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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

PROCEDIMENTO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO

SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

1. OBJETIVO .................................................................................................................................................... 4

2. FASES DO PROCESSO DE ACESSO........................................................................................................ 4

2.1. FASE 1 - CONSULTA DE ACESSO ....................................................................................................... 5 2.2. FASE 2 – INFORMAÇÃO DE ACESSO .................................................................................................. 6 2.3. FASE 3 – SOLICITAÇÃO DE ACESSO .................................................................................................. 6 2.4. FASE 4 – PARECER DE ACESSO ......................................................................................................... 7

3. GLOSSÁRIO ................................................................................................................................................ 7

4. ANEXO A (CONSULTA DE ACESSO) ...................................................................................................... 11

4.1. MODELO DE CONSULTA DE ACESSO (ELABORADA PELO ACESSANTE) ................................... 11 4.2. INFORMAÇÕES GERAIS (INFORMADAS PELO ACESSANTE) ........................................................ 11 4.3. REPRESENTANTES PARA CONTATO (INFORMADOS PELO ACESSANTE) ................................. 12

5. ANEXO B (INFORMAÇÃO DE ACESSO) ................................................................................................. 13

5.1. INFORMAÇÕES DE ACESSO (INFORMADO PELA DISTRIBUIDORA)............................................. 13

6. ANEXO B-I (RELAÇÃO DOS ESTUDOS NECESSÁRIOS GERAIS À CONEXÃO PARA QUALQUER TIPO DE ACESSANTE) .................................................................................................................................... 14

6.1. ESTUDOS GERAIS .............................................................................................................................. 14

7. ANEXO B-II (RELAÇÃO DOS ESTUDOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS) ................... 16

7.1. INFORMAÇÕES DA CENTRAL GERADORA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO

CRONOGRAMA) ............................................................................................................................................ 16 7.2. CARGA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA) ................................................... 17 7.3. TRANSFORMADORES DA SUBESTAÇÃO ........................................................................................ 17 7.4. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO EÓLICA ....................................................................... 18 7.5. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO TÉRMICA .................................................................... 18 7.6. DADOS COMPLEMENTARES DE CENTRAIS GERADORAS HIDRAÚLICAS ................................... 18 7.7. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS ................................... 18 7.8. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS ...................................... 19

8. ANEXO B-III - DADOS DAS MÁQUINAS SÍNCRONAS ........................................................................... 20

9. ANEXO B-IV - RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES E RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS ....................................................................................................................................... 21

9.1. RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES ...................................................................................... 21 9.2. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS ......................................................................... 21 9.2.1. DADOS GERAIS .................................................................................................................................... 21 9.2.2. O RELATÓRIO DOS TESTES DEVE ACOMPANHAR OS DOCUMENTOS ABAIXO: .............................................. 21 9.3. PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS ................................................................................................. 22 9.3.1. DADOS GENÉRICOS DE IDENTIFICAÇÃO DAS TURBINAS EÓLICAS: ............................................................ 22

10. ANEXO B-V - INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS MOTORES DE INDUÇÃO .......................... 25

11. ANEXO C (SOLICITAÇÃO DE ACESSO) ............................................................................................... 26

12. ANEXO D (MODELO DO PARECER DE ACESSO) .............................................................................. 27

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................... 27 2. HISTÓRICO DO PROCESSO DE ACESSO ........................................................................................... 27 3. CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO .......................................................................... 27 4. DADOS DO ACESSANTE ....................................................................................................................... 27 5. PONTO DE CONEXÃO À REDE ELÉTRICA .......................................................................................... 28

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

6. IMPACTO NA REDE ELÉTRICA ............................................................................................................. 29 7. OBRAS NECESSÁRIAS ASSOCIADAS AO EMPREENDIMENTO ....................................................... 29 8. CUSTOS ASSOCIADOS E PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA ................................................................... 29 9. ESTUDOS COMPLEMENTARES ........................................................................................................... 29 10. CONCLUSÕES ..................................................................................................................................... 29 11. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 30 12. EQUIPE TÉCNICA ................................................................................................................................ 30

13. EQUIPE TÉCNICA ................................................................................................................................... 31

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

1. OBJETIVO

Apresentar a metodologia para viabilizar o Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Eletrobras

Distribuição, conforme os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico

Nacional – PRODIST Módulo 3, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Este processo aplica-se somente aos seguintes tipos de acessantes: consumidor especial,

consumidor livre, central geradora com registro, central geradora com autorização, central geradora

com concessão, outra distribuidora de energia elétrica e agentes importadores ou exportadores de

energia.

2. FASES DO PROCESSO DE ACESSO

O processo de viabilização do acesso compreende as seguintes fases:

Ø Fase 1 - Consulta de Acesso;

Ø Fase 2 - Informação de Acesso;

Ø Fase 3 - Solicitação de Acesso;

Ø Fase 4 - Parecer de Acesso.

Na Figura 1 é apresentado o fluxograma das fases do processo de viabilização do acesso ao

sistema elétrico.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

Figura 1 – Fluxograma das fases do processo de viabilização do acesso ao sistema elétrico

Na Tabela 1 são apresentadas as etapas opcionais e necessárias a serem cumpridas pelos

acessantes nos procedimentos de acesso.

ACESSANTE

ETAPAS A CUMPRIR

CONSULTA DE ACESSO

INFORMAÇÃO DE ACESSO

SOLICITAÇÃO DE ACESSO

PARECER DE

ACESSO Consumidor Especial Opcionais Necessárias Consumidor Livre Opcionais Necessárias Central Geradora – Registro Opcionais Necessárias Central Geradora – Autorização Necessárias Necessárias Central Geradora – Concessão Procedimento definido no edital de licitação Outra Distribuidora de Energia Necessárias Necessárias Agente Importador/Exportador de Energia Necessárias Necessárias

Tabela 1 – Etapas dos procedimentos de acesso por tipo de acessante

2.1. FASE 1 - CONSULTA DE ACESSO

A Consulta de Acesso é um procedimento preliminar que visa orientar o acessante em seus

estudos elétricos e econômicos, não implicando em compromisso contratual de nenhuma das

partes.

ELABORA A CONSULTADE ACESSO (Anexo A)

ANALISA A CONSULTADE ACESSO

PREPARA AS INFORMAÇÕES DE ACESSO

(Anexo B)

REALIZA ESTUDOS DE VIABILIDADE

TEM VIABILIDADE?

REALIZA CONSULTA À ANEEL/ PUBLICAÇÃO.

ELABORA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO (Anexo C)

ANALISA A SOLICITAÇÃO DE ACESSO

ELABORA O PARECER DE ACESSO (Anexo D)

RECEBE PARECER DE ACESSO

CELEBRAM CONTRATOS DE

CUSD, CCD, ETC

APROVA A CONEXÃOIMPLANTA A CONEXÃO

ACESSANTE ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO

SIM

NÃO

FIM

60 dias

120 dias (com obras)

90 dias

30 dias (sem obras)

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A Tabela 2 apresenta as ações e prazos para a Consulta de Acesso:

TIPO DE ACESSANTE AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PRAZO

Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação.

Central Geradora - Autorização O acessante encaminhará a Consulta de Acesso à

distribuidora conforme modelo apresentado no Anexo A

Ver Anexo A O acessante define Outra Distribuidora de Energia

Agente Importador/Exportador de Energia Tabela 2 - Ações e prazos para a Consulta de Acesso

A Consulta de Acesso deve ser formulada pelo acessante com o objetivo de obter informações

técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a

indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.

No caso de usinas termelétricas e eólicas, o acessante deve apresentar o despacho da ANEEL

registrando o requerimento de outorga, documento definido em resolução específica.

2.2. FASE 2 – INFORMAÇÃO DE ACESSO

A Informação de Acesso é a resposta formal e obrigatória da acessada (distribuidora) à Consulta

de Acesso, sem ônus para o acessante, visando fornecer informações sobre o acesso pretendido,

bem como a relação das informações e estudos que deverão ser entregues pelo acessante na

ocasião da Solicitação de Acesso.

A Tabela 3 apresenta as ações e prazos para a Informação de Acesso.

TIPO DE ACESSANTE AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PRAZO

Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação.

Central Geradora - Autorização A distribuidora responderá a Consulta de Acesso com

as informações do seu sistema elétrico conforme

Anexo B

Ver Anexo B, B-I, B-II, B-III, B-IV e

B-V

Até 60 dias após a data de recebimento

da Consulta de Acesso

Outra Distribuidora de Energia

Agente Importador/Exportador de Energia

Tabela 3 - Ações e prazos para a Consulta de Acesso

2.3. FASE 3 – SOLICITAÇÃO DE ACESSO

A Solicitação de Acesso é o requerimento pelo qual o acessante, tendo já realizado seus estudos

elétricos e econômicos, interage com a distribuidora para estabelecimento definitivo de

compromissos através de contratos formais.

A Tabela 4 apresenta as ações e prazos para Solicitação de Acesso.

TIPO DE ACESSANTE AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PRAZO

Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação. Consumidor Especial O acessante encaminhará Ver Anexos B e C O acessante define

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Consumidor Livre a Solicitação de Acesso à distribuidora contendo os estudos e as informações

solicitados no Anexo B

Central Geradora - Registro

Agente Importador/Exportador de Energia

Outra Distribuidora de Energia

Central Geradora - Autorização 60 dias após a

publicação do ato autorizativo

Tabela 4 - Ações e prazos para a Solicitação de Acesso

2.4. FASE 4 – PARECER DE ACESSO

O Parecer de Acesso é um documento formal obrigatório apresentado pela distribuidora ao

acessante, sem ônus, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e

o uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os

respectivos prazos.

Ele deve ser emitido pela distribuidora definindo as condições de acesso do empreendimento.

A Tabela 5 apresenta as ações e prazos para o Parecer de Acesso.

TIPO DE ACESSANTE AÇÃO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PRAZO

Central Geradora - Concessão Procedimento definido no edital de licitação.

Consumidor Especial

A distribuidora elaborará o Parecer de Acesso ao acessante contendo as informações contidas

no Anexo D

Ver Anexo D 30 dias sem obras e 120 dias com obras

Consumidor Livre Central Geradora - Registro Agente Importador/Exportador de Energia Outra Distribuidora de Energia

Central Geradora - Autorização

Tabela 5 - Ações e prazos para o Parecer de Acesso

3. GLOSSÁRIO

ACESSADA: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o Acessante conecta suas

instalações.

ACESSANTE: Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de

energia, com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou

associados.

ACESSO: Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de

unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de

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energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando

aplicável conexão.

AGENTE: Cada uma das partes envolvidas em produção, transporte, comercialização, consumo,

importação e exportação de energia elétrica.

AGENTE EXPORTADOR: Agente titular de autorização expedida pela ANEEL para exercer as

atividades de exportação de energia elétrica.

Agente importador: Agente titular de autorização expedida pela ANEEL para exercer as atividades

de importação de energia elétrica.

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica: Autarquia sob regime especial, vinculada ao

Ministério de Minas e Energia - MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produção, a

transmissão, a distribuição e comercialização de energia elétrica. Foi criada pela Lei nº 9.427, de

26 de dezembro de 1996.

AO - Acordo Operativo: Acordo, celebrado entre o Acessante e a Acessada, que descreve e define

as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional do ponto de conexão e

instalações de conexão, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessários ao sistema de

medição para faturamento - SMF.

CARGA: É a caracterização da demanda do sistema, em um determinado ponto de interesse,

definida por uma ou mais das seguintes grandezas: potência ativa, demanda de energia ativa e

demanda de energia reativa.

CARGA INSTALADA: Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na

unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

CCD - Contrato de Conexão ao Sistema de Distribuição: Contrato celebrado entre o Acessante e a

distribuidora Acessada, que estabelece termos e condições para conexão de instalações do

Acessante às instalações de distribuição, definindo, também, os direitos e obrigações das partes.

CENTRAL GERADORA: Agente que explora a atividade de geração de energia elétrica e que pode

deter instalações de interesse restrito. Incluem-se, neste conceito, autoprodutores, co-geradores e

produtores independentes.

CONDIÇÕES DE ACESSO: Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços

e/ou melhorias necessárias às redes ou linhas de distribuição da Acessada, bem como os

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requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos

Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.

CONDIÇÕES DE CONEXÃO: É o procedimento que deve ser formulado pelo Acessante a

Acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao

acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de um ponto de conexão de interesse.

CONSUMIDOR ESPECIAL: Aquele que, segundo o disposto no artigo 26 da Lei no 9.427, de 26 de

dezembro de 1996, opte pela compra de energia elétrica junto a empreendimentos geradores ali

definidos.

CONSUMIDOR LIVRE: Aquele que tenha exercido a opção de compra de energia elétrica na

modalidade de contratação livre, conforme disposto nos artigos 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de

julho de 1995;

CUSD - Contrato de uso do sistema de distribuição: Contrato celebrado entre o Acessante e a

distribuidora, que estabelece os termos e condições para o uso do sistema de distribuição e os

correspondentes direitos, obrigações e exigências operacionais das partes.

DEMANDA: Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela

parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo

especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilo-volt-ampère-reativo (kvar) respectivamente.

ESTUDOS DE FLUXO DE POTÊNCIA: Estudo do sistema elétrico tendo como base parâmetros da

rede, de centrais geradoras, de cargas e tensões, com o objetivo de se avaliar o fluxo de potência

nas redes, as perdas e o carregamento do sistema elétrico.

FATOR DE CARGA: Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade

consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.

FATOR DE POTÊNCIA: Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos

quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas em um mesmo período especificado.

MENOR CUSTO GLOBAL: Critério para avaliação de alternativas tecnicamente equivalentes para

integração de instalações de conexão, segundo o qual é escolhida aquela de menor custo global

de investimentos, consideradas as instalações de conexão de responsabilidade do Acessante, os

reforços nas redes e/ou linhas de distribuição e transmissão e os custos das perdas elétricas.

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MONTANTE DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (MUSD): Potência ativa média calculada

em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelo sistema elétrico de distribuição

pela geração ou carga, em kW.

PONTO DE CONEXÃO: Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na

fronteira entre as instalações da Acessada e do Acessante.

REDE BÁSICA: Instalações de transmissão de energia elétrica que integram o Sistema Interligado

Nacional – SIN, de propriedade de concessionárias de serviço público de transmissão, definida

segundo critérios estabelecidos pela ANEEL.

REFORÇO: Obras em instalações elétricas existentes que não possuem influência sistêmica. Em

geral, o efeito do reforço é pontual.

SMF - Sistema de Medição para Faturamento: Sistema composto pelos medidores principal e

retaguarda, pelos transformadores de instrumentos (TI) – transformadores de potencial (TP0 e de

corrente (TC), pelos canais de comunicação entre os Agentes e a CCEE, e pelos sistemas de

coleta de dados de medição para faturamento.

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4. ANEXO A (CONSULTA DE ACESSO)

4.1. MODELO DE CONSULTA DE ACESSO (ELABORADA PELO ACESSANTE)

À

Eletrobras Distribuição XXX

Cidade – UF. Data.

(NOME DO ACESSANTE), (CNPJ), vem, pelo presente consultar sobre o anteprojeto, anexo, das

Instalações Elétricas localizada a (RUA, SÍTIO, CIDADE, ESTADO, CEP, etc.).

Acesso:

Ampliação ( ); Novo ( ).

Fornecendo-lhes as seguintes informações adicionais:

4.2. INFORMAÇÕES GERAIS (INFORMADAS PELO ACESSANTE)

Ø Natureza: (produtor independente, consumidor livre, etc);

Ø Localização geográfica do empreendimento (mapas e coordenadas georeferenciadas);

Ø Nível de tensão: (13,8kV , 34,5kV, 69kV, etc);

Ø Ponto(s) de conexão desejado(s): (coordenadas georeferenciadas com justificativas);

Ø Subestação da Eletrobras que deseja se conectar: ________________;

Ø Distância do ponto de conexão desejado a subestação da Eletrobras (km): __________;

Ø Especificação do condutor: _______________________________________;

Ø Ramo de atividade a que se destina a instalação:

Ø ( )Comercialização com o consumidor livre, ( )Comercialização com a ____________, ( )Autoprodução, ( )Outros (especificar) ______________________;

Ø Autorização/registro do Órgão regulador para instalação do empreendimento (caso exista):

Ø Estágio atual do processo junto à ANEEL:________________________________:

Ø Cronograma de implantação/ampliação:

Ø Data prevista para o início da construção das instalações: ____________________;

Ø Data prevista para alimentação do canteiro de obras: ____________________;

Ø Data prevista de entrada em operação: _______________________.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

4.3. REPRESENTANTES PARA CONTATO (INFORMADOS PELO ACESSANTE)

REPRESENTANTE LEGAL REPRESENTANTE TÉCNICO Nome: Nome: Endereço: Endereço: Telefone/ Fax: Telefone/ Fax: email: email: RG e CPF: RG, CPF e CREA:

Ø Comprovantes legais: (nº do imóvel, alvará de funcionamento, aprovação governamental e ART-CREA).

Ø Projeto básico: (memorial descritivo, planta de localização, arranjo físico, diagramas incluindo o SMF).

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5. ANEXO B (INFORMAÇÃO DE ACESSO)

5.1. INFORMAÇÕES DE ACESSO (INFORMADO PELA DISTRIBUIDORA)

Ø Identificação do acessante (razão social, CNPJ, endereço, sigla, e-mail, telefone, etc.) - Uma confirmação dos dados já informados pelo acessante;

Ø Classificação da atividade do acessante;

Ø Regra de participação financeira, quando aplicável;

Ø Localização geográfica (longitude, latitude, município, UF);

Ø Definição do ponto de conexão de acordo com o menor custo global. Em caso de central geradora solicitante de autorização devem ser apresentadas mais de uma alternativa, acompanhada das estimativas dos respectivos custos, conclusões e justificativas;

Ø Características do sistema de distribuição e do ponto de conexão, incluindo requisitos técnicos e padrões de desempenho a serem atendidos pelo acessante;

Ø Informações e dados atualizados do sistema elétrico da distribuidora necessários a elaboração dos estudos que serão realizados pelo acessante;

Ø Tarifas de uso aplicáveis;

Ø Relação dos estudos necessários gerais à conexão (CONFORME ANEXO B-I) a serem apresentados pelo acessante na da Solicitação de Acesso;

Ø Relação dos estudos e informações técnicas específicas (CONFORME ANEXO B-II, B-III, B-IV E B-V) a serem apresentadas pelo acessante na Solicitação de Acesso.

Ø Os acessantes que não estão obrigados a realizar a Consulta de Acesso devem enviar, além dos dados requeridos neste anexo, as informações contidas no Anexo A.

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6. ANEXO B-I (RELAÇÃO DOS ESTUDOS NECESSÁRIOS GERAIS À CONEXÃO PARA QUALQUER TIPO DE ACESSANTE)

6.1. ESTUDOS GERAIS

Conforme estabelecido no Artigo 6º da Resolução ANEEL Nº 281 de 01 de outubro 1999, os

acessantes devem "efetuar os estudos, projetos e a construção das instalações de uso exclusivo e

a conexão com o sistema elétrico da concessionária ou permissionária onde será feito o acesso".

Dependendo do porte e tipo da geração e do Ponto de Conexão pretendido, o acessante deverá

apresentar resultados de ensaios e/ou simulações da geração, de forma que demonstre que os

sistemas de controle e regulação de velocidade e tensão, bem como do Sinal Adicional

Estabilizador proposto, atendem aos requisitos mínimos estabelecidos no Módulo 6 do PRODIST –

Informações Requeridas e Obrigações.

Os ensaios ou simulações a serem efetuados, deverão incluir as seguintes análises:

Ø Degraus na referência do regulador de tensão e de velocidade, bem como variações com

tomadas de carga em rampa, para as condições com e sem presença do Sinal Adicional

Estabilizador;

Ø Estudo de comportamento de tensão (BT e AT) e da potência reativa gerada pela Central

Geradora, para a faixa de tapes definida para os transformadores elevadores da Central

Geradora;

Ø Estudo de estabilidade eletromecânica para impactos na Central Geradora e no sistema elétrico

da Distribuidora

Ø O acessante deve também apresentar o modelo computacional utilizado nas simulações para

demonstração do atendimento aos requisitos supracitados.

Ø O objetivo desses estudos, além de definir as características e avaliação do desempenho das

instalações de uso exclusivo do acessante, é avaliar o impacto do empreendimento no sistema

de distribuição, averiguando eventuais necessidades de ampliações e reforços para viabilizar

tecnicamente a conexão.

Ø O acessante deve elaborar estudos visando à comprovação da viabilidade técnica e de

segurança da conexão do seu sistema com o sistema elétrico da Distribuidora no que tange a

qualidade de fornecimento, levando em consideração o escoamento pleno da potência gerada.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

Ø Os estudos devem ser realizados para um horizonte mínimo de 5 anos, levando em

consideração os seguintes aspectos:

o Estudo de fluxo de carga, análise das condições de carga, no momento de carga pesada, carga

média e carga leve;

o Análise das condições normais de operação e em contingência simples (n-1);

o Estudo analisando as condições de Geração. Neste caso, as condições operacionais do

sistema com a geração, devem ser avaliadas considerando cada um dos patamares da curva

de carga da área onde se verifica o acesso, conforme item “a”, para despachos de geração de:

0%, 50% e 100%;

o Nível de curto-circuito;

o Capacidade de disjuntores, barramentos, transformadores de instrumentos e malhas de terra;

o Adequação do sistema de proteção envolvido na integração das instalações do acessante e

revisão dos ajustes associados, observando-se estudos de coordenação de proteção, quando

aplicáveis;

o Ajuste dos parâmetros dos sistemas de controle de tensão e de freqüência e, para conexões

em alta tensão, dos sinais estabilizadores.

o Estudo analisando os cenários, os quais devem ser avaliados considerando a conexão do

Acessante como também de outros empreendimentos em processo de implantação na área

onde se localiza o Acessante;

o O acessante deve utilizar no desenvolvimento dos estudos, preferencialmente, os programas

computacionais desenvolvidos pela Eletrobras CEPEL (Anarede, Anafas, Anatem, etc);

o A previsão de carga ano a ano e a configuração do sistema será fornecida pela distribuidora;

o As características e modelos de simulação das máquinas de geração devem ser

disponibilizados para a distribuidora

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

7. ANEXO B-II (RELAÇÃO DOS ESTUDOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS)

7.1. INFORMAÇÕES DA CENTRAL GERADORA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA)

Ø Energético utilizado;

Ø Número de unidades geradoras;

Ø Diagrama unifilar do arranjo da subestação;

Ø Estudo de avaliação da capacidade energética;

Ø Potência nominal (placa) e efetiva (máxima em regime contínuo) de cada unidade, e número de unidades;

Ø Dados de máquina síncrona: vide Anexo B-III;

Ø Fator de potência nominal;

Ø Tensão e frequência nominal;

Ø Fabricantes da(s) turbina(s) e do(s) gerador(es);

Ø Energia Garantida (MW);

Ø Regime de horário de funcionamento;

Ø Limite de excedente a ser fornecido (caso exista);

Ø Limite de tensão que o acessante pode operar;

Ø Demanda suplementar de reserva;

Ø Período de produção;

Ø Operação Interligada: Sim ( ) Não ( );

Ø Características das principais máquinas de corrente alternada: Código, instalação (existente/prevista), tipo (motor síncrono/assíncrono, gerador/compensador síncrono), quantidade, aplicação, potência (%), esquema de partida, corrente de partida (A);

Ø Sistemas de proteção e controle, especificando ajustes de trip instantâneo e temporizado das máquinas por sobre e subtensão e por sobre e subfrequência;Descrição do sistema de partida da Central Geradora, apresentando suas características básicas;

Ø Faixas de operação proibidas de cada conjunto turbina-gerador em virtude de vibrações mecânicas, ressonâncias, abertura de válvulas, poluição, etc.;

Ø Curvas de capabilidade:

o para as tensões de operação mínima, máxima e nominal (1,0 pu);

o no caso de máquinas térmicas, fornecer as referidas curvas para as condições ambientais locais (altitude e temperatura média anual);

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Ø Curvas de saturação, em pu na base da máquina;

Ø Níveis de confiabilidade;

Ø Variação de tensão e frequência;

Ø Diagrama esquemático das instalações da geração até o ponto de conexão;

Ø Informações sobre o sistema de medição;

Ø Montante de Uso a ser contratado do Sistema de Distribuição em kW (potência efetiva deduzida do consumo próprio, das perdas elétricas nas instalações de uso exclusivo e dos fornecimentos feitos diretamente ou através de instalações de uso exclusivo).

7.2. CARGA (PARA CADA ESTÁGIO PREVISTO NO CRONOGRAMA)

Ø Carga instalada, carga máxima e acréscimo de carga previsto;

Ø Demanda máxima no horário de ponta e fora de ponta;

Ø Característica da carga;

Ø Fator de carga;

Ø Fator de potência, Fator de potência previsto e Fator de potência médio horário;

Ø Sazonalidade;

Ø Equipamentos com retificação de corrente (existentes e previstos);

Ø Equipamentos especiais (fornos, compressores, etc.);

Ø Sistema de proteção e controle;

Ø Variação de tensão e frequência;

Ø Transformadores de subestações;

Ø Diagrama unifilar de dados gerais das instalações internas do consumidor;

Ø Geração própria vinculada ao suprimento;

Ø Potência de cada unidade já existente.

7.3. TRANSFORMADORES DA SUBESTAÇÃO

Ø Potência nominal trifásica (MVA);

Ø Tensão nominal dos enrolamentos;

Ø Número de enrolamentos, tipo de ligação e defasamento angular;

Ø Impedâncias de curto-circuito de sequência positiva e zero em pu (na base do transformador para o último estágio de ventilação forçada, quando for o caso);

Ø Impedância dos enrolamentos;

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Ø Em caso de 3 (três) enrolamentos especificar também Xps, Xst e Xpt (p= enrolamento primário; s= enrolamento secundário; t= enrolamento terciário);

Ø Relação das tensões disponíveis, considerando:

o derivações de tapes sob carga;

o derivações de tapes a vazio;

7.4. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO EÓLICA

Quando se tratar de acesso de geradores eólicos, o acessante deve apresentar, juntamente com a

Solicitação de Acesso, os seguintes estudos:

Ø Avaliação dinâmica para analisar a influência no sistema das saídas da central geradora, bem como a estabilidade da central geradora face às perturbações na rede;

Ø Estudos de ajustes das proteções intrínsecas das centrais geradoras, considerando os compromissos de coordenação com as proteções sistêmicas; Estudos transitórios de energização de linhas, transformadores coletores das centrais geradoras, quando julgados necessários;

Ø Avaliação dos níveis de flicker para operação em regime permanente – ck (ψk,va);

Ø Avaliação de flicker e variação de tensão de curta duração:

o Variação de tensão devido às correntes de inrush – ku (ψk)

o Flicker quando de conexão ou transição do aerogerador - kf (ψk)

Ø Estudos de harmônicos, para o caso de conexão de aerogeradores à rede elétrica por meio de conversores;

Ø Estudos de harmônicos para o caso de aerogeradores a indução com dupla alimentação;

7.5. ESTUDOS ESPECÍFICOS PARA GERAÇÃO TÉRMICA

Ø Transitórios eletromagnéticos de energização dos transformadores;

Ø Rejeição de carga e abertura de linhas de distribuição de alta tensão;

Ø Análise de curto-circuito com as relações R0/X1, R1/X1 e X0/X1 no ponto do defeito para avaliações das sobretensões a freqüência industrial decorrentes de curtos-circuitos;

Ø Além dos Estudos já citados, dependendo da tecnologia do sistema de geração, outros Estudos poderão ser requeridos pela distribuidora.

7.6. DADOS COMPLEMENTARES DE CENTRAIS GERADORAS HIDRAÚLICAS

Ø Rendimento dos conjuntos turbina-gerador;

Ø Tipo de turbina;

Ø Rampeamento (curvas de carga) em MW/s nas diversas situações operativas;

7.7. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS TÉRMICAS

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Ø Temperatura (graus centígrados), altitude (metros em relação ao nível médio do mar) e umidade relativa do ar (%) utilizados no cálculo da potência efetiva;

Ø Rampeamento em MW/s nas diversas condições de carga, devendo ser apresentadas:

o as curvas para tomada de carga (cold, warm e hot start);

o as curvas para parada da(s) unidade(s);

o condições ambientais para as quais estas curvas estão referidas;

Ø Função transferência das turbinas a gás, a vapor e de ciclo combinado, quando for o caso;

7.8. DADOS COMPLEMENTARES PARA CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS

O acessante deve apresentar um relatório de testes da turbina eólica executado e certificado por

um laboratório independente. O relatório deve contemplar os dados e parâmetros dos resultados

de testes das Turbinas Eólicas (Anexo B-IV).

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8. ANEXO B-III - DADOS DAS MÁQUINAS SÍNCRONAS

Para cada unidade devem ser fornecidas as seguintes informações:

DESCRIÇÃO UNIDADE UNIDADE 1 UNIDADE 2 UNIDADE 3 Designação (código) Tipo (*) GR/ MS/ CS Potência Nominal (MVA) Corrente Nominal (A) Tensão NOMINAL (kV) Número de Pólos Pólos Lisos/ Salientes Velocidade Nominal (rpm) Fator de Potência em regime

Conjugado Pull In (Nm) Conjugado Pull out (Nm) Reatâncias Saturadas e Não Saturadas Xd % Xq % X'd % X'q % X"d % X"q % X1 % Constantes de tempo T'd0 s T'q0 s T”d0 s T”q0 s Momento de inércia (H) (**) (MW.s/MVA) Constante de Amortecimento (D)

pu/pu

Corrente de Partida (A) Fator de Potência na Partida Partida a vazio ou sob carga Frequência de partidas Aplicação Esquema de Partida Direta ou auxiliar Reator série Tapes (%) Resistor série Tapes (%) Autotrafo Tapes (%) Outros (especificar) Controle de Velocidade Inversores (preencher) Cicloconv. (questionários) Chopper (específicos) Outros (especificar) Curvas Características (***)

(*) GR = Gerador, MS= Motor Síncrono, CS= Compensador Síncrono

(**) Conjunto turbina-gerador ou motor-carga.

(***) Conjugado motor x velocidade, conjugado da carga x velocidade, corrente x velocidade, fator de potência x velocidade, conjugado da carga x tempo.

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9. ANEXO B-IV - RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES E RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS

9.1. RESULTADOS DE ENSAIOS/SIMULAÇÕES

O acessante deve apresentar resultados de ensaios e/ou simulações de forma a demonstrar que o

sistema de excitação proposto atende aos requisitos mínimos estabelecidos.

Quando for o caso, o acessante deve também apresentar o modelo computacional utilizado nas

simulações para demonstração do atendimento aos requisitos supracitados.

9.2. RELATÓRIO DE ENSAIOS DE TURBINAS EÓLICAS

O Acessante de Geração Eólica deve apresentar um relatório de testes da turbina eólica executado

e certificado por um laboratório independente. O relatório deve contemplar os seguintes dados e

parâmetros dos resultados de testes das Turbinas Eólicas:

9.2.1. Dados Gerais

Ø Nome do Laboratório que realizou o teste;

Ø Numero do relatório;

Ø Designação do tipo de turbina eólica;

Ø Fabricante da turbina eólica;

Ø Número de série da turbina eólica testada;

Ø Referência Normativa;

9.2.2. O relatório dos testes deve acompanhar os documentos abaixo:

Ø Informação do tipo;

Ø Nome e data do documento

Ø Descrição da turbina eólica testada, incluído ajuste dos parâmetros de controle;

Ø Descrição dos testes local e conectado à rede;

Ø Descrição do teste do equipamento;

Ø Descrição das condições do teste;

Ø Notas contemplando as exceções à Referência Normativa

Ø Autor;

Ø Inspetor;

Ø Aprovador;

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

Ø Data do ensaio.

9.3. PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS

Os parâmetros característicos determinados de forma diferente da estabelecida na referência

normativa devem ser indicados ou marcados. Isto inclui parâmetros que são calculados ao invés de

medidos. O documento com as exceções à referencia normativa deve apresentar os procedimentos

de execução dos testes que foram aplicados.

9.3.1. Dados Genéricos de Identificação das Turbinas Eólicas:

Ø Tipo de Turbina eólica (Horizontal/Vertical Eixo):

o Números de Pás;

o Diâmetro do rotor (m);

o Altura do centro do rotor (m);

o Controle das pás (pitch/stall);

o Controle de velocidade (fixa/duas velocidade/variável);

o Tipo e potência nominal do gerador (kW);

o Tipo e potência do conversor de freqüência (kW).

Ø Valores nominais:

o Potência nominal, Pn (kW);

o Velocidade do vento nominal, v (m/s);

o Potência aparente nominal, Sn (kVA);

o Potência reativa nominal, Qn (kVAr);

o Corrente nominal, In (A);

o Tensão nominal, Un (V).

Ø Potência Máxima permitida (média de 10 minutos):

o Potência máxima certificada, Pmc (kW);

o Valor normalizado, Pmc =Pmc/Pn.

Ø Potência Máxima medidas em médias de 60 segundos:

o Potência máxima medida, P60 (kW);

o Valor normalizado, P60 =P60/Pn.

Ø Potência Máxima medidas em médias de 0,2 segundos

o Potência máxima medida, P0,2 (kW);

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o Valor normalizado, P0,2 =P0,2/Pn.

Ø Potência Reativa

Potencia de saída (% da Pn) Potencia de saída (kW) Potencia reativa (kVAr) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Ø Potencia reativa avaliada em Pmc (kVAr)

o Potencia reativa avaliada em P60 (kVAr)

o Potencia reativa avaliada em P0,2 (kVAr)

Ø Tensão de flutuação

o Operação continua

o Ângulo de impedância de fase da rede, Ψk(deg.) 30 50 70 85

o Velocidade média anual do vento, va (m/s) (6,0/7,5/8,5/10 m/s)-Coeficiente fliker, c(Ψk, va)

o Operação de chaveamento

o Caso de chaveamento de operação Partida na menor velocidade do vento (cut-in Wind speed)

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N10

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N120

o Ângulo de impedância de fase da rede, Ψk(deg.) 30 50 70 85

o Fator de passo fliker, kƒ(Ψk)

o Fator de variação da tensão, kƒ(Ψk)

o Caso de chaveamento de operação Partida na velocidade nominal do vento

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N10

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N120

o Ângulo de impedância de fase da rede, Ψk(deg.) 30 50 70 85

o Fator de passo flicker, kƒ(Ψk)

o Fator de variação da tensão, kƒ(Ψk)

o Caso de chaveamento de operação Partida no pior caso de chaveamento entre geradores

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N10

o Número Máximo de chaveamentos de operação, N120

o Ângulo de impedância de fase da rede, Ψk(deg.) 30 50 70 85

o Fator de passo flicker, kƒ(Ψk)

o Fator de variação da tensão, kƒ(Ψk)

Ø Harmônicos (Dados apenas para turbinas eólicas com conversor de potência eletrônico).

ORDEM POT. SAÍDA (kW) CORRENTE

HARMÔNICA (% de In)

ORDEM POT. SAÍDA (kW) CORRENTE

HARMÔNICA (% de In)

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

o Total máximo de distorção de corrente harmônica (% de In);

o Total máximo de distorção de corrente harmônica na potencia de saida (kW).

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10. ANEXO B-V - INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS MOTORES DE INDUÇÃO

DESCRIÇÃO UNIDADE MOTOR 1 MOTOR 2 MOTOR 3 Designação (código) Tipo (*) GE/ RB Potência Nominal (MVA) Corrente Nominal (A) Tensão NOMINAL (kV) Número de Pólos Velocidade Nominal (rpm) Fator de Potência em regime

Deslizamento a potência e tensão nominais

Rendimento Nominal (%) Dados de impedância Estator Rs W Xs W Rotor Xr W Xr W Magnetização Xm W Corrente de Partida (A) Fator de Potência na Partida Partida a vazio ou sob carga Frequência de partidas Aplicação Esquema de Partida Direta ou auxiliar Reator série Tapes (%) Resistor série Tapes (%) Autotrafo Tapes (%) Outros (especificar) Momento de Inércia Motor-carga

(Kg.m2)

Controle de Velocidade Inversores (preencher) Cicloconv. (questionários) Chopper (específicos) Outros (especificar) Curvas Características (***)

(*)GE = Gaiola de Esquilo, RB= Rotor Bobinado

(**) Conjugado motor x velocidade, conjugado da carga x velocidade, corrente x velocidade, fator de potência x velocidade, conjugado da carga x tempo.

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11. ANEXO C (SOLICITAÇÃO DE ACESSO)

Esta etapa corresponde ao envio do acessante para a distribuidora de uma carta com a Solicitação

de Acesso e em anexo todas as informações solicitadas conforme os Anexos B, B-I, B-II, B-III, B-IV

e B-V deste documento.

Após o recebimento da Solicitação de Acesso, a distribuidora fará um check list das informações

solicitadas conforme os Anexos B e emitirá o PARECER DE ACESSO (Anexo D).

À

Eletrobras Distribuição XXX

Cidade – UF. Data.

(NOME DO ACESSANTE), (CNPJ), vem, pelo presente Solicitar Aceso ao sistema da

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO para a conexão do EMPREENDIMENTO.

INFORMAÇÕES DE ACESSO (RESPOSTAS - CONFORME ANEXOS B, B-I, B-II, B-III, B-IV E B-

V).

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

12. ANEXO D (MODELO DO PARECER DE ACESSO)

A seguir temos um modelo para o Parecer de Acesso ao Sistema

1. OBJETIVO

O Parecer de Acesso é um documento emitido pela Eletrobras Distribuição xxx para atender a

Solicitação de Acesso feita pela EMPRESA xxx.

Este parecer trata especificamente da análise das condições de acesso para a implantação da xxx,

com potência instalada de xxx, solicitada pela EMPRESA xxx, localizada no município de xxx, no

Estado de xxx, cuja conexão ao Sistema da Eletrobras Distribuição xxx será por meio de xxx, que

ligará a referida xxx a SE xxx, em xxx kV, pertencente à Eletrobras Distribuição xxx.

2. HISTÓRICO DO PROCESSO DE ACESSO

Ø Data da consulta de acesso.

Ø Data da autorização/registro da ANEEL do empreendimento.

Ø Data da solicitação de acesso.

3. CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO

3.1. Descrição do Empreendimento

Xxx (Acrescentar no anexo diagramas e mapas).

3.2. Cronograma de Entrada em Operação

A entrada em operação comercial da xxx está prevista para o ano de xxx, conforme informação

repassada pelo empreendedor.

4. DADOS DO ACESSANTE

a. Empresa XXX

b. Endereço: XXX

c. Fone: XXX

d. CNPJ: XXX

4.1. Representante para Contato

a. Nome XXX

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

b. Fone: xxx

c. e-mail: xxx

5. PONTO DE CONEXÃO À REDE ELÉTRICA

5.1. Descrição da Conexão

A conexão da xxx com o sistema de distribuição da Eletrobras Distribuição xxx será na barra de xxx

kV da Subestação xxx, por meio de xxx, com isolação em xxxkV, com xxx km de extensão,

exclusiva, a ser construída pelo xxx, em xxx.

Todos os equipamentos de proteção, medição e controle a serem instalados na xxx e na barra de

xxxkV da Subestação xxx, serão de responsabilidade do acessante e deverão estar em

conformidade com as normas, padrões estabelecidos pela Eletrobras Distribuição xxx, e com os

Procedimentos de Distribuição – PRODIST, em seus Módulos 3 e 5.

O acessante, em conformidade com o Módulo 3 do PRODIST, deverá instalar no ponto de conexão

as proteções mínimas necessárias, quais sejam:

Ø Disjuntor

Ø Relé de sobrecorrente direcional

Ø Relé de subfrequência (81)

Ø Relé de sobrefrequência (81)

Ø Relé de sobretensão (59)

Ø Relé de subtensão (27)

Ø Xxx etc.

O diagrama unifilar constante no Anexo I apresenta a configuração do Sistema xxx, onde é

possível a conexão solicitada pela EMPRESA xxx, para a xxx, de xxx kW.

5.2. Características de Medição de Faturamento

A medição de contabilização da energia gerada e fornecida pela xxx deverá ser instalada na barra

de xxx kV da Subestação da xxx, de propriedade da Eletrobras Distribuição xxx e deverá atender

às especificações contidas no Módulo 5 do PRODIST e Procedimentos de Rede do ONS. O

Acessante deverá também prover sistema de telecomunicação para o tráfego das informações e

coleta de dados por parte da CCEE e demais Agentes do Sistema Interligado Nacional- SIN.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

Xxx, xxx, Etc.

6. IMPACTO NA REDE ELÉTRICA

6.1. Impacto na Rede Básica

Xxx

6.2. Impacto na Rede de Distribuição

xxx

7. OBRAS NECESSÁRIAS ASSOCIADAS AO EMPREENDIMENTO

As instalações necessárias à implantação do empreendimento xxx serão de responsabilidade do

xxx.

Para todas as obras informar o prazo e responsável

7.1. Obras na Rede Básica

xxx

7.2. Obras nas demais Instalações de transmissão

xxx

7.3. Obras na Rede de Distribuição

xxx

8. CUSTOS ASSOCIADOS E PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA

xxx

9. ESTUDOS COMPLEMENTARES

Estudos complementares poderão ser solicitados pela Eletrobras Distribuição xxx junto à xxx, após

a emissão deste Parecer, de modo a assegurar o atendimento completo às normas e padrões da

Eletrobras Distribuição xxx.

10. CONCLUSÕES

Os aspectos referentes ao Contrato de Conexão da Distribuição – CCD e o Contrato de Uso do

Sistema de Distribuição – CUSD serão tratados posteriormente.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

A Eletrobras Distribuição xxx informa que existe viabilidade da conexão ao sistema elétrico

referente a xxxx, desde que sejam atendidos os itens xxx.

11. REFERÊNCIAS

Ø xxx;

Ø xxx;

Ø Módulo 3 do PRODIST

Ø Xxx.

12. EQUIPE TÉCNICA

Nome Área

Xxxx xxxx

Cidade, xx de mês de ano.

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PROCESSO DE VIABILIZAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA ELÉTRICO

13. EQUIPE TÉCNICA

Ø Rubem Bastos Brito – ELETROBRAS;

Ø Geraldo Dias de Araújo – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS;

Ø Charles Mariano Pedrosa de Almeida - ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS;

Ø José Caetano de Oliveira Júnior – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS;

Ø Marcel Araujo Gomes Ferreira - ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS;

Ø Raimundo Nonato - ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ;

Ø Thiago Maciel - ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ;

Ø Neil Cavalcanti Souza - ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA;

Ø Rafael Paschoal – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA

Ø Rodrigo Sossai – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA

Ø Adalberto Manso – ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA;

Ø Paulo Caxeixa - ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA;

Ø Luiz Renato Amorim – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA;

Ø Jane Maria – ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ACRE.