glossário da protecção civil

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1 ÍNDICE GERAL 01 - CONCEITOS GERAIS 02 - INCÊNDIOS FLORESTAIS 03 - CHEIAS, INUNDAÇÕES E SECAS 04 - SISMOS 05 - CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA 06 - ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES (SEVESO II) 07 - EMERGÊNCIAS RADIOLÓGICAS 08 - TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS 09 - ARTIGOS PIROTÉCNICOS 10 - INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS 11 - SEGURANÇA DE BARRAGENS 12 - ACIDENTES GRAVES DE TRÁFEGO 13 - SAÚDE 14 - ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 15 - EDIFICAÇÕES E URBANIZAÇÕES 16 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES 17 - BOMBEIROS Ficha técnica GLOSSÁRIO DE PROTECÇÃO CIVIL Última actualização 23/03/2009 3:07:53 PM

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Page 1: Glossário da protecção civil

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ÍNDICE GERAL 01 - CONCEITOS GERAIS

02 - INCÊNDIOS FLORESTAIS

03 - CHEIAS, INUNDAÇÕES E SECAS

04 - SISMOS

05 - CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA

06 - ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES (SEVESO II)

07 - EMERGÊNCIAS RADIOLÓGICAS

08 - TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

09 - ARTIGOS PIROTÉCNICOS

10 - INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS

11 - SEGURANÇA DE BARRAGENS

12 - ACIDENTES GRAVES DE TRÁFEGO

13 - SAÚDE

14 - ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

15 - EDIFICAÇÕES E URBANIZAÇÕES

16 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES

17 - BOMBEIROS

Ficha técnica

GLOSSÁRIO DE PROTECÇÃO CIVIL

Última actualização 23/03/2009 3:07:53 PM

Page 2: Glossário da protecção civil

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01 - CONCEITOS GERAIS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

FONTES: Diversas. NOTA SOBRE OS CONCEITOS GERAIS DE PROTECÇÃO CIVIL: A elaboração deste Glossário, no que se refere aos conceitos gerais utilizados em Protecção Civil, permitiu

constatar a existência de uma ―confusão babilónica‖ de definições para um mesmo termo, por serem

originárias de diferentes áreas, percepções e metodologias.

Nestes casos, seria redutor escolher uma única definição, quando existem actualmente múltiplas disciplinas

e competências que possuem, para o mesmo termo, as suas próprias definições.

Contudo, o objectivo da Autoridade Nacional de Protecção Civil é caminhar gradualmente para um

Glossário Protecção Civil mais uniforme e participado. Nesta fase inicial, procedeu-se ao levantamento das

melhores definições encontradas para os termos essenciais, respeitando a sua actual diversidade.

Além dos ―conceitos gerais‖, os termos desta família foram enquadrados na seguinte interpretação do

chamado ―ciclo da catástrofe‖ :

Prevenção (antes)

Preparação da resposta (antes)

Resposta à emergência (durante situações de acidente grave ou catástrofe)

Recuperação ou reposição da normalidade (depois).

Adaptado de: ―Components of Risk - A Comparative Glossary‖ de Katharina Thywissen, United Nations University UNU - EHS-Institute for Environment, and Human Security― ADRC, 2006.

A

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ABRIGO

ACIDENTE

ACIDENTE GRAVE

ACIDENTE NUCLEAR

ACIDENTE QUÍMICO OU INDUSTRIAL

ACIDENTE TECNOLÓGICO

AGENTE NBQ OU AGENTE QBR

AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL

AJUDA INTERNACIONAL

AJUDA MÚTUA

ALARME

ALERTA

ALERTA, DECLARAÇÃO DE

ALERTA ESPECIAL

AMEAÇA

AUTO-PROTECÇÃO

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC)

AVALANCHE

Page 3: Glossário da protecção civil

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AVISO

AVISO E ALERTA, SISTEMA DE

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

112 Número único para chamadas telefónicas de emergência idêntico em todos os Estados Menbros da União Europeia. Está em construção um novo modelo para o serviço 112 cujas principais características são a criação de um número adequado de centros de emergência com capacidade de atendimento telefónico em todo o país. Estes centros irão caracterizar as ocorrências e fazer o seu reencaminhamento selectivo de acordo com protocolos definidos, devendo também utilizar infra-estruturas físicas e tecnológicas que permitam aos serviços e forças de emergência a realização de atendimento especializado ao cidadão e a articulação das operações, utilizando ferramentas avançadas de apoio à decisão. Fonte: Resolução de Conselho deMnistros n.º 164/2007 de 12 de Outubro. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ABRIGO Instalação adaptada para acolher pessoas vítimas de uma emergência real ou iminente, por um período de tempo determinado. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> [Consult. 13 Ago.2007]. Termos Relacionados: Desalojado, Evacuação

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ACIDENTE (1) Evento ou sequência de eventos não planeados, por vezes previsíveis, susceptíveis de provocar perdas ou danos humanos, materiais ou ambientais. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp (2) Evento que requer resposta das entidades normalmente designadas para o efeito, através de procedimentos de actuação pré-estabelecidos e rotinados. (Adaptado de Quarantelli 1987, 25) (3) Evento inesperado ou indesejável que causa danos ou perdas a um número reduzido de indivíduos e/ou danos reduzidos ou lmitados em estruturas. (Drabek 1996, Session 2, p. 3) Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados: Acidente Tecnológico, Acidente Químico, Acidente Nuclear~

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

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Page 4: Glossário da protecção civil

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ACIDENTE GRAVE É um acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espaço, susceptível de atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente. Fonte: n.º 1, do artigo 3.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Exemplo: Um acidente grave pode ter origem involuntária como por exemplo o derrame de um veículo de transporte de matérias perigosas ou origem voluntária como sejam as descargas para os cursos de água de efluentes de unidades industriais com substâncias tóxicas, ou a ruptura de uma barragem provocada por um acto de terrorismo Fonte: INAG, 2004. Situações de Risco e Protecção Civil [Consult. 21 Set.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.html> Termos Relacionados: Acidente, Catástrofe, Calamidade

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ACIDENTE NUCLEAR Libertação não planeada de radiação que pode ocorrer em instalações nucleares e que excede os níveis de segurança estabelecidos internacionalmente. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Radioactividade, Agência Internacional de Energia Atómica

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ACIDENTE QUÍMICO OU INDUSTRIAL Libertação ou derrame não planeado de substâncias químicas perigosas durante a produção, o transporte ou o manuseamento das mesmas. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Acidente, Acidente Grave

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ACIDENTE TECNOLÓGICO Ocorrência súbita e não planeada causada pela actividade humana, que origina danos graves no Homem e no ambiente. Pode-se tratar de um acidente químico ou nuclear. Fonte: INAG, 2004. Situações de Risco e Protecção Civil [Consult. 21 Set.2007.]. Disponível em WWW:<URL:http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/planeamento/pna/pna_indice.html> Termos Relacionados: Acidente, Catástrofe, Calamidade

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

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AGENTE NBQ OU AGENTE QBR Elemento de natureza nuclear, biológica ou química, passível de ser libertado em acidentes tecnológicos, ou utilizado em acções militares. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres .2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Acidente Tecnológico

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL São agentes de protecção civil, de acordo com as suas atribuições próprias os Corpos de Bombeiros, os Sapadores Florestais, as Forças de Segurança; as Forças Armadas, as Autoridades Marítima e Aeronáutica, o INEM e outros serviços de saúde. Para além dos Agentes de Protecção Civil, têm dever especial de cooperação as Associações humanitárias de bombeiros voluntários, os Serviços de segurança, o Instituto Nacional de Medicina Legal, as Instituições de segurança social, as Instituições com fins de socorro e de solidariedade, os Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, indústria e energia, transportes, comunicações, recursos hídricos e ambiente, os Serviços de segurança e socorro privativos das empresas públicas e privadas, dos portos e aeroportos. Os agentes e as entidades acima referidos, em situação de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, articulam-se operacionalmente nos termos do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) sem prejuízo das suas estruturas próprias de direcção, comando e chefia. Fonte: alíneas a), b), c), d), e) e f) do n.º1, alíneas a), b), c), d), e), f) e g) do n.º3 e n.º 4 do artigo 46.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Termos Relacionados: Sistema de Protecção Civil, Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS).

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AJUDA INTERNACIONAL Ajuda proveniente de organismos internacionais ou de outros países. A ajuda deve ser definida pelo país afectado em função das suas reais necessidades e solicitada de forma inequívoca. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres 2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Catástrofe, Desastre

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AJUDA MÚTUA Auxílio recíproco, tanto mais eficiente quanto maior for o esforço de cooperação. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Catástrofe, Desastre

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ALARME (1) Sinal, dispositivo ou sistema que tem por finalidade avisar sobre um perigo ou risco iminente. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres 2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> (2) Sistema, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informação da ocorrência de uma situação anómala ou de emergência, numa determinada área ou espaço, levada a efeito por uma pessoa ou por um dispositivo automático para transmissão de informação. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ALERTA (1) Comunicação que indica aproximação de perigo com iminência inferior à da mensagem de Aviso. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2000. (2) Situação em que o risco de ocorrer uma emergência existe, mas não está iminente, pelo que não é necessário dar o alarme. (U.N. 1992, 3) Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Exemplo: Dar o alerta no contexto dos incêndios florestais: comunicação de uma emergência a qualquer dos órgãos operacionais do sistema de protecção civil, por um individuo ou entidade, devendo ser acompanhada dos elementos de informação essenciais a um conhecimento perfeito da situação [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Alarme, Risco, Perigo, Preparação, Resposta

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ALERTA, DECLARAÇÃO DE A situação de alerta pode ser declarada quando, face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um acidente grave e/ou catástrofe é reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reacção. O acto de declarar a situação de alerta corresponde ao reconhecimento da adopção de medidas adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar o grau mais baixo de perigo, actual ou potencial (quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade). O poder para declarar a situação de alerta, consoante a extensão territorial do acidente grave e/ou catástrofe, é da competência do presidente da câmara municipal, do governador civil ou do Ministro da Administração Interna. A declaração de situação de alerta pode reportar-se a qualquer parcela do território, adoptando um âmbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional. A declaração da situação de alerta menciona expressamente a natureza do acontecimento que a originou, o âmbito temporal e territorial e a estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

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Fonte: n.º 1 do artigo 9.º; alíne a), nº 2,3,4 e 5 do artigo 8.º, nº 1 e 2 do artigo 13.º e alíneas a), b) e c) do artigo 14.º da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126 Termos Relacionados: Declaração de Calamidade, Declaração de Contingência

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

ALERTA ESPECIAL Em determinadas condições de risco ou de emergência as organizações integrantes do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) são colocadas em alerta especial. O estado de alerta especial visa intensificar as acções preparatórias para as tarefas de supressão ou minoração das ocorrências, colocando meios humanos e materiais de prevenção em relação ao período de tempo e à área geográfica em que se preveja especial incidência das condições referidas. O alerta especial compreende os níveis azul, amarelo, laranja e vermelho, progressivos conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige. Fonte: Artigo 23.º; n.º 2 do artigo 24.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados: Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), Emergência

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AMEAÇA Evento adverso com potencial para originar um desastre, ao qual se associa determinada probabilidade de ocorrência e de magnitude. Uma ameaça pode ser natural, tecnológica ou originada pelo Homem. Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW: <URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Perigo

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AUTO-PROTECÇÃO Medidas individuais, familiares ou da comunidade, tendentes a prevenir ou a minimizar danos humanos, materiais ou ambientais, em caso de desastre. Fonte: Adaptado de Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Prevenção

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

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AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC) Surgiu da reestruturação do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil em 2007. Faz parte do sistema de protecção civil tendo por missão planear, coordenar e executar a política de protecção civil, designadamente na prevenção e reacção a acidentes graves e catástrofes, na protecção e socorro de populações e na superintendência da actividade dos bombeiros. É um serviço central, da administração directa do Estado, de natureza operacional, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, na dependência do membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. Fazem parte da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) os Serviços Centrais (Sede), onde se inclui o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e 18 Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS). Fonte: Preâmbulo, artigo 1.º, n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei 75/2007, de 29 de Março, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados: Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, Comando Nacional de Operações de Socorro, Comandos Distritais de Operações de Socorro.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AVALANCHE Grande massa de neve e/ou gelo que desliza subitamente pelas encostas de uma montanha, transportando consigo frequentemente terra, pedras e escombros. (WMO 1992, 66) Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados: Riscos Naturais

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AVISO Comunicação feita por qualquer dos órgãos operacionais do sistema de protecção civil, dirigida à população afectada por uma emergência. Pretende fornecer informação relacionada com a emergência em causa e sobre as medidas de protecção a tomar. Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta, Alerta

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

AVISO E ALERTA, SISTEMA DE Conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem como funções divulgar os procedimentos a adoptar por uma população face a situações de perigo e manter informada a população da área eventualmente afectada, da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de perigo. Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta, Alerta

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B BOMBEIRO

BRIEFING

BUSCA E SALVAMENTO

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

BOMBEIRO Indivíduo que, integrado de forma profissional ou voluntária num corpo de bombeiros, tem por actividade cumprir as missões do corpo de bombeiros, nomeadamente a protecção de vidas humanas e bens em perigo, mediante a prevenção e extinção de incêndios, o socorro de feridos, doentes ou náufragos e a prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável. Nos municípios podem existir corpos de bombeiros profissionais (bombeiros sapadores), Corpos de bombeiros mistos (bombeiros profissionais e bombeiros voluntários), Corpos de bombeiros voluntários (pertencem a uma associação humanitária de bombeiros) e Corpos de bombeiros privativos. Fonte: alínea b) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho Termos Relacionados: Corpo de Bombeiros, Busca e Salvamento

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

BRIEFING (1) Acto de fornecer por antecipação instruções de actuação específica ou informação útil à actuação dos agentes operacionais envolvidos. Fonte: NATO AAP-6(V), (1998) NATO Glossary of terms and definitions (English and French. Publicação Allied publications. STANAG 3680. 1998. (2) Reunião presencial organizada para o encontro dos oficiais de ligação das operações e as forças de coordenação política e operacional. Fonte: CHRISTEN, H. and MANISCALDO, P. M. (2005?) Mass Casualty and hight impact incidents: an operations guide. ED. Pearson Education ISBN 0-13-099222-4. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

BUSCA E SALVAMENTO (SEARCH AND RESCUE - SAR) Conjunto de operações com a finalidade de localizar e recuperar vítimas de um acidente grave ou catástrofe colocando seres humanos e animais a salvo em local seguro e adequado. É frequente a utilização de aeronaves, embarcações de superfície, submarinos e qualquer outro tipo de equipamento especial, para o socorro, busca e salvamento em mar e em terra. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres, 2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

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CADEIA DE COMANDO

CALAMIDADE, DECLARAÇÃO DE

CAPACIDADE

CATÁSTROFE

CATÁSTROFES, GESTÃO DE

CENÁRIO

CENTRO DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA (MONITORING AND INFORMATION CENTRE - MIC)

CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL (CCO)

CICLO DA CATÁSTROFE

CÓDIGOS DE CONSTRUÇÃO

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS)

COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CNOS)

COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (CNPC)

COMISSÕES DE PROTECÇÃO CIVIL

COMUNICADO

CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS

CONSELHO NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA (CNPCE)

CONTINGÊNCIA, DECLARAÇÃO DE

CORPO DE BOMBEIROS (CB)

CRISE

CRISE, GESTÃO DA

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CADEIA DE COMANDO Sequência de ligações por meio das quais se assegura uma resposta hierarquicamente adequada, coordenada e tão imediata quanto possível à ocorrência da situação. Fonte: Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março 2007. Termos Relacionados: Teatro de Operações, Comando Operacional

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CALAMIDADE, DECLARAÇÃO DE Face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um acidente grave e/ou catástrofe, e à sua previsível intensidade, a declaração feita em resultado do reconheciemnto da necessidade de adoptar medidas de carácter excepcional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida nas áreas atingidas pelos seus efeitos. O acto de declarar a situação de calamidade corresponde ao reconhecimento da adopção de medidas adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar o grau mais elevado de perigo, actual ou potencial (quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade). A declaração da situação de calamidade é da competência do Governo e reveste a forma de resolução do Conselho de Ministros. A declaração da situação de calamidade pode reportar-se a qualquer parcela do território, adoptando um âmbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional. A resolução do Conselho de Ministros que declara a situação de calamidade menciona expressamente a natureza do acontecimento que originou a situação declarada, o âmbito temporal e territorial, a estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados e os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros. Fonte: artigo 19.º, alíneas a), b), c), d) e e) do artigo 21.º e n.º2 e n.º3 do artigo 8.º, n.º 3 do artigo 9.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Termos Relacionados: Declaração de Alerta, Declaração de Contingência

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CAPACIDADE Resulta da combinação de todas as forças e recursos disponíveis, dentro de uma determinada comunidade ou organização, que pode reduzir o nível de risco a que está exposta ou reduzir os efeitos de um desastre. São diversos os factores que influenciam a capacidade de prevenção ou preparação para emergências: factores físicos, institucionais (pessoais e colectivos, como por exemplo liderança), factores sócio-económicos, entre outros. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm Termos Relacionados: Prevenção, Preparação, Resiliência

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CATÁSTROFE (1) É o acidente grave ou a série de acidentes graves susceptíveis de provocarem elevados prejuízos materiais e eventualmente vítimas, afectando intensamente as condições de vida e o tecido sócio-económico em determinadas áreas ou na totalidade do território nacional. Fonte: n.º 2, do artigo 3.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126 (2) Interrupção grave do funcionamento da sociedade, gerando extensos prejuízos humanos, materiais e ambientais, que a sociedade afectada não consegue superar com os seus próprios recursos. As catástrofes podem surgir de forma súbita ou podem ter evolução gradual. As catástrofes podem ter causa natural ou ser provocadas pelo Homem. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2000. (3) ―Acidente grave que ocorre subitamente ou ameaça continuar a ocorrer sobre uma dada região, susceptível de provocar vítimas e ou danos materiais suficientemente avultados para afectar a população inteira e exigir recursos extraordinários, inclusivamente de outras nações‖. (Drabek, 1996; quoted in Blanchard, 2005). (4) Uma dada sociedade pode considerar ―catástrofe‖ um acidente grave em que se verifiquem mais de 500 vítimas mortais e danos materiais que excedam 10 milhões de dólares. A gravidade destes números é relativa dependendo da escala em que se está a avaliar a situação. Para uma pequena comunidade, a destruição de todas as casas, numa única cheia, constitui certamente uma catástrofe (ocorreu em 1993 em Valmeyer, Ellinois), Porém, o número de 350 casas destruídas, à escala global, é considerado insignificante Do mesmo modo que 10 milhões de dólares de prejuízos são devastadores para certas comunidades, especialmente do 3º mundo, enquanto que outras considerariam este valor facilmente recuperável. Diferenças entre Catástrofe e Desastre: 1. Numa catástrofe verificam-se danos severos na maioria ou mesmo na totalidade das edificações. (…) Numa catástrofe são igualmente atingidas as infra-estruturas e as bases operacionais dos agentes de protecção civil. (…) Por outro lado, num desastre, mesmo de grandes proporções, estas sobrevivem com poucos danos, ou mantêm-se mesmo intactas. 2. A autoridade local vê-se incapaz de exercer as suas funções habituais, tanto durante a catástrofe como durante o período de recuperação. (…) A inoperacionalidade dos meios de socorro locais e o facto de existirem baixas importantes entre os próprios agentes de protecção civil, obriga inevitavelmente à transferência do comando operacional para elementos exteriores à comunidade atingida. (…) 3. Também não se pode contar com a ajuda das comunidades vizinhas porque uma catástrofe possui

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geralmente um carácter regional ou nacional e portanto também elas, em princípio, foram afectadas. (…) Num desastre a área atingida passa a constituir o alvo único da convergência dos meios de socorro local. (…) Pelo contrário, numa catástrofe as comunidades vizinhas, além de estarem impedidas de enviar qualquer ajuda, acabam por competir umas com as outras para aceder à desigual distribuição dos escassos meios de socorro, dos bens de primeira necessidade, da ajuda externa e das redes de comunicações. 4. A maioria, senão a totalidade das actividades diárias da comunidade, são bruscamente interrompidas numa catástrofe, o que não acontece num desastre, onde a vida do dia a dia continua, apesar dos danos extremos provocados numa área especificamente devastada. (…) 5. A influência dos meios de comunicação sobre a opinião pública, especialmente nos últimos tempos, constrói mais facilmente catástrofes do que desastres. (Quarantelli, 2005). Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados: Acidente grave, Prejuízos, Vítimas.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CATÁSTROFES, GESTÃO DE Conjunto de decisões políticas, administrativas e actividades operacionais a todos os níveis relativas às várias fases da assistência em caso de catástrofe. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CENÁRIO Representação simplificada da realidade com a função de ajudar a compreender os problemas e a gravidade dos mesmos. Na área da protecção civil, constitui um elemento base de planeamento de emergência no qual se descreve a progressão hipotética das circunstâncias e dos eventos. A sua concepção tem por objectivo ilustrar as consequências dos impactos, mas especialmente a concepção das decisões e das operações de emergência (Alexander, D., 2002). Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CENTRO DE INFORMAÇÃO E VIGILÂNCIA (Monitoring and Information Centre - MIC) O Centro de Informação e Vigilância é conduzido pela Comissão europeia em Bruxelas e é o centro operacional (Centro de Informação e Vigilância) do Mecanismo Comunitário de Proteção Civil. Garante uma ligação permanente com os pontos de contacto operacionais nos Estados que participam no Mecanismo. Em caso de emergência, o MIC deve proporcionar acesso imediato a informações essenciais sobre peritos, equipas de intervenção e outros meios de intervenção disponíveis. Qualquer país afectado por um desastre/catástrofe quer se encontre dentro ou fora da UE, pode fazer um pedido de auxílio ao MIC.

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Fonte: [Consultado em 21 Set. 2007] Disponível em WWW:URL: http://ec.europa.eu/environment/civil/prote/mic.htm> Termos Relacionados: Resposta, Mecanismo Comunitário de Protecção Civil

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL (CCO’S) Estruturas de coordenação, criadas no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), as quais em caso de acidente grave ou catástrofe, ou na sua iminência, desencadeiam operações de protecção civil, de harmonia com os planos de emergência previamente elaborados, com vista a possibilitar a unidade de direcção das acções a desenvolver, a coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar e a adequação das medidas de carácter excepcional a adoptar. Consoante a natureza do fenómeno e a gravidade e extensão dos seus efeitos previsíveis, são chamados a intervir centros de coordenação operacional de nível nacional, regional ou distrital, especialmente destinados a assegurar o controlo da situação com recurso a centrais de comunicações integradas e eventual sobreposição com meios alternativos Os CCO’S integram representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto, assim como o Comando Operacional das Operações de Socorro através dos Comandos Operacionais da estrutura da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Fonte: n.º1 e n.º2 do artigo 49.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126; n.º1 e n.º2 do artigo 2.º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142; 1 a) da Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março. Termos Relacionados: acidente grave, catástrofe, protecção civil

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CICLO DA CATÁSTROFE Conceptualização da catástrofe em termos de ciclo. O conceito de ciclo pressupõe uma sucessão de factos ou acontecimentos que decorrem periodicamente e que, partindo de um determinado estado, voltam a si mesmo. O Ciclo das Catástrofes distingue dois tempos de actuação: o tempo de quietação, durante o qual devem ser preparados os aspectos relativos à prevenção e preparação e o tempo de acção onde as etapas de resposta e de recuperação são programadas em antevisão no plano de emergência. Fonte Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP , Porto. 2006. Termos Relacionados: Catástrofe, Prevenção, Preparação, Resposta, Recuperação

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CÓDIGOS DE CONSTRUÇÃO (1) Regulamentos de construção com regras aplicáveis a projectos para obras de construção (edificios, obras de arte e outras intervenções estruturais), contemplando requisitos tanto técnicos como funcionais, tais como a resistência mecânica, a estabilidade, segurança na utilização e em caso de incêndio entre outros aspectos de segurança estrutural. São considerados como importantes medidas não estruturais de prevenção. Permitem uma maior segurança e bem-estar para os cidadãos. Fonte: Adaptado de United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm (2) O Comité Europeu de Normalização (CEN) está actualmente a elaborar um conjunto de Códigos de

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construção para a Europa – Eurocódigos, constituído por 58 normas. Os Eurocódigos vão estabelecer regras de concepção comuns harmonizadas para a UE. Embora estas sejam facultativas, conduzirão à redução das barreiras ao comércio, a uma maior segurança para os cidadãos europeus e a mais oportunidades de investigação e inovação. Fonte: [Consultado em 3 OUT. 2007] Disponível em WWW:<URL: http://ec.europa.eu/enterprise/library/enterprise-europe/issue9/articles/pt/enterprise17_pt.htm> Termos Relacionados: Prevenção, Eurocódigos

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO (COS) O técnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nível do Posto de COMANDO Táctico instalado no Teatro de Operações, responsável pelas tarefas de ataque, extinção e rescaldo de um incêndio florestal, de acordo com as faculdades que lhe são atribuídas pela legislação em vigor. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS) Centro de operações e comunicações para apoio e coordenação de operações de socorro no âmbito do distrito. Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro dirigido pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional (CONAC). O CODIS é coadjuvado pelo 2.º Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor de um adjunto de operações. São competências dos CDOS no âmbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos os agentes de protecção civil do sistema de protecção e socorro no âmbito do distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; Assegurar a gestão dos meios aéreos a nível distrital; Assegurar a coordenação, no respeito pela sua direcção e comando próprios, de todas as entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; Apoiar técnica e operacionalmente os governadores civis e as comissões distritais de protecção civil. Compete ainda aos CDOS assegurar a articulação operacional permanente com o comandante operacional municipal. Fonte: n.º1 do artigo 11º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República 1ª série N.º 142; n.º1, n.º2, n.º4, n.º5 do artigo 18º do Decreto-Lei nº 75/2007, de 29 de Março. Termos Relacionados: Comando Nacional de Operações de Socorro

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CNOS) O CNOS é a estrutura de comando de operações da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). A Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) dispõe de uma estrutura operacional própria, competindo-lhe, nos termos da lei, assegurar o comando operacional das operações de socorro e ainda o comando operacional integrado de todos os corpos de bombeiros de acordo com o previsto no regime jurídico dos bombeiros portugueses. Integram o CNOS o Comandante Operacional Nacional, o 2.º Comandante Operacional Nacional e dois adjuntos de operações. O CNOS acompanha diáriamente a situação e o empenhamento de meios e recursos, a nível nacional, em estreita articulação com a Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF), a Guarda Nacional Republicana

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(GNR), o Instituto de Meteorologia (IM), o ex. Instituto de Conservação da Natureza (ICN), a Polícia de Segurança Pública (PSP), as Forças Armadas (FA), a Polícia Judiciária (PJ), a Direcção-Geral de Autoridade Marítima (DGAM), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), o Instituto da Água (INAG), o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e outras entidades públicas ou privadas que colaborem nesta matéria, difundindo os comunicados que se julguem necessários. Fonte: nº 2 do artigo 5.º; n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República 1ª série N.º 142; 4 d (a) 2 da Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

COMISSÃO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (CNPC) É a estrutura Nacional de coordenação política em matéria de protecção civil. Estão atribuidas à Comissão um conjunto de acções de apoio e apreciação das linhas gerais da política governamental de protecção civil em todos os serviços da administração, sendo também da sua competência a cooperação internacional em matéria de protecção civil. Define as directivas sobre a elaboração de planos de emergência sendo responsável pela sua aprovação, assim como pela aprovação de outros documentos estruturantes da Protecção Civil Nacional. Numa situação de emergência desencadeia as acções previstas nos planos de emergência e as que se considerem necessárias face à situação em causa. A Comissão assiste o Primeiro-Ministro e o Governo no exercício das suas competências em matéria de protecção civil, nomeadamente em situação de calamidade. É presidida pelo Ministro da Administração Interna e dela fazem parte o Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, representantes de diversos ministérios, entre outras autoridades e organismos com interesse e intervenção ao nível da Protecção Civil. Fonte:nº1, alíneas a), b), c), d), e), f), g), h), i), j), l) do n.º2 e alíneas a), b), c), d) e e) do n.º3 ; nº4 do artigo 36.º, alíneas a), b), c) e d) do n.º1; nº2; n.º3; n.º4 e n.º5 do artigo 37.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126 Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

COMISSÕES DE PROTECÇÃO CIVIL Orgãos de coordenação e de apoio à respectiva Autoridade Política em matéria de Protecção Civil, de escalão Nacional, Distrital ou Municipal, responsáveis por desencadear as acções previstas nos Planos de Emergência, assegurando a conduta das operações de Protecção Civil deles decorrentes. Fonte: Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

COMUNICADO Despacho breve contendo informações concretas, relativas a uma ocorrência (desastre) ou operação. Existem tipos diferentes de comunicados, sendo alguns internos destinados aos Agentes de Protecção Civil emitidos pelo CNOS, e outros destinados ao exterior para a população em geral. Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL: http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp>

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Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Ameaça* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS O órgão consultivo do Governo e da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) em matéria de bombeiros. É presidido pelo presidente da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), ou pelo membro do Governo responsável pela área da Administração Interna sempre que o desejar e dele fazem ainda parte representantes dos bombeiros, dos municípios, do Instituto de Socorros a Náufragos, do INEM e de outras entidades com relevante interesse para as matérias em consulta. Compete ao Conselho Nacional de Bombeiros emitir parecer sobre questões relacionadas com os corpos de bombeiros tais como, atribuição de apoios, formação, ou a definição dos critérios gerais a observar na criação dos mesmos. Fonte: n.º1, n.º2, n.º3 e n.º4 do artigo 12.º do Decreto-Lei nº 75/2007, de 29 de Março Termos Relacionados: Bombeiros, CNOS

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CONSELHO NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA (CNPCE) É um órgão de coordenação e apoio, de natureza colegial, na dependência do Primeiro Ministro e presidido pelo Ministro da Defesa Nacional. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.cnpce.gov.pt/> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CONTINGÊNCIA, DECLARAÇÃO DE A situação de contingência pode ser declarada quando, face à ocorrência ou iminência de ocorrência de um acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e ou medidas especiais de reacção não mobilizáveis no âmbito municipal. O acto de declarar a situação de contingência corresponde ao reconhecimento da adopção de medidas adequadas e proporcionais à necessidade de enfrentar um grau de perigo, actual ou potencial, mais gravoso que a situação de alerta, mas menos gravoso que a situação de calamidade (quando inserido numa cadeia com grau crescente de perigo: alerta, contingencia e calamidade). O poder para declarar a situação de contingência, consoante a extensão territorial do acidente grave e/ou catástrofe, é da competência do governador civil ou do Ministro da Administração Interna. A declaração de situação de contingencia pode reportar-se a qualquer parcela do território, adoptando um âmbito inframunicipal, municipal, supramunicipal ou nacional. O acto que declara a situação de contingência menciona expressamente a natureza do acontecimento que originou a situação declarada, o âmbito temporal e territorial, a estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar, os procedimentos de inventariação dos danos e prejuízos provocados e os critérios de concessão de apoios materiais e financeiros. Fonte: N.º2, N.º3, N.º4 e N.º5 do artigo 8.º, N.º 2 do artigo 9.º, artigo 16.º e alíneas a), b), c), d) e e) do artigo 17.º da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126 Termos Relacionados: Protecção Civil, Alarme, Calamidade

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CORPO DE BOMBEIROS (CB) Unidade operacional onde se integram os bombeiros, oficialmente homologada, tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões que lhe são atribuídas. Fonte: alínea c) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CRISE (1) Situação delicada, em que por circunstâncias de origem interna ou externa, se verifica uma ruptura violenta da normalidade ou do equilíbrio dinâmico de um sistema, o que favorece a sua desorganização e descontrolo. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> (2) ―As crises envolvem acontecimentos e processos que acarretam ameaça severa, incerteza, um resultado desconhecido e urgência…A maioria das crises deixa marcas importantes nos indivíduos, organizações e nas próprias nações. As crises podem ter diferentes origens, como actos de terrorismo (World trade center de Nova Iorque), desastres naturais (Furacões Hugo e Andrew em Flórida), acidentes nucleares (Chernobyl), acontecimentos revolucionário (Greve Geral em Maio de 1968 em França), crises de negócio, e crises de organização…As crises consistem numa série de acontecimentos que destroem ou enfraquecem uma condição de equilíbrio e a eficácia de um sistema favorecendo o seu descontrole dentro de um determinado período de tempo…" (Farazmand 2001). Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html>

Termos Relacionados: Desalojado, abrigo temporário, evacuação

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

CRISE, GESTÃO DA ―Medidas para identificar, adquirir e planear os recursos necessários de modo a antecipar, prevenir e/ou resolver uma ameaça ou acto de terrorismo.‖ (FEMA Disaster Dictionary, 2001, 26; citing FEMA FRP, "Terrorism Incident Annex") Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados: Crise

D DANO

DESALOJADO

DESASTRE

DESASTRE, GESTÃO DO RISCO DE

DESASTRE, PREPARAÇÃO PARA

DESASTRES, MEDIDAS DE REDUÇÃO DE

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESLOCADO

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DANO Perdas humanas (vítimas mortais, feridos, desaparecidos, desalojados), ou perdas materiais, ambientais ou funcionais. Depende da severidade ou intensidade de um acidente ou evento adverso. Os danos classificam-se em: danos humanos, materiais e ambientais. Os danos humanos são dimensionados em função do número de pessoas desalojadas, deslocadas, desaparecidas, feridas gravemente, feridas levemente, doentes ou vítimas mortais. Os danos materiais são dimensionados em função do número de edificações, instalações e outros bens danificados e destruídos e do valor estimado para a reconstrução ou recuperação dos mesmos. Os danos ambientais são medidos quantitativamente em função do volume de recursos financeiros necessários à reabilitação do meio ambiente. Estes danos são estimados em função do nível de: poluição e contaminação do ar, da água ou do solo; degradação, perda de solo agricultável por erosão ou desertificação; desmatamento, queimada e riscos de redução da biodiversidade representada pela flora e pela fauna. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Danos Humanos, Danos Materiais, Danos Ambientais

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESALOJADO Pessoa obrigada a abandonar, temporária ou definitivamente a sua habitação, na sequência de um desastre ou por medida preventiva, a qual carece de abrigo a prover pelo Sistema. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Evacuação, Abrigo

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESASTRE (1) Uma perturbação séria do funcionamento de uma comunidade ou sociedade, causando perdas humanas, materiais, económicas e ambientais expressivas que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade de fazer frente à situação com os seus próprios recursos. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm (2) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo Homem, sobre um ecossistema vulnerável, que dão origem a danos humanos, materiais e/ou ambientais e consequentes prejuízos económicos e sociais. Um desastre é quantificado através da intensidade dos danos e prejuízos. A intensidade de um desastre depende da interação entre a magnitude do evento adverso e o grau de vulnerabilidade do sistema

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afectado. Normalmente o factor decisivo para a intensidade de um desastre é o grau de vulnerabilidade do sistema afectado. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> “Acontecimento normalmente súbito e imprevisível, de invulgar severidade e ou extensão, susceptível de provocar danos na vida e na saúde de muitas pessoas e prejuízos materiais avultados……‖ (30.11.1998. Report of the working group of the Permanent Conference on Disaster Reduction and Disaster Protection, DKKV Handbuch. (DKKV, 2002) "Os desastres combinam dois elementos: eventos e vulnerabilidade humana. Um desastre ocorre quando um agente de desastre (o evento) torna visivel a vulnerabilidade de indivíduos e comunidades a tal meio que se originam danos suficientes para que sejam afectadas temporariamente as estruturas sócio-económicas de uma comunidade…‖(IFRC, 1993). A base de dados da Estratégia Internacional da ONU para a Redução de Desastres (ISDR), classifica as situações do tipo desastre atendendo aos seguintes critérios: – Existirem 10 ou mais as pessoas mortas; – Existirem p elo menos 100 pessoas afectadas; – Existir um pedido de auxílio internacional por parte do governo nacional" (IRIN/OCHA, 2005). – Existir por parte do governo nacional a Declaração de Estado de Emergência. (Em Portugal a Declaração do Estado De Sítio ou Estado de Emergência é da competência do Presidente da República, estando dependente de audição do Governo e de autorização da Assembleia da República). Fonte: Adaptado de THYWISSEN , K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados: Catástrofe, Acidente Grave

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESASTRE, GESTÃO DO RISCO DE Conjunto de decisões administrativas, organizacionais e operacionais, desenvolvidas pelas Autoridades na implementação de políticas e estratégias no sentido de fortalecer a capacidade para reduzir os impactos de ameaças naturais e desastres ambientais e tecnológicos. Este processo inclui medidas estruturais e medidas não-estruturais para evitar (prevenção) ou limitar (preparação) os efeitos adversos de perigos. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESASTRE, PREPARAÇÃO PARA Conjunto de acções desenvolvidas pela comunidade e pelas instituições governamentais e não-governamentais, para a minimização dos efeitos dos desastres. As acções incluem a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos, a preparação de recursos humanos e interacção dos agentes de protecção civil com a comunidade, as medidas de coordenação das operações e a logística associada, entre outras. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESASTRES, MEDIDAS DE REDUÇÃO DE Conjunto de medidas para reduzir vulnerabilidades e prevenir ou limitar os impactos adversos de perigos, dentro do contexto amplo de desenvolvimento sustentável. A estrutura de redução de risco de desastre é composta pelos seguintes campos de acção, como descrito em publicação do ISDR de 2002 (1): - Consciência do Risco e sua avaliação incluindo análise do perigo e análise da vulnerabilidade e análise da capacidade; - Desenvolvimento do conhecimento inclui educação, exercícios, pesquisa e informação; - Compromisso público ao nível da organização das estruturas, das políticas, da legislação e das iniciativas da sociedade civil; - Aplicação de medidas preventivas para a redução do desastre ao nível da gestão do ambiente, da utilização do solo e planeamento urbano, da proteção de instalações críticas, da aplicação de ciência e tecnologia, da ligação em rede da sociedade e dos instrumentos financeiros; - A existência de um Sistema de Aviso e Alerta.

(1) ISDR, Living with Risk. A global review of disaster reduction initiatives.Preliminary version Geneva, July 2002, p.23. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Aquele que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades, segundo a definição da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD) da Organização das Nações Unidas. A Declaração de Política de 2002, da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em Joanesburgo, afirma que o Desenvolvimento Sustentável assenta em três pilares interdependentes e mutuamente sustentadores: desenvolvimento económico, desenvolvimento social e protecção ambiental. Fonte: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas, 1987 Relatório Brundtland. Exemplo: A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável 2015 (ENDS), através do respectivo Plano de Implementação (PIENDS), visa nortear o processo de desenvolvimento do País, numa perspectiva de sustentabilidade, em articulação coerente com os demais instrumentos, planos e programas de acção em vigor ou em preparação, incluindo os que se referem à aplicação dos fundos comunitários no período de programação até 2013, fazendo apelo à iniciativa dos cidadãos e dos diversos agentes económicos e sociais. (Preambulo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 109/2007, de 20 de Agosto). Termos Relacionados: Alterações climáticas

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

DESLOCADO Pessoa que, por motivo de desastre, perseguição política ou religiosa ou por outra causa, é obrigada a migrar da região que habita para outra que lhe seja mais propícia. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Evacuação, Abrigo

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E EMERGÊNCIA

EMERGÊNCIA, GESTÃO DA

EUROCÓDIGOS

EVACUAÇÃO

EVENTO ADVERSO

EXPOSIÇÃO

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

EMERGÊNCIA (1) ―Um acontecimento inesperado que coloca a vida e/ou a propriedade em perigo e exige uma resposta imediata através dos recursos e procedimentos de rotina da comunidade. Exemplos: um acidente envolvendo vários automóveis com feridos ou mortos; um incêndio causado por um relâmpago que se espalha a outros edifícios‖. (Drabek 1996, Sessão 2, p. 3) (2) ―Qualquer acontecimento exigindo coordenação acrescida ou resposta para além da rotina de modo a salvar vidas, proteger a propriedade, proteger a saúde pública e a segurança, ou diminuir ou evitar a ameaça de um desastre‖. (Michigan EMD 1998, 6) Exemplo: Uma situação de emergência pode surgir em consequência de um desastre, devido a um processo cumulativo de negligência ou degradação do ambiente, ou quando está iminente uma situação de desastre que exige que medidas extraordinárias tenham que ser implementadas para prevenir ou limitar os efeitos do impacto. (Simeon Institute 1998) Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados: Acidente Grave, Catástrofe

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

EMERGÊNCIA, GESTÃO DA Organização e gestão de recursos e responsabilidades para lidar com todos os aspectos da emergência, em particular no que respeita à preparação, resposta e recuperação. A gestão da emergência envolve normalmente o esfoço e empenho de entidades públicas, privadas e voluntárias, que actuam de forma coordenada, de modo a dar resposta ao largo espectro de necessidades usualmente existentes aquando de uma emergência. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm> Termos Relacionados: Emergência, Preparação, Resposta, Recuperação

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

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EURO CÓDIGOS Normas Europeias de concepção e dimensionamento de estruturas em engenharia civil, apresentadas em 1990 pelo Comité Europeu de Normalização (CEN), que se apresentam na forma prevista na directiva europeia DL 89/106 de 01/12/1998 (Refere-se à convergência dos dispositivos legislativos, regulamentares e administrativos dos Estados Membros relativamente ao sector das obras públicas). Em cada Estado Membro a sua aplicação é antecedida por um DNA (Documento Nacional de Aplicação). Existem 9 Eurocódigos estruturais, subdivididos em várias partes e sub-partes. Exemplo EC 8: Refere as normas a uniformizar na concepção e dimensionamento das estruturas para a resistência sísmica, o qual está subdividido em 5 partes. Parte 1-1: Acções sísmicas e prescrições gerais para as estruturas; Parte 1-2: Regras gerais- Regras gerais para os edifícios; Parte 1-3: Regras gerais e particulares para diferentes materiais e elementos; Parte 1-4: Regras gerais: reforço e reparação de edifícios; Parte 2: Pontes; Parte 3: Torres, mastros e chaminés; Parte 4: Silos, reservatórios e canalizações; Parte 5: Fundações, obras de sustentação e aspectos geotécnicos. Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

EVACUAÇÃO Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreu ou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro. Fonte: [Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Desalojado, Desastre, Emergência

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

EVENTO ADVERSO Acontecimento ou ocorrência externa ou interna ao sistema em análise, envolvendo fenómenos da natureza, fenómenos tecnológicos ou acções humanas que originam distúrbios ou sejam causadores de desastres. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

EXPOSIÇÃO (1) “Pessoas, propriedades, sistemas, ou funções expostos aos perigos, com consequente risco de perda.‖ (Multihazard Mitigation Council, 2002). (2) ―O processo de calcular ou medir a intensidade, frequência, e duração de exposição a um agente. Idealmente, descreve as fontes, desenvolvimento, magnitude e duração de exposição, as características da população exposta e as incertezas na avaliação.‖ (EEA, 2005).

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Fonte: Adaptado de THYWISSEN , K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados: eventos adversos, danos, prejuízos

F FENÓMENOS NATURAIS

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

FENÓMENOS NATURAIS Fenómenos com origem na natureza tais como: sismos, erupções vulcânicas, incêndios florestais ou inundações. Os fenómenos naturais podem dar origem a desastres ou catástrofes naturais. Fonte: Termos Relacionados: Catástrofe, Desastre

G GABINETE DE CRISE

GOVERNADOR CIVIL

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

GABINETE DE CRISE São activados em situação de guerra ou de catástrofe. A partir de cenários preditivos definem estratégias para a orientação dos procedimentos implementados pela direcção das operações de protecção civil, responsável pela adequação das medidas a adoptar e pela coordenação dos meios a empenhar. Fonte: Termos Relacionados: Gestão da Crise

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

GOVERNADOR CIVIL É o representante do Governo na área do distrito, onde exerce os poderes de tutela. É assistido por um conselho. O Governador Civil exerce competências de Representação do Governo; de aproximação entre o cidadão e a Administração; de Segurança pública e de Protecção Civil. No exercício de funções de protecção e socorro, compete ao Governador Civil, desencadear e coordenar, na iminência ou ocorrência de acidente grave, catástrofe ou calamidade, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso. O Governador Civil é apoiado pelo Comando Distrital de Operações de Socorro e pelos restantes agentes de Protecção Civil de âmbito distrital. Fonte: Artigo 291.º da Constituição da República Portuguesa; Artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 252/92, de 19 de Novembro com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 213/2001, de 12 de Agosto; Artigo 4.º-E do Decreto-Lei n.º 252/92, de 19 de Novembro aditado pelo Decreto-Lei n.º 213/2001, de 12 de Agosto. Termos Relacionados: Comando Distrital de Operações de Socorro.

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H (SEM INFORMAÇÃO)

I INCIDENTE

INFORMAÇÃO PÚBLICA

INTENSIDADE

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

INCIDENTE (1) Um acontecimento inesperado com potencial para originar danos. (2) Episódio repentino que reduz significativamente as margens de segurança sem contudo as anular, apresentando por isso apenas potenciais consequências para a segurança, levando a uma actualização das bases de dados, mas sem acarretar uma revisão dos modelos, das finalidades, das regras e dos valores. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres. 2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

INFORMAÇÃO PÚBLICA Visa esclarecer as populações sobre a natureza e os fins da protecção civil, consciencializá-las das responsabilidades que recaem sobre cada instituição ou indivíduo e sensibilizá-las em matéria de auto-protecção. Fonte: n.º 2, do artigo 7.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126]. Termos Relacionados: Sensibilização Pública, Auto-Protecção

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

INTENSIDADE (1) Medida quantitativa ou qualitativa da severidade de um fenómeno (natural, com origem humana ou tecnológica) ocorrido em determinado local. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Exemplo: A intensidade de um sismo, em termos qualitativos, pode ser traduzida em função dos seus efeitos nas populações, construções e no ambiente. As escalas de intensidade mais comuns são: a Escala de Mercalli modificada (MM) e a Medvedev, Sponheuer e Kamik (MSK), ambas com doze graus. (UN/ISDR 2000)

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Exemplo: A intensidade de precipitação é dada pela quantidade de precipitação recolhida por unidade de tempo. (UN/ISDR 2000). Termos Relacionados: Magnitude

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M MAGNITUDE

MECANISMO COMUNITÁRIO DE PROTECÇÃO CIVIL

MEDIDAS ESTRUTURAIS

MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS

MITIGAÇÃO

MONITORIZAÇÃO

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

MAGNITUDE Exprime a grandeza do risco. Conceito introduzido por Charles F. Richter, em 1935, para medir a quantidade de energia libertada por um sismo. Actualmente existem vários métodos para a determinação da magnitude de um sismo, que são no entanto consistentes com a escala de Richter. Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados: Sismo

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

MECANISMO COMUNITÁRIO DE PROTECÇÃO CIVIL É uma Força de Intervenção ―ad-hoc‖, instituida em 2001 pelo Conselho da União Europeia, que respeita o princípio da subsidiariedade relativamente ao país afectado, sendo composta por elementos, equipas ou equipamentos oriundos dos Estados Membros participantes (os 27 Estados-Membros da União Europeia, a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega) e cuja dimensão e formação é adequada à emergência em causa. O Mecanismo Comunitário de Protecção Civil tem como objectivo facilitar uma cooperação reforçada no quadro das intervenções de socorro da Protecção Civil em situações de ocorrência ou iminência de uma emergência grave. A peça chave do Mecanismo é o Centro de Informação e Vigilância (MIC - Monitoring and Information Centre), que funciona na dependência da Direcção-Geral do Ambiente da Comissão Europeia. Desde a sua criação, o Mecanismo tem sido activado para diversas emergências, quer no espaço da União Europeia (ex: cheias no Leste Europeu, incêndios florestais no Sul da Europa, maré negra causada pelo navio Prestige), quer em países terceiros (ex: cheias na Bolívia, sismos no Peru e Irão, tsunami no Índico), materializando assim o espírito de solidariedade dos Estados-Membros, possibilitando a disponibilização

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de ajuda que, de outra forma, não estaria rapidamente disponível. Fonte: [Consult. 21 Set.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://ec.europa.eu/environment/civil/prote/mechanism.htm Termos Relacionados: Resposta, MIC

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

MEDIDAS ESTRUTURAIS Intervenções ao nível de obras de construção (edificios, obras de arte e outras estruturas) usadas para evitar ou minimizar possíveis impactos adversos de perigos. São exemplos de medidas estruturais a aplicação de técnicas de engenharia ou a utilização de estruturas resistentes para protecção de perigos e riscos associados, como são os sismos e as inundações. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm> Termos Relacionados: Prevenção

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS Medidas com as quais se pretende, evitar, ou minimizar possíveis impactos adversos de perigos. São exemplos de medidas não estruturais a adesão de entidades públicas, privadas ou de indivíduos a seguros, o aumento do conhecimento relativo aos perigos e riscos associados, a melhoria da informação e a conciencialização pública, ou o uso de métodos e práticas operacionais adequados às situações de risco Fonte: Adaptado de United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm Termos Relacionados: Prevenção

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

MITIGAÇÃO (1) Medidas estruturais e medidas não estruturais empreendidas antes da ocorrência de uma ameaça natural, tecnológica ou originada pelo Homem. O objectivo é limitar (eliminar ou reduzir) o impacto adverso dessa ameaça na sociedade e no ambiente. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction.Terminology of disaster risk reduction, 2004. [Consult. 31 Ago.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminology-eng%20home.htm> (2) Conjunto de medidas para limitar o impacto adverso de ameaças (naturais, tecnológicas ou originadas pelo Homem) através da redução da vulnerabilidade social, funcional ou das estruturas e infra-estruturas. Fonte: Adaptado de Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Ameaça, Prevenção, Preparação

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

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MONITORIZAÇÃO Sistema que permite a observação, medição e avaliação continua do desenvolvimento de um processo ou fenómeno, visando garantir respostas adequadas e oportunas. Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres , 2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Prevenção

N (SEM INFORMAÇÃO)

O OCORRÊNCIA

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

OCORRÊNCIA Evento que requer a intervenção especializada de equipas de socorro em caso de emergência. Fonte: Adaptado Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:< URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

P PERIGO

PERIGOSIDADE

PERÍODO DE RETORNO

PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA

PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE EMERGÊNCIA

PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

PLANOS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA EXTERNOS

PLANTA DE EMERGÊNCIA

PONTO SENSÍVEL

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL

PREDICÇÃO

PREJUÍZO

PREPARAÇÃO

PREVENÇÃO

PREVISÃO

PROBABILÍSTICOS, MÉTODOS

PROTECÇÃO CIVIL

PROTECÇÃO CIVIL, RECOMENDAÇÃO DE

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PERIGO (1) A ameaça de um evento com potencial para constituir um desastre ou uma catástrofe, o qual pode ser representado por uma probabilidade de ocorrência e magnitude do fenómeno. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> (2) Probabilidade de ocorrência de um fenómeno com potencial para gerar danos, calculado para um determinado período de tempo e para uma área restrita (ver perigosidade). Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PERIGOSIDADE (1) Probabilidade associada à ocorrência de um evento potencialmente perigoso, considerando um determinado período de tempo e um lugar determinado. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> (2) Também desiganada por casualidade ou hazard, define-se como a probabilidade de ocorrência de um evento extremo causador da falência ou colapso do sistema exposto. (UNDRO, 1991; Plate, 2002). (3) A probabilidade associada a um evento com potencial para gerar danos humanos, causador de vítimas mortais, feridos, danos materiais, disrupções sociais e económicas ou a degradação do meio ambiente. (4) Para um determinado período de tempo e uma determinada área, o evento ameaçador ou a probabilidade de ocorrência de um fenómeno potencialmente prejudicial (EEA, 2005). ―O factor perigosidade é definido como a ameaça ao sistema, compreendendo as perturbações ou as pressões ao sistema e as consequências que as mesmas produzem. As perturbações são normalmente originadas pelo sistema ou estão perto dele enquanto que as pressões estão perto.‖ (Turner et al., 2003) ―A perigosidade é caracterizada pela localização, intensidade, frequência e probabilidade associada ao fenómeno‖ (UN/ISDR, 2004). “A perigosidade pode ser expressa matematicamente como a probabilidade de ocorrência de um evento com uma determinada intensidade num local específico e durante um certo tempo de exposição‖ (Cardona, 2003). ―A perigosidade, em termos gerais, é a ameaça às pessoas e seus bens. A perigosidade resulta da interacção entre os sistemas sociais, tecnológicos e naturais.‖ (Em Blanchard, 2005). ―O acto ou fenómeno que tem o potencial para produzir danos ou consequências indesejáveis para pessoas ou bens‖. (Multihaz. Mitigation Council, 2002). ―A perigosidade ou Hazard caracteriza o evento geofísico extremo capaz de causar um desastre. Os aspectos determinantes na caracterizção do hazard são a localização, o tempo, a magnitude e a frequência. Muitos deles são recorrentes no tempo e previsíveis em termos da sua localização‖ (Alexander, 2000). “ A Perigosidade natural é um fenómeno dinâmico que envolve a pessoa humana na qualidade de vítima, mas também como contribuinte e agentes modificadores da perigosidade‖ (Kates, 1996; quoted in Rashed and Weeks, 2002) Fonte: THYWISSEN, K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.” UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados:

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Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

PERÍODO DE RETORNO (1) Tempo que decorre em média, entre duas ocorrências de um nível especificado do movimento do solo (Parâmetro do sismo que quantifica os seus efeitos no local: aceleração; intensidade macrossísmica), para um determinado local. (2) Tempo que decorre entre dois acontecimentos sísmicos da mesma grandeza (magnitude). Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/welcome.html> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA (1) Uma actividade pública e privada que se destina à organização e preparação civil dos diferentes sectores estratégicos da nação, para fazer face a situações de crise ou de tempo de guerra de âmbito nacional e internacional. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.cnpce.gov.pt/> (2) Análise, organização, planificação e coordenação dos recursos disponíveis para as fases de mitigação/preparação/resposta/recuperaçãode situaçõesde emergência grave na comunidade local. Fonte: Termos Relacionados:

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PLANO DE CONTINGÊNCIA (1) A componente do plano de emergência que contem os procedimentos imediatos de resposta em caso de catástrofe. (2) O conjunto de acções sequencia que devem ser cumpridas por cada grupo de trabalho durante as várias etapas da gestão da emergência, bem como os procedimentos e os recursos disponíveis para tal. Para cada cenário de risco específico deve haver um plano de contingência. (3) Procedimentos operativos específicos e preestabelecidos para a coordenação, alerta, mobilização e resposta perante a manifestação ou a iminência de um fenómeno perigoso particular para o qual se têm cenários de efeitos definidos. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm (4) ou ~ de emergência, resulta da definição das acções de planeamento, tem por objectivo controlar e minimizar os efeitos previsíveis de um risco específico. O Planeamento inicia-se com um "Estudo de Situação", que inclui a avaliação do perigo, das vulnerabilidades, a previsão de danos, a avaliação dos meios disponíveis e finalmente é elaborado o cenário ou hipótese de plano. Uma vez concluída esta fase de estudo é necessário afectar recursos, definir missões das instituições e equipes de actuação envolvidos e programar a realização de simulacros. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

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PLANO DE EMERGÊNCIA (1) Documento que reúne as informações e estabelece os procedimentos que permitem organizar e empregar os recursos humanos e materiais disponíveis, em situação de emergência. Existem planos de emergência Municipais, Distritais e Nacionais. Existem ainda os planos Gerais e os Especiais quando para uma determinada área, um risco específico o justifique Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> (2) O documento que define funções, responsabilidades e procedimentos gerais de reação das instituições envolvidas na situação de catástrofe e no qual se estabelecem todas as acções necessárias para a salvaguarda da vida humana, protecção de bens e recuperação da normalidade tão rápido quanto possível. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

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PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS (PNDFCI) O PNDFCI define a estratégia e um conjunto articulado de acções com vista a fomentar a gestão activa da floresta, criando condições propícias para a redução progressiva dos incêndios florestais. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Prevenção, emergência, agentes de protecção civil

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PLANOS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA EXTERNOS Documento que reúne em concordância com as directivas emanadas da Comissão Nacional de Protecção Civil a tipificação dos riscos e as medidas de prevenção a adoptar, identificando os meios e recursos mobilizáveis, em situação de acidente grave ou catástrofe. Os planos de emergência, consoante a extensão territorial da situação visada, são nacionais, regionais, distritais ou municipais e, consoante a sua finalidade, são gerais ou especiais. Os planos especiais poderão abranger áreas homogéneas de risco cuja extensão seja supramunicipal ou supradistrital. Os planos de emergência estão sujeitos a actualização periódica e devem ser objecto de exercícios frequentes com vista a testar a sua operacionalidade. Fonte: alíneas a), b), c), d), e) e f) do n.º1, n.º 2, n.º3, n.º4, n.º5, n.º6, n.º7, n.º8 e n.º9 do artigo 50.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Termos Relacionados: Prevenção, emergência, agentes de protecção civil

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PLANTA DE EMERGÊNCIA Representação em planta simplificada de um determinado sector, com o objectivo de orientar, informar e instruir os utilizadores dos edifícios e instalações, para os procedimentos a adoptar numa situação de emergência. Contem indicação de localização dos meios de alarme e de intervenção em caso de acidente,

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caminhos de evacuação e saídas de emergência. Estas plantas são acompanhadas de instruções gerais de actuação em situação de emergência. Fonte: Norma Portuguesa (NP 4386 de 2001) Termos Relacionados:

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PONTO SENSÍVEL (1) Qualquer espaço, infra-estrutura ou instalação (pontes, viadutos, fábricas, usinas, postos de suprimentos etc.), não substituível por outra alternativa, cuja destruição total ou parcial ou utilização indevida possa afectar, directa ou indirectamente, de forma permanente ou prolongada o funcionamento do Sector a que pertence ou de outros sectores estratégicos; o funcionamento dos Órgãos de Soberania; o funcionamento dos Órgãos de Segurança Nacional; ou mesmo afectar gravemente o Bem-Estar Social. Fonte: Apresentação do projecto Carta Nacional de Pontos Sensíveis (CNPS), SNBPC, 10 Fevereiro 2005. (2) Pontes, viadutos, fábricas, usinas, postos de suprimentos etc., vulneráveis às ações do inimigo ou aos desastres, os quais, se destruídos, poderão prejudicar ou retardar as operações, ou afectar o esforço de guerra ou de reconstrução da Nação. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL Em situação de emergência é criado o Posto de Comando Operacional como órgão director das operações no local da ocorrência destinado a apoiar o responsável das operações na preparação das decisões e na articulação dos meios no teatro de operações. O Posto de Comando Operacional tem por missões genéricas a recolha e o tratamento operacional das informações; a preparação das acções a desenvolver; a formulação e a transmissão de ordens, directrizes e pedidos; o controlo da execução das ordens; a manutenção das capacidades operacionais dos meios empregues e a gestão dos meios de reserva. Fonte: Artigo 14.º e alíneas a), b), c), d), e) e f) do artigo 15.ºdo Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados:

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PREDICÇÃO Declaração da hora, lugar e magnitude esperada de um evento futuro. Estimar e anunciar, com base em conhecimentos ciêntificos ou por pressupostos, o lugar e a magnitude esperada de um evento futuro com poder destrutivo. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

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PREJUÍZO Quantificação em termos de valor económico, social e patrimonial de um determinado bem, em caso de Catástrofe. Os prejuízos económicos estimados, devem ser comparados com a capacidade económica do município afectado ou em termos de Produto Interno Bruto-PIB. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Danos

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PREPARAÇÃO (1) Actividades e medidas implementadas antecipadamente com o objectivo de reduzir ao mínimo as perdas de vidas humanas e outros danos e ainda organizando oportuna e eficazmente a resposta e a reabilitação. (2) Actividades de Protecção Civil que admitem essencialmente as acções relacionadas com o planeamento de emergência, a definição dos níveis de Alerta e as conclusões dos simulacros para a definição da resposta adequada (rápida e efectiva). (3) Actividades com o objectivo de organizar, educar, capacitar e treinar populações necessários para facilitar as acções para um efectivo e oportuno controlo, aviso, evacuação, salvamento, socorro e ajuda assim como uma acção rápida e eficaz quando se produz o impacto (UN/ISDR, 2004). Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Ciclo das catástrofes

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação PREVENÇÃO (1) Conjunto de medidas destinadas a impedir ou evitar que fenómenos naturais, actividades industriais ou outras desenvolvidas pelo homem, possam provocar catástrofes. (2) As medidas desenhadas para proporcionar protecção efectiva dos efeitos de uma catástrofe Inclui medidas estruturais como os projectos de engenharia, de legislação sobre o uso da terra, água e do ordenamento urbano. (3) Actividades essenciais de protecção civil onde se procuram as alternativas conducentes a minimizar o risco, quer seja evitando a sua ocorrência quer seja eliminando os danos do mesmo.As actividades de monitorização dos riscos e as acções de vigilância, identificação das zonas vulneráveis, os sistemas de alerta precoce ou a evacuação de populações em áreas ameaçadas, são exemplos de medidas de prevenção. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm > Termos Relacionados: Ciclo das catástrofes

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PREVISÃO (1) A determinação de possíveis ameaças e as condições de vulnerabilidade de uma comunidade. (2) Acção que se empreende para avaliar os recursos de que se dispõe, com o objectivo de definir as

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medidas necessárias que permitam o uso racional nas acções de contingência. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Modelos

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PROBABILÍSTICOS, MÉTODOS Técnicas estatísticas para modelar a ocorrência do sismo e caracterizar os seus efeitos. Os fenómenos (que constam de uma base de registos como o catálogo sísmico) são tratados como uma série de acontecimentos aleatórios no espaço, tempo e grandeza. Estes métodos permitem associar um nível de probabilidade de ocorrência aos valores do parâmetro escolhido para definir o movimento do solo. Podem definir-se 4 tipos principais de métodos: (i) - Métodos baseados em distribuições de valores extremos de variáveis geofísica (magnitude, intensidade hipocentral), que utilizam as distribuições de Gumbel do Tipo I, II, e III. (ii) - Abordagem Bayseiana utilizada quando não se dispõe de dados precisos ou completos sobre o processo sísmico, estima-se uma taxa média de ocorrência, tratada como uma variável aleatória.(iii) - Técnica de simulação da ocorrência sísmica através do modelo Markoviano tridimensional (considera simultaneamente tempo, espaço e grandeza do sismo) ; (iv) - Método de Cornell). Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

PROTECÇÃO CIVIL A actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram No quadro dos compromissos internacionais e das normas aplicáveis do direito internacional, a actividade de protecção civil pode ser exercida fora do territorio nacional, em cooperação com Estados estrangeiros ou organizações internacionais de que Portugal seja parte. As actividades de protecção civil exercem-se nos domínios: do levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos colectivos; Análise permanente das vulnerabilidades perante situações de risco; Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em matéria de autoprotecção e de colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; Estudo e divulgação de formas adequadas de protecção dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infra-estruturas, do património arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; g) Previsão e planeamento de acções atinentes à eventualidade de isolamento de áreas afectadas por riscos. Fonte: n.º 1, do artigo 1.º, n.º3 do artigo 2.º e n.º2 do artigo 4.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Termos Relacionados: Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), Agentes de Protecção Civil

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

PROTECÇÃO CIVIL, RECOMENDAÇÕES DE Sugestões indicadas como medidas de prevenção para o bem da comunidade ou como medidas de

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autoprotecção na conduta aconselhada ao cidadão comum adoptar, no bem da sua integridade e segurança física. Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R RADIAÇÃO

REABILITAÇÃO

RECONHECIMENTO

RECONSTRUÇÃO

RECUPERAÇÃO

REFORÇO

RESGATE

RESILIÊNCIA

RESPOSTA

RISCO

RISCO ACEITÁVEL

RISCO, AVALIAÇÃO DE

RISCO ESPECÍFICO

RISCO, PERCEPÇÃO DE

RISCO, REDUÇÃO DO

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

RADIAÇÃO Emissão ou transferência de energia na forma de ondas electromagnéticas ou de partículas. Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

REABILITAÇÃO (1) Fase inicial de reparação dos danos físicos, sociais e económicos, compreendendo as acções desenvolvidas após as operações de resposta à catástrofe. (2) Etapa que antecede a fase de reconstrução e tem por função restabelecer o funcionamento das infra-estruturas vitais como a energia, água, rede viária, telecomunicações e outros serviços básicos como os de prestação de cuidados de saúde e.abastecimento de alimentação à população. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm (3) Conjunto de actividades necessárias para reparar danos ou distúrbios causados por incêndios florestais ou actividades de supressão de incêndios, e restaurar a capacidade biofísica de ecossistemas

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para as condições pré-existentes ou desejadas. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/ Termos Relacionados: Reforço, Recuperação.

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RECONHECIMENTO Em caso de catástrofe, a missão desenvolvida com o objectivo de obter, por observação visual ou por outros métodos de detecção, informação acerca dos danos e recursos existentes numa determinada área. Fonte: Adaptado de NATO, NATO Glossary of terms and definitions (English and French) STANAG 3680, Set. 1998. Termos Relacionados:

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RECONSTRUÇÃO (1) Conjunto de acções desenvolvidas após as operações de resposta e de reabilitação das infra-estruturas colapsadas em consequência da catástrofe. Fase destinada ao restabelecimento da comunidade afectada a médio-longo prazo. As acções incluem a construção de primeira habitação, restabelecimento total dos serviços e a reparação total das condições sociais e económicas daquela comunidade. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Recuperação.

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RECUPERAÇÃO Conjunto de decisões e acções após a catástrofe, destinadas a restabelecer as condições de vida existentes anteriormente à afectação da comunidade.Em simultâneo inclui a implementação das mudanças necessárias à redução dos riscos. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta.

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REFORÇO Consolidação de estruturas no sentido de as tornar mais resistentes às ameaças naturais. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reconstrução, Recuperação.

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RESGATE (1) Operação de emergência em zona afectada por um desastre que consiste na retirada e aplicação de suporte básico de vida, com transferência das vitimas da fonte de perigo, para uma unidade de saúde adequada aos cuidados de saúde necessários. (2) Acção de equipas especiais em missões de emergência para a localização de vítimas em ambientes hostis como por exemplo zonas de selva, montanha ou em mar. (3) Aplicação de técnicas de estabilização e remoção de vítimas de um acidente ou desastre, por se encontrarem encarceradas por estruturas ou veículos (aéreos, terrestres ou aquáticos). Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Busca e Socorro.

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RESILIÊNCIA (1) A propriedade que um sistema possui para absorver e usar com benefício para si, as alterações introduzidas pelo impacto de uma catástrofe. Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. (2) A capacidade de um sistema ou comunidade, potencialmente exposto à ameaça (hazard), para se adaptar, resistindo ou modificando-se, de forma a alcançar ou manter o nível mínimo de funcionamento e de integridade estrutural. O grau de resiliência é determinado pelo nível de organização de uma sociedade no sentido de desenvolver aprendizagem a partir das situações de catástrofe vividas, com o objectivo da melhor protecção face ao risco. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> (3) A competência de um grupo no suporte das perdas ou danos e na recuperação da situação de catástrofe. Quanto maior for a resiliência de uma comunidade, menores danos sofrerão e mais rápido e efectivo será o restabelecimento da normalidade. (4) A capacidade de uma organização para absorver o impacto causado pela interrupção abrupta da normalidade; a capacidade de transformação que um sistema pode comportar, continuando a manter o nível mínimo de funcionamento dos serviços após o desastre. Fonte: THYWISSEN, K. Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.” UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados: Resistência.

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RESPOSTA (1) Conjunto de decisões e de acções tomadas durante e depois da catástrofe, que incluem o socorro, reabilitação e reconstrução imediatos. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:

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http://www.unisdr.org/unisdr/glossaire.htm> (2) Etapa do ciclo da catástrofe durante a qual, são postas em funcionamento as acções previstas na fase de planeamento de emergência. Estas acções compreendem o socorro, as actividades de apoio logístico, assistencial e médica, a avaliação de danos, vistorias, desobstrução de vias e reabilitação dos serviços essenciais. (3) Fornecimento de ajuda e intervenção durante ou imediatamente após o desastre, tendente a salvaguardar a vida humana e a velar pelas necessidades básicas de subsistência das populações. ―Resposta ao desastre‖: Soma das acções e decisões tomadas durante e depois do desastre, com o objectivo de socorro, reabilitação e reconstrução imediata. ―Resposta à situação de emergência‖ Soma de decisões e acções tomadas durante e imediatamente após a catástrofe, incluindo as acções de avaliação do risco, auxílio à população e reabilitação de funcionalidades e serviços. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Plano de Emergência, Preparação, Operações.

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RISCO (1) A possibilidade de ocorrerem perda de vidas humanas, bens ou capacidade produtiva quando estes elementos são expostos a um evento destrutivo. O nível de risco depende especialmente da vulnerabilidade dos elementos expostos a um perigo. (2) O valor expectável de perdas (vítimas mortais, feridos, bens, etc.) que seriam provocados por um perigo sendo o seu valor uma função da perigosidade e do grau de exposição dos elementos vulneráveis (populações, edificado e infra-estruturas) numa dada área. ~Natural Quando o fenómeno que produz os danos tem origem na natureza. ~Antrópico Quando o fenómeno que causa danos tem a sua origem em acções humanas; ~Tecnológico Quando o perigo resulta do desrespeito pelas normas de segurança e pelos princípios que não só regem a produção, o transporte e o armazenamento, mas também o manuseamento de produtos ou o uso de tecnologias. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> (3) Prejuízo estimado (vidas, pessoas feridas, bens danificados e disrupção da actividade económica) para um perigo que possa ocorrer em determinada região e período de tempo. Baseado em cálculos matemáticos, o risco é o produto do perigo e vulnerabilidade. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/ unisdr/glossaire.htm> (4) A probabilidade de uma comunidade sofrer consequências económicas, sociais ou ambientais, numa área particular e durante um tempo de exposição determinado. Este valor é obtido da relação existente entre a probabilidade de que uma ameaça se concretizar e o nível de vulnerabilidade do sistema a ela exposto. ―Os factores de risco são a perigosidade; a vulnerabilidade e a exposição ao perigo. Se qualquer um destes factores aumentar, o risco aumenta‖ (Crichton, 1999); (Hori et al., 2002). Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp Termos Relacionados: Avaliação do Risco, Risco Aceitável, Risco Específico.

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RISCO ACEITÁVEL (1) Nível de perdas que uma sociedade considera aceitável, ponderando as condições sociais, económicas,

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políticas, culturais e ambientais, nela existente. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> (2) Grau de prejuízos humanos e materiais que a comunidade ou as respectivas autoridades consideram como aceitáveis em acções para minimizar o risco de catástrofe. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/ unisdr/glossaire.htm> (3) Valor atribuído a possíveis consequências sociais, económicas e ambientais que uma sociedade assume ou tolera, de forma implícita ou explicita, por considerar ser desnecessário, inoportuno ou impossível uma intervenção no sentido da sua diminuição. ―É risco aceitável quando: o risco é inferior a um nível estabelecido como a sua probabilidade de ocorrer; o risco é inferior a um nível já tolerado pela comunidade em causa; o custo da sua redução excederá os valores em risco‖ (Sloman, 1994). ―É um risco aceitável, se forem consideradas compensadoras as vantagens que se obtêm correndo o risco‖ (Universidade de Oxford 2005). Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. (4) A probabilidade das consequências do risco serem admissíveis num período de tempo restrito, durante o qual se determinam as exigências ou os requisitos mínimos de segurança e de planeamento de resposta à ameaça em causa. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Avaliação do Risco, Percepção do Risco.

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RISCO, AVALIAÇÃO DE Metodologia que permite identificar, caracterizar e estimar o risco. A 1.ª fase consiste na identificação do perigo, dos efeitos adversos e das vulnerabilidades expostas. Na fase seguinte, de caracterização do risco, são descritos os potenciais efeitos do perigo e quantificam-se potenciais vítimas, perdas de património, instalações, serviços, instituições e afectação do meio ambiente. Nesta fase, os modelos matemáticos são um importante apoio para quantificar a relação entre a magnitude do evento e a intensidade dos danos esperados. Nesta fase também se define a área e a população em risco. Na última fase, de estimativa de risco conclui-se sobre a importância do risco a que uma área ou um grupo populacional específico está sujeito, podendo definir-se alternativas de gestão do risco. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Análise de Risco, Risco Aceitável, Índice de Risco.

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RISCO ESPECÍFICO O grau expectável de perdas geradas em consequência de um fenómeno natural sendo função da perigosidade e da vulnerabilidade dos elementos expostos (Tiedemann, 1992). Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005.

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Termos Relacionados:

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RISCO, PERCEPÇÃO DE (1) Impressão ou juízo intuitivo sobre a natureza e a magnitude de um determinado risco. (2) Entendimento acerca da importância ou gravidade de um determinado risco, com base na experiência individual, no enquadramento cultural e social em que o indivíduo se insere. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Risco Aceitável, Capacidade.

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RISCO, REDUÇÃO DO As medidas estruturais e não estruturais destinadas a minimizar a vulnerabilidade e o grau de exposição ao perigo das populações, dentro de um amplo conjunto de políticas no domínio do desenvolvimento sustentável. Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados: Protecção Civil, Prevenção, Mitigação

S SEGURANÇA

SEGURANÇA NACIONAL

SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA

SIMULACRO

SINISTRO

SISTEMA DE ALERTA PARA TSUNAMIS

SISTEMA DE PROTECÇÃO CIVIL

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE PROTECÇÃO E SOCORRO (SIOPS)

SISTEMA NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA (SNPCE)

SITUAÇÃO DE CRISE

SOCORRO

SOS

STANDARD

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SEGURANÇA (1) As condições proporcionadas a pessoas, actividades, instalações ou determinada informação, no sentido da protecção contra actos de subversão, terrorismo ou sabotagem. Fonte: Adaptado de NATO, Nato Glossary of Terms and Definitios ( English and French) AAP-6 (V), registado em STANAG 3680, Set. 1998.

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(2) Estado de confiança individual ou coletivo, baseado no conhecimento e na aplicação de normas de protecção. (3) Convicção de que o risco de ocorrer um acidente ou catástrofe foram reduzidos em consequência da adopção de medidas minimizadoras do risco. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Risco; Desastre; Normas de Segurança; Medidas de Auto-protecção.

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SEGURANÇA NACIONAL (1) Condição que se traduz pela garantia da sobrevivência da Nação em paz e liberdade, ou seja, da garantia dos Interesses Nacionais Vitais: Soberania, independência e unidade, integridade doterritório; Salvaguarda colectiva das pessoas, dos bens e dos valores espirituais; Funcionamento normal das tarefas do Estado; Liberdade de acção política dos órgãos de soberania e o pleno funcionamento das instituições democráticas. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.cnpce.gov.pt/> Termos Relacionados:

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SENSIBILIZAÇÃO PÚBLICA (1) Informação destinada à população em geral, com o objectivo de aumentar os níveis de consciência relativamente aos riscos potenciais e às medidas a implementar para reduzir a sua exposição à ameaça. (2) O processo de informar as populações em geral, contribuindo para a consciência pública sobre os riscos existentes e sobre a necessidade de saber como devem agir para reduzir ou minimizar o grau de exposição à ameaça. Estas acções são importantes para criar uma cultura de segurança e de redução do risco. Aqui se incluem as acções de informação pública disseminadas via rádio, televisão, campanhas ou programas escolares ou através da motivação do público-alvo para a participação em acções públicas. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

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SIMULACRO Representação das acções previamente planeadas para enfrentar a catástrofe. A sua programação assenta num cenário concebido com base em estudos de análise de risco, tendo-se em consideração nestas análises, a probabilidade da ameaça e as vulnerabilidades do sistema em teste. ―Exercício de Simulacro: Representação o mais realista possível, de um desastre provável, durante o qual são testadas as normas, os procedimentos, o grau de treino das equipas, o planeamento de emergência e outros dados que permitam o aperfeiçoamento das acções planeadas‖. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Planeamento de Emergência; Simulação; Cenário.

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SINISTRO (1) Grande prejuízo ou dano material. Ocorrência de prejuízo, dano ou perda causado por incêndio, naufrágio ou por outra causa. (2) Ocorrência de prejuízo, dano ou perda de um bem para o qual se fez uma apólice de seguro. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Acidente, Segurança.

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SISTEMA DE ALERTA PARA TSUNAMIS Método de detecção de Tsunamis formado por três tipos de infra-estruturas (Instalação de detectores e transmissores em meio oceânico, em terra e o módulo decisional). As infraestruturas em meio oceânico registam os sismos que ocorrem em mar e transmitem, de forma célere, essa informação para terra de forma a poder ser a base de um aviso de perigo a disseminar às populações em risco. As infraestrutras em terra permitem a localização rápida do foco sísmico e uma vez confirmada a fonte geradora do sismo, a informação é articulada com um Sistema Nacional de Aviso e Alerta às populações, que no caso de Portugal, está em fase de concepção pela Autoridade Nacional de Protecção Civil. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://www.proteccaocivil.pt/Pages/default.aspx> Termos Relacionados: Sistema de Protecção Civil.

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SISTEMA DE PROTECÇÃO CIVIL Conjunto de Serviços e Órgãos do Estado directamente responsáveis pela execução da Política de Protecção Civil aos vários níveis territoriais (Governo, Primeiro-Ministro, Governador Civil), pelos Agentes de Protecção Civil e pelas entidades públicas e privadas com dever especial de colaboração na matéria. Integram o Sistema o Conselho Nacional de Protecção Civil, a Autoridade Nacional de Portecção Civil e suas representações distritais, os Serviços Regionais, os Serviços Municipais e os Serviços dependentes do Sistema da Autoridade Marítima , o Sistema de Busca e Salvamento Aéreo e o Sistema de Busca e Salvamento Marítimo. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://www.proteccaocivil.pt/Pages/default.aspx> Termos Relacionados:

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SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE PROTECÇÃO E SOCORRO (SIOPS) (1) Organização de estruturas, normas de actuação e procedimentos que, em situação de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, assegura a direcçãoe coordenação do socorro, organizando o

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teatro de operações articulando sob um comando único de operações os agentes de Protecção Civil. O SIOPS centraliza a coordenação de operações nos Centros de Coordenação Operacional (CCO) de âmbito nacional e distrital, cujo funcionamento é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que garante os recursos humanos, materiais e informacionais necessários. (2) O Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) foi criado em Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série n.º 142 em resposta à necessidade de reorganizar o Sistema de Protecção Civil permitindo às Autoridades envolvidas nas acções de Socorro de Protecção Civil pudessem adoptar medidas de socorro para situações de acidentes graves ou catástrofes que não exijam as medidas extremas dos estados de sítio ou emergência. Fonte: N.º1 do artigo 48.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126; Preâmbulo, n.º2 do artigo 1.º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados: Sistema de Protecção Civil.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

SISTEMA NACIONAL DE PLANEAMENTO CIVIL DE EMERGÊNCIA (SNPCE) A estrutura destinada a responder às necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência em situações de crise e, em casos extremos, de tempo de guerra. O objectivo do SNPCE é o de assegurar o bem-estar da população, a segurança e a defesa nacional. As actividades são essencialmente de coordenação e conselho e têm como finalidade garantir, nas referidas situações, assegurar a contribuição portuguesa nas correspondentes estruturas dos organismos internacionais de segurança colectiva. O SNPCE integra o Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência (CNPCE) e as várias Comissões de Planeamento de Emergência. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.cnpce.gov.pt/> Termos Relacionados: NATO, CNPCE

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

SITUAÇÃO DE CRISE Uma situação anormal resultante de uma ocorrência grave ou de um conflito de interesses, perante a qual a sociedade reconhece um perigo, um risco ou uma ameaça a interesses nacionais, muito importantes ou vitais, implicando a necessidade e urgência de decisões e de acções imediatas e a aplicação de meios adequados, no sentido do restabelecimento do estado inicial, ou da salvaguarda desses interesses. Caracteriza-se pelo seu espectro de incidência variar de catástrofes e calamidades naturais ou tecnológicas, que se constituem em anormalidade grave, a uma situação estratégica de risco, decorrente de um aumento de tensão internacional, que perturbe o fluir normal das relações entre actores naquele âmbito e, na qual, passa a existir uma alta probabilidade de emprego da coação militar. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.cnpce.gov.pt/> Termos Relacionados: NATO, CNPCE

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

SOCORRO (1) Assistência e/ou intervenção durante ou depois da catástrofe para fazer face às primeiras necessidades de sobrevivência e de subsistência. Pode ser de emergência ou de duração prolongada. Fonte [Consult. 13 Ago.2007.].Disponível em WWW:<URL: http://www.unisdr.org/ unisdr/glossaire.htm>

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(2) Assistência e/ou intervenção, durante ou depois do desastre ou da catástrofe, com o objectivo de preservar a vida humana e as suas necessidades básicas de subsistência, podendo servir apenas a situação de emergência ou prolongar-se no tempo ainda em ambiente de pós-catástrofe. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Auxílio, SOS; Emergência; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Agentes de Protecção Civil.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

SOS Sinal de pedido de socorro. No alfabeto MORSE, é uma seqüência de sinais constituída por três pontos, três traços e três pontos (3 breves, 3 prolongados, 3 breves). Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Socorro

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

STANDARD Normalizar conjunto de especificações, as quais indicam os requisitos mínimos. Em Protecção Civil, especialmente na área do planeamento de Emergência tem a função de facilitar a troca de informação, regulamentar procedimentos, garantir a transparência dos processos e orientar os participantes no processo de planeamento através da definição de linhas orientadoras (guidelines). Exemplos: Standardizar ou normalizar procedimentos da gestão de emergência, comunicações e protocolos de cooperação; Standardizar ou normalizar a qualidade da informação recolhida Fonte: Megacities workshop, Cairo 2006 D. Alexander Termos Relacionados:

T TERRORISMO

TSUNAMI

TSUNANI, ESCALA DE AVISOS

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

TERRORISMO O uso calculado de violência ou a ameaça de actos de violência, com o objectivo de inspirar medo, intimidar governos, autoridades politicas e sociedades, para a prossecução de objectivos de cariz político, religioso ou ideológico. O terrorismo exprime-se por medidas e actos radicais e extremistas condenáveis pela ordem mundial (FEMA Disaster Dictionary 2001, 120; citing DoD Joint Pub 1-102) Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA)

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Glossary [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

TSUNAMI (1) Maremoto ou vaga sísmica, são ondas de mar de longo período e de grande comprimento de onda causadas por sismos, movimentos de massa, erupções vulcânicas ou meteoritos. Em determinadas condições de batimetria a energia associada a este fenómeno pode ser responsável por inundações de grande poder destrutivo na orla costeira. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Adaptado de WWW:<URL: http://www.weather.gov/glossary/index.php?letter=t (2) Onda gerada no oceano por um sismo cujo epicentro se localiza no mar. Apresenta um comprimento de onda muito elevado (a distância entre 2 cristas consecutivas pode atingir os 90 quilómetros), podem deslocar-se a grandes distâncias, com velocidades que podem ser superiores a 800 quilómetros por hora. Em águas profundas, a sua altura é inferior a um metro, mas à medida que se aproximam das zonas costeiras pouco profundas aumentam consideravelmente o seu tamanho, podendo atingir alturas de dezenas de metros, provocando grandes destruições em zonas costeiras. No interior de bacias hidrográficas, as ondas do tsunami adquirem a forma de maré rápida com uma amplitude que pode atingir alguns metros, provocando inundações em zonas pouco protegidas. Fonte: [Consult. 13 Dez.2007.]. Adaptado de WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#t Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta* Recuperação

TSUNANI, ESCALA DE AVISOS Constituída por 4 níveis de Alerta de Tsunami: Tsunami Warning O mais elevado alerta de Tsunami é emitido em caso de ameaça iminente de um tsunami ou confirmação de que um tsunami potencialmente destrutivo está a formar-se. Este aviso pode ser baseado apenas em informação sísmica permitindo o alerta o mais cedo possível para que sejam tomadas as providências adequadas em resposta a esta ameaça. As acções podem incluir desde a evacuação de pessoas presentes a cotas de terreno baixas, a retirada ou movimentação de barcos para águas mais profundas, entre outras.Os avisos são actualizados hora a hora no caso de as condições se justificarem que continue ou podem estender-se/restringir-se a outras áreas; podem ou darem-se por terminados. Tsunami Watch: O segundo nível mais elevado de alerta é enviado por centros especiais designados Tsunami Wach Centers. Consiste num alerta para áreas, que pela sua localização litoral, podem sofrer o impacto de ondas destrutivas. Este alerta baseia-se em informação sísmica não confirmada do potencial de gerar ondas destrutivas e serve de pré- aviso às áreas mais expostas ao perigo de tsunami. Os avisos são actualizados hora a hora no caso de as condições se justificarem que continue ou podem estender-se/restringir-se a outras áreas; podem ou darem-se por terminados. Tsunami Advisory O terceiro nível mais elevado de alerta. Estes avisos são lançados para todas as populações localizadas na costa potencialmente afectada e sempre que é lançado um Tsunami Watch para outras regiões do mesmo Oceano. Os Tsunami Wach Centers monitorizam o evento sísmico com actualizações hora a hora e no caso de as condições gerais se agravarem, sobe-se o nível de Alerta para os níveis acima e em situação contrária retiram-se. Tsunami Information Bulletin/Statement Um texto emitido para informar que um sismo ocorreu e com o parecer sobre a potencial capacidade de este gerar um tsunami. Na maioria dos casos este tipo de alerta indica que não existe ameaça de tsunami e previne evacuações desnecesárias no caso de o sismo ter sido sentido nas zonas costeiras. Este tipo de informação pode ser actualizado por outro que justifique a subida do nível de alerta para outro mais adequado.

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Fonte: > US Dept of Commerce / NOAA / NWS Pacific Tsunami Warning Center 91-270 Fort Weaver Rd Ewa Beach, HI 96706-2928 USA Phone: 1-808-689-8207 Termos Relacionados:

U URGÊNCIA, DESPACHO DE

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

URGÊNCIA, DESPACHO DE Deliberação conjunta do Primeiro-Ministro e do Ministro da Administração Interna reconhecendo a necessidade de rapidamente adoptar as medidas excepcionais face à ocorrência ou perigo de ocorrência de um acidente ou catástrofe e à sua previsível intensidade. Corresponde às medidas estabelecidas no âmbito da declaração de alerta ou da situação de declaração de contingência. Fonte: N.º 1, n.º 2 e n.º 3 do artigo 30.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126. Termos Relacionados Catástrofe, acidente Grave, Calamidade; SIOPS, Plano de Emergência.

V VÍTIMAS

VULNERABILIDADE

VULNERABILIDADE URBANA

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

VÍTIMAS As pessoas, a comunidade que suporta os resultados infelizes da catástrofe ou do acidente por sua responsabilidade, de outrem ou do acaso. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

VULNERABILIDADE (1) As condições intrínsecas de um sistema que, analisadas em conjunto com a magnitude do evento catastrófico/acidente, são responsáveis pelos efeitos adversos ou danos gerados em consequência da catástrofe. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA,

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1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> (2) As potenciais perdas, quantificáveis em termos de elementos em risco, em consequência de uma ameaça natural ou tecnológica. A vulnerabilidade resulta das falhas em prevenção como o ordenamento do território, a falta de aplicação das normas de construção e a falta de fiscalização”UNDRO.‖ (Journ. of Prehospital and Disaster Medicine, 2004). (3) A condição resultante de factores físicos, sociais, ambientais e económicos que aumentam a susceptibilidade de uma comunidade ao impacto de um perigo. (4) O conjunto de condições existentes as quais, perante a ocorrência de uma catástrofe, se revelam determinantes de modo mais significativo em condições de insuficiente investimento na prevenção, ou baixa percepção do risco pelas populações, ou quando a tolerância das populações à coexistência com o risco é demasiada. “Quanto maior a vulnerabilidade de uma comunidade, mais exposta estará a sofrer perdas e danos em caso de acidente.‖ (Department of Human Services, 2000). ―Os grupos sociais como as minorias étnicas, crianças e mulheres são normalmente mais suscéptíveis aos efeitos da catástrofe‖. [Zimmerman, R., 2005]. “ Os factores demográficos determinantes na dimensão da catástrofe (crescimento populacional, urbanização próximo de áreas costeiras, etc.), a pobreza, o estádio do desenvolvimento económico, as alterações ambientais, climáticas, a degradação dos recursos naturais, os factores políticos e a interacção das causas do desastre‖. (Feldbrügge and von Braun, 2002). ―A vulnerabilidade urbana aos riscos naturais, como os sismos, é função do comportamento humano. A vulnerabilidade é independente da magnitude de um evento específico, mas é dependente do contexto onde se reflectem os impactos‖ (Garatwa and Bollin, 2002). Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. (5) O grau de resistência e exposição (física, social, cultural, política, económica, etc.) de um elemento ou conjunto de elementos em risco (vidas humanas, património, servíços vitais, infra-estruturas, áreas agrícolas, etc.) como resultado da ocorrência de um perigo natural de uma determinada magnitude. Condições determinadas por factores ou processos físicos, sociais, económicos e ambientais, que aumentam a susceptibilidade de uma comunidade ao impacto de ameaças. O factor interno de uma comunidade exposta (o de um sistema exposto) a uma ameaça, resultado das suas condições intrínsecas para ser afectada e incapacidade para suportar o evento ou recuperar dos seus efeitos. (6) Grau de perdas ou danos que uma população, bens ou meio ambiente podem sofrer em consequência de um incêdio florestal. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

VULNERABILIDADE URBANA Em face das ameaças naturais, depende do comportamento humano. Quando a vulnerabilidade é elevada identifica-se com o grau de susceptibilidade à ameaça e pelo contrário, quando a vulnerabilidade é reduzida identifica-se com o grau de resiliência dos sistemas sócio-económicos, características físicas dos estabelecimentos urbanos ao impacto destrutivo de um sismo ou de uma cheia, por exemplo. Não é a magnitude da ameaça que influi na vulnerabilidade urbana já que esta se define em função das características do aglomerado urbano, que por sua vez integram factores ecológicos associados às condições físicas em que vivem as pessoas naquele lugar. As condições físicas e sociais estão intrinsecamente ligadas à dimensão do desastre A acção do homem altera permanentemente a vulnerabilidade de um local, que assim vai variando no espaço e no tempo. A vulnerabilidade não se mede em valores absolutos, porque os resultados de uma intervenção na vulnerabilidde só podem ser aferidos em termos relativos a uma escala física e temporal específica (Rashed and Weeks, 2002). Fonte: THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados:

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W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z ZONAS DE APOIO (ZA)

ZONAS DE CONCENTRAÇÃO E RESERVA (ZCR)

ZONAS DE INTERVENÇÃO

ZONAS DE RECEPÇÃO DE REFORÇOS (ZRR)

ZONAS DE SINISTRO (ZS)

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

ZONAS DE APOIO (ZA) Definidas na organização das operações em situação de emergência, área do teatro de operações de emergência, adjacente à Zona de Sinistro, onde se concentram os riscos e os danos. Em termos de organização de operações é uma zona de acesso condicionado, onde se concentram os meios de apoio e logísticos estritamente necessários ao suporte dos meios de intervenção ou onde estacionam meios de intervenção para a resposta imediata à emergência. Esta Zona pode ser coincidente com a Zona de Concentração e Reserva. Fonte: Artigo 20.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142]. Termos Relacionados: SIOPS, Plano de Emergência; Teatro de Operações.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

ZONAS DE CONCENTRAÇÃO E RESERVA (ZCR) Definidas na organização das operações em situação de emergência, área do teatro de operações de emergência onde se localizam temporariamente meios e recursos disponíveis sem missão imediata. Mantem o apoio logístico e assistência pré-hospitalar e serve as concentrações e trocas de recursos pedidos pelo posto de comando operacional. Esta zona por vezes pode ser coincidente com a Zona de Apoio. Fonte: Artigo 21.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142]. Termos Relacionados: SIOPS, Zona de Intervenção; Zona de Apoio Plano de Emergência.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

ZONAS DE INTERVENÇÃO

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Definidas na organização das operações em situação de emergência, área do teatro de operações de emergência são áreas circulares, de amplitude variável e adaptadas às circunstâncias e à configuração do terreno, a qual compreende as zonas de sinistro, zonas de apoio, zonas de concentração e reserva e zonas de recepção de reforços. As zonas de sinistro e de apoio são constituídas nas áreas consideradas de maior perigo. As zonas de apoio e as zonas de concentração e reserva podem sobrepor-se em caso de necessidade. Fonte: N.º 1, n.º 2 e n.º 3 do artigo 18.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142 Termos Relacionados: SIOPS, Zona de Intervenção; Zona de Apoio Plano de Emergência.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

ZONAS DE RECEPÇÃO DE REFORÇOS (ZRR) Definidas na organização das operações em situação de emergência, área do teatro de operações de emergência que serve o controlo e apoio logístico, sob a responsabilidade do centro de coordenação de operações distrital (CCOD) da área onde se desenvolve o sinistro. Fonte: Artigo 22.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados: SIOPS, Teatro de Operações; Zona de Apoio.

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

ZONAS DE SINISTRO (ZS) Definidas na organização das operações em situação de emergência, área do teatro de operações de emergência dentro da zona de intervenção Na zona de sinistro centra-se a ocorrência. Esta zona tem acesso restrito e está apetrechada exclusivamente dos meios necessários à intervenção directa, sob a responsabilidade exclusiva do posto de comando operacional. Fonte: Artigo 19.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142 Termos Relacionados: SIOPS, Teatro de Operações; Zona de Apoio; Plano de Emergência.

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02 - INCÊNDIOS FLORESTAIS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

ABAFADOR OU BATEDOR

ABRIGO DE INCÊNDIO FLORESTAL

ACEIRO

AEROTANQUE (LIGEIRO, MÉDIO (AETM), PESADO (AETP))

AFOCELCA

ALARME

ALERTA

ALERTA ESPECIAL PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS, SISTEMA DE

ALERTAS DE OPERACIONALIDADE DO DISPOSITIVO

ALTURA DA CHAMA

AMBULÂNCIA

ATAQUE AMPLIADO

ATAQUE INICIAL

AVISO

AVISO E ALERTA, SISTEMA DE

ABAFADOR OU BATEDOR Ferramenta manual utilizada pelas equipas terrestres para extinção de pequenas chamas por abafamento Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ABRIGO DE INCÊNDIO FLORESTAL Equipamento de sobrevivência transportado à cintura do combatente que desdobrado toma a forma de uma tenda, para protecção contra o calor radiado. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ACEIRO Conjunto de faixas mantidas propositadamente desarborizadas, com pelo menos 10 metros de largura (sistemas silvo-lenhosos) ou 6-10 metros de largura (sistemas agro-silvo-pastoris), com vista à compartimentação da superfície florestal para efeitos de gestão ou defesa da floresta contra incêndios. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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AEROTANQUE Ligeiro (AETL) Meio aéreo (avião) para missões de combate a incêndio. Transporta entre 1.800 e 2.800 lts de produto de extinção. O abastecimento do produto de extinção é feito em terra. Médio (AETM) Meio aéreo (avião) para missões de combate a incêndio. Transporta entre 2.800 e 4.000 lts de produto de extinção. O abastecimento do produto de extinção é feito em terra. Pesado (AETP) Meio aéreo (avião) para missões de combate a incêndio. Transporta acima de 4.000 lts de produto de extinção. O abastecimento do produto de extinção pode ser efectuado no mar, barragens, albufeiras, rios ou em terra. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

AFOCELCA Organização criada pelas maiores empresas do sector florestal em Portugal dedicada à Prevenção e Combate dos incêndios florestais. É composta pela Portucel, Soporcel, Celbi e Caima. Fonte : [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ALARME Sistema, sinal sonoro e/ou visual, para aviso e informação da ocorrência de uma situação anómala ou de emergência, numa determinada área ou espaço, levada a efeito por uma pessoa ou por um dispositivo automático para transmissão de informação. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta

ALERTA Comunicação de uma emergência feita a qualquer dos órgãos operacionais do sistema de protecção civil, por um indivíduo ou entidade, devendo ser acompanhada dos elementos de informação essenciais a um conhecimento perfeito da situação. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Alarme, Risco, Perigo, Preparação, Resposta

ALERTA ESPECIAL DE INCÊNDIOS FLORESTAIS, SISTEMA DE O Sistema de Alerta é uma forma de intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de tempo e à área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência; b) O Sistema de Alertas tem início no nível Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo,

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Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige; c) A activação do Sistema de Alerta Especial para os Incêndios Florestais, para efeito desta Directiva Nacional, e de acordo com o estado de alerta especial declarado pelo CCON, é da competência do Comandante Operacional Nacional, que informará os Agentes de Protecção Civil e restantes organizações intervenientes no DECIF; d) Cabe aos CDOS a informação do nível de alerta aos Agentes de Protecção Civil, aos Corpos de Bombeiros e restantes organizações de nível Distrital intervenientes no DECIF Fonte: Directiva Operacional Nacional nº2/2007 Termos Relacionados:

ALERTAS DE OPERACIONALIDADE DO DISPOSITIVO Amarelo Previsibilidade de ocorrências podendo ultrapassar a capacidade de resposta Sectorial do Distrito. Azul Previsibilidade de ocorrências locais não ultrapassando a capacidade de resposta Distrital Laranja Previsibilidade de ocorrência ou ocorrências múltiplas, com necessidade de resposta Nacional ao nível Sectorial. Vermelho Previsibilidade de ocorrência ou ocorrências múltiplas, com necessidade de resposta Nacional global. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ALTURA DA CHAMA Distância, medida na vertical, desde a base até ao seu ponto mais alto. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

AMBULÂNCIA ~ de Socorro (ABSC) Veículo uni-maca com equipamento e tripulação que permite a aplicação de medidas de Suporte Básico de Vida (SBV), destinadas à estabilização e transporte de um doente que necessite de assistência durante o transporte. ~ de Transporte de Doentes (ABTD) Veículo equipado para o transporte de um ou mais doentes em maca, ou maca e cadeira de transporte, por causas medicamente justificadas e cuja situação não faça prever a necessidade de assistência durante o transporte. ~ de Cuidados Intensivos (ABCI) Veículo uni-maca com equipamento e tripulação que permite a aplicação de medidas de Suporte Avançado de Vida (SAV), destinados à estabilização e transporte de um doente que necessite de assistência durante o transporte. ~ de Transporte Múltiplo (ABTM) Veículo destinado ao transporte de até sete doentes em cadeiras de transporte ou cadeiras de rodas. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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ATAQUE AMPLIADO Acções de combate subsequentes ao ataque inicial. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ATAQUE INICIAL Acção desenvolvida de imediato face a incêndios declarados, por equipas organizadas, qualificadas e integradas num dispositivo. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

AVISO Comunicação feita por qualquer dos órgãos operacionais do sistema de protecção civil, dirigida à população afectada por uma emergência. Pretende fornecer informação relacionada com a emergência em causa e sobre as medidas de protecção a tomar. Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta, Alerta

AVISO E ALERTA, SISTEMA DE (1) Conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem como funções divulgar os procedimentos a adoptar por uma população face a situações de perigo e manter informada a população da área eventualmente afectada, da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de perigo. Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta, Alerta

B BIOMASSA

BRIEFING

BRIGADA

BIOMASSA Fracção biodegradável dos produtos, desperdícios ou resíduos de actividade agrícola (incluindo substâncias vegetais e animais) e florestal e de indústrias relacionadas, bem como a fracção biodegradável de resíduos industriais e urbanos.

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Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

BRIEFING (1) Acto de fornecer por antecipação instruções de actuação específica ou informação útil à actuação dos agentes operacionais envolvidos. Fonte: Glossario de termos e definiçõess da NATO AAP-6(V)- publicação Allied publications registado STANAG 3680. 1998 (2) Reunião presencial organizada para o encontro dos oficiais de ligação das operações e as forças de coordenação política e operacional. Fonte: Autores: Hank Christen e Paul M. Maniscaldo Mass Casualty and hight impact incidents: an operations guide. Ed. Pearson Education. ISBN 0-13-099222-4. Termos Relacionados:

BRIGADA (1) Grande unidade de organização fixa, integrada por um conjunto equilibrado de elementos, que lhe permite actuar de forma independente e contínua na acção. (2) Organização constituída por fracções ou equipes sob um mesmo comando. Fonte [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> ~ de Combate a Incêndios (BCIN) -Brigada constituída pela integração até três Equipas de Combate a Incêndios (ECIN), num total de 15 elementos); ~Helitransportada de Ataque Inicial (BHATI) – Brigada constituída por duas ou mais Equipas ~Helitransportadas de Ataque Inicial (EHATI) Unidade transportada por helicóptero ou helicópteros agrupados em Task Force; ~Helitransportada de Voluntários (BHV) Brigada constituída por duas ou mais Equipas Helitransportadas de Voluntários (EHV), transportadas por helicóptero ou helicópteros agrupados em Task Force; ~de sapadores florestais – Agrupamento de duas ou mais equipas de sapadores vizinhas, que por razões de operacionalidade actuam conjuntamente. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

C CABEÇA OU FRENTE DO INCÊNDIO

CADEIA DE COMANDO

CARÊNCIA

CARGA DE COMBUSTÍVEL

CARGA DE INCÊNDIO

CARTA DE RISCO ESTRUTURAL DE INCÊNDIO

CARTA DE RISCO INTEGRADO DE INCÊNDIO

CAUDA OU RETAGUARDA DO INCÊNDIO

CÉLULA (DE COMBATE, DE LOGÍSTICA,DE PLANEAMENTO)

CENTRAL DE COMUNICAÇÕES

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CENTRO DE MEIOS AÉREOS (CMA)

CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL (CCO'S)

CÓGULA

COLUNA NACIONAL PARA INCÊNDIOS FLORESTAIS (CNIF)

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO (COS)

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS)

COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CNOS)

COMBATE

COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEL

COMISSÃO REGIONAL DE REFLORESTAÇÃO (CRR)

COMPORTAMENTO DO FOGO

COMPRIMENTO DA CHAMA

COMUNICAÇÕES VIA RÁDIO

COMUNICADO

CONSELHO NACIONAL DE REFLORESTAÇÃO (CNR)

CONSOLIDAÇÃO DA EXTINÇÃO

CONTRAFOGO

CORPO DE BOMBEIROS (CB)

CORTINA PÁRA-FOGO OU CORTINA DE ABRIGO

CABEÇA OU FRENTE DO INCÊNDIO Zona onde o incêndio se propaga com maior intensidade. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

CADEIA DE COMANDO Sequência de ligações por meio das quais se assegura uma resposta hierarquicamente adequada, coordenada e tão imediata quanto possível à ocorrência da situação. Fonte: Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março 2007. Termos Relacionados: Teatro de Operações, Comando Operacional

CARÊNCIA Método de extinção de incêndios que consiste em eliminar o combustível. [Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

CARGA DE COMBUSTÍVEL Peso seco do combustível presente por unidade de área em dado local, geralmente expresso como ton/ha. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossário, 2006. Termos Relacionados:

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CARGA DE INCÊNDIO Quantidade de energia libertada pela combustão da totalidade de matéria combustível contida num dado espaço. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006.. Termos Relacionados:

CARTA DE RISCO ESTRUTURAL DE INCÊNDIO Carta plurianual que representa o padrão médio do risco de incêndio à escala temporal de uma década. Tem uma vocação de zonagem de macroescala do risco de incêndio com a função de apoiar decisões com efeitos de médio e longo prazo de apoio à prevenção estrutural da floresta e também do combate. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

CARTA DE RISCO INTEGRADO DE INCÊNDIO Carta diária integrada de risco dinâmico de incêndio, de risco estrutural e de risco meteorológico, para apoio à decisão através de componentes do estado de humidade dos combustíveis, o grau de perigosidade e a potência expectável do fogo conforme as zonas para onde este se propague, com o objectivo de orientar a vigilância e o planeamento do balanceamento dos meios de combate para o próprio dia e para o dia seguinte. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

CAUDA OU RETAGUARDA DO INCÊNDIO Zona oposta à cabeça, onde o incêndio assume menor intensidade, ainda que possa também progredir nessa direcção. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Calamidade, Acidente grave, Prejuízos, Vítimas

CÉLULA ~ de Combate Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela gestão directa sobre todas as actividades e prioridades tácticas. ~ de Logística Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pelo apoio à organização do Teatro de Operações, providenciando e gerindo todas as necessidades respeitantes a abastecimentos e equipamentos. ~ de Planeamento Parte da estrutura do Posto de Comando de Operações (PCO) responsável pela recolha, processamento e difusão das informações necessárias à tomada das decisões. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

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CENTRAL DE COMUNICAÇÕES Local onde se concentram equipamentos e outros meios de suporte à comunicação. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Calamidade, Acidente grave, Prejuízos, Vítimas

CENTRO DE MEIOS AÉREOS (CMA) Local de sede ou onde se encontrem sediados, meios aéreos de combate, coordenação, socorro, apoio e reconhecimento. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

CENTROS DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL (CCO’S) Estruturas de coordenação, criadas no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), as quais em caso de acidente grave ou catástrofe, ou na sua iminência, desencadeiam operações de protecção civil, de harmonia com os planos de emergência previamente elaborados, com vista a possibilitar a unidade de direcção das acções a desenvolver, a coordenação técnica e operacional dos meios a empenhar e a adequação das medidas de carácter excepcional a adoptar. Consoante a natureza do fenómeno e a gravidade e extensão dos seus efeitos previsíveis, são chamados a intervir centros de coordenação operacional de nível nacional, regional ou distrital, especialmente destinados a assegurar o controlo da situação com recurso a centrais de comunicações integradas e eventual sobreposição com meios alternativos Os CCO’S integram representantes das entidades cuja intervenção se justifica em função de cada ocorrência em concreto, assim como o Comando Operacional das Operações de Socorro através dos Comandos Operacionais da estrutura da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Fonte: n.º1 e n.º2 do artigo 49.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126; n.º1 e n.º2 do artigo 2.º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142; 1 a) da Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março. Termos Relacionados: Acidente Grave, Catástrofe, Protecção Civil

CÓGULA Peça de vestuário para protecção do pescoço e face. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

COLUNA NACIONAL PARA INCÊNDIOS FLORESTAIS (CNIF) Conjunto de meios à ordem do Comando Nacional de Operações de Socorro, constituída por, 1 Veículo de Comando Táctico (VCOT), 1 Veículo de Gestão Estratégica e Operações (VGEO), 1 Veículo de Operações Especiais (VOPE) e 3 Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GRIF), num total de 106 elementos. Fonte: CNOS

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Termos Relacionados: Acidente Grave, Catástrofe, Protecção Civil

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO (COS) O técnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nível do Posto de COMANDO Táctico instalado no Teatro de Operações, responsável pelas tarefas de ataque, extinção e rescaldo de um incêndio florestal, de acordo com as faculdades que lhe são atribuídas pela legislação em vigor. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS) Centro de operações e comunicações para apoio e coordenação de operações de socorro no âmbito do distrito. Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro dirigido pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional (CONAC). O CODIS é coadjuvado pelo 2.º Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor de um adjunto de operações. São competências dos CDOS no âmbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos os agentes de protecção civil do sistema de protecção e socorro no âmbito do distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis à execução das operações; Assegurar a gestão dos meios aéreos a nível distrital; Assegurar a coordenação, no respeito pela sua direcção e comando próprios, de todas as entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; Apoiar técnica e operacionalmente os governadores civis e as comissões distritais de protecção civil. Compete ainda aos CDOS assegurar a articulação operacional permanente com o comandante operacional municipal. Fonte: n.º1 do artigo 11º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República 1ª série N.º 142; n.º1, n.º2, n.º4, n.º5 do artigo 18º do Decreto-Lei nº 75/2007, de 29 de Março. Termos Relacionados: Comando Nacional de Operações de Socorro

COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CNOS) O CNOS é a estrutura de comando de operações da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). A Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) dispõe de uma estrutura operacional própria, competindo-lhe, nos termos da lei, assegurar o comando operacional das operações de socorro e ainda o comando operacional integrado de todos os corpos de bombeiros de acordo com o previsto no regime jurídico dos bombeiros portugueses. Integram o CNOS o Comandante Operacional Nacional, o 2.º Comandante Operacional Nacional e dois adjuntos de operações. O CNOS acompanha diariamente a situação e o empenhamento de meios e recursos, a nível nacional, em estreita articulação com a Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF), a Guarda Nacional Republicana (GNR), o Instituto de Meteorologia (IM), o ex. Instituto de Conservação da Natureza (ICN), a Polícia de Segurança Pública (PSP), as Forças Armadas (FA), a Polícia Judiciária (PJ), a Direcção-Geral de Autoridade Marítima (DGAM), o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), o Instituto da Água (INAG), o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) e outras entidades públicas ou privadas que colaborem nesta matéria, difundindo os comunicados que se julguem necessários. Fonte: nº 2 do artigo 5.º; n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República 1ª série N.º 142; 4 d (a) 2 da Directiva Operacional Nacional n.º 2/2007, de 1 de Março Termos Relacionados:

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COMBATE Todas as actividades ligadas à resposta de ataque inicial, ataque ampliado, rescaldam, consolidação da extinção e vigilância activa pós incêndio. ~Estendido Acção de supressão que se estende para além da primeira intervenção. Implica que o nível de complexidade da ocorrência vai aumentar para além das capacidades do comando de primeira intervenção. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

COMBUSTÃO Reacção química de uma substância combustível com um comburente, com libertação de calor. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

COMBUSTÍVEL Matéria que arde ou pode ser consumida pelo fogo. ~ Fino morto Material de origem vegetal, com diâmetro inferior a 6 mm, geralmente caracterizado por possuir uma relação superfície - volume elevada. A sua ignição e combustão é muito rápida quando seco. Continuidade de ~ Grau ou extensão da distribuição contínua, horizontal ou vertical, das partículas de combustível florestal, que interfere na capacidade de um incêndio suster a combustão e alastrar. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

COMISSÃO REGIONAL DE REFLORESTAÇÃO (CRR) Órgão colegial integrante da Equipa de Reflorestação, ao qual compete a definição das orientações de arborização e gestão nas regiões de reflorestação, das linhas orientadoras para a defesa da floresta contra incêndios e a emissão de pareceres sobre projectos florestais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

COMPORTAMENTO DO FOGO O modo como a ignição do combustível florestal ocorre, como as chamas se desenvolvem e a velocidade de propagação que possui, exibe outros fenómenos resultantes da interacção dos combustíveis, com as condições atmosféricas e o relevo. Existem termos específicos que descrevem comportamentos de fogo, como fogo de copas, explosão de fogo, fogo rasteiro, focos secundários -"Spotting". Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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COMPRIMENTO DA CHAMA Distância entre o ponto médio da base e o ponto mais alto. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

COMUNICAÇÕES VIA RÁDIO Frequências diferentes para comunicação com os agentes em situações de emergência. Ex: Banda Aeronáutica Conjunto de frequências dedicadas à comunicação entre aeronaves, e aeronaves e o elemento responsável em terra pelas operações aéreas para supressão do incêndio Ex: Banda Alta de VHF Conjunto de frequências de VHF para comunicação rádio em que os bombeiros podem operar na faixa dos 152 Mhz em simplex e na faixa dos 168/173 Mhz em semi-duplex. Ex: Banda Baixa de VHF Conjunto de frequências de VHF para comunicação rádio em que os bombeiros podem operar na faixa na faixa entre os 33 Mhz e os 40 Mhz. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

COMUNICADO Despacho breve contendo informações concretas, relativas a uma ocorrência (desastre) ou operação. Existem tipos diferentes de comunicados, sendo alguns internos destinados aos Agentes de Protecção Civil emitidos pelo CNOS, e outros destinados ao exterior para a população em geral. Fonte: Adaptado de Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Ocorrência

CONSELHO NACIONAL DE REFLORESTAÇÃO (CNR) Órgão colegial integrante da Equipa de Reflorestação, ao qual compete a definição das orientações de arborização e gestão nas regiões de reflorestação, das linhas orientadoras para a defesa da floresta contra incêndios e a emissão de pareceres sobre projectos florestais. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

CONSOLIDAÇÃO DA EXTINÇÃO Acções descontínuas de vigilância e simultaneamente de rescaldo, prolongadas no tempo.

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Fonte: CNOS Termos Relacionados:

CONTRA-FOGO Técnica que consiste em queimar vegetação, contra o vento, num local para onde se dirige o incêndio, destinando-se a diminuir a sua intensidade, facilitando o seu domínio e extinção. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

CORPO DE BOMBEIROS (CB) Unidade operacional onde se integram os bombeiros, oficialmente homologada, tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões que lhe são atribuídas. Fonte: alínea c) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho Termos Relacionados:

CORTINA PÁRA-FOGO OU CORTINA DE ABRIGO Cortina arbórea com o objectivo de reduzir localmente a velocidade do vento e interceptar fagulhas e outros materiais incandescentes, que deverá ser estrategicamente localizada em áreas desarborizadas (fundos de vales com elevada pendente, cumeadas, portelas, cristas de escarpa ou faixas de protecção a linhas eléctricas) e ser perpendicular à direcção predominante do vento. É composta por espécies muito pouco inflamáveis, tais como as referidas para as faixas de alta densidade ou outras que aproveitem condições edáficas favoráveis, como o choupo, o amieiro, etc. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

D DEDO DO INCÊNDIO

DENDROCAUSTOLOGIA

DESBASTE

DESPACHO

DETECÇÃO

DISPOSITIVO DE COMBATE

DISPOSITIVO DE DETECÇÃO

DISPOSITIVO MEIOS TERRESTRES

DOMÍNIO DO INCÊNDIO

DEDO DO INCÊNDIO Saliência num flanco, correspondente ao local onde o incêndio se propaga com maior velocidade. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/>

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Termos Relacionados:

DENDROCAUSTOLOGIA Ciência que estuda os incêndios florestais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

DESBASTE Operação em que, através do arranque ou corte selectivo, são eliminadas árvores mortas, caducas ou fortemente afectadas por pragas ou doenças ou que prejudicam o desenvolvimento de outras em boas condições vegetativas. É também utilizada para correcções de densidade em povoamentos. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

DESPACHO Acção desencadeada directamente por um Comando de Operações, de activação de qualquer meio da sua área de jurisdição e dependente da sua responsabilidade. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

DETECÇÃO Todas as actividades ligadas à identificação e localização precisa das ocorrências de incêndio florestal com vista à sua comunicação rápida às entidades responsáveis pelo combate. ~ de Incêndios Rapidez e precisão na identificação das ocorrências de incêndio florestal com vista à sua comunicação às entidades responsáveis pelo combate, e pode ser levada a cabo por meios terrestres e aéreos. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

DISPOSITIVO DE COMBATE Conjunto de meios, recursos materiais e humanos que se estabelecem de forma a garantir o ataque inicial, o ataque ampliado, o rescaldo e a vigilância activa. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

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DISPOSITIVO DE DETECÇÃO Conjunto de meios, recursos materiais e humanos que se estabelecem de forma a garantir a vigilância, a localização e o alerta. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

DISPOSITIVO MEIOS TERRESTRES Rede integrada de ataque inicial, coordenada pelos respectivos Centros Distritais de Operações de Socorro. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

DOMÍNIO DO INCÊNDIO O domínio é um dos marcos importantes do ataque a um incêndio que é atingido quando este, já comprovadamente circunscrito a uma área limitada, cede perante a acção desenvolvida pelos meios existentes. (ver incêndio dominado). Fonte: CNOS Termos Relacionados:

E EFEITO CHAMINÉ

ENXADA

EQUIPA DE APOIO

EQUIPA DE APOIO AO COMBATE (ELAC, EMAC)

EQUIPA DE COMBATE A INCÊNDIOS (ECIN, EHATI,EHV)

EQUIPA DE REFLORESTAÇÃO

EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

EQUIPAMENTO PORTÁTIL

ESPAÇO AGRÍCOLA

ESPUMA

EVACUAÇÃO

EXERCÍCIO

EXTINTOR

EFEITO CHAMINÉ Fenómeno que ocorre quando o ar quente é comprimido durante a subida de um vale apertado, ganhando, por isso, velocidade e aquecendo cada vez mais os combustíveis com que contacta, resultando no aumento da intensidade e velocidade do fogo. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

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ENXADA Ferramenta manual utilizada pelas equipas terrestres para escavação e corte de pequenas raízes.

ENXADÃO Ferramenta manual utilizada pelas equipas terrestres que combina as ferramentas de escavação e de corte. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

EQUIPA DE APOIO Conjunto de meios humanos e materiais constituído por um mínimo de quatro elementos devidamente treinados e equipados, apoiados por uma viatura, dispondo de meios de comunicação e de meios de supressão adequados para fazer face à primeira intervenção Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

EQUIPAS DE APOIO (ELAC) (EMAC) EQUIPA LOGÍSTICA DE APOIO AO COMBATE (ELAC) Equipa constituída por dois ou três elementos e um meio técnico de apoio logístico às operações ou a veículos de ataque. EQUIPAS MÓVEIS DE APOIO AO COMBATE (EMAC) Equipas de Comando, Logística, Comunicações e Sanitárias, para reforço e actuação quando necessário, no âmbito das operações em curso. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

EQUIPAS DE COMBATE A INCÊNDIOS (ECIN) (EHATI) (EHV) DE COMBATE A INCÊNDIOS (ECIN) Equipa constituída por um veículo de intervenção e respectiva guarnição de cinco elementos. HELITRANSPORTADAS DE ATAQUE INICIAL (EHATI) Equipa constituída por 5 elementos, transportados num helicóptero, com a missão específica de intervenção imediata em incêndios florestais. HELITRANSPORTADAS DE VOLUNTÁRIOS (EHV) Equipa constituídos por 5 elementos, transportados num helicóptero, para intervenção imediata em incêndios florestais. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

EQUIPA DE REFLORESTAÇÃO Estrutura de missão criada por Resolução de Conselho de Ministros n° 17/2004 com o objectivo de

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proceder ao planeamento integrado das intervenções nos espaços florestais percorridos pelo fogo em 2003 (regiões de reflorestação) e suas áreas envolventes Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

EQUIPA DE SAPADORES FLORESTAIS Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e que dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções. Estas estão relacionadas com silvicultura preventiva, beneficiação de caminhos, vigilância, primeira intervenção, rescaldo e sensibilização. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL Vestuário e protecções que cada profissional, na sua respectiva área de trabalho, deve utilizar, e que, estando adaptados aos riscos da sua profissão, lhe permitem trabalhar nas melhores condições de conforto e segurança. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

EQUIPAMENTO PORTÁTIL Equipamento de comunicação rádio destinado a ser transportado pelo seu utilizador. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

ESPAÇO AGRÍCOLA Espaços onde predomina o uso agrícola, bem como manchas significativas que não possuam actualmente uso agrícola efectivo mas que seja expectável que venham a tê-lo no horizonte de planeamento em causa. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ESPUMA Agente extintor formado por bolhas, constituídas por uma atmosfera gasosa (ar), que se encontra confinada numa parede formada de uma película fina do agente emulsor. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

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EVACUAÇÃO Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreu ou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro. Fonte: [Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível.na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: desalojado, desastre, emergência

EXERCÍCIO ~ com Meios No Terreno (LIVEX) Exercício de ordem operacional, no qual se desenvolvem missões no terreno com homens e equipamento, permitindo avaliar as disponibilidades operacionais e as capacidades de execução das entidades envolvidas. ~ de Apoio Logístico Exercício de ordem operacional para testar o funcionamento dos serviços de apoio logístico às operações. Podem ser realizados em simultâneo com os LIVEX. ~de Detecção Exercício de ordem operacional, aplicado aos sistemas de vigia e detecção, com a finalidade de testar e avaliar os modelos e os efectivos associados aos sistemas. ~de Evacuação Exercício com o objectivo de treinar os procedimentos de evacuação de um grupo (escola, população lugar), face a uma determinada ocorrência, testando caminhos de evacuação, apoio aos evacuados e tempos de evacuação. ~de Posto de Comando (CPX) Exercício específico para pessoal de direcção, coordenação e comando, permitindo exercitar o planeamento e conduta de missões e treinar a capacidade de decisão dos Participantes. ~de Telecomunicações (SIGEX) Exercício específico para testar e avaliar o funcionamento dos sistemas de telecomunicações e a eficiência do seu pessoal. Podem ser realizados em simultâneo com os LIVEX. ~no Mapa Consiste na apresentação de uma situação representando-a num mapa ou transparente e impondo um ritmo de tarefas do qual resulta a necessidade de proceder a estudos de situação, planeamento, elaboração de ordens ou responder a questões de ordem prática. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

EXTINTOR (1) Aparelho que contém um agente extintor o qual pode ser projectado e dirigido para um fogo por acção de uma pressão interna. Esta pressão pode ser produzida por prévia compressão, ou pela libertação de um gás auxiliar. (2) Aparelho que contém um agente extintor, que pode ser projectado e dirigido para o fogo pela acção de uma pressão interna. ~ Dorsal Equipamento de combate a incêndios florestais, transportável às costas do utilizador, composto por pequeno depósito de água, bomba manual, pequena mangueira e agulheta para jacto contínuo ou pulverizado. Fonte: Adaptado de THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados: eventos adversos, danos, prejuízos

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F FAIXA

FALSO ALARME

FASES DO DISPOSITIVO

FIRE WEATHER INDEX (FWI)

FOCO SECUNDÁRIO

FOGACHO

FOGO

FOGUEIRA

FORÇA OPERACIONAL CONJUNTA (FOCON)

FLANCO DO INCÊNDIO

FRENTE OU CABEÇA DO INCÊNDIO

FAIXA ~ CORTA-FOGO Faixa de terreno envolvente a habitações e outras edificações com uma largura média de 10 metros (até 20 m nas situações de maior declive) desprovida de combustível ou com exemplares arbóreos e arbustivos tratados por forma a eliminar o perigo de incêndio. Área adjacente a estradas, caminhos florestais e aceiros ou obstáculos da paisagem onde foram reduzidos os combustíveis, nomeadamente através da roça de mato e desramação, com a finalidade de atrasar a propagação. Faz parte da silvicultura preventiva. ~ DE ATENUAÇÃO Faixa de 30 a 40 metros contígua e exterior à faixa corta-fogo, que tem como função complementar a protecção às edificações. Caso exista, o coberto arbóreo deve sempre que possível ter copas que se distanciem entre si o equivalente à média da sua largura e tenham a base à altura mínima de 3 metros, constituindo uma FGC. ~ DE CONTENÇÃO Área limpa de vegetação até ao regolito ou com vegetação, desde que esteja previamente tratada, através de meios manuais ou mecânicos, com caldas retardantes, espumíferos, ou simplesmente água, para diminuir, abafar ou até mesmo extinguir as chamas. ~ DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (FGC) Corresponde a uma parcela de território, estrategicamente localizada, onde se garante a remoção total ou parcial de biomassa florestal, através da afectação a usos não florestais (agricultura, infra-estruturas, etc.) e do recurso a determinadas actividades (silvo-pastorícia, etc.) ou a técnicas silvícolas (desbastes, limpezas, fogo controlado, etc.), com o objectivo principal de reduzir o perigo de incêndio. As faixas de gestão de combustível podem ser de redução ou interrupção de combustível. ~ DE HUMEDECIMENTO Áreas criadas por sistemas hidráulicos compostos por uma albufeira (em posição topográfica elevada), rede distribuidora e canhões/agulhetas fixos direccionáveis. Aproveitam a queda gravítica e são capazes de encharcar em alguns minutos faixas alargadas de espaços florestais previamente delimitadas, em função dos povoamentos a proteger, do comportamento histórico do fogo e da rede local de FGC. ~ DE INTERRUPÇÃO DE COMBUSTÍVEL (FIC) Área em que se procede à remoção total do combustível vegetal. ~ DE REDUÇÃO DE COMBUSTÍVEL (FRC) Área em que se procede à remoção (normalmente parcial) do combustível de superfície (herbáceo, subarbustivo e arbustivo), à supressão da parte inferior das copas e à abertura dos povoamentos. ~ DE SEGURANÇA Faixas que se constroem nos perímetros dos incêndios em rescaldo, para evitar reacendimentos. ~ DE SEGURANÇA Faixas que se constroem nos perímetros dos incêndios em rescaldo, para evitar reacendimentos Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: eventos adversos, danos, prejuízos

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FALSO ALARME Ocorrência que origina a mobilização de meios materiais e/ou humanos, dos bombeiros, mas na sequencia da qual não é detectada, no local, qualquer área ardida nem vestígios de foco de incêndio. Fonte: Adaptado de THYWISSEN ,K Exposure is another component of disaster risk, and refers to that which is affected by natural disasters, such as people and property.”. UNITED NATIONS UNIVERSITY UNU-EHS-Institute for Environment, and Human Security―ADRC, 2005. Termos Relacionados:

FASES DO DISPOSITIVO Fases de empenhamento dos meios dos dispositivos de vigilância, detecção e combate nos seguintes períodos: • Fase ALFA – no período de 010000Jan07 até 142400MAI07 (meios activados à ordem); • Fase BRAVO – no período de 150000MAI07 a 302400JUN07; • Fase CHARLIE – no período de 010000JUL07 a 302400SET07; • Fase DELTA – no período de 010000OUT07 a 312400DEZ07 (meios activados à ordem). Fonte: Directiva Operacional Nacional nº2/2007

Termos Relacionados:

FIRE WEATHER INDEX (FWI) Indicador relativo da intensidade do fogo, determinada pelas condições meteorológicas e estado de secura da vegetação. Incorpora os dados meteorológicos de temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento a 10 mts de altura em terreno aberto e a quantidade de precipitação acumulada das últimas 24 horas, observado às 12 horas UTC

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

FOCO SECUNDÁRIO 1) Ignição de combustíveis vegetais, provocado por materiais incandescentes projectados para fora do incêndio principal. 2) Ponto exterior, separado do perímetro do incêndio principal, onde se verifica a ignição de um novo foco de incêndio.

Fonte: CNOS Termos Relacionados:

FOGACHO Incêndio cuja área é inferior a 1 hectare.

Fonte: CNOS Termos Relacionados:

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FOGO Combustão caracterizada por emissão de calor acompanhada de fumo, chamas ou de ambos. Incêndio cuja área é inferior a 1 hectare.

~CONTROLADO Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob condições, normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e quantificáveis e que é executada sob a responsabilidade de técnico credenciado, segundo os termos da legislação vigente. ~POSTO Incêndio por acção criminosa ou por malvadez. ~SECUNDÁRIO Ignição de combustíveis vegetais, provocado por materiais incandescentes projectados para fora do incêndio principal. ~TÁCTICO Técnica de contra fogo que consiste em queimar vegetação, contra o vento, num local para onde se dirige uma frente de incêndio, com o objectivo de diminuir a sua intensidade, facilitando o seu domínio e extinção. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

FOGUEIRA A combustão com chama, confinada no espaço e no tempo, para aquecimento, iluminação, confecção de alimentos, protecção e segurança, recreio ou outros afins.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

FORÇA OPERACIONAL CONJUNTA (FOCON) É constituída por meios humanos e materiais (terrestres e aéreos) de ataque inicial, ataque ampliado, reforço, rescaldo, vigilância activa pós-rescaldo, apoio e assistência, pertencentes aos Corpos de Bombeiros (CB), à Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF), ao Instituto de Conservação da Natureza (ICN), e a outras entidades públicas ou privadas que colaborem nesta matéria, e integra forças das Forças Armadas (FA), da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Fonte: Directiva Operacional Nacional nº2/2007 Termos Relacionados:

FLANCO DO INCÊNDIO Parte lateral situada entre a frente e a retaguarda. O flanco direito situa-se no lado direito do sentido de progressão do incêndio e, o esquerdo, do lado esquerdo.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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FRENTE OU CABEÇA DO INCÊNDIO (1) Zona onde o incêndio se propaga com maior intensidade. (2) Nível da organização que se situa numa posição intermédia de desenvolvimento avançado.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

G

GESTÃO DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS (FUEL MANAGEMENT)

GESTÃO FLORESTAL

GRANDE INCÊNDIO FLORESTAL

GRUPO DE COMBATE (GC)

GRUPO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES FLORESTAIS

GRUPO DE REFORÇO (GRR)

GRUPO DE REFORÇO PARA INCÊNDIOS FLORESTAIS (GRIF)

GRUPO LOGÍSTICO DE REFORÇO (GLOR)

GESTÃO DOS COMBUSTÍVEIS FLORESTAIS (FUEL MANAGEMENT) (1) Conjunto de actos ou praticas de controlo sobre os combustíveis florestais, controlando-os através de ferramentas mecânicas, químicas, biológicas ou manuais e também através dos fogos controlados, de forma a apoiar a gestão e ordenamento do território, fazendo diminuir tanto o número de incêndios como a sua severidade. (2) Criação e manutenção da descontinuidade horizontal e vertical da carga combustível nos espaços rurais, através da modificação ou da remoção parcial ou total da biomassa vegetal, nomeadamente por corte e ou remoção, empregando as técnicas mais recomendadas com a intensidade e frequência adequadas à satisfação dos objectivos dos espaços intervencionados.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

GESTÃO FLORESTAL A arte e ciência da tomada de decisões respeitantes à organização, uso e conservação da floresta.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

GRANDE INCÊNDIO FLORESTAL Ocorrência verificada em zona arborizada e/ou de incultos, cuja área total ardida é igual ou superior a 100 hectares.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS

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Termos Relacionados:

GRUPO DE COMBATE (GC) Unidade operacional base, chefiado por um graduado, integrando até cinco grupos de intervenção. Exemplo: Grupo de Combate a Incêndios Florestais (GCIF) Constituídos por Distrito, quatro Veículos de Combate a Incêndios, dois Veículo Tanque Táctico, um Veículo de Comando Táctico e as respectivas equipas, num total de 26 elementos

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

GRUPO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES FLORESTAIS Agrupamento de árvores que distingue as espécies de árvores resinosas e as espécies de árvores folhosas.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

GRUPO DE REFORÇO (GRR) Constituídos por Distrito, quatro Veículos de Combate a Incêndios, dois Veículo Tanque Táctico, um Veículo de Comando Táctico e as respectivas equipas, num total de 26 elementos. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/ e CNOS Termos Relacionados:

GRUPO DE REFORÇO PARA INCÊNDIOS FLORESTAIS (GRIF) Conjunto estruturado de meios de um sector operacional, integrando até um grupo de combate, com comando próprio e capacidade de deslocação por todo o território do continente, dispondo de uma autonomia total de setenta e duas horas, quer para a realização prática das missões, quer para o funcionamento logístico do conjunto. Exemplo: Constituídos por Distrito, um Grupo de Combate a Incêndios Florestais, um Veículo de Transporte de Pessoal Táctico, uma Ambulância de Socorro e as respectivas equipas, num total de 32 elementos. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

GRUPO LOGÍSTICO DE REFORÇO (GLOR) Constituídos por Distrito, cinco Veículos Tanque de Grande Capacidade, um Veículo de Comando Operacional Táctico e as respectivas equipas num total de 12 elementos. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS

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Termos Relacionados:

H

HABITAÇÃO AMEAÇADA OU EM RISCO

HELICÓPTEROS (HEB),(HEBL),(HEBM), (HEBP), (HEAC), (HESA)

HELIPORTO

HUMIDADE DO AR

HUMIDADE DO COMBUSTÍVEL (FUEL MOISTURE CONTENT)

HABITAÇÃO AMEAÇADA OU EM RISCO Quando se encontrem na zona do sinistro, fora da linha de propagação principal do incêndio, podendo, eventualmente, ser atingidas pelos flancos do incêndio num tempo de 60 minutos. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

HELICÓPTEROS ~DE ATAQUE INICIAL Helicópteros Bombardeiros e respectivas Equipas ou Brigadas Helitransportadas, para empenhamento imediato e prioritário em incêndios nascentes. ~DE AVALIAÇÃO E COORDENAÇÃO (HEAC) Meio aéreo para missões de reconhecimento, avaliação, comando, coordenação e controlo. ~BOMBARDEIRO (HEB) Meio aéreo para missões de combate a incêndios. ~DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA (HESA)Meios aéreos para missões de primeira intervenção em emergências, evacuação aero-médica, busca e salvamento, apoio a operações terrestres e combate a incêndios. ~BOMBARDEIRO LIGEIRO (HEBL) Meio aéreo para missões de combate a incêndios. Capacidade de transporte inferior a 1.000 lts de água. ~BOMBARDEIRO MÉDIO (HEBM) Meio aéreo para missões de combate a incêndios. Capacidade de transporte entre os 1.000 lts e 2.500 lts de água. ~BOMBARDEIRO PESADO (HEBP) Meio aéreo para missões de combate a incêndios. Capacidade de transporte superior a 2.500 lts de água. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

HELIPORTO Local previamente preparado para aterragem e descolagem de helicópteros Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

HUMIDADE DO AR

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Quantidade de água existente na atmosfera sob a forma de vapor de água. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

HUMIDADE DO COMBUSTÍVEL (FUEL MOISTURE CONTENT) Quantidade de água que existe no combustível, expressa-se em percentagem do peso seco do combustível florestal. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

I IGNIÇÃO

ILHA

INCANDESCÊNCIA

INCÊNDIO

INCULTO

ÍNDICE DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL

ÍNDICE DE RISCO ESPACIAL DE INCÊNDIO FLORESTAL

ÍNDICE DE RISCO TEMPORAL DE INCÊNDIO FLORESTAL

INDÍCIO DE FOGO

INFLAMAÇÃO

INSTRUMENTOS DE GESTÃO FLORESTAL

INTERFACE

IGNIÇÃO Aparecimento da primeira chama, após a absorção da energia de activação pelo material combustível. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ILHA Área situada no interior do perímetro do incêndio que não foi afectada pelo mesmo, isto é queimada. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INCANDESCÊNCIA Forma de combustão, de uma material no estado sólido, sem chama mas com emissão de luz na zona da

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combustão.

Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INCÊNDIO (1) Combustão livre, sem controlo, no espaço e no tempo. (2) Libertação simultânea de calor, luz e chama, gerada pela combustão de material inflamável, sem controlo no espaço e no tempo. ~CIRCUNSCRITO Incêndio impedido de avançar e propagar-se para fora dos limites já atingidos. ~DOMINADO Incêndio que atingiu uma fase em que as chamas já não afectam os combustíveis vizinhos nos mecanismos de transmissão de calor (não há propagação, não existem grandes chamas). ~EXTINTO Situação onde os principais focos de incêndio estão apagados, mantendo-se somente, dentro do perímetro, pequenos focos de combustão. ~FLORESTAL Qualquer incêndio, que decorra em espaços florestais (arborizado ou não arborizado), não planeado e não controlado e que independentemente da fonte de ignição requer acções de supressão. ~NASCENTE Incêndio que eclodiu há pouco tempo em outros locais, fora do Teatro de Operações. ~EM RESCALDO Operação onde se elimina ou se isola pequenos focos de combustão, garantindo-se que o mesmo não reacende. ~URBANO E INDUSTRIAL Incêndio que tenha lugar em qualquer tipo de edificação ou em instalações industriais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INCULTO (1) Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo, de origem natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 10%. (2) Áreas ocupadas por matos e pastagens espontâneas. Inclui: pousios agrícolas, pastagens espontâneas e terrenos abandonados. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ÍNDICE DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL Classificação numérica para tipos específicos de combustível, indicando a probabilidade relativa de início e alastramento de incêndios, e o grau de probabilidade de resistência ao controlo. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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ÍNDICE DE RISCO ESPACIAL DE INCÊNDIO FLORESTAL Expressão numérica da probabilidade de ocorrência de incêndio. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

ÍNDICE DE RISCO TEMPORAL DE INCÊNDIO FLORESTAL Expressão numérica que traduz o estado dos combustíveis florestais e da meteorologia, de modo a prever as condições de início e propagação de um incêndio. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INDÍCIO DE FOGO Existência de sinais, detectados no terreno, que evidenciem a passagem recente de um fogo no povoamento florestal (ex: vegetação queimada ou troncos chamuscados). Inclui os fogos controlados. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INFLAMAÇÃO Fase da combustão inicial, em que surge a chama. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

INSTRUMENTOS DE GESTÃO FLORESTAL Planos de gestão florestal (PGF), os elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal (ZIF), os projectos elaborados no âmbito dos diversos programas públicos de apoio ao desenvolvimento e protecção dos recursos florestais e, ainda, os projectos a submeter à apreciação de entidades públicas no âmbito da legislação florestal. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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INTERFACE Linha, área ou zona onde estruturas ou outros meios humanos se misturam com combustíveis vegetais e florestais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LIMPEZA

LÍNGUA DE FOGO

LINHA PERIMETRAL

LINHAS DE ÁGUA PRINCIPAIS

LIMPEZA O corte ou remoção de biomassa vegetal, empregando as técnicas mais recomendadas com a intensidade e frequência adequada de forma a garantir a viabilidade técnica das áreas intervencionadas e a manutenção da diversidade florística e ciclo de nutrientes, a descontinuidade vertical e horizontal da carga combustível e a gestão da biodiversidade, tendo em vista a satisfação dos objectivos dos espaços intervencionados. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

LÍNGUA DE FOGO Parte do incêndio que avança mais rapidamente do que a restante e onde a intensidade é máxima. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

LINHA PERIMETRAL Linha que circunscreve determinada área (ardida). Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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LINHAS DE ÁGUA PRINCIPAIS Os rios principais e os afluentes de primeira e segunda ordem Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

M MANANCIAL

MANTA MORTA

MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL

MASSA TOTAL EM CARGA (MTC)

MEIOS AÉREOS DE VIGILÂNCIA, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E COORDENAÇÃO

MODELO DE COMBUSTÍVEL

MODELO DE COMPORTAMENTO DO FOGO

MOLHANTE

MANANCIAL Local, acessível aos veículos dos bombeiros, onde há disponibilidade de água para o seu abastecimento mediante a utilização de bombas em aspiração. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

MANTA MORTA Camada sobre o solo, situada por baixo da folhada, que se apresenta decomposta ou em decomposição. Difere da folhada por não ser possível identificar o material originário. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

MAPA DE RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL O mapa de risco combina as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial (vulnerabilidade e valor) para indicar qual o potencial de perda em face do fenómeno. Quando o fenómeno passa de uma hipótese a uma realidade, o mapa de risco informa o leitor acerca do potencial de perda de cada lugar cartografado, respondendo à questão ―onde tenho condições para perder mais?‖. O mapa de risco de incêndio florestal é particularmente indicado para acções de prevenção quando lido em conjunto com o mapa de perigosidade, e para planeamento de acções de supressão. Ambos resultados – mapa de perigosidade e mapa de risco – devem apresentar-se em 5 classes. A formulação do modelo não permite definir, previamente, um conjunto de intervalos de valores fixos aplicáveis a todos os concelhos de forma indiscriminada. O mapa de perigosidade é equivalente ao que, frequentemente, se produz sob a designação de mapa de risco. Desse modo, é o mapa de produção e leitura mais habitual, produzindo resultados com os quais está já, seguramente, familiarizado. O mapa de risco é um produto novo em incêndios florestais e poderá resultar num mapa que levante dúvidas em função da tradição na designação dos mapas.

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Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

MASSA TOTAL EM CARGA (MTC) Total da carga em ordem de marcha, com veículo totalmente abastecido, incluindo toda a guarnição (90 kg/elemento) e todo o equipamento do veículo e equipamento operacional. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

MEIOS AÉREOS DE VIGILÂNCIA, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E COORDENAÇÃO Empenhamento de meios aéreos em acções de vigilância, de reconhecimento, avaliação e coordenação. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

MODELO DE COMBUSTÍVEL Conjunto de espécies vegetais que, quando ardem, apresentam características análogas em termos de libertação de determinada quantidade de calor, o que permite prever as dificuldades em combater incêndios naqueles tipos de combustíveis. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

MODELO DE COMPORTAMENTO DO FOGO Possibilita a previsão de forma aproximada do comportamento de um incêndio de superfície, permitindo a determinação de algumas variáveis, como a intensidade e velocidade de propagação e comprimento da chama Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

MOLHANTE Substância que aumenta a capacidade da água aderir à superfície de um corpo e penetrar no seu interior. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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NÍVEIS DE GRAVIDADE EM INCÊNDIOS FLORESTAIS

NÍVEIS DE GRAVIDADE EM INCÊNDIOS FLORESTAIS NÍVEL DE GRAVIDADE 1 (NG1) - INCÊNDIOS FLORESTAIS Incêndios que podem ser basicamente circunscritos com os meios de ataque inicial de escalão municipal ou se necessário com o reforço de meios de municípios adjacentes de rápida intervenção, solicitados pelo Comandante de Operações de Socorro, de acordo com os procedimentos estabelecidos nas Normas Operacionais Permanentes do Comando Nacional de Operações de Socorro, e que não coloquem em perigo nem pessoas nem bens distintos dos bens florestais. NÍVEL DE GRAVIDADE 2 (NG2) - INCÊNDIOS FLORESTAIS Incêndios em que se prevê pela sua possível evolução, a necessidade de serem postas em prática medidas para a protecção de pessoas e bens que podem vir a ser ameaçados pelo incêndio, assim como meios de reforço do distrito. NÍVEL DE GRAVIDADE 3 (NG3) - INCÊNDIOS FLORESTAIS Incêndios em que se prevê virem a ser incorporados meios de reforço inter distritais ou nacionais, que possam atingir situações de emergência ou que ponham em causa o interesse nacional. NÍVEL DE GRAVIDADE 4 (NG4) - INCÊNDIOS FLORESTAIS Incêndios em que está comprometido o interesse nacional ou onde se prevê virem a ser incorporados meios de reforço internacionais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

O OBJECTIVO TÁCTICO

OCORRÊNCIA

ORDENAMENTO FLORESTAL

OBJECTIVO TÁCTICO Operação necessária para alcançar os objectivos específicos determinados pela estratégia. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

OCORRÊNCIA Incêndio, queimada ou falso alarme que origina a mobilização de meios de socorro. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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ORDENAMENTO FLORESTAL Conjunto de normas que regulam as intervenções nos espaços florestais com vista a garantir, de forma sustentada, o fluxo regular de bens e serviços por eles proporcionados. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

P PERIGO DE INCÊNDIO

PERÍMETRO FLORESTAL

PERÍODO CRÍTICO

PERÍODOS DE PERIGO

PINGA LUME

PLANEAMENTO DO FOGO CONTROLADO

PLANO

PLANO DE DEFESA DA FLORESTA

PLANO DE EMERGÊNCIA

PLANO DE GESTÃO FLORESTAL

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO

PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM)

PLANO PRÉVIO DE INTERVENÇÃO (PPI)

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL

POLÍTICA FLORESTAL

PONTO DE ÁGUA

PONTO DE SITUAÇÃO

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL DOS BOMBEIROS

POSTO DE VIGIA

PRÉ-IGNIÇÃO

PRÉ-SUPRESSÃO

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS

PRIMEIRA INTERVENÇÃO

PROPAGAÇÃO, TIPOS

PERIGO DE INCÊNDIO (1) A resultante, muitas vezes expressa por um número ou índice, dos factores, tanto constantes como variáveis, que condicionam o início, a propagação e a dificuldade de controlo e o grau de danos que podem sofrer perante um incêndio florestal, os cidadãos, os bens e o meio ambiente. (2) Termo generalista usado para exprimir uma avaliação dos factores fixos e variáveis que determinam a facilidade de ignição, o alastramento do fogo, a dificuldade de controlo, e o impacto do incêndio. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

PERÍMETRO FLORESTAL

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Área constituída por terrenos baldios ou camarários, submetidos a Regime Florestal Parcial. Na 3a revisão do IFN são consideradas apenas as áreas sob gestão do MADRP. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PERÍODO CRÍTICO (1) Período durante o qual vigoram medidas e acções especiais de prevenção contra incêndios florestais, por força de circunstâncias meteorológicas excepcionais, sendo definido por portaria do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. (2) De 1 de Julho a 30 de Setembro, durante o qual vigoram medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais, por força de circunstâncias meteorológicas excepcionais, este período pode ser alterado por portaria do Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

PERÍODOS DE PERIGO ~ELEVADO (PPE) Meses de Julho, Agosto e Setembro, onde o estado de prontidão e o nível de empenhamento dos dispositivos de detecção e combate, serão máximos e onde se aplicarem medidas restritivas de uso do fogo e de acesso a locais de maior vulnerabilidade. ~ESPECIAIS (PPES) períodos de perigo reduzido durante os quais se prevejam situações especiais, derivadas de condições meteorológicas ou de outras circunstâncias agravantes do perigo, levando a alterar o estado de prontidão e o nível de empenhamento dos meios de combate e apoio. ~MÉDIO (PPM) Meses de Outubro, Maio e Junho, onde podem ser adoptadas algumas precauções especiais no uso do fogo e os meios de resposta poderão ter estados de prontidão mais elevados. ~REDUZIDO (PPR) Meses de Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Novembro e Dezembro onde não é previsível a adopção de precauções especiais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

PINGA LUME Equipamento específico para inflamar a vegetação, utilizado no contra fogo, em incêndios florestais ou em fogo controlado. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

PLANEAMENTO DO FOGO CONTROLADO Planeamento que comporta dois níveis, com diferentes escalas territoriais e temporais: Plano de fogo

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controlado: programação da aplicação da técnica em função da adequação a diferentes ecossistemas florestais e da evolução do coberto florestal e respectivo padrão espacial, correspondendo-lhe um horizonte anual e plurianual e âmbito de uma unidade de gestão; - Plano operacional de queima - adopção do plano de cada acção de uso da técnica em parcelas determinadas e subordinada às condições meteorológicas do momento. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO Estudo integrado dos elementos que regulam as acções de intervenção no âmbito da defesa da floresta contra incêndios num dado território, identificando os objectivos a alcançar, as actividades a realizar, as competências e atribuições dos agentes envolvidos e os meios necessários à concretização das acções previstas. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO DE DEFESA DA FLORESTA Instrumento de politica sectorial de âmbito municipal ou intermunicipal que contém as medidas necessárias à defesa da floresta contra incêndios, para além das medidas de prevenção. Devem atender às características específicas do território e das funções dominantes desempenhadas pelos espaços florestais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO DE EMERGÊNCIA (1) Documento que reúne as informações e estabelece os procedimentos que permitem organizar e empregar os recursos humanos e materiais disponíveis, em situação de emergência. Existem planos de emergência Municipais, Distritais e Nacionais. Existem ainda os planos Gerais e os Especiais quando para uma determinada área, um risco específico o justifique Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> (2) O documento que define funções, responsabilidades e procedimentos gerais de reação das instituições envolvidas na situação de catástrofe e no qual se estabelecem todas as acções necessárias para a salvaguarda da vida humana, protecção de bens e recuperação da normalidade tão rápido quanto possível. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados:

PLANO DE GESTÃO FLORESTAL Instrumento de ordenamento florestal das explorações que regula, no tempo e no espaço, com subordinação aos planos regionais de ordenamento florestal da região onde se localizam os respectivos prédios a às prescrições constantes da legislação florestal, as intervenções de natureza cultural e ou de

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exploração e visam a produção sustentada dos bens e serviços originados em espaços florestais, determinada por condições de natureza económica, social e ecológica. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO Base do desenvolvimento da organização no teatro de operações, que define as responsabilidades estratégicas, os objectivos tácticos e as actividades de apoio necessárias à supressão do incidente, determinando onde e quando são colocados os meios de acção Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Plano sectorial, plurianual de cariz interministerial, onde estão preconizadas a política e as medidas para a prevenção e protecção da floresta contra incêndios. O PNDFCI define a estratégia e um conjunto articulado de acções com vista a fomentar a gestão activa da floresta, criando condições propícias para a redução progressiva dos incêndios florestais Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO OPERACIONAL MUNICIPAL (POM) É a operacionalização dos PMDFCI, em particular para as acções de vigilância, detecção, fiscalização, ataque inicial e combate. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO PRÉVIO DE INTERVENÇÃO (PPI) Documento que contém a informação e onde se descrevem os procedimentos, antecipadamente, estabelecidos para uma dada intervenção. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL Instrumento de política sectorial que estabelece normas específicas de intervenção sobre a ocupação e

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utilização florestal dos espaços florestais, de modo a promover e garantir a produção sustentada do conjunto de bens e serviços a eles associados, na salvaguarda dos objectivos da política florestal nacional. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW: <URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

POLÍTICA FLORESTAL Declaração do responsável pela unidade de gestão florestal relativa às suas intenções e seus princípios relacionados com o seu desempenho florestal geral, que proporciona um enquadramento para a actuação e para a definição dos seus objectivos e metas florestais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PONTO DE ÁGUA (1) Zona alagada artificial, com água proveniente de qualquer forma de precipitação atmosférica ou de cursos de água, normalmente usada como ponto de abastecimento em caso de incêndio, para rega e para bebedouro. (2) Qualquer massa de água estrategicamente localizada e permanentemente disponível para a utilização em DFCI, através de bombas, queda gravítica, veículos terrestres, meios aéreos ou outros. Subdividem-se em estruturas de armazenamento de água, planos de água e tomadas de água. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

PONTO DE SITUAÇÃO Informação referente a um dado momento sobre os efeitos das actividades de supressão do acidente e do estado dos meios e recursos envolvidos. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados:

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL DOS BOMBEIROS O órgão director das operações no local da ocorrência, destinado a apoiar o responsável das operações, na preparação das decisões e na articulação dos meios no Teatro de Operações. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

POSTO DE VIGIA

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Os postos de vigia têm por objecto a detecção imediata dos incêndios florestais bem como o acompanhamento da sua evolução. O conjunto de postos de vigia está organizado sob a forma de rede nacional de postos de vigia (RNPV). Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PRÉ-IGNIÇÃO Fase preliminar na qual os combustíveis se limitam a absorver a energia de activação de forma a permitir a sua dessecação e destilação parciais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PRÉ-SUPRESSÃO Conjunto das actividades que têm como objectivo a promoção da eficácia das medidas de extinção através da infra-estruturação do território e prontidão dos meios operacionais. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS Em sentido lato, refere-se ao conjunto de actividades (ordenamento florestal, gestão florestal, criação e manutenção de infra-estruturas, sensibilização, vigilância, detecção e alarme) que têm por objectivo reduzir ou anular a probabilidade de ocorrência e a intensidade de incêndios Em sentido restrito, refere-se ao conjunto de actividades (ordenamento florestal, gestão florestal, gestão de combustíveis e sensibilização) que têm por objectivo reduzir ou anular a probabilidade de ocorrência e a intensidade de incêndios. ~Contra Incêndios Conjunto de medidas e atitudes destinadas a diminuir a probabilidade de eclosão de um incêndio. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Preparação, Ciclo da Catástrofe

PRIMEIRA INTERVENÇÃO É a acção desenvolvida de imediato no início de um incêndio, por qualquer cidadão. Acção de combate a um incêndio nascente desenvolvida pelos primeiros meios a chegar ao local de eclosão Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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PROPAGAÇÃO, TIPOS Desenvolvimento do incêndio, no espaço, através dos mecanismos de transmissão de energia. ~Em Coroa todo o perímetro do incêndio está activo, em forma circular. ~De Um Incêndio Desenvolvimento do incêndio no espaço, através dos mecanismos de transmissão da energia. ~EM 4 ou “Y” Frentes O Perímetro do fogo está activo em 4 ou ―Y‖ frentes, não ligadas entre si. ~Ramificada Parte do perímetro do incêndio está activo, propagando-se em múltiplas direcções ligadas entre si. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

Q QUEIMA

QUEIMADA

QUEIMA O uso do fogo para eliminar sobrantes de exploração. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

QUEIMADA Desenvolvimento do incêndio, no espaço, através dos mecanismos de transmissão de energia. Uso do fogo para a renovação de pastagens e eliminação de restolho. ~Rural Fogo em área rural que está ser controlado por uma ou mais pessoas, independentemente da sua dimensão ou intensidade. Pode ser intensiva (borralheira) quando o combustível, depois de cortado e amontoado, é queimado e extensiva (queimada, propriamente dita) quando é lançado fogo ao combustível. ~Extensiva Queimada, propriamente dita quando é lançado fogo aos combustíveis. ~Intensiva Queimada, (borralheira) quando o combustível, depois de cortado e amontoado é queimado. ~Rural Fogo em área rural que está ser controlado por uma ou mais pessoas, independentemente da sua dimensão ou intensidade. Pode ser intensiva (borralheira) quando o combustível, depois de cortado e amontoado, é queimado e extensiva (queimada, propriamente dita) quando é lançado fogo aos combustíveis. Exemplo: Queimadas: O uso do fogo para a renovação de pastagens. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

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R RÁDIO MÓVEL

REACENDIMENTO

REACTIVAÇÃO

RECONHECIMENTO

REDE DE COMUNICAÇÕES

REDE DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL

REDE DE INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO AO COMBATE

REDE DE PONTOS DE ÁGUA

REDE DE VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS

REDE PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E REDE TERCIÁRIA DE DFCI

REDE REGIONAL DE DEFESA DA FLORESTA (RDF)

RESCALDO

RESÍDUO FLORESTAL

RETAGUARDA OU CAUDA DO INCÊNDIO

RETARDANTES (FIRE RETARDANT)

RISCO CONJUNTURAL

RISCO DE INCÊNDIO

RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL

RISCO DE INCÊNDIO, REDUÇÃO DO

RISCO DINÂMICO

RISCO ESTÁTICO (ESTRUTURAL)

RÁDIO MÓVEL Equipamento de comunicação rádio destinado a ser montado num veículo, aeronave ou embarcação. Fonte: [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados:

REACENDIMENTO Conjunto de decisões e acções após a catástrofe, destinadas a restabelecer as condições de vida existentes anteriormente à afectação da comunidade. Em simultâneo inclui a implementação das mudanças necessárias à redução dos riscos. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta.

REACTIVAÇÃO Aumento de intensidade de uma linha no perímetro de um incêndio, durante as operações e antes deste ser considerado extinto, pelo Comandante das Operações de Socorro. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RECONHECIMENTO

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Avaliação dos problemas e das condições concretas que serve de base ao plano de acção com vista ao desenvolvimento das operações de socorro. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE DE COMUNICAÇÕES Conjunto de postos de comunicação que partilham o mesmo canal ou os mesmos canais. Fonte: CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL Conjunto de parcelas lineares de território, estrategicamente localizadas, onde se garante a remoção total ou parcial de biomassa florestal, através da afectação a usos não florestais e do recurso a determinadas actividades ou a técnicas silvícolas com o objectivo principal de reduzir o perigo de incêndio. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE DE INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO AO COMBATE Conjunto de infra-estruturas e equipamentos afectos às entidades responsáveis pelo combate e apoio ao combate a incêndios florestais, relevantes para este fim, entre os quais os aquartelamentos e edifícios das corporações de bombeiros, dos sapadores florestais, da Guarda Nacional Republicana, das Forças Armadas e das autarquias, os terrenos destinados à instalação de postos de comando operacional e as infra-estruturas de apoio ao funcionamento dos meios aéreos. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE DE PONTOS DE ÁGUA (1) Conjunto de estruturas de armazenamento de água, de planos de água acessíveis e de pontos de tomada de água, com funções de apoio ao reabastecimento dos equipamentos de luta contra incêndios. (2) Conjunto de estruturas de armazenamento de água, de planos de água acessíveis e de pontos de tomada de água, com funções de apoio ao reabastecimento dos equipamentos de luta contra incêndios. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE DE VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS Conjunto de infra-estruturas com funções de apoio à vigilância, que incorpora a Rede Nacional de Postos

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de Vigia, os sistemas oficiais de vigilância móvel, as redes particulares de vigilância e todas as infra-estruturas necessárias aos corpos especiais de vigilantes de incêndios. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE PRIMÁRIA DE DFCI De nível sub-regional, delimitando compartimentos com determinada dimensão (normalmente de 1000 a 10000 ha), desenhada primordialmente para cumprir a função de diminuição da superfície percorrida por grandes incêndios, permitindo ou facilitando uma intervenção directa de combate na frente de fogo ou nos seus flancos.

REDE SECUNDÁRIA DE DFCI De nível municipal, estabelecida para a função de redução dos efeitos da passagem de grandes incêndios protegendo, de forma passiva, vias de comunicação, infra-estruturas, zonas edificadas e povoamentos florestais de valor especial e a função de isolamento de focos potenciais de ignição dos incêndios.

REDE TERCIÁRIA DE DFCI De nível local e apoiada nas redes viária, eléctrica e divisional das explorações agro-florestais, desempenhando essencialmente a função de isolamento de focos potenciais de ignição de incêndios. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

REDE REGIONAL DE DEFESA DA FLORESTA (RDF) Conjunto de infra-estruturas e de espaços sujeitos a tratamento especial, com o objectivo de concretizar territorialmente, de forma coordenada, a estratégia regional de defesa da floresta contra incêndios (DFCI) nas regiões de reflorestação. É constituída pela rede de faixas de gestão de combustível, mosaico de parcelas de gestão de combustível, rede viária florestal, rede de pontos de água, rede de vigilância e detecção de fogos e rede de infra-estruturas de combate. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RESCALDO (1). Operação técnica que visa a extinção do incêndio. (2). Cinzas de um incêndio recente ainda contendem brasas. (3). Acção de deitar água sobre as cinzas, para que o incêndio não se reinicie. (4). Última fase de uma operação de controlo de incêndios, quando se extinguem os últimos focos. (5). Última fase de uma operação de controlo de qualquer acidente. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:<URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/ e

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CNOS Termos Relacionados: Vigilância, Segurança

RESÍDUO FLORESTAL Biomassa lenhosa, acumulada na floresta, resultante de operações de exploração florestal (cortes, desbastes, desramações, limpezas). Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RETAGUARDA OU CAUDA DO INCÊNDIO Zona oposta à cabeça, onde o incêndio assume menor intensidade, ainda que possa também progredir nessa direcção. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RETARDANTES (FIRE RETARDANT) Qualquer substância, excepto água, que por acção química ou física reduz a combustibilidade dos combustíveis florestais, ou que abranda a sua velocidade de combustão. Podem ser aplicados por via aérea ou a partir do solo durante as operações de supressão. Afectam a temperatura das chamas e retiram-lhes o oxigénio, sufocando-as, através da acção da água. Os produtos químicos misturados nela, alteram a sua viscosidade e a sua taxa de evaporação, aumentando a sua efectividade (existem vários tipos de retardantes). Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RISCO CONJUNTURAL É a conjugação do risco estrutural, com o risco dinâmico. O seu valor é calculado tendo em consideração dados meteorológicos, climatológicos, dados populacionais, informação histórica de áreas ardidas e informação orográfica. Fonte: Adaptado de Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006 Termos Relacionados:

RISCO DE INCÊNDIO Probabilidade de que se produza um incêndio numa determinada zona, como resultado da presença ou actividade de agentes causativos. Exemplo: Carta de Risco de Incêndio: Avaliação do risco de incêndio, tendo como base o risco estrutural (base anual), vegetação, orografia, meios combate e factores sociais) e o risco dinâmico (base

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diária - precipitação, humidade, vento e temperatura observados. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Risco Conjuntural, Risco de Incêndio

RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL Grau de perigo de ignição e de dificuldade de supressão, definido de acordo com o volume, tipo, condição, arranjo e localização do combustível. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

RISCO DE INCÊNDIO, REDUÇÃO DO Tratamento dos combustíveis florestais, vivos e mortos, com o objectivo de reduzir a possibilidade de ignição, diminuição dos danos potenciais e resistência ao controlo. Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> e CNOS Termos Relacionados: Reabilitação, Reforço, Reconstrução, Resposta

RISCO DINÂMICO O seu cálculo baseia-se na informação meteorológica observada e porventura na previsão, por vezes conjugada (s) com o estado de secura dos combustíveis. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Risco Conjuntural, Risco de Incêndio

RISCO ESTÁTICO (ESTRUTURAL) O seu cálculo baseia-se na informação sobre a ocorrência de incêndios florestais, ocupação do solo, relevo, clima, demografia. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Risco Conjuntural, Índice de Risco

S SAPADOR FLORESTAL

SECTOR

SIMULACRO

SINISTRO

SISTEMA DE AVISO E ALERTA

SISTEMA DE COMANDO OPERACIONAL (SCO)

SISTEMA DE GESTÃO FLORESTAL

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE PROTECÇÃO E SOCORRO (SIOPS)

SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E PROTECÇÃO DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

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SOCORRO

SUPRESSÃO

SUSCEPTIBILIDADE

SAPADOR FLORESTAL Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

SECTOR Agrupamento, ao nível táctico, de meios de combate ao sinistro. Os Sectores representam áreas geográficas.

Exemplo: Sector Operacional conjunto de zonas operacionais correspondente a um distrito; Área

territorial sob a coordenação de um Comando Distrital de Operações de Socorro.

Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Risco Conjuntural, Risco de Incêndio

SIMULACRO Representação das acções previamente planeadas para enfrentar a catástrofe. A sua programação assenta num cenário concebido com base em estudos de análise de risco, tendo-se em consideração nestas análises, a probabilidade da ameaça e as vulnerabilidades do sistema em teste. ―Exercício de Simulacro: Representação o mais realista possível, de um desastre provável, durante o qual são testadas as normas, os procedimentos, o grau de treino das equipas, o planeamento de emergência e outros dados que permitam o aperfeiçoamento das acções planeadas‖. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Planeamento de Emergência; Simulação; Cenário

SINISTRO (1) Grande prejuízo ou dano material. Ocorrência de prejuízo, dano ou perda causado por incêndio, naufrágio ou por outra causa. (2) Ocorrência de prejuízo, dano ou perda de um bem para o qual se fez uma apólice de seguro. Fonte: Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp> Termos Relacionados: Acidente, Segurança

SISTEMA DE AVISO E ALERTA Conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem como funções divulgar os procedimentos a adoptar por uma população face a situações de perigo e manter informada a população

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da área eventualmente afectada, da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de perigo. Fonte: Adaptado de [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://castanea.dgrf.min-agricultura.pt/dfci/> Termos Relacionados: Resposta, Alerta

SISTEMA DE COMANDO OPERACIONAL (SCO) Forma de organização que se aplica, exclusivamente para fins operacionais e que é desactivada quando termina a ocorrência que lhe deu origem. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Resposta, Alerta

SISTEMA DE GESTÃO FLORESTAL Conjunto de princípios orientadores da gestão da unidade florestal que inclui estrutura organizacional, actividades de planeamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, alcançar, rever e manter a política florestal. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Resposta, Alerta

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE PROTECÇÃO E SOCORRO (SIOPS) (1) Organização de estruturas, normas de actuação e procedimentos que, em situação de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, assegura a direcçãoe coordenação do socorro, organizando o teatro de operações articulando sob um comando único de operações os agentes de Protecção Civil. O SIOPS centraliza a coordenação de operações nos Centros de Coordenação Operacional (CCO) de âmbito nacional e distrital, cujo funcionamento é da responsabilidade da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que garante os recursos humanos, materiais e informacionais necessários. (2) O Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS) foi criado em Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série n.º 142 em resposta à necessidade de reorganizar o Sistema de Protecção Civil permitindo às Autoridades envolvidas nas acções de Socorro de Protecção Civil pudessem adoptar medidas de socorro para situações de acidentes graves ou catástrofes que não exijam as medidas extremas dos estados de sítio ou emergência. Fonte: N.º1 do artigo 48.º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 126; Preâmbulo, n.º2 do artigo 1.º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142. Termos Relacionados: Sistema de Protecção Civil

SISTEMA NACIONAL DE PREVENÇÃO E PROTECÇÃO DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Conjunto de medidas e de acções estruturais e operacionais relativas à prevenção, sensibilização, silvicultura preventiva, vigilância, detecção, rescaldo, vigilância pós-incêndio e fiscalização, a levar a cabo pelas entidades públicas com competência nesta matéria e entidades privadas com intervenção no sector florestal. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006.

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Termos Relacionados: Resposta, Alerta

SOCORRO (1) Assistência e/ou intervenção durante ou depois da catástrofe para fazer face às primeiras necessidades de sobrevivência e de subsistência. Pode ser de emergência ou de duração prolongada. Fonte [Consult. 13 Ago.2007.].Disponível em WWW:<URL:http://www.unisdr.org/ unisdr/glossaire.htm> (2) Assistência e/ou intervenção, durante ou depois do desastre ou da catástrofe, com o objectivo de preservar a vida humana e as suas necessidades básicas de subsistência, podendo servir apenas a situação de emergência ou prolongar-se no tempo ainda em ambiente de pós-catástrofe. Fonte: Dirección General de Protección Civil. Red Radio de Emergencia.Glossário [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm> Termos Relacionados: Auxílio, SOS; Emergência; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Agentes de Protecção Civil

SUPRESSÃO (1) Acção concreta e objectiva destinada a extinguir um incêndio, incluindo a garantia de que não ocorrem reacendimentos. (2) Acção concreta e objectiva destinada a extinguir um incêndio, incluindo a garantia de que não ocorrem reacendimentos, que apresenta três fases principais: a primeira intervenção, o combate e o rescaldo. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Combate aos Incêndios, Vigilância

SUSCEPTIBILIDADE A susceptibilidade de um território – ou de um pixel – expressa as condições que esse território apresenta para a ocorrência e potencial de um fenómeno danoso. Variáveis lentas como as que derivam da topografia, e ocupação do solo, entre outras, definem se um território é mais ou menos susceptível ao fenómeno, contribuindo melhor ou pior para que este se verifique e, eventualmente, adquira um potencial destrutivo significativo. A susceptibilidade define a perigosidade no espaço, respondendo no modelo desta forma: Qual o potencial de severidade do fogo neste pixel? Para cálculo da susceptibilidade deverá munir-se da informação base declives e ocupação do solo. Os declives podem reclassificar-se deste modo (em graus): Classe 0 a 5 – Valor 2 Classe 5 a 10 – Valor 3 Classe 10 a 15 – Valor 4 Classe 15 a 20 – Valor 5 Classe 20 e superiores – Valor 6 Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

T TÁCTICA

TEATRO DE OPERAÇÕES

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TETRAEDRO DO FOGO

TOMADAS DE ÁGUA

TRIAGEM

TRIÂNGULO DO FOGO

TÁCTICA Organização dos meios de acção com o fim de concretizar os objectivos definidos pela estratégia. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Operações

TEATRO DE OPERAÇÕES Área onde se desenvolvem as operações de socorro relativas a uma ocorrência. Exemplo: sectorização do teatro de Operações: Um teatro de operações organiza-se em sectores a que correspondem zonas geográficas ou funcionais conforme o tipo de acidente e as opções estratégicas consideradas. Cada sector do teatro de operações tem um responsável. (Artigo 17.º, do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da República, 1ª série N.º 142) Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: SIOPS, Plano de Emergência

TETRAEDRO DO FOGO Quatro elementos que, em conjunto, garantem a manutenção da combustão: combustível, comburente, energia de activação e reacção em cadeia. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Operações

TOMADAS DE ÁGUA Pontos de ligação a redes de abastecimento de água canalizada. Exemplos: bocas de incêndios ou marcos de água. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

TRIAGEM Avaliação e classificação das vítimas quanto ao tipo e gravidade das lesões apresentadas, com o objectivo de definir prioridades no respectivo tratamento. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Operações

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TRIÂNGULO DO FOGO Três elementos que, em conjunto, permitem a ignição de uma combustão: combustível, comburente e energia de activação. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados: Operações

U

UNIDADE MÓVEL DE APOIO (UMA)

UNIDADE MÓVEL DE APOIO (UMA) Unidade estabelecida pelo SNBPC, por áreas funcionais – comando, logística, transmissões, sanitária - para reforço e actuação, quando necessário, no âmbito de grandes operações de combate a incêndios florestais, à ordem do Centro Nacional de Operações de Socorro (CNOS). Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

V VEÍCULOS, TIPOS

VELOCIDADE DE PROGRESSÃO

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO

VIGILÂNCIA

VEÍCULOS, TIPOS ~ DE APOIO ALIMENTAR (VAPA) Veículo destinado à conservação e/ou concepção e/ou distribuição de alimentação a elementos envolvidos numa operação de socorro e/ou assistência. - DE COMANDO E COMUNICAÇÕES (VCOC) Veículo concebido para a montagem de Postos de Comando Operacional com uma área de transmissões e uma área de comando, perfeitamente delimitadas. ~DE COMANDO TÁCTICO (VCOT) Veículo com chassi 4x4, destinado ao reconhecimento e comando táctico e massa total em carga (MTC) inferior a 3,5 T. ~COM EQUIPAMENTO TÉCNICO DE APOIO (VETA) Veículo de transporte de equipamento técnico/operacional, diverso, de apoio a operações de socorro e/ou assistência. ~ ESPECIAL DE COMBATE A INCÊNDIOS (VECI) Veículo de combate a incêndios utilizando meios especiais de extinção. Capacidade de transporte normalmente acima dos 4.000 lts. ~ FLORESTAL DE COMBATE A INCÊNDIOS (VFCI) Veículo de primeira intervenção equipado com bomba de incêndios, tanque de água e outros equipamentos necessários para o salvamento e combate a incêndios. Capacidade de transporte entre 1.500 lts e 3.000 lts e chassi todo-o-terreno. ~ DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES (VGEO) Veículo especial para a gestão de grandes ocorrências e massa total em carga (MTC) superior a 7,5 T. ~ LIGEIRO DE COMBATE A INCÊNDIOS (VLCI) Veículo de primeira intervenção equipado com bomba de incêndios, tanque de água e outros equipamentos necessários para o salvamento e combate a

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incêndios. Capacidade de transporte mínima de 400 lts. e massa total em carga (MTC) inferior a 3,5 T. ~ PARA OPERAÇÕES ESPECÍFICAS (VOPE) Veículo destinado a operações especiais ou de apoio. ~ RURAL DE COMBATE A INCÊNDIOS (VRCI) Veículo de primeira intervenção equipado com bomba de incêndios, tanque de água e outros equipamentos necessários para o salvamento e combate a incêndios. Capacidade de transporte entre 1.500 lts e 4.000 lts e chassi 4x4. ~ DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA MÉDICA (VSAM) Veículo concebido com equipamento capaz de medicalizar o socorro e tripulado por um médico e pessoal especializado, permitindo a aplicação de medidas de Suporte Avançado de Vida. ~ TANQUE DE GRANDE CAPACIDADE (VTGC) Veículo equipado com bomba de incêndios e tanque de água, para apoio a operações de socorro e/ou assistência, podendo ser articulado. Capacidade de transporte superior a 16.000 lts. ~TANQUE TÁCTICO FLORESTAL (VTTF) Veículo com chassi todo-o-terreno equipado com bomba de incêndios e tanque de água, ara apoio a operações de socorro e assistência. Capacidade de transporte normalmente até 16.000 lts. ~ TANQUE TÁCTICO RURAL (VTTR) Veículo com chassi 4x4 equipado com bomba de incêndios e tanque de água, para apoio a operações de socorro e/ou assistência. Capacidade de transporte normalmente até 16.000 lts. ~ TANQUE TÁCTICO URBANO (VTTU) Veículo com chassi 4x2 equipado com bomba de incêndios e tanque de água, para apoio a operações de socorro e/ou assistência. Capacidade de transporte normalmente acima dos 4.000 lts. Capacidade de transporte normalmente até 16.000 lts. ~ DE TRANSPORTE DE PESSOAL GERAL (VTPG) Veículo com chassi 4x2 destinado ao transporte de pessoal operacional e massa total em carga (MTC) superior a 3,5 T. ~ DE TRANSPORTE DE PESSOAL TÁCTICO (VTPT) Veículo com chassi 4x4, destinado a transportar pessoal operacional com o seu equipamento individual e massa total em carga (MTC) inferior ou igual a 3,5 T. ~ URBANO DE COMBATE A INCÊNDIOS (VUCI) Veículo de primeira intervenção equipado com bomba de incêndios, tanque de água e outros equipamentos necessários para o salvamento e combate a incêndios. Capacidade de transporte entre 1.500 lts e 3.000 lts. Fonte: CNOS Termos Relacionados:

VELOCIDADE DE PROGRESSÃO Aumento da área consumida pelo incêndio (ha/h, m2/min.), por unidade de tempo. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO (1) Distância percorrida pelas chamas, na frente do incêndio (mts/seg, km/h) numa unidade de tempo. (2) Velocidade com que a frente de fogo se estende na horizontal ao longo do terreno, expressa-se em unidades de distância por tempo (m/min, Km/hora). Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

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VIGILÂNCIA Observação dos espaços florestais, por pessoas destinadas a esse fim (vigilantes), exercida de forma fixa ou móvel, com o objectivo de detecção prontamente as ocorrências de incêndios, se possível identificar os indivíduos que, por negligência ou intencionalmente, os provocaram, e identificar situações anómalas indiciadoras da possibilidade de ocorrência de incêndio. ~ APÓS RESCALDO Operação que se realiza após o rescaldo de grandes incêndios destinada a garantir que não surgem reacendimentos. ~ TERRESTRE FIXA A vigilância terrestre fixa faz-se em postos de vigia, situados em pontos altos com uma boa visibilidade do território, tornando possível a detecção de incêndios nessa área. ~ TERRESTRE MÓVEL A vigilância terrestre fixa faz-se por equipas, apeadas ou motorizadas, que percorrem as áreas florestais tendo os seguintes objectivos: - evitar que se produzam incêndios através do trabalho de vigilância. Detectar incêndios enquanto realizam o percurso. - Realizar acções de primeira intervenção em fogos nascentes. - Identificar agentes causadores de incêndios ou situações anómalas que possam estar na sua origem. ~ AÉREA ARMADA Emprego de aerotanques em operações de vigilância aérea armada, à ordem dos CDOS devidamente articuladas e com a concordância do CNOS. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONA CRÍTICA

ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTA L (ZIF)

ZONA FLORESTAL

ZONA OPERACIONAL

ZONA CRÍTICA Mancha onde se reconhece ser prioritária a aplicação de medidas mais rigorosas de defesa da floresta contra incêndios face ao risco de incêndios que apresenta e em função do seu valor económico, social e ecológico. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

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ZONA DE INTERVENÇÃO FLORESTA L (ZIF) Espaços florestais contínuos, submetidos a um plano de intervenção com carácter vinculativo geridos por uma única entidade. São prioritariamente aplicadas às zonas percorridas pelos incêndios florestais. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

ZONA FLORESTAL É uma zona de povoamento florestal e/ou de matos. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

ZONA OPERACIONAL Subdivisão operacional de um Sector Operacional, agrupando um conjunto de Corpos de Bombeiros que possuem áreas de actuação com riscos semelhantes, dispondo de recursos próprios de resposta a incidentes. Fonte: Relatório Final da Proposta Técnica de PNDFCI – Anexo 8 – Glossario, 2006. Termos Relacionados:

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03 – CHEIAS, INUNDAÇÕES E SECAS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

AÇUDE

AFLUENTE

ÁGUA SUBTERRÂNEA

ÁGUA SUPERFICIAL

ALUIMENTO

ANEMÓMETRO

ANO HIDROLÓGICO

AQUÍFERO

ARTESIANISMO

AÇUDE Obstáculo à passagem de um fluxo de água superficial ou subterrânea. Fonte: Glossário Unesco Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Barragem Subterrânea

AFLUENTE Curso de água que vai desaguar num curso maior ou num lago. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Tributário

ÁGUA SUBTERRÂNEA Água armazenada nos poros e interstícios das rochas na zona saturada. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL:http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=A> Termos Relacionados:

ÁGUA SUPERFICIAL Toda a água que se escoa ou é armazenada na superfície terrestre. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL:http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=A> Termos Relacionados:

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ALUIMENTO Colapso de uma superfície de terra considerável, devido à remoção de líquidos ou sólidos do seu interior ou remoção de material solúvel através de água. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

ANEMÓMETRO Instrumento utilizado para medir a velocidade e a direcção do vento. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=A> Termos Relacionados:

ANO HIDROLÓGICO Período contínuo de doze meses, escolhidos para que a variação global das reservas de água seja mínima, para minimizar transferências de água de um ano para o seguinte. Período entre 1 de Outubro a 30 de Setembro. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL:http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

AQUÍFERO Formação ou corpo geológico que contém água e a pode ceder em quantidades economicamente aproveitáveis. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:< URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=A> Termos Relacionados: Reservatório de água subterrânea

ARTESIANISMO É o fenómeno que se verifica quando a água de um aquífero se encontra a uma pressão tal, que quando é intersectada por uma sondagem, o nível da água sobe acima do tecto do aquífero. Diz-se repuxante, quando o nível piezométrico se situa acima da cota do terreno (artesianismo repuxante). Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=A> Termos Relacionados:

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B

BACIA DE ESCOAMENTO

BACIA HIDROGRÁFICA

BARRAGEM

BARRANCOS

BACIA DE ESCOAMENTO Área com drenagens comuns para escoamento. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

BACIA HIDROGRÁFICA Área que drena para determinada secção dum rio. Significa que toda a chuva que cai dentro dessa área é conduzida para o mesmo ponto. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=B> Todos os terrenos confinados por divisórias de drenagem e cujas águas superficiais convergem para o mesmo ponto de saída. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

BARRAGEM (1) Estrutura construida numa secção de um rio com a finalidade de armazenar água ou de regular caudais de um rio. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=B>

(2) O conjunto formado pela estrutura de retenção, sua fundação, zona vizinha a jusante, órgãos de segurança e exploração e albufeira, com excepção dos diques fluviais e costeiros e ensecadeiras que não permaneçam para além do período de construção. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. (3) Obstáculo colocado perpendicularmente a um curso de água com várias comportas e outros mecanismos de controlo para controlar o nível das águas a montante, para regular o seu fluxo ou para alimentar um canal de derivação. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados: Açude

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BARRANCOS Correntes caudalosas resultantes de chuvas abundantes e cujo leito, acentuadamente declivoso, não permite uma utilização da água para fins de navegação ou flutuação. Fonte: Termos Relacionados:

C

CANAIS

CAPTAÇÃO DE UMA NASCENTE

CAUDAL

CHEIA

CHEIAS, CANAL DE DESVIO DE

CHEIAS, ESTRUTURAS PROTECTORAS DE

CHEIAS EXTRAORDINÁRIAS

CICLO HIDROLÓGICO

COEFICIENTE COLHEITA/HUMIDADE

CONDIÇÃO JURÍDICA DOS LEITOS MARGENS E ZONAS ADJACENTES

CONDIÇÕES DO SOLO

CONTROLO DE CHEIAS

CONTROLO DE TORRENTES

CORRENTE FLUTUÁVEL

CORRENTE NAVEGÁVEL

CORRENTES DE ÁGUAS ARTIFICIAIS

CORRENTES DE ÁGUAS NATURAIS

CORRENTES NÃO NAVEGÁVEIS NEM FLUTUÁVEIS

CURVA DE CLASSIFICAÇÃO (TABELA DE CLASSIFICAÇÃO)

CANAIS Correntes de água resultantes de obras de derivação e regularização do leito e margens e adequadas à navegação ou à flutuação. Fonte: Termos Relacionados:

CAPTAÇÃO DE UMA NASCENTE Captação de água de uma nascente mediante condutas ou canais. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

CAUDAL Volume de água que flui num rio (ou canal) numa determinada secção deste, por unidade de tempo.

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Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Quantidade de água, expressa em volume, por unidade de tempo (l/s; m3/s). Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=C> Termos Relacionados:

CHEIA (1) Acentuada subida do nível da água num curso de água, lago, reservatório ou região costeira. ~Anual: Caudal máximo de escoamento durante o período de um ano. ~Máxima Prevista (Vide “ Referencial”): A cheia mais forte que se prevê, considerando todos os factores geográficos, meteoro lógicos, hidrológicos e geológicos pertinentes. ~ Referencial: Hidrógrafo para cheia ou caudal máximo adoptado para a configuração de uma estrutura hidráulica segundo normas vigentes. ~Súbita: Cheia de curta duração com uma descarga relativamente elevada. Provoca inundação e devido à sua natureza é dificil de prever. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. (2) Momentos coincidentes com a ocorrência de um aumento rápido e anormal do caudal médio de um curso de água, com repercussões sobre as suas margens, por alagamento temporário desses terrenos e interferência sobre o respectivo uso do solo. Fonte: TELHADO, Maria João, Seminário: Encontro sobre Prevenção e Protecção contra Riscos em Museus, Bibliotecas e Arquivos ―Prevenção e Protecção Contra Inundações em Lisboa‖ 6 de Fevereiro 2006. Termos Relacionados: Inundação

CHEIAS, CANAL DE DESVIO DE Canal construído para derivar fluxos de água de montante para jusante. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

CHEIAS, ESTRUTURAS PROTECTORAS DE Conjuntos de estruturas que reduzem os efeitos das cheias, mediante soluções físicas, incluindo reservatórios, paredões, dragagem, derivações, e outros. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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CHEIAS EXTRAORDINÁRIAS Cheias associadas a diversos períodos de retorno elevados. Fonte: Inag Termos Relacionados:

CICLO HIDROLÓGICO Pode ser descrito pelas etapas: Evaporação (Alguma da água que existe na atmosfera resulta da evapotranspiração, que é, o resultado da água que se evapora directamente dos solos mais o resultado do metabolismo das plantas (respiração e transpiração), no qual elas libertam vapor de água para a atmosfera); precipitação (A água volta à superfície terrestre sob a forma de chuva, neve ou orvalho); Infiltração (Parte da água que regressa à Terra, e que não é devolvida directamente à atmosfera por evaporação, penetra nos solos constituindo o escoamento subterrâneo) e escoamento (água que escorre sobre a superfície origina os rios e lagos. Tanto o escoamento superficial como o escoamento subterrâneo vão alimentar os rios, lagos e oceanos, dando origem ao recomeço do ciclo). Fonte: Adaptado de DOC. INAG- http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.3&item=&d=a Sucessão de fases pelas quais a água passa da superfície terrestre para a atmosfera: a evaporação a partir do solo, mar e águas interiores; condensação nas nuvens, precipitação, acumulação no solo e nos corpos de água. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW: <URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

COEFICIENTE COLHEITA/HUMIDADE O coeficiente entre a precipitação e a evapotranspiração potencial; índice utilizado para avaliar o efeito das secas na agricultura. Fonte: Termos Relacionados:

CONDIÇÃO JURÍDICA DOS LEITOS, MARGENS E ZONAS ADJACENTES A condição jurídica dos leitos e margens depende, à partida, da classificação quanto à navegabilidade e/ou flutuabilidade das águas a que estão associados. Consideram-se do domínio público do Estado os leitos e margens das águas do mar e de quaisquer águas navegáveis ou flutuáveis, sempre que tais leitos e margens lhe pertençam, e bem assim os leitos e margens das águas não navegáveis nem flutuáveis que atravessem terrenos públicos do Estado.Consideram-se objecto de propriedade privada, sujeitos a servidões administrativas, os leitos e margens das águas não navegáveis nem flutuáveis que atravessem terrenos particulares, bem como as parcelas dos leitos e margens das águas do mar e de quaisquer águas navegáveis ou flutuáveis que, nos termos da lei, forem objecto de desafectação ou reconhecidas como privadas. Todas estas parcelas estão sujeitas às servidões estabelecidas por lei e, nomeadamente, a uma servidão de uso público (encargo imposto por disposição legal sobre certo prédio em proveito da utilidade pública de uma coisa) no interesse geral do acesso às águas e da passagem ao longo destas, da pesca, da navegação ou flutuação, quando se trate de águas navegáveis ou flutuáveis, e ainda da fiscalização e polícia das águas

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pelas autoridades competentes.Nestas parcelas, bem como no respectivo subsolo e espaço aéreo correspondente, não é permitida a execução de quaisquer obras, permanentes ou temporárias, sem licença da respectiva entidade administrante do domínio hídrico, estando, ainda, os seus proprietários sujeitos a todas as obrigações que a lei estabelece no que respeita à execução de obras hidráulicas, nomeadamente de correcção, regularização, conservação, desobstrução e limpeza. Consideram-se objecto de propriedade privada, sujeitas a restrições de utilidade pública (limitações permanentemente impostas ao exercício do direito de propriedade ou poderes conferidos à Administração para serem utilizados eventualmente na realização dos seus fins e visando interesses públicos abstractos), as zonas adjacentes e, bem assim, as zonas atingidas pelas cheias. Fonte: Disponível.na WWW: <URL: http://www.geopt.eu/cpsilva/sigol/dom_hidr_conceitos.pdf> Termos Relacionados:

CONDIÇÕES DO SOLO As condições da terra (humidade, desagregação, densidade, etc.) que podem atenuar ou intensificar agentes activos de catástrofes, tais como secas, cheias ou movimentos sísmicos. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

CONTROLO DE CHEIAS A gestão de recursos de água através da construção de barragens, reservatórios, diques, etc. para evitar inundações. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

CONTROLO DE TORRENTES Estruturas (rocha ou outros materiais) construídas para deter a erosão de canais de água. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

CORRENTE FLUTUÁVEL Aquela por onde estiver efectivamente em costume fazer derivar objectos flutuantes, com fins comerciais, ou a que for declarada como tal. Fonte: DOC. INAG Termos Relacionados:

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CORRENTE NAVEGÁVEL A que for acomodada à navegação, com fins comerciais, de embarcações de qualquer forma, construção e dimensões. Fonte: Termos Relacionados: Reforço, Recuperação

CORRENTES DE ÁGUAS ARTIFICIAIS Os canais e as valas (correntes de água conduzidas através de sulcos abertos no terreno para os locais onde devam ser utilizadas ou, em certos casos, para permitirem a navegação ou a flutuação). Fonte: Termos Relacionados:

CORRENTES DE ÁGUAS NATURAIS Os rios, ribeiras, torrentes e barrancos e os córregos de caudal descontínuo (sulcos relativamente estreitos e profundos onde as águas correm por forma intermitente conforme as condições de pluviosidade). Fonte: Termos Relacionados:

CORRENTES NÃO NAVEGÁVEIS NEM FLUTUÁVEIS As demais correntes de água que não reúnem os requisitos indicados para as correntes navegáveis ou para as correntes flutuáveis. Fonte: Termos Relacionados:

CURVA DE CLASSIFICAÇÃO (TABELA DE CLASSIFICAÇÃO) Curva que indica a relação entre o nível da água e o caudal de um curso de água numa estação hidrométrica. Se for digitalizada, trata-se de uma tabela de classificação. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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DESCARREGADOR

DESCARREGADOR DE CHEIAS

DIQUE

DOMÍNIO HIDRICO

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DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO

DESCARREGADOR Estrutura construida num rio com o objectivo de conhecer o seu caudal. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL:http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=D> Termos Relacionados: Órgão de descarga

DESCARREGADOR DE CHEIAS Estrutura que serve para evacuar a quantidade de água que ultrapassa o armazenamento desejado numa barragem. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=D> Termos Relacionados:

DIQUE Obra em terra construída para reter o fluxo de água no seu leito ou evitar inundações devidas a ondas ou marés. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

DOMÍNIO HÍDRICO O domínio hídrico é um conjunto de bens que, pela sua natureza, a lei submete a um regime de carácter especial. Integram este conjunto de bens as águas, doces ou salgadas e superficiais ou subterrâneas, e os terrenos que constituem os leitos das águas do mar e das correntes de água, dos lagos e lagoas, bem como as respectivas margens e zonas adjacentes, sujeitos, respectivamente, ao disposto nos seguintes diplomas legais:

Decreto n.º 5787/4I, de 10 de Maio de 1919 (Lei das Águas) – que regulou o uso das águas.

Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro (Lei dos Terrenos do Domínio Hídrico) e legislação complementar – que procedeu à revisão, actualização e unificação do regime jurídico dos terrenos do domínio hídrico (em tudo quanto não seja regulado por leis especiais ou convenções internacionais). Fonte: Portal do INAG, Disponível.na WWW:<URL: http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/d_hidrico/utiliza_d_hidr.html> Termos Relacionados: Dominio Público Hídrico

DOMÍNIO PÚBLICO HÍDRICO Diz respeito às águas públicas. Por se encontrar integrado no domínio público do Estado, os bens, naturais ou artificiais, que o constituem estão, nos termos da lei, submetidos a um regime especial de

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protecção em ordem a garantir que desempenhem o fim de utilidade pública a que se destinam, regime que os subtrai à disciplina jurídica dos bens do domínio privado tornando-os “inalienáveis, impenhoráveis e imprescritíveis‖. O Estado é titular dos bens que compõem o domínio público hídrico detendo sobre eles plenos poderes, sendo, por isso, usual designá-los por bens dominiais. Os bens do domínio público estão juridicamente afectos ao uso comum, isto é, em regra podem ser livre e gratuitamente utilizados por todos, em conformidade com a sua função principal. O Estado pode, no entanto, através da respectiva entidade administrante, autorizar a particulares o uso privativo de determinadas parcelas do domínio público hídrico, mediante a atribuição de uma licença ou concessão, consoante a natureza do uso em questão. Fonte: Portal do INAG. Disponível.na WWW:<URL: http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/d_hidrico/pdf/dom_hidrico1.pdf> Termos Relacionados: Domínio Hídrico

E

EROSÃO

ESCOAMENTO LIVRE

ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

EVAPORAÇÃO

EVAPOTRANSPIRAÇÃO

EROSÃO Desgaste e transporte de elementos do solo pela acção da água, glaciares, vento e ondas. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

ESCOAMENTO LIVRE Escoamento através de um dispositivo de medida em que o nível das água a jusante não é influenciado pelo nível da água a montante. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA Estação na qual se obtêm dados relativos à água dos rios, lagos ou reservatórios, nomeadamente o nível, caudal, transporte e depósito de sedimentos, temperatura e outras propriedades físicas, químicas e biológicas da água Fonte: Glossario Júnior do INAG. Disponível.na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=E> Termos Relacionados:

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ESTAÇÃO METEOROLÓGICA Estação na qual se obtêm dados relativos à meteorologia: precipitação, temperatura e humidade do ar, velocidade do vento e outros. Se a estação apenas medir precipitação pode chamar-se udométrica ou udográfica. Se além disso também medir propriedades do ar e do vento diz-se climatológica. Fonte: Glossario Júnior do INAG. Disponível.na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=E> Termos Relacionados:

EVAPORAÇÃO Água perdida para a atmosfera sob a forma de vapor de água. Fonte: Glossario Júnior do INAG. Disponível.na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.3&item=&d=E> Termos Relacionados:

EVAPOTRANSPIRAÇÃO A perda de água em determinada região com a evaporação através do solo e da transpiração das plantas. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

F (SEM INFORMAÇÃO)

G (SEM INFORMAÇÃO)

H

HIDRÓGRAFO

HIDROGRAMA

HIDROGRAMA UNITÁRIO

HIDROLOGIA

HIDROMETRIA

HIGRÓMETRO

HUMIDADE DO SOLO

HUMIDADE RELATIVA

HIDRÓGRAFO Gráfico que indica a variação no tempo de dados hidrológicos, tais como nível de água, descarga, carga de sedimentos, etc. O Hidrógrafo é sobretudo utilizado para a descarga.

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Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

HIDROGRAMA Representação gráfica do caudal ao longo do tempo. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Hidrograma de cheia e Hidrograma de descarga

HIDROGRAMA UNITÁRIO Hidrograma de escoamento em resultado de uma quantidade unitária de precipitação efectiva, uniformemente distribuída sobre uma bacia, durante um determinado período de tempo. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

HIDROLOGIA Ciência que estuda as águas superficiais e subterrâneas da terra, a sua formação, circulação e distribuição no tempo e no espaço, as suas propriedades biológicas, físicas e químicas e interacções com o ambiente e com os seres vivos. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=H> Termos Relacionados:

HIDROMETRIA Ciência que se ocupa da medição e análise da água, compreendendo os métodos, técnicas e instrumentação utilizados em hidrologia. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

HIGRÓMETRO Instrumento utilizado para medir a humidade do ar. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=H> Termos Relacionados:

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HUMIDADE DO SOLO Conteúdo de água na camada do solo acima do lençol de água, incluindo vapor de água presente nos poros do solo. Nalguns casos refere-se estritamente à humidade na zona da raiz das plantas. Fonte: Termos Relacionados:

HUMIDADE RELATIVA A uma determinada pressão e temperatura, é a relação percentual entre a fracção molar do vapor de água e a fracção molar que o ar teria se estivesse saturado de água à mesma pressão e temperatura. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

I

ÍNDICE DE PALMER

ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO ANTERIOR ("HUMIDADE ANTERIOR DO SOLO")

ÍNDICES DE SECA

INFILTRAÇÃO

INSOLAÇÃO

INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO (INTENSIDADE DAS CHUVAS)

INTERFACE

INUNDAÇÃO

INUNDAÇÃO URBANA

ISOIETA

ÍNDICE DE PALMER Representação matemática de condições de seca. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

ÍNDICE DE PRECIPITAÇÃO ANTERIOR (HUMIDADE ANTERIOR DO SOLO) Soma ponderada das quantidades de precipitação diária anteriores, utilizado como índice de humidade do solo. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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ÍNDICES DE SECA Valor computado e relacionado com alguns efeitos cumulativos de um déficit de humidade prolongado e anormal. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

INFILTRAÇÃO Processo pelo qual a água da precipitação, fusão da neve ou irrigação, penetra no solo, através da superfície topográfica. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=I> Termos Relacionados:

INSOLAÇÃO Quantidade da radiação solar directa incidente por unidade de área (horizontal). Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/HINDPT.HTM> Termos Relacionados:

INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO (INTENSIDADE DAS CHUVAS) Quantidade de precipitação recolhida por unidade de tempo. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

INTERFACE Superfície de separação de duas fases. Zona de contacto e mistura entre dois fluidos. Se os líquidos são miscíveis, como a água doce e a água salgada, não existe uma interface brusca, pelo que se passa de um fluido a outro através de uma zona de mistura. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=I> Termos Relacionados:

INUNDAÇÃO (1) Submersão de áreas fora dos limites normais de um curso de água ou acumulação de água proveniente

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de drenagens, em zonas que normalmente não se encontram submersas. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> (2) Momentos coincidentes com o afluxo anormal de águas torrenciais a determinados locais e/ou instalações, que promovam o alagamento desse mesmo espaço. Fonte: Fonte: TELHADO, Maria João, Seminário: Encontro sobre Prevenção e Protecção contra Riscos em Museus, Bibliotecas e Arquivos ―Prevenção e Protecção Contra Inundações em Lisboa‖ 6 de Fevereiro 2006. Termos Relacionados:

INUNDAÇÃO URBANA Aumento do nível da água proveniente de precipitações que se acumulam dada a capacidade do sistema de drenagem (natural ou artificial) não ser suficiente para a sua evacuação. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Cheia

ISOIETA Linha traçada em mapa ou gráfico que une dois pontos de idêntica precipitação pluvial durante períodos de tempo iguais. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

J

JUSANTE

JUSANTE Posição na direcção da foz do rio. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=J> Termos Relacionados:

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LEITO

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LEITO DE CHEIA

LEZÍRIAS

LIMNÍGRAFO

LINHA DELIMITADORA DE BACIA HIDROGRÁFICA (LINHA DELIMITADORA DE ESCOAMENTO)

LODEIROS

LEITO Terreno coberto pelas águas, quando não influenciadas por cheias extraordinárias, inundações ou tempestades. No leito compreendem-se os mouchões, os lodeiros nele formados por deposição aluvial. O leito das águas do mar, bem como das demais águas sujeitas à influência das marés, é limitado pela linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais, habitualmente designada por LMPAVE. Esta linha é definida, para cada local, em função do espraiamento das vagas, em condições médias de agitação do mar, no primeiro caso, e em condições de cheias médias, no segundo. O leito das restantes águas é limitado pela linha que corresponder à estrema dos terrenos que as águas cobrem em condições de cheias médias, sem transbordar para o solo natural, habitualmente enxuto. Esta linha é definida, conforme os casos, pela aresta ou crista superior do talude marginal ou pelo alinhamento da aresta ou crista do talude molhado das motas, cômoros, valados, tapadas ou muros marginais Fonte: Termos Relacionados:

LEITO DE CHEIA Alargamento do leito maior de um curso de água que só é ocupado em períodos de cheias. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

LEZÍRIAS Terreno alagadiço adjacente a rio, constituído por inundações repetidas. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados: Reabilitação, Reconstrução, Recuperação

LIMNÍGRAFO Aparelho que regista continuamente os níveis de água superficial ou subterrânea. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=L> Termos Relacionados: Limnígrafo de ponta

LINHA DELIMITADORA DE BACIA HIDROGRÁFICA (LINHA DELIMITADORA DE ESCOAMENTO)

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Linha que separa bacias hidrográficas adjacentes. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

LODEIROS Acumulação de lodos que emergem dos rios. Fonte: Termos Relacionados:

M

MARCAS DE CHEIA

MAREMOTO

MEDIDOR DE CORRENTE

MITIGAÇÃO DE CHEIAS POR MEIOS NÃO ESTRUTURAIS

MOLINETE

MONITORIZAÇÃO

MONTANTE

MOUCHÕES

MARCAS DE CHEIA Marcas naturais numa estrutura ou outro suporte, que indicam o nível máximo alcançado pela cheia. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

MAREMOTO Um aumento súbito do nível do mar que resulta em inundação de áreas costeiras. Este fenómeno é causado por movimentos e correntes oceânicas, ventos e fortes tempestades. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

MEDIDOR DE CORRENTE Instrumento para medir a velocidade da água. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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MITIGAÇÃO DE CHEIAS POR MEIOS NÃO ESTRUTURAIS Sistema para a redução dos efeitos das cheias utilizando meios não estruturais, v.g. ordenamento do território e sua ocupação (localização das lezírias), sistemas de pré-aviso, seguros contra inundações. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

MOLINETE Instrumento para medir a velocidade da água num ponto, normalmente pela rotação de copos ou hélices. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=M> Termos Relacionados:

MONITORIZAÇÃO Medição e observação dos fenómenos naturais, que pode ser contínua ou periódica, muitas vezes utilizada para controlo e prevenção. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Vigilância

MONTANTE Posição na direcção da nascente do rio. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=M> Termos Relacionados:

MOUCHÕES Ilhas cultiváveis formadas nos rios. Fonte: Termos Relacionados:

N

NASCENTE

NÍVEL DE ÁGUA

NÍVEL DE ALARME DE CHEIA

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NÍVEL DOS LENÇÓIS DE ÁGUA SUBTERRÂNEOS

NÍVEL FREÁTICO

NÍVEL MÁXIMO DE DESCARGA

NÍVEL MÉDIO DO MAR

NÍVEL PIEZOMÉTRICO

NASCENTE Local de onde a água emerge naturalmente, de uma rocha ou do solo, para a superfície do solo ou para uma massa de água superficial. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW: <URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Fonte

NÍVEL DE ÁGUA Altura da superfície livre de uma massa de água em relação a um plano de referência. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW: <URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

NÍVEL DE ALARME DE CHEIA Nível de água que se considera perigoso e a partir do qual se dá sinal de alerta. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

NÍVEL DOS LENÇÓIS DE ÁGUA SUBTERRÂNEOS O nível de saturação de água do solo e das rochas porosas. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

NÍVEL FREÁTICO Nível superior a que se encontra a parte saturada da água do solo. Este nível de saturação está à pressão atmosférica. Fonte: Glossário Júnior do Inag. Disponível na WWW: <URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=N> Termos Relacionados: Superficie piezométrica, nível de águas subterrâneas, superfície de águas subterrâneas, superfície freática

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NÍVEL MÁXIMO DE DESCARGA Descarga máxima para um hidrograma de cheia. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

NÍVEL MÉDIO DO MAR Nível médio das marés ao longo de um extenso período de tempo. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/HINDPT.HTM> Termos Relacionados:

NÍVEL PIEZOMÉTRICO É o nível a que a água de um aquífero se encontra à pressão atmosférica. Coincide com o nível freático de um aquífero livre. Em aquíferos confinados, o nível piezométrico está mais elevado que o tecto do aquífero, podendo haver zonas onde se situa a uma cota superior à da superfície topográfica. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=N> Termos Relacionados:

O

ONDA DE INUNDAÇÃO

ONDA DE MARÉ

ONDA DE TEMPESTADE

ONDA DE INUNDAÇÃO Subida no fluxo do curso de água com tal magnitude que causa inundação, e a sua retirada posterior. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

ONDA DE MARÉ Subida súbita da maré (causada por actividade atmosférica) a partir do estuário e que se move rapidamente em direcção a terra. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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ONDA DE TEMPESTADE Aumento súbito do nível do mar resultante de ventos fortes e de baixas pressões; também designado por tempestade de maré, tempestade de onda, onda de maré. Geralmente, afecta apenas as áreas costeiras, mas pode também afectar terras interiores. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

P

PERÍODO DE RETORNO

PERÍODO SECO

PIEZÓMETRO

PIRHELIÓMETRO E PIRANÓMETRO

PLUVIÓMETRO

POLÍTICA DE GESTÃO DE ÁGUAS

PONTO DE ÁGUA

PRAIA

PRECIPITAÇÃO

PRECIPITAÇÃO DA ZONA

PRECIPITAÇÃO MÁXIMA PROVÁVEL (CHUVA EXTREMA)

PRECIPITAÇÃO, QUANTIFICADOR/ MEDIDOR DE

PREVISÃO DE INUNDAÇÕES

PREVISÃO HIDROLÓGICA

PROGRAMA RIOS

PROPAGAÇÃO DA ONDA DE CHEIA

PROTECÇÃO CONTRA INUNDAÇÕES

PERÍODO DE RETORNO Intervalo médio de tempo a longo prazo, ou número de anos que separam um evento de dimensão conhecida de outro evento com dimensão igual ou superior. Por exemplo, o caudal máximo de cheia. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW: <URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Período de Recorrência; Evento com período de retorno de n anos, Frequência de cheia; Probabilidade de cheia

PERÍODO SECO Período de tempo anormalmente seco. O uso do termo deve ser limitado a condições menos severas que as da seca. Fonte: Termos Relacionados:

PIEZÓMETRO

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Furo de observação onde são obtidos dados relativos a águas subterrâneas como o nível da água, a temperatura da água e/ou outras propriedades físicas e químicas da água. Fonte: Glossário Júnior do Inag: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados: Estação de observação

PIRHELIÓMETRO E PIRANÓMETRO Instrumentos para medição da radiação global ou radiação solar incidente. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados:

PLUVIÓMETRO Um pluviómetro é um aparelho de meteorologia usado para recolher e medir, em milímetros lineares, a quantidade de líquidos ou sólidos (chuva, neve, granizo) precipitados durante um determinado tempo e local. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados: Quantificador de precipitação

POLÍTICA DE GESTÃO DE ÁGUAS Conjunto de legislação, interpretações jurídicas, decisões governamentais, regras e regulamentos de agências e respostas culturais por que se orientam as acções de um país no que concerne a qualidade e a quantidade das suas águas. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

PONTO DE ÁGUA Qualquer obra ou circunstância natural ou artificial que nos permite ter acesso directo ou indirecto à água subterrânea. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados:

PRAIA Zona de material não consolidado, areia ou materiais arrastados pelas correntes marítimas que se estende ao longo da linha de água. A praia estende-se desde a linha de água até à zona onde se demarca a alteração

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de materiais e da forma fisiográfica ou o início da vegetação permanente. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: linha de costa

PRECIPITAÇÃO Libertação de água proveniente da atmosfera sobre a superfície da Terra, sob a forma de chuvisco, chuva, granizo, saraiva ou neve. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW: <URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados:

PRECIPITAÇÃO DA ZONA A média dos valores de precipitação em determinada região. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

PRECIPITAÇÃO MÁXIMA PROVÁVEL (CHUVA EXTREMA) (PMP): Quantidade de precipitação que é o limite superior para um período dado numa determinada bacia. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados: Precipitação extrema

PRECIPITAÇÃO, QUANTIFICADOR/ MEDIDOR DE Termo genérico para um instrumento que mede os valores da precipitação; principalmente um pluviómetro ou nevómetro. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

PREVISÃO DE INUNDAÇÕES Processo para estimar o nível da descarga, momento de ocorrência, a sua duração e, especialmente, o seu caudal máximo. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

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PREVISÃO HIDROLÓGICA Informação sobre as condições hidrológicas esperadas para um período específico. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

PROGRAMA RIOS Programa de gestão e acompanhamento em tempo real de situações de risco (cheias, secas e acidentes de poluição). Fonte: Inag Termos Relacionados: SVARH

PROPAGAÇÃO DA ONDA DE CHEIA Processo para determinar a alteração hidrográfica da cheia, estudando o movimento da cheia através do braço de rio, reservatório ou outro curso de água. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados: Laminação de cheias

PROTECÇÃO CONTRA INUNDAÇÕES Técnicas de prevenção de prejuízos em estruturas e seu conteúdo devidos a cheias em zona alagadiça. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

Q

QUALIDADE DA ÁGUA

QUALIDADE DA ÁGUA Propriedades físicas, químicas, biológicas e organolépticas da água. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

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R

REBAIXAMENTO

RECARGA

REPRESA (AÇUDE)

RESERVATÓRIO

RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO (RESERVATÓRIO PARA CONTROLE DE CHEIA)

REBAIXAMENTO Acção de baixar artificialmente o nível piezométrico de um aquífero. É a diferença entre o nível piezométrico num ponto de um aquífero antes de se iniciar uma extracção e o nível piezométrico no mesmo ponto após o início da extracção. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=R> Termos Relacionados:

RECARGA Quantidade de água que escoa verticalmente até atingir o nível freático, aumentando assim a quantidade de água subterrânea armazenada. Contribui para a recarga a infiltração da água da chuva ou neve, a infiltração da água dos rios e outras. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=R> Termos Relacionados:

REPRESA (AÇUDE) Barreira construída através de um vale para reter as águas ou criar um reservatório. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados: Açude, Barragem

RESERVATÓRIO Corpo de água, natural ou artificial, utilizado para o armazenamento, regulação e controlo dos recursos hídricos. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

RESERVATÓRIO DE DETENÇÃO (RESERVATÓRIO PARA CONTROLE DE CHEIA)

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Reservatório para retenção de caudal máximo com saídas livres. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

S

SECA

SEICHE

SISTEMA AQUÍFERO

SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS (SISTEMA HÍDRICO)

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS (SVARH)

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS (SNIRH)

SOBREEXPLORAÇÃO

SECA Período em que a humidade do solo é deficitária, de tal forma que as necessidades das plantas, animais e os seres humanos não podem ser satisfeitas. ~ Agrícola: Défice significativo da humidade do solo, em que se esgota a capacidade de suporte dos ecossistemas agrícolas. ~ Climática: Caracterizada através de uma variável climática: período de precipitação anormalmente reduzida. ~ Hidrológica: Caracterizada por uma componente do ramo terrestre do ciclo hidrológico (escoamento, humidade do solo, níveis piezométricos, etc.) ser anormalmente reduzido. ~ Urbana: Défice significativo relativo às disponibilidades hídricas nos sistemas de captação de água para abastecimento. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

SEICHE Oscilação livre ou permanente da superfície da água numa represa, provocada por mudanças atmosféricas, marés ou tremores de terra. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

SISTEMA AQUÍFERO Domínio espacial, limitado em superfície e em profundidade, no qual existe um ou vários aquíferos, relacionados ou não entre si, mas que constitui uma unidade prática para a investigação ou exploração. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=S>

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Termos Relacionados:

SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS (SISTEMA HÍDRICO) Conjunto de estruturas de engenharia hidráulica e organismos conexos geridos como um todo. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS (SVARH) Sistema de monitorização dos recursos hídricos que permite saber em quase tempo-real o estado hidrológico dos rios e albufeiras do país (níveis de água, caudais e volumes armazenados) e alguma informação meteorológica. Baseia-se numa rede de estações de medição com teletransmissão automática, e numa estrutura informática para armazenamento, disseminação da informação e emissão de alertas. Este sistema destina-se principalmente às entidades com responsabilidades na área da hidrologia e das catástrofes naturais. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=S> Termos Relacionados:

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS (SNIRH) É o sistema de base de dados e de modelos da rede de monitorização de recursos hídricos do Ministério do Ambiente do Ordenamento do Território e do desenvolvimento regionalde Portugal. O SNIRH armazena dados hidrometeorológicos e da qualidade da água (superficiais, subterrâneas e do litoral) que são disponibilizados via Internet (http://snirh.inag.pt ). Os dados do SNIRH são recolhidos numa rede composta por estações, convencionais e automáticas, hidrométricas (instaladas em rios e albufeiras), meteorológicas, udométricas, piezométricas e de qualidade da água. Este sistema também disponibiliza sínteses temáticas, relatórios técnicos, cartografia, normativos legislativos (nacionais, europeus e mundiais) e documentos e fotografias relacionados com recursos hídricos. Tem actualmente três subsistemas: SNIRH-LIT (litoral), SNIRH-JÚNIOR (juvenil) e SVARH (Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos). Armazena cerca de 70 GB de informação e tem cerca de 600 visitas/dia (estudantes, investigadores, professores, projectistas, empresas, meios de comunicação social e administração pública). Fonte: Disponível.na WWW:<URL: http://snirh.inag.pt/snirh/divulgacao/folhetos/conteudos/SNIRH_Folheto_2006.pdf> Termos Relacionados:

SOBREEXPLORAÇÃO Situação que ocorre quando os recursos hídricos subterrâneos são explorados de forma continuada, acima dos recursos médio renováveis, ou, quando dessa exploração resultam consequências indesejáveis, sejam ecológicas, económicas, legais ou outras. Pode ser diagnosticada através de certos indicadores como a evolução dos níveis piezométricos e dos caudais das nascentes e do escoamento de base, mudanças no comportamento de zonas húmidas, mudanças na qualidade da água induzidas pelo abaixamento dos

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níveis, etc. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=S> Termos Relacionados:

T

TELEMETRIA

TEMPO DE CONCENTRAÇÃO

TEMPO DE RESPOSTA

TINA EVAPORIMÉTRICA

TELEMETRIA Registo de dados à distância obtidos através de instrumentos de medida. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Período de tempo necessário para que o escoamento de uma tempestade alcance a secção de definição da bacia desde o ponto da bacia ao qual corresponde o maior tempo de percurso até à secção de definição. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

TEMPO DE RESPOSTA Tempo decorrido entre o centro de gravidade da chuvada e o centro de gravidade do escoamento ou do caudal máximo. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados:

TINA EVAPORIMÉTRICA Evaporímetro, constituído por uma tina relativamente profunda e com suficiente área para a medição da diminuição do nível da água por acção da evaporação. Fonte: Glossário Unesco. Disponível.na WWW:<URL: http://www.cig.ensmp.fr/~hubert/glu/aglo.htm> Termos Relacionados: Evaporímetro

U

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UDÓGRAFO

UDÓMETRO

UDÓGRAFO Instrumento de medição da precipitação que dispõe de um dispositivo de registo das alturas da precipitação em função do tempo. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL:http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados: Pluviómetro

UDÓMETRO Instrumento de medição da precipitação. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL:http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=P> Termos Relacionados: Pluviómetro

V

VALAS

VALAS Correntes de água conduzidas através de sulcos abertos no terreno para os locais onde devam ser utilizadas ou, em certos casos, para permitirem a navegação ou a flutuação. Fonte: Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONA AMEAÇADA PELAS CHEIAS

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ZONA AMEAÇADA PELO MAR

ZONA ÁRIDA

ZONA NÃO SATURADA

ZONA SATURADA

ZONA AMEAÇADA PELAS CHEIAS As áreas contíguas às margens dos cursos de água que se estendem até à linha alcançada pela maior cheia com a probabilidade de ocorrência no período de um século (cheia dos 100 anos). A iniciativa para a classificação de uma área ameaçada pelas cheias como zona adjacente poderá pertencer ao Estado, através da respectiva entidade administrante do domínio hídrico, ouvida a câmara municipal da área respectiva, ou decorrer de proposta desta última e será também feita por portaria. Uma vez classificada certa área ameaçada pelas cheias como zona adjacente, os terrenos nela abrangidos ficam sujeitos ao regime das zonas adjacentes. Relativamente às áreas contíguas a cursos de água e atingidas pelas cheias que não estejam ainda classificadas como zonas adjacentes, a aprovação de planos ou anteplanos de urbanização e de contratos de urbanização, bem como o licenciamento de operações de loteamento urbano ou de quaisquer obras ou edificações carecem de parecer vinculativo do INAG, quando estejam dentro daquele limite ou numa faixa de 100 metros para cada lado da linha de margem do curso de água, quando se desconheça aquele limite. Fonte: Termos Relacionados:

ZONA AMEAÇADA PELO MAR Reconhecimento da Propriedade Privada Sobre Parcelas de Leitos ou Margens Públicos As pessoas que pretendam obter o reconhecimento da sua propriedade sobre parcelas de leitos ou margens das águas do mar ou de quaisquer águas navegáveis ou flutuaveis devem requerer junto da competente entidade administrante, a delimitação do domínio público hídrico na confrontação com esses prédios, instruindo o respectivo pedido nos precisos termos do artigo 8º do Decreto-Lei n.º 468/71, de 5 de Novembro. O reconhecimento da propriedade privada, faz ingressar esses prédios na propriedade de particulares, sem, contudo, os retirar do domínio hídrico (tão só passam a constituir parcelas privadas do domínio hídrico). Face às exigências da lei, os processos de delimitação do domínio público hídrico da iniciativa dos particulares são, por via de regra, complexos, pela antiguidade dos documentos que os integram, e extensos, face ao longo período que abrangem, pelo que a sua apreciação requer da Administração um enorme treino na leitura, interpretação e interligação dos numerosos documentos que os compõem e, consequentemente, uma grande disponibilidade de tempo. A delimitação do domínio público hídrico pode, também, competir ao Estado que a ela procederá oficiosamente, quando necessário. Em cada processo de delimitação é constituída uma ―Comissão de Delimitação‖ na qual os proprietários dos terrenos confinantes com os leitos ou margens dominiais a delimitar se farão sempre representar. Sobre as parcelas de leitos ou margens que tenham sido reconhecidas como propriedade de particulares, para além da já citada servidão administrativa a que estão sujeitas, a lei impõe, também, outras limitações as quais têm por objectivo facilitar, se tal se mostrar necessário, o seu retorno ao domínio público do Estado. Assim: • Em caso de alienação, voluntária ou forçada, por acto entre vivos, de quaisquer destas parcelas privadas de leitos ou margens, o Estado goza do direito de preferência, podendo a preferência exercer-se, sendo caso disso, apenas sobre a fracção do prédio que se integre no leito ou na margem; • O Estado pode proceder, nos termos da lei geral, a expropriação por utilidade pública de quaisquer destas parcelas privadas de leitos ou margens sempre que isso se mostre necessário para submeter ao regime da dominialidade pública todas as parcelas privadas existentes numa certa zona; • Os terrenos adquiridos pelo Estado nos termos que antecedem ficam automaticamente integrados no seu domínio público. Desafectação de Terrenos do Domínio Público Hídrico - À desafectação de terrenos do domínio público hídrico aplicam-se os seguintes diplomas legais:

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Decreto n.º 48784, de 21 de Dezembro de 1968 - para as áreas sob jurisdição do INAG, e Decreto-Lei n.º 450/83, de 26 de Dezembro - para as áreas sob jurisdição das administrações portuárias. Os terrenos do domínio público hídrico (marítimo, fluvial ou lacustre) estão, como já referido, fora do comércio, não podendo ser objecto de actos e contratos de direito privado daqui resultando que a alienação de quaisquer parcelas nesta situação só será possível se precedida da sua desafectação daquela categoria de bens. Dada a estreita interligação entre a desafectação e a alienação do património desafectado, a opção pela desafectação só deverá verificar-se quando aconselhada por fortes razões de interesse geral (interesse público) que devam prevalecer sobre os fins justificativos da integração desses terrenos no domínio público. Tratando-se de terrenos do domínio público marítimo, a desafectação depende de parecer favorável Estado pode expropriar essas parcelas da Comissão do Domínio Público Marítimo. Fonte: Termos Relacionados:

ZONA ÁRIDA Zona em que os recursos hídricos naturais são insuficientes para contrabalançar a evaporação Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. Termos Relacionados:

ZONA NÃO SATURADA Zona compreendida entre a superfície topográfica e a zona saturada. Nesta zona, os poros estão ocupados por ar e água. O mesmo que zona vadosa. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=Z> Termos Relacionados: Zona de Arejamento

ZONA SATURADA Zona de uma formação geológica onde todos os poros se encontram totalmente preenchidos por água e onde a pressão é igual ou superior à atmosférica. Fonte: Glossário Júnior do INAG. Disponível na WWW:<URL: http://snirh.pt/junior/index.php?menu=2.6&letra=Z> Termos Relacionados:

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04 – SISMOS .

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

ACÇÃO SÍSMICA

ACELERÓMETRO OU ACELERÓGRAFO

ACÇÃO SÍSMICA Resulta de um conjunto de vibrações do solo que são transmitidas às estruturas durante a ocorrência de um sismo. Os valores característicos da acção dos sismos são quantificados em função da sismicidade da zona em que se situa a construção e ainda, da natureza do terreno local em que a estrutura é implantada.

Fonte Regulamento de Segurança e Acções nas Estruturas de Edifícios e Pontes (RSA) Decreto-Lei nº 235/83 de 31 de Maio (DR 125, 1ª série). Termos Relacionados:

ACELERÓMETRO OU ACELERÓGRAFO Aparelho do tipo sensor que permite medir e registar o valor da aceleração associada a movimentos do solo. Difere do sismógrafo, pois é utilizado para registar os movimentos de fortes amplitudes que se produzem próximo do epicentro dos sismos. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

B (SEM INFORMAÇÃO)

C

CLASSIFICAÇÃO DE ALVENARIAS (ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA)

CLASSIFICAÇÃO DE ALVENARIAS (ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA)

Alvenaria A Bem executada, bem argamassada e bem projectada; reforçada especialmente contra os esforços laterais; projectada para resistir às forças horizontais. Alvenaria B Bem executada e argamassada; reforçada mas não projectada para resistir às forças horizontais.

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Alvenaria C De execução ordinária e ordinariamente argamassada, sem zonas de menor resistência tais como a falta de ligação nos cantos (cunhais), mas não é reforçada nem projectada para resistir às forças horizontais. Alvenaria D Construída de materiais fracos tais como os adobes; argamassas fracas; execução de baixa qualidade;

(ver escala de Mercalli Modificada).

Fraca para resistir às forças horizontais.

Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL http://www.meteo.pt/pt/sismologia/mercalli_alv.html Termos Relacionados:

D

DESLIZAMENTOS

DISCONTINUIDADE DE GUTEMBERG

DESLIZAMENTOS Movimento de um talude constituído por solos ou material rochoso, no sentido da sua maior inclinação, induzido eventualmente pela acção sísmica. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

DESCONTINUIDADE DE GUTEMBERG Descontinuidade de velocidades sísmicas entre o manto e o núcleo da Terra. Situa-se a uma profundidade de cerca de 2600 Km e pressupõe-se que tem irregularidades à sua superfície de vários km de espessura. Fonte: [Consultado em22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.fcaglp.unlp.edu.ar> Termos Relacionados:

E

EFEITOS LOCAIS

EFEITOS MACROSÍSMICOS

EPICENTRO

EQUAÇÃO GUTEMBERG-RICHTER

ESCALA DE MAGNITUDES

ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA

ESCALA DE RICHTER

ESCALA MACROSSÍSMICA EUROPEIA DE 1998

ESPECTRO DE RESPOSTA

ESTAÇÃO SISMICA

EURO CÓDIGOS

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EFEITOS LOCAIS Também chamados Efeitos de Sítio. Amplificação (caso geral) ou atenuação do movimento do solo na superfície, provocado pelas características locais do sítio: topografia, geologia, etc.

Representam as alterações das ondas sísmicas no seu trajecto desde a fonte até à superfície tendo por consequência danos diferentes nas edificações à superfície. Estas diferenças são função da estratificação do solo que assenta na rocha, da rigidez do subsolo, da topografia e de outros aspectos característicos das rochas.

Uma vez que os efeitos locais variam econsiderando distâncias curtas, são importantes os estudos de microzonamento sísmico.

Exemplo: Efeitos locais dos solos Brandos: amplificam as ondas sísmicas de períodos longos e filtram as ondas sísmicas de período curto. Outros fenómenos considerados efeitos locais são a liquefacção e a instabilidade de taludes.

Fonte [Consultado em 20. Dez. 07] Adaptado de WWW:<URL http://www.igidl.ul.pt/Gloss_Eng_seimic_eng(2).pdf Termos Relacionados:

EFEITOS MACROSÍSMICOS

Efeitos de um abalo sísmico observado pelo homem sem auxílio de instrumentos de medição: percepção das oscilações, danos nos edifícios, efeitos sobre o meio (fendas, movimentos de terras, etc.).

Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

EPICENTRO

O ponto na superfício da Terra, exactamente na vertical do hipocentro. Intersecção da vertical que passa pelo foco sísmico com a superfície da Terra.

Fonte: [Consult.20 Dez.2007]. Disponível em WWW:<URL http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#e Termos Relacionados:

EQUAÇÃO DE GUTEMBERG- RICHTER

Relação empítrica que exprime a distribuição da frequência de magnitudes de um sismo que ocorram numa determinada área para um intervalo de tempo. A expressão tem a seguinte forma clássica:

log N(M) =a – bM, (Equação obtida Gutenberg e Richter (1941; 1949))

M – Magnitude do sismo;

N(M) – Número de sismos com magnitude superior a M;

A; b - Constantes

Fonte: [Consult.20 Dez.2007]. Disponível em WWW:< http://www.igidl.ul.pt/2002_iaspei_glossary.pdf Termos Relacionados:

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ESCALA DE MAGNITUDES A escala de magnitudes é uma escala logarítmica, o que significa que o aumento de um grau de magnitude (por exemplo de 4.5 para 5.5) representa um aumento de 10 na amplitude da onda medida no sismograma e, aproximadamente, um aumento de 30 na energia libertada. Apesar de não existirem limites mínimos e máximos para a escala, admite-se que não existem sismos de magnitude menor que (- 1) nem maiores que 9.5. Exemplo: Um sismo de magnitude 7.5 liberta 900 vezes a energia libertada num sismo de magnitude 5.5 Existem muitas escalas de magnitude sendo a mais conhecida a Escala de Richter que foi desenvolvida para avaliar sismos locais e regionais na Califórnia por Charles F. Richter. Fonte: [Consult.19 Out.2007.]. Adaptado de WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/sismologia/sismo_glossario.html# Termos Relacionados:

ESCALA DE MERCALLI MODIFICADA É uma escala qualitativa utilizada para descrever os efeitos de um sismo, tomando valores diferentes para cada local, em função da distância ao epicentro e da natureza dos terrenos e construções. A escala é composta por 12 graus de intensidade que variam entre I (imperceptível) até XII (danos quase totais).

A escala que Giuseppe Mercalli elaborou em 1902 é a mais conhecida das escalas de intensidade. As revisões elaboradas em 1917 por Sieberg (MCS-17), em 1931 por Wood e Newmann (MM-31) e em 1956 por C. F. Richter (MM-56) foram e ainda são muito utilizadas. Em Portugal utilizou-se nos serviços oficiais a escala MSC-17 de 1947 até 1960, a escala MM-31 de 1961 até 1973 (até 1974 nos Açores). A escala MM-56 (lê-se "Escala de Mercalli Modificada de 1956") tem sido a utilizada desde então.

Fonte [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

ESCALA DE RICHTER Escala que mede a quantidade de energia libertada de um sismo com base em observações recolhidas através de equipamento sísmico. São escalas abertas pois não têm minimo nem máximo. O valor máximo até hoje medido num sismo é de 9,5 (sismo de Chile em 1960). Os valores de magnitude também podem ser negativos.

Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Adaptado de WWW:<URL http://www.meteo.pt/pt/sismologia/mercalli_int.html> Termos Relacionados:

ESCALA MACROSSÍSMICA EUROPEIA DE 1998 Escala de Intensidades resultante de extenso trabalho de revisão de muitas escalas de intensidade utilizadas internacionalmente. Foi publicada em 1998 depois da avaliação de uma versão preliminar publicada em 1993. Esta escala tem vindo a ser mundialmente adoptada dada a sua coerência e robustez. É a Escala que o Instituto de Meteorologia vai passar a utilizar brevemente. Fonte [Consult.20 Dez.2007.]. Disponível em WWW:<URL http://www.meteo.pt/pt/sismologia/sismo_glossario.html# Termos Relacionados:

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ESPECTRO DE RESPOSTA É a resposta máxima (em deslocamento), de diferentes osciladores de um grau de liberdade, com determinada frequência própria, a um determinado movimento sísmico. Como cada oscilador vai ter uma determinada resposta, o espectro representa a resposta máxima para cada frequência. Por outro lado, como os osciladores podem ter amortecimento, o espectro de resposta também pode ser amortecido (nos regulamentos de construção, geralmente, apresenta-se o espectro de resposta com 5% de amortecimento).

Exemplo: Em Engenharia Sísmica representa de uma forma concisa, a resposta de um edifício às vibrações causadas por um sismo. O espectro de resposta de um edifício traduz-se habitualmente por uma representação gráfica que descreve o valor máximo da resposta (deslocamento, aceleração, etc.) de um sistema com um grau de liberdade a uma determinada acção sísmica, em função da sua frequência própria (ou do seu período) e do amortecimento.

Fonte [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> corrigido pelo IM. Termos Relacionados:

ESTAÇÃO SISMICA O conjunto de instrumentos que inclui um sensor, um sistema de registo (analógico ou digital) local ou remoto. Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL http://www.meteo.pt/pt/sismologia/sismo_glossario.html# Termos Relacionados:

EURO CÓDIGOS Normas europeias de concepção e dimensionamento de estruturas em engenharia civil, apresentadas em 1990 pelo Comité Europeu de Normalização ( CEN), constituiu o cumprimento da directiva europeia : DL 89/106 de 01/12/1998 (Refere-se à convergência dos dispositivos legislativos, regulamentares e administrativos dos Estados Membros relativamente ao sector das obras públicas). Em cada Estado membro, a sua aplicação seria antecedida por um DNA (Documento Nacional de Aplicação). Existem 9 Eurocódigos, subdivididos em partes e sub-partes. Dos mais importantes para a Engenharia sísmica são o EC-7 (Cálculo geotécnico) e o EC-8 (Concepção e dimensionamento das estruturas para a resistência sísmica).

Exemplo : EC 8 - Refere as normas a uniformizar na concepção e dimensionamento das estruturas para a resistência sísmica, está subdividido em 5 partes, sendo que a 1ª está dividida em 4 partes. Parte 1-1: Acções sísmicas e prescrições gerais para as estruturas; Parte 1-2: Regras gerais- Regras gerais para os edifícios; Parte 1-3: Regras gerais e particulares para diferentes materiais e elementos; Parte 1-4: Regras gerais: reforço e reparação de edifícios; Parte 2: Pontes; Parte 3: Torres, mastros e chaminés; Parte 4: Silos, reservatórios e canalizações; Parte 5: Fundações, obras de sustentação e aspectos geotécnicos.

Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

F

FALHA

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FOCO OU HIPOCENTRO

FREQUÊNCIA NATURAL OU PRÓPRIA

FREQUÊNCIA PRÓPRIA DO EDIFÍCIO

FALHA Fractura ou zona de fracturas ao longo das quais ocorreu movimentação dos blocos um em relação ao outro. A teoria de Reid descreve que a fractura é provocada por uma rotura de materiais frágeis, durante um movimento brusco que denomina "ressalto elástico" o qual se deve à acumulação de tensões originadas na própria dinâmica interna da Terra. ~ Normal Falha na qual o bloco a tecto aparenta ter sido movimentado em sentido descendente, relativamente ao bloco a muro. Pode ser devida à acção da gravidade. A inclinação destas falhas varia geralmente entre 45 e 90º. ~Inversa Falha na qual o bloco a tecto aparenta ter sido movimentado em sentido ascendente, relativamente ao bloco a muro.A inclinação destas falhas é geralmente superior a 45º, sendo comuns inclinações de 60 a 70º. Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL http://earthquake.usgs.gov/learning/glossary.php?term=fault Termos Relacionados:

FOCO OU HIPOCENTRO Em modelo representa-se por um ponto no interior da Terra a partir do qual se inicia o processo de rotura de um sismo. A localização do foco sísmico é determinada por cálculo, através da análise dos tempos de chegada das ondas sísmicas. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

FREQUÊNCIA NATURAL OU PRÓPRIA Frequência a que vibra livremente um sistema elástico quando é retirado da posição de equilíbrio através de um único impulso. Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#f Termos Relacionados:

FREQUÊNCIA PRÓPRIA DO EDIFÍCIO Número de vezes, durante 1 s, que o edifício completa o movimento de vibração (ir à frente e atrás) segundo a componente vertical. Fonte: Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#f Termos Relacionados:

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GEOLOGIA, GEOFÍSICA E GEODESIA

GRAU DE LIBERDADE

GEOLOGIA, GEOFÍSICA E GEODESIA Disciplinas científicas que estudam a Terra, o sistema solar ou outros sistemas planetários. Estas disciplinas intersectam-se em vários dominios, complementando-se na interpretação do seu objecto de estudo. A Geologia concentra-se essencialmente na descrição da Terra sólida, identificação das rochas, formas da sua superfície e seus processos evolutivos. A Geofísica lida com a descrição e interpretação da Física da Terra, tanto na vertente interna assim como nas suas envolventes externa e ambientais. A Geodesia trata essencialmente da quantificação das dimensões da Terra, dos seus campos potenciais (p.ex. campos gravítico e magnético) e do estabelecimento de referenciais de coordenadas na superfície da Terra. Fonte [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

GRAU DE LIBERDADE Possibilidade de sofrer uma translação ou uma rotação. Qualquer elemento construtivo possui 6 graus de liberdade para a sua representação (3 translações e 3 rotações possíveis por referência aos eixos de coordenadas). Nas cargas estáticas, os graus de liberdade de um elemento, por hipótese indeformável, podem ser suprimidas ao fixar um complemento à estrutura ou às fundações, sendo assim os deslocamentos impossíveis. Com acção sísmica, as estruturas são consideradas como sendo deformáveis e todas as massas em oscilação que a compõem (muros, paredes... ou outras partes), tendo em caso geral 6 graus de liberdade. Fonte [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados: Sistemas

H (SEM INFORMAÇÃO)

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INTENSIDADE SÍSMICA

ISOSSISTA

INTENSIDADE SÍSMICA A classificação da severidade do movimento do solo provocado por um sismo numa área limitada, com base nos efeitos observados em pessoas, objectos, estruturas e na natureza. A intensidade sísmica depende de um conjunto de factores em que se destacam a energia sísmica libertada, a distância ao epicentro e a geologia local. A intensidade é referida em numeração romana de acordo com uma escala de intensidades. São exemplos de escalas de intensidade sísmica a Escala de Mercalli e a Escala Macrossísmica Europeia. Existem três factores que contribuem para aumentar a intensidade sísmica de um dado local. São eles: a magnitude do sismo, a proximidade do foco e o grau de agregação do solo. A influência dos dois primeiros factores é evidente, mas a do terceiro é igualmente importante. Por exemplo, solos arenosos pouco consolidados tendem a amplificar os movimentos do solo, aumentando assim o grau de destruição. A situação pode ainda ser mais séria se os sedimentos tiverem um elevado conteúdo em água, caso em que pode ocorrer a liquefacção do solo. Logo após a ocorrência de um sismo são distribuídos inquéritos às

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populações afectadas onde são pedidas informações que são depois utilizadas para determinar a intensidade em cada local. Estas intensidades são depois representadas sob a forma de mapas onde são desenhadas isolinhas de intensidade (chamadas isossistas) da mesma forma que as linhas de nível são usadas para fazer mapas topográficos.

ESCALA DE MERCALLI (VERSÃO 1956)

É uma escala qualitativa utilizada para descrever os efeitos de um sismo, tomando valores diferentes para cada local, em função da distância ao epicentro e da natureza dos terrenos e construções. A escala é composta por 12 graus de intensidade que variam entre I (imperceptível) até XII (danos quase totais).

I - Imperceptível Não sentido. Efeitos marginais e de longo período no caso de grandes sismos. II - Muito fraco Sentido pelas pessoas em repouso nos andares elevados de edifícios ou favoravelmente colocadas. III - Fraco Sentido dentro de casa. Os objectos pendentes baloiçam. A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados. É possível estimar a duração mas não pode ser reconhecido com um sismo. IV – Moderado Os objectos suspensos baloiçam. A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados ou à sensação de pancada duma bola pesada nas paredes. Carros estacionados balançam. Janelas, portas e loiças tremem. Os vidros e loiças chocam ou tilintam. Na parte superior deste grau as paredes e as estruturas de madeira rangem. V - Forte Sentido Fora de casa; pode ser avaliada a direcção do movimento; as pessoas são acordadas; os líquidos oscilam e alguns extravasam; pequenos objectos em equilíbrio instável deslocam-se ou são derrubados. As portas oscilam, fecham-se ou abrem-se. Os estores e os quadros movem-se. Os pêndulos dos relógios param ou iniciam ou alteram o seu estado de oscilação. VI - Bastante forte Sentido por todos. Muitos assustam-se e correm para a rua. As pessoas sentem a falta de segurança. Os pratos, as louças, os vidros das janelas, os copos, partem-se. Objectos ornamentais, livros, etc., caem das prateleiras. Os quadros caem das paredes. As mobílias movem-se ou tombam. Os estuques fracos e alvenarias do tipo D fendem. Pequenos sinos tocam (igrejas e escolas). As árvores e arbustos são visivelmente agitados ou ouve-se o respectivo ruído. VII - Muito forte É difícil permanecer de pé. É notado pelos condutores de automóveis. Os objectos pendurados tremem. As mobílias partem. Verificam-se danos nas alvenarias tipo D, incluindo fracturas. As chaminés fracas partem ao nível das coberturas. Queda de reboco, tijolos soltos, pedras, telhas, cornijas, parapeitos soltos e ornamentos arquitectónicos. Algumas fracturas nas alvenarias C. Ondas nos tanques. Água turva com lodo. Pequenos desmoronamentos e abatimentos ao longo das margens de areia e de cascalho. Os grandes sinos tocam. Os diques de betão armado para irrigação são danificados. VIII – Ruinoso Afecta a condução dos automóveis. Danos nas alvenarias C com colapso parcial. Alguns danos nas alvenarias C com colapso parcial. Alguns danos na alvenaria B e nenhuns na A. Quedas de estuque e de algumas paredes de alvenaria. Torção e queda de chaminés, monumentos, torres e reservatórios elevados. As estruturas movem-se sobre as fundações, se não estão ligadas inferiormente. Os painéis soltos no enchimento das paredes são projectados. As estacarias enfraquecidas partem. Mudanças nos fluxos ou nas temperaturas das fontes e dos poços. Fracturas no chão húmido e nas vertentes escarpadas. IX – Desastroso Pânico geral. Alvenaria D destruída; alvenaria C grandemente danificada, às vezes com completo colapso; as alvenarias B seriamente danificadas. Danos gerais nas fundações. As estruturas, quando não ligadas, deslocam-se das fundações. As estruturas são fortemente abanadas. Fracturas importantes no solo. Nos terrenos de aluvião dão-se ejecções de areia e lama; formam-se nascentes e crateras arenosas X – Destruidor A maioria das alvenarias e das estruturas são destruídas com as suas fundações. Algumas estruturas de madeira bem construídas e pontes são destruídas. Danos sérios em barragens, diques e aterros. Grandes desmoronamentos de terrenos. As águas são arremessadas contra as muralhas que marginam os canais, rios, lagos, etc.; lodos são dispostos horizontalmente ao longo de praias e margens pouco inclinadas. Vias-férreas levemente deformadas. XI – Catastrófico Vias-férreas grandemente deformadas. Canalizações subterrâneas completamente avariadas. XII - Danos quase totais Grandes massas rochosas deslocadas. Conformação topográfica distorcida. Objectos atirados ao ar. Fontes: 1) [Consultado em 21.Dez. 07] Disponível em WWW URL: http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#e 2) [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/sismologia/mercalli_int.html> Termos Relacionados: Efeitos locais, magnitude, escalas sísmicas

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ISOSSISTA Linha que envolve as localidades onde a intensidade macrosísmica é igual ou superior a um dado valor Normalmente as isossistas são linhas fechadas em torno do epicentro. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LEI DE ATENUAÇÃO

LIMITE DE PLACAS

LIQUEFACÇÃO

LITOSFERA

LEI DE ATENUAÇÃO Descrição do comportamento médio de uma ou mais características da vibração do solo em função da distância, considerando a frequência e as características de geração e propagação das ondas (geralmente magnitude e distância focal). Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

LIMITE DE PLACAS Zona de deformação difusa, muitas vezes definida pela distribuição da sismicidade, falhamento activo, por diferenças topográficas, ao longo das quais o movimento de placas é acomodado. Em geral estes limites localizam-se em fundos marinhos e afastados do continente. Fonte: [Consultado em 20. Dez. 07] Disponível em WWW:URL: http://www.igidl.ul.pt/2002_iaspei_glossary.pdf Termos Relacionados:

LIQUEFACÇÃO (1) Um fenómeno que pode ocorrer em solos grosseiros com reduzida percentagem de finos e no estado saturado e que é devido ao aumento da pressão intersticial por corte cíclico sismicamente induzido. Este termo engloba: (i) a ocorrência brusca de deformações de corte devido à insuficiência da resistência ao corte de natureza friccional do solo (relacionada com a diminuição e eventual anulamento da tensão efectiva hidrostática), (ii) a mobilidade cíclica, que consiste no desenvolvimento progressivo da pressão intersticial acompanhado de deformações cíclicas crescentes.

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Factores que afectam a ocorrência de liquefacção:

Idade geológica (relacionada com a cimentação e a consolidação do solo); Granulometria do solo; Estado de adensamento, expresso pelo índice de compacidade; História sísmica prévia; Intensidade e duração do movimento sísmico. (2) O fenómeno de liquefacção está associado, essencialmente, a solos incoerentes, saturados com granulometria fina ou média. Tal fenómeno ocorre quando um solo, não drenado, é sujeito a uma distorção cíclica, induzida pelas ondas sísmicas, de tal modo que a tensão na água intersticial sofre um aumento igual ao do valor da tensão efectiva inicial no solo (Das, 1993). Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/welcome.html> (3) A transformação de material granular com passagem do estado sólido para o estado liquefeito em consequência do aumento da pressão nos poros e redução da tensão efectiva. Em Engenharia sísmica refere-se à perda da resistênca do solo em consequência do aumento da pressão intersticial provocada por um sismo. Fonte: [Consult. 20 Dez.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/Gloss_Eng_seimic_eng(2).pdf Termos Relacionados:

LITOSFERA Uma subdivisão do planeta terra com base na determinação da existência de difentes característica mecânicas do globo em função da profundidade. Assim do exterior para o seu interior, compreende a litosfera ( constituída pela crosta e uma parte do manto, e tem uma espessura entre os 100 km de profundidade nas zonas oceânicas e cerca de 120-130 km nas zonas continentais. As sub-divisões mais internas, depois da Litosfera, são a astenosfera, mesosfera e o núcleo. O comportamento da litosfera é uniforme, do tipo rígido típico de um sólido.

Fonte: [Consultado em 23. Out. 07] Disponível em WWW:<URL: http://vulcan.fis.uniroma3.it/gnv/VULCANOLOGIA/globo.html> Termos Relacionados:

M

MAGNITUDE

MANTO (TERRA)

MÉTODOS PROBABILISTICOS

MODELO DE POISSON

MSK -ESC. INTENSIDADE SÍSMICA

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MAGNITUDE O parâmetro que caracteriza o tamanho relativo de um sismo e está directamente relacionada com a energia libertada no foco. O seu cálculo baseia-se no valor do movimento máximo do solo registado por um sismógrafo e faz-se pela medição da amplitude das ondas sísmicas nos sismogramas, para distâncias conhecidas entre o epicentro e a estação sísmica. A magnitude expressa-se numa escala logarítmica, o que significa que o aumento de uma unidade da magnitude corresponde a um aumento de 10 da amplitude das ondas sísmicas que estiveram na base da sua determinação. Existem várias maneiras de calcular a magnitude de um sismo, dependendo se se utilizam ondas volúmicas ou superficiais para a sua determinação. Definiram-se várias escalas mas as mais usadas são (1) Magnitude local (ML), geralmente designada por magnitude de Richter, (2) Magnitude das ondas superficiais (MS), (3) Magnitude das ondas volúmicas (Mb), (4) Magnitude de momento (Mw).

As escalas 1 a 3 não medem satisfatoriamente o tamanho dos sismos maiores. A magnitude de Momento (Mw) calcula-se de um modo diferente das anteriores, baseia-se no conceito de momento sísmico, e é geralmente utilizada para caracterizar a grandeza dos grandes sismos (de magnitude superior a 7.0); pode utilizar-se para todos os sismos, se bem que seja mais difícil de calcular do que as anteriores.

Fonte 1) [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Fonte 2) [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/welcome.html> Uma das relações entre a magnitude e a capacidade destrutiva dos sismos é a seguinte: Sismos de Magnitude <3: Sismos instrumentais, raramente percéptíveis; Sismos de Magnitude até 5: Não têm capacidade destrutiva, excepto no caso de sismos muito superficiais e nas regiões próximas do epicentro. Sismos de Magnitude entre 5 e 7: Sismos com capacidade para gerar danos moderados a graves em áreas reduzidas. Sismos de Magnitude> 7: Sismos com grande poder destrutivo afectando vastas áreas. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em http://www.igidl.ul.pt/2002_iaspei_glossary.pdf Termos Relacionados:

MANTO (DA TERRA) Zona do interior da terra situada abaixo da Crosta, mas superior ao núcleo. O Manto representa cerca de 84% do volume da terra e pode sub-dividir-se em manto superior e manto inferior, divididos por uma zona de transição com propriedades físicas distintas.

Fonte: [Consultado em 20. Dez. 07] Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/2002_iaspei_glossary.pdf> Termos Relacionados:

MÉTODOS PROBABILISTICOS Técnicas estatísticas para modelar a ocorrência do sismo e caracterizar os seus efeitos. Os fenómenos (que constam de uma base de registos como o catálogo sísmico) são tratados como uma série de acontecimentos aleatórios no espaço, tempo e grandeza. Estes métodos permitem associar um nível de probabilidade de ocorrência aos valores do parâmetro escolhido para definir o movimento do solo. Podem definir-se 4 tipos principais de métodos:

(i) - Métodos baseados em distribuições de valores extremos de variáveis geofísica (magnitude, intensidade hipocentral), que utilizam as distribuições de Gumbel do Tipo I, II, e III.

(ii) - Abordagem Bayseiana utilizada quando não se dispõe de dados precisos ou completos sobre o processo sísmico, estima-se uma taxa média de ocorrência, tratada como uma variável aleatória.

(iii) - Técnica de simulação da ocorrência sísmica através do modelo Markoviano tridimensional

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(considera simultaneamente tempo, espaço e grandeza do sismo); (iv) - Método de Cornell.

Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

MODELO DE POISSON Modelação estocástica da ocorrência e sismos quando se pretende efectuar a análise da casualidade sísmica. Para que o processo sísmico de ocorrências possa ser tratado como um processo de Poisson, além do n.º de ocorrências, em cada intervalo de tempo, seguir a distribuição de Poisson é necessário que o mecanismo físico de geração da ocorrência satisfaça os seguintes pressupostos: estacionaridade; não- multiplicidade; independência.

A ocorrência sísmica é um processo estacionário e independente dos acontecimentos passados. Os modelos podem ser de 2 tipos:

(i) Modelo de Poisson Homogéneo- As ocorrências são independentes ao longo do tempo e a taxa média de ocorrências é constante. Assim qualquer intervalo de tempo de comprimento fixo, tem a mesma probabilidade de que nele ocorra um sismo, independentemente do instante da última ocorrência.

(ii) Modelo de Poisson não homogéneo –Com base nos mesmos pressupostos, com excepção de que a taxa média da ocorrência de sismos é função do tempo.

Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

MSK, ESCALA DE INTENSIDADE SÍSMICA

Escala com 12 graus de intensidade (I-XII) proposta por S. Medvedev, W. Sponheuer e V. Kárník em 1964 resultante da alteração da escala modificada de Mercalli.

Fonte: [Consultado em 20. Dez. 07] Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/2002_iaspei_glossary.pdf Termos Relacionados:

N

NEOTECTÓNICA

NEOTECTÓNICA

Ramo da geologia que estuda os movimentos e processos tectónicos ocorridos na actual fase de deformação regional da camada superficial rígida da Terra (Terciário Superior) ou que ocorreram desde o Terciário Superior ou que ainda ocorrem associados as últimas orogêneses, epirogêneses ou a tensões crustais diversas. Os estudos da neotectônica são de fundamental importância para a análise e interpretação da geomorfologia actual e evolução paleogeográfica mais recente.

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Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.unb.br/ig/glossario/verbete/neotectonica.htm Termos Relacionados:

O

ONDA SÍSMICA

ONDA SÍSMICA As ondas elásticas produzidas durante um sismo. Há vários tipos de ondas sísmicas. No geral, correspondem a dois grupos: as ondas volúmicas e as ondas superficiais.

As ondas volúmicas ( body wave) classificam-se em dois tipos:

a) Ondas primárias, longitudinais, de compressão ou simplesmente ondas P. Estas são as mais rápidas e atingem em 1.º lugar a superfície terrestre

b) Ondas transversais, de cisalhamento ou simplesmente ondas S. Provocam vibrações nas partículas numa direcção perpendicular ao raio sísmico

As ondas superficiais que se geram à superfície após a chegada das ondas volúmicas. As ondas superficiais propagam-se com menor velocidade que as ondas volúmicas, mas são as responsáveis pela destruição causada pelos sismos de grande intensidade. Nas ondas superficiais distinguem-se dois tipos:

a) Ondas de Love ou ondas L, que são ondas de torsão;

b) Ondas Rayleigh ou ondas R, que são ondas circulares em que o movimento das partículas se

produz num plano vertical àquele em que se encontra a direcção de propagação da onda.

Fonte: [Consultado em 13.Out.07] Disponível. na WWW:<URL: www-ext.lnec.pt/.../divulgacao/mede_sismo.html> Termos Relacionados:

P

PERIGO SÍSMICO

PERIGOSIDADE SÍSMICA

PERÍODO DE EXPOSIÇÃO

PERÍODO DE RETORNO

PGA (PEACK GROUND ACCELERATION)

PROBABILIDADE DE EXCEDÊNCIA

PERIGO SÍSMICO O potencial destrutivo dos sismos, seja qual for a forma que esta capacidade destrutiva se apresente. (em inglês: seismic hazard). Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#p Termos Relacionados:

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PERIGOSIDADE SÍSMICA A Perigosidade Sísmica é a descrição estatística da probabilidade de ocorrência de um determinado nível de um parâmetro sísmico relacionável com a destruição de vidas e bens (Intensidade, aceleração, Velocidade, etc..) numa dada região.

A determinação da perigosidade sísmica pode ser feita em quatro passos sucessivos: (1) determinação de fontes sísmicas; (2) Modelo de ocorrência temporal; (3) Modelo de atenuação e (4) Combinação de Informação.

Fonte: MIRANDA, J.L., et al ―Riscos Naturais documento de trabalho” Inst. D. Luís, 2006 Termos Relacionados:

PERÍODO DE EXPOSIÇÃO Período de tempo usado em análise de risco (usado na análise probabilista da casualidade sísmica), para o qual se considera a possibilidade de um sismo poder acontecer. No caso dos códigos de construção, este período é coincidente com o tempo de vida médio para o qual a estrutura é concebida Fonte: Termos Relacionados:

PERÍODO DE RETORNO Tempo que decorre em média, entre duas ocorrências de um nível especificado do movimento do solo (Parâmetro do sismo que quantifica os seus efeitos no local: aceleração; intensidade macrossísmica), para um determinado local; 2-T tempo que decorre entre dois acontecimentos sísmicos da mesma grandeza (magnitude). Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/welcome.html> Termos Relacionados:

PGA ( PEACK GROUND ACCELERATION)

A amplitude da aceleração máxima medida ou expectável no registo do acelerograma de um sismo

Fonte: [Consult. 20 Dez.2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/Gloss_Eng_seimic_eng(2).pdf Termos Relacionados:

PROBABILIDADE DE EXCEDÊNCIA Probabilidade de um determinado nível do movimento do solo ser excedido, num período de exposição específico.

Fonte: [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em WWW:<URL:http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DE/NESDE/welcome.html> Termos Relacionados:

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Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REDE SÍSMICA

RÉPLICAS

RESSONÂNCIA

RISCO SÍSMICO

REDE SÍSMICA O conjunto de estações sísmicas cuja informação é transmitida para um centro de dados. Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

RÉPLICAS O nome que se dão aos sismos que se seguem ao sismo principal e que se originam junto da zona onde se gerou o sismo principal, decrescendo de frequência e magnitude com o tempo. Geralmente seguem padrões razoavelmente definidos. Durante vários anos podem ser geradas réplicas após um sismo de grande magnitude (em inglês: aftershocks). Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

RESSONÂNCIA Quando a frequência natural do edifício é maioritariamente idêntica ou próxima da frequência predominante do solo onde ele assenta, resultando na sua destruição. Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. Termos Relacionados:

RISCO SÍSMICO Probabilidade para um período de tempo de referência para que ocorram perdas de vítimas humanas, de bens, afectação da actividade de produção que pode ser expressa em percentagem de perda. Normalmente avalia-se para uma região e resulta da conjugação entre o perigo sísmico e a vulnerabilidade sísmica numa determinada região e num determinado período de tempo. Fonte: [Consult.23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

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S

SISMICIDADE

SISMO

SISMÓGRAFO

SISMOGRAMA

SISMOLOGIA

SISMOLOGIA VULCÂNICA

SISMÓMETRO

SISMOTECTÓNICA

SISMICIDADE Frequência da ocorrência de sismos numa dada região: Distribuição estatística, cronológica e geográfica das ocorrências sísmicas expressas quantitativamente para uma dada variável.

~Histórica Recolha e tratamento dos registos das ocorrências de sismos (data, hora, registos históricos dos efeitos).

~Instrumental Utilização de aparelhos para o registo de movimentos sísmicos ( localização do epicentro, data, hora, registos instrumentais dos movimentos.

Fonte: Adaptado de KREMER,S. L., 1996 Geotechnical engineering Prenticice Hall. ISBN 0 13 3749436 Termos Relacionados:

SISMO Um tremor ou vibração da litosfera e acontece quando as rochas que a constituem, sujeitas a forças que as deformam continuamente, facturam ao longo de uma falha. Podem ter origem tectónica, vulcânica e, mais raramente, antrópica.

Todos os anos ocorrem, em todo o mundo, cerca de 100 sismos com magnitudes entre 6 e 7 graus.

Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:URL: http://www.georoteiros.pt/georoteiros/apagina/glossarioDetalhado.aspx?ID_glossario=530

O termor sentido deve-se à passagem de ondas elásticas geradas numa determinada zona da litosfera. São possíveis origens destas ondas elásticas a libertação de energia associada a movimentos súbitos em falhas tectónicas e vários tipos de explosões ou implosões, quer sejam naturais ou artificiais. Os termos terramoto, tremor de terra e sismo são normalmente usados com igual significado.

~de origem natural - são aqueles que têm a sua origem na dinâmica da própria natureza.

~de origem tectónica - são sismos que estão relacionados com movimentos de roturas em falhas activas.

~de origem vulcânica - são os sismos que estão relacionados com processos vulcânicos activos. Há vários tipos de eventos sismo-vulcânicos em que uns são mais relacionados com processos elásticos e outros mais relacionados com processos da dinâmica de fluidos. O estudo da sismologia vulcânica é uma área muito específica em pleno desenvolvimento. O tratamento do sinal sísmico nesta área pode ser desde muito semelhante a completamente diferente daquele utilizado na sismologia tradicional.

~de origem colapso ou de implosão são os sismos provocados pelo colapso em cavernas, desmoronamentos em minas, movimentos de massa à superfície ou mudanças de fase mineral em grande profundidade.

~ artificiais são os sismos que tem origem nas acções do Homem sobre a natureza. São exemplos os sismos originados por explosões, por colapsos de minas e os eventos sísmicos induzidos pela extracção ou

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introdução de materiais na crosta, enchimento de albufeiras, etc.

~ Premonitórios são os sismos que geralmente precedem um sismo maior que é considerado o principal de uma série. Os sismos premonitórios podem ocorrer desde vários segundos a vários anos antes do principal mas desenvolvem-se sempre no mesmo ambiente sismogénico deste (em inglês: foreshocks). Fonte: [Consultado em 23. Out. 07] Adaptado de WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#s

Termos Relacionados:

SISMÓGRAFO Aparelho de registo dos movimentos da superfície do solo provocados por uma solicitação sísmica. É utilizado a distâncias relativamente grandes da fonte. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

SISMOGRAMA Um gráfico produzido pelo sismógrafo ou pelo sismometro, que representa o movimento do solo provocado pela propagação das ondas de um sismo, num determinado local. Este movimento é registado em duas direcções horizontais (este-oeste e norte-sul) e na direcção vertical. Fonte: [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

SISMOLOGIA A ciência na área da Geofísica Interna que estuda os fenómenos de natureza sísmica, incluindo as suas causas e manifestações associadas com o objectivo de interpretar a estrutura do interior da Terra. Fonte: Adaptado de KREMER,S. L., 1996 Geotechnical engineering Prenticice Hall. ISBN 0 13 3749436 Termos Relacionados:

SISMOLOGIA VULCÂNICA Ramo da sismologia e da vulcanologia que estuda os sismos gerados em processos vulcânicos activos. Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

SISMÓMETRO Um sensor que detecta movimentos na superfície da Terra provocados pela passagem de ondas sísmicas e transmite essa informação para outros aparelhos onde podem ser registados e posteriormente medidos. Os sismometros são instalados nas estações sísmicas.

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Fonte: IM e [Consultado em 19. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm> Termos Relacionados:

SISMOTECTÓNICA A área interdisciplinar que estuda a ligação entre os sismos e os movimentos nas falhas que os produzem. Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

T

TECTÓNICA

TIPOLOGIA DO EDIFICADO

TIPOS DE SOLOS

TSUNAMIS

TECTÓNICA O ramo da geologia que lida com as causas e efeitos das grandes características estruturais da camada superficial rígida da Terra. Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

TIPOLOGIA DO EDIFICADO Para a estimativa de uma escala de danos previsíveis nos edifícios em caso de sismo, é importante identificar diferentes tipologias construtivas predominantes no património edificado, função dos materiais, época e nº de pisos. Uma possível classificação é a que se apresenta na tabela seguinte:

MATERIAIS ÉPOCA DESCRIÇÃO N.º PISOS

PEDRA + PAREDES

RESISTENTES SEM BETÃO

ATÉ 1919 Estrutura de alvenaria de pedra /tijolo sem

confinamento.Resistência e ductibilidade MÍNIMAS

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

PEDRA + PAREDES

RESISTENTES SEM BETÃO

1919-1945 Estrutura de alvenaria de pedra /tijolo sem

confinamento.Resistência e ductibilidade BAIXAS

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

PEDRA + PAREDES

RESISTENTES SEM BETÃO

1946-70 Estrutura de alvenaria de pedra /tijolo sem

confinamento.Resistência na cedência BAIXA A

MÉDIA.

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

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Ductibilidade baixa

PEDRA + PAREDES

RESISTENTES SEM BETÃO

1971- 91 Estrutura de alvenaria com elementos de

confinamento em Betão Armado. Resistência

BAIXA A MÉDIA. Ductibilidade baixa

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

BETÃO ARMADO ATÉ 1960 Estrutura em pórtico de Betão Armado. Resistência

BAIXA A MÉDIA Ductibilidade baixa

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

BETÃO ARMADO 1961- 85 Estrutura em pórtico de Betão Armado Resistência

e Ductibilidade médias

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

BETÃO ARMADO 1986-91 Estrutura em pórtico; parede de Betão Armado;

Resistência e Ductibilidade médias, acima das tipologias da classe

anterior

Edifícios desde com 1 piso até

mais de 15

Fonte: Adaptado de relatório técnico LNEC, Proc. 037/1/13810, Lisboa, Julho 2002. Termos Relacionados:

TIPOS DE SOLOS Os solos diferenciados pelo tipo de comportamento que têm à acção sísmica. Esta diferenciação é importante no dimensionamento dos edifícios a construir, e subdivide-se em:

Solos do Tipo I: Rochas e solos coerentes rijos

Solos do Tipo II: Solos coerentes muito duros, duros e de consistência média; solos incoerentes compactos

Solos do Tipo III: Solos coerentes moles e muito moles; Solos incoerentes soltos.

Fonte: Adaptado de Regulamento de Segurança e Acções, para estruturas de edifícios e pontes, RSA, 1983 ( DLn.º 235/83, DR n.º 125 I série, 31 Maio (MHOPT)). Termos Relacionados:

TSUNAMIS Onda gerada no oceano por um sismo cujo epicentro se localiza no mar. Apresenta um comprimento de onda muito elevado (a distância entre 2 cristas consecutivas pode atingir os 90 quilómetros), podem deslocar-se a grandes distâncias, com velocidades que podem ser superiores a 800 quilómetros por hora. Em águas profundas, a sua altura é inferior a um metro, mas à medida que se aproximam das zonas costeiras pouco profundas aumentam consideravelmente o seu tamanho, podendo atingir alturas de dezenas de metros, provocando grandes destruições em zonas costeiras. No interior de bacias hidrográficas, as ondas do tsunami adquirem a forma de maré rápida com uma amplitude que pode atingir alguns metros, provocando inundações em zonas pouco protegidas. No Oceano Pacífico existem vários locais potencialmente geradores de Tsunamis, mas também no Atlântico já ocorreram violentos maremotos, como o de 1755, que destruiu a cidade de Lisboa.

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Fonte: [Consultado em 20. Dez. 07] Disponível em WWW:<URL http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#t Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V

VULNERABILIDADE SÍSMICA

VULNERABILIDADE SÍSMICA O potencial de danos sobre pessoas e bens que podem ser causados por sismo. Fonte: Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONAMENTO SÍSMICO

ZONA SÍSMICA BENIOFF

ZONAMENTO SÍSMICO Divisão de uma região em zonas de diferente incidência sísmica em função da perigosidade sísmica. É possível classificar o zonamento sísmico em três grupos distintos, consoante os objectivos e os indicadores utilizados:

1) Sismicidade;

2) Movimentos do solo;

3) Danos potenciais.

Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL:http://www.meteo.pt/pt/sismologia/> Termos Relacionados:

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ZONA SÍSMICA TIPO BENIOFF

Região alongada, por exemplo por baixo da cintura do Pacífico, que faz um ângulo aproximado de 45o

com continentes, ao longo da qual se produzem sismos. De acordo com a teoria das placas tectónicas, as

placas litosféricas mergulham no manto através daquela zona.

Fonte: [Consultado em 22. Out. 07] Disponível em WWW:<URL: http://www.igidl.ul.pt/glossario.htm#v Termos Relacionados:

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05 - CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z FONTE: Instituto de Meteorologia – Glossário Climatológico / Meteorológico. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível. em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html

A

ADVECÇÃO

AFLORAMENTO COSTEIRO

ALÍSIOS

ALTERAÇÃO CLIMÁTICA

ALTITUDE

ALTOCÚMULO

ALTOSTRATO, FONTE

ALTURA DA ONDA

ALTURA DA SIGNIFICATIVA

ANOMALIA CLIMÁTICA

ANTICICLONE

ATMOSFERA

ADVECÇÃO Transporte de uma propriedade da atmosfera devido ao movimento do ar (por exemplo, advecção de temperatura). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

AFLORAMENTO COSTEIRO Fenómeno típico na costa continental de Portugal; é também conhecido do inglês como upwelling. O regime de nortada, que se faz sentir em Portugal Continental em particular nos meses mais quentes, força uma circulação oceânica particular, i.e., o efeito de Coriolis desvia para a direita, a corrente originada pela nortada, produzindo uma corrente (que tende a ser dirigida à direita dos ventos no hemisfério norte - efeito inverso no hemisfério sul) de Este para Oeste, afastando da costa as águas superficiais e forçando a ascensão de águas frias mais profundas, ricas em nutrientes, compensando o movimento das águas superficiais para o largo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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ALÍSIOS Os ventos alísios ou alisados existem entre o equador e os trópicos (de cancer e capricórnio), soprando de nordeste no Hemisfério Norte e de sueste no Hemisfério Sul. Resultam de um fluxo entra as regiões de altas pressões sub-tropicais e o equador, sofrendo a acção da força de Coriolis que exerce um desvio para a direita no Hemisfério Norte e para a esquerda no Hemisfério Sul. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ALTERAÇÃO CLIMÁTICA Variação estatisticamente significativa, tanto no estado médio do clima como na sua variabilidade, persistindo por um período extenso, tipicamente décadas ou períodos superiores. As alterações climáticas podem ser originadas por processos naturais internos do sistema climático ou forçamentos externos, ou por actividades humanas persistentes com influência na composição da atmosfera. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ALTITUDE Distância vertical entre um nível, ponto ou objecto assimilado a um ponto e o nível médio do mar Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ALTOCÚMULO Banco, lençol ou camada de nuvens brancas ou cinzentas (ou brancas e cinzentas), geralmente com sombras próprias. As nuvens são constituídas por lâminas, massas globulares, rolos, etc., às vezes parcialmente fibrosos ou difusos, ligados ou não. A maioria dos pequenos elementos dispostos regularmente tem em regra largura aparente de 1 a 5 graus (aproximadamente entre 1 dedo mínimo e 3 dedos com o braço estendido). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ALTOSTRATO, FONTE Lençol ou camada de nuvens acinzentadas ou azuladas de aspecto estriado, fibroso ou uniforme que cobre total ou parcialmente o céu. Tem porções suficientemente ténues para que seja veja o sol, pelo menos vagamente, como através de vidro despolido. O altostrato não produz fenómenos de halo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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ALTURA DA ONDA Distância vertical entre uma crista (o ponto mais elevado da onda) e uma cava (o ponto mais baixo). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ALTURA DA SIGNIFICATIVA A altura média do terço mais alto das ondas (Hs=H1/3). A altura significativa tem um valor próximo da altura estimada visualmente, é este valor que geralmente se usa para especificar ou descrever a altura das ondas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ANOMALIA CLIMÁTICA Diferença entre o clima médio de um período longo de tempo e o clima de um mês, estação do ano ou ano. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ANTICICLONE São regiões de alta pressão atmosférica em torno dos quais o vento sopra no sentido do movimento dos ponteiros do relógio no hemisfério norte (e em sentido contrário no hemisfério sul), porque a pressão atmosférica é máxima no centro e diminui à medida que a distância ao centro aumenta. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ATMOSFERA Camada gasosa que envolve a superfície da Terra. Composta por Troposfera, Estratosfera, Mesosfera e Ionosfera. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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B

BANDAS DE PRECIPITAÇÃO

BARÓMETRO PADRÃO NACIONAL

BIOSFERA

BOLETIM METEOROLÓGICO

BRISA (DE MONTANHA, MARÍTIMA, TERRESTRE)

BANDAS DE PRECIPITAÇÃO Aglomerados de nuvens convectivas. Num furacão, formam-se em espiral, posicionando-se em torno da parede do olho, originando forte precipitação e trovoadas e estendendo-se ao longo de centenas de quilómetros a partir do centro. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

BARÓMETRO PADRÃO NACIONAL Barómetro designado por um país para servir como padrão de referência no seu território. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

BIOSFERA Parte do sistema climático que compreende todos os ecossistemas e formas de vida na atmosfera, em terra (biosfera terrestre) ou nos oceanos (biosfera marinha). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

BOLETIM METEOROLÓGICO Boletim que contém unicamente resultados de observações, valores, análises e/ou previsões meteorológicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

BRISA ~de Montanha Tipo de circulação do ar, caracterizada pelo facto de no topo de uma montanha, a atmosfera em contacto com a superfície (a um dado nível) é mais afectada pelas trocas de calor, associadas ao ciclo diurno, do que a atmosfera sobre o vale a esse mesmo nível, porque sobre o vale a

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atmosfera está mais afastada do solo. ~Marítima Tipo de circulação que, em regra, ocorre durante o dia. A superfície terrestre aquece mais rapidamente que o mar, por isso, sobre terra o ar torna-se menos denso (e a pressão mais baixa) do que sobre mar. Consequentemente, o ar quente sobre terra sobe e o ar mais frio e húmido desce sobre o oceano. Em altitude, o ar desloca-se no sentido do mar (onde a pressão é mais baixa) e à superfície circula no sentido de mar para terra, fechando a circulação. ~Terrestre Tipo de circulação que, em regra, ocorre durante a noite. A superfície terrestre arrefece mais rapidamente que o mar, assim a temperatura do mar é superior à temperatura da terra e forma-se uma circulação inversa a que ocorre durante o dia. À superfície, o ar desloca-se no sentido da terra para o mar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

C

CAMADA LIMITE PLANETÁRIA

CARTA DE ALTITUDE

CARTA DO TEMPO

CAVA

CENTRO DE COMUNICAÇÃO

CICLOGÉNESE

CICLONE

CICLONE TROPICAL

CIRROCÚMULO

CIRROS

CIRROSTRATO

CLIMA

CLIMATOLOGIA

CÓDIGO SHIP

COMPRIMENTO DE ONDA

COMUNICADO METEOROLÓGICO

COLO

CONVECÇÃO

CORRENTE DE JACTO

CRIOSFERA

CRISTA

CRISTA ANTICICLÓNICA

CÚMULO

CUMULONIMBO

CAMADA LIMITE PLANETÁRIA Camada da atmosfera com cerca de 1 km de espessura, acima da superfície da Terra, onde o atrito afecta a velocidade e direcção do vento. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CARTA DE ALTITUDE

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Carta do tempo que descreve as condições ou elementos meteorológicos em determinada superfície ou camada da atmosfera em altitude. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CARTA DO TEMPO Carta geográfica em que estão descritas as condições meteorológicas por meio de números, sinais gráficos ou isopletas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CAVA Depressão da superfície do mar durante a passagem da onda Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CENTRO DE COMUNICAÇÃO Centro colector de informações meteorológicas para difusão internacional Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CICLOGÉNESE Mecanismo de criação de uma zona depressionária em que o ar roda no sentido ciclónico. A ciclogénese diz-se explosiva, quando a queda de pressão no centro é muito rápida (pelo menos 1 hPa por hora durante 24 horas a uma latitude de 60ºN). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CICLONE O mesmo que depressão. Termo habitualmente utilizado na literatura meteorológica de língua inglesa (cyclone). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html>

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Termos Relacionados:

CICLONE TROPICAL Termo genérico para designar uma depressão não frontal à escala sinóptica, originada nas águas oceânicas tropicais ou subtropicais, com organização convectiva e circulação ciclónica de vento à superfície bem definida. Também se pode caracterizar por um sistema de baixas pressões, que se forma na região tropical, em geral entre os 10º e 30º de latitude e que podem originar trovoadas e precipitação forte. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CIRROCÚMULO Banco, lençol ou camada delgada de nuvens brancas, sem sombras próprias. São nuvens constituídas por elementos muito pequenos em forma de grãos, rugas, etc., ligados ou não e dispostos de uma forma mais ou menos regular. A maioria dos elementos tem largura aparente inferior a 1 grau (aproximadamente a largura de um dedo mínimo com o braço estendido). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CIRROS Nuvens isoladas em forma de filamento branco e delicado ou de bancos ou faixas estreitas brancas (ou quase brancas). Nuvens com aspecto fibroso (como cabelos) ou brilho sedoso (ou os dois). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CIRROSTRATO Véu nebuloso transparente e esbranquiçado, de aspecto fibroso (como de cabelo) ou liso, que cobre total ou parcialmente o céu. Em regra produz fenómenos de halo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CLIMA Síntese dos estados de tempo característicos de um determinado local ou regiões num determinado intervalo de tempo. Para definir o clima recorre-se à estatística e utilizam-se valores médios, variâncias, valores extremos, probabilidades de ocorrência, etc. O intervalo de tempo ou período utilizado deve ser suficientemente longo para que a caracterização do clima tenha significado estatístico, sendo usualmente

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utilizadas médias de 30 anos, conhecidas como Normais Climatológicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CLIMATOLOGIA Disciplina da meteorologia que se ocupa do estudo do clima. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CÓDIGO SHIP Forma de código FM 13-X SHIP, redigido numa forma completa, abreviada ou reduzida, utilizada para a redacção dos comunicados das observações sinópticas de superfície efectuadas nas estações marítimas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

COMPRIMENTO DE ONDA Distância horizontal entre duas cristas (ou duas cavas) consecutivas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

COMUNICADO METEOROLÓGICO Exposição das condições meteorológicas observadas em determinado local e ocasião. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

COLO Região situada entre dois anticiclones e duas depressões. É a intersecção do eixo da crista com o eixo do vale, correspondendo a um mínimo de pressão ao longo do eixo da crista e a um máximo de pressão ao longo do eixo do vale. É uma região de vento fraco e de direcção variável. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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CONVECÇÃO Processo de transferência de energia calorífica na atmosfera, em que o corpo portador de calor se desloca de um local para outro. Na atmosfera existem correntes de convecção, em que o ar quente (menos denso) sobe e o ar frio (mais denso) desce. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CORRENTE DE JACTO Corrente estreita de vento forte, de eixo quase horizontal e situada na alta troposfera ou na estratosfera. Esta corrente é caracterizada por grandes variações da intensidade do vento, quer na vertical quer na horizontal e pode conter um ou vários máximos de vento. A intensidade do vento deve ser superior a 60 nós. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CRIOSFERA Parte do sistema climático que compreende toda a água em estado sólido da Terra, tal como neve, massas de gelo e glaciares. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CRISTA Ponto mais elevado da superfície do mar durante a passagem de onda. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CRISTA ANTICICLÓNICA Configuração alongada de altas pressões, definida por isóbaras arredondadas que se estendem para fora a partir de um anticiclone. Tem associado um eixo de crista (ou linha de crista), que corresponde a uma linha de máximos de pressão (em comparação com pontos adjacentes de um e de outro lado da linha). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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CÚMULO Nuvem isolada, geralmente densa e de contornos nítidos, que se desenvolvem verticalmente em forma de montículos, cúpulas ou torres, cuja região superior protuberante parece muitas vezes uma couve-flor. As porções da nuvem iluminadas pelo sol são quase sempre de um branco brilhante. A base é relativamente sombria e sensivelmente horizontal. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

CUMULONIMBO Nuvem densa, de grande extensão vertical, em forma de montanha ou enormes torres. Pelo menos parte da região superior é, em regra, lisa, fibrosa ou estriada e quase sempre achatada. A parte superior espraia-se frequentemente em forma de bigorna ou penacho. Por baixo da nuvem, muitas vezes bastante sombria, há frequentemente nuvens baixas esfarrapadas, ligadas ou não a ela, e precipitação (às vezes em forma de virga). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

D

DEPRESSÃO

DEPRESSÃO TROPICAL

DESERTIFICAÇÃO

DIRECÇÃO

DEPRESSÃO Depressões são regiões de baixa pressão atmosférica em torno das quais o vento sopra no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio no hemisfério norte e sopra no sentido do movimento dos ponteiros do relógio no hemisfério sul, porque a pressão atmosférica é mínima no seu centro e aumenta à medida que a distância ao centro aumenta. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

DEPRESSÃO TROPICAL Fase de desenvolvimento de um ciclone tropical. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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DESERTIFICAÇÃO Degradação do solo em regiões áridas, semi-áridas, secas e sub húmidas resultante de diferentes factores climáticos. A UNCCD (United Nations Convention to Combat Desertification) define degradação do solo como a redução ou perda da produtividade biológica ou económica na composição de colheitas, pastagens, florestas e outras regiões arborizadas resultantes do uso da terra ou de processos com origem em actividades humanas, tais como: Erosão do solo causada pelo vento e/ou água; Deterioração das propriedades físicas, químicas e biológicas ou económicas do solo; Perda progressiva da vegetação natural. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

DIRECÇÃO Direcção de onde se propagam as ondas, vento, etc. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

E

ELECTROMETEOROS

EL NIÑO

EMISSÃO COLECTIVA

EMISSÃO CONTINENTAL

EMISSÃO SUBCONTINENTAL

EMISSÃO TERRITORIAL

ESCALA DE BEAUFORT

ESCALA PLANETÁRIA

ESCALA SINÓPTICA

ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA (PRINCIPAL; SIMPLES)

ESTAÇÃO COMPLEMENTAR

ELECTROMETEOROS Electrometeoros é uma manifestação visível ou audível da electricidade atmosférica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

EL NIÑO Fenómeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, provocando a ocorrência de uma série de eventos atmosféricos capazes de condicionar o clima.

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Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

EMISSÃO COLECTIVA Telecomunicação por fio ou sem fios de um conjunto de informações meteorológicas provenientes de várias estações. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

EMISSÃO CONTINENTAL Emissão de informações meteorológicas em regra relativas a uma Região e, excepcionalmente, a partes limitadas de Regiões adjacentes, destinadas a recepção mundial. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

EMISSÃO SUBCONTINENTAL Emissão de informações meteorológicas relativas a parte de uma Região e, excepcionalmente, partes limitadas de Regiões adjacentes, destinada a recepção geral nessa Região e, excepcionalmente, em Regiões adjacentes. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

EMISSÃO TERRITORIAL Emissão de informações meteorológicas relativas em regra ao território de um país, destinada a recepção em um ou vários centros de emissões sub-continentais e, sendo possível, no centro da emissão continental respectivo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ESCALA DE BEAUFORT Escala elaborada por Sir Francis Beaufort, 1777-1857, estima a intensidade do vento em função do estado do mar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007].

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Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ESCALA PLANETÁRIA Escala de movimento que compreende fenómenos cuja dimensão horizontal é tipicamente superior a 10000 km e cujas escalas de tempo variam entre semanas e meses. Ondas longas e anticiclones subtropicais são exemplos de fenómenos de escala sinóptica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ESCALA SINÓPTICA Escala de movimento que compreende fenómenos cuja dimensão horizontal varia aproximadamente entre 2000 e 10000 km e cujas escalas de tempo variam entre dias e semanas. Depressões, anticiclones móveis e depressões frontais são exemplos de fenómenos de escala sinóptica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA Estação que fornece informações para fins climatológicos. Os elementos observados incluem, vento, nebulosidade, temperatura e humidade relativa do ar, pressão atmosférica, precipitação e insolação. As estações climatológicas podem ser estações climatológicas simples, onde se executa pelo menos uma observação por dia, incluindo as temperaturas extremas do ar e a quantidade de precipitação ou estações climatológicas principais, onde se executam observações horárias, ou pelo menos tri-horárias, com apuramento dos valores horários a partir de meteogramas de instrumentos registadores. ~Principal: Estação climatológica em que se executam observações horárias, ou pelo menos três vezes por dia com apuramento dos valores horários a partir de meteogramas de instrumentos registadores automáticos. ~Simples: Estação climatológica onde se executa pelo menos uma observação por dia, incluindo as temperaturas extremas do ar e a quantidade de precipitação. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ESTAÇÃO COMPLEMENTAR Estação sinóptica terrestre de superfície que não é fundamental. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TOPO

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TOPO

TOPO

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F (SEM INFORMAÇÃO)

G (SEM INFORMAÇÃO)

H

HETEROSFERA

HIDROMETEOROS

HIDROSFERA

HOMOPAUSA

HOMOSFERA

HORA EFECTIVA DE OBSERVAÇÃO

HUMIDADE ABSOLUTA DO AR

HUMIDADE ESPECÍFICA DO AR

HETEROSFERA Região da atmosfera acima da mesopausa, em que a composição de gases é variável. Acima desta região existe a exosfera. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HIDROSFERA Parte do sistema climático que compreende toda a água em estado liquido da Terra, incluindo oceanos, mares, rios, lagos, águas subterrâneas, etc. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HOMOPAUSA

HIDROMETEOROS Hidrometeoro é o meteoro constituído por um conjunto de partículas de água no estado líquido ou sólido que caem ou estão em suspensão na atmosfera, são levantadas da superfície do globo pelo vento ou estão depositadas em objectos no solo ou na atmosfera livre. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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Limite superior da homosfera (o mesmo que turbopausa). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HOMOSFERA Região da atmosfera abaixo da mesopausa (incluindo, portanto, a troposfera, a estratosfera e a mesosfera) em que a composição de gases é mais ou menos uniforme. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HORA EFECTIVA DE OBSERVAÇÃO Hora a que se faz a leitura do barómetro nas observações sinópticas de superfície; hora de lançamento do balão, pára-quedas ou foguete nas observações de altitude. Estas definições não excluem a utilização do termo "hora efectiva de observação" aplicado a um elemento meteorológico individual, mas neste caso deve indicar-se especificamente o elemento meteorológico a que se refere, por exemplo, "hora efectiva de observação da temperatura da água do mar". Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HUMIDADE ABSOLUTA DO AR Massa de vapor de água por unidade de volume de ar húmido, expresso em g/m3 Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

HUMIDADE ESPECÍFICA DO AR Massa de vapor de água por unidade de massa de ar húmido, expresso em g/kg. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

I

IONIZAÇÃO

IONOSFERA

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ISÓBARA

ISOIETA

ISOLINHA

ISOTAXICA

ISOTÉRMICA

IONIZAÇÃO Formação de iões por incidência de radiação solar nos átomos, com consequente libertação de electrões. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

IONOSFERA Região da atmosfera em que ocorrem processos de ionização. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ISÓBARA Linha de igual valor da pressão atmosférica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ISOIETA Linha de igual valor da quantidade de precipitação Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ISOLINHA Linha de igual valor de determinada grandeza. É sinónimo de isopleta. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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ISOTAXICA Linha de igual valor da intensidade do vento. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ISOTÉRMICA Linha de igual valor da temperatura. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LEVANTE

LINHA DE BORRASCA

LINHA DE CONVERGÊNCIA

LINHA DE INSTABILIDADE

LITOMETEOROS

LITOSFERA

LEVANTE O vento de levante é um vento de leste que sopra na região do estreito de Gibraltar. Também se pode considerar como um vento de leste ou nordeste na costa leste de Espanha. No Estreito de Gibraltar o vento médio pode atingir valores até 60-70 km/h, dando origem a ondas de sueste com mais de 2 metros de altura na costa sul do Algarve. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

LINHA DE BORRASCA Bandas de precipitação a nível da mesoscala formadas em parte por fenómenos convectivos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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LINHA DE CONVERGÊNCIA Regiões onde se verifica convergência do vento à superfície (por exemplo, as frentes são linhas de convergência). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

LINHA DE INSTABILIDADE Linhas de convecção organizada, em geral de mesoscala, que se podem formar no ar pós-frontal frio. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

LITOMETEOROS Litometeoro é o meteoro constituído por um conjunto de partículas que na maioria são sólidas e não aquosas. Estas partículas estão mais ou menos em suspensão na atmosfera ou levantadas do solo pelo vento. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

LITOSFERA Parte do sistema climático que compreende toda a parte sólida da Terra, tanto continental como oceânica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

M

MAGNETOSFERA

MASSA DE AR

MÉDIAS PERIÓDICAS

MESOPAUSA

MESOSCALA

MESOSFERA

METEOROLOGIA

METEOROLOGIA MARÍTIMA

METEOROS

MICROSCALA

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MODELO NUMÉRICO DE PREVISÃO DO TEMPO

MONÇÃO

MAGNETOSFERA Região onde se faz sentir o campo magnético da terra. Magnetopausa é o limite externo da magnetosfera. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MASSA DE AR A massa de ar é caracterizada pela sua temperatura e humidade, e adquire a sua designação a partir da região onde se forma. Assim, a massa de ar pode ser Equatorial, Tropical, Polar ou Árctica, sendo a temperatura o parâmetro meteorológico mais influenciado pela região de origem. Por outro lado, uma massa de ar com conteúdo elevado (reduzido) em humidade é designada de marítima (continental). Deste modo, é possível definir, por exemplo, uma massa de ar polar continental e uma massa de ar tropical marítimo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MÉDIAS PERIÓDICAS Médias de valores climatológicos correspondentes a um período de dez anos pelo menos, começando em 1 de Janeiro de um ano termina pelo algarismo 1. Nota: podem também ser úteis, por exemplo nos países tropicais, para estações meteorológicas oceânicas e de altitude, médias correspondentes a períodos mais curtos, por exemplo, de 5 anos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MESOPAUSA Limite superior da mesosfera, onde a temperatura pode atingir valores de –95ºC e onde se podem formar nuvens noctilucentes. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MESOSCALA Escala de movimento que compreende fenómenos cuja dimensão horizontal varia aproximadamente entre 2 km e 2000 km e cujas escalas de tempo variam entre 3 minutos e 2 dias. Grandes tornados e pequenos furacões são exemplos de fenómenos de mesoscala. Em função das escalas espacial e temporal é habitual consideraram-se 3 sub-escalas: alfa, beta e gama

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Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MESOSFERA Região acima da estratosfera, que se estende desde a estratopausa até altitudes de cerca de 80 km e em que a temperatura diminui com a altitude. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

METEOROLOGIA O termo meteorologia, etimologicamente, tem origem no grego (Meteoro) e significa o estudo e o conhecimento da atmosfera nos seus diferentes aspectos, designadamente quanto aos fenómenos físicos e químicos que nela ocorrem. Assim, em meteorologia são analisados os fenómenos físicos que ocorrem na atmosfera e à superfície do globo (fronteira), assim como transformações químicas que nela ocorrem entre os seus diferentes componentes, naturais e antropogénicos. Na atmosfera ocorrem fenómenos físicos muito variados e em escalas espaço-temporais muito diferentes, destacando-se os que se enquadram na mecânica, na termodinâmica e no electromagnetismo; com efeito são as formas de energia que caracterizam cada um daqueles capítulos da física que predominam na atmosfera, particularmente as energias mecânica e calorífica. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

METEOROLOGIA MARÍTIMA Constitui um campo de interacção entre a Oceanografia Física e a Meteorologia e tem por objectivo o estudo da física da baixa atmosfera oceânica e a previsão do estado do mar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

METEOROS Meteoro é um fenómeno, sem ser uma nuvem, observado na atmosfera ou na superfície do globo, que pode ser precipitação, suspensão ou depósito de partículas líquidas ou sólidas de água ou não, ou fenómeno de natureza óptica ou eléctrica. Os meteoros classificam-se em quatro grupos: hidrometeoros, litometeoros, fotometeoros e electrometeoros. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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MICROSCALA Escala de movimento que compreende fenómenos cuja dimensão horizontal é tipicamente inferior a 2 km e cujas escalas de tempo variam entre segundos e minutos. Nuvens individuais são exemplos de fenómenos de mesoscala. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MODELO NUMÉRICO DE PREVISÃO DO TEMPO A Previsão Numérica do Tempo (PNT) recorre ao potencial de cálculo dos computadores para produzir uma estimativa do estado futuro da atmosfera utilizando os designados ―modelos de previsão‖. Estes modelos baseiam-se num conjunto de equações que traduzem as leis físicas que descrevem o comportamento hidro-dinâmico da atmosfera. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

MONÇÃO Fenómeno de larga escala que tem origem na diferente variação de temperatura sobre os continentes e oceanos adjacentes. A Monção mais conhecida é a do subcontinente Indiano - no Verão a temperatura na Ásia sobe de forma a ser consideravelmente superior à temperatura no Oceano Índico, originado um fluxo de ar húmido de larga escala do Índico para o Continente. Nas regiões montanhosas, verificam-se precipitações muito abundantes. Por outro lado, no Inverno, a circulação inverte-se, dando origem a um transporte de ar frio e seco do interior do Continente para o oceano. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

N

NEBLINA

NEVOEIRO

NIMBOSTRATO

NORMAIS CLIMATOLÓGICAS

NORTADA

NUVENS NACARADAS

NUVENS NOCTILUCENTES

NEBLINA Suspensão no ar de gotículas microscópicas de água, que reduzem a visibilidade horizontal, a valores não inferiores a 1 km. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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NEVOEIRO Suspensão de pequenas gotículas de água na atmosfera, que reduzem a visibilidade horizontal, a valores inferiores a 1 km. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

NIMBOSTRATO Camada nebulosa cinzenta, muitas vezes sombria, cujo aspecto se torna difuso pela queda mais ou menos contínua de chuva ou neve que na maioria dos casos atinge o solo. A espessura da camada é em todos os pontos suficiente para cobrir o Sol. Por baixo da camada existem frequentemente nuvens baixas esfarrapadas, ligadas ou não a ela. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Médias de 30 anos de elementos meteorológicos utilizados para definir o clima de um local ou região. São assim designadas por se considerar que, com um valor mínimo de 30 anos, as variáveis meteorológicas seguem aproximadamente a distribuição normal ou gaussiana. As normais climatológicas que se iniciam, por exemplo, a 1 de Janeiro de 1941 terminam a 31 de Dezembro de 1970; as normais seguintes iniciam-se a 1 de Janeiro de 1951 e terminam a 31 de Dezembro de 1980, e assim sucessivamente. As normais incluem as médias anuais e mensais de 30 anos da pressão atmosférica, da temperatura média, mínima e máxima do ar, da precipitação, da humidade relativa do ar, da nebulosidade, da insolação, da evaporação, da frequência e intensidade do vento por rumo. Incluem ainda os extremos dos valores diários da temperatura do ar e os máximos diários da precipitação para cada mês, nesses 30 anos. Incluem, também, o número de dias em que a temperatura do ar, a intensidade do vento, a nebulosidade e a precipitação ultrapassaram determinados limites, e o número de dias em que ocorreu neve, granizo ou saraiva, trovoada, nevoeiro, orvalho e geada. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

NORTADA Vento de norte ou de noroeste que sopra na costa ocidental de Portugal Continental, atinge um máximo de intensidade durante a tarde e é característico nos meses mais quentes do ano, entre Maio e Setembro. Este vento resulta essencialmente da localização e configuração do Anticiclone dos Açores (a Noroeste da Península Ibérica) e da depressão de origem térmica da Península Ibérica, estando associado ao efeito de brisa de mar, resultante do diferencial da temperatura à superfície, entre o Mar e a Terra e ainda ao efeito de Coriolis. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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NUVENS NACARADAS Nuvens que existem na estratosfera com irisação muito acentuada e que se assemelham a cirros ou altocúmulos em forma de amêndoa. Estima-se que estas nuvens estejam situadas entre os 21 e 30 km e que sejam constituídas por gotículas minúsculas de água ou partículas esféricas de gelo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

NUVENS NOCTILUCENTES Nuvens que se observam na mesopausa quando o sol se encontra entre 5 e 13º abaixo do horizonte. Assemelham-se a cirros ténues, sendo em regra azuladas ou prateadas, mas podendo ser alaranjadas ou avermelhadas. Estima-se que estas nuvens estejam situadas entre os 75 e 90 km e que sejam constituídas por cristais de gelo, podendo ter-se formado a partir de poeiras cósmicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

O

OBSERVAÇÃO COM BALÃO-PILOTO

OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA

OCLUSÃO

OLHO DO FURACÃO

ONDA DE CALOR

ONDA DE FRIO

ONDAS DE SUPERFÍCIE

ONDAS EXCEPCIONAIS

ONDULAÇÃO

OBSERVAÇÃO COM BALÃO-PILOTO Determinação do vento em altitude seguindo a trajectória de um balão livre com um instrumento de observação visual. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA Medição ou avaliação de um ou vários elementos meteorológicos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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OCLUSÃO Processo que ocorre quando a superfície frontal fria se desloca mais rapidamente que a superfície frontal quente. Nestas situações, o ar frio atrás da superfície frontal fria encontra o ar frio à frente da superfície frontal quente. Quando o ar frio atrás da superfície frontal fria é mais frio, a oclusão designa-se de oclusão fria. Quando o ar frio atrás da superfície frontal fria é mais quente, a oclusão designa-se de oclusão quente. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

OLHO DO FURACÃO Região que se encontra na zona central de um furacão, com vento fraco, cujo diâmetro varia entre 30 a 70 km (20 a 40 milhas náuticas) e onde se encontra o mais baixo valor da pressão à superfície. Também conhecido por Eye. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ONDA DE CALOR Segundo a definição da Organização Meteorológica Mundial (WMO) ocorre uma onda de calor quando num período de 6 dias consecutivos, a temperatura máxima do ar é superior em 5°C ao valor médio das temperaturas máximas diárias no período de referência (1961-1990). As ondas de calor são relativamente frequentes em Portugal. A onda de calor com maior duração, registada em Portugal desde 1941, variou entre 16 e 17 dias em Julho/Agosto de 2003. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ONDA DE FRIO Segundo a definição da Organização Meteorológica Mundial ocorre onda de frio quando num período de 6 dias consecutivos, a temperatura mínima do ar é inferior em 5°C ao valor médio das temperaturas mínimas diárias no período de referência (1961-1990). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ONDAS DE SUPERFÍCIE Correspondem a um fenómeno de interacção entre o oceano e a atmosfera geradas directamente pela acção do vento. A altura e velocidade das ondas dependem da intensidade e persistência do vento e ainda

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da área de origem. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ONDAS EXCEPCIONAIS Ondas aberrantes ou monstruosas, também conhecidas do inglês como Freak waves. Para um dado estado do mar, com altura significativa, uma onda diz-se excepcional quando a sua altura excede 2,2 m da altura significativa. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

ONDULAÇÃO Ondas geradas num local distante do local de observação, apresentam um aspecto regular, cristas longas e arredondadas e tem direcção de propagação bem definida. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

P

PAREDE DO OLHO DO FURACÃO

PERÍODO DA ONDA

POSTO CLIMATOLÓGICO

POSTO DE BALÃO-PILOTO

POSTO DE RADIOSSONDAGEM

POSTO DE RADIOVENTO

POSTO UDOMÉTRICO

PREVISÃO

PAREDE DO OLHO DO FURACÃO Região em torno do olho do furacão, constituída por uma parede de nuvens convectivas, formando um anel de cumulonimbos, que dão origem a chuva forte e trovoadas. Nesta zona, que pode ter uma extensão de 16 a 80 km, são observados os ventos mais intensos. Também conhecida por Eyewall. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

PERÍODO DA ONDA Representado por (T) e é intervalo de tempo necessário para a onda percorrer a distância de um

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comprimento de onda (L). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

POSTO CLIMATOLÓGICO Estação climatológica para observação de um ou alguns elementos determinados. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

POSTO DE BALÃO-PILOTO Estação em que de determina o vento em altitude seguindo a trajectória de um balão livre com um instrumento de observação visual. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

POSTO DE RADIOSSONDAGEM Estação em que se executam observações da pressão atmosférica, temperatura e humidade do ar em altitude por meios electrónicos. Posto combinado de radiossondagem e radiovento. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

POSTO DE RADIOVENTO Estação em que se determina o vento em altitude seguindo a trajectória de um balão livre por meios electrónicos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

POSTO UDOMÉTRICO Estação onde se executam unicamente observações de precipitação. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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PREVISÃO Exposição das condições meteorológicas previstas durante determinado intervalo de tempo e em determinado local ou porção do espaço aéreo Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

RADIOVENTO

RASTOS DE CONDENSAÇÃO

RAZÃO DE MISTURA

RADIOVENTO Processo de determinar o vento em altitude seguindo a trajectória de um balão livre por meios electrónicos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

RASTOS DE CONDENSAÇÃO Nuvens que se formam no rasto de um avião, quando os gases de escape, introduzidos na atmosfera suficientemente fria e húmida ao nível do voo, dão origem à formação de cristais de gelo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

RAZÃO DE MISTURA Massa de vapor de água por unidade de massa de ar seco, expresso em g/kg. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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S

SATÉLITE METEOROLÓGICO

SECA

SISTEMA CLIMÁTICO

SISTEMA CONVECTIVO DE MESOSCALA

SISTEMA FRONTAL

SOBRE-ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR

SUÃO

SUBSIDÊNCIA

SUPERFÍCIE FRONTAL FRIA

SUPERFÍCIE FRONTAL OCLUSA

SUPERFÍCIE FRONTAL QUENTE

SURRIADA

SATÉLITE METEOROLÓGICO Um satélite artificial da Terra que realiza observações meteorológicas e as transmite para a Terra. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SECA Período de persistência de tempo seco, ou seja, com falta de precipitação. Em geral faz-se a distinção entre seca meteorológica, seca agrícola e seca hidrológica, dependendo da sua duração. As situações de seca são relativamente frequentes em Portugal, com severos prejuízos na agricultura e na pecuária, nos recursos hídricos o que tem reflexos económicos e no conforto das populações. Destacam-se, nos últimos 65 anos, os anos de seca com maior severidade: 1944/46, 1965, 1976, 1980/81, 1991/92, 1994/95 e 1998/99. As regiões a Sul do Tejo são as mais vulneráveis, e as que têm sido mais afectadas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SISTEMA CLIMÁTICO Sistema interactivo constituído pela atmosfera, hidrosfera, criosfera, litosfera e biosfera que determina o clima da Terra. As interacções entre estas componentes do sistema climático envolvem processos físicos, químicos e biológicos. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SISTEMA CONVECTIVO DE MESOSCALA Conjunto de células convectivas organizadas na mesoscala. As células podem ser individuais ou super-células e a organização pode se em forma de bandas.

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Page 179: Glossário da protecção civil

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Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SISTEMA FRONTAL Sistema tri-dimensional constituído por uma superfície frontal fria, por uma superfície frontal quente (e por uma oclusão na fase madura do sistema frontal). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SOBRE-ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR Diferença entre o nível do mar observado num determinado local e instante e o nível que ocorreria, nesse mesmo local e nesse mesmo instante, na ausência da tempestade, ou seja, unicamente devido à maré; também conhecido do inglês como Storm Surge. A sobre-elevação do nível do mar com origem meteorológica, ao coincidir com uma maré alta, pode ser severamente destrutiva, podendo afectar o aspecto fisiográfico da linha de costa. Esta sobre-elevação é causada pelo vento e pela pressão atmosférica associadas a perturbações meteorológicas activas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SUÃO Vento suão é a designação que habitualmente é dada em Portugal (em especial no sul) a um vento de sul ou sueste que transporta uma massa de ar quente e seco. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SUBSIDÊNCIA Movimento vertical descendente do ar, associado a zonas anticiclónicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SUPERFÍCIE FRONTAL FRIA Superfície que separa duas massas de ar, caracterizada por um forte gradiente horizontal de temperatura e que se desloca no sentido do ar quente. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007].

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Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SUPERFÍCIE FRONTAL OCLUSA Superfície que resulta de um processo de oclusão e que separa três massas de ar – duas massas de ar frio à superfície e uma massa de ar quente em altitude. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SUPERFÍCIE FRONTAL QUENTE Superfície que separa duas massas de ar, caracterizada por um forte gradiente horizontal de temperatura e que se desloca no sentido do ar frio. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

SURRIADA Gotículas de água que se formam quando o vento sopra sobre as cristas das ondas em rebentação. Pode reduzir a visibilidade, sendo a redução mais significativa quanto maior for a intensidade do vento (também referido como poalha de água). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

T

TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO

TEMPERATURA DO TERMÓMETRO MOLHADO

TEMPERATURA VIRTUAL

TEMPESTADE TROPICAL

TENDÊNCIA BAROMÉTRICA

TENSÃO DE SATURAÇÃO

TENSÃO DE VAPOR

TERMOSFERA

TORNADO

TRANSMISSÃO METEOROLÓGICA

TRANSMISSÃO TERRITORIAL

TROMBA

TROPOPAUSA

TROPOSFERA

TROVÃO

TROVOADA

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Page 181: Glossário da protecção civil

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TUFÃO

TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO Temperatura à qual o ar húmido ficaria saturado se fosse arrefecido, a pressão constante. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TEMPERATURA DO TERMÓMETRO MOLHADO Temperatura observada no termómetro de mercúrio, cujo reservatório está humedecido. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TEMPERATURA VIRTUAL Temperatura a que seria necessário aquecer o ar seco para que ficasse com a mesma densidade que o ar húmido. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TEMPESTADE TROPICAL Fase de desenvolvimento de um ciclone tropical, em que a intensidade do vento médio varia entre os 62 e 118 km/h (33 e 63 kt ou 17 e 32 m/s). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TENDÊNCIA BAROMÉTRICA Variação da pressão atmosférica num determinado intervalo de tempo (normalmente considera-se três horas). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TENSÃO DE SATURAÇÃO

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Pressão exercida pelo vapor de água quando o ar fica saturado. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TENSÃO DE VAPOR Pressão exercida pelo vapor de água contido no ar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TERMOSFERA Região acima da mesosfera, que se estende desde a mesopausa até altitudes de cerca de 400 km quando a actividade solar é menor e até cerca de 500 km quando a actividade solar é maior. Camada em que a composição química da atmosfera se altera consideravelmente, com a separação de moléculas em átomos isolados por acção de raios de pequeno comprimento de onda (raios X e ultravioleta). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TORNADO Fenómeno que consiste num turbilhão de vento, tromba, sobre a superfície terrestre. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TRANSMISSÃO METEOROLÓGICA Telecomunicação por fio ou sem fios de informações meteorológicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TRANSMISSÃO TERRITORIAL Telecomunicação por fio ou sem fios do conteúdo de uma emissão territorial. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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TROMBA Fenómeno que consiste num turbilhão de vento, muitas vezes violento, cuja presença se manifesta por uma coluna nebulosa ou cone nebuloso invertido em forma de funil que emerge da base de um cumulonimbo, e por um tufo constituído por gotículas de água levantadas da superfície do mar (tromba marítima ou tromba de água), ou por poeira, areia ou detritos vários levantados do solo (tromba terrestre ou tornado). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TROPOPAUSA Limite superior da troposfera. A sua altitude varia com a latitude, estando a uma altitude de cerca de 18 km nos trópicos (tropopausa tropical) e de cerca de 8 km nos pólos (tropopausa polar). A altitude da tropopausa nas latitudes médias varia gradualmente entre a tropopausa polar e a tropopausa tropical. As correntes de jacto encontram-se na vizinhança de quebras na tropopausa, que são regiões de variação mais brusca da altitude da tropopausa. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TROPOSFERA Região mais baixa da atmosfera em que, geralmente, a temperatura desce com a altitude a uma taxa de cerca de 6.5ºC por Km. Em algumas partes da atmosfera pode haver uma camada pouca espessa em que a temperatura aumenta com a altitude, designada por camada de inversão de temperatura. É na troposfera que ocorre a maior parte dos fenómenos meteorológicos como, por exemplo, nuvens, trovoadas e precipitação. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TROVÃO O trovão é um subproduto do raio. Ao longo da trajectória do raio, através da ―coluna‖ de ar com diâmetro de poucos centímetros, ocorre uma expansão brusca do ar sobreaquecido da ―coluna‖ que origina uma onda de choque que dá origem a ruído característico. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TROVOADA

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Page 184: Glossário da protecção civil

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Fenómeno meteorológico caracterizado pela ocorrência de ―relâmpagos‖, que é a luz que resulta da incandescência do ar, e ―trovões‖ que resultam da expansão brusca do ar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

TUFÃO Fase de um ciclone tropical que ocorre no Oceano Pacífico Norte, na região Oeste dos Estados Unidos, Japão e China, quando a intensidade do vento médio atinge valores de, pelo menos, 119 km/h (64 kt ou 33 m/s). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V

VAGA

VALE DEPRESSIONÁRIO

VARIABILIDADE CLIMÁTICA

VELOCIDADE DE FASE

VIRGA

VOO DE RECONHECIMENTO METEOROLÓGICO

VAGA Onda gerada pelo vento no local, apresenta um aspecto muito irregular com cristas curtas, aspecto anguloso, e tem uma dispersão de direcções centrada em torno da direcção do vento. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

VALE DEPRESSIONÁRIO Configuração definida por isóbaras que se estendem para fora de uma região de baixas pressões. Tem associado um eixo de vale (ou linha de vale), que corresponde a uma linha de mínimos de pressão (em comparação com pontos adjacentes de um e de outro lado da linha). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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Page 185: Glossário da protecção civil

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VARIABILIDADE CLIMÁTICA Variações temporais e espaciais do clima em relação ao seu estado médio e a outras estatísticas, como por exemplo, desvio padrão, ocorrência de extremos, etc. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

VELOCIDADE DE FASE Velocidade de propagação da forma da onda (C = L/T). Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

VIRGA Rastos verticais ou inclinados de precipitação, ligados à superfície inferior de uma nuvem e que não atingem o solo. Aparece mais frequentemente com os géneros de nuvens cirrocúmulos, altocúmulos, altostrato, nimbostarto, estratocúmulo, cúmulo e cumulonimbo. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

VOO DE RECONHECIMENTO METEOROLÓGICO Voo de aeronave para o fim especial de executar observações meteorológicas. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

W

WIND CHILL

WIND CHILL É a sensação de arrefecimento causada pelo efeito conjunto da velocidade do vento com valores baixos da temperatura do ar. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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Page 186: Glossário da protecção civil

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X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONA INTERTROPICAL DE CONVERGÊNCIA (ZITC)

ZONA INTERTROPICAL DE CONVERGÊNCIA (ZITC) Zona no ramo ascendente da célula de Hadley e que acompanha o movimento aparente do sol no ciclo anual. Produz uma faixa de chuva intensa que se desloca para norte do Equador no solstício de Junho e para sul do Equador no solstício de Dezembro. A amplitude desse deslocamento é maior sobre os continentes e menor sobre o oceano. Fonte: Glossário Climatológico / Meteorológico do Instituto de Meteorologia. [Consult. 23 Out.2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.meteo.pt/pt/didatica/meteoclima_glossario.html> Termos Relacionados:

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06 - ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES (SEVESO II)

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z PRINCIPAL FONTE: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho, que transpõe para o direito nacional a Directiva ―Seveso II‖ 96/82/CE. NOTA: A Directiva ―Seveso II‖ 96/82/CE (alterada pela Directiva 2003/105/CE), transposta para o direito nacional pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, tem por objectivo a prevenção de acidentes industriais graves que envolvem substâncias perigosas e a limitação das suas consequências para o homem e o ambiente, tendo em vista assegurar, de maneira coerente e eficaz, níveis de protecção elevados em toda a Comunidade.

A

ACIDENTE GRAVE (ENVOLVENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS)

ARMAZENAGEM

ACIDENTE GRAVE (ENVOLVENDO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS) Um acontecimento, designadamente uma emissão, um incêndio ou uma explosão de graves proporções, resultante do desenvolvimento não controlado de processos durante o funcionamento de um estabelecimento abrangido pelo presente Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, que provoque um perigo grave, imediato ou retardado, para a saúde humana, no interior ou no exterior do estabelecimento, ou para o ambiente, que envolva uma ou mais substâncias perigosas. Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

ARMAZENAGEM A presença de uma certa quantidade de substâncias perigosas para efeitos de entreposto, depósito à guarda ou armazenamento. Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

B (SEM INFORMAÇÃO)

C (SEM INFORMAÇÃO)

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D (SEM INFORMAÇÃO)

E

EFEITO DOMINÓ

ESTABELECIMENTO

ESTABELECIMENTO DE NÍVEL SUPERIOR DE PERIGOSIDADE

EFEITO DOMINÓ Uma situação em que a localização e a proximidade de estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, são tais que podem aumentar a probabilidade e a possibilidade de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas ou agravar as consequências de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas ocorridos num desses estabelecimentos; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

ESTABELECIMENTO A totalidade da área sob controlo de um operador onde se verifique a presença de substâncias perigosas, numa ou mais instalações, incluindo as infra-estruturas ou actividades comuns ou conexas; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

ESTABELECIMENTO DE NÍVEL SUPERIOR DE PERIGOSIDADE O estabelecimento onde estejam presentes substâncias perigosas em quantidades iguais ou superiores às quantidades indicadas na col. 3 das partes 1 e 2 do anexo I ao Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, que dele faz parte integrante, ou quando a regra da adição assim o determine; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

F

FRASES R

FRASES S

FRASES R Frases tipo indicando os riscos particulares que derivam dos perigos que apresenta o uso da substância. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

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Page 189: Glossário da protecção civil

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FRASES S Frases tipo indicando os conselhos de prudência no uso da substância. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INSTALAÇÃO

INSTALAÇÃO Uma unidade técnica dentro de um estabelecimento onde sejam produzidas, utilizadas, manipuladas ou armazenadas substâncias perigosas, incluindo todo o equipamento, estruturas, canalizações, maquinaria, ferramentas, entroncamentos ferroviários especiais, cais de carga, pontões de acesso à instalação, molhes, armazéns ou estruturas semelhantes, flutuantes ou não, necessários ao funcionamento da instalação; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M (SEM INFORMAÇÃO)

N (SEM INFORMAÇÃO)

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Page 190: Glossário da protecção civil

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O

OPERADOR

OPERADOR Qualquer pessoa singular ou colectiva que explore ou possua o estabelecimento ou instalação ou qualquer pessoa em quem tenha sido delegado um poder económico determinante sobre o funcionamento técnico do estabelecimento ou instalação; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

P

PERIGO

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

PERIGO A propriedade intrínseca de uma substância perigosa ou de uma situação física susceptível de provocar danos à saúde humana ou ao ambiente; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO Plano de controlo de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para o homem e para o ambiente, elaborado pela Câmara Municipal de Protecção Civil com os seguintes objectivos: a) Circunscrever e controlar os incidentes de modo a minimizar os seus efeitos e a limitar os danos no homem, no ambiente e nos bens; b) Aplicar as medidas necessárias para proteger o homem e o ambiente dos efeitos de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas; c) Comunicar as informações necessárias ao público e aos serviços ou autoridades territorialmente competentes; d) Identificar as medidas para a reabilitação e, sempre que possível, para a reposição da qualidade do ambiente, na sequência de um acidente grave envolvendo substâncias perigosas. Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, 12 de Julho Termos Relacionados:

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO Plano de controlo de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para o homem e para o ambiente, elaborados pelo operador do estabelecimento de nível superior de perigosidade com os seguintes objectivos: a) Circunscrever e controlar os incidentes de modo a minimizar os seus efeitos e a limitar os danos no homem, no ambiente e nos bens;

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Page 191: Glossário da protecção civil

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b) Aplicar as medidas necessárias para proteger o homem e o ambiente dos efeitos de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas; c) Comunicar as informações necessárias ao público e aos serviços ou autoridades territorialmente competentes; d) Identificar as medidas para a reabilitação e, sempre que possível, para a reposição da qualidade do ambiente, na sequência de um acidente grave envolvendo substâncias perigosas. Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, 12 de Julho Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

RISCO

RISCO A probabilidade de ocorrência de um efeito específico dentro de um período determinado ou em circunstâncias determinadas; Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

S

SUBSTÂNCIAS COMBURENTES

SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS

SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PARA O AMBIENTE

SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

SUBSTÂNCIAS COMBURENTES Substâncias e preparações que, em contacto com outras substâncias especialmente com substâncias inflamáveis, apresentam uma reacção fortemente exotérmica. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS Substâncias e preparações sólidas, líquidas, pastosas ou gelatinosas que podem reagir exotermicamente e com uma rápida libertação de gases, mesmo sem a intervenção do oxigénio do ar, e que, em determinadas condições de ensaio, detonam, deflagram rapidamente ou, sob o efeito do calor, explodem em caso de confinamento parcial. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

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Page 192: Glossário da protecção civil

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SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS Substâncias e preparações líquidas cujo ponto de inflamação é baixo. EXTREMAMENTE ~ Substâncias e preparações líquidas, cujo ponto de inflamação é extremamente baixo, cujo ponto de ebulição é baixo e substâncias e preparações gasosas que à temperatura e pressão normais são inflamáveis ao ar. FÁCILMENTE ~ i) substâncias e preparações que podem aquecer até ao ponto de inflamação em contacto com o ar, a uma temperatura normal, sem emprego de energia; ou ii) substâncias e preparações no estado sólido, que se podem inflamar facilmente por breve contacto com uma fonte de inflamação e que continuam a arder ou a consumir-se após a retirada da fonte de inflamação; ou iii) substâncias e preparações no estado líquido, cujo ponto de inflamação é muito baixo; ou iv) substâncias e preparações que, em contacto com a água ou ar húmido, libertam gases extremamente inflamáveis em quantidades perigosas. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS As substâncias, misturas ou preparações enumeradas na parte 1 do anexo I ao presente Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Julho, ou que satisfaçam os critérios fixados na parte 2 do mesmo anexo e presentes ou previstas sob a forma de matérias-primas, produtos, subprodutos, resíduos ou produtos intermédios, incluindo aquelas para as quais é legítimo supor que se produzem em caso de acidente. Fonte: Decreto-Lei nº 254/2007, de 12 de Julho. Termos Relacionados:

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PARA O AMBIENTE Substâncias e preparações que, se presentes no ambiente, representam ou podem representar um risco imediato ou diferido para um ou mais compartimentos do ambiente. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro Termos Relacionados:

SUBSTÂNCIAS TÓXICAS As substâncias e preparações que, quando inaladas, ingeridas ou absorvidas através da pele, mesmo em pequena quantidade, podem causar a morte ou riscos de afecções agudas ou crónicas. SUBSTÂNCIAS MUITO ~ As substâncias e preparações que, quando inaladas, ingeridas ou absorvidas através da pele, mesmo em muito pequena quantidade, podem causar a morte ou riscos de afecções agudas ou crónicas. Fonte: Portaria nº 732-A/1996, de 11 de Dezembro. Termos Relacionados:

T

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TOPO

Page 193: Glossário da protecção civil

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(SEM INFORMAÇÃO)

U (SEM INFORMAÇÃO)

V (SEM INFORMAÇÃO)

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

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07 - EMERGÊNCIAS RADIOLÓGICAS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z NOTA: Nas aplicações pacíficas da energia nuclear, reactores e outras instalações do ciclo do combustível nuclear, como nas utilizações de substâncias radioactivas e equipamentos produtores de radiações ionizantes em actividades económicas, médicas, de ensino e de investigação, podem ocorrer situações anormais que requeiram acções de intervenção para protecção das pessoas, das propriedades e do ambiente. As intervenções no caso de acidentes nucleares e emergências radiológicas ou nos casos de exposição prolongada após uma situação de emergência ou resultante de uma prática ou actividade laboral anterior ou antiga são, em primeiro lugar, uma responsabilidade do titular da instalação ou prática. Nos casos de maior gravidade são chamados também a intervir os serviços públicos de socorros e as autoridades locais e nacionais, e naqueles casos em que possa vir a ter consequências potenciais para populações numerosas ou vastas áreas territoriais poderá apelar-se ao sistema internacional, de que Portugal faz parte, o qual integra organizações com responsabilidades e funções específicas. Os diplomas legais referidos visam definir os princípios de acção e clarificar os domínios e complementaridade de actuação das várias entidades nas situações de emergência radiológica, obedecendo às normas de segurança relativas à protecção da população e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radiações ionizantes.

A

ACTIVIDADE

AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE (APA)

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC)

AUTORIDADE TÉCNICA DE INTERVENÇÃO (ATI)

ACTIVIDADE Grandeza que expressa a quantidade de radioactividade. A actividade expressa-se, em unidades do Sistema Internacional, em becquerel (bq), que corresponde a uma transformação por segundo. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE (APA) Autoridade Técnica de Intervenção (ATI) em todas as situações de emergência radiológica de que resulte ou possa resultar risco para a população e o ambiente, incluindo a situação decorrente do exercício de práticas mineiras antigas ou anteriores relativas a minério radioactivo. Ponto de contacto nacional para receber notificações e informações de situações de emergência radiológica ocorridas fora do território nacional, incluindo uma situação de pré-emergência, quer ao nível comunitário quer ao nível internacional, de acordo com a legislação aplicável. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

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Page 195: Glossário da protecção civil

195

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC) Ponto de contacto nacional para o envio de notificações e informações de situações de emergência radiológica ocorridas em território nacional, incluindo uma situação de pré-emergência, quer ao nível comunitário quer ao nível internacional, de acordo com a legislação aplicável. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

AUTORIDADE TÉCNICA DE INTERVENÇÃO (ATI) Autoridade responsável pela coordenação das acções envolvendo os aspectos radiológicos em situação de emergência radiológica, desde a notificação inicial até ao final de uma emergência radiológica em que todos os intervenientes terminaram a acção de resposta. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

B BECQUEREL

BECQUEREL Ver ACTIVIDADE. Fonte: Termos Relacionados:

C

CONTAMINAÇÃO RADIOACTIVA

CURIE

CONTAMINAÇÃO RADIOACTIVA Contaminação de qualquer matéria, superfície ou ambiente ou de um indivíduo por substâncias radioactivas. No caso específico do corpo humano, esta contaminação radioactiva inclui a contaminação externa cutânea e a contaminação interna, independentemente da via de incorporação. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

CURIE

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TOPO

TOPO

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Page 196: Glossário da protecção civil

196

Unidade de actividade, fora de uso, igual a 37GBq. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

D

DESCONTAMINAÇÃO

DIRECÇÃO-GERAL DE SAÚDE

DOSE

DESCONTAMINAÇÃO Remoção ou redução da contaminação radioactiva. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

DIRECÇÃO-GERAL DE SAÚDE Autoridade Técnica de Intervenção (ATI) em todas as situações de emergência radiológica em instalações, instalações, excepto as relativas a actividades mineiras e outras instalações do ciclo de combustível nuclear e o disposto no n.º 4 do Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

DOSE ~ ABSORVIDA A quantidade de energia cedida pela radiação ionizante por unidade de massa do material absorvente. A unidade SI é o gray (Gy). ~ EFECTIVA Calculada a partir da dose absorvida, ponderada em função da qualidade de radiação através do factor de ponderação da radiação. A quantidade é usada para a dose num órgão determinado. A unidade SI é o siveet (Sv). ~ EQUIVALENTE Dose calculada a partir da dose absorvida, ponderada em função da qualidade da radiação através do factor de ponderação da radiação. A quantidade é usada para a dose num órgão determinado. A unidade SI é o sieveret (Sv). ~ EXTERNA Dose absorvida proveniente de radiação com origem numa fonte exterior ao corpo humano. ~ INTERNA Dose absorvida devido a radiações originadas por radioactividade depositada nos tecidos do corpo humano. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

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Page 197: Glossário da protecção civil

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E

ELIMINAÇÃO

EMERGÊNCIA RADIOLÓGICA

ESCALA INTERNACIONAL DE OCORRÊNCIAS NUCLEARES (INES)

EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO ACIDENTAL

EXPOSIÇÃO DE EMERGÊNCIA

EXPOSIÇÃO POTENCIAL

ELIMINAÇÃO A colocação de resíduos num depósito ou determinado local, sem intenção de reaproveitamento, abrangendo inclusivamente a descarga directa, autorizada, de resíduos no ambiente e a sua subsequente dispersão. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho Termos Relacionados:

EMERGÊNCIA RADIOLÓGICA Uma situação que requer uma acção urgente, a fim de proteger os trabalhadores, membros do público, ou uma parte ou a totalidade da população. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho Termos Relacionados:

ESCALA INTERNACIONAL DE OCORRÊNCIAS NUCLEARES (INES) Escala elaborada pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) e pela Agência de Energia Nuclear da OCDE (AEN/OCDE) para a classificação e avaliação das emergências radiológicas. Utiliza-se para auxiliar as comunicações e a análise dos acontecimentos. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

EXPOSIÇÃO O processo de ser exposto a radiações ionizantes. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho Termos Relacionados:

EXPOSIÇÃO ACIDENTAL Exposição de indivíduos em consequência de um acidente, com exclusão de exposição de emergência.

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Page 198: Glossário da protecção civil

198

Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

EXPOSIÇÃO DE EMERGÊNCIA A exposição de indivíduos, sempre voluntária, que executem uma acção rápida necessária para prestar assistência a indivíduos em perigo, evitar a exposição de um grande número de pessoas, ou a salvar uma instalação ou bens de valor, que implique que um dos limites de dose individual igual ao fixado para os trabalhadores expostos possa ser excedido. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

EXPOSIÇÃO POTENCIAL Exposição de cuja ocorrência não pode haver a certeza, mas cuja probabilidade pode ser previamente estimada. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

F

FONTE

FONTE Aparelho, substância radioactiva ou instalação, capaz de emitir radiações ionizantes ou substâncias radioactivas. ~ SELADA A fonte cuja estrutura impede, em circunstâncias normais de utilização, qualquer dispersão de substâncias radioactivas no ambiente. ~ ARTIFICIAIS As fontes de radiação diferentes das fontes de radiação natural. ~ DE RADIAÇÃO NATURAIS As fontes de radiação ionizante de origem natural, terrestre ou cósmica. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

G

GRAY

GRUPO DE REFERÊNCIA DA POPULAÇÃO

GRAY Ver Dose Absorvida. Fonte:

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Page 199: Glossário da protecção civil

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Termos Relacionados:

GRUPO DE REFERÊNCIA DA POPULAÇÃO Grupo que inclua indivíduos cuja exposição a uma fonte seja razoavelmente homogénea e representativa dos indivíduos que, de entre a população, sejam os mais expostos à referida fonte. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INCORPORAÇÃO

INSTITUTO TECNOLÓGICO E NUCLEAR (ITN)

INTERVENÇÃO

INCORPORAÇÃO As actividades dos radionuclidos que entram no organismo provenientes do meio exterior. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

INSTITUTO TECNOLÓGICO E NUCLEAR (ITN) Autoridade Técnica de Intervenção (ATI) em situações de emergência radiológica ocorrida num transporte de substâncias radioactivas ou em situações de emergência provocada pela perda de fontes radioactivas seladas. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

INTERVENÇÃO A actividade humana destinada a impedir ou diminuir a exposição dos indivíduos a radiações provenientes de fontes que não façam parte de uma determinada prática ou sobre as quais se tenha perdido o controlo, através de uma acção sobre tais fontes, sobre as vias de transmissão e sobre os próprios indivíduos. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

J

TOPO

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Page 200: Glossário da protecção civil

200

(SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M

MEMBROS DO PÚBLICO

MEMBROS DO PÚBLICO Elementos da população, com excepção dos trabalhadores expostos, dos aprendizes e dos estudantes durante as suas horas de trabalho, de indivíduos durante exposições para efeitos de diagnóstico ou tratamento médico, de indivíduos que, com conhecimento de causa e de livre vontade, participem no apoio e no reconforto a pessoas submetidas a diagnóstico ou tratamento médico e de voluntários que participem em programas de investigação médica e biomédica. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

N

NÍVEL DE INTERVENÇÃO

NÍVEL DE INTERVENÇÃO Valor indicativo de dose equivalente evitável, de dose efectiva evitável ou valor derivado a partir do qual deve ser considerada a adopção de medidas de intervenção. O valor de dose evitável ou o valor derivado é unicamente aquele que se refere à via de exposição sobre a qual a medida de intervenção vai ser aplicada. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

O (SEM INFORMAÇÃO)

P

PONTO DE CONTACTO

PRÁTICA

PONTO DE CONTACTO

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Page 201: Glossário da protecção civil

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A entidade de ligação entre Portugal e a Comissão da União Europeia e a Agência Internacional de Energia Atómica em situações de emergência radiológica, com pessoal permanente vinte e quatro horas por dia, e que está autorizada a receber ou enviar mensagens de alerta ou pedidos de assistência mútua. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

PRÁTICA A actividade humana de que pode resultar um aumento da exposição dos indivíduos às radiações provenientes de uma fonte artificial ou de uma fonte natural, no caso de os radionuclidos naturais serem processados em função das suas propriedades radioactivas, cindíveis ou férteis, excepto em situação de exposição de emergência Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

RADIAÇÃO IONIZANTE

RADNET

RADIAÇÃO IONIZANTE A transferência de energia sob a forma de partículas ou de ondas electromagnéticas com um comprimento de onda igual ou inferior a 100 nm ou uma frequência igual ou superior a 3 x 1015 Hz e capazes de produzir iões directa ou indirectamente. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

RADNET Rede de Vigilância em Contínuo da Radioactividade do Ar Ambiente, da competência da Agência Portuguesa do Ambiente, instalada na aplicação da Convenção Internacional sobre Notificação Rápida em caso de Acidente Nuclear ou Emergência Radiológica (aprovada e ratificada por Decreto do Presidente da República n.º 15/92 de 3 de Julho sobre Resolução da Assembleia da República n.º 22/92, de 2 de Abril) e da Decisão do Conselho das Comunidades Europeias n.º 87/600/EURATOM. A rede é constituída por 11 estações instaladas no território continental, uma na Madeira, uma nos Açores, uma unidade auto-portada, uma unidade portátil e uma unidade móvel. Fonte: Agência Portuguesa do Ambiente. Disponível na WWW:<URL: http://www.apambiente.pt/portal/page?_pageid=73,408080&_dad=portal&_schema=PORTAL&docs=10139300&id_doc=6085> Termos Relacionados:

S

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Page 202: Glossário da protecção civil

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SIEVERT (SV)

SUBSTÂNCIA RADIOACTIVA

SIEVERT (SV) A unidade SI usada para a Dose Equivalente e Dose Efectiva. Fonte: Protecção radiológica 79 - Protecção radiológica para Trabalhadores de Serviços de Emergência. Comissão Europeia. 1998. Termos Relacionados:

SUBSTÂNCIA RADIOACTIVA Qualquer substância que contenha um ou mais radionuclidos, cuja actividade ou concentração não possa ser menosprezada do ponto de vista de protecção contra radiações. Fonte: Decreto-Lei nº 165/2002, de 17 de Julho. Termos Relacionados:

T

TITULAR

TITULAR Pessoa singular ou colectiva juridicamente responsável pela instalação. Fonte: Decreto-Lei nº 174/2002, de 25 de Julho. Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V (SEM INFORMAÇÃO)

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y

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(SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

Page 204: Glossário da protecção civil

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08 -TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z FONTES: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio; Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. NOTA: Consideram-se mercadorias perigosas as matérias, os objectos, as soluções e as misturas de matérias cujo transporte rodoviário é proibido ou objecto de imposição de certas condições pelo Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada (RPE) ou pelo Acordo Europeu Relativo ao Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Estrada (ADR).

A

AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÓMICA (AIEA)

AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÓMICA (AIEA) (Aguarda definição) Fonte: Termos Relacionados:

B (SEM INFORMAÇÃO)

C

CARREGADOR

CISTERNA

CÓDIGO MARÍTIMO INTERNACIONAL DAS MERCADORIAS PERIGOSAS (CÓDIGO IMDG)

COMPONENTE INFLAMÁVEL

CONTENTOR

CONTENTOR PARA GÁS DE ELEMENTOS MÚLTIPLOS (CGEM)

CONVENÇÃO SOBRE A SEGURANÇA DOS CONTENTORES (CSC)

CARREGADOR

A empresa que carrega as mercadorias perigosas num veículo ou num grande contentor. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-Ferro – RPF.

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Page 205: Glossário da protecção civil

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Termos Relacionados:

CISTERNA Um reservatório, munido dos seus equipamentos de serviço e de estrutura. Quando o termo é utilizado isoladamente, compreende os contentores-cisternas, as cisternas móveis, as cisternas desmontáveis e as cisternas fixas, tal como são definidos na presente secção, bem como as cisternas que constituem elementos de veículos-baterias ou de CGEM. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

CÓDIGO MARÍTIMO INTERNACIONAL DAS MERCADORIAS PERIGOSAS (IMDG)

Regulamento de aplicação do Capítulo VII, Parte A da Convenção Internacional de 1974 para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (Convenção SOLAS), publicado pela Organização Marítima Internacional (OMI) em Londres. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

COMPONENTE INFLAMÁVEL Definição que se aplica para os aerossóis e os cartuchos de gás, define-os como um gás que é inflamável no ar, à pressão normal, ou uma matéria ou preparação sob forma líquida com ponto de inflamação inferior ou igual a 100ºC. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

CONTENTOR Poderá ser um de dois tipos: a) Equipamento de transporte (estrutura ou outro equipamento análogo):

- Que tenha carácter permanente e seja por conseguinte suficientemente resistente para poder ser utilizado repetidamente;

- Especialmente concebido para facilitar o transporte de mercadorias, sem ruptura de carga, por um ou vários modos de transporte;

- Munido de dispositivos que facilitam a estiva e o manuseamento, designadamente aquando da sua transferência de um meio de transporte para outro;

- Concebido de modo a ser fácil de encher e esvaziar.

b) Caixa móvel é um contentor que, segundo a norma EN 283:1991, apresenta as seguintes características:

- Tem uma resistência mecânica concebida apenas para o transporte num vagão ou num veículo em circulação terrestre ou para navegação interior;

- Não pode ser empilhado;

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Page 206: Glossário da protecção civil

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- Pode ser transferido do veículo rodoviário sobre patolas e recarregado pelos seus próprios meios a bordo do veículo.

NOTA: O termo «contentor» não compreende as embalagens usuais, nem os grandes recipientes para granel (GRG), nem os contentores-cisternas, nem os veículos. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

CONTENTOR PARA GÁS DE ELEMENTOS MÚLTIPLOS (CGEM) (Aguarda definição) Fonte: Termos Relacionados:

CONVENÇÃO SOBRE A SEGURANÇA DOS CONTENTORES (CSC) A Convenção Internacional sobre a Segurança dos Contentores (Genebra, 1972) conforme emendada e publicada pela Organização Marítima Internacional (OMI), em Londres Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

D

DESTINATÁRIO

DIRECTIVA CE

DESTINATÁRIO O destinatário segundo o contrato de transporte. Se o destinatário designa um terceiro em conformidade com as disposições aplicáveis ao contrato de transporte, este último é considerado como o destinatário no sentido do RPE. Se o transporte se efectua sem contrato de transporte, a empresa que recebe as mercadorias perigosas à chegada deve ser considerada como o destinatário. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

DIRECTIVA CE Disposições decididas pelas instituições competentes da Comunidade Europeia e que vinculam os Estados Membros destinatários quanto aos resultados a atingir, deixando às instâncias nacionais a competência quanto à forma e aos meios. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de

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Page 207: Glossário da protecção civil

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Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

E

EMBALADOR

EMBALAGEM

EMBALAGEM DE SOCORRO

EMPRESA

EN

ENCHEDOR

EXPEDIDOR

EMBALADOR A empresa que enche as mercadorias perigosas nas embalagens, incluindo as grandes embalagens e os grandes recipientes para granel (GRG) e, se for o caso, prepara os volumes para fins de transporte. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

EMBALAGEM

Um recipiente e todos os restantes elementos ou materiais necessários para permitir que o recipiente preencha a sua função de retenção (ver também «Grande embalagem» e «Grande recipiente para granel» (GRG)). Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

EMBALAGEM DE SOCORRO Uma embalagem especial na qual são colocados, com vista a um transporte destinado à sua recuperação ou eliminação, volumes de mercadorias perigosas que tenham sido danificados, que apresentem defeitos ou que tenham fugas, ou então mercadorias perigosas que se tenham espalhado ou derramado da sua embalagem. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

EMPRESA Qualquer pessoa singular, qualquer pessoa colectiva com ou sem fins lucrativos, qualquer associação ou qualquer agrupamento de pessoas sem personalidade jurídica com ou sem fins lucrativos, bem como qualquer organismo relacionado com uma autoridade pública, quer tenha personalidade jurídica própria, quer dependa de uma autoridade com essa personalidade.

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Page 208: Glossário da protecção civil

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Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

EN Sigla para Norma Europeia publicada pelo Comité Europeu de Normalização (CEN). Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

ENCHEDOR A empresa que enche as mercadorias perigosas numa cisterna (veículo-cisterna, cisterna desmontável, cisterna móvel, contentor-cisterna) ou num veículo-bateria ou CGEM, ou num veículo, grande contentor ou pequeno contentor a granel. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

EXPEDIDOR A empresa que expede mercadorias perigosas para si mesma ou para um terceiro. Quando o transporte é efectuado na base de um contrato de transporte. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

F (SEM INFORMAÇÃO)

G

GARRAFA

GÁS

GRUPO DE EMBALAGEM

GARRAFA Um recipiente sob pressão transportável com capacidade em água que não exceda 150 litros.

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Page 209: Glossário da protecção civil

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Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

GÁS Uma matéria que:

a) a 50ºC exerce uma tensão de vapor superior a 300 kPa (3 bar); ou

b) é inteiramente gasosa a 20ºC à pressão normal de 101,3 kPa. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

GRUPO DE EMBALAGEM Para fins de embalagem, um grupo ao qual são afectadas certas matérias em função do grau de perigo que apresentam para o transporte. Os grupos de embalagem têm os seguintes significados, que são precisados na parte 2:

a) grupo de embalagem I: matérias muito perigosas;

b) grupo de embalagem II: matérias medianamente perigosas;

c) grupo de embalagem III: matérias levemente perigosas;

NOTA: Certos objectos contendo matérias perigosas são também afectados a um grupo de embalagem. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INSTRUÇÕES TÉCNICAS DA ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (OACI)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS DA ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (OACI) As Instruções técnicas para a segurança do transporte aéreo das mercadorias perigosas em complemento do Anexo 18 da Convenção de Chicago relativa à aviação civil internacional (Chicago, 1944), publicadas pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) em Montreal Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

TOPO

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Page 210: Glossário da protecção civil

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J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LÍQUIDO

LÍQUIDO Uma matéria que, a 50ºC, tem uma tensão de vapor de no máximo 300 kPa (3 bar) e, não sendo completamente gasosa a 20ºC e a 101,3 kPa:

a) Tem um ponto de fusão ou um ponto de fusão inicial igual ou inferior a 20ºC a uma pressão de 101,3 kPa; ou

b) É líquida segundo o método de ensaio ASTM D 4359-90; ou

c) Não é pastosa segundo os critérios aplicáveis ao ensaio de determinação da fluidez (ensaio do penetrómetro). Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

M

MERCADORIAS PERIGOSAS

MERCADORIAS PERIGOSAS As matérias e objectos cujo transporte é proibido segundo o RPE ou autorizado apenas nas condições aí previstas. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

N

NOME TÉCNICO

NÚMERO ONU

NOME TÉCNICO Uma denominação química reconhecida, se for o caso uma denominação biológica reconhecida, ou uma

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Page 211: Glossário da protecção civil

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outra denominação utilizada correntemente nos manuais, revistas e textos científicos e técnicos. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

NÚMERO ONU «N.º ONU» O número de identificação de quatro algarismos das matérias ou objectos extraído do Regulamento tipo da ONU – Organização das Nações Unidas. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

O

ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (OACI)

ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (OMI)

ORGANIZAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL PARA OS TRANSPORTES INTERNACIONAIS FERROVIÁRIOS (OTIF)

ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (OACI) (Aguarda definição)

Fonte: Termos Relacionados:

ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (OMI) (Aguarda definição)

Fonte: Termos Relacionados:

ORGANIZAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL PARA OS TRANSPORTES INTERNACIONAIS FERROVIÁRIOS (OTIF) (Aguarda definição) Fonte: Termos Relacionados:

P

PONTO DE INFLAMAÇÃO

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Page 212: Glossário da protecção civil

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PONTO DE INFLAMAÇÃO A temperatura mais baixa de um líquido ao qual os seus vapores formam com o ar uma mistura inflamável. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REACÇÃO PERIGOSA

RECIPIENTE

REGULAMENTO ECE

REGULAMENTO TIPO DA ONU

REMESSA

RESERVATÓRIO

RESÍDUOS

RID

RUBRICA COLECTIVA

RUBRICA N.S.A.

REACÇÃO PERIGOSA

Uma combustão ou uma libertação de calor considerável;

A emanação de gases inflamáveis, asfixiantes, comburentes ou tóxicos;

A formação de matérias corrosivas;

A formação de matérias instáveis;

Uma elevação perigosa da pressão (apenas para as cisternas). Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

RECIPIENTE Um invólucro de retenção destinado a receber ou a conter matérias ou objectos, incluindo os meios de fecho quaisquer que eles sejam. Esta definição não se aplica aos reservatórios. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

REGULAMENTO ECE

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Page 213: Glossário da protecção civil

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Um Regulamento anexo ao Acordo relativo à adopção de prescrições técnicas uniformes aplicáveis a veículos rodoviários, aos equipamentos e às peças susceptíveis de ser montados ou utilizados num veículo rodoviário e às condições de reconhecimento recíproco das homologações concedidas em conformidade com essas prescrições (Acordo de 1958, conforme modificado), publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque e Genebra. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

REGULAMENTO TIPO DA ONU O Regulamento tipo anexo à décima terceira edição revista das Recomendações relativas ao transporte de mercadorias perigosas (ST/SG/AC.10/1/Rev.13), publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque e Genebra. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

REMESSA Um ou vários volumes, ou um carregamento de mercadorias perigosas apresentados a transporte por um expedidor. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

RESERVATÓRIO O invólucro que contém a matéria (incluindo as aberturas e os meios de obturação).

NOTA 1: Esta definição não se aplica aos recipientes.

NOTA 2: Para as cisternas móveis, ver Capítulo 6.7. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

RESÍDUOS Matérias, soluções, misturas ou objectos que não podem ser utilizados enquanto tais, mas que são transportados para serem reciclados, depositados num local de descarga ou eliminados por incineração ou por outros métodos. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

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Page 214: Glossário da protecção civil

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RID O Regulamento relativo ao transporte internacional ferroviário de mercadorias perigosas, anexo 1 ao Apêndice B (Regras uniformes relativas ao contrato de transporte internacional ferroviário de mercadorias) (CIM) da COTIF (Convenção relativa aos transportes internacionais ferroviários) publicado pela Organização intergovernamental para os Transportes Internacionais Ferroviários (OTIF) em Berna. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

RUBRICA COLECTIVA Um grupo definido de matérias ou de objectos. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

RUBRICA N.S.A. Não especificado de outro modo, ou non spécifié par ailleurs (NSA). Uma rubrica colectiva à qual podem ser afectadas matérias, misturas, soluções ou objectos, que:

a) Não são mencionados expressamente no quadro A do Capítulo 3.2, e

b) Apresentam propriedades químicas, físicas ou perigosas que correspondem à classe, ao código de classificação, ao grupo de embalagem e ao nome e à descrição da rubrica n.s.a.. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

S

SÓLIDO

SÓLIDO Uma matéria cujo ponto de fusão ou ponto de fusão inicial é superior a 20ºC a uma pressão de 101,3 kPa; ou

Uma matéria que não é líquida segundo o método de ensaio ASTM D 4359-90 ou que é pastosa segundo os critérios aplicáveis ao ensaio de determinação da fluidez (ensaio do penetrómetro) descrito em 2.3.4.

Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

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Page 215: Glossário da protecção civil

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T

TAMBOR

TRANSPORTADOR

TRANSPORTE

TAMBOR Uma embalagem cilíndrica de fundo plano ou convexo, de metal, cartão, matéria plástica, contraplacado ou outro material apropriado. Esta definição engloba as embalagens com outras formas, como por exemplo as embalagens redondas com uma parte superior cónica ou as embalagens em forme de balde. As «barricas de madeira» e os «jerricanes» não são abrangidos por esta definição. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

TRANSPORTADOR A empresa que efectua o transporte com ou sem contrato de transporte. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

TRANSPORTE A deslocação das mercadorias perigosas, incluindo as paragens impostas pelas condições de transporte e incluindo a permanência das mercadorias perigosas nos veículos, cisternas e contentores impostas pelas condições de tráfego antes, durante e depois da deslocação.

Esta definição abrange também a permanência temporária intermédia das mercadorias perigosas para fins de transferência de modo ou de meio de transporte (transbordo), na condição de que os documentos de transporte onde constem o local de envio e o local de recepção sejam apresentados quando solicitados e na condição de que os volumes e as cisternas não sejam abertos durante a permanência intermédia, excepto para fins de controlo pelas autoridades competentes. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

U

UNIDADE DE TRANSPORTE

UNIDADE DE TRANSPORTE

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Page 216: Glossário da protecção civil

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Um automóvel ao qual não está atrelado nenhum reboque nem semi-reboque ou um conjunto constituído por um automóvel e o reboque ou semi-reboque que lhe está atrelado. Fonte: Decreto-Lei nº170-A/2007, de 4 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada – RPE e o Decreto-Lei nº124-A/2004, de 26 de Maio, Regulamento Nacional de Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho-de-ferro – RPF. Termos Relacionados:

V

(SEM INFORMAÇÃO)

W

(SEM INFORMAÇÃO)

X

(SEM INFORMAÇÃO)

Y

(SEM INFORMAÇÃO)

Z

(SEM INFORMAÇÃO)

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Page 217: Glossário da protecção civil

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09 - ARTIGOS PIROTÉCNICOS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z FONTE: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos (Departamento de Armas e Explosivos) – Glossário das Instruções Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos, Ofício 1242/DEPAEXP/07, de 07-09-2007.

A

ÂNGULO DE LANÇAMENTO

ÁREA DE SEGURANÇA

ARTIGO PIROTÉCNICO

ARTIGOS PIROTÉCNICOS, UTILIZAÇÃO DE

AUXILIAR PIROTÉCNICO

ÂNGULO DE LANÇAMENTO Ângulo formado pela vertical com o eixo longitudinal do dispositivo de lançamento. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ÁREA DE SEGURANÇA Espaço compreendido entre 0 local onde são lançados os artigos pirotécnicos, e a linha delimitativa da presença do público. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ARTIGO PIROTÉCNICO Qualquer artigo que contenha substâncias explosivas 0u uma mistura explosiva de substâncias concebidas para produzir um efeito calorífico, luminoso, sonoro, gasoso ou fumígeno ou uma combinação destes efeitos devido a reacções químicas exotérmicas auto— sustentadas. ~Para Teatro: Artigo pirotécnico para utilização em palco no interior 0u exterior de edifícios, incluindo produções de cinema ou televisão ou utilizações idênticas. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ARTIGOS PIROTÉCNICOS, UTILIZAÇÃO DE As presentes Instruções da PSP estabelece as regras a cumprir no lançamento ou queima de fogos de

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Page 218: Glossário da protecção civil

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artifício, de forma a reduzir a probabilidade de existência de um acidente e consequentemente, minimizar os seus efeitos. O Regulamento de Segurança dos Estabelecimentos de Fabrico e de Armazenagem de Produtos Explosivos, aprovado pelo DL n.º 139/02, de 17 de Maio, e o DL n.º 87/05, de 23 de Maio, vieram reestruturar este sector, introduzindo normas dirigidas e aplicáveis às instalações industriais, com o objectivo de levar as empresas pirotécnicas a modernizar-se, de forma a salvaguardar a segurança dos que aí laboram e de todas as pessoas e bens que se encontram na sua envolvência geográfica. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

AUXILIAR PIROTÉCNICO Pessoa habilitada para a carga, descarga e movimentação dos artigos pirotécnicos, ou qualquer outra actividade auxiliar, mas sempre dependente da supervisão de um operador pirotécnico. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

B

BALONA

BATERIA DE LANÇAMENTO

BALONA Dispositivo com ou sem carga propulsora, com espoleta de atraso (espera pirotécnica) e carga de abertura, componente (s) pirotécnico (s} elementar (es) 0u composição pirotécnica livre concebido para ser projectado por um tubo lançador. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

BATERIA DE LANÇAMENTO Conjunto de tubos de lançamento fixados numa estrutura. Fonte: Instruções da Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

C

CALIBRE

CANDELA ROMANA

COMPOSIÇÃO PIROTÉCNICA

CALIBRE Diâmetro exterior das peças pirotécnicas concebidas para serem lançadas por um tubo de lançamento. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos.

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Page 219: Glossário da protecção civil

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Termos Relacionados:

CANDELA ROMANA Artigo pirotécnico constituído por um tubo contendo alternadamente uma carga de impulso, efeitos pirotécnicos e uma espera pirotécnica e concebido para projectar os efeitos pirotécnicos em sucessão para 0 ar. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

COMPOSIÇÃO PIROTÉCNICA Substância ou mistura de substâncias destinada, após iniciação a produzir um efeito sonoro e/ou visual e/ou produção de gás. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

D

DISPOSITIVO DE INICIAÇÃO

DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA

DISTRIBUIDOR

DISPOSITIVO DE INICIAÇÃO Dispositivo exterior ao artigo pirotécnico, necessário ao arranque do sistema de iniciação. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO Tubo, estrutura ou base destinada ao lançamento de artigos pirotécnicos. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

DISTÂNCIA DE SEGURANÇA Distância mínima a observar, relativamente ao público, em função do tipo de artigo pirotécnico. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

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Page 220: Glossário da protecção civil

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DISTRIBUIDOR Qualquer pessoa singular ou colectiva da cadeia da oferta que disponibilize no mercado um produto no âmbito da sua actividade profissional. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

E

EMPRESA PIROTÉCNICA

ENTIDADE ORGANIZADORA

ESPAÇOS FLORESTAIS

ESPAÇOS RURAIS

ESPECTÁCULO PIROTÉCNICO

EMPRESA PIROTÉCNICA Pessoa física ou jurídica, devidamente autorizada pela DN/PSP como fabricante, importador ou distribuidor de artigos pirotécnicos, que assume as operações de montagem do espectáculo pirotécnico, e a realização do lançamento, e garante a utilização de artigos pirotécnicos legais e adequados. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ENTIDADE ORGANIZADORA Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, responsável, pela organização e realização do lançamento ou do espectáculo pirotécnico. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ESPAÇOS FLORESTAIS Os terrenos ocupados com floresta, matos e pastagens ou outras formações vegetais espontâneas. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ESPAÇOS RURAIS Os espaços florestais e terrenos agrícolas. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

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Page 221: Glossário da protecção civil

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ESPECTÁCULO PIROTÉCNICO Utilização, por uma empresa pirotécnica, de artigos pirotécnicos com fins lúdicos, em local devidamente assinalado, compreendendo as zonas de fogo e lançamento e a respectiva área de segurança. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

F

FABRICANTE

FOCO, FONTE OU REPUXO

FOGO DE ARTIFÍCIO

FOGO PRESO

FOGUETE

FABRICANTE Pessoa singular ou colectiva que concebe e/ou fabrique ou mande conceber e fabricar um artigo pirotécnico com vista à sua colocação no mercado com o seu próprio nome ou denominação comercial. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

FOCO, FONTE OU REPUXO Artigo pirotécnico constituído par um invólucro não metálico contendo uma composição pirotécnica comprimida ou compactada destinada a produzir chama e/ou chispas. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

FOGO DE ARTIFÍCIO Artigo pirotécnico para entretenimento. Fonte: Termos Relacionados:

FOGO PRESO Estrutura que inclui invólucros contendo composições pirotécnicas, provida de meios para poder ser fixada a um suporte podendo ou não ter acopladas outras estruturas que se podem mover. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

FOGUETE

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Page 222: Glossário da protecção civil

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Artigo pirotécnico contendo uma composição pirotécnica e/ou componentes pirotécnicos equipado com uma ou mais varas ou outros meios de estabilização de voo e concebido para ser propulsionado para 0 ar. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I IMPORTADOR

IMPORTADOR Qualquer pessoa singular ou colectiva estabelecida em Portugal que disponibilize pela primeira vez no mercado um produto proveniente de um país terceiro no âmbito da sua actividade profissional. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L LANÇAMENTO

LANÇAMENTO Utilização de artigos pirotécnicos que contenham uma carga de impulso 0u um tubo propulsor. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

M

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Page 223: Glossário da protecção civil

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MATÉRIA ACTIVA

MONTAGEM

MATÉRIA ACTIVA Massa total de todas as composições contidas no artigo pirotécnico (Ex. motores foguete, carga propulsora, carga de abertura e carga de efeito). Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

MONTAGEM Colocação dos dispositivos de lançamento ou dos artigos pirotécnicos, na zona de fogo estabelecida. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

N (SEM INFORMAÇÃO)

O OPERADOR PIROTÉCNICO

OPERADOR PIROTÉCNICO Pessoa com conhecimentos específicos, devidamente credenciada, pela legislação em vigor, autorizada a manipular e/ou usar fogo de artifício da categoria 4, artigos pirotécnicos para teatro da categoria T2 e/ou outros artigos pirotécnicos da categoria P2, tal como são definidos no anexo A. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

P PERÍODO CRÍTICO

PERÍODO CRÍTICO O período durante 0 qual vigoram medidas e acções especiais de prevenção contra incêndios florestais, por força de circunstâncias meteorológicas excepcionais, sendo definido por portaria do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

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Page 224: Glossário da protecção civil

224

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

RAIO DE SEGURANÇA

RODA

RAIO DE SEGURANÇA Distância mínima entre 0 local onde são lançados os artigos pirotécnicos, e a linha que delimita a presença do publico. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

RODA Estrutura que inclui invólucros contendo composições pirotécnicas, provida de meios para poder ser fixada a um suporte para que possa rodar. ~Aérea: Estrutura que inclui invólucros contendo composições pirotécnicas, provida de meios para poder ser fixada a um suporte para que possam rodar e ser propulsionada para 0 ar. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

S SISTEMA DE INICIAÇÃO

SISTEMA DE INICIAÇÃO Componente do artigo pirotécnico que assegura a sua iniciação. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

T TUBO DE LANÇAMENTO

TUBO DE LANÇAMENTO Tubo fechado na extremidade menor destinado ao lançamento de artigos pirotécnicos, nomeadamente, balonas e vulcões. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos.

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Page 225: Glossário da protecção civil

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Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V VULCÃO

VULCÃO Artigo pirotécnico constituído por um invólucro contendo uma carga de impulso dos efeitos pirotécnicos, e concebido para ser colocado no solo ou dentro de um tubo de lançamento. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONA DE FOGO

ZONA DE LANÇAMENTO

ZONA DE FOGO Espaço destinado à instalação dos dispositivos de lançamento dos artigos pirotécnicos, situado dentro da zona de lançamento (Anexo C) e de acesso proibido salvo a operadores e auxiliares de fogo. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

ZONA DE LANÇAMENTO Espaço destinado aos lançamentos, situado dentro da área de segurança, especialmente vedado e protegido, que inclui, no seu interior, a zona de fogo (Anexo C), com acesso muito restrito. Fonte: Instruções da PSP Sobre a Utilização de Artigos Pirotécnicos. Termos Relacionados:

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Page 226: Glossário da protecção civil

226

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Page 227: Glossário da protecção civil

227

10 - INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

FONTE: (RG-SCIE) – Projecto de Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios.

A

AGENTE EXTINTOR

AGENTE EXTINTOR PADRÃO

ALARME

ALERTA

ALTURA

APARELHO DE AQUECIMENTO AUTÓNOMO

ÁREA

ÁREA ÚTIL DE UM EXUTOR

ASCENSOR PRIORITÁRIO PARA BOMBEIROS

AGENTE EXTINTOR Substância sólida, líquida ou gasosa especificamente adequada para extinguir um incêndio, quando aplicada em determinadas condições. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

AGENTE EXTINTOR PADRÃO

Água.

Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ALARME Sinal sonoro e ou luminoso, para aviso e informação de ocorrência de uma situação anormal ou de emergência, accionado por uma pessoa ou por um dispositivo ou sistema automático. ~Geral: Alarme emitido para difundir o aviso de evacuação à totalidade dos ocupantes de um edifício ou de um estabelecimento. Nos locais onde existam pessoas limitadas na mobilidade ou na capacidade de percepção e reacção a um alarme, destina-se também a desencadear as operações destinadas a apoiar a evacuação das referidas pessoas com limitações. ~Local: Alarme que tem por destinatários apenas os ocupantes de um espaço limitado de um edifício ou de um estabelecimento e o pessoal afecto à segurança. ~Restrito: Alarme emitido exclusivamente para aviso de uma situação de incêndio, ao pessoal afecto à segurança de um edifício ou estabelecimento. Fonte: RG-SCIE

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Termos Relacionados:

ALERTA Mensagem transmitida aos meios de socorro, nomeadamente aos bombeiros, que devem intervir em caso de incêndio num edifício, estabelecimento, ou parque de estacionamento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ALTURA

A ALTURA DE UM EDIFÍCIO: é um dos principais factores de risco em SCIE. Mede-se pela diferença de cota entre o plano de referência e o piso mais desfavorável ao socorro susceptível de ocupação. Quando o último piso coberto for exclusivamente destinado a instalações e equipamentos que apenas impliquem a presença de pessoas para fins de manutenção e reparação, tal piso não entra no cômputo da altura do edifício. O mesmo sucede se o piso for destinado a arrecadações cuja utilização implique apenas visitas episódicas de pessoas. Se os dois últimos pisos forem ocupados por habitações duplex, poderá considerar-se o seu piso inferior como o mais desfavorável, desde que o percurso máximo de evacuação nessas habitações seja inferior a 10 m. Aos edifícios constituídos por corpos de alturas diferentes são aplicáveis as disposições correspondentes ao corpo de maior altura, exceptuando-se os casos em que os corpos de menor altura forem independentes dos restantes.

Os edifícios classificam-se consoante a sua altura conforme a tabela seguinte:

Classificação Pequena Média Grande Muito grande

Altura (H) H 9 m 9 m < H 28 m 28 m < H 50 m H > 50 m

ALTURA DE UMA UTILIZAÇÃO-TIPO: é a diferença de cota entre o plano de referência e o piso mais desfavorável da utilização-tipo, susceptível de ocupação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

APARELHO DE AQUECIMENTO AUTÓNOMO Aparelho independente, fixo ou móvel, que produz e emite calor para o ambiente no local onde está instalado. Pode ser de combustão directa, recorrendo a combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, ou sem combustão, alimentado por energia eléctrica. Deve estar em conformidade com as especificações e condições técnicas de instalação constantes das normas portuguesas ou europeias aplicáveis a cada tipo de aparelho. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ÁREA

~ Acessível a Público: área útil de um estabelecimento ou de um estacionamento susceptível de ser ocupada por público. ~Bruta de um Piso ou Fracção: superfície total de um dado piso ou fracção, delimitada pelo perímetro exterior das paredes exteriores e eixos das paredes interiores separadoras desse espaço,

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relativamente aos restantes do edifício. ~ Útil de um Piso ou Fracção: para efeitos de cálculo do efectivo, é a soma das áreas de todos os compartimentos, excepto instalações sanitárias, escadas e rampas comuns, de um dado piso ou fracção, medidas pelo perímetro interior das paredes que os delimitam. ~ de Arrecadação de Condóminos: espaço confinado e ventilado com volume inferior a 100 m3 destinado exclusivamente a arrumos de uma fracção. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ÁREA ÚTIL DE UM EXUTOR Área geométrica de um exutor corrigida pelo produto por um factor de construção, determinado em ensaios. Esse factor, inferior à unidade, é representativo da resistência aerodinâmica à passagem de fumo no exutor. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ASCENSOR PRIORITÁRIO PARA BOMBEIROS Elevador situado na fachada de um edifício ou no seu interior, dispondo neste caso de caixa própria protegida, equipado com maquinaria, fonte de energia permanente e comandos especialmente protegidos, com dispositivo de comando para utilização exclusiva pelos bombeiros, em caso de emergência. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

B

BARRA ANTI-PÂNICO

BOCA-DE-INCÊNDIO

BOX DE ESTACIONAMENTO

BARRA ANTI-PÂNICO Dispositivo mecânico instalado numa porta que permita, em caso de evacuação de emergência, a sua fácil abertura por mera pressão do corpo do utilizador, sem necessidade de uso das mãos. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

BOCA-DE-INCÊNDIO Hidrante, normalmente com uma única saída. Pode ser armada, destinando-se ao ataque directo a um incêndio. Pode ser exterior não armada, destinando-se ao reabastecimento dos veículos de combate aos incêndios. Neste caso deve existir uma válvula de suspensão no ramal de ligação que a alimenta, para fecho deste em caso de avaria. Pode ser interior não armada, destinando-se ao combate a um incêndio

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recorrendo aos meios dos bombeiros. ~Armada: Hidrante que dispõe de uma mangueira munida de agulheta, com suporte adequado e válvula interruptora para a alimentação de água, inserido numa instalação hidráulica para serviço de incêndios privativa de um edifício ou de um estabelecimento. ~Tipo Carretel: Boca-de-incêndio armada cuja mangueira é semi-rígida e está enrolada num suporte tipo carretel. Deve estar em conformidade com a NP EN 671-1. Trata-se de um meio de 1.ª intervenção em caso de incêndio. ~Tipo Teatro: Boca-de-incêndio armada cuja mangueira é flexível. Deve estar em conformidade com a NP EN 671-2. Trata-se de um meio de 2.ª intervenção em caso de incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

BOX DE ESTACIONAMENTO Espaço situado num parque de estacionamento coberto, destinado exclusivamente à recolha de um ou dois veículos ou seus reboques, de área não superior a 40 m2, delimitado por paredes com a altura do piso e sem aberturas, possuindo acesso directo aberto ou fechado, desde que, neste último caso, seja possível sem necessidade da sua abertura combater com facilidade um incêndio que ocorra no seu interior. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

C

CÂMARA CORTA-FOGO

CAMINHO DE EVACUAÇÃO

CANTÃO DE DESENFUMAGEM

CAPACIDADE DE EVACUAÇÃO DE UMA SAÍDA

CATEGORIAS DE RISCO DAS UTILIZAÇÕES-TIPO DOS EDIFÍCIOS

CAUDAL DE FUGA (M3/S)

CENTRO COMERCIAL

COBERTURAS

COLUNA HÚMIDA

COLUNA SECA

COMPARTIMENTO CORTA-FOGO

CORPOS INDEPENDENTES DE UM EDIFÍCIO

CÂMARA CORTA-FOGO Compartimento corta-fogo independente, com um grau de resistência e os meios de controlo de fumo previstos neste regulamento, que estabelece, em regra, a comunicação entre dois espaços com o objectivo de garantir a protecção temporária de um deles ou evitar a propagação do incêndio entre ambos. Só deve possuir vãos de acesso a esses espaços, protegidos por portas resistentes ao fogo e a uma distância tal que não permita a sua abertura simultânea por uma única pessoa. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CAMINHO DE EVACUAÇÃO

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Percurso entre qualquer ponto, susceptível de ocupação num recinto ou num edifício, até uma zona de segurança exterior, compreendendo, em geral, um percurso inicial no local de permanência e outro nas vias de evacuação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CANTÃO DE DESENFUMAGEM Volume livre entre o pavimento e a parte inferior da cobertura ou o tecto, delimitado lateralmente pelos planos verticais que contêm os painéis de cantonamento e ou as paredes. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CAPACIDADE DE EVACUAÇÃO DE UMA SAÍDA Número máximo de pessoas que podem passar através dessa saída por unidade de tempo. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CATEGORIAS DE RISCO DAS UTILIZAÇÕES-TIPO DOS EDIFÍCIOS As disposições Regulamentares de Segurança Contra Incêndio são aplicáveis a todos os edifícios e recintos, para o efeito distribuídos por 12 utilizações-tipo, sendo cada uma delas, por seu turno, estratificada por 4 categorias de risco de incêndio. São considerados os edifícios de utilização exclusiva, e os edifícios de ocupação mista. As 12 Utilizações-tipo consideradas são as seguintes: UT- I «habitacionais»; UT- II «estacionamentos»; UT- III «administrativos»; UT- IV «escolares»; UT- V «hospitalares e lares de idosos»; UT- VI «espectáculos e reuniões públicas»; UT- VII «hoteleiros e restauração»; UT- VIII «comerciais e gares de transportes»; UT- IX «desportivos e de lazer»; UT- X «museus e galerias de arte»; UT- XI «bibliotecas e arquivos»; UT- XII «industriais, oficinas e armazéns». Cada utilização-tipo existente em edifícios e recintos é classificada quanto ao risco de incêndio numa das 4 Categorias de risco (1ª baixo, 2ª médio, 3ª elevado e 4ª muito elevado) de acordo com os seguintes factores:

a) Para a UT- I «habitacionais»– altura da UT e nº de pisos abaixo do plano de referência; b) Para a UT- II «estacionamentos»– espaço coberto ou ao ar livre, altura da UT, nº de pisos abaixo do plano de referência e a área bruta; c) Para a UT- III «administrativos» e a UT- X «museus, galerias de arte»– altura da UT e seu efectivo; d) Para a UT- IV «escolares», a UT- V «hospitalares e lares de idosos» e a UT- VII «hoteleiros e restauração»– altura da UT, efectivo total, efectivo em locais de tipo D ou E e, apenas para a 1.ª categoria, saída independente directa ao exterior de locais do tipo D ou E, ao nível do plano de referência; e) Para a UT- VI «espectáculos e reuniões públicas»; e a UT- IX «desportivos e de lazer»– espaço coberto ou ao ar livre, altura da UT, nº de pisos abaixo do plano de referência e efectivo; f) Para a UT- VIII «comerciais e gares de transportes» – altura da UT, nº de pisos abaixo do plano de referência e efectivo total; g) Para a utilização-tipo XI «bibliotecas e arquivos» – altura da UT, nº de pisos abaixo do plano de referência, efectivo e carga de incêndio, calculada com base no valor de densidade de carga de incêndio modificada; h) Para a UT- XII «industriais, oficinas e armazéns» – espaço coberto ou ao ar livre, número de pisos abaixo do plano de referência e densidade de carga de incêndio modificada. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados: Locais de risco de incêndio

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CAUDAL DE FUGA (M3/S) Caudal do fluido (ar ou fumo) perdido através de fissuras, porosidade de materiais das condutas ou folgas de portas e janelas em sistemas activos de controlo de fumos. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CENTRO COMERCIAL

Grande superfície comercial que atrai um elevado número de utentes e consumidores, sabendo-se que para a protecção civil o elevado efectivo é um dos principais factores de risco de incêndio no interior dos edifícios, existindo outros, como a altura do edifício, a carga de incêndio, a existência de caves, o efectivo em locais de risco D ou E.

Loja Âncora – Loja de moda, supermercado ou outro estabelecimento de grande dimensão que, para além dos limites de influência do centro comercial onde se inserem, atrai um elevado número de utentes e consumidores.

Mall - Corredor de uma grande superfície comercial, coberto ou descoberto, com lojas em ambos os lados, que constitui o principal eixo de circulação e de evacuação dos ocupantes em caso de emergência.

Fonte: Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC)

Termos Relacionados:

COBERTURAS Para efeitos de SCIE, classificam-se as coberturas dos edifícios em: Coberturas Ordinárias: coberturas que, em virtude da sua forma ou pela natureza dos seus elementos de construção, não permitem a fácil circulação das pessoas. Terraços Não Acessíveis: coberturas que, embora formadas por elementos de construção que constituem habitualmente pavimento, têm a sua acessibilidade reservada a fins de reparação. Terraços Acessíveis: coberturas formadas por elementos de construção que constituem habitualmente pavimento e destinadas a utilização como tal. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

COLUNA HÚMIDA Caso particular de uma rede húmida, constituída por conduta vertical permanentemente em carga, eventualmente com pequenos desvios de ligação, quando não possa ser constituída por um único alinhamento vertical. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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COLUNA SECA Caso particular de uma rede seca, constituída por conduta vertical com um pequeno troço horizontal e, eventualmente, pequenos desvios de ligação, quando não possa ser constituída por um único alinhamento vertical. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

COMPARTIMENTO CORTA-FOGO Parte de um edifício, compreendendo um ou mais espaços, divisões ou pisos, delimitada por elementos de construção com resistência ao fogo adequada a, durante um período de tempo determinado, garantir a protecção do edifício ou impedir a propagação do incêndio ao resto do edifício ou, ainda, a fraccionar a carga de incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

CORPOS INDEPENDENTES DE UM EDIFÍCIO Corpos distintos de um mesmo edifício que disponham de estrutura independente e que cumpram as disposições regulamentares relativamente à resistência ao fogo dos elementos de construção que os isolam entre si e às disposições construtivas referentes ao isolamento das suas comunicações interiores comuns. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

D

DELEGADO DE SEGURANÇA

DENSIDADE DE CARGA DE INCÊNDIO

DENSIDADE DE OCUPAÇÃO TEÓRICA

DESENFUMAGEM

DETECTOR AUTÓNOMO DE ACTUAÇÃO

DISPOSITIVO DE CHAMADA E DE COMANDO DO ASCENSOR PRIORITÁRIO PARA BOMBEIROS

DISTÂNCIA DE EVACUAÇÃO

DELEGADO DE SEGURANÇA Pessoa designada, pelo responsável de segurança de uma dada entidade, para dirigir e coordenar as medidas de autoprotecção dessa entidade, na área da segurança contra incêndios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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DENSIDADE DE CARGA DE INCÊNDIO É a carga de incêndio por unidade de área útil de um dado espaço ou, para o caso de armazenamento, por unidade de volume. DENSIDADE DE CARGA DE INCÊNDIO MODIFICADA: é a densidade de carga de incêndio afectada de coeficientes referentes ao grau de perigosidade e ao índice de activação dos combustíveis. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

DENSIDADE DE OCUPAÇÃO TEÓRICA É o número de pessoas por metro quadrado de área útil de um compartimento, estimado para cada utilização-tipo. Este valor é utilizado para calcular o efectivo e dimensionar os caminhos de evacuação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

DESENFUMAGEM Acção de remoção, para o exterior de um edifício, do fumo, do calor e dos gases de combustão provenientes de um incêndio, através de dispositivos previamente instalados para o efeito. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

DETECTOR AUTÓNOMO DE ACTUAÇÃO Tipo de detector de incêndio que, não fazendo parte de um sistema de alarme de incêndio, é utilizado para accionar equipamentos, dispositivos ou sistemas complementares. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

DISPOSITIVO DE CHAMADA E DE COMANDO DO ASCENSOR PRIORITÁRIO PARA BOMBEIROS Interruptor com protecção de segurança, localizado no nível do plano de referência, permitindo colocar o elevador imediatamente sob o seu controlo. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

DISTÂNCIA DE EVACUAÇÃO Comprimento a percorrer num caminho de evacuação até se atingir uma via de evacuação protegida, uma zona de segurança ou uma zona de refúgio. Fonte: RG-SCIE

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Termos Relacionados:

E

EDIFÍCIOS INDEPENDENTES

EFECTIVO

ESCADA SUPLEMENTAR

ESPAÇO CÉNICO ISOLÁVEL

ESTABELECIMENTO

ESTABILIDADE AO FOGO

ESTACIONAMENTO COBERTO

ESTANQUIDADE AO FOGO

EVACUAÇÃO

EXTINTOR DE INCÊNDIO

EXUTOR DE FUMO

EDIFÍCIOS INDEPENDENTES Edifícios dotados de estruturas independentes, sem comunicação interior ou, quando exista, efectuada exclusivamente através de câmaras corta-fogo, e que cumpram as disposições regulamentares, relativamente à resistência ao fogo dos elementos de construção que os isolam entre si. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

EFECTIVO Número máximo de pessoas estimado para ocuparem, em simultâneo, um dado espaço de um edifício ou de um estabelecimento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ESCADA SUPLEMENTAR Escada adicional às exigidas para a evacuação, instalada para satisfazer necessidades funcionais. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ESPAÇO CÉNICO ISOLÁVEL Espaço, podendo ser constituído por palco com pé direito superior a 9 m, subpalco e teia, destinado à exibição pública de espectáculos de natureza artística, cultural ou recreativa, situado em edificações fechadas e cobertas, isolável em caso de incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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ESTABELECIMENTO Edifício, recinto ou parte deles, destinado a uma única ocupação distinta da habitação ou de estacionamento de veículos. Estabelecimento que recebe público: Estabelecimento ao qual o público tem acesso, independentemente de esse acesso ser ou não controlado. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ESTABILIDADE AO FOGO Propriedade de um elemento de construção, com funções de suporte de cargas, capaz de resistir ao colapso durante um período de tempo determinado, quando sujeito à acção de incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ESTACIONAMENTO COBERTO Estacionamento Individual Coberto: Espaço coberto com área inferior a 50 m2 destinado ao estacionamento automóvel. Estacionamento Colectivo Coberto: espaço coberto com área compreendida entre 50 e 200 m2 destinado ao estacionamento automóvel. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ESTANQUIDADE AO FOGO Propriedade de um elemento de construção com função de compartimentação de não deixar passar, durante um período de tempo determinado, qualquer chama ou gases quentes. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

EVACUAÇÃO Movimento de ocupantes de um edifício para uma zona de segurança, em caso de incêndio ou de outros acidentes, que deve ser disciplinado, atempado e seguro. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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EXTINTOR DE INCÊNDIO Aparelho contendo um agente extintor, que pode ser descarregado sobre um incêndio por acção de uma pressão interna. Deve estar em conformidade com as NP EN 3, NP EN 1866 e NP 4413. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

EXUTOR DE FUMO Dispositivo instalado na cobertura de um edifício ou de um espaço e susceptível de abertura em caso de incêndio, permitindo a desenfumagem por meios naturais. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

F

FACHADA ACESSÍVEL

FECHO AUTOMÁTICO

FUNCIONÁRIOS

FACHADA ACESSÍVEL Fachada através da qual é possível aos bombeiros lançar as operações de socorro a todos os pisos, quer directamente através de, no mínimo, uma saída correspondente a um caminho de evacuação, quer através dos pontos de penetração designados no presente regulamento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

FECHO AUTOMÁTICO Propriedade de um elemento de construção que guarnece um vão de, em situação de incêndio, tomar ou retomar a posição que garante o fecho do vão sem intervenção humana. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

FUNCIONÁRIOS Ocupantes de um edifício ou de um estabelecimento que nele desenvolvem uma actividade profissional relacionada com a utilização-tipo do edifício, que implica o conhecimento dos espaços afectos a essa utilização. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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G

GARE

GRUPO HIDROPRESSOR

GARE Edifício ou parte de um edifício destinado a aceder a um ou mais meios de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo, fluvial ou aéreo), constituindo espaço de interligação entre a via pública e esses meios de transporte. ~ de Superfície: gare ou terminal de transporte em que nenhum dos seus espaços satisfaz as condições de gare subterrânea. ~ Mista: gare de transportes em que só alguns dos seus espaços satisfazem as condições de gare subterrânea. ~ Subterrânea: gare de transporte que satisfaz simultaneamente as seguintes condições: a) Estar situada abaixo do plano de referência; b) Possuir menos de metade da superfície de cada fachada longitudinal em contacto com o ar livre; c) Estar totalmente coberta. Plataforma de Embarque: espaço de uma gare ou terminal destinado ao acesso directo do público a um meio de transporte, podendo ser coberto ou ao ar livre. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

GRUPO HIDROPRESSOR Conjunto de bombas, respectivos comandos e dispositivos de monitorização destinados a fornecer o caudal e pressão adequados a uma instalação hidráulica para combate a incêndios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

H HIDRANTE

HIDRANTE Equipamento permanentemente ligado a uma tubagem de distribuição de água à pressão, dispondo de órgãos de comando e uma ou mais saídas, destinado à extinção de incêndios ou ao reabastecimento de veículos de combate a incêndios. Os hidrantes podem ser de dois tipos: marco de incêndio ou boca-de-incêndio (de parede ou de pavimento). Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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I

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

IMPASSE PARA UMA VIA HORIZONTAL

IMPASSE PARA UM PONTO DE UM ESPAÇO

ISOLAMENTO TÉRMICO

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Iluminação eléctrica, para além da iluminação normal do edifício, que permite a evacuação das pessoas em segurança, desde os locais, pelos caminhos horizontais e verticais de evacuação, até uma saída para local seguro no exterior. A iluminação de emergência compreende a:

a) Iluminação de ambiente, destinada a iluminar os locais de permanência habitual de pessoas, evitando situações de pânico; b) Iluminação de balizagem ou circulação, com o objectivo de facilitar a visibilidade no encaminhamento seguro das pessoas até uma zona de segurança e, ainda, possibilitar a execução das manobras respeitantes à segurança e à intervenção dos meios de socorro.

Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

IMPASSE PARA UMA VIA HORIZONTAL Situação, segundo a qual, a partir de um ponto de um dada via de evacuação horizontal, a evacuação só é possível num único sentido. O impasse é total se se mantém em todo o percurso até uma saída para uma via de evacuação vertical protegida, uma zona de segurança ou uma zona de refúgio. A distância do impasse total, expressa em metros, é medida pelo eixo da via, desde esse ponto até à referida saída. O impasse pode também ser parcial se se mantém apenas num troço da via até entroncar numa outra onde existam, pelo menos, duas alternativas de fuga. A distância do impasse parcial, expressa em metros, é medida pelo eixo do troço em impasse desde esse ponto até ao eixo da via horizontal onde entronca. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

IMPASSE PARA UM PONTO DE UM ESPAÇO Situação, segundo a qual a partir de um ponto de um dado espaço a evacuação só é possível através do acesso a uma única saída, para o exterior ou para uma via de evacuação protegida, ou a saídas consideradas não distintas. A distância do impasse, expressa em metros, é medida desse ponto à única saída ou à mais próxima das saídas consideradas não distintas, através do eixo dos caminhos evidenciados, quando as disposições regulamentares os exigir, ou tendo em consideração os equipamentos e mobiliários fixos a instalar ou em linha, se as duas situações anteriores não forem aplicáveis; «Impasse para uma via horizontal», situação, segundo a qual, a partir de um ponto de um dada via de evacuação horizontal, a evacuação só é possível num único sentido. O impasse é total se se mantém em todo o percurso até uma saída para uma via de evacuação vertical protegida, uma zona de segurança ou uma zona de refúgio. A distância do impasse total, expressa em metros, é medida pelo eixo da via, desde esse ponto até à referida saída. O impasse pode também ser parcial se se mantém apenas num troço da via até entroncar numa outra onde existam, pelo menos, duas alternativas de fuga. A distância do impasse parcial, expressa em metros, é medida pelo eixo do troço em impasse desde esse ponto até ao eixo da via horizontal onde entronca.

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Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ISOLAMENTO TÉRMICO Propriedade de um elemento de construção com função de compartimentação de garantir que a temperatura na face não exposta ao fogo, desde o seu início e durante um período de tempo determinado, não se eleva acima de dado valor. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LOCAIS DE RISCO DE INCÊNDIO

LOCAIS DE RISCO DE INCÊNDIO Para efeitos de aplicação das disposições regulamentares todos os locais dentro dos edifícios e dos recintos, com excepção dos fogos de habitação e dos espaços afectos a circulações, são classificados, de acordo com a natureza do risco, do seguinte modo: Local de Risco “A” – local não apresentando riscos especiais, no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: i) O efectivo total não exceda 100 pessoas; ii) O efectivo de público não exceda 50 pessoas; iii) Mais de 90% dos ocupantes não se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme; iv) As actividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não envolvam riscos agravados de incêndio. Local de Risco “B” – local acessível a público ou ao pessoal afecto ao estabelecimento, com um efectivo total superior a 100 pessoas ou um efectivo de público superior a 50 pessoas, no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condições: i) Mais de 90% dos ocupantes não se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme; ii) As actividades nele exercidas ou os produtos, materiais e equipamentos que contém não envolvam riscos agravados de incêndio. Local de Risco “C” – local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às actividades nele desenvolvidas, quer às características dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga de incêndio. Local de Risco “D” – local de um estabelecimento com permanência de pessoas acamadas ou destinado a receber crianças com idade não superior a três anos ou pessoas limitadas na mobilidade ou nas capacidades de percepção e reacção a um alarme. Local de Risco “E” – local de um estabelecimento destinado a dormida, em que as pessoas não apresentem as limitações indicadas nos locais de risco D. Local de Risco “F” – local que possua meios e sistemas essenciais à continuidade de actividades sociais relevantes, nomeadamente os centros nevrálgicos de comunicação, comando e controlo.

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Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados: Categorias de risco das Utilizações-tipo dos edifícios e recintos

M MARCO DE INCÊNDIO

MARCO DE INCÊNDIO Hidrante, normalmente instalado na rede pública de abastecimento de água, dispondo de várias saídas, destinado a reabastecer os veículos de combate a incêndios. É um meio de apoio às operações de combate a um incêndio por parte dos bombeiros. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

N (SEM INFORMAÇÃO)

O (SEM INFORMAÇÃO)

P

PAINEL DE CANTONAMENTO

PARQUE DE CAMPISMO

PARQUE DE ESTACIONAMENTO

PÁTIO INTERIOR

PAVILHÃO DESPORTIVO

PÉ-DIREITO DE REFERÊNCIA

PISO DE SAÍDA

PLACA DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES

PLANO DE ACTUAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

PLANO DE EVACUAÇÃO

PLANO DE PREVENÇÃO

PLANO DE REFERÊNCIA

PLANO DE SEGURANÇA

PLANO PRÉVIO DE INTERVENÇÃO

PLANTA DE EMERGÊNCIA

POSTO DE SEGURANÇA

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PRIMEIRA INTERVENÇÃO

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO

PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIO

PÚBLICO

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Page 242: Glossário da protecção civil

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PAINEL DE CANTONAMENTO Elemento vertical de separação montado no tecto ou na parte inferior da cobertura de um local, com o fim de prevenir a propagação horizontal do fumo e gases de combustão. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PARQUE DE CAMPISMO Recinto ao ar livre, destinado à instalação de tendas, bem como de reboques, caravanas, autocaravanas e demais material para a prática do campismo, podendo conter edifícios e estruturas permanentes ou desmontáveis de apoio, de lazer ou de alojamento destinados aos campistas. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PARQUE DE ESTACIONAMENTO ~Automático - parque de estacionamento coberto sem acesso ao público, no qual a movimentação e a arrumação dos veículos é feita exclusivamente por meios electromecânicos. ~ Aberto: parque de estacionamento coberto, sem boxes, cujas paredes exteriores dispõem, em cada compartimento corta-fogo dedicado a estacionamento, de aberturas permanentes cuja área é superior a 25% da área das paredes; ~ Coberto: parque de estacionamento delimitado por uma envolvente com cobertura. ~ Com Pisos Desnivelados: parque de estacionamento em que cada piso se desenvolve em dois ou mais níveis distintos, comunicando entre si; considerando-se um piso o conjunto desses níveis, cuja diferença de cotas não ultrapasse metade da altura piso a piso. ~Fechado: parque de estacionamento coberto onde não se verifica a condição que permita classificá-lo como aberto. ~ Ar Livre: parque de estacionamento fora da via pública, delimitado por uma envolvente sem cobertura. ~ Helicoidal: parque de estacionamento com pavimento contínuo, desenvolvendo-se em hélice ou com outra forma, no qual cada piso corresponde a um passo da hélice contado a partir do plano de referência. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PÁTIO INTERIOR Átrio, poço de luz ou saguão. Vazio interior correspondente a um volume aproximadamente paralelepipédico cuja menor dimensão horizontal é inferior à respectiva altura. Consoante a existência ou não de cobertura designa-se respectivamente por coberto ou ao ar livre. O pátio interior é ainda designado por aberto, no caso de um ou mais pisos se encontrarem abertos em permanência sobre o vazio central ou fechado, quando as fachadas interiores forem totalmente protegidas por elementos de construção, quer à face desse vazio, quer recuadas. Designa-se por altura do pátio a distância medida na vertical entre as cotas do átrio de acesso ao interior do vazio e do pavimento do último piso utilizado dando para esse vazio. Designa-se por menor dimensão do pátio interior a distância entre: a) Topos das lajes da galeria – átrios abertos; b) Elementos verticais de fachada – átrios cobertos fechados; c) Topos das lajes e elementos verticais – átrios abertos de um lado e fechados do outro.

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Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PAVILHÃO DESPORTIVO Edificação permanente, fechada e coberta, predominantemente destinada a manifestações de natureza desportiva ou à prática de actividades desportivas, com ou sem assistência pelo público. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PÉ-DIREITO DE REFERÊNCIA Média aritmética do maior e do menor dos pés-direitos de um local ou de uma via de evacuação coberta. Quando existir tecto falso, este só deve ser tido em conta se o somatório das áreas das aberturas nele praticadas for inferior a 40% da sua área total, ou se o espaço compreendido entre o tecto falso e o tecto real estiver preenchido em mais de 50% do seu volume. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PISO DE SAÍDA Piso através do qual se garanta a evacuação das pessoas para local seguro no exterior. Se este piso for desnivelado relativamente ao plano de referência, deve ser ligado a ele através de um caminho de evacuação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLACA DE ESTACIONAMENTO DE AERONAVES Espaço exterior numa aerogare destinado ao parqueamento, abastecimento ou manutenção de aeronaves, no qual se pode proceder ao embarque e desembarque de passageiros. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANO DE ACTUAÇÃO Documento, componente do plano de emergência, no qual está indicada a organização das operações a desencadear pelo delegado e agentes de segurança, em caso de ocorrência de uma situação perigosa. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO Documento no qual estão indicadas as medidas de autoprotecção a adoptar, por uma entidade, para fazer face a uma situação de incêndio nas instalações ocupadas por essa entidade, nomeadamente a organização, os meios humanos e materiais a envolver e os procedimentos a cumprir nessa situação. Contém o plano de actuação e o de evacuação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANO DE EVACUAÇÃO Documento, componente do plano de emergência, no qual estão indicados os caminhos de evacuação, zonas de segurança, regras de conduta das pessoas e a sucessão de acções a terem lugar durante a evacuação de um local, estabelecimento, recinto ou edifício, em caso de incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANO DE PREVENÇÃO Documento no qual estão indicados a organização e os procedimentos a adoptar, por uma entidade, para evitar a ocorrência de incêndios e para garantir a manutenção do nível de segurança decorrente das medidas de autoprotecção adoptadas e a preparação para fazer face a situações de emergência. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANO DE REFERÊNCIA Plano a partir do qual se mede a Altura dos Edifícios, considerada um dos principais factores de risco de incêndio. É o plano de nível, à cota de pavimento do acesso destinado às viaturas de socorro, medida na perpendicular a um vão de saída directa para o exterior do edifício. No caso de existirem dois ou mais planos de referência, por exemplo, principal e tardoz, é considerado o mais favorável para as operações dos bombeiros, isto é, o de menor cota para os edifícios com pisos total ou parcialmente enterrados e o de maior cota para os restantes. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANO DE SEGURANÇA Conjunto de medidas de autoprotecção (organização e procedimentos) tendentes a evitar a ocorrência de incêndios e a limitar as suas consequências. É composto pelos Registos de Segurança, pelo Plano de Prevenção pelo Plano de Emergência Interno. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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PLANO PRÉVIO DE INTERVENÇÃO Documento elaborado por um corpo de bombeiros onde se descrevem os procedimentos, antecipadamente estudados, para uma intervenção de socorro. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLANTA DE EMERGÊNCIA Peça desenhada esquemática, referente a um dado espaço com a representação dos caminhos de evacuação e dos meios a utilizar em caso de incêndio, contendo ainda as instruções gerais de segurança aplicáveis a esse espaço. Deve estar conforme a NP 4386. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

POSTO DE SEGURANÇA Local, permanentemente vigiado, dum edifício onde é possível controlar todos os sistemas de vigilância e de segurança, os meios de alerta e de comunicação interna, bem como os comandos a accionar em situação de emergência. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO Conjunto de medidas e atitudes destinadas a diminuir a probabilidade de eclosão de um incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PRIMEIRA INTERVENÇÃO Medida de autoprotecção que consiste na intervenção no combate a um incêndio desencadeada, imediatamente após a sua detecção, pelos ocupantes de um edifício, recinto ou estabelecimento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO São os materiais de construção, os elementos de construção e os componentes isolados ou em módulos de sistemas pré-fabricados ou instalações, que permitem que as obras obedeçam às exigências essenciais, destinados a serem incorporados de forma permanente nas obras e a serem como tal colocados no mercado.

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Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIO Conjunto de medidas e atitudes destinadas a limitar os efeitos de um incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PÚBLICO Ocupantes de um edifício ou de um estabelecimento que não residem nem trabalham habitualmente nesse espaço. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REACÇÃO AO FOGO

RECINTO AO AR LIVRE

RECINTO ITINERANTE

RECINTO PARA ESPECTÁCULOS AO AR LIVRE

REDE DE INCÊNDIO ARMADA

REDE HÚMIDA

REDE SECA

REGISTO

REGISTO RESISTENTE AO FOGO

REGISTOS DE SEGURANÇA

RESISTÊNCIA AO FOGO

RESISTÊNCIA AO FOGO PADRÃO

RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA

REACÇÃO AO FOGO Resposta de um produto ao contribuir pela sua própria decomposição para o início e o desenvolvimento de um incêndio, avaliada com base num conjunto de ensaios normalizados. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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RECINTO AO AR LIVRE Espaço delimitado geometricamente (sem necessidade de barreira física) dentro de uma parcela, destinado a um tipo concreto de actividade ao ar livre, podendo ter construções permanentes ou temporárias. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

RECINTO ITINERANTE Espaço delimitado, coberto ou não, afecto por um período de tempo limitado a um tipo concreto de actividade, que pelas suas características de construção se pode deslocar e instalar com facilidade. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

RECINTO PARA ESPECTÁCULOS AO AR LIVRE Espaço dotado de uma estrutura permanente ou desmontável, com uma envolvente aberta, podendo ou não ser parcialmente coberto, susceptível de utilização para espectáculos. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REDE DE INCÊNDIO ARMADA Rede de água, exclusivamente destinada ao combate a incêndios, mantida permanentemente em carga e dotada de bocas-de-incêndio armadas. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REDE HÚMIDA Tubagem fixa e rígida montada num edifício, permanentemente em carga, ligada a uma rede de água, exclusivamente destinada ao combate a incêndios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REDE SECA Tubagem fixa e rígida montada, com carácter permanente, num edifício e destinada a ser ligada ao sistema de alimentação de água a fornecer pelos bombeiros e posta em carga no momento da utilização. Trata-se de uma instalação destinada a apoiar as operações de combate a um incêndio por parte dos bombeiros. Para tal, dispõe de uma entrada de alimentação dupla com uniões storz de 75 mm, em local exterior acessível aos bombeiros, e bocas-de-incêndio interiores não armadas, cada uma delas com duas saídas com uniões storz de 52 mm.

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Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REGISTO Dispositivo móvel de obturação da secção de uma conduta ou de uma abertura, aberto ou fechado na sua posição normal, de comando automático ou manual. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REGISTO RESISTENTE AO FOGO Registo de accionamento automático com uma dada qualificação de resistência ao fogo determinada em ensaio normalizado de resistência ao fogo padrão, destinado a impedir a propagação de um incêndio ou dos seus efeitos através de uma conduta ou de uma abertura, durante um certo período de tempo. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

REGISTOS DE SEGURANÇA Conjunto de documentos, auditáveis pelas entidades fiscalizadoras competentes, que contém os registos de ocorrências relevantes e de relatórios relacionados com a segurança contra incêndios. As ocorrências devem ser registadas com data de início e fim e responsável pelo seu acompanhamento, referindo-se, nomeadamente, à conservação ou manutenção das condições de segurança, às modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados, incidentes e avarias ou, ainda, visitas de inspecção. De entre os relatórios a incluir nos registos de segurança, destacam-se os das acções de instrução e de formação, dos exercícios de segurança e de eventuais incêndios ou outras situações de emergência. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

RESISTÊNCIA AO FOGO Propriedade de um elemento de construção, ou de outros componentes de um edifício, de conservar durante um período de tempo determinado a estabilidade e ou a estanquidade, isolamento térmico, resistência mecânica, ou qualquer outra função específica, quando sujeito ao processo de aquecimento resultante de um incêndio. ~Padrão: Resistência ao fogo avaliada num ensaio com um programa térmico de fogo normalizado. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA Órgão ou pessoa dirigente hierárquico máximo da entidade responsável pelo cumprimento permanente das medidas de segurança contra incêndios num edifício, estabelecimento, recinto ou parque de

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estacionamento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

S

SAÍDA

SAÍDAS DISTINTAS EM RELAÇÃO A UM PONTO

SEGUNDA INTERVENÇÃO

SIMULACRO

SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO

SISTEMA DE CONTROLO DE FUMO

SISTEMA DE CORTINA DE ÁGUA

SISTEMA FIXO DE EXTINÇÃO

SISTEMA MODULAR DE EXTINÇÃO

SAÍDA Qualquer vão disposto ao longo dos caminhos de evacuação de um edifício que os ocupantes devam transpor para se dirigirem do local onde se encontram até uma zona de segurança. ~de Emergência: Saída para um caminho de evacuação protegido ou para uma zona de segurança, que não está normalmente disponível para outra utilização pelo público. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SAÍDAS DISTINTAS EM RELAÇÃO A UM PONTO Saídas para as quais, a partir desse ponto, se possam estabelecer linhas de percurso para ambas, tendo em conta o mobiliário principal fixo e o equipamento ou os caminhos evidenciados, divergindo de um ângulo superior a 45º, medido em planta. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SEGUNDA INTERVENÇÃO Intervenção no combate a um incêndio desencadeada, imediatamente após o alarme, pelos bombeiros ou por equipas especializadas ao serviço do responsável de segurança de um edifício, parque de estacionamento, estabelecimento ou recinto. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SIMULACRO Acto de simular situações reais de emergência, tendo em vista melhorar o desempenho de todos os

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ocupantes de um edifício. Nas utilizações-tipo dos edifícios que possuam plano de emergência interno (PEI) devem ser realizados exercícios com os objectivos de testar o referido plano e de treinar os ocupantes, com destaque para as equipas de segurança, com vista à criação de rotinas de comportamento e de actuação, bem como ao aperfeiçoamento dos procedimentos em causa. Na realização dos exercícios de simulação, ou simulacros, devem ser observados períodos máximos de um a dois anos entre exercícios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA AUTOMÁTICO DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO Sistema de alarme constituído por central de sinalização e comando, detectores automáticos de incêndio, botões para accionamento manual do alarme e meios difusores de alarme. Este sistema, numa situação de alarme de incêndios, também pode desencadear automaticamente outras acções, nomeadamente o alerta e o comando de dispositivos, sistemas ou equipamentos. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO Conjunto de componentes que dão um alarme de incêndio, sonoro e ou visual ou qualquer outro, podendo também iniciar qualquer outra acção. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA DE CONTROLO DE FUMO Conjunto de meios e medidas construtivas, implantado num edifício ou num recinto, destinado a controlar a propagação do fumo, do calor e dos gases de combustão, durante um incêndio, através de um processo de varrimento, de pressurização relativa, ou misto. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA DE CORTINA DE ÁGUA Sistema automático constituído por tubagens e aspersores de água que, após a detecção de um incêndio, projecta uma lâmina contínua de água segundo um plano vertical (cortina), isolando da penetração do fumo e das chamas dois espaços contíguos. Essa cortina deve irrigar uma superfície (tela, vidro, metal, etc.), melhorando o seu comportamento ao fogo. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA FIXO DE EXTINÇÃO

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Sistema fixo constituído por uma reserva adequada de agente extintor ligada permanentemente a um ou mais difusores fixos, pelos quais é projectado, manual ou automaticamente, o agente extintor para a extinção de um incêndio. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

SISTEMA MODULAR DE EXTINÇÃO Sistema fixo de extinção preparado para descarregar o agente extintor directamente sobre o material a arder ou sobre o risco identificado. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

T

TEMPO DE EVACUAÇÃO

TEMPO DE RESPOSTA

TEMPO DE EVACUAÇÃO Tempo necessário para que todos os ocupantes de um edifício, ou de parte dele, atinjam uma zona de segurança, a partir da emissão do sinal de evacuação. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

TEMPO DE RESPOSTA Tempo entre o primeiro alerta e a chegada ao local dos veículos de socorro dos bombeiros, com a dimensão adequada a dar início ao combate a incêndios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

U UNIDADE DE PASSAGEM (UP)

UNIDADE DE PASSAGEM (UP) Unidade teórica utilizada na avaliação da largura necessária à passagem de pessoas no decurso da

evacuação. A correspondência em unidades métricas, arredondada por defeito para o número inteiro mais

próximo, é a seguinte:

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a) 1 UP = 0,9 m;

b) 2 UP = 1,4 m;

c) N UP = N × 0,6 m (para N > 2). Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

V

VIA DE ACESSO DE UMA UTILIZAÇÃO-TIPO

VIA DE EVACUAÇÃO

VIA DE EVACUAÇÃO ENCLAUSURADA

VIA DE EVACUAÇÃO EXTERIOR

VIA DE EVACUAÇÃO PROTEGIDA

VIA DE ACESSO DE UMA UTILIZAÇÃO-TIPO Via exterior, pública ou com ligação à via pública, de onde seja possível aos bombeiros lançar eficazmente as operações de salvamento de pessoas e de combate ao incêndio, a partir do exterior ou pelo interior de edifícios recorrendo a caminhos de evacuação horizontais ou verticais. LARGURA ÚTIL: menor das larguras, medidas ao longo de toda a via de acesso a um edifício, descontando os espaços destinados ao parqueamento autorizado de veículos. ALTURA ÚTIL: menor pé-direito existente ao longo de toda a via de acesso a um edifício. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

VIA DE EVACUAÇÃO Comunicação horizontal ou vertical de um edifício que, nos temos do presente regulamento, apresenta condições de segurança para a evacuação dos seus ocupantes. As vias de evacuação horizontais podem ser corredores, antecâmaras, átrios, galerias ou, em espaços amplos, passadeiras explicitamente marcadas no pavimento para esse efeito, que respeitem as condições do presente regulamento. As vias de evacuação verticais podem ser escadas, rampas, ou escadas e tapetes rolantes inclinados, que respeitem as condições do presente regulamento. As vias de evacuação podem ser protegidas ou não. As vias de evacuação protegidas podem ser enclausuradas (interiores) ou exteriores. As vias de evacuação não protegidas são as que não garantem, total ou parcialmente, as condições regulamentares das vias protegidas, embora possam ser autorizadas nas condições expressas neste regulamento. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

VIA DE EVACUAÇÃO ENCLAUSURADA Via de evacuação protegida, estabelecida no interior do edifício, dotada de sistema de controlo de fumo e de envolvente com uma resistência ao fogo especificada. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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VIA DE EVACUAÇÃO EXTERIOR Via de evacuação protegida, ao ar livre ou ampla e permanentemente ventilada, que está suficientemente separada do resto do edifício ou de edifícios vizinhos, quer em afastamento quer por elementos de construção cuja resistência ao fogo padrão está de acordo com o explicitado no presente regulamento. Esta via pode estar totalmente no exterior de um edifício ou nele parcialmente encastrada, devendo, neste caso, dispor de uma abertura, ao longo dos elementos de construção em contacto com o exterior, abrangendo todo o espaço acima da respectiva guarda. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

VIA DE EVACUAÇÃO PROTEGIDA Via de evacuação dotada de meios que conferem aos seus utentes protecção contra os gases, o fumo e o fogo, durante o período necessário à evacuação. Os revestimentos dos elementos de construção envolventes das vias de evacuação protegidas devem exibir uma reacção ao fogo conforme as especificações do presente regulamento. Numa via de evacuação protegida não podem existir ductos, não protegidos, para canalizações, lixos ou para qualquer outro fim, nem quaisquer acessos a ductos, nem canalizações de gases combustíveis ou comburentes, líquidos combustíveis ou instalações eléctricas. Exceptuam-se, neste último caso, as que sejam necessárias à sua iluminação, detecção de incêndios e comando de sistemas ou dispositivos de segurança ou, ainda, de comunicações em tensão reduzida. Exceptuam-se ainda as canalizações de água destinadas ao combate a incêndios. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

ZONA DE REFÚGIO

ZONA DE SEGURANÇA DE UM EDIFÍCIO

ZONA ENFUMADA

ZONA LIVRE DE FUMO

ZONA DE REFÚGIO Local num edifício, temporariamente seguro, especialmente dotado de meios de protecção, de modo a que as pessoas não venham a sofrer dos efeitos directos de um incêndio no edifício. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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ZONA DE SEGURANÇA DE UM EDIFÍCIO Local, no exterior do edifício, onde as pessoas se possam reunir, protegidas dos efeitos directos de um incêndio naquele. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ZONA ENFUMADA Espaço compreendido entre a zona livre de fumo e a cobertura ou o tecto. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

ZONA LIVRE DE FUMO Espaço compreendido entre o pavimento e a face inferior dos painéis de cantonamento suspensos do tecto ou, caso estes não existam, a face inferior dos lintéis dos vãos abertos nas paredes. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

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11 - SEGURANÇA DE BARRAGENS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z FONTE: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. NOTA: O Regulamento de Segurança em Barragens aplica -se: a) A todas as barragens de altura igual ou superior a 15 m, medida desde a cota mais baixa da superfície geral das fundações até à cota do coroamento, ou a barragens de altura igual ou superior a 10 m cuja albufeira tenha uma capacidade superior a 1 hm3, designadas por grandes barragens; b) Às barragens de altura inferior a 15 m que não estejam incluídas na alínea anterior e cuja albufeira tenha uma capacidade superior a 100 000 m3. Estão ainda sujeitas às disposições do presente Regulamento outras barragens que, em resultado da aprovação de projectos ou de estudos de avaliação de segurança, sejam incluídas na classe I . (Quanto à classificação das barragens, estas agrupam-se em função dos danos potenciais a elas associados, nas classes I, II e III, por ordem decrescente da gravidade dos danos, tendo em conta as vidas humanas, bens e ambiente, de acordo com as regras constantes do presente regulamento).

A

ABANDONO

ACIDENTE

ALBUFEIRA

ABANDONO Fase da vida da obra em que esta deixa de ser explorada. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

ACIDENTE A ocorrência excepcional cuja evolução não controlada é susceptível de originar uma onda de inundação. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

ALBUFEIRA O volume de água retido pela barragem (conteúdo) ou terreno que circunda o mesmo volume (continente), ou ambos, devendo o sentido, em cada caso, ser deduzido do contexto. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro.

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Termos Relacionados:

B

BARRAGEM

BARRAGEM O conjunto formado pela estrutura de retenção, sua fundação, zona vizinha a jusante, órgãos de segurança e exploração e albufeira, com excepção dos diques fluviais e costeiros e ensecadeiras que não permaneçam para além do período de construção. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

C

CENÁRIO DE ACIDENTE OU DE INCIDENTE

CIRCUNSTÂNCIAS ANÓMALAS

COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC)

COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA EM BARRAGENS (ANSB)

COMPORTA AUTOMÁTICA

CONSTRUÇÃO

CONTROLO DE SEGURANÇA

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

CENÁRIO DE ACIDENTE OU DE INCIDENTE A situação hipotética plausível que pode originar um acidente ou um incidente. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

CIRCUNSTÂNCIAS ANÓMALAS Os factos ligados às acções, à exploração ou às características da obra que se traduzem em comportamentos que não se enquadram na evolução prevista. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC) No âmbito do Sistema Nacional de Protecção Civil, são competências da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), para as barragens da classe I: a) Emitir parecer sobre o plano de emergência interno, nomeadamente nos aspectos que se articulam com o plano de emergência externo e os sistemas de aviso e alerta; b) Promover a elaboração do plano de emergência externo a ser aprovado pela Comissão Nacional de Protecção Civil (CNPC), de acordo com a legislação de protecção civil.

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As acções de protecção civil são realizadas através das estruturas próprias do sistema de protecção civil, em colaboração com todas as entidades intervenientes. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA EM BARRAGENS (ANSB) São competências da Autoridade Nacional de Segurança em Barragens (ANSB), fiscalizar o cumprimento do Regulamento de Segurança em Barragens, em todas as fases da vida das barragens, designadamente: a) Promover a intervenção do LNEC, nos termos do presente Regulamento; b) Colaborar com a Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) no planeamento e acompanhamento de situações de emergência; c) Determinar a elaboração de estudos e ensaios, bem como a realização de trabalhos e outras medidas necessárias para a garantia da qualidade da obra e da segurança de pessoas e bens; d) Intervir, em caso e na medida de incumprimento das disposições do presente Regulamento por parte do dono de obra, podendo determinar o condicionamento da exploração ou mesmo a demolição da barragem e ressarcir -se dos respectivos custos. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

COMPORTA AUTOMÁTICA O órgão de segurança e exploração que pode ser manobrado sem qualquer interferência humana. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO A fase da vida da obra em que se executam os trabalhos projectados de acordo com normas visando a sua qualidade e, nomeadamente, as suas condições de segurança e bom desempenho. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

CONTROLO DE SEGURANÇA O conjunto de medidas a tomar nas várias fases da vida da obra, contemplando aspectos estruturais, hidráulico-operacionais e ambientais, com vista a assegurar as suas condições de segurança e que, nas fases de primeiro enchimento e de exploração, deve permitir um conhecimento adequado e continuado do Estado da barragem, a detecção oportuna de eventuais anomalias e uma intervenção eficaz sempre que necessário. Controlo expedito de Segurança: O controlo de segurança nas fases de primeiro enchimento e de exploração, que incide na análise de um conjunto restrito de grandezas representativas do comportamento da obra e em inspecções cuja periodicidade é adequada à natureza desta e à evolução das acções. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

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Os princípios relativos à segurança, funcionalidade, durabilidade e economia que orientam o dimensionamento da obra. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

D DEMOLIÇÃO

DIRECTOR TÉCNICO DA OBRA

DEMOLIÇÃO A destruição de uma obra ou de parte dela, planeada e executada de acordo com o respectivo projecto, visando repor, na medida do possível, a situação existente antes da construção. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

DIRECTOR TÉCNICO DA OBRA O responsável técnico por parte do dono de obra durante a construção, nomeadamente pelos aspectos de segurança. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

E

ENTIDADES ENVOLVIDAS

ESVAZIAMENTO RÁPIDO DA ALBUFEIRA

EXPLORAÇÃO

ENTIDADES ENVOLVIDAS 1 — O controlo de segurança das barragens, que se exerce desde a fase do projecto e por toda a vida das obras, compete às entidades da Administração Pública designadas no n.º 2, à Comissão de Segurança de Barragens e ao dono de obra. 2 — As entidades da Administração Pública envolvidas no controlo de segurança das barragens são: a) O Instituto da Água, I. P. (INAG), na qualidade de organismo com competência genérica de controlo de segurança das barragens, que se designa por Autoridade Nacional de Segurança de Barragens (Autoridade); b) O Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), na qualidade de consultor da Autoridade em matéria de controlo de segurança das barragens; c) A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), como entidade orientadora e coordenadora das actividades de protecção civil ao nível nacional. 3 — A Comissão de Segurança de Barragens (CSB) funciona junto da Autoridade e tem a composição e as Competências definidas no presente Regulamento. 4 — O dono de obra é a entidade responsável pela obra perante a Autoridade, para efeitos de aplicação do presente Regulamento, em virtude de deter um título jurídico suficiente para construir ou explorar a barragem ou, na ausência daquele título, em virtude da efectiva execução material da obra ou da sua exploração.

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Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

ESVAZIAMENTO RÁPIDO DA ALBUFEIRA O esvaziamento da albufeira a uma velocidade tal que pode pôr em causa as condições de segurança da barragem. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

EXPLORAÇÃO A fase da vida da obra em que esta é utilizada de acordo com os objectivos que levaram à sua construção. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

F

FASE CRÍTICA DA INUNDAÇÂO

FASE CRÍTICA DA INUNDAÇÃO O período de tempo durante o qual qualquer dos parâmetros indicados no mapa de inundação está acima do valor crítico para a segurança do aglomerado populacional, bens ou ambiente a preservar. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

G

GRANDE BARRAGEM

GRANDE BARRAGEM A barragem de altura igual ou superior a 15 m, medida desde a cota mais baixa da superfície geral das fundações até à cota do coroamento, ou de altura igual ou superior a 10 m cuja albufeira tenha uma capacidade superior a 1 hm3. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

H (SEM INFORMAÇÃO)

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Page 260: Glossário da protecção civil

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I

INCIDENTE

INCIDENTE A anomalia susceptível de afectar, a curto ou longo prazo, a funcionalidade da obra e que implica a tomada de medidas correctivas. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M

MANOBRA

MANUTENÇÃO

MAPA DE INUNDAÇÃO

MODELO

MANOBRA Manobra à distância: O accionamento de equipamento de um órgão de segurança e exploração efectuado de local diferente do quadro de comando local. Manobra Local: O accionamento de equipamento de um órgão de segurança e exploração efectuado a partir do quadro de comando local. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

MANUTENÇÃO O conjunto de medidas de rotina destinado a garantir as condições de funcionalidade da obra e dos equipamentos e aplicado independentemente do comportamento observado. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

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MAPA DE INUNDAÇÃO O mapa relativo a um cenário de inundação, indicando para cada aglomerado populacional ou bem material ou ambiental a preservar os instantes de chegada da onda, os níveis máximos que serão atingidos, em termos de cota e de altura de onda, a velocidade máxima e o tempo de duração da fase crítica da inundação. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

MODELO A representação da obra, projectada ou construída, das acções e dos comportamentos que permite simular a realidade, para efeitos de avaliação das condições de segurança e funcionalidade. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

N (SEM INFORMAÇÃO)

O

OCORRÊNCIA EXCEPCIONAL

ONDA DE INUNDAÇÃO

OCORRÊNCIA EXCEPCIONAL O facto não previsto ou apenas previsível para um período de recorrência muito superior ao da vida da obra, em regra de desenvolvimento rápido. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

ONDA DE INUNDAÇÃO A onda de cheia resultante de um acidente que pode provocar perdas em vidas humanas, bens e ambiente. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

P

PATAMAR DE ENCHIMENTO

PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO

PLANO DE OBSERVAÇÃO

PRIMEIRO ENCHIMENTO

TOPO

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TOPO

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PROCEDIMENTOS GERAIS DE PROTECÇÃO CIVIL

PROGRAMA DE ENCHIMENTO

PROJECTO

PATAMAR DE ENCHIMENTO O período de tempo, no decurso do enchimento de uma albufeira, durante o qual se impõe um nível de água aproximadamente constante, com o objectivo de avaliar a segurança de acordo com o plano de enchimento. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA O conjunto de medidas integrando a avaliação dos danos potenciais e os procedimentos a adoptar pelos diferentes intervenientes com vista a fazer face a situações de emergência associadas a ondas de inundação e que é constituído pelos planos de emergência interno e externo. O planeamento de emergência de uma barragem tem por objectivo a protecção e salvaguarda da população, bens e ambiente, bem como a mitigação das consequências de um acidente em situações de emergência associadas a ondas de inundação. O planeamento de emergência compreende a avaliação dos danos potenciais e a definição dos procedimentos a adoptar pelos diferentes intervenientes e é constituído pelos planos de emergência interno e externo. No caso de existência de mais de uma barragem com incidência sobre um trecho comum do rio, os planos de emergência na parte relativa a esse trecho devem ser compatíveis entre si e considerar o cenário de acidente mais desfavorável para essas barragens. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO O plano de emergência especial de protecção civil, da responsabilidade da entidade territorialmente competente do sistema de protecção civil, nos termos da Lei de Bases de Protecção Civil. O plano de emergência externo, enquanto plano de emergência de protecção civil, deve seguir a constituição prevista em directiva emanada da CNPC. O plano de emergência externo deve ainda compreender informação relativa às características do vale, a jusante e a montante da barragem, incluindo outras barragens da mesma bacia hidrográfica, aos mapas de inundação, à avaliação dos danos potenciais associados ao cenário mais desfavorável, ao sistema de alerta, ao sistema de aviso e às medidas e procedimentos a tomar com vista a minorar as consequências de um acidente. O plano de emergência externo deve ser elaborado pelas entidades territorialmente competentes do sistema de protecção civil, de acordo com a legislação aplicável, e adequadamente articulado com o plano de emergência interno. O plano de emergência externo deve ser actualizado, de acordo com a periodicidade que vier a ser definida pela CNPC, na sequência da actualização do plano de emergência interno ou sempre que os serviços de protecção civil o considerem necessário. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PLANO DE EMERGÊNCIA INTERNO O documento da responsabilidade do dono de obra, relativo à segurança da albufeira e do vale a jusante

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na zona de auto – salvamento. O plano de emergência interno deve incluir a seguinte informação: a) Indicação do técnico, designado pelo dono de obra, responsável pela activação desse plano em situação de emergência; b) Descrição e caracterização da barragem, incluindo a albufeira e o vale a jusante, bem como os acessos à barragem e aos órgãos de segurança e exploração; c) Principais cenários de acidente considerados no projecto e no controlo de segurança da barragem, associados com o tipo de barragem e as características da zona envolvente; d) Mapas de inundação com a caracterização hidrodinâmica das ondas de inundação para os cenários de acidente considerados, incluindo o cenário de colapso da barragem e, sempre que se justifique, cenários de descargas em fase de exploração, com delimitação da zona de auto-salvamento e dos limites administrativos dos distritos e concelhos e ainda, eventualmente, das freguesias; e) Caracterização das populações, bens e ambiente em risco nas zonas afectadas pela onda de inundação, para o cenário de acidente mais desfavorável; f) Procedimentos de avaliação e classificação da situação relativa a cenários de acidente, com base nos níveis de alerta tipificados pela Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e pela Autoridade; g) Identificação dos recursos humanos e especificação dos meios técnicos com vista ao alerta aos serviços de protecção civil em caso de acidente, bem como dos procedimentos a seguir, com definição da ordem pela qual os serviços de protecção civil devem ser alertados; h) Identificação dos recursos humanos e especificação dos meios técnicos com vista ao aviso à população afectada na zona de auto -salvamento em caso de acidente, bem como procedimentos de aviso, incluindo a tipificação das mensagens ou sinais para rápida evacuação, devidamente aprovados pela Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC); i) Plano de acção, com identificação dos procedimentos a adoptar em caso de acidente. 2 — Os mapas de inundação relativos a cada cenário de acidente devem indicar, para cada aglomerado populacional ou bem material ou ambiental a preservar, os instantes de chegada da frente e do pico da onda de inundação, os níveis máximos atingidos em termos de cota e altura da onda, a velocidade máxima, o caudal máximo e o tempo de duração da fase crítica da inundação. 3 — O plano de emergência interno deve articular -se com o controlo de segurança da barragem e com o plano de emergência externo. Compete ao dono de obra promover a revisão do plano de emergência interno, incluído no projecto da barragem. O plano de emergência interno revisto deve ser aprovado pela Autoridade, mediante parecer prévio da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PLANO DE OBSERVAÇÃO O documento de carácter vinculativo no qual se baseia o controlo da segurança estrutural. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PRIMEIRO ENCHIMENTO A fase da vida da obra durante a qual o nível da água na albufeira sobe pela primeira vez até ao nível máximo de exploração e em que deve ser verificada a normalidade do comportamento da barragem e a fiabilidade dos equipamentos. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PROCEDIMENTOS GERAIS DE PROTECÇÃO CIVIL 1 — A inspecção prévia ao primeiro enchimento da albufeira deve ter a participação dos serviços de

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protecção civil, nomeadamente para verificar a implementação dos sistemas de aviso e alerta. 2 — Após a detecção de uma situação de emergência, o técnico responsável, em conformidade com o plano de emergência interno, deve comunicar imediatamente à Autoridade e proceder ao alerta aos serviços de protecção civil para que estes procedam em conformidade com o plano de emergência externo. 3 — Em caso de perigo iminente, em que seja aconselhável uma imediata evacuação da população, o técnico responsável em conformidade com o plano de emergência interno deve accionar o sistema de aviso à população na zona de auto-salvamento, para além do correspondente alerta aos serviços de protecção civil. 4 — A realização de exercícios com vista a assegurar a coordenação e a funcionalidade dos recursos humanos e meios técnicos envolvidos, bem como de acções de sensibilização das populações, deve estar prevista no planeamento de emergência. 5 — Os exercícios devem ser realizados pelo dono de obra, no caso dos planos de emergência internos, e pelos serviços de protecção civil, no caso dos planos de emergência externos, devendo a respectiva periodicidade ser definida em cada um dos planos de emergência. 6 — No final de cada exercício deve ser elaborado o respectivo relatório de avaliação pela entidade promotora, o qual será enviado à Autoridade e à Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), no caso dos planos de emergência internos, e à Autoridade e à CNPC, no caso dos planos de emergência externos. 7 — As acções de sensibilização das populações devem ser realizadas em articulação entre o dono de obra, a Autoridade e os serviços de protecção civil. 8 — Compete ao dono de obra a conservação e manutenção dos sistemas de aviso e alerta considerados no

plano de emergência interno. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PROGRAMA DE ENCHIMENTO O planeamento do modo e dos prazos de enchimento da albufeira, a estabelecer de acordo com as necessidades do controlo de segurança. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

PROJECTO O conjunto de documentos que incluem a definição, a justificação e o dimensionamento da obra, bem como as condições da sua execução e exploração. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REGRAS DE EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM

RISCO DE ACIDENTE OU DE INCIDENTE

REGRAS DE EXPLORAÇÃO DA BARRAGEM As normas relativas à exploração que, tendo em conta a segurança estrutural, hidráulico-operacional e ambiental, incluem disposições relativas nomeadamente à exploração da albufeira e à operação, manutenção e conservação dos órgãos de segurança e exploração.

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Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

RISCO DE ACIDENTE OU DE INCIDENTE O produto dos danos potenciais pela probabilidade de ocorrência do acidente ou do incidente com eles relacionado. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

S

SEGURANÇA

SERVIÇO DE PROTECÇÃO CIVIL

SISTEMA (DE ALERTA, DE AVISO, DE AVISO E ALERTA)

SISTEMA DE OBSERVAÇÃO

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

SEGURANÇA ~de uma Barragem: A capacidade da barragem para satisfazer as exigências de comportamento relativas a aspectos estruturais, hidráulico -operacionais e ambientais, de modo a evitar a ocorrência de acidentes e incidentes ou minorar as suas consequências ao longo da vida da obra. ~Ambiental A capacidade da barragem para satisfazer as exigências de comportamento relativas à limitação de incidências prejudiciais sobre o ambiente, no que respeita designadamente à qualidade das águas, ao assoreamento da albufeira, evolução do leito a jusante e alteração dos níveis freáticos, e a aspectos ecológicos, climáticos, paisagísticos, histórico -culturais e arqueológicos. ~Estrutural: A capacidade da barragem para satisfazer as exigências de comportamento estrutural perante as acções e outras influências, associadas à construção e exploração e a ocorrências excepcionais. ~Hidráulico-Operacional: A capacidade da barragem para satisfazer as exigências de comportamento hidráulico -operacional dos órgãos de segurança e exploração, incluindo os respectivos equipamentos. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

SERVIÇO DE PROTECÇÃO CIVIL O serviço de âmbito municipal, regional ou nacional territorialmente competente, de acordo com a legislação de protecção civil. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

SISTEMA (DE ALERTA, DE AVISO, DE AVISO E ALERTA) ~de Alerta: O conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem por funções informar os serviços e agentes de protecção civil face à iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de

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emergência. ~de Aviso: O conjunto organizado de recursos humanos e meios técnicos que tem por função informar a população da área eventualmente afectada da iminência, ocorrência ou evolução de uma situação de emergência. ~de Aviso e Alerta: Os sistemas de aviso e alerta visam, em situações de emergência, o alerta aos serviços e agentes de protecção civil e o aviso às populações afectadas. Os sistemas de aviso e alerta compreendem recursos humanos e meios técnicos, incluindo meios de telecomunicação permanentemente operacionais entre a barragem e os centros de decisão ou de operação, destinados à transmissão de informações e ordens em situações de exploração ou de emergência, e devem ser redundantes. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

SISTEMA DE OBSERVAÇÃO O conjunto de dispositivos para observação da barragem. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA A situação limitada no tempo que resulta da iminência ou ocorrência de um acidente e que necessita para a sua superação do empenhamento urgente de meios apropriados. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

T

TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EXPLORAÇÃO

TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA EXPLORAÇÃO O técnico com formação profissional adequada à importância da obra, encarregado da exploração, nomeadamente nos aspectos de segurança. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V

VIDA DA OBRA

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VIDA DA OBRA O período durante o qual a existência da barragem implica risco e que abrange as fases que vão desde a construção ao abandono ou demolição. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z ZONA DE AUTO-SALVAMENTO

ZONA DE AUTO-SALVAMENTO A zona do vale, imediatamente a jusante da barragem, na qual se considera não haver tempo suficiente para uma adequada intervenção dos serviços e agentes de protecção civil em caso de acidente e que é definida pela distância à barragem que corresponde a um tempo de chegada da onda de inundação igual a meia hora, com o mínimo de 5 km. Fonte: Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro. Termos Relacionados:

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12 – ACIDENTES GRAVES DE TRÁFEGO

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z PRINCIPAL FONTE: (ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007)

NOTA: Apesar da tendência decrescente da sinistralidade rodoviária em Portugal, os acidentes rodoviários continuam a ser a principal causa de morte nos jovens. Deles resultaram, durante o ano de 2006, um total de 850 mortos, 3483 feridos graves e 43654 feridos leves. Em relação a 2005, assistiu-se a um decréscimo nos principais indicadores de sinistralidade, particularmente no número de vítimas mortais, que apresentou a maior redução de sempre: -3,7% acidentes, -22,3% vítimas mortais, -7,4% feridos graves e -4,0% feridos leves. O índice de gravidade também foi inferior ao de 2005 (2,4 versus 3,0). Portugal tem como objectivo, até 2010, reduzir para metade o número de mortos e de feridos graves em acidentes de viação.

A

ACIDENTE

AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (ANSR)

ACIDENTE Ocorrência na via pública ou que nela tenha origem envolvendo pelo menos um veículo em movimento, do conhecimento das entidades fiscalizadoras (GNR, GNR/BT e PSP) e da qual resultem vítimas e/ou danos materiais. ~ com vítimas Acidente do qual resulte pelo menos uma vítima. ~com feridos leves Acidente do qual resulte pelo menos um ferido leve e em que não se tenham registado mortos nem feridos graves ~com feridos graves Acidente do qual resulte pelo menos um ferido grave, não tendo ocorrido qualquer morte. ~ mortal Acidente do qual resulte pelo menos um morto. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados: Vítima

AUTORIDADE NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (ANSR) Integra as atribuições da extinta Direcção Geral de Viação (DGV) no domínio da prevenção e segurança rodoviárias e das contra-ordenações de trânsito, assim como as dos, também extintos, Conselho Nacional de Segurança Rodoviária e Comissões Distritais de Segurança Rodoviária. Fonte: Decreto-Lei n.º 77/2007 de 29 de Março. Termos Relacionados:

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B BRISA-AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA – AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Fundada em 1972, é o maior operador português de auto-estradas e uma referência do sector a nível europeu. Presentemente a Brisa opera com uma concessão de uma rede de 1064Km o que constitui o principal eixo rodoviário português. A Brisa detém ainda uma posição de 70% no consórcio Brisal, que obteve em 2004 uma concessão de 92km. Detém ainda, uma posição minoritária na Auto-Estradas do Atlântico, empresa que opera em duas auto-estradas com uma extensão total de 170Km. Fonte: [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.brisa.pt/Brisa/vPT/Investidores/A+Brisa/Negocios+e+Empresas/> Termos Relacionados:

C

CÓDIGO DA ESTRADA

CONDUTOR

CONTRA-ORDENAÇÃO RODOVIÁRIA

CÓDIGO DA ESTRADA Documento legislativo aplicável ao trânsito nas vias do domínio público do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais. O disposto no presente diploma é também aplicável nas vias do domínio privado, quando abertas ao trânsito público, em tudo o que não estiver especialmente regulado por acordo celebrado entre as entidades acima referidas e os respectivos proprietários. Fonte: Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de Fevereiro - Código da Estrada [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=72> Termos Relacionados:

CONDUTOR Pessoa que detém o comando de um veículo ou animal na via pública. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

CONTRA-ORDENAÇÃO RODOVIÁRIA Todo o facto ilícito correspondente à violação de uma norma do Código da Estrada ou violação de legislação complementar ou de legislação especial cuja aplicação esteja cometida à Autoridade Nacional

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de Segurança Rodoviária. Desde o passado dia 1 de Outubro, no âmbito de um protocolo assinado entre os 18 governos civis e a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, todos os processos relacionados com as contra-ordenações de trânsito no que diga respeito a informações, entrega e guarda de documentos passaram para a responsabilidade dos governos civis.

Fonte: Decreto-Lei n.º 44/2005, de 23 de Fevereiro - Código da Estrada [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=72> [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=241> Termos Relacionados:

D

DIA EUROPEU DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA

DIA EUROPEU DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA No passado dia 27 de Abril realizou-se o Primeiro Dia Europeu da Segurança Rodoviária, subordinado ao tema ―Os jovens e a estrada‖. O principal objectivo deste dia é dar um espaço aos jovens para partilhar as suas experiências (boas e más) e fazer com que outras iniciativas possam ser levadas a cabo no futuro. Fonte: [Consult. 24 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://edbl.drapc.min-agricultura.pt/base/documentos/newsletters/newsletter_10_042007.pdf > Termos Relacionados:

E

EP - ESTRADAS DE PORTUGAL, E.P.E.

ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2007-2015

EP - ESTRADAS DE PORTUGAL, E.P.E.. Tem por objectivo a prestação de serviço público na área da construção de estradas, pavimentações, reconstrução e reparação das obras de arte nas vias, para além da realização de importantes estudos de infra-estruturas rodoviárias. Resulta de sucessivas evoluções (1927-2007) nos serviços relacionados com estradas, sendo a mais recente a constante do Decreto-Lei nº 239/2004, de 21 de Dezembro, publicado no Diário da República nº 297 - I Série A, a qual transformou o antes Instituto das Estradas de Portugal (IEP), em entidade pública empresarial, com a denominação de EP - Estradas de Portugal, E.P.E. . Esta tem por objectivo a prestação de serviço público em moldes empresariais, de planeamento, gestão, desenvolvimento e execução da política de infra-estruturas rodoviárias definida no Plano Rodoviário Nacional. Fonte: [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.estradasdeportugal.pt/site/v3/?id_pagina=EE1BAC0A-37FF-4BFA-A034-2F75E7A83C1F&grupo=2&Ln=1&id_pasta=&id_bloco=&escondepasta=0>

Termos Relacionados:

ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2007 – 2015

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Estratégia resultante da cooperação entre a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna e o Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), com o objectivo de numa primeira fase realizar um diagnóstico da situação actual e fazer a inventariação de possíveis linhas de desenvolvimento estratégico a contemplar na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, reequacionando os objectivos definidos para 2010, fixando novos objectivos para o horizonte do ano 2015, dando especial atenção às temáticas da saúde, da mobilidade e do ambiente. Os cinco objectivos a concretizar até 2015 são: diminuir o número de vítimas mortais, no universo dos peões, dos condutores de veículos automóveis e de duas rodas até 32%; diminuir o número de mortos, no universo dos condutores de veículos e dentro das cidades até 49%; reduzir para 25% o número de condutores mortos com taxa de álcool acima do limite legal; diminuir em 10% a velocidade média constatada na Rede Principal de Estradas; aumentar a taxa de utilização do cinto de segurança para 95% nos lugares da frente e a taxa de utilização correcta de sistemas de retenção para crianças para 75%. Fonte: [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=220 > Fonte: [Consult. 21 Dez. 2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Portals/0/not/Intervencao_Ministro.pdf Termos Relacionados:

F

FERIDO

FERIDO Vítima de acidente. ~Grave: Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a 24 horas. ~Leve: Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INDICADOR DE GRAVIDADE

ÍNDICE DE GRAVIDADE

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INDICADOR DE GRAVIDADE IG = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que: M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

ÍNDICE DE GRAVIDADE Número de mortos por 100 acidentes com vítimas. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M (SEM INFORMAÇÃO)

N (SEM INFORMAÇÃO)

O

OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA DE ESTRADAS E CIDADES (OSEC)

OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (OSR)

OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA DE ESTRADAS E CIDADES (OSEC) Organização não governamental criada em Novembro de 2004, a qual pretende contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária em Portugal. Entre os membros do OSEC constam, nomeadamente, engenheiros civis, magistrados e professores universitários. Apresentou a 7 de Fevereiro de 2007 uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República, devido a

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deficiências no traçado no Eixo Norte-Sul, em Lisboa.

Fonte: Termos Relacionados:

OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (OSR) Colabora com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, no sentido de promover o estudo das causas e factores intervenientes nos acidentes de trânsito. Fonte: Decreto-Lei n.º 77/2007, de 29 de Março. Termos Relacionados:

P

PASSAGEIRO

PEÃO

PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA

PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL (PRN 2000)

PONTO NEGRO

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUESA (PRP)

PASSAGEIRO Pessoa afecta a um veículo na via pública e que não seja condutora. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

PEÃO Pessoa que transita na via pública a pé e em locais sujeitos à legislação rodoviária. Consideram-se ainda peões todas as pessoas que conduzam à mão velocípedes ou ciclomotores de duas rodas sem carro atrelado ou carros de crianças ou de deficientes físicos. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO RODOVIÁRIA Plano elaborado em 2003 sob a égide da Secretaria de Estado da Administração Interna, cujo principal objectivo é reduzir para metade o número de mortos e de feridos graves até 2010, com referência à média de sinistralidade dos anos de 1998 a 2000.

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Fonte: Ministério da Administração Interna, Plano Nacional de Prevenção Rodoviária, Março, 2003.

[Consult. 10 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.dgv.pt/seg_rodo/pnpr.asp>

Termos Relacionados:

PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL (PRN2000) O Plano Rodoviário Nacional publicado em 2000 (PRN2000) é um documento legislativo que estabelece as necessidades de comunicações rodoviárias de Portugal. Este Plano surge na sequência da revisão do PRN85, cujo objectivo genérico é a melhoria quantitativa e qualitativa da rede viária. A Rede Rodoviária Nacional é constituída pela Rede Fundamental (Itinerários Principais (IP’s)) e pela Rede Complementar (Itinerários Complementares (IC’s) e Estradas Nacionais (EN’s)). Existem ainda a Rede Nacional de Auto-Estradas e as Estradas Regionais. As estradas não incluídas no Plano Rodoviário Nacional integrarão as redes municipais, tais como estradas municipais ou arruamentos. Fonte: Decreto-Lei n.º 222/98, de 17 de Julho [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.estradasdeportugal.pt/site/v3/?id_pagina=9EB2785D-10C5-486B-B7A8-AFDD7396B05E&id_pasta=B9D1BE27-0079-4FCF-A0AA-86248E5B482E&grupo=5> Termos Relacionados:

PONTO NEGRO Lanço de estrada com o máximo de 200 metros de extensão, no qual se registou, pelo menos, 5 acidentes com vítimas, no ano em análise, e cuja soma de indicadores de gravidade é superior a 20. Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA PORTUGUESA (PRP) Actualmente a Prevenção Rodoviária Portuguesa é uma associação, sem fins lucrativos, com o objectivo de prevenir os acidentes rodoviários e as suas consequências, de referência a nível nacional tendo alargado a sua acção, para além da educação e sensibilização, à formação nas várias vertentes quer de professores quer de jovens quer de técnicos ligados à construção, sinalização e conservação dos diversos tipos de vias.

Fonte: [Consult. 10 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL:

http://www.prp.pt/prp/o_que_somos/index.asp>

Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

REDES MUNICIPAIS

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REDE RODOVIÁRIA NACIONAL A Rede Rodoviária Nacional é constituída pela Rede Fundamental (Itinerários Principais (IP’s)) e pela Rede Complementar (Itinerários Complementares (IC’s) e Estradas Nacionais (EN’s)). Fonte: Decreto-Lei n.º 222/98, de 17 de Julho [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.estradasdeportugal.pt/site/v3/?id_pagina=9EB2785D-10C5-486B-B7A8-AFDD7396B05E&id_pasta=B9D1BE27-0079-4FCF-A0AA-86248E5B482E&grupo=5>

Termos Relacionados: Plano Rodoviário Nacional (Prn2000)

REDES MUNICIPAIS Estradas não incluídas no Plano Rodoviário nacional, tais como estradas municipais ou arruamentos. Fonte: Decreto-Lei n.º 222/98, de 17 de Julho [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.estradasdeportugal.pt/site/v3/?id_pagina=9EB2785D-10C5-486B-B7A8-AFDD7396B05E&id_pasta=B9D1BE27-0079-4FCF-A0AA-86248E5B482E&grupo=5> Termos Relacionados:

S (SEM INFORMAÇÃO)

T

TEMPO DE REACÇÃO

TEMPO DE REACÇÃO O tempo que decorre entre a percepção (identificação) de um estímulo e o momento em que o condutor inicia a resposta a esse estímulo, accionando o respectivo comando do veículo. Fonte: [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=97>

Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V

VIA

VÍTIMA

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VIA Existem diversos tipos de vias, tais como Auto-Estradas, Estradas Nacionais, Itinerários Principais, Itinerários Complementares, Estradas Municipais, Arruamentos, Estradas Regionais ou Estradas Florestais. Fonte: Termos Relacionados:

VÍTIMA Ser humano que em consequência de acidente sofra danos corporais. ~mortal ou morto: Vítima de acidente cujo óbito ocorra no local do evento ou no seu percurso até à unidade de saúde. Para obter o número de mortos a 30 dias *, aplica-se a este valor um coeficiente de 1,14. * Definição Internacional (Convenção de Viena). Fonte: ANSR-Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório mensal (Principais Indicadores de Sinistralidade Continente), Julho de 2007 [Consult. 12 Out. 2007.]. Disponível em WWW:<URL: http://www.ansr.pt/Default.aspx?tabid=103> Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

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13 - SAÚDE

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

ACTO COMPLEMENTAR

ACTO DE ENFERMAGEM

ACTO EM SAÚDE (ÂMBITO DA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE)

ACTO MÉDICO

ADMISSÃO

ALTA DE INTERNAMENTO

ALTA DE NADO-VIVO

ALTA POR TRANSFERÊNCIA

AMBULATÓRIO

ANÁLISE CLÍNICA

ANATOMIA PATOLÓGICA

APARELHO COMPLEMENTAR DE TERAPÊUTICA

APRESENTAÇÃO DE UM MEDICAMENTO

ÁREA DE DIA (PSIQUIATRIA)

ATENDIMENTO EM URGÊNCIA

AUTO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO

ACTO COMPLEMENTAR ~de Diagnóstico Exame ou teste que fornece resultados necessários para o estabelecimento de um diagnóstico. Alguns actos podem ser simultaneamente de diagnóstico e terapêutica. Com o mesmo significado também são usados os termos Meios Auxiliares de Diagnóstico ( MAD ), Exames Auxiliares de Diagnóstico ( EAD ) e Meios Complementares de Diagnóstico ( MCD ). ~de Terapêutica: Prestação de cuidados curativos, após diagnóstico e prescrição terapêutica. Alguns actos podem ser simultaneamente de diagnóstico e terapêutica. Com o mesmo significado também são usados os termos Meios Auxiliares de Terapêutica ( MAT ), Exames Auxiliares de Terapêutica ( EAT ) e Meios Complementares de Terapêutica ( MCT ). Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ACTO DE ENFERMAGEM Prestação de cuidados realizada por um enfermeiro, que poderá ser exercida de forma autónoma ou interdependente, de acordo com a respectiva qualificação profissional. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ACTO EM SAÚDE (ÂMBITO DA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE)

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Prestação de cuidados de saúde a um indivíduo, que pode consistir numa avaliação, diagnóstico, intervenção, prescrição de uma terapêutica ou sua execução, de acordo com a qualificação do prestador. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ACTO MÉDICO Constitui acto médico a actividade de avaliação diagnóstica, prognóstica, de prescrição e execução de medidas terapêuticas relativa à saúde das pessoas, grupos ou comunidades. Constituem ainda actos médicos os exames de perícia médico-legal e respectivos relatórios, bem como os actos de declaração do estado de saúde, de doença ou de óbito de uma pessoa. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ADMISSÃO ~Por Transferência Externa de um Doente: Entrada de um doente num estabelecimento de saúde com internamento, proveniente de outro estabelecimento de saúde. ~Interna de um Doente num Hospital: Entrada de um doente num serviço de especialidade / valência do internamento de um hospital, proveniente de outro serviço de especialidade / valência do internamento desse hospital. ~Programada: Internamento de um doente, com prévia marcação. ~Urgente: Internamento de um doente em situação de urgência. Consideram-se as seguintes proveniências: do ambulatório (urgente ou não urgente), do próprio estabelecimento ou de outro, e, excepcionalmente, do domicilio, no caso de doentes crónicos com acesso directo ao serviço de internamento. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ALTA DE INTERNAMENTO ~de um Estabelecimento de Saúde: Fim da permanência do doente num estabelecimento de saúde com internamento, resultante de uma das seguintes situações: saída com parecer médico favorável, óbito e saída contra parecer médico. A saída com parecer médico favorável abarca a saída para o domicílio, ambulatório do estabelecimento de saúde ou transferência para outra instituição. ~Num Serviço de Especialidade / Valência do Internamento de um Hospital: Fim da permanência do doente num serviço de especialidade / valência do internamento de um hospital, resultante de uma das seguintes situações: saída com parecer médico favorável; óbito e saída contra parecer médico. A saída com parecer médico favorável abrange a saída para o domicílio, ambulatório do hospital, transferência para outro serviço de especialidade / valência do internamento do hospital ou transferência para outra instituição. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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ALTA DE NADO-VIVO Fim da permanência do nado-vivo num estabelecimento de saúde com internamento, resultante de uma das seguintes situações: saída com parecer médico favorável, óbito e saída contra parecer médico. A saída com parecer médico favorável abarca a saída para o domicílio, ambulatório do estabelecimento de saúde ou transferência para outra instituição. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ALTA POR TRANSFERÊNCIA ~Externa de um Doente: Saída de um doente de um estabelecimento de saúde com internamento, transitando para outro estabelecimento de saúde. ~Interna de um Doente: Saída de um doente de um serviço de especialidade / valência do internamento de um hospital, transitando para outro serviço de especialidade / valência do internamento desse hospital. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

AMBULATÓRIO Conjunto de serviços que prestam cuidados de saúde a indivíduos não internados. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ANÁLISE CLÍNICA Exame laboratorial de um produto biológico destinado a facilitar o diagnóstico, o prognóstico, a terapêutica e a prevenção de doenças ou de quaisquer alterações fisiológicas do organismo humano. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ANATOMIA PATOLÓGICA Especialidade médica que desenvolve o estudo científico das alterações funcionais e estruturais (macroscópicas, microscópicas, celulares e moleculares) das doenças com o objectivo de identificar as suas causas, para permitir a prática de uma medicina preditiva e preventiva adequadas, bem como a terapêutica eficaz e o prognóstico das doenças. As técnicas utilizadas incluem os seguintes tipos de exame anátomo-patológico: patologia tanatológica, histopatologia, citopatologia, patologia histoquímica, patologia imunohistoquímica, patologia ultrastrutural e patologia molecular. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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APARELHO COMPLEMENTAR DE TERAPÊUTICA Dispositivo para corrigir ou compensar incapacidades fisicas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

APRESENTAÇÃO DE UM MEDICAMENTO Conteúdo de uma embalagem de um medicamento, expresso em número de unidades ou volume de uma forma farmacêutica, em determinada dosagem. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ÁREA DE DIA (PSIQUIATRIA) Estrutura de hospitalização parcial em que se desenvolvem programas de tratamento de dia, dirigidos a doentes em diversas fases de remissão de doença aguda ou transição do internamento para o domicílio, podendo localizar-se em qualquer estrutura de intervenção comunitária dos serviços de saúde mental. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ATENDIMENTO EM URGÊNCIA Acto de assistência prestado num estabelecimento de saúde, em centros de saúde ou hospitais, em instalações próprias, a um indivíduo com alteração súbita ou agravamento do seu estado de saúde . Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

AUTO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO Auto lavrado pela competente autoridade administrativa com a intervenção de duas testemunhas, no qual o autuante declare ter verificado o óbito e a existência ou inexistência de sinais de morte violenta ou de qualquer suspeita de crime; este auto é lavrado em impresso de modelo fornecido pelos serviços de saúde competentes. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

B

BERÇÁRIO

BLOCO OPERATÓRIO

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BERÇÁRIO Unidade orgânica de um hospital, equipada com um conjunto de berços, para a permanência dos recém-nascidos sem patologia. Estes berços não são incluídos na lotação do estabelecimento. No entanto, e uma vez que são importantes para efeitos de gestão, o seu número deve ser conhecido. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

BLOCO OPERATÓRIO Unidade orgânico-funcional constituída por um conjunto integrado de meios humanos, físicos e técnicos destinada à prestação de tratamento cirúrgico ou realização de exames que requeiram elevado nível de assepsia e em geral anestesia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

C

CAUSA BÁSICA DE MORTE

CAUSA DE MORTE

CENSO DIÁRIO

CENTRO DE ATENDIMENTO DE TOXICODEPENDENTES

CENTRO DE DIAGNÓSTICO OU DE TERAPÊUTICA

CENTRO DE SAÚDE

CENTRO HOSPITALAR

CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOGIA

CERTIFICADO DE ÓBITO

CIRURGIA

COMPETÊNCIA

COMUNIDADE TERAPÊUTICA

CONSULTA

CONSULTÓRIO MÉDICO PRIVADO

CUIDADO DE SAÚDE

CAUSA BÁSICA DE MORTE Doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram à morte ou as circunstâncias do acidente ou violência que produziu a lesão fatal. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CAUSA DE MORTE ~ Antecedente Intercorrente Doença ou lesão que, se existente, continuou a cadeia de acontecimentos patológicos iniciados com a causa antecedente básica e que tem como sequência os

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acontecimentos patológicos que conduziram directamente à morte.

~ Directa: Doença ou condição que provocou directamente a morte. ~ Externa (Morte Não Natural) Factores externos responsáveis pelo estado patológico causador do óbito, nomeadamente por tipo de suicídio, tipo de acidente, tipo de homicídio, catástrofe natural e outros. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENSO DIÁRIO Número de doentes entrados no internamento durante um dia, adicionados aos doentes transitados do dia anterior, subtraindo-se os doentes saídos nesse dia. ~de um Serviço de Especialidade / Valência do Internamento de um Hospital: Número de doentes entrados num serviço de especialidade / valência do internamento de um hospital num dia, adicionados aos doentes transitados do dia anterior desse serviço de especialidade / valência do internamento desse hospita, subtraindo-se os doentes que tiveram alta nesse serviço de especialidade / valência nesse dia. ~de Nados-Vivos: Número de nados-vivos nascidos num estabelecimento de saúde com internamento, durante um dia, adicionados aos nados-vivos transitados do dia anterior, subtraindo-se os que tiveram alta nesse dia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO DE ATENDIMENTO DE TOXICODEPENDENTES Unidade especializada onde são prestados cuidados compreensivos e globais a toxicodependentes, individualmente ou em grupo, seguindo as modalidades terapêuticas mais apropriadas para cada situação, em regime ambulatório. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO DE DIAGNÓSTICO OU DE TERAPÊUTICA Estabelecimento de saúde dotado de recursos especializados, onde se realizam exames ou procedimentos de diagnóstico ou de terapêutica. Inclui, nomeadamente, laboratórios de análises, imagiologia, centros de hemodiálise, centros de medicina física e reabilitação. Esta nova vigência, substitui também o conceito de Unidade de Terapêutica. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO DE SAÚDE Estabelecimento público de saúde, que visa a promoção da saúde, prevenção da doença e a prestação de cuidados, quer intervindo na primeira linha de actuação do Serviço Nacional de Saúde, quer garantindo a continuidade de cuidados, sempre que houver necessidade de recurso a outros serviços e cuidados

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especializados. Dirige a sua acção tanto à saúde individual e familiar como à saúde de grupos e da comunidade, através dos cuidados que, ao seu nível, sejam apropriados, tendo em conta as práticas recomendadas pelas orientações técnicas em vigor, o diagnóstico e o tratamento da doença, dirigindo globalmente a sua acção ao indivíduo, à família e à comunidade. Pode ser dotado de internamento. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO HOSPITALAR Estabelecimento de saúde formado por um conjunto de Hospitais, em que cada um deles não tem autonomia administrativa e financeira. Têm serviços comuns e ligações funcionais. Um centro hospitalar pode constituir uma unidade estatística do "Inquérito aos Hospitais". A designação do conceito, assenta na classificação dos hospitais quanto às ligações entre hospitais . Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO PSIQUIÁTRICO DE RECUPERAÇÃO Instituição onde se prestam cuidados especializados para tratamento e reabilitação de indivíduos com doenças psiquiátricas de evolução prolongada, tendo em vista a sua reinserção sócio-profissional. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CENTRO REGIONAL DE ALCOOLOGIA Estabelecimento público de saúde dotado de capacidade de internamento, destinado à profilaxia e tratamento do alcoolismo, à reabilitação dos indivíduos e à coordenação de actividades de combate ao alcoolismo, bem como ao ensino e investigação na área da Alcoologia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CERTIFICADO DE ÓBITO Certificado, da responsabilidade de um médico para confirmar, junto do Registo Civil, a declaração de um óbito, feito em impresso de modelo fornecido pelos competentes serviços saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CIRURGIA Vide " Intervenção Cirúrgica " ~de Ambulatório: Intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral, loco-regional ou local que, embora habitualmente efectuada em regime de internamento, pode ser realizada com

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permanência do doente inferior a 24 horas ~Programada ou Electiva: Vide " Intervenção Cirúrgica Programada". ~Urgente: Cirurgia efectuada, sem data de realização previamente marcada, por imperativo da situação clínica. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

COMPETÊNCIA Habilitação técnico-profissional comum a várias especialidades e que habilita o profissional ao correcto exercício da sua actividade. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

COMUNIDADE TERAPÊUTICA Unidade especializada onde são prestados cuidados a toxicodependentes, que necessitam de internamento prolongada, com apoio psicoterapêutico e sonoterapêutico, sob supervisão psiquiátrica. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; DL nº 67/ 95 base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CONSULTA ~a Doentes Internados: Acto de assistência, prestado a indivíduos, que se encontram internados, podendo consistir em avaliação, intervenção e monitorização. É indiferente o local de realização desta actividade: serviço de internamento ou gabinete de consulta externa. São consideradas, as consultas efectuadas por especialidade diferente da que assiste o doente em internamento. Estas consultas devem ser registadas separadamente das efectuadas em regime de ambulatório, pois apenas relevam para fins estatísticos. Tendo ainda em conta apenas este fim, devem ser individualizadas as consultas prestadas por outros profissionais de saúde. ~Complementar: Consulta médica prestada num gabinete de consulta regular do centro de saúde, por outro médico que não o médico de família do utente, na ausência deste ou quando o utente não tem médico de família atribuído. Esta é a designação proposta para os conceitos que actualmente são usados como equivalentes (consulta de recurso, consulta de reforço e atendimento complementar). ~de Adultos: Consulta de medicina geral e familiar, prestada nos Centros de Saúde, a indivíduos de 19 ou mais anos de idade (exceptuam-se as consultas de Saúde Materna, Planeamento Familiar e Saúde Pública). ~de Enfermagem: Intervenção visando a realização de uma avaliação, o estabelecer de plano de cuidados de enfermagem, no sentido de ajudar o indivíduo a atingir a máxima capacidade de autocuidado ~de Especialidade: Consulta médica em Centros de Saúde e Hospitais prestada no âmbito de uma especialidade ou subespecialidade de base hospitalar, que deve decorrer de referência ou encaminhamento por médico de outra especialidade. ~de Medicina Geral e Familiar: Consulta médica, prestada em Centros de Saúde, no âmbito da especialidade que, de forma continuada se ocupa dos problemas de saúde dos indivíduos e das famílias, no contexto da comunidade. ~de outros profissionais de saúde: Acto de assistência prestado a um indivíduo, podendo consistir

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em avaliação, intervenção e/ou monitorização. Para efeitos estatísticos, a designação deve referir a área de prestação, por exemplo, consulta de psicologia, consulta de nutrição, consulta de dietética. ~de planeamento familiar: Consulta médica, em Centros de Saúde, realizada no âmbito da Medicina Geral e Familiar ou de outra especialidade, em que haja resposta por parte do médico a uma solicitação sobre contracepção, pré-concepção, infertilidade ou fertilidade. ~ de Saúde Infantil e Juvenil: Consulta de medicina geral e familiar, em Centros de Saúde, prestada a menores de 19 anos de idade (exceptuam-se as consultas de Saúde Materna, Planeamento familiar e Saúde Pública). ~de Saúde Materna: Consulta médica prestada, em Centros de Saúde, a uma mulher grávida ou no período pós-parto, em consequência de uma gravidez. ~de Saúde Pública: Acto de assistência médica realizado em Centros de Saúde, no âmbito das competências profissionais do médico de saúde pública. ~de Vigilância: Consulta médica, em Centros de Saúde, decorrente da aplicação de programas de saúde. (Ver Programa de Saúde). ~Externa: Unidade orgânico-funcional de um hospital onde os doentes, com prévia marcação, são atendidos para observação, diagnóstico, terapêutica e acompanhamento, assim como para pequenos tratamentos cirúrgicos ou exames similares. ~Médica: Acto de assistência prestado por um médico a um indivíduo, podendo consistir em observação clínica, diagnóstico, prescrição terapêutica, aconselhamento ou verificação da evolução do seu estado de saúde. ~no Domicílio: Consulta prestada, por um profissional de saúde, ao utente no domicílio, em lares ou instituições ~Por Doença: Consulta médica, em Centros de Saúde, relacionada com um episódio de doença, motivada por alteração do estado de saúde do utente, ou em consequência do mesmo episódio. ~Seguinte no Ano: Consulta médica efectuada num Centro de Saúde, por especialidade / tipo, à excepção da primeira, tendo como referência o ano civil. ~Sem a presença do Utente: Acto de assistência médica sem a presença do utente, podendo resultar num aconselhamento, prescrição ou encaminhamento para outro serviço. Esta consulta pode estar associada a várias formas de comunicação utilizada, designadamente: através de terceira pessoa, por correio tradicional, por telefone, por correio electrónico, ou outro.É imprescindível a existência de registo escrito e cópia dos documentos enviados ao doente, se for esse o caso. O registo destas consultas deve ser efectuado separadamente das restantes. ~Subsequente: Consulta médica, efectuada num hospital, para verificação da evolução do estado de saúde do doente, administração terapêutica ou preventiva, tendo como referência a primeira consulta do episódio. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

CONSULTÓRIO MÉDICO PRIVADO Estabelecimento de saúde privado onde se prestam consultas médicas. Inclui os consultórios que se encontram em espaços de utilização comum, habitualmente designados de clínicas, podendo estas prestar serviços de uma só especialidade (ex: clínica dentária) ou de várias (policlínica). Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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CUIDADO DE SAÚDE Prestação por profissional de saúde, consistindo em avaliação, manutenção, terapia, reeducação, promoção da saúde, prevenção dos problemas de saúde e todas as actividades com ela relacionadas, para manter ou melhorar o estado de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; WONCA - World Organization of National Colleges, Academies. base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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DEFICIÊNCIA PSIQUIÁTRICA

DEMORA (DURAÇÃO) MÉDIA DE INTERNAMENTO NUM PERÍODO

DEPARTAMENTO (HOSPITAIS)

DIAS DE INTERNAMENTO / TEMPO DE INTERNAMENTO NUM PERÍODO

DOENÇA

DOENTE ENTRADO

DOENTE INTERNADO

DOENTE SAÍDO

DOENTE TRATADO

DOMICÍLIO DO UTILIZADOR DA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE

DOMÍNIO DE SAÚDE

DOMÍNIOS RELACIONADOS COM A SAÚDE

DURAÇÃO DA GRAVIDEZ/IDADE GESTACIONAL

DEFICIÊNCIA PSIQUIÁTRICA Deficiência que se manifesta num indivíduo que assume padrões de comportamento que podem interferir com a adaptação e o funcionamento social. Tais padrões de comportamento podem surgir na adolescência e prolongar-se durante a maior parte da vida adulta (por exemplo, nos distúrbios de personalidade) ou podem ser sequência de sequelas de doenças neurológicas ou mentais. Manifestam-se sobretudo como traços acentuados de carácter. O GT da Deficiência não reconhece este conceito, pelo que propõe a sua eliminação ou transição de área alterando o termo "Deficiência" para "Doença" com a concordância do representante da Sáude. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DEMORA (DURAÇÃO) MÉDIA DE INTERNAMENTO NUM PERÍODO Indicador que exprime o número médio de dias de internamento por doente saído de um estabelecimento de saúde num período. É obtido pela divisão do número de dias de internamento num período pelo número de doentes saídos do estabelecimento de saúde, no mesmo período. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DEPARTAMENTO (HOSPITAIS) Agrupamento de serviços num estabelecimento de saúde.

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Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DIAS DE INTERNAMENTO / TEMPO DE INTERNAMENTO NUM PERÍODO Total de dias utilizados por todos os doentes internados, nos diversos serviços de um estabelecimento de saúde com internamento, num período, exceptuando os dias das altas dos mesmos doentes nesse estabelecimento de saúde. Não são incluídos os dias de estada em berçário ou em serviço de observação de serviço de urgência. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOENÇA Estado do organismo em que existem alterações anatómicas ou perturbações funcionais que o afastam das condições normais. ~Crónica (Ou Problema De Doença Prolongada): Doença que dura, ou se prevê venha a durar um tempo longo, habitualmente mais do que seis meses. Geralmente necessita intervenção médica para a sua cura ou controlo. ~De Declaração Obrigatória: Doença, constante de lista periodicamente revista e aprovada por diploma legal, que deve ser notificada à entidade competente por qualquer médico que a diagnostique, tanto em caso de doença como em caso de óbito. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOENTE ENTRADO ~Num Estabelecimento De Saúde Num Período: Doente admitido em internamento, durante um período, num estabelecimento de saúde, com permanência de pelo menos 24 horas, proveniente do ambulatório (consulta externa, serviço de urgência ou outro) ou de transferência de outro estabelecimento de saúde. O mesmo indivíduo pode ser admitido diversas vezes no ano, devendo todas as admissões ser contadas, uma vez que se trata da contagem global de entradas e não de indivíduos per si. Este conceito refere o "Estabelecimento", no entanto também poderá ser aplicado em termos de serviço de especialidade / valência. ~Num Serviço De Especialidade / Valência De Um Estabelecimento De Saúde Num Período: Doente admitido em internamento durante um período, num serviço de especialidade / valência de um estabelecimento de saúde, proveniente do ambulatório (consulta externa, serviço de urgência ou outro), transferência interna, ou transferência de outro estabelecimento de saúde. O mesmo indivíduo pode ser admitido diversas vezes no ano, devendo todas as admissões ser contadas, uma vez que se trata da contagem global de entradas e não de indivíduos per si. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOENTE INTERNADO ~Num Estabelecimento De Saúde Num Período: Indivíduo admitido num estabelecimento de saúde com internamento, num determinado período, que ocupe cama (ou berço de neonatologia ou

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pediatria), para diagnóstico ou tratamento, com permanência de, pelo menos, 24 horas, exceptuando-se os casos em que os doentes venham a falecer, ou sejam transferidos para outro estabelecimento, não chegando a permanecer durante 24 horas nesse estabelecimento de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOENTE SAÍDO ~de um Estabelecimento de Saúde num Período: Doentes que deixaram de permanecer internados num estabelecimento de saúde, num período. O mesmo indivíduo pode ser admitido diversas vezes no ano, devendo todas as altas ser contadas, uma vez que se trata da contagem global de saídas e não de indivíduos per si. ~de um Serviço de Especialidade / Valência de um Estabelecimento de Saúde num Período: Doente que deixou de permanecer internado num serviço de especialidade / valência de um estabelecimento de saúde, num período. O mesmo indivíduo pode ser admitido diversas vezes no ano, devendo todas as altas ser contadas, mesmo as de saídas por transferência interna, uma vez que se trata da contagem global de saídas e não de indivíduos per si. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOENTE TRATADO ~Num estabelecimento de Saúde num Período: Doentes que deixaram de permanecer internados num estabelecimento de saúde num determinado período e ainda os que transitaram para o período seguinte. ~Num Serviço de Especialidade / Valência de um Estabelecimento de Saúde num Período: Doentes que deixaram de permanecer internados num serviço de especialidade / valência de um estabelecimento de saúde num determinado período e ainda os que transitaram para o período seguinte. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOMICÍLIO DO UTILIZADOR DA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE A residência particular ou o estabelecimento ou unidade prestador de cuidados de saúde, propriedade de uma das seguintes entidades: a) Estabelecimentos públicos dotados de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira, com ou sem autonomia patrimonial, ou de natureza empresarial; b) Instituições particulares de solidariedade social, misericórdias e pessoas colectivas de utilidade pública administrativa; c) Estabelecimento privados, com ou sem fins lucrativos. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; Grupo de Trabalho - Estatísticas da Deficiência e Reabilitação (C.S.E.) base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOMÍNIO DE SAÚDE Designa sectores da vida interpretados como estando incluídos na noção de "saúde", tais como, os que, em termos dos sistemas de saúde, podem ser definidos como a principal responsabilidade do sistema de saúde (Ver conceito de Sistemas de Saúde).

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Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DOMÍNIOS RELACIONADOS COM A SAÚDE Áreas de funcionalidade que, embora tenham uma forte relação com uma condição de saúde, não são claramente uma responsabilidade principal do sistema de saúde, mas sim de outros sistemas que contribuem para o bem estar geral. A CIF cobre apenas os domínios do bem estar relacionados com a saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; Classificação Internacional de Funcionalidade, e Saúde (CIF) base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

DURAÇÃO DA GRAVIDEZ/IDADE GESTACIONAL Período de tempo, medido em semanas completas, que vai do primeiro dia do último período menstrual normal até à data do parto. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

E

ENFERMARIA

ENTIDADE

EPISÓDIO

ESPECIALIDADE

ESTABELECIMENTO

ESTADO DE SAÚDE

EXAME GLOBAL DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL

EXISTÊNCIA FINAL

EXISTÊNCIA INICIAL

EXTENSÃO DE CENTRO DE SAÚDE

ENFERMARIA Divisão funcional de um estabelecimento de saúde que contempla o local dos serviços de internamento onde permanecem os doentes, com pelo menos a existência de três camas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ENTIDADE ~Convencionada: Prestador de cuidados de saúde privado, com quem o Ministério da Saúde ou as Administrações Regionais de Saúde - ARS, celebram contrato de adesão com o objectivo de prestação de cuidados de saúde, em articulação com o Serviço Nacional de Saúde - SNS, integrando-se na rede nacional de prestação de cuidados de saúde .

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Este conceito aplica-se apenas à relação entre o SNS e os prestadores de cuidados privados. Se, por exemplo, a relação se estabelecer entre uma ARS e um Hospital Público trata-se de um "acordo" e não de uma "convenção". ~de um Estabelecimento de Saúde: Forma jurídica relativa à propriedade de um estabelecimento de saúde, podendo este ser oficial (público ou não público) ou privado. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

EPISÓDIO Período que decorre desde a primeira comunicação de um problema de saúde ou doença a um prestador de cuidados, até à realização do último encontro respeitante a esse mesmo problema ou doença. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; Glossário para Medicina Geral e Familiar APMCG 1997 – WONCA. Base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ESPECIALIDADE ~Farmacêutica: Título que reconhece uma diferenciação a que corresponde um conjunto de saberes e competências específicos em ciências farmacêuticas. ~Médica: Título que reconhece uma diferenciação a que corresponde um conjunto de saberes específicos em medicina. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; OF-Ordem dos Farmacêuticos. Base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ESTABELECIMENTO ~De Saúde: Serviço ou conjunto de serviços prestadores de cuidados de saúde, dotados de direcção técnica, de administração e instalações próprias. Pode ter ou não internamento. ~Oficial De Saúde: Estabelecimento de saúde cujo proprietário, principal financiador ou tutor administrativo é o Estado, podendo ser público, de acesso universal (Serviço Nacional de Saúde - Ministério da Saúde ou Secretarias Regionais de Saúde), ou não público de acesso restrito (outros ministérios - Defesa, Administração Interna e ou Justiça). ~Privado de Saúde: Estabelecimento de saúde cujo proprietário e principal financiador é particular, podendo ser com ou sem fins lucrativos. ~Termal de Saúde: Unidade prestadora de cuidados de saúde, no qual se usam as propriedades da água mineral natural, com fins de prevenção, terapêutica e ou reabilitação. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ESTADO DE SAÚDE

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Apreciação subjectiva que cada indíviduo faz da sua saúde, num dado momento, pela presença ou ausência de doença (s). Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

EXAME GLOBAL DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL Consulta médica de vigilância, em Centros de Saúde no âmbito do Programa de Saúde Infantil e Juvenil, efectuada, respectivamente, as crianças dos 5 e 6 anos e os jovens de 11, 12 e 13 anos. O registo desta actividade deverá ser efectuado separadamente, respeitando cada um dos grupos etários. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

EXISTÊNCIA FINAL ~de Doentes num Estabelecimento de Saúde num Período: Total de indivíduos internados do censo diário do último dia dum período.Este conceito refere o " Estabelecimento " , no entanto também poderá ser aplicado em termos de serviço de especialidade / valência . ~de Nados-Vivos num Estabelecimento de Saúde num Período: Total de nados-vivos considerados no censo diário do último dia do período. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

EXISTÊNCIA INICIAL ~De Doentes num Estabelecimento de Saúde num Período:Total de indivíduos considerados no censo diário efectuado no primeiro dia do período.Este conceito refere o "Estabelecimento" , no entanto também poderá ser aplicado em termos de serviço de especialidade / valência . De Nados-Vivos num Estabelecimento de Saúde num Período: Total de nados-vivos considerados no censo do diário primeiro dia do período. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

EXTENSÃO DE CENTRO DE SAÚDE Unidade periférica dos Centros de Saúde, situada em locaL da sua área de influência, tendo em vista proporcionar uma maior proximidade e acessibilidade dos utentes aos cuidados de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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FARMÁCIA

FORMA FARMACÊUTICA

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FARMÁCIA Estabelecimento de saúde, licenciado por alvará concedido pelo Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED), através de concurso público, apenas a farmacêuticos. O exercício da sua actividade está devidamente regulamentado, competindo aos farmacêuticos, ou aos seus colaboradores, sob a sua responsabilidade, a função de preparar, controlar, conservar e dispensar medicamentos ao público. Pode ter, em condições devidamente regulamentadas, dois postos farmacêuticos novos. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; OF - Ordem dos Farmacêuticos base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

FORMA FARMACÊUTICA Estado final que as substâncias activas apresentam depois de submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

G

GRANDE CIRURGIA

GRUPO HOSPITALAR

GRANDE CIRURGIA Intervenção cirúrgica com valor de K superior ou igual a 110 K conforme a tabela da Ordem dos Médicos. Vide definição de " K ". Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

GRUPO HOSPITALAR Conjunto de hospitais, em que cada um mantém a sua autonomia administrativa e financeira mas são coordenados por um orgão que promove a sua articulação. A designação do conceito, assenta na classificação dos hospitais quanto às ligações entre hospitais. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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HOSPITAL

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HOSPITAL Estabelecimento de saúde dotado de internamento, ambulatório e meios de diagnóstico e terapêutica, com o objectivo de prestar à população assistência médica curativa e de reabilitação, competindo-lhe também colaborar na prevenção da doença, no ensino e na investigação científica. Os critérios para a classificação dos Hospitais enquadram-se em abordagens diversas, designadamente: Área de influência/diferenciação técnica; Hierarquização de valências; Número de especialidades/valências; Regime de propriedade; Ensino universitário; Situação na doença; Ligação entre hospitais. ~Central: Hospital público caracterizado por dispor de meios humanos e técnicos altamente diferenciados, com responsabilidades de âmbito nacional ou inter-regional. ~de Agudos: Hospital que trata os doentes na fase aguda da sua doença. Trata-se de hospitais com demora média de curta duração. A designação do conceito, assenta na classificação dos hospitais quanto à situação na doença (aguda / crónica). ~de Crónicos: Hospital que trata os doentes na fase crónica da sua doença. A designação do conceito, assenta na classificação dos hospitais quanto à situação na doença. ~de Dia: Serviço de um estabelecimento de saúde onde os doentes recebem, de forma programada, cuidados de saúde, permanecendo sob vigilância, num período inferior a 24 horas. ~de Nível: Hospital distrital, cujo internamento se limita, em regra, às valências mais básicas : Medicina Interna, Cirurgia Geral, Obstetrícia / Ginecologia, Pediatria, podendo, excepcionalmente, haver casos em que se inclua também a Ortopedia. A designação do conceito, assenta na classificação dos hospitais quanto à hierarquizaçãoa de valências . ~Distrital: Hospital público caracterizado por possuir recursos inerentes às valências básicas, podendo ter, quando se justifique, outras relacionados com valências intermédias e diferenciadas e só excepcionalmente altamente diferenciadas, com responsabilidades no âmbito da sub- região onde se inserem. ~Especializado: Hospital em que predomina um número de camas adstritas a determinada valência ou que presta assistência apenas ou especialmente a utentes de um determinado grupo etário. ~Geral: Hospital que integra diversas valências. ~Universitário: ~Oficial: Hospital que é tutelado administrativamente pelo Estado, independentemente da propriedade das instalações. Pode ser:

Público - tutelado pelo Ministério da Saúde ou Secretarias Regionais de Saúde, cujo acesso é universal; Militar - tutelado pelo Ministério da Defesa Nacional; Paramilitar - tutelado pelo Ministério da Administração Interna; Prisional - tutelado pela Ministério da Justiça.

Esta nova vigência originou também a quebra de vigência do conceito de Hospital Público [ 530 ]. ~Privado: Hospital cujas propriedade e administração são pertença de instituição privada, com ou sem fins lucrativos:

Com Fins Lucrativos: Hospital que é propriedade de instituição privada e em que 50% ou mais dos custos de produção da sua actividade são financeiramente cobertos pela prestação de serviços de saúde. Sem Fins Lucrativos: Hospital que é propriedade de instituição privada e em que menos de 50% dos custos de produção da sua actividade são financeiramente cobertos pela prestação de serviços de saúde.

Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

I

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

INSCRITO NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS)

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INSTITUÇÃO PRESTADORA DE CUIDADOS DE SAÚDE

INTERNAMENTO

INTERVENÇÃO CIRÚRGICA

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL Quociente entre o peso em quilogramas e o quadrado da altura em metros. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

INSCRITO NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) É todo o indivíduo que em função da sua área de residência, é possuidor do cartão de utente do Serviço Nacional de Saúde, que o referencia a um Centro de Saúde e lhe define as condições de acesso aos serviços. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

INSTITUÇÃO PRESTADORA DE CUIDADOS DE SAÚDE Organização envolvida directamente na prestação de cuidados de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

INTERNAMENTO Conjunto de serviços que prestam cuidados de saúde a indivíduos que, após serem admitidos, ocupam cama (ou berço de neonatologia ou pediatria), para diagnóstico, tratamento ou cuidados paliativos, com permanência de, pelo menos, 24 horas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

INTERVENÇÃO CIRÚRGICA Um ou mais actos operatórios com o mesmo objectivo terapêutico e ou diagnóstico, realizado(s) por cirurgião(ões) em sala operatória, na mesma sessão, sob anestesia geral, locorregional ou local, com ou sem presença de anestesista. ~Programada: Intervenção/cirurgia efectuada com data de realização previamente marcada. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

J

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(SEM INFORMAÇÃO)

K

K

K Designação do índice de ponderação relativo ao custo do acto médico, constante da tabela de códigos de nomenclatura e valor relativo dos actos médicos, definida pela Ordem dos Médicos. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

L

LISTA DE ESPERA

LOTAÇÃO

LISTA DE ESPERA Número de doentes do sistema de saúde, geralmente em hospitais, que aguardam a realização, não urgente, de consulta, exame, tratamento, operação ou procedimento especial. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

LOTAÇÃO ~ Oficial: Número de camas (incluindo berços de neonatologia e pediatria) oficialmente definido, para um estabelecimento de saúde com internamento, discriminado por especialidade/valências. Excluem-se as camas do berçário, da Urgência, do recobro e dos hospitais de dia, nomeadamente da hemodiálise. ~ Praticada: Número de camas (incluindo berços de neonatologia e de pediatria) disponíveis e apetrechadas para internamento imediato de doentes, discriminadas por especialidade / valências num estabelecimento de saúde. Excluem-se as camas do berçário, da Urgência, do recobro e dos hospitais de dia, nomeadamente da hemodiálise. Este valor resulta da média aritmética do número de camas contadas no último dia de cada trimestre do ano. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

M

MÉDIA CIRURGIA

MEDICAMENTO

MODALIDADE DE UM HOSPITAL

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MÉDIA CIRURGIA Intervenção cirúrgica com valor de K inferior a 110 K e igual ou superior a 50 K conforme a tabela da Ordem dos Médicos. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

MEDICAMENTO Toda a substância ou composição que possua propriedades curativas ou preventivas das doenças e dos seus sintomas, do homem ou do animal, com vista a estabelecer um diagnóstico médico ou a restaurar, corrigir ou modificar as suas funções. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

MODALIDADE DE UM HOSPITAL Classificação de um hospital, quanto ao número de serviços de especialidade / valências de que dispõe, podendo ser geral ou especializado. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

N

NATUREZA DO PARTO

NOTIFICAÇÃO DE RETRATAMENTOS DE TUBERCULOSE

NATUREZA DO PARTO Classificação do parto em relação ao número de nascimentos, podendo ser parto gemelar ou parto simples. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

NOTIFICAÇÃO DE RETRATAMENTOS DE TUBERCULOSE Caso de tuberculose com tratamentos anti-tuberculosos anteriores, de duração superior a trinta dias, em que o último tratamento tenha sido efectuado em ano civil anterior ao episódio actual ( posterior a 1951 ) e em que o resultado do último tratamento prévio tem de ser conhecido, ou seja completado, interrompido ou sem sucesso. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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O

OPERAÇÃO CIRÚRGICA

OPERAÇÃO CIRÚRGICA Vide " Intervenção Cirúrgica ". Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

P

PARTO

PEQUENA CIRURGIA

PESSOAL AO SERVIÇO DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (CENSO DO PESSOAL)

POSTO DE ENFERMAGEM

POSTO FARMACÊUTICO MOVEL

POSTO MÉDICO

PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE

PRIMEIRA CONSULTA

PROFISSIONAL DE CUIDADOS DE SAÚDE

PROGRAMA DE SAÚDE

PSICOTERAPIA

PARTO Completa expulsão ou extracção do corpo materno de um ou mais fetos, de 22 ou mais semanas de gestação, ou com 500 ou mais gramas de peso, independentemente da existência ou não de vida e de ser espontâneo ou induzido. ~com Assistência: Parto realizado com a assistência de médico ou enfermeiro. ~Distócico: Parto efectuado com intervenções instrumentais tais como: fórceps, ventosa ou cesariana. ~Eutócico: Parto normal efectuado sem intervenção instrumental com ou sem episiotomia. ~Sem Assistência: Parto realizado sem a assistência de médico ou enfermeiro. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PEQUENA CIRURGIA Intervenção cirúrgica com valor de K inferior a 50 K, conforme a tabela da Ordem dos Médicos. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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PESSOAL AO SERVIÇO DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (CENSO DO PESSOAL) Profissionais que, no último dia do período de referência, participam na actividade do estabelecimento de saúde, independentemente da duração dessa participação, nas seguintes condições: a) Pessoal ligado ao estabelecimento de saúde por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) Pessoal com vínculo a outras instituições que trabalhou no estabelecimento de saúde, sendo por ele directamente remunerado; c) Pessoal nas condições das alíneas anteriores temporariamente ausente por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim como por doença ou acidente de trabalho. Não são considerados como pessoal ao serviço do estabelecimento de saúde: i) Os trabalhadores que se encontram nas condições descritas nas alíneas a) e b) e estejam temporariamente ausentes por um período superior a um mês; ii) Os trabalhadores com vínculo ao estabelecimento de saúde deslocados para outras instituições, sendo nessas directamente remunerados; iii) Os trabalhadores a trabalhar no estabelecimento de saúde e cuja remuneração é suportada por outras instituições (exemplo: trabalhadores temporários); iv) Os trabalhadores independentes (exemplo: prestadores de serviços, ou a recibos verdes); v) Os colaboradores voluntários. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

POSTO DE ENFERMAGEM Estabelecimento de saúde que tem por objectivo a prestação de cuidados de enfermagem, no local ou no domicílio, sob a responsabilidade de pessoal técnico qualificado, com especialização adequada. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

POSTO FARMACÊUTICO MOVEL Estabelecimento destinado à dispensa de medicamentos ao público, a cargo de um farmacêutico e dependente duma farmácia em cujo alvará se encontra averbado. Tem condições especiais devidamente regulamentadas, de instalação e funcionamento. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

POSTO MÉDICO Estabelecimento de saúde sem internamento, desprovido de fins lucrativos e gerido por entidades oficiais ou particulares (com ou sem fins lucrativos), dotado de recursos humanos e técnicos, susceptíveis de executarem actos médicos com fins preventivos e curativos (não inclui medicina do trabalho ou ocupacional). Os postos médicos são em geral de acesso restrito, por exemplo, a moradores de uma freguesia, a membros e familiares de um dos ramos das Forças Armadas ou das forças paramilitares, à população prisional, aos trabalhadores de uma empresa, aos sócios de uma associação. ~Oficial: Posto médico que é propriedade do Estado - administração pública central, regional ou local - englobando : os postos médicos militares; os postos médicos paramilitares; os postos médicos prisionais; os postos médicos autárquicos; outros postos médicos da Administração do Estado. ~Particular: Posto médico que é propriedade de instituições particulares com fins lucrativos - sector empresarial, incluindo o sector público empresarial - ou sem fins lucrativos - instituições particulares de solidariedade social, sindicatos, associações profissionais, recreativas ou outras, desprovidas de fins lucrativos .

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Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE Profissional ou instituição envolvida directamente na prestação de cuidados de saúde. Excluem-se as instituições que financiam, pagam ou reembolsam os cuidados de saúde, que são considerados terceiros ou terceiras entidades. Esta definição aglutina os conceitos de profissional de saúde e instituição prestadora de cuidados de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PRIMEIRA CONSULTA ~ De Saúde Materna: Primeira consulta médica realizada numa gravidez ou em consequência de gravidez, em centros de saúde. ~ Médica (Hospitais): em hospitais, em que o utente é examinado pela primeira vez num serviço de especialidade / valência e referente a um episódio de doença. ~ No Ano (Centros De Saúde): Consulta médica em que o utente é examinado pela primeira vez no ano civil, no centro de saúde, por serviço de especialidade / valência. Permite obter o número de utilizadores (indivíduos) de consultas dos centros de saúde, durante o ano civil, no centro de saúde. ~ Num Serviço de Especialidade / Valência no Ano (Hospitais): A consulta em que o utente é examinado pela primeira vez, num hospital, nesse ano num dos serviços de especialidade /valência. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PROFISSIONAL DE CUIDADOS DE SAÚDE Indivíduo envolvido directamente na prestação de cuidados de saúde . Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PROGRAMA DE SAÚDE Conjunto de actividades dirigidas a determinados grupos vulneráveis ou de risco, seguindo orientações técnicas oficiais, inserindo-se num processo assistencial pré-definido, seja ele de prevenção, terapêutica ou de reabilitação. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

PSICOTERAPIA

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Forma de intervenção terapêutica em que a comunicação verbal é o elemento exclusivo ou preponderante. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

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RADIOTERAPIA

RECÉM-NASCIDO

REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE

RADIOTERAPIA Especialidade médica que utiliza radiações ionizantes, isoladamente ou em associação a outras modalidades para tratamento. É essencialmente utilizada na terapia da doença maligna, podendo também ser usada em certas doenças benignas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

RECÉM-NASCIDO Qualquer indivíduo até aos 28 dias de vida. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE Consiste num conjunto de serviços prestadores de cuidados de recuperação em interligação com a rede de prestação de cuidados primários e com os hospitais integrados na rede de prestação de cuidados de saúde, visando prevenir situações de dependência, mediante um plano individual de intervenção complementar de recuperação global, tradicionalmente não contemplada na oferta de cuidados de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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SAÍDA

SALA / GABINETE DE CONSULTA

SAÚDE PÚBLICA

SERVIÇO

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SESSÕES (DE PSICOTERAPIA, EM HOSPITAL DE DIA)

SISTEMA (DE SAÚDE, LOCAL DE SAÚDE)

SUB - ESPECIALIDADE

SAÍDA ~Com Parecer Médico Favorável: Alta de internamento de um estabelecimento de saúde, por iniciativa ou com a concordância do médico (abrange a saída para o domicílio, ambulatório do próprio estabelecimento ou transferência para outra instituição) ~ Contra Parecer Médico: Alta de internamento de um estabelecimento de saúde, por iniciativa exclusiva do doente ou de um seu representante legal. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SALA/GABINETE DE CONSULTA Espaço destinado à observação de um indivíduo num serviço de consulta, de um estabelecimento de saúde. ~de Cirurgia: Vide " Sala Operatória " ~ de Intervenção Cirúrgica:Vide " Sala Operatória ~de Operações: Vide " Sala Operatória ". ~de Partos: Sala preparada para a realização do período expulsivo do parto. ~de Recobro: Sala onde os doentes intervencionados ( cirurgia ou outro procedimento ) permanecem durante algum tempo sob vigilância sistemática e organizada, podendo estar monitorizados . ~Operatória: Sala equipada, integrada em bloco operatório, que permite a execução de intervenções cirúrgicas e de exames que requeiram anestesia geral ou locorregional e elevado nível de assepsia. Não devem ser consideradas as salas vocacionadas para pequenas cirurgias, colocação de gessos, pensos e actividades semelhantes. ~para Trabalho de Parto: Sala onde as parturientes são assistidas durante o período de dilatação. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SAÚDE PÚBLICA Sector dos serviços de cuidados de saúde cujos objectivos são a protecção e o restabelecimento da saúde da população através de acções colectivas e sociais. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SERVIÇO ~(Em Estabelecimento De Saúde): Célula básica da organização dos estabelecimentos de saúde . ~Complementar:

de Diagnóstico: Unidade orgânico-funcional dotada de recursos especializados, onde se

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realizam exames e testes diversos, cujos resultados são necessários à efectivação de diagnóstico clínico.Este serviço pode em determinadas situações, realizar simultaneamente actos de diagnóstico e terapêutica. de Terapéutica: Unidade orgânico-funcional dotada de recursos especializados, destinada a prestar cuidados curativos após diagnóstico.

~De Atendimento Permanente ou Prolongado (Sap):Serviço dos centros de saúde destinado ao atendimento, de utentes em situação de urgência e ao seu encaminhamento para os cuidados de saúde diferenciados, quando necessário, funcionando em horário pré-estabelecido, durante 24 horas ou em período inferior. Consoante o seu período de funcionamento são utilizadas as seguintes designações:

SASU - Serviço de Atendimento de Situações Urgentes; CAP - Centro de Atendimento Permanente; CATUS- Centro de Atendimento e Tratamentos Urgentes; SADU - Serviço de Atendimento de Doentes Urgentes; AP - Atendimento Permanente; SAP/SU - Serviço de Atendimento Permanente/Serviço de Urgência.

~de Observação Unidade integrada no Serviço de Urgência hospitalar, onde os doentes permanecem para observação até evidência conclusiva do diagnóstico Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados: ~de Urgência: Unidade orgânica de um Hospital para tratamento de situações de emergência médica, cirúrgica, pediátrica ou obstétrica, a doentes vindos do exterior, a qualquer hora do dia ou da noite. ~Domiciliário: Conjunto de recursos destinados a prestar cuidados de saúde, a pessoas doentes ou inválidas, no seu domicílio, em lares ou instituições afins. ~ Nacional De Saúde – SNS: Conjunto de todas as instituições e serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde dependentes do Ministério da Saúde. ~de Saúde: Serviços e programas de nível local, comunitário, regional ou nacional que têm por finalidade proporcionar intervenções junto dos indivíduos para o seu bem estar físico, psicológico e social, tais como, serviços de promoção da saúde e de prevenção de doenças, serviços de cuidados primários, cuidados em situações agudas, serviços de reabilitação e de cuidados prolongados; serviços financiados com recursos públicos ou privados, prestados a curto ou longo prazo, por períodos ou de uma só vez, numa diversidade de ambientes, tais como, comunidade, domicílio, escola e local de trabalho, hospitais gerais, hospitais especializados, clínicas e estabelecimentos com e sem internamento, onde se prestam cuidados de saúde, incluindo aqueles que prestam esses serviços. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SESSÕES (DE PSICOTERAPIA, EM HOSPITAL DE DIA) ~de Psicoterapia: Designação dos módulos de intervenção em psicoterapia que têm como duração definida e frequência regular. ~em Hospital de Dia: Intervenções, geralmente terapêuticas, em doentes, assistidos em hospital de dia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SISTEMA (DE SAÚDE, LOCAL DE SAÚDE) ~de Saúde: Conjunto constituído pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e por todas as entidades públicas que desenvolvam actividades de promoção, prevenção e tratamento na área da saúde, bem como por todas as entidades privadas e por todos os profissionais liberais que acordem com o SNS a prestação de todas ou de algumas daquelas actividades .

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~Local de Saúde: Conjunto de prestadores de cuidados de saúde, com intervenção directa ou indirecta, no domínio da saúde, numa determinada área geográfica de uma região de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

SUB - ESPECIALIDADE Título que reconhece uma diferenciação numa área particular de uma especialidade . Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

T

TAXA DE OCUPAÇÃO NO ANO

TEMPO (DE ESPERA, DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA)

TOTAL DE CONSULTAS NO ANO

TOTAL DE INTERNAMENTOS

TRANSFUSÃO DE SANGUE

TRATAMENTO

TAXA DE OCUPAÇÃO NO ANO Relação percentual entre o total de dias de internamento no ano e a capacidade do estabelecimento (a capacidade é o total global de dias disponíveis ou seja a lotação praticada x 365 dias). Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

TEMPO (DE ESPERA, DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA) ~de Espera: Número de dias (incluindo sábados, domingos e feriados) compreendido entre a data da inscrição para consulta, cirurgia, exame ou tratamento e a data prevista para a realização dos mesmos. ~ de Intervenção Cirúrgica: Período durante o qual o doente é submetido a uma ou mais intervenções, simultâneas ou consecutivas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

TOTAL DE CONSULTAS NO ANO Número total das primeiras consultas e das subsequentes prestadas durante um ano, nos serviços de especialidade/valência dum estabelecimento de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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TOTAL DE INTERNAMENTOS ~ num Estabelecimento de Saúde num Período: Existência inicial de doentes, num estabelecimento de saúde com internamento, adicionado ao número de doentes entrados, durante o período, nesse estabelecimento de saúde. Este total tem que ser igual á soma do número de doentes saídos desse estabelecimento de saúde, durante o período, com a existência final de doentes. ~ por Serviço de Especialidade / Valência de um Hospital Num Período: Equivale aos doentes saídos desse serviço de especialidade / valência do internamento desse mesmo hospital durante o período mais a existência final de doentes nesse serviço de especialidade / valência. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

TRANSFUSÃO DE SANGUE Acto de administração de sangue total ou dos seus componentes. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

TRATAMENTO Acto terapêutico realizado num doente por um profissional de saúde.

Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

U

UNIDADE BÁSICA DE URGÊNCIA

UNIDADE DE CUIDADOS ESPECIAIS - UCE

UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS - UCI

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMÉDIOS - UCM

UNIDADE DE DESABITUAÇÃO

UNIDADE DE INTERNAMENTO DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE

UNIDADE DE QUEIMADOS

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO GLOBAL

UNIDADE MÓVEL DOMICILIÁRIA

UTILIZADOR DA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE

UNIDADE BÁSICA DE URGÊNCIA Unidade prestadora de cuidados com carácter urgente, em Centros de Saúde articulando-se com a rede nacional de urgência e emergência. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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UNIDADE DE CUIDADOS ESPECIAIS - UCE Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, destinados a prestar cuidados a doentes com insuficiência de um órgão ou sistema, que embora necessitando de vigilância durante 24 horas por dia, não requeiram ventilação mecânica. As unidades UCI, UCE e UCM situam-se numa linha de organização de cuidados de forma degressiva, sendo que à primeira está associada maior intensidade de cuidados que à segunda e assim sucessivamente. ~Neonatais: Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, destinados a prestar cuidados de recém-nascidos com insuficiência de um órgão ou sistema. Não são destinados a recém-nascidos que requeiram ventilação mecânica. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS - UCI Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, onde os doentes em estado crítico, com falência de funções orgânicas vitais, são assistidos por meio de suporte avançado de vida, durante 24 horas por dia. As unidades UCI, UCE e UCM situam-se numa linha de organização de cuidados de forma degressiva, sendo que à primeira está associada maior intensidade de cuidados que à segunda e assim sucessivamente. ~Neonatais: Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, onde os recém-nascidos em estado crítico, com falência de funções orgânicas vitais são assistidos por meio de suporte avançado de vida, durante 24 horas por dia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMÉDIOS - UCM Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, para os doentes que, embora não estando em estado crítico, necessitem de vigilância organizada e sistemática durante 24 horas por dia. As unidades UCI, UCE e UCM situam-se numa linha de organização de cuidados de forma degressiva, sendo que à primeira está associada maior intensidade de cuidados que à segunda e assim sucessivamente. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE DE DESABITUAÇÃO Unidade especializada onde são realizados os tratamentos de síndromas de privação em toxicodependentes, sob responsabilidade médica, em regime de internamento. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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UNIDADE DE INTERNAMENTO DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE Destina-se aos utilizadores, aos quais sejam prescritos cuidados em regime de internamento, devendo funcionar em estreita articulação com uma unidade de recuperação global ou com uma unidade móvel de apoio domiciliário, ou com ambas, de forma a reduzir a estada do utilizador naquele tipo de cuidados, por razões alheias ao seu estado de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE DE QUEIMADOS Conjunto integrado de meios físicos, técnicos e humanos especializados, onde os doentes queimados, em estado crítico, são assistidos durante 24 horas por dia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO GLOBAL Serviço que visa a recuperação e a reabilitação global do utilizador da rede de cuidados continuados de saúde em regime de dia. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UNIDADE MÓVEL DOMICILIÁRIA Serviço que presta cuidados de saúde pluridisciplinares no domicílio do utilizador da rede de cuidados continuados de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

UTILIZADOR DA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS DE SAÚDE Todo o cidadão com perda de funcionalidade ou em situação de dependência, em qualquer idade, que se encontre afectado na estrutura anatómica ou nas funções psicológica ou fisiológica, com limitação acentuada na possibilidade de tratamento curativo de curta duração, susceptível de correcção, compensação ou manutenção e que necessite de cuidados interdisciplinares de saúde. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

V

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VALÊNCIA / SERVIÇO DE ESPECIALIDADE

VALÊNCIA / SERVIÇO DE ESPECIALIDADE Conjunto de meios humanos e físicos, que integram um estabelecimento de saúde e permite a aplicação de saberes específicos em Medicina, originando geralmente unidades orgânicas. Fonte: (DGS) - Direcção-Geral de Saúde; base Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

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14 - ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

AGLOMERADO URBANO

ÁREA PREDOMINANTEMENTE RURAL

ÁREA PREDOMINANTEMENTE URBANA

ÁREAS METROPOLITANAS (AML E AMP)

AUTARQUIAS LOCAIS

AGLOMERADO URBANO (1) Núcleo de edificações autorizadas e respectiva área envolvente, possuindo vias públicas pavimentadas e que seja servido por rede de abastecimento domiciliário de água e de drenagem de esgotos, sendo o seu perímetro definido pelos pontos distanciados 50 metros das vias públicas onde terminam aquelas infra-estruturas urbanísticas. Fontes: INE. Decreto-Lei n.º 442-C/88, de 30 de Novembro - Código da Contribuição Autárquica.; Decreto-Lei n.º 794/76, de 11-05; n.º1 do art.º 62º. (2) Para efeitos fiscais, consideram-se aglomerados urbanos, além dos fixados dentro de perímetros legalmente fixados, os núcleos com um mínimo de dez fogos servidos por arruamentos de utilização pública, sendo o seu perímetro delimitado por pontos distanciados 50 m do eixo dos arruamentos, no sentido transversal, e 20 m da última edificação, nos sentidos dos arruamentos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 442-C/88, de 30 de Novembro, n.º 4 do artigo 3.º - Código da Contribuição Autárquica. Termos Relacionados:

ÁREA PREDOMINANTEMENTE RURAL Integram as áreas predominantemente rurais as Freguesias não incluídas em "Área Predominantemente Urbana" nem "Área Mediamente Urbana". Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Deliberação n.º 488/98, DR 210/98; Tipologia das Áreas Urbanas (DGOTDU/ INE). Termos Relacionados:

ÁREA PREDOMINANTEMENTE URBANA Integram as Áreas Predominantemente Urbanas as seguintes situações: freguesias urbanas; freguesias semi-urbanas contíguas às freguesias urbanas, incluídas na área urbana, segundo orientações e critérios de funcionalidade/planeamento; freguesias semi-urbanas constituindo por si só áreas predominantemente urbanas segundo orientações e critérios de funcionalidade/planeamento; freguesias sedes de Concelho com população residente superior a 5.000 habitantes.

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Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Deliberação n.º 488/98, DR 210/98; Tipologia das Áreas Urbanas (DGOTDU/ INE). Termos Relacionados:

ÁREAS METROPOLITANAS (AML E AMP) As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, abreviadamente designadas, respectivamente, por AML e AMP, são pessoas colectivas de direito público de âmbito territorial e visam a prossecução de interesses próprios das populações da área dos municípios integrantes. A área metropolitana de Lisboa tem sede em Lisboa e compreende os seguintes Concelhos: Alcochete, Almada, Amadora, Azambuja, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Oeiras, Palmela, Sesimbra, Setúbal, Seixal, Sintra e V.F.Xira. A área metropolitana do Porto tem sede no Porto e compreende os seguintes Concelhos: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia. Fonte: INE - Lei nº 44/1991, de 02-08. Termos Relacionados:

AUTARQUIAS LOCAIS Pessoas colectivas territoriais dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses próprios das populações respectivas. No continente as autarquias locais são as freguesias, os municípios e as regiões administrativas. As regiões autónomas dos Açores e da Madeira compreendem freguesias e municípios. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Constituição da República Portuguesa, Artigos 235.º e 236.º Termos Relacionados:

B

BASE DE GEOREFERENCIAÇÃO DE EDIFÍCIOS (BGE)

BASE GEOGRÁFICA DE REFERENCIAÇÃO DE INFORMAÇÃO (BGRI)

BASE DE GEOREFERENCIAÇÃO DE EDIFÍCIOS (BGE) Base cartográfica de suporte a informação geo-referenciada à unidade estatística edifício. Os edifícios são identificados, para fins estatísticos, por meio de um número de identificação nacional único, um ponto identificador em coordenadas cartográficas e uma lista de atributos de edifício. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Documento Metodológico da BGE. Termos Relacionados:

BASE GEOGRÁFICA DE REFERENCIAÇÃO DE INFORMAÇÃO (BGRI) Sistema de referenciação geográfica suportado em informação cartográfica ou ortofotocartográfica em formato digital, para todo o território nacional. Permite a divisão de cada unidade administrativa de base, a freguesia, em pequenas áreas estatísticas - secções e subsecções estatísticas.

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Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Sistema de Informação Geográfica do INE Termos Relacionados:

C

CIDADE

COMISSÕES MISTAS DE COORDENAÇÃO

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

CIDADE Aglomerado populacional contínuo, com um número de eleitores superior a 8000, possuindo pelo menos, metade dos seguintes equipamentos colectivos: instalações hospitalares com serviço de permanência; farmácias; corporação de bombeiros; casa de espectáculos e centro cultural; museu e biblioteca; instalações de hotelaria; estabelecimentos de ensino preparatório e secundário; estabelecimentos de ensino pré-primário e infantários; transportes públicos, urbanos e suburbanos; parques ou jardins públicos. Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitectónica poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos enumerados" (Art.º 14º). Fonte: INE - Lei nº 11/1982, de 02-06; Artigos 13º e 14º. Termos Relacionados:

COMISSÕES MISTAS DE COORDENAÇÃO A elaboração dos PROT e as revisões dos PDM são acompanhadas por uma comissões consultivas (CMC) integradas por representantes das entidades e serviços da administração directa e indirecta do Estado que assegurem a prossecução dos interesses públicos relevantes, designadamente, em matéria de ordenamento do território, ambiente, conservação da natureza, habitação, economia, agricultura, florestas, obras públicas, transportes, comunicações, educação, saúde, segurança, protecção civil, desporto, cultura, dos municípios abrangidos, bem como de representantes dos interesses económicos, sociais, culturais e ambientais. (A participação da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) nas CMC visa essencialmente a identificação de condicionantes, designadamente reservas e zonas de protecção, bem como das necessárias à concretização dos planos de protecção civil de carácter permanente). Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

COORDENADAS GEOGRÁFICAS ALTITUDE - Altura em relação ao nível médio das águas do mar. LONGITUDE - Coordenada geográfica definida na esfera, no elipsóide de referência à superfície da Terra, que é o ângulo diedro entre o plano do meridiano do lugar e o plano de um meridiano tomado como referência, o meridiano de Greenwich. LATITUDE - Coordenada geográfica definida na esfera, no elipsóide de referência ou na superfície terrestre, que é o ângulo entre o plano do equador e a normal à superfície de referência (a vertical do lugar, no caso de ser definida na superfície da Terra). Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - GASPAR, Joaquim Alves - Dicionário de Ciências Cartográficas. Termos Relacionados:

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D (SEM INFORMAÇÃO)

E (SEM INFORMAÇÃO)

F (SEM INFORMAÇÃO)

G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INDICADOR TERRITORIAL

INDICADOR TERRITORIAL Conceito abrangente que engloba as disposições, quantitativas ou qualitativas, de uso, ocupação e transformação do território a aplicar ou respeitar numa área ou superfície de intervenção ou de referência. São indicadores os índices e parâmetros, e também, as referências a cores, formas, alinhamentos, cérceas, alturas, densidade demográfica área de implantação, área de construção, entre outros. São importantes "ferramentas" do ordenamento do território, de carácter prescritivo, associados à generalidade dos instrumentos de gestão territorial. Fonte: INE - Decreto-Lei n.º 380/99. Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L

LEI DOS SOLOS

LUGAR

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LEI DOS SOLOS A alteração do uso ou da ocupação dos solos para fins urbanísticos, incluindo os industriais, carece de prévia aprovação da Administração Pública. Esta aprovação visa o adequado ordenamento do território para um equilibrado desenvolvimento socio-económico das suas diversas regiões e inclui o controlo e superintendência dos empreendimentos da iniciativa privada. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 794/76 DR 259 Artigo 1.º. Termos Relacionados:

LUGAR Aglomerado populacional com dez ou mais alojamentos destinados à habitação de pessoas e com uma designação própria, independentemente de pertencer a uma ou mais freguesias. Os seus limites, em caso de dificuldade na sua clara identificação, devem ter em atenção a continuidade de construção, ou seja os edifícios que não distem entre si mais de 200 metros. Para este efeito, não se considera a descontinuidade de construção motivada por interposição de vias de comunicação, campos de futebol, logradouros, jardins, etc. --- esta nota foi acrescentada ao conceito em 2002/02/21, de acordo com o definido no "Manual de Procedimentos da Construção da BGRI de 2001. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Manual de Procedimentos da Construção da Base Geográfica de Referênciação de Informação de 2001. Termos Relacionados:

M

MAPA TOPOGRÁFICO

MEDIDAS PREVENTIVAS (SOLOS URBANOS)

MAPA TOPOGRÁFICO Mapa que sobrepõe a representação planimétrica e altimétrica dos objectos geográficos componentes do espaço natural e construído. A representação para além dos objectos reais, faz-se também para os objectos virtuais e.g. delimitação administrativa. A aquisição dos dados é feita por detecção remota e levantamento aero-fotogramétrico, em escalas de altitude variável relacionadas com a escala cartográfica que se pretende. As imagens fotográficas são ortoprojectadas e estereo-restituídas em desenho a traço de acordo com as convenções de representação cartográfica. Fonte: INE Termos Relacionados:

MEDIDAS PREVENTIVAS (SOLOS URBANOS) Em área para a qual tenha sido decidida a elaboração, alteração, revisão ou suspensão de um plano municipal de ordenamento do território, podem ser estabelecidas medidas preventivas destinadas a evitar a alteração das circunstâncias e das condições de facto existentes que possa limitar a liberdade de planeamento ou comprometer ou tornar mais onerosa a execução do plano. O estabelecimento de Medidas Preventivas por motivo de revisão e alteração de um plano determina a suspensão da eficácia deste, na área abrangida por aquelas medidas. As MP podem consistir na proibição, na limitação ou na sujeição a parecer vinculativo das seguintes acções: 1. Operações de loteamento e obras de urbanização; 2. Obras de construção civil, ampliação, alteração e reconstrução, com excepção das que estejam sujeitam apenas a um procedimento de comunicação prévia à câmara municipal; 3. Trabalhos de remodelação de terrenos; 4. Obras de demolição

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de edificações existentes, excepto as que, por regulamento municipal, possam ser dispensadas de licença ou autorização; 5. Derrube de árvores em maciço ou destruição do solo vivo e do coberto vegetal. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. Nº 1 do artigo 107.º. Termos Relacionados:

N

(NUTS) NOMENCLATURA DAS UNIDADES TERRITORIAIS PARA FINS ESTATÍSTICOS

(NUTS) NOMENCLATURA DAS UNIDADES TERRITORIAIS PARA FINS ESTATÍSTICOS Nomenclatura estatística comum das unidades territoriais, de modo a permitir a recolha, organização e difusão de estatísticas regionais harmonizadas na Comunidade Europeia. A nomenclatura NUTS subdivide o território económico dos Estados Membros em unidades territoriais e atribui a cada unidade territorial uma designação e um código específicos. A nomenclatura NUTS é hierárquica. Subdivide cada Estado-Membro em unidades territoriais de nível NUTS 1, cada uma das quais é subdividida em unidades territoriais de nível NUTS 2, sendo estas, por sua vez, subdivididas em unidades territoriais de nível NUTS 3. O território económico de cada país, tal como definido na Decisão nº 91/450/CE CEE da Comissão, inclui igualmente território extra-regional, constituído por partes do território económico que não podem estar ligadas a determinada região (espaço aéreo nacional, águas territoriais e plataforma continental, enclaves territoriais, especialmente as embaixadas, consulados e bases militares, bem como depósitos de petróleo, gás natural, etc., em águas internacionais, fora da plataforma continental, a funcionar sob a responsabilidade de unidades residentes). Da classificação NUTS deverá igualmente constar a possibilidade de obter dados estatísticos relativos a esse território enclaves. As alterações à classificação NUTS serão decididas em estreita concertação com os Estados-Membros. A aplicação das NUTS é obrigatória em todos os casos de recolha e compilação de informação estatística de natureza económica e demográfica realizada no contexto das competências e atribuições dos serviços públicos, integrados ou não no Sistema Estatístico Nacional. Fonte: INE - Regulamento (CE) nº 1059/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26-05- 2003, publicado no JOC L 154 de 21-06-2003; DL nº 244/2002 de 5-11. Termos Relacionados:

O

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Resultado da implementação espacial coordenada das políticas económica, social, cultural e ecológica da sociedade. É simultaneamente uma disciplina científica, uma técnica administrativa e uma política que se desenvolve numa perspectiva interdisciplinar e integrada tendente ao desenvolvimento equilibrado das regiões e à organização física do espaço segundo uma estratégia de conjunto. Deve articular múltiplos poderes de decisão, individuais e institucionais e dentro destes, garantir a articulação e coordenação horizontal e vertical dos vários sectores e níveis da administração com competências no território. Deve também, ter em atenção a especificidade dos territórios, a diversidade das suas condições socioeconómicas, ambientais, dos seus mercados conciliando todos os factores intervenientes da forma mais racional e harmoniosa possível. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Carta Europeia do Ordenamento do Território. Decreto-

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Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22. Termos Relacionados:

P

PARÂMETRO

PERÍMETRO URBANO

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM)

PLANO ESPECIAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PEOT)

PLANO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PMOT)

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PROT)

POPULAÇÃO URBANA

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

PROGRAMA NACIONAL DA POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

PARÂMETRO Indicador com intervalo de variação, entre um valor máximo e um valor mínimo. Nesse intervalo todos os valores intermédios são admissíveis. Podem ser apresentados em percentagem quando os valores admitidos se reportem a índices. Nos instrumentos de gestão do território os parâmetros estabelecem limites mínimos que viabilizam numa área de referência, designadamente, infra-estruturas, equipamento e funções centrais, e limites máximos que garantam a salvaguarda do património natural ou edificado e a qualidade do ambiente. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99. Termos Relacionados:

PERÍMETRO URBANO Demarcação do conjunto de áreas urbanas e de expansão urbana no espaço físico dos aglomerados. O perímetro urbano compreende: os solos urbanizados, os solos cuja urbanização seja possível programar e os solos afectos à estrutura ecológica necessários ao equilíbrio do sistema urbano. Os perímetros urbanos utilizam-se como base para a definição de áreas de planeamento, para a elaboração dos regulamentos específicos, para o estabelecimento de taxas e impostos, etc Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22 Lei nº 48/1998, de 11-08. Termos Relacionados:

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL (PDM)

Plano municipal de ordenamento do território, que abrange todo o território municipal e que, com base na estratégia de desenvolvimento local, estabelece a estrutura espacial, a classificação básica do solo, bem como parâmetros de ocupação, considerando a implantação dos equipamentos sociais e desenvolve a qualificação dos solos urbano e rural.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Lei nº 48/1998, de 11-08; n.º 2 do art.º 9. Termos Relacionados:

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PLANO ESPECIAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PEOT)

O PEOT é um instrumento de natureza regulamentar elaborado pela administração central. Constitui um meio supletivo de intervenção do Governo, tendo em vista a prossecução de objectivos de interesse nacional com repercussão espacial, estabelecendo regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais e assegurando a permanência dos sistemas indispensáveis à utilização sustentável do território. PEOT é o plano de ordenamento de áreas protegidas, o plano de ordenamento de albufeiras de águas públicas bem como de ordenamento da orla costeira. O PEOT visa a salvaguarda de objectivos de interesse nacional com incidência territorial delimitada bem como a tutela de princípios fundamentais consagrados no programa nacional da política de ordenamento do território não asseguradas por plano municipal de ordenamento do território eficaz.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 , Artigos 42º e 43º. Termos Relacionados:

PLANO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PMOT)

Instrumento de planeamento territorial, de natureza regulamentar, aprovados pelos municípios, que estabelecem o regime de uso do solo, definindo modelos de evolução da ocupação humana e da organização de redes e sistemas urbanos e, na escala adequada, parâmetros de aproveitamento do solo. Os planos municipais de ordenamento do território compreendem os planos directores municipais, os planos de urbanização e os planos de pormenor.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22. Termos Relacionados:

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PROT)

Os Planos Regionais de Ordenamento do Território, adiante designados por PROT, são instrumentos de carácter programático e normativo visando o correcto ordenamento do território através do desenvolvimento harmonioso das suas diferentes parcelas pela optimização das implantações humanas e do uso do espaço e pelo aproveitamento racional dos seus recursos. Os PROT abrangem áreas pertencentes a mais de um município, definidas quer pela sua homogeneidade em termos económicos, ecológicos ou outros, quer por representarem interesses ou preocupações que pela sua interdependência, necessitam de consideração integrada.

Os PROT têm por objectivo: a) Concretizar para a área por eles abrangida a política de ordenamento; b) Definir as opções e estabelecer os critérios de organização o e uso do espaço, tendo em conta, de forma integrada, as aptidões e potencialidades da área abrangida; c) Estabelecer normas gerais de ocupação e utilização que permitam fundamentar um correcto zonamento, utilização e gestão do território, tendo em conta a salvaguarda de valores naturais e culturais; d) Estabelecer directrizes, mecanismos ou medidas complementares de âmbito sectorial que forem consideradas necessárias à implementação do PROT. A elaboração de um PROT é da competência do Ministério do Planeamento e Administração do Território, através da competente comissão de coordenação regional, com a colaboração da respectiva comissão consultiva e dos departamentos da administração central interessados, bem como dos municípios abrangidos. Os PROT são aprovados por resolução do Conselho de Ministros.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 , Termos Relacionados:

POPULAÇÃO URBANA

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População residente nas áreas predominantemente urbanas. Ver conceito "área predominantemente urbana". Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Deliberação n.º 488/98, DR 210/98, SÉRIE II de 11-09-1998 - 158ª Deliberação do CSE, de 03-06-1998 Termos Relacionados:

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Sucessão ordenada de actos e formalidades tendentes à formação e manifestação da vontade da Administração Pública ou à sua execução. Processo administrativo é o conjunto de documentos em que se traduzem os actos e formalidades que integram o procedimento administrativo. Fonte: INE - Decreto-Lei n.º 442/91. DR 263/91 SÉRIE I-A de 1991-11-15; alterado pelo DL nº 6/96, de 31/01- n.º 2 do artigo 1º do Código do Procedimento Administrativo. Termos Relacionados:

PROGRAMA NACIONAL DA POLÍTICA DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO É o instrumento de desenvolvimento territorial de natureza estratégica que estabelece as grandes opções com relevância para a organização do território nacional, consubstancia o quadro de referência a considerar na elaboração dos demais instrumentos de gestão territorial e constitui um instrumento de cooperação com os demais Estados membros para a organização do território da União Europeia. Em 28 de Dezembro de 2006, o Governo aprovou a proposta de Lei que aprova o PNPOT. A apresentação desta proposta à Assembleia da República, nos termos da alínea d) do artigo 197 da Constituição, representa o culminar de um longo processo de elaboração e constitui um passo decisivo para se concluir o edifício normativo de enquadramento das diversas políticas sectoriais com incidência territorial e de todos os instrumentos de gestão territorial de âmbito nacional, regional e municipal‖. Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

Q

QUARTEIRÃO

QUARTEIRÃO Conjunto de edifícios implantados numa área urbana delimitada por arruamentos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU). Termos Relacionados:

R

RECURSOS NATURAIS E GESTÃO DE RISCOS

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REGRAS DO PNPOT PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

(PMOT)

RELAÇÃO PNPOT - INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN)

RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL (REN)

RISCOS, PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE

RECURSOS NATURAIS E GESTÃO DE RISCOS Surge à cabeça entre 24 principais problemas para o Ordenamento do Território destacados no PNPOT, os ―recursos naturais e a gestão de riscos‖, com especial relevo para os seguintes pontos: a) Degradação do solo e riscos de desertificação, agravados por fenómenos climáticos (seca e chuvas torrenciais) e pela dimensão dos incêndios florestais. b) Degradação da qualidade da água e deficiente gestão dos recursos hídricos. c) Insuficiente desenvolvimento dos instrumentos de ordenamento e de gestão das áreas classificadas, integradas na Rede Fundamental de Conservação da Natureza. d) Insuficiente consideração dos riscos nas acções de ocupação e transformação do território, com particular ênfase para os sismos, os incêndios florestais, as cheias e inundações e a erosão das zonas costeiras. Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

REGRAS DO PNPOT PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (PMOT) O planeamento de nível municipal, da responsabilidade das Autarquias Locais, tem como objectivo definir o regime de uso do solo e a respectiva programação, através de opções próprias de desenvolvimento enquadradas pelas directrizes de âmbito nacional e regional. Os PMOT de natureza regulamentar, constituem os instrumentos que servem as actividades de gestão territorial do município. Quando têm um carácter estratégico, como é o caso dos Planos Directores Municipais (PDM), devem reflectir uma visão integrada do território municipal e a articulação entre os seus diversos elementos estruturantes. Por sua vez, os planos que se destinam a apoiar a gestão urbanística e a ocupação efectiva do solo [os Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP)] devem corresponder a um planeamento mais pormenorizado, com localizações precisas. Assim: a) Os Planos Directores Municipais (PDM) são de elaboração obrigatória para todos os municípios, devendo ser revistos com base numa avaliação da sua execução sempre que as condições sócio-económicas e ambientais se alterem significativamente ou passados dez anos da entrada em vigor. Estes planos devem ter um inequívoco carácter estratégico, definindo o regime de uso do solo e o modelo de organização territorial num quadro de flexibilidade que permita o acompanhamento das dinâmicas perspectivadas para um período de 10 anos; Os Planos Directores Municipais são os instrumentos privilegiados para operar a coordenação entre as várias políticas municipais com incidência territorial e a política de ordenamento do território e de urbanismo. É igualmente o instrumento privilegiado para operar a coordenação externa entre as políticas municipais e as políticas nacionais e regionais com incidência territorial; Os Planos Directores Municipais devem concentrar todas as disposições necessárias à gestão do território, incluindo as que constam em planos especiais, planos sectoriais e planos regionais de ordenamento do território e devem ser dotados de flexibilidade suficiente para absorverem a evolução previsível a partir das dinâmicas normais em curso; b) Os Planos de Urbanização (PU) definem a organização espacial de partes do território, devendo ser elaborados sempre que haja necessidade de estruturar o solo urbano e enquadrar a programação da sua execução. Os Planos de Urbanização devem estar associados a uma visão estratégica da cidade e ao reforço do seu papel como pólo integrado num determinado sistema urbano; c) Os Planos de Pormenor (PP) definem com detalhe a ocupação de parcelas do território municipal, sendo um instrumento privilegiado para a concretização dos processos de urbanização e revestindo formas e conteúdos adaptáveis aos seus objectivos específicos. A concretização do Programa das Políticas em orientações específicas do PNPOT para a elaboração dos PMOT está traduzida e sintetizada na matriz incluída no Anexo III referente a Medidas Prioritárias e IGT.

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Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

RELAÇÃO PNPOT - INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL A execução do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) depende do conjunto de instrumentos de gestão territorial definidos na Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo. Salienta-se a importância do PNPOT e o seu papel no enquadramento estratégico dos planos, ao constituir um instrumento de coerência de todo o sistema de gestão territorial. São dadas, no Programa de Acção, orientações para a elaboração de cada tipo de IGT, realçando alguns aspectos que resultam directamente das medidas prioritárias. A visão estratégica e o modelo territorial propostos no PNPOT articulam-se com a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS), respeitando os mesmos objectivos gerais de desenvolvimento económico, coesão social e protecção ambiental. O modelo territorial do PNPOT é o quadro de referência nacional para a implementação de um conjunto de estratégias nacionais e de planos sectoriais associados, devendo orientar os modelos territoriais que vierem a ser definidos nos âmbitos regional, sub-regional e local. A visão estratégica e o modelo territorial do PNPOT constituem os elementos de referência para a elaboração, alteração ou revisão dos instrumentos de gestão territorial seguintes:

Planos Sectoriais; Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT); Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território (PIOT); Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) Os Planos Directores Municipais (PDM) Os Planos de Urbanização (PU) Os Planos de Pormenor (PP).

Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) Conjunto das áreas que, em virtude das suas características morfológicas, climatéricas e sociais, maiores potencialidades apresentam para a produção de bens agrícolas. Constitui uma servidão que visa defender e proteger as áreas de maior aptidão agrícola e garantir a sua afectação à agricultura, de forma a contribuir para o pleno desenvolvimento da agricultura portuguesa e para o correcto ordenamento do território. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário de Termos e Conceitos do Ordenamento do Território. Lisboa: DGOTDU, 2005. Termos Relacionados:

RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL (REN) Estrutura biofísica básica e diversificada que, através do condicionamento à utilização de áreas com características ecológicas específicas, garante a protecção de ecossistemas e a permanência e intensificação dos processos biológicos indispensáveis ao enquadramento equilibrado das actividades humanas. As áreas integradas na REN são especificamente demarcadas em todos os instrumentos de planeamento que definam ou determinem a ocupação física do solo, designadamente planos regionais e municipais de ordenamento do território. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário de Termos e Conceitos do Ordenamento do Território. Lisboa: DGOTDU, 2005. Termos Relacionados:

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RISCOS, PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE A situação geográfica e as características geológicas e climáticas de Portugal, nos territórios do continente e nas regiões insulares, tendo ainda em consideração o contexto actual das alterações climáticas, exigem uma monitorização e gestão preventivas dos diversos riscos naturais ou antrópicos. O enquadramento geodinâmico do arquipélago dos Açores justifica a histórica e intensa actividade sismovulcânica e a vulnerabilidade do território face a estes perigos naturais, que apresentam ainda um potencial tsunamogénico. Para diferentes escalas temporais e espaciais de ocorrência e respectivos efeitos no território, pode identificar-se um conjunto abrangente de vulnerabilidades e riscos: actividade sísmica, movimentos de massa, erosão do litoral e instabilidade das arribas, cheias e inundações, incêndios florestais, secas e desertificação, contaminação de massas de água, contaminação e erosão de solos, derrames acidentais no mar, ruptura de barragens e riscos associados a diversas infra-estruturas e acidentes industriais graves. Na lista dos 24 grandes problemas para o Ordenamento do Território, com que termina o diagnóstico apresentado no capítulo 2 do Relatório do PNPOT, as situações de risco foram factores de consideração de prioridade de primeira linha da política de ordenamento do território e uma condicionante fundamental da organização das várias componentes do modelo territorial. Fonte: Relatório e Programa de Acção do PNPOT. Termos Relacionados:

S

SECÇÃO ESTATÍSTICA

SECÇÃO ESTATÍSTICA Unidade territorial correspondente a uma área contínua de uma única Freguesia com cerca de 300 alojamentos destinados à habitação. De acordo com a densidade de alojamentos familiares, a Secção Estatística classifica-se em: a) concentradas: todas as subsecções estatísticas da secção são constituídas por quarteirões; b) dispersas: todas as subsecções estatísticas da secção são constituídas por lugares não divididos em quarteirões e/ou isolados; c) mistas concentradas: a maior parte das subsecções estatísticas da secção são constituídas por quarteirões; d) mistas dispersas: a maior parte das subsecções estatísticas da secção são constituídas por lugares não divididos em quarteirões ou isolados. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Manual de Procedimentos da Construção da Base Geográfica de Referênciação de Informação de 2001 Termos Relacionados:

T (SEM INFORMAÇÃO)

U (SEM INFORMAÇÃO)

V (SEM INFORMAÇÃO)

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W (SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

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15 – EDIFICAÇÕES E URBANIZAÇÕES

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

AGLOMERADO URBANO

ÁGUAS-FURTADAS

ALOJAMENTO

ALTURA DA FACHADA

ALTURA MÍNIMA ENTRE PISOS

ALTURA TOTAL DA CONSTRUÇÃO

AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO

ANDAR RECUADO

ANTEPROJECTO

APARTAMENTO

ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (ABC)

ÁREA BRUTA DO FOGO (AB)

ÁREA DE IMPERMEABILIZAÇÃO (AI)

ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO

ÁREA DE INFRA-ESTRUTURAS

ÁREA DO LOTE

ÁREA HABITÁVEL DO FOGO (AH)

ÁREA ÚTIL DO FOGO (AU)

AGLOMERADO URBANO Núcleo de edificações autorizadas e respectiva área envolvente, possuindo vias públicas pavimentadas e que seja servido por rede de abastecimento domiciliário de água e de drenagem de esgotos, sendo o seu perímetro definido pelos pontos distanciados 50 metros das vias públicas onde terminam aquelas infra-estruturas urbanísticas. Para efeitos fiscais, consideram-se aglomerados urbanos, além dos fixados dentro de perímetros legalmente fixados, os núcleos com um mínimo de dez fogos servidos por arruamentos de utilização pública, sendo o seu perímetro delimitado por pontos distanciados 50 m do eixo dos arruamentos, no sentido transversal, e 20 m da última edificação, nos sentidos dos arruamentos. Decreto-Lei n.º 442-C/88 de 30 de Novembro, n.º 4 do artigo 3.º - Código da Contribuição Autárquica, art.º 3º. Fonte: INE - Decreto-Lei n.º 442-C/88; DL 442-C/88, de 30-11. Decreto-Lei n.º 794/76 DR 259, SÉRIE I de 1976-11-05; n.º1 do art.º 62º. Termos Relacionados:

ÁGUAS-FURTADAS Aproveitamento da área do sótão para habitação, através do levantamento a meio de uma das águas principais do telhado de uma janela vertical e respectivo aro, paralela e geralmente um pouco recuada em relação ao plano da fachada, coberta por um pequeno telhado de duas águas, ou um meio cilindro, com a cumeada ou o eixo perpendiculares à orientação do telhado principal, e rematado aos lados por dois pequenos panos de parede triangulares e verticais. Uma variante deste tipo é a designada janela de mansarda. Fonte: INE - Decreto-Lei n.º 177/2001, de 06-04.

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Termos Relacionados:

ALOJAMENTO Local distinto e independente que, pelo modo como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina a habitação, na condição de, no momento de referência não estar a ser utilizado totalmente para outros fins. Por distinto e independente pretende-se significar o seguinte: Distinto - significa que é cercado por paredes de tipo clássico ou de outro tipo, que é coberto e permite que um indivíduo ou grupo de indivíduos possa dormir, preparar refeições e abrigar-se das intempéries, separados de outros membros da colectividade. Independente - significa que os seus ocupantes não têm que atravessar outras unidades de alojamento para entrar ou sair da unidade de alojamento onde habitam. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU). Termos Relacionados:

ALTURA DA FACHADA Dimensão vertical da construção, contada a partir do ponto de cota média do terreno, no alinhamento da fachada, até à linha superior do beirado ou platibanda. Deve entender-se por cota média do terreno marginal à fachada, o ponto médio da linha de intersecção entre o plano da fachada e o plano onde assenta a edificação ou que contém os pontos de cota máxima e mínima de assentamento da fachada. Em solo rural a altura da fachada admissível em edificações para fins habitacionais não deve ultrapassar a equivalente a dois pisos. Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. de 09-22. Termos Relacionados:

ALTURA MÍNIMA ENTRE PISOS A altura mínima, piso a piso, em edificações destinadas à habitação é de 2,70 m (27M) não podendo ser o pé-direito livre mínimo inferior a 2,40 m (22M). 2. - Excepcionalmente, em vestíbulos, corredores, instalações sanitárias, despensas e arrecadações será admissível que o pé-direito se reduza ao mínimo de 2,20 m (22M). 3. - O pé direito livre mínimo dos pisos destinados a estabelecimentos comerciais é de 3 m (30M). 3. - Nos tectos com vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes, a altura piso a piso e ou o pé-direito mínimos definidos nos números ( 1 ) e ( 3 ) devem ser mantidos, pelo menos, em 80% da superfície do tecto, admitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até ao mínimo de 2,20 m ou de 2,70 m, respectivamente, nos casos de habitação e de comércio. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. Decreto-Lei n.º 650/75 (Artigo 65.º nº 1 e 2). Termos Relacionados:

ALTURA TOTAL DA CONSTRUÇÃO Dimensão vertical máxima da construção medida a partir da cota média do plano base de implantação até ao ponto mais alto da construção incluindo a cobertura mas excluindo acessórios, chaminés e elementos decorativos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A . Termos Relacionados: Cércea

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AMPLIAÇÃO DO EDIFÍCIO Obra efectuada num edifício já existente que deu origem a um aumento do número de pavimentos (ampliação vertical) ou da superfície dos pavimentos já existentes (ampliação horizontal). Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa. Termos Relacionados:

ANDAR RECUADO Recuo do espaço coberto de um piso ou andar (geralmente o último) de um edifício, relativamente ao plano de fachada, pode ser consequência da determinação da sua altura por aplicação da regra da cércea. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04 Termos Relacionados:

ANTEPROJECTO Também denominado projecto base é o desenvolvimento, pelo autor do projecto, do estudo prévio aprovado pelo dono da obra, destinado a esclarecer os aspectos da solução proposta que possam dar lugar a dúvidas, a apresentar com maior grau de pormenor alternativas de solução difíceis de definir no estudo prévio e, de um modo geral, a assentar em definitivo as bases a que deve obedecer a continuação do estudo sob a forma de projecto de execução. Fonte: Portaria de 07-02-1972, alterada pelas Portarias de 22-11-1974 e de 05-05-1986; Instruções para o cálculo dos honorários referentes aos projectos de obras públicas. Termos Relacionados:

APARTAMENTO Alojamento familiar inserido num edifício de construção permanente com mais de um fogo cuja entrada principal dá, geralmente, para uma escada, um corredor ou um pátio. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO (ABC) Valor (m2), resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos (pisos), acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores com a exclusão de: sótãos não habitáveis; áreas destinadas a estacionamento; áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); terraços, varandas e alpendres; galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público cobertos pela edificação. Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22 Termos Relacionados:

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ÁREA BRUTA DO FOGO (AB) Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior ou extradorso das paredes exteriores e pelos eixos das paredes separadoras dos fogos. Inclui varandas privativas, locais acessórios e a quota-parte que lhe corresponda nas circulações comuns do edifício. As áreas brutas dos fogos terão os seguintes valores mínimos: T0=35; T1=52; T2=72; T3=91; T4=105; T5=122; T6=134; Tx>6 = 1,6 X (Área habitável). Área bruta expressa em metros quadrados. Fonte: Decreto-Lei n.º 650/75. n.º 2 do art.º 67.º Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Termos Relacionados:

ÁREA DE IMPERMEABILIZAÇÃO (AI) Valor em (m2) resultante do somatório da área de implantação das construções de qualquer tipo e das áreas de solos pavimentados com materiais impermeáveis ou que propiciem o mesmo efeito, designadamente em arruamentos, estacionamentos, equipamentos desportivos e logradouros. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22; Termos Relacionados:

ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA CONSTRUÇÃO Valor em (m2) do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas e platibandas. Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22; Termos Relacionados:

ÁREA DE INFRA-ESTRUTURAS Áreas vinculadas à instalação de infra-estruturas previstas (águas, electricidade, gás, saneamento, drenagens, etc.), importando especialmente às vias onde essas infra-estruturas estão instaladas. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

ÁREA DO LOTE Área de terreno de uma unidade cadastral mínima, para utilização urbana, resultante de uma operação de loteamento. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Indicadores e Parâmetros Urbanísticos - fundamentais em instrumentos de planeamento, Colecção Divulgação n.º 5, 1996 (DGOTDU) Termos Relacionados:

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ÁREA HABITÁVEL DO FOGO (AH) Valor correspondente à soma das áreas de todas as divisões ou compartimentos do alojamento (incluem-se todos os compartimentos excepto vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos e outros compartimentos de função similar e armários nas paredes). A área habitável mede-se pelo intradorso (perímetro interior) das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes interiores, divisórias e condutas. Fonte: Decreto-Lei n.º 650/75. DR 267/75 SÉRIE I de 1975-11-18; alínea c) do n.º 2 do artigo 67.º Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Termos Relacionados:

ÁREA ÚTIL DO FOGO (AU) Soma das áreas de todos os compartimentos da habitação, incluindo vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos, outros compartimentos de função similar e armários nas paredes. Mede-se pelo intradorso (perímetro interior) das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes interiores, divisórias e condutas. Fonte: Decreto-Lei n.º 650/75. DR 267/75 SÉRIE I de 1975-11-18; Alínea b) n.º2 do artigo 67.º Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Termos Relacionados:

B (SEM INFORMAÇÃO)

C

CONDOMÍNIO

CONDOMÍNIO FECHADO

CONSTRUÇÃO

CONSTRUÇÃO AMOVÍVEL OU LIGEIRA

CONSTRUÇÃO CLANDESTINA

CONSTRUÇÃO FIXA OU PESADA

CONSTRUÇÃO MISTA

CONSTRUÇÃO NOVA

CONTRA-ORDENAÇÃO (RJUE)

CONTRATO DE URBANIZAÇÃO

CONURBAÇÃO

COTA DA SOLEIRA

CUSTO DA OBRA

CONDOMÍNIO Edifício sujeito ao regime de propriedade horizontal, dividido em fracções autónomas, ou seja, apartamentos ou andares como unidades independentes e isoladas, pertencendo estas a diferentes proprietários (condóminos) a viverem ou não no prédio. O condómino ou proprietário de cada fracção de um prédio, é, simultaneamente, co-proprietário com os outros condóminos das partes comuns do mesmo. Consideram-se partes comuns: solos, alicerces, colunas, pilares, paredes mestras e todos os elementos da estrutura do prédio, os telhados ou placas de cobertura, as entradas, vestíbulos, escadas e todas as passagens usuais dos condóminos, instalações gerais de água, electricidade, aquecimento e semelhantes. Poderão também ser comuns: pátios e jardins anexos ao edifício, ascensores, dependências do porteiro, garagens, ou seja, em geral, as partes que não sejam de uso exclusivo de um dos condóminos.

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Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto Nacional da Habitação (INH) Termos Relacionados:

CONDOMÍNIO FECHADO Edifício sujeito ao regime de propriedade horizontal que foi dotado de um conjunto de serviços complementares aos condóminos, vedados ao público tais como: áreas de lazer; jardins; health club; etc.. Também se designa por condomínio fechado, o conjunto de edifícios, sujeitos ou não ao regime de propriedade horizontal, usufruindo de áreas comuns a todos eles, encontrando-se tais áreas habitualmente vedadas ao público ou com acesso condicionado. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Legislação Fundamental de Direito do Urbanismo, Decreto-Lei n.º 448/91. DR 275/91 SÉRIE I-A de 1991-11-29; Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO Tipo de obra (edifícios, estradas, pontes, barragens, etc.) ligada ao solo e feita de materiais de construção. Os trabalhos do solo para fins agrícolas (ex: lavragem do solo) não fazem parte do contexto das construções. Fonte: Classificação Portuguesa das Construções (CC-PT). Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO AMOVÍVEL OU LIGEIRA Construção executada com materiais pré-fabricados, modulados ou ligeiros, permitindo a sua fácil remoção ou desmontagem. Definição em uso, entre outros, no âmbito dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto da água (INAG), 1999. Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO CLANDESTINA Construção efectuada sem licença legalmente exigida, incluindo as realizadas em terrenos loteados sem a competente licença. Fonte: Decreto-Lei n.º 804/76 DR 260, SÉRIE I de 1976-11-06; N.º 1 do artigo 1.º. Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO FIXA OU PESADA Imóvel assente sobre fundação permanente e dispondo de estrutura em betão armado, paredes e cobertura rígidas, não amovíveis. Definição em uso, entre outros, no âmbito, dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira.

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Fonte: Instituto da água (INAG), 1999. Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO MISTA Construção ligeira integrando elementos ou partes de construção em alvenaria ou betão armado, nomeadamente áreas de sanitários, cozinhas e estacaria de apoio da plataforma. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Resolução do Conselho de Ministros nº 123/1998, de 19 -10-98; Alínea s) do artigo 4.º. Termos Relacionados:

CONSTRUÇÃO NOVA Edificação inteiramente nova ainda que no terreno sobre que foi erguida já tenha sido efectuada outra construção. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa Termos Relacionados:

CONTRA-ORDENAÇÃO (RJUE) Na óptica do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) estão definidas diversas contra-ordenações e respectivas coimas. Sem prejuízo da responsabilidade civil, criminal ou disciplinar, são puníveis como contra-ordenação diversos actos ou situações estatuídos na lei, designadamente, a realização de quaisquer operações urbanísticas sujeitas a prévio licenciamento ou autorização sem o respectivo alvará, excepto nos casos previstos na lei; a realização de quaisquer operações urbanísticas em desconformidade com o respectivo projecto ou com as condições do licenciamento ou autorização bem como a não conclusão de quaisquer operações urbanísticas nos prazos fixados para o efeito. A competência para determinar a instauração dos processos de contra-ordenação, para designar o instrutor e para aplicar as coimas pertence ao presidente da câmara municipal, podendo ser delegada em qualquer dos seus membros. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; Alíneas a), b) e c) do n.º 1 e n.º 10 do artigo 98.º. Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999-12-16 Termos Relacionados:

CONTRATO DE URBANIZAÇÃO Quando a execução de obras de urbanização envolva, em virtude de disposição legal ou regulamentar ou por força de convenção, mais de um responsável, podendo a realização das mesmas ser objecto de contrato de urbanização. O contrato de urbanização estabelece as obrigações das partes contratantes relativamente à execução das obras de urbanização e as responsabilidades a que ficam sujeitas, bem como o prazo para cumprimento daquelas. São partes no contrato de urbanização, obrigatoriamente, o município e o proprietário e outros titulares de direitos reais sobre o prédio e, facultativamente, as empresas que prestem serviços públicos, bem como outras entidades envolvidas na operação de loteamento ou na urbanização dela resultante, designadamente interessadas na aquisição dos lotes. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; N.os 1, 2 e 3 do artigo 55.º. Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999-12-16 Termos Relacionados:

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CONURBAÇÃO Conjunto de aglomerados cujas expansões se foram desenvolvendo de modo a estabelecer-se um contínuo urbano. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

COTA DA SOLEIRA Demarcação altimétrica do nível do pavimento da entrada principal do edifício. Quando o edifício se situa entre dois arruamentos a diferentes níveis com entradas em ambos, deve ser claramente indicada aquela que se considera a entrada principal Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22; Termos Relacionados:

CUSTO DA OBRA Valor pago ao empreiteiro se a obra for dada de empreitada, ou o valor de materiais, mão-de-obra, encargos sociais, trabalho prestado pelo próprio e seus familiares, se a obra for feita por administração directa. Se a obra for executada pelo próprio ou com ajuda dos seus familiares, deverá ser atribuído um valor a esse trabalho, que, somado ao valor dos materiais consumidos, determinará o custo da obra (o custo do terreno não deve ser incluído). Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

D

DENSIDADE (BRUTA, HABITACIONAL, LÍQUIDA)

DIQUE

DIVISÃO

DIVISÃO HABITÁVEL

DENSIDADE ~Bruta: Valor, expresso em fogos/ha ou habitantes/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos ou de habitantes e a superfície de referência em causa, incluindo a rede viária e a área afecta à instalação de equipamentos sociais ou públicos.

~Habitacional: Valor, expresso em fogos por hectare (fogos/ha), correspondente ao quociente entre o número de fogos existentes ou previstos e a superfície de referência em causa. É conveniente, quando se utiliza o conceito de densidade habitacional, indicar igualmente o número médio de habitantes por fogo, para permitir a sua conversão em densidade populacional proporcional.

~Líquida: Valor, expresso em fogos/ha ou hab/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos ou de habitantes e a superfície de referência em causa, excluindo as áreas afectas a equipamentos públicos. Poderão eventualmente ser também retiradas as áreas afectas a grandes vias de atravessamento

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ou vias principais.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Indicadores e Parâmetros Urbanísticos - fundamentais em instrumentos de planeamento, Colecção Divulgação n.º 5, 1996 ( DGOTDU) Termos Relacionados:

DIQUE Estrutura hidráulica, longitudinal, destinada fundamentalmente a evitar a inundação de terrenos ou a controlar essa inundação. Fonte: Instituto do Desenvolvimento Rural e Hidráulica Agrícola (IDRHA) Termos Relacionados:

DIVISÃO Espaço num alojamento/fogo, delimitado por paredes tendo pelo menos 4 m2 de área e 2 metros de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições de definição não são considerados como tal: corredores, varandas, marquises, casas de banho, despensas e vestíbulos e, a cozinha se tiver menos de 4 m2. Caso se pretenda observar estatisticamente o parque habitacional (n.º de fogos/alojamentos ocupados com habitação + n.º de fogos/alojamentos disponíveis para habitação) os espaços destinados exclusivamente para fins profissionais também não são considerados como divisão.

Fonte: ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU)

Termos Relacionados:

DIVISÃO HABITÁVEL Espaço num alojamento, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4 m2 de área e 2 metros de altura na sua maior parte, destinando-se a quartos e salas de jantar ou de estar. Desde que satisfaçam estas condições, também deverão ser incluídos espaços como sótãos, águas furtadas, adegas e estufas habitáveis, varandas e terraços fechados, desde que tenham sido adaptados para habitação e que sejam usados como tal durante todo o ano. Não deverão ser considerados corredores, varandas (não habitáveis), casas de banho, cozinhas, despensas, vestíbulos e espaços destinados exclusivamente a actividades económicas. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

E

EDIFICAÇÃO

EDIFÍCIO

EMPENA

ENCHALÇO

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ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO

EQUIPAMENTO DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA

ESPAÇO VERDE E DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA

ESTÉTICA DAS EDIFICAÇÕES

ESTUDO PRÉVIO

EDIFICAÇÃO É a actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado à utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; alínea a) do artigo 2.º Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999-12-16 Termos Relacionados:

EDIFÍCIO Construção independente, coberta, limitada por paredes exteriores ou paredes meias que vão das fundações à cobertura, destinada a servir de habitação (com um ou mais alojamentos/fogos) ou outros fins. Caso se pretenda observar estatisticamente apenas o parque habitacional existente num determinado momento de referência, não são considerados os edifícios totalmente utilizados para fins diferentes de habitação. Exemplo: Edifício em Ruínas- Edifício em deficiente estado de conservação e que, por essa razão, se encontra incapaz de desempenhar a sua função principal. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa. Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU) Termos Relacionados:

EMPENA Parede lateral de um edifício, perpendicular ao plano de alinhamento da fachada. Pode igualmente definir-se empena como o paramento (superfície exterior de um elemento construtivo) vertical adjacente, à construção ou a um espaço privado. As empenas em edificações contíguas são geralmente "cegas", i.e., sem janelas. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

ENCHALÇO Na representação em planta de um vão de porta ou janela, é o espaço vazio compreendido entre a espessura das paredes (entre os umbrais das portas ou janelas), correspondente ao vão. De acordo com o Regulamento Geral da Edificação Urbana (RGEU) o somatório das áreas dos enchalços é considerada para o cálculo da área útil e da área habitável do fogo. Fonte: Decreto-Lei n.º 650/75. DR 267/75 SÉRIE I de 1975-11-18; RGEU, nº. 1 e 2 do art.º 65,alterado pelo DL nº 177/2001, de 04-06 Termos Relacionados:

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ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO Considera-se como tal o período de construção do edifício propriamente dito, ou o período de construção da parte principal do edifício, quando diferentes partes de um edifício correspondem a épocas distintas ou o período de reconstrução para os edifícios que sofreram transformação completa. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU) Termos Relacionados:

EQUIPAMENTO DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA Área afecta a instalações (inclui as ocupadas pelas edificações e os terrenos envolventes afectos às instalações) destinadas à prestação de serviços, às colectividades (saúde, ensino, administração, assistência social, segurança pública, protecção civil, etc.), à prestação de serviços de carácter económico (mercados, feiras, etc.) e à prática de actividades culturais, de recreio e lazer e de desporto. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Portaria n.º 1136/2001 DR 223, SÉRIE I-B de 2001-09-25 Termos Relacionados:

ESPAÇO VERDE E DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA Espaço livre entendido como espaço exterior, enquadrado na estrutura verde urbana, que se presta a uma utilização menos condicionada, a comportamentos espontâneos e a uma estada descontraída por parte da população utente. Inclui, nomeadamente: jardins, equipamentos desportivos a céu aberto e praças com exclusão dos logradouros privados em moradias uni ou bifamiliares. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Portaria n.º 1136/2001 DR 223, SÉRIE I-B de 2001-09-25 Termos Relacionados:

ESTÉTICA DAS EDIFICAÇÕES O Regulamento Geral da Edificação Urbana determina, que as construções em zonas urbanas ou rurais, seja qual for a sua natureza e o fim a que se destinem, deverão ser delineadas, executadas e mantidas de forma que contribuam para a dignificação e valorização estética do conjunto em que venham a integrar-se. Não poderão erigir-se quaisquer construções susceptíveis de comprometerem, pela localização, aparência ou proporções, o aspecto das povoações ou dos conjuntos arquitectónicos, edifícios e locais de reconhecido interesse histórico ou artístico ou de prejudicar a beleza das paisagens. Neste sentido, as câmaras municipais poderão proibir a instalação de elementos ou objectos de mera publicidade e impor a supressão dos já existentes, quando prejudiquem o bom aspecto dos arruamentos e praças ou as construções onde se apliquem. As árvores ou os maciços de arborização que, embora situados em logradouros de edificações ou outros terrenos particulares, constituam, pelo seu porte, beleza e condições de exposição, elementos de manifesto interesse público, e como tais oficialmente classificados, não poderão ser supridos, salvo em casos de perigo iminente, ou precedendo licença municipal, em casos de reconhecido prejuízo para a salubridade ou segurança dos edifícios vizinhos. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; Artigos 121.º, 125.º e 126.º Termos Relacionados:

ESTUDO PRÉVIO

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Documento elaborado pelo autor do projecto, depois da aprovação do programa base visando o desenvolvimento da solução programada, essencialmente no que respeita à concepção geral da obra. Fonte: Portaria de 07-02-1972, alterada pelas Portarias de 22-11-1974 e de 05-05-1986; Instruções para o cálculo dos honorários referentes aos projectos de obras públicas Termos Relacionados:

F

FACHADA

FOGO (ALOJAMENTO FAMILIAR)

FRACÇÃO

FACHADA Frente de construção de um edifício que confronta com arruamentos ou espaços público e privado. Identificam-se com as designações de fachada principal (onde se localiza a entrada principal), fachadas laterais esquerda e direita, e fachada tardoz (parede exterior de um edifício oposta à que se encontra virada para o arruamento). Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

FOGO (ALOJAMENTO FAMILIAR) Local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num edifício de carácter permanente, ou numa parte distinta do edifício (do ponto de vista estrutural), que considerando a maneira como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado se destina a servir de habitação, normalmente, apenas de uma família/agregado doméstico privado. Deve ter uma entrada independente que dê acesso (quer directamente, quer através de um jardim ou um terreno) a uma via ou a uma passagem comum no interior do edifício (escada, corredor ou galeria, etc.). As divisões isoladas, manifestamente construídas, ampliadas ou transformadas para fazer parte do alojamento familiar clássico/fogo são consideradas como parte integrante do mesmo.

Caso se pretenda observar estatisticamente o parque habitacional (n.º de fogos/alojamentos ocupados com habitação + n.º de fogos/alojamentos disponíveis no mercado da habitação) existente num determinado momento de referência, os fogos/alojamentos totalmente utilizados para fins diferentes da habitação não são considerados.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU) Termos Relacionados:

FRACÇÃO É todo o espaço independente, distinto e isolado, com saída própria para uma parte comum do prédio ou para a via pública. Fonte: Código Civil (cc); adaptação da definição constante do art.º 1415.º do CC Termos Relacionados:

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G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I

INFRA-ESTRUTURAS

INSTALAÇÃO

INFRA-ESTRUTURAS A designação de infra-estruturas, transcendendo o sentido etimológico do termo, designa, na área do urbanismo, tudo aquilo que diz respeito, como complemento, ao funcionamento correcto do habitat, compreendendo nomeadamente as vias de acesso, o abastecimento de água, as redes eléctricas e telefónicas, eventualmente a rede de gás, e ainda o saneamento e o escoamento das águas pluviais.

Exemplo: Infra-estruturas Viárias- De acordo com o estatuído na lei as infra-estruturas viárias integram, apenas, a rede viária (espaço construído destinado à circulação de pessoas e viaturas) e o estacionamento.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

INSTALAÇÃO Infra-estrutura construída ou montada, de materiais e formas diversos, com os meios indispensáveis à sua utilização para os mais variados fins, nomeadamente, agrícolas, industriais, comerciais, transporte, comunicações, desportivas e culturais. Fonte: Classificação Portuguesa das Construções (CC-PT) Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K

KITCHENETTE

KITCHENETTE Pequeno espaço dentro de uma divisão (sala de jantar, etc.) podendo ser separado por um pequeno balcão, destinado à confecção de alimentos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística). Termos Relacionados:

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Page 334: Glossário da protecção civil

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L

LICENÇA DE OBRAS

LICENÇA DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

LIVRO DE OBRA

LOCATÁRIO OU ARRENDATÁRIO

LOGRADOURO

LOTE

LOTEAMENTO, OPERAÇÕES DE

LICENÇA DE OBRAS Autorização concedida pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação específica, para execução de Obras (construções novas, ampliações, transformações, restaurações e demolições de edifícios). Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

LICENÇA DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Procedimento administrativo prévio à realização das seguintes operações urbanísticas, à excepção daquelas cujo proprietário é uma entidade isenta: a) operações de loteamento em área não abrangida por plano de pormenor; b) obras de urbanização e trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento bem como a criação ou remodelação de infra-estruturas que, não obstante se inserirem em área abrangida por operação de loteamento, estejam sujeitas a legislação específica que exija a intervenção de entidades exteriores ao município no procedimento de aprovação dos respectivos projectos de especialidades; c)as obras de construção, de alteração ou de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento nem por plano de pormenor; d) as obras de reconstrução, ampliação, alteração ou demolição de edifícios classificados ou em vias de classificação, de edifícios situados em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública; e) alteração de utilização de edifícios ou suas fracções em área não abrangida por operação de loteamento ou plano municipal de ordenamento do território, quando a mesma não tenha sido precedida da realização de obras sujeitas a licença ou autorização administrativas. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; N.º 1 do art.º 6º do , (RGEU) Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22; N.º 1 do art.º 91º que regula as especificidades da alínea a) Termos Relacionados:

LIVRO DE OBRA Livro onde devem ser registados todos os factos relevantes relativos à execução de obras licenciadas ou autorizadas, devendo ser conservado no local da sua execução, por forma a facultar elementos informativos sobre o desenvolvimento dos trabalhos, que elucidem todos os intervenientes no processo de execução da obra, em especial os funcionários municipais responsáveis pela fiscalização de obras. O livro de obra, contém a seguinte informação: - nome e qualidade do autor do registo - técnico responsável pela direcção técnica da obra, técnico autor do projecto, titular do alvará, identificação do empreiteiro de obras públicas ou do industrial de construção civil, funcionário municipal ou de empresa privada responsável pela fiscalização de obras ou outro agente de fiscalização previsto na legislação em vigor. - datas de início e conclusão da obra, factos que impliquem a sua paragem ou suspensão, todas as alterações feitas ao projecto licenciado ou autorizado, identificação do certificado de classificação ou do título de registo na

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actividade de todos os subempreiteiros e dos respectivos representantes permanentes na obra, bem como outras circunstâncias relevantes sobre a execução da obra, nomeadamente o desenvolvimento dos trabalhos, qualidade da execução e dos materiais utilizados, equipamentos aplicados e cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis.

O modelo e demais registos a inscrever no livro de obra é o definido por portaria conjunta dos ministros do Equipamento Social e do Ambiente e Ordenamento do Território.

Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04 Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999-12-16 Portaria n.º 1109/2001. DR 218, SÉRIE I-B de 2001-09-19 Termos Relacionados:

LOCATÁRIO OU ARRENDATÁRIO Condição em que um elemento do agregado alugou o alojamento, na sua totalidade ou em parte, directamente ao seu proprietário, mediante o pagamento de uma retribuição periódica. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

LOGRADOURO Área de terreno livre de um lote, ou parcela, adjacente à construção nele implantada e que, funcionalmente, se encontra conexa com ele, servindo de jardim, quintal ou pátio. Fonte: PRATA, Ana - Dicionário Jurídico. 3ª Edição. Coimbra: Almedina, 1992. Lei n.º 68/93, DR 208, SÉRIE I-A de 1993-09-04 Lei n.º 89/97, DR 174, SÉRIE I-A de 1997-07-30 Termos Relacionados:

LOTE Área de terreno resultante de uma operação de loteamento licenciada nos termos da Legislação em vigor Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Indicadores e Parâmetros Urbanísticos - fundamentais em instrumentos de planeamento, Colecção Divulgação n.º 5, 1996 ( DGOTDU) Termos Relacionados:

LOTEAMENTO, OPERAÇÕES DE Acção que tem por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados imediata ou subsequentemente à edificação urbana, obtidos por divisão de um ou vários prédios ou do seu emparcelamento ou reparcelamento. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; art.º 2º Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999-12-16 Termos Relacionados:

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M

MANSARDA

MATRIZ PREDIAL

MOBILIÁRIO URBANO

MORADIA

MURO DE SUPORTE

MANSARDA Caracteriza-se pelo desdobramento de cada água do telhado em dois planos diferentemente inclinados, o inferior mais íngreme - entre 75º e 85º - e o superior mais horizontal - entre 15º e 25º - proporcionando um maior pé-direito médio, e desde logo um maior espaço habitável sob a cobertura. Mansarda é um terrmo derivado do nome do seu criador, o arquitecto francês do séc. XVII Mansart, correspondente a uma solução de telhado, permitindo um melhor aproveitamento dos sótãos. O termo mansarda pode, também, designar o tipo de asna correspondente à construção do telhado. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04 Portaria n.º 398/72. DR 169, SÉRIE I de 1972-07-21 Termos Relacionados:

MATRIZ PREDIAL Registos de que constam, designadamente, a caracterização dos prédios e o seu valor tributável, a identidade dos proprietários e, sendo caso disso, dos usufrutuários. Cada andar ou parte do prédio susceptível de utilização independente será considerado separadamente na inscrição matricial, a qual discriminará também o respectivo valor tributável.

A inscrição dos prédios na matriz e a actualização desta é feita com base em declaração do contribuinte, a qual deve ser apresentada no prazo de 90 dias contados a partir da ocorrência de qualquer das circunstâncias seguintes: uma dada realidade física passar a ser considerada como prédio; ocorrência de um evento susceptível de determinar uma alteração da classificação de um prédio; modificação dos limites de um prédio; conclusão de obras de edificação, de melhoramento ou outras alterações que possam determinar alguma variação do valor tributável do prédio; alterações nas culturas praticadas num prédio rústico; conhecimento da não inscrição de um prédio na matriz; ocorrência de eventos determinados da cessação de uma isenção; ordenação de uma actualização geral das matrizes.

Fonte: Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPLEMENTO de 1988-11-30; D.L nº 442 - C /88 de 30-11. Art.º 13.º e 14.º Termos Relacionados:

MOBILIÁRIO URBANO Equipamento capaz de contribuir para o conforto e eficácia dos aglomerados urbanos, nomeadamente: bancos, cabines telefónicas, recipientes para o lixo, abrigos para peões, mapas e cartazes informativos, etc. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

MORADIA Edifício de habitação familiar, em que a maior parte da sua área útil é ocupada com um ou dois fogos, todos com entrada principal a dar, geralmente, para uma rua ou para um terreno circundante ao edifício.

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~Geminada ou em Banda: Moradia cujas paredes verificam alguma superfície encostada a outra(s) moradias(s), seja por via de construção simétrica duas a duas, seja por uma sucessão contínua superior de várias moradias. As moradias geminadas ou em banda, podem ou não ser independentes. ~Independente Isolada: Edifício isolado que corresponde apenas uma unidade de alojamento familiar e cuja entrada principal dá, geralmente, para uma rua ou para um terreno circundante ao edifício. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

MURO DE SUPORTE Estrutura em betão armado, alvenaria ou outros materiais para suporte ou retenção de terras marginais às estradas. Fonte: Instituto de Estradas de Portugal (IEP) Termos Relacionados:

N

NÚMERO DE PISOS

NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS POR FOGO

NÚMERO DE PISOS Número máximo de andares ou pavimentos sobrepostos de uma edificação, com excepção dos sótãos e caves sem frentes livres. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999; Termos Relacionados:

NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS POR FOGO Valor resultante do quociente entre o número de habitantes e o número de fogos existentes na área ou superfície de referência. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

O

OBRA

OBRA DE ARTE ( CONSTRUÇÃO)

OBRA DE BENEFICIAÇÃO

OBRA DE CONSERVAÇÃO

OBRA DE CONSOLIDAÇÃO

OBRA DE CONSTRUÇÃO NOVA

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OBRA DE DEMOLIÇÃO

OBRA DE DRENAGEM

OBRA DE EDIFICAÇÃO

OBRA DE ENGENHARIA CIVIL

OBRA DE MANUTENÇÃO

OBRA DE REABILITAÇÃO

OBRA DE RECONSTRUÇÃO

OBRA DE RECUPERAÇÃO

OBRA DE URBANIZAÇÃO

OBRA FASEADA

OBRAS DE CONSERVAÇÃO

OPERAÇÃO URBANÍSTICA

OBRA Todo trabalho de construção, reconstrução, ampliação, alteração, reparação, conservação, limpeza, restauro e demolição de bens imóveis. ~Concluída: Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada independentemente de ter sido ou não concedida a licença ou autorização de utilização. ~de Alteração: Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de cércea. ~de Ampliação: Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação (ampliação horizontal), da cércea ou do volume de uma edificação existente (ampliação vertical). Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 61/99. DR 51, SÉRIE I-A de 1999; art.º 1.º) Termos Relacionados:

OBRA DE ARTE (CONSTRUÇÃO) Designação tradicional das construções, tais como pontes, viadutos, túneis e muros de suporte necessários ao estabelecimento de uma via de comunicação. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Laboratório Nacional de Engenharia Civil - Vocabulário de Estradas e Aeródromos. Termos Relacionados:

OBRA DE BENEFICIAÇÃO Obras que têm por fim a melhoria de desempenho de uma construção, sem alterarem a estrutura e o desenho existente, segundo o IPPAR, 1999. Tendo em conta que de acordo com O Regime Urbano de Arrendamento (RAU), ao nível dos prédios urbanos podem ter lugar obras de conservação ordinária, obras de conservação extraordinária e obras de beneficiação, considera-se esta última por exclusão de partes, ou seja é toda aquela que não é obra de conservação ordinária nem de conservação extraordinária. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 321-B/90. DR 238/90 SÉRIE I 1º SUPLEMENTO de 1990; N.º 4 do artigo 11.º. Termos Relacionados:

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OBRA DE CONSERVAÇÃO Obra destinada a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04 Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

OBRA DE CONSOLIDAÇÃO Obra que visa o reforço dos elementos estruturais, com eventual substituição parcial de algum, sem alterar o esquema funcional e estrutural do edifício. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), 1999 Termos Relacionados:

OBRA DE CONSTRUÇÃO NOVA Obra de construção de edifício inteiramente novo. Inclui as edificações erguidas em terrenos onde existia uma construção que teve que ser demolida para permitir essa nova edificação. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001. Termos Relacionados:

OBRA DE DEMOLIÇÃO Obra de destruição, total ou parcial da edificação. A demolição de edifícios, como instrumento de execução de planos só pode ser autorizado quando: a) seja necessário para execução de plano de pormenor; b) os edifícios carecem de requisitos de segurança e salubridade indispensáveis ao fim a que se destinam e a respectiva beneficiação ou reparação seja técnica ou economicamente inviável. -DL 380/99, 22-09, art.º 127.º No âmbito do Novo Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, a demolição de edifícios está sujeita: a) a licença administrativa quando se trata de edifícios classificados ou em vias de classificação, ou quando se situem em zona de protecção de imóvel classificado ou em vias de classificação ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de actividade pública; b) a autorização administrativa. Quando se trata de edifícios cuja demolição não se encontre prevista em licença ou autorização de obras de reconstrução salvo as previstas na al. a) DL 555/99 de 16-12. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999; Na redacção conferida pelo DL nº177/01, Alínea g) do art.º 2.º Termos Relacionados:

OBRA DE DRENAGEM Conjunto de valas, drenos subterrâneos, estações elevatórias ou obras similares, com que se assegura a evacuação das águas em excesso de uma determinada zona. Fonte: Instituto do Desenvolvimento Rural e Hidráulica Agrícola (IDRHA) Termos Relacionados:

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Page 340: Glossário da protecção civil

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OBRA DE EDIFICAÇÃO Obra de construção, ampliação, alteração ou demolição de edificações existentes. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; Art.º 4.º e 57.º. Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

OBRA DE ENGENHARIA CIVIL Obra de construção especializada e estruturas de utilidade pública, não classificada em edifícios, tal como, auto-estradas, estradas, estruturas hidráulicas, eléctricas, pistas de aeroportos e barragens. Fonte: Classificação Portuguesa das Construções (CC-PT) Termos Relacionados:

OBRA DE MANUTENÇÃO Conjunto de operações preventivas destinadas a manter em bom funcionamento, quer uma edificação como um todo, quer uma das suas partes constituintes. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), 1999 Comissão de Coordenação da Região Norte, 1998 (CCRN) Termos Relacionados:

OBRA DE REABILITAÇÃO Obra que visa adequar e melhorar as condições de desempenho funcional de um edifício, com eventual reorganização do espaço interior, mantendo o esquema estrutural básico e o aspecto exterior original. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), 1999. Termos Relacionados:

OBRA DE RECONSTRUÇÃO Obra de construção subsequente à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou reconstituição da estrutura da fachadas, da cércea e do número de pisos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001 alínea c) do n.º 2 do art.º 2.º. Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

OBRA DE RECUPERAÇÃO

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Obra que visam adequar, melhorar ou eventualmente adaptar a novos usos as condições de desempenho funcional de um edifício, admitindo a reorganização do espaço interior mantendo o esquema estrutural básico e o aspecto exterior original. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), 1999. Termos Relacionados:

OBRA DE URBANIZAÇÃO Obra de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgoto e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomunicações, e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001.; alínea h) do n.º 2 do art.º 2.º Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

OBRA FASEADA Execução por fases de uma obra edificação, em que cada fase deve corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma. Devem estar identificadas no projecto de arquitectura as fases em que a obra irá ser executada e o prazo para início de cada uma delas. Nestes casos o alvará abrange apenas a primeira fase das obras, implicando cada fase subsequente um aditamento ao alvará. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001; (art.º59º).Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999 Termos Relacionados:

OBRAS DE CONSERVAÇÃO Obras destinadas a manter um edifício nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

OPERAÇÃO URBANÍSTICA Operação material de urbanização, de edificação ou de utilização do solo e das edificações nele implantadas para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001-06-04; Art.º 2.º al. J) Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

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P

PARECER PRÉVIO (OPERAÇÕES URBANÍSTICAS)

PAVIMENTO DO EDIFÍCIO

PÉ - DIREITO

PÉ - DIREITO LIVRE

PLATIBANDA

PONTE

PRÉDIO

PRÉDIO, IDENTIFICAÇÃO DE

PRÉDIO MISTO

PRÉDIO RÚSTICO

PRÉDIO URBANO

PROFUNDIDADE MÁXIMA

PARECER PRÉVIO (OPERAÇÕES URBANÍSTICAS) Procedimento administrativo para transmissão da posição das câmaras municipais relativamente às seguintes operações urbanísticas isentas de licença ou autorização: a) operações urbanísticas promovidas pelas autarquias locais e suas associações em área abrangida por plano municipal de ordenamento do território; b) operações urbanísticas promovidas pelo Estado relativas a equipamentos ou infra-estruturas destinados à instalação de serviços públicos ou afectados ao uso directo e imediato do público; c) As obras de edificação ou demolição promovidas pelos institutos públicos que tenham por atribuições específicas a promoção e gestão do parque habitacional do Estado e que estejam directamente relacionados com a prossecução destas atribuições; d) As obras de edificação ou demolição promovidas por entidades públicas que tenham por atribuições especificações a administração das áreas portuárias ou do domínio público ferroviário ou aeroportuário, quando realizadas na respectiva área de jurisdição e directamente relacionadas com a prossecução daquelas atribuições; e) As obras de edificação ou demolição e os trabalhos promovidos por entidades concessionárias de obras ou serviços públicos, quando se reconduzam à prossecução. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001; Art.º 7.º.Decreto-Lei n.º 555/99. DR 291/99 SÉRIE I-A de 1999. Termos Relacionados:

PAVIMENTO DO EDIFÍCIO Cada um dos planos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua relação com o nível do terreno. As caves, subcaves e águas furtadas, habitáveis ou utilizáveis, são consideradas pavimentos. Caso se pretenda observar estatisticamente o parque habitacional (n.º de fogos/alojamento ocupados com habitação + n.º de fogos/alojamento disponíveis no mercado da habitação) existente num determinado momento de referência, só são considerados como pavimentos as caves que tenham luz natural. Fonte: ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa. Recomendações para os Censos da População e da Habitação, 1990, na região da Comissão Económica para a Europa (ONU). Termos Relacionados:

PÉ – DIREITO Altura de um compartimento medida entre o pavimento e o tecto. O Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), para edifícios de habitação, determina valores mínimos de pé-direito de 2,70 m (excepcionalmente, em vestíbulos, corredores, instalações sanitárias, despensas e arrecadações, de 2,20 m) não podendo ser o, pé-direito livre mínimo inferior a 2,40 m. Quando existirem tectos com vigas, inclinados, abobados ou, em geral, contendo superfícies salientes, a altura piso a piso e ou o pé-direito mínimos devem ser mantidos, pelo menos, em 80% da superfície do tecto, admitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até ao mínimo de 2,20m ou de 2,70m, respectivamente, nos

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casos de habitação e de comércio. Fonte: Decreto-Lei n.º 650/75. DR 267/75 SÉRIE I de 1975-11-18; Art.º 65º nªs 1,2 e 4. Termos Relacionados:

PÉ - DIREITO LIVRE Altura entre o pavimento e a face inferior das vigas aparentes do tecto, correspondendo à maior altura livre para pessoas ou objectos passarem sob a viga. Para edifícios de habitação o pé-direito livre mínimo não pode ser inferior a 2,40 m, (excepto em vestíbulos, corredores, instalações sanitárias, despensas e arrecadações, onde será admissível baixar para 2,20 m). Nos tectos com vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes, os valores de pé-direito mínimos definidos anteriormente devem ser mantidos, pelo menos, em 80% da superfície do tecto, admitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até ao mínimo de 2,20 m ou de 2,70 m, respectivamente, nos casos de habitação e de estabelecimentos que recebem público. Fonte: RG-SCIE Termos Relacionados:

PLATIBANDA Murete de alvenaria maciça ou vazada, construída no topo das paredes externas de uma edificação, contornando-a acima da coberta, e que se destina a proteger ou camuflar o telhado e a compor ornamentação arquitectónica da fachada. Grade de ferro ou muro que limita um terraço. Fonte: DICIONÁRIO da língua portuguesa, 2.ª edição revista e ampliada, Editora Nova Fronteira. Termos Relacionados:

PONTE Estrutura de suporte da via (estrada, linha férrea) que liga dois pontos separados por um curso de água. Fonte: Classificação Portuguesa das Construções (CC-PT). Termos Relacionados:

PRÉDIO É toda a fracção de território, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nela incorporados ou assentes com carácter de permanência, desde que faça parte do património de uma pessoa singular ou colectiva e, em circunstâncias normais, tenha valor económico, bem como as águas plantações, edifícios ou construções nas circunstâncias referidas, dotadas de autonomia económica em relação ao terreno onde se encontrem implantados, embora situados numa fracção de território que constitua parte integrante de um património diverso ou não tenha natureza patrimonial. É ainda considerado prédio, cada fracção autónoma no regime de propriedade horizontal.

Os edifícios ou construções ainda que móveis por natureza, serão havidos como tendo carácter de permanência quando afectos a fins não transitórios. Presume-se tal carácter de permanência quando se acharem assentes no mesmo local por período superior a um ano. Para efeitos do Regulamento do Cadastro Predial (RCP), não são considerados prédios, as águas, plantações, edifícios ou construções dotadas de autonomia económica em relação ao terreno onde se encontram implantados, embora situados numa fracção de território que constitua parte integrante de um património diverso, ou não tenha natureza patrimonial. (Art.º 1.º n.º 1 al. b) do D.L. 172/95, de 18-07, RCP).

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Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPL.to de 1988; DL n.º442-C/88, de 30-11 art.º 2.º. Termos Relacionados:

PRÉDIO, IDENTIFICAÇÃO DE Consiste na atribuição de um código numérico unívoco, designado por número de identificação do prédio (NIP), que identifica cada prédio cadastrado. A configuração do NIP é fixada por portaria conjunta dos Ministros das Finanças, do Planeamento e da Administração do território e da Justiça, sendo a sua utilização obrigatória em todos os documentos públicos como forma de identificação de prédios cadastrados.

Localização administrativa de ~: A localização administrativa de um prédio é determinada pelo distrito, município e freguesia em que se encontra a totalidade ou a maior parte da sua área ou, em zonas urbanas, onde se situa a sua serventia principal. Pode ainda ser definida pela localidade e rua em que se situa a sua entrada principal, número de polícia atribuído e especificações que permitam distingui-lo de outros, quando estes elementos existirem. Acessoriamente, pode a localização referir o local em que o prédio se situa ou a designação pela qual é conhecido.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 172/95. DR 164/95 SÉRIE I-A de 1995 Artigo 6.º. Termos Relacionados:

PRÉDIO MISTO Sempre que um prédio tenha uma parte rústica e urbana será classificado, na íntegra, de acordo com a parte principal. Se nenhuma das partes puder ser classificada como principal, o prédio será havido como misto.

Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPLE.to de 1988; DL 442-C/88 , art 4º e n.º1. Termos Relacionados:

PRÉDIO RÚSTICO Terreno situado fora de um aglomerado urbano e que não seja classificado como terreno de construção, desde que:

a) Esteja afecto ou, na falta de concreta afectação, tenha como destino normal uma utilização geradora de rendimentos agrícolas, tais como são considerados para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares;

b) Não tendo a afectação indicada na alínea a), não se encontre construído ou disponha apenas de edifícios ou construções de carácter acessório, sem autonomia económica e de reduzido valor. É igualmente prédio rústico: o terreno situado dentro de um aglomerado urbano, desde que, por força de disposição legalmente aprovada não possa ter utilização geradora de quaisquer rendimentos, ou só possam ter utilização geradora de rendimentos agrícolas e estejam a ter, de facto, essa afectação; bem como os edifícios e construções directamente afectos à produção de rendimentos agrícolas, quando situados nos terrenos já referidos anteriormente; e por fim as águas e plantações, desde que façam parte do património de uma pessoa singular ou colectiva e, em circunstâncias normais, tenham valor económico.

De acordo com o n.º 3 do art.º 6º, terreno para construção é o terreno, situado dentro ou fora de um aglomerado urbano, para os quais tenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo.

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Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - (Código da Contribuição Autárquica)Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPLEMENTO de 1988-11-30; DL 442-C/88 de 30-11. Art.º 3.º. Termos Relacionados:

PRÉDIO URBANO É todo aquele que não deva ser classificado como rústico ou misto. Estes prédios podem ser agrupados nas seguintes espécies: a) Habitacionais. b) Comerciais, industriais ou para exercício de actividades profissionais independentes: são edifícios para tal licenciados, ou, na falta de licença, que tenham como destino normal cada um destes fins. c) Terrenos para construção: situados fora ou dentro de aglomerados urbanos para os quais tenha sido concedido alvará de loteamento, ou aprovado projecto ou concedida licença de construção, e ainda aqueles que tenham sido declarados no título aquisitivo. d) Outros: englobando os que não sejam terrenos para construção, nem seja agrícolas, e edifícios e construções, licenciados ou não, que tenham como destino normal outros fins que não habitação, comércio, indústria, etc. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - ( Código da Contribuição Autárquica )Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPLEMENTO de 1988; DL 442-C/88 de 30-11. Art.º 4.º e n.º 1 do art.º 6.º. Termos Relacionados:

PROFUNDIDADE MÁXIMA Dimensão horizontal do afastamento máximo entre a fachada principal e a fachada de tardoz de um edifício. Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999; Projecto de regulamentação da alínea c) do n.º 2 do artigo 155.º Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

REDE DE INFRA-ESTRUTURAS

REESTRUTURAÇÃO (URBANÍSTICA)

RENOVAÇÃO DO CADASTRO

RENOVAÇÃO URBANA

REPARAÇÕES CORRENTES

RESTAURAÇÃO DO EDIFÍCIO

REDE DE INFRA-ESTRUTURAS Sistemas de condutores, colectores, canais e espaços canais e seus dispositivos próprios que permitem ou facilitam a movimentação das pessoas e bens, do abastecimento e dos efluentes, da energia sob as suas diversas formas e dos transportes e comunicações (as vias rodoviárias e ferroviárias, os portos e aeroportos, as redes de abastecimento de água, as redes de esgotos e de drenagem, as condutas de gás e de petróleo, os cabos eléctricos, os cabos telefónicos e de televisão, etc.). Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Normas Urbanísticas (DGOT/UTL); Vol. I, 1995

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Termos Relacionados:

REESTRUTURAÇÃO URBANÍSTICA Operação urbanística que consiste no melhoramento de uma determinada área residencial, ou residencial - comercial, através da demolição dos elementos degradados, da melhoria do sistema viário, dos espaços verdes, e, de todos os seus equipamentos. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) Termos Relacionados:

RENOVAÇÃO DO CADASTRO Processo de actualização do conjunto dos dados que caracterizam e identificam os prédios existentes numa determinada área geográfica. Fonte: Decreto-Lei n.º 172/95. DR 164/95 SÉRIE I-A de 1995; Alínea e) do n.º 1 do artigo 1.º Termos Relacionados:

RENOVAÇÃO URBANA Conjunto de operações urbanísticas que visam a reconstrução de áreas urbanas subocupadas ou degradadas, às quais não se reconhece valor como património arquitectónico ou conjunto urbano a preservar, com deficientes condições de habitabilidade, de salubridade, de estética ou de segurança, implicando geralmente a substituição dos edifícios existentes. Este conceito pode abranger acções de reabilitação, e é por vezes confundido com o de reabilitação, o qual no entanto supõe o respeito pelo carácter arquitectónico dos edifícios em questão. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Vocabulário Urbanístico, 1994 (DGOTDU) DICTIONNAIRE de l`Urbanisme et de l`Aménagement, P. Merlin, F. Choay, PUF, Paris 1988. Termos Relacionados:

REPARAÇÕES CORRENTES Trabalhos que não traduzem um prolongamento da sua duração, mas contribuem para prevenir uma prematura degradação das construções e mantê-las em estado de utilização normal. Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

RESTAURAÇÃO DO EDIFÍCIO Obra feita no edifício ou nalgumas das suas componentes (excluindo caiações, limpezas e outras pequenas reparações), de forma a voltarem a ser utilizáveis, aproveitando as paredes exteriores ou outros elementos principais da construção já existente, sem no entanto ter havido alterações do número de fogos, pavimentos ou superfícies já existentes. Fonte: ONU - PECH/CH/CP/CEE - Programa das Estatísticas Correntes da Habitação, Comité sobre Habitação, Construção e Planeamento/Comissão Económica para a Europa.

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Termos Relacionados:

S

SERVIDÃO

SOLEIRA

SOLO URBANO

SÓTÃO

SERVIDÃO Direito real em virtude do qual é possibilitado a um prédio o gozo de certas utilidades de um prédio diverso. Este proveito ou vantagem de que um prédio beneficia tem de encontrar-se objectivamente ligado a um outro prédio, implicando, consequentemente, uma restrição ou limitação do direito de propriedade do prédio onerado, inibindo o respectivo proprietário de praticar actos que possam perturbar ou impedir o exercício da servidão. Fonte: PRATA, Ana - Dicionário Jurídico. 3ª Edição. Coimbra: Almedina, 1992. Termos Relacionados:

SOLEIRA Pedra que forma o degrau de uma porta, no qual assentam os umbrais da mesma. Correntemente o termo é usado para referir especificamente o degrau de entrada de um edifício de qualquer tipo. Segundo o Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) deverá esre ter uma altura mínima indispensável à sua função construtiva, não devendo porém exceder 0,12m. Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001. Termos Relacionados:

SOLO URBANO Solo para o qual é reconhecida vocação para o processo de urbanização e de edificação, nele se compreendendo os terrenos urbanizados ou cuja urbanização seja programada, constituindo o seu todo o perímetro urbano.

A qualificação do solo urbano processa-se através da integração em categorias que conferem a susceptibilidade de urbanização ou edificação. A qualificação do solo urbano determina a definição de perímetro urbano, que compreende os solos urbanizados; aqueles cuja urbanização seja possível programarem; os afectos à estrutura ecológica necessários ao equilíbrio do sistema urbano.

Fonte: Decreto-Lei n.º 380/99. DR 222/99 SÉRIE I-A de 1999-09-22; Al.b) do n.º 2 do artigo 72.º Lei nº 48/1998; Al. b) do n.º2 do artigo 15º. Termos Relacionados:

SÓTÃO Compartimento esconso, entre o tecto e o último andar de uma casa.

Os sótãos, águas-furtadas e mansardas, poderão ser utilizados para fins de habitação quando satisfaçam a

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todas as condições de salubridade previstas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) para os andares de habitação. Será, no entanto, permitido que os respectivos compartimentos tenham o pé-direito mínimo regulamentar só em metade da sua área, não podendo, porém, em qualquer ponto afastado mais de 30 centímetros do perímetro do compartimento, o pé-direito ser inferior a 2 metros. Em todos os casos deverão ficar devidamente asseguradas boas condições de isolamento térmico.

Fonte: Decreto-Lei n.º 177/2001. DR 129 SÉRIE I-A de 2001 Termos Relacionados:

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TALUDE

TERRENO PARA CONSTRUÇÃO

TIPO DE OBRA

TIPOLOGIA DO FOGO

TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO

TÚNEL HIDRÁULICO

TALUDE Terra inclinada lateral às estradas, decorrentes de obras de escavação ou aterro. Fonte: Instituto de Estradas de Portugal (IEP) Termos Relacionados:

TERRENO PARA CONSTRUÇÃO Terreno, situado dentro ou fora de um aglomerado urbano, para o qual tenha sido concedido alvará de loteamento, aprovado projecto ou concedida licença de construção e ainda aqueles que assim tenham sido declarados no título aquisitivo. Fonte: Decreto-Lei n.º 442-C/88 DR 277, SÉRIE I, 3.º SUPLEMENTO de 1988; N.º 3 do artigo 6.º Termos Relacionados:

TIPO DE OBRA Designação dos trabalhos efectuados em edifícios ou terrenos (construção nova, ampliação, alteração, reconstrução, demolição, remodelação e urbanização). Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

TIPOLOGIA DO FOGO Classificação do fogo segundo o número de quartos de dormir (T0, T1, T2,...). Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE). Termos Relacionados:

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TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO Engloba a actividade de construção propriamente dita e a demolição ("desconstrução"), no âmbito da construção de edifícios e da engenharia civil, sendo as obras resultado de actividades diversas. Engloba a montagem ou instalação de equipamentos concebidos para que um edifício funcione (ex: instalação eléctrica). Fonte: CAE REV 2 - Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, Revisão 2 . Termos Relacionados:

TÚNEL HIDRÁULICO Passagem subterrânea para ligação entre duas massas de água ou para facilitar o escoamento de água de descarregadores de cheia de albufeiras ou ainda para ligação da tomada de água de uma albufeira a uma central hidroeléctrica. Fonte: Instituto do Desenvolvimento Rural e Hidráulica Agrícola (IDRHA) Termos Relacionados:

U (SEM INFORMAÇÃO)

V

VIADUTO

VOLUMETRIA

VIADUTO Estrutura de suporte da via, que une dois pontos separados por um vão, talvegue ou depressão. Fonte: Instituto de Estradas de Portugal (IEP). Termos Relacionados:

VOLUMETRIA Espaço contido pelos planos que não podem ser interceptados pela construção, e que são definidos em estudo volumétrico. Fonte: INE (Instituto Nacional de Estatística) - Normas Urbanísticas (DGOT/UTL); Vol. I, 1990 Termos Relacionados:

W

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X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

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16 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A

ACESSO

ADAPTAÇÃO À WEB

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ELECTRÓNICA

ADSL - ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE

ALDEIA GLOBAL

ALTA-FREQUÊNCIA

ALTERNATIVE APPROVAL PROCESS (AAP)

AM - AMPLITUDE MODULADA

AMPLIFICADOR

ANACOM - AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES

ANTENA

APLICAÇÃO INFORMÁTICA

APRENDIZAGEM ELECTRÓNICA

ASCII (AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTEREXCHANGE

ASSINATURA DIGITAL

ASSINATURA ELECTRÓNICA

ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE (ADSL)

ATRIBUIÇÃO (DE UMA FAIXA DE FREQUÊNCIAS)

AUTENTICAÇÃO DE IDENTIDADE

AUTO-ESTRADA DA INFORMAÇÃO

AUTORIDADE REGULADORA NACIONAL

ACESSO

~à Informação: Possibilidade de se obter e utilizar a informação presente em locais de armazenamento públicos, nomeadamente na Internet, sem restrições de ordem social, financeira ou de qualquer natureza. ~à Internet: Possibilidade de pesquisar, obter ou tratar a informação disponibilizada na Internet. ~ Dedicado: Também designado por linha dedicada, ou circuito dedicado, é utilizado para transmissão de dados em geral, caracterizando-se pela ligação permanente entre dois pontos, podendo ser analógico ou digital. Normalmente é utilizado por empresas de grandes dimensões com necessidade de movimentar elevada quantidade de informação/dados. ~ Fixo via Rádio (Fixed Wireless Access) (FWA) - Sistema de telecomunicações baseado em tecnologia rádio, para acesso fixo sem fios a uma rede de telecomunicações. Em Portugal está a ser usado como alternativa ao acesso local através de linha de cobre e fibra óptica, entre outras. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ADAPTAÇÃO À WEB

Tornar algum recurso de informação local ou com interface própria em algo acessível via Web.

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Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ELECTRÓNICA Processos ou mecanismos para fazer evoluir a Administração Pública com recursos informáticos adequados e dedicados, de forma a agilizar processos de interacção com o cidadão. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ADSL - ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE Tecnologia de transmissão assimétrica mais vulgarizada da família xDSL. Uma ligação ADSL proporciona um canal downstream de alto débito (1,5 a 9 Mbits/s), um canal upstream de débito inferior (16 a 640Kbits/s), para além do serviço telefónico normal na gama de baixas frequências. Fonte: Disponível na http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ALDEIA GLOBAL Conceito desenvolvido pelo teórico Marshall McLuhan para explicar a tendência de evolução do sistema mediático como elo de ligação entre os indivíduos, num mundo cada vez mais pequeno perante o efeito das novas tecnologias da comunicação. McLuhan considerava que, com os novos media, o mundo se tornaria numa pequena aldeia, onde todos poderiam falar com todos e o mais insignificante dos rumores poderia ganhar uma dimensão global. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ALTA-FREQUÊNCIA Termo geralmente usado para designar as frequências superiores às frequências vocais. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484,,[Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ALTERNATIVE APPROVAL PROCESS (AAP) Processo alternativo de aprovações. Procedimento rápido da União Internacional das Telecomunicações (UIT) que permite a aprovação de normas técnicas num curto espaço de tempo (oito semanas). O AAP foi lançado em Janeiro de 2001. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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AM - AMPLITUDE MODULADA Tipo de modulação, em que a amplitude da onda portadora varia em função do sinal a transportar. É usada, em particular, no serviço de radiodifusão sonora na faixa de frequências 526,5-1606,5 Kilohertz (KHz). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

AMPLIFICADOR Dispositivo que permite aumentar na sua saída o nível do sinal de entrada. Pode ser utilizado em redes de telecomunicações para repor níveis de sinal, que se degradam por efeito da atenuação nas linhas. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ANACOM – AUTORIDADE NACIONAL DE COMUNICAÇÕES

Organismo que sucedeu ao Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), sendo o órgão regulador do sector das comunicações em Portugal. Tem por objecto a regulação, supervisão e representação do sector das comunicações (telecomunicações e correios) em Portugal, de acordo com os respectivos estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 309/2001, de 7 de Dezembro. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ANTENA Condutor, conjunto de condutores ou de outros dispositivos que possibilitam a recepção e emissão de ondas electromagnéticas, do e para o espaço. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

APLICAÇÃO INFORMÁTICA Utilização de técnicas informáticas para resolver um problema de aplicação, que conduz normalmente ao desenvolvimento ou à utilização de programas de aplicação como, por exemplo, folhas de cálculo ou processadores de texto. Nota: O termo ―aplicação informática‖ é muitas vezes tomado no sentido de ―programa de aplicação Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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APRENDIZAGEM ELECTRÓNICA Acesso a uma formação em linha, interactiva e por vezes personalizada, difundida através da Internet, de uma intranet ou de outro meio de comunicação electrónico, tornando o processo de aprendizagem independente da hora e do local. Nota: Como é um método menos dispendioso e não está constrangido por considerações geográficas, é extremamente útil em situações em que o ensino tradicional não é possível, como é o caso de trabalhadores e estudantes com dificuldades de horário ou a viver em locais remotos. Nota: O termo ―aplicação informática‖ é muitas vezes tomado no sentido de ―programa de aplicação. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ASCII (AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTEREXCHANGE ) Código normalizado utilizado em sistemas informáticos e de comunicações de dados, que codifica letras, algarismos, pontuação e sistemas de controlo em números binários de 7 bits ("0's" e "1's"). Por exemplo, a maiúscula "D" é representada por "1000100" e o número "5" por "0110101". Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ASSINATURA DIGITAL Processo de assinatura electrónica baseado em sistema criptográfico assimétrico que permite, ao titular usar a chave privada para garantir a autoria do documento electrónico e concordância com o seu conteúdo e ao destinatário, usar a chave pública para verificar se a assinatura foi criada mediante o uso da correspondente chave privada e se o documento electrónico não foi alterado após assinatura. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ASSINATURA ELECTRÓNICA

Resultado de um processamento electrónico de dados susceptível de constituir objecto de direito individual e exclusivo e de ser utilizado para dar a conhecer a autoria de um documento electrónico ao qual seja aposta, de modo que: i) Identifique de forma unívoca o titular como autor do documento; ii) A sua aposição ao documento dependa apenas da vontade do titular; iii) A sua conexão com o documento permita detectar toda e qualquer alteração superveniente do conteúdo deste. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE (ADSL) Tecnologia de transmissão assimétrica mais vulgarizada da família xDSL. Uma ligação ADSL proporciona

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um canal downstream de alto débito (1,5 a 9 Mbits/s), um canal upstream de débito inferior (16 a 640Kbits/s), para além do serviço telefónico normal na gama de baixas frequências. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ATRIBUIÇÃO (DE UMA FAIXA DE FREQUÊNCIAS)

Registo na Tabela de Atribuição de Frequências de uma faixa de frequências determinada, tendo em vista a sua utilização por um ou vários serviços de radiocomunicações de terra ou espacial, ou pelo serviço de radioastronomia, em condições especificadas. Este termo aplica-se igualmente à faixa de frequências considerada. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

AUTENTICAÇÃO DE IDENTIDADE Verificação ou validação da identidade de uma pessoa ou da identificação de qualquer outra entidade através de um sistema de segurança. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

AUTO-ESTRADA DA INFORMAÇÃO

Rede alargada de alto débito e de grande velocidade, capaz de transmitir dados de todas as espécies, designadamente dados multimédia, e destinada a desempenhar o papel de infra-estrutura da informação e comunicação ao serviço das populações, quer no plano nacional, quer no internacional. Nota: Este conceito está muito associado à Internet. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

AUTORIDADE REGULADORA NACIONAL Organismo ou organismos encarregados por um Estado-Membro da União Europeia de desempenhar as funções de regulação previstas no quadro legal comunitário para as comunicações electrónicas Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

B

BAIXA FREQUÊNCIA

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BANDA ESTREITA

BANDA LARGA

BASE DE DADOS

BINÁRIO

BIT - BINARY INFORMATION UNIT OU BINARY DIGIT

BLUETOOTH

BAIXA FREQUÊNCIA Termo geralmente usado para designar as frequências vocais (inferiores a 4KHz). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

BANDA ESTREITA Conceito associado a serviços ou ligações com largura de banda limitada, característica de determinados sistemas de telecomunicações, tais como redes telefónicas comutadas, que apenas possibilitam a transmissão de pequenas quantidades de informação (serviço de telefone, fax, dados de baixa velocidade, entre outros). Contrasta com banda larga que permite transmitir uma quantidade considerável de informação. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

BANDA LARGA (1) Conceito associado a serviços ou ligações que permitem veicular, a grande velocidade, quantidades consideráveis de informação, como por exemplo, imagens televisivas. Aplica-se a larguras de banda superiores a 2 Mbit/s, embora por vezes também se utilize para valores ligeiramente inferiores (o que em inglês se designa, geralmente, por wideband). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. (2) Meio de transmissão cuja largura da banda de frequências é suficientemente grande para ser dividida, permitindo assim a utilização simultânea de vários canais separados para dados, voz e imagens, funcionando cada canal sobre uma frequência distinta. Nota: É possível obter-se uma banda larga recorrendo a cabos coaxiais ou de fibra óptica. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação Termos Relacionados:

BASE DE DADOS

Colecção de dados organizada de acordo com uma estrutura conceptual que descreve as características desses dados, bem como as relações entre as entidades correspondentes, e destinada a um ou vários domínios de aplicação. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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BINÁRIO Sistema de numeração de base 2, que utiliza os algarismos "0" e "1", e constitui o suporte de toda a tecnologia digital, podendo ser utilizado para representar palavras. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

BIT – BINARY INFORMATION UNIT OU BINARY DIGIT A mais pequena unidade de informação digital, utilizada para medir volumes de informação em formato digital. Número com um só algarismo em base 2 (''0'' ou ''1''), a que pode corresponder, por exemplo, a ausência ou um determinado impulso eléctrico. A largura de banda mede-se geralmente em BITS POR SEGUNDO (BITS/S). BPS Unidade de medida da velocidade de transmissão binária. É usual a utilização de múltiplos, tais como KBits/s e MBits/s. Byte Nota: Cada byte possui oito bits, podendo também designar-se octeto. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

BLUETOOTH

Tecnologia de rádio de curto alcance para transmissão de voz e dados, que funciona na faixa de frequência dos 2,4 GHz. Permite ligações de rádio, sem necessidade de linha de vista entre dispositivos num raio aproximado de 10 metros, com uma velocidade máxima de transmissão de 1 Mbps. No futuro deverá permitir entre 6 e 11 Mbps e um alcance de 100 metros. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

C

CABLAGEM

CHAVE PRIVADA

CHAVE PÚBLICA

CIBERESPAÇO

CORREIO ELECTRÓNICO

CRIME DE INFORMAÇÃO

CABLAGEM Conjunto de cabos de telecomunicações e respectivos dispositivos de ligação que no seu todo constituem um sistema. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

CHAVE PRIVADA Elemento do par de chaves assimétricas destinado a ser conhecido apenas pelo seu titular, mediante o

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qual se apõe a assinatura digital no documento electrónico, ou se decifra um documento electrónico previamente cifrado com a correspondente chave pública. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

CHAVE PÚBLICA

Elemento do par de chaves assimétricas destinado a ser divulgado, com o qual se verifica a assinatura digital aposta no documento electrónico pelo titular do par de chaves assimétricas, ou se cifra um documento electrónico a transmitir ao titular do mesmo par de chaves. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

CIBERESPAÇO

Metáfora usada para descrever o espaço não físico criado por redes de computadores, nomeadamente a Internet, onde as pessoas (Cibernautas) podem comunicar de diferentes maneiras, por exemplo, através de mensagens electrónicas, em salas de conversa ou participando em grupos de discussão. Nota: O termo foi criado por William Gibson no seu romance ―Neuromancer Cibernauta é a pessoa que utiliza a Internet ou que ―navega‖ pela Internet. Termo que resulta da Contracção das palavras ―ciberespaço‖ e astronauta‖, enquanto ―internauta‖ provém de uma contracção de ―Internet‖ e ―astronauta‖ Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

CORREIO ELECTRÓNICO

Sistema que permite o envio de mensagens por computadores inseridos em redes de comunicação ou por outro tipo de equipamento de comunicações. As mensagens poderão incluir voz, gráficos, imagens e outras informações. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

CRIME DE INFORMAÇÃO

Acções mal intencionadas dirigidas ao roubo ou à destruição de informação em sistemas de informação ou redes de comunicação, executadas com intenções mercenárias ou de banditismo. Exemplo: o crime informático enquanto acto ilícito perpetrado por meios informáticos, ou tendo por alvo um sistema informático ou um dos seus componentes. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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D DADOS

DÉBITO BINÁRIO

DECT

DEFEITO

DESCARREGAR

DESEMPENHO DA REDE

DESENCRIPTAÇÃO

DIFUSÃO

DIGITALIZAÇÃO

DISCO COMPACTO APENAS DE LEITURA

DISCO VERSÁTIL DIGITAL

DADOS

Representação da informação sob uma forma convencional adequada à comunicação, à interpretação ou ao processamento.O processamento pode ser através de meios humanos ou automáticos. Exemplo: Dados pessoais -Informações relativas a uma pessoa física, de carácter geralmente reservado, que permitem identificá-la, directa ou indirectamente (identidade, estado civil, informações de natureza profissional, financeira, médica e/ou judicial). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

DÉBITO BINÁRIO Conjunto de cabos de telecomunicações e respectivos dispositivos de ligação que no seu todo constituem um sistema. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

DECT

Digital European Cordless Telecommunications - Sistema de comunicações sem fios para redes de

escritório e adequado a uso mais generalizado sem fios.

Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

DEFEITO Diferença entre o valor ou condição calculado, observado ou medido, e o valor ou condição verdadeiro, especificado ou teoricamente correcto. Pode corresponder a resultado incorrecto, anomalia ou engano. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação Termos Relacionados:

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DESCARREGAR

Receber no próprio computador dados (por exemplo, um ficheiro com um texto ou um programa) de outro computador, geralmente de um servidor. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

DESEMPENHO DA REDE

Capacidade que uma rede, ou parte dela, apresenta de assegurar as comunicações entre utilizadores

Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

DESENCRIPTAÇÃO

Decifra, decifragem ou decifração, processo inverso da cifra. O termo descodificação é por vezes utilizado

para designar o processo de decifra. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

DIFUSÃO

Tipo de transmissão unidireccional em que a informação originada por um emissor é passível de ser

captada por receptores compatíveis, tal como na rádio e na televisão. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007].> Termos Relacionados:

DIGITALIZAÇÃO Conversão de informação analógica (som, imagem, vídeo) em valores digitais correspondentes, manipuláveis por computador. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

DISCO COMPACTO APENAS DE LEITURA Ou abreviadamente CD-ROM - Disco compacto de armanezamento de dados. Estes, uma vez gravados, não podem ser removidos ou editados, apenas lidos. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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DISCO VERSÁTIL DIGITAL Ou abreviadamente DVD - Disco óptico de formatos múltiplos (DVD vídeo, DVD áudio, DVD-ROM, DVD-R, DVD-RW, DVD-RAM) definidos para cada tipo de aplicação e cuja capacidade de armazenamento, superior à de um disco compacto, pode variar consoante a técnica utilizada. Nota: O DVD foi concebido inicialmente para armazenar vídeo digital, de que resultou a designação ―disco vídeo digital‖. Com o carácter polivalente que posteriormente assumiu (numerosos formatos, capacidades de armazenamento variáveis), passou a ser conhecido por ―disco versátil digital‖. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

E

ECRÃ TÁCTIL

EM LINHA

EMISSÃO

EMS

ENCRIPTAÇÃO

ENDEREÇO ELECTRÓNICO

ENDEREÇO IP

ESPECTRO RADIOELÉCTRICO

ESTAÇÃO

EXTRANET

ECRÃ TÁCTIL

Dispositivo de visualização que permite a um utilizador a interacção com um sistema informático, por meio de contacto com uma das áreas representadas num ecrã de visualização. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

EM LINHA

Qualificativo da operação de uma unidade funcional, quando subordinada ao controlo directo de um computador. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

EMISSÃO Envio de energia para o meio exterior de um corpo, sob a forma de correntes eléctricas ou ondas electromagnéticas, que transportam informação. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007].> Termos Relacionados:

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EMS (ENHANCED MESSAGE SERVICE)

Tecnologia que permite aos utilizadores de telemóveis enviar e receber texto, imagens, animações e som. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007].> Termos Relacionados:

ENCRIPTAÇÃO

Conversão dos dados para um formato que não permita a sua leitura por pessoas não autorizadas (criptograma). O termo ―codificação‖ é por vezes utilizado para designar o processo de encriptação. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ENDEREÇO ELECTRÓNICO

Endereço graças ao qual um cibernauta pode comunicar por correio electrónico com outros cibernautas (receber e enviar mensagens). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ENDEREÇO IP

Endereço de 32 bits de um computador ligado à Internet, representado habitualmente por uma notação decimal de quatro grupos de algarismos separados por pontos. Exemplo: 195.23.245.193 Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

ESPECTRO RADIOELÉCTRICO

Gama de frequências que podem ser usadas por diversos sistemas de comunicações para transmissão por propagação de ondas electromagnéticas de som, dados e imagem, e cuja gestão, administração e fiscalização competem ao Estado, nos termos da lei. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ESTAÇÃO Equipamento, ou conjunto de equipamentos, transmissor, integrando os elementos acessórios necessários ao estabelecimento de um serviço de telecomunicações.

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Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

EXTRANET Rede informática com mecanismos de segurança, geralmente constituída por uma parte da intranet de uma empresa ou organização com ligação à Internet, que está acessível a uma clientela exterior predeterminada, nomeadamente parceiros comerciais, clientes e fornecedores, mediante a utilização de palavras-passe.

Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

F

FAIXA DE FREQUÊNCIAS

FALHA FATAL

FAQ

FAX

FEIXE HERTZIANO

FIABILIDADE

FIBRA ÓPTICA

FILTRO

FM FREQUÊNCIA MODULADA

FORMATO GIF

FORMATO JPEG

FORNECEDOR DE SERVIÇOS INTERNET

FREQUÊNCIA

FAIXA DE FREQUÊNCIAS Conjunto de frequências passíveis de ser utilizadas para a prestação de serviços, mediante a utilização de tecnologia e equipamentos adequados Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

FALHA FATAL

Falha súbita e inesperada que acontece quando o computador deixa de responder ao utilizador ou o programa informático aborta inesperadamente. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FAQ

Abreviatura do Inglês para designar as perguntas frequentes.

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Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FAX Fac-símile - Transmissão electrónica de documentos impressos ou manuscritos, originalmente através de um sistema telefónico. A imagem é lida num ponto transmissor e reconstruída numa estação receptora, onde se pode imprimir uma cópia a preto e branco. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

FEIXE HERTZIANO Sistema de transmissão por propagação de ondas electromagnéticas na atmosfera utilizando antenas parabólicas. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

FIABILIDADE

Capacidade de um sistema informático, de informação ou de telecomunicações ter um desempenho consistente e preciso de acordo com as suas especificações e requisitos, dando plena confiança aos utilizadores. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FIBRA ÓPTICA Cabo fabricado em fibra de vidro, através do qual se transmitem sinais sob forma de impulsos de luz. Trata-se de um suporte de banda larga que pode facilmente fornecer capacidade para transmissão de elevadas quantidades de informação, a grandes distância com reduzida distorção Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

FILTRO Equipamento que possibilita a transmissão de determinadas frequências eliminado ou atenuando outras Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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FM - FREQUÊNCIA MODULADA Frequency Modulation - Tipo de modulação, em que a frequência da onda portadora varia em função do sinal a transportar. É usada, em particular, no serviço de rádio difusão sonora na faixa 87,5-108 MHz. A FM é menos passível de interferências do que a AM. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

FORMATO GIF Formato de ficheiro, desenvolvido pela sociedade CompuServe, que permite armazenar e transferir imagens gráficas comprimidas contendo de 2 até 256 cores. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FORMATO JPEG

Formato de imagem gráfica definido pelo JPEG (Joint Photographers Expert Group), que se tornou uma alternativa ao formato GIF para imagens pequenas e compactas. Todas as imagens JPEG (identificadas pelo sufixo.jpg) podem usar 16,7 milhões de cores, com uma taxa de compressão muito mais alta do que a do formato GIF. Nota: O JPEG é um grupo de peritos da ISO (International Standards Organisation) e da ITU-T (International Telecommunication Union -Telecommunication Standardization Section). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FORNECEDOR DE SERVIÇOS INTERNET Empresa ligada em permanência à Internet e que põe à disposição de particulares ou de empresas conexões àquela rede, permitindo-lhes aceder aos diferentes serviços por ela disponibilizados. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

FREQUÊNCIA Número de ondas electro-magnéticas que passam por determinado ponto em dado período de tempo (geralmente 1 segundo). É equivalente à velocidade da luz dividida em comprimentos de onda e expressa-se em Hz - Hertz (ciclos por segundo) ou em múltiplos - KHz (KiloHz), MHz (MegaHz), etc. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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Page 366: Glossário da protecção civil

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G GATEWAY

GBIT/S - GIGABITS/S

GHZ - GIGAHERTZ

GOVERNO ELECTRÓNICO

GSM - GLOBAL STANDARD FOR MOBILE

GATEWAY

Interface utilizado em comunicações de dados entre redes diferentes, que possibilita a adaptação dos sinais e mensagens de uma rede aos protocolos e convenções de outras redes ou outros serviços, por forma a poder estabelecer-se uma comunicação inteligível. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

GBIT/S - GIGABITS/S

Unidade de medida de velocidade de transmissão da informação digital (230 bits por segundo). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

GHZ - GIGAHERTZ Unidade de frequência igual a um milhar de milhão de Hertz (109 ciclos por segundo). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

GOVERNO ELECTRÓNICO Utilização pelo Governo de tecnologias da informação e comunicação (tais como Internet, intranet, extranet, bases de dados, sistemas de suporte à decisão e sistemas de vigilância) que têm a capacidade de transformar as relações dentro das estruturas do Governo e entre o Governo e os cidadãos e empresas, de forma a prestar melhores serviços e a melhorar a sua eficiência. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

GSM - GLOBAL STANDARD FOR MOBILE Telefonia móvel de segunda geração. Norma utilizada em sistemas de comunicações móveis digitais de 2.ª geração, nomeadamente na Europa e também na Ásia. Especifica como se codificam e se transferem os dados através do espectro. O GSM digitaliza e comprime os dados relativos a uma ligação, transmitindo-os através de um canal junto com os de outros utilizadores, por via de um método de acesso múltiplo por divisão de tempo. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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Page 367: Glossário da protecção civil

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H

HARD DISK

HARDWARE

HDSL

HTML

HTTP

HZ - HERTZ

HARD DISK Memória fixa em disco, de alta capacidade e de grande velocidade de transferência de dados nos computadores. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

HARDWARE Conjunto de componentes físicos (electrónicos, magnéticos e mecânicos) de um sistema, tal como um computador. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

HDSL High-bit data rate Digital Subscriber Line - Tecnologia de linha digital de assinante da família DSL. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

HTML Hyper-Text Mark-up Language - Linguagem de programação utilizada para conceber e apresentar sites na World Wide Web sob a forma de hipertexto. É a linguagem usada pelos programadores para desenhar páginas na World Wide Web. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

HTTP Hyper-Text Transport Protocol - Protocolo de rede utilizado para movimentar ficheiros de hipertexto na World Wide Web. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007].

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Termos Relacionados:

HZ - HERTZ Unidade de frequência igual a um ciclo completo de uma onda por segundo. Um Kilohertz equivale a 1000 ciclos por segundo (cps), um Megahertz a 1 milhão de cps e um Gigahertz a 1 bilião de cps Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

I

IARU INTERNATIONAL AMATEUR RADIO UNION

IMT2000

INDICATIVO DO PAÍS

INTEGRIDADE

INTERCOMUNICAÇÃO

INTERFACE

INTERFERÊNCIA

INTERNET

INTEROPERABILIDADE

INTRANET

INTRUSO INFORMÁTICO

IARU INTERNATIONAL AMATEUR RADIO UNION União Internacional de Amadores de Radiocomunicações. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

IMT2000

International Mobile Telecommunication - 2000 - Conjunto de normas relativas à 3.ª geração de sistemas de comunicações móveis. O UMTS é o sub-conjunto da família de normas IMT2000, que irá ser adoptado em Portugal e na Europa. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INDICATIVO DO PAÍS Combinação de 1, 2 ou 3 algarismos, que caracterizam o prefixo dos números telefónicos de determinado país, de acordo com um plano de numeração mundial. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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INTEGRIDADE Garantia de que os dados ou a informação não sejam alterados de modo não autorizado. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

INTERCOMUNICAÇÃO

Sistema que possibilita a comunicação vocal interna entre um número limitado de aparelhos. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTERFACE Ponto em que dois sistemas de características diferentes se interligam, sendo a informação a transmitir convertida de acordo com um conjunto de pressupostos e de regras conhecido de ambos. Também designa o conjunto de regras e pressupostos em si. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTERFERÊNCIA Consequência provocada, por sinais eléctricos indesejados ou ruídos, na recepção de sistemas de radiocomunicações, que se revela pela degradação da qualidade de transmissão ou perturbação da informação enviada. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTERNET

Conjunto de redes de computadores interligadas em TCP/IP dispersas por todo o mundo, que liga utilizadores a empresas, instituições da administração pública, universidades e outros indivíduos, onde estão disponíveis servidores de informação e serviços (www, correio electrónico, etc) e a que se pode aceder com um computador e um modem, através de um fornecedor de serviços. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTEROPERABILIDADE Capacidade de funcionamento de um serviço de telecomunicações, extremo a extremo, entre dois

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equipamentos terminais ligados à mesma rede de telecomunicações ou a redes distintas.

Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTRANET

Rede de dados interna (por exemplo, de uma empresa), que liga vários sítios mediante protocolos normalizados de Internet. Se ligada à Internet, uma Intranet encontra-se protegida de utilizadores externos não autorizados, através de dispositivos de segurança (por exemplo, Firewall). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

INTRUSO INFORMÁTICO Indivíduo ou organismo que se esforça deliberadamente para aceder a um sistema informático sem estar para isso autorizado. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

J (SEM INFORMAÇÃO)

K

KBIT/S - KILOBITS/S

KBYTES - KILOBYTES

KHZ - KILOHERTZ

KBIT/S - KILOBITS/S Milhares de bits por segundo. Unidade de medida de velocidade de transmissão da informação digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

KBYTES - KILOBYTES Milhares de bytes. Unidade de medida de quantidade de informação digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TOPO

TOPO

TOPO

TOPO

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KHZ - KILOHERTZ

Unidade de frequência igual a um milhar de Hertz (um milhar de ciclos por segundo). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

L

LAN

LARGURA DE BANDA

LASER

LIGAÇÃO ASCENDENTE

LIGAÇÃO DESCENDENTE

LINHA

LOGON / LOGIN

LAN Local Area Network - Rede local de comunicações de dados em ambiente circunscrito, que não ocupa a via pública, e que permite a interligação e intercomunicação de um grupo de computadores, para partilha de recursos e troca de informações (por exemplo, correio electrónico). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

LARGURA DE BANDA Característica física de um sistema de telecomunicações que indica a velocidade a que a informação pode ser transferida. Em sistemas analógicos, mede-se em ciclos por segundo (Hertz) e em sistemas digitais em bits por segundo (Bits/s). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

LASER

Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation - Dispositivo que permite amplificar a radiação luminosa, concentrando-a num feixe muito intenso e estreito. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TOPO

TOPO

TOPO

TOPO

Page 372: Glossário da protecção civil

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LIGAÇÃO ASCENDENTE Upstream - Ligação para transporte de informação do utilizador para a rede. Também pode significar o transporte do sinal eléctrico de uma estação terrestre para um satélite. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

LIGAÇÃO DESCENDENTE Downstream - Ligação para transporte de informação da rede para o utilizador. Também pode significar o transporte do sinal eléctrico de um satélite para uma estação terrestre. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

LINHA Fio ou conjunto de fios usado para transmitir sinais eléctricos. As linhas podem considerar-se unidireccionais ou bidireccionais, consoante o tráfego se pode processar apenas num ou em ambos os sentidos. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

LOGIN / LOGON

Termo utilizado no processo de iniciação de uma sessão num computador central. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

M

MBIT/S - MEGABITS/S

MBYTES - MEGABYTES

MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

MEMÓRIA

METADADOS

MHZ- MEGAHERTZ

MODULAÇÃO

MOTOR DE BUSCA

MULTIMÉDIA

MULTIPLEXAGEM

MULTIPONTO

MBIT/S - MEGABITS/S

TOPO

TOPO

TOPO

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Page 373: Glossário da protecção civil

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Milhões de bits por segundo. Unidade de medida de velocidade de transmissão da informação digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

MBYTES - MEGABYTES

Milhões de bytes. Unidade de medida de quantidade de informação digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Meios pelos quais a informação é percebida, expressa, armazenada ou transmitida. Imprensa (jornais, revistas, livros), rádio, televisão, cinema, registos áudio e vídeo, teletexto, painéis publicitários, centros de vídeo a pedido são actualmente considerados meios de comunicação social. As suas características comuns são: a orientação para um auditório de massas, a acessibilidade das massas a esses meios e a natureza corporativa da produção e disseminação da informação Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

MEMÓRIA

Dispositivo em suporte de disco, banda magnética, entre outros, que permite armazenar informações destinadas a serem processadas por um sistema informático. Exemplo: Memória de Disco: Memória que utiliza discos circulares magnéticos ou ópticos para gravação ou leitura de dados ou programas. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

METADADOS Em geral ―dados sobre os dados‖; funcionalmente, ―dados estruturados sobre dados‖. Informação sobre um recurso de informação. Exemplo: Cartão de um catálogo de uma biblioteca, que contém dados sobre o conteúdo de um livro: são dados sobre os dados no livro referido pelo cartão. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

MHZ - MEGAHERTZ Milhões de Hertz. Unidade de frequência igual a um milhão de Hertz (um bilião de ciclos por segundo).

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TOPO

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Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

MODULAÇÃO Processo de modificação de determinadas características de uma onda portadora, em função das de outra onda, de forma a adaptar um sinal a ser enviado por uma rede de comunicações, ao meio de transmissão a utilizar. Pode efectuar-se modulação para transmitir dados provenientes de sistemas informáticos através de linhas telefónicas (utilizando um modem). Exemplo: A modulação e a desmodulação de sinais digitais faz-se com Equipamento designado MODEM (Modulator / DEModulator) em que na modulação se modifica o sinal a enviar, por forma a poder ser transmitido no meio desejado e na desmodulação se reconstitui o sinal recebido, de modo a poder ser perceptível para o utilizador. É muito utilizado em particular na conversão dos sinais digitais dos computadores em sinais analógicos e vice-versa, de forma a poderem ser enviados e recebidos dados (por exemplo em ligações à Internet) através das linhas telefónicas analógicas. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

MOTOR DE BUSCA Programa que permite ao utilizador fazer pesquisas de informação na Internet por palavras-chave. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

MULTIMÉDIA Tecnologias da informação que permitem a utilização simultânea de vários tipos de dados digitais (textuais, visuais e sonoros) no interior de uma mesma aplicação ou de um mesmo suporte pelo que a interactividade é um elemento chave do multimédia. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

MULTIPLEXAGEM Processo que designa o agrupamento dos elementos referentes a diversas fontes de informação, sobre um mesmo canal físico, nomeadamente por divisão na frequência (FDM), no tempo (TDM) ou em comprimentos de onda (WDM). O equipamento para este processo é o Multiplexer, equipamento que combina um determinado número de programas televisivos e serviços de dados, por forma a resultar à saída um único sinal digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

MULTIPONTO

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TOPO

TOPO

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Termo geralmente aplicado à transmissão a partir de um ponto para diversos pontos.

Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

N

NOMES DE DOMÍNIO

NORMA

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL

NOMES DE DOMÍNIO Nome que identifica univocamente um sítio na Internet. Compõe-se de duas ou mais partes separadas por pontos. A última parte, a mais geral, é o domínio (por exemplo, ''pt'' para Portugal). A primeira parte identifica a entidade em si (por exemplo, ''anacom'' para a Autoridade Nacional de Comunicações). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

NORMA

Em termos gerais, conjunto das prescrições científicas e técnicas relativas à concepção de um objecto, produto ou trabalho no sentido de optimizar os benefícios. ~ Aberta: Norma descrevendo as características de um equipamento ou de um programa, que é tornada pública para ficar disponível e permitir o funcionamento do equipamento ou do programa em diversos ambientes. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO PESSOAL Palavra-passe sob a forma de código numérico utilizada normalmente em teclados numéricos (de multibancos, telemóveis, telefones ou de um computador em linha), permitindo assim ao utilizador obter o acesso e efectuar a operação desejada. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

O

OFFLINE

ONLINE

OPERADOR DE REDE

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TOPO

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Page 376: Glossário da protecção civil

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OFFLINE Expressão inglesa, aplicada a um sistema que armazena as informações para tratamento posterior, ao invés de as processar à medida que as recebe. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ONLINE Expressão inglesa, aplicada à situação em que um cliente está directamente ligado através de uma rede de distribuição a um servidor, permitindo-lhe interagir com o mesmo em qualquer momento, sendo a informação introduzida processada de imediato. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

OPERADOR DE REDE ~ Pública de Telecomunicações: Sociedade comercial licenciada para o estabelecimento e ou fornecimento de uma rede pública de telecomunicações, incluindo a oferta de circuitos alugados. ~ de Comunicações Móveis Pessoais Via Satélite: Entidades que se suportam num operador de sistemas de comunicações móveis pessoais via satélite e às quais são consignadas frequências para a oferta de capacidade de transmissão para a prestação de serviços de comunicações móveis pessoais via satélite, envolvendo ou não a operação em território nacional de estações terrenas fixas para interligação a redes públicas de telecomunicações (gateway). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

P

PÁGINA PRINCIPAL

PÁGINA WEB

PALAVRA-PASSE

PDA - PERSONAL DIGITAL ASSISTANT

PIRATA INFORMÁTICO

PLACA PRINCIPAL

PONTO-A-PONTO

PORTAL

PROTOCOLO

PÁGINA PRINCIPAL Página de abertura de um sítio Web. Nota: Serve como índice ou sumário de documentos armazenados naquele sítio ou em sítios relacionados. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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PÁGINA WEB Termo utilizado para designar uma ligação/comunicação entre dois pontos. Pode também ser utilizado para definir uma rede, em que as extremidades comunicam directamente entre si. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

PALAVRA-PASSE Sequência de caracteres ou palavras que um sujeito apresenta a um sistema, como informação de autenticação. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

(PDA) PERSONAL DIGITAL ASSISTANT Assistente pessoal digital. Dispositivo móvel que disponibiliza aos utilizadores acesso a informação em forma de texto e multimédia. Estes dispositivos podem ser sincronizados com um PC (agenda electrónica) ou telefones móveis de forma a transmitir dados através das redes móveis combinando as funcionalidades de um computador com as de um telefone/fax e a capacidade de funcionar em rede. Um PDA típico pode funcionar como telefone celular, fax e agenda pessoal. Os PDAs também são por vezes chamados de ''palmtops'' ou ''computadores de bolso''. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

PIRATA INFORMÁTICO Pessoa que explora a falha da segurança de um sistema com o intuito de violar a sua integridade, destruindo ou alterando a informação ali residente, ou ainda de copiar fraudulentamente os seus ficheiros. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

PLACA PRINCIPAL Placa de um computador pessoal na qual se encontram todos os componentes necessários ao seu funcionamento, tais como o microprocessador, diversos tipos de memória interna, os canais e os conectores de extensão destinados a receber placas adicionais. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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PONTO-A-PONTO Termo utilizado para designar uma ligação/comunicação entre dois pontos. Pode também ser utilizado para definir uma rede, em que as extremidades comunicam directamente entre si. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

PORTAL Sítio Web que reúne produtos e serviços de informação de determinada área de interesse, e também de interesse geral. Portais de acesso à Web normalmente oferecem, por exemplo, serviços gratuitos de correio electrónico, conversa, notícias, informações sobre o tempo, cotação de acções, assim como facilidades para procurar outros sítios. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

PROTOCOLO Conjunto de regras que formam uma linguagem utilizada pelos computadores para intercomunicação. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

Q (SEM INFORMAÇÃO)

R

RADIOAMADORES

RADIODIFUSÃO

RDIS

REALIDADE VIRTUAL

REDE

REDE DE COMUNICAÇÃO

REDE DE FIBRA ÓPTICA

REDE DIGITAL COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS

REDE LOCAL (LAN)

REPETIDOR

ROAMING

ROUTER RUÍDO

RADIOAMADORES Emissão ou transferência de energia na forma de ondas electromagnéticas ou de partículas. No radioamadorismo é um meio de comunicação que ocupa lugar de destaque. Apesar de ser um hobby, este tem vital importância para as pesquisas e desenvolvimento em diversas modalidades desta ciência.

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Page 379: Glossário da protecção civil

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As estações de radiocomunicação mantidas por radioamadores, se prestam para comunicados e conversas informais além dos concursos e competições nacionais e internacionais os chamados contestem. Além do passatempo, os radioamadores prestam serviços para testes de condições de propagação ionosférica, direta, e por reflexão, (inclusive lunar) nas mais diversas freqüências do espectro. Em casos extremos, as estações de radiocomunicações de radioamadores, em função de sua portabilidade, agilidade, gama de utilização, potência, e sistemas de (antena)s de fácil montagem e alcance, auxiliam as autoridades de Defesa Civil do mundo inteiro nas situações de risco e calamidades públicas. Fonte: Wikipédia Glossary [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

RADIODIFUSÃO Transmissão unilateral de comunicações sonoras, por meio de ondas radioeléctricas ou de qualquer outra forma apropriada, destinada à recepção pelo público em geral. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Glossary [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

RDIS - REDE DIGITAL COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS Conjunto de infra-estruturas de telecomunicações que possibilitam a oferta de ligações digitais entre pontos terminais, para suporte de uma gama variada de serviços de telecomunicações, tais como telefone e vídeo-conferência. O acesso a esta rede pode efectuar-se mediante acesso básico ou primário, a que correspondem velocidades de 128 Kbit/s e 2 Mbit/s, respectivamente, e excluindo a sinalização. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

REALIDADE VIRTUAL Tecnologia que permite uma simulação interactiva e em tempo real da realidade, através da criação em computador, com a ajuda de imagens de síntese, de um ambiente virtual em três dimensões (3D), no qual o utilizador pode evoluir, dando-lhe a impressão de uma imersão no mundo real. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

REDE Conjunto formado por entidades e as suas interconexões. Em topologia de rede ou numa estrutura abstracta, as entidades interconectadas são pontos e as interconexões são linhas num esquema; numa rede de computadores, as entidades interconectadas são computadores ou equipamentos de comunicação de dados e as interconexões são ligações de dados. ~ Aberta Rede de telecomunicações baseada numa arquitectura que permite criar sistemas combinando equipamentos de diferentes construtores. Nota: Na indústria de computadores, ―aberto‖ é o oposto de ―proprietário‖. ~ Alargada Rede de computadores que se estende por uma grande área geográfica, ligando

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possivelmente várias redes locais ou metropolitanas e recorrendo, na maior parte dos casos, a redes públicas para a transmissão de dados. ~ Banda larga Designação geralmente atribuída a redes que possibilitam a transmissão de grandes quantidades de informação, relativa a sinais de voz, dados e vídeo, a velocidades elevadas. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

REDE DE COMUNICAÇÃO Rede estruturada de maneira a permitir a transmissão de sinais entre equipamentos geograficamente distantes. Exemplo 1: Rede de computadores- Rede formada por um conjunto de computadores e seus periféricos. Interconectados uns aos outros. Exemplo 2: Rede de dados - Rede em que os circuitos de dados, e eventualmente os dispositivos de comutação, permitem a comunicação de dados entre equipamentos terminais de processamento de dados. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

REDE DE FIBRA ÓPTICA Rede que utiliza fibras ópticas, as quais vêm substituindo o uso de cabos metálicos na infra-estrutura de telecomunicações, com o objectivo de aumentar a capacidade e fiabilidade desta. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

REDE DIGITAL COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS Rede de comunicação inteiramente digital, que é capaz de fornecer ou suportar uma vasta gama de serviços de telecomunicações. Nota: Uma rede digital com integração de serviços permite transmitir dados, sons ou imagens, de forma que pode ser utilizada para oferecer serviços como telefonia, vídeo, telecópia (fax), correio electrónico, etc. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

REDE LOCAL (LAN) Rede de comunicações de dados em ambiente circunscrito, que não ocupa a via pública, e que permite a interligação e intercomunicação de um grupo de computadores, para partilha de recursos e troca de informações (por exemplo, correio electrónico). Exemplo: Rede local sem fios- Rede local onde a transmissão de sinais é efectuada sem recorrer a fios ou a cabos como, por exemplo, através da utilização de ondas rádio. Fonte: Adaptado de http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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REPETIDOR Dispositivo utilizado para refortalecer o nível de um sinal a ser transmitido, que sofreu atenuação devido à distância já percorrida. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ROAMING Termo inglês utilizado para designar um acordo livre entre dois operadores de comunicações móveis para a utilização de parte da capacidade de um desse operadores por outro, tendo em vista a possibilidade de estabelecimento (realização e recepção) de ligações, nomeadamente a nível internacional. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ROUTER Equipamento responsável pelo encaminhamento dos pacotes de informação da sua origem ao seu destino, numa rede de comutação por pacotes. Uma parte das ligações entre troços da rede Internet é efectuada com equipamentos deste tipo. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

RUÍDO Interferência introduzida em sinais a serem transmitidos que degrada a qualidade dos mesmos. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

S

SALVAGUARDA

SATÉLITE

SDL

SEGURANÇA

SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES

SERVIDOR

SINAL

SISTEMA

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

SISTEMA INTEGRADO DE REDES DE EMERGÊNCIA E SEGURANÇA DE PORTUGAL (SIRESP)

SÍTIO WEB

SMS

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SOCIEDADE

SOFTWARE

SPAM

SALVAGUARDA Qualificativo de um processo, técnica ou equipamento usado para ajudar a recuperar dados perdidos ou destruídos ou para manter um sistema em funcionamento. Exemplo 1: softwares usados para realizar a salvaguarda de ficheiros (software de salvaguarda), obtêm-se as chamadas ―cópias de segurança‖ (backup copies). Exemplo 2: No contexto de equipamento que permita redundância, por exemplo ―fontes de alimentação de reserva‖ (backup power supplies) ou mesmo ―discos de reserva‖ (backup disks). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SATÉLITE Em telecomunicações trata-se de uma estação emissora ou retransmissora de radiocomunicações, que gira em torno da Terra. Um satélite emite ou retransmite um sinal para a(s) estação(ões) terrestre(s) de destino. Os satélites podem ser utilizados para transmitir sinais televisivos, telefónicos, e/ou de dados. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados: Risco; Desastre; Normas de Segurança; Medidas de Auto-protecção

SDL (SPECIFICATION AND DESCRIPTION LANGUAGE)

Linguagem de Especificação e Descrição) é uma linguagem padrão para especificação e descrição formal de sistemas de tempo real. Está inserido no conceito de Telecomunicações (ITU-T) na Recomendação

Z.100.presente na indústria de telecomunicações, porém pode ser utilizado em outras áreas de aplicações. Foi normatizada pela União Internacional. A linguagem possui duas representações equivalentes: uma gráfica (SDL/GR) e outra textual (SDL/PR). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

SEGURANÇA Medidas tomadas preventivamente contra o acesso ou o uso de dados por pessoal não autorizado, as actividades ilícitas como roubo, sabotagem, espionagem, etc. ~da informação: Protecção dos sistemas de informação contra o acesso ou a modificação não autorizados da informação, durante o seu armazenamento, processamento ou transmissão, e contra a negação de serviço a utilizadores autorizados ou o fornecimento de serviço a utilizadores não autorizados, incluindo as medidas necessárias para detectar, documentar e contrariar tais ameaças. ~de Redes: Conjunto de regras que devem ser respeitadas no acesso a redes de comunicação, na navegação na Web, no uso de palavras-passe e de chaves criptográficas, e nos ficheiros anexados a mensagens de correio electrónico. Habitualmente são integradas num documento que expõe a arquitectura do ambiente de segurança da empresa. ~Informática: Tomada de um conjunto de medidas de segurança (físicas, lógicas e administrativas) e de medidas de urgência de forma a assegurar a protecção dos bens informáticos de uma organização

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(hardware, software e dados), assim como a continuidade do serviço. Nota: Esquematicamente pode dizer-se que segurança informática = confidencialidade + integridade + disponibilidade. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SERVIÇOS DE COMUNICAÇOES ~ GPRS: Serviço de comunicação sem fios baseado em pacotes de dados com velocidades de transmissão entre 56 e 114 Kbps, que permite conexão contínua à Internet aos utilizadores de telemóveis e de computadores. É baseado no sistema de comunicação GSM e constitui também um passo intermédio no caminho para o sistema UMTS. ~SMS: Serviço de troca de mensagens curtas (máximo de 160 caracteres), comum nas redes de comunicação móveis. Trata-se de uma funcionalidade bidireccional de mensagens de texto que está incorporada no sistema GSM. ~WEB: Forma de partilha da informação sem necessidade de copiar ou replicar ficheiros, uma vez que são usados protocolos de ligação e mensagens para invocação de serviços, um vocabulário e uma linguagem formal WSDL (Web Services Description Language), que permitem às organizações descreverem, descobrirem e usarem serviços Web listados numa UDDI (Universal Description, Discovery and Integration) ou em directórios de serviços Web. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SERVIDOR Equipamento que proporciona um serviço de partilha numa rede informática. Pode armazenar por exemplo toda a correspondência electrónica relativa a um determinado grupo de utilizadores. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados: Risco; Desastre; Normas de Segurança; Medidas de Auto-protecção.

SINAL ~Analógico: Sinal cuja grandeza característica representativa dos dados pode assumir, em cada instante, qualquer valor dentro de um intervalo contínuo. ~Digital: Sinal discreto por meio do qual os dados são representados por um número finito de valores bem definidos. Nota: Um sinal com dois níveis normalmente é denominado ―sinal digital binário‖ ou ―sinal binário‖. Equipamento que proporciona um serviço de partilha numa rede informática. Pode armazenar por exemplo toda a correspondência electrónica relativa a um determinado grupo de utilizadores Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados: Risco; Desastre; Normas de Segurança; Medidas de Auto-protecção.

SISTEMA

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~Aberto: Sistema informático concebido com uma arquitectura tal que permita a junção de componentes de hardware e/ou de software provenientes de diversos fornecedores. ~de grande porte: Conjunto de computadores grandes, poderosos e caros, utilizados principalmente por instituições governamentais e grandes empresas para enormes processamentos de dados, tais como censos, estatísticas da indústria/consumidor, processamento de transacções bancárias e previsões do tempo. ~de Informação: Sistema constituído por recursos humanos (o pessoal), recursos materiais (o equipamento) e procedimentos que possibilitam a aquisição, o armazenamento, o processamento e a difusão da informação pertinente ao funcionamento de uma empresa ou de uma organização, quer o sistema esteja informatizado ou não. ~Informático: Sistema constituído por um ou mais computadores, periféricos e software, que executa processamento de dados. ~Operativo: Software de base de um computador destinado a controlar a execução de programas, a comunicação entre dispositivos e programas, assegurando as operações de entrada-saída, a atribuição de recursos aos diferentes processos, o acesso às bibliotecas de programas e aos ficheiros, assim como a compatibilidade dos trabalhos. O sistema operativo é o software mais importante a correr num computador.Exemplos: Windows, Unix, Linux. ~ GPS: Constelação‖ de 24 satélites distribuídos em órbita terrestre que possibilita a qualquer pessoa com um receptor adequado a determinação da sua localização geográfica, com uma precisão que pode ir dos 100 aos 10 metros, ou até 1 metro em aplicações militares. Nota: Os receptores GPS tornaram-se um produto de consumo, sendo usados em actividades ao ar livre e em veículos, com fins de orientação e informação (meteorologia, trânsito, etc.). O GPS está a ser usado também para fins científicos, tais como na medição do movimento das calotes polares e das placas tectónicas da Terra, bem como na monitorização da actividade vulcânica. Fonte: Adaptado de Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados: Risco; Desastre; Normas de Segurança; Medidas de Auto-protecção.

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) Sistema informático integrado, concebido especialmente para a tomada de decisão, e que é destinado especialmente aos decisores das empresas. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

Conceitos Gerais* Prevenção* Preparação* Resposta*Recuperação

SISTEMA INTEGRADO DE REDES DE EMERGÊNCIA E SEGURANÇA DE PORTUGAL (SIRESP) Rede nacional única de serviços de telecomunicações, em tecnologia digital, suportando transmissões de voz, dados e imagem, quer através de grupos fechados de utilizadores, quer através de comunicação com outros grupos, em tecnologia trunking digital, partilhada, que permitirá, em caso de emergência, a centralização do comando e da coordenação das diversas forças e serviços de segurança. Destina-se a dotar as forças de segurança e serviços de socorro de um único sistema digital via rádio, a ser utilizado pela generalidade dos serviços públicos envolvidos em actividades de segurança, emergência, protecção e socorro. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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SÍTIO WEB Conjunto de hipertextos organizados por uma determinada pessoa ou organização, armazenados e disponibilizados na World Wide Web (WWW). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SMS Short Message Service - Serviço de troca de mensagens curtas, comum nas redes de comunicações móveis. Possibilita o envio/recepção de mensagens de texto ou de pequenos grafismos. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

SOCIEDADE ~da informação Etapa no desenvolvimento da civilização moderna que é caracterizada pelo papel social crescente da informação, por um crescimento da partilha dos produtos e serviços de informação no PIB e pela formação de um espaço global de informação. Nota: Os objectivos principais no desenvolvimento da Sociedade da Informação são promover a aprendizagem, o conhecimento, o envolvimento, a ligação em rede, a cooperação e a igualdade dos cidadãos. ~do conhecimento Etapa no desenvolvimento da civilização que se caracteriza por uma proporção alta de trabalhadores do conhecimento (profissionais que criam, modificam e/ou sintetizam conhecimento como parte integrante das suas ocupações), e onde a educação constitui a pedra angular da sociedade. Nota 1: A Sociedade do Conhecimento constitui uma evolução natural da Sociedade da Informação. Nota 2: O termo ―Sociedade do Conhecimento‖ deve-se a Peter Drucker. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SOFTWARE Totalidade ou parte dos programas, dos procedimentos, das regras e da documentação associada, pertencentes a um sistema de processamento de informação. Nota: O suporte lógico é uma criação intelectual que é independente do suporte físico em que está registado. ~Pirateado: Programas comerciais obtidos por pirataria, que estão disponíveis em versão completa, gratuita e livre via Internet ou através de sistemas de boletins electrónicos (BBS). Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

SPAM

TOPO

TOPO

TOPO

TOPO

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Mensagens de correio electrónico enviadas para utilizadores que não as solicitaram de forma explícita e com os quais o remetente não mantém qualquer vínculo de relacionamento pessoal ou profissional, e cuja quantidade compromete o bom funcionamento dos servidores de correio electrónico. Nota: SPAM (Shoulder of Pork and hAM) é o nome de um produto de carne que é uma marca registada da Hormel, bem conhecida das forças armadas dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

T

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TELECOMUNICAÇÕES

TELECONFERÊNCIA

TELEFONE

TOPOLOGIA DA REDE

TRANSMISSÃO

TRUNKING DIGITAL

TUTELA DAS COMUNICAÇÕES

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Integração de métodos, processos de produção, hardware e software, com o objectivo de proporcionar a recolha, o processamento, a disseminação, a visualização e a utilização de informação, no interesse dos seus utilizadores. Exemplo Tenologias de informação: Tecnologias necessárias para o processamento da informação ou, mais especificamente, o hardware e o software utilizados para converter, armazenar, proteger, tratar, transmitir e recuperar a informação, a partir de qualquer lugar e em qualquer momento. Nota: Embora nesta definição esteja incluída a componente de comunicação da informação, os desenvolvimentos actuais do multimédia e das telecomunicações, designadamente as redes de comp utadores e em especial a Internet, levaram à adopção generalizada do termo ―tecnologias da informação e comunicação (TIC)‖. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

TELECOMUNICAÇÕES

Transmissão, recepção ou emissão de sinais, representando símbolos, escrita, imagens, sons ou informações de qualquer natureza por fios, por sistemas ópticos, por meios radioeléctricos e por outros sistemas electromagnéticos. Classificam-se em telecomunicações de uso público aquelas que são destinadas ao público em geral; classificam-se em telecomunicações privativas aquelas que são destinadas ao uso próprio ou a um número restrito de utilizadores. As telecomunicações de uso público e as privativas subdividem-se em telecomunicações endereçadas (quando a informação é apenas enviada a um ou mais destinatários pré-determinados, através de endereçamento, podendo ou não haver bidireccionalidade) e telecomunicações de difusão ou teledifusão (quando se realizam num só sentido, simultaneamente para vários pontos de recepção e sem prévio endereçamento). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TOPO

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TELECONFERÊNCIA

Comunicação interactiva entre participantes, em locais diferentes, através de dispositivos de telecomunicações. Nota: A teleconferência inclui a audioconferência e a videoconferência com imagens fixas ou animadas Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TELEFONE

~Celular: telemóvel. Comunicação interactiva entre participantes, em locais diferentes, através de dispositivos de telecomunicações. Nota: A teleconferência inclui a audioconferência e a videoconferência com imagens fixas ou animadas ~Sem fios: Aparelho telefónico que não utiliza um cabo para se conectar à rede telefónica, devido às características desse terminal ou às da rede utilizada. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

TOPOLOGIA DE REDE Descrição da configuração física e forma de estruturação de uma rede, tais como anel, estrela, árvore e outras. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TRANSMISSÃO Acção de transporte de um sinal (de voz, dados ou imagem) de um emissor para um receptor, em formato analógico ou digital. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TRUNKING DIGITAL O uso calculado de violência ou a ameaça de actos de violência, com o objectivo de inspirar medo, intimidar governos, autoridades politicas e sociedades, para a prossecução de objectivos de cariz político, religioso ou ideológico. O terrorismo exprime-se por medidas e actos radicais e extremistas condenáveis pela ordem mundial (FEMA Disaster Dictionary 2001, 120; citing DoD Joint Pub 1-102). Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

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TUTELA DAS COMUNICAÇÕES Compete ao Estado a definição das linhas estratégicas e das políticas gerais, a aprovação da legislação aplicável ao sector, a superintendência e a fiscalização das telecomunicações e da actividade dos operadores de comunicações.

Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

U

UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY)

UTILITÁRIOS

UTILIZADOR

UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY) Faixa de frequências utilizada, entre outros para o serviço de radiodifusão televisiva terrestre. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

UTILITÁRIOS Programas ou rotinas que executam geralmente um conjunto limitado de funções (no limite apenas uma) de carácter utilitário e de aplicação muito específica. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

UTILIZADOR (1) Qualquer pessoa que utilize um computador ou um sistema informático específico. (2) Em correio electrónico, pessoa ou unidade funcional que participa num processamento de mensagens como origem ou destino potencial. ~ de informação: Indivíduo que procura informação num sistema de informação ou junto a um intermediário de informação, com o intuito de a utilizar. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

TOPO

TOPO

TOPO

TOPO

TOPO

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V

VHF (VERY HIGH FREQUENCY)

VIDEOCONFERÊNCIA

VÍRUS

VOICE MAIL

VULNERABILIDADE

VHF (VERY HIGH FREQUENCY) Faixa de frequências utilizada entre outros para o serviço de radiodifusão televisiva terrestre. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

VIDEOCONFERÊNCIA Sistema usado para a comunicação vídeo, áudio e de dados entre pessoas localizadas à distância umas das outras: as pessoas podem ver-se umas às outras e falar umas com as outras. Nota: Este sistema usa linhas RDIS. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

VÍRUS Classe de software mal-intencionado que tem a capacidade de se auto-replicar e infectar partes do sistema operativo ou de outros programas, com o intuito de causar a perda ou alteração da informação. Nota: Os vírus de computadores têm um comportamento semelhante em certos aspectos ao dos vírus biológicos, daí a razão do nome que lhes foi atribuído. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

VOICE MAIL Função de registo mensagem de voz, à qual se pode aceder de diversos locais ou mesmo equipamentos. Está disponível, entre outros no serviço fixo de telefone e no serviço de comunicações móveis. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

VULNERABILIDADE Fraqueza de um sistema informático revelada por um exame à sua segurança (por exemplo, devido a falhas na análise, concepção, implementação ou operação), que se traduz por uma incapacidade de fazer frente às ameaças informáticas que pesam sobre ele.

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Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

W

WAN

WI FI

WORLD WIDE WEB (WWW)

WAN

Rede alargada. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

WI-FI

Abreviatura de ''Wireless Fidelity'', usada geralmente para referir qualquer tipo de redes 802.11, quer sejam 802.11b, 802.11a, dual-band, etc. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

WORLD WIDE WEB (WWW) Sistema baseado na utilização do hipertexto, que permite a pesquisa de informação na Internet, o acesso a essa informação e a sua visualização. Utiliza a linguagem HTML e o protocolo HTTP para apresentar e transmitir texto, gráficos, som e vídeo, e incorpora também outros protocolos Internet tradicionais como Gopher, FTP, WAIS e Telnet. Nota: A Web foi inventada por Tim Berners-Lee e Robert Cailliau para o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear na Suíça. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z

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TOPO

TOPO

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Page 391: Glossário da protecção civil

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ZONA DE ACESSO PREVILIGIADO (ZAP)

ZONA DE INTERNET SEM FIOS

ZONA DE ACESSO PRIVILEGIADO (ZAP) Local situado dentro de uma fracção autónoma, que se caracteriza pela existência de duas tomadas coaxiais próximas, permitindo a ligação a um mesmo dispositivo terminal de dois sinais distintos, provenientes de redes coaxiais. Fonte: http://www.icp.pt/template27.jsp?categoryId=30484, [Consult. 13 Dez.2007]. Termos Relacionados:

ZONA DE INTERNET SEM FIOS Nó de uma rede local sem fios (WLAN), de acesso público e geralmente pago, que disponibiliza acesso à Internet. Estas zonas de acesso podem ser encontradas em locais públicos como aeroportos, hotéis, lojas e cafés. Fonte: Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Termos Relacionados:

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17 – BOMBEIROS

ÍNDICE

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z PRINCIPAL FONTE: Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho, Regime Jurídico Aplicável aos Corpos de Bombeiros no Território Continental.

A

ÁREA DE ACTUAÇÃO

ÁREA DE ACTUAÇÃO Área geográfica predefinida, na qual um corpo de bombeiros opera regularmente e ou é responsável pela primeira intervenção; cada corpo de bombeiro tem a sua área de actuação definida pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), ouvido o Conselho Nacional de Bombeiros, e de acordo com certos princípios regulados por Lei. Fonte: Artigo 2.º e artigo 5.º do Decreto -Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

B

BOMBEIRO

BOMBEIRO Indivíduo que, integrado de forma profissional ou voluntária num corpo de bombeiros, tem por actividade cumprir as missões do corpo de bombeiros, nomeadamente a protecção de vidas humanas e bens em perigo, mediante a prevenção e extinção de incêndios, o socorro de feridos, doentes ou náufragos e a prestação de outros serviços previstos nos regulamentos internos e demais legislação aplicável. Nos municípios podem existir corpos de bombeiros profissionais (bombeiros sapadores), Corpos de bombeiros mistos (bombeiros profissionais e bombeiros voluntários), Corpos de bombeiros voluntários (pertencem a uma associação humanitária de bombeiros) e Corpos de bombeiros privativos. Fonte: alínea b) do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

C

CARREIRA DE BOMBEIRO

CARREIRA DE OFICIAL DE BOMBEIRO

COMISSÕES ARBITRAIS

CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS

CORPO DE BOMBEIROS

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CORPO DE BOMBEIROS MISTO

CORPO DE BOMBEIROS PRIVATIVO

CORPO DE BOMBEIROS PROFISSIONAIS

CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS

CARREIRA DE BOMBEIRO É composta pelas seguintes categorias: Chefe, Subchefe, Bombeiro de 1ª, Bombeiro de 2ª, Bombeiro de 3ª e Estagiário; as formas de ingresso e acesso encontram-se regulamentadas no mesmo diploma. Fonte: Artigo 35.º do Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho. Termos Relacionados:

CARREIRA DE OFICIAL DE BOMBEIRO É composta pelas seguintes categorias: Oficial bombeiro superior, Oficial bombeiro principal, Oficial bombeiros de 1ª, Oficial bombeiro de 2ª e Estagiário; as formas de ingresso e acesso encontram-se regulamentadas no mesmo diploma. Fonte: Artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho. Termos Relacionados:

COMISSÕES ARBITRAIS Órgão colegial que aprecia e decide dos recursos interpostos das decisões de não renovação do exercício do cargo de comando dos corpos de bombeiros voluntários ou mistos, são criadas as comissões arbitrais, compostas pelo Presidente da assembleia geral da Associação Humanitária de Bombeiros, que preside, por um representante da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e por um elemento da LBP. Fonte: Artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho. Termos Relacionados:

CONSELHO NACIONAL DE BOMBEIROS Órgão consultivo do Governo e da Autoridade Nacional de Protecção Civil em matéria de Bombeiros, presidido pelo Presidente da Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), ou pelo membro do Governo responsável pela área da Administração Interna, e dele fazem parte também representantes de outros organismos no âmbito da protecção civil . Fonte: Artigo 12.º Do Decreto-Lei n.º 75/2007, de 29 de Março. Termos Relacionados:

CORPO DE BOMBEIROS Unidade operacional, oficialmente homologada e tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal exercício das missões atribuídas ao nível local e, articuladamente sob um comando único, ao nível distrital ou nacional. Existem corpos de bombeiros profissionais, mistos, voluntários e privativos. Fonte: Artigo 2.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

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CORPO DE BOMBEIROS MISTO Dependem de uma câmara municipal ou de uma associação humanitária de bombeiros, sendo constituídos por bombeiros profissionais ou por bombeiros voluntários, estando organizados de acordo com modelo próprio definido pela respectiva câmara ou pela associação humanitária de bombeiros, nos termos de regulamento aprovado pela Auoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e ouvido o Conselho Nacional de Bombeiros. Fonte: Artigo 7.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

CORPO DE BOMBEIROS PRIVATIVO Pertencem a uma pessoa colectiva de natureza privada que em função da sua actividade ou do seu património, pode criar ou manter um corpo profissional de bombeiros para autoprotecção. Fonte: Artigo 7.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

CORPO DE BOMBEIROS PROFISSIONAIS São criados, detidos e mantidos na dependência de uma câmara municipal, são integrados exclusivamente por elementos profissionais e detêm uma estrutura que pode compreender a exigência de regimentos, batalhões, companhias ou secções, ou pelo menos uma destas unidades estruturais e designam-se por bombeiros sapadores. Fonte: Artigo 7.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS Pertencem a uma associação humanitária de bombeiros, são constituídos por bombeiros em regime de voluntariado. Fonte: Artigo 7.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

D (SEM INFORMAÇÃO)

E

ENTIDADE DETENTORA

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Page 395: Glossário da protecção civil

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ENTIDADE DETENTORA Entidade pública ou privada (designadamente o município ou a associação humanitária de bombeiros) que cria, detém e mantém em actividade um corpo de Bombeiros. Fonte: Artigo 2.º do Decreto-Lei nº 241/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

F (SEM INFORMAÇÃO)

G (SEM INFORMAÇÃO)

H (SEM INFORMAÇÃO)

I (SEM INFORMAÇÃO)

J (SEM INFORMAÇÃO)

K (SEM INFORMAÇÃO)

L (SEM INFORMAÇÃO)

M (SEM INFORMAÇÃO)

N (SEM INFORMAÇÃO)

O (SEM INFORMAÇÃO)

P

PRÉ-HOSPITALAR

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Page 396: Glossário da protecção civil

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PRÉ-HOSPITALAR Actividade médica constituída por todas as unidades e instalações móveis ou fixas de saúde, que actuam em condições de emergência, antes da entrada do paciente urgente no hospital. Fonte: [Consultado em 2. jan. 08] Min. Planejamento e Orçamento Secret. Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.ª Edição, BRASÍLIA, 1998. Disponível na WWW:URL:http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp Termos Relacionados:

Q

QUADRO ACTIVO

QUADRO DE COMANDO

QUADRO DE HONRA

QUADRO DE RESERVA

QUADRO ACTIVO É constituído pelos elementos aptos para a execução das missões dos corpos de bombeiros; nos Corpos de Bombeiros Voluntários ou Mistos, o quadro activo compreende a Carreira de Oficial de Bombeiro e a Carreira de Bombeiro.) Fonte: Artigo 9.º e Artigo 13.º Do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

QUADRO DE COMANDO É constituído pelos elementos do corpo de bombeiros a quem é conferida a autoridade para organizar, comandar e coordenar as actividades exercidas perlo respectivo corpo, incluindo a nível operacional, a definição dos objectivos e das missões a desempenhar; nos Corpos de Bombeiros Voluntários ou Mistos, a estrutura é composta por Comandante, 2º Comandante e Adjuntos de Comando. Fonte: Artigo 9.º e artigo 12.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

QUADRO DE HONRA É constituído pelos elementos que, com zelo, dedicação, disponibilidade e abnegação desempenham, durante um longo período de tempo, sem qualquer punição disciplinar, funções num corpo de bombeiros ou que adquiram incapacidade por doença ou acidente ocorrido em serviço; a forma de ingresso encontra-se devidamente regulamentada. Fonte: Artigo 9.º e Artigo 15.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

QUADRO DE RESERVA

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Page 397: Glossário da protecção civil

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É constituído pelos elementos que atinjam o limite de idade para permanecer na categoria ou que, não podendo permanecer nos restantes quadros por motivos profissionais ou pessoais, o requeiram e obtenham aprovação do Comandante; nos Corpos de Bombeiros Voluntários ou Mistos, o Quadro de reserva integra os elementos descritos no diploma legal. Fonte: Artigo 9.º e Artigo 14.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

R (SEM INFORMAÇÃO)

S

SERVIÇO OPERACIONAL

SERVIÇO OPERACIONAL É a actividade operacional desenvolvida pelo pessoal dos corpos de bombeiros tendo natureza interna ou externa. Sendo a actividade interna prestada no perímetro interior das instalações do corpo de bombeiros, de acordo com os regulamentos; a actividade externa prestada fora das instalações, no cumprimento das missões previstas dos corpos de bombeiros. Fonte: Artigo 17.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

T (SEM INFORMAÇÃO)

U

UNIDADE DE COMANDO

UNIDADE DE COMANDO É o princípio de organização dos corpos de bombeiros que determina que todos os seus elementos actuam sob um comando hierarquizado único. Fonte: Artigo 2.º do Decreto-Lei nº 247/2007, de 27 de Junho. Termos Relacionados:

V (SEM INFORMAÇÃO)

W

TOPO

TOPO

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Page 398: Glossário da protecção civil

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(SEM INFORMAÇÃO)

X (SEM INFORMAÇÃO)

Y (SEM INFORMAÇÃO)

Z (SEM INFORMAÇÃO)

Page 399: Glossário da protecção civil

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Ficha Técnica

GLOSSÁRIO DE PROTECÇÃO CIVIL

Autoria: Unidade de Previsão de Riscos e Alerta - Miguel Correia da Silva/Núcleo de Certificação e Fiscalização - Alexandra Santos e Maria Anderson Contributos: Centro Nacional de Operações de Socorro/ Direcção Geral de Saúde/Instituto de Meteorologia/ Núcleo de Certificação e Fiscalização/ Núcleo de Riscos e Alerta