governo do estado de sÃo paulo secretaria de estado...

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

COORDENADORIA DO ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO- REGIÃO DE SUMARÉ

E.E. PROFª CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio

Rua Fabiano Pinheiro da Silva nº 40 - Jd.Santana – Hortolândia/SP CEP: 13.184-559 Fone: (19) 3865-1824 Fax: (19) 3897-2655 E-mail: [email protected]

mailto:[email protected]





PLANO DE GESTÃO






SUMÁRIO

I Identificação da Unidade Escolar........................................................................... 1

II Cursos Oferecidos em 2011.................................................................................... 1

III Histórico da Unidade Escolar................................................................................. 2

IV Proposta Pedagógica da Escola............................................................................... 7

V Série histórica do IDESP........................................................................................ 31

VI Resultados obtidos em 2010................................................................................... 32

VII Equipe Gestora........................................................................................................ 39

VIII Equipe de professores em 2011.............................................................................. 40

IX Equipe de apoio técnico administrativo.................................................................. 44

X Instituições escolares.............................................................................................. 45

XI Colegiados escolares............................................................................................... 48

XII Gestão escolar......................................................................................................... 50

XIII Espaço físico da escola........................................................................................... 52

XIV Recursos financeiros............................................................................................... 54

XV Síntese de potencialidades e desafios da escola...................................................... 55

XVI Metas de gestão e estratégias para consecução....................................................... 56

XVII Planos dos cursos mantidos pela escola.................................................................. 57

XVIII Planos de ensino...................................................................................................... 59

XIX

XX

XXI

Sistema Organizacional .........................................................................................

Dias e horários e HTPC..........................................................................................

Anexos ...................................................................................................................

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I - Identificação da Unidade Escolar

Escola Estadual Professora Cristiane Chaves Moreira Braga

Ato de criação: Decreto nº 46.093 de 12/09/2001

CNPJ: 58.384.918/0001-61 Código CIE: 924994 Código UA: 25.368

Endereço: Rua Fabiano Pinheiro da Silva, nº 40

Bairro: Jardim Santana

Município: Hortolândia

Telefones: (19) 3865-1824

FAX: (19) 3897-2655

E-mail: [email protected]

II - Cursos Oferecidos em 2011

Quadro 1

Curso Série/Ano Horários de

Atendimento

Ato de

Autorização/Criação

(DOE)

Ensino Fundamental

5ª/6º,6ª/7º,7ª/8º e

8ª/9º

Manhã: das 07:00h às

12:20h

Tarde: das 13:00h às

18:20h

Ato de Criação: Decreto

Nº 46.093 de

12/09/2001-DOE.

13/09/2001

Ensino Médio

1ª, 2ª e 3ª

Manhã: das 07:00h às

12:20h

Noite: das 19:00h às

23:00h

Autorização: Resolução

SE 49 de 21/05/2003

DOE. 24/06/2003






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III - Histórico da unidade escolar

1) Histórico de criação:

A Escola Estadual Professora Cristiane Chaves Moreira Braga foi criada através do

Decreto nº 46.093 de 12/09/2001, D.O.E 13/09/2001, inaugurada no ano de 2002 e faz parte

da Rede Estadual de Ensino do estado de São Paulo.

A Escola foi construída com o objetivo de oferecer as modalidades de Ensino

Fundamental e Médio, devido ao crescimento do bairro. Possui 01 secretaria, 01 sala de

direção, 01 sala de professores, 01 sala de coordenação, 09 salas de aula, 01 sala de

informática, 01 sala de leitura, 01 dispensa, 02 banheiros para alunos (feminino e

masculino), 02 banheiros para professores (feminino e masculino), 01 pátio coberto e 01

quadra de esportes, na qual é muito pequena e sem cobertura, a razão de grande

descontentamento por parte dos alunos e toda comunidade.

Atualmente o nível socioeconômico da clientela é médio. A escola funciona nos

turnos da manhã, da tarde e da noite, atendendo aproximadamente 820 alunos, divididos

entre Ensino Fundamental e Ensino Médio. Seu quadro de funcionários é composto por: 53

professores do Ensino Fundamental e Médio, 01 secretária, 04 agentes de organização

escolar efetivos e 01 contratado, 03 agentes de serviço escolar 02 coordenadores

pedagógicos, 01 diretora, 01 vice-diretor e 01 zelador.

A escola é um patrimônio de muito valor para a sociedade, por isso deve ser bem

cuidada e preservada. Muitos alunos estudam na nossa escola e muitos já estudaram, são

vidas beneficiadas por uma educação de qualidade.






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2) Histórico do patrono:

DADOS PESSOAIS

CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA, nasceu em 18/07/1970 e foi criada no

Bairro Jd. São Judas, na cidade de Taboão da Serra em São Paulo.

Cresceu com desenvoltura para falar sempre demonstrando grande interesse pelas artes,

mais especificamente pela área de música. Desde muito nova freqüentava a E. B. D.

(Escola Bíblica Dominical), da Igreja Batista, onde aprendeu a conhecer Deus e coloca-lo

em primeiro lugar em sua vida, sempre.

Em 1985 - Concluiu o 1º Grau (Ensino Fundamental) na E.E.P.G. Profª Isabel Lucci

de Oliveira.

No decorrer do 1º Grau, Cristiane participou de vários eventos promovidos pela

unidade escolar; entre eles campanha educacional “Se eu fosse o Prefeito”, onde se

destacou e foi premiada.

1988 - Casou-se com Josué da Silva Braga.

1990 - Conclusão do curso de Magistério com aprofundamento em Pré-escola na

E.E. Profª Lúcia de Castro Bueno.

No decorrer do curso participou de vários minicursos e encontros educacionais.

1993 - Nascimento do primeiro filho Gustavo Moreira Braga.

1997 - Nascimento do segundo filho Gabriel Moreira Braga.

DADOS PROFISSIONAIS

1986 à 1988 - Ministrou aulas na Escola Particular “Mãe Lozinha”, na cidade de

Taboão da Serra.

1988 à 1993 - Ministrou aulas na E.E.P.G. Profª Isabel Lucci de Oliveira, na cidade

de Embu das Artes.

1994 - Ingressou no magistério público do Estado de São Paulo, por concurso

público como P I.






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1996 - Pediu remoção para E.E.P.G. Profª Helena Futava Takahashi no município de

Hortolândia.

Desde muito jovem manifestou grande vocação para o magistério, mais

especificamente na área infantil, tendo um desempenho brilhante como aluna e

concomitantemente como professora. Participou do projeto “Qualidade de Ensino” que

aconteceu de 1993 à 1997 na U.E. onde se efetivou, destacando-se no trabalho com

alfabetização. Fez vários minicursos de aperfeiçoamento em sua área.

Valorizava o relacionamento professor/ aluno/escola. Desenvolveu ao longo dos

anos um trabalho perfeito como educadora/alfabetizadora, pois dava prioridade às

necessidades dos alunos, às suas expectativas, ao desenvolvimento como um todo.

Acreditava também na proposta construtivista e trabalhava com ela, dedicando-se a

pesquisar continuamente.

Acreditava também na participação dos pais na vida escolar dos filhos, e fazia com

que isto se transformasse em realidade nas escolas por onde passava.

Dava grande ênfase ao ensino religioso durante suas aulas, e dizia sempre que todo

aprendizado só teria valor se deus estivesse no meio dele.

Trabalhava com muita dedicação e alegria. Por onde passou, com certeza deixou

marcas de sua alegria, bondade e sem dúvida a valorização do ser humano acima de tudo.

1999 - Transferiu-se para a E.E. Parque dos Pinheiros, em Hortolândia por motivo de

municipalização do ensino.

Em ambas as escolas, desenvolveu um excelente trabalho como alfabetizadora.

Sua morte em 16/08/2001, além de saudade, deixa-nos o exemplo de uma

profissional séria que cumpriu na íntegra sua missão tão importante de educar.

Pela sua dedicação à Educação, a homenagem que se pretende dando o seu nome à E.E.

Parque dos Pinheiros I é justa, oportuna e meritória.






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3) Histórico de relação e de inserção da escola na comunidade (análise situacional):

É urgente que tenhamos mais sensibilidade para o que nos cerca, a cada minuto da

vida vivenciada, a qual se agiganta e se complexifica dia a dia. Nosso objetivo é pensar uma

política que conjugue educação de qualidade e comunidade ativa na escola. No momento

em que a comunidade não participa ativamente do cotidiano escolar, temos o propósito de

oferecer – como objetivo básico para identificar, classificar, selecionar e estabelecer – os

indicadores capazes de nortear a implantação de práticas que nos auxiliem na mudança

desta realidade. Para tanto, pretendemos:

Promover encontros e reuniões entre pais e professores, além das previstas em

calendário escolar.

Oferecer a comunidade momentos de aprendizagem e reflexões na escola, através

de palestras e outros.

Ler os desafios enfrentados no estabelecimento do processo ensino-aprendizagem,

considerando o espaço extremamente complexo de sua convivência;

elencar os componentes da geografia social, os limites e as distâncias no processo

de ensino que se pratica e o que se deseja; descrever os modos de convivência

entre escola e população, seus problemas e desafios no espaço da ação educativa;

verificar comparativamente a quantidade e a qualidade dos conflitos e dificuldades

de uma escola na tarefa de construção do cidadão face aos novos desafios.






6

É dessa maneira que buscaríamos reparar o gigantesco descalabro vivenciado por todos

nós ou, ao menos, minimizá-los trazendo para nosso ambiente de convívio a paz e a

harmonia, para que consigamos ser mais humanos na nossa convivência.

De tudo ficam três coisas:

A certeza de estarmos sempre começando

A certeza de que é preciso continuar

E a certeza de que podemos ser

Interrompidos antes de terminarmos.

Portanto:

Fazer da interrupção um caminho novo,

Da queda um passo de dança,

Do medo uma escada,

Do sonho uma ponte,

Da procura um encontro

FERNANDO SABINO

4) Histórico de resultados de participação em projetos (participações, prêmios,

menções):

Participamos de vários projetos durante o ano. Como: Atividades Curriculares

Desportivas, Recuperação Paralela, Belgo Mineira, Aula Interativa em parceria com a DELL

e SEE, Olimpíada de Matemática, Olimpíada de Física, Olimpíada de Astronomia, EPTV na

Escola, Prevenir Também se Ensina, Teatro, Feira de Ciências, Pequeno Escritor entre

outros.






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IV - Proposta Pedagógica da Escola

Diagnóstico:

Durante o planejamento do ano letivo de 2011, foi realizada uma Autoavaliação

sobre alguns indicadores de gestão.

Sobre a Gestão de Resultados Educacionais, se discutiu os indicadores de avaliação

da proposta pedagógica, onde ficou evidenciado que a mesma é trabalhada durante os

HTPCs, na reunião de pais e no replanejamento. Sobre o rendimento escolar, a escola tem

realizado todos os registros, análises e socializações possíveis para implementar ações de

melhoria durante todo o ano letivo, assim como a frequência escolar é acompanhada de

perto, e, quando necessário, os responsáveis são comunicados pela escola e, em alguns

casos, convocados pelo Conselho Tutelar. A escola faz uso dos resultados do desempenho

escolar com frequência, para identificar e propor metas de melhoria. A satisfação dos

alunos, pais, professores e demais profissionais da escola são levadas em consideração de

forma sistemática, e a transparência e divulgação dos resultados são expostos na reunião

de pais e através de convocações aos responsáveis.

Sobre a Gestão Participativa, é levada em conta a elaboração do plano de gestão

com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e, consequentemente, as

metas e ações são acompanhadas e avaliadas por todos para possíveis melhorias. A

atuação dos conselhos/colegiados precisa ser melhorada do ponto de vista da colaboração

na melhoria do processo de ensino e aprendizagem, assim como a integração escola-

sociedade, comunicação e informação e a organização dos alunos devem ser melhorados e

expostos à comunidade com mais freqüência para, juntos, encontrarmos o caminho do

sucesso.

Sobre a Gestão Pedagógica, foi tratado do currículo, que não dialoga com a proposta

pedagógica da escola, não atendendo assim as necessidades de ensino-aprendizagem dos

alunos. A aprendizagem dos alunos é monitorada durante todo o ano, assim como a

inovação pedagógica, com práticas inovadoras para atender as diferentes necessidades e

ritmos de aprendizagem dos alunos. No entanto, a inclusão com qualidade precisa ser






8

melhorada, pois temos alguns casos de alunos com necessidades especiais que, a partir de

agora, passou a ser tratada com mais atenção pelos órgãos competentes. O planejamento

da prática pedagógica é realizado pelos professores sistematicamente de acordo com o

currículo, assim como a organização do espaço e tempo escolares, com os horários de aula

bem definidos, projetos de recuperação paralela que atendam às necessidades dos alunos e

os HTPCs que constituem um espaço coletivo de formação para os professores.

Sobre a Gestão de Pessoas, a escola possui uma visão compartilhada entre toda a

comunidade escolar, avaliando o desempenho dos professores e dos demais profissionais

ao longo do ano letivo, observando seus direitos e deveres e valorizando o trabalho e

esforço dos profissionais da escola.

Sobre a Gestão de Serviços e Recursos, os documentos e registros escolares são

bem organizados e atualizados, utilizando toda a instalação disponível para arquivar e

organizar documentos escolares. A preservação do patrimônio é constante, através de

higiene, limpeza, manutenção e preservação das instalações, equipamentos e materiais

pedagógicos. A escola busca recursos diversos para melhorar o trabalho escolar, realizando

ações de planejamento e prestação de contas à comunidade sobre os recursos financeiros.

Enfim, foi diagnosticado as potencialidades e fragilidades da escola para que

possamos trabalhar e agir pontualmente sobre cada indicador.

Missão:

Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o

acesso, o sucesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos críticos e

participantes, capazes de agir na transformação de uma sociedade mais justa e igualitária






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Currículo:

Os conteúdos são significativos, distribuídos por habilidades e competências, em

cada componente curricular correspondente ao segmento, ciclo do Ensino Fundamental e

nas áreas de conhecimento do Ensino Médio.

A avaliação da aprendizagem será elemento integrante da proposta curricular, onde

as tomadas de decisões serão direcionadas para o aprimoramento das aprendizagens dos

educandos, através das intervenções adequadas do professor, no momento oportuno,

devendo também servir para retomada do trabalho docente. Portanto, a prática pedagógica

e a avaliação serão sempre atividades inseparáveis de um mesmo processo. A avaliação

exercerá as funções participativa, diagnóstica e formativa.

Objetivos estratégicos:

• Formar cidadãos participativos, responsáveis, compromissados, críticos e criativos;

• Propiciar a vivência democrática para a participação de todos os membros da comunidade

e o exercício da cidadania;

• Instaurar formas de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos.

• Fortalecer a escola como espaço público, lugar de debates, do diálogo fundado na reflexão

coletiva.

• Estimular inovações e coordenar as ações pedagógicas planejadas e organizadas pela

própria escola;

• Propiciar aos professores situações que lhes permitam a prática pedagógica coerente

entre o pensar e o fazer;

• Evitar todas as maneiras possíveis à repetência e a evasão escolar, garantindo um

desempenho satisfatório;

• Investir na melhoria da qualidade do ensino;

• Oferecer ao educando, oportunidades de desenvolvimento em todos os aspectos;

• Incentivar a qualificação de professores e demais funcionários;






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• Ampliar e renovar os materiais e equipamentos didáticos;

• Criar e implementar um sistema contínuo de acompanhamento de avaliação dos alunos

com dificuldades de aprendizagem;

• Criar alternativas de estudo de reforço aos alunos com baixo rendimento escolar.

a) Currículo Oficial do Estado de São Paulo

a.1 Descrição geral - introdução

Numa visão global da realidade da nossa escola, observamos que os maiores

problemas no desenvolvimento do Currículo estão diretamente ligados com a distribuição da

grade curricular nas séries/anos, no atraso da entrega dos cadernos dos alunos e na

ausência de acompanhamento dos responsáveis na vida escolar dos alunos. Dessa forma,

nos deparamos com uma série de outros problemas que se desencadeia em consequência

desses, como na defasagem de conteúdos, problemas de indisciplina, entre outros.

a.2) Ensino Fundamental diurno, Ensino Médio diurno e noturno:

Nas séries/anos do Ensino Fundamental, os problemas no desenvolvimento do

currículo estão presentes na distribuição da grade curricular, onde algumas disciplinas têm

poucas aulas semanais e não se torna possível contemplar todo o currículo; na falta de

acompanhamento dos pais, pois nossa comunidade não participa ativamente do cotidiano

escolar; na alta rotatividade de professores; na repetição de alguns temas nos cadernos do

aluno; nas sequências didáticas dos cadernos do aluno; e, em algumas vezes, no atraso na

entrega dos cadernos dos alunos.

No entanto, os professores vêm adaptando os conteúdos do currículo para adequá-

los à realidade da nossa comunidade escolar e, quando o tempo disponível para cumprir o

currículo é insuficiente, nossos professores abordam superficialmente alguns temas,






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trabalhando com os mesmos em forma de seminários, trabalhos escritos ou atividades

extraclasses.

Quando se trata de avaliar a aprendizagem dos alunos, os professores procuram

observar se os mesmos alcançaram as competências e habilidades propostas durante as

aulas e que contemplem o currículo, utilizando de avaliações escritas, práticas, trabalhos

escritos, atividades complementares, tarefas, entre outros meios.

Enfim, quando os professores conseguem diagnosticar que os alunos não

desenvolveram as competências e habilidades de determinado conteúdo, os mesmos

procuram maneiras diversificadas de trabalhar a mesma competência e habilidade em

momento oportuno dentro de outro assunto abordado durante as aulas, assim como é

oferecido ao aluno, durante todo o bimestre, ou melhor, durante o ano letivo, várias

oportunidades de recuperação, a qual chamamos de recuperação contínua, através de

reescritas, interpretações de textos, avaliações, atividades extraclasses, e, em outros casos,

oferecem recuperação paralela aos alunos no período contrário de suas aulas para sanar

suas dificuldades.

Nesse sentido, acreditamos que conseguimos oferecer todos os subsídios e

oportunidades disponíveis para o aluno tornar-se um cidadão.

b) Contexto sócio-histórico no qual se insere a unidade escolar

b.1) IDH do município e descrição do contexto social:

Hortolândia tem origem entre o final do século XVIII e o começo do século XIX,

quando a região incluía as sesmarias de Joaquim José Teixeira Nogueira, um dono de

engenho de cana-de-açúcar.

O local era ponto de parada para tropeiros, colonos e escravos que costumavam

descansar à beira de um riacho, onde, atualmente, é o bairro Taquara Branca. Era ali que os

viajantes preparavam um pirão feito de farinha de mandioca, cachaça, açúcar e mel, o

Jacuba, que acabou batizando o vilarejo. O marco definitivo para Jacuba veio com a






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inauguração da estação ferroviária de Campinas, em 1872. Os trens passavam pelo

povoado sem parada. Somente 45 anos depois se instalou um ponto na região, a Estação

Jacuba.

A característica urbana começou em agosto de 1947, quando a Prefeitura de

Campinas autorizou o primeiro loteamento, o Parque Ortolândia, empreendimento de João

Ortolan. Foi ele, também, o proprietário da Cerâmica Ortolan, depois chamada de Cerâmica

Sumaré, a primeira fábrica instalada em Jacuba. Outro empreendimento importante para a

consolidação urbana da região foi o Colégio Adventista.

Até esse período, o vilarejo integrava a área do distrito de Sumaré, pertencente a

Campinas. Foi em 1953, por meio da Lei Estadual 2.456 que Sumaré recebeu status de

município e Jacuba adquiriu o título de Distrito de Paz.

A mudança do nome do distrito ocorreu, no ano seguinte, em virtude do nome

Jacuba já batizar um distrito da região de Arealva. O Projeto de Lei, do então deputado

Leôncio Ferraz Júnior, batizou a antiga Jacuba como Hortolândia, uma homenagem a João

Ortolan. A letra "H" teria sido um erro de escrita, segundo contam antigos moradores.

Emancipação: uma conquista do povo

O crescimento relâmpago de Hortolândia resultou no crescimento dos recursos

gerados pelo distrito. Na década de 1980, Hortolândia era responsável pela maior parte da

arrecadação de Sumaré, ultrapassava os 60%. No entanto, o distrito era carente de

investimentos nas áreas de infraestrutura e social. Nasce o movimento popular pela

emancipação política administrativa do então distrito. Os moradores queriam autonomia

para definir o futuro de Hortolândia. Foi em 19 de maio de 1.991, que 19.081 mil eleitores

votaram "sim" no plebiscito que decidiu pela emancipação político-administrativa do distrito.

Nascia, assim, da vontade popular, o município Hortolândia, formado por 110 mil habitantes

que escolheram a região para morar, vindas de várias partes do país, em pleno êxodo rural,

quando o Estado de São Paulo era o destino daqueles que buscavam oportunidades de

trabalho e qualidade de vida.






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Dados de Hortolândia

Fundação: 19 de maio de 1991

População: 192.225 habitantes (IBGE 2010)

Área: 62,2km²

Altitude: 587 metros

Temperatura média no verão: 25º

Temperatura média no inverno: 18º

IDH: 0,79 (médio)

IDH/Educação: 0,883

Taxa de Alfabetização: 94%

b.2) Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida:

b.2.1) Equipamentos públicos disponíveis no entorno:

Ao redor da Unidade Escolar contamos com telefones públicos, inclusive um dentro

da escola, praça pública, centro esportivo, campo municipal, o distrito policial, a Câmara

Municipal, a Escola Técnica (ETEC) e a construção do Sesi, sendo que todos estão num

raio de um quilômetro da escola.

b.2.2) Equipamentos comunitários disponíveis no entorno:

Nas proximidades da escola temos a ONG ARJA (Aliança Revolucionária Jovens em

Ação), que trabalha em busca de um Brasil socialmente mais justo, cuja profissão é de

transformar nosso país tão desigual em uma sociedade de oportunidades.






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b.2.3) Parcerias estabelecidas:

Contamos com parcerias importantes para o desenvolvimento do trabalho escolar, já

que a escola está inserida em um bairro cuja realidade é de conflitos sociais, como

violência, furtos e drogas, que faz com que, em algumas situações, precisamos contar com

o auxílio da Polícia Militar, que é uma das parcerias que vem dando certo no decorrer dos

anos, com o apoio da ronda escolar.

Outra parceria que vem auxiliando no trabalho docente é a Dell, que disponibilizou

materiais computacionais, como a lousa digital e os netbooks, para trazer tecnologia ao

ambiente escolar.

b.2.4) Parcerias potenciais:

Alguns órgãos municipais deixam um pouco a desejar no quesito parceria, como

exemplo, a Prefeitura e a Câmara Municipal, as quais poderiam oferecer palestras para os

jovens com mais freqüência, tratando de assuntos atuais como mercado de trabalho,

higiene, as funções do setor público municipal, direitos e deveres, estatuto da criança e do

adolescente, enfim, fornecer subsídios para formar o cidadão.

Outra parceria que poderia existir é da empresa Magnetti Marelli, trabalhando com

atividades sociais, projetos, estágios, entre outros temas.






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c) Expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho

da escola a essa expectativa (a importância que os pais depositam na escola para o

futuro dos filhos):

c.1) Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos

pais/responsáveis como bagagem cultural (discussão em colegiados/instituições

escolares e em reunião de pais):

A escolaridade dos pais é, na grande maioria, até a 8ª série/9º ano do Ensino

Fundamental, ou, em alguns casos, Ensino Médio incompleto. Na visão deles, o mais

importante é o filho ter onde estudar e concluir os estudos, sem dar muita importância ao

principal: a qualidade do ensino. Alguns pais acompanham o rendimento escolar dos filhos,

sendo um estímulo para aqueles que estudam. Por outro lado, muitos pais não participam

da vida escolar do filho, sendo este um dos motivos para o baixo rendimento escolar.

d) Expectativa de futuro dos alunos da educação básica (qual o futuro que os alunos

imaginam para si mesmos):

Devido à baixa escolaridade dos pais e do meio social onde vivem os alunos não tem

grandes expectativas de continuar estudando. No entanto, a perspectiva de futuro depende

muito de cada aluno, já que cada um possui uma vontade de aprender cada qual em um

segmento da sociedade.

d.1) Nas séries/anos de entrada (6º e 7º ano do EF; 1ª série do EM):

Nas séries de entrada na escola, a maioria dos alunos demonstra vontade em se

tornar profissional em algum segmento pelo qual tem mais admiração, como por exemplo,

médicos, dentistas, jogador de algum esporte, jornalista, professor, enfim, áreas que mais

aparecem na mídia e que despertam a curiosidade dos alunos.






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d.2) Nas séries/anos intermediários (8º e ano do EF; 2ª série do EM):

Após alguns anos dentro do ambiente escolar, alguns alunos começam a despertar

para a realidade e começa a perceber que a trajetória para o sucesso profissional não é tão

fácil como parece, já que a necessidade de estudar se torna mais intensa e,

consequentemente, aumentará cada vez mais. Poucos mantêm o sonho de se tornar um

profissional de sucesso devido às exigências de escolaridade, pois muitos passam a se

desinteressar pelos estudos devido ao meio social em que está inserido.

d.3) Nas séries finais do(s) ciclo(s) do Ensino Fundamental (9º ano):

Com relação à expectativa de futuro dos alunos do 9º ano, percebemos que poucos

se manifestam. Muitos deles não se posicionam em relação ao futuro no mercado de

trabalho, nem à sequência dos estudos após o ensino básico. Isso se justifica,

primeiramente pela idade dos alunos e, também pela falta de orientação dos familiares.

d.4) Na série final do Ensino Médio (3ª série do Ensino Médio):

Ao final do Ensino Médio, poucos alunos da nossa comunidade escolar procura

continuar os estudos. Muitos por falta de incentivo dos familiares, outros por falta de

oportunidade e alguns por falta de expectativa de futuro. Os poucos alunos que procuram

um ensino superior ou técnico são aqueles que já possuem um emprego ou pensam em

melhorar no mesmo ou fora dele.






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E) Principais desafios da prática dos diferentes atores na formação do aluno cidadão:

e.1) equipe de professores

Podemos mencionar a falta de comprometimento das famílias dos alunos na

construção de cidadãos autênticos e comprometidos com a sociedade. Dessa forma, essa

falta de comprometimento reflete diretamente no comportamento dos alunos no ambiente

escolar. Precisamos de mudanças no sistema de ensino urgente, para que a partir de então,

o mesmo sistema comece a favorecer o trabalho do professor na escola.

e.2) equipe de professores coordenadores

Os desafios que permeiam a formação do aluno cidadão estão diretamente

relacionados com o meio em que vivem. Como muitos pais não participam da vida escolar

de seus filhos, podemos notar grande dificuldade no aprender desse aluno, já que o mesmo

não apresenta muito interesse pelos estudos e não é cobrado pelos pais. Em contrapartida,

acompanhamos certa desmotivação de alguns professores, no que diz respeito aos

princípios e valores não agregados pelas famílias, na falta de interesse dos alunos e em

alguns aspectos do sistema de trabalho oferecido pelo governo estadual, que atinge

diretamente o estímulo do professor.

e.3) equipe de direção.

Principais desafios do Diretor de Escola: Observar, pesquisar e refletir sobre o

cotidiano escolar de forma a aprimorá-lo conscientemente; compreender os

condicionamentos políticos e sociais que interferem no cotidiano escolar para promover a

integração com a comunidade, construindo relações de cooperação que favoreçam a

formação de redes de apoio e a aprendizagem recíproca; propor e planejar ações que,

voltadas para o contexto sócio-econômico e cultural do entorno escolar, incorporem as

demandas e os anseios da comunidade local aos propósitos pedagógicos da escola;






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valorizar a gestão participativa como forma de fortalecimento institucional e de melhoria dos

resultados de aprendizagem dos alunos; articular e executar as políticas educacionais, na

qualidade de líder e mediador entre essas políticas e a proposta pedagógica da escola,

construída no coletivo da comunidade escolar; reconhecer a importância das ações de

formação continuada para o aprimoramento dos profissionais que atuam na escola, criando

espaços que favoreçam o desenvolvimento dessas ações; cuidar para que as ações de

formação continuada se traduzam efetivamente em contribuição ao enriquecimento da

prática pedagógica em sala de aula; acompanhar e avaliar o desenvolvimento da proposta

pedagógica e os indicadores de aprendizagem com vistas à melhoria do desempenho da

escola; compreender os princípios e diretrizes da administração pública e incorporá-los à

prática gestora no cotidiano da administração escolar.

F) Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão

de alunos com necessidades educacionais especiais:

f.1) equipe de professores

A expectativa é de que seja atingido o objetivo de incluir os alunos com necessidades

especiais na escola, já que esses alunos devem integrar-se com a sociedade e relacionar-se

com diversas situações cotidianas e, principalmente, formar-se cidadão.

No entanto, a equipe de professores acredita que seria necessário capacitação aos

profissionais da rede estadual para melhor receber e atuar com os alunos com

necessidades especiais, já que os mesmos fazem parte do grupo escolar.

f.2) equipe de funcionários

Acreditamos que a falta de recursos e de preparo dos professores e funcionários são

os grandes empecilhos para a integração desses alunos com o meio escolar.






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f.3) equipe de gestores

Nos deparamos com freqüência com as resistências dos professores, manifestadas

através de questionamentos e queixas ou até mesmo com expectativas de que possamos

apresentar soluções mágicas, de aplicação imediata causando certa decepção e frustração, pois

ela não existe. O problema se agrava quando vemos o professor totalmente dependente de

apoio ou assessoria de profissional da área da saúde, pois nesse caso a questão clínica se

sobressai e novamente o pedagógico fica esquecido. Com isso o professor se sente

desvalorizado e fora do processo por considerar esse aluno como doente concluindo que não

pode fazer nada por ele, pois ele precisa de tratamento especializado da clínica. Parece que o

professor está esquecendo do seu papel, porém não se considera, o momento do professor, sua

formação, as condições da própria escola em receber esses alunos, que entram nas escolas e

continuam excluídos de todo o processo de ensino-aprendizagem e social, causando frustração

e fracassos, dificultando assim a proposta de inclusão. Por um lado os professores julgam-se

incapazes de dar conta dessa demanda, despreparados e impotentes frente a essa realidade

que é agravada pela falta de material adequado. Observa-se com freqüência, a dificuldade dos

professores, a partir de suas falas carregadas de preconceitos e estigmas, frustrações e medo:

"não sou capaz disso", "não sei por onde começar", "é preciso ter uma equipe técnica na

escola", "a direção não entende", "vai prejudicar os outros alunos", "não vou beneficiar o aluno

com deficiência", "a criança com deficiência sofre rejeição dos outros alunos", "preciso de

assessoramento em sala de aula, tanto para os com deficiência quanto para os de altas

habilidades", ficamos angustiados e sem ação frente a esse aluno" , "precisamos de pessoal

qualificado que nos ajude a amenizar a angústia que temos ao trabalhar com eles", "o professor

encontra-se perdido quanto à inclusão", "alunos e professores despreparados para aceitá-los",

"imposto pelo MEC as escolas tem que recebê-los", "qual as metodologias mais rápidas,

eficientes e adequadas ao nosso aluno? "," necessitamos treinamento específico", "não somos

preparados para atuar em todas as áreas", "como alfabetizar o deficiente? ", " como realizar

prova diferente para o aluno especial? ", que atitude tomar com a criança hiperativa se os outros

alunos não aceitam o diferente? ", "o professor encontra-se perdido diante o aluno portador de

necessidades especiais", "como trabalhar esse aluno na parte psicológica? ", "os professores

são despreparados para atender melhor o aluno especial"...






20

Portanto as mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos

possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento,

deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um

caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida, e todo aluno,

independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que

sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Isso

exige do professor uma mudança de postura além da redefinição de papeis que possa assim

favorecer o processo de inclusão. Para que a inclusão seja uma realidade, será necessário rever

uma série de barreiras, além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. É

necessário conhecer o desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino

aprendizagem, levando em conta como se dá este processo para cada aluno. Devemos utilizar

novas tecnologias e Investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda

comunidade escolar. Focar na formação profissional do professor, que é relevante para

aprofundar as discussões teóricas práticas, proporcionando subsídios com vistas à melhoria do

processo ensino aprendizagem. Assessorar o professor para resolução de problemas no

cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Utilizar

currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando

seus interesses, suas idéias e desafios para novas situações. Investir na proposta de

diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e

alunos. Avaliar de forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento

e não na quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação.

Valorização maior das metas e não dos obstáculos encontrados pelo caminho, priorizando as

questões pedagógicas e não apenas a questão biológica, com expectativa de que tudo será

resolvido pela saúde.






21

G) Principais concepções e ações sobre ensino-aprendizagem, avaliação da

aprendizagem e avaliação dos resultados:

g.1) Análise pedagógica que a escola fez dos resultados do IDESP/IDEB para

subsidiar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:

O índice do IDESP tem demonstrado que os alunos da nossa escola não têm progredido. Ao

analisar o IDESP desde 2007, verificamos que o índice vem caindo a cada ano, onde

podemos justificar a falta de comprometimento de alunos e, principalmente, dos

responsáveis. Os professores, que tem um papel muito importante no desenvolvimento dos

alunos, realizam todas as suas atividades, preparam suas aulas, trabalham a troca de

experiências, a formação continuada, enfim, fazem tudo que está ao alcance da realidade

escolar e que fazem parte.

g.2) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de

aprendizagem consideradas “básico” e “abaixo do básico” no IDESP:

Para solucionar os problemas elencados anteriormente, levantamos as seguintes ações:

- Conscientização das famílias de seu papel na educação escolar dos filhos e da

necessidade de participação nos estudos dos alunos.

- Ações direcionadas desde o início do ensino fundamental, já que no final dos estudos o

aluno já se encontra desmotivado e defasado. Isso implica na diminuição do número de

alunos nas quintas séries/ sextos anos.

- Melhorias no suporte necessário para que o professor planeje aulas motivadoras.

- Recuperação paralela em sala de aula e, quando necessário, em grupos fora da sala de

aula com professores específicos para o reforço escolar.

- Utilização dos recursos tecnológicos já existentes na escola, com o objetivo de

proporcionar aos alunos aulas motivadoras.






22

g.3) Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a

aprendizagem de alunos portadores de necessidades educacionais especiais:

Para os alunos com necessidades especiais é oferecido acompanhamento especializado

através da própria escola ou de outra unidade escolar próxima ou em centros de apoios

regionais. Os mesmos estudam diariamente na sala de aula regular e, no período inverso,

em alguns casos, participa de acompanhamento especializado. A Diretoria de Ensino

passou a oferecer curso de Libras para os professores interessados em aprender a

linguagem de sinais para ampliar seu trabalho.

H) Formas de articulação pela equipe gestora entre as concepções de ensino-

aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo Oficial

e a avaliação dos resultados:

De acordo com o regimento escolar, podemos citar os artigos e textos sobre as

competências do diretor, do vice-diretor, dos professores coordenadores, das instituições

escolares e dos colegiados escolares.

h.1) Competências do Diretor de escola:

Artigo 63 – O núcleo de direção da escola é o centro executivo do planejamento,

organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no

âmbito da unidade escolar.

Parágrafo único – Integram o núcleo de direção o diretor de escola e o vice-diretor.

Artigo 64 – A direção da escola exercerá suas funções objetivando garantir:

I a elaboração e execução da proposta pedagógica;

II a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;

III o cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidas;

IV a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos;

V os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem de alunos;






23

VI a articulação e integração da escola com as famílias e a comunidade;

VII as informações aos pais ou responsável sobre a freqüência e o rendimento dos alunos,

bem como sobre a execução da proposta pedagógica;

VIII a comunicação ao conselho tutelar, via diretoria de ensino, dos casos de maus tratos

envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, antes

que estas atinjam o limite de 20% dos dias letivos.

Artigo 65 – Cabe ainda ao diretor de escola subsidiar os profissionais da escola, em especial

os representantes do diferentes colegiados, no tocante às vigentes, e representar aos

órgãos superiores da administração, sempre que haja decisão em desacordo com a

legislação.

Artigo 66 – São competências do diretor de escola além de outras que lhe forem atribuídas

por lei, decreto ou ato da administração superior:

I em relação às atividades específicas:

a) elaborar e executar a proposta pedagógica da escola;

b) autorizar a matrícula e transferência de alunos;

c) atribuir classes e/ou aulas aos professores da escola nos termos da legislação;

d) estabelecer o horário de classes, aulas e do expediente da secretaria e da biblioteca;

e) assinar, juntamente com o Secretário todos os documentos relativos à vida escolar

dos alunos, expedidos pela escola;

f) conferir certificados de conclusão de série;

g) convocar e presidir reuniões do conselho de escola e do pessoal subordinado;

h) presidir solenidades e cerimônias da escola;

i) representar a escola em atos oficiais e atividades e cerimônias da comunidade;

j) submeter à aprovação da diretoria de ensino proposta de utilização do prédio ou

dependências da escola para outras atividades que não as do ensino, mas de caráter

educacional;

k) aprovar regulamentos e estatutos de instituições escolares que operam no

estabelecimento;

l) submeter à apreciação do conselho de escola matéria à deliberação do colegiado;

m) encaminhar à diretoria de ensino relatório anual das atividades da escola;






24

n) decidir sobre recursos interpostos por alunos ou seus responsáveis, relativos à

verificação do rendimento escolar;

o) aplicar as penalidades previstas no regimento escolar.

II em relação às atividades previstas no regimento escolar.

a) responder pelo cumprimento, no âmbito da escola, das leis, regulamentos e

determinações bem como dos prazos para execução dos trabalhos estabelecidos pelas

autoridades superiores;

b) expedir determinações necessárias à manutenção da regularidade dos serviços;

c) avocar, de modo geral, e em casos especiais, as atribuições e competências de

qualquer servidor subordinado;

d) delegar competências e atribuições a seus subordinados, assim como designar

comissões para designação de tarefas especiais;

e) decidir sobre petições, recursos e processos de sua área de competência, ou

remetê-los, devidamente informados, a quem de direito, nos prazos legais, quando for o

caso;

f) apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento.

III em relação à administração de pessoal:

a) dar posse e exercício a servidores classificados na escola;

b) conceder prorrogação de prazo para posse e exercício de funcionários, observadas

as disposições específicas da legislação em vigor;

c) conceder período de trânsito;

d) aprovar a escala de férias dos servidores da escola;

e) conceder licença a servidor para atender às obrigações relativas ao serviço militar;

f) controlar a freqüência diária dos servidores subordinados a atestar a freqüência

mensal;

g) autorizar a retirada de servidor durante o expediente;

h) decidir, atendendo às limitações legais sobre os pedidos de abono ou justificação de

faltas ao serviço;

i) propor a designação do Vice-Diretor, de professor conselheiro de classe e zelador;






25

j) designar docente para a função de coordenação pedagógica e de professor

conselheiro;

k) avaliar o mérito de funcionários que lhe são mediata e imediatamente subordinados;

l) aplicar aos servidores as penalidades previstas neste regimento escolar, após ouvir

o conselho de escola.

IV em relação à administração de material e financeira:

a) autorizar a requisição de material permanente e de consumo;

b) receber as verbas de material de consumo e de despesas de pronto pagamento e

controlar a sua aplicação.

Artigo 67 – O diretor de escola tem as seguintes atribuições:

I organizar as atividades de planejamento no âmbito da escola:

a) coordenando a elaboração e execução da proposta pedagógica da escola;

b) superintendendo o acompanhamento, a avaliação e o controle e o controle da

execução da proposta pedagógica da escola;

II subsidiar a proposta pedagógica da escola:

a) responsabilizando-se pela atualização, exatidão, sistematização e fluxo dos dados

necessários ao planejamento do sistema escolar;

b) prevendo recursos físicos, materiais, humanos e financeiros para atender às

necessidades da escola a curto, médio e longo prazo.

III elaborar o relatório anual da escola ou coordenar sua elaboração.

IV assegurar o cumprimento da legislação em vigor bem como dos regulamentos, diretrizes

e normas emanadas da administração superior.

V zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais;

VI promover o contínuo aperfeiçoamento dos recursos humanos, físicos e materiais da

escola;

VII garantir a disciplina e funcionamento da organização;

VIII promover a integração escola-família-comunidade;

IX criar condições e estimular experiência para o aprimoramento do processo educativo.






26

h.2) Competências do vice-diretor de escola:

Artigo 68 – Ao vice-diretor de escola cabe colaborar com o diretor de escola no desempenho

de suas atribuições específicas e responder pela direção da escola em horário que lhe for

determinado.

Artigo 69 – Ao vice-diretor de escola cabe, também, substituir o diretor de escola em seus

impedimentos legais, nos prazos e casos previstos em legislação específica, e exercer as

atribuições que lhe forem delegadas pelo diretor de escola.

Artigo 70 – O vice-diretor de escola tem as seguintes atribuições:

I responder pela direção da escola no horário que lhe é confiado;

II substituir o diretor de escola em suas ausências e impedimentos;

III coadjuvar o diretor de escola no desempenho das atribuições que lhe são próprias;

IV participar da elaboração e a execução das programações relativas às atividades de

apoio administrativo e apoio técnico pedagógico, mantendo o diretor de escola informado

sobre o andamento das mesmas;

V coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar,

mobiliário e equipamento da escola;

VI controlar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à merenda

escolar.

h.3) Competências dos professores coordenadores:

Artigo 71 – O núcleo de apoio técnico-pedagógico sob supervisão, coordenação e

acompanhamento da direção da escola tem a função de propiciar apoio técnico aos

docentes e discentes relativos a:

I elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica;

II coordenação pedagógica.

Artigo72 – Integram o núcleo de apoio técnico-pedagógico o professor-coordenador ou o

coordenador-pedagógico e o orientador educacional.






27

Artigo 73 – As atividades de coordenação pedagógica são exercidas por professores com

funções de coordenação pedagógica e por professores-coordenadores.

Artigo 74 – O coordenador-pedagógico é o elemento do sistema de supervisão, responsável

pela coordenação, acompanhamento, avaliação e controle das atividades curriculares no

âmbito da escola.

Artigo 75 – O professor com as funções de coordenação pedagógica tem as seguintes

atribuições:

I participar da elaboração e execução da proposta pedagógica da escola;

II elaborar a programação das atividades da sua área de atuação assegurando a

articulação com as demais programações do núcleo de apoio técnico-pedagógico;

III acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo;

IV prestar assistência técnica aos professores, visando assegurar a eficiência e a eficácia

do desempenho dos mesmos para a melhoria dos padrões de ensino:

a) propondo técnicas e procedimentos;

b) selecionando e fornecendo materiais didáticos;

c) estabelecendo a organização das atividades;

d) propondo sistemática de avaliação.

V coordenar a programação e a execução das atividades de recuperação paralela e reforço

dos alunos;

VI supervisionar as atividades realizadas pelos professores como horas de trabalho

pedagógico coletivo;

VII coordenar a programação e execução das reuniões dos conselhos de classe e ou série;

VIII propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores;

IX avaliar os resultados de ensino no âmbito da escola;

X assegurar o fluxo de informações entre várias instâncias do sistema de supervisão;

XI assessorar o fluxo de informações entre as várias instâncias do sistema de supervisão:

a) matrículas e transferências;

b) agrupamentos de alunos formando grupos de reforço e/ou de recuperação paralela;

c) escolha dos professores conselheiros;

d) utilização dos recursos didáticos da escola;






28

e) classificação e reclassificação dos alunos.

XII interpretar a organização didática da escola para a comunidade;

XIII elaborar relatório de suas atividades e participar da elaboração do relatório anual da

escola.

Artigo 76 – O professor-coordenador no âmbito de sua área curricular tem as seguintes

atribuições:

I elaborar com os demais professores da área ou professores regentes de classe da

mesma série, o programa do currículo;

II coordenar a execução da programação;

III assegurar a integração horizontal e vertical do currículo;

IV estabelecer procedimentos de controle e avaliação do processo ensino-aprendizagem;

V coordenar atividades da área que visam o aprimoramento de técnicas, procedimentos e

materiais de ensino;

VI estabelecer, em cooperação com os demais professores da área ou da mesma série,

critérios de seleção de instrumentos de avaliação;

VII assessorar os trabalhos de conselhos de série ou de classe.

h.4) Competências das Instituições escolares:

Artigo 6º - As instituições têm a função de aprimorar o processo de construção da autonomia

da escola e as relações de convivência intra e extra escolar.

Artigo 7º - A escola conta com a seguinte instituição escolar:

I Associação de Pais e Mestres.

Parágrafo primeiro – cabe à direção da escola garantir a articulação da associação de pais e

mestres com o Conselho de Escola.

Artigo 8º - Outras instituições e associações podem ser criadas desde que aprovadas pelo

Conselho de Escola e explicitadas no plano de gestão.

Artigo 9º - Todos os bens da escola e de suas instituições juridicamente constituídas são

patrimoniados e sistematicamente atualizados; cópias de seus registros são encaminhadas

anualmente ao órgão de administração local.






29

h.5) Competências dos Colegiados escolares:

Artigo 10º - A escola conta com os seguintes colegiados:

I Conselho de Escola;

II Conselho de Classe e Série.

Artigo 11 – O conselho de escola, com composição e atribuições definidas em legislação

específica, articulado ao núcleo de direção, constitui-se em colegiado de natureza consultiva

e deliberativa.

Artigo 12 – O conselho de escola toma suas decisões respeitando os princípios e diretrizes

da política educacional, a proposta pedagógica da escola e a legislação vigente.

Artigo 13 – O conselho de escola elabora seu próprio estatuto com observância do disposto

no artigo anterior.

Artigo 14 – A composição e as atribuições do conselho de escola estão definidas em

legislação específica.

Artigo 15 – Os conselhos de classe e série enquanto colegiados responsáveis pelo processo

coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organiza-se de

forma a:

I possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e

turmas;

II propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;

III favorecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe;

IV orientar o processo de gestão do ensino.

Artigo 16 – Os conselhos de classe e série são constituídos por todos os professores da

mesma classe ou série, do professor coordenador, e contam com a participação de alunos

de cada classe ou série, independentemente de sua idade, escolhidos pelos pares.

Artigo 17 – Os conselhos de classe/séries têm as seguintes atribuições:

I avaliar o rendimento da classe e confrontar os resultados da aprendizagem relativos aos

diferentes componentes curriculares:

a) analisando os padrões de avaliação utilizados;






30

b) identificando os alunos de aproveitamento insuficiente;

c) identificando as causas do aproveitamento insuficiente;

d) coletando e utilizando informações sobre as necessidades, interesses e aptidões dos

alunos.

II avaliar a conduta da classe:

a) confrontando o relacionamento da classe com os professores;

b) identificando os alunos de ajustamento insatisfatório à situação da classe;

c) propondo medidas que visem o melhor ajustamento dos alunos.

III decidir sobre a classificação ou reclassificação dos alunos.

IV opinar sobre os pedidos de reconsideração ou recurso interpostos por alunos ou seus

responsáveis.

Parágrafo único – Os alunos participam de todas as reuniões, salvo as convocadas para

decidir sobre promoção, retenção ou indicação de alunos à progressão parcial de estudos.

Artigo 18 – Os conselhos de classe e série devem se reunir, ordinariamente, uma vez por

bimestre, e o fim do ano para analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a

promoção, retenção ou o encaminhamento para estudos de recuperação. Em se tratando do

curso supletivo ao final do semestre ou termo e extraordinariamente, mediante convocação

da direção da escola.

Artigo 19 – Os conselhos de classe e série são presididos pelo diretor de escola que pode

delegar a presidência ao vice-diretor ou ao professor coordenador.






31

V - Série histórica no IDESP

Quadro 2

IDESP

2007

META

2008

IDESP

2008

META

2009

IDESP

2009

META

2010

IDESP

2010

META

2011

IDESP

2011

Geral

Ensino

Fundamental

– Ciclo II

3,90 3,98 3,57 3,68 3,19 3,31 2,87 3,05

Ensino Médio 1,58 1,67 2,42 2,52 1,85 1,96 1,93 2,11

1) Descrição e análise dos principais facilitadores para obtenção de resultados na

série histórica no IDESP:

Apesar de todas as dificuldades encontradas no decorrer do ano letivo de 2010,

fatores que facilitaram a obtenção do resultado foram: Trabalho coletivo entre todos os

atores da escola. Cumprimento do currículo. Participação dos pais dos alunos no que diz

respeito ao acompanhamento de tudo o que o filho faz na escola.

2) Descrição e análise dos principais dificultadores na obtenção de resultados na

série histórica no IDESP:

Falta de professores no decorrer do ano letivo, aulas sem ser atribuídas, falta de

professor eventual. Falta de motivação por parte de alguns professores. Desinteresse pelos

estudos por alguns alunos, a não participação de alguns pais na vida escolar dos filhos.






32

VI - Resultados obtidos em 2010

1) Fluxo Escolar (resultados ao final do ano letivo) Quadro 3

Ensino Fundamental

Série/Ano Total de

Matrículas

% Transferidos % Evadidos % Retidos % Aprovados %

5ª Série/ 6º Ano 88 100 06 6,8 0 0,0 02 2,2 80 97,8

6ª Série/ 7º Ano 118 100 05 4,2 0 0,0 02 1,6 111 98,4

7ª Série/ 8º Ano 128 100 10 7,8 01 0,7 02 1,5 116 98,5

8ª Série/ 9º Ano 144 100 10 6,9 05 3,4 05 3,4 129 96,6

Total 478 100 32 6,6 06 1,2 11 2,3 436 97,7

Ensino Médio

Série/Ano Total de

Matrículas

% Transferidos % Evadidos % Retidos % Aprovados %

1ª Série 150 100 22 14,6 02 1,3 04 2,6 124 97,4

2ª Série 115 100 06 5,2 02 1,7 09 7,8 100 92,2

3ª Série 98 100 08 8,1 04 4,0 0 0,0 90 100

Total 363 100 36 9,9 08 2,2 13 3,5 314 96,5

Total Geral 841 100 68 8,0 14 1,6 24 2,8 750 97,2

Evasão

a) Principais motivos de evasão:

Necessidade de trabalho do aluno;

Falta de interesse / Dificuldade dos alunos;

Desinteresse da família em relação ao futuro do filho.






33

b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a evasão:

Estratégias de ensino diferenciadas;

Trazer para a escola, sempre que possível os pais ou responsáveis dos alunos para

conscientização quanto a importância dos estudos;

Comunicar os pais ou responsáveis dos alunos que estiverem com mais de dez faltas

consecutivas;

Informar aos pais ou responsáveis sobre o número máximo de faltas permitidas durante o

ano letivo;

Alertar os pais ou responsáveis quanto as penalidades previstas em Lei (Estatuto da

Criança e do Adolescente) pela não permanência de seus filhos na escola.

c) Resultados das ações realizadas:

Maior envolvimento da família;

Maior envolvimento dos alunos;

Melhor expectativa de avanços referentes aos alunos.

d) Resultado esperado das ações a realizar:

Envolver 50% das famílias nas atividades escolares dos filhos. Aumentar a presença dos pais na vida escolar dos filhos. Aumentar a freqüência dos alunos em 50%. Diminuir a defasagem em 30%. Aumentar o envolvimento dos alunos em diversas atividades escolares.






34

Retenção

a) Principais motivos de retenção:

Assiduidade;

Defasagem de aprendizagem;

Desinteresse;

b) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a retenção:

Estratégias de ensino diferenciadas;

Trazer para a escola, sempre que possível os pais ou responsáveis dos alunos para

conscientização quanto a importância dos estudos;

Comunicar os pais ou responsáveis dos alunos que estiverem com mais de dez faltas

consecutivas;

Informar aos pais ou responsáveis sobre o número máximo de faltas permitidas durante o

ano letivo;

Alertar os pais ou responsáveis quanto as penalidades previstas em Lei (Estatuto da

Criança e do Adolescente) pela não permanência de seus filhos na escola.

c) Resultados das ações realizadas:

Maior envolvimento da família;

Maior envolvimento dos alunos;

Melhor expectativa de avanços referentes aos alunos.

d) Resultado esperado das ações a realizar:

Envolver 50% das famílias nas atividades escolares dos filhos. Aumentar a presença dos pais na vida escolar dos filhos. Aumentar a freqüência dos alunos em 50%. Diminuir a defasagem em 30%. Aumentar o envolvimento dos alunos em diversas atividades escolares.






35

2) Recuperação Paralela Quadro 4

ENSINO FUNDAMENTAL

Total de

alunos

matriculados

Total de alunos atendidos

Língua

Portuguesa Matemática

% de

frequência

% de alunos

recuperados

entre

frequentes

5ª SÉRIE/6º ANO 88 38 45 85% 70%

6ª SÉRIE/7º ANO 118 49 58 75% 75%

7ª SÉRIE/8º ANO 128 54 56 70% 70%

8ª SÉRIE/9º ANO 144 76 78 70% 65%

TOTAL 478 217 237 75% 70%

ENSINO MÉDIO

Total de

alunos

matriculados

Total de alunos atendidos

Língua

Portuguesa Matemática

% de

frequência

% de alunos

recuperados

entre

frequentes

1ª SÉRIE 150 80 85 50% 50%

2ª SÉRIE 115 25 32 50% 50%

3ª SÉRIE 98 - - - -

TOTAL 363 105 117 50% 50%

a) Sucessos e potencialidades da recuperação paralela:

Aulas diferenciadas com jogos de tabuleiro, letreiros, entre outros;

Poucos alunos por turma, facilitando o trabalho do professor;






36

Possibilidade de trabalhar um aluno por computador na sala de informática;

Atendimento individualizado.

b) Motivos de baixa frequência:

Falta de envolvimento da família na vida escolar do filho;

Aula no período oposto ao de aula regular;

Falta de compromisso do aluno.

c) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a baixa frequência:

Fazer contato telefônico com os responsáveis, após ser constatado o número de faltas dos

alunos;

Uso de novas tecnologias (lousa digital, netbooks).

c.1) Resultado das ações realizadas:

Maior frequência por parte dos alunos após contato direto com os responsáveis;

Melhor entendimento, por parte dos alunos, dos conteúdos ensinados na aula regular.

c.2) Resultado esperado das ações a realizar:

Envolver 50% das famílias nas atividades escolares dos filhos. Aumentar a presença dos pais na vida escolar dos filhos. Aumentar a freqüência dos alunos em 50%. Diminuir a defasagem em 30%. Aumentar o envolvimento dos alunos nas atividades escolares.

d) Total de alunos analisados e encaminhados pelo Conselho de Classe, Série e Ano

final de 2010 para início de atendimento em recuperação paralela em 2011:

Analisando todas as classes de 2010 no fim do ano letivo, constatamos que temos 45

alunos em recuperação paralela de Português e 69 em recuperação paralela em

Matemática.






37

3) Atividades Curriculares Desportivas

Quadro 5

Total de turmas Total de alunos

atendidos % frequência

Futsal Infantil Masculino 25 80%

Voleibol Mirim Feminino 25 80%

Tênis de mesa Infantil Misto 25 80%

Xadrez Mirim Misto 25 80%

a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar a baixa frequência:

Conscientização dos alunos quanto a importância de praticar atividades físicas, participar de

campeonatos e representar a escola.

a.1) Turmas fechadas ou reorganizadas:

Não tivemos.

b) Resultados:

Futsal Infantil Masculino: 3º lugar, medalha de bronze, Nível Diretoria de Ensino.

Xadrez Mirim Masculino: 1º lugar, medalha de ouro, Nível Diretoria de Ensino 2º lugar,

medalha de prata, fase inter DE na cidade de Tietê.

Tênis de mesa: 3º lugar, medalha de bronze, Nível Diretoria de Ensino.

Voleibol: 3º lugar, medalha de bronze, Nível Diretoria de Ensino.

c) Turmas mantidas em continuidade para o ano de 2011:

Diante dos resultados obtidos o Conselho de Escola decidiu manter todas as turmas para o

ano letivo de 2011.






38

d) Justificativa para a manutenção de turmas em continuidade:

Até o momento apesar de não termos ainda uma quadra de esportes em nossa unidade

escolar, nos últimos anos os resultados tem sido positivos.

4) Turmas de Ensino Religioso (9º ano do Ensino Fundamental)

Quadro 6

Total de turmas Total de turmas

atendidas % frequência

03 03 98%

a) Ações da escola realizadas ou a realizar para evitar casos de baixa frequência:

As aulas acontecem no período regular, não temos problema de baixa frequência.

b) Avaliação dos resultados alcançados:

Os alunos são avaliados sistematicamente através da participação, envolvimento e

desenvolvimento dos conteúdos trabalhados.






39

VII - Equipe gestora

Diretor de Escola: Adriana Aparecida de Almeida Facco

Vice-diretora: Sidinéia Aparecida Gentil Carlos

Professor Coordenador do Ensino Fundamental: Silvia Mara Cândida Gonçalves

Professor Coordenador do Ensino Médio: Rafael Herrera Fernandes






40

VIII- Equipe de professores em 2011

1) Quadro de professores

Quadro 7

Professor Formação Disciplina Classes nas quais ministra aulas em

2011

Ana Paula Moreira de Paula PCP EM OUTRA U.E.

Anderson da Silva Pereira PCP EM OUTRA U.E.

Flavia PEB I Física 1ºA, 1ºB, 1ºC, 2ºA, 2ºB, 2ºC, 2ºD, 3ºA,

3ºB e 3ºC.

Ariane Aparecida de Carvalho PEB II Português 1ºA, 1ºC, 1ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Ariane Aparecida de Carvalho PEB II Inglês 8ªA, 8ªB, 8ªC, 1ºA, 1ºB, 1ºC e 1ºD.

Ary Teixeira Junior PEB II Sociologia 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD, 2ºA, 2ºB, 2ºC, 2ºD,

3ºA, 3ºB, 3ºC

Aziz Miguel de Almeida PEB II Matemática 7ªA, 7ªB, 1ºC, 1ºD e 2ºA.

Beatriz Alves Lacerda PEB II Português/Ingl

ês

8ªA, 8ªB, 1ºB, 2ºA e 2ºB.

Carla Domingues Ferreira PEB II Português 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7ªA, 7ªB e 8ªC.

Cassia Cristina da Silva França

Marques

PCP EM OUTRA U.E.

Cesar Augusto Ost PEB II Matemática 2ºB, 2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Cilene de Souza Meira PEB II Ed. Física TN

Daniteli da Cruz Mazetti PEB II Matemática 5ªA, 5ªB, 2ºA e 2ºB.

Edney Guimarães da Silva PEB II Filosofia 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD, 2ºA e 2ºB.

Eliane Cristina dos Santos PEB II Inglês 5ªA, 5ªB, 5ªC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7ªA, 7ªB e

7ªC.

Eliane Gomes Orlandini READAPTADA

Elisangela A. Feliciano Cainelli PEB II Arte 5ªA, 5ªB, 5ªC, 6ªA e 6ªB.






41

Erick Henrique Pacheli PEB I Geografia 7ªB e 7ªC.

Eunice Josefina Baldin PEB II História/

E. Religioso

6ªC, 7ªA, 7ªB, 7ªC, 8ªA, 8ªB e 8ªC.

Francielle Monteiro Gutierrez PEB II Ed. Física 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7ªA, 7ªB, 7ªC, 1ºA, 1ºB,

1ºC, 1ºD, 2ºA, 2ºB, FUT, XAD e VOL.

Francisco Eduardo da Silva PEB II Ed. Física EVENTUAL

Guilherme de Melo PEB II Biologia 8ªA, 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD, 2ºA, 2ºB, 2ºC,

2ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Jeanette Oliveira dos Santos PEB I Leitura 5ªC, 6ªA, 6ªC e 7ªA.

Jeni Hernandes Bruno Dias PEB II Matemática 7ºC, 8ªA, 8ªB, 8ªC,1ºA, 1ºB.

Jeni Hernandes Bruno Dias PEB II Ciências 5ªA, 5ªB, 5ªC, 6ªA, 6ªB, 6ªC,8ªC.

Jonatas Cesar Lealdine Ribeiro PEB I Matemática RF; 6ªA, 6ªB, 6ªC.

Jordana Sene Rocha Beraldo PEB II Português 7ªB e RF.

Leilson Soares de Holanda PEB II História 8ªB, 8ªC, 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD, 2ºA, 2ºB,

2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Leonel Fuzza PEB II Matemática/

Ciências

7ªA, 7ªB, 7ªC, 8ªB.

Leonice de Fatima B. da Silva PEB II Geografia 5ªA, 5ªB, 5ªC,6ªA,6ªB, 6ªC e 7ªA.

Lucilene Hernandes Bruno PEB II Inglês/

Português

5ªA, 5ªB, 2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB, 3ºC.

Marcia Regina S. Alexandre PEB II História 5ªA, 5ªB, 5ªC, 6ªA, 6ªB.

Marcio Jose Cenatti PEB II Filosofia 2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Marcos de Araujo Moura PEB II Português 8ªA e 8ªB.

Marcos Roberto Levado PEB II Ed. Física 5ªA, 5ªB, 5ªC, 8ªA, 8ªB, 8ªC.

Maria Antonieta G. Afonso PEB I Arte 8ªA, 8ªB e 1ºA

Maria da Consolação de

Oliveira

READAPTADA

Maria José Gonçalves Oliveira PEB II Arte 7ªB, 1ºD, 2ºA e 2ºB

Maria Rosana Soares INTERRUPÇÃO DE EXERCÍCIO A PARTIR DE 08/02/2011






42

Maria Soares de Oliveira PEB II Geografia 8ªA, 8ªB, 8ªC, 1ºA, 1ºB, 1ºC, 1ºD, 2ºA,

2ºB, 2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Nilton Cesar Candido de Souza PEB II Arte 6ªC, 7ªA, 7ªC, 8ªC, 1ºB, 1ºC, 3ºA, 3ºB e

3ºC.

Paula Alves do Rosario PEB II Matemática 2ºC, 2ºD, 3ºA, 3ºB, 3ºC e RF.

Paulo Cesar Gonçalves PEB II Arte 2ºC e 2ºD.

Rafael Herrera Fernandes PCP NESTA U.E.

Rafaela Rivelo N. de Paula PEB II Português 5ªC, 7ªC, 2ºC e 2ºD.

Renato Gomes Madrona PEB II Português 6ªB e RF.

Rosemeire Ribeiro da Mota Tim PEB II Português 5ªA e 5ªB.

Sergio Luis Tobias Lima PEB II Ed. Física TM

Sidineia Ap. Gentil Carlos VICE-DIRETOR NESTA U.E.

Silvia Mara C. Gonçalves Pavin PCP NESTA U.E.

Diego Lima Soares PEB II Química 1ºA, 1ºB, 1ºC e 1ºD.

Tamires Lopes Pinheiro PEB II DAC

Português

3ºA, 3ºB e 3ºC.

Nelson Costa Faria PEB II Geografia 5ªA, 5ªB, 5ªC, 6ªA, 6ªB, 6ªC e 7ªA.

Kleber de Oliveira PEB II Português 3ºA, 3ºB e 3ºC.

Quadro 8

Total de professores que ministram aulas na unidade escolar em 2011 44

Total de professores com Sede de Controle de frequência na Unidade Escolar em 2011 32






43

2) Formação Continuada

Total de docentes com sede de controle de frequência na escola no ano de 2011 que no ano

de 2010 participaram ou estão participando em 2011 de:

a) Cursos de atualização promovidos pela Diretoria de Ensino Região de Sumaré:

2 professores coordenadores: Encontros de Formação do Professor Coordenador:

Ressignificando a prática, ampliando possibilidades”

4 professores de recuperação paralela: Projeto de Recuperação Paralela

1 professora de Leitura: Sabores da Leitura

b) Cursos de atualização promovidos por outras Diretorias (docentes recebidos por

remoção e/ou transferidos):

Não há.

c) Cursos da Escola de Formação - REDEFOR:

1 professor de Língua Portuguesa

d) Orientações técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino Região de Sumaré:

4 professores de recuperação paralela e 1 professora de Leitura.

e) Outros. Quais?

2 professores: Pós graduação na área da educação.






44

IX - Equipe de apoio técnico-administrativo

Gerente de Organização Escolar: Camila Rodrigues Damasceno

Agente de Organização Escolar:

Ana Maria de Souza Amaro Coutinho

Elaine Cristina Buzatti da Silva

Helena Caumo Buzatti

Stela Amaro Coutinho

Agente de Serviços Escolares:

Hosana Metzher

Luzia dos Santos

Sonia Murata Salton Nascimento

Outros: Merendeiras da Nutriplus:






45

X - Instituições Escolares

1) Associação de Pais e Mestres:

a) Assembleia geral:

- Calendário de assembleias em 2011:

12/04/2011; 12/08/2011

b) Diretoria Executiva:

Data da última eleição: 17/05/2011

Calendário de reuniões: 25/03; 12/04; 26/05; 29/06; 29/07; 25/08; 29/09; 27/10; 29/11;

13/12/2011

COMPOSIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (APM)

ANO: 2011 (Vigência 17/05/2011 a 17/05/2012)

NOME RG

PRESIDENTE NATO – DIRETOR DA U.E.

Adriana Aparecida de Almeida Facco 20.448.189-2

PROFESSORES

Sidinéia Aparecida Gentil Carlos 22.358.721-7

Ariane Aparecida de Carvalho 29.039.788

Leilson Soares de Holanda 22.321.591-1

Francielle Monteiro Gutierrez 41.051.712-1

Eliane Cristina dos Santos 22.765.900-1

PAIS DE ALUNOS

Marly Costa Fernandes da Silva 26.301.198-7

José Marinaldo da Silva 10.358.224

Laudelino Ribas Silva 3.559.563-2

Leiliana Rodrigues Monção Freitas 21.984.865

Maria Eunice Martini Francisco 36.598.765-7






46

CONSELHO FISCAL

Helana Caumo Buzatti 19.627.515-5

Rosangela Ferreira de Souza Jubilado 14.973.356-2

Márcia Regina Sabaini 19.374.667

DIRETORA EXECUTIVA

Stela Amaro Coutinho Ponce 34.998.333-1

VICE-DIRETORA EXECUTIVA

Aparecida Socorro de Freitas Pasqualeto 20.941.516-2

DIRETORA FINANCEIRA

Alessandra Silva de Campos 26.814.951-3

VICE-DIRETORA FINANCEIRA

Leiliana Rodrigues Monção Freitas 21.984.865

SECRETÁRIO DA APM

Camila Rodrigues Damasceno 33.646.871

DIRETORA CULTURAL

Leonel Fuzza 21.860.076

DIRETORA DE ESPORTE

Marcos Roberto Levado 18.914.944

DIRETORA SOCIAL

Marcos de Araujo Moura 27.792.139

DIRETOR DE PATRIMÔNIO

Elaine Cristina Buzatti da Silva 29.995.483-3

Data da próxima eleição: 17/05/2012

c) Conselho Deliberativo:


Calendário de reuniões: 20/04; 20/05; 31/08; 13/12/2011






47

d) Conselho Fiscal:


Calendário de reuniões: 20/05/2011; 31/08/2011

e) Livro de associados:

Data da última atualização: 17/05/2011

2) Grêmio Escolar:


Calendário de reuniões: 18/04; 24/05; 27/06; 29/07; 24/08; 28/09; 25/10; 18/11 e 08/12.

COMPOSIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

DATA DA ELEIÇÃO: 17/04/2011

FUNÇÃO NOME RG SÉRIE

PRESIDENTE Isadora Bueno 45.481.442-2 2º A

VICE-PRESIDENTE Marcelo Felipe Yoshikumi 45.481.895-6 2º A

1º SECRETÁRIO Aline Gozo Santos 45.246.293-9 2º A

2º SECRETÁRIO Dalila Aparecida Rodrigues 45.356.034-9 2º A

1º TESOUREIRO Nayane Cristine Dos Corgos 48.683.168-1 2º B

2º TESOUREIRO Beatriz Medeiros da Silva 54.545.894-8 6ª C

ORADOR Rafael Henrique Rodrigues 45.490.463-0 2º B

DIRETOR SOCIAL Lucas Cassio Carvalho 48.637.945-0 2º A

DIRETOR DE IMPRENSA Rodrigo de Andrade 45.490.555-5 2º A

DIRETOR DE ESPORTES Bruno Falcão da Silva 47.824.102-1 2º A

DIRETOR CULTURAL Thalita Reis Verlindo 45.299.275-8 2º A







48

XI - Colegiados Escolares

1) Conselho de Escola


Calendário de reuniões: 25/02/2011 e 10/08/2011.

COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

NOME RG

Leonel Fuzza 21.860.076

Aziz Miguel de Almeida 15.294.032-1

Marcos de Araújo Moura 27.792.139

Rafael Herrera Fernandes 40.758.935

Marcia Regina Sabaini Alexandre 19.374.667

Eliane Cristina dos Santos Camargo 22.765.900

Daniteli da Cruz Mazetti 28.039.639

SUPLENTES

Leonice de Fátima Bruzzão da Silva 10.964.942-1

Eunice Josefina Baldin 13.422.822-4

Marcos Roberto Levado 18.914.944

ESPECIALISTA DA EDUCAÇÃO

Sidineia Aparecida Gentil Carlos 22.358.721

FUNCIONÁRIO

Ana Maria de Souza Amaro Coutinho 10.673.712

SUPLENTE

Helena Caumo Buzatti 19.627.515

PAIS DE ALUNOS

Eliane Santos Oliveira 49.928.268-1

Madalena Luiz das Neves 102.937.135-X






49

Daniela de Souza 100.993.083-7

Silvana Justino 49.927.666-8

Elaine Aparecida da Silva 100.709.367-5

Solange Moscardin Pereira 38.978.568-4

Claudia Quitéria Nunes Silva 49.826.886-X

Claudete Gomes da Silva 49.927.027-7

SUPLENTE

Rosemeire dos Santos 101.412.653-6

ALUNOS

Allan Ribeiro de França 41.492.925-1

Andreia de Araújo Pereira 41.498.125-X

Morgana Maria Silva 44.343.835-3

Adelar Ceccato Peterlini 49.644.171-7

SUPLENTE

Amanda Costa de Medeiros 48.784.403-8


2) Conselho de Classe e Série/Ano

Calendário de reuniões: 27/04/2011; 04/07/2011; 04/10/2011 e 05/12/2011.






50

XII - Gestão Escolar

Quadro 9

Dimensão da Gestão Escolar Potencialidade Desafios

Gestão de resultados educacionais Avaliação da proposta

pedagógica;

Rendimento escolar;

Frequência escolar;

Uso dos resultados do

desempenho escolar;

Transparência e divulgação

dos resultados.

Satisfação dos alunos, pais,

professores e demais

profissionais da escola.

Gestão Participativa Plano de gestão;

Integração escola-sociedade;

Avaliação participativa;

Atuação dos

conselhos/colegiados;

Comunicação e informação;

Organização dos alunos.

Gestão pedagógica Currículo;

Monitoramento da

aprendizagem;

Inovação pedagógica;

Inclusão com equidade;

Planejamento da prática

pedagógica;

Organização do espaço e

tempo escolares.

Organização do espaço e

tempo escolares (faltava

professor de Português).






51

Gestão de pessoas Visão compartilhada;

Avaliação do desempenho;

Observância dos direitos e

deveres.

Desenvolvimento

profissional;

Clima organizacional;

Valorização e

reconhecimento.

Gestão de serviços de apoio Documentos e registros

escolares;

Capacitação de recursos.

Interação escola /

comunidade.

Gestão de manutenção do prédio escolar Utilização das instalações;

Preservação do patrimônio.


comunidade.

Gestão de recursos financeiros Capacitação de recursos;

Gestão de recursos

financeiros.


comunidade.






52

XIII - Espaço Físico da escola

Quadro 10

Espaço Quantidade Condição de uso

Espaço com necessidade de

reforma – registrar o plano

de ação (encaminhamento

para a FDE, execução com

verbas de manutenção,

próprias da APM, outros –

especificar).

Acessibilidade e

adaptabilidade para

alunos, docentes e

usuários da comunidade

portadores de deficiência

01

Boa

Salas de aula 09 Boa

Sala de leitura/biblioteca 01 Boa

Sala de recursos

audiovisuais - -

Secretaria 01 Boa

Direção 01 Boa

Vice – Direção - -

Coordenação 01 Boa

Sala do Acessa Escola 01 Razoável

Laboratório de informática - -

Laboratório de Ciências da

Natureza - -

Quadra esportiva - -






53

Cozinha 01 Boa

Cantina - -

Zeladoria 01 Boa

Corredores e Acessos 02 Boa

Sanitários de alunos 02 Boa

Sanitários administrativos 03 Boa

Outros (especificar) –

Banheiro para deficientes 01 Boa

a) Potencialidades do espaço físico para promoção do processo de ensino-

aprendizagem:

O espaço físico que temos apresenta boas condições de uso e não interfere na

aprendizagem dos alunos.

b) Problemas no espaço físico para promoção do processo de ensino-aprendizagem:

Salas de aula superlotadas. O espaço físico torna-se pequeno diante da demanda

existente.

Temos a ausência da quadra de esportes. Os alunos desenvolvem as atividades de

educação física em salas de aula (teoria) e atividades físicas em espaço improvisado.






54

XIV - Recursos financeiros

Quadro 11

Periodicidade do

repasse

Valor da parcela

(projeção 2011 com

base nos recursos

recebidos em 2010)

Valor total anual

2011 (projeção)

Repasse estadual –

manutenção

Trimestral 2.800,00 8.400,00

Repasse estadual - DMPP Trimestral 1.000,00 3.000,00

Repasse estadual – outros

(especificar)

- - -

Repasse federal – PDDE Anual 7.779,60 7.850,00

Repasse federal – outros

(especificar)

- - -

Recursos próprios - APM Mensal 350,00 3.500,00

A – Total de repasses

confirmados em 2011 (data

base 08/07/2011)

03 5.550,00 22.750,00

B – Total de repasses

previstos em 2011 (data base

31/12/2011)

(atualizar a cada novo

repasse recebido até 31/12)

Total geral de recursos

recebidos pelas escolas em

2011 (A + atualização B)

(atualizar a cada novo

repasse recebido até 31/12)






55

XV - Síntese de potencialidades e desafios da escola (itens II a XIV)

1) Potencialidades

a) Participação de todos na elaboração do Projeto Político Pedagógico.

b) Gestão democrática e participativa;

c) Trabalho coletivo;

d) Atitudes de cooperação, solidariedade, tolerância e respeito entre todos.

...

2) Fragilidades

a) Problemas do dia-a-dia.

b) Ausência de alguns pais na vida escolar dos filhos;

c) Falta de professores na rede.

d) Salas de aula super lotadas.






56

XVI - Metas de gestão e estratégias para consecução

Meta: objetivo quantificável que se almeja alcançar num determinado período de tempo

(Houaiss on-line - acesso 3/1/11).

Estratégia: arte de aplicar com eficácia os recursos (humanos, culturais, políticos,

econômicos, físicos, financeiros, etc.) de que se dispõem ou de explorar as condições

favoráveis de que porventura se desfrute, visando o alcance de determinados objetivos

(Houaiss on-line - acesso 3/1/11).

Quadro 13

Número

da meta

Dimensão

da Gestão

Escolar

geradora

(Avaliação

da escola

2010 e

quadro 10)

Meta Quantificação

Período de

consecução

(ano,

biênio,

quadriênio,

outros)

Estratégia(s)

01 Qualidade do

ensino

Melhorar a qualidade

do ensino

Atender a

meta

estabelecida

Ano Mudanças

metodológicas e de

práticas

pedagógicas;

Reuniões com os

pais.






57

XVII – Planos dos Cursos Mantidos pela Unidade Escolar

1) Ensino Fundamental:

a) Objetivos: Formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de

aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a

compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e

dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de

aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de

atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade

humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

b) Currículo: desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.

c) Carga horária: 1120

d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola:

* PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

* FOLCLORE

* ANIVERSÁRIO DE HORTOLÂNDIA

* ECONOMIZAR SEMPRE – ÁGUA E ENERGIA

* FEIRA DE CIÊNCIAS – EXPO INVENTOS

* O CICLO DA VIDA – EDUCAÇÃO PARA A VIDA E FUTURIDADE

* HALLOWEEN

* PEQUENO ESCRITOR

e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está

inserida:

* AULA INTERATIVA

* ACESSA ESCOLA






58

* AGITA GALERA

* PROGRAMA SP EDUCAÇÃO COM SAÚDE

* PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA

2) Ensino Médio:

a) Objetivos: A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o

trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se

adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posterior; o

aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos

fundamentos científicos-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a

prática, no ensino de cada disciplina.

b) Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.

c) Carga horária: 1280 Noturno: 1160

d) Projetos da Proposta Pedagógica da escola:

* PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

* FOLCLORE

* FEIRA DE CIÊNCIAS – EXPO INVENTOS

* O CICLO DA VIDA – EDUCAÇÃO PARA A VIDA E FUTURIDADE

* TEATRO






59

e) Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está

inserida:

* AULA INTERATIVA

* ACESSA ESCOLA

* AGITA GALERA

* PROGRAMA SP EDUCAÇÃO COM SAÚDE

* PREVENÇÃO TAMBÉM SE ENSINA

XXI - Planos de Ensino

Adequados à aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão

elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à coordenação pedagógica até

30/03/2011.

XXII - Sistema Organizacional (plano de trabalho)

Quadro 17

Segmento Objetivo(s) Meta(s) Estratégia(s) Ações Resultados

esperados

Avaliação

Direção e Vice –

direção

Qualidade do

ensino

Melhorar a

qualidade

do ensino

Mudanças

metodológicas e

de práticas

pedagógicas;

reuniões com pais

Estimular a

aprendizagem

em todos os

níveis de

ensino

Atingir a meta

estabelecida

Através de

resultados

internos e

externos.

Professores

Coordenadores

Formação

continuada

Melhorar a

qualidade

do ensino

Mudanças

metodológicas e

de práticas

pedagógicas;

reuniões com

professores

Estimular os

professores a

utilizar

metodologias

diversificadas

em sala de

aula

Atingir a meta

estabelecida

Através de

resultados

internos e

externos

Conselho de

Escola

Aumentar a

presença dos

pais na vida

escolar dos

Melhorar o

desempenh

o escolar

Estimular a

aprendizagem

dos alunos

Estimular os

pais a

acompanhar o

filho na

Atingir a meta

estabelecida

Através de

resultados

internos






60

filhos trajetória

escolar

Conselho de

Classe, Série e

Ano

Acompanhar

o rendimento

dos alunos

bimestralmen

te

Discutir e

refletir

sobre as

potencialid

ades e

fragilidades

dos alunos

Conscientizar os

alunos da

importância dos

estudos para o

desenvolvimento

do ensino e

aprendizagem

Sensibilizar os

alunos quanto

à importância

dos estudos

para a vida

Atingir a meta

estabelecida

Através dos

resultados

internos

Associação de

Pais e Mestres

Envolver a

família no

cotidiano

escolar

Interação

família-

escola

Aumentar a

participação dos

pais na escola

Reuniões

mensais

Atingir a meta

estabelecida

Definir em

conjunto

estratégias

diversificadas

Grêmio Escolar Envolver os

alunos no

cotidiano

escolar

Interação

aluno-

escola

Aumentar a

participação dos

alunos na escola

Reuniões

mensais

Atingir a meta

estabelecida

Definir em

conjunto

estratégias

diversificadas

XX - Dias e horários das Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)

Quadro 18

Nível de Ensino Dia e horário de HTPC

Ensino Fundamental 3ª feira: 10:40 às 12:40 / 17:40 às 18:40

Ensino Médio 2ª feira: 16:40 às 18:40 / 4ª feira: 16:40 às 18:40






61

XXI - Anexos

1) Boletins completos da série histórica no IDESP (cópias);

2) Quadro Escolar (Q.E. do ano letivo em curso);

3) Quadros curriculares por curso e série/ano homologados;

4) Quadro de turmas de ACD homologadas;

5) Quadro de turmas de Educação Física para as classes do período noturno autorizadas;

6) Quadro de turmas de Ensino Religioso homologadas;

7) Calendário Escolar do ano letivo em curso homologado;

8) Horário Administrativo do ano em curso homologado;

9) Horário de trabalho dos professores coordenadores da U.E;

10) Balancetes do primeiro e do segundo semestre do ano anterior aprovados pelo

Conselho Fiscal da APM.

11) Comprovante de registro da ata de convenção da APM em Cartório.

12) Cópia da autorização publicada em D.O. para ocupação da zeladoria.

13) Comprovante da realização dos seguintes serviços e seus respectivos certificados:

a) limpeza de todas as caixas d´água;






62

a.1 - Data da última limpeza: Janeiro de 2011

a.2 - Data da próxima limpeza: Agosto de 2011

b) limpeza de todos os filtros de bebedouros;

b.1) Data da última limpeza: Janeiro de 2011

b.2) Data da próxima limpeza: Agosto de 2011

c) recarga de todos os extintores de incêndio da U.E;

c.1) Data da última recarga: Dezembro de 2010

c.2) Data da próxima recarga: Dezembro de 2011

d) dedetização e desratização de toda a unidade escolar.

d.1) Data do último serviço: Janeiro de 2011

d.2) Data do próximo serviço: Janeiro de 2012






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E.E PROFª CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA

ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PROJETO

POLÍTICO-PEDAGÓGICO






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SUMÁRIO

1. Dados de Identificação........................................................................ 03

2. Histórico da

Instituição.......................................................................

03

3. Introdução........................................................................................... 04

4. Justificativa............................................................................................. 05

5. Compromisso da Escola..................................................................... 05

6. Princípios Norteadores........................................................................ 06

7. Ensino Fundamental............................................................................ 07

8. Ensino Médio....................................................................................... 07

9. Objetivo Geral da Escola..................................................................... 08

9.1. Objetivos Específicos.......................................................................... 08

10. O Currículo.......................................................................................... 09

11. Avaliação............................................................................................. 09

12. Recuperação de

Aprendizagem..........................................................

11

13. Atendendo a Diversidades e Necessidades Especiais........................ 11

14. Formação Continuada......................................................................... 12

14.1 Objetivos da Formação Continuada.................................................... 13

15 Plano de Ação..................................................................................... 14

16. Plano de Metas.................................................................................... 15

17. Ações para 2011.................................................................................. 20

18. Referência Bibliográfica....................................................................... 21

19. Anexos................................................................................................. 22






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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1 Escola: E.E. Cristiane Chaves Moreira Braga

1.2 Entidade Mantenedora: Secretaria Estadual de Educação

1.3 Grau de Ensino: Ensino Fundamental e Ensino Médio

1.4 Endereço: Rua Fabiano Pinheiro da Silva, 40, Jd. Santana.

1.5 Município: Hortolândia – SP

2.HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Escola E.E.Cristiane Chaves Moreira Braga foi criada através do Decreto nº46. 093 DE 12/09/2001 D.O.E.13/09/2001,inaugurada no ano de 2002 e faz parte da Rede Estadual de Ensino de Hortolândia/SP. A Escola foi construída com o objetivo de oferecer as modalidades de Ensino Fundamental e Médio, devido ao crescimento do bairro. Possui 01 secretaria, 01 sala de direção, 01 sala de professores, 01 sala de coordenação, 09 salas de aula, 01 sala de informática, 01 biblioteca, 01 cantina, 01 dispensa, 02 banheiro para alunos (feminino e masculino), 02 banheiros para professores (feminino e masculino), 01 pátio coberto e 01 quadra de esportes, na qual é muito pequena, a razão de grande descontentamento por parte dos alunos e toda comunidade.

Atualmente o nível socioeconômico da clientela é médio. A escola funciona nos turnos da manhã, da tarde e da noite, atendendo aproximadamente 820 alunos, divididos entre Ensino Fundamental e Ensino Médio. Seu quadro de funcionários é composto por: 53 professores do Ensino Fundamental e Médio, 01 secretária, 04 agentes de organização escolar efetivos e 01 contratado, 03 agentes de serviço escolar 02 coordenadores pedagógicos, 01 diretora, 01 vice-diretor e 01 caseiro.

A escola é um patrimônio de muito valor para a sociedade, por isso deve ser bem cuidada e preservada. Muitos alunos estudam na nossa escola e muitos já estudaram, são vidas beneficiadas por uma educação de qualidade.

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3. INTRODUÇÃO

A educação está voltada para o homem, portanto seus objetivos estarão sempre

direcionados á promoção da humanidade. Assim, de acordo com a LDB, Lei Nº. 9394/96,

que prevê em seu art. 12, inciso l, que “os estabelecimentos de ensino, respeitando as

normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar

sua proposta pedagógica”. A direção, coordenação, professores, funcionários e pais da

E.E.Profª Cristiane Chaves Moreira Braga, através de estudos e discussões determinou que

uma das suas principais tarefas é fazer do ambiente escolar um lugar que garanta a todos o

desenvolvimento de capacidades e aprendizagem de conteúdos necessários a vida em

sociedade.

Tendo como princípio uma escola capaz de promover as competências

indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo

atual, nossa Unidade Escolar tem como objetivo proporcionar ao aluno o domínio dos

saberes científicos de modo a dotá-lo de conhecimentos que lhe permitam melhor

compreender a realidade e atuar de forma crítica, criativa e competente como cidadão e

como profissional.

Nessa perspectiva, a realidade cotidiana dos alunos constituem pontos de partida

obrigatórios para se encaminhar o processo de aprendizagem. É no espaço do diálogo e da

reflexão que eles começam a tomar consciência de sua própria atividade cognitiva,

aprendendo a geri-la e aperfeiçoá-la. Pensando sobre o próprio pensamento, dão inicio à

construção de sua autonomia intelectual. Neste sentido, admitir a necessidade de

transformar as práticas educativas requer clareza teórica e política na organização do

trabalho pedagógico.

A busca por objetivos para nosso trabalho nos permite aprender, dialogar e trabalhar de forma coletiva para construir novas práticas. Através da fundamentação teórica estabeleceremos princípios que orientarão e darão coerência as nossas ações.

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4.JUSTIFICATIVA

Esta Proposta Político Pedagógica tem por objetivo buscar uma escola que construa

conhecimento, que seja baseada na integração e reflexão de sujeitos que aprendem e

ensinam.

Uma escola que ofereça um espaço de construção e vivência de um currículo com

idéias de ética, justiça e respeito. Um currículo de lutas pelo direito a uma vida digna em que

todos possam questionar e superar a exclusão social e toda a forma de preconceito. Uma

escola onde educadores e educandos possam construir a esperança num projeto de vida.

O Projeto político pedagógico é apenas um ponto de partida para que aconteçam

novas reflexões, tomada de consciência dos principais problemas da escola, das

possibilidades de solução e definição das responsabilidades coletivas e pessoais para

eliminar as falhas detectadas. É muito importante que se privilegie a liberdade de expressão,

a igualdade e trabalho participativo. Isso gera satisfação e constantes melhorias no trabalho.

5. COMPROMISSO DA ESCOLA

Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o

acesso, o sucesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos críticos e

participantes, capazes de agir na transformação de uma sociedade mais justa e igualitária.

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6. PRINCIPIOS NORTEADORES

A organização do trabalho da E.E. Profª CRISTIANE CHAVES MOREIRA BRAGA

está embasada nos princípios que norteiam a escola pública e gratuita. Estes princípios são

os princípios da igualdade, da qualidade, da gestão democrática e da valorização do

magistério, fundamentados na Constituição Federal de 1988 e na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional, (nº 9.394/96).

A Constituição Federativa do Brasil em seu Artigo 205 garante a educação como

direito de todos e dever do Estado e da família, visando o pleno desenvolvimento da pessoa

e seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

O Artigo 206, da Constituição, institucionaliza que o ensino será ministrado, a todos,

com base nos princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência na

escola; da oportunidade de aprender, de ensinar, de pesquisar e de divulgar o pensamento,

a arte e o saber; do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; da gratuidade do

ensino público em estabelecimentos oficiais; da valorização dos profissionais do ensino; da

gestão democrática do ensino público; da garantia do padrão de qualidade.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (nº 9394/96), reitera os princípios

anteriormente citados; disciplina a educação escolar, que se desenvolve,

predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias e estabelece que a

educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

Sendo assim, este Projeto Político Pedagógico está constituído dentro dos princípios

citados que favorecem o desenvolvimento da capacidade do aluno de apropriar-se de

conhecimentos científicos, sociais e tecnológicos.

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7. ENSINO FUNDAMENTAL

Segundo o Art. 32 da LDBEN 9394/96, o Ensino Fundamental tem por objetivo a

formação básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

8. ENSINO MÉDIO

Segundo o Art. 35 da LDBEN 9394/96, o ensino médio terá como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de

ocupação ou aperfeiçoamento posterior;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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9. OBJETIVO GERAL DA ESCOLA

Garantir ao educando situações de construção do conhecimento promovendo o seu

crescimento pessoal, social de forma consciente, solidária, responsável, participativa e

crítica, visando a sua integração e atuação no meio sociocultural.

9.1. Objetivos Específicos

• Formar cidadãos participativos, responsáveis, compromissados, críticos e criativos;

• Propiciar a vivência democrática para a participação de todos os membros da comunidade

e o exercício da cidadania;

• Instaurar formas de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos.

• Fortalecer a escola como espaço público, lugar de debates, do diálogo fundado na reflexão

coletiva.

• Estimular inovações e coordenar as ações pedagógicas planejadas e organizadas pela

própria escola;

• Propiciar aos professores situações que lhes permitam a prática pedagógica coerente

entre o pensar e o fazer;

• Evitar todas as maneiras possíveis à repetência e a evasão escolar, garantindo um

desempenho satisfatório;

• Investir na melhoria da qualidade do ensino;

• Oferecer ao educando, oportunidades de desenvolvimento em todos os aspectos;

• Incentivar a qualificação de professores e demais funcionários;

• Ampliar e renovar os materiais e equipamentos didáticos;

• Criar e implementar um sistema contínuo de acompanhamento de avaliação dos alunos

com dificuldades de aprendizagem;

• Criar alternativas de estudo de reforço aos alunos com baixo rendimento escolar;

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10. CURRÍCULO

Os conteúdos são significativos, distribuídos por habilidades e competências, em cada componente curricular correspondente ao segmento, ciclo do Ensino Fundamental e nas áreas de conhecimento do Ensino Médio. A avaliação da aprendizagem será elemento integrante da proposta curricular, onde as tomadas de decisões serão direcionadas para o aprimoramento das aprendizagens dos educandos, através das intervenções adequadas do professor, no momento oportuno, devendo também servir para retomada do trabalho docente. Portanto, a prática pedagógica e a avaliação serão sempre atividades inseparáveis de um mesmo processo. A avaliação exercerá as funções participativa, diagnóstica e formativa.

11. AVALIAÇÃO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDB ,(art. 24, inciso V ), determina que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos. Da mesma forma, os resultados obtidos pelos alunos ao longo do ano escolar devem ser mais valorizados que a nota da prova final. A avaliação visa à melhoria da aprendizagem porque ela investiga como o aluno está aprendendo e o que deve ser feito para melhorar; o professor(a) pode observar os alunos individualmente e procurar sanar as dificuldades de cada um; os alunos têm oportunidades de desenvolver atividades que objetivam resolver suas dúvidas e progredir.

Avaliar significa emitir um juízo de valor sobre a realidade que se questiona, seja a propósito das exigências de uma ação que se projetou realizar sobre ela, seja a propósito das suas conseqüências. A atividade de avaliação exige critérios claros que orientem a leitura dos aspectos a serem avaliados. A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de ensino. Requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. Segundo Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem, no novo paradigma é um processo mediador na construção do currículo e se encontra intimamente relacionado à gestão da aprendizagem dos alunos. A avaliação ocorre sob três funções básicas:

Função diagnóstica: de acordo com Miras e Solé( 1996,p.381), contemplada pela avaliação diagnóstica (ou inicial), é a que proporciona informações acerca das capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagem. Pretende-se através desta avaliação, averiguar a posição do aluno face às novas aprendizagens que lhe vão ser propostas, bem como os conhecimentos prévios

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trazidos de vivências anteriores, que servem de base, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em certos casos, de resolver situações presentes. Ela deve ser efetuada através de atividades individuais, envolvendo oralidade, leitura e escrita, periodicamente e, feitos os registros. Função formativa: a segunda função é a avaliação formativa que conforme Haydt ( 1995, p.17), permite constatar se os alunos estão, de fato atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas.

Este tipo de avaliação pretende detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando reformulações no trabalho didático, visando aperfeiçoá-lo e de tal modo possibilitar ainda, a organização de correções e recuperações, buscando soluções adequadas aos problemas alcançados. Através de atividades individuais, grupais e coletivas se tem um perfil do pretendido. Função somativa: tem como objetivo, segundo Miras e Solé (1996,p.378) determinar o grau de domínio do aluno em uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de credibilidade da aprendizagem, no sentido de aferir resultados já colhidos pós avaliações do tipo formativa e obter indicadores que permitem aperfeiçoar o processo de ensino. Corresponde a um balanço final, a uma visão de conjunto relativamente a um todo sobre o qual, até aí, só haviam sido feitos juízos parcelares. Utiliza-se recursos como: teste, provas mensais, bimestrais, entre outros.

A aprovação ou a reprovação é uma decisão pedagógica que visa garantir as

melhores condições de aprendizagem para os alunos. Os professores fazem análise a respeito das capacidades dos alunos a respeito das diferentes capacidades do aluno, que permitirão o aproveitamento do ensino no próximo ano/série. No caso de reprovação, a discussão será feita no Conselho de Classe.

A repetência deve ser um recurso extremo, estudado caso a caso, no momento que mais se adequar a cada aluno, para que esteja de fato a serviço da escolaridade com sucesso.

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12. RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A recuperação se destina a reduzir ao mínimo a repetência em cada ano/série, mantendo todos os alunos reciclados e atualizados através de programadas revisões e recapitulações periódicas de conteúdos já trabalhados; proporciona ao aluno de aproveitamento insuficiente, atenção, acompanhamento, atividade e aulas especiais, visando a melhoria de seu desempenho escolar.

A recuperação paralela tem início após o conhecimento dos resultados da primeira avaliação diagnóstica. Ela ocorre sempre que o aluno necessitar de uma nova explicação do conteúdo trabalhado.

13. ATENDENDO AS DIVERSIDADES E NECESSIDADES ESPECIAIS

Na busca pelo alcance da inserção desta instituição de Ensino nos apontamentos

legais pela LDB 9394/96, no que se refere a uma educação na perspectiva da inclusão e da

diversidade, a filosofia aqui adotada é aquela que

contempla a escola como um espaço para todos com a presença marcante da

heterogeneidade que revela princípios, atitudes, culturas e formação diferenciadas,criando

as relações interpessoais que tanto enriquecem e contribuem para o desenvolvimento da

aprendizagem e aquisição de cultura entre professores e alunos.

Quanto à inclusão, a proposta maior é buscar adaptar as estruturas de

natureza física, humana e pedagógica oferecidas pela Unidade Escolar aos anseios dos

alunos que apresentam algum tipo de necessidade especial, propiciando assim uma relação

tranqüila e harmoniosa no desenrolar de todo o processo educativo. Sendo assim, na

medida do possível procuramos atendê-los dentro das nossas possibilidades sempre

primando pela valorização humana do educando.

Quanto à questão da diversidade o objetivo é promover situações variadas em que o

convívio na sala de aula e nos espaços da escola possa despertar nos alunos, professores,

funcionários e comunidade em geral o respeito pelas diferenças.

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14. FORMAÇÃO CONTINUADA

Em um mundo globalizado a velocidade das informações, os novos desafios do

mundo do trabalho e das relações pessoais, tornaram-se marcos fundamentais para a

concepção de uma nova sociedade, a sociedade do século XXI.

Há muitos meios para alcançar esses objetivos, mas a qualidade da educação

oferecida às novas gerações é que irá produzir cidadãos competentes para enfrentar os

desafios e as necessidades da vida contemporânea.

Certas de que a sociedade do conhecimento exige uma formação consistente

baseada no desenvolvimento de competências, da autonomia e da solidariedade humana, a

equipe gestora da E.E.ProfªCristiane Chaves Moreira Braga propõe-se a desenvolver nas

Reuniões de HTPCs ,formação continuada aos profissionais da educação no intuito de

fomentar reflexões sobre os desafios da contemporaneidade para a educação escolar.

Portanto, baseando-se na especificidade da nossa Unidade Escolar e no

compromisso de implantação e consolidação do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, o

norte do trabalho pedagógico será o trabalho coletivo para potencializar o novo paradigma

do homem do século XXI: Aprender a ser, a aprender, a fazer e a conviver.

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14.1. OBJETIVOS DA FORMAÇÃO CONTINUADA

O Horário de Trabalho Coletivo Pedagógico deverá:

Favorecer e estimular as ações de formação continuada no ambiente escolar.

Identificar alternativas pedagógicas que levem a redução dos índices de evasão e repetência;

Possibilitar a reflexão sobre a prática docente;

Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores no ambiente escolar.

Acompanhar e avaliar de forma sistemática o processo ensino-aprendizagem;

Reconhecer que os conteúdos são meios para desenvolver competências e habilidades;

Reconhecer que o conhecimento deve ser globalizado pelo trabalho interdisciplinar e pela contextualização;

Conhecer e consolidar os princípios centrais do Currículo Oficial: a escola que aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como eixo de aprendizagem, a prioridade da competência leitora e de escrita, a articulação das competências para aprender e a contextualização no mundo do trabalho.

Buscar subsídios e linhas de ações importantes que sejam relativas à construção e ao desenvolvimento do convívio democrático, visando um trabalho à melhoria do ensino e um trabalho em coletividade.

Ampliar as competências leitoras do grupo de professores, para melhorar o desempenho em sala de aula (fortalecer e promover a integração entre os professores das áreas a partir de projetos temáticos e de uma perspectiva interdisciplinar).

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15. PLANO DE AÇÃO

Ao se verificar os dados referentes à tabela do desempenho geral dos alunos do Ensino Fundamental e Médio na avaliação do SARESP 2010, nota-se claramente a necessidade de um replanejamento de maneira que melhoremos os dados apresentados provocando a melhoria no processo de Aprendizagem.

Nossa proposta para este ano letivo é favorecer e estimular as ações de formação continuada do professor no ambiente escolar, na tentativa de elevar a melhoria na qualidade do ensino, reduzindo os índices de evasão e repetência.

Para facilitar o trabalho interdisciplinar e coletivo entre os professores, realizaremos as HTPCs agrupando uma vez por semana por disciplina, de maneira que juntos possam se aprofundar no diagnóstico dos problemas fazendo identificação da sua natureza, através de interpretação dos indícios externos e internos.

É importante estabelecer um planejamento com aulas diferenciadas, discutidas em HTPCs, as quais possam elevar a autoestima dos alunos, que possam desenvolver descobertas de sonhos melhorando a cada dia o seu interesse em participar mais das aulas, se sentindo um elemento inserido naquele contexto. Que tais aulas sejam prazerosas montadas a partir de temas que tragam curiosidade para os alunos. Assim, quem sabe apontaríamos para um caminho de reconquistarmos a confiança e poder em curto prazo, estabelecendo um elo maior entre escola/comunidade escolar encaminhando, desta forma, para uma melhor aprendizagem.

O Trabalho docente, não deverá se limitar à exclusividade da sala de aula. A inovação e a introdução de estratégias de trabalho diversificado com novas metodologias de ensino deverão ser estimuladas. Para isso, a escola disponibilizará de recursos para aquisição de materiais e serviços necessários para o desenvolvimento das novas práticas. Para que as expectativas de aprendizagem dos alunos possam ser concretizadas, é necessário que o professor planeje e organize situações didáticas, as quais serão orientadas nos momentos das HTPCs.

O acompanhamento e avaliação serão de responsabilidade dos professores coordenadores que deverá ser realizada através de apresentação de planejamento de atividades, relatórios, falas, debates e verificação do caderno do aluno nos momentos das HTPCs.

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16. PLANO DE METAS






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17.AÇÕES PARA 2011

Estudo do Relatório Pedagógico;

Análise do Boletim da Escola;

Discussões em HTPCs;

Acompanhamento da Proposta Curricular;

Orientação para o desenvolvimento das atividades dos Cadernos do Professor;

Levantamento das habilidades e competências avaliadas no Saresp que apresentaram maiores defasagens pelos alunos;

Planejar nas HTPCs atividades diferenciadas para alunos com dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais.

Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p.

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto

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BRASIL. Constituição ( 1988 ). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF,

Senado, 1988.

Formação Continuada: PROJETO: LER EM TODAS AS ÁREAS

SÃO PAULO (Estado)Secretaria da Educação.Proposta Curricular de Estado de São Paulo

para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São

Paulo:SE,2008.

MIRAS, M.SOLÉ, I. A evolução da aprendizagem e a evolução do processo de ensino e

aprendizagem in Coll, C., PALACIOS, J. MARCHESI, A . Desenvolvimento psicológico e

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PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem- entre duas

lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

HAYDT,R.C. avaliação do processo ensino- aprendizagem. São Paulo: Ática, 1995.

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governo do estado de sÃo paulo secretaria de estado...

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