gmk aposta em diadema e barra funda...potencial de desenvolvimento no mês passado, no dia 11 de...

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51 GMK aposta em Diadema e Barra Funda A incorporadora investe em regiões de São Paulo carentes de empreendimentos comercias e com potencial de desenvolvimento No mês passado, no dia 11 de fevereiro, a GMK lançou o Front Offices, em Diadema, Região Metropolitana de São Paulo. O em- preendimento terá 161 unidades comer- ciais, sendo 158 conjuntos e três lojas. “Esperamos vender de forma mais estável, não tudo no mesmo dia. A expectativa é co- mercializar as unidades de 5 a 12 meses”, diz Andre Kovari, diretor de negócios da empre- sa. O investimento é de R$ 28 milhões e o VGV (Valor Geral de Vendas) R$ 35 milhões. As unidades estão sendo vendidas a partir de de R$ 188.483,00. Localizado em um terreno de mais de 1500 m² na rua Manoel da Nóbrega, uma das mais importantes de Diadema, o projeto contem- pla conjuntos que terão de 31 a 457 m², e lojas de 60 a 208 m². É um dos primeiros lan- çamentos comerciais na cidade nos últimos dez anos. Entre as facilidades, o projeto oferece terraço privativo em todas as unidades, infraestru- tura para sistema de ar condicionado tipo split, preparação para piso elevado e previ- são para o segundo ponto de água, possibi- litando inúmeras opções para personalizar a unidade de acordo com as necessidades de cada atividade profissional, incluindo junção de plantas. O lobby com pé direito duplo equipado e decorado, além da recepção com controle de acesso e sala de reunião pronta para uso do condomínio, garantem estrutura comer- cial completa, juntamente com garagem para visitantes com sistema rotativo e valet parking. A empresa aposta nessa região, onde possui também empreendimentos residenciais, do Minha Casa Minha Vida ao alto padrão. Com esse projeto, a GMK Incorporadora se conso- lida em Diadema, com cinco empreendimen- tos e mais de duas mil unidades lançadas em dois anos. A incorporadora, de acordo com Kovari, pro- cura mais áreas na região, pois há muita de- manda de empresas que querem se instalar próximas a São Paulo por um preço menor. “Fatores como o aumento de empresas se es- tabelecendo na cidade, os investimentos do poder público na região, a escassez de terre- nos na cidade de São Paulo e a proximidade e fácil acesso de Diadema tem transformado o potencial da região, aumentando significati- vamente a demanda por imóveis comerciais”, afirma Kovari. “Além disso, ainda é possível praticar preços muito competitivos na cidade, em comparação a São Paulo, sem perder na conveniência, já que o empreendimento está localizado em frente ao Shopping Praça da Moça”, completa. Barra Funda ganhará mais um edifício de escritórios Em setembro de 2011 a empresa lançou o Marquês Business Center, no bairro paulista Barra Funda, em parceria com a Brookfield Incorporações, que está com 100% dos con- juntos vendidos, a cerca de R$ 10 mil/m² e a R$ 14 mil/m² as lojas. São 261 conjuntos co- merciais modulares de 29 a 491 m², distribu- ídos em 25 pavimentos. O investimento é R$ 75 milhões e o VGV R$ 105 milhões. Também na avenida Marquês de São Vicente, a GMK tem um terreno onde irá construir um edifício de salas comerciais modulares a par- tir de 30 m², nos mesmos padrões do Marquês Business Center. Serão cerca de 200 unidades entre salas e lojas, com uma gama diversifi- cada de serviços, alimentação e comércio em geral. “Apostamos há 10 anos na Barra Funda, quando ninguém apostava ainda. É uma região estratégica porque está próxima da Marginal”, afirma o executivo. Ele também conta que a empresa prepara um gran- de lançamento em Campinas (SP). Será um comple- xo de uso misto com com escritórios, residencial e shopping. O VGV previsto é de R$ 750 milhões. Metropolitana de São Paulo, terá 158 conjuntos de 31 a 457 m 2 e VGV de R$ 35 milhões

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GMK aposta em Diadema e Barra FundaA incorporadora investe em regiões de São Paulo carentes de empreendimentos comercias e com potencial de desenvolvimento

No mês passado, no dia 11 de fevereiro, a GMK lançou o Front O�ces, em Diadema, Região Metropolitana de São Paulo. O em-preendimento terá 161 unidades comer-ciais, sendo 158 conjuntos e três lojas. “Esperamos vender de forma mais estável, não tudo no mesmo dia. A expectativa é co-mercializar as unidades de 5 a 12 meses”, diz Andre Kovari, diretor de negócios da empre-sa. O investimento é de R$ 28 milhões e o VGV (Valor Geral de Vendas) R$ 35 milhões. As unidades estão sendo vendidas a partir de de R$ 188.483,00.Localizado em um terreno de mais de 1500 m² na rua Manoel da Nóbrega, uma das mais importantes de Diadema, o projeto contem-pla conjuntos que terão de 31 a 457 m², e lojas de 60 a 208 m². É um dos primeiros lan-çamentos comerciais na cidade nos últimos dez anos. Entre as facilidades, o projeto oferece terraço privativo em todas as unidades, infraestru-tura para sistema de ar condicionado tipo split, preparação para piso elevado e previ-são para o segundo ponto de água, possibi-litando inúmeras opções para personalizar a unidade de acordo com as necessidades de cada atividade pro�ssional, incluindo junção de plantas.

O lobby com pé direito duplo equipado e decorado, além da recepção com controle de acesso e sala de reunião pronta para uso do condomínio, garantem estrutura comer-cial completa, juntamente com garagem para visitantes com sistema rotativo e valet parking.A empresa aposta nessa região, onde possui também empreendimentos residenciais, do Minha Casa Minha Vida ao alto padrão. Com esse projeto, a GMK Incorporadora se conso-lida em Diadema, com cinco empreendimen-tos e mais de duas mil unidades lançadas em dois anos.A incorporadora, de acordo com Kovari, pro-cura mais áreas na região, pois há muita de-manda de empresas que querem se instalar próximas a São Paulo por um preço menor. “Fatores como o aumento de empresas se es-tabelecendo na cidade, os investimentos do poder público na região, a escassez de terre-nos na cidade de São Paulo e a proximidade e fácil acesso de Diadema tem transformado o potencial da região, aumentando signi�cati-vamente a demanda por imóveis comerciais”, a�rma Kovari.“Além disso, ainda é possível praticar preços muito competitivos na cidade, em comparação a São Paulo, sem perder na conveniência, já que

o empreendimento está localizado em frente ao Shopping Praça da Moça”, completa.

Barra Funda ganhará mais um edifício de escritóriosEm setembro de 2011 a empresa lançou o Marquês Business Center, no bairro paulista Barra Funda, em parceria com a Brook�eld Incorporações, que está com 100% dos con-juntos vendidos, a cerca de R$ 10 mil/m² e a R$ 14 mil/m² as lojas. São 261 conjuntos co-merciais modulares de 29 a 491 m², distribu-ídos em 25 pavimentos. O investimento é R$ 75 milhões e o VGV R$ 105 milhões.Também na avenida Marquês de São Vicente, a GMK tem um terreno onde irá construir um edifício de salas comerciais modulares a par-tir de 30 m², nos mesmos padrões do Marquês Business Center. Serão cerca de 200 unidades entre salas e lojas, com uma gama diversi�-cada de serviços, alimentação e comércio em geral. “Apostamos há 10 anos na Barra Funda, quando ninguém apostava ainda. É uma região estratégica porque está próxima da Marginal”, a�rma o executivo.Ele também conta que a empresa prepara um gran-de lançamento em Campinas (SP). Será um comple-xo de uso misto com com escritórios, residencial e shopping. O VGV previsto é de R$ 750 milhões.

Metropolitana de São Paulo, terá 158 conjuntos de 31 a 457 m2 e VGV de R$ 35 milhões