glossário plásticos & embalagens

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  • 7/22/2019 Glossrio plsticos & embalagens

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    Termos do Setor de Embalagem

    Aerossol Embalagem com gs propelente.

    ATM (AtmosferaModificada)

    Embalagem tipo bolha em que o ar foi retirado por vcuo e um gs neutro injetado nolugar para dar estabilidade e conservar o produto por mais tempo.

    Bag-in-box Saco plstico com bocal inserido dentro de uma de papelo. Usado principalmentecomo embalagens institucional para acondicionar produtos lquidos e pastosos daindstria alimentcia ou qumica. Como embalagem primria, o sistema muito usado

    para acondicionar vinhos e sucos. (Ex: embalagem de iogurte para mquinas delanchonete)

    Bisnaga Embalagem tubular flexvel (Ex: creme dental)

    Blister Embalagem composta por uma cartela-suporte que pode ser de carto ou filmeplstico sobre a qual o produto fixado por um filme em forma de bolha (Ex: pilhas,comprimidos)

    Caixa master oucaixa deembarque

    Caixa que agrupa as outras embalagens em uma unidade maior para transporte.

    Carto Lmina de papel com gramatura e espessura acima do "papel", que a lmina mais

    fina.Cartelas Lminas de carto ou plstico em que so fixados diretamente os produtos.

    Cartuchos Embalagem estruturada em carto (Ex: cereais matinais, sabo em p)

    Continer Embalagens industrial para transporte.

    Display face O painel visual que a embalagem oferece vista do consumidor.

    Display Expositor ou suporte para exposio das embalagens no ponto-de-venda.

    Easy open Expositor ou suporte para exposio das embalagens no ponto-de-venda.Tampa abre-fcil (Ex: lata de molho de tomate com anel para puxar).

    EPS Poliestireno expandido: conhecido como Isopor que a marca da BASF.

    Extrudado /Coextrudado

    Produzido pelo processo de extruso, ou seja, a resina entra em uma rosca que irderret-la por atrito. A partir da a "massa" enviada para um sistema base de ar(balo), que a transforma em um filme plstico.

    Filmemetalizado

    Filme que recebeu um tratamento de metalizao (por exemplo: saquinhos de batatafrita).

    Flexografia Processo de impresso que utiliza uma chapa fotopolimrica em substituio aoscilindros metlicos, caractersticos do processo de rotogravura ou s chapas metlicascaractersticas do processo de offset.

    Flip top Tampa que abre na parte superior, mas fica presa embalagem (Ex: tampa dacaixinha de cigarros, tampa de shampoo).

    Flow pack Embalagem formada na seladora em processo contnuo. O filme entra na bobina, dobrado, selado no meio formando um tubo e recebe o contedo e as soldas superiore inferior em uma operao contnua (por exemplo: embalagens Elma Chips, Barra decereais).

    Foil Lmina fina de metal, alumnio etc. (por exemplo: tampa de iogurte).

    Frasco Recipiente de vidro ou plstico confeccionado com ajuda de frmas.

    Fundoautomtico:

    Sistema que permite o envase e fechamento de cartuchos por mquinaencartuchadeira na linha de produo.

    Gndola Prateleira de supermercado.

    Hang tag Etiqueta adesiva com orifcio que, fixada na embalagem, permite que ela seja

    pendurada.Head space Espao deixado livre entre o lquido e a tampa no processo de enchimento da

    embalagem.

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    Hot melt Tipo de cola aplicada quente.

    Hot stamping Processo de impresso em que um filme de metal finssimo fixado por calor sobre osubstrato - papel ou plstico (muito usado em rtulos finos).

    Injeo Um dos processos de fabricao de embalagens de plstico, pelo qual a resinafundida injetada em uma frma.

    Laminao Processo pelo qual dois ou mais substratos - plstico, papel ou metal - so grudadosum no outro.

    Laminadas Embalagens obtidas pela colagem de uma ou mais lminas ou filmes.

    Layout Desenho ilustrativo de uma idia ou projeto.

    Logstica Conjunto de atividades de organizao e gesto de transporte, distribuio eestocagem de mercadorias.

    Market Share Percentual de participao de mercado de um produto.

    Mass display O efeito causado pela repetio de vrias embalagens colocadas lado a lado.

    Multicamadas Embalagem feita de materiais combinados.(Ex: alumnio com papel, papel compapelo).

    Narrow neck Gargalo mais estreito.

    Neck Gargalo, pescoo (Ex: cerveja long neck).

    Off-set Processo de impresso com chapa de alumnio e rolo de borracha (mais utilizado empapel).

    Papelo Estrutura composta de lminas de papel acopladas. So duas lminas recheadas comuma 3 lmina em forma de onda que une as duas constituindo uma "parede". Osprincipais tipos de so o ondulado e o microondulado.

    Peg board Orifcio feito na embalagem para pendur-la em ganchos ou gndolas especiais oudisplays.

    Plsticos -barreira

    Material plstico que possui propriedades que evitam a passagem de gases, odores,umidade. Estas propriedades normalmente so conseguidas com o uso de aditivos ou

    pela combinao de mais de uma resina.

    Potes Recipientes de perfil baixo com boca larga de vidro ou plstico (por exemplo: pote demargarina, de sorvete, de creme cosmticos).

    Pump Tipo de tampa com bomba para liberar o contedo.

    Relevoamericano

    Sistema de aplicao de relevo por meio de uma tinta especial para este fim.

    Relevo seco Sistema de aplicao de um clich utilizado no corte e vinco da embalagem queacrescenta relevo aos pontos indicados.

    Rtulo - mangaou sleeve

    Rtulo tubular que aplicado embalagem, vestindo-a (Ex: aqueles utilizados emgarrafas Pet de refrigerantes 2 litros).

    Sachs Embalagem em forma de envelope. Pode ser de papel, plstico ou materiaiscombinados (por exemplo: adoantes, sopas em p, ketchup, etc).

    Shrink Filme plstico termoencolhvel que adere por encolhimento embalando o produto.

    Skin Filme plstico que adere como uma pele embalagem.

    Sleeve Rtulo encolhvel que adere superfcie da embalagem contornando-a como umapele.

    Sopro Sistema de produo utilizado tanto para plstico como para vidro, pelo qual o materialaquecido recebe um jato de ar interno sendo soprado contra as paredes do molde.

    Spray Embalagem com gs propelente ou bomba de presso que libera o contedo.

    Squeeze Embalagem que espirra quando pressionada (por exemplo: desodorantes em plstico,ketchup, etc).

    Stand-up-pouch Sach que se mantm em p graas sua base aberta (por exemplo: refil para

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    produto de limpeza, embalagem de batata palha).

    Tampa crown Tampinha metlica de garrafas de cerveja.

    Termoformagem Processo de fabricao em que uma lmina de plstico derretida sobre uma frma(por exemplo: potes de iogurte e de margarina).

    Termo-plstico Resina plstica que sensvel ao calor.

    Verniz UV Verniz de impresso ultravioleta que protege a cor do desbotamento e d mais brilho.

    Vidro mbar Vidro marrom.

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    GLOSSRIO SOBRE PLSTICOS

    Antonio Augusto Gorni

    Editor Tcnico, Revista Plstico Industrial

    ABS Terpolmero amorfo de acrilonitrila-butadieno-estireno

    Aditivos Anti-Flamabilidade

    VerRetardadores de Chama

    Anti-OxidantesAditivo que tem por objetivo evitar o ataque do plstico pelo oxignio ouoznio presentes no ar.

    Agente de ExpansoAditivo utilizado para gerar gs no momento da fuso do plstico. Sofundamentais para a fabricao de espumas, isopor, etc.

    Agente de Sopro VerAgente de Expanso. Designao no muito comum.

    Bico de InjeoPea cilndrica e oca, geralmente apresentando extremidade externa emforma de esfera, por onde passa o termoplstico ao ser injetado desde ocanho para dentro do molde.

    Borracha VerElastmero.

    Bucha de InjeoFaz parte de um molde de injeo, estando em contato com o bico deinjeo. O plstico fundido que preencher o molde sai do bico de injeoe flui atravs dele.

    Calandragem

    Processo de transformao de plsticos semelhante laminao de metais.

    A resina, na forma de massa ou chapas espessas, conformada atravs dapassagem atravs de rolos altamente polidos, aquecidos e sob grandepresso. ideal para a produo de produtos planos, tais como filmes,encerados, cortinas, chapas para pisos, etc.

    CanhoComponente da injetora e extrusora. Trata-se de um duto por onde passa o

    plstico a ser fundido e plastificado.

    Capacidade dePlastificao

    a quantidade em peso de um determinado plstico que pode ser fundidanuma injetora durante um intervalo de tempo (por exemplo, g/s). Normal-mente adota-se como padro o PS para se expressar esse parmetro.

    Cargas de ReforoAditivos usados com o objetivo de aumentar a resistncia mecnica do

    plstico.

    Cargas InertesAditivos usados to somente para reduzir o preo do plstico, sem contudoafetar adversamente suas propriedades.

    Casting Vervazamento.

    Cavidade Espao oco em um molde, onde se introduz o plstico fundido.

    Celofane Filme feito a partir de celulose (algodo) regenerada.

    Celulose Polmero natural, presente na madeira, algodo, linho, cnhamo, etc.

    Ciclo de Injeo VerTempo de Ciclo. Esta designao relativamente pouco usada.

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    Cilindro de Injeo

    1. Cilindro hidrulico, posicionado na parte posterior do canho, que em-purra a rosca para a frente por ocasio da injeo.

    2. Em alguns casos pode ser sinnimo de canho. Contudo, para evitarconfuso, no se recomenda usar esta palavra com este significado.

    CoextrusoProcesso especial de extruso onde o produto final apresenta mais de umacamada de diferentes tipos de plstico.

    Coinjeo (com gs)

    Processo especial onde se injeta gs durante a injeo de plsticos. Nestecaso, a presso exercida sobre a pea durante seu resfriamento feitaatravs da co-injeo de gs, ao invs de se adicionar mais plsticofundido.

    Copolmero Polmero cuja molcula se compe de mais de um mero.

    DeformaoVariao no comprimento que um corpo experimenta quando tracionadoem uma direo por ao de uma fora.

    Distribuidor Cilndrico

    Variante da matriz com torpedo de uma extrusora. Neste caso, a matriz, aoinvs de dispor de um torpedo, dispem de um distribuidor de plstico

    fundi-do rotatrio, na forma de um cilindro, que gera o anel da seotransversal do tubo. Desse modo, evita-se a formao de riscoslongitudinais no tubo.

    Distribuidor de FendaLarga

    Componente da matriz de uma extrusora utilizada na fabricao de filmesplanos e placas.

    DosagemMedio das quantidades dos diversos componentes da mistura de plsticoe seus respectivos aditivos (formulao).

    Efeito Corona

    Gerao expontnea de oznio devido descarga de fios condutores de altatenso para o ar. O fenmeno passa a ser digno de nota quando as tensesenvolvidas ultrapassam 1000 V. O oznio assim gerado pode degradar os

    isolantes plsticos presentes.

    Elastmero

    Polmero que apresenta alta elasticidade, ou seja, apresenta altadeformao sob carga, retomando seu formato original aps ela ter sidoaliviada. A e-xemplo dos termorrgidos, os elastmeros no se fundem eno se dissolvem totalmente em solventes

    EstabilizantesAditivos qumicos que tornam os plsticos resistentes ao nefasta daradi-ao ultra-violeta, radioatividade, calor, oxidao e interpries

    Eteno ou Etileno Monmero do Polietileno

    ExtrudadoProduto semi-manufaturado de plstico ou elastmero produzido porextruso.

    ExtrusadoSinnimo de extrudado. Termo usado com freqncia, mas no parece sera designao mais adequada para este semi-produto.

    Extruso Processo de fabricao de um semi-manufaturado contnuo de plstico ouelastmero. Ele ocorre em extrusoras, equipamento que constitudo

    basicamente de um tubo contendo um parafuso rosqueado. O plstico, emp ou grnulos, alimentado na parte traseira do tubo, sendo conduzidopara a parte frontal do tubo pela rosca em rotao. Durante esse percurso, oplstico aquecido por ao de resistncias eltricas e do atrito com oparafuso. No final do percurso, o plstico dever estar totalmenteplastificado, sendo ento comprimido contra uma matriz que conter odesenho do perfil a ser aplicado ao plstico. Ao sair, o semi-manufaturado resfriado e bobinado. Ideal para a fabricao de tubos, filmes, placas,

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    perfis, etc.

    ExtrusoraEquipamento semelhante a um moedor de carne, utilizado na extruso de

    plsticos.

    Filamento Fibra infinita com dimetro determinada (ver DIN 61850)

    Fora de Fechamento

    Fora exercida pelo conjunto cilindro de injeo/rosca sobre a pea deplstico que est se solidificando dentro do molde de uma injetora,

    garantindo sua alimentao com material adicional enquanto ela se contraiem funo da solidificao e resfriamento.

    FormulaoMistura de um polmero mais os aditivos que se fazem necessrios paraque adquira o plstico atinja as propriedades objetivadas.

    Fuso RoscadoVerRosca. Esta a designao "erudita" deste componente, mas poucousada.

    GranulaoTransformao da massa de formulao em grnulos, facilitando seu trans-

    porte e transformao posterior. Tambm pode ocorrer a quente ou a frio.

    GranuladoMaterial de sada para a moldagem. Geralmente est na forma de groscilndricos.

    Injeo

    Processo de transformao de plsticos similar fundio sob presso demetais. O plstico, na forma de grnulos ou p, plastificado num equipa-mento similar uma extrusora. Neste caso, porm, aps a plastificao do

    polmero, o parafuso atua como um mbolo, injetando-o de uma vez snum molde. o processo de transformao mais popular, respondendo por60% do parque de mquinas.

    Injetora Equipamento utilizado no processo de injeo dos plsticos.

    MatrizComponente da extrusora que confere o formato final ao semi-manufaturado de plstico.

    Mero Unidade bsica da molcula de um polmero. A molcula do polmero constituda de um certo nmero de repeties do mero.

    MisturaOperao que visa a misturar homogeneamente os componetnes daformula-o. Pode ocorrer a quente ou a frio.

    MoagemVariao da granulao. Normalmente utilizada para a destruio de

    peas de plstico refugadas, atravs de moinhos de corte.

    Mdulo de ElasticidadeRelao constante entre tenso e deformao na faixa elstica de ummaterial.

    MoldeForma oca, bipartida, cujo interior contm a geometria da pea que sedeseja produzir.

    Monmero Matria prima utilizada na fabricao de um polmero.

    NaftaMatria prima dos monmeros mais importantes da indstria dos

    polmeros. um derivado do petrleo.

    Oznio

    Uma das formas do oxignio. Sua presena na alta atmosfera fundamental para a vida no planeta, uma vez que filtra a maior parte dosraios ultra-violeta provenientes do sol. Contudo, quando gerado na baixaatmosfera por ao da luz do sol sobre poluentes, danoso vida e podeafetar severamente os polmeros, principalmente borracha. Tambm podeser problema no caso de polmeros utilizados em isolantes eltricos em alta

    voltagem, devido ao efeito Corona.Parafuso VerRosca. Esta designao pouco usada.

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    Parison VerPr-Forma.

    PC Policarbonato.

    PE Polietileno.

    PEAD Polietileno de Alta Densidade.

    PEBD Polietileno de Baixa Densidade.

    PEBDL Polietileno Baixa Densidade Linear.

    Peso Mximo deInjeo

    Peso mximo de plstico que pode ser injetado em um s ciclo numainjetora. Normalmente adota-se o PS como padro para se expressar esse

    parmetro, uma vez que ele depende do plstico que est sendo processado.

    PET Poli(tereftalato de etileno).

    PetroqumicaTcnica da transformao qumica ou fsico-qumica do petrleo emmatria-prima bsica, inclusive para a indstria de polmeros.

    PTFE Politetrafluoretileno (Teflon).

    Pino Ejetor Pino que tem por objetivo desmoldar a pea de plstico injetada.

    PlsticoUma subdiviso dos polmeros. Trata-se de uma classe de materiais queapresentam grande facilidade de assumir qualquer formato. So geralmentesintticos, apresentando molculas de grande tamanho a base de carbono.Apresentam grande variedade de propriedades mecnicas e fsicas.

    Plstico de Engenharia Verpolmero de engenharia.

    Plastificao

    1. Em formulao de polmeros, consiste na adio de agentesplastificantes a ele, com o objetivo de torn-lo flexvel.

    2. Na transformao de polmeros envolvendo sua fuso (extruso,injeo...) o processo de fuso de um plstico atravs de introduo de

    calor, de forma direta ou por atrito interno.Plastificante

    Aditivo que tem por objetivo tornar o polmero mais flexvel. Usadoprincipalmente para formulaes de PVC e borracha.

    PMMA Polimetalmetacrilato (Acrlico).

    Polimerizao

    Reao qumica onde as molculas de monmero so alteradas de forma apermitir seu encadeamento umas nas outras, formando o polmero, cujamolcula consiste na repetio de um certo nmero de molculas dessemonmero.

    PolmeroSubstncia que formada por cadeias moleculares longas, formadas a

    partir da repetio de uma molcula menor bsica, chamada mero.

    Polmero deEngenharia

    Classe de polmeros de alto desempenho, que competem diretamente comos metais. Seu custo varia de mdio a alto. Exemplos: nylon,

    policarbonato, resinas ABS, etc.

    POM Polioximetileno ou Poliacetal

    Ponto de ImobilizaoInstante em que o polmero fundido num canal se resfria abaixo de umacerta temperatura, tendo seu escoamento interrompido.

    Ponto de InjeoRegio da superfcie da cavidade por onde ser introduzido o plsticofundido.

    PP Polipropileno.

    Pr-FormaSemi-manufaturado de plstico especfico para operaes posteriores demoldagem por sopro.

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    Presso Especfica deInjeo

    Presso que o parafuso imprime no material dentro do molde durante oprocesso de injeo de plsticos

    Presso de Recalque

    Presso aplicada durante a solidificao de uma pea que est sendoinjetada. Dessa maneira, a contrao volumtrica da pea injetada (similarao "rechupe" observado na solidificao dos metais) compensada duranteo resfriamento, obtendo-se uma pea com formato perfeito e com estruturacompactada.

    PS Poliestireno.PVC Poli(cloreto de vinila).

    Reciclagem Reaproveitamento de materiais, como plsticos.

    Retardadores deChama

    Aditivo que torna o polmero auto-extinguvel, ou seja, ele s entrar emcombusto na presena de uma chama externa.

    RoscaComponente da injetora e extrusora. Trata-se de um fuso roscado,localizado dentro do canho do equipamento, que tem por objetivointroduzir e promover a plastificao do polmero a ser processado.

    Rotomoldagem

    Variante do processo de vazamento. Este processo indicado para peas

    ocas que devam apresentar espessura de parede uniforme, como o caso debolas de PVC, por exemplo. Neste caso, durante o vazamento o materialviscoso submetido a movimentao dentro dos moldes, em mquinas

    prprias.

    Semi-ManufaturadoProduto intermedirio de plstico (por exemplo, tubos e placas) que aindasero processados (moldados) em produto final.

    Sistema deAlimentao com

    Cmara Quente

    Usado em injetoras. Neste caso, o sistema de alimentao de plsticofundi-do para o molde permanece sempre aquecido, mantendo o material

    pronto para ser injetado. Nas mquinas antigas, desprovidas deste sistema,o plstico fundido contido nos sistemas de alimentao se solidificava

    junto com a pea e tinha de ser descartado, gerando refugodesnecessariamente.

    Sistema de Fechamentoe Abertura do Molde

    Sistema mecnico, normalmente com acionamento hidrulico, quemovimen-ta as partes do molde. Ao fech-lo, permite a injeo de plsticoem seu interior. Ao se aberto, permite a remoo da pea pronta.

    SopradoraEquipamento que permite a transformao de plsticos atravs do processode sopro.

    Sopro

    Processo de transformao de plsticos utilizados na fabricao deprodutos vazados. Consiste na extruso ou injeo de um tubo semi-manufaturado (parison), que a seguir envolvido por um molde e soprado.Ideal para a fabricao de garrafas, embalagens, bias, tanques decombustvel, etc.

    Temperatura deDegradao

    Temperatura acima da qual as cadeias do polmero comeam a sedesagregar. Note-se que esses materiais no existem no estado gasoso.

    Temperatura deEscoamento

    Temperatura mnima acima da qual o termoplstico transformvel atravsde aplicao de uma fora mnima.

    Temperatura deTransio Vtrea (Tg ouTv)

    Temperatura abaixo da qual o termoplstico se torna frgil, no resistindo achoques.

    Tempo de Ciclo Somatrio de todos os tempos de processo necessrios para a produo deuma pea de plstico pelo processo de injeo.

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    TermoestabilizanteAditivo que tem por objetivo minimizar ou eliminar o efeito danoso dealtas temperaturas sobre o plstico, principalmente durante sua fusodurante a transformao.

    Termofixo Vertermorrgido.

    Termoformao

    Processo de transformao de plsticos similar a uma estampagem aquente. O plstico, na forma de chapa ou placa, aquecido at se tornar

    bastante malevel (mas no fundido). A seguir, ele conformado a vcuo(processo negativo) ou estirado (processo positivo), sendo resfriado aseguir.

    Termoplstico Polmero que pode ser fundido e se dissolve em alguns solventes

    TermorrgidoPolmero que se caracteriza por no se fundir, transformando-se em p(fuligem) ao ser aquecido acima de determinada temperatura. Tambm nose dissolve em solventes.

    Terpolmero um copolmero onde a molcula formada por trs meros.

    Torpedo

    1. Componente da matriz de uma extrusora utilizada para a fabricao detubos. Sua funo guiar o fluxo de plstico fundido de forma a gerar um

    anel na seo transversal do tubo. Sua construo provoca defeitos no tubo,na forma de riscos longitudinais que enfraquecem o material.

    2. Componente de injetoras antigas, nas quais no haviam roscas. Suafuno era promover a plastificao do polmero a ser injetado. Elerestringe o fluxo do plstico fundido dentro do canho, intensificando seucontato com as paredes aquecidas do canho. Em alguns casos, o prpriotorpedo era aquecido para agilizar ainda mais esse processo.

    Vazamento

    Tambm conhecido como casting. um processo de moldagem simplesque consiste em verter, isto , vazar no molde o polmero, na forma de umasoluo viscosa de polmero em seu monmero. Aps o trmino dovazamento ocorre a polimerizao final do monmero.

    Vazamento Rotacional VerRotomoldagem.

    Velocidade de Injeo

    Volume de plstico descarregado por segundo atravs do bico de injeodurante um ciclo normal de injeo. Ele depende do plstico que est sendo

    processado, da presso de injeo, temperatura, formato do molde e seusistema de alimentao, etc.

    ViscoelsticoEstado de um corpo que tanto elstico (obedece a lei de Hook) comoviscoso (obedece a lei de Newton).

    Volume Mximo de

    Injeo o volume mximo de plstico que uma injetora pode injetar num ciclo.

    Zona de Alimentao a regio posterior do canho de uma injetora ou extrusora, onde o

    plstico a ser injetado recolhido do reservatrio de matria prima (funil)pela rosca e encaminhado para a zona de transformao.

    Zona deTransformao

    Poro do canho de uma extrusora ou injetora, imediatamente a frente dazona de alimentao, onde ocorre a plastificao do polmero.

    - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. MICHAELI, W. e outros. Tecnologia dos Plsticos. Editora Edgard Blcher Ltda., So Paulo, 1995.2. ANON. Curso Bsico Intensivo de Plsticos. Jornal de Plsticos, Niteri, 1997.

    3. GUEDES, B. & FILKAUSKAS, M.E. O Plstico, So Paulo, 1986.

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    PACKING

    Listed below are brief definitions of terms commonly used in the packaging industry.

    METAL, PLASTIC AND FLEXIBLE PACKAGING

    2P- Aluminium cans are 2P (two piece) cans, comprising a top and body. The body is formed from a sheet of

    aluminium and drawn to the required height, decorated in the round (up to six colours) and coated internally.

    The customer adds the top (second piece) after filling.

    3P - Steel cans are 3P (three-piece) cans comprising a top, a body and an end (base). The body is formed

    into a cylinder from a sheet of pre-printed or plain tin-coated steel and the end is seamed to it prior to

    delivery to the filler. The customer adds the top (third piece) after filling.

    Blow Moulding - Formation of a bottle from a molten plastic tube by blowing air into the mass, forcing the

    material to follow the shape of the mould.

    Closures - Closures are caps or lids used to seal beer and soft drink bottles and food jars and cans. Closures

    are made from plastic, steel or aluminium and can be screw, twist or pop-up style. Another type of closure isa plastic seal, which is used to reseal a metal can after opening. 'Closures' also refers to machinery used to

    apply the closures to containers after they are filled.

    Composite Cans - Cans made from paperboard (cardboard). A variety of barrier materials and fittings enable

    composite cans to be used for packaging food, powdered beverages, wine, spirits and perfume.

    Flexible Packaging - Covers a wide range of packaging that can be single and multi-layered and is supplied

    in reels or bags. It can be paper/poly/foil or nylon or a combination of materials which are supplied either

    plain/printed/coated and/or laminated to provide long shelf life properties. End products packaged include

    confectionery, snack foods, frozen foods, soups and pharmaceuticals.

    Gravure Printing - This printing medium is the transfer of ink from an etched cylinder such as a sunken

    surface to the substrate, eg. paper/film/foil. The equipment is a multi-station (up to nine) printing machine to

    print and/or coat up to eight colours on to a fast-moving web of material.

    HDPE - High-density polyethylene.

    Injection Moulding - The process of converting plastic pellets by using heat and pressure to inject the

    molten material into a water-cooled mould. The equipment can produce a number of products in the one

    injection.

    LDPE - Low density polyethylene.

    Metallising - Applying, through a vacuum process, a thin aluminium layer onto flexible plastic film substrates

    used to package a variety of foods.

    Offset/Lithographic Printing - This printing medium is the transfer of ink from a sensitised plate, offset to

    a rubber blanket then transferred to the substrate. The equipment is a multi-station (up to eight) printing

    machine to print and/or coat up to six colours on to sheets or a fast-moving web.

    PET - Polyethylene terephthelate.

    PP - Polypropylene.

    PVC - Polyvinyl chloride.

    Retort - The process of cooking food in the package it is sold in eg. baby food or soups that have meat orvegetables that need to cook at a temperature to kill off the miro-oranisms and avoid botulism. The

    temperature is generally around 121o C. Amcor is the only company today that has this capability in PET.

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    Rigid Plastic Packaging - Freestanding plastic bottles and plastic fittings. The main raw materials used are

    PET, HDPE and PP.

    Thermoforming - The process of shaping a plastic sheet of styrene or PVC under heat and pressure.

    FIBRE PACKAGING

    Broke - Paper trimmings, paper damaged due to breaks on a paper machine or not manufactured to the

    required quality specification. Broke is usually fed back into the paper manufacturing process.

    Carton Dimensions - Dimensions refer to the interior of a carton, measured in millimetres of Length x Width

    x Height. Length (L) is the longer side of the opening and Width (W) is the shorter. Height (H) is the length

    between the openings on either end.

    Cellulose - The main fibrous material in paper.

    Corrugated Box Plant - An operation that has both corrugating capability and converting equipment. Most

    corrugated boxes throughout the world are produced in integrated box plants.

    Corrugated Fiberboard - This material refers to the composite structure formed by gluing one or more

    sheets of fluted, corrugated material to one or more flat facings of linerboard.

    Single-wall carton

    This is a corrugated fiberboard carton made by gluing a sheet of fluted corrugated material between two flat

    sheets of linerboard.

    Double-wall carton

    This is a corrugated fiberboard carton made of three sheets of linerboard interleaved with two sheets of fluted

    corrugated material.

    Flute, Corrugation - This refers to the wave shapes, or ridges, that are pressed into a sheet of material that

    has been softened by steam. This material is then sandwiched between flat sheets of material to form

    corrugated fiberboard. Flute serves as protective cushioning and helps strengthen a carton.

    Different widths and configurations offer distinctive performance advantages. Corrugated cartons feature

    either of the types below.

    A-Flute : Flute thickness of 4.7 mm

    B-Flute : Flute thickness of 2.5 mm

    C-Flute : Flute thickness of 3.6 mm

    Depending upon the stacking strength, puncture resistance , crush strength required for the carton, one of the

    above three commonly corrugations are used in single-wall, general-purpose cartons. A-Flute has excellent

    stacking Strength, B-Flute has good puncture resistance and C-Flute has the optimum combination of both.

    E-Flute : Flute thickness of 1.5 mm

    Is generally used for light applications such as Pizza Boxes, Mailers, Shoe boxes etc.

    BC Flute

    This flute is a double-wall combination made from one B-flute, single-wall sheet and one C-flute, single-wall

    sheet. The result is a strong corrugation used when extra thickness or stacking strength is needed.

    AC Flute

    This flute is a double-wall combination made from one A-flute, single-wall sheet and one C-flute, single-wall

    sheet. The result is a very strong corrugation used when extra strength is needed.

    Die Cutting - The process of cutting a corrugated sheet into a shape which will convert to the required box

    size when assembled. A rotary die cutter uses a cylindrical die and is generally capable of higher speed than a

    flatbed die cutter, as the sheet flow basically continues. A flatbed die cutter uses a flat die and the corrugated

    sheet momentarily stops to enable the required cutting. This method provides both high accuracy and intricate

    shapes not available from the rotary process.

    Double-facer - A double-facer, or double backer, is the part of a corrugator which bonds single-face board to

    another liner to produce a double-faced corrugated sheet.

    Folding Cartons - Multi-layer paperboard cartons which are printed/coated and cut into carton blanks. The

    carton blanks also incorporate creases, which enable the carton to be formed for packaging the customer's

    product.

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  • 7/22/2019 Glossrio plsticos & embalagens

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    Functional Coatings - The lamination of polyethylene and/or plastic or foil films to paper substrates,

    providing a water or greaseproof barrier. Typically used in high humidity applications in both tropical and cold

    temperatures, for use with meat, seafood, pet food, fruit and produce.

    Kraft - This term describes the natural, unbleached corrugated fiberboard used in making cartons

    Linerboards - Linerboards form the inner and outer facings of corrugated fibre boxes and are chosen for their

    structural and/or decorative properties. They can be made from white or brown, kraft or recycled fibres, or a

    blend of both.

    Mechanical Pulp - Pulp produced by reducing pulpwood logs and chips into their fibre components by the use

    of mechanical energy, via griding stones or refiners.

    Pasting - Two, three or four plies of paper and paperboard are glued together to form a solid fibreboard with

    a thickness ranging between 0.8mm to 3mm. The boards are used for a variety of applications such as shoe

    boxes, screen printing, display boxes, board games, book covers and ring binders.

    Printing - Most printing of corrugated board is done by the flexographic method, which can be thought of as

    a sophisticated method of printing with rubber stamps. Flexo printing is used for both pre-print and post-print

    applications. Most printing on corrugated boxes is done in the conversion process after the corrugated sheet is

    produced, ie. post-printing. Pre-printing refers to the process of printing a design or pattern onto a roll of

    paper before it proceeds to the corrugating stage. This process is typically used for high volume jobs where

    quality printing is required.

    Pulp - Primary raw material from which paper is made. A fibrous product produced by mechanical or chemical

    processes, or a combination of both.

    Sheet Feeder - A corrugating plant that has no converting equipment and produces only corrugated sheet.

    Its customers are typically independent sheet plants. The term 'sheet feeder' can also mean the device at the

    front of die cutters/flexo folder gluers.

    Sheet Plant - Comprises converting equipment and does not produce its own corrugated board. Typically,

    sheet plants are smaller operations offering their customers personalised service.

    Single-facer - The section of a corrugator which forms the corrugated shape in the medium, applies adhesiveto it and then bonds it to the flat linerboard. The output from a single-facer is referred to as single- face

    board. Most corrugators have more than one single-facer to enable different flute sizes to be used.

    RSC - This is the abbreviation for Regular Slotted Carton, the most commonly used style of carton. One side is

    glued, taped or stapled during manufacturing, making this carton well suited for easy set-up, filling, and

    closure.

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