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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA

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PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM FILOSOFIA

Departamento de Filosofia Av. Fernando Corra da Costa, s/n cep: 78060 -900 Cuiab MT Fones: 65-3615-8479 e 3615-8495 e-mail: [email protected]

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Universidade Federal de Mato GrossoReitora: Maria Lcia Cavalli Neder

Pr-Reitoria de Ensino de GraduaoPr Reitora: Myrian Thereza de Moura Serra

Instituto de Cincias Humanas e SociaisDiretora: Imar Domingos Queiroz

Departamento de FilosofiaChefe de Departamento: Maria Cristina Theobaldo Coordenador do Curso de Filosofia: Ricardo Correa de Arajo

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SUMRIO

I. Contextualizao da Instituio II. Apresentao do Curso III. Dados de identificao do Curso IV. Perfil dos formandos V. Competncias e habilidades VI. Estrutura do Curso VII. Grade Curricular A. B. Quadro sugerido de distribuio das disciplinas Periodizao e Carga Horria

p. 4 p. 19 p. 26 p. 27 p. 28 p. 29 p. 30 p. 33 p. 35 p. 38 p. 101 p. 105 p. 107 p. 107 p. 108 p. 110 p. 111 p. 113

VIII. Ementrio IX. Atividades acadmico-cientfico-culturais X. Adaptao da Matriz Curricular do Sistema Seriado ao Sistema de Crdito XI. Sistemas de Avaliao A. Avaliaes discentes B. Auto avaliao do Curso XII. Estgio Supervisionado ( no obrigatrio ) Anexo I. Regulamento do Estgio no Obrigatrio Anexo II. Regulamento de Monografia do Curso de Graduao em Filosofia

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I. CONTEXTUALIZAO INSTITUCIONALA Universidade Federal de Mato Grosso UFMT foi criada em 1970, com sede em Cuiab, Estado de Mato Grosso. Atualmente, integram a UFMT 18 Institutos e Faculdades, distribudos entre as reas de Cincias Humanas e Sociais, Cincias Mdicas e Biolgicas e Cincias Exatas e Tecnolgicas. Oferece um total de 60 cursos de graduao, sediados em seus quatro campi Rondonpolis, Sinop, Mdio Araguaia e Cuiab alm de cursos de ps-graduao latu e stricto sensu. Os Institutos e Faculdades da sede, campus de Cuiab, congregam 58 departamentos, 33 cursos de graduao, 06 Programas de Ps Graduao Stricto Sensu e vrios cursos de psgraduao latu sensu, alm de atividades na rea de extenso. A Universidade, como qualquer outra instituio, desempenha funes sociais relevantes e, como tal, compromete-se, atravs de uma insero ativa na regio, com a construo do devir da sociedade mato-grossense, ofertando cursos em diferentes reas do saber. Neste sentido, projeta-se como uma instituio que contribui com o desenvolvimento econmico-regional, preocupada com a preservao do ecossistema, com a cultura e com a formao profissional. Nas ltimas trs dcadas, com mais de trinta mil profissionais formados nas mais diversas reas de conhecimento, prepara-se, com o apoio e engajamento de toda a comunidade, para os desafios deste novo milnio, buscando cada vez mais se consolidar enquanto instituio estratgica para o desenvolvimento do estado de Mato Grosso e da regio central da Amrica do Sul. A misso da UFMT produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formao de cidados e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente referenciado. Os objetivos e metas da Instituio so: 1) Ampliar a oferta e melhorar a qualidade do ensino de graduao e de psgraduao; 2) Fortalecer o processo de incluso social; 3) Ampliar a articulao com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento regional;

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4) Fort l

r e ampliar a produo cient ica;

5) Promover a mel oria da ambi ncia universit ria; 6) Ampliar, fortalecer e consolidar a universidade multi mpi; 7) Moderni ar a gesto.

Estrutura Administrativa da UFMTESTRUTURA ADMINISTRATIVA Unidades Acadmicas Campus Universitrio Campus Universitrio de de Cuiab Rondonpolis IL IE ICHS ICET IB ISC FD FAECC FAMEV FENF FTEN FAEN FANUT FCM FEF Campus Universitrio do Mdio Araguaia Campus Universitrio do Norte Matogrossense

ICEN ICHS

A) Campus Universitrio de Cuiab UNIDADE ACADMICA 1. INSTITUTO DE LINGUAGENS - IL DEPARTAMENTO Letras Artes Comunicao Social Teoria e Fundamentos da Educao Ensino e Organizao Escolar Psicologia Filosofia Histria Geografia Sociologia e Cincias Polticas Antropologia Servio Social Matemtica Estatstica Cincias da Computao Qumica Fsica Recursos Minerais Geologia Geral Biologia e Zoologia Botnica e Ecologia Sade Coletiva Direito Administrao

2. INSTITUTO DE EDUCAO - IE

3. INSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS

4. INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET

5. INSTITUTO DE BIOCINCIAS - IB 6. INSTITUTO DE SADE COLETIVA - ISC 7. FACULDADE DE DIREITO - FD 8. FACULDADE DE ADMINISTRAO, ECONOMIA E CINCIAS

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ICLMA

IUNMAT

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19 INSTITUTO UNIVERSITRIO DO NORTE MATO-GROSSENSE rgos Deliberativos

rgos de Assessoramento Superior

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Auditoria Interna Procuradoria Geral Federal (PGF) RGO COORDE Gabinete Cerimonial Comunicao Social O

rgos Executivos Reitoria

Vice-Reitoria

Assistncia e Benefcios ao Servidor - CABES Cultura Biblioteca Central Editora Universitria Hospital Universitrio Jlio Mller - HUJM Hospital Veterinrio - HOVET Gesto de Pessoas Material Prefeitura do Campus Grfica Universitria

Pr-Reitoria Administrativa

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Conselho Diretor - CD Conselho Universitrio - CONSUNI Conselho de Ensino, Pesq i sa e Extens o - CONSEPE

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18 INSTITUTO DE CINCIAS E LETRAS DO MDIO ARAGUAIA

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Ncleo de Instrumentao Financeira Pr-Reitoria de Vivncia Acadmica e Social Articulao com Estudantes de Graduao e Ps-Graduao Espao de Alimentao e Convivncia Extenso Exames Vestibulares Administrao Escolar Ensino de Graduao Apoio Pesquisa Ps-Graduao Processamento de Dados Planejamento Fsico Programao e Planejamento Universitrio

Pr-Reitoria de Ensino de Graduao

Pr-Reitoria de Pesquisa Pr-Reitoria de Ensino de Ps-Graduao Pr-Reitoria de Planejamento

UNIDADES ACADMICAS INSTITUTOS E FACULDADES De acordo com os preceitos estatutrios da UFMT, os Institutos e Faculdades so unidades acadmicas compostas por Departamentos, que correspondem s reas de conhecimento de sua competncia, com as seguintes caractersticas: - Institutos: tm as atribuies de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extenso, dando nfase ao campo das cincias bsicas; e - Faculdades: suas atribuies so planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extenso, dando nfase ao campo das cincias aplicadas.

Instituto de Cincias Humanas e Sociais O Instituto de Cincias Humanas e Sociais ICHS (campus de Cuiab), criado com a reestruturao institucional ocorrida em 1992, compreende os Departamentos de Servio Social, Histria, Geografia, Antropologia, Sociologia e Cincia Poltica e Filosofia, oferecendo 5 cursos de graduao: Licenciatura Plena e Bacharelado em Histria, Licenciatura Plena e Bacharelado em Geografia, Bacharelado em Servio Social, Licenciatura Plena e Bacharelado em Filosofia e Licenciatura Plena e Bacharelado em Cincias Sociais e 2 cursos de ps-graduao em nvel de Mestrado em Histria e em Geografia. Compem, ainda, o ICHS, ncleos de pesquisas e grupos de pesquisas credenciados no Diretrio de Grupos de Pesquisa do CNPQ, Museu Rondon, Biblioteca Setorial e o Ncleo de Documentao Histrica Regional ( NDHIR).

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Organizao Acadmica 1 - Poltica de ensino de graduaoO ensino de graduao constitui-se uma das etapas do processo de formao profissional. A partir das dimenses tcnico-cientfica, poltico-social, cultural e artstica, a graduao pautada na produo e socializao de conhecimentos, deve concorrer para a formao do sujeito coletivo, autnomo, (auto)crtico, criativo e solidrio. O ensino de graduao e a educao continuada representam um dos compromissos essenciais da UFMT, com vistas no s democratizao do conhecimento, mas tambm contribuio no processo de qualificao permanente dos profissionais das diferentes reas do conhecimento.

Princpios Formao tica e humanstica do sujeito voltada para a autonomia, cooperao, solidariedade, respeito diversidade, tolerncia e eqidade social; Slida formao tcnico-cientfica, que possibilite ao sujeito compreenso e ao crticas do/no mundo em transformao; Envolvimento dos trs segmentos da comunidade universitria no planejamento, desenvolvimento e avaliao das atividades de ensino de graduao e educao continuada; e Compromisso com o desenvolvimento regional e incluso social

Polticas Contribuir para a democratizao do acesso ao conhecimento tcnico-cientfico, cultural e artstico;

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Promover a expanso de aes que concorram para a formao do cidado crtico e criativo, enquanto um sujeito comprometido com o desenvolvimento social e humano; Viabilizar as condies necessrias ao desenvolvimento das aes acadmicoinstitucionais, visando uma formao profissional de qualidade; Contribuir e estimular a expanso de aes de educao continuada; Estabelecer polticas acadmico-pedaggicas que antecipem-se e/ou respondam s demandas da sociedade. Principais aes Democratizao do Acesso Para ampliar o acesso ao ensino superior, alm do crescimento constante de vagas iniciais, a UFMT atualizou suas normas de acesso do processo seletivo e de transferncia externa, conforme informaes disponveis no portal eletrnico. Alm disso, tem desenvolvido poltica de incentivo aos programas de interiorizao da graduao, de formao de professores em exerccio na modalidade presencial e a distancia, e a oferta de cursos no perodo noturno. Tambm desenvolve, em parceria com as secretarias municipais e estadual de educao, programas de formao continuada dos professores da educao bsica e programas de preparao de egressos de escolas pblicas, de modo a capacit-los para os exames vestibulares. Realiza a reviso dos projetos polticos pedaggicos dos cursos de graduao, buscando adequ-los s diretrizes curriculares nacionais. No momento, a PROEG desenvolve a reviso dos projetos pedaggicos de duas grandes reas de conhecimento as licenciaturas e as engenharias. Paralelamente, a rea de cincias agrrias e a rea de sade tambm tm iniciado os trabalhos de rediscusso das estruturas curriculares visando sua adequao as novas diretrizes curriculares e exigncias sociais. Informatizao do registro acadmico Outra importante ao da Pr-reitoria de Ensino de Graduao diz respeito informatizao dos procedimentos acadmicos. No momento, alunos da graduao fazem suas matriculas, consultam horrios, imprimem histricos escolares pela internet.

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Os coordenadores de curso elaboram horrios de disciplinas, dividem turmas, consultam a exao curricular dos alunos tambm on line. Os professores, por sua vez, registram os resultados da avaliao de aprendizagem nos formulrios eletrnicos e os encaminham on line para a Coordenao de Administrao Escolar. Encontra-se em implantao o dirio on line e outros mecanismos para facilitar as rotinas acadmicas. Implementao da avaliao institucional A partir de prticas de avaliao do processo de ensino-aprendizagem, de prticas docentes e administrativas, de infra-estrutura fsica e de pessoal, desenvolvidas por algumas unidades acadmicas, a Pr-reitoria inicia projeto de implementao de avaliao institucional com vistas a melhorar a qualidade do ensino de graduao. Neste projeto se inserem os instrumentos de avaliao docente, projetos de acompanhamento de egressos e formulao de projetos para sanar dificuldades observadas na capacitao do pessoal docente, na infra-estrutura fsica, nos equipamentos e acervo bibliogrfico. Reviso das normas acadmicas A Pr-reitoria tambm desenvolve um complexo trabalho de reviso e atualizao das normas que regem o ensino de graduao, em conjunto com os colegiados institucionais. Pretende rever desde as normas de ingresso (por processo seletivo ou por transferncia) aos procedimentos de avaliao de aprendizagem, regimes de funcionamento dos cursos, estgios e outras atividades curriculares, buscando garantir a flexibilizao curricular.

2 - Poltica de ensino de ps-graduaoA misso da Pr-Reitoria de Ps-Graduao apoiar o desenvolvimento de programas desse nvel de ensino na UFMT, em todas as reas do conhecimento, atravs da articulao interna com grupos de pesquisa e externa com agncias de fomento. uma unidade que apia a Instituio no avano do conhecimento. A inovao a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade devem ser reforadas, atravs de programas intra e interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a melhoria das condies de vida social no Estado. Promove a interlocuo entre a UFMT e outras instituies universitrias para desenvolvimento de aes conjuntas como: estimular a criao/publicao de revistas e

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livros cientficos em diferentes reas do conhecimento, apoiar a participao nos fruns nacionais e internacionais de pesquisa e ps-graduao, disponibilizar os meios eletrnicos e impressos para informaes sobre os cursos de ps-graduao, estimular e apoiar a realizao de eventos cientficos na UFMT. Uma das funes essenciais de todas as instituies de ensino superior promover o avano do conhecimento por meio da ps-graduao. A inovao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade devem ser buscadas e reforadas, atravs de programas e projetos intra e interinstitucionais, com o objetivo de contribuir para a melhoria das condies da vida social.

Princpios Interlocuo permanente com a sociedade, com vistas a contribuir para a resoluo de problemas e melhoria da qualidade de vida da populao; Cooperao nacional e internacional, com intuito de compartilhar conhecimentos tericos e prticos e, assim, ampliar a capacidade crtica e prospectiva da comunidade universitria; Autonomia para opinar em problemas ticos, culturais, sociais e ambientais, que contribuam para a melhoria da qualidade de vida dos cidados; e Democratizao dos conhecimentos gerados por meio de estudos e pesquisas.

Polticas Promover, gerar e difundir conhecimentos de forma permanente, por meio da pesquisa, com intuito de contribuir com a sociedade, em seu desenvolvimento cultural, social, ambiental e econmico; Contribuir, por meio dos estudos e pesquisas realizadas, para uma melhor compreenso das questes regionais, nacionais e internacionais; e Consolidar e expandir a oferta de cursos de ps-graduao.

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Aes Apoio na participao nos fruns nacionais e internacionais de pesquisa e psgraduao; Disponibilizar os meios eletrnicos e impressos para os cursos de psgraduao; Estimular e apoiar a realizao de eventos cientficos na UFMT; Apoiar e estimular a realizao de projetos de pesquisa interinstitucionais; Reordenar a legislao atinente ps-graduao; Instituir um sistema de registro acadmico para os alunos de ps-graduao Reavaliar os comits de ps-graduao no que diz respeito sua representao e composio; Estimular e apoiar participao de alunos da colegiados; Definir poltica institucional para a fixao de pessoal qualificado; Consolidar os cursos de mestrado e doutorado j existentes e apoiar a criao de novos; Discutir o mestrado profissionalizante; Apoiar e estimular parcerias com universidades nacionais e estrangeiras para intercmbios e criao de mestrados e doutorados interinstitucionais; Apoiar e estimular parcerias entre institutos e/ou faculdades para criao de cursos interdepartamentais; Apoiar e estimular a realizao de cursos de ps-graduao lato sensu, Apoiar e estimular a capacitao e qualificao dos servidores; Reavaliar a poltica de bolsas de capacitao; Instituir um programa de bolsa para recm-graduados; Instituir programas de reabsoro de professores doutores aposentados; Instituir programas para a absoro de recm-doutor; Instituir programas para absoro de pessoal tcnico especializado; Atrair doutores (ou notrio saber) atravs de programas oferecidos por agncias como capes, CNPq, FAPEMAT e UNESCO; ps-graduao nos rgos

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3 - Poltica de pesquisaA UFMT, comprometida com o desenvolvimento regional e avano do conhecimento cientfico, fundamentais. desenvolve como polticas de pesquisa trs eixos

Apoio Criao e Consolidao de Grupos de Pesquisa na UFMT Esta linha de atuao (apoio aos grupos de pesquisa) visa a contribuir para a consolidao dos grupos de pesquisa j existentes na UFMT, assim como fomentar o surgimento de novos grupos que, atuando em perspectiva multidisciplinar, contribuam para a soluo dos problemas locais numa tica no reducionista, contemplando as dimenses multifacetadas das temticas abordadas. Para a implementao de tal poltica, elegeu-se um grande tema gerador, que agrega os mais diversos interesses institucionais e regionais, integrando os grupos de pesquisa em projetos afins. Iniciaram-se, desta forma, gestes junto ao Governo do Estado de Mato Grosso e o MCT, no sentido de obter suporte para a implantao do Programa Regional Ambiental do Pantanal (PREP), em parceria com a Universidade das Naes Unidas (UNU). O PREP tem como misso contribuir para a formulao de polticas pblicas voltadas conservao e ao desenvolvimento sustentvel de reas alagveis, notadamente o Pantanal, atravs da gerao de novos conhecimentos e a formao de recursos humanos de alto nvel. A UFMT tem, desta forma, no PREP (pelo seu carter estratgico e multidisciplinar), o carro-chefe de suas polticas de pesquisa para os prximos anos. Como viso de futuro, para o mdio prazo, vislumb ra-se um centro de excelncia internacional em pesquisas em terras midas, com foco no Pantanal. A UFMT conta com projetos financiados por diversas agncias de fomento, de carter governamental e no-governamental, podendo-se destacar: CNPq, CAPES, FINEP, Fundao de Amparo Pesquisa no Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), SUDAM, Fundescola - MEC, IDRC - Canad, CIDA - Canad, Banco Mundial, SAREK - Sucia, IFS - Sucia, Fundao FORD, National Science Foundation - NSF (EUA); National Geographic Society - NGS (EUA); BMF - Alemanha, Secretarias de Estado da Sade e de Educao, Ministrio da Sade (com destaque ao Projeto

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VIGISUS. Alm destes apoios a UFMT tem empreendido esforos e, com recursos prprios tem agraciado seus docentes-pesquisadores com bolsas institucionais, tendo tambm promovido a melhoria das condies de trabalho de seus pesquisadores, buscando um sistema que privilegie a qualidade, atravs da anlise do mrito dos pesquisadores e dos projetos de pesquisa. Criado com esse esprito, o Plano Geral de Pesquisa da UFMT (Resoluo n. 26 CONSEPE, de 26/05/97), vincula a dotao de recursos para projetos de pesquisa e/ou concesso de bolsas a diversos quesitos, merecendo destaque os seguintes: financiamento prioritrio a projetos de pesquisa vinculados com ensino de graduao e ps-graduao; e apoio condicionado avaliao do mrito tcnico-cientfico dos projetos e produo cientfica da equipe proponente. Em funo do aumento do nmero de docentes com nvel de doutorado, das polticas institucionais voltadas pesquisa e de uma maior articulao da Pr-Reitoria de Pesquisa com a comunidade universitria e com as agncias de fomento, observouse, recentemente, um aumento expressivo no nmero de projetos de pesquisa que contam com financiamento externo. So fatos merecedores de destaque, por refletirem o acerto das atuais polticas institucionais voltadas pesquisa: a triplicao do nmero de grupos de pesquisa inscritos no diretrio de pesquisas do CNPq (tomando a verso 4 daquele diretrio como referencial); a aprovao de projetos em todos os editais do CTInfra (poucas instituies obtiveram este grau de acerto); o segundo lugar em nmero de projetos aprovados no ltimo edital do Programa Norte de ps-graduao.

Apoio formao de novos pesquis adores

O Programa Institucional de Iniciao Cientfica PIBIC/UFMT/CNPq constituiu-se no principal instrumento institucional para a formao de novos pesquisadores, sendo um dos mais bem sucedidos programas da UFMT. Voltado para o aluno de graduao, um incentivo descoberta e formao de novos talentos, privilegiando a participao ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadmica, mrito cientfico e orientao adequada, individual e continuada. Em treze anos, foram capacitados mais de mil alunos, a um custo aproximado de R$ 6.500.000,00 (seis milhes e meio de reais), considerando-se apenas os valores de custeio para bolsas de estudos. Os bolsistas (e seus orientadores) so avaliados anualmente, com a realizao do Encontro Anual do PIBIC. Nesta ocasio, os

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bolsistas apresentam os resultados dos seus projetos de pesquisa, sendo avaliados por uma banca composta por professores da UFMT e por membros externos, indicados pelo CNPq. Os alunos so tambm avaliados atravs da apresentao de dois relatrios anuais, corrigidos por uma comisso interna. So inmeros os ex-bolsistas PIBIC que seguiram a carreira acadmica, ingressando em cursos de mestrado e de doutorado. Esse programa tem impacto tambm no sentido de contribuir para a criao de uma ambincia acadmica, propiciando um ambiente de discusso, fundamental para o bom andamento de uma investigao cientfica. O PIBIC tem contribudo, desta forma, para a melhoria dos cursos de graduao, atravs da integrao de seus bolsistas em grupos de pesquisa, dirigidos pelos docentes mais capacitados da instituio e, propiciando, tambm, o convvio com os alunos da ps-graduao. Atualmente, em funo da maturidade j atingida pelo PIBIC/UFMT e, em funo do surgimento de programas semelhantes em outras universidades do estado, obteve-se o apoio da Secretaria Estadual de Cincia, Tecnologia e Educao Superior para que, a partir do prximo ano, o Encontro Anual do PIBIC, realizado pela UFMT, passe a contar com trabalhos de todo o estado, tomando, desta forma, carter estadual.

Articulao com o desenvolvimento regional

A UFMT colaborou ativamente na formulao do Plano Estadual de Cincia & Tecnologia MT. Colaborou tambm na implementao dos programas plataforma, do MCT, tendo participao nos Comit Gestor das Cadeias Produtivas de MT, Grupo Gestor da Cadeia Produtiva do Algodo, Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Madeira e Grupo Gestor da Cadeia Produtiva da Fruticultura. Participamos, tambm, elaborao da plataforma de Produtos Naturais de Mato Grosso; no Comit Gestor do Programa Pantanal, no Comit Gestor da Reserva da Biosfera do Pantanal, do Conselho Consultivo da Reserva Privada de Proteo Natureza do SESC - Pantanal, do Comit de Monitoramento da Bacia do Rio Cuiab, do Comit Estadual do Programa Pantanal, apenas para citar alguns exemplos representativos. A UFMT implantou recentemente, em parceria com o governo estadual, com o SEBRAE e com instituies privadas, a CUIABSOFT: Incubadora de Empresas de Base Tecnolgica, sendo esta a primeira incubadora de empresas do estado de Mato Grosso. No momento, iniciam-se os estudos para a implantao de uma incubadora de

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biotecnologia, como forma de contribuirmos para o processo de agregao de valor aos produtos da biodiversidade local, possibilitando a gerao de alternativas sustentveis de renda para as populaes da regio.

4 - Poltica de extensoA Universidade Federal de Mato Grosso tem sua poltica de extenso claramente sintonizada com o que preceitua o Plano Nacional de Extenso, que hoje a expresso maior daquilo que as universidades pblicas conseguiram construir do ponto de vista da concepo de extenso bem como as principais diretrizes que lhe do sustentao. A extenso ento deve ser compreendida como processo educativo, cultural e cientfico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissocivel e viabiliza a relao transformadora entre universidade e sociedade (Plano Nacional de Extenso Universitria: 29). Na medida em que se observa hoje, no pas, fortes sinais de redesenho do projeto poltico para a educao pblica no mbito do Governo Federal a extenso vem assumir ao lado do ensino e da pesquisa papel importante no processo de consolidao de uma educao superior pblica de qualidade socialmente referenciada. Do ponto de vista da implementao da poltica de extenso podemos dizer que a extenso se d atravs das seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestao de servios, publicaes e produtos, assessorias e programas especiais priorizando-se prticas que evidenciem a articulao com a sociedade e desse modo envolvem propostas de trabalho interdisciplinar resgatando dessa forma o papel estratgico da extenso no mbito da UFMT. Os eixos temticos prioritrios so cultura, educao, meio ambiente, direitos humanos, sade, tecnologia, comunicao e trabalho e as aes de extenso devero estar pautadas na observncia dos seguintes aspectos: Necessidade de articulao entre ensino e pesquisa, a fim de institucionalizar a sua prtica no processo de integralizao curricular; Priorizao de prticas que evidenciem a articulao com a sociedade, evidenciando desse modo o compromisso social da universidade.

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Favorecer a articulao entre o ensino e a pesquisa, buscando aplicar e reelaborar conhecimentos junto sociedade, buscando solues para os problemas apresentados; Estimular o envolvimento da UFMT, atravs dos departamentos, institutos, faculdades e unidades administrativas, nos programas e projetos articulados com a sociedade civil organizada; Implementar aes que contribuam para as transformaes polticas, tcnico cientficas, sociais e culturais, favorecendo a elaborao de polticas pblicas voltadas para os segmentos da sociedade; Desenvolvimento de projetos interdisciplinares de extenso que articulem o ensino e a pesquisa; Participao de projetos especiais que articulem aes internacionais, nacionais, regionais e locais (assessorias, consultorias, fomentos); Elaborao de programas de educao continuada nas diferentes modalidades (presencial, distncia e outros) articulados com o ensino de graduao e psgraduao; Elaborao de programas de formao e qualificao para o trabalho. Dentro da perspectiva e concepo de extenso aqui delineada a UFMT tem como parmetro de referncia os seguintes objetivos: 1. Incentivar a execuo de projetos que contribuam com o processo de desenvolvimento scio-econmico, favorecendo a articulao da UFMT com os diversos segmentos da sociedade, e que estejam relacionados com o ensino e pesquisa; 2. Estimular a realizao de projetos de extenso que visem socializao de conhecimentos e de tecnologias; 3. Estimular e apoiar programa de educao continuada para qualificao dos trabalhadores da educao (da UFMT e da rede pblica), bem como para qualificao de profissionais de todas as reas de conhecimento trabalhadas na UFMT;

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4. Incentivar a criao de projetos pilotos que evidenciem o compromisso social da UFMT, nas diversas reas (meio ambiente, sade, educao bsica, reforma agrria e trabalho rural, infncia e adolescncia, terceira idade, gnero, violncia e outros relativos a melhoria da qualidade de vida); 5. Participar do frum permanente de catalisao e discusso das demandas da sociedade civil organizada visando implementao de programas e projetos polticos, sociais, culturais e artsticos comprometidos com a democratizao da universidade e da sociedade como um todo; 6. Discutir coletividade os programas e projetos que possam representar espaos de articulao com sociedade; Dinamizar a vida artstico-cultural da universidade, buscando articulao com a coordenao de cultura.

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II - APRESENTAO DO CURSO

O curso de graduao em Filosofia foi institudo pela Resoluo CD n 68/99, de 13 de agosto de 1999, tendo sua primeira estrutura curricular homologada atravs da Resoluo CONSEPE n 4, de 20 de janeiro de 2000. Assim, com uma dcada de atuao, dispomos de experincias que permitem vislumbrar um horizonte de mudanas necessrias tanto para o atendimento da nova legislao educacional como no sentido de buscar consolidar posturas acadmicas consideradas imprescindveis boa formao filosfica de nossos alunos. Nas prximas pginas apresentamos diversas mudanas no que concerne ao turno e regime do curso, matriz e flexibilizao curriculares e aos componentes curriculares.

II.a - Principais alteraes na estrutura do curso: a) A estrutura atual com habilitaes em (a) bacharelado ou (b) bacharelado e licenciatura, sendo que a opo em tambm cursar a licenciatura ocorre a partir do 2 ano do Curso atravs de matrcula nas disciplinas pedaggicas ser desdobrada em duas, nas modalidades de Bacharelado, cujo projeto pedaggico est a seguir, e de Licenciatura plena, que ser enviado parte. b) A estrutura atual tem o curso integralizado entre 4 e 7 anos, com 2280 h/a na modalidade bacharelado e 2760 h/a na modalidade bacharelado e licenciatura. A estrutura proposta, na modalidade bacharelado, ter 2556 h/a (168 crditos), com integralizao entre 8 e 12 perodos semestrais letivos. c) O curso atualmente em vigor est organizado em sries anuais, com disciplinas semestrais e matrcula anual. Na nova estrutura, o curso ser organizado em sistema de crditos, com matrcula semestral, perodo noturno e com entrada no primeiro semestre anual.

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d) A nova estrutura proposta inclui 216 h/a de atividades acadmico-cientficoculturais extracurriculares. e) A estrutura atual apresenta trs disciplinas voltadas para a produo de monografia: Monografia I (40h/a), Monografia II (80h/a) e Seminrio de Pesquisa (120h/a). Na nova estrutura, tais disciplinas foram substitudas por quatro disciplinas focadas na sistematizao da leitura, da pesquisa e na produo de textos filosficos: Metodologia Filosfica (60 h/a) e Prtica de pesquisa em filosofia I, (60h/a), II (60 h/a) e III (60h/a). f) Tendo em vista o considervel crescimento do quadro de professores efetivos do Departamento de Filosofia em 2000 eram seis professores, em 2009 so doze, estando uma professora afastada para capacitao e a conseqente diversidade de atuao acadmica nas reas e nos temas da tradio filosfica, a nova proposta amplia o rol de disciplinas filosficas eletivas em quantidade (de 16 para 34) e em nveis de aprofundamento, como por exemplo, as disciplinas Seminrio de Pesquisa, Seminrio de Pesquisa Avanado, Questes Filosficas e Questes Filosficas Avanadas, que visam atender alunos interessados na continuao de estudos e de pesquisas especficos.

II.b Recursos humanos e fsicos do curso: a) Corpo Docente: O quadro docente do Departamento de Filosofia composto por 11 professores efetivos DE (sendo 10 doutores e 1 em doutoramento) e 4 professores substitutos. Todos os professores desenvolvem atividades de docncia regularmente, com disciplinas no Curso de Filosofia e em outros cursos de graduao e/ou ps-graduao da UFMT, totalizando uma mdia de 40 turmas/ano com disciplinas filosficas para outros cursos da UFMT e 24 turmas/ano no curso de filosofia (como ser especificado no quadro demonstrativo de encargos didticos anexado ao final do presente projeto). A pesquisa e a extenso tambm fazem parte das atividades docentes como parte das programaes dos grupos de pesquisa vinculados s linhas de pesquisa do Departamento.

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b) Corpo Tcnico Administrativo: A Coordenao de Curso conta com uma secretaria para atendimento dos estudantes e dos professores do Curso, encaminhamento dos processos e demais solicitaes acadmicas dirigidas ao Coordenador. Outra parte da demanda administrativa executada pela Secretaria Geral do ICHS (com 8 funcionrios) e pela Secretaria da Direo do ICHS (com 3 funcionrios). c ) Espao fsico utilizado pelo curso: O Departamento e o Curso de Filosofia funcionam no Bloco A do Campus Cuiab da UFMT. A Coordenao e a Chefia esto instaladas na sala 29. H tambm uma sala anexa para reunies docentes e trs salas destinadas aos professores efetivos. Para as atividades acadmicas so utilizados os dois auditrios e as salas de aula do ICHS. d) Biblioteca: Acervo de Cincias Humanas da Biblioteca Central da UFMT Cuiab, em maro de 2009. CINCIAS HUMANASREA DE CONHECIMENTO TTULOS EXEMPLARES

Filosofia Psicologia Religio Sociologia Cincia Poltica Educao Antropologia Geografia Biografia Histria TOTAL

1826 1329 531 1530 1167 18026 806 539 540 1223 27517

4322 4679 1011 5201 3084 26317 2341 1364 1082 3373 52774

II.c- Administrao acadmica do curso:

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Segundo o Estatuto e o Regimento da Universidade Federal de Mato Grosso, a coordenao didtica dos cursos de graduao cabe ao Colegiado de Curso, que por sua vez presidido pelo Coordenador de Curso. Os membros do Colegiado de Curso de Filosofia so todos os professores do Curso. A representao discente equivale a 1/5 da composio do rgo, sendo formada por alunos regularmente matriculados e oficialmente apresentados ao coordenador de ensino atravs de processo registrado e assinado por seus pares, vlido por um ano.

a) Da Coordenao de Curso:

A Coordenao de Curso estabelecida com base na Resoluo do CONSEPE n 29, de 12/09/94 e composta pelo coordenador de curso, eleito por dois anos (podendo ser reeleito para mais dois anos). So funes do coordenador do Curso de Graduao em Filosofia: 1. representar e administrar o curso junto ao Instituto de Cincias Humanas e Sociais da UFMT; 2. convocar e presidir as reunies de Colegiado de Curso; 3. submeter, na poca devida, considerao do Colegiado de Curso, conforme instruo dos rgos superiores, o plano de atividades a serem desenvolvidas em cada semestre letivo; 4. supervisionar a execuo das atividades programadas, comunicando ao Colegiado de Curso os resultados da verificao; 5. resolver questes que surjam relativamente avaliao e a trabalhos escolares;

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6. cumprir e fazer cumprir as deliberaes dos rgos e autoridades a que estiver subordinado; 7. encaminhar ao Colegiado de Curso os Planos de Ensino e os Programas das disciplinas do curso, conforme prazo previsto no Calendrio Acadmico, para apreciao e emisso de parecer; 8. julgar os pedidos de reviso de provas e exames de disciplinas do curso, em consonncia com a legislao superior da UFMT; 9. confeccionar o horrio das disciplinas a cada semestre letivo; 10. realizar orientao acadmica de acordo com as normas acadmicas da UFMT e aquelas relativas ao Curso de Filosofia.

b) Do Colegiado de Curso: O Colegiado de Curso normatizado pela Resoluo do CONSEPE n 29, de 12/09/94, cabendo-lhe coordenar, supervisionar e deliberar sobre as polticas e atividades acadmicas de ensino, pesquisa e extenso. Seguindo a normatizao estabelecida na Res. Consepe n 29/94 em seu art. 6, so atribuies do Colegiado de Curso: 1. coordenar a definio das diretrizes gerais do Curso e seus objetivos; 2. elaborar ou reelaborar o currculo do Curso observadas as normas do Conselho Federal de Educao e da Universidade Federal de Mato Grosso e submet-lo apreciao do Conselho de Ensino e Pesquisa, aps a homologao do Conselho da Unidade Universitria. 3. coordenar a definio ou redefinio das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que nortearo os respectivos planos de ensino; 4. propor ao Conselho de Ensino e Pesquisa atravs da Pr-Reitoria de Ensino de Graduao, alteraes curriculares, aps avaliao criteriosa, quando se fizer necessrio.

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5. criar condies e coordenar, junto aos professores, o planejamento e desenvolvimento didtico-pedaggico das disciplinas, mediante as diretrizes gerais do Curso e dos programas especficos bem como a sua avaliao; 6. coordenar a definio ou redefinio de critrios especficos e de avaliao da aprendizagem, observadas as normas vigentes na Universidade Federal de Mato Grosso; 7. realizar o acompanhamento e orientao acadmica dos alunos, inclusive o processo efetivo da matrcula, transferncias e providncias quanto s licenas mdicas e gestante; 8. zelar pelo cumprimento do Artigo 2 da Lei n. 5.540, relativo freqncia s aulas e execuo dos Programas de Ensino; 9. cancelar a oferta de disciplinas junto aos Departamentos quando a matrcula destas no alcanar o nmero mnimo de 10 (dez) alunos, salvo os casos de disciplinas do currculo mnimo e aquelas necessrias graduao dos alunos dentro do prazo previsto; 10. decidir sobre pedidos de matrcula, rematrcula e transferncia observados os prazos estabelecidos no Calendrio Escolar, e com base nas normas que regem o sistema educacional; 11. definir, junto aos Departamentos a reoferta de disciplinas e/ou desmembramento de turmas; 12. deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas; 13. decidir sobre recursos acadmicos solicitados pelos alunos, conforme as normas e a legislao em vigor.

II.d - Condies para a implantao da nova estrutura do Curso de Bacharelado em Filosofia: O Colegiado do Curso de Filosofia considera que a implantao e pleno funcionamento da estrutura aqui proposta requerem: 1- Disponibilizar acervo bibliogrfico atualizado na rea de ensino de filosofia (pelo menos 50 ttulos) no Laboratrio de Prtica de Ensino.

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2. Ampliar o nmero de salas de pesquisa para os professores do Departamento de Filosofia. Hoje so 3 salas para acomodar 13 professores efetivos e 4 professores substitutos. 3. Mobiliar as salas de pesquisa dos professores do Departamento. 4. Equipar com telefones e pontos de internet as salas de pesquisa. 5. Ampliar e atualizar o acervo bibliogrfico da rea de filosofia da Biblioteca Central da UFMT. 6. Alocar servidor tcnico-administrativo qualificado para trabalhar no turno noturno na secretaria da coordenao de curso.

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III - DADOS DE IDENTIFICAO DO CURSOCURSO: Bacharelado em Filosofia. REGIME: Crdito, com disciplinas semestrais. VAGAS OFERECIDAS: 25 vagas, com uma entrada anual. TURNO DE FUNCIONAMENTO: noturno. TEMPO DE INTEGRALIZAO: oito a doze semestres. FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo anual. REGIME DE MATRCULA: Semestral DISTRIBUIO DE CURRICULARES: CARGA HORRIA POR COMPONENTES

Contedos curriculares de natureza cientfico-cultural Atividades acadmico-cientfico-culturais Total

2340 h/a - 156 crditos 216 h/a - 12 crditos 2556 h/a - 168 crditos

DISPOSIES LEGAIS: Parecer CNE/CES 492/2001, Resoluo CNE/CES 12/2002.

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IV - PERFIL DOS FORMANDOS

Os formandos devem ter boa formao em histria da Filosofia, habilitando-os a compreender e a transmitir os principais temas e sistemas filosficos legados pela tradio. Tambm desenvolvero habilidades que capacitem a realizar a articulao entre o discurso filosfico e as outras reas do saber, bem como a analisar criticamente a realidade em todos os seus aspectos. Finalizando, os formandos possuiro familiaridade com as especificidades tericas da pesquisa filosfica e com suas exigncias formais e metodolgicas. Quanto s possibilidades de insero profissional, os formandos podero ingressar em programas de ps-graduao, em Filosofia ou reas afins, para, posteriormente, atenderem crescente demanda por professores/pesquisadores de Filosofia nas instituies de ensino superior. Por outro lado, podero atuar junto a empresas de comunicao, editoras, em consultorias a empresas e rgos diversos na rea educacional, artstica , socioeconmica e poltica. Finalmente, os formandos j inseridos no mercado de trabalho e que buscam uma formao complementar, caso bastante comum em nossa instituio, estaro munidos de capacidades, acima descritas, que permitiro amplo aperfeioamento de suas atividades profissionais nas mais diversas reas.

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V - COMPETNCIAS E HABILIDADES

Os profissionais egressos deste curso devero apresentar as seguintes competncias: a- Identificar, questionar e discutir os grandes temas da Filosofia nos diversos aspectos de seus encadeamentos histricos. b- Identificar o pensamento dos filsofos que mais contriburam para o desenvolvimento do esprito humano, no contexto histrico em que viveram e questionar as relaes de suas idias com outras pertencentes tradio filosfica. c- Questionar e debater os problemas mais emergentes no mundo contemporneo, apresentando a contribuio da Filosofia para a sua eventual superao. d- Apresentar a contribuio da Filosofia para uma reflexo mais aprofundada sobre as cincias, as tecnologias e sua influncia no mundo contemporneo. e- Utilizar a filosofia como instrumento crtico das estruturas sociais, polticas e culturais do nosso tempo e, mais especificamente, da regio em que atuamos. f Inserir na prtica cotidiana o instrumental terico adquirido, de modo a aperfeio-la com o auxlio das metodologias, conceitos e reflexes filosficas desenvolvidos ao longo da histria.

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VI ESTRUTURA DO CURSO1 EIXOS A estrutura do curso est fundamentada em dois aspectos principais, desenvolvidos ao longo de dois eixos correspondentes: - aspecto histrico: conhecimento da tradio filosfica ocidental atravs da Histria da Filosofia; - aspecto temtico-metodolgico: especificidade das pesquisas em filosofia, atravs do aprofundamento em temas filosficos tradicionais; - 1 eixo - disciplinas obrigatrias com nfase na Histria da Filosofia e nas subreas temticas da Filosofia; - 2 eixo - disciplinas complementares eletivas de Filosofia caracterizadas pelo aprofundamento e pelo trato monogrfico de temas filosficos;

2 - INTEGRALIZAO, HORRIOS DE OFERTA E CARGA HORRIA SEMESTRAL O curso tem durao mnima de 2556 h/a ou 168 crditos, com integralizao a fazer-se no mnimo em 8 perodos letivos semestrais e no mximo em 12 perodos letivos semestrais. As disciplinas de 120 h/a correspondem a oito crditos e as de 60 h/a correspondem a quatro crditos (cada crdito equivale uma hora-aula por semana durante o semestre letivo). O aluno deve se matricular no mnimo em 12 h/a semanais por semestre letivo. O curso funcionar exclusivamente no turno noturno.

3 - PR REQUISITOS: 1 - As disciplinas Introduo Filosofia e Metodologia filosfica so pr-requisitos para todas as outras disciplinas oferecidas pelo Departamento de Filosofia. 2 - A disciplina Prtica de Pesquisa em Filosofia III tem como pr-requisito o cumprimento de pelo menos 126 crditos (75% dos crditos necessrios integralizao curricular), incluindo-se necessariamente as disciplinas Prtica de Pesquisa em Filosofia I e II.

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VII - GRADE CURRICULARQUADRO DEMONSTRATIVO Disciplinas Carga horria/crditos Contedos curriculares de natureza cientfico2340 h/a (156 crditos) cultural Atividades acadmico-cientfico-culturais 216 h/a (12 crditos) Total 2556 h/a (168 crditos) DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Epistemologia Esttica tica e Filosofia Poltica Filosofia da Cincia Filosofia da Linguagem Filosofia Geral Histria da Filosofia Antiga Histria da Filosofia Contempornea Histria da Filosofia Medieval Histria da Filosofia Moderna Introduo Filosofia Lgica Metodologia filosfica Prtica de pesquisa em Filosofia I Prtica de pesquisa em Filosofia II Prtica de pesquisa em Filosofia III Teoria das Cincias Humanas Teoria do Conhecimento TOTAL DISCIPLINAS ELETIVAS DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Fenomenologia Filosofia da Arte Filosofia da Histria Filosofia da Lgica Filosofia da Matemtica Filosofia da Mente Filosofia da Msica Filosofia e Educao Hermenutica Filosfica Histria da Filosofia da Renascena

CH 120 h/a 120h/a 120h/a 60 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 120 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 120 h/a 1800 h/a CH 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 120 h/a 60 h/a 60 h/a

CONTEDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTFICOCULTURAL

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Histria da Lgica Questes Filosficas Questes Filosficas Avanadas Seminrio de Pesquisa Seminrio de Pesquisa Avanado Teorias da Verdade Tpicos Especiais de Epistemologia Tpicos Especiais de tica Tpicos Especiais de tica e Filosofia Poltica Tpicos Especiais de Filosofia Antiga Tpicos Especiais de Filosofia Contempornea Tpicos Especiais de Filosofia da Arte Tpicos Especiais de Filosofia da Cincia Tpicos Especiais de Filosofia da Linguagem Tpicos Especiais de Filosofia da Mente Tpicos Especiais de Filosofia da Renascena Tpicos Especiais de Filosofia e Educao Tpicos Especiais de Filosofia Medieval Tpicos Especiais de Filosofia Moderna Tpicos Especiais de Filosofia Poltica Tpicos Especiais de Lgica Tpicos Especiais de Teoria das Cincias Humanas Tpicos Especiais de Teoria do Conhecimento TOTAL (mnimo) DISCIPLINAS OBRIGATRIAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS DA UFMT Introduo Antropologia Teorias e sistemas em Psicologia TOTAL

60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 60 h/a 420 h/a CH 60 h/a 60 h/a 120 h/a

CONTEDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTFICOCULTURAL

TOTAL GERAL

2340 h/a

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CONTEDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTFICOCULTURAL

DISCIPLINAS ELETIVAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS DA UFMT Teoria antropolgica I Teoria antropolgica II Cincia poltica I Introduo Cincia Poltica Cincia poltica II Pensamento Poltico Clssico Cincia poltica III Pensamento Poltico Moderno Cincia poltica IV Teoria Poltica Contempornea Lngua latina Filologia romnica Histria da medicina Tpicos Especiais de Antropologia Histria da Arquitetura e Urbanismo/a Histria Antiga Histria Medieval Histria Moderna Histria Contempornea Introduo ao Estudo de Histria Sociologia Geral Sociologia Geral e do Direito Ingls Instrumental Francs Instrumental Histria da Arte I Histria da Arte II Histria da Arte III Histria da Arte IV Cultura Popular Brasileira Histria e Filosofia da Matemtica Introduo ao Estudo do Direito Histria do Direito Psicologia Geral Relaes Humanas Geologia Geral Ecologia Geral Gentica Bsica Evoluo Histria e Filosofia da Fsica

CH 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 36 h/a 60h/a 120h 120h/a 120h/a 120h/a 120h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a 120h/a 60h/a 60h/a 60h/a 150h/a 60h/a 60h/a 60h/a 60h/a

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QUADRO SUGERIDO DE DISTRIBUIO DAS DISCIPLINAS

1 PERODO: TURNO Noturno

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 4 feira 5 feira 6 feira Introduo Introduo Teorias e Filosofia Antropologia sistemas em Psicologia

2 feira 3 feira Introduo Metodologia Filosofia filosfica

2 PERODO : TURNO Noturno 2 feira Histria da Filosofia Antiga

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira Teoria do Histria da Teoria do Eletiva I Conhecimento Filosofia Conhecimento Antiga

3 PERODO: TURNO Noturno

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 6 feira Eletiva II

2 feira 3 feira 4 feira 5 feira Histria da Filosofia Geral Histria da Filosofia Filosofia Filosofia Geral Medieval Medieval

4 PERODO: TURNO Noturno 2 feira Lgica

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 3 feira Histria da Filosofia Moderna 4 feira Lgica 5 feira Histria da Filosofia Moderna 6 feira Eletiva III

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5 PERODO: TURNO Noturno

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 4 feira 5 feira Histria da tica e Filosofia Filosofia Contempornea poltica 6 feira Eletiva IV

2 feira 3 feira Histria da tica e Filosofia Filosofia Contempornea poltica

6 PERODO: TURNO Noturno 2 feira Esttica

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 3 feira 4 feira Epistemologia Esttica 5 feira 6 feira Epistemologia Prtica de pesquisa em Filosofia I

7 PERODO TURNO Noturno 2 feira Filosofia da Linguagem

CARGA HORRIA TOTAL: 300 h/a 3 feira Eletiva V 4 feira Filosofia da Linguagem 5 feira Eletiva VI 6 feira Prtica de pesquisa em Filosofia II

8 PERODO: TURNO Noturno 2 feira Teoria das Cincias Humanas

CARGA HORRIA TOTAL: 240 h/a 3 feira 4 feira Eletiva VII Filosofia da Cincia 5 feira 6 feira Prtica de pesquisa em Filosofia III

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PERIODIZAO E CARGA HORRIA 1 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSIntroduo Filosofia Metodologia Filosfica Introduo Antropologia Teorias e Sistemas em Psicologia 4-0-0 4-0-0 4-0-0 8-0-0

CHT120 60 60 60

CHP-

CH TOTAL120 60 60 60

TOTAL

3002 PERODO

-

300

DISCIPLINAS CRDITOSHistria da Filosofia Antiga Teoria do Conhecimento Eletiva I 4-0-0 8-0-0 8-0-0

CHT120 120 60

CHP-

CH TOTAL120 120 60

TOTAL

300

-

300

3 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSHistria da Filosofia Medieval Filosofia Geral Eletiva II 8-0-0 4-0-0 8-0-0

CHT120

CHP-

CH TOTAL120

120 60

-

120 60

TOTAL

300

-

300

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4 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSLgica Histria da Filosofia Moderna Eletiva III 4-0-0 8-0-0 8-0-0

CHT120 120 60

CHP-

CH TOTAL120 120 60

TOTAL

3005 PERODO

-

300

DISCIPLINAS CRDITOSHistria da Filosofia Contempornea tica e Filosofia Poltica Eletiva IV 4-0-0 8-0-0 8-0-0

CHT120

CHP-

CH TOTAL120

120 60

-

120 60

TOTAL

300

-

300

6 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSEsttica Epistemologia Prtica de Pesquisa em Filosofia I 8-0-0 8-0-0 4-0-0

CHT120 120 60

CHP-

CH TOTAL120 120 60

TOTAL

300

-

300

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7 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSFilosofia da Linguagem Eletiva V Eletiva VI Prtica de Pesquisa em Filosofia II 4-0-0 4-0-0 4-0-0 8-0-0

CHT120 60 60 60

CHP-

CH TOTAL120 60 60 60

TOTAL

300

-

300

8 PERODO

DISCIPLINAS CRDITOSEletiva VII Teoria das Cincias Humanas Filosofia da Cincia Prtica de Pesquisa em Filosofia III 4-0-0 4-0-0 4-0-0 4-0-0

CHT60 60 60 60

CHP-

CH TOTAL60 60

-

60 60

TOTAL

240 TOTAL GERAL CHT ATIVIDADES ACADMICOCIENTFICOCULTURAIS2340 h/a

-

240

CH TOTAL

216 h/a

2556 h/a

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VIII - EMENTRIOAs ementas estabelecem a perspectiva histrica ou temtica sob as quais sero formulados os programas, os planos de ensino e as referncias bibliogrficas, portanto, os programas apresentados, principalmente das disciplinas eletivas, esto sujeitos a variaes conforme a especialidade do docente ministrante e/ou as demandas pedaggicas do corpo discente. a)CONTEDOS CURRICULARES DE NATUREZA CIENTFICO-CULTURAL 1 - Disciplinas Obrigatrias do Departamento de Filosofia. EPISTEMOLOGIA: Noes de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Cincia e Epistemologia. ESTTICA: Abordagem de tema contempornea. e/ou autor(es) da esttica moderna ou

TICA E FILOSOFIA POLTICA: tica e Poltica: liberdade, direitos e deveres; autoridade e poder; formas de representao poltica, tica e sociedade, direito natural e as teorias do contrato social; poder poltico, estado e cidadania; indivduo e Sociedade. FILOSOFIA DA CINCIA: Estudo filosfico da estrutura da produo cientfica. Questionamento de pressuposies ontolgicas e epistmicas de uma teoria ou sistema cientfico. FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Linguagem simblica e linguagem conceitual. Teoria do significado. Positivismo Lgico. Filosofia Analtica. Filosofia da linguagem ordinria. FILOSOFIA GERAL: Nascimento da metafsica: Plato e Aristteles. A questo do ser na Filosofia Medieval e na Filosofia moderna a partir de um ou mais filsofos significativos. Metafsica e cincia na Filosofia Contempornea. Metafsica e existncia. HISTRIA DA FILOSOFIA ANTIGA: Estudo de temas e autores desde os filsofos pr-socrticos at os filsofos do helenismo Greco-romano. HISTRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORNEA: A contemporaneidade do pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia contempornea: Fenomenologia, Existencialismo, Ps-estruturalismo, Hermenutica filosfica e Desconstrutivismo. A superao da metafsica e a filosofia posta em questo.

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HISTRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL: Recepo do pensamento helnico pelos Padres da Igreja. Elaborao e sistematizao dos pensamentos cristo, judaico e rabes, hauridos nas respectivas Escrituras Sagradas daquelas sociedades e na Filosofia Grega. Razes do Pensamento Moderno. HISTRIA DA FILOSOFIA MODERNA: Recepo do humanismo renascentista na modernidade. A questo cartesiana da verdade. A tradio empirista. O racionalismo ps-cartesiano. A tradio iluminista. O idealismo transcendental. O sistema hegeliano. INTRODUO FILOSOFIA: Filosofia e atividade filosfica. Filosofia e Histria da Filosofia. Filosofia e outras reas da cultura e do conhecimento. LGICA: Fundamentos da lgica clssica: forma e contedo, tipos de raciocnio, noo de verdade, teoria da predicao. Fundamentos da lgica simblica: forma e contedo, noo de verdade. Lgica formal e novas lgicas. METODOLOGIA FILOSFICA: A abordagem de textos filosficos. A explicao de texto. O comentrio de texto. A dissertao filosfica. PRTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA I: Orientao de trabalho acadmico. Escolha de orientador para elaborao de projeto de monografia. PRTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA II: Desenvolvimento de projeto de pesquisa sob orientao. Redao final da monografia. PRTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA III: Defesa Pblica. TEORIA DAS CINCIAS HUMANAS: Especificidade das cincias humanas. Histria, cultura e sociedade. Origem das Cincias Humanas. A constituio do sujeito social. O indivduo e a sociedade. Relaes de poder. Anlises e dominaes. Os discursos sobre a sociedade. TEORIA DO CONHECIMENTO: Problemas relativos ao conhecimento. Condies de possibilidade e limites do conhecimento. Histria da teoria do conhecimento. Relao entre verdade e opinio; entre razo e experincia. Critrios de verdade.

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2 - Disciplinas Eletivas do Departamento de Filosofia. DIDTICA PARA ENSINO DA FILOSOFIA: Modelos pedaggicos e pressupostos epistemolgicos. Planejamento de ensino: programas de disciplina, planos de ensino e planos de aula. Sistemas e ambiente didticos. Procedimentos didticos. FENOMENOLOGIA: Noes gerais de Fenomenologia. A Fenomenologia de Husserl. A Fenomenologia de Heidegger. Principais desenvolvimentos e problemas da Fenomenologia filosfica. O mtodo fenomenolgico nas cincias humanas. FILOSOFIA DA ARTE: A filosofia da arte e sua relao com a esttica. Diferenciao entre ambas. As vrias interfaces possveis de ambas com a histria da arte, especialmente da arte moderna e contempornea. Interfaces da filosofia da arte ou da esttica com outras formas de abordagens da arte, tais como crtica de arte, sociologia da arte, psicologia da arte, semitica da arte, etc. . FILOSOFIA DA HISTRIA: Filosofia e conhecimento histrico. Epistemologia da Histria. Concepes filosficas da Histria e da Historiografia. Histria e prospeco scio-poltica. FILOSOFIA DA LGICA: Principais tpicos estudados na lgica: o conceito de quantificao, prova, proposio, etc. . A questo do domnio de objetos lgicos independentes de intuies espcio-temporais. Discusso dos princpios fundamentais da lgica e das lgicas ditas desviantes destes princpios, as lgicas paraconsistente, no reflexiva e intuicionista. FILOSOFIA DA MATEMTICA: Principais correntes fundacionais da matemtica (logicismo, intuicionismo e formalismo), com as suas respectivas abordagens filosficas sobre a matemtica e a natureza de seus objetos. FILOSOFIA DA MENTE: Noes gerais de Filosofia da Mente. O estatuto ontolgico da mente. Causao Mental. FILOSOFIA DA MSICA: Discusso filosfica sobre a msica a partir das reflexes de filsofos que se dedicaram ao tema. Conexo entre o discurso musical e o tempo, acentuando que, a partir da msica, uma compreenso de tempo como no-linear ou mtrico torna-se possvel. FILOSOFIA E EDUCAO: Tratamento didtico de temas, conceitos e problemas da tradio filosfica. Oficinas de produo de material didtico filosfico. HERMENUTICA FILOSFICA: Constituio e desdobramentos da Hermenutica. Hans-Georg Gadamer e a Hermenutica filosfica. Significado da Hermenutica na Filosofia contempornea.Gianni Vattimo e a Ontologia Hermenutica. HISTRIA DA FILOSOFIA DA RENASCENA: Aspectos das tradies grega e latina na Renascena. Os humanismos do Renascimento. A recepo da cultura renascentista na modernidade. HISTRIA DA LGICA: Apresentao geral da histria da lgica, do perodo antigo at a poca contempornea, enfatizando-se as relaes existentes entre as vrias concepes de lgica e doutrinas filosficas historicamente bem situadas. QUESTES FILOSFICAS: Abordagem especializada e aprofundada de temtica ou pensador da Filosofia. QUESTES FILOSFICAS AVANADAS: Abordagem especializada e aprofundada de temtica ou pensador da Filosofia. SEMINRIO DE PESQUISA: Abordagem especializada e aprofundada de temtica ou pensador da Filosofia. SEMINRIO DE PESQUISA AVANADO: Abordagem especializada e aprofundada de temtica ou pensador da Filosofia.

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SEMINRIO DE PRTICA DE ENSINO: Orientao de atividade pedaggica de contedo especfico de Filosofia. Desenvolvimento e apresentao de propostas pedaggicas (matriz curricular, metodologia, material didtico e complementar, projetos interdisciplinares e tranversais, gesto e coordenao escolar) sobre o ensino de Filosofia e sua insero no cotidiano escolar da educao bsica. TEORIAS DA VERDADE: Anlise panormica ou especficas das principais teorias e teorizaes sobre os conceitos de verdade e falsidade na filosofia ocidental, especialmente na filosofia contempornea. TPICOS ESPECIAIS DE EPISTEMOLOGIA: Teorias Epistemolgicas Contemporneas e suas aplicaes. TPICOS ESPECIAIS DE TICA E FILOSOFIA POLTICA: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da tica e Filosofia Poltica. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA ANTIGA: Anlise aprofundada de tema e/ou autor(es) desde os pr-socrticos at o helenismo Greco-romano. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA CONTEMPORNEA: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Filosofia Contempornea. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA ARTE: Anlise aprofundada e especfica de algum tema ou problema especfico referente esttica e/ou filosofia da arte que estejam diretamente ligados a abordagem de artistas, obras e perodos da histria das artes, especialmente da histria das artes modernas e contemporneas. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA CINCIA: Eliminativismo, Reducionismo, Emergentismo e Holismo. Sistemas Complexos. A crtica a cincia contempornea. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA MENTE: Critrios de definio do mental: intencionalidade e subjetividade. Carter Fenomenal. Conscincia. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA RENASCENA: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Filosofia do Renascimento TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA E EDUCAO: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador relacionado dimenso educacional da filosofia. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MEDIEVAL: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Filosofia Medieval. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA MODERNA: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Filosofia Moderna. TPICOS ESPECIAIS DE FILOSOFIA DA LINGUAGEM: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Filosofia da Linguagem. TPICOS ESPECIAIS DE LGICA: Introduo a teoria dos modelos e lgica de segunda ordem. TPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DAS CINCIAS HUMANAS: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Teoria das Cincias Humanas TPICOS ESPECIAIS DE TEORIA DO CONHECIMENTO: Abordagem monogrfica de temtica ou pensador da Teoria do Conhecimento. 3 - Disciplinas obrigatrias de outros Departamentos da UFMT INTRODUO ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas reas no campo epistemolgico da Antropologia, atravs do conhecimento e a reflexo crtica sobre suas categorias analticas bsicas. Sero contempladas as principais correntes terico-metodolgicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a compreenso das situaes geradas pela diversidade scio-cultural. TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA: O nascimento dos projetos de Psicologia como rea de conhecimento e de interveno. Pressupostos ontolgicos e epistemolgicos das Psicologias contemporneas.

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4 - Disciplinas eletivas de outros Departamentos da UFMT TEORIA ANTROPOLGICA I: A formao da Antropologia social e cultural. As vertentes do evolucionismo social, mtodos, conceitos e temas principais. A crtica funcionalista. O mtodo etnogrfico da observao participante. A escola funcionalista britnica, as correntes principais e seus autores. Franz Boas e os desdobramentos do enfoque culturalista norte-americano. Os estudos de cultura e personalidade. O neoevolucionismo e a ecologia cultural. TEORIA ANTROPOLGICA II: A escola francesa. Representaes coletivas e fato social total em Durkheim e Mauss. Lvi-Strauss e o estruturalismo em Antropologia. Limites e perspectivas atuais do mtodo estrutural. Geertz e a Antropologia interpretativa. A crtica ps-moderna e os estudos culturais. Um balano das contribuies recentes. CINCIA POLTICA I: O objetivo deste curso proporcionar aos ingressantes em Cincias Sociais um quadro geral da Cincia Poltica, incentivando o debate e a reflexo sobre a natureza e o objeto da Cincia Poltica e sobre temas e questes centrais desta rea de estudos como: Estado, Poder poltico e Dominao; Cidadania, Democracia, Ideologia, Representao e Participao, legitimidade; Instituies e Formas de governo. Este curso visa ainda iniciar os estudantes no pensamento poltico dos clssicos gregos, a poltica normativa e a transio e incio da poltica moderna. CINCIA POLTICA II: Este curso objetiva discutir questes e conceitos fundamentais da teoria poltica clssica: poder poltico, estado, sociedade civil, sociedade poltica, formas de regime e de governo, legitimidade, propriedade, desigualdade, liberdade, etc. Tratar das idias dos contratualistas: Hobbes, Locke, Rousseau, a teoria dos trs poderes de Montesquieu e dos Federalistas, possibilitando a discusso das concepes modernas. CINCIA POLTICA III: Objetiva discutir principalmente as anlises sobre o capitalismo moderno e o Estado, democracia, formas de governo, revolues e organizaes sociais e o debate entre liberalismo e marxismo. CINCIA POLTICA IV: O objetivo deste curso discutir questes e temas importantes da Cincia Poltica contempornea, no campo marxista e no campo liberal. Inclui-se o debate de questes sobre o imperialismo, o totalitarismo, socialismo, a atuao dos partidos polticos e o papel do Estado e outros debates contemporneo.

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LNGUA LATINA: Morfossintaxe nominal e verbal. Leitura de pequenos textos latinos. FILOLOGIA ROMNICA: Esclarecimentos de fatos e fenmenos lingsticos pelo histrico comparativo. HISTRIA DA MEDICINA: Historicidade dos conceitos e objetivos da Medicina e prtica mdica em diferentes formaes sociais e modos de produo, ao longo da Histria. Histria da Medicina no Brasil e em Mato Grosso. Prticas mdicas alternativas. CULTURA POPULAR BRASILEIRA: A diversificao dos processos culturais na estratificao da sociedade contempornea. Anlise da dinmica cultural decorrente da confrontao de culturas diversas na realidade brasileira. ECOLOGIA GERAL: Fatores ecolgicos abiticos e biticos. Estudo geral de biocenose e ecossistemas. Os principais ecossistemas do mundo. As transferncias de matria nos ecossistemas. As transferncias de energia e a produtividade nos ecossistemas. As caractersticas das populaes animais. As flutuaes e suas causas nas populaes. Ecologia, evoluo e adaptao. Ecologia aplicada. A ao do homem sobre a biosfera. EVOLUO: Aborda aspectos bsicos do estudo de Evoluo, desde Darwin, que fez a teoria da Origem das Espcies, at as teorias atuais que enfocam aspectos das diferenciaes sofridas pelos distintos grupos de organismos existentes, como o caso das teorias de sistemtica filogentica e teoria neutralista molecular. Engloba tambm conceitos bsicos dentro da evoluo, como as teorias de especiao, seleo natural e interaes entre organismos. FRANCS INSTRUMENTAL: Desenvolvimento da habilidade de leitura. Abordagem da estrutura de textos e da lngua, Iniciao literatura. GEOLOGIA GERAL: Histria da cincia geolgica. Filosofia da Geologia. Metodologias de investigao e conceitos principais. Conceito de tempo e escala e sua interao com a pesquisa geolgica. Processos atuantes na atmosfera, hidrosfera, biosfera, litosfera, manto e ncleo. Interao no tempo e no espao. Falhas. Dobras. Foliaes. Tectnica global: histrico, princpios e regimes tectnicos. Evoluo da crosta continental. A bssola do gelogo e sua utilizao. Mapas topogrficos. Croquis e mapas geolgicos. Perfis e blocos-diagramas. Preparao de trabalhos tcnicos e cientficos.

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GENTICA

BSICA:

Introduo

Gentica.

Entendimento

das

leis

da

hereditariedade. Estrutura e replicao do material gentico. Funo e alterao do material gentico. Noes de material gentico na populao. HISTRIA ANTIGA: Estudo das civilizaes do oriente prximo, grega e romana em seus aspectos polticos, econmicos, sociais e culturais. HISTRIA CONTEMPORNEA: Estuda o desenvolvimento do capitalismo no decorrer do sc. XIX at a I Grande Guerra, analisando a expanso do capital e o Imperialismo, os movimentos sociais e a problemtica das nacionalidades. O segundo momento, analisa o Breve sc. XX, ou seja, os anos que vo da ecloso da I Guerra ao colapso da URSS. HISTRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO: Estudo da evoluo dos agrupamentos humanos e sua relao com o ambiente construdo: a cidade e o edifcio atravs da Histria. Anlise da relao entre sistemas urbanos e edificaes neles inseridas numa viso histrica. HISTRIA DA ARTE I: Abordagem das idias estticas e das realizaes artsticas at a Idade Mdia. HISTRIA DA ARTE II: Abordagem das idias e das realizaes artsticas at o sculo XVIII HISTRIA DA ARTE III: Abordagem das idias estticas e das realizaes artsticas at o sculo XIX. HISTRIA DA ARTE IV: Abordagem das idias estticas e das realizaes artsticas at o sculo XX. HISTRIA DO DIREITO: Histria do pensamento jurdico. Fontes da cultura jurdica universal. Cultura jurdica no oriente. O Direito na civilizao greco-romana. O fenmeno jurdico na Idade Mdia ocidental. Direito, Estado moderno e ascenso do capitalismo. Trajetria do pensamento jurdico contemporneo. Cultura jurdica no Brasil. Direito colonial, tradio jusnaturalista. Escola de recife, ideologia do bacharelismo, positivismo normativo e hegemonia culturalista. A crtica jurdica no pensamento da modernidade. Correntes crtico-alternativas no Brasil. HISTRIA E FILOSOFIA DA FSICA: A Fsica aristotlica e o aristotelismo da Idade Mdia. A reao ao sistema aristotlico: Coprnico, Bruno, Galileu, Bacon. A mecnica Newtoniana. O fim da Filosofia Natural e o eletromagnetismo. A crise da mecnica newtoniana e o surgimento da relatividade e da quntica. Princpios da Fsica atual.

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HISTRIA E FILOSOFIA DA MATEMTICA: Geometria. lgebra e Aritmtica na Antigidade. A Matemtica a partir do sculo XVII: Logaritmo, Geometria Projetiva, mquinas de clculo e anlise. A Matemtica e o Ensino da Matemtica na poca contempornea. A transposio didtica de conceitos matemticos. HISTRIA MEDIEVAL: O mundo europeu da desagregao do Imprio Romano e a gestao do mundo feudal. Anlise das transformaes poltico-econmico e socioculturais ocorridas na Europa Ocidental na chamada Idade Mdia Central (sc. XI ao XII) e a Baixa Idade Mdia (sc. XIV aos meados do XVI), ressaltando que o perodo caracterizou-se pela gestao do mundo moderno. HISTRIA MODERNA: Estuda o conjunto das transformaes econmicas, polticas e sociais que configuram o processo de transio do feudalismo para o capitalismo. Analisa as transformaes poltico-econmicas e scio-cultural ocorridas entre o sc. XVII e final do sc. XVIII. INGLS INSTRUMENTAL: Conscientizao e transferncia de estratgias de leitura em lngua materna para leitura em lngua inglesa. Aquisio de estratgia de leitura em lngua inglesa e noes da estrutura da mesma lngua. Aquisio de vocabulrio. INTRODUO ANTROPOLOGIA: A disciplina tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas reas no campo epistemolgico da Antropologia, atravs do conhecimento e a reflexo crtica sobre suas categorias analticas. Sero contempladas as principais correntes terico-metodolgicas, de maneira a instrumentalizar o aluno para a compreenso das situaes geradas pela diversidade scio-cultural. INTRODUO AO ESTUDO DA HISTRIA: Conceito de Histria: os instrumentos de trabalho do historiador, questes sobre o conhecimento histrico, documento e fato histrico, tempo e Histria, o papel social do historiador. INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO: De realidade social. Direito e ideologia. Direito e Histria. Direito e Cincia. Dogmtica jurdica. Perspectiva Axiolgica do Direito. O Direito e o justo objetivo - Conceituao da justia concretizao de justia - aplicao do Direito e o justo. PSICOLOGIA GERAL: Conceito: objetivo, diviso e mtodos da Psicologia. Sintaxe histrica. Fenmenos psquicos, cognitivos, ativos e afetivos. Motivao personalidade. RELAES HUMANAS: Conceitos, natureza humana. Hbito e aprendizagem. Comportamento emocional. Fatores de conduta do indivduo isolado ou em grupo. e

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Comunicao. Importncia e obstculos nas relaes humanas. Formao de grupos na organizao. Mtodos de tomada de deciso. Tcnica usual de motivao do indivduo. SOCIOLOGIA GERAL: Definio e relao das Cincias Sociais e Sociologia. Histria da Sociologia. Objetivo da Sociologia. Processos sociais. Instituies sociais. A. Comte Procurador da Sociologia. Diviso do trabalho segundo E. Durkheim, sntese da Teoria Funcionalista. Principais caractersticas da Sociologia Compreensiva de Max Weber. Os conceitos de trabalho, mercadoria, alienao na perspectiva marxista. SOCIOLOGIA GERAL E DO DIREITO: Condio social do homem. Sociologia enquanto cincia da sociedade industrial. Quadros tericos referenciais para o estudo da sociedade, do Estado e do Direito. Sociologia e Sociologia Jurdica. Abordagem de mile Durkheim - Abordagem weberiana, Sociologia jurdica e histrica. Ao estatal e legitimao poltica. Desenvolvimento capitalista e dogma jurdico. O papel do Direito na sociedade capitalista. TPICOS ESPECIAIS DE ANTROPOLOGIA: A disciplina objetiva a oferta de cursos temticos, de contedos variveis, visando fundamentar e instrumentalizar o aluno para sua iniciao cientfica. Neste sentido, deve possibilitar a explorao de resultados de pesquisas dos professores ou o atendimento de interesses especficos dos alunos. Contemplar tanto temticas terico-metodolgicas como questes etnogrficas, oriundas de diversas partes do mundo. Exemplos de temas a serem tratados: Antropologia Poltica, Antropologia Econmica, Antropologia Visual, Antropologia e Histria, Relaes e Identidades tnicas, Etnologia da frica, Cultura e Ambiente, Sociedade e Sade, Educao Indgena.

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EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

CDIGO

DISCIPLINAEPISTEMOLOGIA CURSO FILOSOFIA

CARGA HORRIATotal 120 h/a Seriado Terica Prtica 120 h/a REGIME Crdito N. Crditos X 8

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIA

E M E N T A Noes de Epistemologia. Filosofia e Epistemologia. Cincia e Epistemologia B I B L I O G R A F I A BSICA: PLATO, Teeteto. Universitria UFPA 2001. BACHELARD, G. (1993): A Epistemologia. Lisboa, Edies 70, 1993. COMPLEMENTAR: BONJOUR, L, Epistemology: Classic Problems and Contemporary Responses (New York: Rowman and Littlefield, 2002). MOSER, P. K. & VAN DER NAT, A., (eds.) Human Knowledge: Classical and Contemporary Approaches, Third Edition (Oxford: Oxford University Press, 2003).

CDIGO

DISCIPLINA EstticaCURSOFilosofia

CARGA HORRIATotal120 h/a

Terica120 h/a

Prtica

DEPTO OFERTANTE FilosofiaE M E N T A

REGIMESeriado Crdito N. Crditos

X Abordagem de tema e/ou autor(es) da esttica moderna ou contempornea.

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B I B L I O G R A F I ABSICA: ADORNO, T. W. Teoria esttica; trad. Artur Moro. Lisboa: edies 70, 1988. ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. A dialtica do esclarecimento; trad. Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. BENJAMIM, W. A obra de arte na poca de suas tcnicas de reproduo trad. Jos L. Grnewald; col. Os ; pensadores. So Paulo: Abril, 1983 HEGEL, G. W. F. Curso de esttica, o belo na arte; trad. Orlando Vitorino. So Paulo: Martins Fontes, 1996. HEGEL, G. W. F. Curso de esttica, o sistema das artes; trad. Orlando Vitorino. So Paulo: Martins Fontes, 1997. KANT, I. Crtica da faculdade do juzo; trad. Valrio Rohden & Antnio Marques. Rio de Janeiro: Forense, 1995. NIETZSCHE, F. O nascimento da tragdia; trad. J. Guinsburg. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. __________. Humano, demasiado humano; trad. Paulo C. de Souza. So Paulo: Companhia das Letras, 2000. SCHOPENHAUER, A. Metafsica do belo; trad. Jair Barbosa. So Paulo: UNESP, 2001. COMPLEMEN AR: EAGLETON, T. A ideologia da esttica; trad. Mauro S. R. Costa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. HEIDEGGER, M. A origem da obra de arte; trad. Artur Moro. Lisboa: edies 70, 1988. HLDERLIN, F. Reflexes; trad. Mrcia Cavalcante & Antonio Abranches. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 1994. JIMENEZ, M. O que esttica?; Fulvia M. L. Moretto. So Leopoldo: Unisinos, 1999. NIETZSCHE, F. Crepsculo dos dolos; trad. Marco A. Casa Nova. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 2000. NOVAES, A. (org.) Artepensamento. So Paulo: Companhia das Letras, 1994. NUNES, B. Introduo filosofia da arte. So Paulo: tica, 1989. SCHILLER, F. Cartas sobre a educao esttica da humanidade trad.: Anatol Rosenfeld. So Paulo: EPU, ; 1991. __________. Teoria da tragdia; trad.: trad.: Anatol Rosenfeld. So Paulo: EPU, 1991. SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representao trad. Jair Barbosa. So Paulo: Unesp, ; 2005.

CDIGO

DISCIPLINAtica e Filosofia Poltica CURSO FILOSOFIA

CARGA HORRIATotal 120 h/a Seriado Terica Prtica 120 h/a REGIME Crdito N. Crditos X 8

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIA

E M E N T A tica e Poltica: liberdade, direitos e deveres; autoridade e poder; formas de representao poltica, tica e sociedade, direito natural e as teorias do contrato social; poder poltico, estado e cidadania; indivduo e Sociedade.

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B I B L I O G R A F I ABsica

ARENDT, H. O que poltica? Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1998. HOBBES, T. De Cive - Elementos Filosficos a respeito do cidado. Petrpolis: Ed. Vozes, 1990. HOBBES, T. Leviat. So Paulo. Abril Cultural, 1979. KANT, E. paz perptua. So Paulo: Ed. L&PM, 1989. KANT, E. Crtica de la razon prtica. Buenos Aires: Ed. Losada. LA BOTIE, E. De. Discurso da Servido Voluntria. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. LEBRUN, G. O que poder. So Paulo: Ed. Brasiliense. LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil e outros escritos. Petrpolis: Ed. Vozes. MAQUIAVEL. O Prncipe. Rio de Janeiro: Ed. Civilizao Brasileira, 1976. MARQUES, J. Descartes e sua Concepo de Homem. So Paulo: Ed. Loyola, 1996. MARX. K. Crtica da Filosofia do Direito de Hegel. Lisboa: Ed. Presena. ROUSSEAU, J-J. Discurso sobre a Origem da Desigualdade. ROUSSEAU, J-J. Do Contrato Social. Rio de Janeiro: Ed. Globo.Complementar AGAMBEN, G. Homo Sacer, o poder soberano e a vida nua 1. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

BAUMAN, Zygmunt Comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.BELLAMY, Richard. Liberalismo e Sociedade Moderna So Paulo: Unesp, 1994.

BERLIN, Isaiah (1987) Quatro Ensaios Sobre a Liberdade. Braslia: UnB, 1987. BOBBIO, N. A Teoria das formas de governo. Braslia: Ed. UnB, 1995. BOBBIO, N. e BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia poltica moderna. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1986. CHATELET, F. Histria das Idias Polticas. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1985. GELLNER, Ernest. Condies da Liberdade, A Sociedade Civil e seus Rivais . Rio de Janeiro: Zahar, 1996. HILL, C. O mundo de ponta-cabea. So Paulo: Ed. Companhia das Letras.Hirschman, Albert O. (1979) - As Paixes e os Interesses Paz e Terra , Rio de Janeiro Lefort, Claude (1999) Desafios da Escrita Poltica Discurso Editorial, So Paulo MacFarlane, Allan(1989) A Cultura do Capitalismo Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro Mill, John Stuart Mill (2009)- Da Liberdade, editora Hedra, So Paulo (pode ser outra edio. A de cima este no prelo, alis....)

NISBET, R. Os Filsofos Sociais. Braslia: Ed. UnB, 1982.Pocock, J. G. A (2003) Linguagens do Iderio Poltico EDUSP, So Paulo Ribeiro, Renato Janine (1993) - A ltima Razo dos Reis Companhia das Letras, So Paulo Ribeiro, Renato JanineA Sociedade Contra o Social, o alto custo da vida pblica no Brasil . (2000) Companhia. das Letras, So Paulo

ROSENFILD, D. Introduo ao pensamento poltico de Hegel. So Paulo: Ed. tica. ROSENFILD, D. Poltica e Liberdade em Hegel. So Paulo: Ed. tica.

SCHNEEWIND, J. B. A Inveno da Autonomia So Leopoldo: Editora Unisinos, 2001 SENNET, Richard. Respeito, A formao do carter em um mundo desigual Rio DE Janeiro: Record, 2004 SKINNER, Quentin (1996) As Fundaes do Pensamento Poltico Moderno, Companhia das Letras, So Paulo SKINNER, Q. Liberdade Antes do Liberalismo So Paulo: Cambridge University Press/ Unesp, 1998.

STAROBINSKI, J. Jean-Jacques Rousseau: a transparncia e o obstculo. So Paulo: Ed. Companhia das Letras. WEFFERT, F. (org.) Os Clssicos da Poltica. Vols. I e II. So Paulo: Ed. tica, 1991. Wright, Robert (1994) - O Animal Moral Editora Campus 1996

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CDIGO

DISCIPLINAFILOSOFIA DA CINCIA CURSO FILOSOFIA

CARGA HORRIATotal 60 h/a Seriado Terica Prtica 60 h/a REGIME Crdito N. Crditos x 4

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIA E M E N T A

Estudo filosfico da estrutura da produo cientfica. Questionamento de pressuposies ontolgicas e epistmicas de uma teoria ou sistema cientfico. B I B L I O G R A F I A BSICA: BACON, F., O progresso do conhecimento, EDUnesp, 2007. POPPER, Karl. A lgica da pesquisa cientfica. So Paulo: Cultrix, 1996. KUHN, Thomas. A Estrutura das Revolues Cientficas. So Paulo: Editora Perspectiva, 1987 COMPLEMENTAR: THUILLIER, P. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da inveno cientfica. Trad.: M. I. Duque-Estrada. Rio de janeiro: Zahar, 1994 MEDAWAR, P. B., Os limites da cincia, EDUnesp, 2007.

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CDIGO

DISCIPLINAFILOSOFIA DA LINGUAGEM

CARGA HORRIATotal120 h/a

Terica120 h/a

Prtica

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIA

CURSO FILOSOFIASeriado

REGIMECrdito N. Crditos

X

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E M E N T A Linguagem simblica e linguagem conceitual. Teoria do significado. Positivismo Lgico. Filosofia Analtica. Filosofia da linguagem ordinria.B I B L I O G R A I A

BSICA: CARNAP, R. Significado e sinonmia nas linguagens naturais. So Paulo: Abril, 1995. FREGE, G. Lgica e Filosofia da Linguagem. So Paulo: Cultrix, Edusp, 1978. OCKHAM, Guilherme. Theory of Term : Summa Logicae. Notre Dame: Notre Dame University Press, 1974. PLATO. Sofi Trad. de Jorge Paleikat. So Paulo: Abril Cultural, s.d.lgic . Trad. Loureno. Lisboa: Calouste Gulbenkian,

____. Crtilo, Trad. Carlos Alberto Nunes. Belm: Universidade Federal do Par, 1973. KNEALE, W. O esenvolvimento 1991.

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CDIGO

DISCIPLINA FILOSOFIA GERALCURSOFILOSOFIA

CARGA HORRIATotal120 h/a

Terica120 h/a

Prtica

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIAE M E N T A

REGIMESeriado Crdito N. Crditos

X

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Nascimento da metafsica: Plato e Aristteles. A questo do ser na Filosofia Medieval e na Filosofia moderna a partir de um ou mais filsofos significativos. Metafsica e cincia na Filosofia Contempornea. Metafsica e existncia.B I B L I O G R A I A

ARISTTELES. Metafsica (livro II). So Paulo: Ed. Abril Cultural. AUBENQUE, P. Le problime de ltrechez Aristote. Essai sur la problematique aristotelicienne. Paris: Puf, 1962. AUBENQUE, P. (org.) Etudes sur le Sophiste de Platon. Paris: Bibliopolis, 1990. BEYSSADE, J.-M. A teoria cartesiana da substncia. Equivoco ou analogia? In Analtica, vol.2, n. 2, 1997. CASSIRER, E. Kant, vida y doctrina. Mxico: Ed. Fondo de Cultura Econmica. DELEUZE, G. Para ler Kant. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves. DESCARTES. As paixes da alma. So Paulo: Ed. Abril Cultural. DESCARTES. Meditaes. So Paulo: Ed. Abril Cultural. HEIDEGGER, M. Que metafsica? So Paulo: Ed. Livraria Duas Cidades, 1971. KANT. A crtica da razo pura. So Paulo: Ed. Abril Cultural. LEBRUN, G. Kant e o Fim da Metafsica. So Paulo: Ed. Martins Fontes, 1993. MACDOWELL, J. A. A gnese da ontologia fundamental de M. Heidegger. So Paulo: Ed. Herder; Edusp, 1970. PLATO. Fdon, Parmnides, O sofista. PLATO. Repblica (livro VI). Lisboa: Ed. Fundao C. Gulbenkien. PR-SOCRTICOS. So Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978. ROSS, D. Aristote. N. York: Publications Gramma, Paris-Londres, 1971. STEIN, E. Seis estudos sobre o Ser e Tempo - comemorao dos sessenta anos de Ser e Tempo de Heidegger. Petrpolis: Ed. Vozes, l990. STEIN, E. Seminrio sobre a verdade. Petrpolis: Ed. Vozes, 1993. WOLFF, F. Le principe de la metaphysique d Atistote et le principe de la mtaphysique de Descates. In Revue Internationale de Philophie, vol. 51, n. 201, 1997.

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CDIGO

DISCIPLINA Histria da Filosofia AntigaCURSOFilosofia

CARGA HORRIATotal120 h/a

Terica120 h/a

Prtica

DEPTO OFERTANTE FilosofiaE M E N T A

REGIMESeriado Crdito N. Crditos

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Estudo de temas e autores desde os filsofos pr-socrticos at os filsofos do helenismo Grecoromano.

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B I B L I O G R A F I ABSICA: ARISTTELES. Metafsica; trad. Marcelo Perine. So Paulo: Loyola, 1999. CORNFORD, F. Principium sapientae; trad. Maria M. R. dos Santos. Lisboa: Caloute Gulbenkian, 1989. EPICURO, LUCRCIO, SNECA, CCERO. In col. Os Pensadores. So Paulo: Abril, 1973. LATIOS, D. Vidas e doutrinas dos filsofos ilustres; trad. Mrio da Gama Kury. Braslia: UnB, 1987. PLATO. Banquete; Fdon; Sofista; Poltico ; trads. Jos C. de Souza, Joo Paleikat, Joo C. Costa. So Paulo: Abril, 1972. SOUZA, J. C. (org., trad.) Os pr-socrticos. So Paulo: Abril, 1973. JAEGER, W. Paidia; trad. Artur M. Parreira. So Paulo: Martins Fontes, 2001. COMPLEMENTAR: ANGIONI, L. Introduo teoria da predicao em Aristteles . Campinas: Unicamp, 2006. ARISTTELES. Da alma; trad., introd. e notas: Maria Ceclia Gomes dos Reis . Rio de Janeiro: 34, 2005. BELLIDO, A. M. Sofistas, testimonios y fragmentos. Madri: Gredos, 1994. BERTI, E. As razes de Aristteles; trad. Marcelo Perine. So Paulo: Loyola, 1997. ________. Aristteles no sculo XX; trad. Marcelo Perine. So Paulo: Loyola, 1998. CASSIN, B. Aristteles e o logos; trad. Luiz P. Rouanet. So Paulo: Loyola, 1998. ________. O efeito sofstico; trad. Ana L. de Oliveira, Maria C. F. Ferraz e Paulo Pinheiro . Rio de Janeiro: 34, 2003. HEIDEGGER, M. Introduo metafsica; trad. Emmanuel C. Leo. Braslia/Rio de Janeiro: UnB/Tempo brasileiro, 1979. KIRK, G. S., RAVEN, J. E., SHOFIELD, M. Os filsofos pr-socrticos; trad. Carlos A. L. Fonseca. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994. NIETZSCHE, F. A filosofia na poca trgica dos gregos; trad. Artur Moro. Lisboa: Edies 70, 1987. PAVIANI, J. Filosofia e mtodo em Plato . Porto Alegre: Edipucrs, 2001. PEREIRA, O. P. Cincia e dialtica em Aristteles. So Paulo: Unesp, 2001. PLOTINO. Enadas; trad. Jose A. Miguez. Buenos Aires/Mxico: Aguilar, 1967. REALE, G. Histria da Filosofia Antiga (5 vols.); trad. Marcelo Perine. So Paulo: Paulus, 1998. VERDAN, A. O ceticismo filosfico; trad. Jaimir Conte. Florianpolis: Ufsc, 1996. ZINGANO, M. A. Razo e sensao em Aristteles. Porto Alegre: L&PM, 1996.

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CDIGO

DISCIPLINA HISTRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORNEACURSO FILOSOFIA

CARGA HORRIATotal120 h/a

Terica120 h/a

Prtica0

DEPTO OFERTANTE FILOSOFIAE M E N T A

REGIMESeriado Crdito N. Crditos

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A contemporaneidade do pensamento como problema: o marco nietzschiano. Correntes da filosofia contempornea: Fenomenologia, Existencialismo, Ps-estruturalismo, Hermenutica filosfica e Desconstrutivismo. A superao da metafsica e a filosofia posta em questo.

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