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SÁBADO 2 NOV. 21H30 PALÁCIO FOZ, LISBOA VIVALDI-HÄNDEL GLORIA IN EXCELSIS DEO SARA BRAGA SIMÕES SOPRANO MARIA LUÍSA DE FREITAS MEZZO-SOPRANO MARCOS MAGALHÃES MAESTRO Mais informações em www.metropolitana.pt Travessa da Galé 36, Junqueira - 1349-028 Lisboa Tel.: +351 213 617 320 DIRETOR EXECUTIVO António Mega Ferreira DIRETOR ARTÍSTICO E PEDAGÓGICO Pedro Amaral PATROCINADORES Hotéis Heritage El Corte Inglés PROMOTORES REGIONAIS Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Montijo EMPRESA AMIGA Resul APOIOS Antena 2 Revista Sábado Sapo Revista PAIS & Filhos Gralux PARCERIAS Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal Fundação INATEL EGEAC Universidade Nova de Lisboa Biblioteca Nacional de Portugal Reitoria da Universidade de Lisboa Universidade Lusíada Música nos Hospitais Casa Pia de Lisboa Fundação Oriente Sociedade Portuguesa de Autores Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva Cultivarte Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa Casa da América Latina Rui Pena, Arnaut & Associados - Sociedade de Advogados, RL NewsSearch | Etic INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda MECENAS EXTRAORDINÁRIO Presidência do Conselho de Ministros - Secretário de Estado da Cultura Ministério da Educação e Ciência Ministério da Solidariedade e Segurança Social Secretaria de Estado do Turismo / Turismo de Portugal, IP Secretaria de Estado do Desporto e Juventude FUNDADORES ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA CORO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA SCHUBERT / BERIO 9 NOV. 21h30 TEATRO THALIA ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA Solista: Cátia Moreso (mezzo-soprano) Maestro: Michael Zilm TEMPORADA CLÁSSICA BRITTEN II 24 NOV. 17h00 CCB ORQUESTRA SINFÓNICA METROPOLITANA Solista: António Rosado (piano) Maestro: Emilio Pomarico TEMPORADA MODERNA PRÓXIMOS CONCERTOS

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SÁBADO 2 NOV. 21H30 PALÁCIO FOZ, LISBOA

VIVALDI-HÄNDELGLORIA INEXCELSIS DEO

SARA BRAGA SIMÕES SOPRANO

MARIA LUÍSA DE FREITAS MEZZO-SOPRANO

MARCOS MAGALHÃES MAESTRO

Mais informações em www.metropolitana.ptTravessa da Galé 36, Junqueira - 1349-028 LisboaTel.: +351 213 617 320

DIRETOR EXECUTIVO António Mega FerreiraDIRETOR ARTÍSTICO E PEDAGÓGICO Pedro Amaral

PATROCINADORESHotéis HeritageEl Corte Inglés

PROMOTORES REGIONAISCâmara Municipal de Caldas da RainhaCâmara Municipal de LourinhãCâmara Municipal de Montijo

EMPRESA AMIGAResul

APOIOSAntena 2Revista SábadoSapoRevista PAIS & FilhosGralux

PARCERIASCentro Cultural de BelémSão Luiz Teatro MunicipalFundação INATELEGEACUniversidade Nova de LisboaBiblioteca Nacional de PortugalReitoria da Universidade de LisboaUniversidade LusíadaMúsica nos HospitaisCasa Pia de LisboaFundação OrienteSociedade Portuguesa de AutoresInstituto dos Museus e da ConservaçãoFestival Música VivaCultivarteEncontro Internacional de Clarinete de LisboaEmbaixada do Brasil em LisboaCasa da América LatinaRui Pena, Arnaut & Associados - Sociedade de Advogados, RLNewsSearch | EticINCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda

MECENAS EXTRAORDINÁRIO

Presidência do Conselho de Ministros - Secretário de Estado da CulturaMinistério da Educação e CiênciaMinistério da Solidariedade e Segurança Social Secretaria de Estado do Turismo / Turismo de Portugal, IPSecretaria de Estado do Desporto e Juventude

FUNDADORES

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOACORO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

SCHUBERT / BERIO9 NOV. 21h30 TEATRO THALIAORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOASolista: Cátia Moreso (mezzo-soprano)Maestro: Michael ZilmTEMPORADA CLÁSSICA BRITTEN II24 NOV. 17h00 CCBORQUESTRA SINFÓNICA METROPOLITANASolista: António Rosado (piano)Maestro: Emilio PomaricoTEMPORADA MODERNA

PRÓXIMOS CONCERTOS

NOTAS AO PROGRAMAPOR RUI CAMPOS LEITÃO

Uma vez assim colocadas, lado a lado, duas obras que partilham o mesmo texto, produzidas na mesma época, com autoria de dois dos maiores compositores de sempre… é inevitável estabelecer comparações. Naturalmente, seria absurdo focarmo-nos num cenário de confronto, como se de um duelo se tratasse; sendo o gosto pertença de que cada um, a diversidade de preferências terá sempre cabimento. Consideremos, como alternativa, o privilégio de poder ouvir hoje, passados três séculos, duas partituras que foram tocadas em contextos intangíveis, que se perderam no tempo, até aos nossos dias. O efémero confunde-se com o eterno. O inusitado assume uma dimensão concreta, fazendo coexistir duas músicas concebidas para propósitos diferentes. Apreciemos o que as distingue, mas também os traços que lhes são comuns: a tradição musical europeia setecentista; o esplendor do virtuosismo vocal; a apropriação de um hino litúrgico de referência; e, sobretudo, uma qualidade técnica e artística que só está ao alcance dos grandes mestres.

O Gloria é um hino cristão que integra o ordinário da missa. Em substância, é um cântico de louvor a Deus, um apelo à piedade de Jesus Cristo, uma profissão de fé. Porém, assim cantado, em obras com duração tão extensa, não se destinaria à celebração da liturgia, mas sim a outros momentos de índole religiosa, tal como acontecia com as oratórias. Vivaldi terá composto este RV 589 por volta de 1715, para ser interpretado pelas alunas do Ospedale della Pietà. Para além do ensino do violino e da teoria musical, Vivaldi estava incumbido de aí escrever concertos e obras sacras para os dias festivos. Pela mesma altura, já era um dos compositores

de ópera mais populares, pelo que o seu domínio da música vocal era irrepreensível.

Já no que respeita ao Gloria de Händel, a origem é mais incerta. Por sinal, trata-se de uma obra cujo autógrafo permaneceu praticamente esquecido até 2001 na biblioteca da Royal Academy, em Londres. É proveniente do espólio do compositor e organista Richard Stevens (1757-1837), que por sua vez guardava documentos que haviam pertencido a um cantor que estreou muitas obras vocais de Händel, William Savage. O manuscrito não refere a autoria, mas foi recentemente nele identificado o cunho do compositor alemão. É provável que seja aqui pela primeira vez interpretado em Portugal.

Händel nasceu em Halle (leste da Alemanha). Porém, quando em 1707 se instalou em Roma, com vinte e dois anos de idade, teve a oportunidade de assimilar o melhor da música italiana. Estava então em vigor uma determinação papal que proibia a representação de óperas. Por essa razão, muitos compositores dedicaram-se à música sacra vocal. Poderá ter sido neste contexto que Händel compôs esta obra para voz solista e orquestra, eventualmente ao serviço do Marquês Francesco Maria Ruspoli. A curta sinfonia HWV 339, que cumpre a função de interlúdio na

segunda parte deste programa, também terá sido composta durante aquele período.

Há muitos aspetos de convergência entre os dois Glorias em apreço, já que se trata de música do mesmo período, escrita em Itália, com recursos idênticos. Em particular, ambos os compositores se deixaram conduzir pelas sugestões da retórica do texto. Vivaldi dividiu-o em doze partes. Naquelas que remetem para o louvor e evocação de Deus recorreu à vivacidade rítmica e melódica que o distinguem, sempre com tratamento silábico, homofónico e um estilo concertante. Em «Domine Fili unigenite» é, inclusivamente, possível identificar o estilo de escrita francês, com os seus ritmos pontuados. Já nas secções em que se apela à remissão dos pecados, reconhece-se o stilo antico; polifónico, como em «Et in terra pax», e até antifonal, como em «Domine Deus, Agnus Dei». Händel preferiu dividir o texto em somente oito partes. Àquela dualidade dramatúrgica respondeu, por um lado, com fraseios de coloratura e, por outro, com um estilo arioso. De certa forma, Händel situava-se mais próximo do estilo da ópera séria, enquanto Vivaldi transpirava o ambiente dos teatros públicos de ópera de Veneza.

SARA BRAGA SIMÕESSOPRANO

Sara Braga Simões venceu vários prémios nacionais e internacionais. A crítica internacional de ópera descreve-a como uma soprano de extensão impressionante (Opera Now) e com um desempenho excecional (Opera Magazine).

Tem-se apresentado em concerto em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Andorra e Eslovénia. É presença regular na temporada do Teatro Nacional de São Carlos e nas principais salas de concerto e festivais de música do país.

Em ópera, interpretou vários papéis principais, dos quais se destacam Pamina (A flauta mágica), The Governess (The Turn of the Screw, Britten), Gretel (Hänsel und Gretel), Susanna (Le nozze di Figaro), Donna Elvira (Don Giovanni), Despina (Così fan tutte), entre dezenas de outros.

O seu repertório concertístico abarca obras de compositores como Pergolesi, Vivaldi, Ravel, Dvořák, Berio, George Crumb, George Benjamin, Peter Maxwell Davies e também as obras Ein Deutsches Requiem de Brahms (para o Teatro Nacional de São Carlos), Des Knaben Wunderhorn, de Mahler (para a Casa da Música) e Les nuits d’été de Berlioz, entre outras.

Fez a estreia absoluta de sete óperas de século XXI e de muitas obras de compositores consagrados como João Pedro Oliveira, Nuno Côrte-Real, Luís Tinoco, Carlos Azevedo e Aubert Lemeland. Destaca-se a estreia absoluta da ópera

O sonho de Pedro Amaral, com a London Sinfonietta.

Foi dirigida pelos maestros Lawrence Renes, Martin André, Stefan Asbury, Peter Rundell, Johannes Willig, Laurence Cummings, Ferreira Lobo, Cesário Costa, António Saiote, Marc Tardue, Osvaldo Ferreira, Pierre-Andre Valade, entre outros.

Gravou, com o pianista Luís Pipa, a integral da obra para Canto e Piano de Eurico Thomaz de Lima.

Ao longo do seu percurso académico, teve como mestres Manuela Bigail, Rui Taveira e Peter Harrison. Continuou os seus estudos em Londres com Susan McCulloch. Atualmente, recebe orientação de Elisabete Matos.

Na temporada 2013/2014, destacam-se a sua estreia no papel principal de Rita, Le mari battu, de Donizetti, e o concerto de abertura do Teatro Nacional de São Carlos, com o Gloria de Poulenc.

MARIA LUÍSA DE FREITASMEZZO-SOPRANO

Iniciou a sua formação musical no Conservatório Nacional de Lisboa, com José Carlos Xavier, estudando depois com Elsa Saque, Franca Mattiucci, Claire Vangelisti, Teresa Berganza e João Lourenço. Atualmente, aperfeiçoa-se com Biancha Maria Cazoni e

trabalha repertório com João Paulo Santos. Conquistou o Prémio Bocage no Concurso Nacional de Canto Luísa Todi (2005), Prémio Voce no Concurso Spiros Argiris, (Itália, 2006), 1.º Prémio no Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão (Brasil, 2006), e o 2.º Prémio no Concurso Luísa Todi (2007). Como solista, participou em peças, concertos e recitais em Portugal e no estrangeiro: O gato cantor, As troianas, The Rape of Lucretia, de Britten, Missa em Si Menor, de Bach, 9.ª Sinfonia de Beethoven, ConcerTango do grupo Damerini Ensemble e Missa de Massimiliano Viapiano. Em 2007 estreou-se no papel titular da Carmen de Bizet, com a Orquestra Nacional do Porto. Estreou-se na Fundação Gulbenkian numa versão cénica de Diário de um desaparecido de Janáček. No Teatro de São Carlos, interpretou a Freira Anciã da ópera Sancta Susanna (Hindemith), a cantata D. Duardos e Flérida (Lopes-Graça), a 9.ª Sinfonia (Beethoven), A Voz do Além (ópera Os contos de Hoffmann, de Offenbach), e apresentou-se em vários recitais. Desempenhou os seguintes papéis operáticos: Maddalena (Rigoletto), Marthe (Faust), Marcellina (Le nozze di Figaro), Miss Baggott (Let's Make an Opera), Zweite Norna (Götterdämmerung), Filipievna, Olga (Evgueni Oneguin), Lola (Cavalleria Rusticana), Zita (Gianni Schicchi), Baronessa (Cappello di Paglia di Firenze). Do seu repertório constam ainda as obras: Missa em Si Menor (Bach), L'enfance du Christ (Berlioz), In Terra Pax (Frank Martin), Folk Songs (Berio), Siete Canciones Populares Españolas (Falla). Trabalhou sob a direção de maestros como Marc Tardue, Marko Letonja, Johannes Stert, Julia Jones, Michail Jurowski, Massimiliano Damerini, Osvaldo Ferreira, José Cura, Gregor Buhl, César Viana, François Xavier Roth, Yaniv Dinur e Lawrence Foster.

MARCOS MAGALHÃESMAESTRO

Nascido em Lisboa (1973), é licenciado pela Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudou com Cremilde Rosado Fernandes, e pelo Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris, onde obteve o Premier Prix, tanto em cravo como em baixo-contínuo. Estudou com Christophe Rousset, Kenneth Gilbert, Françoise Marmin, Kenneth Weiss, bem como com Ketil Haugsand. Mais recentemente, tem tido aulas de direção de orquestra com Jean-Marc Burfin. Foi bolseiro do Governo Francês de 1995 a 1998 e da Fundação Gulbenkian de 1998 a 2000. Desenvolveu intensa atividade, tanto em Portugal como no estrangeiro, com grupos como o Ensemble Barroco do Chiado e o Orphée et Caetera. Tocou na Festa da Música a solo e em duo com Paulo Gaio Lima e a solo com a Orquestra Gulbenkian. Participou em várias produções de ópera e integrou a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra da Madeira e a Orquestra Barroca da União Europeia em numerosas ocasiões. Fundou, em conjunto com Marta Araújo, Os Músicos do Tejo, grupo dedicado à música antiga, com o qual produziu e dirigiu várias óperas, lançando com enorme sucesso internacional os discos Sementes do Fado, com Ana Quintans e Ricardo Rocha, As Árias de Luísa Todi, com Joana Seara, e La Spinalba, de F. A. de Almeida.

CORO DA UNIVERSIDADE NOVADE LISBOA

O Coro da Universidade Nova de Lisboa foi criado em 1988 por alunos das Faculdades de Ciências Médicas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Faculdade de Economia, tendo-se constituído como Associação sem Fins Lucrativos em maio de 2008. Tem como objetivo a promoção e divulgação da cultura e música universais, contribuindo assim para a formação e prática artística dos associados, essencialmente jovens provenientes da comunidade académica

de Lisboa com especial incidência nos alunos e antigos alunos da NOVA. Trata-se de um grupo com claros interesses musicais, que procura novas formas de enriquecimento pessoal e que deseja ser parte integrante da divulgação musical no nosso país. Igualmente importante é a presença de estudantes do Programa Erasmus Mundus. O vasto e diversificado repertório do Coro da NOVA abrange obras corais sinfónicas do reportório barroco e clássico, polifonia dos séculos XVI, XVII e XVIII, bem como música popular harmonizada de autores portugueses e estrangeiros. O coro é dirigido desde 1994 pelo maestro João Valeriano.

ORQUESTRA METROPOLITANADE LISBOA

A Orquestra Metropolitana de Lisboa estreou-se no dia 10 de Junho de 1992. Desde então, os seus músicos asseguram intensa atividade na qual a qualidade e a versatilidade têm presença constante, permitindo abordar géneros diversos, a criação de novos públicos e a afirmação do carácter inovador do projeto AMEC | Metropolitana, de que esta orquestra é a face mais visível. Nos programas sinfónicos, jovens intérpretes da Academia Nacional Superior de Orquestra juntam-se à Metropolitana, cuja constituição regular integra já músicos formados nesta escola, sinal da ponte única que aqui se faz entre a prática e o ensino da música. Este desígnio, que distingue a identidade da Metropolitana, singular no panorama musical internacional, complementa-se com a participação cívica em concertos de solidariedade e eventos públicos relevantes. Cabe-lhe, ainda, a responsabilidade de assegurar programação regular junto de autarquias da região centro e sul, além de promover iniciativas de descentralização cultural por todo o país. Desde o início, a Metropolitana é referência incontornável do panorama orquestral nacional. Apresentou-se em Estrasburgo, Bruxelas, Itália, Índia, Coreia do Sul, Macau, Tailândia e Áustria. Em 2009 tocou em Cabo-Verde; ocasião histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma orquestra clássica no arquipélago. No final de 2009 e início de 2010, efetuou uma digressão pela China. Mais recentemente, por ocasião do 20.º aniversário, regressou à capital belga. Tem gravados onze CD – um dos quais disco de platina. Ao longo destas duas décadas colaborou com inúmeros nomes de grande reputação no plano nacional e internacional, de que são exemplos os maestros Christopher Hogwood, Theodor Guschlbauer, Michael Zilm, Arild Remmereit, Nicholas Kraemer, Lucas Paff, Victor Yampolsky, Joana Carneiro e Brian Schembri ou os solistas Monserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, José Cura, José Carreras, Felicity Lott, Elisabete Matos, Leon Fleisher, Maria João Pires, Artur Pizarro, Sequeira Costa, António Rosado, Natalia Gutman, Gerardo Ribeiro,

Anabela Chaves, António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker e Mark Padmore, entre outros. A Direção Artística da Orquestra Metropolitana de Lisboa é, desde Julho de 2013, assegurada pelo maestro e compositor Pedro Amaral.

CORO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA SOPRANOSAna Rita RibeiroAngélica SousaAugusta RosárioInês RosárioIsabel BernardoJoana CardosoKarina AmaralLeonor MargalhaMariana PattoMarta MeloMarta NúSofia RibeiroSusana NoronhaVanessa CoelhoVera Sousa CONTRALTOSAnabela RamadaAnna DruppCarlota PattoCatarina DiasCláudia MeloDaniela SalazarFilipa SalazarJoana AlmeidaPatrícia SantosSusana PereiraTeresa Cunha TENORESAlexander-HalderenCarlos SilvaJoão CaetanoJosé DuarteLuís SanfinsMarcial PintoNelson MedeirosNuno MondrilPedro ChagasVíctor Lobo BAIXOSDiogo CostaJorge OliveiraLuís CordeiroManuel GuimarãesNuno RibeiroPaul LohmannPedro CaetanoRicardo Gomes

ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA PRIMEIROS VIOLINOSPablo Valetti concertinoAna PereiraAdrian FlorescuAlexêi TolpygoDiana TzonkovaCarlos DamasLiviu Scripcaru SEGUNDOS VIOLINOSÁgnes SárosiJosé TeixeiraElena KomissarovaDaniela RaduAnzhela Akopyan VIOLASIrma SkenderiValentin PetrovAndrei Ratnikov VIOLONCELOSPeter FlanaganAna Cláudia Serrão CONTRABAIXOSErcole de ConcaVladimir Kouznetsov OBOÉSSally Dean FAGOTESBertrand Raoulx TROMPETESSérgio Charrinho CRAVO E ORGÃOAlfonso Sebastian Alegreconvidado

Antonio Vivaldi (1678-1741)Gloria, RV 589

Gloria in excelsis DeoEt in terra pax hominibusLaudamus teGratias agimus tibiPropter magnam gloriamDomine Deus, Rex caelestisDomine, Fili unigeniteDomine Deus, Agnus DeiQui tollis peccata mundiQui sedes ad dexteram PatrisQuoniam tu solus sanctusCum Sancto Spiritu

intervalo

Georg Friedrich Händel (1685-1759)Sinfonia em Si Bemol Maior, HWV 339

[Allegro][Adagio][Allegro]

Georg Friedrich HändelGloria in excelsis Deo

Gloria in excelsis DeoEt in terra paxLaudamus teGratias agimus tibiDomine deusQui tollis peccata mundiQuoniam tu solus SanctusCum Sancto Spiritu

I.II.

III.IV.V.

VI.VII.

VIII.IX.X.

XI.XII.

I.II.

III.IV.V.

VI.VII.

VIII.

I.II.

III.

VIVALDI-HÄNDELGLORIA INEXCELSIS DEO

GLORIA IN EXCELSIS DEOET IN TERRA PAX HOMINIBUS BONAE VOLUNTATIS

Laudamus te,Benedicimus te,adoramus te,glorificamus te,gratias agimus tibipropter magnam gloriam tuam,Domine Deus, Rex caelestis,Deus Pater omnipotens.

Domine Fili unigenite Jesu Christe,Domine Deus, Agnus Dei,Filius Patris,qui tollis peccata, mundi,miserere nobis.Qui tollis peccata mundi,suscipe deprecationem nostram.Qui sedes ad dexteram Patris,miserere nobis.

Quoniam tu solus sanctus,Tu solus Dominus,Tu solus altisimus, Jesu Christe,cum Sancto spiritu, in Gloria Dei, Patris,

Amen.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURASE PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.

Nós Vos louvamos,nós Vos bendizemos,nós Vos adoramos,nós Vos glorificamos,nós Vos damos graças,por vossa imensa glória,Senhor Deus, Rei dos céus,Deus Pai todo-poderoso.

Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito,Senhor Deus, Cordeiro de Deus,Filho de Deus Pai:Vós que tirais o pecado do mundo,tende piedade de nós;Vós que tirais o pecado do mundo,acolhei a nossa súplica;Vós que estais à direita do Pai,tende piedade de nós.

Só Vós sois o Santo;só Vós, o Senhor;só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo;com o Espírito Santo na glória de Deus Pai.

Ámem.