Natal tem Papai Noel Bancário e Agenda 2017

Acompanhado por diretores da entidade, o Pa-pai Noel Bancário (foto) está visitando a base do Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região, levando aos ambientes de trabalho o espírito na-talino. Nessas incursões, o “bom velhinho” está levando à classe a Agenda 2017 - confeccionada e distribuída gratuitamente aos bancários filiados pelo Sindicato -, bem como mensagem natalina e o tradicional bombom.

Interpretado pelo diretor do Sindicato, Ge-raldo Kaminski, o Papai Noel Bancário visita a base há décadas, devidamente caracterizado, inclusive com barba natural. Por onde circula, leva alegria e contagia o clima de Natal e Ano Novo, proporcionando momentos de descontra-ção a todas as pessoas por onde passa.

A anunciada reestruturação do Banco do Brasil, pelo Governo Temer, está sendo alvo de vários questionamentos do movi-mento sindical, que acusa o governo de

impor essas mudanças sem ouvir as bases e seus representantes. “O Banco possui números, mas não tem conhecimento das peculiaridades de cada agência e de cada região”, acusa o movimento sindical. Em

Cascavel o BB anunciou que será fechada a Agência São Cristóvão, em uma das

regiões mais populosas da cidade e que trará vários problemas para os emprega-

dos do BB e para seus clientes e usuários. Página 03

GOVERNO TEMER

Movimento sindical questiona a reestruturação do Banco do Brasil

O movimento sin-dical e a direção do Santander assinaram dia 1 de dezembro o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Ele retroage a 1º de setem-bro de 2016 e vale até 31 de agosto de 2018.

O Programa de Participação nos Re-sultados do Santander (PPRS) terá reajuste de 9,13% em 2016, que equivale a R$ 2.200. Em 2017, a correção será pela inflação (INPC) mais 1% de aumento real. O acordo garante que todos os bancários do Santander receberão

Assinado aditivo do Santander por 2 anos

no mínimo R$ 2.200 de PPRS referente ao ano de 2016 (o crédito é em março de 2017). Nenhum programa de remuneração variável do Santander pode ser descontado da PLR da Fenaban.

As duas mil bolsas de graduação e as 500 para pós serão corrigi-das em 8% em 2017. Em 2018, INPC mais 1% de aumento real.

O aditivo é uma im-portante conquista dos trabalhadores do San-tander e garante direitos que, algumas vezes, vêm antes de serem usufruí-dos por toda a categoria.

Tendo em vista que em demandas judiciais individuais tem se obtido suces-so no recebimento da verba denominada “Quebra de Caixa”, o Sindicato dos Ban-

Sindicato ingressa com ações contra a Caixa2017. Já existem vá-rias decisões favorá-veis e o Departamen-to Jurídico do Sindica-to está avaliando se a mesma poderá ser “coletiva” ou montada em “grupos”, de forma a contemplar ape-nas os empregados que demonstrarem interesse. Segundo informações prelimi-nares, por ocasião da implantação - pela Caixa - do ESU 2008, ocorreu uma altera-ção no cálculo da VP/GIP, em prejuízo dos trabalhadores. É esta diferença que será cobrada na ação.

Não haverá, neste primeiro momento, necessidade de qual-quer manifestação dos funcionários in-teressados. No mo-mento oportuno o De-partamento Jurídico do Sindicato estará repassando mais es-clarecimentos.

Vale lembrar que em ações coletivas, somente serão repre-sentados (fazendo jus ao recebimento dos benefícios) os traba-lhadores devidamen-te filiados à entidade sindical.

cários de Cascavel e Região, através de seu Departamento Jurídico, está ingres-sando com ação co-letiva contra a Caixa Econômica Federal, para resguardar os

direitos de seus filia-dos quanto à referida verba, prevista nos normativos internos da Caixa.

A Justiça tem en-tendido que faz jus ao recebimento da “Que-bra de Caixa”, todos os funcionários que manuseiam nume-rários, como caixas, tesoureiros e avalia-dores de penhor.

Importante frisar que essa verba não se confunde com a denominada “grati-ficação de caixa”, a qual tem natureza jurídica distinta e visa apenas remunerar a função e não o risco do manuseio de nu-merários. Ressalta--se que a referida ação (coletiva) será ajuizada (ainda este ano) pelo Sindicato e contemplará, confor-me já mencionado, todos os ocupantes das funções de Caixa - tesoureiros e avalia-dores de penhor.

VP/GIPEsta outra ação

está em fase final de preparação. Deverá ser impetrada nos primeiros meses de

Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região - Seeb - Dezembro/2016

A Convenção nº 111 da OIT (Organização In-ternacional do Trabalho) estabelece os deveres de proteção aos traba-lhadores e trabalhadoras, abrangendo os casos de discriminação e as-sédio (moral ou sexual), entendidos como uma demonstração distorcida de poder.

O assédio moral é uma conduta abusiva, frequen-te e reiterada, que pode se manifestar por meio de palavras, atos, ges-tos, comportamentos ou de forma escrita, e que humilha, constrange e desqualifica a pessoa, atingindo sua dignidade e saúde física e mental, afetando sua vida profis-sional e pessoal.

Normalmente ocorre de forma “sutil”, às ve-zes disfarçada na forma

de “brincadeiras” ou até mesmo pelo simples fato de “ignorar” a pessoa e o que ela diz”, .

A maior parte das ví-timas são mulheres, que muitas vezes são des-prest igiadas em rela-ção aos colegas do sexo m a s -c u l i n o , c a r a c -terizan-d o - s e também através de ex i -gências de uma determinada apresentação estética (estar sempre maquia-da, de salto alto, magras e bonitas), incluindo--se também restrições à gravidez e revistas vexatórias.

Os males dos assédios moral e sexual e como se defender desses crimes no trabalho

O assédio sexual ocor-re quando a trabalhadora é constrangida por meio de cantadas, insinuações constantes, chantagens, intimidações, etc, com o objetivo de obter vanta-gens ou favorecimento

sexua l , colocan-do a dig-n i d a d e da vítima em che-que.

É con-siderado c r i m e ( p e n a de até 2

anos de detenção) quan-do for cometido por su-perior hierárquico. Para a Justiça do Trabalho, no entanto, pode ser cometi-do por qualquer pessoa. Basta uma única conduta para a caracterização.

É possível defen-der-se de várias formas:

1) Denúncia ao setor de Recursos Humanos ou Ouvidoria;

2) Recorrer ao Sindica-to da categoria, que tem normalmente um maior peso institucional para lidar com a empresa ou com o sindicato patronal;

3) Recorrer à Justiça do Trabalho;

4) Recorrer ao Minis-tério Público do Trabalho se o assédio estiver sendo cometido coletivamente;

5) Registrar boletim de ocorrência e processar criminalmente o assedia-dor (especialmente no caso do assédio sexual, uma vez que o assédio moral ainda não está tipi-ficado no Código Penal, mas pode ser enquadrado em outros tipos penais);

6) Recorrer ao Minis-

tério Público Estadual em casos de ameaça ou assédio sexual.

No Sindicato dos Ban-cários de Cascavel e Re-gião, os trabalhadores da categoria vítimas dos assédios moral e sexual podem também procurar diretamente o Departa-mento Jurídico, no Ed. Lince, sala 203, fone 45-3223.2609.

DAS PROVAS: Normalmente os

assédios ocorrem às es-curas, quando a vítima encontra-se sozinha com o agressor, dificultando a produção de provas. Por isso, é importante anotar os dias em que ocorreram os abusos, as palavras utilizadas e indicar tes-temunhas, se possível gravar (inclusive com o celular).

Um assunto que tem chamado a atenção é a reestruturação imposta pelo Banco do Brasil sem consulta às bases e também ao movimento sindical.

Todos sabemos que o Banco possui núme-ros, mas não tem conhe-cimento das peculiari-dades de cada agência e de cada região. Em Cascavel escolheram para corte a agência 3289 – São Cristóvão -, localizada em uma das regiões mais popu-losas de nossa cidade, que é a região norte, com aproximadamen-te 80.000 habitantes, entre os bairros São Cristóvão, Floresta, Pacaembu, Morumbi, Periollo, Lago e Cla-rito.

O movimento sin-dical gostaria de en-tender o que norteou o Banco a tomar a de-cisão deste corte, sem estudos preliminares, pois todos sabem que com a construção e futura inauguração do novo Shopping Center Catuaí, na região do Lago, o comércio, ser-viços e indústrias terão por finalidade seguir o crescimento econô-mico dessa região, sa-lientando ainda, que a referida agência é bas-tante lucrativa e possui todas as condições de ascender de nível “C” para “B”, mas infeliz-mente para contemplar o esforço de todo o seu quadro funcional, re-cebeu como “prêmio” o seu fechamento.

No São Cristóvão, além do Banco do Bra-

GOVERNO TEMERQuestionamentos sobre a anunciada reestruturação do Banco do Brasil

sil, também estão lá Bradesco, Itaú, San-tander e Caixa Econô-mica (Verdes Campos) e, justamente o BB, vai encerrar suas ativida-des no maior momento de crescimento do res-pectivo local, deixan-do para outros bancos toda a sua clientela, conquistada a sangue e suor para a concorrên-cia, pois dificilmente uma empresa ou pes-soa física cliente do BB deixará a comodi-dade do seu bairro para se dirigir até a agência Centro Cascavel para tratar de assuntos ban-cários, além do trans-torno do trânsito, que a maior parte do tempo está congestionado, o dificílimo local para estacionar e, talvez a estrutura do prédio Central também não comporte a absorção de uma gama muito grande de novos clien-tes e serviços, princi-palmente nos caixas e autoatendimento.

Q U E S T I O N A -MENTOS

Também gostarí-amos de questionar a reestruturação, que segundo a direção do BB é para torná-lo en-xuto e lucrativo. Será mesmo? Ou temos aí implícito o corte e mudança de cargos para conter o altíssimo contencioso trabalhista do Banco, ou tem algo mais que desconhece-mos?

Outro fato curioso é que o Banco quer obrigar aqueles que têm ação trabalhis-

ta questionando as 6 horas, obrigando os mesmos a optar por fazê-las, mas no seu informativo isso seria condicional, ou seja, não imposto, mas por livre iniciativa do fun-cionário. Já mudaram as normas antes de começar a reestrutu-ração? interpelamos, mas segundo informa-ções obtidas, a Dipes estaria centralizando esse assunto e não existem ainda critérios estabelecidos.

Quanto aos cortes e a lateralidade, o mo-vimento sindical ques-tiona: onde abrirá 837 vagas para os gerentes das agências que pas-sará a Posto de Aten-dimento, bem como o corte de em torno de 1.130 Genegs (geren-tes de negócios), 4.000 Asnegs, 1.900 Caiex e 566 Geser e segue por aí a diante? Será que haverá lateralidade para esse número tão elevado de colegas? Notem que para se tornar gerente geral do gerente de negócios é uma vida de trabalho, para os mais antigos em torno de 18 a 20 anos, e para os mais novos 10 a 12 anos de dedicação exclusiva, cursos, MBA, certifi-cações, CPA 10 e 20, tudo isso para que? Pois de uma hora para outra foi uma dedica-ção que valeu a pena? Na hora de colher os frutos do trabalho re-cebeu o que? A perda da função e conse-quentemente a redução salarial. Como fica-

rão suas famílias? Sua manutenção familiar? Tudo por água abaixo!

Outros ganharam como presente uma aposentadoria compul-sória, sem as benesses desta, visto que sem tempo de se aposentar pelo Previdência Ofi-cial e com a extinção do cargo, optaram pela aposentadoria propor-cional só pela Previ, contribuindo autono-mamente para uma possível aposentado-ria pelo INSS, com a incerteza ainda, se houver uma reforma previdenciária já anun-ciada, se terá essa apo-sentadoria mais tarde?

Cremos que o Ban-co poderia ter efetu-ado uma reestrutura-ção com estudos mais aprofundados, com o parecer das Gerências Regionais, Estaduais, sindicatos e, que a mesma fosse feita de maneira mais clara e gradativa, evitando todo esse desconforto e estresse para o qua-dro funcional.

Se era para tornar o Banco mais enxu-to e lucrativo, então porque não encerrou o PAET? Os colegas sabem como funciona esse Programa. Vão para vocês algumas dicas:

PAETCada executivo leva

de indenização R$ 1,5 milhão. Cada diretor R$ 3 milhões. Cada vice-presidente no mí-nimo R$ 4,5 milhões. Como conselheiros in-dicados de coligadas,

cada dia de trabalho rende em torno de R$ 10 mil. Por vezes bas-tando passarem o dia em uma sala de vídeo conferência.

Faz-se urgente que todos sejam informa-dos da “bela vida” es-tabelecida no Conse-lho Diretor:

· PAET · viagens,· hotéis deslum-

brantes, · carros oficiais, · elevadores exclu-

sivos. Uma carreira toda

como vice-presidentes e diretores, meia déca-da ou mais migrando como diretores e vice--presidentes. Cada um com seu feudo. O Con-selho Diretor do BB virou cargo vitalício. Sempre rodiziando cargos diretivos com os companheiros: Do Banco para coligadas, de coligadas para pa-trocinadas, de volta ao Banco (Dipes, Disap, Direo). Mas são deze-nas de nomes possíveis de serem citados. E quando se aposentam com seus salários mi-lionários, são nova-mente contratados para coligadas, duplicando vencimentos.

CASSI:Enquanto isso todos

os funcionários são convocadas a aportar recursos para a Cassi e não está longe de ter-mos que aportar para a Previ.

PREVI:Infelizmente, mais

uma prova do apare-

lhamento da Previ foi a campanha aberta feita pelo Banco em favor de um ex-diretor, e qual foi este intuito? Im-plantar o teto da Previ com o salário mensal de diretor, como acaba de ser aprovado pelo Conselho Deliberativo da Previ, premiando esta casta com aposen-tadorias milionários. E para o funcionalis-mo regras rígidas para complementar a sua aposentadoria?

Esta instituição já havia alertado todos os funcionários de nos-sa base que o Banco conta hoje com três indicados, e dos elei-tos, apensas a senho-ra Cecília Garcez, a qual teve nosso apoio e vota a favor do fun-cionalismo. Os outros, como era de se esperar, votam com o Banco ou de acordo com sua ideologia política. Per-demos mais uma vez a oportunidade de tor-narmos a nossa Previ mais democrática e equalizada. Resumin-do, são cinco votos a favor do Banco e ape-nas um a favor dos fun-cionários, jogou-se a oportunidade também de higienizar a Previ desse aparelhamento, pois ao que tudo indi-ca, esses “privilegia-dos” irão se aposentar pelo teto de diretor estatutário, enquanto para os funcionários essas benesses não existem. E aí fazemos a seguinte pergunta: até quando a Previ su-portará o pagamento desses supersalários?

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Mensagem de Natal e Ano Novo

Folha Bancáriainformativo periódico do Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região, filiado à Federação dos Bancários do Estado do Paraná (FEEB/PR), distribuído gratui-tamente aos bancários da base desta entidade.

Sindicato: rua Souza Naves, 3983, Ed. Centro Comercial Lince, 7º andar, telefo-nes 45-3225.3536/3227.1350, fax 3225.4373, e-mail sindibanc@uol.com.br, site www.bancarioscascavel.org.brSede Recreativa: BR 277, km 583, telefone 45 - 3227.1350.Departamento Jurídico: rua Souza Naves, 3983, Ed. Centro Comercial Lince, 2º andar, sala 203, telefone 45 - 3223.2609, e-mail advocaciadoliwadias@terra.com.br Diretor ResponsávelGladir Basso - PresidenteDiretor de ComunicaçãoGilberto SemmerTexto e diagramação eletrônica: Jornalista Idjalmas BertolloMTb/PR 54/01/27vTiragem: 2.000 exemplares

ENDEREÇOS:- Avenida Brasil, 5553, Sala 04, Centro - Fones 45 - 3037.5502/3037.5501 - Fax 45 - 3037.6871- Loja FAG: Avenida das Torres, 500, Bloco 2/FAG Fone 45 - 3326.9501- E-mail: omundodolivro@terra.com.br- www.facebook.com/omundodolivrocascavel

A equipe Ki-Barato/Capital Confecções sagrou--se campeã da 2ª Copa Bancária Ki-Barato/Capital Confecções/Palotina Es-portes de Futebol Suíço. Ela venceu a AN Silvicultu-ra/Zincomax por 3 a 1, na finalíssima disputada dia 26 de novembro, nos cam-pos da Sede Recreativa do Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região. Em terceiro lugar ficou a Caixa/Lotérica Megasorte, que venceu o Corujão/Cebrac Cursos por 4 a 2.

Já o artilheiro da 2ª Copa Bancária foi Luiz Ale-xandre, da Caixa/Lotérica Megasorte, com 11 gols, e o goleiro menos vazado foi Guedini Júnior, da Ki-Bara-to/Capital Confecções, com 14 gols sofridos.

Vale lembrar que o Ki-Barato/Capital Confec-ções já havia vencido a 1ª Copa, e com isso tornou-se

Ki-Barato/Capital Confecções é campeão2ª COPA BANCÁRIA DE SUÍÇO

bicampeão em 2016. A 2ª Copa Bancária de

Suíço foi promovida pelo Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região, através do seu Departamento de Esportes, e foi disputa-da nos campos da Sede Recreativa da entidade, desde 17 de setembro. A Comissão de Organização e Disciplina do evento foi formada por Gilmar Unser, Gladir Basso, Célio Bondi de Carvalho, Mário Sluzala, Gilberto Semmer, Valdinei Dassoler e Iranei Silva.

Onze equipes inicia-ram a 2ª Copa Bancária de Suíço. São elas: além dos finalistas, ainda Os Federais, Copisa, Bradesco Seguros, AABB/Meditec, Santander, Banco Pan e J.A. Assessoria e Consul-toria.

A arbitragem do evento esteve a cargo de Jovino da Rosa.

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Ki-Barato/Capital Confecções, campeã AN Silvicultura/Zincomax, vice-campeã

Caixa/Lotérica Megasorte, 3º lugar Corujão/Cebrac Cursos, 4º colocado

Comissão Organizadora e Disciplinar da 2ª Copa Bancária

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Empresas parceiras do Sindicato na confecção da Agenda 2016

Página 4 Dezembro/2016

O trabalho realizado anualmente pelo Sindicato dos Bancários de Cascavel e Região

visando a confecção da Agenda, que é distribuída por esta entidade gratuitamente aos

associados no final de cada ano, tem a parceria de empresas do comércio, da indústria e da

prestação de serviços de vários segmentos de atividades.

Essa parceria se repetiu para a produção da Agenda 2016, com a adesão de vários

parceiros, que seguem neste encarte da Folha Bancária.

Com a veiculação dessas marcas, o Sindicato tem a finalidade de divulgar essas

empresas junto à classe da sua base, para que os bancários, na hora de fazer suas

compras ou contratar serviços, prestigiem esses parceiros. Neste sentido, os bancários

podem conferir neste espaço as empresas patrocinadoras da Agenda 2016, bem como

seus produtos e serviços.

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