Sindicato da Categoria Profissional Diferenciada, dos Empregados e Trabalhadores do Ramo de Atividade de Vigilância e Segurança Privada de Campinas e Região - Sindivigilância Campinas:Rua General Marcondes Salgado, 607, Bosque, CEP 13026-075. Tel. (19) 3253.2004 e 3251.7332. Americana: Av. Campos Sales, 435, fundos, Centro, CEP 13465-901. Telefone (19) 3405.2766.Atibaia: Rua José Alvin, 62, Sobre loja, Centro, CEP 12.940-750. Telefone (11) 4418.3272. Site: www.sindivigilancia.org.br. E-mail: atendimento@sindivigilancia.org.br. Responsável: Geizo de Souza.

Dezembro de 2010

FILIADO Á

Veja página 3 Veja página 4 Veja página 7 Veja página 8

Confira o regulamento do sorteio na página 8. Venha assistir ao sorteio, a sorte pode estar com você!!

29 DE SETEMBROMORRE ARGEU

QUINTANILHA DECARVALHO

SINDICATO CONVOCAEMPRESAS E SAIBA

TUDO SOBRE AUNICAMP

CONVENIO COMCDHU GARANTEMORADIAS AOS

ASSOCIADOS

SAIBA COMOCALCULAR SEU

13º SALARIOCORRETAMENTE

CONFIRA O FUNCIONAMENTO DO SINDICATO NO FINAL DE ANOATENÇÃO SENHORES VIGILANTES, AMIGOS E COLABORADORES, NÃO HAVERÁ

EXPEDIENTE NA SEDE E SUB SEDES NOS DIAS 24, 25, E 31 DE DEZEMBRO E 01 DEJANEIRO, NOS DEMAIS DIAS O EXPEDIENTE SERÁ NORMAL.

GRANDE SORTEIO DE FINAL DE ANO´SERÁ NO DIA 17/12 AS 14:00HS.

2 Dezembro de 2010

EDITORIAL:Vigilância e Segurança

Trabalhadores (as) Vigilan-tes.

O Projeto Vigilante Cida-dão é um sonho que se tor-nou realidade. Quando assu-mi a presidência doSindivigilância Campinas, vide perto a necessidade de es-tar levando o atendimento aostrabalhadores das cidadesmais distantes da sede, osquais devido as escalas deserviço não possuem condi-ções de se locomoverem atéa sede ou sub sedes do sindi-cato.

A transição foi muito con-turbada, pois o sindicato es-tava totalmente mergulhadoem dividas, semrepresentatividade junto aopatronal e desacreditado pe-rante a categoria, que pade-cia ante a exorbitante taxaassistencial cobrada, semter nenhum retorno ou bene-

CONTRIBCONTRIBCONTRIBCONTRIBCONTRIBUIÇÃO UIÇÃO UIÇÃO UIÇÃO UIÇÃO ASSISTENCIAL FINASSISTENCIAL FINASSISTENCIAL FINASSISTENCIAL FINASSISTENCIAL FINANCIA OANCIA OANCIA OANCIA OANCIA OPRPRPRPRPROJETOJETOJETOJETOJETO O O O O VIGILANTE CIDVIGILANTE CIDVIGILANTE CIDVIGILANTE CIDVIGILANTE CIDADÃOADÃOADÃOADÃOADÃO

Geizo de Souza - PresidenteGeizo de Souza - PresidenteGeizo de Souza - PresidenteGeizo de Souza - PresidenteGeizo de Souza - Presidente

ficio que justificasse tal co-brança.

Muitos, não acreditavamque eu seria capaz de tirar osindicato do buraco em queestava, reduzindo em 50% ovalor da contribuiçãoassistencial, inclusive, fa-zendo oposição aos novosmétodos de trabalho que im-plantei, pois julgavam que aredução da receita afundariaainda mais o sindicato.

Contrário aos agouros demuitos, hoje o sindicato pos-sui patrimônio próprio, com-posto de um terreno em Cam-pinas com 546 m² e quatro ve-ículos, bem como, uma direto-ria comprometida com a lutasindical na busca de novasconquistas e avanços. Além deduas sub sedes, conta com umdepartamento jurídico capaz deresponder de forma rápida atoda tentativa de violação dosdireitos trabalhistas de seus re-presentados, possui assentona Federação (FETRAVESP),na confederação (CNTV-PS),na central sindical (CGTB) eno Conselho Sindical deCampinas. É constantementeconvidado a participar de to-dos os fóruns país a fora, é re-conhecido por todas as cen-trais sindicais pela transparên-cia da política sindical adota-da, e o mais importante, tem o

reconhecimento da categoriaque apóia e acredita no tra-balho da atual diretoria.

É assim que a sua contri-buição é aplicada, permitin-do financiar as lutas sindicaisconquistando o Colete a pro-va de Balas, o Ticket Refei-ção, o Adicional de Risco deVida, a compra de um terre-no para construção da SedePrópria, e este belíssimomeio de levar os benefícios atoda categoria, a UnidadeMóvel do Projeto VigilanteCidadão.

Hoje, o trabalhador (a) vi-gilante, além de ser respeita-do, goza de verdadeiro reco-nhecimento assumindo a po-sição de ser a peça principalque propulsiona o seguimen-to de Segurança e VigilânciaPrivada, levando-o aos maiselevados índices de cresci-mento, pelo que, me orgulhoem ser o representante destatão honrada e aguerrida cate-goria profissional.

A unidade móvel é com-posta de um ônibus equipa-do com ConsultórioOdontológico, Salão de Ca-beleireiro, Sala de Atendi-mento Jurídico/Administrativoe uma equipe composta de06 profissionais, prontos paraefetuar: procedimentos bási-cos de odontologia, CNV, con-

sultas jurídicas, orientaçõestrabalhistas, corte de cabelo,sindicalização, além de umserviço social de informaçãoonde a população poderá ob-ter esclarecimentos sobre a vi-gilância privada, com acessoa toda a legislação pertinen-te. Para oferecer tal atendi-mento será elaborado umcronograma definindo os diase locais de permanência doônibus, com a divulgação pré-via em cada local.

Tudo isto é fruto de umaadministração séria e com-petente, que utiliza os recur-sos financeiros oriundos dacontribuição da categoria deforma responsável, sempreem beneficio dos trabalha-dores representados. Con-tudo, quem entender quenão deve contribuir, e julgarque todos estes benefíciosnão valem os R$ 9,09(novereais e nove centavos) des-contados do seu salário,pode oferecer sua oposiçãoà contribuição assistencialhoje no valor de 1% do pisosalarial, diretamente ao sin-dicato, conforme regras econdições estabelecidas naclausula 54ª da convençãocoletiva.

Projeto Vigilante CidadãoAdote esta idéia!

CAMPANHA SALARIAL 2011Como todos sabem a

Convenção Coletiva em vi-gor tem validade de 2 anosconforme já anunciado noexemplar do Vigilância &Segurança de Março de2010, isto significa que emJaneiro não haverá nego-ciação, pois ficou acorda-

Reajuste em janeiro será com base no INPC/IBGE e Risco de Vida passa para 12%do que o reajuste para ja-neiro de 2011, será oindice do INPC/IBGE acu-mulado em 12 meses, poreste mesmo indice, serãotambém reajustados to-dos os demais itenseconomicos, como o valerefeição, cesta básica,

etc.Além disto, o acrésci-

mo do Adicional de Riscode Vida, também já estanegociado. A partir dessadata o vigilante passa areceber mais 3% de au-mento, passando de 9%para 12%

3Dezembro de 2010 Vigilância e Segurança

29 DE SETEMBRO DE 2010PARTE ARGEU QUINTANILHA DE CARVALHO

Instituído em 2001 peloSindivigilância Campinas como“O Dia do Vigilante”, esta datapassou a integrar o calendário ofi-cial do sindicato, como o marco doreconhecimento ao verdadeiroprofissional da Segurança Priva-da de Campinas e Região. Agoraem 2010, este dia passa a ter umsignificado maior, “O Dia da parti-da do nosso eterno Patrono”, queagora habita nos áureos camposdo ser Supremo, criador do céu eda terra.

tuado na época na rua barão deJaguará, 762, para a criação da As-sociação dos Vigilantes do Esta-do de São Paulo, no ano de 1979.

A vigilância privada, na formacomo ainda é conhecida em nos-sos dias, começou a se estruturarna década de 60, tentando fazerfrente a crescente violência urba-na e aos assaltos a bancos. Masa regularização da atividade eco-nômica e profissional só veio aocorrer em 1983, com o adventoda Lei 7.102/83, que regulamentaas atividades do setor patronal etambém dos empregados.

Os trabalhadores na vigilânciaprivada, que na maioria eram vi-gilantes bancários, começaram ase organizar bem antes dessadata, mas encontravam dificulda-des por estarem vinculados aoSindicatão dos Agentes Autôno-mos do Comércio.

Como a estrutura sindical eramuito rígida e a ditadura marcavasob pressão, ficava difícil à cate-goria se organizar. Mas, ainda as-sim, os trabalhadores foram à luta.Já em 1979 foi fundada a primei-ra Associação Estadual. Aoficialização dessa entidade veioem 1984, quando foi reconhecida.Em seguida, começaram a surgirSindicatos ou embriões de futurosSindicatos.

Nesse sentido, com o totalapoio do Dr. Argeu, 1986, foi umano histórico, pois foram regula-mentados os Sindicatos de SãoPaulo, Campinas, Bauru, SãoJosé do Rio Preto e São José dosCampos. EM CAMPINAS - o Sin-dicato foi fundado em 13 de no-vembro de 1984 e reconhecidopelo Ministério do Trabalho em 22de dezembro de 1986.

Mesmo sendo o grandeincentivador da categoria no esta-do de São Paulo, muitos sindica-tos lhe fecharam as portas, pornão concordarem com seus mé-todos rígidos de atuação e emmuitos casos, por deixar fluir nassuas veias o sangue de dirigentesindical no lugar do advogado.Contudo, em 2001 quando a atualdiretoria, presidida pelo compa-nheiro Geizo de Souza, assumiuo comando do sindicato, o Dr.Argeu teve seu merecido reconhe-

cimento, sendo incumbido dereestruturar o jurídico do sindica-to, que há muito estava desacre-ditado.

Acreditando na nova direção,passou a dedicar-se em orientar opresidente Geizo, juntamente comseu velho amigo de lutas, SérgioBergamaschi, mostrando como seadministra uma entidade sindical;e hoje, podemos claramente verque ele estava certo, pois graçasao seu empenho o SindivigilânciaCampinas goza de posição privi-legiada no meio sindical.

Podemos afirmar que o Dr.Argeu em toda sua vida, teve trêsgrandes amores; sua família aque tanto se dedicou e idolatrou;o Corinthians que dizia ser sua re-ligião, e os vigilantes aos quaisdedicou grande parte de sua vidana defesa dos direitos desta clas-se trabalhadora.

Entretanto, seu destino estavatraçado de modo a encerrar suajornada terrena justamente no dia29 de Setembro, O Dia do Vigi-lante, deixando um vazio muitogrande em nossas vidas.

O vigilante Nil, quando compôsa Canção do Vigilante, referiu-seassim a esta data: “este dia 29 desetembro, ficou marcado em nos-sos corações. Pois é o dia do Vi-gilante, que tem orgulho da suaprofissão”.

Ó grande e eterno patrono dosvigilantes, Dr. Argeu Quintanilhade Carvalho, a ti prestamos anossa humilde e singela homena-gem, e tenha a certeza de quenada nesta vida é em vão, poispor você e para você, fica aqui onosso compromisso de semprelutar com afinco em prol desta tãosublime e honrada categoria, le-vando sempre em nossas ações,o seu nobre ensinamento.

É com grande pesar e enluta-dos, que estamos comunicando ofalecimento do companheiro – Dr.ARGEU QUINTANILHA DE CAR-VALHO, patrono da categoria nabase territorial do SindivigilânciaCampinas, um dos nossos brilhan-tes colaboradores, advogado, sin-dicalista e chefe do departamentojurídico do sindicato.

Sindicalista de coração e advo-gado por profissão, Dr. Argeu, aus-tero em seus posicionamentos, tri-lhou caminhos plenos de abrolhosna defesa dos direitos dos traba-lhadores. Comandou combrilhantismo nosso departamentojurídico, deixando um legado deconquistas nas batalhas jurídicas,destacando-se as Ações que cul-minaram com a conquista do Co-lete a Prova de Balas.

Figura rígida em seus princípi-os era sempre o primeiro a che-gar às assembléias, manifesta-ções, paralisações, encontros eoutros, não suportando atrasos,dizendo aos que se atrasavam;“se eu acordei mais cedo, vocêstambém deveriam ter acordado”- “o direito não protege quemdorme” - “boi que acorda tarde,bebe água suja”.

Foi com estes conceitos, queabriu as portas do seu escritório si-

“QUEM TA CONTENTE COM OQUE GANHA, NÃO MERECE O

QUE RECEBE”

QUEM FOI ARGEUQUEM FOI ARGEUQUEM FOI ARGEUQUEM FOI ARGEUQUEM FOI ARGEUQQQQQUINTUINTUINTUINTUINTANILHAANILHAANILHAANILHAANILHA

• No ano de 1956, engrossavaas fileiras do Exército Brasileirocomo Tenente R2 forjado no NPORde Campinas-SP.

• Em 31 de março de 1964, co-meça ser perseguido pelos milita-res, junto com Pedro Simionato(condenado à revelia a 18 anos deprisão pelo Tribunal Militar) e Pa-dre Narciso, sentindo na pele a for-ça da repressão.

• Em 1972, foi eleito presiden-te do Sindicato dos Metalúrgicosde Campinas.

• Em 1973, foi cassado pela di-tadura militar, sendo destituído docargo pelo Ministério do Trabalho,que considerava suas atitudes sub-versivas.

• Em 19/01/1973, formou-seem Direito pela PUC - PontifíciaUniversidade de Campinas, tendoseu diploma registrado na OAB/SP em 15/10/1974.

• No período de 1986 a 1989,foi Delegado Regional do Traba-lho no Estado de São Paulo, ten-do se destacado pela intensa fis-calização em empresas insalu-bres e perigosas.

• De 1989 a 1995, foi assessorjurídico da Federação dos Vigilan-tes do estado de São Paulo.

• Entre 1995 e 2001, dedicou-se ao exercício da advocacia emseu escritório particular.

• De 2001 a 29 de Setembrode 2010, comandou com grandemaestria e dedicação o departa-mento jurídico do SindivigilânciaCampinas.

Argeu Quintanilha de Car-valho, em pé na foto,

Ex-presidente do Sindicatodos Metalúrgicos de Campi-

nas, Foi cassado em 1973 peladitadura militar.

Argeu Quintanilha de Carvalho(« 27/03/1935 - † 29/09/2010)

4 Dezembro de 2010Vigilância e Segurança

A Companhia de Desenvolvi-mento Habitacional e Urbano(CDHU) assinou nesta quinta-fei-ra, 14 de outubro, convênio comoito entidades representativas detrabalhadores de caráter sindicalpara a construção de 980 mora-dias. O programa prevê a cons-

SINDIVIGILÂNCIA E CDHU VÃO CONSTRUIRMORADIAS PARA SEUS ASSOCIADOS

trução de cinco mil imóveis até2012, exclusivamente para os as-sociados das entidades partici-pantes. “Essa é uma ação pionei-ra no Brasil, que servirá de mo-delo para outros planos de mora-dia”, disse o secretário de Esta-do da Habitação e presidente daCDHU, Lair Krähenbühl.

O Programa Parceria com En-tidades Representativas dos Tra-balhadores, desenvolvido pelaCDHU, atenderá pessoas comrenda familiar entre um e dez sa-lários mínimos, indicadas pelasentidades selecionadas por meiode concorrência pública. Serãomil imóveis contratados este ano,dois mil em 2011 e outros dois milem 2012. Pelo menos metadedas moradias deverá beneficiarfamílias que recebem entre um etrês salários mínimos.

Para os presidentes das cen-trais sindicais que participaram

da cerimônia, a parceria entre sin-dicatos e o poder público naconstrução de moradias deveriaser implantada em todo o país.“Ter a casa própria é o sonho detodo trabalhador, em qualquer lu-gar. Esse programa éemblemático. Todos os Estadose o Governo Federal deveriamfazer parcerias como esta”, dis-se Ricardo Patah, presidente na-cional da União Geral dos Traba-lhadores (UGT).

Segundo Luiz Gonçalves, presi-dente da Nova Central Sindical dosTrabalhadores (NCST), “a questãoda habitação é a chave para trazerdignidade ao trabalhador”.

Para o presidente da CentralGeral dos Trabalhadores do Bra-sil (CGTB), Paulo Sabóia, as pau-

tas de reivindicações dos traba-lhadores devem alcançar outrospatamares. “Não basta só lutarpor emprego, devemos lutar tam-bém pela moradia digna para ostrabalhadores”, disse.

Cada órgão envolvido na par-ceria desempenha funções distin-tas no programa. A CDHU é a res-ponsável pela elaboração do pro-jeto, contratação da construtora ecomercialização das unidades,entre outras atribuições. Às enti-dades cabe a indicação das fa-

Diferenciada dos Empregados eTrabalhadores do Ramo de Ativi-dade de Vigilância e SegurançaPrivada de Campinas e Região– Sindivigilancia.

As seguintes entidades tam-bém tiveram seus comentários fa-voráveis a iniciativas, a saber:Sindicato dos Servidores Mu-nicipais de Dracena; Sindica-to dos Servidores PúblicosMunicipais de Iaras e Região –Sindiaras; Sindicato dos Tra-balhadores Rurais deJunqueirópolis; Sindicato dosEmpregados em Empresas dePrestação de Serviços a Ter-ceiros, Colocação e Adminis-

mílias beneficiárias, apoio no tra-balho técnico-social como quali-ficação educacional e gestãocondominial, e o aporte decontrapartidas, quando houver,entre outras. As centrais sindicaisacompanham todas as etapas.

Um dos diferenciais do pro-grama é a possibilidade das en-tidades sindicais ofertaremcontrapartidas para agilizar oatendimento. Elas podem, porexemplo, doar terrenos para aconstrução das unidades e até re-alizar obras de infraestrutura ouacrescentar melhorias nos con-juntos. As contrapartidas valempontos que servem como critériode prioridade para o atendimen-to da entidade.

Após a cerimônia, represen-tantes das oito entidades que as-sinaram o convênio com a CDHUcomentaram a parceria:

“O acordo com a CDHU com-pleta o trabalho que fazemos delevar atendimento médico,odontológico e médico para os vi-gilantes da nossa região. Agoratambém poderemos oferecer mo-radias e isso é muito positivo”, dis-se Geizo Araújo de Souza, presi-dente do Sindicato dos Trabalha-dores da Categoria Profissional

tração de Mão de Obra, Traba-lho Temporário, Leitura de Me-didores e Entrega de Avisosde São Paulo; Sindicato dosTrabalhadores nas Indústriasde Panificação, Confeitaria eAfins de São Paulo; Sindicatodos Empregados Rurais deTupã e Região; Sindicato dosEmpregados Rurais deValparaíso.

Agora só nos resta aguardar asnormas que serão estabelecidaspela CDHU quanto as etapas paraas construção das moradias.

A VERDADE SOBRE O ADICIONAL DE PERICULOSIDADEMuitas especulações estão sen-

do feitas, de forma maldosa, a cer-ca dos projetos que trâmitam noCongresso, visando instituir o adi-cional de 30% de Risco de Vida/Periculosidade para categoria.

São tantos boatos e mentira,orquestrados por oportunistas semescrupulos, que se julgam “oposi-ção”, que estão deixando o traba-lhador com muitas dúvidas. E pior,muitos acreditam nas mentirasespalhadas por estes hipócritas,que tentam manchar o nome doSindivigilância Campinas, para ti-rarem proveito e oferecer o quenão tem, aos trabalhadores.

Tais elementos, chegaram aocúmulo do absurdo, em dizer queem janeiro de 2011, será implan-tado o adicional, pela tro-ca de escala, ou seja, aescala passa para12x36, já com o adicionalde 30%. ISSO É MENTI-RA!!!.

O projeto de lei (PLC220/09) da deputadaVanessa Grazziotin (PCdoB-AM)estabelece que vigilantespatrimoniais e trabalhadores queexercem atividades em transpor-te de valores tem direito ao adi-cional de periculosidade de 30%

incorporado ao salário para to-dos os efeitos legais.

Iniciado na Câmara dos Depu-tados, o projeto foi parao Senado Federal parauma revisão no seu tex-to e, no dia 31.08.2010retornou a Câmara dosDeputados para suaredação final, e lá, per-manece até o momen-

to sem nenhuma movimentação,estando clara a manobra politicados deputados que são donos deempresas de segurança e vigilân-cia. Este é o último passo antesde ser enviado para sanção ou

veto presidencial, ou seja, apro-var ou não o adicional aos traba-lhadores. ATENÇÃO!!! A redaçãofinal ainda não foi colocada emvotação, por isso, não acredite emqualquer um, informe-se no seusindicato.

Pelo projeto, serão considera-das atividades perigosas àque-las que, por sua natureza ou mé-todos de trabalho, apresentemmaior risco em virtude da expo-sição do trabalhador a roubos ououtras espécies de violência físi-ca, nas atividades profissionaisde segurança pessoal oupatrimonial.

5Dezembro de 2010

3º SEMINÁRIO REGIONAL DA VIGILANCIA PRIVADAO Sindivigilância Campinas

realizou, no dia 12 de junho, o 3ºSeminário Regional de VigilanciaPrivada e Lançamento oficial doProjeto Vigilante Cidadão. Oseminário contou com cincopainéis abordando temas deinteresse da categoria.

contra o trabalhador, reflexo dapratica de preços inexequiveis,onde, o que vale, é ganhar o postoa qualquer custo, detrimento aosdireitos dos trabalhadores.

O nobre Juiz, em uma de suasteses, “OCARATER ALIMENTARDAS VERBAS RESCISÓRIAS”-Emana um pensamento que diz:“Em verdade, muitos se ocultamsob a capa do único que éescolhido para serresponsabilizado, deixando nasombra a própria culpa, sejaexclusiva ou concorrente”.

Neto, presidente da ABREVIS –Associação Brasileira dasEmpresas de Vigilancia.

Outra participação foi a daCoordenadora do Projeto deValorização do Vigilante doSESVESP, Ereni Tinoco, queapresentou o vídeo O VIGILANTE,exaltando as qualidades pessoaise profissionais do valorosotrabalhador. O vídeo causou umimpacto positivo no públicopresente, facilmente notado pelasmanifestações da platéia a cadacena apresentada.

Na sequencia, o Sr. AntonioJosé Baeta demonstrou asinovações e avanços tecnológicosna marcação de ponto.

O encerramento, em grandeestilo, aconteceu com olançamento oficial do projetoVigilante Cidadão, com aapresentação da Unidade deAtendimento Móvel.

tomadora de serviços. Muitasempresas que prestam serviçospara órgãos públicos, o fazem compreços irrisórios, acabando pornão cumprir com as obrigaçõestrabalhistas. Este assunto foi temada palestra do Dr. Paulo Braga.Advogado e Coordenador dodepartamento jurídico do Sindicatodos Médicos de Campinas eregião, Professor de DireitoAministrativo e de Direitoprocessual Civil nas FaculdadesAnhanguera de Campinas, e deDireito de Paulinia e noINTELECTO – Centro Preparatóriopara Concursos Públicos.

SINDIVIGILÂNCIA CAMPINAS PRESENTE NO 7ºCONGRESSO NACIONAL DOS VIGILANTES

A CNTV – Confederação Na-cional dos Vigilantes realizou naCidade de Salvador-BA o 7ºCongresso Nacional dos Vigi-lantes, reunindo cerca de 300participantes representando osvigilantes de todo o Brasil. Ocongresso fez um balanço daslutas e conquistas da catego-ria, da importância da organi-zação, do fortalecimento da

flexões e compromissos firma-dos no Congresso. O congres-so reforçou os laços de uni-

sos para o próximo período,sendo os principiais:

Os temas objetivaram elucidara categoria quanto aos assuntosem evidência e que afetamdiretamente o trabalhador, comopor exemplo o Fator Previdenciário,explicado com propriedade pelaDra. Veridiana Moreira Police,Graduada em Direito pelaUniversidade São Francisco,especialista em DireitoPrevidenciário pela EscolaPaulista de Direito e ProfessoraUniversitária da AnhangueraEducacional – FAC I e FAV.

Outro assunto de interesse foi aresponsabilidade daAdministração Pública como

Dr. Paulo César da Silva BragaO tema mais polêmico foi o da

Eficácia do Direito Trabalhista naTerceirização, exposto pelo Juiz doTrabalho da 15ª Região eProfessor da USP, Dr. Jorge LuizSouto Maior que mostrou a todos,com exemplos claros, as mazelasque certas empresas cometem

No painel Vigilancia PrivadaAtividade de Risco vários assuntosforam abordados destacando-seas conseqüências do trabalhoefetuado junto às portas geratórias,cujo palestrante foi Dr. MarcosBernadelli, advogado Criminalistado Sindivigilancia Campinas. Opainel também contou com aparticipação do Sr. José Jacobson

Dr. Jorge Luiz Souto Maior

Mais de 150 participantesmanifestaram sobre os temas

Dra. Veridiana Moreira Police

unidade e dos próximos desa-fios a enfrentar.

Estiveram presentes noevento representantes de orga-nizações sindicais nacionais einternacionais, estudiosos, par-lamentares e sindicalistas deoutras categorias, além de per-sonalidades parceiras que aju-daram e compartilharam das re-

dade nacional e internacional,tendo representantes de todasas regiões do pais.

Os participantes fizeram umajusta homenagem a memóriado companheiro Heralde SilvaSantos, diretor da CNTV fale-cido semanas antes do evento,instituindo a medalha “HeraldeSilva Santos”, que será conce-dida as personalidades, lide-ranças e entidades que se des-tacarem por seu compromissona defesa dos trabalhadores dosetor da vigilância e seguran-ça privada.

O congresso aprovou umconjunto de lutas e compromis-

•Combater os projetos e pro-postas que criam malote de tin-ta, cooperativas de vigilância(Coopergatos) e a proibiçãodos vigilantes de exerceremsuas funções por motivo de pro-cesso e inquéritos policiais de-rivados de atos realizados noseu cotidiano de trabalho.

•Lutar pela atuação de vigi-lantes em locais onde será re-alizada a Copa do Mundo de2014.

•Conquistar o piso nacionalunificado pelo maior saláriopraticado no país.

•Conquistar o adicional derisco de vida de 30%.

•Garantir o depósito doFGTS do trabalhador pelo con-

tratante, bem como do salarioe do 13º retendo ainda parteda fatura para rescisões decontrato de trabalho.

•Combater todas as formasde banco de horas ou sistemasequivalentes.

•Lutar pela atualização da lei7.102/83 e discutir com a so-ciedade a questão da seguran-ça privada e defesa da vida.

Estes foram os principaiscompromissos de lutas aprova-dos consensualmente no 7ºCongresso.

Por fim, o congresso elegeusua nova direção, tendo sidoeleito três companheiros do Es-tado de São Paulo, e manten-do na Diretoria Executiva o pre-sidente do Sindivigilância Cam-pinas Geizo Araujo de Souza.

Vigilância e Segurança

6 Dezembro de 2010Vigilância e Segurança

AAAAATUTUTUTUTUAÇÃO SINDICAL AÇÃO SINDICAL AÇÃO SINDICAL AÇÃO SINDICAL AÇÃO SINDICAL AAAAACABCABCABCABCABA COM DESMANDOS DA COM DESMANDOS DA COM DESMANDOS DA COM DESMANDOS DA COM DESMANDOS DA COPSEGA COPSEGA COPSEGA COPSEGA COPSEGEm atenção aos anseios dos vigilan-

tes da COPSEG, que estavam alocadosna Unicamp, o Sindivigilância Campinas,através de sua diretoria e departamen-to jurídico, efetuou diversas reuniões nasede do Sindicato e no Campus da Uni-versidade. Estas reuniões aconteceramem diversos dias e horários, com a pre-sença dos diretores e dos advogados,que inclusive fizeram assembléias nosfinais de semana e no cair da madruga-da, para atender às reivindicações dostrabalhadores e esclarecer problemasindicados com a referida empresa devigilância.

empresa convocada, esta não compa-receu na reunião e pior ainda, seus re-presentantes percorriam o campus fa-zendo ameaças aos trabalhadores.

Mesmo depois do advogado da em-presa, Dr. Alberto, perante a prefeitura ede dezenas de trabalhadores, ter em-penhado sua palavra de que a empre-sa iria regularizar todas as pendências.Isto não ocorreu, no dia seguinte, emrepresália a paralisação ocorrida, vári-os trabalhadores foram demitidos, mos-trando que a palavra do Dr. Alberto nãomerece crédito.

Desta forma, inconformados comtamanha violência, em 17/08/2010, ostrabalhadores resolveram efetuar a se-gunda paralisação, desta vez acompa-nhada pelo sindicato, contando comapoio do DCE - Diretório Central dos Es-tudantes, STU - Sindicato dos Trabalha-dores da Unicamp, Sindicato dosFrentistas de Campinas, Sindicato dosRodoviários de Campinas, SINDAE -Sindicato dos Trabalhadores da Sanasa,Sindicato dos Metalúrgicos de Itatiba, Sin-dicato dos Vigilantes de Ribeirão Preto,Sindicato dos Plásticos de Jundiaí eCGTB - Central Geral dos Trabalhado-res do Brasil, CUT e FORÇA SINDICAL.

Foram efetuadas carreatas, passe-atas, manifestações pacíficas em tornodo campus, onde os vigilantes da em-

pugnantes e hostis, efetuando ameaçasao presidente do sindicato, em audiên-cia na procuradoria do Trabalho, dianteda procuradora e demais participantes,quando um indivíduo se dizendo advo-gado da empresa, interrompeu em tomameaçador a fala do presidente do sin-dicato, dizendo em alto e bom tom; “aditadura não fez o seu trabalho direi-to, isso tem que ser corrigido...”.

Mostrando ainda não terem escrúpu-los, os representantes da empresa ela-boraram um falso boletim de ocorrência,alegando ter havido violência contra osrepresentantes da empresa na segundamanifestação, e pior, acusando os mem-bros do sindicato por destruição dopatrimônio e furto de equipamentos daempresa. Fato este que prontamente foidesmentido pelos supervisores da em-presa, responsáveis tanto pelo patrimôniocomo pelos equipamentos, que decla-raram, por escrito, não terem presencia-do nenhum tipo de violência dos mem-bros do sindicato, contra qualquer pes-soa durante a manifestação, além de te-rem recolhido e conferido todos os equi-pamentos que foram entregues na baseda empresa CENTURION, sob os cui-dados do gerente, não constando nenhu-ma falta ou dano em tais equipamentos.Vejam a que ponto chegou o destempe-ro dos representantes da empresa. Quesegurança esta empresa pode pro-porcionar aos seus clientes e funcio-nários? Qual o conceito de Seguran-ça Privada que esta empresa possu-em?

O Sindivigilância Campinas, nãoapóia qualquer ato de violência,tampouco compactua com furtos dequalquer natureza, pelo contrário, defen-de de forma incisiva toda a categoria,zelando e assegurando o fiel cumpri-mento e respeito aos direitos de seusrepresentados.

Em audiência junto ao MPT na datade 27/10/2010, a procuradora, determi-nou que a empresa COPSEG, assinas-se um Termo de Ajuste de Conduta,proibindo que a referida empresa impe-disse o sindicato de efetuar suas mani-festações, isso com multa pordescumprimento de R$ 50.000,00 e ain-da, que regularizasse a situação dos tra-balhadores o mais rápido possível, sobpena de Ação Civil Pública. Isto não ocor-reu, pois vários problemas ainda perdu-ram, onde vários trabalhadores recla-mam da falta de pagamento de váriosdireitos, o que certamente será informa-do ao MPT para as devidas providênciasquanto ao não cumprimento do TAC, porparte da empresa. Vejam só o tamanhodo buraco que a empresa cavou para simesma, devido à intransigência e arro-

gância dos seus proprietários, gerentese advogados, que até então, se julgavamacima da lei.

Em diversas ocasiões, a empresaCOPSEG, foi chamada ao Sindicatopara reuniões no sentido de esclarecere acertar pendências apontadas pelostrabalhadores. A COPSEG nem ao me-nos respondeu tais chamados, agindocom total descaso e com a arrogância,que lhe é peculiar.

Dentre os problemas apontados pe-los trabalhadores e constatados pelo sin-dicato, destacaram-se; ausência deequipamentos de proteção, atrasos desalários, diferenças salariais, contaspara depósito de salários na cidade deSão Paulo e não em Campinas, não for-necimento de holerites, falta de equipa-mentos para o trabalho, ausência de pa-gamento de cesta básica, plano de saú-de incompatível com a necessidade dostrabalhadores, e outras irregularidades.

Diversos contatos foram efetuadoscom o setor de segurança da Unicamp,que sempre cobrava uma solução daCOPSEG. Esta, entretanto mantinhaseu “modus operandi”, nem ao menosse importando com seus trabalhadores.

O Sindivigilância Campinas, tam-bém, em diversas ocasiões, se reuniucom a reitoria e prefeitura da Unicamp,esclarecendo os ocorridos, tendo aUnicamp cobrado uma posição maisconcreta, da COPSEG, mas sem re-sultados.

Em 09/08/2010, por ainda não teremsuas justas reivindicações até entãoatendidas, os trabalhadores fizeram aprimeira manifestação de forma pacífi-ca. O Sindivigilância Campinas ampa-rando os anseios dos trabalhadores ten-tou mais uma vez tratativas com a em-presa, porém foram infrutíferas sob a ale-gação de que era perseguição do sindi-cato. Uma comissão composta por tra-balhadores, diretores e advogados dosindicato, e por um representante doSTU, foi recebida pelo prefeito docampus, que de forma transparente eséria expôs o descontentamento comtal empresa, relatando que a Unicampnão mais suportaria os desmandos daCOPSEG, vez que, mesmo estando a

presa COPSEG, com apoio dosindivigilancia Campinas, faziam suasreivindicações. Após percorrerem todocampus, os vigilantes pararam na portada reitoria para que suas reivindicaçõesfossem atendidas. A Unicamp, apósconstatar as irregularidades cometidas,decidiu rescindir o contrato com aCOPSEG.

Numa atitude maliciosa a COPSEGconvocou os vigilantes alocados naUnicamp para comparecerem na baseoperacional da CENTURION, empresado mesmo grupo, no bairro Chapadãoem Campinas. Novamente os trabalha-dores solicitaram a presença do sindi-cato, pois na base do Chapadão nãohavia espaço para todos, cerca de 280vigilantes. Local com um único banhei-ro, sem espaço para acomodações esem qualquer tipo de alimentação.

Diante de tal situação o SindivigilanciaCampinas ingressou com ação judiciale conseguiu o arresto de faturas que areferida empresa tinha de crédito juntoa Unicamp, resguardando assim, o di-reito dos trabalhadores. Simultaneamen-te o sindicato chamou todos os traba-lhadores, que estavam naquela situa-ção, e ajuizou ações de rescisão indire-ta com pagamento de todas as verbasrespectivas. Inconformada, a empresaCOPSEG, iniciou atitudes desleais, re-

Somado a tudo isto, a Polícia Federalfoi acionada para fiscalizar a empresa,pois ficou evidente o descumprimentodas normas estabelecidas pela lei 7.102/83, que proíbe totalmente a utilização porduas empresas, das mesmas instala-ções físicas, equipamentos, armas e vi-aturas, mesmo sendo estas dos mes-mos donos.

Assim, as viaturas, equipamentos,fardamento, coletes a prova de balas earmamento (estes encontrados fora docofre de segurança) da COPSEG, queestavam na base da empresaCENTURION, foram recolhidos e leva-dos, pelos agentes da Policia Federal,para a comissão de vistoria da DelespCampinas, onde os procedimentos deautuação das empresas, por flagrantedescumprimento da legislação vigen-te, estão sendo conduzidos até finaldesfecho.

Esta pratica lesiva aos contratos fir-mados pelas empresas do grupo CT,CENTURION, COPSEG E LOGICA,coincidentemente com órgãos públicos,já havia sido denunciada pelo sindicatoao MPT, onde tramita procedimentoinvestigatório relativo ao contrato junto aCaixa Econômica Federal. Contrato este,que inconsequentemente, foi oferecidopela COPSEG à justiça, como garantiapela liberação dos valores arrestados dasfaturas da Unicamp, alegando não ter di-nheiro para pagar os salários e décimoterceiro dos funcionários.

O que nos causa espanto é que nareferida audiência na Procuradoria doTrabalho, os representantes da empre-sa declararam para a procuradora, queos valores arrestados pela justiça emfavor dos trabalhadores representadospelo sindicato na ação, não abalavam asaúde financeira da empresa e que amesma possuía recursos de sobra paracumprir suas obrigações. E agora, demaneira sórdida e inescrupulosa, tentapagar divida de um contrato, com o di-nheiro de outro, onde certamente os tra-balhadores deste, ficarão sem receberseus salários, aumentando ainda maiso buraco em que se meteu.

Como é praxe em tantas outrasempresas desonestas, esta clara a in-tenção em botar a mão no dinheiro esumir na calada da noite, deixando vári-os trabalhadores a mercê da própriasorte. Contudo, o Sindicato esta atentoe tomando todas as providencias paraque os trabalhadores não sofram maisesta violência.

7Dezembro de 2010 Vigilância e Segurança

WWWWWORLDORLDORLDORLDORLD – Tem por prática nãoacatar os atestados médicos,descontando o dia que por Leideveria ser abonado, por ser figuramarcada pela intransigencia, e nãoquerendo cumprir com que a leidetermina, será ajuizada açãocompetente para enquadrar aempresa.

FORFORFORFORFORT KNOT KNOT KNOT KNOT KNOXXXXX – Quandoassumiu em caráter emergencial oposto da UNICAMP, impôs aostrabalhadores um contrato por tempodeterminado, situação que não seaplica na segurança e vigilânciaprivada. Não havendo resultadosatisfatório na mesa deentendimentos, foi ajuizada açãotrabalhista na qual foi declaradanulidade do referido contrato,condenando a empresa aopagamento das verbas rescisórias.

BRASERVBRASERVBRASERVBRASERVBRASERV – Por descumprirnormas da Convenção Coletiva, nãoapresentando nenhuma propostaplausível na mesa de entendimentos,teve suas faturas bloqueadas que

irão garantir as verbas rescisóriasdos empregados. O processo segueem ritmo normal na Justiça doTrabalho.

ALFALFALFALFALFAAAAAVINVINVINVINVIN – Após váriastentativas de solução amigável, estaempresa está sendo acionada naJustiça do Trabalho pordescumprimento às clausulasconvencionais referentes ao adicionalde risco de vida, folga trabalhada,adicional noturno e horas extras.

GAGAGAGAGAUGEUGEUGEUGEUGE – Esta é outra quemostrou seu lado intransigente,negando-se a cumprir com o quedetermina a convenção coletiva detrabalho. Assim, será copelida viajudicial a arcar com suaresponsabilidade no tocante aosconstantes atrasos de salários e faltade concessão de assistênciamédica.

AJAJAJAJAJAXAXAXAXAX – A empresa está sendoacionada na Justiça do Trabalho pordesrespeitar normas coletivasquanto ao adicional do risco de vida,dos trabalhadores vigilantes locados

SINDICASINDICASINDICASINDICASINDICATTTTTO CONVO CONVO CONVO CONVO CONVOCA EMPRESAS POCA EMPRESAS POCA EMPRESAS POCA EMPRESAS POCA EMPRESAS PARAARAARAARAARACUMPRIMENTCUMPRIMENTCUMPRIMENTCUMPRIMENTCUMPRIMENTO DO DO DO DO DA CCT E CLA CCT E CLA CCT E CLA CCT E CLA CCT E CLTTTTT

Várias empresas foramconvocadas para compareceremao sindicato, em mesa deentendimento, objetivando ocumprimento da CCT e dalegislação em vigor. Dentre osvários descumprimentos, o quemais foi discutido, foi asupressão de horas ocasionadapela mudança de escala.

Como todos sabem, a Justiçado Trabalho e o Ministério

Público determinaram a extinçãodas escalas de serviços comjornada de 12 horas diárias. Taldeterminação abrange todas asempresas de Segurança eVigilância no estado, pondo fima roubalheira que vinhaocorrendo nos salários dostrabalhadores.

ATENÇÃO!!!Contrario ao que muitos estão

entendendo ou recebendo como

informação de fontes nãoconfiáveis alheias ao sindicato,NÃO EXISTE NENHUMANÃO EXISTE NENHUMANÃO EXISTE NENHUMANÃO EXISTE NENHUMANÃO EXISTE NENHUMADETERMINDETERMINDETERMINDETERMINDETERMINAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO PARA QUESEJA IMPLANTADA AJORNADA 12X36 EMSUBSTITUIÇÃO AS OUTRAS.

AS EMPRESAS PODEMPRATICAR QUALQUER UMADAS ESCALAS CONTIDAS NACONVENÇÃO COLETIVA,PORÉM COM JORNADA

DIARIA DE 8 HORAS,PODENDO SERPRORROGADA EM ATÉ 2HORAS, CONFORMEDETERMINA A LEGISLAÇÃOVIGENTE.

A IMPLANTAÇÃO DESTA OUDAQUELA ESCALA DESERVIÇO É DERESPONSABILIDADE DAEMPRESA E DE SEUTOMADOR DE SERVIÇOS.

VVVVVejam os rejam os rejam os rejam os rejam os resultados obtidos nas resultados obtidos nas resultados obtidos nas resultados obtidos nas resultados obtidos nas reuniõeseuniõeseuniõeseuniõeseuniõesAAAAATLANSEGTLANSEGTLANSEGTLANSEGTLANSEG - Efetuou o

pagamento da supressão de horasocorrida no posto PARQUEECOLÓGICO.

ALERALERALERALERALERTTTTTA A A A A – A base operacionalda empresa não dispunha demesas, cadeiras, armários, águapotável, nem ao menos de banheirofeminino, depois de ser chamadano sindicato, tais problemas foramde imediato solucionados.

CAPITCAPITCAPITCAPITCAPITALALALALAL – Corrigiu o saláriodos Operadores de Monitoramentocom o adicional de 11,77%, passoua entregar os holerites e a efetuaro pagamento no dia certo.

ENGESEGENGESEGENGESEGENGESEGENGESEG – Efetuou opagamento da supressão de horase ajustou o salário de operador de

monitoramento eletronico no postode serviço EATON.

PRIME WORKPRIME WORKPRIME WORKPRIME WORKPRIME WORK – Efetuou opagamento da diferença do VR,VT e FT aos trabalhadores doposto SHOPPING CAMPINAS,corrigindo os valores conforme aCCT.

Estes resultados mostramclaramente ser possível umaconvivência pacifica e profissionalentre empresa e sindicato, onde otrabalhador possa ter seu direitorespeitado elevando as relaçõesde trabalho empresa/trabalhador/sindicato a um nível de satisfaçãopara todos e engrandecendoassim o seguimento da Segurançae Vigilância privada. Se por um

lado este segmento, sofre com ainvasão das clandestinas, de outro,fica totalmente fragilizado edesacreditado pelas atitudes antitrabalhistas praticadas porempresas que só visam o lucrocerto, praticando preçostotalmente inexeqüíveis, que sóaos olhos do pregoeiro, suprem asnecessidades de um contrato.

Tais resultados não eximem asempresas acima de cumpriremcom suas obrigações, masmerecem ser exaltados.

Muitas outras mesas deentendimentos já foram constituídascom outras empresas, e asnegociações seguem em ritmonormal de trabalho. Na medida que

forem concluídas, seus resultadosserão informados a todos.

Apesar dos bons resultadosmostrados, algumas reuniõesrestaram infrutíferas, onde asempresas mantiveram uma posturaintransigente ante as suasresponsabilidades não assumidas,não restando outro caminho aosindicato senão o Ministério Públicodo Trabalho e a justiça. Varias açõestramitam na justiça do trabalho, quetem reconhecido o papel dosindicato como substitutoprocessual concedendo osbloqueios das faturas para garantiade pagamento dos direitostrabalhistas de muitostrabalhadores.

VVVVVejam os rejam os rejam os rejam os rejam os resultados e andamentosesultados e andamentosesultados e andamentosesultados e andamentosesultados e andamentosno posto COPAGAZ, em Monte Mor,e também pela falta de contrataçãodo seguro de vida, queinconsequentemente diz não sereste obrigatório, mostrandoclaramente desconhecer alegislação que regula o segmento dasegurança e vigilância privada.

PRESSEGPRESSEGPRESSEGPRESSEGPRESSEG – Chamadadiversas vezes para mesa deentendimentos, esta empresa aoseu bel prazer deixou decomparecer as mesmas, negando-se em pagar aos trabalhadores oque lhes é devido a titulo de horasextras. A empresa adota a escala 4x 2, com jornada de 12 horas diárias,sem no entanto remunerar seusempregados com o valor equantitativo de horas corretos, umavez que em tal escala e jornada, otrabalhador tem a receber o total de80 horas extras no mínimo. Comose não bastasse, a empresa retémdocumentos pessoais dosempregados por tempo superior aodeterminado em Lei, tendo sido

denunciado ao sindicato várioscasos de extravios de documentospor parte da empresa. Devido atamanho desrespeito para com otrabalhador, outro fato que nos deixouperplexos, foi a entrega defardamentos usados aos vigilantesque trabalham no posto IMA, recémassumido. Agora a empresa terá quese explicar na justiça pelos seusdesmandos.

AAAAATLÂNTICO SUTLÂNTICO SUTLÂNTICO SUTLÂNTICO SUTLÂNTICO SUL –Parecendo copiar as atitudes daPresseg, esta empresa tambémadota a escala 4 x 2, com jornada de12 horas diárias, sem no entantoremunerar seus empregados com ovalor e quantitativo de horas corretos,uma vez que em tal escala e jornada,o trabalhador tem a receber o totalde 80 horas extras no mínimo. Seráque as duas empresas dividem omesmo departamento financeiro? Ajustiça do trabalho com certeza iráresponder aos ataques sofridospelos trabalhadores quando dorecebimentos dos seus salários.

Pelo 6º ano consecutivo oSindivigilância Campinas realizaráum grande sorteio no final do anopara todos os associados.

Neste ano serão 10 excelentesprêmios. Farão jus aos prêmios sor-teados, somente os associados ati-vos e que estiverem em dia com asrespectivas contribuiçõesassociativas. Caso o associado nãoesteja ativo, será feito novo sorteioaté que o sorteado preencha as con-dições exigidas.

Portanto Srs. Associados verifi-quem sempre em seus holerites sesuas contribuições estão sendo des-

do o número de matrícula dodo o número de matrícula dodo o número de matrícula dodo o número de matrícula dodo o número de matrícula doassociado. 4) As bolinhasassociado. 4) As bolinhasassociado. 4) As bolinhasassociado. 4) As bolinhasassociado. 4) As bolinhasserão sorserão sorserão sorserão sorserão sorteadas na orteadas na orteadas na orteadas na orteadas na ordemdemdemdemdeminversa da matrícula ouinversa da matrícula ouinversa da matrícula ouinversa da matrícula ouinversa da matrícula ouseja, a primeira bolinhaseja, a primeira bolinhaseja, a primeira bolinhaseja, a primeira bolinhaseja, a primeira bolinhasorsorsorsorsorteada será o quarteada será o quarteada será o quarteada será o quarteada será o quarto nú-to nú-to nú-to nú-to nú-mero da matrícula (a unida-mero da matrícula (a unida-mero da matrícula (a unida-mero da matrícula (a unida-mero da matrícula (a unida-de), a segunda será o tercei-de), a segunda será o tercei-de), a segunda será o tercei-de), a segunda será o tercei-de), a segunda será o tercei-ro (a dezena), a terceira seráro (a dezena), a terceira seráro (a dezena), a terceira seráro (a dezena), a terceira seráro (a dezena), a terceira seráo segundo (a centena) e ao segundo (a centena) e ao segundo (a centena) e ao segundo (a centena) e ao segundo (a centena) e aquarquarquarquarquarta será o primeirta será o primeirta será o primeirta será o primeirta será o primeiro (a mi-o (a mi-o (a mi-o (a mi-o (a mi-lhar). Exemplo ordem do sor-lhar). Exemplo ordem do sor-lhar). Exemplo ordem do sor-lhar). Exemplo ordem do sor-lhar). Exemplo ordem do sor-teio 1ª bolinha sorteio 1ª bolinha sorteio 1ª bolinha sorteio 1ª bolinha sorteio 1ª bolinha sorteada = 4,teada = 4,teada = 4,teada = 4,teada = 4,2ª bolinha = 3, 3ª bolinha = 22ª bolinha = 3, 3ª bolinha = 22ª bolinha = 3, 3ª bolinha = 22ª bolinha = 3, 3ª bolinha = 22ª bolinha = 3, 3ª bolinha = 2e 4ª bolinha = 1, número dae 4ª bolinha = 1, número dae 4ª bolinha = 1, número dae 4ª bolinha = 1, número dae 4ª bolinha = 1, número damamamamamatrícula trícula trícula trícula trícula sorsorsorsorsorteada 1.234.teada 1.234.teada 1.234.teada 1.234.teada 1.234. 5) 5) 5) 5) 5)

Caso o númerCaso o númerCaso o númerCaso o númerCaso o número soro soro soro soro sorteadoteadoteadoteadoteadocorcorcorcorcorrrrrresponda a algum tresponda a algum tresponda a algum tresponda a algum tresponda a algum traaaaaba-ba-ba-ba-ba-lhador que se encontre de-lhador que se encontre de-lhador que se encontre de-lhador que se encontre de-lhador que se encontre de-sempregado e não pagandosempregado e não pagandosempregado e não pagandosempregado e não pagandosempregado e não pagandoa mensalidade associativa,a mensalidade associativa,a mensalidade associativa,a mensalidade associativa,a mensalidade associativa,será fserá fserá fserá fserá feito noeito noeito noeito noeito novvvvvo soro soro soro soro sorteioteioteioteioteio.....

Lembramos ainda que a retira-da e o transporte dos prêmios se-rão de responsabilidade dos ganha-dores e os mesmos deverão serefetuados em no máximo dez dias,a contar da data da comunicação.

As fotos abaixo sãoAs fotos abaixo sãoAs fotos abaixo sãoAs fotos abaixo sãoAs fotos abaixo sãomeramente ilustrativas.meramente ilustrativas.meramente ilustrativas.meramente ilustrativas.meramente ilustrativas.

GRANDE SORTEIO DE FINAL DE ANOcontadas corretamente. Não se es-queçam de sempre atualizar o cadas-tro junto ao sindicato pois vocês po-derão ser os próximos ganhadores.O grande sorteio será realizado nodia 17 de Dezembro (Sexta-Feira) as14:00 horas na sede do sindicato.

RRRRReeeeegggggrrrrras do Soras do Soras do Soras do Soras do Sorteio:teio:teio:teio:teio: 1) O 1) O 1) O 1) O 1) Osorsorsorsorsorteio é púbteio é púbteio é púbteio é púbteio é público e qual-lico e qual-lico e qual-lico e qual-lico e qual-quer associado poderá as-quer associado poderá as-quer associado poderá as-quer associado poderá as-quer associado poderá as-sistirsistirsistirsistirsistir..... 2) O sor 2) O sor 2) O sor 2) O sor 2) O sorteio será efteio será efteio será efteio será efteio será efe-e-e-e-e-tuado por meio de sistematuado por meio de sistematuado por meio de sistematuado por meio de sistematuado por meio de sistemade “Bingo” com bolinhas nu-de “Bingo” com bolinhas nu-de “Bingo” com bolinhas nu-de “Bingo” com bolinhas nu-de “Bingo” com bolinhas nu-mermermermermeradas de 0 a 9 soradas de 0 a 9 soradas de 0 a 9 soradas de 0 a 9 soradas de 0 a 9 sorteadasteadasteadasteadasteadasuma a uma. 3) Para efeitouma a uma. 3) Para efeitouma a uma. 3) Para efeitouma a uma. 3) Para efeitouma a uma. 3) Para efeitodo sordo sordo sordo sordo sorteio será considerteio será considerteio será considerteio será considerteio será considera-a-a-a-a-

1º, 2º E 3º PRÊMIO

4º PRÊMIO

5º PRÊMIO

6º PRÊMIO8º PRÊMIO

7º PRÊMIO

9º PRÊMIO10º PRÊMIO

8 Dezembro de 2010Vigilância e Segurança

O adicional de mais um salário nofinal do ano denominado GratificaçãoNatalina ou popularmente chamado“13º Salário” é um direito Constituci-onal previsto do Art. 7º inciso VIII daCF/88, instituido pela Lei 4090 em1962.

O que é? – Gratificação natalinaou “ 13º Salário” é uma gratificaçãoque o trabalhador faz jus incluindoos aposentados, pensionistas e tra-balhadores avulsos, na proporçãode 1/12 (um doze avos) por mês oufração superior a 15 dias, durante oano civil, ou seja de Janeiro a De-zembro de cada ano.

Como é calculado? – O valor do13º salário é o do salário do mês dedezembro, acrescido das médias dehoras extras e dos adicionais notur-nos habituais e também da médiadas gratificações e comissões quan-do periódicas. O cálculo é feito pormês trabalhado ou fração do mêssuperior a 15 dias. Desta forma, seo empregado trabalhou o ano todoele fará jus a 12/12 (doze doze avos)do salário de dezembro, o que sig-nifica um salário a mais no ano, daía denominação popular de 13º sa-lário. No entanto, se o empregado foi

COMO CALCULAR SEU 13º SALÁRIOadmitido no decorrer do ano, porexemplo, em 17 de maio, ele terá di-reito a 7/12 (sete doze avos) de 13ºsalário, pois não contara o mês demaio no qual trabalhou menos de 15dias. O mesmo príncipio se aplicano caso de rescisões contratuais,por exemplo, se o empregado traba-lhou de 1º de janeiro a 14 de julho,terá direito a 6/12 (seis doze avos)de 13º proporcional pelo fato do mêsde julho ter sido inferior a 15 dias tra-balhados. No caso de rescisãocontratual o salário base para o cál-culo é o do mês da rescisão. Assim,o cálculo do 13º salário é feito pelaseguinte fórmula: valor do salário di-vidido por 12 e multiplicadopelo número de meses tra-balhados acima de 15 dias.

Quando deve serpago? – A lei 4749/65, des-dobrou o pagamento do 13ºsalário em duas parcelassendo que a primeira par-cela deve ser paga até o dia30 de novembro de cadaano e a segunda deve serpaga até o dia 20 de de-zembro. A primeira parcelatambém pode ser paga porocasião das férias do em-pregado. Para tanto, o em-pregado deve fazer a soli-citação por escrito, até o fi-nal do mês de janeiro decada ano. A segunda parce-la que deve ser paga até odia 20 de dezembro, deveincluir a média de horas ex-tras habitualmente feitas, a

média de gratificações/comissõeshabituais e a média de adicional no-turno também feito comhabitualidade. Essas médias sãocalculadas dividindo-se a quantida-de de horas extras e/ou adicionaisnoturnos trabalhados durante o anopor 12 e multiplicando-se pelo valorda hora extra/adicional noturno dosalário de dezembro.

Quais os encargos sociais(descontos) que incidem sobre o13º salário? – Na primeira parcelanão deverá ser feito qualquer des-conto. Já, na segunda parcela serãoefetuados os descontos do INSS edo IR pelo valor total do 13º salário

ou seja, pela soma da primeira e se-gunda parcelas.

O FGTS incide sobre o 13º sa-lário? – Sim, o recolhimento doFGTS, por parte da empresa, deveser feito tanto na 1ª parcela quantona 2ª parcela, até o 7º dia do mêssubsequente ao do pagamento dasparcelas.

Esta matéria tem por objetivo es-clarecer à categoria quanto aos di-reitos do trabalhador com relação aopagamento do 13º salário. Portanto,companheiros, estejam atentos aestes procedimentos e na duvidaconsultem o Departamento Jurídicodo Sindicato.

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