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Gincana do conhecimento

Direito das Famílias


Essa afirmação é verdadeira ou falsa?

1- O direito das famílias está no ramo do direito privado, como todo o direito civil. Dessa forma, como nos contratos e obrigações em geral, as normas de direito das famílias são dispositivas, ou seja, não são regidas pela ordem pública.

FALSA



2 – A Constituição Federal igualou os direito entre os filhos, sejam eles biológicos ou adotivos, sejam de relação de casamento ou de relação eventual ou extraconjugal, não obstante, na sucessão os filhos biológicos herdam 50% a mais do que os filhos adotivos, salvo estipulação em contrário no testamento.

FALSA



3 - A separação judicial não extingue o casamento. Ele só se extingue pelo divórcio ou pela morte de um dos cônjuges.

VERDAEIRA



4 - A morte presumida não extingue o casamento, mas possibilita ao cônjuge solicitar o divórcio, antes ou após a declaração judicial de ausência.

FALSO



5 – Não existe na lei prazo para solicitar o divórcio. Pode-se, em tese, casar em um dia e divorciar no dia seguinte.

VERDADEIRA



6 – O Supremo Tribunal Federal decidiu e emitiu súmula vinculante reconhecendo como válido o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

FALSA



7- O chamado modelo de família mosaico é aquele constituído apenas pelo pai ou pela mãe e os filhos.

FALSA



8 - Não cabe o divórcio extrajudicial quando houver filhos menores, salvo se as questões atinentes à guarda e alimentos destes já estiverem decididas judicialmente.

VERDADEIRA



9 – Embora não se possa negar a proteção do Estado, tecnicamente pessoa que vive sozinha não é considerada família, pois faltam os elementos caracterizadores vida em comum e afeto.

VERDADEIRA



10 – O casamento se torna eficaz a partir do registro no Cartório

de Pessoas Naturais. Dessa forma, celebrado o casamento e

morrendo um dos nubentes antes do registro, o casamento não

gera efeitos civis.

FALSA



11 – O regime de bens na união estável, salvo estipulação em contrário, é o da Comunhão Universal de Bens.

FALSA



12 – Modelo de família paralela é aquela formada entre parentes colaterais.

FALSA



13 – Modelo de família parental é aquela formada,

como o próprio nome diz, entre parentes que não

sejam pais e filhos. Pode ser entre irmãos, tios e

sobrinhos, avós e netos etc.

VERDADEIRA



14 – A celebração do casamento é gratuita para qualquer pessoa, tenha ela condições de pagar ou não.

VERDADEIRA



15 – O casamento religioso tem efeitos civis desde que cumpridos todos os requisitos deste (do civil) e for celebrado conjuntamente por uma autoridade religiosa e um juiz de paz.

FALSA



16 – Legalmente primos podem casar entre si.

VERDADEIRA



17 - O parentesco por afinidade em linha colateral não impede o casamento. Dessa forma, o divorciado não pode casar com a sogra ou com a enteada, mas não há impedimento legal para casar com a cunhada.

VERDADEIRA



18 – Os impedimentos para o casamento só podem ser alegados por parentes até o segundo grau dos nubentes. O Celebrante e o Oficial do Registro Civil não podem declarar o impedimento de Ofício.

FALSA



19 – As causas suspensivas, diferente do que o nome sugere, não suspendem, não tornam ineficaz ou impedem o casamento, apenas impõem regime de bens aos consortes.

VERDADEIRA



20 – O casamento de menor entre 16 e 18 anos exige a autorização do pai ou da mãe.

FALSA



21 - A autorização para casar dada pelos pais ao menor entre 16 e 18 anos é irrevogável e irretratável.

FALSA



22 – O prazo de validade da habilitação para o casamento é de 90 dias. Passado o prazo, exige-se nova habilitação.

VERDADEIRA



23 – Se durante a celebração do casamento um dos contraentes manifestar que não quer casar, o celebrante deverá suspender a cerimônia por uma hora, quando então novamente o contraente poderá manifestar se aceita ou não casar.

FALSA



24 – O casamento nuncupativo é aquele não celebrado perante a autoridade competente quando o contraente estiver em iminente risco de vida. Será válido se presenciado por seis testemunhas e ratificado judicialmente.

VERDADEIRA



25 – O casamento pode ser realizado mediante procuração por instrumento público. Não será válido se por instrumento particular.

VERDADEIRA



26 – O casamento realizado por quem não tenha o discernimento para os atos da vida civil é nulo, mas o casamento realizado por menor de 16 anos, sem autorização judicial, é anulável.

VERDADEIRA



27- O erro essencial quanto a pessoa e a coação são vícios que podem invalidar o casamento.

VERDADEIRA



28 – A O casamento putativo é aquele que embora inválido produz efeitos jurídicos em face da eventual prole e dos cônjuges, estando eles de boa ou má-fé.

FALSA



29 – A lei exige pelo menos um ano de convivência para caracterizar a união estável, mas o concubinato pode ser caracterizado em prazo menor.

FALSA



30 – A competência para invalidar o casamento por erro ou coação é exclusivas do cônjuge vítima dos vícios de vontade. Trata-se de ação personalíssima.

VERDADEIRA



31- O contrato de convivência ou contrato de convívio conjugal, opção para quem vive uma união estável - e assemelhado ao pacto antenupcial para os casados - exige escritura pública como instrumento.

FALSA



32 – Companheiros (união estável) não podem adotar o sobrenome um do outro, pois a previsão legal é exclusiva para casados.

FALSA



33 – Caracteriza concubinato a união não eventual de pessoas impedidas de casar. Não é concubinato, no entanto, mas união estável a relação com objetivo de constituir família de pessoa separada de fato, embora formalmente casada.

VERDADEIRA



34 – A conversão da união estável em casamento, disposta no art. 226 , § 3º da Constituição Federal e no artigo 1726 do Código Civil, segundo a jurisprudência, gera efeitos ex tunc.

FALSA



35 – O regime de bens pode ser alterado pelos cônjuges, com base no Código Civil, não obstante, esta alteração só pode ser feita mediante ação judicial.

VERDADEIRA



36 – A escritura pública de divórcio gera efeitos imediatos em face dos cônjuges, mas só terá eficácia em face de terceiros após homologado judicialmente, ouvido o Ministério Público.

FALSA



37- O atual código civil brasileiro não permite a sociedade entre pessoas casadas pelo regime de comunhão universal de bens, no entanto, a jurisprudência entende que as sociedades constituídas entes da vigência da Lei 10406/2002 continuam eficazes.

VERDADEIRA



38 – O artigo 1647 estabelece atos jurídicos em que é obrigatório a anuência do cônjuge, sob pena de invalidade. Esta regra não se aplica aos casados pelo regime de separação de bens convencional. Exige-se, no entanto, a anuência aos casados pelo regime de separação obrigatória (legal) de bens.

VERDADEIRA



39 – O prazo para invalidar os negócios jurídicos realizados sem a anuência do cônjuge, quando a lei exige, é de dois anos, contados, não do ato, mas da extinção do casamento.

VERDADEIRA



40 – O divórcio judicial põe fim ao casamento, que só poderá ser retomado com novo casamento, após cumpridas todas as formalidades de habilitação, como se fosse a primeira vez. Todavia, se o divórcio for extrajudicial, por escritura pública, os cônjuges podem fazer um distrato, também por meio de escritura pública, e voltam a ser casados.

FALSA



41 – O pacto antenupcial pode ser instrumentado por escritura pública ou particular, mas só terá efeito após registrado.

FALSA



42 – O pacto antenupcial é um contrato que rege a vida do casal. Nele constarão cláusulas patrimoniais, principalmente no tocante ao regime de bens, mas também cláusulas atinentes a criação da futura prole, dos deveres de coabitação e outras regras de convivência.

FALSA



43 – Os valores de aluguéis de bens pertencentes a apenas um dos cônjuges, no regime de comunhão parcial de bens, pertence exclusivamente ao dono do imóvel, ou seja, não se comunicam.

FALSA



44 – O regime da comunhão parcial de bens é chamado de regime legal ou supletivo, ou seja, quando não adotado pelos cônjuges é esse o regime. Também se aplica a comunhão parcial se outro regime escolhido for inválido por descumprir requisitos legais.

VERDADEIRA



45 – Valores recebidos por um dos cônjuges após o casamento, cujo farto gerador for anterior, não se comunicam no regime de comunhão parcial de bens.

VERDADEIRA



46 – Bens recebidos a título de doação ou por sucessão causa mortis não se comunicam, como regra, no Regime da Comunhão Universal de Bens.

FALSA



47 – O regime de participação final nos aquestos é, basicamente, um misto de separação convencional durante a vigência do casamento e comunhão parcial de bens na extinção.

VERDADEIRA



48 – Como regra as pessoas casadas pelo regime de participação final nos aquestos não precisam da anuência do cônjuge para prestarem fiança, eis que durante a vigência do casamento valem as regras da separação de bens.

FALSA



49 – Casados pelo regime de separação obrigatória de bens (art. 1641) podem, superada a causa que impôs este regime, alterá-lo mediante pedido judicial.

VERDADEIRA



50 – A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é no sentido de que, diferente do regime de separação convencional de bens, os bens adquiridos com esforço comum na constância do casamento se comunicam no regime de separação legal (obrigatória) de bens.

VERDADEIRA


1- Escolha um colega da sala, da outra equipe, e faça uma declaração de amor.

2- Cante uma música do Roberto Carlos.

3- Conte uma piada...muito engraçada!


4- Imitar um professor(a) do DIREITO.

5- Cante uma música do Amado Batista.

6- Imite o ex-presidente Lula


7- Citar a tabuada do 7(sete).

8- Conte uma piada do joãozinho.

9- Imitar um macaco.

10- Cantar, no mínimo, três refrões do Hino Nacional.

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