gloria polo

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Prefácio Este testemunho de Gloria Polo chegou às minhas mãos por uma Pessoa, muito minha amiga, Madeirense, Maria José, eu quando li esta história, senti a necessidade de colocar por escrito esta realidade que já existia em meu saber, mas não quis deixar cair por terra tanta verdade, por isso resolvi pedir à protagonista da história a autorização de colocar por escrito, esta sua experiência. Este livro que agora vais ler, não tem nada mais, nada menos, do que aquilo que está na Sagrada Escritura. No entanto, e como tantos não conseguem ver a verdade, após a morte; Deus fez alguém experimentar e viver esse além, que a Bíblia diz, e esse alguém chama-se: Gloria Polo, que ao regressar à terra, tornou-se farol de uma realidade que a todos espera. Não esperes encontrar soluções para a tua vida, aqui neste livro, porque a solução está em ti. Tu tens o «livre arbítrio», só tu podes escolher, aquilo que te trará, a felicidade. Por isso peço-te, não a busques fora de ti. Constrói-a, edifica em ti essa felicidade. Depende disso o teu futuro e o teu bem. 1

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Prefcio

Prefcio

Este testemunho de Gloria Polo chegou s minhas mos por uma Pessoa, muito minha amiga, Madeirense, Maria Jos, eu quando li esta histria, senti a necessidade de colocar por escrito esta realidade que j existia em meu saber, mas no quis deixar cair por terra tanta verdade, por isso resolvi pedir protagonista da histria a autorizao de colocar por escrito, esta sua experincia.

Este livro que agora vais ler, no tem nada mais, nada menos, do que aquilo que est na Sagrada Escritura. No entanto, e como tantos no conseguem ver a verdade, aps a morte; Deus fez algum experimentar e viver esse alm, que a Bblia diz, e esse algum chama-se: Gloria Polo, que ao regressar terra, tornou-se farol de uma realidade que a todos espera. No esperes encontrar solues para a tua vida, aqui neste livro, porque a soluo est em ti. Tu tens o livre arbtrio, s tu podes escolher, aquilo que te trar, a felicidade. Por isso peo-te, no a busques fora de ti. Constri-a, edifica em ti essa felicidade. Depende disso o teu futuro e o teu bem. Aqui, neste mundo, no construas castelos no ar, mas faz o bem, pois o presente e o futuro depende s do amor, que souberes aplicar no mundo e em redor de ti.--

Espero que este testemunho, de Gloria Polo, te possa servir de ajuda tua procura, que fazes da Verdade. Este livro no tem fins lucrativos, o preo que est na capa, apenas paga a sua edio. Assim, pede a autora, deste episdio. Pois este livro quer mostrar-te apenas uma realidade viva, que tu desconheces, embora possas conhecer em parte, se de certa forma praticares a palavra da verdade, chamada: BIBLIA Deixo-te apenas para reflectir em trs coisas que me angustiam: A primeira : saber que existe um Deus criador, to grande e to bom; e pelo contrrio saber, que existem tantas criaturas humanas que no O amam e at O desprezam.

A segunda : saber que por tanto bem que Ele nos fez e faz e, mesmo assim, O ofendemos, O magoamos e at O negamos, sabendo cada um de ns que, para existir preciso sempre, haver algum antes de ns.

A terceira coisa : eu querer am-lO tanto quanto Esse amor merece e no ser capaz de o realizar e concretizar, em cada acto que fao, mesmo fora de tanto lutar para isso alcanar.

Por isso, s me resta, sonhar e chorar, at que Ele me d esse AMOR audaz, pois sei que foi Ele que me deu esta vontade, de O amar.

Pe Macedo SCJ--

IntroduoSe algum tem dvidas, ou pensa que Deus no existe, que o outro mundo coisa de filmes, ou que com a morte pe fim a tudo; faa o favor de ler isto! Mas leia do incio ao fim! Com certeza a sua opinio mais cptica mudar! Trata-se de um caso verdico! Gloria Polo uma mulher que morreu, passou pelo outro lado e voltou precisamente para dar o seu testemunho aos incrdulos. Deus d-nos muitas provas, mas ns negamos sempre a sua existncia. Gloria Polo vive actualmente na Colmbia, contnua a trabalhar na mesma profisso que tinha antes do acontecimento. Ficou com enormes cicatrizes, mas tem uma vida normal; a diferena que agora uma mulher com muita f! Viaja muito, transmitindo o seu testemunho a milhares de pessoas, cumprindo a misso que Deus lhe encomendou. (Tem autorizao da igreja para isso.) Este testemunho uma traduo do CD, dado por ela, numa igreja em Caracas, no dia 5 de Maio de 2005, na Venezuela, e que traduzimos do espanhol. Ele verdadeiro! NO FICO.--Testemunho de Gloria Polo

Bom dia irmos. maravilhoso para mim estar aqui para partilhar convosco este presente to lindo que o SENHOR me fez.O que vos vou contar, aconteceu no dia 5 de Maio de 1995, na Universidade Nacional de Bogot, por volta das 16.30h. Sou odontologista, e eu e um sobrinho de 23 anos que tambm era dentista estvamos a tirar a especializao na altura. Nesse dia, que era uma sexta-feira, cerca das 16.30 caminhvamos juntamente com meu marido em direco Faculdade de Odontologia,para buscar uns livros de que necessitvamos. O meu sobrinho e eu caminhvamos juntos debaixo de um guarda- chuva pequeno. O meu marido tinha um casaco impermevel, e para se proteger melhor, caminhava junto parede da Biblioteca Geral, enquanto ns, amos pulando de um lado para o outro para evitar as poas de gua, e por isso iamo-nos aproximando das rvores e quando saltamos uma poa maior, caiu-nos um raio em cima, que nos deixou carbonizados. O meu sobrinho morreu logo. O raio entrou por trs, queimando-o totalmente por dentro e saiu pelo p, poupando-o exteriormente. Ele era um rapaz, que no obstante a sua curta idade, estava muito entregue ao Senhor, e era muito devoto do Menino Jesus. Trazia sempre uma imagem do Menino (tipo medalha) num fio ao pescoo. Era um cristal de quartzo com a imagem do Menino Jesus. As autoridades disseram que foi o quartzo que atraiu o raio para o meu sobrinho, porque entrou no corao queimando-o todo por dentro e saiu pelo p. Ficando o seu exterior intacto, teve de imediato uma paragem cardaca sem dar resposta tentativa de reanimao feita pelos mdicos e acabou por morrer ali.Mas, quanto a mim, o raio entrou no meu brao, queimou-me espantosamente todo o corpo por fora e por dentro, praticamente desapareceu a minha carne, os meus seios desapareceram, principalmente o esquerdo, ficou um buraco no seu lugar. Desapareceram as carnes do meu ventre, das pernas, das costelas, carbonizou o meu fgado, queimou gravemente os meus rins, os pulmes, os meus ovrios,.. E saiu pelo p direito,... Eu fazia a minha contracepo com a DIU de cobre, (O DIU de cobre um dispositivo intra-uterino em forma de T) e como o cobre bom condutor elctrico, carbonizou e pulverizou os meus ovrios, que ficaram como duas passas de uva. Fiquei em paragem cardaca, praticamente sem vida, e a saltar por causa da electricidade que ficou naquele local. Este corpo que vocs vem aqui, este corpo reconstrudo, Misericrdia de Nosso Senhor.

O Outro MundoMas, vejam, esta a parte fsica, porque o mais belo que enquanto o meu corpo ficou ali carbonizado, eu nesse instante encontrava-me dentro de um formosssimo tnel branco de luz, uma luz lindssima, que me fazia sentir um gozo, uma paz, uma felicidade, que no tenho palavras humanas para vos descrever a grandeza daquele momento. Foi um enorme xtase. Eu ia avanando feliz, gozosa, nada me pesava dentro desse tnel. Olhei, e no fundo desse tnel, vi uma luz branca, como um sol, uma luz belssima, eu digo, branca para dizer-lhes alguma cor, mas no se tratavam de cores que se paream a nenhuma cor da terra. Essa luz era lindssima. Eu sentia atravs dela uma fonte de paz, de amor, de luz... Quando subi por esse tnel em direco luz digo para mim:

Caramba, morri!Nesse instante pensei nos meus filhos e digo: ai meu Deus, os meus filhinhos! Que vo dizer os meus filhos? Esta me to ocupada, que nunca teve tempo para eles. Eu saa cedo todos os dias, pela manh e s regressava s 11h da noite.

A vi a realidade da minha vida e senti muita tristeza. Sa de casa decidida a conquistar o mundo, mas ficaram para trs, a minha casa e os meus filhos. Nesse instante, vazio pela ausncia dos meus filhos, j sem sentir o meu corpo, nem a dimenso de tempo e de espao, olhei e vi algo de muito belo, vi todas as pessoas da minha vida num mesmo instante, num mesmo momento, todas as pessoas, os vivos e os mortos. Abracei-me aos meus bisavs, aos-- meus avs, aos meus pais, que j tinham falecido, a todos! Foi um momento pleno, maravilhoso. Percebi ento que tinha sido enganada com a histria da reencarnao, disseram-me que a minha av tinha reencarnado em algum, s no me disseram em quem, e porque saa caro, eu deixei a coisa assim, no aprofundei aonde estava a minha av reencarnada. Porque sabem, eu defendia a reencarnao. E agora ali, eu acabava de abraar a minha av e bisav, abramo-nos bem, como a todas as pessoas que eu conhecia, vivos e mortos, e tudo isso num mesmo instante. S a minha filha, quando a abracei, se assustou, tinha 9 anos, e sentiu o meu abrao, visto eu poder abraar tambm os vivos, s que, normalmente no sentimos esse abrao.

Quase no dei pelo passar do tempo naquele momento to belo. Que lindo, agora j sem o meu corpo, eu no olhava para as pessoas como antes. Porque antes, eu s sabia criticar: se estava gordo, magro, feio, bem vestido, mal vestido, etc., sempre que falava dos outros era com crtica. Agora no; agora via o interior das pessoas, e que bonito era ver o interior das pessoas, ver os seus pensamentos, os seus sentimentos, enquanto os abraava!.

E continuava a avanar plena de paz, feliz, e quanto mais subia, mais sentia que ia desfrutar de uma viso bela, e ao fundo avistei um lago belssimo... sim! Vejo ao fundo um lago belssimo, arvores to lindas, to lindas, lindssimas, e flores belssimas de todas as cores, com um aroma muito agradvel, to diferente, tudo era to belo naquele jardim lindo, belssimo, naquele stio maravilhoso, no existem palavras para descrever, tudo era amor. Havi--am duas rvores ladeando algo que parecia ser uma entrada. muito diferente de tudo o que ns conhecemos c. Nem sequer h cores parecidas aqui, l tudo to belo!... Naquele instante eis que o meu sobrinho entra naquele formoso jardim.

Eu sabia! Sentia que no devia, nem podia entrar ali...

O Primeiro RegressoNesse instante oio a voz do meu marido. Ele lamenta e chora com um sentimento profundo, e grita: - Glria!!! Glria! Por favor, no me deixes! Olha os teus meninos, os teus filhos precisam de ti! Glria regressa! Regressa! No sejas cobarde! Regressa!Nesse instante, olhei tudo, de uma forma global, e vi-o a chorar com tanta dor... Ai, nesse momento NOSSO SENHOR CONCEDE-ME O REGRESSO. Mas eu no queria voltar! Aquela paz, aquela alegria, com que estava envolvida, fascinavam-me! Mas..., pouco a pouco comecei a baixar em direco ao meu corpo, que encontrei sem vida. Vi que o meu corpo estava sem vida, numa maca da Universidade Nacional de Enfermaria. Vi os mdicos, dando choques elctricos ao meu corao para me tirarem da paragem cardaca. Antes eu e o meu sobrinho tnhamos permanecido mais de 2 horas deitados no cho, j que no nos podiam levar, porque dvamos choques. S quando a descarga elctrica cessou que nos puderam atender. S ento comeou a tentativa da minha reanimao. Olhei, e meti os ps da minha alma, (a alma tambm tem forma humana) a minha cabea fez uma fasca e com violncia, entrei, porque o meu corpo parecia que me sugava para dentro dele. Doeu imenso entrar, porque saam fascas por todos os lados e eu sentia-me encaixar dentro de algo muito pequenino (o meu corpo). Era como se o meu corpo com este peso e estatura, entrasse de repente numa roupa de beb, mas de arame. Era um sofrimento terrvel e a dor intensa da minha carne queimada, o meu corpo calcinado, doa tanto, tanto, ardia terrivelmente e saa fumo e vapor...Ouvi os mdicos, gritarem: -Voltou a si! Voltou a si! Eles estavam contentssimos, mas o meu sofrimento era indescritvel! As minhas pernas estavam muitissimo negras, o meu corpo e os meus braos estavam em carne viva! O problema das pernas complica-se quando se considerou a possibilidade de amputa-las! Mas havia uma outra dor terrvel para mim: que era a vaidade de uma mulher mundana, a mulher executiva, intelectual, a estudante, escrava do corpo, da beleza, da moda, 4 horas dirias de aerbica, escravizada para ter um corpo belo, massagens, dietas, injeces... Bom, de tudo o que possam imaginar. Essa era a minha vida, uma rotina escravizada para ter um corpo belo. Eu costumava dizer: se tenho uns seios bonitos so para mostrar. Para qu, escond-los? O mesmo dizia das minhas pernas, porque sabia que tinha pernas espectaculares, bons abdominais. Mas num instante, vi com horror, como tinha estado toda uma vida a cuidar do corpo, porque isso era o centro da minha vida: o amor ao meu corpo. E agora j no havia corpo! Nos seios tinha uns buracos impressionantes, sobretudo o seio esquerdo, que tinha praticamente desaparecido. As minhas pernas, eram terrveis, era como v-las com pedaos vazios, sem carne, como carvo, pretas. Reparem que, as partes do meu corpo, que justamente eram as que eu mais cuidava e estimava, foram as que ficaram completamente queimadas, e as que ficaram praticamente sem carne.

Hospital...

Posteriormente, levaram-me para o Hospital do Seguro Social. E a rapidamente me operaram e comearam a raspar todos os meus tecidos queimados. Enquanto estava anestesiada, voltei a sair do corpo, e fiquei a olhar para o que faziam os mdicos ao meu corpo, preocupada com as minhas pernas. Quando de repente, neste mesmo momento, terrvel e horrvel!... Porque digo-lhes uma coisa irmos, eu era uma catlica diettica toda a minha vida o fui, porque a minha relao com Deus resumia-se a uma missa aos domingos, de 25 minutos. Eu ia missa onde o padre falasse menos, porque me cansava! Que angstia eu sentia com aqueles padres, que falavam muito! Esta era a minha relao com DEUS. Era esta a minha relao com ELE, por isso todas as correntes do mundo me arrastavam, porque me faltou a proteco da orao com f tambm na missa! Um dia, quando eu estava a tirar a especializao, ouvi um padre dizer que no havia inferno e diabos tambm no!

Foi tudo o que eu quis ouvir! Logo pensei para mim: - Se no h demnios, e inferno tambm no! Nesse caso vamos todos para o Cu! Quem que tem medo agora!?

O que me d mais tristeza agora, e que vergonhosamente lhes confesso, que o nico elo que ainda me mantinha na igreja, era o medo ao diabo. Quando me dizem, que no existe inferno, eu disse imediatamente: - Bom, ento vamos para Cu, no importa o que somos, ou o que fazemos! Isto determinou o meu afastamento total do SENHOR. Afastei-me da igreja e comecei a falar mal, com parvoces,... etc. J no tinha medo do pecado, e comecei a estragar a minha relao com DEUS. Comecei a dizer a todos, que os demnios no existem, que so invenes dos curas, que so manipulaes da igreja, enfim... e, comecei a dizer aos meus colegas da Universidade Nacional, que DEUS no existia, que ramos produto da evoluo, etc. etc. e, consegui influenciar, muita gente!

Mas olhem que, quando me vejo naquela situao, que susto to terrvel! Quando vi que afinal...sim, h demnios, e que me vm buscar! Eles vm cobrar-me porque aceitei as suas ofertas de pecado! E que sou o pagamento! Porque os meus pecados tiveram consequncias. ...Eu!?...

Naquele instante, comecei a ver sarem da parede, da sala de operaes, muitssimas pessoas, aparentemente comuns e correntes, mas com um olhar de dio muito grande, um olhar diablico, espantoso, que estremeceu a minha alma, e eu percebi de imediato, que eram demnios, porque nas minhas carnes havia uma sabedoria especial: compreendi que a todos eles devia algo, que o pecado no foi gratuito, e que a principal infmia e mentira do demnio foi dizer que no existia, essa a sua melhor estratgia para poder trabalhar vontade connosco.Agora vejo com terror que sim, que existe, e vm rodear-me, vm buscar-me! Vocs imaginam o susto!? O terror?! Esta mente cientfica e intelectual, no me valia de nada agora. Eu rebolava no cho e rebolava dentro da minha carne para que a minha carne e o meu corpo me recebessem de novo, mas, a minha carne no me recebia, e esse susto era terrvel! Acabei por fugir a correr, no sei como, atravessei a parede da sala de operaes, eu s queria fugir, aspirava esconder-me entre os corredores do hospital, e quando passei a parede da sala de operaes,... Zs! Dei um salto no vazio!... Dirigi-me para dentro de uma quantidade de tneis que iam para baixo, no princpio tinham alguma luz, e eram como um favo de abelha onde havia muitssima gente, adolescentes, velhos, homens, mulheres que choravam e com uns alaridos arrepiantes rangiam os dentes, e eu cada vez mais aterrada, continuava a descer, tentando sair dali, e a luz ia-se perdendo, e eu a vaguear naqueles tneis, com uma escurido espantosa, e quando cheguei a essa escurido, que no tinha comparao; a escurido mais escura da terra, no se pode nem comparar ao sol do meio dia. L, essa mesma escurido origina dor, horror, vergonha, e cheira horrivelmente mal. uma escurido vivente, est viva, l nada est morto ou inerte. Eu terminei descendo e correndo por todos esses tneis, e cheguei a uma parte plana. Nessa parte, eu estava desesperada, com vontade de ferro, de sair dali, essa mesma vontade que eu tinha de subir na vida, mas que agora no me servia de nada, porque estava ali, Ento vi o cho a abrir-se, como uma grande boca, grandssima! Estava viva! Era viva! Senti o meu corpo impressionantemente vazio, e debaixo de mim um abismo incrivelmente assustador, horrvel, porque o mais espantoso, era que dali para baixo no se sentia nem um pouco do Amor de DEUS, nem uma gotinha de esperana. Aquele buraco tinha, como que, algo que me sugava para dentro. Eu gritava como uma louca, terrivelmente assustada sentindo o horror de no poder parar aquela descida, porque sentia que ia irremediavelmente para dentro dele. Eu sabia que se entrasse, nem sequer ia ficar l, mas ia continuar a descer, sem nunca mais poder voltar. Aquilo era a morte para a minha alma. A morte espiritual da alma, eu estaria irremediavelmente perdida para sempre. Mas nesse horror to grande, quando estou a entrar, So Miguel Arcanjo agarra-me pelos ps... O meu corpo entrou nesse buraco, mas os meus ps estavam presos em cima. Foi um momento horrvel e muitssimo doloroso. Mas quando chegeui ali, a luz que ainda restava no meu esprito, incomodou aqueles demnios, horripilantes, todos os seres imundos que habitam ali, de imediato, atiraram-se a mim, aqueles seres horrveis, eram como larvas, como sanguessugas para tapar a luz. Imaginem, aquele horror ao ver-me coberta com tais criaturas. Eu gritava, gritava como louca! Aquelas coisas queimavam! Irmos so umas trevas vivas, um dio que queima, que nos devora, que nos explora! No h palavras para descrever aquele horror!

Pedido de ajuda s almas do Purgatrio/suicdio

Olhem que eu era ateia, mas ali comecei a gritar;

- Almas do purgatrio! Por favor, tirem-me daqui! Por favor, ajudem-me! Quando estava a gritar, comecei a ouvir como choram milhares e milhares de pessoas! Vejo de repente, que ali havia milhares e milhares de pessoas, jovens, sobretudo jovens com tanto, tanto, sofrimento! Percebo, que ali, naquele lugar terrvel, naquele pntano de dio e sofrimento, rangem os dentes, com uns alaridos e umas lamentaes, que me faziam estremecer e que no esquecerei jamais. Passaram alguns anos, mas ainda choro e sofro quando lembro o sofrimento de todas aquelas pessoas. Compreendi, que ali estavam muitas pessoas, tambm. Porque num segundo de desespero tinham-se suicidado, e estavam naqueles tormentos com aquelas coisas horrveis perto delas, rodeadas de demnios que as atormentavam. Mas o mais horrvel desses tormentos, era a ausncia de DEUS, porque ali no se sente DEUS. Compreendi que aqueles que num momento de desespero tinham tirado a sua prpria vida, tinham que ficar ali naquele sofrimento at que na terra passassem, os anos que eles deviam viver. Porque todas aquelas pessoas que se suicidam, saem da Ordem Divina. Aquelas pobres pessoas, sobretudo muitos jovens, tantos, tantos, chorando, e sofrendo muito. Se soubessem o sofrimento que os espera nunca tomariam essa deciso, a do suicdio.

Sabem qual o seu maior tormento, l? ver como os seus pais, ou familiares, que esto vivos, esto chorando e sofrendo com complexos de culpa; se eu o tivesse castigado ou se no o tivesse castigado, ou se lhe tivesse dito, ou talvez no devia ter dito; se eu tivesse feito isto ou aquilo...Enfim, esses remorsos to grandes, que so verdadeiros infernos, que aqueles que os amam e ficam c sentem, o que mais os fazem sofrer. o maior tormento deles, e a que os demnios se deleitam, mostrando-lhes, essas cenas: - Olha como a tua me chora, olha como sofre, olha o teu pai como sofre, olha como esto desesperados, olha como esto angustiados, como se culpam e discutem acusando-se um ao outro, olha o sofrimento que tu lhes causaste. Olha como esto revoltados contra Deus. Olha a tua famlia... Isto tudo por tua culpa. Estas pobres almas precisam, que, aqueles que ficaram c comecem um caminho de converso, que mudem de vida, que faam obras de caridade, que visitem doentes... E que ofeream missas por alma daqueles que morreram. Essas almas beneficiam enormemente de tudo isso. As almas que esto no purgatrio j no podem fazer nada por si mesmas. Nada! Mas DEUS sim, atravs da missa. Ns tambm devemos ajud-las dessa forma. Eu, angustiada, compreendi que aquelas almas no podiam ajudar-me, e nesse sofrimento, nessa angstia, comecei a gritar novamente: - Mas, quem se enganou?! Olhem que eu sou uma santa! Eu jamais roubei! Eu nunca matei! Eu no fazia mal a ningum! Eu, que antes de ficar arruinada, trazia os melhores produtos da Suia, tirava e arranjava dentes e muitas vezes no cobrava, se no podiam pagar! Eu fazia compras e dava aos pobres! Que fao eu aqui?!... Eu exigia os meus direitos. Eu, que era to boa, que devia ir direitinha para o cu, que fazia ali!? Eu ia todos os domingos missa, apesar de me considerar ateia, e de no dar ateno ao que o padre dizia, nunca faltava. Se faltei 5 vezes missa ao domingo, na minha vida, foi muito! O que que eu fazia ali? - Que fao eu aqui? Tirem-me daqui! Tirem-me daqui! Continuei a gritar aterrada com aqueles seres horrveis, colados a mim! - Eu sou catlica! Eu sou catlica, por favor tirem-me daqui!Vi o meu pai e a minha me quando o meu corpo estava em coma profundoQuando eu estava a gritar que era catlica, vi uma luzinha e, olhem que uma luzinha naquelas trevas, o mximo, o maior presente que se pode receber. Vejo uns degraus por cima desse buraco, e vejo o meu pai (que tinha falecido 5 anos atrs) quase na entrada do buraco. Tinha um pouquinho mais de luz, e quatro degraus mais acima, vi a minha me, com muitssima mais luz e numa posio assim, como de orao. Quando eu os vejo, deu-me uma alegria to grande, to grande que comecei a gritar: Pai! Me! Que alegria! Venham buscar-me! Venham tirar-me daqui! Pai, Me, por favor tirem-me daqui! Suplico-vos, tirem-me daqui! Tirem-me daqui! Nesse momento, o meu corpo estava em coma profundo, estava entubada, ligada s mquinas e agonizando, j no me entrava ar nos pulmes, os meus rins no funcionavam, e s permanecia ligada s mquinas porque a minha irm, que mdica, insistiu com os mdicos para que me ligassem, alegando que eles no eram Deus. Porque eles achavam, que no valia a pena, eles falaram com a minha famlia; disseram que no valia a pena, que era melhor deixar-me morrer tranquila, porque eu estava a agonizar. Mas a minha irm insistiu tanto, que eles... Sabem a incoerncia? Eu defendia a eutansia, o direito a morrer dignamente! Os mdicos s deixavam entrar nesse, stio onde eu estava, essa minha irm que mdica, e que ficava permanentemente ao meu lado. Naquele momento em que a minha alma que estava do outro lado viu os meus pais, a minha irm que estava ao lado do meu corpo em coma, ouviu claramente, quando eu gritei para os meus pais toda contente, que me viessem buscar, que me viessem buscar. Talvez vocs j tenham tido oportunidade de ver uma pessoa inconsciente gritar, ou dizer algumas palavras. Foi o que aconteceu comigo. Quase matei a minha irm de susto! Porque, de repente, comecei a gritar de alegria quando os vi, e pedi que me viessem buscar. Ento, a minha irm que ouviu aquilo, assustou-se e gritou: - A minha irm agora sim, morreu! A minha me e o meu pai vieram busc-la, para a levar! Vo-se embora, no a levem! Vo-se embora, por favor me, v-se embora pai, no a levem! Olhem que ela tem filhos, pequeninos! No a levem! No a levem! Os mdicos tiveram que a tirar de l, pensando que a minha pobre irm estava a alucinar, que estava em estado de choque. At porque, no era para menos, porque imaginem o que ela tinha passado: a morte do meu sobrinho, ir buscar o cadver na funerria, a irm que morre, no morre, que est viva, mas de hoje no passa, diziam-lhe os mdicos. Ela andava h 3 dias naquela angstia, e ainda por cima sem dormir. No era de admirar que pensassem que estava maluca e estivesse a alucinar. Agora, quanto a mim, imaginem que alegria to grande, quando vejo os meus pais! Naquele lugar, naquela situao to horrvel em que me encontravam e de repente, vejo os meus pais! Quando os meus Pais olharam e me viram ali, vocs no imaginam que dor to grande, seus rostos revelaram! Porque ns l sentimos, e vimos os sentimentos dos outros, eu vi aquela dor que eles sentiram, aquele sofrimento to grande. O meu pai comeou a chorar tanto, tanto, e gritou: - Minha filha! Oh no! Meu Deus, a minha filha no! Meu Deus, a minha filhinha no! A minha me rezava, e quando olhou para mim eu vi a dor nos seus olhos, mas ao mesmo tempo, nada lhe tirava a paz e a doura do seu rosto, nem uma lgrima! Em vez disso ela levantou seus olhos, e voltou a olhar para mim. Eu compreendo com horror, que eles, no me podiam tirar dali! Isso s acentuou o meu sofrimento, vendo-os ali compartilhando a minha dor, mas no podiam fazer nada por mim! Tambm compreendi que eles esto ali, respondendo a Nosso Senhor, pela educao que me deram. Eles eram os guardas, que protegeriam os talentos, que Deus me tinha dado. E eles, com a sua vida e o seu testemunho, me deveriam proteger dos ataques de Satans. E deveriam ter alimentado as graas, que Deus tinha colocado em mim, atravs do Baptismo. Todos os pais so os guardas dos talentos, que Deus d aos filhos. Quando eu vi o sofrimento deles, sobretudo o meu pai, eu grito novamente desesperada: - Tirem-me daqui! Tirem-me daqui! Eu no tenho culpa de estar aqui, porque eu sou catlica! Eu sou catlica! Tirem-me daqui!

O Meu Julgamento

Quando gritei outra vez, que era catlica irmos, oio uma voz to doce, to doce, to doce, to linda, que encheu tudo de paz e de amor, que fez a minha alma estremecer. Aquelas criaturas horrveis, que se tinham colado a mim, ao ouvirem aquela voz, de imediato se prostraram em adorao e pediram licena para se retirar, porque no resistiam doura daquela voz, e abre-se algo..., como uma boca por baixo, e eles fogem apavorados. Imaginem! quando vejo aquelas coisas, aqueles demnios horrveis, prostrados ali! S com o ouvir a Voz do Senhor, apesar do orgulho de Satans, mal a ouviram, prostraram-se de joelhos! Ento, vi a Virgem Santssima prostrada, quando o sacerdote elevou Nosso Senhor na hstia da missa, que foi celebrada por alma do meu sobrinho. A Virgem Maria intercedia por mim! Ela trazia todas as oraes, que o povo da minha terra fazia por mim, prostrada aos ps de Nosso Senhor, entregava-Lhe todas essas oraes. Sabem, quando o sacerdote eleva a hstia a presena de Jesus sente-se, todos se prostram de joelhos, at os demnios! E eu, que ia missa, sem um mnimo de respeito, sem dar ateno nenhuma, mastigando pastilha elstica, s vezes dormitando, olhando para o lado, pensando em todo o tipo de coisa banais! Depois, ainda tinha o descaramento de reclamar, cheia de soberba, que Deus no me ouvia, quando lhe pedia qualquer coisa! Olhem, era impressionante ver como, NOSSO SENHOR ao passar, todas essas criaturas, todas essas coisas espantosas, se deitavam no cho, numa adorao impressionante. Vi a SANTSSIMA VIRGEM MARIA, formosamente prostrada aos ps do SENHOR rezando por mim, em adorao diante do SENHOR, e eu pecadora, com a minha imundice, tratando o SENHOR de tu c, tu l; e dizendo que tinha sido boa! Boa runa! Renegando e maldizendo O SENHOR! Imaginem semelhante pecadora, quando at os demnios se prostravam no cho, quando o SENHOR JESUS CRISTO passava.

Aquela voz, to linda, diz-me:

-Muito bem! Se tu s catlica, diz-me os mandamentos da lei de Deus! A...Vocs imaginam o susto?!... Por aquela eu no esperava! Eu s sabia que eram 10! Dai para a frente, nada! E agora... como me safo desta? (Pensava eu aflita). Lembrei-me que a minha me dizia, que o primeiro mandamento era o amor, falava sempre nisso, o amor a Deus e ao prximo. A, digo para mim, que finalmente me serviu para alguma coisa a conversa da minha me! Ento soltei essa, para ver se passava, e que no se notasse o resto! Eu pensava lidar com aquilo como sempre fazia aqui na terra. Porque aqui, sempre tinha a resposta pronta, a resposta perfeita, sempre me justificava e me defendia de tal forma que, ningum descobria que no sabia. Agora pensava que me escapava de igual forma. E, comecei a dizer: - O primeiro mandamento ; amar a Deus sobre todas as coisas, e... ao prximo como a mim mesmo. - Muito bem! Diz-me, e tu, tens feito isso? Tens amado? Eu toda atrapalhada disse: - Eu... sim! Sim, eu sim. Sim! Mas aquela voz maravilhosa diz: - NO!!! Olhem que, quando me disse NO!, a sim, senti o choque do raio. Porque, eu ainda no tinha percebido em que parte me tinha cado o raio, mas ouvi aquele NO! ento, a sim, senti a dor do raio. Senti-me nua, caram todas as minhas mscaras e fiquei a descoberto. E aquela voz to bela continuou e dizer-me: - NO!!! Tu no amaste o Teu Senhor, sobre todas as coisas, e muitssimo menos amaste o teu prximo, como a ti mesma! Tu fizeste um Deus, que moldaste a ti, e tua vida! S em momentos de extrema necessidade, ou de sofrimento, te lembravas do teu SENHOR. A sim, ajoelhavas, choravas, pedias, oferecias novenas, propunhas-te ir missa, ir a grupos de orao, pedindo alguma graa, ou milagre, quando eras pobre, quando a tua famlia era humilde, quando querias ser uma profissional! A, sim, todos os dias rezavas de joelhos, horas inteiras, suplicando ao teu senhor! Rezando e pedindo-me, para que te tirasse dessa pobreza e te permitisse ser uma profissional e ser algum! Quando tinhas necessidade, e querias dinheiro, a sim, tu prometias: - Rezo o rosrio, mas concede-me um dinheirinho Senhor! Essa era a relao que tu tinhas com o teu Senhor!... Mas tu, nunca cumpriste as promessas que fizeste, nem uma! E alm de no cumprires as promessas, nunca ME agradeceste! E o SENHOR insistiu sobre isso: - Tu davas a tua palavra, e fazias um compromisso com o teu SENHOR, mas nunca cumprias! O SENHOR mostrou-me uma, de tantas, das minhas oraes. Quando lhe pedi, que me concedesse a graa de ter o meu primeiro carro, eu rezava e muito humilde pedia que por favor, mo concedesse, nem que fosse um carrinho pequenino, velhinho, no importava, desde que andasse. Mas, logo que consegui o carro, que tanto ansiava, nem um muito obrigado disse ao SENHOR, e 8 dias depois, alm de no agradecer, j o renegava e maldizia. O SENHOR foi-me mostrando, como em todas as graas que me concedia, alm de nunca ter pago as promessas que fazia, tambm nunca agradecia. Eu realmente via o meu SENHOR, de uma forma triste. Sabem, a minha relao com DEUS era do tipo Multibanco: metia um rosrio e ele tinha que me dar dinheiro, era essa a minha relao com DEUS, e se no mo desse, eu revoltava-me. O Senhor mostrou-me, tudo. Logo que me permitiu ter a minha profisso, e consequentemente comeava a ter um nome e dinheiro; j o nome de DEUS me ficava pequeno e comecei a achar-me grande e nem sequer tinha uma expresso mnima de amor, ou gratido para ELE. Ser agradecida! Jamais! Nem sequer um obrigada, por este dia que me deste, nem obrigada pela minha sade, pelo tecto que tenho, ou, coitadinhos daqueles, que no tem tecto, nem comida, Senhor! Nada!!! Desagradecidssima! Alm disso, descri tanto o meu SENHOR, que acreditava em Mercrio e Vnus para a sorte, andava cega com a astrologia dizendo, que os astros dirigem a vida. Comecei a acreditar em todas as doutrinas, que o mundo me oferecia. Acreditava na reencarnao, comecei a acreditar que simplesmente morria e voltava a comear, e esqueci-me que tinha custado, um preo de Sangue, ao meu SENHOR JESUS. O Senhor continua: - E nada, te era dado porque tu o pedisses, mas porque tudo o que tu tinhas era uma bno, que recebias do Cu: Mas tu dizias, que tudo tinhas conseguido por ti, porque eras trabalhadora, lutadora, que tudo tinhas conseguido a pulso e custa de estudar. O SENHOR disse-me: - NO! Olha quantos profissionais h com melhor situao acadmica que tu, que trabalham tanto ou mais que tu? O Senhor fez-me o exame dos 10 mandamentos, mostrou-me como eu era, que dizia que adorava e amava a DEUS, com as minhas palavras, mas, antes pelo contrrio estava a adorar Satans. Ao meu consultrio, costumava ir uma senhora que deitava as cartas, e fazia umas limpezas para a sorte, e eu dizia: no acredito nisso, mas deite, por acaso, pois nunca se sabe, e ela deitava aquelas coisas para a boa sorte. Meteu-as num canto onde ningum via, uma ferradura e uma planta de babosa para afastar o azar, e outras coisas deste gnero. Sabem o que eu fiz ao permitir isso? Abri as portas, para que os demnios entrassem vontade, e livremente circulassem, alegremente, no meu consultrio, e na minha vida. Olhem, tudo isso vergonhoso. DEUS fez-me uma anlise de toda a minha vida, luz dos 10 mandamentos, mostrou-me como fui, na minha relao com o prximo, como fui com DEUS. Criticava tudo e a todos, e a todos apontava com o dedo, a santa Glria!... E o SENHOR mostrou-me tudo isso, quando eu dizia que amava a DEUS e ao prximo, mas pelo contrrio era muito invejosa. Agora via, que quando enganava algum, ou dizia uma mentira, estava a jurar em vo, porque no momento, em que eu dizia: Eu sou catlica, eu estava a dizer que JESUS CRISTO era o meu SENHOR, por isso, estava a dar um testemunho de mentira e de engano! Como fiz mal a tanta gente! Como eu jamais reconheci, nem agradeci aos meus pais, por todo o sacrifcio e entrega deles, para dar-me uma profisso e poder triunfar na vida, todo o sacrifcio e esforo que fizeram, mas eu no via isso e logo que tive a minha profisso, at eles ficaram pequenos para mim: ao ponto de ter vergonha da minha me, pela sua humildade e pobreza. JESUS continuou a mostrar-me, que esposa era eu: - Passava todo o dia a resmungar, desde que me levantava. O meu marido dizia: bom dia! E eu: - S se for para ti!! Olha, est a chover! Sempre resmungava e renegava tudo. E santificar os dias de festa? Foi um espanto! Que dor senti! JESUS mostra-me como eu dedicava 4 e 5 horas ao meu corpo no ginsio e, nem 10 minutos dirios de amor tinha para o meu SENHOR, nem um agradecimento, ou uma orao bonita, no, nada! Pelo contrrio, eu at rezava o tero s vezes, comeava com toda a velocidade, no intervalo da novela, pensava para mim mesma: consigo rezar o tero, enquanto d a publicidade. Eu comeava a rezar rapidamente, nem sabia o que estava a dizer, preocupada se a novela j tinha comeado ou no, e em que parte j ia. Sem elevar o corao a DEUS. JESUS continuava a mostrar-me como eu nem sequer era agradecida, com Ele, e a preguia que me dava para ir missa, quando eu vivia com os meus pais e, a minha me me obrigava, eu dizia: - Me, mas se DEUS est em toda a parte, que necessidade tenho eu de ir para l, para a missa!? Claro, era muito cmodo para mim dizer isso, e JESUS mostrou-me... Eu tinha o SENHOR 24 horas por dia para mim, toda a minha vida DEUS cuidou de mim, e eu tinha preguia de ir um bocadinho ao domingo, mostrar-lhe o meu agradecimento, o meu amor por ELE, e o pior de tudo isso, foi no saber que, essa entrada na igreja, era o restaurante onde eu devia alimentar a minha alma, mas eu dediquei-me a cuidar do meu corpo, tornei-me escrava da minha carne e esqueci-me desse pormenor: que tinha uma alma e nunca cuidei dela. E da palavra de DEUS (a Bblia) eu at dizia descaradamente, que quem lia muito a Bblia, ficava louco. Eu cheguei ao ponto de blasfemar, e a incoerncia da minha vida levou-me a dizer: - Qual Santssimo? Acol, DEUS vive ali? Na custdia e no clice! Os curas (padres) deveriam deitar aguardente, para que tenha bom sabor! At que ponto chegou a degradao da minha relao com DEUS! Nunca alimentei a minha alma, e para rematar, no fazia outra coisa, que no fosse criticar os sacerdotes. Se vocs soubessem como fiquei to mal nessa parte diante de JESUS! O Senhor mostrou-me como ficou a minha alma com todas essas crticas. Alm disso, imaginem que chamei a um sacerdote de homossexual e toda a comunidade ficou a saber, quanto mal fiz? No imaginam quanto mal fiz a esse sacerdote! No! Nem vou contar essa parte, seria demasiado longo. S lhes digo que, uma s palavra, tem a capacidade de matar e destruir as almas. Agora, via todo o mal que tinha feito! A minha vergonha era to grande, que no h palavras para a descrever! S lhes peo, que no faam o mesmo, no critiquem! Rezem! Vi, que as manchas mais graves, que eu tive na minha alma e que me trouxeram mais maldies minha vida, foi falar mal dos sacerdotes!Rezar pelos sacerdotes

A minha famlia sempre criticou os sacerdotes. Desde pequenos, o meu pai, e todos em casa, criticavam e diziam: - Esses padres, esses tipos, so uns mulherengos e tm mais dinheiro que ns, e so isto, so aquilo, e ns repetamos. NOSSO SENHOR dizia-me quase gritando: - Quem pensavas que eras, para te fazer deus e julgar os meus ungidos?! So de carne, e a santidade -lhe dada pela comunidade onde Eu coloquei esse Dom, que reza por ele, que o ama e o apoia.Sabam irmos, que quando um sacerdote cai, essa comunidade responder ao Senhor pela santidade do mesmo. O demnio odeia os catlicos e muitssimo mais os sacerdotes. Odeia a nossa igreja, porque enquanto houver um sacerdote consagrando ao Senhor..., porque todos deviam sabem que: aquelas mos do sacerdote, que apesar de ser homem, ele um ungido de DEUS, reconhecido Pelo Pai Eterno, de maneira que num pedao de po acontea um milagre, uma transubstanciao, transformado pelas mos daquele sacerdote, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essas mos, do sacerdote, o demnio os odeia, intensa e terrivelmente. O demnio detesta-nos, a ns catlicos, porque temos a eucaristia, porque a eucaristia uma porta aberta para o Cu, e , a nica porta! Sem a eucaristia ningum entra no Cu. Qualquer pessoa que esteja a agonizar, Deus coloca-se ao lado dessa pessoa, sem se importar a que religio pertence, ou s suas crenas; O Senhor revela-se e diz-lhe carinhosamente, com muito Amor e Misericrdia: - Eu Sou o Teu Senhor! E se essa pessoa pede perdo, e aceita esse Senhor, acontece algo difcil de explicar: Jesus leva imediatamente essa alma, onde se est a celebrar uma missa nesse momento e, essa pessoa recebe o VITICO, que uma comunho mstica; porque s quem recebe o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, pode entrar no Cu. algo mstico, uma graa imensa que ns temos na Igreja Catlica, uma graa que Deus deu nossa Igreja, e muita gente fala mal desta Igreja, mas atravs dela, recebem a salvao e vo para o Purgatrio, e l continuam beneficiando da Graa da Eucaristia. Salvam-se, vo para o Purgatrio, mas salvam-se! Por isso o demnio odeia tanto os sacerdotes, porque enquanto houver um sacerdote, h umas mos que consagram o po e o vinho e transformam-nos, no Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Por isso temos que rezar muito pelos sacerdotes, porque o demnio ataca-os constantemente. Nosso Senhor mostrou-me tudo isto.Alm disso temos os sacramentos.

S atravs do sacerdote temos o sacramento da penitncia, por exemplo! S atravs do sacerdote obtemos o perdo das nossas culpas. Sabem o que o confessionrio? um lavatrio de almas! No com gua e sabo, mas sim, com Sangue de Cristo! Quando a minha alma ficou suja, negra com o pecado, se eu me confessasse, teria sido lavada com o Sangue de Crsito, alm disso romper-se-iam as correntes que me atavam ao maligno. No haveria ento o demnio de detestar os sacerdotes?! Mesmo aqueles sacerdotes que so grandes pecadores, tm o poder de absolver os pecados. E o Senhor foi-me mostrando como: na ferida do Seu Corao..., h coisas, que passam acima da inteligncia do homem, mas que so realidades Esprituais e so de Verdade mais reais... atravs Dessa Ferida, uma alma sobe ao Estrado Divino, ao Estrado da Misericrdia Divina, porta da Misericrdia, sobe e, no Corao de Jesus eterno Sacerdote, Jesus pe a Sua Cruz Sangrando no Seu Eterno Presente e aquela alma fica limpa. Agora eu via, como a minha alma ficou limpa na confisso, e em cada pecado que confessei, Nosso Senhor, rompeu o lao que me unia a Satans. Pena, foi ter-me afastado da confisso! Mas tudo isso s acontece atravs do sacerdote. E todos os outros sacramentos, s os recebemos tambm, atravs do sacerdote. Por tudo isto, temos a obrigao e o dever de rezar por eles, para que Deus os proteja, os ilumine, e os guie. por tudo isto que o demnio odeia terrivelmente a Igreja Catlica e os sacerdotes

O matrimnio

Gostaria de vos falar da grande graa do sacramento do matrimnio. Quando entras na igreja, no momento do teu casamento, no momento em que dizes o sim, que te comprometes a ser fiel, na sade, na doena, na riqueza, etc., sabem a quem prometemos? Nada mais, nada menos, que a Deus Pai! Ao nosso Deus, fascinam-lhe os casamentos! Ele a nica testemunha, quando dizemos estas palavras. Todos ns quando morrermos, veremos esse momento no nosso Livro da Vida. Sabem que nesse momento, vislumbramos um dourado indescritvel, um brilho intenso, Deus Pai escreve estas palavras no Livro com letras douradas, belssimas. Nesse momento em que tomamos o Corpo e O sangue de Jesus, estamos a fazer um pacto com Deus e com a pessoa por ns escolhida, para compartilharmos juntos uma vida. Quando pronunciamos estas palavras, estamos a pronunci-las Santssima Trindade. No dia do meu casamento, vi, que quando eu e o meu marido recebemos a Sagrada Eucaristia, j no ramos dois, mas sim trs! Ns dois e Jesus! Porque de imediato, quando comungamos Jesus, Ele nos une como um s! Mete-nos no seu corao e passamos a ser um s, formamos com Jesus uma Trindade Santa! No separe o homem o que Deus uniu. Agora eu pergunto: -Quem separa isso?! Ningum! Ningum, irmos, pode separar isso! Ningum, depois de consumado esse matrimnio! E se os dois chegarem virgens ao matrimnio, no imaginam as bnos que se derramam sobre esse matrimnio! Eu vi; como no matrimnio dos meus pais, quando o meu pai colocou o anel no dedo da minha me, e o padre os declarou marido e mulher, Nosso Senhor entregou ao meu pai um cajado, que parecia um pauzinho curvo de Luz, tratava-se de uma graa que Deus d ao homem. um dom de autoridade de Deus Pai, para esse homem poder guiar o pequeno rebanho que so os filhos, que nascem desse matrimnio, e tambm para defender o matrimnio e os filhos, de tantos males que atacam as famlias. minha me, Deus Pai colocou-lhe no corao, algo parecido com uma bola de fogo, belssima, que significa o amor de Deus, O Esprito Santo. Eu soube que a minha me era uma mulher muito pura. Deus estava feliz, regozijado. Mas o meu pai, quando tinha 12 anos, o pai dele tinha levou-o a um bordel. No imaginam quantos espritos imundos se apoderaram do meu pai naquele momento. Esses espritos parecem larvas, sanguessugas. Sabem que, quando algum tem relaes fora do matrimnio, de imediato os espritos malignos pegam-se por todos os lados na pessoa, comeam pelos seus rgos sexuais, apoderam-se da carne, das hormonas, metem-se no crebro, tomam a hipfises, a pituitria, e toda a parte neurolgica do organismo da pessoa, e comeam a gerar uma quantidade de hormonas, que a levam as instintos baixos. Transformam um filho de Deus, num ser escravo da carne, escravo dos seus instintos, do seu apetite sexual, o que leva a pessoa a ser daquelas que dizem que esto a gozar vida. Quando um casal virgem, Deus glorifica-se. H um pacto sagrado com Deus, que santifica essa sexualidade. Porque a sexualidade no pecado! Deus deu-a como bno, porquea sexualidade Deus e o casal. Onde houve o sacramento do matrimnio, (mesmo que no tenham chegado virgens ao matrimnio) Deus est presente nessa cama sacramental! Porque nessa cama onde est o sacramento do matrimnio, est O Esprito Santo, at nas refeies desse casal est a presena do Senhor Deus que abenoa esse alimento. Deus fica encantado com os matrimnios, fica feliz de ir com eles para a sua nova vida, comear juntos uma nova vida. O casal e o Senhor formam uma Trindade. pena que muitos casais no saibam, no tenham essa noo, nem pensem em Deus, casam s por tradio, no por f, s pensam em sair da igreja, para ir festejar, comer, beber, ir de lua-de-mel; porque no h nenhum mal, o mal est em deixar o Senhor, fora de tudo isto. Como eu fiz, que deixei o Senhor na rua, nem pela cabea me passou convidar o Senhor a entrar na minha nova vida, na nossa casa. Porque Ele gosta que o convidemos a entrar e a estar connosco em tudo, em todo o momento; nas alegrias, e nos momentos menos bons; que sintamos a sua presena. Mas, no sacramento do matrimnio o Senhor est presente mesmo sem ser convidado, mas que bom seria se estivssemos conscientes dessa presena. No matrimnio dos meus pais, o mais lindo, foi que Deus restituiu ao meu pai, os dons e a graa perdidos, casando com a minha me, que era uma mulher pura de sentimentos e virgem. Sarou o meu pai, a sua sexualidade desordenada e suja. Mas como ele era muito macho, e os amigos comearam a meter-lhe veneno dizendo-lhe, que no deixasse que a mulher o envolvesse, e o dominasse, que devia seguir a vida que tinha antes, de mulherengo, festas, e... ele, 15 dias depois de casado, terminou num bordel, para demonstrar aos amigos que continuava a ser o mesmo, que no se deixava dominar pela mulher. Sabem onde terminou o cajado de autoridade e proteco que Deus lhe tinha dado? O demnio levou-o! E todos aqueles espritos malignos, aquelas coisas imundas voltaram a pegar-se-lhe. O meu pai transformou-se de pastor do seu rebanho, em lobo da sua famlia e da sua casa! Quando algum infiel ao seu casamento, est a ser infiel a Deus. Est a faltar palavra, no juramento que fez a Deus e pessoa com quem casou, no dia do seu casamento. No est a cumprir o que prometeu. Se algum tenciona no ser fiel ao seu casamento, melhor no casar. O Senhor diz-nos: se tu s infiel, vais condenar-te! Se no vais ser fiel no cases! Filho pede-me a graa de ser fiel tua esposa, ao teu esposo e a Deus. Quantos males vm para um matrimnio, pela infidelidade?! Aquele marido que vai a um bordel ou que infiel com a secretria, por exemplo. E apesar das precaues, do preservativo, contrai um vrus; apesar do banho, aquele vrus no morreu, e mais tarde quando tem relaes com a esposa, aquele vrus entra na vagina da mulher e fica alojado ali, no fundo, ou no tero. Mais tarde forma uma lcera, ela muitas vezes nem se apercebe disso, e quando anos mais tarde fica muito doente e vai ao mdico; -lhe diagnosticado...cancro! Sim! Cancro! Ento quem diz que o adltero no mata?! E para, alm disso, quantos abortos se fazem por causa do adultrio? Por exemplo, quantas mulheres que foram infiis ficaram grvidas e, para que os maridos no descubram, recorrem ao aborto, matam um inocente, que no pode falar, nem defender-se! Estes so alguns exemplos. O adultrio mata de muitas e diversas formas! Depois, ainda temos o descaramento de reclamar contra Deus, quando as coisas no correm bem, quando temos problemas, quando aparecem doenas, quando somos ns que as buscamos com os nossos pecados, atramos o mal para a nossa vida. Por trs do pecado est sempre o maligno! Abrimos as portas ao maligno quando pecamos to gravemente! E depois ainda nos queixamos que Deus no nos ama. Onde est Deus que permitiu isto ou aquilo!? Que grande descaramento o nosso! Sabiam que, Deus o rochedo que protege os matrimnios. Ai daquele que, tente destruir um matrimnio! Quando algum tenta destruir um matrimnio, bate contra essa Rocha que Jesus. Deus defende o matrimnio, nunca duvidem disso! Tambm quero dizer-vos que, devem ter muito cuidado com aquelas sogras, que se metem no matrimnio dos filhos, para indispo-los, causando-lhes problemas na sua relao. Mesmo que no goste muito daquele genro, ou daquela nora, com razo ou sem ela, eles j esto casados, e agora, j no h nada a fazer. Por isso a nica coisa a fazer rezar por eles. Rezem por esse matrimnio, e calem-se! Muitas mulheres condenaram-se por se meterem no matrimnio dos filhos! Isto um pecado grave! Se vm que alguma coisa est mal, que um deles ou os dois esto a pecar, calem-se e rezem, peam a Deus por eles, peam auxlio a Deus. Tambm podem reunir o casal e falar com os dois, pedir-lhes que salvem o seu matrimnio, que olhem pelos seus filhos, que o matrimnio para se amar, doar, e perdoar mutuamente. Deve-se lutar pelo matrimnio. Mas nunca interferir doutra forma e muito menos tomar partido por um ou por outro.

4. Mandamento, honrar Pai e Me

Jesus continuava a mostrar-me tudo,... J lhes contei como fui mal agradecida com os meus pais, como me envergonhava deles; como maldizia e os renegava, por eles serem pobres e no me poderem dar tudo o que as minhas amigas ricas tinham. Eu tinha sido uma filha ingrata, ao ponto de dizer que aquela no era minha me, porque me pareciam inferiores a mim. Foi espantoso ver o resumo de uma mulher sem DEUS. Destri tudo o que se lhe aproxima. Alm disso e o mais grave, que eu sentia-me e achava-me uma boa pessoa! Eu pensei que no 4. mandamento passava bem no meu julgamento, porque os meus pais bem caro me tinham custado, tanto dinheiro que gastara com eles, com as doenas deles, (porque tudo analisava com dinheiro), porque eles tiveram doenas graves antes de morrerem. Foi o meu marido que as financiou, e eu dizia: Olhem estes dois desavergonhados, no deixaram nem um cntimo de herana e, ainda tive de gastar uma fortuna com eles. Mas os pais das minhas amigas, deixam bens e... E o SENHOR mostrou, como eu, analisava tudo atravs do dinheiro, pois at meus prprios pais manipulei, quando tinham dinheiro e poder, at deles me aproveitei. Com o dinheiro me endeusei e at a eles pisei. Sabem o que mais me doeu? Foi ver ali os meus pais, O meu pai a chorar, ver que tinha sido um bom pai, que tinha ensinado a filha a ser trabalhadora, lutadora, empreendedora, que devia ser honrada e que s quem trabalha vai em frente. Mas esqueceu-se de um pormenor... que eu tinha alma e que ele era o meu evangelizador com o seu testemunho. A minha vida comeou a afundar-se, com o exemplo que ele me deu. Ele via agora com profunda dor, a responsabilidade que tinha, diante de DEUS, porque quando ele era mulherengo, e dizia-se feliz, gabando-se diante da minha me e a toda a gente, que era muito macho, porque tinha muitas mulheres, e podia conquist-las a todas. Alm disso, bebia demais, fumava. Ele at era boa pessoa, mas com estes vcios, que ele no identificava, como tal, pois achava serem virtudes. Era muito orgulhoso. Eu, que era uma criana e via como a minha me se enchia de lgrimas, quando o meu pai falava de outras mulheres, comeava a encher-me de raiva, de ressentimento e de fria. O ressentimento comea com a morte espiritual, eu sentia uma raiva espantosa ao ver como o meu pai humilhava a minha me diante de toda a gente e como lhe causava tantas lgrimas e ela nada dizia. A comeou a minha rebeldia. Quando adolescente, dizia a minha me: -Eu nunca vou fazer como a me. A me, deita a dignidade das mulheres abaixo, por causa disso, ns as mulheres no valemos nada, toda a culpa das mulheres como a me, sem dignidade, sem orgulho, que deixam que os homens as pisem e humilhem! Eu dizia ao meu pai quando j era uma adolescente: - Pai tome ateno, eu nunca vou deixar que nenhum homem me faa a mim o que o pai faz minha me! Jamais! Se um dia, um homem me for infiel eu vingo-me! Fao o mesmo, para que ele aprenda! O meu pai bateu-me e gritou-me: como se atreve menina? Eu no sei porque... O meu pai, to machista. Eu disse-lhe: - Est bem, pode bater-me mas, se eu um dia casar, e o meu esposo me for infiel, eu vingo-me, fao-lhe o mesmo, para que os homens compreendam e vejam como sofre uma mulher quando um homem a piza e humilha dessa forma. Enchi-me de todo esse ressentimento e de dio. Sabem! Sentia tanta raiva que isso fez da minha vida uma rebeldia, comecei a viver com esses desejos de defender a mulher. Comecei a defender o aborto, a eutansia, o divrcio e aconselhava todas as mulheres que conhecia, que se o marido lhes fosse infiel, deviam vingar-se! Eu nunca fui infiel fisicamente mas, fiz mal a muita gente, com esses conselhos. Quando j tinha dinheiro, comecei a dizer a minha me: -Me, separe-se do pai. (mesmo assim eu gostava do meu pai) impossvel a senhora aguentar um homem assim! Tenha dignidade, faa-se valer me! - Sabem porque eu amei o meu pai? Porque a minha me foi uma mulher boa, que nunca, nunca nos ensinou a odiar, nem ao meu pai, nem a ningum! Imaginem s! Eu queria divorciar os meus pais! Mas a minha me dizia: - No filha, no posso, eu sofro, mas sacrifico-me por vocs meus filhos, vocs so 7 e eu sou s uma. Eu sacrifico-me porque o teu pai bom pai, eu seria incapaz de separar-me dele e deix-los a vocs sem pai. Alm disso, se me separo dele, quem vai rezar para que o teu pai, se salve? Sou eu que posso pedir por ele, para que ele encontre salvao, porque a dor e o sofrimento que me causa, eu uno-os s dores que JESUS sofreu na cruz. Todos os dias vou igreja, e em frente o sacrrio eu digo: SENHOR este sofrimento no nada, eu o uno Tua CRUZ, para que se salvem o meu marido e os meus filhos. Eu entrego o teu pai a JESUS atado com o tero. O demnio puxa-o para baixo fazendo-o pecar, mas eu puxo-o para cima com o tero, e levo-o em frente o Santssimo no Sacrrio e digo a JESUS: -SENHOR aqui est, confio que no me deixars morrer sem v-lo convertido. Senhor, no s Te peo pelo meu marido, mas tambm Te peo, por todas as mulheres que esto a passar pelo mesmo, especialmente por aquelas mulheres que, em lugar de estar de joelhos, pedindo-te pelos seus maridos e filhos; esto nas mos de bruxos, adivinhos, ou a fazer o mesmo, entregando a suas almas, e a suas famlias nas garras do maligno. Senhor peo-te por essas mulheres, por essas famlias. Sabem, o meu pai converteu-se 8 anos antes de morrer! Arrependeu-se, pediu perdo a Deus, e O Senhor perdoou-lhe. Ele estava no Purgatrio, na parte mais baixa, em grande sofrimento, porque no reparou o seu pecado. Reparar o pecado algo que levamos muito pouco a srio, no ligamos. Tambm, muitas vezes no possvel, mas para isso o Senhor concede-nos a graa de reparar os nossos erros atravs da eucaristia. Cada vez que vamos a uma missa, o Senhor d-nos a graa de reparar o mal que fizemos. Deus mostra-nos, l no outro mundo, a consequncia dos nossos pecados, do mal que fizemos ao prximo. At de um mau olhar, um olhar feio, uma m palavra. Se vissem o terrvel que ! E como choramos l esses erros!

No caso do meu pai; a minha me dizia-lhe que aconselhasse os meus irmos, para que abandonassem a vida de pecado que levavam, (porque eles, seguiam os passos do meu pai: infidelidades, bebedeiras, eram uma cpia dele) e isso seria reparao, mas sempre o meu pai respondia a minha me, que deixasse os rapazes divertirem-se, que eles eram novos e que depois teriam tempo de mudar! O meu pai deu um mau exemplo aos meus irmos e no reparou o seu pecado. Ele chorava no Purgatrio, e dizia: -Salvei-me graas a esses 38 anos de orao, dessa santa mulher que Deus me deu por esposa! A minha me levou 38 anos da sua vida a rezar por ele!

Satans e a sua Estratgia

Quem viu o filme da Paixo de Cristo, deve lembrar-se, que quando estavam a flagelar Jesus, vemos o demnio com um beb, que um demnio tambm, que olha Jesus e sorri. Saibam que hoje, j no um beb, mas sim, um engendro maligno, enorme e perverso, que tem muita gente escravizada pelos prazeres da carne, outros na bruxaria, outros em teologias erradas, como por exemplo aquelas que afirmam que o demnio no existe. Imaginem como o demnio to astuto, que se nega! Ele faz-nos pensar que no existe, para poder actuar vontade! Sim, ele dirige a instruo do homem, para fazer-nos pensar que no existe, e poder levar-nos destruio. At a quem cr em Deus, o maligno busca uma forma de os confundir, s vezes, quando h aparies, ele faz crer que so aparies falsas. Confunde o povo de mil e uma forma, usando a parte dbil de cada um. Muitos catlicos, crentes, praticantes, vo missa e ao bruxo, ao mesmo tempo. Porque o maligno faz-nos acreditar que no h mal nenhum nisso e que vamos para o cu na mesma, porque no fomos l para fazer mal a ningum! O demnio guia, usa, e dirige tudo isso, com uma estratgia muito bem preparada. Mas fiquem sabendo que, quando vo bruxa, no importa o que vo fazer, a besta, coloca-lhes o selo da sua marca. Quando vamos a algum bruxo, ou cartomante que leiem as cartas, ou bzios, invocaes de espritos, astrlogos, em todos esses stios, o demnio pe-nos o seu selo, da sua marca.

Eu fui pela primeira vez a um stio desses, com uma amiga que me levou a uma bruxa, para uma consulta, para adivinhar o meu futuro, e a fui marcada pela besta. O maligno ps-me o seu selo. O pior que, no meu caso, o mal marcou-me naquele dia atravs daquela senhora, a partir dai comearam as perturbaes, tais como: pesadelos nocturnos, angstias, medos, temores, e at um desejo profundo de me suicidar! Eu no entendia o porqu desses desejos! Chorava, sentia-me infeliz, e nunca mais me senti em paz. Rezava, mas sentia o Senhor longe de mim, nunca mais senti aquela proximidade com Deus e que sentia, quando era pequena. Cada vez me custava mais, e mais a rezar, cada vez era mais e mais difcil. Claro! Abri as portas besta, e o maligno entrou com fora na minha vida.

As mentiras e 1 Confisso mal feita

Quando era pequenina, tristemente aprendi que para evitar os castigos da minha me, que eram bastante severos, as mentiras eram excelentes e comecei a andar com o pai da mentira aliei-me a ele e comecei a ficar to mentirosa, que medida que os meus pecados iam crescendo, as mentiras iam ficando maiores tambm. Mas quando reparei, que mesmo mentindo me castigavam, comecei a usar outra estratgia de mentira... Por exemplo: sabia que a minha me respeitava muito o SENHOR e para ela o nome do SENHOR era Sagrado, era Santssimo, ento eu pensei que tinha a arma perfeita, e dizia-lhe: - Me, por CRISTO Lindo, eu juro que no fiz isso! Dessa forma eu conseguia finalmente evitar os castigos. Com as minhas mentiras, colocava o Nome SANTSSIMO DE CRISTO no meu lixo, nas minhas maldades, na minha imundice, fui-me enchendo de tanta sujidade e de tantos pecados. Olhem que aprendi, que as palavras leva-as o vento, e quando a minha me insistia muito, eu dizia: - Me oia uma coisa! Que um raio me parta, se o que eu digo mentira! Estas palavras eu usei- as muitas vezes... e vejam! Passou muito tempo, mas acabou mesmo por me cair um raio em cima! E s estou aqui, pela Misericrdia de DEUS.

Um dia a minha amiga Estela, disse-me: -Olha l, tu j tens 13 anos e ainda no foste desflorada?! Eu fiquei espantada a olhar para ela! Como assim... o que que ela queria dizer com aquilo?! A minha me sempre me falara sobre a importncia da virgindade, ela dizia-me que se tratava do anel do Matrimnio com O Senhor. Mas a minha amiga, com ar de superioridade disse-me: - A minha me, logo que me apareceu a menstruao, levou-me ao ginecologista e estou a tomar a plula! Eu nessa altura, nem sabia o que era isso! Ela explicou-me que eram plulas anticonceptivas para no engravidar, e acrescentou que j tinha dormido com o primo, com o amigo, com este e com aquele, uma lista enorme! Ela dizia que era muito bom! As minhas amigas diziam-me: -Tu realmente no sabes nada? Quando respondia que no, elas diziam-me que me iam levar a um stio onde todas tinham aprendido. Eu fiquei preocupada; sabia l onde me iriam levar! Comeou a despertar-se um mundo novo para mim, novo e completamente desconhecido. Levaram-me a um teatro, bem feiinho, l no centro, para ver um filme pornogrfico. Vocs imaginam o susto?! Uma menina de 13 anos, que naquela poca nem televiso tinha em casa! Imaginem ver semelhante filme! Quase morri de susto! Parecia-me que estava no inferno! Tinha vontade de fugir dali a correr. No o fiz por vergonha das minhas amigas. Mas o que eu queria mesmo, era sair dali, estava assustadssima! Nesse dia fui missa com a minha me. Eu estava assustada e fui- me confessar. A minha me ficou a rezar, frente ao Santssimo. Quando me confessei disse os pecados de costume: que no tinha feito os trabalhos de casa, da escola, que tinha sido desobediente, esses eram mais ou menos os meus pecados. Eu confessava-me sempre ao mesmo sacerdote e ele quase j conhecia os meus pecados, mas naquele dia, disse ao padre que tinha escapado minha me para ir ao cinema. O padre surpreendido quase gritou: - Quem escapou a quem?! Quem foi aonde?! Eu aflita olhei para a minha me, vejo que estava tranquila, no mesmo stio, ainda bem que no tinha ouvido nada! Imaginem se ouvisse...! Eu levantei-me do confessionrio zangada com o padre, e claro que no disse que filme tinha visto. S por dizer que tinha fugido da minha me para ir ao cinema, o padre escandalizou-se tanto; imaginem se lhe dissesse que filme tinha ido ver?! Batia-me?!

Foi a que comeou a astcia de Satans! Porque da para a frente comeam as minhas confisses mal feitas. Da para a frente, seleccionava o que ia dizer na confisso; digo isto, mas isto no digo. Este pecado digo ao padre, mas este no! Comeam as minhas confisses sacrlegas! Eu ia receber o Senhor sabendo que no tinha confessado tudo! Ia receber o Senhor indignamente! O Senhor mostrou-me como na minha vida foi terrvel a degradao da minha alma, e como nesse processo de morte espiritual. Foi to grave,at que no fim da minha vida eu j no acreditava no demnio, nem em coisa nenhuma. Mostrou-me como em criana caminhava pela mo de Deus; como tinha uma relao profunda com Ele, e como o pecado fez com que eu fosse soltando a Mo do Senhor pouco a pouco. Agora Senhor dizia-me, que todo aquele que come e bebe o Seu Corpo, e Seu Sangue indignamente, come e bebe a sua condenao. Eu comi e bebi a minha condenao! Eu vejo, no Livro da Vida, como o demnio estava desesperado, porque eu, com 12 anos ainda acreditava em Deus, eu ainda ia adorar o Santssimo Sacramento com a minha me, o demnio estava num desespero terrvel, por ver isso. Quando comeou a minha vida de pecado, o Senhor fez-me sentir que estava a perder a paz no meu corao. Comeou uma luta com a minha conscincia, e o que me dizem as minhas amigas? As minhas amigas diziam-me: o qu?! Confessar-se?! Tu s uma tola, ests passada de moda! E com esses curas, mais pecadores que ns?! Nenhuma delas se confessava, eu era a nica que ainda o fazia. Comeou a guerra, entre o que me diziam as minhas amigas e o que me dizia a minha me e a minha conscincia. Pouco a pouco, comeou a balana a inclinar-se, e as minhas amigas ganharam. Ento decidi no me confessar mais, porque no me ia confessar queles velhos, que ficavam escandalizados s por ter ido ao cinema! Vejam a astcia de Satans! Afastou-me da confisso aos 13 anos. Ele esperto, sabiam? Ele mete-nos ideias erradas na nossa mente! Aos 13 anos j Gloria Polo era um cadver vivente, em meu esprito. Mas para mim foi importante e era um orgulho, pertencer aquele grupinho de amigas, de meninas finas e espertas. Quando temos 13 anos, pensamos que sabemos tudo e que todo aquele que fala em Deus est passado de moda, ou doido. Porque o que est na moda desfrutar. Sabem? Ainda no lhes contei, que quando se ouviu a Voz de Jesus e aqueles demnios saram todos porque no suportavam aquela voz; ficou s um demnio. Teve autorizao do Senhor para ficar. Esse demnio grandssimo, gritava com uns alaridos horrveis: - minha! minha! minha! S esse ficou, porque foi esse que guiou, manipulou, e que, como sua estratgia, conduziu as minhas debilidades para que eu pecasse! Foi esse que me afastou da confisso! Por isso, o Senhor permitiu-lhe, que ficasse a meu lado, era por isso que, aquele demnio horrvel, gritava que eu lhe pertencia a ele, e acusava-me tambm. Ele tinha autorizao para ficar, porque eu morri em pecado mortal! Desde os meus 13 anos que no me confessava e at a, muitas vezes confessei-me mal. Eu pertencia quele demnio, e ele podia ficar durante o meu julgamento! Imaginem-me envergonhadssima, a ver com horror os meus pecados que eram tantos, e ainda por cima aquela coisa horrvel a acusar-me e a dizer que eu era dele! Foi horrvel! O maligno tirou-me da confisso, assim como me tirou a cura e a limpeza da minha alma, porque cada vez que pecava, no era gratuito esse pecado. O maligno dentro dessa brancura da minha alma colocou-ne a sua marca, uma marca de escurido e essa alma branca comeou a encher-se de escurido. Jamais comunguei bem, s na 1 comunho fiz uma boa confisso, da para a frente, nunca mais, e recebia na comunho ao meu SENHOR JESUS CRISTO, indignamente. Quando nos vamos confessar, devemos sempre, sempre, pedir ao Esprito Santo que nos ilumine e envie a Sua Santa Luz sobre as trevas da nossa mente. Porque uma das coisas que o maligno faz , escurecer a nossa mente, para que pensemos, que nada pecado, que tudo est bem, que no preciso ir at ao sacerdote, para nos confessarmos; at porque eles, so mais pecadores do que ns. Que a confisso est passada de moda. claro, foi mais cmodo para mim no me confessar.Aborto da AmigaAos 13 anos a minha amiga Estela engravidou. Quando me disse que estava grvida, eu perguntei- lhe: - Mas ento, tu no tomavas a plula? Ela diz: - Sim, mas no resultou! Eu disse: - Mas, e agora? Que vais fazer? Quem o pai? Ela respondeu que no sabia. No sabia se foi naquela festa, ou naquele passeio, ou ainda, se era do noivo. Acrescentou que vai ter que dizer que do noivo! Em Junho foram de frias, ela e a me. J tinha 5 meses de gravidez... Quando chegou, fiquei surpreendida,.. ela no tinha nada de barriga, e parecia um cadver! Estava to plida, e daquela menina extrovertida que se divertia com tudo, no ficou nada. J no era a mesma. Sabem, nenhuma de ns gostava de ir missa. Mas na escola, que era de freiras, tnhamos que ir com elas. Havia um sacerdote velhinho que demorava muito, e a ns, essas missas pareciam eternas, nunca mais acabavam. Enquanto durava a missa ns estvamos o tempo todo na brincadeira, a rir, sem ateno nenhuma. Mas um dia chegou um sacerdote novo, muito jovem e muito bem parecido. Ns comentvamos que um jovem to atraente, como padre, era um desperdcio. Combinmos qual de ns o iria conquistar! Imaginem! L na nossa escola, as freiras eram as primeiras a comungar, e a seguir ramos ns, e todas sem confisso...! Fizemos uma aposta, para ver quem conquistava o padre! Quando fssemos comungar, desabotovamos a blusa, e aquela a quem o padre ao dar a hstia, lhe fizesse estremecer a mo, era essa, que melhores seios tinha. Era essa que tinha chamado a ateno do padre. As coisas satnicas que o maligno nos fez fazer! E ns pensvamos que eram brincadeiras! A que ponto amos...! Mas, quando a minha amiga Estela chegou daquelas frias, j no era a mesma divertida, brincalhona e alegre de sempre. Agora tinha o olhar apagado, triste, muito triste. Ela no queria contar-me, mas um dia fui casa dela, e ela baixou a saia e disse-me: -Quando a minha me soube que eu estava grvida, ficou to furiosa, to furiosa, que imediatamente, me agarrou pela mo, meteu-me no carro e levou-me ao ginecologista. Quando chegou l, disse ao mdico: - Ela est grvida! Faa-me um favor, cobre-me o que quiser, mas necessito que a opere imediatamente, e resolva-me este problema! A minha amiga, abre o guarda-fatos do seu quarto, e vejo logo um frasco de vidro, com tampa vermelha, com um lquido e um beb completamente formado, ali naquele frasco! Nunca esquecerei! Em cima da tampa do frasco, a caixa com a plula anticonceptiva! Imaginem... Vejam como o pecado pe uma pessoa doente, e uma me que fica espiritualmente doente, cega, ao ponto de levar a filha a abortar, e ainda por cima mandar colocar o beb num frasco, para que nunca mais se esquecesse de tomar a plula, e colocou aquele frasco no guarda fatos, de forma que, apenas abrisse a porta, visse logo aquele frasco macabro, e soubre a tampa, a caixinha com a plula. Simplesmente macabro e doentio! o que o demnio faz, quando lhe abrimos a porta com o pecado, e no o limpamos na confisso! Quando perguntei minha amiga se no lhe doeu, e se no estava triste, ela respondeu ironicamente: -Mas, porque havia de estar triste? Pelo contrrio, menos-mal, que me livraram, desse problema! Mas era mentira, porque ela nunca mais voltou a ser a mesma! Pouco tempo depois, entrou em depresso! Uma depresso terrvel! Depois comeou a consumir LSD, e claro, que, como eu era a sua melhor amiga, ofereceu-me, mas eu assustei-me, por um lado apetecia-me provar, porque ela dizia que a droga fazia sentir-se muito bem, que parecia estar flutuando, que parecia estar nas nuvns, e tantas outras coisas boas me dizia, que me apeteceu provar, mas no pude! Fiquei assustada e disse-lhe que no, porque podia ficar a cheirar a isso, e a minha me descobrir, porque tinha um olfacto apuradssimo, e que me matava, se descobrisse. O facto que no provei! O Senhor mostrava-me agora, que no foi pelo medo da minha me que no provei, mas sim a Graa de Deus, por ter uma me que rezava, e a sua orao com o rosrio, sustinha-me e no me deixava descer to baixo. Mas as minhas amigas no gostaram, discutiram comigo, gritaram e ficaram chateadas por eu no ter provado. Mas eu no pude, no pude! Essa foi uma de tantas graas que recebi por ter uma me cheia de Deus, que rezava por mim, que vivia unida ao Senhor.Aos 16 perdi a virgindade/ e veio o aborto

Passaram os 13 anos, os 14, 15, e cheguei aos 16. Tristemente aos 16 anos, conheo e tenho o meu primeiro noivo! Comeou a presso das minhas amigas. Eu era considerada a mancha negra, por no ter sido desflorada, como elas diziam. Agora que tinha noivo, comeava a presso psicolgica! Eu tinha-lhes prometido que quando tivesse um noivo sim, antes no! Agora j no tinha escapatria! Eu disse minha amiga Estela: - Mas, e se eu ficar grvida como tu? Ela responde que no, que no ia acontecer isso, porque agora havia outros mtodos, como por exemplo, os preservativos. Porque na poca dela s usavam as plulas, mas agora eu no ia ter problemas. Disse-me que, me ia dar 5 plulas para tomar todas no mesmo dia e que usssemos os preservativos, que ia ver que no me acontecia nada. Eu sentia-me mal, por ter de cumprir essa promessa, mas no queria ficar mal com elas.

--Olhem, que quando aconteceu..., vi que a minha me tinha razo, quando dizia que uma menina que perde a virgindade, apaga-se. Eu sentia isso, que algo se apagou em mim, como se tivesse perdido algo, que no voltaria a recuperar. Foi essa a sensao que ficou, e tambm uma tristeza enorme. No sei porque que dizem, que o sexo bom! No sei porque os jovens dizem gostar tanto! Eu acho, que no bem assim! No meu pas, Colmbia, v-se na televiso, tanta publicidade, que fala e incentiva, sexualidade segura, com preservativo. Que desfrutem a sexualidade. Eu sinto tanta tristeza, quando vejo isto! Se soubessem! Se soubessem... Olhem, que no meu caso, eu senti-me muito triste, e sentia um medo tremendo de chegar a casa, e a minha me notasse! Eu nunca mais olhei para a minha me nos olhos, com receio que ela visse nos meus olhos o que eu tinha feito! Sentia-me furiosa e at revoltada, comigo mesma, e com as minhas amigas, por ter sido dbil, e ter feito algo, que no desejava, e faze-lo, s para lhes fazer a vontade. Mas sabem que, apesar dos conselhos da minha amiga Estela, e com todos os cuidados, na minha primeira relao, fiquei grvida! Imaginem o susto de uma menina com 16 anos, Grvida? (chora) Comecei a notar muitas mudanas no meu corpo. No meio do medo, tambm comecei a sentir ternura por esse beb, que tinha dentro de mim! Falei com o meu noivo, e contei-lhe. Ficou surpreendido. Eu esperava, que me dissesse, que nos casssemos! Eu tinha 16 anos e ele 17. Mas ele disse, que no iamos estragar a nossa vida, que eu tinha que abortar! E l vou eu preocupadssima, triste, muito triste com a minha amiga Estela. Ela disse-me: -No te preocupes! Isso no nada! Lembra-te que eu j passei por isso vrias vezes! Fiquei um pouco triste a primeira vez, a segunda j foi mais fcil, e a terceira j no se sente nada com o aborto! Eu disse-lhe: - Mas tu imaginas quando eu chegar a casa, e a minha me vir semelhante ferida? Vai matar-me! Ela diz-me: - no te preocupes porque, agora j no fazem essa ferida to grande. Aquela vez que viste aquele corte, to grande foi porque o beb j estava muito grande, mas agora no! No teu caso, no te preocupes, porque est pequenininho! No te vai acontecer nada, a tua me nem vai perceber! h irmos que tristeza! Que dor to grande! Como o demnio nos faz ver as coisas! Como se no fosse nada, como se fosse algo sem importncia! Como se um aborto provocado fosse o mais natural do mundo! Que at uma estupidez sentir-se mal! Que o sexo para desfrutar, sem remorsos, sem culpas! Mas sabem porqu que o maligno faz isso? Porque leva as pessoas a isso? Porque entre outras razes, precisa de sacrifcios humanos, porque com cada aborto provocado, Satans adquire mais e mais poder. Ningum pode imaginar, o susto, o medo, e a sensao de culpa quando cheguei a esse hospital, bem longe da minha casa, para fazer um aborto!? O mdico anestesiou-me. Mas quando acordei, nunca mais fui a mesma! Mataram aquele beb, e eu morri com ele (Chora) Sabem, o Senhor mostrou-me no Livro da Vida, aquilo que no vemos com os olhos da carne, aquilo que aconteceu, quando o mdico me fez o aborto. Eu vi o mdico que, com uma espcie de tenaz, agarra o beb, e parte-o em pedaos. Esse beb grita, com tanta, tanta fora! Nem que tenha s um minuto de fecundao, j uma alma adulta. Podem usar a plula do dia seguinte, ou qualquer outra forma, mas esto a matar um beb com uma alma adulta, completamente formada, porque a alma, no cresce como o corpo, mas sim criada por Deus, no mesmo instante em que se encontra o espermatozide com o vulo, nesse segundo! Porque no Livro da Vida, vi como a nossa alma, imediatamente aps se tocarem as duas clulas, forma uma fasca de luz formosssima, e essa luz aparece ser como um sol, tirado do Sol de Deus Pai. Num segundo a alma criada por Deus, adulta madura, plena e imagem e semelhana de Deus! Aquele beb est submergido no Esprito Santo, que sai do Corao de Deus! O ventre de uma me aps ser fecundado, ilumina-se de imediato com o brilho, dessa alma, e da comunho de DEUS com essa alma. Quando lhe arrancam esse beb... essa vida... Eu, vi como o SENHOR ESTREMECIA, quando lhe arrancam essa alma das mos . Quando matam aquele beb, ele grita tanto, que todo o cu estremece! Eu vi, no meu caso, quando matei o meu beb, ouvi-o gritar tanto, e to forte! Vi tambm Jesus na Cruz a gritar, a sofrer, por essa alma, e por cada alma que abortada! O Senhor grita na cruz, com tanta dor... tanta dor...!!! Se vocs vissem, ningum teria coragem... de provocar um aborto... (chora) Agora pergunto-vos... quantos abortos h no mundo? Num dia? Num ms? Imaginam a dimenso do nosso pecado? A dor, o sofrimento, que provocamos ao nosso Deus, e quanto misericordioso, quanto nos ama, apesar da monstruosidade dos nossos pecados! O sofrimento, que causamos a ns prprios, e como o mal toma posse da nossa vida! o pecado mais grave, o mais terrvel de todos!

Cada vez que o sangue de um beb se derrama , um holocausto a Satans e ele fica com mais e mais poder. E essa alma grita. Mais uma vez, repito-vos, essa alma madura e adulta, mesmo que no tenha olhos, nem carne, nem mesmo, um corpo formado , mas j tem, uma alma completamente adulta. E esse grito to grande, quando a esto a assassinar, estremece todo o Cu. Mas, pelo contrrio, um grito de jbilo, de triunfo no inferno. A nica comparao que me vem mente, como na final de um mundial de futebol, aquela euforia toda, mas como se fosse um estdio enorme, imenso at perder de vista pela, sua grandeza, cheio de demnios gritando como loucos, o seu triunfo. Eles, os demnios, deitavam em cima de mim esse sangue, desses bebs que eu matei ou contribu para isso e a minha alma branca ficou negra, absolutamente toda negra. Depois dos abortos eu pensei que j no tinha mais pecados. Mas o mais triste foi ver que JESUS me mostrava, como eu tambm tinha matado no meu planeamento familiar, sabem porqu? Eu usava o T de cobre para no engravidar. Desde os 16 anos usei esse mtodo anticonceptivo, at ao dia em que me caiu o raio! S quando queria engravidar, depois de casada o tirava, para logo que pudesse o voltar a colocar. Quero dizer a todas as mulheres, que usam esses mtodos, esses dispositivos intra-uterinos, que sim, provocam abortos! Sei que muitas mulheres, j aconteceu o mesmo que a mim, que no nosso perodo menstrual, muitas vezes vemos uns cogulos grandes e sentimos dores mais fortes do que o normal. Vamos ao mdico, e ele no d muita importncia, receita uns analgsicos, e se as dores forem muito fortes, umas injeces, dizendo que no nos preocupemos, que normal, porque um corpo estranho, que est ali, mas que no h problema nenhum. Sabem o que isso ?... So micro abortos!!! Sim! Micro abortos! Os dispositivos intra-uterinos provocam micro abortos, porque logo que se une o espermatozide e o vulo, como j lhes disse anteriormente, desde esse momento, forma-se uma alma, que no precisa de crescer, porque j adulta. O que acontece, que, os dispositivos intra-uterinos, no deixam o vulo fecundado implantar-se no tero, e morre. expulsa aquela alma! Por isso, so micro abortos. UM MICRO ABORTO UMA ALMA ADULTA COMPLETAMENTE FORMADA, QUE NO LHE FOI PERMITIDA VIVER. Foi muito doloroso ver, quantos bebs tinham sido fecundados, mas tinham explodido. Esses sis, essas fascas divinas no se podiam agarrar por causa do T de cobre. E os gritos desses bebs desgarrando-se das mos de Deus Pai, quando no se podiam implantar!!!. espantosamente horrvel de ver...! Mas o pior, que no podia dizer que no sabia! Eu quando ia missa no prestava ateno ao que o padre dizia. Nem ouvia, e se algum me perguntasse qual foi o evangelho, eu no sabia. Sabem que at na missa, os demnios esto presentes, para nos distrair, para nos fazer adormecer, para no nos deixar ouvir nada. Pois eu, numa dessas missas em que estava completamente distrada, o meu anjo da guarda deu-me uma sacudidela, e destapou os meus ouvidos, para que eu ouvisse, o que dizia o padre naquele momento. E ouvi o padre, falar precisamente sobre, os dispositivos intra-uterinos, e dizia que eram abortivos, e que todas as mulheres que estivessem a usar esse mtodo, para o controle da natalidade, estavam a abortar. Que a igreja defende a vida, e que todo aquele que no defende a vida, no pode comungar! Que todas as mulheres que usassem esse mtodo, no podiam comungar! Eu ouvi aquilo, e fiquei furiosa contra o padre! -Mas o que estariam a pensar estes curas! Com que direito?! Por isso que a igreja no avana! por estas e outras que as igrejas esto vazias! Claro, porque no esto com a cincia! Quem pensam que so estes padres? Por acaso vo dar de comer, a todos os filhos que vamos ter?

Eu sa furiosa da igreja a resmungar!O facto que, no meu julgamento diante de Deus no pude dizer que no sabia! Porque, apesar de ouvir aquelas palavras do sacerdote no fiz caso e continuei a usar esse mesmo mtodo! Quantos bebs mataram? Por isso vivia to deprimida, porque o meu ventre, em vez de ser fonte de Vida, transformou-se num cemitrio, num lugar de matar bebs! Imaginem, que a prpria me, a quem Deus deu o dom to grande de dar a vida, de cuidar o seu filho, proteg-lo, contra tudo e todos, aquela mesma me, com todos esses dons, mata o seu filhinho...! O demnio tem levado a humanidade, com a sua estratgia maligna, a matar os nossos filhos. Agora compreendo, porque razo vivia continuamente amargurada, deprimida, com mau humor, mal-educada, com mau feitio, sempre de m cara, frustrada com tudo e todos. Claro, tinha-me transformado sem saber, numa mquina de matar bebs, e isso afundava-me mais e mais no abismo. O aborto o pior de todos os pecados (o provocado, no o espontneo) porque matar os filhos ainda no ventre da me, matar um bebezinho inocente e indefeso, dar a liderana a Satans, O demnio lidera do fundo do abismo porque estamos a derramar sangue inocente! Um beb como um cordeiro inocente e sem mancha! E quem o Cordeiro sem mancha? Jesus! Nesse momento aquele beb a imagem e semelhana de Jesus! Isso faz uma ligao to profunda com as trevas, ao ser a prpria me a matar esse beb, que faz com que saiam mais demnios do inferno, para destruir e destroar a humanidade. Abrem-se como... uns selos, uns selos que DEUS tinha colocado para o mal no sair, mas , por cada aborto, abrem-se esses selos, e saem como que umas larvas horrveis, que so mais e mais demnios, que vo saindo, para seguir e perseguir a humanidade e a seguir, fazer-nos escravos da carne, do pecado, e todas as coisas ms, que vemos e que se vero cada vez mais. como se dssemos a chave do inferno aos demnios para que saiam. E vo saindo mais e mais demnios, de prostituio, de aberraes sexuais, de satanismo, de atesmo, de suicdio, de insensibilidade e de todos os males que vemos nossa volta. E o mundo vai ficando cada dia pior... Olhem quantos bebs se matam todos os dias? Esse um triunfo do maligno! Saibam que por esse preo de sangue inocente, so mais e mais demnios, fora do inferno, soltos entre ns! Reparem!... ns pecamos mesmo sem saber! E a nossa vida vai-se transformando num inferno, com problemas de todo o tipo, com doenas, com tantos males que nos afligem, e que pura, e simplesmente, a aco do demnio na nossa vida. Mas somos ns, e s ns, que abrimos a porta ao mal, com o nosso pecado, e permitimos que circule livremente na nossa vida. No s com o aborto que pecamos! Mas dos pecados mais graves! E depois, temos o descaramento de culpar a DEUS por tanta misria, tanta desgraa, tanta doena e tanto sofrimento! Mas Deus, na Sua Infinita Bondade, ainda nos d o sacramento da penitncia, e termos a oportunidade de nos arrependermos e de lavar o nosso pecado, na confisso e romper os laos, que nos unem a Satans, e a sua influncia na nossa vida. Dessa forma, podemos lavar a nossa alma. Mas, no meu caso, no o fiz!Nem s tirando a vida matamos/ OS MAUS CONSELHOS

Quantos de ns, j matmos espiritualmente tambm?! Quantos de ns, se preocupa, para que os seus filhos tenham vesturio, comam adequadamente, tenham estudos, Se esto doentes. E se assim , corremos para o mdico preocupadssimos. Mas, quantos de ns, muitas vezes, matamos os nossos filhos? Os nossos filhos esto tristes, ou cheios de raiva, ou amargurados, porque no tm o pai ou a me a seu lado? Quando no tm o amor dos pais. Imaginem uma mulher que se apresenta na igreja, por exemplo, e diz: - Obrigado meu Deus por esses filhos to bons que me deste, so to bons, to bons que desde que o pai me deixou, odeiam seu pai e s me querem a mim! Sabem o que ela fez; matou esses filhos, espiritualmente. Porque odiar matar! Quantas vezes, envenenamos os nossos filhos?! Vocs no imaginam quanto di a Deus ndispor, envenenar, os filhos contra o pai, ou contra a me! Deus no permite isso!

Por isso quantos filhos mortos carregamos ns?

Jesus mostrou-me que eu era uma assassina espantosa, porque no s pequei, quando abortei, como financiei muitos abortos tambm. O poder que o dinheiro me deu! Fez-me cmplice! Porque eu dizia: - A mulher tem o direito de ficar grvida ou no...! Vi o livro da minha vida, doeu-me tanto, tanto ver!... Anos mais tarde e j adulta eu!... Uma menina de 14 anos, minha sobrinha. (Quando temos veneno dentro de ns, no damos aos outros nada de bom, e todos aqueles que se aproximam de ns, estragam-se). Umas meninas, 3 sobrinhas minhas e a namorada de um sobrinho, iam muito a minha casa. Como eu era, a que tinha dinheiro, eu convidava-as, e falava-lhes de moda, de glamour e de como exibir o seu corpo, para serem atractivas, e aconselhava-as. VEJAM COMO EU AS PROSTITUA. Prostitui menores, esse foi outro pecado espantoso, depois do aborto. Eu prostitui-as, porque, eu aconselhava-as, dizendo-lhes: -No sejam burras, meninas, no faam caso das vossas mes, que vos falam de castidade e de virgindade, elas esto passadas de moda. Elas falam da Bblia, que tem mais de 2000, anos e alm disso, esses curas( Padres), que no querem modernizar-se, falam-vos do que diz o Papa, mas esse Papa est passado de moda. Imaginem, o veneno que eu ensinei a essas meninas. Que elas podiam desfrutar do seu corpo, s tinham de ter cuidado para no engravidar. E eu ensinei-lhes com que mtodo. Essa menina de 14 anos era namorada do meu sobrinho, (Jesus mostrou-me) chegou um dia ao meu consultrio a chorar muito e a dizer: - Glria, sou um beb, sou um beb e estou grvida! Eu quase lhe grito: - Bruta! No te ensinei como fazer?! Mas ela diz: -Sim, sim, mas no resultou! Sabem naquele momento o que DEUS queria de mim? Era que eu apoiasse aquela menina, para que no casse no abismo, para no abortar. Porque o aborto uma corrente, que pesa tanto... que arrasta, que maltrata, porque sempre sentirs essa dor e esse vazio, de ter sido uma assassina do seu prprio filho. O pior para essa menina, que eu em vez de lhe falar de JESUS e ajud-la, reconfortando-a, apoiando-a, no...! Dei-lhe dinheiro, para que fosse abortar! Isso sim, num lugar bom, para no ficar prejudicada fisicamente, mas ficou emocionalmente, e para toda a vida. Assim, como esse, patrocinei tantos outros. Mas eu ainda tinha o descaramento de dizer que no matava, que era boa, e que era catlica, que no era justo, no podia estar naquele lugar horrvel...!

Alm disso tambm, cada pessoa que me caa mal, eu as odiava e detestava e falava mal delas. Eu era falsa, hipcrita, e tambm era uma assassina, porque no s com uma arma, que se mata uma pessoa, Tambm odiar, caluniar, ter inveja , gozar , fazer-lhe mal, tambm matar!

Reparar o nosso pecado/ reparar o aborto

Como j vos disse o aborto o pecado mais grave aos olhos de Deus. Muita gente me pergunta, como reparar o aborto. Porque no podemos devolver a vida ao beb, mas na igreja catlica temos uma bno to grande! O SACRAMENTO DA PENITNCIA, porque na confisso Deus perdoa-nos, e o que o sacerdote desliga na terra, fica desligado no Cu. Glria a Deus por isso! Bendito seja O Nosso Deus pela sua bondade! O Senhor perdoa-nos, mas lembrem-se daquilo que Jesus disse mulher adltera, que fosse em paz, mas no voltasse a pecar! VAI E NO PEQUES MAIS. Outro acto de reparao e de desagravo o Baptismo de Inteno. Baptizar os bebs, como o sacerdote fez hoje, nesta celebrao, (o sacerdote nesta celebrao eucarstica, baptizou as crianas abortadas, com o Baptismo de Inteno) e esses bebs saem do Limbo. Vejam a sabedoria, da Igreja Catlica. Esses bebs, vo para a glria de Deus! So agora Anjinhos, que esto a rezar e a interceder pela nossa salvao. Vejam essa beleza, essa economia de Deus! Vejam como Deus transforma tudo, para o nosso bem! Nada se perde! E quando um homem, ou uma mulher evangeliza sobre o aborto, e se um beb se salva, isso tambm reparao! Quando uma mulher aborta, alm de pedir perdo a Deus na confisso ao sacerdote, e no voltar a abortar nunca mais. E, se ainda, ajudar a evitar outros abortos, noutras mulheres, est a reparar o seu pecado, enormemente! Isso reparao!

A Minha Falta de Amor a Deus

A minha relao com Deus era muito triste. Para mim, Deus era Aquele que, eu s procurava quando tinha problemas. Muitas vezes, quando isso acontecia, ia a correr pedir-lhe ajuda. Quase sempre, por problemas econmicos! Era uma relao totalmente econmica, a minha relao com Deus! Era do tipo Multibanco! Eu metia a orao e o pedido, para que Deus me mandasse o dinheiro! Eu queria que Deus me amasse, e me desse tudo, mas tudo, minha maneira; e que ningum me dissesse que, o que estava a fazer era pecado, porque no gostava. O demnio anestesiou-me a conscincia! Muitas vezes, quando saa da igreja, quando estava com dificuldades econmicas, passava em frente a uma imagem do Menino Jesus, que havia na igreja, eu tocava na mo do Menino Jesus, e dizia: - Ouve-me! D-me dinheiro, que estou a precisar! Como alguns fazem com Buda, que lhe esfregam a barriga, dizendo que lhes d dinheiro! Assim fazia, eu com o Menino Jesus! Imaginem o meu descaramento! Que falta de respeito to grande! E o Senhor mostrou-me, como Lhe doeu, o meu desamor, e a minha falta de respeito! Tanta dor e vergonha sentia agora! E o dinheiro chegava sim, mas desaparecia logo. Era, como se, quanto mais depressa chegava, mais depressa ficava sem nada! Eu estava a ficar numa situao econmica, cada vez pior! Nessa altura, uma senhora contou-me que passou por uma situao parecida, mas que, foi com um pastor, que algum lhe tinha recomendado, e tudo melhorou! Eu logo que ouvi isso, mais rpido que imediatamente, pedi-lhe que me dissesse onde era, porque iria j para l! Imaginem a minha infidelidade! E l vou eu com esse pastor, que me fez uma orao com imposio de mos e fez-me comungar maneira deles. Imaginem, eu recebia o Corpo e Sangue do Senhor, na minha religio catlica. Vou para l, e fazem-me comungar, como se fosse a primeira vez! L aquelas celebraes eram muito animadas, saltavam, aplaudiam...Eu dizia: Aqueles padres catlicos to parados, aborrecidos, aquelas missas to cansativas, que at do sono. No tm comparao com estas; que nos fazem sentir to bem, to alegres! Eles l, no acreditam em imagens e dizem que isso de imagens idolatria. Por isso, eu j no me ajoelhava diante de um crucifixo, porque era idolatria. Quando eu comecei a frequentar essas igrejas evanglicas; eu tinha uma vizinha, uma velhinha muito pobre. Ela vivia frente minha casa, e eu ajudava-a dando-lhe dinheiro para pagar a electricidade, a gua e uma ou outra vez, fazia-lhe umas comprinhas, para que ela pudesse comer. Como podero imaginar, a velhinha gostava muito de mim! Mas, quando no temos Deus dentro de ns, at as boas obras ficam sujas, com os nossos pecados. Quando comecei a frequentar as igrejas evanglicas, eu gostava disso; porque alm das celebraes deles serem alegres, eles diziam que amarravam os espritos de runa e coisas assim. O facto que, aquela velhinha era catlica, mas eu usei a amizade, que ela tinha por mim, e consegui convenc-la e comecei a distruir a f dela. Para resumir; por causados conselhos e das ideias, que meti na cabea, daquela velhinha, que morreu sem receber os sacramentos. Ela no quis receb-los, porque ela, j no dava importncia aos sacramentos. Vejam como influenciamos, aqueles que esto perto de ns. Quando temos o mal dentro de ns, acabamos por levar os outros connosco para o erro, aqueles que se aproximam de ns. Vejam o que eu