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GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DA ESTRADA DE FERRO MARIA APARECIDA BARBOSA RÊGO RETRATO DE SAÚDE: ARS ESTRADA DE FERRO 2003-2005 Catalão 2008

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Page 1: GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁSSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS

SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DA ESTRADA DE FERRO

MARIA APARECIDA BARBOSA RÊGO

RETRATO DE SAÚDE: ARS ESTRADA DE FERRO2003-2005

Catalão

2008

Page 2: GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE

ApresentaçãoEste trabalho é resultado da capacitação oferecida à Administração Regional de Saúde da Estrada de Ferro pela Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS) como parte do Projeto de Apoio à Regionalização de Saúde no Estado de Goiás. É parte do Convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás e a Agência de Saúde e Serviços Sociais do Outaouais-Quebec-Canadá com financiamento da Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional (ACDI).Atende aos princípios da VIII Conferência Nacional de Saúde (1986), da Constituição Federal (1988) e a Lei Orgânica da Saúde (1990); formulação de Políticas de Saúde com base no perfil demográfico e epidemiológico da população.

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Objetivos

Objetivo geral – capacitar os técnicos das ARS para as tecnologias de coleta, análise, interpretação e divulgação de dados epidemiológicos dos municípios sob sua gerência.

Objetivo específico - despertar nos gestores da saúde a satisfação em conhecer e analisar a situação epidemiológica de seus municípios e que estas informações sejam utilizadas no planejamento, na implementação e na avaliação dos serviços de saúde oferecidos à população sob sua responsabilidade.

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Metodologia

• Método - Análise descritiva e comparativa dos indicadores de saúde do Brasil, de Goiás, da ARS Estrada de Ferro e seus municípios.

• Critérios para escolha dos indicadores – prevaleceu a seleção realizada pelos técnicos da SPAIS: a utilidade das informações para o planejamento e programação da saúde pública, a disponibilidade dos dados e a pertinência das informações.

• Foram selecionados 14 indicadores relacionados aos determinantes Saúde-Doença e 12 sobre a Situação de Saúde.

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Continuação de Metodologia

• Coleta dados - DATASUS e IBGE.

• Critérios de Inclusão - dados epidemiológicos do Brasil, de Goiás e dos 18 municípios que compõem a Administração Regional de Saúde da Estrada de Ferro (ARS Estrada de Ferro).

• População - 235.792 habitantes no ano de 2005.

• Período - entre os anos de 2003 e 2005, apenas o indicador renda per capta é relativo ao ano 2000 (censitário).

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Relevância do Estudo

Espera-se que esses dados ao serem divulgados estimulem nos gestores locais o desejo de conhecer e analisar a situação epidemiológica de seus municípios e que estas informações sejam referência para o planejamento, implementação e avaliação dos serviços de saúde oferecidos à população sob sua responsabilidade.

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18 Municípios que fazem parte da ARS Estrada de Ferro:

Anhanguera, Caldas Novas, Campo Alegre de Goiás, Catalão, Corumbaíba, Cumari, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Marzagão, Nova Aurora, Ouvidor, Palmelo, Pires do Rio, Rio Quente, Santa Cruz de Goiás, Três Ranchos e Urutaí.

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  2003 2004 2005

Brasil 176.876.251 179.108.134 184.184.074

Goiás 5306424 5402335 5.619.919

Estrada de Ferro 221174 225661 235.792

Anhanguera 900 902 904

Caldas Novas 57516 60001 65.638

Campo Alegre de Goiás 4528 4528 4528

Catalão 67370 68403 70.573

Corumbaíba 7002 7111 7364

Cumari 3169 3194 3243

Davinópolis 2109 2034 2033

Goiandira 4843 4805 4714

Ipameri 23193 23374 23.778

Marzagão 2084 2129 2241

Nova Aurora 1946 1963 1980

Ouvidor 4446 4503 4630

Palmelo 2367 2380 2425

Pires do Rio 27490 27891 28.798

Rio Quente 2485 2609 2884

Santa Cruz de Goiás 3532 3557 3599

Três Ranchos 3007 3065 3187

Urutaí 3187 3212 3273

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Determinantes da saúde

São fatores que influenciam o estado de saúde de uma população: alguns são biológicos ou estão sob maior controle do indivíduo (ex: certas condutas individuais); outros, de abrangência coletiva, são dependentes de políticas públicas e das condições políticas, econômicas, sociais, culturais e ambientais existentes.

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Dahlgren e Whitehead

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Determinantes de Saúde– Taxa de Crescimento Populacional– Proporção da População com 60 anos ou mais– Proporção de Mães Adolescentes – Proporção da População com Menos de 4 anos de

Escolaridade– Renda Per Capta– Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso – Média de Permanência por Local de Internação – Número de Leitos por Habitantes – Razão entre o local de Internação e o Lugar de Residência – Proporção de Parto Cesáreos, SINAN e SUS em

comparação com os parâmetros do Ministério da Saúde– Média de cobertura a Vacina contra Gripe em pessoas

com 60 anos ou mais– Proporção da População com Acesso à Água Tratada

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Situação de Saúde

Análise dos dados epidemiológicos locais que indicam os caminhos para elaborar as políticas de saúde.

• Esperança de vida ao nascer• Taxa de Internações por Local de Residência• Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos

(APVP)• Taxa de Mortalidade Geral• Taxa de Mortalidade Infantil

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1 Determinantes de Saúde

1.1 Taxa de Crescimento PopulacionalDefiniçãoRazão, num determinado período, entre a diferença de contingentes de população início e no fim do período e a população na metade do mesmo período.São dois os componentes da taxa de crescimento total: a taxa de crescimento natural e a taxa de migração líquida.Fontes Índice de desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Descrição No período de 2003 a 2005, o Estado de Goiás apresentou um crescimento populacional de 5,8% e a ARS Estrada de Ferro de 6,5%. Os municípios de Rio Quente e Caldas Novas apresentaram os maiores índices com 15,3% e 13,5% respectivamente. Os municípios que apresentaram os menores índices de crescimento populacional foram Anhanguera com 0,4%, Campo Alegre com 0%, Goiandira com (– 2,7%) e Davinópolis com (– 3,7%).

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Figura 1-Taxa de crescimento populacional, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005

5,8

6,5

0,4

13,5

0,0

4,7

5,1

2,3

-3,7

-2,7

2,5

7,4

1,7

4,1

2,4

4,7

15,3

1,9

5,9

2,7

-5,8 0,0 5,8 11,6 17,4

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

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1.2 Proporção da População com 60 anos ou mais

Definição• Este é um indicador de pressão de demanda sobre os serviços de saúde,

uma vez que a população idosa consome mais serviços de saúde.• Proporção da População com 60 anos ou mais, em relação com a população

total.

• Fonte• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

• Descrição• Nos anos de 2003 a 2005 a proporção de pessoas com 60 anos ou mais do

sexo masculino no Brasil foi de 7,7% e feminino foi de 9,2%. Em Goiás foi de 6,9% e 7,1% e na ARS Estrada de Ferro os dados se assemelham aos do Brasil com 8,3% masculino e 8,9% feminino.

• O município de Palmelo apresenta o maior número de pessoas idosas com 13,8% masculino e 14,3% feminino.

• Os menores índices são verificados em Caldas Novas com 5,9% masculino e 6,1% feminino e Rio Quente com 6,1% masculino e 5,3% feminino.

• Os demais municípios apresentaram proporção acima dos valores encontrados em Goiás.

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Figura 2- Proporção da população com 60 anos ou mais, por sexo, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2005

7,7

6,9

8,3

11,2

5,9

8,9

7,6

10,5

12,3

9,7

11,9

10,6

11,5

11,7

10,8

13,8

9,7

6,1

11,0

11,2

10,9

9,2

7,1

8,9

10,2

6,1

8,3

8,6

9,9

13,0

11,0

13,5

12,1

9,4

13,1

11,6

14,3

10,7

5,3

10,3

8,0

10,4

0,0 6,9 13,8 20,7

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Masculino

Feminino

Taxa por 100

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1.3 Proporção de Mães Adolescentes

• Definição • Razão em um período determinado, entre nascidos vivos de

mães com menos de 20 anos e o total da nascidos vivos de mães com idade conhecida, no mesmo período.

• Fonte • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).

• Descrição• A proporção de mães adolescentes no ano de 2003 a 2005 no

Brasil foi de 22,2%, inferior aos valores encontrados em Goiás (23,2%) e na ARS Estrada de Ferro (23,6%).

• Os municípios de Caldas Novas, Corumbaíba, Davinópolis, Ipameri, Marzagão, Ouvidor, Santa Cruz e Três Ranchos apresentaram proporções superiores às encontradas no Estado de Goiás. Anhanguera apresenta a menor proporção com 9,11% das gestações em mulheres menores de 19 anos.

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Figura 3 - Proporção de Mães Adolescentes, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

22,2

23,2

23,6

9,1

24,5

21,2

21,9

28,0

15,8

33,3

22,7

27,1

27,7

11,1

23,7

20,0

23,2

17,9

40,0

25,0

12,1

0,0 23,6 47,2

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 100

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1.4 Proporção da População com Menos de 4 anos de Escolaridade

Definição Proporção, em um período determinado, da população com menos de 4 anos de escolaridade, relativamente ao número total da população com escolaridade conhecida, no mesmo período.

Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Descrição No ano 2000 a proporção de pessoas com menos de quatro anos de escolaridade no Estado de Goiás e na ARS Estrada de Ferro foram semelhantes, com índices de 34,9% e 32,9% respectivamente.As maiores proporções de pessoas com menos de quatro anos de escolaridade se encontravam nos municípios de Davinópolis (53,8%), Santa Cruz de Goiás (44,6%) e Campo Alegre de Goiás e Urutaí com 41,8%. Os municípios que apresentaram menor número de pessoas com baixa escolaridade foram Caldas Novas com 27,8%, Rio Quente com 29,8% e Catalão com 29%.

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Figura 4 - Proporção da População com menos de quatro anos de escolaridade, Goiás, ARS

Estrada de Ferro, 2000

34,9

32,9

35,9

27,8

41,8

29,0

40,0

35,4

53,8

39,6

40,0

42,8

41,8

35,5

36,3

33,8

29,8

44,6

33,8

41,8

0 32,86 65,72

Goias

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

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1.5 Renda Per Capta

DefiniçãoRazão, em um ano determinado, entre a renda pessoal total do conjunto da população, e a população total na metade do mesmo ano.A renda per capta é um dos principais indicadores par a analise econômica das diversas regiões do Estado de Goiás.

Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

DescriçãoNo ano de 2000 a renda per capta do Estado de Goiás foi de R$199,00 e da ARS Estrada de Ferro foi de R$246,00. Apenas Anhanguera (R$191,00) e Davinópolis (R$170,00) apresentaram valor de renda per capta inferior à do Estado de Goiás.

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Figura 5 - Renda Per Capta, ARS Estrada de Ferro, Goiás - 2000.

199

246

191

352

294

303

217

199

170

225

215

222

237

211

220

311

379

262

200

218

0 246 492

Goiás

Regional

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

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1.6 Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso

DefiniçãoProporção em um período determinado, de nascidos vivos com peso abaixo de 2500 gramas, relativamente ao total de nascidos vivos cujo peso ao nascer é conhecido, no mesmo período.Um peso abaixo de 2500 gramas ao nascer é considerado com baixo e um peso abaixo de 1500 gramas como muito baixo (OMS, 1990).

Fonte Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).

DescriçãoO Brasil apresentou no período de 2003 a 2005, uma proporção média de 8,2% de crianças nascidas com peso abaixo de 2.500 g. No Estado de Goiás essa média foi de 7,4% e na ARS Estrada de Ferro foi de 6,9%. Nova Aurora e Davinópolis apresentaram as maiores médias de nascimento de crianças com baixo peso com 12,6% e 9,8% respectivamente. Santa Cruz de Goiás e Goiandira registraram as menores médias de crianças nascidas com baixo peso, 4,7% cada.

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Figura 6 - Proporção de Nascidos Vivos com Baixo Peso, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-

2005

8,2

7,4

6,9

5,1

6,8

5,8

7,2

5,6

8,2

9,8

4,7

6,3

6,7

12,6

5,2

4,9

7,6

5,1

4,7

7,9

6,7

0 6,9 13,8

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

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1.7 Média de Permanência por Local de Internação

DefiniçãoRazão, em um período determinado, entre o número de dias de internação por um grupo determinado de especialidades, segundo o CID 10, e o número de internações para o mesmo grupo de especialidades para o mesmo período.

FonteSistema de Informações Hospitalares (SIH).

DescriçãoA média de dias de internação no Brasil nos anos de 2003 a 2005 foi de seis dias e em Goiás 5,1 dias. Todos os municípios da ARS Estrada de Ferro apresentaram média de dias de internação inferior a média do Brasil e do Estado de Goiás, com 3,4 dias.

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Figura 7 - Média de Permanência por Local de Internação, ARS Estrada de

Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

6

5,1

3,4

2,5

4

3,9

2,7

4

4,2

3,7

3,3

4,3

3,4

3,2

3,5

0 3,4 6,8

Brasil

Goias

Estrada de Ferro

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Santa Cruz de Goiás

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1.8 Número de Leitos por Habitantes

Definição Razão, em um ano determinado, entre o número de leitos e a população total correspondente na metade do mesmo ano.

Fontes Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).Sistema de Informações Hospitalares (SIH). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

DescriçãoO número total de leitos por habitantes e o número de leitos credenciados no SUS, no Brasil foi de 271 e 204 por 100.000 habitantes, no ano de 2005. Esse valor é estatisticamente semelhante aos encontrados no Estado de Goiás, na ARS Estrada de Ferro e nos demais municípios exceto Cumari, Goiandira, Marzagão, Ouvidor e Palmelo onde o número de leitos é significativamente superior.

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Figura 8 - Total de Leitos Existentes por Município e por Habitantes e Total de leitos SUS e não SUS, ARS

Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2005

271

334

346

197

287

315

380

833

721

446

1339

691

2392

438

333

204

247

251

123

287

251

380

833

573

328

1339

691

577

257

333

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Santa Cruz de Goiás

Total de leitos

Leitos SUS

Tx. por 100.000

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1.9 Razão entre o local de Internação e o Lugar de Residência

DefiniçãoRazão em um ano determinado, entre o número total de internações registradas em uma unidade geográfica determinada e o número de internações de residentes naquela unidade geográfica.

Fonte Sistema de Informações Hospitalares (SIH).

DescriçãoNo ano de 2005, Catalão apresentou a maior razão de internação (106,4) superando os dados registrados no Brasil (100), em Goiás (92,9) e na ARS Estrada de Ferro (81,4).

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Figura 9 - Razão entre o lugar de internação e o lugar de residência,

ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil,2005

100

92,9

81,4

0,0

78,9

39,0

106,4

67,4

51,9

0,0

60,5

80,3

97,3

0,0

59,9

65,1

73,5

0,0

77,7

0,0

0,0

0 81,4

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí Percentual

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1.10 Proporção de Parto Cesáreos, SINAN e SUS em comparação com os parâmetros do Ministério da Saúde Definição Percentual, em um período determinado do número de parto cesáreos em relação ao número total de partos do local de ocorrência, durante o mesmo período.

Fonte Sistema de Informações Hospitalares (SIH).

DescriçãoO percentual ideal de partos cesáreos preconizados pelo Ministério da Saúde é de 15%. Na comparação entre os partos cesáreos realizados pelo SUS e os dados do Sinan percebe-se que as cesáreas realizadas pelo SUS encontram-se abaixo da média recomendada pelo Ministério da Saúde em Anhanguera, Campo Alegre, Cumari, Davinópolis, Goiandira, Ipameri, Nova Aurora, Ouvidor, Três Ranchos e Urutaí. Quando esta média é avaliada nos registros do SINAN todos os municípios da ARS Estrada de Ferro, o Estado de Goiás e o Brasil encontram-se acima da média de 15%, sendo que Caldas Novas, Corumbaíba, Ouvidor e Rio Quente registram médias acima de 60%.

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Figura 10 - Proporção de Partos Cesáreos, SINAN e SUS em comparação com o parâmetro do MS, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

42

48

54

40

63

40

49

64

50

36

45

53

48

40

67

52

48

69

45

43

58

27

22

23

0

21

0

26

15

0

0

1

13

17

0

8

17

26

0

18

0

0

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

15

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre deGoiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

SINAN

SUS

Parâm. MS

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1.11 Média de cobertura da Vacina contra Gripe em pessoas com 60 anos ou mais

Definição Média da cobertura em pessoas com 60 anos e mais que receberam a vacina contra a gripe no decorrer de um período de três anos, relativamente à população total de 60 anos ou mais.

Fonte Sistema de Informações de Acompanhamento do Programa de Imunizações (SI-API).

DescriçãoNos anos de 2003 a 2005 o Estado de Goiás e a ARS Estrada de Ferro atingiram 60% da cobertura média da vacina contra gripe em pessoas com 60 anos ou mais. Esses valores estão acima da média registrada no Brasil que foi de 55,7%. Apenas o município de Rio Quente com 90%, ultrapassou o valor ideal preconizado pelo Ministério da Saúde (70%).

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Figura 11- Média de cobertura da vacina contra gripe em pessoas com 60 anos ou mais, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

55,7

60,6

61,4

65,4

55,8

55,9

68,5

63,9

60,5

59,0

68,0

56,7

56,3

53,8

61,5

59,3

58,1

90,0

52,6

69,0

60,6

0,0 61,4 122,8

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí Percentual

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1.12 Proporção da População com Acesso à Água Tratada

Definição Proporção, em um ano determinado, da população que tem acesso à água tratada, em relação à população total no mesmo ano.

Fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

DescriçãoNo ano 2000, 75,8% da população do Brasil tinha acesso à água tratada e apenas 16,7% usava água de poço ou nascente. Essa proporção é constante no Estado de Goiás e na maioria dos municípios da ARS Estrada de Ferro, exceto em Santa Cruz de Goiás que o uso da água de poço é superior ao uso de água tratada.

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Figura 12 - Proporção da População com Acesso à Água Tratada e Água de Poço ou Nascente , Brasil, ARS Estrada de Ferro,

2000

75,8

68,8

74

84

65

60

88

65

73

61

86

80

86

85

77

90

91

66

42

69

71

16,7

28,4

24,8

14,7

34

35,7

11,7

34,1

26,7

36,2

13,7

19,6

14,1

15,5

22,1

10

8,7

34,2

57,3

29

29

0 74 148

Ab. Púb.

Poço Nasc.

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2. Situação de Saúde

2.1 Esperança de vida ao nascer

Definição Número médio de anos adicionais a serem vividos com uma idade determinada, na hipótese de que as taxas de mortalidade por idades observadas durante um ano ou um período determinado permaneçam estáveis no tempo (Last, 1.988). No cálculo da esperança de vida ao nascer, faz-se percorrer todas as idades da vida a um contingente fictício de recém nascidos, aplicando-lhe, nessas diversas idades, as probabilidades de falecimento que foram observadas durante um período determinado (Pressat 1.985).

FontesSistema de Informações de Mortalidade (SIM)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Descrição A Esperança de Vida para os recém-nascidos entre os anos de 2003 e 2005 na ARS Estrada de Ferro será de aproximadamente 87,84 anos para pessoas do sexo masculino e 88,4 para o sexo feminino. A média de Esperança de Vida ao Nascer do Brasil no ano de 2005 era de 72,1 anos.

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Figura 13 - Esperança de Vida ao Nascer, ARS Estrada de Ferro, 2003-2005

77,37

77,60

73,70

68,75

63,84

58,95

54,14

49,34

44,50

39,72

35,13

30,65

26,23

22,17

18,09

14,57

11,15

8,4

71,06

71,27

67,43

62,56

57,58

52,98

48,54

43,99

39,52

35,05

30,7

26,63

22,65

18,97

15,55

12,77

9,99

7,84

0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00

<1

1 a 4

5 a 9

10 a 14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80+

MAS

FEM

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2.2 Taxa de Internações por Local de Residência

Definição Número de internações no período de 2003 a 2005, de residentes, divididos pela população do meio do período, 2004, por 10.000 habitantes.

FontesSistema de Informações de Mortalidade (SIH)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

DescriçãoA taxa de internação por doenças infecciosas e parasitárias nos anos de 2003 a 2005 na ARS Estrada de Ferro foi de 127,1 por 10.000 habitantes. As cidades de Palmelo (302,5), Ipameri (284,5) e Santa Cruz de Goiás (264,3) apresentaram as maiores taxas, enquanto Rio Quente apresentou a menor taxa com 30,7.

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• A taxa de internação por neoplasias nos anos de 2003 a 2005 na ARS Estrada de Ferro foi de 67,6, significativamente inferior às encontradas no Brasil (98,2) e Goiás (96,4). As maiores taxas de internação por neoplasias foi encontrada em Nova Aurora (91,7) e a menor em Urutaí (24,9).

• A seguir serão apresentados gráficos com a taxa de internação por: gravidez parto e puerpério, doenças do aparelho respiratório e doenças do aparelho circulatório.

• Não foi possível compilar dados referentes às doenças infecciosas de Notificação Compulsória (tuberculose, hanseníase, dengue, hepatite, etc) por insuficiência de informações.

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Taxa de internações por local de residência por algumas doenças infecciosas e parasitárias, ARS

Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

168,8

207,1

127,6

66,5

133,5

68,5

81,3

196,9

100,2

83,6

212,3

284,5

136,2

61,1

91,1

302,5

85,7

30,7

264,3

58,7

49,8

0,0 100,0 200,0 300,0 400,0

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 10.000

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Taxa de internação por local de residência por neoplasias, ARS Estrada de Ferro, Goiás, Brasil,

2003-2005

98,2

96,4

67,6

44,3

77,5

26,5

67,7

61,9

28,2

29,5

58,3

60,3

37,6

91,7

55,5

50,4

82,5

26,8

61,8

78,3

24,9

0,0 20,0 40,0 60,0 80,0100,

0120,

0

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

O uvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Q uente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí Tx. por 10.000

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Taxa de internação por local de residência por gravidez parto e puerpério, ARS

Estrada de Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

442,7

392,9

295,0

332,6

312,5

276,1

319,4

209,5

319,3

216,3

237,3

271,7

357,0

290,4

171,0

323,5

314,4

126,5

286,8

241,4

74,7

0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 10.000

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Taxa de internação por local de residência por doenças do Aparelho Respiratório,

ASR Estrada de Ferro, Goiás, Brasil 2003-2005

1067,4

397,1

337,3

365,9

253,7

382,1

325,7

441,6

435,2

245,8

855,4

428,7

465,0

132,5

588,5

672,3

301,2

69,0

694,4

169,7

102,7

0,0 337,3 674,6 1011,9 1349,2

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

UrutaíTx. por 10.000

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Taxa de internação por local de residência por doenças do aparelho circulatório, ARS Estrada de

Ferro, Goiás, Brasil, 2003-2005

201,9

316,4

262,7

620,8

206,2

229,7

298,1

365,6

212,9

181,9

410,0

317,4

300,6

259,8

373,1

521,0

182,5

69,0

410,5

244,7

105,9

0,0 262,7 525,4 788,1

Brasil

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 10.000

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2.2 Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP)

Definição Razão, em um período determinado, entre a soma dos anos de vida perdidos antes de 65 anos e a media da população com menos de 65 anos. Para efeito de comparação foi estabelecido para o estudo uma linha de corte de 65 anos (com intervalo aberto) para ambos os sexos. Os relatórios foram emitidos pelo local de residência do obituário (figuras 2A e 2B).

FontesSistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

DescriçãoNos anos de 2003 e 2005 a ARS Estrada de Ferro apresentou 52.500 Anos Potenciais de Vida Perdidos. Os municípios com as maiores taxas de APVP foram Anhanguera e Campo Alegre de Goiás (figura 2A).Nos anos de 2003 a 2005 a taxa de APVP das mulheres do Estado de Goiás e da ARS Estrada de Ferro foram inferiores das apresentadas para os homens no mesmo período de tempo (figura 2B).

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Figura 2 A - Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos, ARS Estrada de

Ferro, Goiás, 2003-2005

52500

6427

11404

5844

9624

7098

8623

4318

4490

4436

7686

5723

2682

5848

8441

6665

5659

4095

2785

7857

0 52500 105000

Goías

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

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Figura 2B - Taxa de anos potencias de vida perdidos, sexo masculino e

feminino, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005

9587

5023

8197

4461

0 5000 10000 15000

Mas.

Fem.

ARS Estrada deFerro

Goiás

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2.3 Taxa de Mortalidade Geral

Definição Taxa de Mortalidade por sexo: razão, em um período determinado, entre os óbitos por sexo, por local de residência, e a população total por sexo na metade do mesmo período.

Fontes Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

DescriçãoA Taxa de Mortalidade Geral do Brasil foi de 564 para 100.000 habitantes, esse valor foi superior ao do Estado de Goiás e da ARS Estrada de Ferro e de todos os municípios, exceto Goiandira que apresentou a taxa de (603,5%), Ipameri, (681,7%) e Palmelo (798,3%). A Taxa de Mortalidade Masculina foi superior a Taxa de Mortalidade Feminina no Brasil, no Estado de Goiás e na ARS Estrada de Ferro. Apenas Marzagão apresentou a Taxa de Mortalidade Feminina superior a Taxa de Mortalidade Masculina.

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Figura 3- Taxa de Mortalidade Geral, Masculino, Feminino, Brasil, Goiás e ARS Estrada de Ferro

2003-2005

564,1

493,8

521,1

443,5

392,8

449,1

563,3

562,5

532,2

426,1

603,5

681,7

516,7

288,7

518,2

798,3

603,5

255,5

356,1

337,1

612,3

665,0

598,8

618,6

506,1

477,5

605,8

679,4

673,5

667,1

492,0

689,0

799,1

473,9

347,6

612,6

810,3

692,3

288,0

330,4

397,6

860,9

466,4

389,7

421,8

377,9

306,8

277,5

447,0

441,3

388,3

350,9

516,9

563,6

558,7

220,3

410,9

786,3

517,0

218,6

386,2

271,7

344,8

0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 1000,0

Brasil

Goiás

Estrada deFerro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegrede Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz deGoiás

Três Ranchos

Urutaí

TMG

TMMasc

TMFem

Tx. por 100.000

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2.2.1 Taxa de Mortalidade Infantil

É o número de óbitos em menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A mortalidade infantil compreende a soma dos óbitos ocorridos nos períodos neonatal precoce (0-6 dias de vida), neonatal tardio (7-27 dias) e pós-neonatal (28 dias e mais). As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20), em função da proximidade ou distância de valores já alcançados em sociedades mais desenvolvidas . Esses parâmetros devem ser periodicamente ajustados às mudanças verificadas no perfil epidemiológico. Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de maneira geral, baixos níveis de saúde, de desenvolvimento socioeconômico e de condições de vida. Taxas reduzidas também podem encobrir más condições de vida em segmentos sociais específicos.

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Fontes Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). IBGE (alternativamente): Estimativas baseadas no Censo Demográfico, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e em estudos especiais.

DescriçãoA taxa de mortalidade infantil aceitável para o Brasil, segundo metas acordadas na Cúpula mundial da Criança, é de 30 óbitos para cada 1000 crianças nascidas vivas. Os municípios de Anhanguera (82), Corumbaíba (35), Urutaí (33) e Marzagão (31), apresentaram taxas superiores à recomendada. O estado de Goiás, a ARS Estrada de Ferro e os demais municípios apresentaram taxa inferior, sendo que Nova Aurora e Três Ranchos apresentaram taxa zero.

A seguir serão apresentados gráficos com a taxa de mortalidade geral segundo a faixa etária de 0 a9 anos, de 10 a 19 anos, de 20 a 39 anos, de 40 a 59 anos e 60 anos e mais.

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Taxa de Mortalidade Infantil, Goiás, ARS Estrada de Ferro 2003-2005

16

17

82

14

14

19

35

9

16

17

17

31

0

23

13

16

24

9

0

33

0 17 34 51 68 85 102

Goias

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 1000

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Taxa Bruta de Mortalidade na Faixa Etária de 0 a 9 anos, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005

174,4

181,7

689,7

153,6

236,0

222,4

312,5

65,1

199,6

94,2

196,7

239,2

0,0

238,4

84,0

158,3

135,2

109,3

0,0

191,2

0,0 181,7 363,4 545,1 726,8

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

UrutaíTx. por 100.000

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Taxa de Mortalidade Faixa Etária de 10 a 19 anos, ARS Estrada de Ferro, Goiás, 2003-2005

69,1

59,2

0,0

58,8

226,4

47,0

147,4

0,0

0,0

0,0

69,4

0,0

0,0

44,4

90,3

54,3

74,1

0,0

0,0

130,7

0,0 59,2 118,4 177,6 236,8 296,0

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 100.000

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Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 20 a 39 anos, ARS Estrada de

Ferro, Goiás, 2003-2005

189,0

158,2

119,5

140,7

250,6

174,1

111,7

132,9

51,6

44,3

175,5

52,9

152,4

135,7

313,2

178,7

137,3

85,4

131,5

203,5

0,0 158,2 316,4 474,6

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 100.000

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Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 40 a 59 anos, ARS Estrada de

Ferro, Goiás, 2003-2005

624,4

485,5

644,1

535,8

790,1

514,2

566,5

235,1

203,3

118,0

529,3

302,3

217,4

405,7

608,5

452,3

465,7

220,8

201,4

472,5

0,0 485,5 971,0

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 100.000

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Taxa de Mortalidade na Faixa Etária de 60 anos e mais

3761,0

3587,5

1736,1

3488,4

2136,8

4179,4

3076,2

2812,2

2711,3

3174,6

3753,9

3587,4

1652,9

3234,3

3692,6

3770,1

1777,8

1754,4

2139,6

3519,1

0,0 3587,5 7175,0

Goiás

Estrada de Ferro

Anhanguera

Caldas Novas

Campo Alegre de Goiás

Catalão

Corumbaíba

Cumari

Davinópolis

Goiandira

Ipameri

Marzagão

Nova Aurora

Ouvidor

Palmelo

Pires do Rio

Rio Quente

Santa Cruz de Goiás

Três Ranchos

Urutaí

Tx. por 100.000

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CONCLUSÃO

Neste estudo foi feito apenas um pequeno recorte nos indicadores de saúde da ARS Estrada de Ferro em comparação com os dados de Goiás e do Brasil. A análise apresentada, ainda que incipiente aponta para a possibilidade da aplicação efetiva de dados epidemiológicos para o planejamento de ações resolutivas tendo como fundamento a realidade e as necessidades de cada município.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de informática do SUS. Disponível em: . Aceso em: jan. 2009.

GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde: Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Agence de la Santé et dês Services Sociaux de Outaouais Quebec-Canadá. SES, Goiânia, 2007.http://w3.datasus.gov.br/datasus/datasus.php?area=359A1B0C0D0E0F359G3H0I1Jd1L2M0N&VInclude=../site/texto.php

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OBRIGADA!