Departamento Financeiro • Rodrigo Oliveira e. [email protected] | Atendimento Geral • Bruna Oliveira e. [email protected]

Departamento de Arte • Christian Visval e. [email protected] | Débora Becker e. [email protected] Wesley Costa e. [email protected] | Departamento de TI • Wander Martins e. [email protected]

Diretor de Redação • Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. [email protected] • Eduardo Boni e. [email protected] | Editor Internacional • Antonio Castillo e. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas • Alexandre Oliveira e. [email protected] Publicidade – Gerente de Contas Internacional • Roberta Petty e. [email protected]

Alameda Amazonas, 686, G1Alphaville Industrial - 06454-070 - Barueri – SP - Brasilt. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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