gptw 2015 - 10 melhores empresas para trabalhar no · aberta e contra qualquer tipo de lock-in. por...

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ENTREVISTA: ESPECIALISTAS FALAM SOBRE CLOUD-NATIVE APPLICATIONS E INTEGRAÇÃO COM O OPENSTACK VMWORLD 2015: EVENTO MOSTRA BONS VENTOS PARA A VMWARE, CLIENTES E PARCEIROS NO BRASIL MOBILIDADE, FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FORMAM OS PILARES DA PROPOSTA VMWARE PARA END-USER COMPUTING GPTW 2015 - VMWARE PREMIADA ENTRE AS 10 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO SEGMENTO DE TI E NO RANKING NACIONAL

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ENTREVISTA:ESPECIALISTAS FALAM SOBRECLOUD-NATIVE APPLICATIONS EINTEGRAÇÃO COM O OPENSTACK

VMWORLD 2015:EVENTO MOSTRA BONS VENTOSPARA A VMWARE, CLIENTES EPARCEIROS NO BRASIL

MOBILIDADE,

FLEXIBILIDADE

E SEGURANÇA DA

INFORMAÇÃO FORMAM OS

PILARES DA PROPOSTA

VMWARE PARA

END-USER COMPUTING

GPTW 2015 - VMWARE PREMIADA ENTRE AS10 MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO

SEGMENTO DE TI E NO RANKING NACIONAL

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EDITORIAL

Esse é um momento muito especial para todos nós. O instituto Great Place To Work (GPTW) apontou a VMware como uma das melhores empresas para trabalhar ficando em 6ª lugar no Ranking de TI e em9ª lugar no Ranking Nacional. Essa premiação não veio por acaso.É resultado da transparência, da gestão do ambiente de trabalho e de uma área de RH muito participativa.

Em nosso dia-a-dia cada um sabe o que se espera de seu desempenho e tem a segurança de contar com a colaboração de todos. Ninguém na VMware tem problema sozinho. Muito além das bonificações, estão a confiança na companhia e a autono-mia: os gestores e os grupos têm flexibilidade de definir como traba-lhar, conseguindo manter a integra-ção com sua vida pessoal.

Ficamos mais orgulhosos quando olhamos para o tamanho de nosso desafio. Em um mercado tão compe-titivo como o de TI, precisamos de altíssima performance das pessoas. Os clientes têm muita expectativa em relação aos funcionários e a cobrança interna é alta. Então, nós confiamos em quem conhece a cultura de cada segmento e o estilo dos clientes, conferindo um caráter de empreendedor a cada colabora-dor. Isso torna a companhia ágil e extremamente competitiva.

O resultado é que o colaborador da VMware é comprometido com a

empresa (as respostas dos funcioná-rios têm peso de 66% para o GPTW) e o cliente satisfeito, pois encontra um parceiro com profundo conheci-mento técnico, altamente motivado a ajudá-lo em seus negócios.

Também nas próximas páginas, você confere como a Business Mobility vai mudar a vida das corporações, com a proposta da VMware para usuários finais. Saiba ainda como foi o VMworld (EUA) que mostrou novas tendências do setor de TI e o que vem por aí. Em uma entrevista,explicamos como a VMware se abre para novas possibilidades, com aintegração do OpenStack.

FÁBIO COSTAPresidente da VMware

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O MELHOR LUGAR É AQUI!

VMware IN THE CLOUD 03

Boa leitura!

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VMware IN THE CLOUD 04

ÍNDICE

EXPEDIENTEDiretor Executivo da Revista VMware: Fabio Costa | Núcleo de Supervisão Geral VMware in the Cloud: Eliana Tramontano, Kleber Oliveira, Rafael Camilo | Coordenação Geral: Valdeci Junior - Officer 2880 ([email protected]) | Edição: Via Comunicação | Jornalista Responsável e Editor: Pedro Cadina (MTB 16.6750) | Repórteres: Sibelle Freitas, Wallace Baldo e Vanderlei Campos | Diagramação:João Marcos Batista | Redação: Rua Dr. Neto de Araujo 320 - Conj. 910 - São Paulo (SP) - CEP 04111-001 - Tel. (11) 2729.5651.

Ano 1 | Edição 3 | 2015

ENTREVISTA | PÁGINA 5Os benefícios da integração das plataformas VWware com modelosde desenvolvimento aberto.

RADAR | PÁGINA 7VMware está entre as 10 melhores empresas para se trabalhar na lista GPTW.

ENTREVISTA | PÁGINA 11Saiba como treinamentos da Adistec contribuem na migração para o SDDC.

CONSULTORIA | PÁGINA 9SPE Data demonstra a importância da venda consultiva dos projetos de tecnologia.

MATÉRIA DE CAPA | PÁGINA 15Business Mobility: confira os pilares da proposta VMware para End-User Computinge descubra seu poder de transformação.

EDUCATION & TRAINING | PÁGINA 18Entenda como centros de treinamentos impulsionam benefícios e ROIdos projetos VMware.

EVENTO | PÁGINA 19Confira as novidades do VMworld 2015, evento que reuniu milhares em San Francisco.

ARTIGO | PÁGINA 21Versão 2 do VMware Integrated OpenStack é apresentada.

CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 13Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções de virtualização para a Icatu Seguros.

SOLUÇÃO | PÁGINA 23VMware NSX ganha versão 6.2 e surpreende com recursos inéditos.

SOLUÇÃO | PÁGINA 25Saiba como VMware, Arrow e Vert simplificam a virtualização de ambientes SAP.

TREINAMENTO | PÁGINA 29Westcon Comstor Channel Services oferece centro de treinamento e serviços para canais.

ESTRATÉGIA | PÁGINA 27AÇÃO Informática explica como soluções VMware se aplicam a seus pilares estratégicos.

TECNOLOGIA | PÁGINA 31IT-One descreve como estabelecer um SDDC e realizar a transição no ritmo desejado.

CANAIS | PÁGINA 33Canais da VMware garantem capilaridade da força de vendas e suporte a clientes.

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Ter flexibilidade para customizar o ambiente de TI de acordo com a sua própria

demanda, aproveitando os investimentos já feitos em infraestrutura, é o prin-

cipal benefício que a integração das plataformas VMware com novos modelos

de desenvolvimento aberto de aplicações em nuvem trouxe às empresas.

Esse recente padrão de entrega de aplicações deve mudar a forma de prover

serviços de TI e, embora ainda sejam poucas empresas vivendo esse momento,

a mensagem para o mercado é que a VMware está pronta tanto para atender

às aplicações atuais, como também o modelo que desponta nos negócios.

Anderson Germano e Rodrigo Mielke, Systems Engineer Managers da VMware,

falam sobre a arquitetura Cloud-Native Application e o VMware Integrated

Openstack (VIO) que possibilitou a infraestrutura VMware coexistir com o

mundo open.

VMWARE IN THE CLOUD: O queo mercado tem apresentado em relação a tendências de cloud?

GERMANO: Eu destaco o Cloud-Native Application, arquitetura que utiliza contêiner de microservices para que desenvolvedores cons-truam as aplicações no modelo cloud. Isso resulta em maior rapidez na entrega de serviços, correções no release e customizações dentro da estrutura de cloud.

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ENTREVISTAAnderson Germanoe Rodrigo Mielke

VMWARE IN THE CLOUD: Que contexto levou os players de tec-nologia a se unirem pelo Cloud-Native Application?

GERMANO: A necessidade de rever a forma como construímos e entre-gamos aplicações. O atual modelo de desenvolvimento não atende adequadamente a total agilidade que as empresas precisam para se posicionarem competitivamente no mercado e manterem ativos seus ciclos de vendas.

VMWARE IN THE CLOUD: Qual a vantagem que essa mudança traz para a TI?

GERMANO: Costumo brincar queo Cloud-Native Application lembra muito o mundo dos ERPs, porque vem como uma esteira paradesenvolver serviços, assim como acontece numa plataforma de ERP. Essa estrutura permite entregar parte da camada de infraestru-tura para os desenvolvedoresconstruírem seus aplicativos, com a segurança e os demais benefícios que a nuvem traz.

PLATAFORMAS VMWARESE ABREM A NOVASPOSSIBILIDADES

ANDERSON GERMANOe RODRIGO MIELKE,Systems Engineer Managersda VMware

VMWARE IN THE CLOUD: Essas mudanças são perceptíveis aos usuários finais?

GERMANO: Sim, pois oferecemos mais portabilidade para o usuário utilizar os aplicativos em qualquer plataforma. Para quem está desen-volvendo é possível ser ágil o sufici-ente para entregar o serviço dentro das características que o negócio exige e com a rapidez e segurança que o usuário espera.

VMWARE IN THE CLOUD: Podemos afirmar que a nova proposta de desenvolvimento de aplicações surgiu por pressão dos usuários?

GERMANO: Surgiu da relação usuá-rios e TI. A experiência do usuário hoje é de fora para dentro das corporações. Por exemplo, o Facebook, que é um modelo de apli-cativo em cloud, a cada 10 ou 15 dias lança funcionalidades que visam oferecer melhores recursos. Se colo-carmos esse serviço dentro de um modelo tradicional de desenvolvi-mento não é possível operarde maneira tão dinâmica, por ser

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mente customizado para o modelo de nuvem, em que o desenvolvedor pode montar diretamente nele contêineres de microsserviços.

VMWARE IN THE CLOUD: Favorecer o desenvolvimento open não conflita com outros interesses da VMware?

MIELKE: Se avaliarmos o mercado, vemos as empresas querendo e consumindo muito a nossa infraes-trutura de nuvem, mas sem deixar de pensar em outras plataformas, por isso a VMware é totalmente aberta e contra qualquer tipo de Lock-in. Por meio do VIO, permi-timos às empresas montarem os seus próprios modelos de nuvem dentro de um contexto híbrido. Já é possível colocar uma parcela do serviço de nuvem dentro da plata-forma de cloud da VMware, e outra parte com o OpenStack integrado com VMware através do VIO.

VMWARE IN THE CLOUD: Como tem sido a reação dos clientes diante do anúncio da VMware de trabalhar com plataforma open?

GERMANO: O anúncio foi bem rece-bido. Temos projetos em andamento que consideram a integração do OpenStack com VIO, com o obje-tivo de cobrir as necessidades do negócio. O mercado é dinâmico e temos de estar abertos a conectar as possibilidades.

VMWARE IN THE CLOUD: Em que casos a VMware recomenda o desenvolvimento OpenStack?

MIELKE: Antes de tudo procuramos entender a demanda do cliente, e então direcionamos se é melhor uma Suite já pronta em que o tempo de implantação é menor, ou se o ideal é a plataforma aberta, onde clientes já possuem uma equipe de desenvolvimento interna e querem um ambiente mais custo-mizado. O momento é de experi-mentar e entender como esse modelo pode se adaptar à TI.

VMWARE IN THE CLOUD: Que verticais do mercado devem começar a apostar nesse novo modelo de desenvolvimento?

GERMANO: Essa é uma questão de sobrevivência para as empresas. O mercado financeiro, por exemplo, apesar de conservador na forma de fazer negócios, já demonstra mudanças fortes na maneira de consumir tecnologia e entregar serviços. Os “bancos digitais” são algo que não se transforma se não houver esse modelo cloud de desen-volvimento. Ou seja, se não houver inovação na estrutura para atender às novas demandas de consumo, qualquer empresa estará fora do contexto estratégico de mercado.

VMWARE IN THE CLOUD: Como fica o vSphere nesse cenário?

GERMANO: O vSphere continua sendo a nossa plataforma de virtuali-zação preparada para atender o modelo Cloud-Native e a integração com OpenStack. A evolução não é apenas na entrega de serviços, mas também na nossa base.

MIELKE: Esse é um ponto relevante, pois enquanto o mundo se abre para novos padrões de desenvolvimento, como o OpenStack, a VMware lança um framework chamado VMware Integrated Open Stack (VIO) quefaz a infraestrutura VMware con-viver com o mundo open de forma simplificada e com integraçõesjá customizadas.

VMWARE IN THE CLOUD: Vivemos então um momento de evoluçãoda infraestrutura em cloud para suportar essas mudanças?

MIELKE: Sim. A consumerizaçãoestá convergindo. Quando falávamos de nuvem, nos referíamos muito ainfraestrutura e a resiliência. Hoje essa infraestrutura está madura e começa a entregar novos modelos de serviços, como o Cloud-Native Application e o Projeto Photon, que implica ter um Hypervisor total-

engessado e enraizado em estruturas complexas, sem flexibilidade de acessos e não portáteis.

VMWARE IN THE CLOUD: É possível reduzir custos de TI dentro desse novo modelo de desenvolvimento?

MIELKE: A redução de custos estána infraestrutura, pois não são neces-sários vários ambientes para cada tipo de sistema a ser desenvolvido. Já o custo com desenvolvedores não é reduzido pois são indispensáveis para atualizarem e fazerem a manutenção do sistema. Porém, do ponto de vista da gestão da TI, há vantagens de lidar com uma infraestrutura madura, automatizada, dinâmica e enxuta.É nesse contexto que está umTCO (Total Cost of Ownership -Custo Total de Propriedade) maisracionalizado.

VMWARE IN THE CLOUD: Quaisos obstáculos para que o modelo OpenStack se concretize no mercado?

GERMANO: A VMware tem a tradição de romper paradigmas, e esse é mais um a ser quebrado. Uma empresa que não tem aplicativos para usar com sua força de vendas ou oferecer ao seu público para que utilizem os serviços, em qualquer dispositivo, provavelmente terá dificuldades de se posicionar no futuro. Nós estamos prontos para atender esse momento.

MIELKE: O Cloud Computing e o conceito de Infraestrutura como Serviço também foram um dia algo completamente diferente para as empresas, e hoje são realidade.Com a mudança de foco para aplica-ções, notou-se que precisávamos evoluir a forma como as empresas desenvolvem suas aplicações. Por certo vai haver uma pressão do próprio mercado de desenvolvi-mento, assim como no passado houve a substituição de plataformas Client Server para códigos basea-dos em linguagens mais modernas como .NET e Java.

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Empresa se destaca na lista Great Place To Work Tecnologia da Informação com o 6º lugar e também se inclui como a 9ª melhor multinacional de médio porte

RADAR

ções de salários, benefícios e outras práticas de RH. A VMware foiapontada como a 6ª empresa de TI dentre 250 concorrentes e como a9ª multinacional de médio porte melhor para se trabalhar no País, dentre 1.454 concorrentes.

Luciana Depieri, head de RH da VMware para America Latina, reco-nhece que as bonificações diretas, para recompensar a produtividade, são imprescindíveis, mas observa que as pessoas também valorizam a auto-nomia e a confiança que têm da empresa. “Os gestores e os grupos têm flexibilidade de definir como trabalhar e com isso conseguem manter uma integração com sua vida pessoal. A maioria dos funcionários tem recursos de acesso móvel e ainda há a opção de trabalhar remo-tamente”, menciona.

Fábio observa que a autonomia das unidades, dos grupos e dos pro-fissionais é um dos motivos da lide-rança global da VMware. “Enten-demos que devemos confiar em quem conhece a cultura de cada mercado e o estilo dos clientes. Isso é pouco comum em multinacionais, mas esse caráter de empreendedo-rismo de cada funcionário torna a companhia ágil”, explica.

Na apresentação do GPTW TI, a IT Mídia destaca que 56% das empresas

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A confiança na tecnologia e na lide-rança da companhia, as oportuni-dades de desenvolvimento profissi-onal e de melhoria da qualidade de vida, o ambiente colaborativo, a transparência das políticas de RH, junto a salários e benefícios competi-tivos para manter as melhores equi-pes, foram alguns dos critérios que levaram o instituto Great Place To Work a apontar a VMware como uma das melhores companhias para se trabalhar. A empresa recebeu formal-mente o reconhecimento pela IT Mídia – que premia o ranking setorial Great Place To Work Tecnologia da Informação (GPTW TI), bem como pelo GPTW, em parceria com revista Época, como melhor empresa para se trabalhar no Brasil.

“Esse é o desafio na VMware: somos uma empresa que precisa de altís-sima performance das pessoas, os clientes têm muita expectativa em relação aos funcionários, há forte competição no mercado e a cobrança interna é alta. Com tudo isso, a gestão do ambiente de trabalho e uma área de RH muito participativa fazem da VMware um grande lugar para trabalhar”, nota Fábio Costa, presidente da VMware Brasil.

Na avaliação do GPTW, os dados cole-tados em pesquisas com os funcioná-rios têm peso de 66% na pontuação. O restante é resultado de compara-

VMWARE FOI CLASSIFICADAENTRE AS 10 MELHORES EMPRESASPARA SE TRABALHAR

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“Este prêmio é um

marco importante

e não veio ao acaso.

Mas não se trata

de uma tarefa

cumprida. É um

trabalho contínuo" FÁBIO COSTA,Presidente da VMware Brasil

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premiadas investem mais de 50 horas de treinamento por ano por funcionário e 48% delas investem mais de 5% da folha de pagamento em treinamento e desenvolvimento. Evidentemente, isso é ainda mais valorizado por quem ingressa na VMware, nos últimos anos referência nas tecnologias mais inovadoras e estruturantes. A TI é hoje definida pela nuvem, e a nuvem é fortemente definida pela VMware. “Temos orgulho dos produtos e das soluções com que trabalhamos e sabemos que todos esperam que tenhamos a inovação na ponta da língua. Isso motiva aprofundar cada vez mais o conhecimento técnico e o desenvol-vimento profissional”, avalia Fábio.

A liderança de mercado e as polí-ticas de RH já tornam a VMware muito competitiva no mercado de trabalho. No entanto, Fábio lembra que a retenção de talentos sempre merece atenção na indústria de TI. “Se pegarmos o setor de TIC, em tele-comunicações há poucas empresas. Em TI, são muitos competidores, alguns dos quais empregadores com muitos recursos. Junto a isso, é o setor com o ciclo de produtos mais rápido da indústria, o que o torna muito dependente de gente qualifi-cada”, descreve. “O prêmio Great Place To Work é importante porque confirma nossa capacidade de ter os

melhores profissionais, em um mercado competitivo”, diz.

O executivo da VMware Brasil escla-rece que, por atuar no segmento de tecnologia com os concorrentes mais poderosos da indústria, os profissionais vivem um dia a diasob alta pressão. Para manter sua liderança, a VMware também coloca metas desafiadoras a seus profissio-nais. A diferença é que, assim como a nuvem se provisiona conformea necessidade da aplicação, aestrutura da empresa é moldada para que o esforço de cada um proporcione o melhor resultado. “Estamos em um mercado competi-tivo e o escritório não é apenas um espaço de lazer, apesar das nossas facilidades. Não foi por isso que ganhamos o prêmio. O que faz da VMware um grande lugar para trabalhar é a transparência. Cada um sabe o que se espera de seu desempenho e tem segurança de contar com a colaboração de toda a empresa. Ninguém aqui tem problema sozinho”, define. “O que consideramos uma grande falha é não compartilhar os problemas e, pior ainda, não compartilhar as solu-ções”, completa.

Luciana conta que, além das avalia-ções periódicas, os gestores são orientados a fazer um acompanha-

mento constante de desempenho, para que os profissionais tenham as melhores condições para o cumpri-mento de suas metas e desenvolvi-mento de sua própria carreira. Outra característica que incentiva a cola-boração e a troca de conhecimento é a política de nomeação para os cargos mais seniores, mais estraté-gicos e de liderança, que em grande parte dos casos passa pela promoção de pessoal interno.

“Este prêmio é um marco impor-tante e não veio ao acaso. Mas não se trata de uma tarefa cumprida. É um trabalho contínuo”, pondera Fábio. O executivo enfatiza que manter o melhor time de profis-sionais tem sido um diferencial claro da VMware no Brasil. Em uma pesquisa de satisfação de clientes, conduzida de forma independente da subsidiária, os resultados no Brasil ficaram acima da média global. “Concorremos com as companhias mais tradicionais e conhecidas e não perdemos uma conta. O cliente percebe o compro-metimento do profissional com os produtos e as soluções para seus projetos. Ele encontra um parceiro com alto conhecimento técnico, e altamente motivado a ajudá-lo a tirar o máximo de nossa tecnolo-gia e, consequentemente, de seus negócios”, finaliza.

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Na avaliação do GPTW,os dados coletados em

pesquisas com os funcio-nários têm peso de 66% na

pontuação. O restante é resultado de comparações

de salários, benefícios e outras práticas de RH.

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Comprometimento

De acordo com o executivo, odiferencial da SPE Data no mercado é o foco no sucesso do projeto – da concepção até a implantação. Ele ressalta que uma empresa que não participa ativamente na resolução do problema do cliente torna-se uma simples revenda de produtos, e o espaço para esse tipo de postura fica cada dia menor.

Leal considera que uma reunião consultiva é fundamental para identificação das necessidadese para posicionar o produto mais adequado ao problema do cliente. “Temos um grupo de trabalho voltado para análiseda necessidade do cliente. Nossos colaboradores são fun-cionários capacitados e certifi-cados pelos fabricantes que representamos: alguns estão conosco desde a fundação da empresa, enquanto outros trou-xeram suas experiências de outras companhias, onde tinham cargo de coordenação ou gestão”, afirma.

CONSULTORIA

SPE Data preza pela venda consultiva dos projetos de tecnologia com experiência de 28 anos de mercado

CONSULTORIA E SERVIÇOCOM COMPROMETIMENTOEM UM SÓ LUGAR

Escolhida como Melhor Parceiro Enterprise Solutions das Américas em 2015, a SPE Data colhe os frutos da sua dedicação ao trabalho realizado com a VMware, de quem é parceira desde 2008. “Esse prêmio trouxe a certezade estarmos no caminho certo, com o parceiro certo. A VMware valoriza e apoia seu canal, incen-tivando aqueles que realmente investem em capacitação”, comenta Marcelo Leal, diretor Comercial da empresa.

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Fundada no Rio de Janeiro em 1988, a SPE Data Informática começou a se especializar em TI no início da popularização da informá-tica no Brasil. A internet tornava-se acessível ao mercado corporativo, que começou a demandar necessi-dade de compra de computadores, e o fac-símile era o sonho de consumo de pequenas e médias empresas.

O que no começo era uma revenda de máquinas de escrever elétricas e depois eletrônicas IBM, tornou-se hoje uma empresa de tecnologia da informação com a missão de ser referência no mercado.

A SPE Data leva aos clientes produtos de qualidade e o compro-metimento de toda equipe de profissionais e parcerias com empresas líderes de mercado em seus segmentos.

“Decidimos investir em soluções de virtualização de servidorese desktops, gerenciamento e moni-toramento, além de prover soluções estruturais para implantação de site de contingência, backup, segu-rança, entre outros”, explica Leal.

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MARCELO LEAL,diretor Comercial

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Estrutura ecompetitividade

A SPE Data está baseada no Rio de Janeiro, mas atua em todo território nacional. Hoje possui clientes no Acre, Pará, Distrito Federal, Minas Gerais e Rondônia, entre outras praças. “Montamos uma estrutura para reuniões virtuais por internet, com o obje-tivo de minimizar custos com viagens de profissionais na fase de elaboração do projeto. Isso não nos faz perder competitivi-dade, uma vez que esses custos fazem parte da nossa operação diária”, destaca o diretor.

Leal explica que, em geral, as empresas buscam o menor preço e isso tem uma razão. “Os orça-mentos estão cada dia menores e em alguns casos a TI é vista como despesa, porque nãogera receita. Mas quando, por alguma razão, um problemaparalisa a operação, a aflição generalizada deixa clara a impor-tância do investimento em tec-nologia”, pontua.

Ele esclarece que a empresa atua com o objetivo de evitar ou pelo menos minimizar os impactos quando algo imprevisto acontece. “No entanto, para chegar a esse nível, é preciso agendar reuniõese, em alguns casos, realizar provas de conceito. Porém, quando a

aquisição chega às mãos do comprador, geralmente o que define é o menor preço”, atesta. “Nesta fase, como todos os concorrentes são iguais, inde-pendentemente das qualificações e das capacitações de cada empresa, a que menos investe pode vender mais baratopor deter um menor custooperacional, tornando a concor-rência desleal.”

Para dar ao cliente a certeza de estar tratando com uma empresa séria, a SPE Data adota o conceito de fidelização com as companhias que representa, ou seja, não atua com produtos concorrentes. “Quando o assunto é virtualização e computação em nuvem, nosso parceiro é a VMware – assim como para soluções de backup e alta disponibilidade, colocation, infra-estrutura física, etc.”, ressalta. “Se o cliente não percebe o diferencial que tentamos apresentar, prefe-rimos não nos comprometer: nosso foco é o sucesso do projeto, do início ao fim.”

Perfil

A SPE Data se reinventa e evolui no mesmo ritmo das necessidades do mercado. Em 1988, a empresa dava ênfase à venda de equipa-mentos eletrônicos. Nos anos 90, atuou com venda e assistência técnica de microcomputadores. Já

nos 2000, surgiu a necessidade de consolidação de servidores físicos até que, em 2008, ocorreu o advento da virtualização. Hoje, 28 anos depois, a companhia continua no mercado fiel a seus princípios, focada em projetos que promovem segurança, continuidade de negó-cios, cloud híbrida e privada.

“Em todas as fases, a SPE Data foi reconhecida pelos seus parceiros. Fomos a primeira parceira Premier IBM no Brasil. Vendemos e imple-mentamos o primeiro servidor tipo Blade no mercado SMB do Rio de Janeiro e, em 2014, nos tornamos parceiro Gold ArcServe, além de termos sido eleitos o melhor Parceiro Enterprise Solutions das Américas pela VMware”, diz Marcelo Leal.

Continuando com a expansão de soluções oferecidas ao mercado, a empresa recentemente assinou contrato com a Equinix – maiore mais seguro grupo de data centers do mundo, e único Tier 3 no Rio de Janeiro. Ainda em 2015, a SPE Data passa a disponibilizar ofertas de colocation, sites de contingência e backup. Em breve, cloud privada e cloud híbrida se somam ao portfólio, ao lado de desktops DaaS, entre diversos outros diversos agregados de monitoramento e gerenciamento.

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Para maisinformações, acesse:

www.spedata.com.br

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Time comercial da SPE Data

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Curso de NSX certificado pela VMwareestá disponível para os parceiros da empresa líder em treinamentos oficiaispara profissionais de TI. A Adistec é uma das pioneiras na elaboração de didática para esta solução

Ao criar a solução de virtualização de rede NSX, a VMware elaborou uma camada de abstração que possibilita o desenvolvimento e a execução de redes completas, de forma paralela com o hardware existente.

Para saber como os parceiros da VMware podem se especializar nesta tecnologia, a revista VMware in the Cloud conversou com Queberth Soto, diretor de Engenharia da Adistec, um dos primeiros ATCs (Authorized Training Center) da região para a solução e os cursos que fornecem certificações para o NSX.

VMWARE IN THE CLOUD: Qual a relevância do Data Center Definido por Software para o mercado de TI?

QUEBERTH SOTO: O Data Center Definido por Software muda o paradigma da indústria e cada vez mais o mercado de TI incorpora esta visão e desenvolve seus produtos para se integrar ao SDDC, como é o caso do NSX da VMware.

VMWARE IN THE CLOUD: Quais são os benefícios de usar NSX dentro desta estratégia no Data Center?

QUEBERTH SOTO: O NSX é um produto que dispensa a infraestru-tura física de rede. Ele incorpora uma solução completa baseada em

ADISTEC AUXILIANA MIGRAÇÃO AODATA CENTER DEFINIDOPOR SOFTWARE COMTREINAMENTOS EXCLUSIVOS

QUEBERTH SOTODiretor de Engenharia da Adistec

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ENTREVISTAQueberth Soto

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NSX. Ensinamos a identificaros requisitos prévios; confi-guração e implementação da gestão e controle do NSX e das redes de comutação. Passamos então para a configuração de diferentes políticas para NSXEdge Firewall e Distributed Firewall; configuração e imple-mentação de serviços VMware NSX EDGETM Gateway, redes privadas virtuais NSX, grupos de serviços e políticas de

segurança, entre outros temas.O curso possui 40 horas,divididas em cinco dias (oito horas diárias).

VMWARE IN THE CLOUD: Como foi a elaboração deste curso pela Adistec?

QUEBERTH SOTO: Nosso instru-tor realizou o curso oficial de NSX ministrado pela VMware. Após esse passo, colaborou com a nossa equipe de engenharia, que desenvolveu e gerenciouos laboratórios onde os cursos serão ministrados, o que significa que estamos utilizando nossa própria infraestrutura.

VMWARE IN THE CLOUD: Comosolicitar a participação no curso da Adistec?

QUEBERTH SOTO: Todos os par-ceiros interessados em receber esta certificação devem contatar nossa equipe local no Brasil pelo email [email protected] e receberão mais informações.

Sobre a Adistec

A Adistec é um líder da distri-buição de valor agregado na América Latina. Fundada em 2002, fornece soluções exclusi-vamente por intermédio de uma rede de parceiros de revenda.

Com uma equipe de profissionais especializados em cada área de soluções de computação, a orga-nização oferece aos seus par-ceiros de canal o melhor e mais abrangente portfólio de pro-dutos e suporte ao negócio.A Adistec, junto com seusrevendedores de valor agrega-do na América Latina, imple-menta atividades voltadas para o desenvolvimento do mercado brasileiro de TI.

software real para fornecer, otimi-zar, controlar e automatizar os processos de networking em uma estrutura virtual. Eu diria que um dos principais benefícios em utili-zá-lo é poder proporcionar múlti-plas redes lógicas de camada 4 a camada 7 (Modelo OSI – Open System Interconnection), às quais pode se acessar inclusive por máquina virtual.

VMWARE IN THE CLOUD: Como os parceiros da VMware podem se especializar nesta solução?

QUEBERTH SOTO: Podem come-çar a especialização graças aos cursos que a Adistec realiza como Authorized Training Center Premier. Iniciamos o treinamento exclusivo para o NSX em novembro de 2014. Somos um dos primeiros ATCs a ministrar esta especialização, logo que a solução foi lançada. Além de contar com infraestrutura própria de laboratórios, nossos instru-tores têm todas as certificações correspondentes para ministrar o curso, tanto como experts em virtualização quanto em networ-king. De acordo com nosso programa de extensão de labora-tórios, os estudantes que se inscrevem neste curso podem soli-citar outras 40 horas de laborató-rios adicionais, que se agenda conforme demanda, depois de haver terminado o curso.

VMWARE IN THE CLOUD: Quais são os principais pontos ensi-nados no curso?

QUEBERTH SOTO: É um treina-mento bastante completo. Come-çamos pelo conceito de Data Center Definido por Software (SDDC). Depois, explicamos por-que o NSX é o próximo passo na evolução do SDDC; descrevemos as características e benefícios da virtualização de rede utilizando o

“O NSX é um

produto que

dispensa a

infraestrutura

física de rede.

Ele incorpora

uma solução

completa

baseada em

software real

para fornecer,

otimizar,

controlar e

automatizar

os processos

de networking

em uma

estrutura

virtual.”

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Marcelo Leal, diretor comercial da SPE Data.

Após a implementação dos ser-vidores virtualizados com VMware vSphere, o ganho de perfor-mance sentido foi enorme: cerca de 200%, de acordo com a se-guradora. Operações que, ante-riormente, demoravam meses, passaram a ser realizadas emdias. A virtualização proporcio-nou maior agilidade aos processosde negócios e provisionou recur-sos para atender às necessidades da companhia.

A Icatu Seguros conseguiu agilizar seus processos internos e criar ambientes em prazo recorde.Por conta disso, foi agraciadacom o prêmio IT Leaders de2013 na área de Seguros. A pre-miação é realizada pela revista Computerworld e contempla os mais inovadores de diversasáreas de atuação corporativa.

SRM

A SPE Data continuou prestando serviços de consultoria acompa-nhando o crescimento do Icatu durante todo o período até que,

A parceria entre SPE Data e a empresa de seguros Icatu Seguros começou em 2012. Na época, a companhia precisava de uma consultoria para o projeto Retrofit, que sinalizava a necessidade de mudanças na infraestrutura de TI para auxiliar em seu crescimento e deixá-la mais ágil e flexível.

“Em um primeiro momento, defi-nimos a criação de uma cloud privada. Tínhamos muitos servi-dores e queríamos acabar com a dependência de infraestrutura física. Com a ajuda da SPE Data, virtualizamos 300 servidores em tempo recorde e de maneiratransparente. Ou seja; nenhum usuário sentiu a mudança. Tivemos zero interrupção de servi-ço”, explica Edvard Carvalho, Gerente de TI - Infraestrutura Redes da Icatu Seguros.

O projeto foi realizado com a parceria da SPE Data com a distri-buidora Officer. “Nosso parceiro para soluções VMware realiza todo o apoio em back office:verifica os status dos licenciamen-tos, cria as melhores condições comerciais, garante o licencia-mento correto e nos dá suporte operacional às vendas”, explica

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CASOS DE SUCESSO

Parceria da Officer com a SPE Data leva soluções da VMware desde 2012 para a companhia de seguros. A virtualização trouxe um ganho de performancede 200%. Caso necessário, a migração de dadosem disaster recovery ocorre em 30 minutos

ICATU SEGUROS CONTACOM SOLUÇÕES VMWAREPARA CRESCER DEMANEIRA SUSTENTÁVEL

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EDVARD CARVALHO,Gerente de TI - InfraestruturaRedes da Icatu Seguros

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ANDRÉ LUIZ PEREIRA DA COSTA,Coordenador de InfraestruturaRedes da Icatu Seguros

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em 2014, a área de TI da companhia de seguros resolveu dar um passo à frente no processo de virtualização. Havia a necessidade de criar um site de contingência, uma réplica do Data Center para recuperação em caso de desastre.

“Indicamos então o Site Recovery Manager (SRM) da VMware como solução ideal para automatização da contingência. Com ele, em caso de desastre a continuidade das operações do Icatu seria reduzida das previstas 6 horas para 30 minu-tos”, detalha Leal.

“Tínhamos um compromisso de desenvolvimento de negócioscom nosso órgão regulador, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e precisávamos garantir compliance em caso de desastre. A solução oferecida pela SPE Data nos pareceu perfeita para o que precisávamos e fomos em frente”, afirma Carvalho.

Com a implementação do SRM, a empresa se tornou ainda mais segura da escolha pela virtualiza-ção. Diminuiu gastos com infraes-trutura de um Data Center que estaria em constante crescimento, agilizou processos de TI, que se tornaram imprescindíveis para o desenvolvimento das áreas de negó-cios, e viabilizou soluções.

Governança

Em 2015, mais uma etapa da virtua-lização da Icatu Seguros foi

iniciada. “Chegamos à conclusãode que já tínhamos alcançadouma maturidade em utilização desse sistema, que nos permite trazer a gestão dos servidorespara o virtual. Hoje, temos 444servidores virtualizados e visuali-zamos a importância da gover-nança em todo o nosso sistema”,explica Carvalho.

Para essa fase, a SPE Data indicou o VSOM (vSphere with Operations Management). Com ele, a equipede TI da Icatu pode gerenciaro parque de servidores virtuaise garantir a total utilização de recursos, de acordo com a demanda do momento. Além disso, a companhia dará mais um passo rumo à cloud híbrida e, dessa ma-neira, otimizará ainda mais a infra-estrutura com flexibilidade.

“Com o VSOM, nosso cliente não terá mais entraves para extrair o máximo de recursos dos servido-res. O Departamento de TI terá maior gestão do ambiente e ainda mais agilidade nas atividades requeridas para o crescimento da empresa, além de provisionar investimentos conforme a deman-da”, diz Leal. “É a consolidação da parceira entre VMware e Icatu Seguros”, finaliza. A implemen-tação da solução está prevista para ser finalizada em novembro.

André Luiz Pereira da Costa, coor-denador de Infraestrutura Redes da Icatu Seguros, destaca a sólida parceria com a SPE Data como chave para o sucesso da virtuali-

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200% foi o ganho de

performance após

a implementação dos

servidores virtualizados

com VMware vSphere

200%200%200%

A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo)no mercado brasileiro de Vida e Previdência. A empresa também atua nos segmentos de Capitalização, Fundos de Pensão e Gestão de Recursos. Com origem no Grupo Icatu, a seguradora foi fundada em 1991.

A empresa mantém diversas parce-rias para comercialização de seus produtos. São mais de 70 parceiros comerciais e cerca de dez mil empresas clientes. A companhia, que administra recursos que ultra-passam a soma de R$ 13 bilhões, possui mais de 100 fundos sob gestão própria, que figuram no topo dos mais importantes rankings financeiros nacionais.

Sobre a Officer

Com 28 anos de história, forte atuação no mercado nacional e alta capacidade logística, a Officer é um dos distribuidores líderes de TI no Brasil. São 12 mil revendedores, mais de 270 mil entregas/anoem todo o Brasil e dois centrosde distribuição.

A Officer conta com mais de 400 colaboradores e está presente no seleto grupo das 500 Maiores Empresas do Brasil, graças aoseu forte desempenho financeiro nos últimos anos. Indicação clarade sua capacidade de crescerrapidamente em um ambientecada vez mais competitivo.

zação da empresa nesses três anos. “É uma das melhores parcerias que possuímos em TI. A SPE Datanos dá apoio com direcionamento tecnológico e não só soluções para problemas”, explica.

Sobre aIcatu Seguros

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MATÉRIA DE CAPA

Mobilidade, flexibilidade e segurança da informação formam os pilares da proposta VMware para End-User Computing

Toda empresa hoje depende de aplicações. Não existe um cola-borador que não use algum tipo de software para trabalhar. Um vendedor, por exemplo, interage com o CRM. O setor de compras precisa do supply chain para a aquisição de produtos. O profis-sional do financeiro atua com planilhas para a gestão finan-ceira. O pessoal de estratégia utiliza solução de Business Intelligence. E até mesmo o

por favorecer a produtividade. Atrelado à estratégia de Data Center da companhia, duranteo VMworld U.S. 2015, a VMware fez diversos anúncios relacio-nados à área de End-User Computing, que prometem real-mente facilitar a rotina dosusuários finais e, principalmente, dos gestores da Tecnologiada Informação, em termos de entrega, segurança e gerencia-mento de conteúdos.

BUSINESS MOBILITY:A TRANSFORMAÇÃODO USUÁRIO FINAL

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especialista que trabalha no chãode fábrica utiliza soluções propri-etárias para fazer o controlede produção, assim como o porteiro faz uso de softwarepara controlar entrada e saídade pessoal.

Partindo desse pressuposto, qual-quer meio que ajude a entregar aplicações de maneira rápida e eficiente aos usuários é bem-vinda em todas as corporações,

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Business Mobility, ou Mobilidade nos Negócios, para a VMware significa que organizações e empresas gerenciem e entreguem conteúdos aos usuários finais de forma mais eficiente e rápida, favorecendo assim a competitivi-dade das empresas. O objetivoé promover a transformação do usuário final considerando sua interação com aplicações, dispo-sitivos, desktops e o compartilha-mento de arquivos. Segundo a Forrester Research, 80% dos adultos norte-americanos usam mais de um device por vez, e 67% começam uma tarefa em um dispositivo e terminam em outro.

A ideia do portfólio VMware, então, é que a infraestrutura de Data Center armazene todo tipo de aplicação a ser entregue em qualquer dispositivo, para qual-quer usuário, independentemente do local onde ele esteja. Nesse contexto, a experiência do usuário é o foco. “Trabalhando no escritório ou fora dele, usando o desktop ou o smartphone, o profissional deve ter a mesma interatividade e eficiência. Ele não sente a mudança de ambien-te”, diz Rodrigo Mielke, Systems Engineer Manager da VMware. No background, a tecnologia VMware permite que a TI dos clientes promova essa transformação sem impactar a rotina dos usuários e os negócios em andamento.

Integrandoplataformas

Em fevereiro de 2014, a VMware anunciou a aquisição da AirWatch, empresa líder em gerenciamento de mobilidade empresarial, com mais de 17.000 clientes em todo o mundo. “A compra da AirWatch veio incor-porar e complementar outras

soluções do portfólio de End-User Computing. A empresa chegou para cuidar e fazer o gerenciamento do dispositivo móvel do usuário final”, comenta Ricardo Oliveira, End-User Computing Specialist da VMware.

A integração das plataformas anunciada no VMworld permite tornar desktops potentes em esta-ções de trabalho móveis. Para que isso se tornasse possível, a VMware introduziu capacidades ao VMware Horizon 6.2 e lançouo VMware Horizon 6.2 para Linux. Também anunciou novas otimiza-ções de armazenamento ao VMware Virtual SAN, como opções de entrega de conteúdo “all-flash” com custos mais baixos

e grande performance. O tempo para provisionar e disponibilizarum ambiente desktop virtual dimi-nuiu 30 vezes.

Outro importante lançamento que impacta na experiênciado usuário é o VMware Project A2, que oferece um acesso único e central para entrega e gerencia-mento de aplicações e devices que utilizam o sistema operaci-onal Windows 10. Essa disponibili-dade veio por meio da plataforma AirWatch de gerenciamentode negócios móveis (EMM – Enterprise Mobile Management) integrada à tecnologia VMware App Volumes.

E ainda pensando em aprimorar a interface do usuário, a VMware apresentou a edição avançadado gerenciador de identidade chamado de VMware Indentity Manager Advanced Edition, que funciona como solução deidentidade individual como serviço (IDaaS), simplificando o acesso e o gerenciamento. Atua como concentrador de logins,liberando o usuário de fazer novos logins e inserir senhas cada vez que quiser usar uma apli-cação diferente. O próprio sistema habilita o acesso.

“Criamos uma ‘sessão corpora-tiva’ dentro do device do usuário final. A TI se compromete a entregar de forma instantâneao que o profissional precisapara desempenhar o seu traba-lho, sem interferir em suas intera-ções pessoais do dia a dia”, explica Oliveira.

Verticaisde negócios

Na realidade do mercado, algumas verticais de negócios

“A compra da AirWatch

veio incorporar e

complementar outras

soluções do portfólio de

End-User Computing.

A empresa chegou

para cuidar e fazer

o gerenciamento do

dispositivo móvel

do usuário final”

RICARDO OLIVEIRA,

End-User Computing

Specialist da VMware

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que exigem maior mobilidade, segurança e controle da infor-mação tem se destacado na adesão do Business Mobility. É o caso do setor financeiro, que enfrenta pressão para atender continuamente mudanças regula-tórias, ao mesmo tempo emque precisa reforçar o atendi-mento seguro aos seus clientes em dispositivos móveis, e possibi-litar mobilidade aos funcionários. Ter uma TI ágil nesse cenário é imprescindível para aumentar ativos e gerar mais receita.

O mesmo acontecesse no setor varejista, em que executivos buscam novas maneiras de impul-

sionar vendas e fidelizar os compradores. Ao adotar tecnolo-gias móveis, os varejistas são capazes de treinar eficientemente a equipe de vendas, melhorar as operações de armazenamento, promover interações seguras entre todas as pontas do negócio e, principalmente, ganhar a satis-fação do consumidor final.

O Business Mobility também vem impulsionando mudanças no meio acadêmico. Da educação infantil às universidades, gestores de TI presentes nessa vertical buscam maneiras de melhorar o aprendizado e atender a necessi-dade de alunos e professores,

avaliando sempre os custos envolvidos. Da mesma maneira, os setores de saúde, governo e de manufatura são exemplos de verticais que têm apostadona mobilidade para aprimorar oatendimento ao seu público interno e externo.

“Atualmente a VMware tem em seu portfólio casos de uso para qualquer empresa, em maior ou menor escala. Podemos tanto entregar uma solução gerenciável totalmente na nuvem, sem a necessidade do cliente ter infra-estrutura local, como também instalar na estrutura física da empresa”, diz Mielke.

Dados de 2014 da Constellation Research revelam que 80% das organizações já reconhecem o impacto das tecnologias móveis na rotina dos seus públicos internos e externos. A integração de plataformas é o desejo dos usuários finais para que se tornem mais produtivos. Entregar aplicações e oferecer conteúdos de forma segura e eficiente é a preocu-pação da TI.

A VMware segue evoluindo o seu port-fólio para atender essa atual demanda, em que conteúdos são acessados atodo momento, em diversos tipos de devices e em diferentes pontos do planeta. A evolução do vSphere e do Horizon, em paralelo ao desenvolvimento

de hardwares do mercado, já permite levar uma estação de trabalho robusta para um desktop virtual. Isso possibilita aos usuários maior mobilidade, visto que antes dependiam do computador que fica dentro da empresa. “Imagine um enge-nheiro poder apresentar seu projeto gráfico completo, diretamente em um terreno cuja localização geográfica é distante”, exemplifica Ricardo.

Do ponto de vista da TI, o desafio hoje não é mais ter um ambiente virtualizado para entregar uma aplicação, mas sim como conceder isso de forma móvel e segura, com o menor custo operacional possível e com uma gestão de identidade do usuário mais simplificada.

BEM-VINDOS À ERA DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS.

EVOLUÇÃO VMWARE

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EDUCATION& TRAINING

dos chamados ao suporte no período de pós-venda são de empresas que não contam com profissionais certificados. Além dos profissionais de Data Center, a certi-ficação é cada vez mais demandada a revendas de valor agregado,integradores e provedores de servi-ços. “Em muitas cotações já se incluem determinadas exigências de certificações”, constata. Aumentar o leque de certificações de seus profissionais credencia o parceiro a trabalhar com uma diversidade maior de produtos e soluções, ampliando o volume de contasatendidas e fazendo mais negócioscom seus clientes.

O executivo reconhece que a VMware e seus parceiros devem trabalhar em um ritmo forte para suprir a demanda por profissionais treinados e qualificados na América Latina. A lacuna é acentuadano Brasil, que responde por 45%das vendas, mas por apenas 30%do total de certificações emitidasna região.

Como explica o executivo, quase metade do tempo dos cursos é “com a mão na massa”. Fora as ativi-dades no centro de treinamento,os clientes podem dispor de uma infraestrutura de laboratório da VMware, com desconto na locação, ou contar com suporte para montar sua própria plataforma de ensaios.

das melhores práticas. Eles mantêm o ambiente, mas não aproveitam 100% dos recursos que entrega-mos”, diagnostica.

O conjunto de certificações VCP (VMware Certified Professional) tem grades dirigidas a projetistas, implementadores, administradores e executivos de TI. Em termos de disciplinas técnicas, Pennini explica que são quatro pilares: virtualiza-ção; gerenciamento; networking;e entrega de serviços/mobilidade (End-User Computing). Ele acres-centa que os treinamentos, assim como as provas de certificação, enfatizam soluções práticas no ambiente de produção. “A oferta da Educação e Treinamento da VMware é totalmente alinhada às necessidades de negócios”, resume.

OS VATCs – Adistec, Arrow, EMC e Westcon – estão aptos a reunir classes para treinamento em mais de 30 tipos de serviço. “Se formam turmas interessantes, com gente de muita competência em Data Center”, nota Pennini. Ele menciona que alguns clientes, como órgãos de governo, exigem programas mais reservados, atendidos com trei-namentos on site (os instrutores vão à casa do cliente) ou turmas fechadas nos centros autorizados.

Um dos indicadores da eficácia dos treinamentos VMware é que 95%

A melhor tecnologia nas mãosdos melhores profissionais. Para assegurar essa combinação, a VMware reforça o trabalho com seus quatro VATCs (VMware Authorized Training Centers) no Brasil. Maurício Pennini, diretor de Educação para América Latina e instrutor sênior, observa que mesmo os profissionais mais expe-rientes em Data Center, ainda que apresentem bons resultados com a tecnologia VMware, demandam trei-namento específico para tirar o máximo dos produtos e explorar todas as oportunidades de eficiên-cia. “Já treinei (diretamente) mais de 1,5 mil engenheiros na América Latina. A maioria das falhas que encontrei foi por desconhecimento

Centros de treinamento no Brasil disseminam melhores práticas de arquitetura, implementaçãoe gerenciamento, para impulsionar os benefícios eo retorno de investimento (ROI) dos projetos com tecnologia VMware

TREINAMENTOSE CERTIFICAÇÕESAUMENTAM PRODUTIVIDADE

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MAURÍCIO PENNINI,diretor de Educação paraAmérica Latina

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EVENTO

Simultaneamente, os presentesjá tomavam conhecimento da primeira novidade: a extensãode sua plataforma de nuvem híbri-da unificada de Cloud Services e Data Center Solutions, definidas por software, que habilita clientes a inovar e possibilita atender novos públicos.

De acordo com O’Farrell, estas melhorias permitirão que as orga-nizações construam, executem e entreguem, com segurança, qual-quer um de seus aplicativos. “Os novos serviços de nuvem pública e soluções definidas por software auxiliarão nossos clientes para que rapidamente construam suas apli-cações, melhorem a segurança de TI, recuperem-se de desastres e impulsionem muito o valor de seus negócios”, assegurou.

A nova plataforma de nuvem híbrida unificada da VMware é construída em um centro de dados com arquitetura definida por software, e oferece aos clientes abertura e escolha para construir e gerenciar aplicativos e ambientes de nuvem com base em suas necessidades.

Três dias intensos de novidades que foram muito além da tecnologia da informação tradicional, no formato em que já a conhecemos. Nos primeiros dias do mês de setembro, a 12ª edição do VMworld 2015, reali-zada em San Francisco (EUA), reuniu cerca de 23 mil pessoas representando mais de 240 empre-sas. O evento provou que a tempo-rada 2016 será ainda mais forte e competitiva para a companhia, em todo o mundo.

Quem abriu os trabalhos foi Ray O’Farrell, Chief Technology Officer and Chief Development Officer da VMware, que falou sobre as novas mensagens da companhia: “One cloud, any aplication, any device” (Uma nuvem, qualquer aplicação, qualquer dispositivo).

Segundo ele, unir o mundo físico e virtual não só é possível como necessário, por meio do que chamou de “Agile Cloud Platform”. “As novas plataformas de nuvem e serviços de nuvens pública e privada foram aprimoradas, especialmente nas questões de recuperação de desastres, recebendo melhorias e mais inteligência”, afirmou.

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Evento em São Francisco reuniu cercade 23 mil pessoas, incluindo principais executivos da empresa, parceiros e clientes

VMWORLD: BONS VENTOSPARA A VMWARE NO BRASILE NO MUNDO

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PAT GELSINGERCEO global da VMware

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disse que, atualmente, a quantidade de dinheiro que os desenvolvedores ganharam com a App Store – cerca de US$ 25 bilhões – foi superiorà recebida pelos estúdios de Hollywood, por meio das bilheterias dos cinemas.

O líder global da companhia encerrou sua participação falando dos compromissos para a VMware, nesta nova fase: assimetria nos negó-cios, uma era "profissional" para o cloud, a proteção de pessoas, apli-cativos e dados, segurança arquite-tada e a máxima "corra riscos para diminuir seus riscos".

oferecer o melhor “Any device, anytime, anywhere.”

Mike Benson, vice-presidenteda Directv, deu seu depoimento sobre a adoção de nuvem híbrida. “Nossos clientes estão maissatisfeitos e nossa capacidadede oferecer um bom serviço aumentou consideravelmente”.Ele ressaltou que se as empresas do setor quiserem continuarcrescendo, terão que investir no “on demand”, e procurar platafor-mas seguras que proporcionem a estabilidade.

Outro destaque durante o VMworld 2015 foi o CEO global da VMware, Pat Gelsinger. O executivo revelou alguns dados interessan-tes. Segundo pesquisas do IDC, na América Latina, por exemplo, o atual percentual de conectividade da população é de 52%, contra 83% na América do Norte. No Brasil,o tráfico de dados chega a 20%.

Entre outros números demons-trados por Gelsinger – apontando o quanto a conectividade e a nuvem híbrida unificada são o futuro da tecnologia –, o executivo

O presidente mundial da VMware, Carl Eschenbach, enfatizou em sua apresentação no VMworld 2015, o tema desse ano: “Ready for any”, que foi objeto de uma pergunta direta do executivo à platéia: “você está pronto para tudo?”

Segundo ele, desafios são constan-tes, quando tratamos de questões como velocidade, inovação, produ-tividade, agilidade e segurança. E por isso, apresentou a chamada “Unified hybrid cloud”, como um compromisso da VMware em

Dezenas de executivos brasileiros estiveram presentes no VMworld 2015 participando de painéis, palestras e workshops. Uma das preocupa-ções centrais foi como a companhia pode crescer em um momento delicado para economias de toda a América Latina, especialmente no Brasil.

Fábio Costa, presidente da VMware Brasil, foi cate-górico: “mesmo com as restrições econômicas na região, os negócios da VMware não foram afetados. Mantivemos um posicionamento forte, com toda a nossa linha de produtos, em todos os setores”.

O executivo destacou também a projeção de resul-tados da VMware no Brasil para este ano. “Teremos um forte crescimento em relação ao ano anterior.

RAY O’FARRELL,Chief Technology Officer andChief Development Officer

CARL ESCHENBACH,presidente mundial da VMware

Nosso “share” é consequência do tipo de oferta que vendemos hoje ao mercado. Temos um discurso espe-cífico para ambientes economicos de restrição. Oferecemos uma solução que é apropriada para o momento, que reduz custos, o que faz muita dife-rença em situações de restrição”, afirmou.

As soluções e serviços da marca geram interesse por conta de economia, liberdade de opção, 50% de ganho em capex/opex. Ou seja, é uma opção para melhorar os negócios com um investimento onde o volume não importa. Hoje é mais barato ter virtuali-zação do que desktop de mesa. Bancos estão se adaptando e são os que mais investem na região,por exemplo.

On Demand

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destaca Danny Farber, especia-lista em Cloud & Infrastructure Management da VMware.

Com base no sistema operacional de código aberto OpenStack Kilo, o VMware Integrated OpenStack 2 passa a contar com uma funcio-nalidade para upgrade inédita no mercado. De acordo com Farber, o recurso foi desenvolvido para solucionar um dos maiores desa-fios de operação e implantação em clouds que rodam a plata-forma. Ele explica que, agora, os clientes são capazes de migrar da versão 1.0, baseada no OpenStack Icehouse, para a 2.0, compatível com Kilo, de forma simples.

O VMware Integrated OpenStack 2 chega seis meses depois de lançada a versão inicial – e surpreende com uma série de inovações. Quem teve contato em primeira mão com a novidade foram os mais de 23 mil partici-pantes do VMworld 2015, na cidade norte-americana de São Francisco, Califórnia. O sistema estará disponível ao longo do segundo semestre. “A nova versão é mais madura e fácilde administrar, com recursos inovadores para OpenStack. Apresentamos uma solução completa, que cobre lacunas e demandas de mercado e traz maior facilidade de gestão”,

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Versão 2 do VMware Integrated OpenStack embarca a versão Kilo, entre diversos outros recursos de operação e implantação

ARTIGO

INTEGRAÇÃO EM ALTA

DANNY FARBER,Cloud Management SpecialistVMware Brasil

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INOVAÇÕES DOVMWARE INTEGRATED OPENSTACK 2.0

Conheça as novidades da segunda versão:

• O VMware Integrated OpenStack 2.0 é baseado no novo sistema operacional OpenStack Kilo;

• Apresenta recursos para upgrade sem falhas;

• Oferece balanceamento de carga como serviço (LBaaS, ou Load Balancing as a Service) por meio do software VMware NSX;

• É compatível com o projeto Ceilometer, tendo MongoDB como banco de dados no backend;

• Função Auto Scaling permite aos usuários configurar métricas para responder a mudanças imprevistas na demanda por aplicações;

• Tem a capacidade de fazer backup, restaurar serviços e dados de configuração do OpenStack;

• Integração com VMware vSphere traz recursos de customização para usuários Windows;

• É compatível com qcow2, popular formato de imagem de máquina virtual;

• Clientes podem usar OpenStack sobre VMware por meio dos integrantes da vCloud Air Network.

(SDDC, ou Software Defined Data Center). Assim, recursos como instalação, atualizaçãoe resolução de problemassão colocados à disposição, a partir da ampla integraçãocom as ferramentas de geren-ciamento VMware.

Com o lançamento, a VMware reafirma seu compromisso com OpenStack, e se posiciona como referência na plataforma – que surgiu como uma opção livre, de código aberto, para aqueles que queriam executar, em seus próprios centros de dados, nuvens com diversas aplicações. “Trata-se de uma versão open, que pode ser baixada, e nativa-mente integra-se com NSX e vSphere: dessa forma, quem precisa de uma solução mais abrangente pode utilizar o VMware Integrated OpenStack para prover serviços de infraes-trutura e recursos complemen-tares de TI”, acrescenta Farber.

compatibilidade com Ceilometer – estrutura para telemetria e monitoramento de clouds OpenStack, entre outros recursos que tornam as nuvens executadas no sistema mais escaláveis, resilientes e efi-cientes (lista completa de novas funções no box). “O VMware Integrated OpenStack 2 é uma distribuição (distro) que torna mais fácil para o departamento de TI executar ambientes que rodam o sistema OpenStack sobre a infraestrutura VMware existente”, explica Farber.

Além da facilidade de upgrade, outro recurso que chama a atenção é o “App-Level Auto Scaling using Heat". A funciona-lidade permite aos usuários configurar métricas que auto-maticamente capacitam os componentes da aplicação a fazer “scale up and down”. O “Auto Scaling” possibilita que as empresas tenham aplicações mais dinâmicas para atender aos seus clientes e, ao mesmo tempo, contenham o custo de sua infraestrutura. Quando uma nova aplicação for desenvolvida, ela terá sua arquitetura inicial reduzida e poderá crescer conforme a demanda. Com a redução de demanda dessa apli-cação, os recursos deixarão de ser provisionados e voltarão para a infraestrutura.

Fazem parte da nova versão melhorias como balanceamento de carga como serviço (Load Balancing as a Service) e a

Para ele, os administradores de VMware têm ao alcance recursos capazes de promover inovação, agilidade e redução do custo total de propriedade, pois agora conseguem oferecer, a seus desenvolvedores, APIs OpenStack simples e abertas sobre a infraestrutura de Data Center Definido por Software

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Que a virtualização de redes é uma das importantes tendências tecnológicas da atualidade, ninguém duvida. Muito menos os participantes do último VMworld, que puderam testemunhar uma série de novidades relacionadas à solução VMware NSX, capaz de virtualizar a rede e criar um modelo operacional completa-mente novo para o ambiente virtualizado: se dissocia da infra-estrutura de hardware básica e, ao mesmo tempo, aproveita os equipamentos existentes. Lan-çada no evento, a nova versão 6.2 do software foi aperfeiçoada com o objetivo de incorporar mais de 20 novas funcionalidades.

O NSX 6.2 permite a conti-nuidade das aplicações, com recursos avançados para recupe-ração de desastres, além de elencar características para uso mais eficiente em um ou mais

SOLUÇÃO

Versão 6.2 chama a atenção do público,com recursos até então inéditos

VMWARE NSXGANHA HOLOFOTES

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THIAGO KOGA,especialista em NSX paraa VMware América Latina

Data Centers, ao lado de ser-viços para rede híbrida. “Os clientes agora podem reduzir o tempo de recuperação (RTO) em até 80%, principalmente sem investimento em hardware de rede adicional”, explica Thiago Koga, especialista em NSX para VMware América Latina.

Além disso, a nova versão evolui a integração com a infraestrutura física de switches e possibilita uma visibilidade a fim das aplica-ções com operações simples e consistentes em toda a rede do Data Center. “O feedback dos clientes foi fundamental para a evolução da plataforma: algumas das novas funções foram desen-volvidas para atender plenamente às necessidades relatadas pelos usuários”, afirma Thiago Koga.

Hoje, o NSX conta com mais de 700 clientes. A VMware prevê, em

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Em uma das sessões principais do WMworld, Yanbing Li,Vice-Presidente e Gerente-Geral de Storage and Availability da VMware, fez uma demonstração online da migração de um

Data Center “privado” para o vCloud Air (nuvem pública da

VMware), por meio da nova versão do NSX e vSphere. A executiva foi ovacionada pelo público. “Muitos clientes e jornalistas nos procuraram para entender como funcionava, porque tecnicamente era inviável até então”, conta Thiago Koga. Ele explica que tal movimentação entre VMs para o vCloud Air ainda se trata de tech preview, mas os clientes poderão tirar proveito de uma infraestrutura elástica, capaz

de navegar entre seus Data Centers e de simplificar a

migração entre os mesmos. “O plano de recuperação de desastre fica muito mais simples – se ocorreu um problema

elétrico, por exemplo -, a migração para outro Data Center pode ser feita sem grande interrupção.”

MIGRAÇÃO INÉDITA ROUBA A CENA

“Os clientes agora

podem reduzir o tempo

de recuperação (RTO)

em até 80%, principal-

mente sem investimento

em hardware de

rede adicional”

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Yanbing Li

grupos acessarem apenas apli-cativos específicos dentro do Data Center, para os quais estejam autorizados. Koga vê um potencial muito grande para esse tipo de solução. “Cada vez mais temos funcionários tra-balhando remotamente nas empresas, mas não adianta fazer isso sem a devida segurança. Muitos clientes já possuem, por exemplo, a solução AirWatch, e a integração com o NSX é um passo simples.”

Segundo Koga, outra indicação do apelo das soluções de virtua-lização de rede foi o sucesso, no VMworld, dos Hands-on Labs, um conjunto de laboratóriosà disposição dos participantes. “Em um ambiente controlado,é possível entender melhoras soluções, realizar testes, conhecer detalhes específicos de cada funcionalidade. Pelo terceiro ano consecutivo, o labo-ratório mais acessado pelos clientes foi o de NSX”, finaliza.

conseguem lidar com o desafio da segurança de acesso aoData Center. A combinação cria uma rede virtual individualizada, que permite aos usuários ou

nível global, uma adoção cada vez maior a seus sistemas de virtualização de rede e segu-rança. “Para dar uma ideia do nosso atual momento, o NSX tem um gráfico de adoção mais favorável que o do vSphere quando começou, uma solução consagrada de virtualização computacional”, ressalta.

Integração

Outro grande momento do VMworld foi o anúncio da inte-gração entre as soluções AirWatch e NSX. Para Koga, “a VMware está levando o conceito de segurança para usuáriosde dispositivos móveis a umnovo patamar, pois combinaa micro-segmentação propor-cionada pelo NSX com suassoluções de mobilidade, como AirWatch e Horizon”.

Ele explica que, quando implan-tados em conjunto, os sistemas

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SOLUÇÃO

VMware, Arrow e Vert possibilitam ganhos em escalabilidade, economia, eficiência operacional, disponibilidade, elasticidade, agilidade e redução de riscos

A VIRTUALIZAÇÃODE AMBIENTES SAPDESMISTIFICADA

A virtualização já ultrapassou diversos limites de TI. Passou do hardwarepara o software, chegou à cloudhíbrida e agora está nas aplicações de missão crítica. Um exemplo são os ambientes SAP.

Nos Estados Unidos, esta aplicação já é realidade há algum tempo. A VMware é a única empresa com homologação da SAP para virtualização de suas solu-ções. A parceria global permite que sejam realizados projetos de baixo risco para o cliente, visto que são rodados em laboratório, o que garante máxima segurança.

No Brasil e demais países da América Latina, a migração ainda bate no preconceito de virtualizar ambientes críticos. Isso ocorre porque esta é uma área de TI que ainda atua de forma tradicional, com a infraestrutura física.

Essa realidade, porém, está prestes a mudar. A Vert, em parceria com a Arrow, oferece ao mercado brasileiro a solução de virtualização de aplicações críticas com VMware. O projeto é reali-zado de maneira transparente, sem perdas em performance e segurança. Traz como vantagens escalabilidade, economia, eficiência operacional, alta disponibilidade, elasticidade, agilidade e redução de riscos.

Escala

“Geralmente as empresas não virtua-lizam ambientes tradicionais como o SAP, mas deveriam! Quando falamos em redução de custos, por exemplo, o

processo torna o landscape passívelde escala, o que diminui a necessidade de gastos na compra de novas máquinas ou mais recursos”, explica Wesley Almeida, diretor da Unidade Aplicativos de Negócios da Vert, parceira da Arrow na empreitada.

O ambiente SAP virtualizado conta com mais máquinas e mais recursos, de maneira simplificada. Para os usuários, não há diferença. Todo o processo é realizado de forma transparente, ou seja, sem que se sinta a troca.

“Muitas empresas têm dúvidas a respeito da virtualização de aplicações de missão crítica, afinal os dados inse-ridos são sigilosos e, caso sejam perdidos ou vazem, podem causar grandes prejuízos. Nós cuidamos para que a migração seja realizada com muito cuidado. Garantimos segurança, monitoramento, continuidade, backup e capacidade de recuperação”, diz Leandro Marques, especialista em Mobilidade e Virtualização da Vert.

Vert e VMware olham para a infra-estrutura como consultoria de TI e de negócios. Ao escolher a Vert para realizar a virtualização de SAP, o cliente ganha em expertise. A empresa possui uma Unidade de Negócios com equipe especializada em SAP, tanto em projetos quanto em preparação técnica. Outro diferencial é a parceria com a VMware: a Vert é a primeira empresa brasileira escolhida pelo fabri-cante para a prestação de serviços oficiais de virtualização em base SAP, o que dá a segurança de uma operação homologada por ambos.

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LEANDRO MARQUES,especialista em Mobilidadee Virtualização da Vert

WESLEY ALMEIDA,diretor da Unidade Aplicativosde Negócios da Vert

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Sobre a Arrow

A Arrow Electronics (www.arrow. com) é uma fornecedora global de produtos, serviços e soluções para usuários de componentes eletrônicos (da indústria e empresas) e provedora de soluções corporativas de compu-tação. A Arrow é parceira de negócios e abastece mais de 100 mil fabri-cantes de equipamentos originais, empresas que promovem a fabricação terceirizada (contract manufacturers) e clientes por meio de sua rede global, presente em mais de 460localidades, em 56 países.

BENEFÍCIOS DA VIRTUALIZAÇÃO DE SAP• Redução de custos de aplicação;

• Redução de indisponibilidade;

• Redução de deployment: desenvolvimento mais rápido e seguro;

• Eficiência operacional;

• Alta disponibilidade;

• Alto retorno de investimento;

• Elasticidade;

• Agilidade;

• Redução de risco (downtime).

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crítica, por conta dos dados trafega-dos. Mas acredito que seja mais um passo na jornada da virtualização e nós, VMware e Vert, temos a capaci-dade de realizar esta migração com sucesso”,finaliza Duarte.

Sobre a Vert

A Vert é uma integradora de TIC brasileira com 18 anos de mercado. Especializada em integrar soluções,é pioneira na virtualização deambientes SAP e Big Data e no segmento de Gestão de Mobilidade Corporativa. Com atuação nacional, escritórios comerciais em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo,a Vert faz a gestão e operaçãoestratégica para mais de 300 clientes em todo o país. Com Data Center próprio, em modelo de estruturaflexível, a Vert provê plataformas de nuvem pública e híbrida com total segurança para hospedar ambientes de missão crítica.

pode levar apenas minutos!”, explica Leandro Marques.

A segurança também é pensada nesta aplicação. É possível mascarar os dados que estão sendo clonados. Dessa maneira, há o desenvolvimento da solução sem riscos de vazamento de informações sigilosas.

Outro ganho é na implementação. O cliente consegue ter maior controle quando utiliza ambiente virtualizado porque não tem ociosidade, ou seja, só há mais investimentos quando necessário. No tradicional, é neces-sário realizar investimentos com bastante antecedência.

Tendência

“Não há nenhum empecilho em virtu-alizar software de missão crítica. Nossas soluções são consolidadas e seguras, inclusive certificadas por quem as produz”, explica José Duarte, diretor de Professional Services para a América do Sul da VMware.

O executivo aponta maturidade no mercado nacional de TI e acreditaque está chegando a fase de entender a necessidade da virtualização deaplicações de missão crítica. Aindade acordo com Duarte, os clientesjá perceberam os benefícios deaplicações rodando virtualizadas e, por isso, devem seguir esta tendência em breve.

“Para realizar a virtualização de SAP, existe uma pré-análise maior. Se o cenário for bem delineado, o passo é seguro. Segurança tem um peso ainda mais relevante para clientes de missão

Processo

A Vert inicia o projeto com a avali-ação do ambiente SAP do cliente. Analisa o atual landscape, a homolo-gação, demanda de backup, recupe-ração de dados, etc. Em seguida, a área técnica cria um projeto que leva em conta as necessidades e realiza um desenho da solução, ou seja, demonstra como seria a migração para o ambiente virtualizado.

O próximo passo é o planejamento para que a migração não cause impactos aos usuários finais. Como projeto funcionando, a Vert dá continuidade ao monitoramento de forma que o cliente tenha acessoa todos os benefícios oferecidos pela virtualização.

Em momentos de sazonalidade de determinados departamentos, a virtualização é ponto forte. Um exemplo é a folha de pagamento. No landscape tradicional, o processo é engessado, com poucas possibili-dades de mudanças. Com a utili-zação de VMware, o ambiente pode ser moldado para a necessidade de um período do mês. O gerencia-mento possibilita a transferência de espaço de um servidor com ociosi-dade para aquele que precisa de mais potência. “Da maneira tradicio-nal, instala-se mais máquinas, que depois ficam sem utilização”, diz Wesley Almeida.

Uma outra vantagem é a clonagem de máquinas virtuais em momentos de mudança no sistema. Cria-se um “clone”, ou seja, uma reprodução fiel do equipamento principal e, nele, a equipe promove as alterações e realiza testes no ciclo de desenvolvi-mento SAP. Dessa maneira, quando chega o momento da homologação é possível validar o impacto na produção de maneira mais assertiva.

“Nós testamos na ‘realidade’. No ambiente tradicional, os profissio-nais deduzem situações que podem ou não se concretizar. Essa prática é passível de sucesso ou de desastre. Com a clonagem da máquina virtual, temos qualidade nos processos de mudança. Outra diferença é o timing: no tradicional, a disponibili-zação do ambiente de testes demora alguns dias. No virtualizado

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ESTRATÉGIA

Diretor de Produtos e Soluções explica comosoluções da VMware se aplicam a todos os pilares tecnológicos estratégicos do distribuidor

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Destaque na distribuição especia-lizada de soluções de valor agre-gado (S-VAD) e de alta tecnolo-gia, a AÇÃO Informática tem – em seus 28 anos de atuação – deixado clara a necessidade da inovação nos mercados público e privado. O foco da empresa, que leva seu portfólio a mais de 3,5 mil canais vendedores, é chegar a cada setor e cliente de forma especializada.

Por isso, em 2015 a AÇÃO criou uma nova estrutura de atendi-mento ao mercado, baseada em cinco pilares essenciais para o desenvolvimento tecnológico das empresas: Big Data e Analytics; Cloud; Segurança e o conceito de Customer Experience, que leva em conta as ferramentas sociais

e de mobilidade à disposiçãodo consumidor. A Infraestrutura Convergente é o quinto pilar, que conecta todos os demais.

“As soluções VMware se encai-xam em todos os pilares, exata-mente por estarem contidasno conceito de Infraestrutura Convergente e são essenciais para o portfólio de produtos nos projetos que desenvolvemos”, afirma Maurício Affonso da Conceição, Diretor de Produtos, Soluções e Canais para o Brasil na AÇÃO Informática.

Ele explica que, no momento atual, é importante que as empresas tenham o suporte necessário para ajudá-las a usar da melhor forma as tecnologias

VIRTUALIZAÇÃOÉ CHAVE PARA AAÇÃO INFORMÁTICA

MAURÍCIO AFFONSODA CONCEIÇÃO,Diretor de Produtos, Soluçõese Canais para o Brasilda AÇÃO Informática

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disponíveis. Assim, é possível transformar conceitos como a cloud em algo tangível para os seus negócios: os clientes mais do que nunca precisam buscar eficiência operacional, não apenas pela inovação, mas usando bem o que já possuem, com pequenas adequações, juntamente com tecnologias capazes de gerenciar tudo isso.

De acordo com o executivo, um bom exemplo é a virtualização de servidores, altamente aceita pelo mercado, já vista como um caminho natural para projetos complexos de orquestração. “A parceria com a VMware é chave

no curto, médio e longo prazos, tanto para soluções tradicionais quanto para as novidades em virtualização”, comenta.

Quando se fala de novas tendên-cias, os projetos de virtualização de storage e redes se so-bressaem. “A virtualização de storage e rede vem despertando muita atenção e curiosidadedos nossos parceiros”, pontua. Por isso, o distribuidor temdado muito foco nos treina-mentos. “Por serem tecnologias mais novas, surgem com força entre clientes e é nosso dever suprir a demanda por capaci-tação”, destaca.

PILARES ESTRATÉGICOS

Maurício Affonso da Conceição, Diretor de Produtos, Soluções e Canais para o Brasil da AÇÃO Informática, detalha um pouco mais o porquê da adoção dos cinco pilares estratégicos de tecnologia. “Órgãos de pesquisa de mercado, como o Gartner, quando estudam as principais tendências de projeto dos executivos de tecnologia da informação para os próximos cinco anos, identificam que a maioria dos CIOs citou projetos desenvolvidos sob os cinco pilares.”

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SINERGIA COM O CANAL

O S-VAD, ou distribuidor de Soluções de Valor Agregado,é um modelo de relacionamento em que o distribuidor atuacomo alicerce para que a revenda consiga participar em projetos de soluções. Assim, empresas como a AÇÃO Informática conseguem atender as necessidades dos clientes e geram valor ao orquestrar múltiplos canais, que operam com diversos fabricantes em uma mesma oportunidade. Dessa forma, é possível construir uma solução completa, de ponta a ponta, processo em que o canal participa de todasas etapas. Nesse contexto, o integrador é um parceiro do distribuidor, e não concorrente, ao apoiar o atendimentodas demandas de seus clientes.

No mercado desde 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribu-ição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia convergente paraos setores público e privado. Representa marcas líderes em tecnologia, atende as necessi-dades de toda a cadeia de distri-buição, proporciona segurança para a concretização dos negó-cios e a viabilização da melhor forma de entrega. Assim, posicio-na-se como provedor completo de soluções complexas, um parceiro de confiança (trusted advisor) para as empresas.

Sobre

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TREINAMENTO

mação de profissionais é estru-turado por três pilares: capaci-tação comercial, pré e pós-vendas, ou seja, desenho de projetos, instalação e configu-ração das soluções. Tudo isso sempre com a certificação da VMware: o canal deve sentir-se seguro para oferecer um projeto completo para o cliente desde sua concepção comercial, passando pelo dimensionamento da solução técnica, instalação e pós-venda.

“Quando se trata de marcas consagradas no mercado de consumo ou commodities, as prin-cipais características e benefícios são de conhecimento público. Entretanto, o mesmo não se repete em relação a produtos inovadores, de altíssima tecnolo-gia, como é o caso da VMware”, explica Victorino. Por essa razão, há necessidade de apresentar detalhadamente como a solução

A Westcon | Comstor é um distri-buidor de valor agregado que oferece soluções líderes de mercado em todo o mundo, por meio de canais de venda especia-lizados. Entre seus objetivos,está a criação de programas exclusivos de suporte para os canais, com a missão de acelerar a consolidação e fechamentodos negócios. Quando se falada área de serviços e treinamen-tos, fica fácil de entender como isso acontece na prática. “São serviços que fazem parte do DNA Westcon, pois a revenda trabalha melhor se conhece a solução em todos os estágios: pré-venda, venda e pós-venda”, afirmaLeonardo Victorino, recém-nomeado diretor da Westcon Comstor Channel Services, área que oferece centro de treina-mento e serviços para os canais.

Na Westcon Comstor Channel Services, o programa de for-

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Quantidade de alunos interessados nas soluções de virtualização da fabricante dobra a cada trimestre no centro detreinamentos e serviços do distribuidor

WESTCON: PONTE PARAO MUNDO VMWARE

LEONARDO VICTORINO,

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Diretor da WestconComstor Channel Services

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que oferece soluções líderes de mercado em comunicaçãounificada, infraestrutura e segu-rança em todo o mundo, por meio de canais de vendaespecializados. Conta com cola-boradores em mais de 60 países e cria programas exclusivos de suporte aos canais para acelerar a concretização de negócios. Em todos os níveis de organiza-ção, o relacionamento com os canais de venda permite que recebam o suporte mais adequado a suas necessidades. Desde logística e soluções customizadas de financiamento, até o apoio em pré-vendas, assistência técnica e de enge-nharia, trabalha em conjunto com os parceiros para responder com agilidade e rapidez às mudanças do mercado, de modo a proporci-onar rápida lucratividade às revendas. O portfólio de produtos da Westcon incluisoluções de alguns dos mais expressivos fabricantes globais, como a VMware.

outros produtos já conhecidos, como vCloud, vSphere e todo o portfólio VMware, bem comode outros fabricantes das linhas de negócio de Data Center, Segurança, Networking e Comu-nicações Unificadas.

A Westcon Comstor Channel Services também está atenta às tendências de serviços que não conflitam com seu ecossistema, mas, sim, que o complementam. Com profissionais certificadose qualificados, a Westcon oferece suporte em português para as revendas. “É nosso papel buscar serviços qualificados e especializados que, além de adicionar valor à cadeia de vendas, não conflitem com operações do fabricante e revenda”, reforça Victorino.

deve ser desenhada, comerciali-zada e implantada no cliente. É por isso que a Westcon tem em seu currículo uma grade contínua de cursos VMware, que prepara profissionais para atender à demanda do mercado e, principalmente, para as certifi-cações da fabricante. “No Brasil, a quantidade de profissionais buscando por nossos programas de capacitação duplicou em um ano e meio. Isso representa a relevância e apelo dessas tecno-logias“, destaca Victorino.

De acordo com o executivo, a VMware tem um portfólio completo de soluções inovado-ras, que inicialmente podem parecer complexas. “Nosso propósito é levar conhecimento para o mercado desmistificando essa percepção de complexi-dade e capacitando profissio-nais para o mercado”, afirma. A Westcon Comstor Channel Services está pronta para minis-trar treinamento nas soluções NSX e AirWatch, além dos

A Westcon | Comstor é um distribuidor de valor agregado,

“É NOSSO PAPEL BUSCAR SERVIÇOS QUALIFICADOS

E ESPECIALIZADOS QUE, ALÉM DE ADICIONAR VALOR

À CADEIA DE VENDAS, NÃO CONFLITEM

COM OPERAÇÕES DO

FABRICANTE E REVENDA”

Sobre

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TECNOLOGIA

A era da computação em nuvem está mudando as expectativas em relação à tecnologia da informa-ção. Para as organizações de TI entregarem com segurança e velo-cidade as melhorias previstas na qualidade do serviço, é de grande importância uma abordagem de Data Center Definido por Software (SDDC – Software-Defined Data Center). A VMware oferece uma plataforma unificada, que suporta qualquer aplicativo e fornece controle flexível que, por meio de

uma arquitetura SDDC, capacita empresas a estabelecer e trabalhar com nuvens híbridas de forma eficiente, ágil e segura.

Organizações que adotam a tecno-logia VMware têm três maneiras de estabelecer um SDDC e de realizar a transição de acordo com o seu ritmo: construir suas próprias arquiteturas; utilizar uma infraes-trutura convergente para scale-up; ou usar uma infraestrutura hiper-convergente para scale-out, na

SDDC E ANUVEM HÍBRIDA

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Assim, o papel daorganização de tecnologiada informação muda:vai de centro de custopara parceiro estratégico.

Na era da nuvem,o CIO deve desenvolver umaabordagem para administrar

possíveis riscos...

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flexíveis. Em segundo lugar, deve se tornar uma espécie de “broker” de serviços, tanto on-site quanto off-site, isto é, em nuvem públicae privada, com operação egestão unificadas.

A arquitetura SDDC torna a nuvem híbrida possível com a definição de uma plataforma comum às clouds privadas e públicas, o que permite o gerenciamento rápido e automa-tizado de todas as suas aplicações empresariais, independentemente de onde estejam. Para definir logi-camente todos os serviços de infraestrutura, o SDDC aplica os mesmos princípios de virtuali-zação de servidor aos demais serviços de infraestrutura, como redes e storage: abstração, isola-mento e pooling. O Data Center Definido por Software combina desempenho excepcional com flexibilidade sem precedentes, ao permitir que as organizações de TI suportem a velocidade dos negó-cios exigida pelo mercado atual.

A abordagem SDDC permite às equipes de tecnologia da infor-mação transcender as restrições rígidas do modelo centrado em hardware, proteger o investimento e otimizar o uso dos ativos de TI existentes, que passam a contar com gestão centralizada, automa-tizada e inteligente via software – que é, por definição, mais rápido e mais flexível do que hardware.

permita a experimentação pelas áreas de negócio. Nesse caso, ele inclusive pode orientar projetos executados nos demais departa-mentos, ora atuando como agente de serviços, ora incluindo recursos não fornecidos por TI. Além disso, é possível agregar seus próprios serviços e, eventualmente, assumir todo o desafio quando o projeto superar a fase de experimentação.

Assim, o papel da organização de tecnologia da informação muda: vai de centro de custo para parceiro estratégico. A arquitetura SDDC torna essa transição possí-vel. Ser um parceiro estratégico para o negócio requer credibili-dade e pelo menos outros dois pré-requisitos. Em primeiro lugar, para se tornar um facilitadorde negócios, a TI deve entregar serviços eficientes, seguros e

qual o SDDC já é entregue insta-lado no hardware.

Em muitas empresas, a tecnologia torna mais lenta a introduçãode novas iniciativas de negócios – do conceito e planejamento atéa implantação. Nuvem públicae serviços móveis também têm aumentado drasticamente essas demandas. As organizações de TI lutam para manter o ritmo,mas apesar disso muitas vezes não são vistas como parceiros estratégicos.

Quando a área de tecnologiada informação não consegue atender tantas expectativas, os demais departamentos buscam soluções fora do escopo da TI –um fenômeno conhecido como shadow-it. Em todo o mundo, esti-ma-se que 38% dos gastosde tecnologia da informação estão fora do controle do departa-mento responsável. Algumas vezes a prática pode ser interes-sante, por exemplo, na busca de oportunidades para melhorias estratégicas do negócio. Em alguns casos, contudo, os riscos podem superar significativamente os benefícios.

Para navegar na era da nuvem, o CIO deve desenvolver uma abor-dagem para administrar possíveis riscos, uma estratégia corporativa de tecnologia da informação que

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CANAIS

O portfólio VMware, por ser bastante heterogêneo, demanda diversas competências técnicas. Por isso, é necessário contar com parceiros aptos a disseminar os produtos e conceitos no mercado. Sem os parceiros não seria possível oferecer à TI dos clientes eficiência operacional, flexibilidade, governança corporativa e agilidade para atender seus usuários internos. O objetivo é que os clientes fiquem livres para interagir com suas áreas de negócios, promovendo inovações.

Trabalhar por meio de canais é a posição global da VMware. Em muitos países, o atendimento é feito 100% por meio de parceiros, o que garante confiança e credibilidade ao programa. No Brasil e em outras regiões, a empresa oferece a área de Professional Services como uma opção. “Não temos por objetivo competir com os canais, mas sim cooperar em projetos mais complexos. Possuímos, inclusive, um catálogo de serviços disponíveis a eles para subcontratação e que também fica à disposição dos nossos clientes”, comenta Kleber Oliveira, Head of Alliances and Partner Organization da VMware Brasil.

Complexidades da TI moderna

É inegável a transformação no modelo de negócios e TI das empresas, de um padrão rígido para um sistema mais ágil eflexível. E, para atender esse novo cenário, o portfólio de

Além de assegurar capilaridade e extensão da força de vendas para todo o Brasil,a VMware conta com os canais para dar suporte na integração de soluções

ECOSSISTEMA DE CANAISGARANTE OFERTADE SOLUÇÕES

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“Não temos por objetivo

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KLEBER OLIVEIRA,Head of Alliances and Partner Organization da VMware Brasil

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produtos foi convertido em “oferta de soluções”. A mudança de paradigma está justamentena transição da venda decomponentes tecnológicos paraa de benefícios relacionados à TI e 100% orientados aos negócios do cliente.

“Nossos clientes esperam de nós um posicionamento mais consul-tivo de ‘Trusted Advisors’ para que a sua equipe de TI tenhamais tempo de inovar e buscar diferenciação no mercado”, avalia Oliveira. Sendo assim, para endossar as ofertas de serviços, os canais adquirem conheci-mento constantemente, o queé de extrema valia para osclientes. O know-how inclui competências específicas em outros fabricantes.

A exemplo disso, atualmente está em desenvolvimento um plano de atuação com um dos canais para integração VMware, EMC e SAP, visto que diversos clientes têm por objetivo a migração de sistemas SAP legados para a

O ecossistema de canais

da VMware no Brasil está

classificado em três níveis,

que se diferenciam de

acordo com a certificação,

competências e metas.

Atualmente são:

• 17 CANAIS PREMIER,

• 101 CANAIS ENTERPRISE e

• 412 PROFESSIONAL.

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tura para Cloud. Para cada competência, a companhia ofe-rece preparações específicas.

Assim, os canais VMwarese capacitam para integrarem todas as soluções com am-bientes legados, storage, redes e principalmente com as aplica-ções, sejam elas client server, nativas em cloud ou containers e de terceira geração.

“Nosso ecossistema tem o compromisso com o cliente final de que as soluções adquiridas irão atender suas necessidades. Não podemos ter clientes com o software ‘na prateleira’, sem utili-dade. Contamos com a garantiade execução e o uso do que compraram para que os benefí-cios sejam reais”, diz Oliveira.

Por fim, a VMware mantém rela-cionamento direto com os clientes por meio de um time interno formado por vendas, técnicos e consultores disponí-veis para auxiliar os clientes finais em qualquer situação.

plataforma HANA. O vSphere éo único Hypervisor capaz de suportar tal aplicação virtualizada. Assim, os parceiros cuidam daintegração e entrega de serviçose viabilizam o projeto não somente técnica, mas financeira-mente, reduzindo custos asso-ciados à infraestrutura.

Capacitação e compromisso

Os canais estão compromissados com o entendimento da demanda dos clientes e o desenvolvimento de projetos tangíveis. Como apoio para entrega de projeto com os melhores resultados, a VMware dispõe de diversos programas de treinamentos técnicos e de vendas para os parceiros. Mais do que um fabricante de virtuali-zação de servidores, a VMware possui um portfólio bastante hete-rogêneo que vai desde soluções de redes, storage, mobilidade, virtualização de desktop e aplica-ções, até soluções de infraestru-

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