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Graça

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É bem comum presenciarmos a animação de uma criança quando recebe um presente no Natal ou em seu

aniversário. Empolgada, ela começa a abrir o pacote para descobrir logo o que tem dentro. Antes que o presente

seja completamente desembalado, os pais a interrompem porque a primeira atitude a ser tomada quando alguém

recebe algo é agradecer. Desde pequenos, somos ensinados que nada fizemos para receber aquela lembrança e

que, portanto, deveríamos ser gratos. Contudo, ainda que pequenos, não fomos presenteados porque tínhamos

algo a oferecer, mas porque encontramos bondade aos olhos de quem nos presenteou. É disso que se trata a

graça de Deus: um dom que nos foi dado de maneira imerecida. No livro de Efésios, lemos como ela nos afeta

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós;

é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos

feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de

antemão preparou para que andássemos nelas. (Efésios 2.8-10)

Embora a graça não nos gere custos, existe um meio pelo qual podemos alcançá-la: a fé. É por meio dela que,

não somente entendemos que a salvação está à nossa disposição, como também somos capazes de adquiri-la.

Essa profunda convicção é o que nos conecta com a graça, pois ela nos faz entender que fomos resgatados por

Alguém que nos deu a salvação mesmo que não tivéssemos nada para retribuir. Isso significa que o plano de

redenção de Deus não dependente das nossas obras. Todos os nossos atos de justiça eram como trapos imundos

(Isaías 64.6), ou seja, insuficientes para nos limpar do pecado em nós. Somente o poderoso sangue de Jesus pôde

nos justificar.

Mesmo sendo verdade que nossas obras não podem nos salvar, ainda assim, a expressão delas é uma

evidência clara de que fomos salvos. Na passagem de Efésios 2, observamos que se fomos criados em Cristo,

então devemos andar na prática de ações que reflitam Sua imagem. Quando somos atingidos pela graça, temos,

por consequência, nossas atitudes transformadas. O fruto do nosso encontro de amor com Jesus são as boas

obras.

Diante disso, responda às seguintes perguntas:

1. De que forma a graça afeta sua vida?

CÉSAR BIANCO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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2. Uma vez que somos salvos somente pela graça, por que deveríamos praticar boas obras?

O QUE É A GRAÇA?

Antes que a misericórdia do Pai pudesse se manifestar através da Cruz, vivíamos sob a dispensação da Lei –

um tempo no qual cada pessoa era condenada pelo que fazia. Esse período que cobriu todo o Velho Testamento

tinha uma legislação com centenas de artigos relevados pelo Senhor, e quem a infringisse sofreria consequências.

Além disso, periodicamente, todo o povo prestava ofertas de sacrifícios como propiciação de pecados. Na

tenda principal ficava a Arca da Aliança, onde a presença manifesta de Deus se encontrava. Para que um

sacerdote pudesse entrar no Santíssimo Lugar, ele precisava cumprir antes um ritual de purificação, como

descrito pela Lei. Qualquer erro na forma como realizava sua função, poderia levá-lo à morte. Um exemplo disso

foi o que aconteceu com os filhos de Arão:

Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram

neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a

face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do

Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor. (Levítico 10.1-2)

A Lei, o sacrifício e a Sala da Presença de Deus, também chamada de Santíssimo Lugar ou Santo dos Santos,

eram fundamentais nesse período. Toda essa estrutura apresentada por Moisés foi cumprida por Jesus. A Lei

foi perfeitamente executada por Cristo ao longo de sua vida, morte e ressureição. Quando se entregou como

sacrifício pelos nossos pecados, Ele fez que pudéssemos nos achegar ao Pai como filhos, sem medo da condenação.

Cristo deu espaço para um novo período, o da Dispensação da Graça. Veja o que a Bíblia diz sobre isso:

Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-

nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente

século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a

manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus. (Tito 2.11-13)

Portanto, já não precisamos agir por medo de sermos condenados pela Lei. O trecho de Tito nos mostra que

quando presenciarmos a manifestação da glória do nosso Salvador, uma nova motivação direcionará as nossas

vidas: a esperança da salvação. A Bíblia também nos ensina que, enquanto mantivermos nossos olhos fixos em

Jesus, nos livraremos de todo o peso do pecado que nos impede de cumprir a vontade do Pai (Hebreus 12.2).

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Isso significa que obedecemos não por temer a condenação, mas porque desfrutamos de um relacionamento

íntimo de amor com Deus e não queremos quebrá-lo. Uma vez que nos aprofundamos na realidade da Nova

Aliança, temos a convicção de que a graça nos aceita como somos, com erros e falhas, mas não nos deixa

permanecer da mesma maneira. Isso não significa que podemos nos esquecer do arrependimento; pelo contrário,

a graça nos capacita a viver em contínua reconciliação com o Pai.

Portanto, quando reconhecemos que Jesus é nosso Salvador, imediatamente nosso espírito nasce de novo.

Esse processo é chamado de justificação, e é a graça que nos direciona a ele, à santificação e à glorificação. Com

base nisso, responda às perguntas:

1. Qual foi a razão da vinda de Jesus e quais são os benefícios

que desfrutamos até os dias de hoje?

2. Como a Lei pode ser um obstáculo em seu relacionamento com Deus?

3. O que você pode mudar em seu relacionamento com

Deus para que não seja motivado pelo medo?

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A GRAÇA TRANSFORMA

Por conta do pecado, nós viemos a este mundo mortos, como está escrito:

Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no

mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a

todos os homens, porque todos pecaram. (Romanos 5.12)

Pela desobediência de Adão, a humanidade foi separada de Deus. Porém, por meio do sacrifício de Jesus,

todos que O receberem têm o direito de serem chamados filhos, justificados pelo Seu sangue. Já a santificação

é um processo que ocorre não no espírito, mas, sim, na alma. Essa é uma transformação diária dos nossos

pensamentos, nossos desejos e nossas ações pela luz da Palavra de Deus.

Contudo, não podemos banalizá-la. Em outras palavras, menosprezamos a graça quando a usamos para

viver obstinadamente com as atitudes do velho homem, pois, assim, desprezamos o ato de redenção na Cruz.

Ao sermos levianos com o pecado, tirando vantagem da misericórdia do Senhor, abandonamos a mentalidade

fundamental do Evangelho, isto é, a preparação do povo santo que espera o dia da volta de Cristo, assim como

uma noiva se arruma para o noivo. Sobre isso, o livro de Apocalipse nos diz:

Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas

do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou. (Apocalipse 19.7)

Observamos, nesse versículo, como devemos nos preparar para agradá-lO. Assim como uma noiva se enfeita

para o dia de seu casamento, nós também, como Igreja do Senhor, precisamos nos adornar de santidade, de

pureza e de boas obras para receber o Noivo, Cristo Jesus. Além dessa ser uma grande demonstração do nosso

Novo Nascimento, também é uma forma de atrair o Reino de Deus para a Terra:

Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça,

e paz, e alegria no Espírito Santo. (Romanos 14.17)

Essa passagem aos romanos diz que um dos atributos do Reino de Deus é a justiça, nos mostrando que é

indispensável termos essa característica, fruto do caráter de Cristo. E quando transformamos nossa mente

segundo o que é correto aos olhos do Senhor, nós não abusamos da graça. Pelo contrário, ela se torna preciosa.

Esse zelo pelo que é certo causa em nós uma mudança de pensamento que, na Bíblia, denota-se na palavra

grega metanoia. Agora, quando vivemos constantemente com essa mentalidade em perspectiva, não há como

viver em um mundo afastado dos princípios eternos sem resplandecer o que vem do Senhor. Todo ato de amor,

piedade, verdade e retidão que realizarmos devem fazer a diferença no ambiente em que estivermos inseridos.

Esses são frutos de um entendimento correto sobre a graça.

Além desse processo de santificação, a graça também nos encaminha para cada vez mais perto da glorificação.

No dia da vinda de Jesus, seremos arrebatados e receberemos um corpo glorificado, ou seja, sem corrupção ou

mácula, como está escrito:

Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade,

e que o corpo mortal se revista da imortalidade. (1 Coríntios 15.53)

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Levando em consideração o que acabamos de ver, responda

1. Como você tem se posicionado quando encontra alguma área em sua vida que

precisa de transformação? O que você pode fazer para mudar tal situação?

2. Como diz em Romanos 14.17, o Reino de Deus possui alguns atributos específicos. Por que é

importante agirmos de acordo com eles no ambiente em que convivemos?

3. A transformação de vida é indicada na Bíblia como metanoia. Como podemos alcançá-la?

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LEI E GRAÇA

Nós não podemos confundir a aplicação dessa graça que cura, salva, liberta e restaura com a lei que condena.

O próprio Jesus nos deu um exemplo deste ensinamento:

Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher,

perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém

te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus:

Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. (João 8.10-11)

Essa parte do Evangelho conta o caso de uma mulher pega em adultério. Uma multidão se formou em torno

dela enquanto testavam Jesus. Eles O indagavam como eles deveriam agir diante de tal pecado, pois todos os que

pretendiam apedrejá-la estavam praticando o que a Lei ordenava. Enquanto os fariseus e os escribas pegavam

pedras, o Mestre, com Sua infinita misericórdia, alcançou aquela mulher que já estava condenada. Respondendo

à multidão, Ele disse que aquele que não tivesse pecados que atirasse a primeira pedra. Ouvindo isso, todos

foram embora, ficando apenas Jesus e a mulher, uma vez que Ele era a única pessoa sem falhas e O único que

poderia condená-la.

Entretanto, contrariando o que todos esperavam, o desfecho desse relato nos mostra a graça e, ao mesmo

tempo, o perdão dos pecados, o que possibilitou o caminho para uma metanoia. Do mesmo modo que Jesus não

se afastou da mulher flagrada em adultério, precisamos nos aproximar da presença do Senhor para alcançar o

que graça dispõe. Deus não encoberta o pecado, mas nos ajuda a vencer os pensamentos impuros e impiedosos.

A graça é tão salvadora e redentora quanto transformadora e purificadora. A instrução dada por Jesus sobre

ir e não pecar é um convite para uma dispensação nova, inaugurada na cruz.

1. Qual é a diferença entre condenação e graça, e quais

são suas consequências, respectivamente?

2. Quando pecamos, a acusação pode nos impedir de caminhar para a mudança. Com base no

texto de Colossenses 1.22, o que a Bíblia nos orienta sobre isso?

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A GRAÇA APERFEIÇOADORA

Uma vez que buscamos nos aproximar da presença de Deus, a Palavra garante que experimentaremos mais

do que Ele pode fazer:

Então, ele me disse: A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa

na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas,

para que sobre mim repouse o poder de Cristo. (2 Coríntios 12.9)

Esse poder aperfeiçoador muitas vezes não é bem compreendido, visto que é bem comum o pensamento

de que, para obter o favor de Deus, precisamos ter vencido todas as nossas fraquezas. Porém, essa não foi a

estratégia usada por Jesus com a adúltera do relato de João 8, e também não será conosco. Aquela mulher teve

seu erro exposto diante de toda a sociedade, mas o Senhor utilizou essa situação para dar a ela liberdade e poder

para não pecar mais.

Quando temos essa compreensão, deixamos de esperar que os resultados da vida cristã surjam pela nossa

própria força, e, sim, pela de Deus, que será aperfeiçoada em nós, enquanto somos fortalecidos. Nossa alegria,

portanto, deve ser sólida mesmo diante das dificuldades, porque elas são a porta para que o poder de Cristo

alinhe os caminhos que ainda são tortuosos em nós (Isaías 45.2). Todo esse processo de melhoria acontece ao

longo de nossa vivência nesta Terra ou até a vinda de Cristo. A Palavra nos instrui que:

Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós

há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus. (Filipenses 1.6)

Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre

quantos estão sendo santificados. (Hebreus 10.14)

Dessa forma, podemos destacar sete pontos importantes para nos ajudar a compreender e a viver todos os

processos de santificação que Deus preparou:

1. Ser encontrado pela bondade de Deus

Diz respeito a não esperar para se achegar a Cristo. É uma atitude imediata, uma vez que a transformação

só tem início quando começamos a ter contato com o Senhor.

2. Reconhecimento do pecado e arrependimento

É a liberdade que damos a Deus para que Ele nos limpe e nos renove do velho homem, assumindo com

sinceridade que precisamos de um Salvador.

3. Confissão a Deus

A Palavra diz que precisamos orar e confessar uns aos outros para sermos curados (Tiago 5.16).

4. Receber o perdão

Precisamos entender que o perdão está disponível para nós. Aceitar essa verdade nos liberta para vivermos

sem acusações.

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5. Mudança de comportamento

Logo que recebemos o perdão, nossos costumes antigos devem morrer. Então nos revestimos da nova criatura.

6. Continue sendo vulnerável

Depois que superamos algumas áreas nas quais tínhamos dificuldades, precisamos continuar sendo

sensíveis às novas direções que Deus nos der. Esse é um aperfeiçoamento de nosso ser que nunca terminará.

7. Intimidade com o Pai

A direção que precisamos para viver as verdades da Palavra vem do Pai. Desse modo, temos de adotar o

relacionamento com Ele como um estilo de vida. Além disso, é o Senhor quem faz que todo processo de mudança

seja vivido com prazer (Êxodo 33.15-16).

Sabendo disso, responda às questões a seguir:

1. Como nossas fragilidades podem cooperar para que a força de Deus seja exercida em nós?

2. Você consegue perceber em sua vida alguma situação de

fraqueza em que Deus manifestou Seu poder?

Como vimos, Deus dá grande importância para a santificação. Os nicolaítas foram um grupo descrito nas

cartas de Apocalipse, que desconsideravam o corpo como templo do Espírito Santo (Apocalipse 2.14-15). Eles

influenciavam os novos cristãos da época a serem imorais e idólatras, desprezando a justiça de Deus. A estes, o

Senhor fez dura repreensão, porque, rejeitando a graça, eles abusaram da misericórdia que se apresentou a nós

por intermédio de Jesus. Veja como a Bíblia nos ensina a respeito dessa situação:

Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a

graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda

no pecado, nós os que para ele morremos? (Romanos 6.1-2)

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Diante disso, somos instruídos pelo Espírito a experimentarmos um Evangelho abundante, uma vez que,

se vivermos neste mundo como Jesus viveu, também pela graça ressuscitaremos no Último Dia como Ele

ressuscitou (Romanos 6.5).

DESAFIO PESSOAL: Nesta semana, explique a alguém próximo que a salvação não vem pelas nossas atitudes,

mas pelo presente da graça. E que tal surpreender alguém que, mesmo não merecendo, pode ser alcançado por

esse amor que não julga, mas que aceita e liberta? Pense em alguma situação do seu dia a dia que em que você

possa mostrar essa nova perspectiva a alguém, assim como Jesus fez com a mulher pega em adultério.