gonzaga barbosa

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O BLOG NOTICIAS DE PENTECOSTE ABRE AS “PORTAS” para a literatura versátil DO POETA /CRONISTA GONZAGA BARBOSA Foto: Pedro Jander- via a celular Poeta/Cronista Gonzaga Barbosa recebeu, nesta tarde de sábado no seu apto, no bairro de Pedreira- O blog noticias de pentecoste, para falar de seus projetos culturais, entre eles: Silvos, o seu primeiro livro de poesias publicado, e outros em fases de publicação. Nessa tarde, ou seja, nesse encontro literário com esse blogueiro, pôde-se apreciar um acervo cultural jamais visto na história das artes anônimas de Pentecoste: Entre elas poesias, coletâneas, sátiras, prosas, crônicas, pensamentos e comentários E até literatura infanto juvenil, ou seja, um computador repleto de projetos de não fazer inveja aos também iniciantes do barroco ou modernismo e hoje renomados mestres da literatura brasileira, podendo citar Cecília Meireles, Carlos Drummond, Ferreira Gullar e Millôr Fernandes... O Poeta, além de mostrar as suas artes, no seu deleitar fala de tudo um pouco e a sua grande prova de fogo foi definir a sua cidade, o amor à literatura, a expressão vida e morte, e até a definição do milagroso salário mínimo, etc. Enfim, não foi uma entrevista. Foi puramente um bate bola. O relatar de um simples escritor que rabisca de tudo um pouco na mais singela missão de aniquilar o oculto através do seu punhado de literatura. (assim profetizou o poeta). O

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O BLOG NOTICIAS DE PENTECOSTE ABRE AS “PORTAS” para a

literatura versátil DO POETA /CRONISTA GONZAGA BARBOSA

Foto: Pedro Jander- via a celular

Poeta/Cronista Gonzaga Barbosa recebeu, nesta tarde de sábado no seu apto, no

bairro de Pedreira- O blog noticias de pentecoste, para falar de seus projetos

culturais, entre eles: Silvos, o seu primeiro livro de poesias publicado, e outros em

fases de publicação. Nessa tarde, ou seja, nesse encontro literário com esse blogueiro,

pôde-se apreciar um acervo cultural jamais visto na história das artes anônimas de

Pentecoste: Entre elas poesias, coletâneas, sátiras, prosas, crônicas, pensamentos e

comentários E até literatura infanto juvenil, ou seja, um computador repleto de

projetos de não fazer inveja aos também iniciantes do barroco ou modernismo e hoje

renomados mestres da literatura brasileira, podendo citar Cecília Meireles, Carlos

Drummond, Ferreira Gullar e Millôr Fernandes... O Poeta, além de mostrar as suas

artes, no seu deleitar fala de tudo um pouco e a sua grande prova de fogo foi definir a

sua cidade, o amor à literatura, a expressão vida e morte, e até a definição do

milagroso salário mínimo, etc. Enfim, não foi uma entrevista. Foi puramente um bate

bola. O relatar de um simples escritor que rabisca de tudo um pouco na mais singela

missão de aniquilar o oculto através do seu punhado de literatura. (assim profetizou o

poeta).

O

FALA POETA/CRONISTA:

PENTECOSTE- Minha Cidade, um esbanjar de cultura. Cultura, sabedoria e

riqueza... Seu maior símbolo o Pereira de Miranda, sua desgraça absoluta os

peçonhentos que não se aliam ao seu desenvolvimento e preferem a sua morte

súbita!

POLÍTICA – O mais antigo dos tesouros, uma prova de fogo... A meu ver um

labirinto que muda de trajetória todos os dias sem a compreensão do homem. Não

seja um apolítico a troco de que um dia você não se transforme em mero

politiqueiro...

TRABALHO – A dignidade de cada ser, que seja sempre uma atividade e não uma

obrigação... Tudo que o homem precise sem objeção ou favor.

SALÁRIO MÍNIMO – Só não gosto da palavra “MÍNIMO” porque minimiza os dias

do trabalhador... O significado de salário mínimo deveria ser cidadania!

DINHEIRO – O suficiente para pagar as contas da sua dignidade e uma sobrinha

para alavancar os bares nos finais de semana... Mesmo que exista céu ou inferno

não se profetiza o sacramento que lá a moeda corrente seja dólar ou real.

MORTE – A certeza do amanhã! A ineficácia de o natural criar o belo para depois

destruir... O homem precisava viver mais...

VIDA – O significado da palavra “enquanto há vida há esperança”. A ineficácia de o

natural criar o belo para depois destruir... A vida se torna curta para o homem que

poderia ser mais útil à própria vida.

AMIGOS – Tenho poucos... O essencial para que de uma forma ou de outra não me

julguem supersticioso! Não é que grandes amigos não existam a problemática é me

conter diante de tanta especulação, porque cada um tem seu preço.

LITERATURA – O elo entre a escrita e o escritor na mais singela opinião... Que

tente entender editores e leitores o que a mim fica subentendido. Como se vive da

sua própria criação! Se o apoio cultural, meu Deus, anda em extinção...

AMAR – Uma situação um tanto constrangedora se apaixona hoje esquece amanhã,

vive o doce hoje o fel amanhã... E nessa circunstância é provável que jamais se

compreenda, em virtude de não conhecer a sua própria existência! É essencial que

se viva o momento intensamente...

LIVROS do Autor: Publicados e em fase de Publicações

SILVOS – LVRO

CAPA: Estado da Arte

Silvos- Poesias, publicado em 2010, tiragem 500 cópias. Editora: LC Gráfica E

Editora Fortaleza CE. Conteúdo programático do LIVRO um texto (01). Poema: Na

Cidade do Adeus (veja).

NA CIDADE DO ADEUS

Na cidade de Deus

O tráfico inflama.

E o povo segue o alvo

Das ruas em chamas.

Soldados armados

Torturam inimigos.

E na cidade de ateus

Jesus corre perigo.

E milagre acontece

Quando o crime esquece

A cidade do Adeus...

E na ronda da noite

Não há quem pernoite

Na cidade de Deus...

RIR É O MELHOR REMÉDIO

RESUMO BIOGRÁFICO

Técnico em enfermagem do Hospital Munic ipal dePentecos te, LuisGonzaga de Oliveira Barbosa, cursosuperior em pedagogia (UVA). Autor de várias obras nocampo da Poesia, Sátira e Crônica. Entre as quais sedestacam Silvos (poesia), Rir é o Melhor Remédio (sátira),ambos publicados. Coração Vermelho (poesia), SanitárioEletrônico (sátira), Ode (sátiras, crônicas, poes ias epensamentos), Crônicas sobre crônicas (crônica) Repúblicados Carnaíbas (crônica) e Poesia a Quatro Mãos (coletânea).Todos em fase de publicação. Gonzaga Barbosa foi líderestudantil, comunitário, cultural conselheiro tutelar evereador munic ipal.

Capa: Marc Scrim

Rir é o melhor Remédio- Sátira tiragem 500 exemplares. RDS Gráfica e Editora. Lançamento, previsto para novembro de 2013. Local: Escola Técnica Pentecoste CE. Conteúdo/Mostra - três (03) sátiras- 01 pg. (veja)

S B A Pentecoste sediava os JEPS (Jogos das Escolas Públicas do Estado do Ceará). Assim como em toda cidade no hospital também o fluxo era grande, principalmente de alunos que se acidentavam nos jogos de futebol de salão. Quando que de repente um professor invade o consultório de Dr. Wilson. - Socorro doutor, socorro machucaram o Zezinho. O doutor tenta perguntar duas ou três vezes, mas o rapaz não solta o telefone num reclame infernal, já falando com a sua mãe ao telefone: - mamãe, por favor, me ajude to passando mal, é que machucaram o Zezinho. Mais uma vez o médico interrompe, mas o rapaz não larga o telefone. Dr. Wilson, aporrinhado com o fato, escreve na ficha de atendimento, S B A. A enfermeira ao perguntar o tipo de procedimento ao médico o mesmo explica: - Síndrome da Baitolagem Adquirida.

É DO HOSPITA? Um paciente liga para a recepção do hospital e pergunta, é do hospital? Maravilha a fim de ignorar o rapaz responde: - É não é do cemitério! O paciente numa atitude

compreensiva pergunta e já mudou de nome outra vez? É que ontem no programa do Edvan Oliveira um ouvinte chamou aí de matadouro público...

UM DOENTE TORCEDOR Ao visitar um paciente em observação, Dr. Maia pergunta: - E aí o que foi que aconteceu com você? A acompanhante avisa: - Doutor, é porque o Ceará perdeu para o Santos, e toda vez que o time dele perde ele passa mal. O médico sabendo dos próximos jogos do Ceará adverte: - Pois vou deixar ele de observação até domingo, ta certo? Porque quarta o Ceará joga com o São Paulo e domingo com o Corinthians.

POESIA A QUATRO MÃOS

Capa: Estado da Arte

Coletânea Poética: Poesia a quatro mãos, - Poesias em parceria com os poetas: Gildo Gomes, Marcílio Sam e Márcio Mesquita. Material orçamentado e já pronto para lançamento. Segue material de cada autor seqüencialmente. Um texto, (veja).

ENIGMA Sou um poeta... Falei das flores

Semeei prazeres Omiti as dores. Denunciei o caos Multipliquei amores Saltei obstáculos Esqueci rancores. Denunciei verdades. Esqueci valores Aplaudi atores. Vivi saudades. Chorei horrores Só não decifrei amo (res.)

Gonzaga Barbosa O MEU CANTO

O meu canto deve ser Para se ouvir bem alto Pra denunciar assaltos Para desvendar escândalos O meu canto é um pedido De liberdade total O meu canto será lindo Livre, infinito, letal. O meu canto deve fluir O meu canto vai influir Num julgamento fatal. O meu canto vai fluindo Pode ser até o hino Do meu juízo final. Márcio Mesquita

FARTURA Estou farto... De promessas, de telenovelas, de falsos profetas. Da burocracia institucional e educacional, Da letargia policial. Do presidente em rede nacional

Do lirismo papal Do caráter experimental Do patrão débil mental. Estou farto... De dizer alô sem resposta Meus dedos, encaliçados de bater à porta. Jogaram veneno na minha horta Estou atolado nessa bosta Nessa bossa velha e senil. Estou farto... Do seu predatismo Do seu sardônico sorriso Do seu aperto de mão Da sua prosopopéia. Estou farto... De tanto ultraje De tanta quimera. Marcílio Sam

MONTE CASTELO

Um dia, alguns garotos vestidos de soldados foram mandados para um lugar distante, onde em nome da paz, lutaram em uma guerra que não tinha nada a ver com eles. Chegando lá, embora belicosamente inferiorizados, deram tudo de si e mais um pouco; porém, como não poderia ser diferente, a maioria deles sucumbiu junto com seus sonhos juvenis. Outro dia, alguns velhos vestidos de generais resolveram deixar de brincar de guerra, indo, então, cada um enclausurar-se na quentura de sua cama fétida. Chegando aqui, os sobreviventes foram homenageados; porém, os mais beneficiados foram os que nem lá pisaram, pois além de nunca terem se arriscado, ainda foram chamados de heróis. Gildo Gomes

CRÔNICAS sobre CRÔNICAS

Ser avaliadopoeticamentepor quemnãosacanadadeliteraturaéumaMERDA. Diz aí, quea

malvadafalou nomeunariz: - Aqueleteulivrodepoesianãoprestapranada. Oúnicohorárioque

encontrei paralê-lofoi àmeia-noite, nahoradoJô. (Aoouvir fiquei surpreso, elamecomparouaJô

Soares! Masquandoelacompletou afrase, fiquei p. da vida.) EosdoissãoumasBOSTAS. (énesse

horárioqueaproveitoparaficar noface.) Por aí, vocêtiraafaltadeculturadarealezaemignoraro

programa do gordo e feliz o poeta por dividir o horário comesse fenômenoglobal pelo menos na

imaginaçãofértil dessefeto. Quevivaogordonoseuhorárionobre semaintervençãodessamalvadae

quenãomorraSilvosdedesprazer peloseutipodeleitor.

Na hora fiquei sem resposta porque a meu ver, um ser humano mesmo semnenhuma

sensibilidade poderia ignorar a poesia dessa forma. E semme igualar ao seu comentário, apenas

indaguei: – Você leuoconteúdoousimplesmentefolheouoexemplar?Comonãoencontrei resposta

diante dassuasfriaspalavraspreferi ignorá-lacomacertezadeque olivronãoteveessedesprazer

emser manuseadopor umleitorquesequeraprendeuaencarar umaboaleituraepor injustarazãonão

poupoucríticaaopoeta. A César oque édeCésar, que comentáriovocêesperariadeumapessoa

quefez questãode dizer seuLivronãopresta?( “Deveriapelomenos” nãogostei doconteúdo)! Que

o programadoJôéumabobagemnasuavisão?Melhor vê-lacomoumaprofissional liberal quesequer

descobriuoseuviver vegetativo.

Umdiaalguémpossaaté escrever outracrônicafalandodesi própriapararelembrar umfato

corriqueirodoseudiaadia. Talvez até porqueestatragacomoinovaçãonoseutituloessesugestivo

nome, CRÔNICASsobre CRÔNI CAS. Umfato que particularmente outrosdeixariamaté passar por

despercebidoporque falar emvocê é uma recordaçãoefalar devocê é uma retaliação. Enemtodos

estariamdispostosaentregar oseuprópriocorpopara tal incumbência. A principio sepodiaimaginar

queofatodepublicaralgojálhedavaamissãohonrosadeser avaliadodentrodeumpadrãocriterioso

e profissional, masdaformaquefui ofendidoprefiroser apenasumprincipianteentremuitos outros. E

mesmoassimsendocomparadoaoJôetendo comoreferênciaumapoesia medíocreé notórioentender

quenemtodossãocapazesde transpor aeficáciaqueaarteoferece. Esomenteassimsepodeavaliar

odesastrequeforamaspalavrasdessepseudônimo: “MALVADA.”

Gonzaga Barbosa

Gonzaga B

arbosa

RESUMO BIOGRÁFICO

Capa: Marc Scrim

Projeto: Crônica sobre Crônicas, material orçamentado e já pronto para publicação. - Crônicas, Segue, conteúdo programático (1) texto. Denominado de: O LIVRO

O LIVRO

á vem você com as suas manias: me pega, amarrota, folheia, folheia e me joga

num canto, às vezes nem lê a sinopse e fica comentando o meu conteúdo. Outro

dia, me pôs de ponta cabeça na estante e saiu pela cidade pousando de intelectual.

Ouvi falar que repetiu o vestibular por mais ou menos umas sete vezes, e na maioria

ficou reprovado na interpretação de textos, deste feita tropeçando na pedra de Carlos

Drummond de Andrade. No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no

meio do caminho... Depois respondeu no gabarito a seguinte resposta; Poema de

Ferreira Gullar. - Foi horrível outro dia, fui jogado de escada abaixo simplesmente por

tocar o seu coração ao ler-te o então amável Soneto da Fidelidade, de Vinicius de

Morais. De tudo ao meu amor serei atento/Antes e com tão zelo, e sempre, e tanto. Por

não hesitar o seu irresistível amor.

É, acho que o coração no seu vazio falou mais alto e a sua relação lhe

despregou página por página. Um livro nem sempre será livre, em certa ocasião

também encontrará o desapego de um leitor imperativo. O pior de tudo é que todos

os leitores se sentem escritores e isso é cômico. Criticam, constroem textos

L

imaginários, interpretam a seu modo e até então, entram em conflito com a regra

gramatical. - Salvem-se os livros que não estabelecem regras aos leitores e sejam

punidos os escritores que vivem o assédio dos leitores de plantão. Se hoje é a palavra,

amanhã pode ser material reciclável.

Amiúde os segredos de um bom escritor e se restabeleça o senso critico dos

leitores desenformados quando em face ao seu aguçado temperamento, pois uma

lição nem sempre será o seu indulto final. Já dizia Francisco José Brasil no seu VOSSA

EXCELÊNCIA A POESIA – (O texto) Mundiça. A vida não perdoa/A vida esbranquiça

/Cabelo de coroa /Cabelo de mundiça. Talvez lido, toda compreensão seja plausível,

pois sendo um livro, na entre linha sempre haverá conteúdo... Nunca imagine que

sempre trarei tudo novo, tudo inovador – Best seller não existe... Existe sim, um

mundo editorial fechando uma porta e abrindo uma janela na nossa história. Aqui

estou e MEU NOME É LIVRO.

Além desses projetos publicados e em fase de publicação existem outros em

processo de organização que são Sanitário Eletrônico (sátiras). A Trajetória de um

Líder. (documentário). (Circo e Uma viagem nas águas do Pereirão literatura Infanto

Juvenil), Coração Vermelho (poesia) e República dos Carnaíbas (crônicas). E OUTROS.

AOS LEITORES DESSE BLOG FAÇO SABER que darei continuidade à publicação de um

material esporádica e alternadamente. - Fiquem atentos para conferir.

Gonzaga Barbosa