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ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
OUTUBRO/2012
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ
COMANDO DE POLICIAM. COMUNITÁRIO
CURSO DE OPERADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ
COMANDO DE POLICIAM. COMUNITÁRIO
GOVERNADOR DO ESTADO PIAUÍ Dr. Wilson Nunes Martins
COMANDANTE GERAL DA PMPI Cel PM Gerardo Rebelo Filho
DIRETORA DA DEIP PMPI Cel PM Solange Maria Macêdo Lima
COORDENADOR DO CURSO Cel PM Lindomar Castilho Melo
COORDENADOR DE IMPLANTAÇÃO Maj PM Diego Gomes Melo
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ
COMANDO DE POLICIAM. COMUNITÁRIO
CURSO DE OPERADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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APRESENTAÇÃO
O processo de transformação e melhoria do serviço policial militar passa pela
capacitação dos seus operadores através da sinergia entre o meio acadêmico científico, a
experiência prática dos profissionais de segurança pública e da sociedade, na sua mais ampla
diversidade.
Tal quadro impõe a necessidade de uma profunda mudança da consciência
institucional a qual deve focar seus esforços na prevenção do crime, não somente através da
ostensividade. Na verdade prevenir neste contexto é trabalhar várias ações muito antes do crime,
para que ele não aconteça. Significa, também, o resgate de um processo voltado para a defesa
social que se desvirtuou através do tempo.
É neste cenário que nasce a filosofia e estratégia de polícia comunitária, uma nova
filosofia de segurança pública, onde o policial militar, conscientemente, se coloca como um
instrumento de integração e de aproximação com a comunidade. Essa filosofia norteie a conduta
da polícia do século XXI que tem como finalidade o bem comum. É respeitadora das leis e dos
direitos fundamentais da pessoa humana, garantidora do livre exercício dos direitos e liberdades
e se realiza proporcionando segurança aos cidadãos.
Capaz de reunir vários esforços no seio da comunidade local, para o oferecimento de
uma segurança mais cidadã, o trabalho policial militar comunitário busca estabelecer uma sólida
relação com a comunidade local e leva a população a participar no processo de prevenção
criminal. Outro ponto importante é que á atuação vai além do combate às condutas criminosas,
levando a policia a fazer parte da recuperação das condições de vida do bairro ou de uma cidade
inteira.
Diante deste contesto é que a Policia Militar do Piauí realizará o Curso de Operador
de Policia Comunitário, através deste projeto, proporcionando um elenco de conhecimentos
multidisciplinares, capazes de desenvolver aptidões e comportamentos na adoção da temática
especifica Policia Comunitária.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 6 2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8
2.1 GERAL............................................................................................................... 8 2.2 ESPECÍFICOS .................................................................................................... 8
3. PERFIL DESEJADO PARA O OPERADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA ...... 9 3.1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS ............................................................................. 9
4.GRADE CURRICULAR ........................................................................................ 11 4.1. DISCIPLINAS CURRICULARES ................................................................... 12
4.1.1.Troca De Experiências De Polícia Comunitária (Visita Ou Palestra) ........... 12 4.1.2. Relações Interpessoais ............................................................................... 12 4.1.3. Polícia Comunitária e Sociedade................................................................ 13 4.1.4. Direitos Humanos..................................................................................... 14 4.1.5. Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários ................ 15 4.1.6. Mediação de Conflitos ............................................................................... 16 4.1.7. Fundamentos do Direito Constitucional (Abordagem Sobre Os Direitos e Garantias Fundamentais nas Atividades Policiais Militares Artigo 5º CF) ........................... 16 4.1.8. Gestão Pela Qualidade na Segurança Pública ............................................. 17 4.1.9. Abordagem Policial; ................................................................................. 18 4.1.10. Fundamentos da Atividade Profissional da Segurança Publica; ................ 18 4.1.11. Telemática – Telecomunicações E Informática; ....................................... 19 4.1.12. Tiro Policial . ........................................................................................... 20 4.1.13. Abordagem Sobre Prevenção ao Uso De Drogas: O Papel do Policial ...... 20 4.1.14. Programa Ronda Cidadão – Uma Visão Específica ................................. 21 4.1.15 Estágio Supervisionado............................................................................. 21
5. ORÇAMENTO GERAL ........................................................................................ 22 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ...................................................................... 23 7. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 26
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1. INTRODUÇÃO
As demandas culturais, políticas e sociais no âmbito nacional têm impulsionado a
busca coletiva de novos modelos para serviços e produtos que correspondam aos anseios de uma
sociedade mais justa e solidária.
Um dos setores aonde vem se concretizando mudanças, é a área da Segurança
Pública que, frente aos desafios das atribuições constitucionais, o aumento dos índices de
criminalidade e violência e o apelo da população pela aplicação plena dos seus direitos, voltam
seu foco, neste novo contexto, para a segurança, orientação e proteção do cidadão.
Assim, com a viabilização de ações coerentes com o cenário atual, é que o Governo
do Estado do Piauí estabelece como um de seus objetivos estratégicos a viabilização do
programa “RONDA CIDADÃO: A Polícia Militar Mais Perto de Você”.
Tal proposta se consubstancia numa iniciativa reputada como importante para a
melhoria do sistema de segurança pública do Estado, mediante ações que maximizam o
aproveitamento dos meios disponíveis de forma integrada com ênfase na produção de resultados
positivos para a sociedade.
O programa é uma resposta a demanda, formulado a partir do firme propósito do
atual governo oferecer ao cidadão uma maior rede de proteção preventiva, onde sua execução
ensejará um novo paradigma para a instituição, começando com a mudança de atitude e o
implemento de operadores de polícia comunitária.
O policiamento comunitário é a maneira inovadora e mais poderosa de concentrar as
energias e os talentos dos profissionais de segurança pública na direção das condições que
frequentemente dão origem ao crime e a repetidas chamadas por auxílio policial.
O policiamento tradicional emprega um estilo onde os incidentes é que determinam
a ação policial, lidando com cada incidente como se não tivesse nem passado e nem futuro,
contrastando com isto, o policiamento comunitário desafia o aparelho de segurança a empregar
uma variedade mais ampla de táticas e estratégias, analisando os motivos suscitados pelos
incidentes, desta forma reduzindo as causas, através de uma confiança mutua entre os cidadãos e
a polícia.
Diagnosticada a situação atual da sociedade e feita uma análise externa e interna
da instituição, apontamos para a necessidade da mudança na formação dos profissionais que irão
atuar neste programa, mediante os seguintes norteadores para a ação:
1. Redefinição de um perfil desejado para orientar a formação do operador de polícia
comunitária e, consequentemente, o delineamento dos cursos, bem como a composição
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das grades curriculares, dos conteúdos disciplinares e de instrumentos e técnicas de
ensino e avaliação;
2. Elaboração de novos currículos para os cursos de operadores de polícia comunitária, que
compatibilizem as necessidades da polícia e do Estado, abrangendo a necessidade de
integração, técnicas mais eficazes de repressão e prevenção, o policiamento voltado para
a relação polícia/ comunidade, o exercício de valores morais e éticos e o fortalecimento
dos direitos humanos;
3. Implantação de uma estrutura de ensino que valoriza o aprendiz e os processos de
aprendizagem, dando ênfase à dimensão atitudinal, por meio de atividades coletivas e
técnicas de ensino que dinamizem o ato de aprender;
4. Utilização de novas tecnologias como ferramentas para treinamento.
Assim, diante dos pontos norteadores enumerados no diagnóstico, o objetivo desta
proposta é ser uma ferramenta de trabalho que auxilie a homogeneização dos cursos de
operadores e o planejamento curricular, com o propósito de assegurar o princípio da equidade no
processo formação, garantindo unidade de pensamento e ações adequadas às necessidades
sociais vigentes.
A fim de atender a esta previsão, considerando a natureza autônoma do ensino
policial e pautada na necessidade de colocar a garantia dos direitos do cidadão como foco de
serviços e serem prestados propõem-se descrever um perfil desejado, abrangendo competências
básicas ao operador de polícia comunitária, que deverão ser acrescidas das competências
específicas à atividade de policiamento comunitário, mediante um perfil profissiográfico a ser
estabelecido pela instituição.
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2. OBJETIVOS
2.1 GERAL Capacitar o policial militar como operador de polícia comunitária, proporcionando-lhe
conhecimentos sobre questões práticas e teóricas relacionadas à filosofia e estratégia de polícia
comunitária, capazes de elevar, satisfatoriamente seu nível profissional.
2.2 ESPECÍFICOS Ambientar o policial na filosofia de Polícia Comunitária;
Iniciar a criação de hábitos adequados à nova filosofia;
Obter padrões e procedimentos adequados ao serviço de operador de polícia
comunitária;
Adquirir conhecimentos básicos indispensáveis a formação do perfil desejado;
Desenvolver habilidades técnicas necessárias ao desempenho da função.
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3. PERFIL DESEJADO PARA O OPERADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA
O perfil desejado refere-se à descrição das competências (conhecimento, habilidades
e atitudes) que serão exigidas ao final do processo de formação, ou seja, neste caso, as
expectativas da atuação do operador em relação às tarefas a serem desenvolvidas na função que
ocupará a frente às demandas sociais.
Algumas perguntas devem ser feitas visando possibilitar a reflexão:
Como devem se apresentar estes operadores?
Que papéis espera-se que eles desempenhem?
Como é a sociedade em que irão atuar?
Que competências deverão ter ao final da formação?
Devem-se descrever as competências básicas requeridas que serão desenvolvidas no
processo de formação do operador de polícia comunitária, as quais somar-se-ão àquelas
adquiridas na formação inicial do profissional e que foram identificadas na seleção respectiva,
envolvendo tanto conhecimentos específicos, como habilidades interpessoais, de comunicação,
administrativas, valores e atitudes concernentes ao que se espera da sua atuação como operador
de polícia comunitária.
3.1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS Facilidade de apreensão;
Flexibilidade de raciocínio;
Objetividade;
Senso de organização;
Espírito de observação;
Faculdade de expressão oral e escrita;
Capacidade de interpretação;
Caráter responsável;
Capacidade para adaptar-se a novas situações;
Reação rápida a estímulos;
Estabilidade emocional;
Espírito de coordenação;
Iniciativa;
Sociabilidade;
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Memória associativa de nomes, fatos e fisionomias;
Discrição;
Vigor físico;
Entusiasmo profissional;
Lealdade;
Devotamento;
Capacidade de trabalhar em equipe;
Capacidade de resolver conflitos.
As competências do modelo apresentado estão fundamentadas em três pontos:
profissional, pessoal e institucional, representado pela seguinte trilogia:
PROFISSIONAL
Capacidade e habilidades para lidar com os desafios profissionais fazendo e dizendo
o que se tem como certo.
PESSOAL
Habilidades, valores e atitudes pessoais; bem estar físico e emocional; disposição
para o aprendizado contínuo.
INSTITUCIONAL
Capacidades de trabalhar em grupo, atuando positiva e assertivamente voltado para
a missão institucional.
Essas áreas, apesar de terem características próprias, devem ser trabalhadas em conjunto,
pois só assim poderão contribuir para que o operador desempenhe corretamente suas funções.
4. MALHA CURRICULAR
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Nº DISCIPLINA / ATIVIDADES MÓDULO C/H
01 Troca de Experiências de Polícia Comunitária
(visita ou palestra) Prático 04
02 Relações Interpessoais Teórico 04
03 Polícia Comunitária e Sociedade Teórico 08
04 Direitos Humanos Teórico 04
05 Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos
Comunitários Teórico 08
06 Mediação de Conflitos Teórico 08
07 Fundamentos de Direito Constitucional Teórico 04
08 Gestão pela Qualidade na Segurança Pública Teórico 04
09 Abordagem policial Teórico 08
10 Fundamentos da Atividade Profissional da Segurança
Publica Teórico 04
11 Telemática – Telecomunicações e Informática Teórico 04
12 Tiro Policial Prático 08
13 Abordagem sobre Prevenção ao Uso de Drogas: O
papel do Policial Teórico 04
14 Programa Ronda Cidadão – Uma Visão Específica Teórico 08
Estágio supervisionado Prático 32
TOTAL DA CARGA HORÁRIA 112
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RELAÇÃO DOS INSTRUTORES DO CURSO DE OPERADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA/2012 – (FLORIANO – PI)
Nº DISCIPLINA / ATIVIDADES INSTRUTOR IDENT. MAT.
01 Troca de Experiências de
Polícia Comunitária (visita ou palestra)
CAP JOÃO SARAIVA DA SILVA
10.11743-94 085350-0
02 Relações Interpessoais TC JOSUÉ SÁ JÚNIOR 109092-91 15196-3
03 Polícia Comunitária e Sociedade
TC JOSUÉ SÁ JÚNIOR 109092-91 15196-3
04 Direitos Humanos
TC RAIMUNDO RODRIGUES DE SOUSA
10.9144-91 15254-4
05 Mobilização Social e
Estruturação dos Conselhos Comunitários
CAP EMERSON JOSÉ DA SILVA
10.10807-93 082750-9
06 Mediação de Conflitos
CAP MOISÉS MARCIUS DE MOURA ANDRADE
10.10153-92 047436-3
07 Fundamentos de Direito Constitucional
TC RAIMUNDO RODRIGUES DE SOUSA
10.9144-91 15254-4
08
Gestão pela Qualidade na
Segurança Pública
RAIMUNDO JOSÉ SOARES JÚNIOR
10.9145-91 015255-2
09 Abordagem policial
1º TEN LOURIVAL FRANCISCO DA SILVA
10.11940-94 85849-8
10 Fundamentos da Atividade Profissional da Segurança
Publica
RAIMUNDO JOSÉ SOARES JÚNIOR
015255-2
11 Telemática –
Telecomunicações e Informática
TC RAIMUNDO COSME DE OLIVEIRA FILHO
10.7126-85 012949-6
12 Tiro Policial
MAJOR LEONARDO DE MELO CASTELO BRNCO
10.9142-91 15252-8
13 Abordagem sobre
Prevenção ao Uso de Drogas: O papel do Policial
CAP JOÃO SARAIVA DA SILVA
10.11743-94 085350-0
14 Programa Ronda Cidadão – Uma Visão Específica
MAJOR DIEGO GOMES MELO 10.12128-98
092344-3
15 Estágio Supervisionado LINDOMAR CASTILO MELO 10.8006-87 014073-2
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4.1. DISCIPLINAS CURRICULARES
4.1.1.Troca De Experiências De Polícia Comunitária (Visita Ou Palestra) Carga Horária: 04 h/a.
Ementa : Expectativas iniciais; autoconhecimento; auto-imagem; plano de vida;
comprometimento com a atividade policial.
Referências:
ALMEIDA JÚNIOR, João Afonso, Qualidade de Vida é o Que Importa. Editora ABC, 2000.
CURY, Augusto. Nunca Desista de Seus Sonhos. Sextante, 2006.
FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários a Prática Educativa. São
Paulo,1996.
LÊ KAY, Louise. Você Pode Curar Sua Vida. Editora Best Seller, 1969.
MESQUITA, Maria Fernanda Nogueira. Valores Humanos na Educação. Editora Gente, 2003.
4.1.2. Relações Interpessoais
Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Relações intra e interpessoais: Eu e o outro; Importância de algumas competências
interpessoais como: humildade, pró-atividade, resolutividade, empatia, simpatia; Liberação dos
afetos e Mudanças de atitudes; Confiança e Liderança.
Referências:
ALVES, Rubem. O amor que acende a lua. Campinas, SP, 1999.
BROTO, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos – O jogo e o esporte como exercício convivência.
Santos, SP. Ed. Projeto Cooperação, 2001.
CALLADO, Carlos Velazquez. Educação para a paz. Santos, SP, 2004.
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GOLLEMAM, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro, 1995.
MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro:
José Olympio, 2003.
OSHO. Relacionamento Amor e Liberdade. Shanti Editora.
THESENGA, Susan. O Eu sem defesas. São Paulo, 1994. Cultrix.
4.1.3. Polícia Comunitária e Sociedade Carga Horária: 08 h/a
Ementa: Contexto, Polícia Comunitária, Polícia Comunitária Comparada, Polícia Comunitária
Comparada - BRASI; Implantação.
Referências:
CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth(ed.) Do patrulhamento ao policiamento Comunitário;
Rio de Janeiro : Fundação Ford. Freitas Bastos. 1998.
MUNIZ, Jacqueline: MUSUMECI, Leonarda. Resistências e Dificuldades de Um programa de
Policiamento Comunitário. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, vol. 9, n.1.1997. p-
197-213.
RICO. José Maria; SALAS, Luis. Delito, insegurança do cidadão e polícia. Rio de Janeiro:
Biblioteca da Polícia Militar, 1992. Segurança pública com tarefa do Estado e da Sociedade.
São Paulo; Konrad - Adenauer Stiftung. 1998 (Série Debates, 18);
SOUSA, Elenice de. Polícia Comunitária em Belo Horizonte: avaliação e perspectivas de um
programa de Segurança Pública. Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de
Sociologia e Antropologia, 1999. Dissertação de Mestrado.
TROJANOWICZ. Robert. BUCQUEROUX. Bonnie. Policiamento Comunitário; como
começar. 2. ed. São Paulo. Polícia militar do Estado de São Paulo.1999. 337 p.
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OIVEIRA, Nilson Vieira (Coordenador), Polícia Comunitária: Experiências no Brasil. 2000-
2002 – São Paulo: Pagina Viva.2002.
4.1.4. Direitos Humanos Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Surgimento dos Direitos Humanos e aspectos históricos, gerações dos Direitos
Humanos. A visão dos Direitos Humanos como instrumento de defesa da cidadania nos espaços
sociais e institucionais. Garantias constitucionais e princípios básicos. Policial militar como
instrumento dos Direitos Humanos e da cidadania. Postulados indispensáveis ao policial militar.
Arquétipo comportamental no atendimento de ocorrências. Reflexões sobre polícia e Direitos
Humanos. Visão panorâmica da legislação extravagante relacional com Direitos Humanos.
Referências:
ALVARENGA, Lúcia Barros Freitas de. Direitos Humanos, dignidade e erradicação da
pobreza: uma dimensão hermenêutica para realização constitucional. Brasília: Brasília
Jurídica, 1988.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Saraiva, 2008.
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: CAPEC,
1998.
BITENER, Egon. Aspectos do trabalho policial. Trad.: Ana Luísa Amêndola Pinheiro. São
Paulo: Ed. Edusp, 2003.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CERQUEIRA, Carlos Magno Mazareth. O Futuro de uma ilusão: o sonho de uma nova polícia.
Rio de Janeiro. Ed. F. Bastos, 2001.
CHESNAIS, Jean Claude. A Violência no Brasil: causas e recomendações políticas para a sua
prevenção.
Declaração Universal dos Direitos Humanos.
4.1.5. Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários Carga Horária: 08 h/a
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Ementa: Envolvimento dos Cidadãos, Organização Comunitária, A Autonomia das
Organizações em Relação a Polícia, Estratégias de Organização Comunitária; Atividades que
poderão ser desenvolvidas na comunidade, como forma de participação social na prevenção e
preparação da comunidade; Conselho Comunitário de Segurança Pública, Fundamentação
Jurídica dos Conselhos Comunitários de Segurança, Autonomia e Isenção Político - Partidária
dos Conselhos, Finalidades dos Conselhos Comunitários de Segurança, Sensibilização do
Público Interno e da Comunidade, Motivos pelos quais o Trabalho Policial deve envolver a
Comunidade.
Referências:
DALLARI, Dalmo de Abreu in; O Papel da Polícia No Regime Democrático. São Paulo:
Mageart, 1996.
BALESTRERI, Ricardo Brisola. Direitos Humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: CAPEC,
1998.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. São Paulo: Saraiva, 1990.
CEARÁ. Estatuto dos militares estaduais do Ceará: Lei Estadual 13.729 de 11 de janeiro de
2006.
MARCINEIRO, Nazareno, PACHECO, Giovanni C, Polícia Comunitária: evoluindo para a
polícia do século XXI. Florianópolis: Insular, 2005.
TROJANOWICZ, Robert; BUCQUEROUX, Bonnie. Policiamento Comunitário: como
começar. Rio de Janeiro: POLICIALERJ, 1994.
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA (SENASP). GRUPO DE
TRABALHO. Portaria SENASP nº. 014/2006. Curso Nacional de Polícia Comunitária.
4.1.6. Mediação de Conflitos Carga Horária: 08 h/a
Ementa:
Apresentar a Mediação e seus Princípios Básicos, assim como seu percurso evolutivo,
pressupostos teóricos e técnicas; Conflitos e Violência; Conhecer a Mediação, sua estrutura e
processo, além de noções sobre os meios de resolução pacífica de conflitos: conciliação,
negociação e arbitragem; Mediação de Conflitos; O Mediador; Ética e Confidencialidade do
Mediador; Modelos e Técnicas de mediação; A Mediação passo a passo; Mediação de Conflitos
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e Segurança Pública.
Referências:
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Mediação e
Resolução Pacífica de Conflitos em Segurança Cidadã. Brasília: Senasp. 2007.
SEIDEL, Daniel [org.]. Mediação de Conflitos: a solução de muitos problemas pode estar em
suas mãos. Brasília: Vida e Juventude, 2007.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA. UCB Virtual. Curso Superior de Tecnologia em
Segurança e Ordem Pública. Prevenção, Mediação e Resolução de Conflito. Disponível em:
www.catolicavirtual.br. Acesso em: 06 de janeiro de 2010. Acesso ao conteúdo com login e
senha.
4.1.7. Fundamentos do Direito Constitucional (Abordagem Sobre Os Direitos e Garantias Fundamentais nas Atividades Policiais Militares Artigo 5º CF) Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Análise dos fundamentos da República Federativa do Brasil, com ênfase na cidadania e
dignidade da pessoa humana. Direitos e garantias fundamentais como balizadores da atuação do
profissional de segurança pública.
Referências:
AQUAVIVA, Marcus Cláudio. Dicionário Jurídico Brasileiro. São Paulo: Jurídica Brasileira,
2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2006.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de
1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. São Paulo: Saraiva, 2005.
DEZEN JÚNIOR, Gabriel. Constituição Brasileira Comentada e Interpretada. 12 ed.
Brasília: Ed. Vestcon, 2007.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2000.
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na
Constituição Federal de 1988. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
2002.
4.1.8. Gestão Pela Qualidade na Segurança Pública Carga Horária: 04 h/a
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Ementa: Gestão pela qualidade na Segurança Pública: estratégia na Polícia Militar, sua
contextualização nas ações de Segurança Pública (Policiamento Comunitário); Introdução ao
planejamento: conceitos, definições e considerações gerais; Planejamento Estratégico: escolas,
evolução e fundamentos na organização; Processo de Elaboração do Planejamento Estratégico
Organizacional: generalidades, missão, visão, objetivos organizacionais, ambiente interno e
externo, outros componentes do planejamento, aplicação do método às OPM’s, Diretorias e
outros setores da Segurança Pública.
Referências:
DIAS, Tania Regina Frota Vasconcelos. Gestão estratégica da qualidade na administração
pública. Rio de Janeiro: UCB/CEP, 2007.
SARAIVA, Gerardo José de Pontes. Ética, Moral e Valores no Serviço Público. Rio de
Janeiro: ESG, 2006.
REBELO FILHO, Gerardo. Planejamento Governamental de Segurança Pública na Polícia
Militar do Piauí: Monografia apresentada na Escola Superior de Guerra. Rio de Janeiro, 2006.
BRASILIA. Assessoria Especial do Gabinete do Exército. Instruções Provisórias
Planejamento Estratégico Organizacional. Brasília.
RIO DE JANEIRO. Escola Superior de Guerra. Manual Básico da Escola Superior de
Guerra. Rio de Janeiro, 2006.
BRASILIA. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso Nacional de
Promotor de Polícia Comunitária. Brasília, 2007.
SALVADOR. Polícia Militar da Bahia. O Planejamento Estratégico Institucional da Polícia
Militar da Bahia: Exercício de 2004 a 2007. Salvador, 2004.
4.1.9. Abordagem Policial; Carga Horária: 08 h/a
menta: Aspectos Legais, Princípios Básicos, Verbalização, Formações Básicas, Táticas e
Técnicas de Abordagem e exercício prático em conjunto.
Referências:
ASSIS, JORGE C DE. LIÇÕES DE DIREITO PARA A ATIVIDADE POLICIAL MILITAR 5ª ED, JURUÁ,
CURITIBA, 2003;
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988;
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL;
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR;
4.1.10. Fundamentos da Atividade Profissional da Segurança Publica; Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Origem e Evolução do Estado. Funções do Estado e o Poder Coercitivo. O Estado
Democrático de Direito e a Constituição de 1988. O Uso Legal da Força. O Policial Como
Representante do Estado e Membro da Sociedade. Flagrante Delito e Termo Circunstanciado de
Ocorrência.
Referências:
ARENT, Hannah. Sobre a Violência. Rio de Janeiro, Relume – Dumará, 1994.
BEBEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Polícia Sobre controle da sociedade a que
serve.___. O Papel da Polícia no Regime Democrático.
CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de. Direitos Legais e Direitos Efetivos. RBCS 29. Out. 1995.
CASTRO, João Bosco de. Ten-Cel PMMG. Essência Doutrinária 2: uma outra festa no céu.
EMANUEL, Moraes. A origem e as transformações do Estado. Livro I, 2006.
FERNANDES, Heloísa Rodrigues. Política e Segurança. São Paulo: Alfa-Ômega, 1974.
HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. Os
pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1979.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. Os pensadores. São Paulo, 1979.
MARQUES, Carlos Alexandre. Controle externo da atividade policial controle e exercício. Livro
I, 2006.
PASSOS, J.J. Calmon de. Cidadania Tutelada.
4.1.11. Telemática – Telecomunicações E Informática; Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Abordagem teórica e prática da rede de telecomunicações empregada pelos
profissionais da área de segurança pública e seus fundamentos. Telecomunicações: Conceito e
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
20
Evolução; Espectro de Frequência para Telecomunicações; Sistema de Comunicação e Normas
Regulamentares; Sistema de Telecomunicações Operacional da SSPDS - Sistema de Rádio;
Sistema de Transmissão de Dados, Sistema de Telefonia, Sistema de Despacho e Atendimento e
Estrutura e Funcionamento da CIOPS; Exploração da Rede de Comunicação - Operação do
Sistema de Radio, Operação do Terminal Móvel de Dados, Operação do Sistema de Telefonia,
Deveres para com os Equipamentos de Comunicação e Utilização dos Códigos.
Referências:
COMM-CRITICAL. Console de Despacho e Sistema Troncalizado de Radiocomunicação: STR,
2001.
ERICSSON. EDACS – Sistema de Rádio Comunicação Troncalizado: visão geral. São Paulo,
1997.
FURTADO, Vasco. Tecnologia e Gestão da Informação na Segurança Pública. São Paulo:
Garamond, 2002.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Sistemas integrado de comunicação crítica. UNB: Brasília,
2005.
REZENDE, Denis Almeida e ABREU, Aline França. Tecnologia da Informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
RUSSO, Marcos Antônio Marinho. Manual Prático de Despachante. Arte Visual Gráfica, 2002.
4.1.12. Tiro Policial
Carga Horária: 08 h/a
Ementa:
Conduta e Segurança na prática do tiro no Método Giraldi. Fundamentos do tiro com arma curta.
Execução do tiro no Método Giraldi com Pistola cal. .40, Treinamentos dos módulos básicos e
pistas de instrução e de aplicação do Método Giraldi de Tiro.
Referências:
GOMES, Luiz Flávio, e OLIVEIRA, William Terra de – Lei das Armas de Fogo, 2 ed. Ver.,
Atua e Amp. –Ed. Revista dos Tribunais, São Paulo, 2002;
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
21
DE OLIVEIRA, João Alexandre Voss, GOMES, Gerson Dias, e FLORES, Érico Marcelo – Tiro
de Combate Policial: Uma Abordagem Técnica, Ed. São Cristóvão, Erechim, 2001;
GIRALDI, Nelson. Tiro Defensivo na Preservação da Vida. São Paulo. 2003 (Manual);
Estatuto do Desarmamento. Ed. Online. São Paulo. 2006;
MENEZES, Antônio Alberto Moraes de, O Uso da arma de fogo pelos Policiais Militares e os
Direitos Humanos. Teresina. UFPI, 2002. (Mimeo);
NEVES, WILSON, Coletânea das Leis da PMPI, Gráfica COMEPI, Teresina, 1985.
4.1.13. Abordagem Sobre Prevenção ao Uso De Drogas: O Papel do Policial
Carga Horária: 04 h/a
Ementa: Legislação sobre Drogas, Lei Nº 11.343, de 23 de agosto de 2006 – Lei Nº11. 705, de
19 de junho de 2008. Tráfico e uso de drogas, abordagem do traficante e do usuário – critérios da
prisão e condução. Drogas, comentário geral- classificação - interferência das drogas no
organismo, drogas, violência e criminalidade, controle do uso, políticas internacionais sobre
drogas, tratamento, prevenção.
Referências:
ARBEX, Jr José. Narcotráfico. São Paulo: Editora Moderna Ltda,1993.
BUTLER, Bowdon Tom. 50 Clássicos da auto-ajuda. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
CAVALCANTE, Mourão Antonio. Drogas, esse barato sai caro. Rio de Janeiro: Editora Rosa
dos Tempos.
COX, W.Miles. Tudo Sobre Drogas: personalidade do viciado. São Paulo: Editora Nova
Cultural, 1988.
FERNANDES, Newton. Criminologia Integrada. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2002.
GOMES, Hélio. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1966.
Lei nº11.343/2006.
Lei Nº 11.705/2008.
LOSIER, Michael J. Lei da Atração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
MILBY, Jesse B. A dependência das Drogas e seu tratamento. São Paulo: Pioneira, 1988.
OLIEVENSTEIN, Claude. Os Drogados não são Felizes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
4.1.14. Programa Ronda Cidadão – Uma Visão Específica
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
22
Carga Horária: 08 h/a
Ementa: Programa Ronda Quarteirão Ceará e Programa Ronda Cidadão Piauí;
Referências bibliográficas:
FREIRE, Paulo, Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários a Prática Educativa. São
Paulo,1996.
LÊ KAY, Louise. Você Pode Curar Sua Vida. Editora Best Seller, 1969.
MESQUITA, Maria Fernanda Nogueira. Valores Humanos na Educação. Editora Gente, 2003.
4.1.15 Estágio Supervisionado
Carga Horária : 32h/a
Ementa: Acompanhamento das viaturas como terceiro homem; apoio em abordagens ou
ocorrências policiais; visitas comunitárias; visitas solidárias; orientação jurídica e social;
manuseio do computador de bordo; postura policial embarcado, desembarcado e em visitas
comunitárias.
5. ORÇAMENTO GERAL
CURSO DE OPERADOR
DE POLÍCIA
COMUNITÁRIA
Púbico Alvo: Praças.
QUANTIDADE DE ALUNOS 15
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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DESCRIÇÃO
DA DESPESA
UNIDA
DE
QUANTI-
DADE
FATOR
MULTIPLI-
CADOR
VALOR
UNITÁ-
RIO
VALOR
TOTAL
Adicional de
Instrução
(instrutor)
h/a 112 01 40,00 4.480,00
FOLH
A
Adicional de
Instrução
(monitor)
h/a 112 01 20,00 2.240,00
TOTAL GERAL
6.720,00
5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO QUADRO DE TRABALHOS SEMANAIS – QTS (CURSO DE FLORIANO-PI)
MANHÃ (16/10/12 A 18/10/12)
Horário Terça 16/10 Quarta 17/10 Quinta 18/10 Sexta 19/10
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
24
08:00 às
09:40
AULA INAUGURAL Progr. Ronda Cidadão–Uma
Visão Específica (2/8)
Maj.Diego
Troca de Experiencias-Pol.Comunitá
ria (2/4)
Cap.Saraiva
Telematica-Telecomunicações
e Informatica. (2/4)
1ºTen.Galvão
FERIADO
09:40 às 10:00 I N T E R V A L O
10:00 às
11:40
Progr. Ronda Cidadão–Uma
Visão Específica (4/8)
Maj.Diego
Troca de Experiencias-Pol.Comunitá
ria (4/4)
Cap.Saraiva
Telematica-Telecomunicações
e Informatica. (4/4)
1º Ten. Galvão
FERIADO
TARDE
Horário Terça Quarta Quinta Sexta
14:00 às
15:40
Progr. Ronda Cidadão–Uma
Visão Específica
(6/8) Maj.Diego
Abordagem Sobre
Prevenção as Drogas
(2/4) Cap.Saraiva
Mobilização Social e Estruturação dos
Conselhos Comunitários
(2/8) Cap.Emerson
FERIADO
15:40 às 16:00 I N T E R V A L O
16:00 às
17:40
Progr. Ronda Cidadão–Uma
Visão Específica
(8/8) Maj.Diego
Abordagem Sobre
Prevenção as Drogas
(4/4) Cap.Saraiva
Mobilização Social e Estruturação dos
Conselhos Comunitários
(4/8) Cap.Emerson
FERIADO
MANHÃ (22/10/12 à 26/10/12) Horário Segunda 22/10 Terça 23/10 Quarta 24/10 Quinta
25/10 Sexta 26/10
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
25
08:00 às
09:40
Mobilização Social e
Estruturação dos Conselhos Comunitários
(6/8) Cap.Emerson
Polícia Comunitária e
Sociedade (2/8)
Tc Pm Sá Júnior
Direitos Humanos
(2/4) Tc.Pm Sousa
Abordagem policial (2/8)
Ten Lourival
Mediação de Conflitos
(2/8) Cap.Marcius
09:40 às 10:00 I N T E R V A L O
10:00 Às
11:40
Mobilização Social e
Estruturação dos Conselhos Comunitários
(8/8) Cap.Emerson
Polícia Comunitária e
Sociedade (4/8)
Tc Pm Sá Júnior
Direitos Humanos
(4/4) Tc.Pm Sousa
Abordagem policial (4/8)
Ten Lourival
Mediação de Conflitos
(4/8) Cap.Marcius
TARDE Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
14:00 às
15:40
Relações Interpessoais
(2/4) Tc.Pm Sá
Junior
Polícia Comunitária e
Sociedade (6/8)
Tc Pm Sá Júnior
Fundamentos de Direito
Constitucional (2/4)
Tc.Pm Sousa
Abordagem policial (6/8)
Ten Lourival
Mediação de Conflitos
(6/8) Cap.Marcius
15:40 às 16:00 I N T E R V A L O
16:00 às
17:40
Relações Interpessoais
(4/4) Tc.Pm Sá
Junior
Polícia Comunitária e
Sociedade (8/8)
Tc Pm Sá Júnior
Fundamentos de Direito
Constitucional (4/4)
Tc.Pm Sousa
Abordagem policial (8/8)
Ten Lourival
Mediação de Conflitos
(8/8) Cap.Marcius
MANHÃ (29/10/12 À 01/10/12)
Horário Segunda 29/10 Terça 30/10 Quarta 31/10 Quinta 01/11 Sexta02/11
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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08:00 às
09:40
Tiro Policial (2/8) Maj.
Leonardo
Gestão pela Qualidade na Seg.Pública
(2/4) Maj.Júnior
Estágio (2/32)
Cel.Lindomar
Estágio (10/32)
Cel.Lindomar FERIADO
09:40 às 10:00 I N T E R V A L O
10:00 às
11:40
Tiro Policial (4/8)
Maj.Leonardo
Gestão pela Qualidade na Seg.Pública
(4/4) Maj.Júnior
Estágio (4/32)
Cel.Lindomar
Estágio (12/32)
Cel.Lindomar FERIADO
TARDE
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
14:00 às
15:40
Tiro Policial (6/8)
Maj.Leonardo
Fund.da Atividade
Profissional da
Seg.Pública (2/4)
Maj. Júnior
Estágio (6/32)
Cel.Lindomar
Estágio (14/32)
Cel.Lindomar FERIADO
15:40 às 16:00 I N T E R V A L O
16:00 às
17:40
Tiro Policial (8/8)
Maj.Leonardo
Fund.da Atividade
Profissional da
Seg.Pública (4/4)
Maj. Júnior
Estágio (8/32)
Cel.Lindomar
Estágio (16/32)
Cel.Lindomar FERIADO
MANHÃ (05/11/12 à 09/11/12)
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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Horário Segunda 05/11 Terça 06/11 Quarta 07/11 Quinta 08/11 Sexta 09/11
08:00 às
09:40
Estágio (18/32)
Cel.Lindomar
Estágio (26/32)
Cel.Lindomar FIM
09:40 às 10:00 I N T E R V A L O
10:00 Às
11:40
Estágio (20/32)
Cel.Lindomar
Estágio (28/32)
Cel.Lindomar FIM
TARDE Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
14:00 às
15:40
Estágio (22/32)
Cel.Lindomar
Estágio (30/32)
Cel.Lindomar
15:40 às 16:00 I N T E R V A L O
16:00 às
17:40
Estágio (24/32)
Cel.Lindomar
Estágio (32/32)
Cel.Lindomar
Teresina, 15 de Outubro de 2012.
Lindomar Castilho Melo – Cel PM Coordenador do Curso
7. REFERÊNCIAS
ANEXO AO BOLETIM DO COMANDO GERAL Nº 212/2012, DATADO DE 14/11/12
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BRASIL, Secretaria Nacional de Segurança Pública. Matriz Curricular em Movimento da
Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, 2006;
BRASIL, Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Promotor de Polícia
Comunitária, SENASP, 2008;
CEARÁ, Polícia Militar. Curso de Operador de Polícia Comunitária. PMCE, 2010;
PIAUÍ, Polícia Militar. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão em Segurança Pública. PMPI,
2004;
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto
Político Pedagógico ao cotidiano da Sala de Aula, 7ª Ed. São Paulo: Libertad editora. 2006