governo do estado de goiÁs secretaria de estado da saÚde de goiÁs superintendÊncia de polÍticas...
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GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁSSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS
SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DA ESTRADA DE FERRO
MARIA APARECIDA BARBOSA RÊGO
RETRATO DE SAÚDE: ARS ESTRADA DE FERRO2003-2005
Catalão
2008
ApresentaçãoEste trabalho é resultado da capacitação oferecida à Administração Regional de Saúde da Estrada de Ferro pela Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS) como parte do Projeto de Apoio à Regionalização de Saúde no Estado de Goiás. É parte do Convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás e a Agência de Saúde e Serviços Sociais do Outaouais-Quebec-Canadá com financiamento da Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (ACDI).Atende aos princípios da VIII Conferência Nacional de Saúde (1986), da Constituição Federal (1988) e a Lei Orgânica da Saúde (1990); formulação de Políticas de Saúde com base no perfil demográfico e epidemiológico da população.
Objetivos
Objetivo geral – capacitar os técnicos das ARS para as tecnologias de coleta, análise, interpretação e divulgação de dados epidemiológicos dos municípios sob sua gerência.
Objetivo específico - despertar nos gestores da saúde a satisfação em conhecer e analisar a situação epidemiológica de seus municípios e que estas informações sejam utilizadas no planejamento, na implementação e na avaliação dos serviços de saúde oferecidos à população sob sua responsabilidade.
Metodologia
• Método - Análise descritiva e comparativa dos indicadores de saúde do Brasil, de Goiás, da ARS Estrada de Ferro e seus municípios.
• Critérios para escolha dos indicadores – prevaleceu a seleção realizada pelos técnicos da SPAIS: a utilidade das informações para o planejamento e programação da saúde pública, a disponibilidade dos dados e a pertinência das informações.
• Foram selecionados 14 indicadores relacionados aos determinantes Saúde-Doença e 12 sobre a Situação de Saúde.
Continuação de Metodologia
• Coleta dados - DATASUS e IBGE.
• Critérios de Inclusão - dados epidemiológicos do Brasil, de Goiás e dos 18 municípios que compõem a Administração Regional de Saúde da Estrada de Ferro (ARS Estrada de Ferro).
• População - 235.792 habitantes no ano de 2005.
• Período - entre os anos de 2003 e 2005, apenas o indicador renda per capta é relativo ao ano 2000 (censitário).
Relevância do Estudo
Espera-se que esses dados ao serem divulgados estimulem nos gestores locais o desejo de conhecer e analisar a situação epidemiológica de seus municípios e que estas informações sejam referência para o planejamento, implementação e avaliação dos serviços de saúde oferecidos à população sob sua responsabilidade.
18 Municípios que fazem parte da ARS Estrada de Ferro:
Anhanguera, Caldas Novas, Campo Alegre de Goiás, Catalão, Corumbaíba, Cumari, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Marzagão, Nova Aurora, Ouvidor, Palmelo, Pires do Rio, Rio Quente, Santa Cruz de Goiás, Três Ranchos e Urutaí.
2003 2004 2005
Brasil 176.876.251 179.108.134 184.184.074
Goiás 5306424 5402335 5.619.919
Estrada de Ferro 221174 225661 235.792
Anhanguera 900 902 904
Caldas Novas 57516 60001 65.638
Campo Alegre de Goiás 4528 4528 4528
Catalão 67370 68403 70.573
Corumbaíba 7002 7111 7364
Cumari 3169 3194 3243
Davinópolis 2109 2034 2033
Goiandira 4843 4805 4714
Ipameri 23193 23374 23.778
Marzagão 2084 2129 2241
Nova Aurora 1946 1963 1980
Ouvidor 4446 4503 4630
Palmelo 2367 2380 2425
Pires do Rio 27490 27891 28.798
Rio Quente 2485 2609 2884
Santa Cruz de Goiás 3532 3557 3599
Três Ranchos 3007 3065 3187
Urutaí 3187 3212 3273
Determinantes da saúde
São fatores que influenciam o estado de saúde de uma população: alguns são biológicos ou estão sob maior controle do indivíduo (ex: certas condutas individuais); outros, de abrangência coletiva, são dependentes de políticas públicas e das condições políticas, econômicas, sociais, culturais e ambientais existentes.
Dahlgren e Whitehead
Determinantes de Saúde– Taxa de Crescimento Populacional– Proporção da População com 60 anos ou mais– Proporção de Mães Adolescentes – Proporção da População com Menos de 4 anos de
Escolaridade– Renda Per Capta– Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso – Média de Permanência por Local de Internação – Número de Leitos por Habitantes – Razão entre o local de Internação e o Lugar de Residência – Proporção de Parto Cesáreos, SINAN e SUS em
comparação com os parâmetros do Ministério da Saúde– Média de cobertura a Vacina contra Gripe em pessoas
com 60 anos ou mais– Proporção da População com Acesso à Água Tratada
Situação de Saúde
Análise dos dados epidemiológicos locais que indicam os caminhos para elaborar as políticas de saúde.
• Esperança de vida ao nascer• Taxa de Internações por Local de Residência• Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos
(APVP)• Taxa de Mortalidade Geral• Taxa de Mortalidade Infantil
1 Determinantes de Saúde
1.1 Taxa de Crescimento PopulacionalDefiniçãoRazão, num determinado período, entre a diferença de contingentes de população início e no fim do período e a população na metade do mesmo período.São dois os componentes da taxa de crescimento total: a taxa de crescimento natural e a taxa de migração líquida.Fontes Índice de desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Descrição No período de 2003 a 2005, o Estado de Goiás apresentou um crescimento populacional de 5,8% e a ARS Estrada de Ferro de 6,5%. Os municípios de Rio Quente e Caldas Novas apresentaram os maiores índices com 15,3% e 13,5% respectivamente. Os municípios que apresentaram os menores índices de crescimento populacional foram Anhanguera com 0,4%, Campo Alegre com 0%, Goiandira com (– 2,7%) e Davinópolis com (– 3,7%).
Figura 1-Taxa de crescimento populacional, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005
5,8
6,5
0,4
13,5
0,0
4,7
5,1
2,3
-3,7
-2,7
2,5
7,4
1,7
4,1
2,4
4,7
15,3
1,9
5,9
2,7
-5,8 0,0 5,8 11,6 17,4
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
1.2 Proporção da População com 60 anos ou mais
Definição• Este é um indicador de pressão de demanda sobre os serviços de saúde,
uma vez que a população idosa consome mais serviços de saúde.• Proporção da População com 60 anos ou mais, em relação com a população
total.
• Fonte• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
• Descrição• Nos anos de 2003 a 2005 a proporção de pessoas com 60 anos ou mais do
sexo masculino no Brasil foi de 7,7% e feminino foi de 9,2%. Em Goiás foi de 6,9% e 7,1% e na ARS Estrada de Ferro os dados se assemelham aos do Brasil com 8,3% masculino e 8,9% feminino.
• O município de Palmelo apresenta o maior número de pessoas idosas com 13,8% masculino e 14,3% feminino.
• Os menores índices são verificados em Caldas Novas com 5,9% masculino e 6,1% feminino e Rio Quente com 6,1% masculino e 5,3% feminino.
• Os demais municípios apresentaram proporção acima dos valores encontrados em Goiás.
Figura 2- Proporção da população com 60 anos ou mais, por sexo, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2005
7,7
6,9
8,3
11,2
5,9
8,9
7,6
10,5
12,3
9,7
11,9
10,6
11,5
11,7
10,8
13,8
9,7
6,1
11,0
11,2
10,9
9,2
7,1
8,9
10,2
6,1
8,3
8,6
9,9
13,0
11,0
13,5
12,1
9,4
13,1
11,6
14,3
10,7
5,3
10,3
8,0
10,4
0,0 6,9 13,8 20,7
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Masculino
Feminino
Taxa por 100
1.3 Proporção de Mães Adolescentes
• Definição • Razão em um período determinado, entre nascidos vivos de
mães com menos de 20 anos e o total da nascidos vivos de mães com idade conhecida, no mesmo período.
• Fonte • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).
• Descrição• A proporção de mães adolescentes no ano de 2003 a 2005 no
Brasil foi de 22,2%, inferior aos valores encontrados em Goiás (23,2%) e na ARS Estrada de Ferro (23,6%).
• Os municípios de Caldas Novas, Corumbaíba, Davinópolis, Ipameri, Marzagão, Ouvidor, Santa Cruz e Três Ranchos apresentaram proporções superiores às encontradas no Estado de Goiás. Anhanguera apresenta a menor proporção com 9,11% das gestações em mulheres menores de 19 anos.
Figura 3 - Proporção de Mães Adolescentes, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
22,2
23,2
23,6
9,1
24,5
21,2
21,9
28,0
15,8
33,3
22,7
27,1
27,7
11,1
23,7
20,0
23,2
17,9
40,0
25,0
12,1
0,0 23,6 47,2
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 100
1.4 Proporção da População com Menos de 4 anos de Escolaridade
Definição Proporção, em um período determinado, da população com menos de 4 anos de escolaridade, relativamente ao número total da população com escolaridade conhecida, no mesmo período.
Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Descrição No ano 2000 a proporção de pessoas com menos de quatro anos de escolaridade no Estado de Goiás e na ARS Estrada de Ferro foram semelhantes, com índices de 34,9% e 32,9% respectivamente.As maiores proporções de pessoas com menos de quatro anos de escolaridade se encontravam nos municípios de Davinópolis (53,8%), Santa Cruz de Goiás (44,6%) e Campo Alegre de Goiás e Urutaí com 41,8%. Os municípios que apresentaram menor número de pessoas com baixa escolaridade foram Caldas Novas com 27,8%, Rio Quente com 29,8% e Catalão com 29%.
Figura 4 - Proporção da População com menos de quatro anos de escolaridade, Goiás, ARS
Estrada de Ferro, 2000
34,9
32,9
35,9
27,8
41,8
29,0
40,0
35,4
53,8
39,6
40,0
42,8
41,8
35,5
36,3
33,8
29,8
44,6
33,8
41,8
0 32,86 65,72
Goias
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
1.5 Renda Per Capta
DefiniçãoRazão, em um ano determinado, entre a renda pessoal total do conjunto da população, e a população total na metade do mesmo ano.A renda per capta é um dos principais indicadores par a analise econômica das diversas regiões do Estado de Goiás.
Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
DescriçãoNo ano de 2000 a renda per capta do Estado de Goiás foi de R$199,00 e da ARS Estrada de Ferro foi de R$246,00. Apenas Anhanguera (R$191,00) e Davinópolis (R$170,00) apresentaram valor de renda per capta inferior à do Estado de Goiás.
Figura 5 - Renda Per Capta, ARS Estrada de Ferro, Goiás - 2000.
199
246
191
352
294
303
217
199
170
225
215
222
237
211
220
311
379
262
200
218
0 246 492
Goiás
Regional
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
1.6 Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso
DefiniçãoProporção em um período determinado, de nascidos vivos com peso abaixo de 2500 gramas, relativamente ao total de nascidos vivos cujo peso ao nascer é conhecido, no mesmo período.Um peso abaixo de 2500 gramas ao nascer é considerado com baixo e um peso abaixo de 1500 gramas como muito baixo (OMS, 1990).
Fonte Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
DescriçãoO Brasil apresentou no período de 2003 a 2005, uma proporção média de 8,2% de crianças nascidas com peso abaixo de 2.500 g. No Estado de Goiás essa média foi de 7,4% e na ARS Estrada de Ferro foi de 6,9%. Nova Aurora e Davinópolis apresentaram as maiores médias de nascimento de crianças com baixo peso com 12,6% e 9,8% respectivamente. Santa Cruz de Goiás e Goiandira registraram as menores médias de crianças nascidas com baixo peso, 4,7% cada.
Figura 6 - Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-
2005
8,2
7,4
6,9
5,1
6,8
5,8
7,2
5,6
8,2
9,8
4,7
6,3
6,7
12,6
5,2
4,9
7,6
5,1
4,7
7,9
6,7
0 6,9 13,8
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
1.7 Média de Permanência por Local de Internação
DefiniçãoRazão, em um período determinado, entre o número de dias de internação por um grupo determinado de especialidades, segundo o CID 10, e o número de internações para o mesmo grupo de especialidades para o mesmo período.
FonteSistema de Informações Hospitalares (SIH).
DescriçãoA média de dias de internação no Brasil nos anos de 2003 a 2005 foi de seis dias e em Goiás 5,1 dias. Todos os municípios da ARS Estrada de Ferro apresentaram média de dias de internação inferior a média do Brasil e do Estado de Goiás, com 3,4 dias.
Figura 7 - Média de Permanência por Local de Internação, ARS Estrada de
Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
6
5,1
3,4
2,5
4
3,9
2,7
4
4,2
3,7
3,3
4,3
3,4
3,2
3,5
0 3,4 6,8
Brasil
Goias
Estrada de Ferro
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Santa Cruz de Goiás
1.8 Número de Leitos por Habitantes
Definição Razão, em um ano determinado, entre o número de leitos e a população total correspondente na metade do mesmo ano.
Fontes Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
DescriçãoO número total de leitos por habitantes e o número de leitos credenciados no SUS, no Brasil foi de 271 e 204 por 100.000 habitantes, no ano de 2005. Esse valor é estatisticamente semelhante aos encontrados no Estado de Goiás, na ARS Estrada de Ferro e nos demais municípios exceto Cumari, Goiandira, Marzagão, Ouvidor e Palmelo onde o número de leitos é significativamente superior.
Figura 8 - Total de Leitos Existentes por Município e por Habitantes e Total de leitos SUS e não SUS, ARS
Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2005
271
334
346
197
287
315
380
833
721
446
1339
691
2392
438
333
204
247
251
123
287
251
380
833
573
328
1339
691
577
257
333
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Santa Cruz de Goiás
Total de leitos
Leitos SUS
Tx. por 100.000
1.9 Razão entre o local de Internação e o Lugar de Residência
DefiniçãoRazão em um ano determinado, entre o número total de internações registradas em uma unidade geográfica determinada e o número de internações de residentes naquela unidade geográfica.
Fonte Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
DescriçãoNo ano de 2005, Catalão apresentou a maior razão de internação (106,4) superando os dados registrados no Brasil (100), em Goiás (92,9) e na ARS Estrada de Ferro (81,4).
Figura 9 - Razão entre o lugar de internação e o lugar de residência,
ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil,2005
100
92,9
81,4
0,0
78,9
39,0
106,4
67,4
51,9
0,0
60,5
80,3
97,3
0,0
59,9
65,1
73,5
0,0
77,7
0,0
0,0
0 81,4
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí Percentual
1.10 Proporção de Parto Cesáreos, SINAN e SUS em comparação com os parâmetros do Ministério da Saúde Definição Percentual, em um período determinado do número de parto cesáreos em relação ao número total de partos do local de ocorrência, durante o mesmo período.
Fonte Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
DescriçãoO percentual ideal de partos cesáreos preconizados pelo Ministério da Saúde é de 15%. Na comparação entre os partos cesáreos realizados pelo SUS e os dados do Sinan percebe-se que as cesáreas realizadas pelo SUS encontram-se abaixo da média recomendada pelo Ministério da Saúde em Anhanguera, Campo Alegre, Cumari, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Nova Aurora, Ouvidor, Três Ranchos e Urutaí. Quando esta média é avaliada nos registros do SINAN todos os municípios da ARS Estrada de Ferro, o Estado de Goiás e o Brasil encontram-se acima da média de 15%, sendo que Caldas Novas, Corumbaíba, Ouvidor e Rio Quente registram médias acima de 60%.
Figura 10 - Proporção de Partos Cesáreos, SINAN e SUS em comparação com o parâmetro do MS, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
42
48
54
40
63
40
49
64
50
36
45
53
48
40
67
52
48
69
45
43
58
27
22
23
0
21
0
26
15
0
0
1
13
17
0
8
17
26
0
18
0
0
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre deGoiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
SINAN
SUS
Parâm. MS
1.11 Média de cobertura da Vacina contra Gripe em pessoas com 60 anos ou mais
Definição Média da cobertura em pessoas com 60 anos e mais que receberam a vacina contra a gripe no decorrer de um período de três anos, relativamente à população total de 60 anos ou mais.
Fonte Sistema de Informações de Acompanhamento do Programa de Imunizações (SI-API).
DescriçãoNos anos de 2003 a 2005 o Estado de Goiás e a ARS Estrada de Ferro atingiram 60% da cobertura média da vacina contra gripe em pessoas com 60 anos ou mais. Esses valores estão acima da média registrada no Brasil que foi de 55,7%. Apenas o município de Rio Quente com 90%, ultrapassou o valor ideal preconizado pelo Ministério da Saúde (70%).
Figura 11- Média de cobertura da vacina contra gripe em pessoas com 60 anos ou mais, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
55,7
60,6
61,4
65,4
55,8
55,9
68,5
63,9
60,5
59,0
68,0
56,7
56,3
53,8
61,5
59,3
58,1
90,0
52,6
69,0
60,6
0,0 61,4 122,8
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí Percentual
1.12 Proporção da População com Acesso à Água Tratada
Definição Proporção, em um ano determinado, da população que tem acesso à água tratada, em relação à população total no mesmo ano.
Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
DescriçãoNo ano 2000, 75,8% da população do Brasil tinha acesso à água tratada e apenas 16,7% usava água de poço ou nascente. Essa proporção é constante no Estado de Goiás e na maioria dos municípios da ARS Estrada de Ferro, exceto em Santa Cruz de Goiás que o uso da água de poço é superior ao uso de água tratada.
Figura 12 - Proporção da População com Acesso à Água Tratada e Água de Poço ou Nascente , Brasil, ARS Estrada de Ferro,
2000
75,8
68,8
74
84
65
60
88
65
73
61
86
80
86
85
77
90
91
66
42
69
71
16,7
28,4
24,8
14,7
34
35,7
11,7
34,1
26,7
36,2
13,7
19,6
14,1
15,5
22,1
10
8,7
34,2
57,3
29
29
0 74 148
Ab. Púb.
Poço Nasc.
2. Situação de Saúde
2.1 Esperança de vida ao nascer
Definição Número médio de anos adicionais a serem vividos com uma idade determinada, na hipótese de que as taxas de mortalidade por idades observadas durante um ano ou um período determinado permaneçam estáveis no tempo (Last, 1.988). No cálculo da esperança de vida ao nascer, faz-se percorrer todas as idades da vida a um contingente fictício de recém nascidos, aplicando-lhe, nessas diversas idades, as probabilidades de falecimento que foram observadas durante um período determinado (Pressat 1.985).
FontesSistema de Informações de Mortalidade (SIM)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Descrição A Esperança de Vida para os recém-nascidos entre os anos de 2003 e 2005 na ARS Estrada de Ferro será de aproximadamente 87,84 anos para pessoas do sexo masculino e 88,4 para o sexo feminino. A média de Esperança de Vida ao Nascer do Brasil no ano de 2005 era de 72,1 anos.
Figura 13 - Esperança de Vida ao Nascer, ARS Estrada de Ferro, 2003-2005
77,37
77,60
73,70
68,75
63,84
58,95
54,14
49,34
44,50
39,72
35,13
30,65
26,23
22,17
18,09
14,57
11,15
8,4
71,06
71,27
67,43
62,56
57,58
52,98
48,54
43,99
39,52
35,05
30,7
26,63
22,65
18,97
15,55
12,77
9,99
7,84
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00
<1
1 a 4
5 a 9
10 a 14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
60-64
65-69
70-74
75-79
80+
MAS
FEM
2.2 Taxa de Internações por Local de Residência
Definição Número de internações no período de 2003 a 2005, de residentes, divididos pela população do meio do período, 2004, por 10.000 habitantes.
FontesSistema de Informações de Mortalidade (SIH)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
DescriçãoA taxa de internação por doenças infecciosas e parasitárias nos anos de 2003 a 2005 na ARS Estrada de Ferro foi de 127,1 por 10.000 habitantes. As cidades de Palmelo (302,5), Ipameri (284,5) e Santa Cruz de Goiás (264,3) apresentaram as maiores taxas, enquanto Rio Quente apresentou a menor taxa com 30,7.
• A taxa de internação por neoplasias nos anos de 2003 a 2005 na ARS Estrada de Ferro foi de 67,6, significativamente inferior às encontradas no Brasil (98,2) e Goiás (96,4). As maiores taxas de internação por neoplasias foi encontrada em Nova Aurora (91,7) e a menor em Urutaí (24,9).
• A seguir serão apresentados gráficos com a taxa de internação por: gravidez parto e puerpério, doenças do aparelho respiratório e doenças do aparelho circulatório.
• Não foi possível compilar dados referentes às doenças infecciosas de Notificação Compulsória (tuberculose, hanseníase, dengue, hepatite, etc) por insuficiência de informações.
Taxa de internações por local de residência por algumas doenças infecciosas e parasitárias, ARS
Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
168,8
207,1
127,6
66,5
133,5
68,5
81,3
196,9
100,2
83,6
212,3
284,5
136,2
61,1
91,1
302,5
85,7
30,7
264,3
58,7
49,8
0,0 100,0 200,0 300,0 400,0
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 10.000
Taxa de internação por local de residência por neoplasias, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil,
2003-2005
98,2
96,4
67,6
44,3
77,5
26,5
67,7
61,9
28,2
29,5
58,3
60,3
37,6
91,7
55,5
50,4
82,5
26,8
61,8
78,3
24,9
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0100,
0120,
0
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
O uvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Q uente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí Tx. por 10.000
Taxa de internação por local de residência por gravidez parto e puerpério, ARS
Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
442,7
392,9
295,0
332,6
312,5
276,1
319,4
209,5
319,3
216,3
237,3
271,7
357,0
290,4
171,0
323,5
314,4
126,5
286,8
241,4
74,7
0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 10.000
Taxa de internação por local de residência por doenças do Aparelho Respiratório,
ASR Estrada de Ferro, Goiás, Brasil 2003-2005
1067,4
397,1
337,3
365,9
253,7
382,1
325,7
441,6
435,2
245,8
855,4
428,7
465,0
132,5
588,5
672,3
301,2
69,0
694,4
169,7
102,7
0,0 337,3 674,6 1011,9 1349,2
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
UrutaíTx. por 10.000
Taxa de internação por local de residência por doenças do aparelho circulatório, ARS Estrada de
Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005
201,9
316,4
262,7
620,8
206,2
229,7
298,1
365,6
212,9
181,9
410,0
317,4
300,6
259,8
373,1
521,0
182,5
69,0
410,5
244,7
105,9
0,0 262,7 525,4 788,1
Brasil
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 10.000
2.2 Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP)
Definição Razão, em um período determinado, entre a soma dos anos de vida perdidos antes de 65 anos e a media da população com menos de 65 anos. Para efeito de comparação foi estabelecido para o estudo uma linha de corte de 65 anos (com intervalo aberto) para ambos os sexos. Os relatórios foram emitidos pelo local de residência do obituário (figuras 2A e 2B).
FontesSistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
DescriçãoNos anos de 2003 e 2005 a ARS Estrada de Ferro apresentou 52.500 Anos Potenciais de Vida Perdidos. Os municípios com as maiores taxas de APVP foram Anhanguera e Campo Alegre de Goiás (figura 2A).Nos anos de 2003 a 2005 a taxa de APVP das mulheres do Estado de Goiás e da ARS Estrada de Ferro foram inferiores das apresentadas para os homens no mesmo período de tempo (figura 2B).
Figura 2 A - Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos, ARS Estrada de
Ferro, Goiás, 2003-2005
52500
6427
11404
5844
9624
7098
8623
4318
4490
4436
7686
5723
2682
5848
8441
6665
5659
4095
2785
7857
0 52500 105000
Goías
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Figura 2B - Taxa de anos potencias de vida perdidos, sexo masculino e
feminino, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005
9587
5023
8197
4461
0 5000 10000 15000
Mas.
Fem.
ARS Estrada deFerro
Goiás
2.3 Taxa de Mortalidade Geral
Definição Taxa de Mortalidade por sexo: razão, em um período determinado, entre os óbitos por sexo, por local de residência, e a população total por sexo na metade do mesmo período.
Fontes Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
DescriçãoA Taxa de Mortalidade Geral do Brasil foi de 564 para 100.000 habitantes, esse valor foi superior ao do Estado de Goiás e da ARS Estrada de Ferro e de todos os municípios, exceto Goiandira que apresentou a taxa de (603,5%), Ipameri, (681,7%) e Palmelo (798,3%). A Taxa de Mortalidade Masculina foi superior a Taxa de Mortalidade Feminina no Brasil, no Estado de Goiás e na ARS Estrada de Ferro. Apenas Marzagão apresentou a Taxa de Mortalidade Feminina superior a Taxa de Mortalidade Masculina.
Figura 3- Taxa de Mortalidade Geral, Masculino, Feminino, Brasil, Goiás e ARS Estrada de Ferro
2003-2005
564,1
493,8
521,1
443,5
392,8
449,1
563,3
562,5
532,2
426,1
603,5
681,7
516,7
288,7
518,2
798,3
603,5
255,5
356,1
337,1
612,3
665,0
598,8
618,6
506,1
477,5
605,8
679,4
673,5
667,1
492,0
689,0
799,1
473,9
347,6
612,6
810,3
692,3
288,0
330,4
397,6
860,9
466,4
389,7
421,8
377,9
306,8
277,5
447,0
441,3
388,3
350,9
516,9
563,6
558,7
220,3
410,9
786,3
517,0
218,6
386,2
271,7
344,8
0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 1000,0
Brasil
Goiás
Estrada deFerro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegrede Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz deGoiás
Três Ranchos
Urutaí
TMG
TMMasc
TMFem
Tx. por 100.000
2.2.1 Taxa de Mortalidade Infantil
É o número de óbitos em menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A mortalidade infantil compreende a soma dos óbitos ocorridos nos períodos neonatal precoce (0-6 dias de vida), neonatal tardio (7-27 dias) e pós-neonatal (28 dias e mais). As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20), em função da proximidade ou distância de valores já alcançados em sociedades mais desenvolvidas . Esses parâmetros devem ser periodicamente ajustados às mudanças verificadas no perfil epidemiológico. Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de maneira geral, baixos níveis de saúde, de desenvolvimento socioeconômico e de condições de vida. Taxas reduzidas também podem encobrir más condições de vida em segmentos sociais específicos.
Fontes Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). IBGE (alternativamente): Estimativas baseadas no Censo Demográfico, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e em estudos especiais.
DescriçãoA taxa de mortalidade infantil aceitável para o Brasil, segundo metas acordadas na Cúpula mundial da Criança, é de 30 óbitos para cada 1000 crianças nascidas vivas. Os municípios de Anhanguera (82), Corumbaíba (35), Urutaí (33) e Marzagão (31), apresentaram taxas superiores à recomendada. O estado de Goiás, a ARS Estrada de Ferro e os demais municípios apresentaram taxa inferior, sendo que Nova Aurora e Três Ranchos apresentaram taxa zero.
A seguir serão apresentados gráficos com a taxa de mortalidade geral segundo a faixa etária de 0 a9 anos, de 10 a 19 anos, de 20 a 39 anos, de 40 a 59 anos e 60 anos e mais.
Taxa de Mortalidade Infantil, Goiás, ARS Estrada de Ferro 2003-2005
16
17
82
14
14
19
35
9
16
17
17
31
0
23
13
16
24
9
0
33
0 17 34 51 68 85 102
Goias
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 1000
Taxa Bruta de Mortalidade na Faixa Etária de 0 a 9 anos, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005
174,4
181,7
689,7
153,6
236,0
222,4
312,5
65,1
199,6
94,2
196,7
239,2
0,0
238,4
84,0
158,3
135,2
109,3
0,0
191,2
0,0 181,7 363,4 545,1 726,8
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
UrutaíTx. por 100.000
Taxa de Mortalidade Faixa Etária de 10 a 19 anos, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005
69,1
59,2
0,0
58,8
226,4
47,0
147,4
0,0
0,0
0,0
69,4
0,0
0,0
44,4
90,3
54,3
74,1
0,0
0,0
130,7
0,0 59,2 118,4 177,6 236,8 296,0
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 100.000
Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 20 a 39 anos, ARS Estrada de
Ferro, Goiás, 2003-2005
189,0
158,2
119,5
140,7
250,6
174,1
111,7
132,9
51,6
44,3
175,5
52,9
152,4
135,7
313,2
178,7
137,3
85,4
131,5
203,5
0,0 158,2 316,4 474,6
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 100.000
Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 40 a 59 anos, ARS Estrada de
Ferro, Goiás, 2003-2005
624,4
485,5
644,1
535,8
790,1
514,2
566,5
235,1
203,3
118,0
529,3
302,3
217,4
405,7
608,5
452,3
465,7
220,8
201,4
472,5
0,0 485,5 971,0
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 100.000
Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 60 anos e mais
3761,0
3587,5
1736,1
3488,4
2136,8
4179,4
3076,2
2812,2
2711,3
3174,6
3753,9
3587,4
1652,9
3234,3
3692,6
3770,1
1777,8
1754,4
2139,6
3519,1
0,0 3587,5 7175,0
Goiás
Estrada de Ferro
Anhanguera
Caldas Novas
Campo Alegre de Goiás
Catalão
Corumbaíba
Cumari
Davinópolis
Goiandira
Ipameri
Marzagão
Nova Aurora
Ouvidor
Palmelo
Pires do Rio
Rio Quente
Santa Cruz de Goiás
Três Ranchos
Urutaí
Tx. por 100.000
CONCLUSÃO
Neste estudo foi feito apenas um pequeno recorte nos indicadores de saúde da ARS Estrada de Ferro em comparação com os dados de Goiás e do Brasil. A análise apresentada, ainda que incipiente aponta para a possibilidade da aplicação efetiva de dados epidemiológicos para o planejamento de ações resolutivas tendo como fundamento a realidade e as necessidades de cada município.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de informática do SUS. Disponível em: . Aceso em: jan. 2009.
GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde: Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Agence de la Santé et dês Services Sociaux de Outaouais Quebec-Canadá. SES, Goiânia, 2007.http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php?area=359A1B0C0D0E0F359G3H0I1Jd1L2M0N&VInclude=../site/texto.php
OBRIGADA!