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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS Concorrência nº001/2013 fls. 1/145 I I I N N N S S S T T T R R R U U U M M M E E E N N N T T T O O O C C C O O O N N N V V V O O O C C C A A A T T T Ó Ó Ó R R R I I I O O O M M M A A A T T T R R R I I I Z Z Z SEÇÃO A PREÂMBULO I. Regência legal: Esta licitação obedecerá as disposições da Lei estadual nº 9.433/05 (alterada pelas Leis estaduais nº 9.658/05 e nº 10.967/08), da Lei Complementar nº 123/06, das normas gerais da Lei federal nº 8.666/93, alterada pela Lei federal n.° 12.440/2011 e a legislação pertinente. II. Órgão/entidade e setor: Secretaria do Planejamento III. Modalidade/número de ordem: IV. Proc. Administrativo nº: V. Tipo de Licitação: ( ) Pregão presencial ( ) Por item ( ) Pregão eletrônico 001/13 ( ) Menor Preço ( ) Por lote ( X ) Concorrência ( ) Global ( ) Tomada de Preços ( ) Convite ( ) Por item ( ) Menor Preço ( ) Por lote (maior desconto) ( X ) Global ( X ) Técnica e Preço VI. Objeto da licitação/Codificação no Certificado de Registro – SAEB: Elaboração de estudo de impactos ambientais acerca da construção da ponte Salvador - Itaparica Família: 06.37 Código:06.37.00.00140679-5 VII. Pressupostos para participação (apresentação facultativa ou obrigatória do CRC/CRS): ( X ) Serão admitidos a participar desta licitação os interessados que atenderem a todas as exigências contidas neste instrumento e nos seus anexos, e que pertençam ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado, independentemente da apresentação do Certificado de Registro Cadastral - CRC, emitido pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia – SAEB. VIII. Documentos passíveis de substituição pelo extrato do Certificado de Registro: ( X ) A licitação se processa com a utilização do SIMPAS: ( X ) O Certificado de Registro Cadastral-CRC, estando no prazo de validade, poderá substituir todos os documentos relativos à habilitação referidos no item XII abaixo, exceto os concernentes à Qualificação Técnica. Caso o certificado consigne algum documento vencido, o licitante deverá apresentar a versão atualizada do referido documento no envelope de habilitação. IX. Participação de consórcios: ( X ) Poderão participar pessoas jurídicas reunidas em consórcio constituído para esta licitação, vedado, porém, ao consorciado competir, isoladamente, ou através de outro consórcio, obedecidas as normas definidas na SEÇÃO E – CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIO. X. Informações quanto ao recebimento das propostas e início da sessão pública da licitação: Endereço: AUDITÓRIO DA SEPLAN - AVENIDA LUIS VIANA FILHO, 2ª AVENIDA, 250 - CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA CAB - SALVADOR (BA) Data: 07/06/2013 Horário: 10h XI. Dotação orçamentária: Unidade Gestora: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa: 03.17.101 124,324,115,315 1772 3.3.90.35

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 1/145

III NNN SSS TTT RRR UUU MMM EEE NNN TTT OOO CCC OOO NNN VVV OOO CCC AAA TTT ÓÓÓ RRR III OOO MMM AAA TTT RRR III ZZZ

S EÇ Ã O A – P R EÂ MB UL O

I. Regência legal: Esta licitação obedecerá as disposições da Lei estadual nº 9.433/05 (alterada pelas Leis estaduais nº 9.658/05 e nº 10.967/08), da Lei Complementar nº 123/06, das normas gerais da Lei federal nº 8.666/93, alterada pela Lei federal n.° 12.440/2011 e a legislação pertinente. II. Órgão/entidade e setor: Secretaria do Planejamento III. Modalidade/número de ordem: IV. Proc. Administrativo nº: V. Tipo de Licitação: ( ) Pregão presencial ( ) Por item ( ) Pregão eletrônico nº 001/13 ( ) Menor Preço ( ) Por lote ( X ) Concorrência ( ) Global ( ) Tomada de Preços ( ) Convite ( ) Por item ( ) Menor Preço ( ) Por lote (maior

desconto) ( X ) Global

( X ) Técnica e Preço

VI. Objeto da licitação/Codificação no Certificado de Registro – SAEB: Elaboração de estudo de impactos ambientais acerca da

construção da ponte Salvador - Itaparica Família: 06.37 Código:06.37.00.00140679-5

VII. Pressupostos para participação (apresentação facultativa ou obrigatória do CRC/CRS): ( X ) Serão admitidos a participar desta licitação os interessados que atenderem a todas as exigências contidas neste

instrumento e nos seus anexos, e que pertençam ao ramo de atividade pertinente ao objeto licitado, independentemente da apresentação do Certificado de Registro Cadastral - CRC, emitido pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia – SAEB.

VIII. Documentos passíveis de substituição pelo extrato do Certificado de Registro: ( X ) A licitação se processa com a utilização do SIMPAS: ( X ) O Certificado de Registro Cadastral-CRC, estando no prazo de validade, poderá substituir todos os

documentos relativos à habilitação referidos no item XII abaixo, exceto os concernentes à Qualificação Técnica. Caso o certificado consigne algum documento vencido, o licitante deverá apresentar a versão atualizada do referido documento no envelope de habilitação.

IX. Participação de consórcios: ( X ) Poderão participar pessoas jurídicas reunidas em consórcio constituído para esta licitação, vedado,

porém, ao consorciado competir, isoladamente, ou através de outro consórcio, obedecidas as normas definidas na SEÇÃO E – CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIO.

X. Informações quanto ao recebimento das propostas e início da sessão pública da licitação: Endereço: AUDITÓRIO DA SEPLAN - AVENIDA LUIS VIANA FILHO, 2ª AVENIDA, Nº 250 -

CENTRO ADMINISTRATIVO DA BAHIA – CAB - SALVADOR (BA) Data: 07/06/2013 Horário: 10h XI. Dotação orçamentária:

Unidade Gestora: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa: 03.17.101 124,324,115,315 1772 3.3.90.35

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Concorrência nº001/2013 fls. 2/145

XII. Para a habilitação dos interessados, exigir-se-ão os documentos relativos a: XII-1. Habilitação jurídica, comprovada mediante a apresentação: a) de registro público, no caso de empresário individual. b) em se tratando de sociedades empresárias, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas eventuais

alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados, quando for o caso, dos documentos societários comprobatórios de eleição ou designação e investidura dos atuais administradores.

c) no caso de sociedades simples, do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, com suas eventuais alterações supervenientes em vigor, devidamente registrados, acompanhados dos atos comprobatórios de eleição e investidura dos atuais administradores.

d) decreto de autorização, no caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

XII-2. Regularidade fiscal e trabalhista XII-2.1 Regularidade fiscal, mediante a apresentação de: a) prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ. b) prova de inscrição no Cadastro de Contribuinte (X) Municipal - serviços, relativo ao domicílio ou sede do

licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual. c) prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante. d) prova de regularidade para com a Fazenda Federal, inclusive INSS. e) prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), mediante a apresentação do

Certificado de Regularidade do FGTS - CRF. XII-2.1.1 As microempresas e empresas de pequeno porte que desejarem os benefícios da Lei Complementar

nº 123/06, deverão comprovar esse enquadramento tributário, bem como indicar a existência ou não de restrição de regularidade fiscal, assinalando nos campos correspondentes no Anexo III.

XII-2.1.2 A comprovação do enquadramento tributário da microempresa e empresa de pequeno porte dar-se-á mediante a apresentação de documentos fiscais nos quais conste registrada essa condição.

XII-2.2 Regularidade trabalhista, mediante a apresentação de: f) prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, através de certidão negativa, ou

positiva com efeitos de negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.

XII-3. Qualificação Técnica, comprovada através de: ( X ) Serviços em geral ( X ) comprovação de aptidão para o desempenho das seguintes atividades, por meio da apresentação de

atestados emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente registrados na entidade profissional competente, preferencialmente de acordo com o modelo constante do Anexo IV.1. [Art. 101, II], nos seguintes moldes: a) Realização de EIA/RIMA de empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência

direta abarquem áreas costeiras; e b) Realização de EIA/RIMA de construção ou duplicação de empreendimento rodoviário.

( X ) declaração de conhecimento dos requisitos técnicos para o cumprimento das obrigações objeto da licitação, preferencialmente de acordo com o modelo constante do Anexo IV.2. [Art. 101, IV]

( X ) indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, preferencialmente de acordo com um dos modelos constantes do Anexo IV.3. [Art. 101, III]

( X ) prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, qual seja: Comprovação do registro da licitante e do seu Responsável Técnico na entidade profissional competente.

XII-3.1 O licitante deverá assinalar no ANEXO IV.3 a opção quanto ao momento de demonstração do atendimento das exigências relativas às instalações, aparelhamento e pessoal técnico.

XII-3.2 Na hipótese de declaração de disponibilidade imediata, a verificação será feita na fase de habilitação.

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Concorrência nº001/2013 fls. 3/145

XII-3.3 Optando o licitante pela declaração formal de disponibilidade futura, deverá, após a homologação e adjudicação, fazer prova da efetiva existência das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos neste instrumento convocatório, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza o ilícito administrativo previsto no art. 184, V, da Lei estadual nº 9.433/05.

XII-3.4 A comprovação de que o pessoal técnico indicado pelo licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.

XII-4. Qualificação econômico-financeira: ( X ) a ser comprovada mediante: a) balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na

forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, podendo ser atualizado por índices oficiais, quando encerrados há mais de 03 (três) meses da data da apresentação da proposta, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. O licitante apresentará, conforme o caso, publicação no Diário Oficial ou Jornal de Grande Circulação do Balanço ou cópia reprográfica das páginas do Livro Diário numeradas sequencialmente onde foram transcritos o Balanço e a Demonstração de Resultado, com os respectivos Termos de Abertura e Encerramento registrados na Junta Comercial e Declaração de Habilitação Profissional – DHP, emitida pelo Conselho Regional de Contabilidade ou no caso de empresas sujeitas à tributação com base no lucro real, o Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado emitido através do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital) contendo Recibo de Entrega do Livro, os Termos de Abertura, Encerramento e Autenticação, podendo este último ser substituído pela Etiqueta da Junta Comercial ou Órgão de Registro.

b) certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede do licitante, com data de expedição ou revalidação dos últimos 90 (noventa) dias anteriores à data da realização da licitação, prevista no item X deste preâmbulo, caso o documento não consigne prazo de validade.

c) demonstração de patrimônio líquido no montante mínimo de 10 % do valor a ser contratado, o qual será obtido com base na proposta final apresentada pelo próprio licitante, admitindo-se a atualização do balanço com base no INPC do IBGE.

XII-4.1 Na hipótese de licitação por lotes, o patrimônio líquido exigível será calculado em função da soma de tantos quantos forem os lotes em que a interessada tenha apresentado as melhores ofertas. Quando for atingido o limite da capacidade econômico-financeira da proponente, esta será declarada inabilitada para o(s) lote(s) subseqüentes, observada a ordem seqüencial dos lotes constante do instrumento convocatório, sendo vedada a escolha, pela proponente, dos lotes para os quais deseja a habilitação.

XII-5. Declaração de Proteção ao Trabalho do Menor Conforme o inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, para os fins do disposto no inciso V do art. 98 da Lei estadual nº 9.433/05, deverá ser apresentada declaração quanto ao trabalho do menor, conforme modelo constante do Anexo V deste Instrumento. XIII. Regime de execução/fornecimento (forma de medição para efeito de pagamento): ( X ) Serviços Empreitada por preço ( ) global ( X ) unitário XIV. Prazo do contrato: ( X ) Serviços não contínuos O prazo de vigência do contrato, a contar da data da sua assinatura, será de 18 (dezoito ) meses, admitindo-se a

sua prorrogação exclusivamente nos termos do art. 141 da Lei estadual nº 9.433/05. XIV.1 A prorrogação do prazo de vigência está condicionada à ocorrência de, ao menos, uma das hipóteses do

art. 141 da Lei estadual nº 9.433/05. XIV.2 A prorrogação deverá ser previamente justificada e autorizada pela autoridade competente para celebrar o

ajuste e será realizada através de termo aditivo, antes do termo final do contrato. XV. Garantia do contrato: ( X ) A empresa vencedora do certame deverá prestar garantia de 1% do valor do contrato, podendo optar por uma

das modalidades previstas no §1º do art. 136 da Lei estadual nº 9.433/05, ficando esclarecido que a garantia deverá ter seu valor atualizado nas mesmas condições do contrato.

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Concorrência nº001/2013 fls. 4/145

XVI. Manutenção das Condições da Proposta – Reajustamento e Revisão ( X ) Durante o curso da execução do contrato, os preços serão corrigidos consoante as seguintes regras: XVI-1 Os preços são fixos e irreajustáveis durante o transcurso do prazo de 12 meses da data de apresentação

da proposta, após o que a concessão de reajustamento, nos termos do inc. XXV do art. 8º da Lei Estadual nº 9.433/05, será feita mediante a aplicação do INPC/IBGE.

XVI-2 A revisão de preços, nos termos do inc. XXVI do art. 8º da Lei estadual nº 9.433/05, dependerá de requerimento da contratada quando visar recompor o preço que se tornou insuficiente, instruído com a documentação que comprove o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, devendo ser instaurada pela própria administração quando colimar recompor o preço que se tornou excessivo.

XVI-2.1 O requerimento de revisão de preços deverá ser formulado pela contratada no prazo máximo de um ano a partir do fato que a ensejou, sob pena de decadência, em consonância com o art. 211 da Lei 10.406/02.

XVII. Exame prévio da minuta e aprovação da assessoria jurídica ou indicação da Ordem de Serviço que dispensa a oitiva e do parecer que aprovou o edital padrão (art. 75 da Lei Estadual nº 9.433/05) ( x ) Declaro que a fase interna deste procedimento foi examinada pelo órgão legal de assessoramento jurídico,

através do Parecer nº GAB-PGE-ACS-030/2013 de 22/04/2013. XVIII. Índice de apêndices: SEÇÕES ( X ) SEÇÃO A - PREÂMBULO ( X ) SEÇÃO B - DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS ( X ) SEÇÃO C - MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE PREÇOS SEÇÃO C-1 MODELO DE DESCRIÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS E DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO

INDEPENDENTE DE PROPOSTA SEÇÃO C-2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO( LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06 )

[exclusiva para microempresa e empresa de pequeno porte] ( X ) SEÇÃO D - CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS ( X ) SEÇÃO E - CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIO ANEXOS ( X ) I. Disposições Gerais ( X ) II. Modelo de Procuração ( ) III. Modelo de Declaração quanto à regularidade fiscal (Lei Complementar nº 123/06) [exclusiva para

microempresa e empresa de pequeno porte] ( X ) IV. Modelos de Prova de Qualificação Técnica: ( X ) IV.1 Modelo de Comprovação de Aptidão e Desempenho ( X ) IV.2 Modelo de Declaração de Ciência dos Requisitos Técnicos [ X ] Declaração firmada pelo próprio licitante [ X ] Declaração de vistoria expedida pela Administração ( X ) IV.3 Modelo de Indicação das Instalações, do Aparelhamento e do Pessoal Técnico ( X ) V. Modelo de Prova de Habilitação – Proteção ao Trabalho do Menor ( X ) VI. Minuta do Contrato ( X ) VII. Modelo de Aditivos ( X ) VIII. Modelo de petição de impugnação ( X ) IX. Modelo de petição de recurso ( ) X. Declaração de Pleno Conhecimento XIX. Responsável pela expedição do convocatório e meio de contato: Servidor responsável e portaria de designação: Taiane Clarissa Coutinho Dias

Portaria Especial n065/13 Publicada no DOE em 19/04/2013 Endereço: Avenida Luiz Viana Filho, 2ª Avenida, nº 250 Bloco B, 1º andar, - C.A.B. -Salvador-Ba.

Horário: 8:30 às 18:00 Tel.: 3115-3503 Fax: 3115-3600 E-mail: [email protected] Salvador, _____ de _________________ de 2013.

__________________________________ Taiane Clarissa Coutinho Dias Matrícula 17.485.937-5

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Concorrência nº001/2013 fls. 5/145

S EÇ Ã O B – D I SP O S I ÇÕ ES ES P EC Í F IC A S

TER M O D E R EF ER ÊN C IA DA L I C IT A ÇÃ O

( x ) 1. OBJETO DA LICITAÇÃO ( x ) 2. ESPECIFICAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE

PREÇOS ( x ) 3. DETERMINAÇÕES ADICIONAIS ( x ) 4. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ESPECÍFICAS ( x ) 5. ORÇAMENTO ESTIMADO EM PLANILHAS

1. OBJETO DA LICITAÇÃO: 1.1 Descritivo: A presente licitação tem por objeto a contratação dos serviços descritos abaixo, conforme especificações, quantitativos e condições previstos nesta Seção. 1.2 Especificações, características, quantitativos, cronograma/prazo de execução e local(endereço) da prestação dos serviços.

ITEM Especificações Características Quantitativos Cronograma/Prazo de execução

1 Contratação de Serviço de Consultoria

ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E DO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA A

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE TRAVESSIA SALVADOR / ILHA DE ITAPARICA SOBRE A

BAÍA DE TODOS OS SANTOS, DO TIPO PONTE RODOVIÁRIA, DUPLICAÇÃO DA

RODOVIA BA-001 DO TRECHO DE CHEGADA ATÉ A PONTE DO FUNIL, E DEMAIS

ESTRUTURAS ASSOCIADAS.

01 18 meses

1.3 Local: A prestação dos serviços será feita no conforme Termo de Referência. 2. ESPECIFICAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS: 2.1 Quanto ao modelo: 2.1.1 O proponente deverá elaborar a sua proposta de preços de acordo com as exigências constantes desta

SEÇÃO B – DISPOSIÇOES ESPECÍFICAS, em consonância com o modelo da SEÇÃO C-1 – MODELO DE DESCRIÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇO E DECLARAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA, expressando os valores em moeda nacional – reais e centavos, em duas casas decimais, ficando esclarecido que não serão admitidas propostas alternativas.

2.1.2 A proposta de preços deverá ser apresentada juntamente com a DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA, conforme modelo constante da SEÇÃO C–1, sob pena de desclassificação.

2.1.3 No caso de microempresas e empresas de pequeno porte interessadas na concessão de tratamento diferenciado assegurado pela Lei Complementar nº 123/2006, também deverá constar do envelope de proposta de preços a DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO (LEI COMPLEMENTAR nº 123/06) em consonância com o modelo da SEÇÃO C-2.

2.1.4 Também deverá constar do envelope de proposta de preços a DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO, conforme o modelo constante do ANEXO X.

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Concorrência nº001/2013 fls. 6/145

2.2 Quanto ao conteúdo: 2.2.1 Na proposta deverão estar contempladas todas e quaisquer despesas necessárias ao fiel cumprimento do

objeto desta licitação, inclusive todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obrigações.

3. DETERMINAÇÕES ADICIONAIS: Além das previsões contidas no ANEXO I – DISPOSIÇÕES GERAIS, bem como daquelas decorrentes de lei, deverão ser observadas, nas contratações decorrentes desta licitação, as seguintes determinações: 3.1 Da subcontratação: ( X ) É admitida a subcontratação de parte do objeto 30%(trinta por cento), os quais deverão ser aprovados

prévia e expressamente pelo Contratante, sem prejuízo das responsabilidades contratuais e legais do Contratado, ficando esclarecido que o CONTRATANTE não se responsabiliza por nenhum compromisso assumido pela CONTRATADA com terceiros.

3.2 Da garantia do contrato: 3.2.1 A prestação de garantia, quando exigida, recairá sobre uma das modalidades previstas no § 1° do art. 136

da Lei Estadual n° 9.433/05. 3.2.2 Não será admitida a existência de cláusulas que restrinjam ou atenuem a responsabilidade do segurador ou

fiador, no caso de seguro-garantia ou fiança bancária (art. 136, §1º, II e III da Lei estadual nº 9.433/05). 3.2.3 A garantia deverá ser apresentada no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da assinatura do contrato,

devendo ser atualizada periodicamente. 3.2.4 A garantia, em qualquer das modalidades, responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais e

pelas multas impostas, independentemente de outras cominações legais. 3.2.5 A CONTRATADA fica obrigada a repor o valor da garantia quando esta for utilizada e a atualizá-la todas as

vezes em que houver alteração do contrato. 4. OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS ESPECÍFICAS: 4.1 A contratação com o licitante vencedor obedecerá as condições do instrumento de contrato constante do Anexo VI, facultada a substituição, a critério da Administração, por instrumento equivalente, desde que presentes as condições do art. 132 da Lei Estadual nº 9.433/05. 4.2 Além das determinações contidas na minuta de contrato, bem como daquelas decorrentes de leis, decretos e instruções, serão observadas pela CONTRATADA as seguintes OBRIGAÇÕES: 4.2.1 Os serviços deverão ser executados sob a inteira responsabilidade funcional e operacional da CONTRATADA,

sobre cujos empregados deverá manter estrita e exclusiva fiscalização. 4.2.2 Os serviços não poderão sofrer solução de continuidade durante todo o prazo da sua vigência. 4.2.3 Em caso de atraso no cumprimento de obrigações acessórias, será aplicado o percentual 0,3% ao dia, até

o trigésimo dia de atraso, e de 0,6% por cada dia subseqüente ao trigésimo, calculados sobre o valor da parcela do fornecimento ou do serviço em mora.

5. ORÇAMENTO ESTIMADO EM PLANILHAS Para efeito do art. 81, II, da Lei Estadual nº 9.433/05, o orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários é de:R$8.063.640,00 (oito milhões sessenta e três mil, seiscentos e quarenta reais)

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Concorrência nº001/2013 fls. 7/145

S EÇ Ã O B 1 – TERMO D E R EF ER ÊN C IA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E DO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE TRAVESSIA SALVADOR / ILHA DE ITAPARICA SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS, DO TIPO PONTE RODOVIÁRIA, DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BA-001 DO TRECHO DE CHEGADA ATÉ A PONTE DO FUNIL, E DEMAIS ESTRUTURAS ASSOCIADAS. 1 DEFINIÇÕES

Ficam definidos como:

a) ADA – Área diretamente afetada;

b) AID – Área de influência direta;

c) AII – Área de influência indireta;

d) APP – Área de preservação permanente;

e) BTS – Baía de Todos os Santos;

f) COMPLEXO VIÁRIO – complexo viário contemplado pela duplicação da Rodovia BA-001 do trecho de chegada até a Ponte do Funil e demais estruturas associadas;

g) CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, é o órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA);

h) CONTRATADA – empresa contratada para a realização deste Termo de Referência ou líder do consórcio contratado;

i) CONTRATANTE – SEPLAN, responsável pela contratação dos estudos de EIA/RIMA;

j) DESENBAHIA – Agência de Fomento do Estado da Bahia;

k) EIA – Estudo de Impacto Ambiental;

l) EMPREENDIMENTO – inclui a realização da PONTE e do COMPLEXO VIÁRIO;

m) GTE – Grupo de Trabalho Executivo;

n) ILHA – Ilha de Itaparica, contemplando os municípios de Itaparica e Vera Cruz;

o) INEMA – Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos;

p) PGE – Procuradoria Geral do Estado da Bahia;

q) PROPONENTE – SEPLAN, responsável pela contratação dos estudos de EIA/RIMA;

r) MI CONSÓRCIO – Estudos apresentados pelo Consórcio OAS/ Odebrecht/ Camargo Corrêa no PMI SEPLAN Nº001/2010 (os estudos estão disponíveis eletronicamente em http://www.derba.ba.gov.br/download/seinfra/);

s) MI PLANOS – Estudos apresentados pelo Consórcio Planos Engenharia/ Queiroz Galvão no PMI SEPLAN Nº001/2010 (os estudos estão disponíveis eletronicamente em http://www.derba.ba.gov.br/download/seinfra/);

t) PONTE – ponte marítima sobre a Baía de Todos os Santos interligando os municípios de Salvador e Vera Cruz;

u) RIMA – Relatório de Impacto Ambiental;

v) SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia;

w) SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia;

x) SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente;

y) SVO – Sistema Viário Oeste;

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Concorrência nº001/2013 fls. 8/145

z) TR INEMA – Termo de referência aprovado pelo INEMA através da Portaria no 2.254 para estudos ambientais do EMPREENDIMENTO;

aa) UC – Unidade de Conservação.

2 CONTEXTO

O Governo do Estado da Bahia, em resposta a um apelo da sociedade baiana, já há algum tempo organiza um projeto para a construção da PONTE. O desenvolvimento desta infraestrutura é indispensável para:

a) A requalificação do centro antigo de Salvador; b) A requalificação urbana nos municípios de Vera Cruz e Itaparica, necessária para fazer face ao provável

aumento da população; c) O desenvolvimento das atividades de turismo e veraneio na ILHA e Baixo Sul, principalmente ao longo

da costa; d) O crescimento da atividade agropecuária, industrial e agroindustrial no Recôncavo e Baixo Sul; e) O aumento da atividade logística na região.

Em 04/01/2013 foi publicado o Decreto 14.265, responsável por instituir o Comitê Executivo e o Grupo de Trabalho Executivo do Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macroárea de Influência da Ponte Salvador-Itaparica, com a finalidade de articular, desenvolver e executar ações para implantação do Projeto Sistema Viário Oeste.

O Comitê Executivo criado é formado pelo seu coordenador, o Secretário de Planejamento, e também pelos Secretários da Casa Civil, Fazenda, Infraestrutura, Desenvolvimento Urbano e também o presidente da DESENBAHIA.

Já o Grupo de Trabalho Executivo é formado por um representante das Secretarias do Planejamento, Casa Civil, Fazenda, Infraestrutura, Desenvolvimento Urbano e também um representante da DESENBAHIA.

O art. 3°, parágrafo único, inciso VII do decreto 14.265, dispõe que o GTE, responsável pelo encaminhamento operacional do Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macroárea de Influência da PONTE, deve “propor ao Comitê Executivo, quando necessária, a contratação de consultoria técnica especializada para apoiar o desenvolvimento de suas atividades, no que concerne a estudos de engenharia, arquitetura, urbanismo, jurídico-regulatórios, econômico-financeiros, ambientais e culturais, indispensáveis à realização do Plano”.

De forma a prosseguir com a contratação da consultoria técnica para apoiar o desenvolvimento dos estudos ambientais, foi transferida à PROPONENTE a titularidade do processo aberto pela Secretaria de Infraestrutura junto ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA para elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e respectivo Relatório de Impacto no Meio Ambiente – RIMA do EMPREENDIMENTO.

Através da portaria número 2.254 de 13 de março de 2012, fora aprovado pelo INEMA um Termo de Referência para elaboração de EIA-RIMA do EMPREENDIMENTO, que se encontra no ANEXO B.1. – TR INEMA. A PROPONENTE dá prosseguimento a esse processo com a elaboração deste Termo de Referência, que tem o objetivo exposto a seguir.

3 OBJETO

Este Termo de Referência tem como finalidade definir os objetivos e diretrizes dos serviços a serem prestados pela CONTRATADA para elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) com o objetivo de obter a Licença Prévia para o EMPREENDIMENTO (Figura B1), bem como de atuar durante as audiências públicas e de realizar a estimativa de custos relacionados às medidas e ao plano de controle, mitigação e compensação dos impactos ambientais previstos.

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Figura B1 – SVO, com destaque para EMPREENDIMENTO em vermelho.

FONTE: MI CONSÓRCIO

4 ESCOPO DOS SERVIÇOS

4.1 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA

É um documento de natureza técnica, conforme diretrizes do Art. 9º, da resolução CONAMA 001 /86, que tem como finalidade avaliar os impactos ambientais gerados por atividades e/ou empreendimentos potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental. Deverá propor medidas mitigadoras e de controle ambiental, garantindo assim o uso sustentável dos recursos naturais.

A descrição detalhada do escopo, análises e atividades envolvidas no EIA encontra-se no ANEXO B.1 – TR INEMA, com análises adicionais descritas no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

4.2 RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL - RIMA

É de responsabilidade da CONTRATADA preparar a versão síntese do EIA, denominada de Relatório de Impacto no Meio Ambiente (RIMA). O RIMA refletirá as conclusões do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) desenvolvido para o presente EMPREENDIMENTO, conforme diretrizes do Art. 9º, da resolução CONAMA 001/86. As informações técnicas nele expressas deverão ser apresentadas de forma sintética, em linguagem acessível ao público em geral, ilustradas por mapas em escalas adequadas, quadros, gráficos ou outras técnicas de comunicação visual, de forma que se possa entender claramente as possíveis consequências ambientais decorrentes da implementação do projeto.

A descrição detalhada do escopo, análises e atividades envolvidas no RIMA encontra-se no ANEXO B.1 – TR INEMA no capítulo XXV. A execução do RIMA deverá contemplar também o conteúdo do ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

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4.3 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Após a apreciação e avaliação da versão preliminar do EIA e do respectivo RIMA pelo órgão ambiental, serão realizadas audiências públicas, nas quais será colocado à apreciação do público em geral o RIMA. O relatório será discutido com representantes da sociedade civil, da CONTRATADA e do CONTRATANTE. O órgão ambiental presidirá as audiências, assim como verificará o plano de comunicação e logística. A CONTRATADA é responsável, entre outras atividades, pela organização dos eventos, e elaboração dos relatórios e atas.

A CONTRATADA deverá estar preparada para a realização de 03 (três) audiências públicas (Salvador, Ilha de Itaparica e contra costa da Ilha de Itaparica). Porém, o órgão ambiental, em sua competência, poderá determinar que seja realizado um número maior ou menor de audiências, nas localidades que julgar relevantes.

Para cada uma das audiências públicas, são obrigações da CONTRATADA:

a) Divulgação das audiências públicas com antecedência mínima de 15 dias, sob supervisão do órgão ambiental, através de veículos de rádio, jornais impressos, folhetos, cartazes ou através de carro de som, com entrega de comprovantes da divulgação para PROPONENTE;

b) Transporte do público interessado residente em áreas de difícil acesso para no mínimo 500 pessoas; c) Gravação das audiências em áudio e vídeo; d) Elaboração de apresentação audiovisual para as audiências públicas, prevendo meios alternativos de

apresentação para casos fortuitos, tal como falta de energia elétrica nos locais dos eventos; e) Aluguel dos equipamentos multimídia que se fizerem necessários; f) Elaboração e impressão de 1500 folhetos (aproximadamente 05 páginas cada) para distribuição de

informações ao público. O conteúdo desses folhetos deve ser orientado e aprovado pelo órgão ambiental;

g) Apresentação do projeto nas audiências públicas, nas datas e nos locais marcados pelo órgão ambiental; h) Elaboração das atas ou relatórios das audiências públicas que serão arquivados com o licenciamento no

órgão ambiental competente, dentro de 10 dias contados a partir da data de cada audiência, contendo: i. Transcrição das audiências; ii. Registro audiovisual e fotográfico das audiências; iii. Lista de questionamentos levantados nas audiências; iv. Lista de participantes das audiências;

i) Deslocamento aéreo da equipe da CONTRATADA; j) Aluguel de Espaço Físico, (auditórios ou salões), se necessário; k) Quaisquer outras exigências do órgão ambiental.

4.4 OBTENÇÃO DE ANUÊNCIAS

A CONTRATADA é responsável por completa assistência em todo o processo de obtenção de todas as anuências necessárias, seja por meio da criação da lista de órgãos, da preparação dos pedidos de anuência, da facilitação e monitoramento do pedido, ou de ajuda na prestação de esclarecimentos e/ou construção de argumentos e de materiais necessários à obtenção da anuência.

Além disso, a CONTRATADA é responsável pela obtenção das anuências para as quais ela própria seja a figura requerente.

Abaixo se apresenta uma lista não exaustiva de órgãos ou entes dos quais será preciso obter anuências:

a) Capitania dos Portos; b) Fundação Nacional do Índio (FUNAI); c) Fundação Cultural Palmares (FCP); d) Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); e) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); f) Instituto do Patrimônio Artístico e Cultura da Bahia (IPAC) g) Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); h) Fundação Nacional de Saúde (FUNASA); i) Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV/ICMBio); j) Unidades de Conservação de Uso Sustentável e de Proteção Integral (Federal - ICMBio, Estadual e

Municipal); k) Prefeituras Municipais (em conformidade com a Lei Municipal de Uso e Conservação do Solo).

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4.5 COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES E FONTES DE INFORMAÇÃO

A elaboração do EIA/RIMA envolve a obtenção de informações com outras partes envolvidas nesse EMPREENDIMENTO, incluindo, mas não se limitando, à PROPONENTE e/ou a contratados do Governo do Estado da Bahia. A CONTRATADA deverá obter informações, por exemplo, dos estudos de engenharia e urbanísticos que serão desenvolvidos em paralelo por empresas contratadas pelo Governo do Estado da Bahia. É de responsabilidade da CONTRATADA solicitar e coordenar o recebimento destas informações. Além disso, é obrigação da CONTRATADA integrar essas informações obtidas das outras partes envolvidas no EMPREENDIMENTO, proceder com análises necessárias e editá-las de forma a estar de acordo com as exigências deste Termo de Referência e do órgão ambiental responsável, bem como redigir os textos associados a estas informações nos padrões do documento do EIA/RIMA. O ANEXO B.3. – SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DO TR INEMA e o ANEXO B.4. – SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE ANÁLISES ADICIONAIS PARA EIA-RIMA identificam uma listagem de dados e informações que deverão ser obtidos pela CONTRATADA com a PROPONENTE e/ou os contratados do Governo do Estado da Bahia.

4.6ESTIMATIVA DE CUSTOS DOS PLANOS E PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL, E MEDIDAS DE CONTROLE, MITIGAÇÃO E COMPENSAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS PREVISTOS

A CONTRATADA deverá realizar uma estimativa dos custos associados aos programas de monitoramento ambiental e medidas de controle, mitigação e compensação dos impactos ambientais definidos.

O ANEXO B.1 – TR INEMA, Volume III, XXIV apresenta uma lista indicativa e não exaustiva dos planos e programas de monitoramento ambiental que devem ter seus custos estimados.

5 PRODUTOS FINAIS

A CONTRATADA deverá elaborar os seguintes produtos ao longo da execução dos trabalhos:

Tabela B1

Produto Descrição

5.1 Cronograma de trabalho e de mobilização da equipe

5.2 Estudos de alternativas locacionais e tecnológicas

5.3 Definição das áreas de influência

5.4 Primeira campanha de coleta sazonal

5.5 Laudo da primeira campanha de coleta sazonal

5.6 Segunda campanha de coleta sazonal

5.7 Laudo da segunda campanha de coleta sazonal

5.8 Diagnóstico do meio socioeconômico

5.9 Diagnóstico do meio físico

5.10 Diagnóstico do meio biótico

5.11 Estimativa de custos das medidas, planos e programas de mitigação de impacto ambiental

5.12 Relatórios do EIA/RIMA protocolados no órgão ambiental

5.13 Audiências públicas

5.14 Relatórios do EIA/RIMA consolidados

A seguir, encontra-se a descrição dos produtos finais exigidos.

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5.1 CRONOGRAMA DE TRABALHO E MOBILIZAÇÃO DA EQUIPE

Trata-se do relatório contendo a comprovação da mobilização da equipe e um cronograma para a execução dos trabalhos e produtos descritos neste Termo de Referência, com descrição das etapas de desenvolvimento dos estudos, incluindo a mão de obra empregada e tipos de atividades a serem desenvolvidas em cada fase, com avanço físico semanal previsto e métrica de acompanhamento.

5.2 ESTUDOS DE ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS

Neste item deverão ser apresentadas e discutidas as alternativas locacionais de traçado da PONTE, rodovia e de seus equipamentos associados, bem como as alternativas tecnológicas e de projeto do EMPREENDIMENTO. O conteúdo dos estudos está descrito no ANEXO B.1. – TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.3 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA

Relatório que apresenta as análises realizadas para a definição das áreas de influência para cada um dos meios estudados: biótico, físico e socioeconômico. Esse relatório deve ser elaborado seguindo os requerimentos de análises descritos no ANEXO B.1. – TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.4 PRIMEIRA CAMPANHA DE COLETA SAZONAL

Execução da primeira coleta dos dados primários sujeitos à sazonalidade. É imperativo que a CONTRATADA esteja pronta para iniciar a campanha na primeira quinzena posterior à assinatura do contrato. Assim sendo, a CONTRATADA deverá se programar para mobilizar a equipe tão logo a contratação seja oficializada. Além disso, a coleta de dados primários requeridas neste Termo de Referência, mas não sujeitas à sazonalidade, também deverá ser realizada durante essa primeira campanha de coleta de dados. O conteúdo necessário à campanha sazonal está detalhado no ANEXO B.1. – TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.5 LAUDO DA PRIMEIRA CAMPANHA DE COLETA SAZONAL

Trata-se do relatório contendo os laudos e análises resultantes da primeira campanha de coleta de dados realizada.

5.6 SEGUNDA CAMPANHA DE COLETA SAZONAL

Execução da segunda coleta dos dados primários sujeitos à sazonalidade, que deverá ser finalizada dentro do prazo estipulado no cronograma físico-financeiro. O conteúdo necessário à campanha sazonal está detalhado no ANEXO B.1. - TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.7 LAUDO DA SEGUNDA CAMPANHA DE COLETA SAZONAL

Trata-se do relatório contendo o laudo resultante da segunda campanha de coleta de dados realizada.

5.8 DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO

Estudo contendo o diagnóstico do meio socioeconômico conforme determinação deste Termo de Referência. O conteúdo necessário à elaboração do Diagnóstico Ambiental do Meio Socioeconômico está detalhado no ANEXO B.1. - TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

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5.9 DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO

Estudo contendo o diagnóstico do meio físico conforme determinação deste Termo de Referência. O conteúdo necessário à elaboração do Diagnóstico Ambiental do Meio Físico está detalhado no ANEXO B.1. - TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.10 DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO

Estudo contendo o diagnóstico do meio biótico conforme determinação deste Termo de Referência. O conteúdo necessário à elaboração do Diagnóstico Ambiental do Meio Biótico está detalhado no ANEXO B.1 - TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.11 ESTIMATIVA DE CUSTOS DAS MEDIDAS, PLANOS E PROGRAMAS DE MITIGAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

Estudo estimando o custo das principais medidas de controle (mitigatórias e compensatórias), assim como dos planos e dos programas ambientais (aqueles requeridos no ANEXO B.1. – TR INEMA, no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE e outros identificados e elaborados durante estudo).

5.12 RELATÓRIOS DO EIA/RIMA PROTOCOLADOS NO ÓRGÃO AMBIENTAL

Trata-se dos relatórios submetidos e aprovados pelo órgão ambiental para fins da convocação das audiências públicas que compõe o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). O conteúdo necessário à elaboração do EIA e do RIMA está detalhado no ANEXO B.1. - TR INEMA e no ANEXO B.2. – ANÁLISES ADICIONAIS REQUERIDAS PELA PROPONENTE.

5.13 AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Trata-se da realização das audiências públicas realizadas conforme escopo definido no item 4.3. deste Termo de Referência, e da elaboração de relatórios contendo a síntese do conteúdo discutido, das contribuições e dos questionamentos sobre o EIA e o RIMA levantados pela comunidade local em cada audiência. Os relatórios deverão incluir, mas não se limitar, às atas das Audiências Públicas realizadas e o registro fotográfico dos eventos.

5.14 RELATÓRIOS DO EIA/RIMA CONSOLIDADOS

Trata-se dos relatórios do EIA/RIMA em última versão, aceitos pelo órgão ambiental competente e vinculados à obtenção da Licença Prévia. Ressalta-se que após a apresentação do EIA/RIMA ao órgão ambiental competente, ele poderá fazer diversos pedidos de revisão e de complementação dos estudos ambientais. Apenas após a realização de todas as revisões necessárias, e quando o estudo for aceito pelo órgão ambiental com a obtenção da Licença Prévia, o EIA/RIMA será considerado como consolidado. Dessa forma, é o ato de obtenção da licença prévia que caracteriza a versão do EIA/RIMA como consolidada e definitiva.

Para a execução deste produto final, a CONTRATADA deverá desempenhar as atividades de ajustes e complementação aos estudos conforme demanda do órgão ambiental e da PROPONENTE e também manter uma equipe disponível para realizar as atividades de acompanhamento da obtenção da licença prévia e auxilio à PROPONENTE em interações com o órgão ambiental, quando necessário.

6 FORMA DE APRESENTAÇÃO E ENTREGA DOS TRABALHOS

As orientações e definições deste capítulo devem se somar às orientações e definições contidas no ANEXO B.1. - TR INEMA.

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6.1 ENTREGA DOS ESTUDOS

A – Procedimento de entrega dos produtos

Todos os produtos incluídos neste Termo de Referência, incluindo os EIA/RIMA descritos, deverão atender obrigatoriamente a sequência de fases aqui apresentadas, sendo que o cumprimento desta sequência será observado para consequente aprovação dos produtos.

Inicialmente a CONTRATADA deverá entregar 03 (três) cópias impressas no formato A4 (210 x 297 mm) e 01 (uma) cópia em meio digital (CD/DVD, arquivo em formato PDF) dos produtos à PROPONENTE. Em seguida, a PROPONENTE analisará os produtos e, se necessário, solicitará complementações e/ou correções.

A CONTRATADA deverá, então, executar todas as complementações e/ou correções solicitadas pela SEPLAN e novamente deverá entregar 03 (três) cópias impressas no formato A4 (210 x 297 mm) e 01 (uma) cópia em meio digital (CD/DVD, arquivo em formato PDF) dos produtos à PROPONENTE. Em seguida, a PROPONENTE fará nova análise do material e, se necessário, solicitará novas complementações e/ou correções. Esse processo deverá se repetir até que todas as complementações e/ou correções solicitadas pela PROPONENTE sejam atendidas.

B – Forma de entrega dos produtos

a) O EIA deverá ser apresentado à PROPONENTE em 08 (oito) vias em forma de brochura, capa dura, impressão em frente e verso, tamanho A4 (210 x297 mm) e 08 (oito) vias em formato digital (CD/DVD, arquivo em formato PDF), obedecendo às diretrizes constantes deste Termo de Referência.

b) O RIMA deverá ser apresentado à PROPONENTE em 08 (oito) vias em forma de brochura, capa dura, impressão em frente e verso, tamanho A4 (210 x297 mm) e 08 (oito) vias em formato digital (CD/DVD, arquivo em formato PDF), obedecendo às diretrizes constantes deste Termo de Referência.

c) Uma das cópias do EIA/RIMA deverá ser apresentada à PROPONENTE em meio digital, elaborada em PDF gerado com baixa resolução, priorizando a performance para visualização e não para impressão, em um único arquivo e contendo capa, índice, texto, tabelas, mapas e figuras, para ser disponibilizada na Internet.

d) As fotografias, quando apresentadas, devem mencionar sua respectiva localização e ano.

e) Os dados apresentados à PROPONENTE em forma de tabela ou quadros devem ter título e ano; caso sejam utilizados dados de origens diversas deve-se informar as fontes. Os dados relativos a resultados físico-químicos, lista de fauna e flora e dados socioeconômicos, entre outros, devem constar com seus respectivos pontos ou vértices das áreas geográficas amostradas, devidamente georreferenciadas.

f) A bibliografia citada e consultada para a confecção do EIA/RIMA deverá ser especificada e referenciada segundo as normas de publicação de trabalhos da ABNT.

g) O EIA/RIMA deverá conter uma listagem dos termos técnicos que fizeram parte da elaboração dos estudos.

6.2 INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS

Para os estudos presentes neste documento, o recobrimento aerofotogramétrico será disponibilizado pela PROPONENTE, sendo função da CONTRATADA elaborar requisição e avaliar se material disponibilidade está de acordo para cumprimento do escopo deste Termo de Referência.

7 METODOLOGIA E PLANO DE TRABALHO

A licitante deverá apresentar uma metodologia, um plano de trabalho e um cronograma de atividades compatíveis com as diretrizes estabelecidas neste Termo de Referência e com o cronograma definido no capítulo 8.

A metodologia deverá envolver a forma e os métodos para desenvolvimento das atividades descritas no plano de trabalho, contemplando aspectos técnicos para condução dos trabalhos, aspectos de gerenciamento, documentos e arquivo técnico, além do programa de trabalho como um todo.

As metodologias adotadas deverão estar de acordo com as normas especificadas neste Termo de Referência ou com práticas científicas consagradas, explicitadas e justificadas nos capítulos correspondentes do EIA.

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Deverá ser exposta por meio do plano de trabalho a sequência a ser observada no desenvolvimento dos serviços, compatível com o prazo e cronograma definidos, a descrição dos equipamentos e recursos técnicos e de informática a utilizar, os métodos de gestão que garantam a qualidade dos serviços, a organização da equipe técnica-administrativa que os executará, e demais informações pertinentes.

O plano de trabalho deverá descrever os instrumentos de planejamento e controle a serem empregados em todas as atividades previstas.

Deverá ser elaborado um cronograma semanal de trabalho detalhado, projetando o avanço físico semanal do projeto de acordo com parâmetros a serem definidos pela PROPONENTE.

8 CRONOGRAMA

O prazo previsto para a realização dos trabalhos envolvendo todas as atividades descritas neste Termo de Referência não poderá exceder a 350 (trezentos e cinquenta) dias corridos, contados a partir do recebimento da ordem de serviço.

A CONTRATADA deverá cumprir os prazos expostos abaixo. Os pagamentos serão realizados à medida que os prazos forem atendidos por meio da aprovação dos produtos listados abaixo. A tabela B2 detalha o cronograma de entrega de produtos finais. A tabela B3 detalha o cronograma de pagamentos.

Tabela B2

Produto Descrição Prazo a partir da Ordem de Serviço

(dias corridos)

1 Cronograma de trabalho e mobilização da equipe 5

2 Estudos de alternativas locacionais e tecnológicas 15

3 Definição das áreas de influência 15

4 Primeira campanha de coleta sazonal 15

5 Laudo da primeira campanha de coleta sazonal 45

6 Segunda campanha de coleta sazonal 80

7 Laudo da segunda campanha de coleta sazonal 110

8 Diagnóstico do meio socioeconômico 130

9 Diagnóstico do meio físico 130

10 Diagnóstico do meio biótico 130

11 Estimativa de custos das medidas, planos e programas de mitigação de impacto ambiental 170

12 Relatórios do EIA/RIMA protocolados no órgão ambiental 170

13 Audiências públicas 240

14 Relatórios do EIA/RIMA consolidados 350

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Tabela B3

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Produtos/Dias 5 30 45 60 80 110 130 140 165 180 200 220 250 280 300 350 TOTAL*

(%) • Cronograma de trabalho e mobilização da equipe 2

• Estudos de alternativas locacionais e tecnológicas • Definição das áreas de influência • Primeira campanha de coleta sazonal • Laudo da primeira campanha de coleta sazonal

10

• Segunda campanha de coleta sazonal • Laudo da segunda campanha de coleta sazonal

5

• Diagnóstico do meio socioeconômico • Diagnóstico do meio físico • Diagnóstico do meio biótico

19

• Estimativa de custos das medidas, planos e programas de mitigação de impacto ambiental • Relatórios do EIA/RIMA protocolados no órgão ambiental

19

• Audiências públicas 15

• Relatórios do EIA/RIMA consolidados 30

Valores acumulados em % 2 2 12 12 12 17 36 36 36 55 55 55 70 70 70 100 100

* Percentual do valor de contrato pago a CONTRATADA por grupo de produtos finais aceitos.

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9 CONDUÇÃO DOS ESTUDOS

A CONTRATADA deverá desenvolver os trabalhos no escopo deste Termo de Referência em harmonia com o direcionamento e os estudos elaborados pelo GTE e pelo Estado da Bahia, inclusive com os seus prestadores de serviço envolvidos no Plano de Desenvolvimento Socioeconômico da Macroárea de Influência da PONTE.

É de responsabilidade da CONTRATADA buscar junto ao PROPONENTE as informações que lhe são cabíveis e traduzir na forma expressa neste Termo de Referência as informações necessárias para a elaboração do EIA e do RIMA.

A CONTRATADA, representada pelo seu coordenador geral e coordenadores líderes de cada meio (biótico, físico e socioeconômico), deverá se reportar presencialmente pelo menos uma vez por semana ao PROPONENTE, e deverá também estar disponível para realizar reuniões presenciais no Município de Salvador sempre que necessário. Além disso, a CONTRATADA deverá ter pelo menos 1 (um) dentre seus coordenadores alocados em Salvador em tempo integral, apto a prestar contas e responder a demandas do CONTRATANTE durante toda a duração do projeto.

10 CONSIDERAÇÕES GERAIS

10.1 LICENÇAS E FRANQUIAS

A CONTRATADA é obrigada a obter todas as licenças e franquias necessárias à execução dos serviços técnicos profissionais pertinentes à elaboração do EIA/RIMA e à obtenção da Licença Prévia, pagando os emolumentos prescritos em lei e observando todas as leis, regulamentos e demais diplomas normativos pertinentes e as condutas neles previstas.

A observância da legislação pertinente e das condutas nela previstas, abrangem também as exigências do CREA, do INEMA, do ICMBio, do IPHAN, da Fundação Palmares, da FUNAI, SPU, Capitania dos Portos, Corpo de Bombeiros e demais órgãos intervenientes nas esferas federal, estadual e municipal.

A CONTRATADA é obrigada a cumprir quaisquer formalidades e a pagar multas que porventura sejam impostas pelas autoridades em razão do descumprimento da legislação e das condutas nela previstas.

10.2 ESTUDOS PRETÉRITOS

A Baía de Todos os Santos é uma das baías brasileiras mais estudadas pela literatura científica no país. O PROPONENTE deverá considerar o máximo de dados secundários válidos e que julgar confiáveis como subsídio para a elaboração do EIA/RIMA, desde que observadas as diretrizes do TR INEMA.

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ANEXO B.1. – TR INEMA

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ANEXO B.2. – ANÁLISES

ADICIONAIS REQUERIDAS PELA

PROPONENTE

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As análises e produtos descritos nesse anexo devem ser acrescentados ao conteúdo do TR INEMA para elaboração do EIA-RIMA do EMPREENDIMENTO.

a) Na seção Disposições Gerais, item d) Forma de apresentação e entrega das informações georeferenciadas, III – Apresentação dos Mapas, incluir os seguintes mapas:

i. Localização de outros empreendimentos relevantes;

ii. Atividades econômicas;

iii. Navegação na BTS, incluindo rotas e portos;

iv. Rotas de pesca na área afetada pelo empreendimento.

b) No capítulo I, item b), deve-se acrescentar o CPF;

c) No capítulo II, item a), deve-se acrescentar o CNPJ;

d) No capítulo II, item b), deve-se acrescentar a experiência profissional;

e) No capítulo III, item j), deve-se acrescentar a “Estimativa de consumo de água” durante a implantação e operação do EMPREENDIMENTO;

f) No capítulo V, item a), acrescentar ao texto “ Identificar as atividades do sistema de travessia pelo seu papel estratégico no cenário do transporte rodoviário local e regional, vetor de expansão urbana, bem como a demanda motivadora para operação e desenvolvimento de sua infraestrutura;” a expressão “e desenvolvimento socioeconômico regional” após a palavra urbana nesse item.;

g) No capítulo XII, acrescentar como mais um dos aspectos a se levar em conta:

i. Alteração das condições de segurança da população na região de interesse;

ii. Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE, contemplando:

1) Quantidade de pilares e o método construtivo selecionado;

2) Método construtivo dos tabuleiros;

3) Avaliação do impacto da implementação de um transporte leve de massa sobre trilhos sobre a PONTE, incluindo análises de impacto intertemporal;

4) Estudar o impacto decorrente da inclusão de uma ciclovia na PONTE;

5) Projetar o impacto decorrente do transporte de água, esgoto, eletricidade, cabos de telecomunicações e gás sobre a PONTE;

h) No capítulo XIV, adicionar a apresentação de plantas georreferenciadas do EMPREENDIMENTO e das áreas de restrição ambiental;

i) No capítulo XV seção 9 – Qualidade dos Sedimentos:

i. Acrescentar a resolução CONAMA 454/12 como referência na avaliação da qualidade dos sedimentos;

ii. Acrescentar a resolução CONAMA 454/12 aos requisitos em termos dos parâmetros, quantidade de amostras e profundidade de amostras no pacote sedimentar a serem avaliados na definição da malha de amostragem adicional própria para a área a ser dragada.

j) No capítulo XVI seção 7 – Unidades de conservação/APP, acrescentar:

i. Apresentar plantas georreferenciadas do EMPREENDIMENTO e da Unidade de Conservação / APP, plotadas sobre fotos aéreas georreferenciadas da área de intervenção (1:15.000);

ii. Apresentar plantas georreferenciadas do EMPREENDIMENTO e da Unidade de Conservação / APP, superpostas ao zoneamento da APA da BTS na escala (1:25.000);

iii. Indicar a existência e/ou processos de elaboração dos planos de manejo das UC’s existentes e a relação e compatibilização com o empreendimento.

k) No capítulo XVII seção 2.2.2 – Energia Elétrica, acrescentar a caracterização dos níveis de acesso a infraestrutura de saneamento básico;

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l) No capítulo XVII seção 2.4 – Tráfego de veículos, deverá ser acrescentada nesse capítulo a estimativa do deslocamento de fluxo proveniente de outros modais;

m) No capítulo XXI seção 2, item d) do Meio Físico, acrescentar a seguinte consideração na caracterização dos impactos causados no meio hídrico:

i. Impacto na poluição atual da BTS, com foco especial no chumbo e outros metais pesados depositados no fundo da baía e o respectivo impacto gerado pela suspensão desses metais nas dragagens e outras movimentações da areia no fundo da baía (avaliar a quantidade de pilares, método construtivo destes, eventual necessidade de transporte do contaminante até o oceano e etc.);

n) No capítulo XXI, seção 2 Meio Biótico, acrescentar:

i. Evolução da situação dos recifes de corais e alterações negativas provenientes da construção de pilares em regiões de recifes e positivas pela possibilidade de fixação de corais nos pilares (considerar o número e método construtivo dos pilares);

o) No capítulo XXI seção 3 Meio Físico, acrescentar:

i. Drenagem de óleo e aguas pluviais da PONTE;

ii. Efeito sobre os corpos d’água da demanda e oferta futura de água decorrente da requalificação urbana, acesso à água encanada, coleta e tratamento de esgoto.

p) No capítulo XXIV, acrescentar na lista não exaustiva de planos e programas:

i. Plano de Emergência / contingência que inclua choques de embarcações com derramamento de cargas, e acidentes de veículos com cargas perigosas e eventual derramamento de suas cargas;

ii. Programa de prevenção de acidentes no canteiro de obras.

q) Acrescentar o estudo de impacto ambiental do desvio construído no traçado da rodovia BA-001:

i. O Governo do Estado da Bahia decidiu pela construção de um desvio no traçado da BA-001 de forma a contornar a área urbana e urbanizável do Município de Vera Cruz. A Figura B2 a seguir mostra uma ilustração do potencial desvio no traçado da BA-001. Durante a elaboração deste EIA/RIMA, o Governo estará conduzindo estudos de engenharia para definir a alternativa locacional final deste desvio. É de responsabilidade integral da CONTRATADA realizar todos e quaisquer estudos ambientais relacionados a este desvio, em consonância com as diretrizes apresentadas no ANEXO B.1. e no ANEXO B.2. deste Termo de Referência, assegurando que estão contemplados no relatório final do EIA/RIMA todos os aspectos necessários para avaliação da licença prévia do EMPREENDIMENTO e deste desvio.

Figura B2 – Traçado desvio da BA-001 em roxo.

FONTE: MI CONSÓRCIO

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ANEXO B.3. – SUBSÍDIOS PARA

ELABORAÇÃO DO TR INEMA

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A elaboração do EIA/RIMA envolve a obtenção de informações com outras partes envolvidas nesse EMPREENDIMENTO, incluindo, mas não se limitando, à PROPONENTE e/ou a contratados do Governo do Estado da Bahia. A CONTRATADA deverá obter informações, por exemplo, dos estudos de engenharia e urbanísticos que serão desenvolvidos em paralelo por empresas contratadas pelo Governo do Estado da Bahia. É de responsabilidade da CONTRATADA solicitar e coordenar o recebimento destas informações. Além disso, é obrigação da CONTRATADA integrar essas informações obtidas das outras partes envolvidas no EMPREENDIMENTO, proceder com análises necessárias e editá-las de forma a estar de acordo com as exigências deste Termo de Referência e do órgão ambiental responsável, bem como redigir os textos associados a estas informações nos padrões do documento do EIA/RIMA. A Tabela B4 abaixo lista de forma não exaustiva os estudos e análises necessários para a realização do EIA/RIMA e que estão presentes no TR INEMA, organizados da seguinte maneira:

a) Células em branco: itens para os quais a CONTRATADA tem total responsabilidade pelo desenvolvimento do conteúdo;

b) Células em cinza: itens para os quais a CONTRATADA deve obter subsídios junto à PROPONENTE, de tal forma que a CONTRATADA redija os textos associados a estas informações nos padrões dos documentos do EIA/RIMA.

A elaboração de quaisquer itens ausentes na Tabela B4 a seguir, mas necessários para o bom desenvolvimento do EIA/RIMA, é de total responsabilidade da CONTRATADA.

Tabela B4

Código Descrição Sub-item

1 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR a) Nome ou razão social

2 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR b) CNPJ ou CIC

3 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR c) Endereço da sede do empreendimento, fax, telefone e e-mail

4 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR d) Inscrição Estadual, Cadastro Técnico Federal

5 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR e) Localização (distrito, município e UC ou seu entorno)

6 I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR f) Representantes legais e pessoas de contato

7 II. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA

a) Neste item deverá ser apresentada a empresa contratada para elaboração do estudo: nome, endereço, telefone, fax, representantes legais e pessoas de contato.

8 II. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA

b) Deverão ser apresentados os componentes da equipe técnica responsável pela elaboração do ElA/RIMA, indicando a formação acadêmica, o número de registro profissional do respectivo conselho de classe, e qual a parte do estudo que esteve sob a sua responsabilidade e/ou teve sua colaboração.

9 II. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA

c) Apresentar também as organizações e pessoas contatadas que contribuíram com o trabalho.

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10 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO a) Histórico do grupo empreendedor

11 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO b) Licença ambiental pretendida

12 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO c) Nacionalidade e origem das tecnologias a serem empregadas

13 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO d) Investimento total

14 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

e) Planejamento e cronograma físico para implantação do empreendimento, informando suas etapas de implantação, com descrição dos métodos construtivos das áreas de apoio.

15 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

f) Quadro síntese da mão-de-obra prevista, de acordo com o cronograma físico da obra, nas fases de implantação e operação do empreendimento, incluindo suas categorias profissionais, pré-requisitos exigidos, variação sazonal, quadro fixo e temporário, origem dos empregados, número de turnos e número médio de empregados por turno.

16 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

g) Recursos financeiros a serem gerados com a implantação dos empreendimentos.

17 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

h) Área construída ou a ser construída, incluindo a extensão e largura da pista proposta, em como a faixa de domínio-segurança a ser adotada.

18 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO i) Layout geral e diagramas do empreendimento.

19 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO j) Estimativa de consumo de água.

20 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

k) Instalações civis, sistema viário a ser implantado para atender ao tráfego de veículos individuais, de transporte e de cargas e das áreas destinadas para estacionamentos públicos, atracadouros, pátios de manobra, carga e descarga.

21 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

I) Indicar existência, tipo de tratamento e destinação dos resíduos sólidos (domésticos, industriais e de serviço de saúde); condições de tratamento e reuso de efluentes.

22 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO m) Fontes de abastecimento de água.

23 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

n) Lista de nomes e endereços dos órgãos aos quais foram encaminhados os projetos para autorização de qualquer espécie (ex. documentos junto â Capitania dos Portos, dentre outros), indicando a sua decisão.

24 III. DADOS GERAIS DO EMPREENDIMENTO

o) Para os estudos arqueológicos, deverão ser obedecidas as orientações e diretrizes dos órgãos gestores para a elaboração do Diagnóstico do Potencial Arqueológico através de legislação específica.

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25 IV. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Planta de localização e situação georreferenciada do empreendimento, com indicação de seu traçado, em escala de 1:25.000, indicando no mapa os seguintes níveis de informação: a topografia geral da área, as bacias hidrográficas, os limites municipais, as áreas urbanas, as vias de acesso, existentes e projetadas; a situação em relação às Unidades de Conservação e seu entorno e também o seu posicionamento frente à divisão político-administrativa, a marcos geográficos e outros pontos de referência relevantes.

26 V. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO

a) Identificar as atividades do sistema de travessia pelo seu papel estratégico no cenário do transporte rodoviário local e regional, vetor de expansão urbana, bem como a demanda motivadora para operação e desenvolvimento de sua infraestrutura.

27 V. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO

b) Justificar, com foco nos aspectos técnicos, econômicos, sociais, culturais, locacionais e ambientais, a localização do empreendimento, ressaltando a sua importância no contexto socioeconômico da região, municípios e análise de custo-benefício.

28

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Tipo estrutural de ponte

29

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Número e largura dos pilares

30

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Dolfins (proteção dos pilares no trecho navegável)

31

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Fundações (profundidade e tipos)

32

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Torres

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33

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Vão (largura)

34

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Aspectos construtivos, indicando, dentre outros: tipologias, alternativas construtivas e seus aspectos - materiais, logística de transporte, canteiro de obras - posição, áreas, demandas, forma, quantificação preliminar e destinação de resíduos da construção, aspectos da construção sustentável, taludes, cortes, aterros, intervenções no fundo ou subtrato marinho da Baía de Todos os Santos ao longo do traçado ou diretriz da ponte, na linha costeira e/ou calhas dos rios e bordas de lagos/lagoas no trecho terrestre, se for o caso

35

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Informar tamanho da(s) área(s) e caracterização das instalações físicas de apoio a serem implantadas

36

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Descrição do processo de pavimentação da ponte e trecho terrestre e de implantação dos pilares no trecho submarino

37

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Definir e descrever a magnitude da área utilizada, faixa de rolamentos, tipo de fundações e estruturas, dimensões, extensão e largura da ponte, pátios de vigas, sistema de drenagem da pista de rolamento, projeto de instalação elétrica, concepção do traçado das vias de acessos, volumes de corte e aterro e estimativa de supressão de vegetação relativa à sua execução (se houver)

38

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Verificar o alinhamento da obra, deformações ou vibrações consideradas excessivas, se o tráfego fluirá livremente e em segurança, existência de passagens para pedestres e ciclovia, postos e dispositivos para segurança e emergências (exemplo: guaritas, torres de vigilância eletrônica, helipontos, atracadouros para emergências, etc.), inclusive a necessidade de construção de guarda-corpos

39

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Descritivo dos sistemas de drenagem superficial junto às cabeceiras das pontes, de forma a evitar erosões ocasionadas pelo escoamento das águas da chuva que percorrem as laterais das estradas, inclusive construção de dissipadores de energia

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40

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Parâmetros estruturais e construtivos

Projeto de Sondagens: apresentar planta baixa com os furos/malha de sondagens previstos no trecho submarino e terrestre

41

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Geométricos

42

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Topográficos com processos convencionais e aerofotogramétrico

43

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Geotécnicos: caracterização geotécnica das coberturas litológicas (formações do domínio sedimentar e ígneo) e de solos, com ênfase para os substratos litológicos

44

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Hidrológicos: analisar a distribuição, volumes e fluxos das drenagens naturais e construídas, considerando as situações de pluviosidade normais e excepcionais/ anômalas, com a obtenção de cotas de máxima/mínima de enchente observadas e avaliação técnica de vazão e escoamento (máximas de recorrência e verificação de erosões das margens e seus possíveis aterros de acesso)

45

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Hidrogeológicos: caracterização hidrogeológica das coberturas e do substrato litológico ao longo do traçado ou diretriz prevista

46

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Geologia Estrutural: caracterização do padrão estrutural dos substratos geológicos apresentando mapas de falhas, fraturas, dobramentos e arqueamentos, analisando sua importância na elaboração e implantação do projeto de engenharia

47

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Elementos Técnicos para a Elaboração da Ponte:

Geofísicos: caracterização geofísica da área de implantação do projeto em seus aspectos sísmicos, apresentando inclusive, histórico e relevância de eventos sísmicos pretéritos na região e possíveis causas, incluindo sismicidade induzida

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48

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Obras Rodoviárias Vinculadas

Deverá ser apresentada descrição completa das Obras Rodoviárias componentes do Sistema Viário Oeste e seus dados técnicos, projeto, implantação de canteiros de obras, áreas utilizadas, cronograma de implantação, com previsão das etapas de execução das obras, mão de obra envolvida e, demais informações que possibilitem o conhecimento completo da implantação do empreendimento

49

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Obras Rodoviárias Vinculadas

Informações sobre a localização da rodovia, seu traçado municípios atravessados, acessos rodoviários associados

50

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Obras Rodoviárias Vinculadas

Mapa de detalhe do trecho da rodovia no estado, conforme Sistema Rodoviário Estadual vigente

51

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Obras Rodoviárias Vinculadas

Extensão, coordenadas de início e fim dos trechos rodoviários, municípios; distritos e povoados afetados pelo projeto

52

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Obras Rodoviárias Vinculadas

Planta de localização georreferenciada, em escala adequada, apresentando os seguintes elementos na faixa ao longo da rodovia numa largura de 100m a partir de cada margem: i) jazidas; ii) áreas de apoio; iii) corpos d'água (lagoa, rios, etc.) interceptados; iv) tipos de vegetação; v) tipos de ocupação: habitações, sistema viário, escolas, indústrias, empreendimentos comerciais; vi) rede de abastecimento de água, rede de esgotamento sanitário, sistema de drenagem pluvial, rede elétrica, adutoras, dutos, gasodutos e outros; vii) interferências e interceptações ao longo do traçado nas infraestruturas urbanas, industriais, áreas úmidas e de preservação permanente

53

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Aspectos Urbanísticos – Paisagísticos

Indicar e descrever, com a devida localização, incluindo plano-mestre ou layout , as eventuais intervenções urbanísticas projetadas ou associadas à implementação do empreendimento: edificações e equipamentos residenciais e de apoio logístico, comerciais e de lazer; infraestrutura oferecida; principais meios de circulação e transportes

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54

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Aspectos Urbanísticos – Paisagísticos

Caracterização urbana do entorno: histórico, ocupação atual, atividades e usos existentes, referências urbanas principais, infraestrutura, transporte, função e continuidade urbana - centralidades, interação do tecido urbano, etc. - patrimônio arquitetônico e urbanístico do entorno, pontos focais e importância no contexto urbano, índices de ocupação e permeabilidade, quadro de áreas

55

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Aspectos Urbanísticos – Paisagísticos

Aspectos urbanos; uso do solo, atividades, sintaxe do tecido urbano - tipologias urbanas, acessos e fluxos (continuidade, integração das áreas e relações pessoais de co-presença - equipamentos urbanos - sua utilização, distribuição, usos cotidianos e esporádicos - eventos), modais de transporte, configuração - aspectos topológicos (conexões, convergências e continuidades do tecido urbano, visuais, perfis; presença na paisagem, pontos focais, escalas de aproximação - altura das edificações, fachadas, perspectivas visuais dos logradouros, abertura/fluidez e fechamento/embarreiramento das áreas do entorno), principais vetores de expansão

56

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Aspectos Urbanísticos – Paisagísticos

Aspectos paisagísticos: praças, áreas verdes, parques, caminhos – pedestres, ciclovias –, tipologias, arborização, áreas de preservação, parques, harmonização da paisagem - impactos visuais, amortecimento dos impactos visuais, áreas de interesse paisagístico, atividades turísticas e equipamentos disponíveis na área, principais formas de exploração

57

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Aspectos Urbanísticos – Paisagísticos

Aspectos visuais: tipologia arquitetônica e impactos visuais – pontos focais, harmonização/contraposição visual e estética, intervenções e presença visual – perspectivas

58

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Descrição do sistema de tráfego previsto para o Sistema Ponte e Rodovias – Acessos Associados.

Fluxos - quantificação, aumento, escoamento, demandas futuras;

59

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Descrição do sistema de tráfego previsto para o Sistema Ponte e Rodovias – Acessos Associados.

Modais de transporte;

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60

VI. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO VI.1 – PONTE Descrição do sistema de tráfego previsto para o Sistema Ponte e Rodovias – Acessos Associados.

Engenharia de tráfego - áreas de entrave, entroncamentos, curvaturas, integração à malha viária existente, interferências.

61 VII. CANTEIRO DE OBRAS E TRABALHADORES

Critérios de escolha da área; localização e concepção geral; dimensionamento e atividades a serem desenvolvidas no canteiro: projeto de implantação com movimento de terra/ terraplanagem, definindo as áreas de corte e aterro; edificações; projeto de infraestrutura (abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem de águas pluviais, coleta e disposição dos resíduos sólidos, energia elétrica e iluminação e telefonia); locais de armazenamento (materiais e equipamentos), instalações para a manutenção, abastecimento e lavagem de equipamentos e veículos, com separadores de água e óleo e usina de produção de materiais de construção e pré-moldados (se couber); medidas e equipamentos para prevenção de acidentes, dentre outras.

62 VIII. JAZIDAS Localização e caracterização das jazidas de material de empréstimo para dar suporte às obras: (brita, areia, argila e cascalho), incluindo especificação dos quantitativos disponíveis e plano de recomposição após a obra.

63 IX. ÁREAS DE BOTA-FORA E DESCARTE DE MATERIAIS

Localização e caracterização das áreas de bota-fora e, identificação e caracterização da área de descarte necessária na fase construtiva, a ser usada durante a remoção de vegetação, terraplanagem, estocagem dos materiais de construção e de jazidas.

64 X. ANÁLISE DE RISCO

A Análise de Risco deverá apresentar e analisar o histórico de acidentes de empreendimentos similares, nas fases de implantação e operação, realizando um diagnóstico dos componentes e, sistemas presentes e previstos no complexo associado à ponte, identificando as situações potenciais de acidentes e emergências que possam acarretar danos ao meio ambiente, à navegabilidade, à atividade pesqueira e áreas de entorno, propondo medidas ou procedimentos a serem adotados para implantação e operação do empreendimento.

65

XI. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO E INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

Com base na caracterização do empreendimento e considerando-se as principais interferências do empreendimento e a sua repercussão nos Meios Físicos, Biótico e Socioeconômico, deverão ser definidas e justificadas três áreas de estudo: Área Diretamente Afetada. (ADA), Área de Influência Direta (AID) e Área de Influência Indireta (AlI).

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 76/145

66

XI. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO E INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

As áreas deverão ser demarcadas em base cartográfica, em escala adequada, delimitando-se ás áreas de influência: diretamente afetada (ADA), de influência direta (AID) e de influência indireta, de acordo com o nível de detalhamento necessário, considerando a localização do empreendimento e seus respectivos trechos de traçados previstos e/ou estabelecidos.

67

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Modelagem matemática da hidrodinâmica e regime de transporte de sedimento costeiros da área de influencia da ponte, com e sem o empreendimento

68

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Interferências sedimentológicas deposicionais e/ou de ressuspensão de coberturas e/ou sedimentos, fácies sedimentares

69

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Ocorrência e extensão de processos geomorfológicos ativos tais como deflação, deposição e demais processos erosivos e de assoreamento, turbidez, infiltração de águas pluviais

70

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Interferência nos processos geomorfológicos e hidrológicos ativos, e consequente mudança da qualidade das águas superficiais e do solo

71

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Interferência nos processos hidrológicos e nos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, avaliando-se a extensão de processos de alteração de qualidade de água, alteração no fluxo e nível dos aquíferos identificados

72

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Interferência na Qualidade do Ar resultante das emissões atmosféricas e de particulados ocorridas durante as atividades de implantação e operação

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 77/145

73

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Interferências em áreas com contaminantes com ocorrência de processos de ressuspensão de sedimentos

74

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Direção e Intensidade dos ventos

75

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Físico

Em relação à poluição sonora, considerar a identificação qualiquantitativa dos ruídos decorrentes da implantação e operação do empreendimento, estimando a área de influência da curva de ruído e contemplando as comunidades de entorno

76

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Extensão, delimitação e caracterização da vegetação nativa a ser afetada

77

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Afetação de áreas de reprodução, pousio, deslocamento, refúgio e dessedentação da fauna, incluindo aves migratórias

78

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Interferências em ambientes bentônicos, considerando: locais de refúgio, criação, alimentação e reprodução

79

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Interferências em formações de recifes de corais e bancos algalicos

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 78/145

80

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Interferências em áreas de pesca e/ou atividades extrativistas

81

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Fragmentação/conexão de áreas de vegetação e de corredores ecológicos

82

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Modificação da paisagem natural

83

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Biótico

Afetação qualiquantitativa e ecológica da dinâmica dos ecossistemas aquáticos

84

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência nos principais usos e ocupação do solo, nos sistemas fundiários locais, no livre acesso às áreas e recursos de uso social/comunitário pelas comunidades tradicionais, dentre elas as 04 (quatro) Colônias de Pesca dos municípios, sendo 03 (três) em Vera Cruz e 01 (uma) em Itaparica

85

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência na atividade pesqueira nos pontos de captura do pescado, do marisco e na infraestrutura de conservação e comercialização do produto

86

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Áreas susceptíveis de serem submetidas à forte pressão migratória, demográfica ou ocupacional em decorrência do empreendimento, especialmente quando houver risco destes fluxos ameaçarem o cotidiano das populações/comunidades, podendo provocar modificação nas atividades econômicas, infraestrutura urbana, nos setores de saúde, educação e segurança e nos recursos ambientais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 79/145

87

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência em vias de acesso, principais, secundárias e urbanas, especialmente nas que permitem os principais fluxos de pessoas e bens essenciais à reprodução social, à manutenção da vida normal das populações e comunidades locais, a partir da identificação dos principais meios de circulação e transportes existentes

88

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência na navegabilidade

89

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência na circulação ou movimentação de gado, animais silvestres e da população local

90

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferências nas estruturas produtivas ou alterações significativas no entorno e nos recursos naturais (hídricos, bióticos, etc.) que são essenciais à manutenção e reprodução das economias locais, considerando a pesca e a vocação turística dos municípios, com destaque para a Fonte da Bica, em Itaparica, única Estância Hidromineral de Ilha do Brasil

91

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Relação de proximidade geográfica das áreas de influência do empreendimento e possíveis interferências nas áreas urbanas e de concentração de habitações rurais, incluindo as questões de segurança, à curva de ruído, impados provenientes da alteração da paisagem e outras alterações significativas no cotidiano das populações

92

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência nos serviços e nas infraestruturas públicas, urbanas e rurais, essenciais às populações/comunidades locais

93

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Interferência em áreas e estruturas culturais, de lazer e turismo, incluindo a afetação de bens, sítios e equipamentos de valor histórico, cultural ou arqueológico

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 80/145

94

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Ocorrência de sítios de natureza ou valor cultural indigenista, quilombola ou relacionados com outras comunidades tradicionais locais nas áreas de influência do empreendimento, podendo estes sofrer alterações ou efeitos negativos devido a esta proximidade;

95

XI. Definição das áreas de intervenção ou diretamente afetadas e das áreas de influência do EMPREENDIMENTO - Meio Socioeconômico

Existência de conflitos, ou perspectiva de desencadeamento de conflitos, pelo aumento da concorrência ou dos usos múltiplos da água, da terra e dos espaços comunitários, públicos, culturais, aumento de contingente populacional e de lazer em decorrência do empreendimento

96 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Apresentar mapa georreferenciado, na escala 1:25.000, indicando a concepção de cada uma das alternativas, com sua sobreposição sobre as restrições ambientais da área de influência direta do empreendimento.

97 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Zonas de instabilidade a fatores abióticos

98 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Zonas de importância biológica - áreas prioritárias para conservação, considerando-se os seus atributos ecológicos e fragilidades ambientais

99 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Zonas de pressão antrópica e presença de comunidades tradicionais

100 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Afetação de áreas de vegetação nativa, avaliando em cada alternativa o percentual a ser desmatado, o estágio sucessional, a diversidade florística, a fragmentação de áreas florestais

101 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Afetação de processos geomorfológico-geológicos ativos tais como processos sedimentológicos e/ou erosivos - tanto marinhos como continentais - relacionados à erosão, deflação, deposição e assoreamento

102 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Interferências na dinâmica e capacidade de transporte das correntes marinhas

103 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Avaliação de áreas críticas para a reprodução, deslocamento, refúgio, nidificação, pousio e dessedentação da fauna nativa, incluindo espécies migratórias

104 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Interferências em ambientes bentônicos e formações coralíneas

105 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Afetação de áreas úmidas e recursos hídricos superficiais, envolvendo aspectos de assoreamento, alteração de qualidade de água, alteração no fluxo e morfologia dos rios, dentre outros

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 81/145

106 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Interferências em áreas de interesse ecológico, em Unidades de Conservação

107 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Expectativas do empreendimento como indutor do desenvolvimento da região

108 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alterações previsíveis nas atividades econômicas da população das áreas de influência do empreendimento

109 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alterações de ordem urbanística, incluindo afetação do tráfego local, mobilidade urbana, continuidade, patrimônio histórico, arquitetônico e urbanístico , uso e ocupação do solo urbano, estrutura fundiária, entre outros aspectos

110 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potencial para o turismo e capacidade de absorção de equipamentos de lazer baseada em parâmetros de uso na região de interesse

111 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alteração local e regional de posse e distribuição de terra, devido o caráter especulativo

112 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alterações na estrutura social e econômica local em função da população flutuante a ser empregada como mão-de-obra na construção do empreendimento

113 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Transmissão de doenças infectocontagiosas e sexualmente transmissíveis dos trabalhadores para população local e vice versa

114 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Afetação de bens e equipamentos de valor histórico, cultural, arqueológico e espeleológico

115 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Afetação de áreas de servidão de estradas, dutovias e adutoras e linhas de transmissão de energia elétrica

116 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Interferência na infraestrutura existente, como: estradas, gasodutos, linha de transmissão, equipamentos sociais

117 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Degradação física e visual da paisagem

118 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Indução ao desenvolvimento desordenado de atividades de produção, serviços e moradia ao longo das rodovias

119 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alteração ou deslocamento da economia de subsistência

120 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Interferência na navegabilidade

121 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Modificação na estrutura fundiária, incluindo eventuais reassentamentos de pessoas, valorização dos imóveis e especulação imobiliária

122 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Alterações de ordem hidrogeológica, incluindo rebaixamento do lençol freático e alteração do fluxo das águas subterrâneas e risco de contaminação de aquíferos subterrâneos

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 82/145

123 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Áreas de conflitos tendo como foco os diversos tipos de uso da água

124 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Inter-relações reais ou potenciais com os empreendimentos e atividades econômicas já instaladas na região

125 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Redução do consumo específico de água, insumos e energia

126 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Menor geração de efluentes

127 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Produtividade

128 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Redução da geração específica de resíduos sólidos destinados a aterro

129 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Redução das emissões atmosféricas

130 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Reuso de insumos e efluentes

131 XIII. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS

Identificar os principais planos, programas, projetos governamentais, de iniciativa privada e mista, e políticas setoriais, inclusive Plano Diretor Urbano, propostos, implantados ou em implantação com incidência na área de influência do empreendimento, apresentando análise de interação entre esses projetos e suas interfaces e compatibilidade com a proposta do empreendimento. Relacionar e comentar todos os instrumentos legais no âmbito federal, estadual e municipal relevantes para o licenciamento (instrumentos aplicáveis, competências legais e aspectos constitucionais) e a gestão ambiental do empreendimento, os instrumentos legais referentes às unidades de conservação, a legislação setorial relativa à água, vegetação, fauna, ar, ruído, resíduos sólidos e os diplomas estaduais/metropolitanos e municipais que regulamentam o uso e ocupação do solo, entre outros;

132 XIII. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS

Descrever a situação da PROPONENTE quanto ao atendimento às exigências ambientais, se a empresa é responsável por algum passivo ambiental

133 XIII. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS

Relacionar os órgãos da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal, bem como as instituições interessadas, que deverão licenciar ou manifestar-se sobre o empreendimento em qualquer fase

134 XIII. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS

Descrever o contexto político, jurídico e administrativo em que se insere o empreendimento e o processo de avaliação ambiental, as responsabilidades e interveniências das instituições envolvidas

135 XIII. ASPECTOS JURÍDICOS E INSTITUCIONAIS

Identificar as ações de integração do empreendimento com as políticas municipais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 83/145

136 XIV. ÁREAS DE RESTRIÇÃO AMBIENTAL Apresentar mapa das áreas de restrição ambiental em escala (1:25.000)

137 XIV. ÁREAS DE RESTRIÇÃO AMBIENTAL

Apresentar plantas georreferenciadas do projeto (Plano Diretor), plotadas sobre fotos aéreas georreferenciadas, da área de intervenção em escala compatível com o referido Plano Diretor

138

XV. MEIO FÍSICO: XVI.1) Classificação Climática e Meteorologia:

Classificação Climática e Meteorologia: A caracterização do clima e das condições meteorológicas regionais e da área potencialmente atingida pelo empreendimento deve incluir estudos: • Tipologia climática • Caracterização da rede de estações e postos meteorológicos; • Correntes atmosféricas • Análise das séries meteorológicas, considerando-se temperatura do ar (máxima, média e mínima); • Pluviosidade total média: mensal e anual, delimitação dos períodos secos e chuvosos, frequência de ocorrência de valores pluviométricos mensais máximos e mínimos, • Relação de intensidade, duração e frequência da precipitação para períodos de horas e dias, • Números médio, máximo e mínimo de dias com chuvas no mês. • Umidade do ar e evaporação; • Perfil dos ventos, determinando direção e intensidade, • Nebulosidade. • Caracterização das condições meteorológicas, de larga' escala e meso-escala, favoráveis à formação de concentrações extremas de poluentes, danosas à saúde humana, à fauna, flora e à qualidade da água e do solo e que possam ameaçar a segurança de tráfego rodoviário na ponte e marítimo sob a mesma.

139 XV. MEIO FÍSICO: Qualidade do ar

140 XV. MEIO FÍSICO: Ruídos

141 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia

142 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia - área submersa: a) Levantamento batimétrico de detalhe ao longo de todo o traçado previsto para a ponte

143 XV. MEIO FÍSICO:

Geologia e Geotecnia - área submersa: b) Granulometria e faciologia dos sedimentos superficiais de fundo a partir de dados primários coletados na ADA (parte submersa). Estes dados devem ser integrados e interpretados à luz do mapeamento da faciologia dos sedimentos superficiais de fundo da Baía de Todos os Santos

144 XV. MEIO FÍSICO:

Geologia e Geotecnia - área submersa: c) Determinação das características do assoalho marinho na ADA utilizando métodos como sondagens, levantamento sísmico, de alta resolução, para determinação das espessuras do pacote de sedimentos inconsolidados, a presença de gás nos sedimentos e a profundidade do substrato consolidado e do embasamento rochoso

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 84/145

145 XV. MEIO FÍSICO:

Geologia e Geotecnia - área submersa: d) Realização levantamento com sonar de varredura lateral que possibilite o recobrimento contínuo de toda a ADA de modo a permitir a detecção de estruturas submersas diversas no traçado previsto para a implantação da ponte

146 XV. MEIO FÍSICO:

Geologia e Geotecnia - área submersa: e) A caracterização geofísica supramencionada deverá gerar perfis geofísicos/ geológicos ilustrando a distribuição relativa e a espessura das unidades geofísicas / estratigráficas presentes na ADA da ponte

147 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia - porção terrestre: Levantamento topográfico e planialtimétrico dos terrenos saída e chegada ao mar das estruturas da ponte e respectivos acessos viários

148 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia - porção terrestre: Caracterização geotécnica nas áreas previstas para a saída e chegada ao mar das estruturas da ponte e respectivos acessos viários

149 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia - porção terrestre: Caracterizar as possíveis áreas de empréstimos passíveis de utilização pelo empreendimento, bem como as áreas de descarte de materiais

150 XV. MEIO FÍSICO: Geologia e Geotecnia - porção terrestre: Determinar o coeficiente de permeabilidade dos solos

151 XV. MEIO FÍSICO: Geomorfologia

152 XV. MEIO FÍSICO: Solos

153 XV. MEIO FÍSICO: Sismicidade

154 XV. MEIO FÍSICO: Recursos Hídricos

155 XV. MEIO FÍSICO: Qualidade dos sedimentos

156 XV. MEIO FÍSICO: Oceanografia e Hidrodinâmica Costeira

157 XV. MEIO FÍSICO: Modelagem Matemática

158 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA - Ecossistemas Terrestre e Aquático - Vegetação Macrofauna

159 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Flora

160 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Fauna

161 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Ecossistema aquático

162 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Ecossistema de transição

163 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Vetores e hospedeiros de doenças endêmicas

164 XVI. MEIO BIÓTICO ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA - Unidades de conservação/APP

165 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Descrever o processo histórico de ocupação da área e suas dinâmicas (econômica, territorial espacial, etc.) nas últimas quatro décadas

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 85/145

166 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Analisar as tendências de expansão urbana e peri-urbana, incluindo as ligadas à dinâmica industrial, a identificação dos vetores de crescimento dessas áreas e contemplando os planos diretores e os zoneamentos municipais e econômico-ecológicos

167 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar, em detalhe, a evolução populacional (urbana e rural) dos municípios, com recorrência de quatro décadas, incluindo aspectos como a taxa de crescimento demográfico e vegetativo da população total (urbana e rural), as taxas de densidade demográfica, o número de habitantes por faixa etária e sexo, os fluxos migratórios, etc.; analisando o quanto, e em que sentido, o empreendimento poderá interferir nessas tendências

168 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Analisar os aspectos socioeconômicos globais da região, a partir da utilização de indicadores econômicos e sociais básicos, incluindo dados sobre a produção por setores/segmentos econômicos, a população economicamente ativa, a infraestrutura à disposição da sociedade local e uma classificação dos municípios segundo o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e o IDS (Índice de Desenvolvimento Social)

169 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar a estrutura setorial da economia dos municípios considerando-se as atividades agropecuárias, de pesca/mariscagem, extrativas (extração mineral e outras eventuais), industriais, comerciais e de serviços no cômputo da geração da renda e do potencial existente para o desenvolvimento econômico municipal, bem como os principais fluxos da produção local (importância relativa dos destinos/mercados local, regional e nacional)

170 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar a estrutura setorial global da ocupação/emprego (considerando os diferentes setores de atividade acima) e analisar os fatores que condicionam a absorção da mão-de-obra nos municípios, incluindo a estrutura setorial da geração de emprego e dos salários, os índices de desemprego, o nível de escolaridade/capacitação da mão-de-obra, entre outros

171 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Abordar os aspectos qualitativos relacionados com o emprego nos municípios, tais como o nível tecnológico dos setores de atividade, o papel da economia informal, as relações de troca na economia local entre outros

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 86/145

172 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar o patrimônio histórico e sociocultural da região nos seus diferentes aspectos (culturais, artísticos, turísticos, etc.), identificando as diferentes manifestações sócio-religiosas e culturais (inclusive, as relacionadas ao meio-ambiente natural), artísticas e folclóricas; as áreas e equipamentos de lazer e de visitação turística mais utilizada; as edificações e outros ativos de valor histórico, cultural, arquitetônico, paisagístico e arqueológico (inclusive, identificando em mapas os possíveis sítios arqueológicos e espeleológicos existentes, com especificações de distância e sobre as restrições de uso). Para os estudos arqueológicos, deverão ser obedecidas as orientações e diretrizes dos órgãos gestores para a elaboração do Diagnóstico do Potencial Arqueológico através de legislação específica

173 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar as comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas, ribeirinhas e outras), os assentamentos rurais e urbanos, as comunidades pesqueiras e de mariscagem bem como os conflitos identificados relacionados com esses diferentes segmentos sociais, se os houver

174 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Identificar e diagnosticar os polos e centros de referência da região quanto aos serviços básicos e à infraestrutura social

175 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - Caracterizar as vias de comunicação, os sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica

176 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Indireta (AII) - O estudo do meio socioeconômico deverá ser constituído da análise dos aspectos sociais e econômicos afetados e passíveis de sofrer interferências do empreendimento em suas diferentes etapas (considerando a implantação e operação do empreendimento).

177 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Dinâmica Populacional: Apresentar dados relativos à demografia, nível de renda, escolaridade, população economicamente ativa e efetivamente ocupada, pirâmide etária, distribuição e mapeamento da população

178 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Dinâmica Populacional: Identificar a ocorrência de fluxos migratórios e possíveis agentes causadores destes

179 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Dinâmica Populacional: Avaliar as tendências de crescimento populacional das áreas urbanas e peri-urbanas e quanto o empreendimento interferirá nestas tendências

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO

NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 87/145

180 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Dinâmica Populacional: Através de dados censitários, apresentar os índices de morbidade e mortalidade da população dos municípios afetados, principais enfermidades

181 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura: Localizar em diagrama os equipamentos públicos e privados, habitações, aterros sanitários e lixões na faixa de domínio da rodovia, bem como caracterizar a infraestrutura existente na área de influência do empreendimento

182 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Transporte: Apresentar as condições de funcionamento e capacidade dos sistemas de transporte, rede de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos

183 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Transporte: Caracterizar os impactos/interferências previstas nas diferentes vias de acesso existentes (descrição detalhada das alterações na malha), bem como nos fluxos de transporte atuais em decorrência das necessidades do empreendimento (implantação física, acréscimo das necessidades/fluxos, etc.)

184 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Energia elétrica Rede elétrica existente e cargas associadas

185 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Energia elétrica Comunicações - redes telefônicas e de cabos, distribuição destas

186 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Energia elétrica Saneamento básico – rede de distribuição de água e sistemas efetivamente implantados de esgotamento sanitário

187 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Resíduos sólidos: Identificar infraestrutura de coleta e despejo de resíduos sólidos, localização de aterros e lixões, descrição dos sistemas de coleta nos municípios

188 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Educação: Identificar o número de unidades rede de ensino público e privado, sua capacidade de atendimento, identificando possíveis carências

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 88/145

189 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Saúde: Caracterizar a infraestrutura e os serviços do sistema de saúde públicos e privados, identificando o número de leitos e os serviços prestados por estes estabelecimentos

190 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Saúde: Apresentar dados estatísticos que demonstrem os coeficientes de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (redutíveis por saneamento básico, imunização ou programas especiais)

191 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Saúde: Identificar as principais endemias, apresentando dados quali-quantitativos da evolução dos casos avaliando a possível influência do empreendimento nestas ocorrências

192 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Segurança: Caracterizar a infraestrutura policial e judiciária, o corpo de bombeiros e o sistema de defesa civil, com especial atenção à análise comparada entre a situação atual e as exigências/ necessidades básicas para implantação de empreendimentos desse tipo

193 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura - Segurança: Identificar os serviços públicos que poderão sofrer os maiores impactos com o empreendimento (concorrência, saturação de capacidade, melhoria, etc.)

194 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Comunidades tradicionais: Realizar levantamento de dados primários, apoiado em documentação fotográfica, identificando as principais carências e aspirações identificadas por estas comunidades tradicionais na ADA e AID do empreendimento

195 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Comunidades tradicionais: Identificar e mapear a ocorrência de comunidades tradicionais como: indígenas, quilombolas, pescadores e marisqueiras na área de influência do empreendimento

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 89/145

196 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Comunidades tradicionais: Traçar um panorama socioeconômico destas comunidades, identificando: níveis de renda, fontes de subsistência, condições de moradia, serviços básicos de saúde, educação, abastecimento de água e energia, saneamento básico, coleta de resíduos sólidos, acessos às comunidades e sistemas de comunicação disponíveis

197 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Comunidades tradicionais: Identificar em mapa as zonas utilizadas por estas comunidades para a sua subsistência em atividades agrícolas, de mariscagem e de pesca

198 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Organização Social: Caracterizar a organização social considerando: forças, tensões e conflitos sociais; grupos e/ou instituições existentes (ambientalistas, lideranças comunitárias, forças políticas e sindicais atuantes, movimentos comunitários, associações, organizações não governamentais e etc.,)

199 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Organização Social: Mapear as tensões e os conflitos sociais (abertos ou latentes) observáveis na área, sublinhando os eventuais impactos e consequências da implantação do empreendimento na solução/mitigação ou agravamento dessas tensões/conflitos

200 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Tráfego de veículos: Apresentar o resultado do estudo de tráfego contemplando a ADA do empreendimento em sua porção terrestre, que deverá ser realizada mediante contagem do fluxo veicular atual, de modo que seja possível obter indicadores para a avaliação dos impactos do empreendimento sobre o fluxo de tráfego em Salvador e Ilha de Itaparica com a implantação do empreendimento

201 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Tráfego de veículos: As contagens deverão ser feitas em ciclos diários, com registros periódicos do fluxo de veículos, em dias típicos da semana e em fins de semana. Deverá ser realizada uma estimativa dos fluxos que passarão pela ponte em direção à Ilha de Itaparica e dos fluxos de retorno da Ilha para Salvador, para que os impactos no tráfego possam ser devidamente avaliados. Deverá também ser estimado o deslocamento de fluxo proveniente de outros modais

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 90/145

202 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Uso e ocupação do solo: Caracterizar e mapear e uso e ocupação do solo na área de influência do empreendimento, analisando a compatibilidade de empreendimento com o zoneamento de uso e ocupação do solo do município, identificando a existência de possíveis conflitos

203 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Uso e ocupação do solo: Caracterizar nas áreas de entorno de empreendimento, com mapeamento de vias de acesso, zonas urbanas, áreas industriais de comércio e serviços, áreas de vegetação, áreas antropizadas, ocorrência de bens tombados, áreas de preservação, áreas de lazer (parques e praças), etc

204 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Patrimônio Histórico, Cultural e arqueológico Caracterizar as áreas e bens tombados na AID e AII de empreendimento incluindo o histórico de ocupação territorial no contexto etno-histórico e arqueológico regional.

205 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Patrimônio Histórico, Cultural e arqueológico Identificar as festas e manifestações culturais existentes na área de influência de empreendimento.

206 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Patrimônio Histórico, Cultural e arqueológico Registrar a possível ocorrência de sítios arqueológicos na ADA de empreendimento mediante prospecção da área, cem a devida autorização do IPHAN.

207 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Lazer e Cultura: Descrever as manifestações culturais relacionadas ao meio ambiente natural e ao aspecto sócio-religioso (danças, música, festas, tradições e calendário); principais atividades de lazer da população; áreas de lazer mais utilizadas; equipamentos de lazer urbanos e rurais; jornais locais, regionais e nacionais de circulação diária, semanal, quinzenal e mensal; rádio e televisão locais e regionais, relacionando-as a sua importância econômica e social

208 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Turismo: Diagnosticar o potencial de turismo náutico, de lazer, em especial o hoteleiro

209 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Turismo: Identificar e diagnosticar usuários das áreas turísticas e dos equipamentos

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 91/145

210 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Turismo: Caracterizar e mapear as áreas de lazer e turismo

211 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Turismo: Diagnosticar dos hábitos recreativos da população

212 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Percepção da População Avaliar a concepção da população sobre as condições ambientais de seu município e de seu local de moradia;

213 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Percepção da População Realizar levantamento das expectativas da comunidade em relação ao empreendimento. Perspectivas quanto à participação da população no projeto.

214 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Percepção da População Identificar a interrelação relativa eu potencial de empreendimento com as atividades econômicas instaladas na área de entorno de empreendimento.

215 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Apresentar graficamente a evolução de PIB municipal, sua representatividade regional e estadual, e PIB per capita, perfis setoriais dos PIBs municipais

216 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Avaliar a economia regional, abordando as atividades urbanas e peri-urbanas presentes nas áreas de influência, caracterizando os aspectos gerais de processo de ocupação, com ênfase no período recente, os grandes vetores eu eixos de crescimento

217 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Caracterizar a estrutura dos serviços primário, secundário e terciário, geração de emprego e nível tecnológico por setor, abordando os aspectos da economia informal, relações de troca entre a economia local, a regional e a nacional, incluindo destinação da produção local

218 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Detalhar a atividade pesqueira em função do tipo de pesca, das espécies capturadas, período, dos petrechos utilizados na captura, do número aproximado de pescadores, embarcações existentes, infraestrutura de conservação e comercialização

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 92/145

219 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Caracterizar a estrutura fundiária das propriedades diretamente atingidas, principais atividades existentes, incluindo a descrição de posse, uso e benfeitorias de terra

220 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Caracterizar a economia dos municípios e do potencial existente para o desenvolvimento econômico regional, e estrutura, empregos e salários nos municípios na área de influência do empreendimento

221 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Caracterizar os principais usos da água na AID do empreendimento

222 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Estrutura produtiva e de serviços - Identificar os serviços públicos que devem sofrer os maiores impactos com o empreendimento

223 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura Regional: Identificar e mapear a malha viária principal: rodovias, hidrovias, portos e aeroportos

224 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura Regional: Identificar e mapear os sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica

225 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura Regional: Caracterizar o sistema de comunicação existente

226 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Infraestrutura Regional: Caracterizar os equipamentos públicos

227 XVII. MEIO SOCIOECONÔMICO

Área de Influência Direta (AID) e Área Diretamente Afetada (ADA) - Usos da água: Caracterizar os principais usos das águas superficiais e subterrâneas, na área potencialmente atingida pelo empreendimento, apresentando a listagem da sua utilização, demandas atuais e futuras, qualidade e quantidade, bem como a análise de disponibilidades frente às utilizações atuais e projetadas. Deverão ser indicados, dentre outros usos: - Abastecimento doméstico e industrial; - Pesca; - Recreação; - Navegabilidade.

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 93/145

228 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança

Deverá ser elaborado o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), que objetiva atender às recomendações da Lei Federal n° 10.257 (Estatuto das Cidades), de 10/07/2001, que regulamenta o capítulo de Políticas Urbanas da Constituição Federal (Arts. 182 e 183)

229 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Adensamento populacional

230 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Equipamentos urbanos e comunitários

231 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Uso e ocupação do solo

232 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Valorização imobiliária

233 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Geração de tráfego, a demanda por transporte público

234 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Ventilação e iluminação

235 XVIII. Estudo de Impacto de Vizinhança Paisagem urbana, o patrimônio natural e cultural

236 XIX. RESTRIÇÕES AMBIENTAIS Restrições ambientais

237 XX. ANÁLISE INTEGRADA

Após o diagnóstico de cada meio, deverá ser elaborada uma síntese que caracterize a área de influência do empreendimento de forma global. Esta deverá conter a interação dos itens de maneira a caracterizar as principais interrelações dos meios físico, biótico e socioeconômico. Deverá ser apresentado um Mapa Síntese do diagnóstico ambiental, ilustrando as relações e sobreposição de suas diversas variáveis físicas, bióticas e antrópicas.

238 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE PROJETO

239 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Físico

240 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Biótico

241 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Mudança na vida diária da população residente próxima da obra, considerando aspectos sociais, culturais e psicológicas das populações a serem afetadas diretamente com o empreendimento

242 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Exposição da população aos riscos e danos ambientais

243 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Exposição da população a acidentes devido ao transporte

244 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alterações na estrutura social e econômica local em função, da população flutuante a ser empregada como mão-de-obra no empreendimento

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 94/145

245 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alterações na estrutura social em decorrência de desmobilização com a conclusão da obra

246 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Perdas de áreas de uso tradicional, como extrativismo, áreas de pesca, com consequente perda de renda ou forma de subsistência

247 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento na demanda de bens e serviços com consequente elevação dos preços

248 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento no tráfego de veículos

249 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Mudanças no quadro de saúde com a incidência de novas doenças:

250 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Interferência na infraestrutura viária, linhas de transmissão e outras

251 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Interferências no meio urbano - fluxos, geração de descontinuidades urbanas, alteração do uso do solo, entre outros

252 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Interferência sobre possíveis sítios com importância histórica, cultural, arqueológica, espeleológica, arquitetônica, urbanística, paisagística e de lazer, existentes nas áreas de influência

253 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento da caça e pesca predatória

254 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Interferências nas áreas protegidas por lei como: reserva legal, área de preservação permanente e categorias de unidades de conservação

255 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Especulação fundiária

256 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Geração de empregos

257 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento da arrecadação de impostos

258 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento demográfico das localidades vizinhas

259 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Remoção e reassentamento de famílias

260 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento da arrecadação municipal em decorrência das obras

261 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Expectativa da população quanto à alteração nos seus projetos de vida

262 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Desapropriação e relocação de famílias e atividades

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 95/145

263 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Socioeconômico - Interferência nas comunidades vizinhanças ao empreendimento

264 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE OPERAÇÃO - Meio Físico

265 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE OPERAÇÃO - Meio Biótico

266 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Riscos e danos à saúde e qualidade de vida da população por meio de veiculação de poluição hídrica

267 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Conflitos de uso da água considerando os já existentes e aqueles que poderão surgir em decorrência das novas demandas a serem viabilizadas para a disposição do empreendimento

268 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aprofundamento dos conflitos fundiários

269 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alteração nas estruturas social, econômica, cultural, nas relações de vizinhança e práticas cotidianas

270 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Demanda de infraestrutura e novos equipamentos

271 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alteração de ordem urbanística: Interferências nos fluxos, integração urbana, alteração do uso do solo, entre outros

272 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alteração das formas culturais locais relacionadas ao ambiente natural

273 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Proliferação de doenças endêmicas de veiculação hídrica, por emissão de gases e poeira, doenças transmissíveis

274 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alterações sobre atividades tradicionais da população da área de influência direta

275 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Alterações sobre atividades dos setores econômicos primário, secundário e terciário

276 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento da arrecadação de impostos

277 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento dos empregos associados

278 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Aumento do fluxo de veículos no sistema viário de acesso:

279 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Potenciais danos à saúde provocados por emissão de gases, ruídos

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 96/145

280 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Potenciais danos à saúde gerada por más condições sanitárias, a exemplo: existência de pombos, urubus, ratos, mosquitos e insetos para a transmissão de doenças aos usuários, funcionários e população do entorno

281 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Socioeconômico - Possibilidade de disseminação de epidemias vindas de outras regiões

282 XXII. PROGNÓSTICO AMBIENTAL Prognóstico Ambiental

283

XXIII. Medidas, Controle, Mitigação e compensação dos Impactos ambientais previstos

Medidas, controle, mitigação e compensação dos impactos ambientais previstos

284

XXIV. PLANOS E PROGRAMAS DE MONIOTORAMENTO AMBIENTAL

Planos e programas de monitoramento ambiental

285 XXV. Relatório de Impacto no Meio Ambiente (RIMA)

Relatório de Impacto no Meio Ambiente (RIMA)

286 XXVI. BIBLIOGRAFIA Deverá constar toda a bibliografia consultada e citada para os estudos, especificada por área de abrangência do conhecimento.

287 XXVII. APÊNDICES E ANEXOS

O ElA deverá conter a documentação utilizada como suporte das informações apresentadas como cadastros, planos de emergência, etc. Deverá ser apresentado como, anexo ao documento, ART’s dos profissionais envolvidos, a Certidão de Uso Solo e o documento de manifestação do órgão ambiental Municipal.

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 97/145

ANEXO B.4. – SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE

ANÁLISES ADICIONAIS PARA

EIA-RIMA

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Concorrência nº001/2013 fls. 98/145

A elaboração do EIA/RIMA envolve a obtenção de informações com outras partes envolvidas nesse EMPREENDIMENTO, incluindo, mas não se limitando, à PROPONENTE e/ou a contratados do Governo do Estado da Bahia. A CONTRATADA deverá obter informações, por exemplo, dos estudos de engenharia e urbanísticos que serão desenvolvidos em paralelo por empresas contratadas pelo Governo do Estado da Bahia. É de responsabilidade da CONTRATADA solicitar e coordenar o recebimento destas informações. Além disso, é obrigação da CONTRATADA integrar essas informações obtidas das outras partes envolvidas no EMPREENDIMENTO, proceder com análises necessárias e editá-las de forma a estar de acordo com as exigências deste Termo de Referência e do órgão ambiental responsável, bem como redigir os textos associados a estas informações nos padrões do documento do EIA/RIMA. A Tabela B5 abaixo lista de forma não exaustiva os estudos e análises adicionais àqueles presentes no TR INEMA necessários para a realização do EIA/RIMA, organizados da seguinte maneira:

a)Células em branco: itens para os quais a CONTRATADA tem total responsabilidade pelo desenvolvimento do conteúdo;

b)Células em cinza: itens para os quais a CONTRATADA deve obter subsídios junto à PROPONENTE, de tal forma que a CONTRATADA redija os textos associados a estas informações nos padrões dos documentos do EIA/RIMA.

A elaboração de quaisquer itens ausentes na Tabela B5 a seguir, mas necessários para o bom desenvolvimento do EIA/RIMA, é de total responsabilidade da CONTRATADA.

Tabela B5

Código Descrição Sub-item

1 II. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA CNPJ

2 II. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORA

Experiência profissional da equipe técnica responsável pela elaboração do EIA/RIMA

3 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS Alteração das condições de segurança da população na região de interesse

4 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE: Quantidade de pilares e o método construtivo selecionado

5 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE: Método construtivo dos tabuleiros

6 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE: Avaliação do impacto da implementação de um transporte leve de massa sobre trilhos sobre a PONTE, incluindo análises de impacto intertemporal

7 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE: Estudar o impacto decorrente da inclusão de uma ciclovia na PONTE

8 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Potenciais impactos das alternativas estruturais para o projeto da PONTE: Projetar o impacto decorrente do transporte de água, esgoto, eletricidade, cabos de telecomunicações e gás sobre a PONTE

9 XII. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS

Estudo da viabilidade ambiental de construir um novo trecho de rodovia entre a PONTE e a Ponte do Funil na Ilha de Itaparica alternativo à duplicação da BA-001 em parte do no trecho entre PONTE e Ponte do Funil

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Concorrência nº001/2013 fls. 99/145

10 XVI.7 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO / APP

Indicar a existência e/ou processos de elaboração dos planos de manejo das UC’s existentes e a relação e compatibilização com o empreendimento

11 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Físico - d) Recursos Hídricos Impacto na poluição atual da BTS, com foco especial no chumbo e outros metais pesados depositados no fundo da baía e o respectivo impacto gerado pela suspensão desses metais nas dragagens e outras movimentações da areia no fundo da baía (avaliar a quantidade de pilares, método construtivo destes, eventual necessidade de transporte do contaminante até o oceano e etc.);

12 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE IMPLANTAÇÃO - Meio Biótico Evolução da situação dos recifes de corais e alterações negativas provenientes da construção de pilares em regiões de recifes e positivas pela possibilidade de fixação de corais nos pilares (considerar o número e método construtivo dos pilares).

13 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS FASE DE OPERAÇÃO - Meio Físico Drenagem de óleo e aguas pluviais da PONTE;

14 XXI. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

FASE DE OPERAÇÃO - Meio Físico Efeito sobre os corpos d’água da demanda e oferta futura de água decorrente da nova ocupação urbana, acesso à água encanada, coleta e tratamento de esgoto.

15 XXIV. PLANOS E PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

Programa de prevenção de acidentes no canteiro de obras

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NÚCLEO DE LICITAÇÕES CONTRATOS E CONVÊNIOS

Concorrência nº001/2013 fls. 100/145

S EÇ Ã O C – MO D EL O S P A RA EL A B O RA ÇÃ O

DA P R O P O S TA D E P R EÇO S

SEÇÃO C-1 MODELO DE DESCRIÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS E DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE

PROPOSTA

ITEM

DESCRIÇÃO

Características Quantitativos Cronograma/Prazo de execução

01 Contratação de Serviço de Consultoria

ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) E DO

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) PARA A

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE TRAVESSIA SALVADOR / ILHA DE

ITAPARICA SOBRE A BAÍA DE TODOS OS SANTOS, DO TIPO PONTE

RODOVIÁRIA, DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BA-001 DO TRECHO DE

CHEGADA ATÉ A PONTE DO FUNIL, E DEMAIS ESTRUTURAS ASSOCIADAS.

01

VALOR TOTAL DO LOTE/ITEM (GLOBAL) R$ Prazo de Validade da Proposta ( ) dias

(Identificação completa do representante da licitante), como representante devidamente constituído de (Identificação completa da licitante) doravante denominado (Licitante) para fins de participação no certame licitatório acima identificado, declaro, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que: (a) a proposta apresentada para participar desta licitação foi elaborada de maneira independente por mim e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; (b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar desta licitação não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; (c) que não tentei, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação quanto a participar ou não dela; (d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta licitação antes da adjudicação do objeto; (e) que o conteúdo da proposta apresentada para participar desta licitação não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer integrante do órgão licitante antes da abertura oficial das propostas; e (f) que estou plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detenho plenos poderes e informações para firmá-la.

Salvador _____de __________________ de 20__. _________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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Concorrência nº001/2013 fls. 101/145

RESUMO DA COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

PREÇO TOTAL (R$)

I- Custos diretos

A - Equipe Técnica

A1 - Pessoal de Nível Superior

A2 - Pessoal de Nível Médio

A3 - Pessoal administrativo

B - Encargos Sociais

C - Administrativo

D - Viagens e deslocamento

E - Serviços Gráficos

F - Equipamentos e Análises

G - Despesas Gerais

II- Remuneração da Empresa

III- Despesas Fiscais

TOTAL

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Concorrência nº001/2013 fls. 102/145

RESUMO DA COMPOSIÇÃO DE CUSTOS POR PRODUTO

Produto Descrição Valor em R$

1 Cronograma de trabalho e mobilização da equipe

2 Estudos de alternativas locacionais e tecnológicas

3 Definição das áreas de influência

4 Primeira campanha de coleta sazonal

5 Laudo da primeira campanha de coleta sazonal

6 Segunda campanha de coleta sazonal

7 Laudo da segunda campanha de coleta sazonal

8 Diagnóstico do meio socioeconômico

9 Diagnóstico do meio físico

10 Diagnóstico do meio biótico

11 Estimativa de custos das medidas, planos e programas de mitigação de impacto ambiental

12 Relatórios do EIA/RIMA protocolados no órgão ambiental

13 Audiências públicas

14 Relatórios do EIA/RIMA consolidados

TOTAL

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Concorrência nº001/2013 fls. 103/145

SEÇÃO C-2

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO (LEI COMPLEMENTAR nº 123/06) [EXCLUSIVA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE]

Para os efeitos do tratamento diferenciado da Lei Complementar nº 123/06, declaramos: ( ) que estamos enquadrados, na data designada para o início da sessão pública da licitação, na condição de

microempresa e que não estamos incursos nas vedações a que se reporta o §4º do art. 3º da Lei complementar nº 123/06.

[ou]

( ) que estamos enquadrados, na data designada para o início da sessão pública da licitação, na condição de

empresa de pequeno porte e que não estamos incursos nas vedações a que se reporta o §4º do art. 3º da Lei complementar nº 123/06.

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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Concorrência nº001/2013 fls. 104/145

S EÇ Ã O D – C R I TÉR I O S P A RA A VA L IA ÇÃ O

D A S P RO P O S TA S TÉC N ICA S

1 DEFINIÇÕES

Para as siglas ADA, AID, AII e EMPREENDIMENTO aplicam-se as definições do Termo de Referência. 2 PROPOSTA TÉCNICA

A proposta técnica deverá apresentar o seguinte conteúdo:

i) Índice;

ii) Apresentação;

iii) Conteúdo da proposta;

iv) Experiência da licitante; e

v) Equipe técnica.

A Comissão de Licitação atribuirá uma nota para cada um dos elementos da proposta técnica, com exceção do índice e da apresentação.

A Comissão de Licitação poderá solicitar a qualquer licitante esclarecimento adicional relativo a documentos constantes da proposta técnica, os quais deverão ser fornecidos no prazo improrrogável de 2 (dois) dias úteis, sob pena de desconsideração dos dados neles contidos quando da pontuação da proposta técnica.

A nota da proposta técnica (NT) será calculada por meio da soma dos pontos resultantes do julgamento do conteúdo de cada um dos elementos da proposta técnica, a saber, conteúdo da proposta, experiência da licitante e equipe técnica. O valor máximo da nota técnica será igual a 100 (cem).

2.1 ÍNDICE

Deverá conter, no mínimo, a paginação do início de cada capítulo.

2.2 APRESENTAÇÃO

Deverão ser dadas as informações relativas ao objeto do serviço, o número do edital e o nome da licitante, em carta enviada pelo representante legal.

2.3 CONTEÚDO DA PROPOSTA

O conteúdo da proposta será avaliado segundo os seguintes tópicos:

i) Plano de trabalho e cronograma; ii) Plano de execução das campanhas de coleta de dados primários.

2.3.1PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA

Este tópico deverá ser desenvolvido sem limite de páginas em formato A4, com fonte Times New Roman tamanho 12 e entre linhas com espaçamento simples.

O plano de trabalho deverá ser apresentado com granularidade semanal, sob a forma de atividades, sendo que as respectivas interdependências sistematizadas deverão ser ordenadas de forma lógica, contemplando a descrição dos procedimentos necessários para a execução do objeto, indicação de objetivos, programação e duração de cada atividade.

Preferencialmente, as atividades deverão ser apresentadas em fichas padronizadas e em quadros-resumo.

Deverá ser apresentado um cronograma de atividades detalhado, sob a forma de diagrama de barras, definindo os tempos previstos para a realização de cada atividade. Também deverá ser apresentado um quadro de alocação de recursos humanos para cada atividade e um cronograma com o previsto avanço físico semanal.

No plano de trabalho devem estar relacionadas todas as informações que serão solicitadas ao contratante para o desenvolvimento dos trabalhos, bem como a sugestão das datas de sua entrega, de forma a assegurar a execução do cronograma proposto.

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Concorrência nº001/2013 fls. 105/145

O plano de trabalho e cronograma deverão estar aderentes aos requisitos e demandas deste edital.

2.3.2PLANO DE EXECUÇÃO DAS CAMPANHAS DE COLETA DE DADOS PRIMÁRIOS

Este tópico deverá ser desenvolvido em, no máximo, 20 (vinte) páginas em formato A4, com fonte Times New Roman tamanho 12 e entre linhas com espaçamento simples.

O plano de execução das campanhas de coleta de dados primários deverá estar de acordo com as diretrizes e requerimentos explicitados ao longo do ANEXO B.1. e do ANEXO B.2. do Termo de Referência deste edital.

O plano de execução das campanhas de coleta de dados primários deverá contemplar as seguintes informações:

i) Identificação, de forma justificada, da ADA, da AID e da AII do EMPREENDIMENTO, seguindo as diretrizes do Termo de Referência neste edital para cada meio (biótico, físico e socioeconômico);

ii) Mapa contemplando as áreas de influência e a abrangência da malha amostral, apresentando os pontos de coleta das amostras de dados primários para cada meio e respectivo grupo ou parâmetro a ser amostrado1; e

iii) Dimensão da malha amostral, contemplando a quantidade de pontos amostrais para cada meio e respectivo grupo ou parâmetro a ser amostrado.

2.4 EXPERIÊNCIA DA LICITANTE

Deverá ser comprovada a capacidade técnica e experiência da licitante na execução de serviços de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que será avaliada conforme os critérios de avaliação da proposta técnica, estabelecidos no item 2.7.

Esta comprovação deverá ser feita por meio de atestados emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado devidamente registrados na entidade profissional competente.

Deverão constar do atestado, no mínimo, as seguintes informações:

i) Nome da licitante; ii) Os serviços prestados; iii) Nome, tipo, localização, extensão e quantitativos dos empreendimentos vinculados aos serviços

prestados; iv) Data e período de execução dos serviços; v) Contratante e cliente final; e vi) Nome, telefone e endereço de correio eletrônico da pessoa responsável pela emissão do atestado.

Caso o atestado não apresente alguma das informações acima elencadas, a Comissão de Licitação poderá proceder às diligências que julgar necessárias para confirmar a veracidade das informações declaradas.

Para fins de avaliação dos atestados, o que será feito conforme os critérios de avaliação da proposta técnica, estabelecidos na tabela do item 2.7, serão consideradas as seguintes regras:

(a) um mesmo atestado poderá pontuar mais de um fator indicado na tabela do item 2.7: e (b) um mesmo atestado não poderá pontuar mais de uma experiência descrita em cada um dos fatores

indicados na tabela do item 2.7.

2.5 EQUIPE TÉCNICA

Deverá ser apresentada a relação dos coordenadores designados para conduzir os trabalhos e a documentação necessária para a avaliação e julgamento deste critério.

1 Exemplo: parâmetros da qualidade das águas, parâmetros da qualidade dos sedimentos, flora, mastofauna, avifauna, herpetofauna, zooplancton, fitoplancton, ictioplancton, bentos de fundo consolidado, bentos de fundo inconsolidado, ictiofauna marinha, ictiofauna continental, ictiofauna estuariana, cetáceos e quelônios.

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2.5.1COORDENADORES DO PROJETO

Deverão ser designados um coordenador geral e três coordenadores setoriais. Sob nenhuma hipótese um mesmo profissional poderá ocupar mais de uma posição de coordenação.

Os coordenadores setoriais deverão ser designados respeitando as seguintes atribuições:

i) Um coordenador para as atividades relacionadas ao meio biótico; ii) Um coordenador para as atividades relacionadas ao meio físico; e iii) Um coordenador para as atividades relacionadas ao meio socioeconômico.

Deverá ser comprovada a capacidade técnica e experiência dos coordenadores indicados na execução de serviços de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que será avaliada conforme os critérios de avaliação da proposta técnica, estabelecidos no item 2.7.

Esta comprovação deverá ser feita por meio de certidões ou atestados de responsabilidade técnica por execução de serviço, emitidas por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados na entidade profissional competente. Para o cálculo do tempo de experiência dos profissionais será levada em consideração a somatória do tempo de experiências específicas, mesmo que os serviços tenham ocorrido em períodos simultâneos.

Caso uma determinada profissão não possua entidade profissional que registre sua experiência técnica, a licitante deverá comprovar tal fato por meio de declaração.

Deverão constar da certidão ou do atestado, no mínimo, as seguintes informações:

i) Nome do profissional; ii) Função desempenhada pelo profissional e os serviços prestados; iii) Nome, tipo, localização, extensão e quantitativos do empreendimento vinculado ao serviço

prestado; iv) Datas e período de execução do serviço prestado; v) Contratante e cliente final; e vi) Nome, telefone e endereço de correio eletrônico da pessoa responsável pela emissão do atestado

do serviço prestado.

Caso a certidão ou atestado não apresente alguma das informações acima elencadas, a Comissão de Licitação poderá proceder às diligências que julgar necessárias para confirmar a veracidade das informações declaradas.

Para fins de avaliação das certidões ou atestados, o que será feito conforme os critérios de avaliação da proposta técnica, estabelecidos na tabela do item 2.7, serão consideradas as seguintes regras:

(a) Somente será considerada a experiência como coordenador geral as certidões ou atestados que indicarem a experiência no exercício da função de coordenador geral ou de coordenador técnico ou função equivalente; e

(b) Somente será considerada a experiência como coordenador setorial as certidões ou atestados que indicarem a experiência no exercício da função de coordenador ou função equivalente do mesmo setor em que tiver sido indicado na presente licitação;

2.5.1.1.VÍNCULO ENTRE A LICITANTE E OS COORDENADORES

Os profissionais relacionados pela licitante como coordenadores deverão ter vínculo profissional com a licitante, conforme definido a seguir:

Vínculo profissional com licitante: a licitante deverá comprovar que os profissionais indicados para as funções de coordenação estão vinculados à licitante por meio de um dos seguintes vínculos:

i) Cópia da Carteira Profissional do Empregado, onde conste a qualificação e o registro do empregado, ou a Ficha de Registro do Empregado;

ii) Contrato de Prestação de Serviços; iii) Cópia da ata da assembleia, referente à sua investidura no cargo, ou do contrato social, quando se

tratar de dirigentes da licitante.

Além disso, os profissionais vinculados à licitação deverão também assumir vínculo de compromisso, como segue:

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Vínculo de compromisso: a licitante deverá apresentar declaração de compromisso assinada pelo profissional, na qual ele deve afirmar envolvimento na execução dos trabalhos. Deverá ser apresentada uma declaração de compromisso por profissional que assumirá a função de coordenador. A substituição de qualquer profissional pela contratada está sujeita à aprovação da contratante, e o profissional substituto deverá apresentar qualificação técnica, currículo e atestados ao menos equivalentes aos apresentados pelo profissional substituído.

As licitantes e os profissionais indicados responderão na forma da Lei pela veracidade das informações prestadas, reservando-se a Comissão de Licitação no direito de proceder às diligências que julgar necessárias.

Os profissionais indicados não poderão integrar, em nenhuma hipótese, a equipe técnica de outra licitante, sob pena de desclassificação de ambas licitantes.

Fica facultado à contratante pedir a substituição de qualquer membro da equipe técnica caso julgue necessário para garantir o bom andamento dos trabalhos.

2.6 FORMA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

A proposta técnica deverá ser apresentada na seguinte ordem:

i) Índice; ii) Apresentação; iii) Conteúdo da proposta:

a. Plano de trabalho e cronograma; b. Plano de execução das campanhas de dados primários;

iv) Experiência da licitante: a. Quadro-resumo conforme o ANEXO D.1.; b. Atestados da licitante;

v) Equipe técnica: a. Currículo dos profissionais (conforme modelo do ANEXO D.2.); b. Certidões e atestados dos profissionais; c. Vínculo de compromisso assinado pelo profissional (conforme modelo do ANEXO D.3.); d. Vínculo profissional com a licitante;

vi) Ficha-resumo da pontuação pretendida por meio de atestados (conforme modelo do ANEXO D.4.).

Os modelos dos anexos devem ser usados como balizadores da forma como as informações devem ser apresentadas, com o intuito de tornar o trabalho da Comissão de Licitação mais eficiente. Mas de forma alguma os modelos devem servir de limitadores das informações apresentadas pela licitante.

2.7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

A nota referente à proposta técnica apresentada por cada licitante será atribuída de acordo com os critérios estabelecido na Tabela abaixo:

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TABELA D1– CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

Item Fatores Experiência / Conteúdo requerido Pontuação unitária

Pontuação máxima

1 Experiência da licitante 45,00

1.1 Realização de EIA/RIMA de: (Máximo de 3 atestados)

Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem baías ou estuários 7,00

21,00 Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem áreas costeiras 4,00

1.2 Realização de EIA/RIMA de: (Máximo de 3 atestados)

Construção ou duplicação de empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km e com mais de 4 (quatro) faixas de rolamento

5,00 15,00

Outro empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km 4,00

1.3 Realização de EIA/RIMA de: (1 atestado)

Empreendimento imobiliário com área maior ou igual a 400 (quatrocentos) hectares 5,00

5,00 Empreendimento imobiliário com área entre 100 (cem) e 400 (quatrocentos) hectares 3,00

1.4 Realização de EIA/RIMA de: (1 atestado)

Ponte rodoviária com extensão total maior ou igual a 1 (um) km 4,00 4,00

2 Equipe técnica 35,00

2.1 Coordenador geral 20,00

2.1.1 Coordenação geral de EIA/RIMA de (1 atestado)

Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem baías ou estuários 10,00

10,00 Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem áreas costeiras 5,00

2.1.2 Coordenação geral de EIA/RIMA de (1 atestado)

Construção ou duplicação de empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km e com mais de 4 (quatro) faixas de rolamento

6,00 6,00

Outro empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km 4,00

2.1.3 Coordenação geral de EIA/RIMA*

Por prazo igual ou superior a 7 (sete) anos 4,00 4,00 Por prazo igual ou superior a 5 (cinco) anos e inferior

a 7 (sete) anos 2,50

2.2 Coordenador do meio biótico 5,00

2.2.1 Coordenação setorial do meio biótico de EIA/RIMA de (1 atestado)

Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem baías ou estuários 3,00

3,00 Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem áreas costeiras 2,00

2.2.2 Coordenação setorial do meio biótico de EIA/RIMA*

Por prazo igual ou superior a 5 (cinco) anos 2,00 2,00 Por prazo igual ou superior a 3 (três) anos e inferior

a 5 (cinco) anos 1,00

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2.3 Coordenador do meio físico 5,00

2.3.1 Coordenação setorial do meio físico de EIA/RIMA de (1 atestado)

Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem baías ou estuários 3,00

3,00 Empreendimento cujas área diretamente afetada ou área de influência direta abarquem áreas costeiras 2,00

2.3.2 Coordenação setorial do meio físico de EIA/RIMA*

Por prazo igual ou superior a 5 (cinco) anos 2,00 2,00 Por prazo igual ou superior a 3 (três) anos e inferior

a 5 (cinco) anos 1,00

2.4 Coordenador do meio socioeconômico 5,00

2.4.1 Coordenação setorial do meio socioeconômico de EIA/RIMA de (1 atestado)

Construção ou duplicação de empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km e com mais de 4 (quatro) faixas de rolamento

3,00 3,00

Outro empreendimento rodoviário com extensão total igual ou superior a 20 (vinte) km 2,00

2.4.2 Coordenação setorial do meio socioeconômico de EIA/RIMA*

Por prazo igual ou superior a 5 (cinco) anos 2,00 2,00 Por prazo igual ou superior a 3 (três) anos e inferior

a 5 (cinco) anos 1,00

3 Conteúdo da proposta 20,00

3.1 Plano de execução das campanhas de coleta de dados primários

Quantidade de amostras para cada meio e respectivo grupo ou parâmetro a ser amostrado, incluindo justificativa

5,00

13,00 Identificação da ADA, AID e AII de forma justificada 4,00 Mapa contemplando as áreas de influência e os pontos de coleta para cada meio e respectivo grupo ou parâmetro a ser amostrado

4,00

3.2 Plano de trabalho e cronograma

Respeitou todos os prazos de execução estabelecidos neste edital, com todas as interdependências entre atividades explicitadas de forma lógica

3,00

7,00 Plano de trabalho e cronograma com granularidade ao menos semanal 2,00

Definiu o avanço físico percentual do projeto estimado semanalmente 2,00

*O cálculo do tempo de experiência dos profissionais levará em consideração a somatória do tempo de experiências específicas, na forma indicada no item 2.5.1. Será atribuído valor zero para qualquer critério estabelecido na tabela acima que não for atendido em sua

totalidade.

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Concorrência nº001/2013 fls. 110/145

3 PROPOSTA DE PREÇO

A nota da proposta de preços (NP) será atribuída com a aplicação da seguinte fórmula:

• NP = 100. MPP / PP onde;

i) NP = Nota da proposta de preço;

ii) MPP = Menor preço proposto;

iii) PP = Preço proposto pelo licitante.

O resultado da pontuação deverá ser indicado com dois decimais.

4 NOTA FINAL

O cálculo da nota final (NF) dos licitantes far-se-á de acordo com a média ponderada das notas técnica (NT) e de

preço (NP), da seguinte forma:

• NF = 0,7. NT + 0,3. NP.

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ANEXO D.1. – MODELO PARA EXPERIÊNCIA DA LICITANTE

Nome da empresa:

Experiência Profissional

Nº Identificação dos serviços executados

Valor aproximado dos serviços

Período de execução Consultorias Consorciadas*

Contratante Cliente Final Início (Mês/Ano)

Fim (Mês/Ano)

1.

2.

3.

4. 5.

6. 7.

8.

9. 10.

Data:

Responsável pelas informações:

Assinatura do profissional:

* Indicar a divisão dos trabalhos e o percentual assumido por cada consorciada.

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ANEXO D.2. – MODELO PARA CURRÍCULO PROFISSIONAL

Nome da firma (caso não seja profissional autônomo): Nome do profissional:

Data de Admissão: Especialização: Data de Nascimento: Nacionalidade: Endereço:

Instrução - Ensino Superior

Nº Título Estabelecimento de ensino ou entidade Localidade

Duração Ano de conclusão

1.

2. 3.

Função Proposta:

Vínculo Profissional: (CLT, sócio, etc.)

Assinatura do profissional:

Nome do Informante: Qualificação: Assinatura do informante:

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ANEXO D.3. – MODELO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO

D E C L A R A Ç Ã O Eu, (nome do profissional), declaro que estou de acordo com a inclusão de meu nome na equipe técnica de trabalho

da (licitante) e somente dela, para a execução dos serviços objeto da (número da concorrência) e para a função por

ela declarada. Declaro ainda que participarei pessoal e diretamente no (objeto da contratação) e no

desenvolvimento dos trabalhos relativos à (função desempenhada).

(local e data da declaração).

___________________________________

(Nome do profissional)

(Nº registro da entidade profissional)

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ANEXO D.4. – FICHA-RESUMO DA PONTUAÇÃO PRETENDIDA POR MEIO DE ATESTADOS E CERTIDÕES

Item Fatores Atestado apresentado/ tempo de experiência

Pontuação unitária

Pontuação atingida

Pontuação máxima

1 Experiência da licitante 45,00

1.1 Realização de EIA/RIMA de: (Máximo de 3 atestados)

21,00

1.2 Realização de EIA/RIMA de: (Máximo de 3 atestados)

15,00

1.3 Realização de EIA/RIMA de: (1 atestado) 5,00

1.4 Realização de EIA/RIMA de: (1 atestado) 4,00

2 Equipe técnica 35,00

2.1 Coordenador geral 20,00

2.1.1 Coordenação geral de EIA/RIMA de: (1 atestado) 10,00

2.1.2 Coordenação geral de EIA/RIMA de: (1 atestado) 6,00

2.1.3 Coordenação geral de EIA/RIMA por prazo: (vários atestados)

4,00

2.2 Coordenador do meio biótico 5,00

2.2.1 Coordenação setorial do meio biótico de EIA/RIMA de: (1 atestado)

3,00

2.2.2 Coordenação setorial do meio biótico de EIA/RIMA por prazo: (vários atestados)

2,00

2.3 Coordenador do meio físico 5,00

2.3.1 Coordenação setorial meio físico de EIA/RIMA de: (1 atestado)

3,00

2.3.2 Coordenação setorial meio físico de EIA/RIMA por prazo: (vários atestados)

2,00

2.4 Coordenador do meio socioeconômico 5,00

2.4.1 Coordenação setorial do meio socioeconômico de EIA/RIMA de (1 atestado)

3,00

2.4.2 Coordenação setorial do meio socioeconômico de EIA/RIMA por prazo: (vários atestados)

2,00

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S EÇ Ã O E – C R ITÉ R IO S P A RA P A R TIC IP A ÇÃ O

D E E MP R E SA S EM CO N SÓ R C IO

1. Poderão participar pessoas jurídicas reunidas em consórcio constituído para esta licitação, desde que atendam

às condições previstas no art. 105 da Lei estadual nº 9.433/05, aquelas estabelecidas neste instrumento convocatório e às seguintes regras:

1.1 As empresas consorciadas deverão apresentar, além dos demais documentos exigidos neste instrumento convocatório e juntamente com os documentos de habilitação jurídica, compromisso de constituição de consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, subscrito por todas e com firma reconhecida em cartório, no qual deverão constar, no mínimo, os seguintes elementos:

a) identificação completa de todas as empresas consorciadas (nome, razão social, CNPJ, endereço); b) indicação da empresa líder, que será a responsável principal, perante a Administração Pública, pelos atos

praticados pelo consórcio, sem prejuízo da responsabilidade solidária das empresas consorciadas; c) prazo estipulado para a duração do consórcio, que não pode ser inferior ao prazo de conclusão do objeto

licitado, até a sua aceitação definitiva, contado a partir da assinatura do contrato oriundo deste instrumento convocatório;

1.2 Cada uma das empresas consorciadas deverá apresentar, de forma individualizada mas no mesmo envelope de habilitação, a documentação exigida neste instrumento convocatório para a habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal e trabalhista e a declaração quanto ao trabalho do menor;

1.3 Para efeito de qualificação técnica, considerar-se-á o somatório dos quantitativos de cada consorciado; 1.4 Para efeito de qualificação econômico-financeira, considerar-se-á o somatório dos valores do patrimônio líquido

de cada consorciado, na proporção de sua respectiva participação no consórcio, para o fim de atingir o limite exigido neste instrumento convocatório;

1.5 As empresas consorciadas não poderão participar desta licitação isoladamente, nem através de mais de um consórcio;

1.6 As empresas consorciadas respondem solidariamente pelos atos praticados pelo consórcio, tanto na fase da licitação quanto na de execução do contrato;

1.7 O consórcio vencedor fica obrigado a promover a constituição e o registro do consórcio, instituído exclusivamente para atender ao objeto deste instrumento convocatório, nos termos do compromisso referido no item 1.1 supra, ou constituir-se como empresa, logo após a adjudicação do objeto da licitação e como condição para a celebração do contrato, ficando esclarecido que o não cumprimento dessa obrigação acarretará as conseqüências previstas no art. 124, §4º e art. 192, inciso I da Lei estadual nº 9.433/05;

1.8 As empresas consorciadas não poderão alterar a constituição ou a composição do consórcio durante o prazo de vigência do contrato;

1.9 As empresas consorciadas deverão providenciar, antes da celebração do contrato, o arquivamento do instrumento de constituição do consórcio, decorrente desta licitação, no registro de comércio local da sua sede, e respectiva publicação da certidão de arquivamento ou registro no Cartório de Registro e Títulos e Documentos, conforme a natureza das empresas consorciadas;

1.10 A empresa líder será responsável pela apresentação do credenciamento. 1.11 Será permitida a participação de, no máximo, 3 (três) empresas reunidas em consórcio.

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ANEXO I DISPOSIÇÕES GERAIS

1. COMPOSIÇÃO DO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO 1.1 O instrumento convocatório é composto de: SEÇÃO A – PREÂMBULO; SEÇÃO B – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS; SEÇÃO C – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS; SEÇÃO D – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS (específica para as licitações do tipo técnica e preço), SEÇÃO E - CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIO (específica para as licitações que permitam o consórcio), e ANEXOS. 1.2 Na SEÇÃO A – PREÂMBULO estão prescritas, entre outras informações: a regência legal; o órgão/entidade e setor licitante; a modalidade licitatória e o respectivo número de ordem; o número do processo administrativo; o tipo de licitação; o objeto da licitação e a codificação concernente ao certificado de registro; os pressupostos para participação; a opção quanto à admissão ou vedação a consórcios; o local, data e horário para início da sessão pública; a dotação orçamentária; os requisitos de habilitação; o regime de execução ou forma de fornecimento; o prazo do contrato; a indicação quanto à exigência de garantia do contrato; as condições de reajustamento e revisão; o local, horário e responsável por esclarecimentos e o índice dos apêndices. 1.3 As especificações, quantitativos, condições e características do objeto a ser licitado, bem como o orçamento estimado em planilhas, compõem a SEÇÃO B – DISPOSIÇOES ESPECÍFICAS, além das obrigações contratuais específicas e as regras sobre garantia do contrato, subcontratação e apresentação de amostras ou demonstração de compatibilidade, quando for o caso. 1.4 A SEÇÃO C – MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS compõe-se da SEÇÃO C-1 (MODELO DE DESCRIÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS E DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA) e da SEÇÃO C-2 (DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO -LEI COMPLEMENTAR nº 123/06, indicando os itens principais que devem constar nos formulários a serem observados pelo licitante para a apresentação de sua proposta. 1.5 A SEÇÃO D – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS contempla os quesitos de pontuação das propostas técnicas, para as hipóteses de licitação do tipo técnica e preço. 1.6 A SEÇÃO E - CRITÉRIOS PARA PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIO prevê as regras para a formação de consórcios, nas hipóteses em que esta seja admitida. 1.7 Este ANEXO I contempla as cláusulas pertinentes ao iter procedimental das licitações, segundo a modalidade licitatória assinalada na SEÇÃO A – PREÂMBULO. 2. IMPEDIMENTOS DA PARTICIPAÇÃO 2.1 Não serão admitidas nesta licitação empresas que estejam suspensas do direito de licitar ou contratar com a Administração Pública, ou as declaradas inidôneas, na forma dos incisos II e III do art. 186 da Lei estadual nº 9.433/05. 2.2 Em consonância com o art. 200 da Lei estadual nº 9.433/05, fica impedida de participar de licitações e de contratar com a Administração Pública a pessoa jurídica constituída por membros de sociedade que, em data anterior à sua criação, haja sofrido penalidade de suspensão do direito de licitar e contratar com a Administração ou tenha sido declarada inidônea para licitar e contratar e que tenha objeto similar ao da empresa punida. 2.3 É vedado ao agente político e ao servidor público de qualquer categoria, natureza ou condição, celebrar contratos com a administração direta ou indireta, por si ou como representante de terceiro, sob pena de nulidade, ressalvadas as exceções legais, conforme o art. 125 da Lei estadual nº 9.433/05. 2.4 É defeso ao servidor público transacionar com o Estado quando participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou exercer comércio, na forma do inc. XI do art. 176 da Lei estadual nº 6.677/94.

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2.5 Consoante o art. 18 da Lei estadual nº 9.433/05, não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação, da execução de obras ou serviços e do fornecimento de bens a eles necessários os demais agentes públicos, assim definidos no art. 207 do mesmo diploma, impedidos de contratar com a Administração Pública por vedação constitucional ou legal. 2.6 Não poderá participar da licitação: a) autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica; b) empresa, isoladamente ou em consórcio, responsável pela elaboração do projeto básico ou executivo ou da qual o autor do projeto seja dirigente, gerente, acionista ou detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital com direito a voto ou controlador, responsável técnico ou subcontratado; c) pessoa física ou jurídica que tenha sido indicada, nesta mesma licitação, como subcontratada de outra licitante, quando admitida a subcontratação. 3. QUANTO À FORMA DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO 3.1 CLÁUSULAS APLICÁVEIS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE, DO TIPO MENOR PREÇO, E AO PREGÃO PRESENCIAL 3.1.1 Os documentos da proposta de preços e da habilitação deverão estar dispostos ordenadamente, contidos em 02 (dois) envelopes distintos, lacrados, indevassados, os quais deverão estar rubricados pelo represente legal da empresa, ou por seu mandatário, devendo ser identificados no anverso a razão social da empresa, o órgão/entidade e setor licitante, a modalidade licitatória e o número de ordem, o processo administrativo, o tipo de licitação, o objeto da licitação, além da expressão, conforme o caso, Envelope A – Proposta de Preços, ou Envelope B – Habilitação. 3.1.2 A proposta de preços deverá estar em original, datilografada ou digitada apenas no anverso, sem emendas, rasuras, ressalvas ou entrelinhas, rubricada em todas as folhas, datada e assinada pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, sendo necessária, nesta última hipótese, a juntada da procuração que contemple expressamente este poder. 3.1.3 Os documentos relativos à habilitação deverão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados. 3.1.4 As certidões extraídas pela internet somente terão validade se confirmada sua autenticidade.

3.2 CLÁUSULAS APLICÁVEIS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE, DO TIPO TÉCNICA E PREÇO 3.2.1 Os documentos da proposta técnica, de preços e da habilitação deverão estar dispostos ordenadamente, contidos em 03 (três) envelopes distintos, lacrados, indevassados, os quais deverão estar rubricados pelo representante legal da empresa, ou por seu mandatário, devendo ser identificados no anverso a razão social da empresa, o órgão/entidade e setor licitante, a modalidade licitatória e o número de ordem, o processo administrativo, o tipo de licitação, o objeto da licitação, além da expressão, conforme o caso, Envelope A – Proposta Técnica, Envelope B - Proposta de Preços, ou Envelope C – Habilitação. 3.2.2 As propostas técnica e de preços deverão estar em original, datilografadas ou digitadas apenas no anverso, sem emendas, rasuras, ressalvas ou entrelinhas, rubricada em todas as folhas, datada e assinada pelo representante legal da licitante, ou por seu mandatário, sendo necessária, nesta última hipótese, a juntada da procuração que contemple expressamente este poder. 3.2.3 Os documentos relativos à habilitação deverão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados. 3.2.4 As certidões extraídas pela internet somente terão validade se confirmada sua autenticidade. 4. QUANTO AO CONTEÚDO DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

4.1 O proponente deverá elaborar a sua proposta de preços de acordo com as exigências constantes da SEÇÃO B – DISPOSIÇOES ESPECÍFICAS, em consonância com os modelos da SEÇÃO C, expressando os valores em moeda nacional – reais e centavos, no número de casas decimais definido na SEÇÃO B – DISPOSIÇOES ESPECÍFICAS, ficando esclarecido que não serão admitidas propostas alternativas.

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4.2 Ocorrendo divergência entre o preço por item em algarismo e o expresso por extenso, será levado em conta este último. 4.3 A proposta apresentada deverá incluir as despesas necessárias ao fiel cumprimento do objeto desta licitação. 4.4 Os preços cotados deverão ser referidos à data de recebimento das propostas, considerando a condição de pagamento à vista, não devendo, por isso, computar qualquer custo financeiro para o período de processamento das faturas. 4.5 A proposta de preços, ainda que não consigne expressamente, terá prazo de validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data fixada na SEÇÃO A - PREÂMBULO para início da sessão pública, facultado, porém, aos proponentes estender tal validade por prazo superior. 4.6 Não será permitida previsão de sinal, ou qualquer outra forma de antecipação de pagamento na formulação das propostas, devendo ser desclassificada, de imediato, a proponente que assim o fizer. 4.7 Não será considerada qualquer oferta de vantagem não prevista neste instrumento, nem propostas com preço global ou unitário simbólico, irrisório ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos. 4.8 A formulação da proposta implica para o proponente a observância dos preceitos legais e regulamentares em vigor, tornando-o responsável pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados. 4.9 Para a habilitação dos interessados na licitação, exigir-se-ão, exclusivamente, os documentos mencionados na SEÇÃO A - PREÂMBULO. 4.10 As microempresas e empresas de pequeno porte, beneficiárias do tratamento diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/06, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, devendo assinalar sua situação no campo correspondente no Anexo III. 4.11 Na hipótese do tipo técnica e preço, o proponente deverá elaborar a sua proposta técnica de acordo com as exigências constantes da SEÇÃO D – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS.

5. PROCEDIMENTO DA LICITAÇÃO

5.1 CLÁUSULAS APLICÁVEIS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE, DO TIPO TÉCNICA E PREÇO 5.1.1 FASE INICIAL 5.1.1.1 A sessão pública da licitação terá início no dia, hora e local designados na SEÇÃO A - PREÂMBULO, facultado aos licitantes presentes efetuar o credenciamento de seus respectivos representantes, comprovando que possuem os necessários poderes para a prática dos atos inerentes ao certame.

5.1.1.1.1 Reputa-se credenciada a pessoa física regularmente designada para representar a licitante no processo licitatório. 5.1.1.1.2 O credenciamento de sócios far-se-á através da apresentação do ato constitutivo, estatuto ou contrato social, e no caso das sociedades por ações, acompanhado do documento de eleição e posse dos administradores. 5.1.1.1.3 O credenciamento de mandatários far-se-á mediante a apresentação de procuração por instrumento público ou particular que contenha, preferencialmente, o conteúdo constante do modelo do ANEXO II, devendo ser exibida, no caso de procuração particular, a prova da legitimidade de quem outorgou os poderes. 5.1.1.1.4 Cada licitante poderá credenciar apenas um representante, e cada representante somente poderá representar uma única licitante. 5.1.1.1.5 Os documentos referidos nos itens anteriores poderão ser apresentados em original, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original, para que possam ser autenticados.

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5.1.1.2 Procedido ao credenciamento, a Comissão recolherá o Envelope A - Propostas Técnica, o Envelope B – Proposta de Preços e o Envelope C – Habilitação, após o que não mais será admitida a entrega de envelopes. 5.1.1.3 Após a entrega da proposta, não mais cabe a desistência do licitante, salvo por motivo justo, decorrente de fato superveniente, devidamente comprovado e aceito pela comissão.

5.1.1.3.1 Sempre que houver interrupção da sessão, os licitantes deverão ser notificados do dia e hora em que a sessão terá continuidade. 5.1.1.3.2 A notificação do dia e hora em que a sessão terá continuidade deverá ser realizada mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes todos os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, caso em que poderá ser feita por comunicação direta aos interessados, lavrada em ata.

5.1.1.4 A abertura dos envelopes relativos aos documentos das propostas e de habilitação será realizada sempre em ato público, previamente designado, do qual se lavrará ata circunstanciada assinada pelos licitantes e pela comissão ou servidor responsável. 5.1.1.5 Todos os documentos contidos nos envelopes serão rubricados pelos licitantes presentes e pela Comissão. 5.1.2 ABERTURA DOS ENVELOPES

5.1.2.1 ABERTURA DOS ENVELOPES A – PROPOSTA TÉCNICA 5.1.2.1.1 O presidente da comissão fará, primeiramente, a abertura dos Envelopes A – Proposta Técnica. 5.1.2.1.2 A Comissão verificará a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especificações do instrumento convocatório.

5.1.2.1.2.1 A avaliação das propostas técnicas será efetuada por uma equipe técnica especialmente constituída para este fim, composta por, no mínimo, três técnicos de reconhecida competência na área, a qual, de acordo com os critérios de avaliação constantes da SEÇÃO D – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS, apurará o índice técnico de cada licitante e elaborará relatório sucinto e fundamentado do seu trabalho, devidamente assinado por todos os seus integrantes, justificando as notas atribuídas. 5.1.2.1.2.2 Não sendo possível a realização do julgamento das propostas técnicas na mesma sessão, a Comissão Técnica deverá fazê-lo no prazo de 3 (três) dias úteis, procedendo à publicação do resultado no D.O.E.

5.1.2.1.3 A Comissão franqueará a palavra para que os licitantes registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, podendo ser apreciados e decididos de imediato, salvo quando envolverem aspectos que exijam análise mais apurada. 5.1.2.1.4 Julgadas as propostas e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia de todos os licitantes, a Comissão devolverá os envelopes fechados, contendo as propostas de preços e respectiva documentação de habilitação, aos concorrentes desclassificados, e procederá à abertura dos ENVELOPES B – PROPOSTA DE PREÇO. 5.1.2.1.5 Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todos os licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES B – PROPOSTA DE PREÇO e os ENVELOPES C - HABILITAÇÃO, sendo devidamente rubricados pelos presentes, recolhidos e guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação dos licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 5.1.2.1.6 Concluída a fase de julgamento das propostas técnicas, com a decisão acerca dos recursos eventualmente interpostos, e havendo propostas classificadas, será designada data para continuidade da sessão, mediante publicação na imprensa oficial. 5.1.2.1.7 Nos termos do § 3º do art. 97 da Lei estadual nº 9.433/05, se todas as propostas forem desclassificadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis aos licitantes para apresentação de nova proposta, após sanadas as causas que motivaram a desclassificação.

5.1.2.1.7.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis.

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5.1.2.2 ABERTURA DOS ENVELOPES B – PROPOSTA DE PREÇO - CLASSIFICAÇÃO 5.1.2.2.1 O presidente da comissão fará a abertura dos ENVELOPES B – PROPOSTA DE PREÇO. 5.1.2.2.2 A Comissão verificará a conformidade e compatibilidade de cada proposta com os requisitos e especificações do instrumento convocatório, julgando, classificando e ordenando as propostas.

5.1.2.2.2.1 Serão desclassificadas as propostas que não contiverem informação que permita a perfeita identificação e/ou qualificação do objeto proposto; contiverem emenda, rasura ou entrelinha, de forma a não permitir a sua compreensão; apresentarem o prazo de validade da proposta inferior ao estabelecido; apresentarem prazo de entrega ou de execução superior ao estabelecido; apresentarem prazo de garantia inferior ao estabelecido. 5.1.2.2.2.2 Serão desclassificadas ainda as propostas que não atenderem às condições e exigências deste Instrumento ou que consignarem valor global superior aos praticados no mercado ou, quando for o caso, superiores aos preços unitários máximos definidos e publicados pela SAEB, ou os fixados pela Administração ou por órgão oficial competente ou, ainda, com os constantes do sistema de registro de preços. 5.1.2.2.2.3 Serão também desclassificadas as propostas que consignem preços manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato. 5.1.2.2.2.4 A classificação dos proponentes será efetuada pela ordem decrescente das médias ponderadas das pontuações alcançadas nas propostas técnicas e de preços, de acordo com os pesos expressamente estabelecidos na SEÇÃO D – CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS.

5.1.2.2.3 A Comissão franqueará a palavra para que os licitantes registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, podendo ser apreciados e decididos de imediato, salvo quando envolverem aspectos que exijam análise mais apurada. 5.1.2.2.4 Procedido ao julgamento das propostas e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia por todos os licitantes, a Comissão devolverá os envelopes fechados, contendo a respectiva documentação de habilitação, aos concorrentes desclassificados, e procederá à abertura dos ENVELOPES C – HABILITAÇÃO das três licitantes melhor classificadas. 5.1.2.2.5 Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todos os licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES C - HABILITAÇÃO, sendo devidamente rubricados pelos presentes, recolhidos e guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação dos licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 5.2.2.2.6 Concluída a fase de julgamento das propostas, com a decisão acerca dos recursos eventualmente interpostos, e havendo propostas classificadas, será designada data para continuidade da sessão, mediante publicação na imprensa oficial. 5.1.2.2.7 Nos termos do § 3º do art. 97 da Lei estadual nº 9.433/05, se todas as propostas forem desclassificadas, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis aos licitantes para apresentação de nova proposta, após sanadas as causas que motivaram a desclassificação.

5.1.2.2.7.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis. 5.1.2.2.3 ABERTURA DOS ENVELOPES C – HABILITAÇÃO 5.1.2.2.3.1 A Comissão de Licitação conferirá e examinará os documentos de habilitação bem como a autenticidade dos mesmos. Caso o procedimento se processe mediante a utilização do Sistema Integrado de Material, Patrimônio e Serviços – SIMPAS, a Comissão de Licitação emitirá, de logo, extrato do licitante possuidor do Certificado de Registro e conferirá a regularidade da documentação exigida neste instrumento. 5.1.2.2.3.2 A empresa que deixar de apresentar a documentação de Habilitação válida será inabilitada. 5.1.2.2.3.3 A existência de restrição na comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte beneficiárias do regime diferenciado e favorecido da Lei Complementar nº 123/06 não implica a inabilitação automática da licitante, em face do disposto no art. 42 deste diploma, devendo ser realizada a habilitação

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com ressalva de existência de restrição fiscal e diferindo-se a comprovação da regularidade na forma deste edital. 5.1.2.2.3.4 A Comissão deliberará sobre a habilitação dos três primeiros classificados, franqueando a palavra uma vez mais aos participantes para que registrem em ata os protestos que entenderem cabíveis, podendo ser apreciados e decididos de imediato, salvo quando envolverem aspectos que exijam análise mais apurada. 5.1.2.2.3.5 Procedido ao julgamento da habilitação, e desde que haja declaração expressa de renúncia a recurso, consignada em ata, ou a apresentação do termo de renúncia de todos os licitantes, a Comissão dará seqüência ao procedimento. 5.1.2.2.3.6 A Comissão procederá à convocação de tantos licitantes classificados quantos forem os inabilitados no julgamento, a fim de completar o número de 3 (três) propostas válidas. 5.1.2.2.3.7 Se não houver a renúncia expressa a interposição de recurso por todos os licitantes, permanecerão fechados os ENVELOPES C – HABILITAÇÃO das demais empresas, guardados em poder da Comissão, que providenciará a intimação dos licitantes ausentes e aguardará o decurso do prazo recursal. 5.1.2.2.3.8 Julgados os recursos eventualmente interpostos, a Comissão procederá à convocação de tantos licitantes classificados quantos forem os inabilitados no julgamento, a fim de completar o número de 3 (três) propostas válidas. 5.1.2.2.3.9 Nos termos do § 3º do art. 97 da Lei estadual nº 9.433/05, se todos os licitantes classificados forem inabilitados, poderá a Administração fixar um prazo de 08 (oito) dias úteis aos licitantes inabilitados para apresentação de nova documentação, após sanadas as causas que motivaram a inabilitação.

5.1.2.2.3.9.1 No caso de convite, o prazo referido neste item poderá ser reduzido para 03 (três) dias úteis. 5.1.3 DOS RECURSOS 5.1.3.1 Dos atos de julgamento das propostas ou dos documentos de habilitação caberá recurso no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, observadas as seguintes normas:

5.1.3.1.1 A intimação dos atos referidos será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo se presentes os prepostos dos licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata. 5.1.3.1.2 As razões de do recurso deverão ser apresentadas, preferencialmente, mediante a utilização do formulário constante do Anexo IX. 5.1.3.1.3 Após, interposto o recurso, que terá efeito suspensivo, será comunicado aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis. 5.1.3.1.4 O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado. 5.1.3.1.5 O prazo de recurso não se inicia ou corre sem que os autos do processo estejam com vista franqueada ao interessado. 5.1.3.1.6 Em se tratando de licitações efetuadas na modalidade convite, os prazos para interposição de recurso e de contra-razões serão de 02 (dois) dias úteis. 5.1.3.1.7 No prazo de 05 (cinco) dias úteis, a autoridade competente, sob pena de responsabilidade, decidirá sobre os recursos, ouvida a Procuradoria Geral do Estado ou o órgão legal de representação jurídica da unidade.

5.2.4 DA REGULARIZAÇÃO FISCAL (LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06) 5.2.4.1 Sagrando-se vencedora do certame microempresa ou empresa de pequeno porte, beneficiária do regime diferenciado da Lei Complementar nº 123/06, cuja habilitação foi procedida com a ressalva de existência de restrição fiscal, deverá será feita prova da efetiva regularização da documentação no prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá à data em que declarada vencedora, prorrogável, por igual período, a critério da Administração Pública.

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5.2.4.2 Não restando comprovada a satisfação da regularidade fiscal, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subseqüentes, na ordem de classificação. 5.2.5 DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO 5.2.5.1 A autoridade superior competente examinará as vantagens da proposta vencedora em relação aos objetivos de interesse público colimados pela licitação, homologará o procedimento licitatório e adjudicará o objeto contratual ao licitante vencedor, em despacho circunstanciado. 5.2.5.2 Quando à licitação acudir apenas um interessado, poderá ser homologada a licitação e com este celebrado o contrato, desde que esteja comprovado nos autos que o preço proposto é compatível com o de mercado e sejam satisfeitas todas as exigências legais e regulamentares, bem como as especificações do ato convocatório. 5.2.5.3 A homologação e a adjudicação do objeto desta licitação não implicará direito à contratação. 6. DA VERIFICAÇÃO, PARA CONTRATAÇÃO, DAS EXIGÊNCIAS DIFERIDAS

6.1 Após a homologação e adjudicação do objeto, na hipótese de ter sido exigida, na SEÇÃO A - PREÂMBULO do instrumento convocatório, como requisito de habilitação técnica, a indicação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, e tendo o adjudicatário apresentado declaração formal de disponibilidade futura, deverá fazer prova, no prazo que lhe for assinalado, da efetiva existência destes, ficando esclarecido que a declaração falsa caracteriza o ilícito administrativo previsto no art. 184, V, da Lei estadual nº 9.433/05.

6.2 Não restando comprovada a satisfação dos requisitos de habilitação diferidos, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subseqüentes, na ordem de classificação.

7. CONTRATAÇÃO

7.1 O adjudicatário será convocado a assinar o termo de contrato, ou instrumento equivalente, se for o caso, no prazo de até 10 (dez) dias corridos, sob pena de decair do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no inciso I do art. 192 da Lei Estadual 9.433/05, podendo solicitar sua prorrogação por igual período, por motivo justo e aceito pela Administração. 7.2 Como condição para celebração do contrato, o licitante vencedor deverá manter todas as condições de habilitação. 7.3 Se o licitante vencedor, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o contrato, é facultado à Administração, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas na legislação pertinente, examinar e verificar a aceitabilidade das propostas subseqüentes, na ordem de classificação, bem como o atendimento, pelo licitante, das condições de habilitação, procedendo à contratação. 7.4 A assinatura do contrato deverá ser realizada pelo representante legal da empresa ou mandatário com poderes expressos. 8. ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

8.1 A CONTRATADA ficará obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto, de até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, na forma do §1º do art. 143 da Lei estadual nº 9.433/05.

8.1.1 As supressões poderão ser superiores a 25%, desde que haja resultado de acordo entre os contratantes.

8.2 A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no próprio contrato, quando for o caso, as atualizações, compensações ou apenações financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido, não caracterizam alteração do mesmo, podendo ser registrados por simples apostila, dispensando a celebração de aditamento.

8.3 Visando à manutenção das condições da proposta durante o curso da execução do contrato os preços serão corrigidos conforme descrito na SEÇÃO A – PREÂMBULO.

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Concorrência nº001/2013 fls. 123/145

9. FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO

9.1 Competirá ao CONTRATANTE proceder ao acompanhamento da execução do contrato, na forma do art. 154 da Lei estadual 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do CONTRATANTE não eximirá a CONTRATADA de total responsabilidade na execução do contrato. 9.2 O adimplemento da obrigação contratual por parte da CONTRATADA ocorre com a efetiva prestação do serviço, a realização da obra, a entrega do bem, assim como qualquer outro evento contratual cuja ocorrência esteja vinculada à emissão de documento de cobrança, consoante o art. 8º, inc. XXXIV, da Lei estadual 9.433/05. 9.3 Cumprida a obrigação pela CONTRATADA, caberá ao CONTRATANTE proceder ao recebimento do objeto, a fim de aferir se os serviços ou fornecimentos foram efetuados, para efeito de emissão da habilitação de pagamento, conforme o art. 154, inc. V, e art. 155, inc. V, da Lei estadual 9.433/05. 9.4 O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei estadual 9.433/05, observando-se os seguintes prazos, se outros não houverem sido fixados na SEÇÃO B – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS.

9.4.1 se a verificação da conformidade do objeto com a especificação, bem assim do cumprimento das obrigações acessórias puder ser realizada de imediato, será procedido de logo ao recebimento definitivo; 9.4.2 quando, em razão da natureza, do volume, da extensão, da quantidade ou da complexidade do objeto, não for possível proceder-se a verificação imediata de conformidade, será feito o recebimento provisório, devendo ser procedido ao recebimento definitivo no prazo de 15 (quinze) dias.

9.5 O recebimento definitivo de obras, compras ou serviços, cujo valor do objeto seja superior ao limite estabelecido para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 03 (três) membros. 9.6 Tratando-se de equipamentos de grande vulto, o recebimento definitivo far-se-á mediante termo circunstanciado e, nos demais, mediante recibo. 9.7 Esgotado o prazo total para conclusão do recebimento definitivo sem qualquer manifestação do órgão ou entidade CONTRATANTE, considerar-se-á definitivamente aceito o objeto contratual, para todos os efeitos. 9.8 Com a conclusão da etapa do recebimento definitivo, a CONTRATADA estará habilitada a apresentar as nota(s) fiscal (is)/fatura(s) para pagamento. 10. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

10.1 Os pagamentos devidos à CONTRATADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias úteis, contado da data da apresentação da fatura, após concluído o recebimento definitivo, em consonância com o disposto no art. 6º, § 5º; art. 8º, XXXIV; art. 79, XI, “a”; art. 154, V e art. 155, V da Lei estadual nº. 9.433/05. 10.2 A(s) nota(s) fiscal(is)/fatura(s) somente deverá(ao) ser apresentada(s) para pagamento após a conclusão da etapa do recebimento definitivo, indicativo da satisfação pela CONTRATADA de todas as obrigações pertinentes ao objeto contratado. 10.3 Ainda que a nota fiscal/fatura seja apresentada antes do prazo definido para recebimento definitivo, o prazo para pagamento somente fluirá após o efetivo atesto do recebimento definitivo. 10.4 O CONTRATANTE descontará da fatura mensal o valor correspondente às faltas ou atrasos no cumprimento da obrigação, com base no valor do preço vigente. 10.5 A(s) nota(s) fiscal(is)/fatura(s) deverá(ao) estar acompanhadas da documentação probatória pertinente, relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a obrigação. 10.6 Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, a exemplo de erro na apresentação da nota fiscal/fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, como

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obrigações financeiras pendentes, decorrentes de penalidade imposta ou inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para o CONTRATANTE. 10.7 As situações previstas na legislação específica sujeitar-se-ão à emissão de nota fiscal eletrônica. 10.8 A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore. 10.9 Nas compras para entrega imediata, assim entendidas aquelas com prazo de entrega até 15 (quinze) dias contados da data da celebração do ajuste, será dispensada a atualização financeira correspondente ao período compreendido entre as datas do adimplemento e a prevista para o pagamento, desde que não superior a quinze dias, em conformidade com o inc. II do art. 82 da Lei nº 9.433/05. 11. PENALIDADES

11.1 Constituem ilícitos administrativos as condutas previstas nos arts. 184 e 185 da Lei estadual 9.433/05, sujeitando-se os infratores às cominações legais, especialmente as definidas no art. 186 do mesmo diploma, garantida a prévia e ampla defesa em processo administrativo.

11.2 A recusa à assinatura do contrato e a inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato, ensejarão a aplicação da pena de multa, observados os parâmetros estabelecidos nesta seção, sem prejuízo, na segunda hipótese, da rescisão unilateral do contrato, a qualquer tempo, e a aplicação das demais sanções previstas na Lei estadual nº 9.433/05.

11.2.1 Em caso de recusa do adjudicatário em firmar o contrato, será aplicada multa no percentual 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

11.2.2 Em caso de descumprimento total da obrigação principal, será aplicada multa no percentual 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato. 11.2.3 Caso o cumprimento da obrigação principal, uma vez iniciado, seja descontinuado, será aplicado o percentual 10% (dez por cento) sobre o saldo do contrato, isto é, sobre a diferença entre o valor global do contrato e o valor da parte do fornecimento ou do serviço já realizado. 11.2.4 Em caso de atraso no cumprimento da obrigação principal, será aplicado o percentual de 0,3% (três décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, e de 0,7% (sete décimos por cento) por cada dia subseqüente ao trigésimo, calculados sobre o valor da parcela do fornecimento ou do serviço em mora. 11.2.5 Na hipótese do item anterior, se a multa moratória atingir o patamar de 10% (dez por cento) do valor global do contrato, deverá, salvo justificativa escrita devidamente fundamentada, ser recusado o recebimento do objeto, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas na lei. 11.2.6 Para os casos de mero atraso ou inadimplemento de obrigação acessória, assim considerada aquela que coadjuva a principal, deverá ser observado o que for estipulado na SEÇÃO B – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS deste instrumento convocatório. 11.2.7 Na hipótese de o contratado se negar a efetuar o reforço da caução, dentro de 10 (dez) dias contados da data de sua convocação, será aplicada multa no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

11.2.8 As multas previstas nestes itens não têm caráter compensatório e o seu pagamento não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas. 11.2.9 A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado faltoso, sendo certo que, se o seu valor exceder ao da garantia prestada, se exigida, além de perde-la, a CONTRATADA responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente. Acaso não tenha sido exigida garantia, à

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Concorrência nº001/2013 fls. 125/145

Administração se reserva o direito de descontar diretamente do pagamento devido à CONTRATADA o valor de qualquer multa porventura imposta.

11.3 Será advertido verbalmente o licitante cuja conduta vise perturbar o bom andamento da sessão, podendo essa autoridade determinar a sua retirada do recinto, caso persista na conduta faltosa. 11.4 Serão punidos com a pena de suspensão temporária do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração os que incorrerem nos ilícitos previstos nos incisos VI e VII do art. 184 e I, IV, VI e VII do art. 185 da Lei estadual nº 9.433/05. 11.5 Serão punidos com a pena de declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade competente para aplicar a punição, os que incorram nos ilícitos previstos nos incisos I a V do art. 184 e II, III e V do art. 185 da Lei estadual nº 9.433/05. 11.6 Para a aplicação das penalidades previstas serão levados em conta a natureza e a gravidade da falta, os prejuízos dela advindos para a Administração Pública e a reincidência na prática do ato.

12. RESCISÃO

12.1 A inexecução, total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas na Lei estadual nº 9.433/05.

12.2 A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei estadual nº 9.433/05.

12.3 Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei estadual nº 9.433/05, sem que haja culpa da CONTRATADA, será esta ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, na forma do § 2º do art. 168 do mesmo diploma.

13. REVOGAÇÃO – ANULAÇÃO

A licitação poderá ser revogada ou anulada nos termos do art. 122 da Lei estadual nº 9.433/05.

14. IMPUGNAÇÕES

14.1 CLÁUSULAS APLICÁVEIS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE

14.1.1 Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar, perante a autoridade máxima do órgão ou entidade licitante, o instrumento convocatório por irregularidade na aplicação da Lei estadual nº 9.433/05.

14.1.1.1 A impugnação, feita em linguagem clara e utilizando-se, preferencialmente, do formulário constante do Anexo VIII, deverá ser protocolada até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura dos envelopes das propostas, cabendo à Administração julgar a impugnação em até 03 (três) dias úteis, sem prejuízo da faculdade de representação ao Tribunal de Contas.

14.1.2 Decairá do direito de impugnar, perante a Administração, as falhas ou irregularidades do instrumento convocatório, o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder à data prevista para recebimento dos envelopes e início da abertura dos envelopes das propostas, hipótese em que tal impugnação não terá efeito de recurso.

14.1.3 A impugnação feita tempestivamente pelo licitante não o impedirá de participar do processo licitatório até que seja proferida decisão final na via administrativa.

14.1.4 A desclassificação do licitante importa a preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes.

14.1.5 Se reconhecida a procedência das impugnações ao instrumento convocatório, a Administração procederá a sua retificação e republicação, com devolução dos prazos.

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Concorrência nº001/2013 fls. 126/145

15. DISPOSIÇÕES FINAIS

15.1 CLÁUSULAS APLICÁVEIS À CONCORRÊNCIA, TOMADA DE PREÇOS E CONVITE

15.1.1 A qualquer tempo, antes da data fixada para apresentação das propostas, poderá a comissão, se necessário, modificar este instrumento, hipótese em que deverá proceder à divulgação, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

15.1.2 É facultado à comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, promover diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo.

15.1.3 Nos termos do §6º do art. 78 da Lei estadual nº 9.433/05, a comissão de licitação poderá conceder, se requerido pelo licitante, o prazo de 03 (três) dias úteis para apresentação de documento comprobatório da regularidade fiscal, previdenciária ou da inexistência de processo de falência ou recuperação judicial da requerente, desde que a documentação a ser apresentada retrate situação fática ou jurídica já existente na data da apresentação da proposta.

15.1.4 A concessão do prazo de que trata o item anterior ficará condicionada à apresentação, pelo licitante, por intermédio do seu representante legal ou mandatário, com poderes expressos, de declaração de que se encontrava, na data da entrega da proposta, em situação regular perante as fazendas públicas, a seguridade social ou o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, conforme o caso, ou que não se encontrava em processo de falência ou recuperação judicial, sendo certo que, expirado o prazo concedido pela comissão de licitação, sem que o licitante apresente o documento que se comprometeu a apresentar, além de ser inabilitado, ficará sujeito às penalidades previstas na Lei estadual nº 9.433/05, observando-se o disposto nos artigos 187 a 191 do mesmo diploma legal.

15.1.5 Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da comissão de licitação.

15.1.6 A teor do §11 do art. 78 da Lei estadual nº 9.433/05, poderá a autoridade competente, até a assinatura do contrato, excluir licitante, em despacho motivado, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira.

15.1.7 Os envelopes de habilitação que não tenham sido abertos deverão ser retirados em até 30 (trinta) dias, contados da publicação da homologação da licitação, ficando esclarecido que os envelopes não retirados nesse prazo serão descartados.

15.1.8 Os casos omissos serão dirimidos pela comissão, com observância da legislação em vigor.

15.1.9 Para quaisquer questões judiciais oriundas do presente Instrumento, prevalecerá o Foro da Comarca de Salvador, Estado da Bahia, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

16. INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS

As informações e esclarecimentos necessários ao perfeito conhecimento do objeto desta licitação poderão ser prestados no local e horário indicados na SEÇÃO A-PREÂMBULO e no portal www.comprasnet.ba.gov.br.

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ANEXO II

MODELO DE PROCURAÇÃO

Modalidade de Licitação

Número

Através do presente instrumento, nomeamos e constituímos o(a) Senhor(a) ....................................................., (nacionalidade, estado civil, profissão), portador do Registro de Identidade nº .............., expedido pela .........., devidamente inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, sob o nº ....., residente à rua ..................................................., nº ........ como nosso mandatário, a quem outorgamos amplos poderes para praticar todos os atos relativos ao procedimento licitatório indicado acima, conferindo-lhe poderes para: (apresentar proposta de preços, interpor recursos e desistir deles, contra-arrazoar, assinar contratos, negociar preços e demais condições, confessar, firmar compromissos ou acordos, receber e dar quitação e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame etc).

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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ANEXO III

Modalidade de Licitação

Número

MODELO DE DECLARAÇÃO QUANTO À REGULARIDADE FISCAL (LEI COMPLEMENTAR nº 123/06)

[EXCLUSIVA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE] Em cumprimento à cláusula XII-2.1.1 da SEÇÃO A – PREÂMBULO do instrumento convocatório acima identificado, declaramos, para os efeitos da Lei Complementar nº 123/06:

( ) Não haver restrição na comprovação da nossa regularidade fiscal.

[ou] ( ) Haver restrição na comprovação da nossa regularidade fiscal, a cuja regularização procederemos no

prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá à data da declaração do vencedor, ou do resultado do julgamento de recurso, se houver.

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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ANEXO IV

PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

ANEXO IV.1

MODELO DE COMPROVAÇÃO DE APTIDÃO DE DESEMPENHO

Modalidade de Licitação

Número

Declaramos, para fins de habilitação em processo licitatório, que a empresa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CNPJ XXXXXXXXXXXXXXX, com endereço na XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, prestou serviço de xxxxxxxxxxxxxxxx, atendendo integralmente as especificações contratadas, inexistindo, até a presente data, registros negativos que comprometam a prestação.

Especificação Quantitativo Prazo de execução

Salvador _____de __________________ de 20___. _________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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ANEXO IV.2

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CIÊNCIA DOS REQUISITOS TÉCNICOS

Modalidade de Licitação

Número

[AS OPÇÕES DEVEM SER PREVIAMENTE DEFINIDAS PELA ADMINISTRAÇAO]

( ) DECLARAÇÃO FIRMADA PELO PRÓPRIO LICITANTE Em cumprimento ao Instrumento Convocatório acima identificado, declaramos, para os fins da parte final do inciso IV do art. 101 da Lei estadual nº 9.433/05, termos conhecimento de todas as informações e das condições para o cumprimento das obrigações objeto da licitação.

Salvador _____de __________________ de 20__. _________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA ( ) DECLARAÇÃO DE VISTORIA EXPEDIDA PELA ADMINISTRAÇÃO

Atesto que o responsável técnico da _______________ (indicar nome da Pessoa Jurídica licitante), CNPJ nº________ (indicar CNPJ da licitante), Sr.(a) ____________, CPF nº __________, interessado em participar da ________________ (indicar modalidade de licitação: pregão/concorrência/tomada de preço/convite) nº ___________, vistoriou ______________ (indicar a Unidade Administrativa vistoriada) e tomou ciência do estado das condições locais para o cumprimento das obrigações relativas ao objeto licitado.

Salvador _____de __________________ de 20__.

_____________________________________________________ (assinatura, identificação do servidor público e respectivo cadastro).

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ANEXO IV.3

MODELO DE INDICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES, DO APARELHAMENTO E DO PESSOAL TÉCNICO

Modalidade de Licitação

Número

( ) Declaração de disponibilidade imediata Declaro, em observância ao art. 101 da Lei estadual nº 9.433/05, para fins de prova de qualificação técnica, dispor das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório, conforme relação abaixo, a qual poderá ser verificada por ocasião da fase de habilitação. [LISTAR MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS/PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO]

Obs.: A comprovação de que o pessoal técnico indicado pelo licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.

Salvador _____de __________________ de 20___.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

( ) Declaração de disponibilidade futura Declaro, em observância ao art. 101, §6º, da Lei estadual nº 9.433/05, para fins de prova de qualificação técnica, que disporei das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico, conforme relação abaixo, em estrita consonância com os requisitos estabelecidos do instrumento convocatório, a qual poderá ser verificada após a homologação e adjudicação do objeto, estando ciente de que a declaração falsa caracteriza o ilícito administrativo previsto no art. 184, V, da Lei estadual nº 9.433/05. [LISTAR MÁQUINAS/EQUIPAMENTOS/PESSOAL TÉCNICO ESPECIALIZADO] Obs.: A comprovação de que o pessoal técnico indicado pelo licitante vincular-se-á à execução contratual deverá ser feita através de uma das seguintes formas: a) Carteira de Trabalho; b) Certidão do Conselho Profissional; c) Contrato social; d) Contrato de prestação de serviços; e) Termo através do qual o profissional assuma o compromisso de integrar o quadro técnico da empresa no caso do objeto contratual vir a ser a esta adjudicado.

Salvador _____de __________________ de 20___. _________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

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ANEXO V

MODELO DE PROVA HABILITAÇÃO – PROTEÇÃO AO

TRABALHO DO MENOR

Modalidade de Licitação

Número

Declaramos, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto previsto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, para os fins do disposto no inciso V do art. 98 da Lei estadual nº 9.433/05, que não empregamos menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre,

( ) nem menor de 16 anos.

( ) nem menor de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

ou

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ANEXO VI

MINUTA DO CONTRATO

Modalidade de Licitação

Número

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA ................ E A EMPRESA...

O ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Secretaria _____________, CNPJ nº ___________, situada à ________________, neste ato representada pelo seu titular _________, autorizado pelo Decreto nº______, publicado no D.O.E. de ___/___/___, doravante denominado CONTRATANTE, e a Empresa _____________ CNPJ nº______, Inscrição Estadual/Municipal nº ________, situado à ________________, adjudicatária vencedora do pregão/concorrência/tomada de preços/convite nº _____, Processo Administrativo nº _____, neste ato representada pelo Sr(s). ______________, portador(es) do(s) documento(s) de identidade nº ________, emitido(s) por ______, inscrito(s) no CPF/MF sob o nº ____________, doravante denominada apenas CONTRATADA, celebram o presente contrato, que se regerá pela Lei estadual nº 9.433/05, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas: CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO Constitui objeto do presente contrato a prestação de serviços de ................... , de acordo com as especificações e obrigações constantes do Instrumento Convocatório, especialmente as disposições da SEÇÃO B, que integram este instrumento na qualidade de ANEXO I, e as constantes da Proposta de Preços apresentada pela CONTRATADA, que integra este instrumento na qualidade de ANEXO II. §1º A CONTRATADA ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto, de até 25% do valor inicial atualizado do contrato, na forma dos §1o e 2o do art. 143 da Lei Estadual nº 9.433/05.

§2º As supressões poderão ser superiores a 25%, desde que haja resultado de acordo entre os contratantes

§3º É admitida a subcontratação de parte do objeto [indicar o percentual], qual seja: ............................................, ficando esclarecido que o CONTRATANTE não se responsabiliza por nenhum compromisso assumido pela CONTRATADA com terceiros.

§4º Os serviços objeto deste contrato não podem sofrer solução de continuidade durante todo o prazo da sua vigência, devendo ser executados por empregados da CONTRATADA, sob a inteira responsabilidade funcional e operacional desta, mediante vínculo de subordinação dos trabalhadores para com a empresa contratada, sobre os quais manterá estrito e exclusivo controle.

CLÁUSULA SEGUNDA – PRAZO O prazo de vigência do contrato, a contar da data ( ) da sua assinatura, ( ) da subscrição da Autorização de Prestação de Serviços – APS, será de _____ ( ) meses/dias, admitindo-se a sua prorrogação exclusivamente nos termos do art. 141 da Lei estadual nº 9.433/05. §1º A prorrogação do prazo de vigência está condicionada à ocorrência de, ao menos, uma das hipóteses do art. 141 da Lei estadual nº 9.433/05.

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§2º A prorrogação deverá ser previamente justificada e autorizada pela autoridade competente para celebrar o ajuste e será realizada através de termo aditivo, antes do termo final do contrato. CLÁUSULA TERCEIRA - PREÇO O CONTRATANTE pagará à CONTRATADA, pelos serviços efetivamente prestados, os valores abaixo especificados:

Itens Especificações Quantitativos Preço Unitário Preço Mensal

VALOR ESTIMADO – MENSAL §1º - Estima-se para o contrato o valor global de R$ §2º - Nos preços contratados estão incluídos todos os custos com material de consumo, salários, encargos sociais, previdenciários e trabalhistas de todo o pessoal da CONTRATADA, como também fardamento, transporte de qualquer natureza, materiais empregados, inclusive ferramentas, utensílios e equipamentos utilizados, depreciação, aluguéis, administração, impostos, taxas, emolumentos e quaisquer outros custos que, direta ou indiretamente, se relacionem com o fiel cumprimento pela CONTRATADA das obrigações. [Excepcionar esta cláusula, quando algum tipo fornecimento for de responsabilidade do CONTRATANTE] CLÁUSULA QUARTA - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA As despesas para o pagamento deste contrato correrão por conta dos recursos da Dotação Orçamentária a seguir especificada:

UNIDADE GESTORA FONTE PROJETO/ATIVIDADE ELEMENTO DE DESPESA

CLÁUSULA QUINTA - OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA A CONTRATADA, além das determinações contidas na SEÇÃO B – DISPOSIÇOES ESPECÍFICAS do instrumento convocatório, que aqui se consideram literalmente transcritas, bem como daquelas decorrentes de lei, obriga-se a: a) designar de sua estrutura administrativa um preposto permanentemente responsável pela perfeita execução dos

serviços, inclusive para atendimento de emergência, bem como para zelar pela prestação contínua e ininterrupta dos serviços, bem como, dentre os que permaneçam no local do trabalho, um que será o responsável pelo bom andamento dos serviços e que possa tomar as providências pertinentes para que sejam corrigidas todas as falhas detectadas;

b) executar os serviços objeto deste contrato de acordo com as especificações ou recomendações efetuadas pelo CONTRATANTE;

c) manter, sob sua exclusiva responsabilidade, toda a supervisão, direção e recursos humanos para execução completa e eficiente dos serviços objeto deste contrato;

d) zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados e facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação fiscalizadora dos prepostos designados pelo CONTRATANTE, atendendo prontamente às observações e exigências que lhe forem solicitadas;

e) comunicar ao CONTRATANTE qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços; f) atender com presteza as reclamações sobre a qualidade dos serviços executados, providenciando sua imediata

correção, sem ônus para o CONTRATANTE;

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Concorrência nº001/2013 fls. 135/145

g) respeitar e fazer com que seus empregados respeitem as normas de segurança do trabalho, disciplina e demais regulamentos vigentes no CONTRATANTE, bem como atentar para as regras de cortesia no local onde serão executados os serviços;

h) reparar, repor ou restituir, nas mesmas condições e especificações, dentro do prazo que for determinado, os equipamentos e utensílios eventualmente recebidos para uso nos serviços objeto deste contrato, deixando as instalações na mais perfeita condição de funcionamento;

i) arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo de qualquer natureza causado ao CONTRATANTE e terceiros, por sua culpa, ou em conseqüência de erros, imperícia própria ou de auxiliares que estejam sob sua responsabilidade, bem como ressarcir o equivalente a todos os danos decorrentes de paralisação ou interrupção dos serviços contratados, exceto quando isto ocorrer por exigência do CONTRATANTE ou ainda por caso fortuito ou força maior, circunstâncias que deverão ser comunicadas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a sua ocorrência;

j) manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

k) providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás junto às repartições competentes, necessários à execução dos serviços;

l) efetuar pontualmente o pagamento de todas as taxas e impostos que incidam ou venham a incidir sobre as suas atividades e/ou sobre a execução do objeto do presente contrato, bem como observar e respeitar as Legislações Federal, Estadual e Municipal, relativas aos serviços prestados;

m) adimplir os fornecimentos exigidos pelo instrumento convocatório e pelos quais se obriga, visando à perfeita execução deste contrato.

CLÁUSULA SEXTA - OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a: a) fornecer ao contratado os elementos indispensáveis ao cumprimento do contrato, dentro de, no máximo, 10 (dez)

dias da assinatura; b) realizar o pagamento pela execução do contrato; c) proceder à publicação resumida do instrumento de contrato e de seus aditamentos na imprensa oficial no prazo

legal. CLÁUSULA SÉTIMA - REGIME DE EXECUÇÃO/FORMA DE FORNECIMENTO ( x ) Serviços Empreitada por preço ( ) global ( x ) unitário CLÁUSULA OITAVA - FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO Competirá ao CONTRATANTE proceder ao acompanhamento da execução do contrato, na forma do art. 154 da Lei estadual 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do CONTRATANTE não eximirá a CONTRATADA de total responsabilidade na execução do contrato. §1º O adimplemento da obrigação contratual por parte da CONTRATADA ocorre com a efetiva prestação do serviço, a realização da obra, a entrega do bem, assim como qualquer outro evento contratual cuja ocorrência esteja vinculada à emissão de documento de cobrança, consoante o art. 8º, inc. XXXIV, da Lei estadual 9.433/05. §2º Cumprida a obrigação pela CONTRATADA, caberá ao CONTRATANTE, proceder ao recebimento do objeto, a fim de aferir os serviços ou fornecimentos efetuados, para efeito de emissão da habilitação de pagamento, conforme o art. 154, inc. V, e art. 155, inc. V, da Lei estadual 9.433/05. §3º O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei estadual 9.433/05, observando-se os seguintes prazos, se outros não houverem sido fixados na SEÇÃO B – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS.

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Concorrência nº001/2013 fls. 136/145

a) se a verificação da conformidade do objeto com a especificação, bem assim do cumprimento das obrigações acessórias puder ser realizada de imediato, será procedido de logo o recebimento definitivo; b) quando, em razão da natureza, do volume, da extensão, da quantidade ou da complexidade do objeto, não for possível proceder-se a verificação imediata de conformidade, será feito o recebimento provisório, devendo ser procedido ao recebimento definitivo no prazo de 15 (quinze) dias. §4º O recebimento definitivo de obras, compras ou serviços, cujo valor do objeto seja superior ao limite estabelecido para a modalidade de convite, deverá ser confiado a uma comissão de, no mínimo, 03 (três) membros. §5º Tratando-se de equipamentos de grande vulto, o recebimento definitivo far-se-á mediante termo circunstanciado e, nos demais, mediante recibo. §6º Esgotado o prazo total para conclusão do recebimento definitivo sem qualquer manifestação do órgão ou entidade CONTRATANTE, considerar-se-á definitivamente aceito o objeto contratual, para todos os efeitos. §7º Com a conclusão da etapa do recebimento definitivo, a CONTRATADA estará habilitada a apresentar as nota(s) fiscal(is)/fatura(s) para pagamento. §8º Fica(m) indicado(s) como fiscal(is) deste Contrato ... [Obs.: deve ser indicado o(s) nome(s) e cadastro(s) respectivos do(s) servidor(es)]. CLÁUSULA NONA – PAGAMENTO Os pagamentos devidos à CONTRATADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias úteis, contados da data da apresentação da fatura, após concluído o recebimento definitivo, em consonância com o disposto no art. 6º, § 5º; art. 8º, XXXIV; art. 79, XI, “a”; art. 154, V e art. 155, V da Lei estadual nº. 9.433/05. §1º A(s) nota(s) fisca(l)is/fatura(s) somente deverá(ao) ser apresentada(s) para pagamento após a conclusão da etapa do recebimento definitivo, indicativo da satisfação pela CONTRATADA de todas as obrigações pertinentes ao objeto contratado. §2º Ainda que a nota fiscal/fatura seja apresentada antes do prazo definido para recebimento definitivo, o prazo para pagamento somente fluirá após o efetivo atesto do recebimento definitivo. §3º O CONTRATANTE descontará da fatura mensal o valor correspondente às faltas ou atrasos no cumprimento da obrigação, com base no valor do preço vigente. §4º A(s) nota(s) fisca(l)is/fatura(s) deverá(ao) estar acompanhadas da documentação probatória pertinente, relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a obrigação. §5º Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, a exemplo de erro na apresentação da nota fiscal/fatura ou dos documentos pertinentes à contratação, ou, ainda, circunstância que impeça a liquidação da despesa, como obrigações financeiras pendentes, decorrentes de penalidade imposta ou inadimplência, o pagamento ficará sobrestado até que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para o CONTRATANTE. §6º As situações previstas na legislação específica sujeitar-se-ão à emissão de nota fiscal eletrônica. §7º A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore. CLÁUSULA DÉCIMA - MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DA PROPOSTA – REAJUSTAMENTO E REVISÃO Os preços são fixos e irreajustáveis durante o transcurso do prazo de 12 meses da data de apresentação da proposta, após o que a concessão de reajustamento, nos termos do inc. XXV do art. 8º da Lei Estadual nº 9.433/05, será feita mediante a aplicação do INPC/IBGE.

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Concorrência nº001/2013 fls. 137/145

§1º A revisão de preços, nos termos do inc. XXVI do art. 8º da Lei estadual nº 9.433/05, dependerá de requerimento da CONTRATADA quando visar recompor o preço que se tornou insuficiente, instruído com a documentação que comprove o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, devendo ser instaurada pela própria administração quando colimar recompor o preço que se tornou excessivo. §2º O requerimento de revisão de preços deverá ser formulado pela contratada no prazo máximo de um ano a partir do fato que a ensejou, sob pena de decadência, em consonância com o art. 211 da Lei 10.406/02. §3º A variação do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no próprio contrato, quando for o caso, as atualizações, compensações ou apenações financeiras decorrentes das condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido, não caracterizam alteração do mesmo, podendo ser registrados por simples apostila, dispensando a celebração de aditamento. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – PENA DE MULTA A inexecução contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato, ensejará a aplicação da pena de multa, observados os parâmetros estabelecidos nesta cláusula, sem prejuízo da rescisão unilateral do contrato, a qualquer tempo, e a aplicação das demais sanções previstas na Lei estadual nº 9.433/05.

§1º Em caso de descumprimento total da obrigação principal, será aplicada multa no percentual 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

§2º Caso o cumprimento da obrigação principal, uma vez iniciado, seja descontinuado, será aplicado o percentual 10% (dez por cento) sobre o saldo do contrato, isto é, sobre a diferença entre o valor global do contrato e o valor da parte do fornecimento ou do serviço já realizado.

§3º Em caso de atraso no cumprimento da obrigação principal, será aplicado o percentual de 0,3% (três décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, e de 0,7% (sete décimos por cento) por cada dia subseqüente ao trigésimo, calculados sobre o valor da parcela do fornecimento ou do serviço em mora. §4º Na hipótese do parágrafo anterior, se a multa moratória atingir o patamar de 10% (dez por cento) do valor global do contrato, deverá, salvo justificativa escrita devidamente fundamentada, ser recusado o recebimento do objeto, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas na lei. §5º Na hipótese de o contratado se negar a efetuar o reforço da caução, dentro de 10 (dez) dias contados da data de sua convocação, será aplicada multa no percentual de 2,5% (dois e meio por cento) incidente sobre o valor global do contrato. §6º As multas previstas nestes parágrafos não têm caráter compensatório e o seu pagamento não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas. §7º A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado faltoso, sendo certo que, se o seu valor exceder ao da garantia prestada – quando exigida, além da perda desta, a CONTRATADA responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente. Acaso não tenha sido exigida garantia, à Administração se reserva o direito de descontar diretamente do pagamento devido à CONTRATADA o valor de qualquer multa porventura imposta.

§8º Para os casos de mero atraso ou inadimplemento de obrigação acessória, assim considerada aquela que coadjuva a principal, deverá ser observada a multa cominada na SEÇÃO B – DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS do instrumento convocatório. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – OUTRAS PENALIDADES Serão punidos com a pena de suspensão temporária do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração os que incorrerem nos ilícitos previstos nos incisos VI e VII do art. 184 e I, IV, VI e VII do art. 185 da Lei estadual nº 9.433/05.

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Concorrência nº001/2013 fls. 138/145

§1º Serão punidos com a pena de declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade competente para aplicar a punição, os que incorram nos ilícitos previstos nos incisos I a V do art. 184 e II, III e V do art. 185 da Lei estadual nº 9.433/05.

§2º Para a aplicação das penalidades previstas serão levados em conta a natureza e a gravidade da falta, os prejuízos dela advindos para a Administração Pública e a reincidência na prática do ato.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - RESCISÃO A inexecução, total ou parcial, do contrato ensejará a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas na Lei Estadual nº 9.433/05. §1º A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05. §2º Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05, sem que haja culpa do contratado, será este ressarcido dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, na forma do § 2º do art. 168 do mesmo diploma. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO Integra o presente contrato, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições estabelecidas no processo licitatório referido no preâmbulo deste instrumento, no convocatório e seus anexos e na proposta do licitante vencedor, apresentada na referida licitação. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – GARANTIA ( x ) A empresa vencedora do certame deverá prestar garantia de 1% do valor do contrato, podendo optar por uma

das modalidades previstas no §1º do art. 136 da Lei estadual nº 9.433/05, ficando esclarecido que a garantia deverá ter seu valor atualizado nas mesmas condições do contrato.

§1º A prestação de garantia, quando exigida, recairá sobre uma das modalidades previstas no § 1° do art. 136 da Lei Estadual n° 9.433/05. §2º Não será admitida a existência de cláusulas que restrinjam ou atenuem a responsabilidade do segurador ou fiador, no caso de seguro-garantia ou fiança bancária (art. 136, §1º, II e III da Lei estadual nº 9.433/05). §3º A garantia deverá ser apresentada no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da assinatura do contrato, devendo ser atualizada periodicamente. §4º A garantia, em qualquer das modalidades, responderá pelo inadimplemento das obrigações contratuais e pelas multas impostas, independentemente de outras cominações legais. §5º A CONTRATADA fica obrigada a repor o valor da garantia quando esta for utilizada. §6º Havendo revisões ou reajustes de preços, a CONTRATADA atualizará o valor da garantia. As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente contrato. E, por estarem assim justos e contratados, firmam o presente contrato em 02 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.

Salvador, ____ de ________ de 20__.

CONTRATANTE CONTRATADA

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Concorrência nº001/2013 fls. 139/145

Testemunhas (nome CPF) Testemunhas (nome CPF)

Declaro que a Autorização para Prestação de

Serviços - APS foi subscrita no dia ___/___/___. Declaro que o extrato do contrato foi publicado no DOE de

___/___/___.

(nome, cargo e cadastro do declarante) (nome, cargo e cadastro do declarante)

ANEXO VII

MODELO DE ADITIVO DE PRORROGAÇÃO,

REVISÃO E/OU REAJUSTAMENTO

TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº XX/XX DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ESCOPO CELEBRADO ENTRE O ESTADO DA BAHIA, POR INTERMÉDIO DA XXXXXXX E A XXXXXXX.

O ESTADO DA BAHIA, por intermédio da Secretaria _____________, CNPJ nº ___________, situada à ________________, neste ato representada pelo seu titular _________, autorizado pelo Decreto nº______, publicado no D.O.E. de ___/___/___, denominado CONTRATANTE, e a Empresa _____________ CNPJ nº______, Inscrição Estadual/Municipal nº ________, situada à ________________, neste ato representada pelo Sr(s). ______________, portador(es) do(s) documento(s) de identidade nº ________, emitido(s) por ______, inscrito(s) no CPF/MF sob o nº ____________, denominada CONTRATADA, tendo em vista o constante do processo n.º XXXXXXXXXXXXXXXX, resolvem aditar o contrato nº XX/XX, celebrado em XX/XX/XX, mediante as cláusulas e condições seguintes:

PRORROGAÇÃO COM REVISÃO E REAJUSTAMENTO CLÁUSULA PRIMEIRA O prazo de vigência do contrato ora aditado fica prorrogado por mais XX (XXXX) dias/meses, com início em XX/XX/XX e término em XX/XX/XX, com base nos arts. 141, inciso ....(indicar o correspondente ao fato gerador da prorrogação) e 142 da Lei estadual nº 9.433/05. §1º Em face da ......(indicar o fato imprevisível), fica procedida a revisão dos preços contratados, consoante o art. 143, II, [“d”] ou [“e”], da Lei estadual nº 9.433/05, bem assim o reajustamento, este em função do aniversário da proposta, ocorrido em ___/___/____, conforme o art. 144 c/c art. 146 do mesmo diploma legal, considerando a variação do INPC/IBGE no percentual de XX/XX %, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço revisado, com incidência a partir de XX/XX/XX

Preço reajustado, com incidência a partir de

XX/XX/XX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX R$ XXXXXXXX

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Concorrência nº001/2013 fls. 140/145

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX R$ XXXXXXXX

§2º O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos número de postos quantitativos acima indicados pelos preços unitários.

PRORROGAÇÃO COM REVISÃO CLÁUSULA PRIMEIRA O prazo de vigência do contrato ora aditado fica prorrogado por mais XX (XXXX) dias/meses, com início em XX/XX/XX e término em XX/XX/XX, com base nos arts. 141, inciso ....(indicar o correspondente ao fato gerador da prorrogação) e 142 da Lei estadual nº 9.433/05. §1º Em face da ......(indicar o fato imprevisível), fica concedida procedida a revisão dos preços contratados, consoante o art. 143, II, [“d”] ou [“e”] , da Lei estadual nº 9.433/05, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço revisado, com incidência a partir de XX/XX/XX

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX

§2º O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos acima indicados pelos preços unitários.

PRORROGAÇÃO COM REAJUSTAMENTO CLÁUSULA PRIMEIRA O prazo de vigência do contrato ora aditado fica prorrogado por mais XX (XXXX) dias/meses, com início em XX/XX/XX e término em XX/XX/XX, com base nos arts. 141, inciso ....(indicar o correspondente ao fato gerador da prorrogação) e 142 da Lei estadual nº 9.433/05. §1º Em face do aniversário da proposta, ocorrido em ___/___/____, fica concedido o reajustamento, conforme os arts. 144 c/c art. 146 do mesmo diploma legal, considerando a variação do INPC/IBGE no percentual de XX/XX %, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço reajustado, com incidência a partir de XX/XX/XX

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX

§2º O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos acima indicados pelos preços unitários.

PRORROGAÇÃO COM RENÚNCIA A REVISÃO E/OU REAJUSTAMENTO CLÁUSULA PRIMEIRA O prazo de vigência do contrato ora aditado fica prorrogado por mais XX (XXXX) dias/meses, com início em XX/XX/XX e término em XX/XX/XX, com base nos arts. 141, inciso ....(indicar o correspondente ao fato gerador da prorrogação) e 142 da Lei estadual nº 9.433/05.

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Concorrência nº001/2013 fls. 141/145

§1º Durante o novo período de vigência, serão mantidos os mesmos preços ora praticados, renunciando a CONTRATADA a reajustamento e/ou revisão. §2º O valor global mensal do contrato permanece de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos pelos preços unitários.

PRORROGAÇÃO COM PEDIDOS DE REVISÃO E/OU REAJUSTAMENTO PENDENTES CLÁUSULA PRIMEIRA O prazo de vigência do contrato ora aditado fica prorrogado por mais XX (XXXX) dias/meses, com início em XX/XX/XX e término em XX/XX/XX, com base no art. 140, II, da Lei Estadual nº 9.433/05. nos arts. 141, inciso ....(indicar o correspondente ao fato gerador da prorrogação) e 142 da Lei estadual nº 9.433/05. §1º Serão mantidos os preços vigentes, até que sejam analisados os pedidos de revisão e/ou reajustamento constantes do(s) processo(s) _____________/______________. §2º O valor mensal do contrato permanece de R$ NXNNN,NN (XXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos pelos preços unitários, perfazendo o valor global de R$ NXNNN,NN (XXXXXX). §3º Caso o deferimento dos pedidos de revisão e/ou reajustamento projete valores superiores aos definidos em portaria de preços unitários máximos publicados pela SAEB, será procedida à respectiva adequação, sob pena de rescisão do contrato.

CONCESSÃO DE REVISÃO SEM PRORROGAÇÃO CLÁUSULA PRIMEIRA Constitui objeto do presente aditivo a revisão dos preços contratados, haja vista a ......(indicar o fato imprevisível), consoante o art. 143, II, “d” ou “e” da Lei estadual nº 9.433/05, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço revisado, com incidência a partir de XX/XX/XX

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX

Parágrafo único. O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos acima indicados pelos preços unitários.

CONCESSÃO DE REAJUSTAMENTO SEM PRORROGAÇÃO CLÁUSULA PRIMEIRA Constitui objeto do presente aditivo a concessão de reajustamento, haja vista o aniversário da proposta, ocorrido em ___/___/____, consoante o art. 144 c/c art. 146 da Lei estadual nº 9.433/05, considerando a variação do INPC/IBGE no percentual de XX/XX %, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço reajustado, com incidência a partir de XX/XX/XX

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX

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Concorrência nº001/2013 fls. 142/145

Parágrafo único. O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos acima indicados pelos preços unitários.

CONCESSÃO DE REVISÃO e REAJUSTAMENTO SEM PRORROGAÇÃO CLÁUSULA PRIMEIRA Constitui objeto do presente aditivo a revisão dos preços contratados, haja vista a ......(indicar o fato imprevisível), consoante o art. 143, II, “d” ou “e” da Lei estadual nº 9.433/05, bem assim o reajustamento, este em função do aniversário da proposta, ocorrido em ___/___/____, conforme o art. 144 c/c art. 146 do mesmo diploma legal, considerando a variação do INPC/IBGE no percentual de XX/XX %, passando os preços a vigorar nos seguintes termos:

Parágrafo único. O valor global mensal do contrato passa a ser de R$ NXNNN,NN (XXXXXXXX), resultante da multiplicação dos quantitativos acima indicados pelos preços unitários. CLÁUSULA SEGUNDA As despesas para o pagamento do contrato e respectivo aditivo correrão por conta dos recursos da Dotação Orçamentária a seguir especificada: UNIDADE GESTORA FONTE PROJETO/ATIVIDADE ELEMENTO DE DESPESA

CLÁUSULA TERCEIRA Dão-se por quitados os pagamentos do principal e os acessórios das parcelas vencidas e já pagas concernentes ao contrato ora aditivado, ressalvados apenas os eventuais pleitos de revisão ou reajustamento já formulados, e que se encontram pendentes de análise pelo CONTRATANTE. CLÁUSULA QUARTA Ficam retificadas as cláusulas em desacordo com as modificações ora inseridas, bem assim ratificadas as demais.

Salvador, ____ de ________ de 20__.

CONTRATANTE

CONTRATADA

Testemunhas (nome CPF) Testemunhas (nome CPF)

Declaro que o extrato do aditivo foi publicado no DOE de ___/___/___.

____________________________________

(nome, cargo e cadastro do declarante)

DESCRIÇÃO DO ITEM

QUANTITATIVO Preço revisado, com incidência a partir de

XX/XX/XX

Preço reajustado, com incidência a partir de XX/XX/XX

XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX R$ XXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX R$ XXXXXXXX R$ XXXXXXXX

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Concorrência nº001/2013 fls. 143/145

ANEXO VIII

MODELO DE PETIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO

I. Impugnante (identificação completa: razão social, CNPJ, endereço e nome, RG e CPF do representante legal):

II. Órgão/entidade e setor licitante:

III. Modalidade/número de ordem: IV. Proc. Administrativo nº:

V. Finalidade da licitação/objeto:

VI. Dispositivo(s) questionado(s): (Transcrever)

VII. Razões da impugnação:

...

Salvador _____de __________________ de 20__. _________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

Recebido em __/__/___

(assinatura, identificação do servidor público e respectivo cadastro).

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Concorrência nº001/2013 fls. 144/145

ANEXO IX

MODELO DE PETIÇÃO DE RECURSO

I. Licitante recorrente (identificação completa: razão social, CNPJ, endereço e nome, RG e CPF do representante legal):

II. Órgão/entidade e setor licitante:

III. Modalidade/número de ordem: IV. Proc. Administrativo nº:

IV. Finalidade da licitação/objeto:

VI. Ato(s) questionado(s):

VII. Razões de recurso:

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________

RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA

Recebido em __/__/___

(assinatura, identificação do servidor público e respectivo cadastro).

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Concorrência nº001/2013 fls. 145/145

ANEXO X

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO

Modalidade de Licitação

Número

DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO [EXCLUSIVA PARA O PREGÃO ELETRÔNICO E PRESENCIAL]

Em cumprimento do art. 120, II e art. 121, VIII da Lei estadual nº 9.433/05, e em face do quanto disposto no art. 184, inc. V, e no art. 195 do mesmo diploma estadual, declaramos:

( ) o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação. [ou] [exclusivamente para microempresas e empresas de pequeno porte

beneficiárias da Lei Complementar nº 123/06] ( ) o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação, ressalvada, na forma do §1º do art.

43 da Lei complementar nº 123/06, a existência de restrição fiscal.

Salvador _____de __________________ de 20__.

_________________________________________________________ RRAAZZÃÃOO SSOOCCIIAALL // CCNNPPJJ // NNOOMMEE DDOO RREEPPRREESSEENNTTAANNTTEE LLEEGGAALL // AASSSSIINNAATTUURRAA