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GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA Departamento Estadual de Trânsito Gabinete da Diretoria Geral PORTARIA Nº. 2014/GAB/DETRAN-RO PORTO VELHO, 24 DE JULHO DE 2017. Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do sistema de monitoramento de freqüência, anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação relativos às aulas de prática de direção veicular e dá outras providências. O Diretor-Geral do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Rondônia, no uso das atribuições que lhe foi conferida pela Lei Estadual nº 369 de 22 de fevereiro de 2007, e ainda com fundamento no Artigo 22, inciso II e X do Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº. 9503, de 23 de setembro de 1997. CONSIDERANDO o disposto nas Resoluções nº 168/2004 e 358/2010; CONSIDERANDO a Portaria DENATRAN nº 238/2014; CONSIDERANDO a disponibilidade de novas tecnologias que incorporadas ao processo de habilitação possibilitem sua qualificação e segurança; RESOLVE: Art. 1º Tornar obrigatório no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Rondônia – DETRAN/RO, o sistema eletrônico de anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação elaborados pelos instrutores relativos às aulas práticas de direção veicular ministrados aos candidatos à obtenção da CNH, nos termos dos subitens 1.4.5 e 1.4.6 do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 168/2004, com a redação dada pela Resolução CONTRAN nº 493/2014. §1º O sistema previsto no caput deste artigo aplica-se a aulas práticas de direção veicular nos processos de primeira habilitação/Adição da categoria B ou de mudança de categoria para C, D, e E. § 2º O sistema de filmagem compreende audio, video.

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GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA Departamento Estadual de Trânsito

Gabinete da Diretoria Geral

PORTARIA Nº. 2014/GAB/DETRAN-RO

PORTO VELHO, 24 DE JULHO DE 2017.

Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do

sistema de monitoramento de freqüência,

anotação, transmissão e recepção dos relatórios

de avaliação relativos às aulas de prática de

direção veicular e dá outras providências.

O Diretor-Geral do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Rondônia, no uso das atribuições que lhe foi conferida pela Lei Estadual nº 369 de 22 de fevereiro de 2007, e ainda com fundamento no Artigo 22, inciso II e X do Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº. 9503, de 23 de setembro de 1997.

CONSIDERANDO o disposto nas Resoluções nº 168/2004 e 358/2010;

CONSIDERANDO a Portaria DENATRAN nº 238/2014;

CONSIDERANDO a disponibilidade de novas tecnologias que incorporadas ao processo de habilitação possibilitem sua qualificação e segurança;

RESOLVE:

Art. 1º Tornar obrigatório no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Rondônia – DETRAN/RO, o sistema eletrônico de anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação elaborados pelos instrutores relativos às aulas práticas de direção veicular ministrados aos candidatos à obtenção da CNH, nos termos dos subitens 1.4.5 e 1.4.6 do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 168/2004, com a redação dada pela Resolução CONTRAN nº 493/2014.

§1º O sistema previsto no caput deste artigo aplica-se a aulas práticas de direção veicular nos processos de primeira habilitação/Adição da categoria B ou de mudança de categoria para C, D, e E. § 2º O sistema de filmagem compreende audio, video.

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Gabinete da Diretoria Geral

TÍTULO I

DA ANOTAÇÃO, TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DOS RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

DO SISTEMA ELETRÔNICO

Art. 2º O sistema eletrônico de anotação, transmissão e recepção dos

relatórios de avaliação elaborados pelos Instrutores de Trânsito será desenvolvido e disponibilizado por empresas credenciadas pelo DETRAN-RO, interessadas no fornecimento de soluções de hardware e software para implantação e uso do sistema por parte dos CFC. Parágrafo único. O sistema eletrônico deverá ser homologado pelo DETRAN-RO, em sua versão original de hardware e software, compatível com as especificações técnicas constantes do Anexo da Portaria DENATRAN nº 238/2014 e dos Anexos I, II, III e IV desta Portaria.

Art. 3º As empresas credenciadas deverão prover a integração com a base de dados do DETRAN-RO, para os fins exclusivamente previstos nesta Portaria.

Art. 4º A filmagem das aulas será responsabilidade dos Centros de Formação de Condutores – CFCs, devendo o conjunto de imagens e dados ser utilizado pelo DETRAN-RO para fins de supervisão, fiscalização e auditoria.

Art. 5º O sistema eletrônico implantado pelos CFCs deverá gerar obrigatoriamente as seguintes informações sobre as aulas ministradas que integrarão o Relatório Eletrônico de Aulas: I. Identificação do aluno, do instrutor de trânsito e do Centro de Formação de Condutores. II. Dados do veículo de aprendizagem, incluindo quilometragem inicial e final e horário de início e término da aula. III. Identificação detalhada do percurso realizado pelo aluno em cada aula, incluindo o(s) horário(s). IV. Detalhamento do comportamento do aluno. V. Avaliação do conhecimento do aluno sobre as normas de circulação, conduta e infrações estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro e Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito. VI. Infrações de trânsito e faltas porventura cometidas durante o processo de aprendizagem, com identificação precisa dos dispositivos previstos no

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Gabinete da Diretoria Geral Código de Trânsito Brasileiro e na Resolução CONTRAN nº 168/04. VII. Observações adicionais que venham a ser estabelecido pelo Órgão Executivo Estadual de Trânsito, objeto desta Portaria. §1º O descumprimento das exigências previstas no caput deste artigo impedirá que o candidato realize o exame de direção veicular, enquanto não sanadas as inconsistências porventura verificadas no preenchimento do relatório eletrônico de cada uma das aulas obrigatórias de prática de direção veicular. § 2º As informações que integrarão o Relatório Eletrônico de Aulas deverão ser enviadas e registradas nos sistemas informatizados do DETRAN-RO pertinentes à habilitação de condutores nos termos do descritivo técnico constante no Anexo IV desta Portaria. §3º As imagens do mapa com o trajeto percorrido, das fotografias aleatórias do aluno e os registros efetuados pelo instrutor durante as aulas ficarão armazenados pelo fornecedor da solução e disponibilizados para acesso do DETRAN-RO através de links de internet, com controle de acesso – usuário e senha - pelo prazo de um ano, período de duração do processo de habilitação. §4º Os arquivos da filmagem das aulas, compreendendo áudio e video, deverão ser armazenados pelo prazo de 05 (cinco) anos, e poderão ser requisitados para acesso e visualização pelo DETRAN-RO, sendo o CFC responsável pelo envio das imagens quando solicitado. §5º A solução deverá contemplar a realização de, no mínimo, 05 (cinco) fotografias aleatórias do aluno durante a aula. §6º A solução deve garantir que o horário do tablet esteja sincronizado com algum serviço de sincronia e que não seja alterado durante a aula.

Art. 6º O sistema de filmagem de aulas práticas de direção veicular para as categorias B,C ,D e E será composto pelos seguintes equipamentos:”

I. 1 (um) dispositivo móvel (tablet); II. 1 CPU Veicular III. 1 (um) leitor biométrico; IV. 4 Câmeras de vídeo, dispostas de maneira que registrem, com

qualidade, as imagens e audios, do candidato e instrutor/examinador de trânsito.

§1º É permitida a instalaçao de microfones independentes, desde que estes sejam de boa qualidade.

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Gabinete da Diretoria Geral §2º Os equipamentos instalados deverão possuir desenho de hardware harmônico que não altere outros dispositivos, acessórios e circuitos dos veículos e devem ser de fácil manejo.

Art. 7º O sistema eletrônico de aulas práticas de direção veicular deverá contemplar a integração com o controle biométrico, estabelecido na Resolução CONTRAN nº 361/2010, sendo que o cadastro e a validação da impressão digital ficarão a cargo do DETRAN-RO ou de empresa por esse designada.

Art. 8º A especificação técnica mínima dos equipamentos componentes da solução, constante do Anexo IV desta Portaria, são da responsabilidade do fornecedor e deverão permitir a integração com os sistemas informatizados da Autarquia sem lentidão ou paradas indesejadas.

Art. 9º Todas as funcionalidades e o funcionamento adequado da solução serão aferidos através de processo de homologação. A autorização da solução será de responsabilidade do DETRAN-RO e as empresas fornecedoras a serem contratadas pelos CFCs deverão submeter-se Prova de Conceito do DETRAN-RO, conforme anexo V.

Art. 10. O sistema de filmagem de aulas práticas de direção veicular deverá estar operante nos CFCs no prazo de até 60 (sessenta) dias, a partir da data da homologação das empresas credenciadas.

Art. 11. O credenciamento de empresas para desenvolvimento e disponibilização do sistema eletrônico de anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação será realizado de acordo com as disposições previstas nesta Portaria.

TÍTULO II

DAS EMPRESAS FORNECEDORAS DO SISTEMA ELETRÔNICO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 12. O credenciamento poderá ser solicitado por interessado que preencha as condições previstas nesta Portaria.

Art. 13. O credenciamento não importará em qualquer ônus para o DETRAN-RO.

Art. 14. Por meio do credenciamento será concedida autorização para que empresas desenvolvam e disponibilizem o sistema eletrônico de

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Gabinete da Diretoria Geral anotação, transmissão e recepção dos relatórios de avaliação, vedada qualquer forma de intermediação ou terceirização das atividades.

Art. 15. A autorização de que trata o artigo anterior é intransferível. Art. 16. O credenciamento terá vigência por 60 (sessenta) meses,

podendo ser renovado por igual período, desde que solicitado pelo interessado, previamente, no prazo mínimo de 120 (Cento e vinte) dias do vencimento e autorizado pelo DETRAN-RO. Paragrafo Único: Caso o fornecedor credenciado não tenha interesse em renovar seu credenciamento, o CFC deverá ser comunicado para que tenha prazo para contratar um novo fornecedor.

Art. 17. As empresas credenciadas só poderão exercer suas atividades junto ao DETRAN-RO após ter seu credenciamento formalizado mediante ato do Diretor Geral do DETRAN-RO.

Art. 18. O procedimento de credenciamento obedecerá às seguintes fases, sucessivas e obrigatórias:

I - Habilitação; II - Homologação do sistema eletrônico. §1º A fase de habilitação compreende a conferência e análise dos documentos exigidos nesta Portaria. §2º A fase de homologação consiste na realização de prova de conceito - POC, destinada à verificação da adequação do sistema eletrônico às exigências previstas, compreendendo elaboração dos planos e ambientes de testes e definição do escopo, inclusive transmissão eletrônica das informações constantes do relatório de avaliação. §3º O exame do pedido de credenciamento, compreendendo as fases de habilitação e homologação, competirá à Diretoria Técnica de Habilitação e Medicina de Trânsito - DTHMT, assim como a responsabilidade de análise da documentação exigida, emitindo relatório técnico que será encaminhado ao Diretor Geral do DETRAN-RO para decisão.

CAPÍTULO II

DO CREDENCIAMENTO

Seção I

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Gabinete da Diretoria Geral

Dos Requisitos Para Habilitação

Art. 19. Os interessados deverão requerer credenciamento ao Diretor Geral do DETRAN-RO, acompanhado dos seguintes documentos, no original ou cópia autenticada:

I - Solicitação de credenciamento, assinada pelo interessado ou procurador legalmente constituído, endereçada ao Diretor Geral do DETRAN-RO; II - Declaração de que aceita o credenciamento nas condições estabelecidas nesta Portaria; III - Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, acompanhado das alterações posteriores ou da última consolidação e alterações posteriores a esta, com objeto social compatível com os fins do credenciamento; IV - Cópia da cédula de Identidade e do CPF dos proprietários da empresa ou seus representantes legais; V - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ; VI - Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou Municipal, relativo à Sede ou ao domicílio do interessado, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível aos fins pretendidos para o credenciamento; VII - Certidão Negativa das Fazendas Estadual e Municipal, da Sede da Pessoa Jurídica; VIII - Certidão de Regularidade do FGTS; IX - Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União; X - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas; XI - Certidão Negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da Sede da Pessoa Jurídica; XII - Declaração de que dispõe de infraestrutura de hardware, de software e de pessoal técnico, com requisitos necessários à operação e ao funcionamento do sistema eletrônico, contemplando: a) Diagrama funcional do sistema e modelo de dados; b) Requisitos técnicos e tecnológicos; c) Domínio de internet registrado e ativo; d) Servidor dedicado com gerenciamento exclusivo para transmissão de troca de informações com o banco de dados do DETRAN-RO; e) Infraestrutura e Banda IP; f) Firewall; g) Estrutura e recuperação de desastre;

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Gabinete da Diretoria Geral h) Escalabilidade; i) Monitoração 7/24x365; j) Desenho técnico da estrutura; k) Criptografia para sigilo das senhas e dados dos usuários; l) Infraestrutura de suporte técnico com número de telefone local ou 0800. XIII - Desenho técnico da solução; XIV - Termo de compromisso de sigilo das informações colhidas durante a prestação dos serviços, e não cessão a qualquer título do conteúdo do banco de dados, sob pena de cassação do credenciamento e sanções administrativas e criminais; XV - Atestado de Capacitação Técnica fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado que comprove o fornecimento, desenvolvimento e implantação de software compatível/semehante (aulas /ou exames). Esse atestado deverá ser apresentado em papel timbrado, no qual deve ser informado, para fins de diligência: telefone, endereço, número do contato e duração, bem como os dados do responsável por sua elaboração.

Seção II

Da Homologação do Sistema

Art. 20. A homologação do sistema eletrônico apresentado pela Pessoa Jurídica consistirá na realização de prova de conceito - POC, destinada à verificação da compatibilidade entre aquele e os resultados obtidos, demonstrando o cabal cumprimento das exigências estabelecidas pelo DENATRAN e por esta Portaria.

§ 1º O sistema eletrônico será homologado em sua versão original de hardware e software. § 2º Não será admitido para fins de realização da Prova de Conceito: I - Utilização de apresentações em slides ou vídeos quando tratarem da confirmação das especificações funcionais; II - Gravação de código (programas executáveis, scripts ou bibliotecas), durante e após a realização da Prova de Conceito, em nenhum tipo de mídia para posterior uso ou complementação.

Art. 21. A Comissão designada pelo Diretor Técnico de Habilitação e Medicina do Trânsito – DTHMET analisará todas as funcionalidades, características e especificações do sistema e sua efetiva compatibilidade com

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Gabinete da Diretoria Geral os requisitos de hardware e software.

§1º Durante a realização da prova de conceito será permitida a presença de representante legal ou técnico(s) da empresa interessada para acompanhamento e eventuais esclarecimentos porventura julgados necessários pelo DETRAN-RO. §2º Essa Comissão do DETRAN-RO poderá solicitar a realização de diligências para verificação do atendimento dos requisitos essenciais à demonstração do efetivo funcionamento do sistema eletrônico.

Art. 22. A prova de conceito destinada à homologação do sistema eletrônico será realizada na sede do DETRAN-RO.

Art. 23. Nas hipóteses em que a empresa interessada pretenda homologar o sistema com diversos equipamentos, deverá fornecer ao DETRAN-RO tais equipamentos, sendo 01 (um) de cada modelo citado para que sejam testados e homologados.

§ 1º Cada equipamento ou aparelho deverá funcionar em conformidade com o software. § 2º A descrição técnica de cada um dos equipamentos deverá constar de documentação própria, apresentada previamente para análise dessa Comissão do DETRAN-RO.

Seção III

Do Julgamento do Pedido e do Ato Autorizador

Art. 24. Aprovada a autorização pela Diretoria Técnica de Habilitação e Medicina do Trânsito – DTHMET, o processo completo será encaminhado ao Diretor Geral do DETRAN-RO, com respectivo relatório técnico exarado, para fins de expedição da Portaria de Autorização e a respectiva publicação, no Diário Oficial do Estado.

§ 1º Serão indeferidos os pedidos de credenciamento de interessados que tiverem vínculo profissional, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o 3º (terceiro) grau civil com qualquer servidor desta Autarquia. § 2º Serão indeferidos os pedidos de credenciamento dos interessados que não apresentarem a documentação prevista nesta Portaria após a concessão de prazo de 15 (Quinze) dias úteis para complementação da documentação, se for o caso, ou que não cumpram integralmente com as exigências para a

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Gabinete da Diretoria Geral homologação do sistema eletrônico.

Art. 25. Do ato autorizador constará: I - Indicação da empresa com o respectivo CNPJ;e II - Prazo de validade do credenciamento;

Seção IV

Da Renovação do Credenciamento

Art. 26. A renovação do credenciamento dependerá da observância das seguintes exigências:

I - Apresentação do pedido de renovação com antecedência de 60 (sessenta) dias da data de vencimento do credenciamento, acompanhado de toda a documentação exigida nesta Portaria para fins de habilitação; II - Não ter sido a empresa credenciada reincidente em infração sujeita à aplicação da penalidade de suspensão por período superior a 30 (trinta) dias; III - Não haver sofrido a empresa credenciada penalidade de cassação do credenciamento; § 1º O pedido de renovação sujeitar-se-á às mesmas regras estabelecidas para o credenciamento. § 2º A falta de apresentação do pedido de renovação, no prazo estipulado neste artigo, será considerada como renúncia tácita ao credenciamento, sendo permitido novo pleito de credenciamento, atendidos os demais requisitos previstos nesta Portaria, após o devido processo legal.

CAPÍTULO III

DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Art. 27. O credenciado deverá manter, obrigatoriamente, suporte técnico e operacional sediado no estado, capaz de garantir a qualidade do atendimento aos Centros de Formação de Condutores - CFC.

Art. 28. A paralisação das atividades do credenciado não poderá exceder 30 (trinta) dias a contar do início do fato gerador da paralisação, ressalvada motivação relevante, previamente comunicada e aprovada pelo DETRAN-RO.

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Gabinete da Diretoria Geral

Art. 29. O credenciado será responsável pelos custos decorrentes da realização de suas atividades, inclusive os de consultas e os de processamento e consumo das bases de dados do RENACH.

CAPÍTULO IV

DIREITOS E OBRIGAÇÕES

Art. 30. São direitos do credenciado:

I - Exercer com liberdade suas prerrogativas, respeitados os dispositivos constitucionais, legais, normativos e regulamentares; II - Representar, perante as autoridades competentes, na defesa do exercício de suas prerrogativas.

Art. 31 São obrigações do credenciado: I - Comunicar ao DETRAN-RO quaisquer alterações nas condições inicialmente apresentadas, que alterem a estrutura do software e hardware originariamente homologado; II - Executar suas atividades de forma adequada aos fins previstos nesta Portaria, entendidas como aquelas que satisfaçam as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança e cortesia; III - Manter a atualização e modernização dos equipamentos, das técnicas utilizadas, incluindo sua conservação, bem como a melhoria e expansão das atividades, atendidas as normas e regulamentos técnicos complementares e conteúdos referentes à atualização da legislação de trânsito; IV - Tratar com urbanidade os seus clientes e servidores do DETRAN-RO; V - Manter toda a documentação da empresa atualizada e disponível, quando da fiscalização pelo DETRAN-RO; VI - Prestar contas de suas atividades sempre que solicitado pelo DETRAN-RO; VII- Acatar as instruções expedidas pelo DETRAN-RO; VIII - Cumprir as disposições desta Portaria, da legislação e normas relativas aos procedimentos técnicos; IX - Cumprir fielmente os procedimentos e prazos estabelecidos pelo DETRAN-RO; X - Manter cadastro da empresa e de seus profissionais atualizado no sistema informatizado do DETRAN-RO;

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Gabinete da Diretoria Geral XI- Manter as instalações, aparelhagem e os equipamentos técnicos em boas condições de uso; XII - Promover o constante aprimoramento de sua equipe técnica; XIII - Desempenhar suas atividades, segundo as exigências técnicas, burocráticas e em consonância com os preceitos éticos de correção profissional e moralidade administrativa; XIV - Submeter-se às vistorias e fiscalizações promovidas pelo DETRAN-RO, permitindo aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer época, aos equipamentos e às instalações integrantes das atividades e de seus registros e certificados; XV- Responsabilizar-se pela lisura dos lançamentos no sistema informatizado; XVI - Responder, prestar esclarecimentos e informações sempre que solicitado pelo DETRAN-RO, acerca dos atendimentos realizados; XVII - Fornecer e viabilizar canal de comunicação, com sistemas de contingenciamento e de redundância, para conexão com o DETRAN-RO, instalado e testado, em pleno funcionamento, seguindo todas as regras, padronizações e determinações de segurança de dados determinadas pelo sistema do DETRAN-RO. XVIII- Iniciar suas atividades após a obtenção do credenciamento; XIX - Comunicar previamente ao DETRAN-RO qualquer alteração, modificação ou introdução técnica, capaz de interferir na prestação dos serviços decorrentes da homologação; Parágrafo único. As obrigações previstas nesta Portaria estendem-se aos Centros de Formação de Condutores que fizerem uso de sistema próprio homologado pelo DETRAN-RO.

CAPÍTULO V

DAS PROIBIÇÕES

Art. 32. É vedado ao credenciado:

I - Delegar qualquer das atribuições relativas ao credenciamento que lhe forem conferidas nos termos desta Portaria; II - Exercer as atividades inerentes ao credenciamento estando com as atividades suspensas, com o prazo de credenciamento vencido ou cassado; III - Manter no estabelecimento, vínculos profissionais, a qualquer título, com servidores do DETRAN-RO; IV - Realizar suas atividades em desconformidade ao estabelecido nesta

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Gabinete da Diretoria Geral Portaria; V - Contratar servidores públicos em atividade no DETRAN-RO; VI - Deixar, no curso de suas atividades, de cumprir os requisitos de habilitação, de certificação, homologação ou de regularidade de funcionamento; VII - Apresentar informações não verdadeiras às autoridades de trânsito; VIII - Deixar de armazenar os registros dos relatórios de avaliação; IX - Fraudar ou manipular os registros dos relatórios de avaliação; X - Fraudar os sistemas relativos ao software.

CAPÍTULO VI

DA FISCALIZAÇÃO

Art. 33. O DETRAN-RO fiscalizará, direta e permanentemente, o cumprimento dos requisitos e exigências constantes desta Portaria, sem prejuízo das atribuições.

§1º A fiscalização abrangerá a verificação da comunicação eletrônica entre os sistemas de controle e monitoramento, mais especificamente com o sistema RENACH e do órgão com os dos Centros de Formação de Condutores, na condição de integrantes do processo de formação de condutores, incluindo a regularidade na utilização do software utilizado. §2° Para efeito da fiscalização prevista no caput deste artigo, a(s) empresa(s) ou entidades credenciada(s) ou interessada(s) no fornecimento de soluções de hardware e software para implantação e uso do sistema eletrônico de anotação, recepção e transmissão do relatório de avaliação eletrônico deverão integrar seu sistema para acesso a base de dados do RENACH.

Art. 34. O DETRAN-RO fiscalizará, direta e permanentemente, o cumprimento dos requisitos e exigências constantes desta Portaria, abrangendo, dentre outros, os sistemas utilizados pelos Centros de Formação de Condutores, incluindo a regularidade do software utilizado. Parágrafo único. As ações de fiscalização nas empresas credenciadas poderão ser desencadeadas, a qualquer momento e sem prévio aviso para análise de documentos, procedimentos ou apuração de irregularidades ou denúncias.

Art. 35. O DETRAN-RO, no exercício da fiscalização, terá livre acesso aos dados relativos à administração, equipamentos, recursos técnicos e registro de empregados dos Centros de Formação de Condutores e das

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Gabinete da Diretoria Geral empresas credenciadas.

Art. 36. Constatada a existência de irregularidade, a CRT/DETRAN/RO comunicara os fatos á Diretoria de Habilitação e Medicina do Trânsito, para que, se julgar necessário, promova a instauração do devido processo administrativo, com vistas à apuração de eventuais infrações e aplicação das penalidades cabíveis.

CAPÍTULO VII

DAS PENALIDADES

Art. 37. A empresa credenciada estará sujeita às seguintes penalidades, independentemente das previstas na legislação de trânsito e Resoluções do CONTRAN, e da responsabilidade civil e criminal que decorrer de atos por ela praticados:,

I - Advertência por escrito; II - Suspensão das atividades por até 90 (noventa) dias; III - Cassação do credenciamento. Parágrafo único. Quando a infração praticada for passível de aplicação das penalidades de suspensão ou de cassação do credenciamento o Diretor Geral do DETRAN-RO, poderá determinar a suspensão preventiva das atividades do Centro de Formação de Condutores, limitada a 60 (sessenta) dias.

Art. 38. Sera apliacada a advertência por escrito quando o CFC:

I- Aplicar aula pratica em veiculo que não possua o sistema de monitoramento em funcionamento; II- Não fornecer os dados de monitoramento ao DETRAN/RO em até 05 (três) dias de sua solicitação. Paragrafo único. A notificação de advertência por escrito será formalmente encaminhada ao infrator, ficando 01(uma) cópia arquivada no prontuário da empresa credenciada.

Art. 39. Será aplicada a penalidade de advertência por escrito quando o credenciado deixar de:

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Gabinete da Diretoria Geral I - Atender ao pedido de informação formulado pelo DETRAN-RO, no qual esteja previsto prazo para atendimento; II - Cumprir qualquer determinação emanada do DETRAN-RO, desde que não se caracterize como irregularidade sujeita à aplicação da penalidade de suspensão e cassação do credenciamento; e III - Cumprir as obrigações descritas nos incisos I a XVII do artigo 31 desta Portaria, exceto as dispostas nos incisos VII e VIII. Parágrafo único: A notificação de advertência por escrito será formalmente encaminhada ao infrator, ficando 01 (uma) cópia arquivada no prontuário da empresa credenciada.

Art. 40. Será aplicada a penalidade de suspensão do credenciamento por até 90 (noventa) dias, quando a empresa credenciada: I - For reincidente em infração a que se comine a penalidade de advertência por escrito, independentemente do dispositivo violado; II – Praticar o disposto nos incisos II, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X do artigo 32 desta Portaria.

Art. 41. Na aplicação da penalidade de suspensão serão levados em consideração os antecedentes, a gravidade dos fatos e a reparação do dano, quando for o caso, após análise do parecer emitido pela Diretoria Técnica de Habilitação e Medicina do Trânsito – DTHMT.

Art. 42. Será aplicada a penalidade de cassação do credenciamento quando:

I - Da inadequação dos serviços prestados, sob qualquer aspecto técnico, moral, ético ou legal, da empresa credenciada ou do profissional envolvido no fato; II - A empresa credenciada for reincidente na prática de infração sujeita à aplicação da penalidade de suspensão; III - Da prática de infração penal ou conduta moralmente reprovável atribuíveis aos seus proprietários ou diretores decorra, de alguma forma, incompatibilidade para o exercício da atividade ora disciplinada. IV – Utilizar qualquer ferramenta, sistema, ou instrumento que impeça o monitoramento da aula.

Art. 43. É de competência exclusiva do Diretor Geral do DETRAN-RO, a aplicação das penalidades elencadas nesta Portaria.

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Gabinete da Diretoria Geral

Art. 44. A aplicação das penalidades previstas nesta Portaria será precedida de apuração em processo administrativo regular, assegurado o contraditório e a ampla defesa à empresa credenciada e aos funcionários envolvidos.

Art. 45. Caberá pedido de reconsideração da penalidade aplicada ao credenciado no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da publicação do ato de aplicação da penalidade.

Art. 46. O pedido de reconsideração deverá ser endereçado ao Diretor Geral do DETRAN-RO, fundamentado em fato novo que não tenha sido apreciado no âmbito do processo administrativo, devidamente instruído com documentação pertinente e provas do alegado.

Art. 47. A empresa credenciada responsável pela infração da qual decorrer a cassação do credenciamento poderá requerer reabilitação após o prazo de 02 (dois) anos do ato de cassação, sujeitando-se às mesmas regras previstas para o credenciamento inicial.

CAPÍTULO VIII

DOS CENTROS DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES

Art. 48. Os Centros de Formação de Condutores – CFCs – são responsáveis pelo pleno funcionamento e integração do sistema de filmagens durante aulas práticas de direção veicular, condição para a realização dos mesmos, devendo contratar fornecedor credenciado que atenda ao disposto nesta Portaria, cuja solução esteja devidamente autorizada pelo DETRAN-RO.

Art. 49. O CFC somente poderá vincular-se a uma única Pessoa Jurídica credenciada pelo DETRAN-RO, devendo informar a este Órgão através de requerimento próprio, acompanhdo de cópia do contrato de prestação de serviço.

Art. 50. O não cumprimento das disposições previstas nesta Portaria sujeitará os Centros de Formação de Condutores e seus integrantes às sanções administrativas previstas na lesgislação aplicável em especial as disposições contidas na Portaria 1406/GAB/DETRAN-RO e Resolução 358/2010.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Gabinete da Diretoria Geral

Art. 51. Diretoria Técnica de Habilitação e Medicina do Trânsito do DETRAN-RO, organizará arquivo contendo toda a documentação relativa ao credenciamento de cada empresa, inclusive o registro de penalidades porventura aplicadas, após regular processo administrativo.

Art. 52. O pedido de suspensão ou cancelamento do credenciamento, por interesse do credenciado, deverá ser formalmente encaminhado ao Diretor Geral do DETRAN-RO, assim como ao CFC que possuir contrato válido, com antecedência mínima de 90 (Noventa) dias, através do responsável pela administração da empresa credenciada apontado em contrato social ou procurador legalmente constituído.

Art. 53. Os usuários dos serviços prestados pelo credenciado poderão denunciar ao Diretor Geral do DETRAN-RO, qualquer irregularidade praticada na prestação dos serviços ou de seus prepostos.

Art. 54. O cronograma de implantação do sistema eletrônico de avaliação em todo o Estado será divulgado mediante Comunicado.

Art. 55. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor Geral do DETRAN-RO, mediante manifestação formal do Diretor Técnico de Habilitação e Medicina de Trânsito.

Art. 56. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

José de Albuquerque Cavalcante Diretor Geral do DETRAN-RO

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Gabinete da Diretoria Geral

ANEXO I

SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS

Este documento tem por objetivo a definição de especificações e serviços para as integrações necessárias entre os softwares de aulas práticas utilizados em Centros de Formação de Condutores e os sistemas corporativos do DETRAN/<<UF>>. Obs.: Grandes volumes de envio de aulas práticas deverão ser realizados no horário entre 20 horas e 07 horas. Aulas prioritárias poderão ser enviadas a qualquer tempo Característica Descrição Padrão da mensagem A Integração se dará com

serviços WEB HTTP desenvolvidos e hospedados na companhia de informática da <<UF>>, utilizando a arquitetura REST (Representational State Transfer).

REST Conceitos: http://pt.wikipedia.org/wiki/REST

HTTP STATUS http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_códigos_de_status_HTTP

URL de acesso https://mgfc.detran.<<UV>>.gov.br/gfc/rest/gfcmobile/aulaPratica

Meio de comunicação Internet Padrão de troca de mensagens

XML (Linguagem de Marcação Extensível)

Autorização de acesso DETRAN/<<UF>> vai fornecer os dados para acesso para cada empresa que desejar fazer a integração.

Os serviços previstos são: 1.1) @POST

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Gabinete da Diretoria Geral Serviço para inclusão de uma aula prática 1.2) @DELETE Serviço para cancelamento de uma aula prática 2) @POST - Serviço para inclusão de uma aula prática 2.1) O sistema solicita a inclusão. 2.2) DETRAN/<<UF>>: valida a solicitação de inclusão. Aceita ou rejeita a inclusão com base nas validações básicas. 2.3) Exemplo de uso: Método HTTP: @POST Headers HTTP: organizacao: NomeEmpresa matricula: 99999999 senha: x9x9x9x Parâmetros: { "imei":"123456789123456", "idAulaPratica":"1", "cfc":"CHC99999", "cpfAluno":"99999999999", "cpfInstrutor":"99999999999", "turno":"D", "viaAula":"R", "dthIniAula":"9999-99-99 99:99", "dthFimAula":"9999-99-99 99:99", “cargahoraria”:”1”, "categoria":"B", "placa":"XXX9999", "kmInicial":"100", "kmFinal":"120", "situacao":"1", "origem":"1", "indAdaptado":"0", "justificativaAula":"", "observacao":"OBS", "indForaSede":"0", "linkMapa":"http://empresa.com.br/mapa/id=1", "linkImagem":"http://empresa.com.br/imagem/id=1", "qtdEventos":"1",

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Gabinete da Diretoria Geral "listaEventos":[{"tipoEvento":"01","codEvento":"1001","horaEvento":"2015-06-05 10:31:12","descrEvento":"evento teste 1"},{"tipoEvento":"01","codEvento":"1002","horaEvento":"2015-06-05 10:33:55","descrEvento":"evento teste 2"}]} Descrição do envio: Campo

Tipo Tamanho

Obriga tório

Descrição Obs.

Imei Alfa 18 S Código do Equipamento

O equipamento deve estar registrado no cadastro de equipamentos

idAulaPratica Numérico

12 S Identificação da aula no sistema de origem

Código único

cfc Alfa 8 S Código do credenciado

Ex.: CHC99999

cpfAluno Alfa 11 S CPF do Aluno cpfInstrutor Alfa 11 S CPF do

Instrutor

turno Alfa 1 S Turno da aula D=Diurno N=Noturno

viaAula Alfa 1 S Via da aula R=Rodovia U=Urbana

dthIniAula Alfa 16 S Data/Hora do início da aula

yyyy-MM-dd HH:mm

dthFimAula Alfa 16 S Data/Hora do fim da aula

yyyy-MM-dd HH:mm

cargahoraria Numérico

1 S Carga horária da aula, que pode ser 1 hora aula ou 2 horas aula

1 - 50 minutos

2 - 100 minutos

categoria Alfa 4 S Categoria ACC, A, B, C,

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pretendida D, E. placa Alfa 7 S Placa do

veículo Ex.:IAM1234

KmInicial Numérico

9 S Km do veículo no início da aula

KmFinal Numérico

9 S Km do veículo no fim da aula

situacao Numérico

1 S 1 - realizada – Atendeu todos os requisitos

1- realizada

2 - incompleta – Não atendeu o requisito do tempo

2 - incompleta

origem Numérico

1 S 1 - Aula com registro automático no dispositivo móvel/Camada Cliente

1 - Automático

2 – Aula com registro manual no sistema Web/Camada Servidor

2 – Manual

indAdaptado Numérico

1 S Aula realizada para condutores que necessitam de veículos adaptados

0 – Não

1 - Sim justificativaAula Alfa 500 N Justificativa

para o cancelamento da aula ou

Obrigatório quando incompleta ou offline

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para o registro manual (offline)

observacao Alfa 500 N Observações adicionais

indForaSede Numérico

1 S 0 – aula na sede

1 – aula em município fora da sede

linkMapa Alfa 100 S Link internet do mapa do percurso da aula

Senha de acesso deverá ser fornecida ao DETRAN/<<UF>>

linkImagem Alfa 100 S Link internet das imagens do percurso da aula

Senha de acesso deverá ser fornecida ao DETRAN/<<UF>>

qtdEventos Númérico

4 S Quantidade de eventos sendo enviados na lista

listaEventos

S Tabela com os eventos ocorridos na aula. Devem ser informados infrações e erros.

DataHoraEvento

Alfa 19 S Hora do evento

yyyy-MM-dd HH:mm:ss

tipoEvento Alfa 2 S Tipo do evento Código do evento que pode corresponder ao conteúdo pedagógico,

Os tipos serão definidos em tabelas do Anexo III

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infração e outros...

codEvento Alfa 8 S Código do evento que pode corresponder ao conteúdo pedagógico, infração e outros.

Os códigos de eventos serão definidos em tabelas do Anexo III

grauObtido Num 1 S De 5 a 0 Muito Bom 5 Bom 4 Regular 3 Insuficiente 2 Não desenvolvido 0

Observação Alfa 500 N Observação

Descrição do retorno: Status HTTP Descrição Obs. 200 OK A requisição foi

concluída com sucesso.

400 Erro de validação Será retornado os códigos de erro, conforme definido abaixo.

401 Não autorizado Falha de autenticação

Requisições com status 400 retorna uma lista de erros conforme descrito abaixo, no formato JSON . Campo Tipo Tamanh

o Obriga tório

Descrição Obs.

codErro Alfa 8 S Código do erro msgErro Alfa 200 S Mensagem do erro Exemplo ilustrativo:

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Gabinete da Diretoria Geral codErro = EQP001 msgErro = Equipamento não cadastrado 3) @DELETE – Serviço para cancelamento de uma aula prática 3.1) Sistema de Gestão do CFC: O sistema solicita o cancelamento de uma aula prática. 3.2) DETRAN/<<UF>>: valida solicitação e aceita ou rejeita a ação, com base nas validações do sistema. 3.3) Exemplo de uso: Método HTTP: @DELETE Headers HTTP: organizacao: NomeEmpresa matricula: 99999999 senha: x9x9x9x Parâmetros: { "idAulaPratica":1, "cfc":"CHC99999", "cpfAluno":"99999999999" “motivo”: “Problemas no motor do carro” } Descrição do envio: Campo Tipo Tamanho Obriga

tório Descrição

idAulaPratica Numérico 12 S Identificação da aula no sistema de origem

cfc Alfa 8 S Código do credenciado

cpfAluno Alfa 11 S CPF do Aluno motivo Alfa 500 S Descrição do retorno: Status http Descrição Obs. 200 OK A requisição foi

concluída com sucesso.

400 Erro de validação Será retornado os códigos de erro,

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conforme definido abaixo.

401 Não autorizado Falha de autenticação

Requisições com status 400 retorna uma lista de erros conforme descrito abaixo, no formato JSON . Campo Tipo Tamanh

o Obrigatório

Descrição Obs.

codErro Alfa 8 S Código do erro msgErro Alfa 200 S Mensagem do erro Exemplo ilustrativo: codErro = EQP001 msgErro = Equipamento não cadastrado 4) Falhas no recebimento, por conexão, timeout ou outro. Se não houver retorno do sistema do DETRAN/<<UF>> (Ex: devido algum erro de conexão, timeout, etc...), a aula não será recebida. Somente o retorno do serviço com HTTP.STATUS = 200 é o recebimento com sucesso. Deverá ser feita uma nova tentativa de envio dos dados.

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ANEXO II

TABELAS

Tabela de Tipo de Eventos

Cód Descrição

01 Dados Biométricos Aluno

02 Dados Biométricos Instrutor

10 Percurso

50 Comportamento Aluno

60 Avaliação do Aluno - Cuidados e Ajustes Iniciais para Condução

61 Avaliação do Aluno – Controle do Veículo

62 Avaliação do Aluno – Circulação e Manobras

63 Avaliação do Aluno – Parada e Estacionamento em Aclives

64 Avaliação do Aluno – Condições Adversas

65 Avaliação do Aluno – Balizamento

80 Infração de Trânsito

82 Faltas

90 Conteúdo Programático

Tp Evento Cod.Evento Descrição

01 01000000 Biometria não coletada do Aluno

01 01000100 Biometria Digital do Aluno

01 01000200 Biometria Facial do Aluno

Tp Evento Cod.Evento Descrição

02 02000000 Biometria não coletada do Instrutor

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Tabela de Eventos Percurso Tp Evento Cod.Evento Descrição 10 10000001 Inicio do Percurso 10 10000100 Vias do Percurso 10 10999999 Final do Percurso Tp Evento Cod.Evento Descrição

50 50000100 Ansioso

50 50000110 Tranquilo

50 50000120 Desatento

50 50000130 Atento

50 50000140 Inseguro

50 50000150 Seguro

50 50000160 Condução ofensiva

50 50000170 Condução defensiva

50 50000180 Segue orientações instrutor

50 50000190 Não segue orientações instrutor

50 50000900 Outros

Tp Evento Cod.Evento Descrição Grau

60 60001005 Cuidados e Ajustes Iniciais para Condução (0 a 5)

61 61003005 Controle do Veículo (0 a 5) 62 62005005 Circulação e Manobras (0 a 5)

63 63007005 Parada e Estacionamento em Aclives (0 a 5)

64 64009005 Condições Adversas (0 a 5)

02 02000100 Biometria Digital do Instrutor

02 02000200 Biometria Facial do Instrutor

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65 65011005 Balizamento (0 a 5) Graus possíveis 5 Muito Bom 4 Bom 3 Regular 2 Insuficiente 0 Não desenvolvido Eventos de Infração Tp Evento

Cod.Evento

Descrição

80 80000000 Não houve infração 80 80051851 ARTIGO CTB 167 - CONDUTOR S/CINTO SEGURANÇA 80 80052151 ARTIGO CTB 170 - Dirigir ameaçando os pedestres que

estejam atravessando a via pública, ou os demais veículos 80 80053800 ARTIGO CTB 181*I - Estacionar o veículo nas esquinas e a

menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal

80 80053980 ARTIGO CTB 181*II - Estacionar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro

80 80054010 ARTIGO CTB 181*III - Estacionar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro

80 80054100 ARTIGO CTB 181*IV - Estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas neste Código

80 80054281 ARTIGO CTB 181*V - Estacionar o veículo na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento

80 80054360 ARTIGO CTB 181*VI - Estacionar o veículo junto a hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de poços de galerias subterrâneas, desde que devidamente identificados

80 80054440 ARTIGO CTB 181*VII - ESTACIONAR NO ACOSTAMENTO 80 80054521 ARTIGO CTB 181*VIII -Estacionar na calçada ou na faixa de

pedestre, sobre ciclovia ou ciclo-faixa, nas ilhas, refúgios, nos canteiros centrais, divisores de pista

80 80054600 ARTIGO CTB 181*IX - Estacionar o veículo onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos

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Gabinete da Diretoria Geral 80 80054870 ARTIGO CTB 181*XI - ESTACIONAR EM FILA DUPLA

80 80054950 ARTIGO CTB 181*XII - Estacionar o veículo na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres

80 80055090 ARTIGO CTB 181*XIII - Estacionar o veículo em ponto de ônibus ou entre dez metros antes e depois do ponto

80 80055171 ARTIGO CTB 181*XIV - Estacionar o veículo em viaduto, ponte ou túnel

80 80055250 ARTIGO CTB 181*XV - Estacionar o veículo na contramão de direção

80 80055330 ARTIGO CTB 181*XVI - Estacionar o veículo em aclive ou declive, não estando devidamente freado

80 80055411 ARTIGO CTB 181*XVII - Estacionar o veículo em desacordo com as regras e a placa de Estacionamento Regulamentado

80 80055760 ARTIGO CTB 182*I - Parar o veículo nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal

80 80055840 ARTIGO CTB 182*II - Parar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinqüenta centímetros a um metro

80 80055920 ARTIGO CTB 182*III - Parar o veículo afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro

80 80056141 ARTIGO CTB 182*V - Parar o veiculo na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das demais vias dotadas de acostamento

80 80056221 ARTIGO CTB 182*VI - Parar o veiculo na calçada ou sobre faixa destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização

80 80056300 ARTIGO CTB 182*VII - Parar o veiculo na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres

80 80056491 ARTIGO CTB 182*VIII - Parar o veiculo nos viadutos, pontes

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e túneis 80 80056570 ARTIGO CTB 182*IX - Parar o veiculo na contramão de

direção 80 80056731 ARTIGO CTB 183 - Parar o veículo sobre a faixa de

pedestres na mudança de sinal luminoso 80 80056810 ARTIGO CTB 184*I -Transitar com o veículo- na faixa ou

pista da direita, de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis ou conversões à direita

80 80056900 ARTIGO CTB 184*II - Transitar com o veículo- na faixa ou pista da esquerda regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo

80 80057200 ARTIGO CTB 186*I - Transitar pela contramão de direção em vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido contrário

80 80057380 ARTIGO CTB 186*II - Transitar pela contramão de direção em vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação

80 80057701 ARTIGO CTB 189 - Deixar de dar passagem aos veículos com batedores, de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias, quando em serviço de urgência e devidamente identificados com sirene e luz vermelha intermitentes

80 80057970 ARTIGO CTB 191 - Forçar passagem entre veículos que, estejam na iminência de um ultrapassar o outro

80 80058000 ARTIGO CTB 192 - Não manter distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os demais, bem como em relação ao bordo da pista

80 80058191 ARTIGO CTB 193 - Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento, acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos

80 80058270 ARTIGO CTB 194 - Transitar em marcha à ré, a não ser em pequenas manobras e não causando riscos à segurança

80 80058431 ARTIGO CTB 196 - Deixar de indicar com antecedência, mediante sinal de seta indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a realização da manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação

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Gabinete da Diretoria Geral 80 80058511 ARTIGO CTB 197 - Deixar de deslocar, com antecedência, o

veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à direita, dentro da respectiva mão de direção, quando for manobrar para um desses lados

80 80058600 ARTIGO CTB 198 - Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado

80 80058780 ARTIGO CTB 199 - Ultrapassar pela direita, com exceção quando veículo da frente estiver colocado na faixa apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda

80 80058860 ARTIGO CTB 200 - Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado para embarque ou desembarque de passageiros, com exceção quando tiver espaço de segurança para o pedestre

80 80058940 ARTIGO CTB 201 - Não manter a distância lateral de um metro e cinquenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta

80 80059080 ARTIGO CTB 202*I - Ultrapassar outro veículo pelo acostamento

80 80059161 ARTIGO CTB 202*II - Ultrapassar outro veículo- em cruzamentos e passagens de nível

80 80059241 ARTIGO CTB 203*I - Ultrapassar pela contramão outro veículo nas curvas, subidas e descidas, sem visibilidade suficiente

80 80059320 ARTIGO CTB 203*II - Ultrapassar pela contramão outro veículo nas faixas de pedestre

80 80059401 ARTIGO CTB 203*III - Ultrapassar pela contramão outro veículo nas pontes, viadutos ou túneis

80 80059670 ARTIGO CTB 203*V - Ultrapassar pela contramão outro veículo onde houver faixa amarela continua de proibição de ultrapassagem

80 80059750 ARTIGO CTB 204 - Não parar o veículo no acostamento à direita, para esperar para cruzar a pista

80 80061650 ARTIGO CTB 214*V - Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo

80 80061731 ARTIGO CTB 215,I,A - Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veículo que estiver circulando por rodovia ou rotatória

80 80061733 ARTIGO CTB 215,I,B - Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veículo que vier da

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direita

80 80061810 ARTIGO CTB 215,II - Deixar de dar preferência de passagem nas interseções com sinalização de regulamentação de Dê a Preferência

80 80061900 ARTIGO CTB 216 - Entrar ou sair de áreas ao redor sem estar adequadamente posicionado para ingresso na via e sem as precauções com a segurança de pedestres e de outros veículos

80 80074550 ARTIGO CTB 218*I - Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por radar ou outro equipamento em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento)

80 80074630 ARTIGO CTB 218*II - Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por radar ou outro instrumento em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50% (cinqüenta por cento)

80 80074710 ARTIGO CTB 218*III - Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por radar ou outro equipamento em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e demais vias quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50%

80 80062540 ARTIGO CTB 219 - Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita

80 80062891 ARTIGO CTB 220*III - Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento

80 80062970 ARTIGO CTB 220*IV - Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao aproximar-se de ou passar por interseção não sinalizada

80 80063350 ARTIGO CTB 220*VIII - Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes

80 80063600 ARTIGO CTB 220*XI - Deixar de reduzir a velocidade do

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veículo de forma compatível com a segurança do trânsito quando tiver animal na pista

80 80063780 ARTIGO CTB 220*XII - Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito na descida

80 80063860 ARTIGO CTB 220*XIII -Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao ultrapassar ciclista

80 80063941 ARTIGO CTB 220*XIV - Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito perto de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres

80 80064322 ARTIGO CTB 223 - Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor

80 80064400 ARTIGO CTB 224 - Usar luz alta dos faróis em vias com iluminação pública

80 80064830 ARTIGO CTB 227 - Usar buzina de forma inadequadamente 80 80072340 ARTIGO CTB 250*I*A - Quando o veículo estiver em

movimento deixar de manter acesa a luz baixa durante a noite

80 80072420 ARTIGO CTB 250*I*B - Quando o veículo estiver em movimento deixar de manter acesa a luz baixa de dia, nos túneis providos de iluminação pública

80 80072770 ARTIGO CTB 250*II - Quando o veículo estiver em movimento deixar de manter acesas pelo menos as luzes de posição sob chuva forte, neblina ou cerração

80 80072930 ARTIGO CTB 251*I - Utilizar o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência

80 80073070 ARTIGO CTB 251*II - Utilizar a luz baixa e alta de forma intermitente, exceto com intervalo curto para advertir a outro condutor que se tem o propósito de ultrapassá-lo

80 80073740 ARTIGO CTB 253 - Bloquear a via com veículo 80 80999999 Outro Eventos de Falta

Tp Event

Cod.Event Descrição

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Gabinete da Diretoria Geral o o

82 82000000 Não houve falta

82 82000100 [TextoLivre]

Eventos de Conteúdo Programático

Tp Evento

Cod.Evento

Descrição

90 90000000 Não ministrado

90 90000100 [TextoLivre]

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ANEXO III

SISTEMA DE VISUALIZAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS

O sistema de visualização de aulas e provas práticas deve ser fornecido para cada CFC pelas empresas credenciadas. Para a visualização de aulas práticas, o servidor (e os dados) podem ser instalados em qualquer servidor, desde que cumpram as normas estipuladas nessa portaria. A) Visualização de aulas práticas As seguintes funcionalidades devem ser fornecidas pelo sistema - Busca e localização de aluno - Listagem e quantidade das aulas práticas, contendo, para cada aula:

• Dados do veículo (placa, km inicial e final) • Dados da aula (CFC, instrutor, hora inicial e final) • Percurso • Comportamento Aluno • Avaliação do Aluno (Cuidados e Ajustes Iniciais para Condução,

Controle do Veículo, Circulação e Manobras, Parada e Estacionamento em Aclives, Condições Adversas, Balizamento)

• Infração de Trânsito • Faltas • Conteúdo Programático

Deverá conter relatórios gerenciais: Listas de CFCs, candidadatos, instrutores, veículos, lista geral de aulas práticas realizadas e pendentes. O sistema deverá possuir ferramenta de auditoria e logs de acesso (endereço IP, etc).

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ANEXO IV REQUISITOS MÍNIMOS DOS EQUIPAMENTOS

1. TABLET 1.1. Equipamento de computação pessoal tipo TABLET 7” com tela sensível ao toque; 1.2. Tela: 1.2.1. Tecnologia capacitiva; 1.2.2. Capacidade de multitoques para 10 pontos simultâneos; 1.2.3. Tecnologia LCD/IPS colorida ou TFT colorida; 1.2.4. Retro iluminada por LEDs; 1.2.5. Diagonal mínima de 7 polegadas; 1.2.6. Resolução mínima de 1024 x 600 pontos; 1.2.7. Contraste mínimo de 800:1 sob luz solar; 1.3. Processador: 1.3.1. Mínimo de quatro núcleos (quadcore); 1.4. Memória RAM: 1.4.1. Capacidade mínima de 1 GByte; 1.5. Memória de armazenamento interno: 1.5.1. Capacidade mínima de 8 GBytes; 1.5.2. Tecnologia NAND FLASH; 1.6. Conectividade Wireless: 1.6.1. Wi-Fi IEEE 802.11 b/g/n 1.6.2. Bluetooth 4.0, A2DP; 1.7. Porta USB 2.0 no formato micro USB; 1.8. Leitor de cartões de memória tipo microSD (Secure Digital) com capacidades mínima de 8 GigaBytes; 1.9. Cartão de memória tipo microSD (Secure Digital) com capacidades mínima de 8 GigaBytes; 1.10. Alto falantes stereo internos; 1.11. Conector de saída de áudio externo Stereo de 3,5 mm (P2); 1.12. Sistema operacional Android 4.3 (JellyBean) ou superior em Português do Brasil; 1.13. Bateria de Polímero de Lítio com capacidade mínima de 6000 mAh e operação por pelo menos 10 horas em condições de uso normal;” 1.14. Peso máximo do equipamento em condição normal de uso de 580 gramas; 1.15. Deve possuir selo de homologação e/ou certificação pela Anatel; 2. CÂMERA

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Gabinete da Diretoria Geral 2.1. Resolução óptica mínima de 640 x 480 pixels; 2.2. Taxa de pelo menos 15 frames por segundo; 2.3. Resolução Horizontal: 420 linhas; 2.4. Compressão de vídeo H.264 e MJPEG. 3. LEITOR BIOMETRICO 3.1. Resolução mínima de 500 dpi 3.2. Tecnologia de detecção de dedo "vivo" (LFD - Live Finger Detection) 3.3. Cores: 256 níveis de cinza 3.4. Umidade relativa do ar: de 0 a 100%

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ANEXO V PROVA DE CONCEITO

1-Descreve-se abaixo o detalhamento dos testes da solução que serão realizados através de uma Prova de Conceito (PDC).

2. O objetivo da Prova de Conceito é que as proponentes aprovadas na Avaliação Técnica comprovem, mediante demonstração de uso em um ambiente de teste predefinido, a capacidade das suas respectivas soluções em atender os objetivos e a fiel observância dos requisitos técnicos necessários. 3. O julgamento dos itens da Prova de Conceito (PDC) será realizado pela Comissão de Avaliação designada pela Portaria n° / , incluindo representantes da área técnica e demais áreas envolvidas, a critério do DETRAN-RO. 4. A PDC poderá ser presenciada por qualquer pessoa, cientes que lhes é vedado o uso de qualquer dispositivo eletrônico, incluindo aparelhos celulares, câmeras, gravadores, transmissores e receptores; além disso não terão direito a interrompê-la de nenhum modo, sendo permitido constar pronunciamentos em sessão somente do representante da Comissão de Avaliação. 5. Condições gerais para a prova de conceito

a) A Prova de Conceito será agendada para iniciar 05(cinco) dias úteis após a divulgação das proponentes aprovadas na Avaliação Técnica ou após o julgamento de eventuais recursos interpostos. b) A data de realização da Prova de Conceito de cada proponente aprovada será decidida e divulgada pela Comissão de Avaliação. c) O local previsto para realização da PDC será no DETRAN-RO, localizado na Av: Lauro Sodré, 1983, Bairro: São João Bosco, CEP: 76.803-686, Cidade: Porto Velho - RO. Havendo necessidade, a Comissão poderá definir novo local para a realização parcial ou total da Prova de Conceito. d) O resultado oficial da Prova de Conceito só deverá ser emitido após toda lista de requisitos ser avaliada e todos os testes executados na medida do possível. Mesmo que somente a falta de um item obrigatório seja suficiente para desclassificação, todos os itens devem ser avaliados e os resultados devem constar na ata de avaliação.

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e) Uma vez iniciada a Prova de Conceito, qualquer imprevisto que impeça a continuidade da mesma deverá ser formalmente comunicado à Comissão de Avaliação, que estabelecerá um prazo para eventuais medidas corretivas e nova data para continuidade da Prova de Conceito. As anotações, pontuação e demais documentos oficiais produzidos até o momento do imprevisto serão mantidos e a Prova de Conceito deverá, dentro da máxima possibilidade, continuar a partir do ponto onde foi interrompida. f) A Comissão de avaliação poderá, a seu critério, estender a duração da Prova de Conceito em até mais dois períodos (manhã ou tarde) caso julgue necessário para a completa e correta avaliação da solução da proponente. As anotações, pontuação e demais documentos oficiais produzidos devem ser mantidos e a Prova de Conceito deverá, dentro da máxima possibilidade, continuar a partir do ponto onde foi interrompida. g) Para a Prova de Conceito, a proponente providenciará um computador servidor onde estarão o Sistema de Gestão de Aulas Práticas e o Sistema de Gestão de Equipamentos. Neste servidor estará uma base de dados fictícia relativa às aulas práticas agendadas e todos os componentes de software que sejam necessários para estabelecer a comunicação e transferência de informações ao servidor local de um CFC (fictício) . Não será feita nenhuma comunicação com os servidores do DETRAN-RO. h) Este computador servidor receberá os dados resultantes das aulas práticas e será consultado para visualizar tais dados. Neste texto, quando se tratar do servidor utilizado na Prova de Conceito, será referenciado como "servidor". Portanto, neste servidor estarão todos os componentes de software que sejam necessários para estabelecer a comunicação e transferência de informações com o Sistema do Tablet. i) Após a conclusão da Prova de Conceito, seja o resultado satisfatório ou não à proponente, os arquivos dos resultados obtidos deverão ser gravados em mídia(s) DVD com identificação da proponente e entregues à Comissão de Avaliação para que sejam anexados à documentação da avaliação da proposta. j) Caberá aos representantes da proponente operar a solução durante a Prova de Conceito, considerando a falta de tempo hábil para treinar previamente os membros da Comissão de Avaliação que atestarão o atendimento aos requisitos. k) Certos eventos ocorrem dinamicamente e não necessariamente na sequência relacionada neste texto, portanto pode não ser possível a visualização em tempo real de tudo o que está sendo processado pela

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solução durante o registro eletrônico das aulas práticas. Portanto nas situações em que não esteja evidente, cabe à proponente demonstrar à Comissão de Avaliação que a solução proposta executa as tarefas e registra os eventos de acordo com o esperado. l) Todos os equipamentos providenciados pela proponente serão devolvidos após a finalização da Prova de Conceito.

6. Obrigações da empresa interessada 6.1. Para a execução da Prova de Conceito (PDC), são obrigações da Empresa interessada:

a) O veículo de categoria "B" utilizado na PDC deve possuir a adaptação dos pedais do instrutor de acordo com as normas vigentes do DETRAN-RO; b) Providenciar um computador servidor e demais equipamentos para seu funcionamento que simulem o ambiente dos servidores do projeto que ficarão no CFC e DETRAN-RO. Nele deverão constar o sistema operacional, o Sistema de Gestão de Aulas Práticas e o Sistema de Gestão de Equipamentos. Neste servidor estará uma base de dados fictícia relativa as aulas (número de protocolo, nome do CFC, dados do aluno e do instrutor, registro de suas respectivas biometrias, etc.), de forma a subsidiar a avaliação por parte da Comissão sem a necessidade de integração com o sistema de informações do DETRAN-RO. Tal servidor não necessita ser de alta capacidade nem equivalente ao servidor real que será fornecido no projeto para ficar no CFC e DETRAN-RO, bastando que atenda à demanda da Prova de Conceito e permita sem prejuízo a avaliação da solução. c) Arcar com os custos envolvidos para realizar a Prova de Conceito, excetuando-se os custos dos itens que estejam definidos como sendo de responsabilidade do DETRAN-RO. d) Instalar, nos veículos a serem utilizados na PDC, os componentes que na solução da proponente sejam considerados como fixos nos veículos (referenciados como "chicote") utilizando-se do prazo fornecido pelo DETRAN-RO antes do início da Prova de Conceito. e) No servidor devem estar previamente instalados, antes do início da Prova de Conceito, todos os componentes da solução que permitam sua avaliação. O objetivo é ligar o servidor sem conexão com os sistemas do CFC e DETRAN-RO e mesmo assim ser possível demonstrar os seguintes componentes da solução:

i) Sistema do Tablet, ii) Sistema de Gestão de Aulas Práticas

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iii) Sistema de Gestão de Equipamentos f) Servidor WEB para permitir as consultas por meio de clientes navegadores WEB a partir de outro computador. g) Providenciar e instalar os equipamentos relacionados no item COMPONENTES DA SOLUÇÃO (Tablet, leitor biométrico, câmeras) e demais equipamentos que componham a solução da proponente e que sejam necessários para a execução da PDC, antes do início da mesma. h) Um equipamento tipo PC (desktop ou notebook) que possa se comunicar com o servidor de aplicação através de um navegador de internet via rede para visualização dos resultados e vídeos das aulas práticas. i-) Determinar uma ou mais pessoas que atuarão no papel dos técnicos, aptos a realizaras tarefas de suporte operacional aos instrutores. j) Disponibilizar um veículo de Categoria "B" e uma motocicleta (Categoria "A"), em plenas condições de uso, com características semelhantes aos veículos utilizados pelos CFCs, para atuarem nas aulas práticas de direção. k) Após a conclusão da prova de conceito, seja o resultado satisfatório ou não à proponente, os arquivos dos resultados obtidos na Prova de Conceito deverão ser gravados em mídia(s) DVD para que a Comissão de Avaliação possa anexá-los à documentação da avaliação da proposta.

7. Obrigações do DETRAN-RO a) Arcar com os custos relacionados à disponibilização de sua estrutura física. b) Oferecer um prazo adequado para início da Prova de Conceito a fim de permitir à proponente a preparação dos veículos, equipamentos e locais necessários. c) Disponibilizar o local e os protótipos para o teste de baliza da Categoria "B". d) Disponibilizar a pista para testes de Categoria "A". e) As áreas da pista para realização das aulas de moto, as áreas das balizas para as aulas da categoria "B" e os protótipos que serão, utilizados devem ser disponibilizados com ao menos 2 horas de antecedência do início da Prova de Conceito.

8. Atribuições da Comissão de avaliação 8.1. À Comissão de Avaliação compete:

a) Garantir a plena execução de todas as atividades relativas à Prova de

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Conceito; b) Emitir o documento "Declaração de Conclusão da Avaliação Técnica"; c) Emitir o documento "Termo de Aceite Definitivo ou de Recusa da Solução", para fins de continuidade do procedimento de avaliação/credenciamento; d) Avaliar a Solução quanto à aderência aos requisitos técnicos dos equipamentos e requisitos funcionais dos sistemas de software especificados nesta Portaria, seguindo as orientações contidas neste Anexo; e) Assegurar que para cada verificação de requisito técnico de equipamento, seja anotado se o requisito está atendido ou não pela solução; f) Assegurar que para cada teste de requisito funcional, seja anotado se o requisito está atendido ou não pela solução; g) Assinar o documento com as anotações referentes ao atendimento dos requisitos; h) Elaborar e assinar a Ata contendo informações sobre as ocorrências verificadas durante a Prova de Conceito.

9. Avaliação da Solução a) Quaisquer componentes da solução da proponente que sejam considerados de instalação fixa nos veículos Categoria "B" devem ser instalados antes do início da Prova de Conceito. b) Todos os elementos que na solução da proponente sejam considerados móveis deverão ser instalados na presença da Comissão de Avaliação após o início da demonstração da Prova de Conceito.

10. Aula Prática de Rua para Categoria B a) Busca dos dados da aula, aluno e instrutor no servidor e transferência destes para a unidade de processamento e gravação; b) Identificação biométrica do aluno e instrutor; c) Realização da aula prática de rua com integrantes da Comissão técnica a bordo do veículo; d) Captura de eventos; e) Registro de faltas pelo instrutor; f) Captura de cada tipo de evento possível com geração de divergências; g) Encerramento da aula; h) Armazenamento nos equipamentos da proponente dos dados da aula realizada. Transferência dos dados da aula realizada para o servidor de aplicação;

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i) Visualização (no próprio Tablet ou num computador tipo PC) do resultado da aula realizada através de consulta ao servidor de aplicação via navegador de internet; j) Visualização das divergências entre registros feitos pelo instrutor e registros feitos automaticamente pela solução; k) Visualização dos eventos e vídeos gerados na aula.

11. Aula Prática de Categoria A (Motocicletas) a) Busca dos dados da aula, aluno e instrutor no servidor e transferência destes para a unidade de processamento e gravação; b) Identificação biométrica do aluno e instrutor; c) Realização da aula prática de Categoria "A" na presença dos integrantes da Comissão de Avaliação; d) Registro de faltas pelo instrutor; e) Encerramento da aula; f) Armazenamento, nos equipamentos da proponente, dos dados da aula realizada; g) Transferência dos dados da aula realizada para o servidor de aplicação; h) Visualização (no próprio Tablet ou num computador tipo PC) do resultado da aula realizada através de consulta ao servidor de aplicação via navegador de internet; i) Visualização dos eventos e vídeos gerados na aula; j) Visualização das divergências entre registros feitos pelo instrutor e registros feitos automaticamente pela solução.

12. Pontuação para cálculo do índice técnico

a) Cabe à proponente demonstrar à Comissão de Avaliação os itens pontuáveis de sua solução durante a Prova de Conceito. A solução de Help Desk será avaliada por meio de apresentação de certificado de capacidade técnica.

13. Requisitos Técnicos a) As atividades a serem realizadas pela proponente seguirão a tabela abaixo e os resultados da avaliação destes testes seguirão as colunas de medição, "Cumpre" ou "Não cumpre".

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Tabela — I - Avaliação dos Requisitos técnicos

Descrição do Requisito Critério de Avaliação Cumpre

Não cumpre

(Atividades da Adjudicatária) (Medição da CONTRATANTE) 1. Apresentar Atestado de Capacidade

Técnica que comprove que a empresa executou ou executa atividades semelhantes (aulas /ou exames).

Apresentou Atestado de Capacitação Técnica de entidade pública ou privada

2. Apresentar a solução técnica, equipamentos e seu fluxo de operação, veículo com equipamento embarcado e não embarcados.

Conferir se cada componente foi apresentado conforme requisitos estabelecidos

3. Apresentar os equipamentos com desenho de hardware harmônico que não altere outros dispositivos, acessórios e circuitos dos veículos e devem ser de fácil manejo

Conferir se dispositivo incorporados ao veiculo estão de acordo com as observações adicionais estabelecidas pelo Órgão.

4. Carga imediata dos dados diários das provas (aproximadamente 300 provas) providos pela CONTRATANTE, referentes a alunos, instrutores e presidentes de bancas em no máximo 15 minutos. A adjudicatária deverá acessar os dados armazenados e apresentar à comissão avaliadora.

Os dados foram carregados dentro do tempo estabelecido?

5. Executar a validação biométrica do aluno e instrutor, usando a base de dados de testes carregadas anteriormente.

A pesquisa e comparação são realizadas? O resultado da comparação entre dados iguais foi positivo? O resultado da comparação entre dados diferentes foi negativo?

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6. Demonstrar a segurança, proteção dos dados armazenados contra acessos não autorizados.

Os dados estão protegidos, íntegros e seguros?

7. Demonstrar a transmissão segura de dados entre a Unidade de

Os dados foram transferidos de forma

8.

Visualização em interface Web dos dados e imagens da aula prática aplicada. Visualização de todos os eventos gerados durante a aula. Visualização das divergências.

Todos os itens mencionados foram verificados?

09 Realizar uma cópia de segurança (backup) seguida de uma restauração (recovery) de uma aula realizada.

A cópia de segurança foi realizada? Sua restauração foi íntegra?

10 Visualizar cada evento (imagens ou não) para análise/auditoria.Localização automática dos eventos do trecho e o trecho de video registrado pelas câmeras.

Essa vincularão é imprescindível à análise dos eventos ocorridos.

Os vídeos dos eventos foram vinculados aos trechos?

A vincularão entre os eventos e o o trecho de vídeo registrado pelas câmeras é automática?