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1 FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA GINÁSTICA AERÓBICA Código de Pontuação 2013 2016 Edição de Setembro de 2012 A versão em inglês é o texto oficial. Versão de Outubro, 8.2012 Esta tradução é provisória até oficialmente aprovada pela FIG. Será publicada uma versão atualizada com correções e clarificações mínimas depois do Curso Intercontinental de Juízes da FIG (Dezembro 2012) e depois dos Cursos de Formação Inicial e Reciclagem da FGP (Janeiro 2013).

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FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA

GINÁSTICA AERÓBICA

Código de Pontuação 2013 – 2016

Edição de Setembro de 2012

A versão em inglês é o texto oficial. Versão de Outubro, 8.2012 Esta tradução é provisória até oficialmente aprovada pela FIG.

Será publicada uma versão atualizada com correções e clarificações mínimas depois do Curso Intercontinental de Juízes da FIG (Dezembro 2012) e depois dos Cursos de Formação Inicial e Reciclagem da FGP (Janeiro 2013).

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Este código de pontuação deve ser aprovado pelo comité executivo da FIG para ser usado a partir de 1 de Janeiro 2013 / 2016. A sua

tradução para português deverá ser autorizada pela FIG, sendo por isso uma versão provisória e apenas parcialmente traduzida para

aplicação nos Cursos de Formação inicial e reciclagem da FGP. A versão final desta tradução parcial será divulgada após a autorização da

FIG para a sua publicação.

Este código de pontuação também contem um número de aspetos técnicos, deve ser lido em conjunto com os atualmente válidos estatutos da

FIG e regulamento técnico da FIG. Nos casos de contradição entre o código de pontuação e os regulamentos técnicos, os regulamentos

técnicos têm precedência.

Copyright: O código de pontuação é propriedade da FIG, qualquer tradução ou reprodução é estritamente proibida sem o consentimento prévio

da FIG.

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Introdução ao código de pontuação de ginástica aeróbica – Edição 2013-16

Mireille Ganzin – Presidente do Comité Técnico de Ginástica Aeróbica da FIG

O Comité Técnico de Ginástica Aeróbica tem o prazer de providenciar esta versão final do código de pontuação 2013-16 ao comité executivo da FIG e às federações

nacionais de ginástica, membros da FIG, sendo assim proposto para implementação a 1 de Janeiro de 2013-16.

O código de pontuação teve em consideração as sugestões realizadas por:

a. Comités técnicos de ginástica aeróbica das uniões continentais

b. Federações membros da FIG durante o simpósio de ginástica aeróbica da FIG 2011

c. Experts FIG e grupo de trabalho de experts de ginástica aeróbica da FIG

d. Representante dos atletas de ginástica aeróbica da FIG

e. Membros do comité técnico da FIG

As principais alterações refletem-se em:

Conteúdos Artísticos do Código Internacional e revisão do apêndice I

Execução simplificada, acompanhada de tabelas ilustradas de deduções

Descrição escrita no apêndice II, revisão e correção

Revisão dos requisitos mínimos e reajustamento de alguns valores de dificuldade

Revisão da pool de dificuldade

Todas as categorias têm a redução de exercícios para 1‟30‟‟ e 10 elementos de dificuldade

Revisão do coeficiente para trios e grupos

Redução de 2 elevações para PM,TR e GR

Redução para 5 membros na categoria grupos

Área de competição: 10x10m para todas as categorias seniores

Regras de desempate apenas para as qualificações

Revisão da lista dos movimentos proibidos com acompanhamento de tabelas ilustradas

Apêndice V: Revisão do programa dos grupos etários

Apêndice VI: Regras do Aerodance

Apêndice VII: Regras do Aerostep

Desejo agradecer ao atual comité técnico de ginástica aeróbica pelo seu distinto trabalho na criação deste novo código de pontuação. Em nome do comité técnico de ginástica

aeróbica desejo agradecer ao N. Vieru (ROU) pelas suas recomendações e orientação durante os dois últimos ciclos, Slava Corn , vice-presidente da FIG, responsável pela

ginástica aeróbica e ao John Atkinson vice-presidente honorário da FIG e anterior Presidente do comité técnico de ginástica aeróbica da FIG, pelo apoio, cooperação e

valiosíssimos aconselhamentos durante todo este ciclo.

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Impressum

Todos os membros do comité técnico de ginástica aeróbica contribuíram para a revisão deste código de pontuação

Mireille Ganzin Presidente FRA Tammy Yagi-Kitagawa Vice-Presidente JPN Wang Hong Vice-Presidente CHN Maria Mineva Membro BUL Svetlana Lukina Membro RUS Sergio Garcia Membro ESP Maria Fumea Membro ROU O comité técnico de ginástica aeróbica deseja agradecer a Lyn Heward do Cirque du Soleil e Daniella Nanova, coreografa e ex-campeã de ginástica rítmica, pela cooperação e uteis aconselhamentos. O comité técnico de ginástica aeróbica deseja agradecer ao Gerald Bidault (FRA) pelo seu excecional trabalho na criação do Código de pontuação interativo do FIG website, incluindo os desenhos, simbologia e vídeos.

Desenhos: Elena Krioutcheck RUS Gerald Bidault FRA Copyright pela FIG: Este código inclui apêndices ou partes que não podem ser copiadas ou traduzidas sem a aprovação escrita prévia da FIG

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TABLE OF CONTENTS

CHAPTER 1

GENERAL INFORMATION

1.1 AEROBIC GYMNASTICS 9 Definition 9 1.2 The Code of Points 9 A General Purpose 9 B Judges 9 C Superior Jury 9 1.3 Competitions 10 Status 10 1.4 Competition programme 10 A Periods 10 B Competition schedule 10 1.5 Entry Procedures for World Championships 10 1.6 Name Changes 10 1.7 Qualification Rounds and Finals 10 A Number of Participants in the Qualification Round 10 B Number of Participants in the Finals 10 C Tie Breaking Rules 10 D Ranking by team 10 1.8 Starting Order 10 A Procedure for Drawing lots 10 B Walk over 11

1.9 Facilities 11 A Training area 11 B Waiting area 11 1.10 Podium and Competition Floor 12 A Podium 12 B Competition floor and area 12 C Seating 12 D Restrictions 13 1.11 Musical accompaniment 13 A Equipment 13 B Recording 13

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C Quality 13 D Music Rights 13 1.12 Results 13 A Display and distribution of results 13 B Protests 13 C Final Results 13 1.13 Awards 13 A Ceremonies 13 B Awards 13

CHAPTER 2

THE WORLD CHAMPIONSHIPS IN AEROBIC GYMNASTICS

2.1 Categories 14 A Number of categories 14 B Number of competitors 14 2.2 Participation criteria 14 A General rights 14 B Age 14 C Nationality 14

2.3 Dress Code 15 A National emblem - advertising logo 15 B Profile 15 C Correct Attire 15 D Uniform 15

CHAPTER 3

COMPOSITION OF ROUTINES

3.1 Composition Contents 16 3.2 Length 16 3.3 Music 16

3. 4 Difficulty elements 16 3. 5 Element pool & values 16 A Structure 16 B New difficulty elements 16

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CHAPTER 4

JURY 4.1 Composition of the Juries 17 A Superior Jury 17 B Judges Panel at World and Continental 17 Championships, World Games and World Series Event C Reference Judges 17

4.2 Functions and criteria of the Superior Jury 17 4.2.1 Superior Jury 17

4.2.2 Judges panel 19CHAPTER 5

JUDGING

5.1 Artistic 20 A Reguirements 20 B Choreography 20 C Function 20 D Criteria 21 5.2 Execution 22 A Function 22 B Technical Skill 22 C Criteria and Deductions 22 5.3 Difficulty 23 A Reguirements 23 B Function 23 C Criteria 23

5.4 Line Judges 25 A Function 25 B Criteria and Deductions 25 5.5 Time Judges 25 A Function 25 B Criteria and Deductions 25 5.6 Chair of Judges Panel 25 A Function 25 B Criteria 26 C Deductions, Warning & Disqualification List 28

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CHAPTER 6

SCORING

6.1 General Principle 29 Artistic score (A-score) 29 Execution score (E-score) 29 Maximum deviation allowed for Artistic and Execution 29 Difficulty score (D-score) 29 Total score 29 Final score 29 Maximum deviation between extremes 29 Marks review 29

6.2 Score Chart 30 A Additions 30 B Deductions 30 C Scoring 30

CHAPTER 7

ACROBATIC ELEMENTS, PROHIBITED MOVES AND DISCIPLINARY PENALTIES

7.1 Acrobatic Elements & Prohibited Moves 31 7.2 Disciplinary P enaltie s 32 A Warnings 32 B Disqualification 32

CHAPTER 8

EXTRAORDINARY CIRCUMSTANCES

Extraordinary cirdcumstances 32

APPENDIX

APPENDIX I GUIDE TO JUDGING ARTISTIC APPENDIX II GUIDE TO JUDGING EXECUTION AND DIFFICULTY APPENDIX III DIFFICULTY TABLES / ELEMENT POOL & VALUES Group A – Dynamic strength Elements Group B – Static strength Elements

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Group C – Jumps and leaps Elements Group D – Balance and flexibility Elements

APPENDIX IV SHORTHAND SYMBOLS APPENDIX V WORLD AGE GROUP COMPETITION APPENDIX VI AEROBIC DANCE FIG RULES and GUIDELINES APPENDIX VII AEROBIC STEP FIG RULES and GUIDELINES

Capitulo 1 – Informação geral

1.1. Ginástica aeróbica

Definição de ginástica aeróbica: a ginástica aeróbica consiste na habilidade da performance de padrões de movimentos aeróbicos complexos e de elevada

intensidade, com música, originários dos exercícios tradicionais de aeróbica: a rotina deve demonstrar movimentos continuamente, flexibilidade, força e

utilização dos sete passos básicos, com elementos de dificuldade perfeitamente executados.

Definição de padrões de movimentos aeróbicos: performance da combinação de passos de aeróbica com movimentos de braços na música, para criar

sequências dinâmicas, rítmicas e contínuas com movimentos de alto e baixo impacto. As rotinas devem providenciar elevado nível de intensidade.

1.2. O Código de Pontuação

A. Objetivo geral: providenciar os meios necessários para garantir a avaliação mais objetiva das rotinas de GA no âmbito internacional.

B. Juízes (ver 4.2.1): devem manter-se envolvidos na disciplina e constantemente expandir o seu conhecimento pratico.

Os pré-requisitos práticos para o seu desempenho de atividade são:

- Excelente conhecimento do CIP FIG

- Excelente conhecimento dos regulamentos técnicos da FIG

- Excelente conhecimento dos novos elementos de dificuldade

- Possuir brevet de juiz da FIG no presente ciclo olímpico

- Pontuar com sucesso competições nacionais, competições entre países e participar em convites internacionais

- Estar nomeado na lista mundial de juízes da FIG

- Ter excelente conhecimento de ginástica aeróbica e demonstrar pontuação isenta

Todos os membros do júri são obrigados a:

- Estar presentes em todas as reuniões, informações e esclarecimentos

- Comparecer na área de competição no horário designado e de acordo com o programa

- Estar presente na reunião de orientação antes e durante as competições

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Durante a competição cada juiz deve:

- Não sair do seu lugar no júri

- Não ter contacto com outras pessoas

- Não entrar em discussões com treinadores, competidores ou outros juízes

- Usar o uniforme prescrito (Mulheres: fato azul escuro ou preto de saia ou calças e blusa branca; Homens: casaco azul escuro, calças cinzentas,

camisa e gravata de cor clara).

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C. Juri superior (ver 4.2.1): O júri superior é responsável pelo controlo do trabalho de todos os juízes e do juiz árbitro de acordo com as regras a fazer cumprir e deve garantir a correta publicação dos resultados da competição. Regista o desvio das notas dos juízes. Se os juízes tiverem repetidamente desvios de notas o júri superior tem o direito de avisar ou substituir um juiz. Violações das instruções do júri superior, do juiz árbitro e do CIP FIG podem resultar em sanções, tal como poderá ser declarado pelo presidente do CTGAFIG. Violações do CIP incluem: - Violação intencional do CIP - Intensionalmente dar vantagem ou desvantagem a um ou vários competidores - Não aderir às instruções do CTGA, júri superior ou juiz arbitro - Repetidamente atribuir notas que são demasiado altas ou baixas - Não aderir às instruções para uma competição disciplinada e organizada - Não participar nas reuniões de juízes - Usar uniforme improprio As seguintes sanções podem ser declaradas pelo júri superior ou juiz arbitro: - Aviso verbal ou escrito - Exclusão da respectiva competição As seguintes sanções podem ser declaradas pelo CTGAFIG: - Expulsão de um juiz das competições internacionais por um período de tempo definido - Baixar a categoria do brevet do juiz - Retirar o brevet ao juiz - Não aceitar juízes de uma federação por um determinado período de tempo (ver regras dos juízes FIG)

1.3. Competições

STATUS: a competição oficial de ginástica aeróbica da FIG são os Campeonatos do mundo de GA. 1.4. Programa da competição

A. Períodos: Os campeonatos do mundo de GA são de 2 em 2 anos nos anos pares. B. Programa da competição: O layout geral dos CM de GA está nos RT FIG Sec 6 Art 3.1. As competições não podem começar antes das 10.00h

nem acabar depois das 23.00h. O programa da competição deve ser aprovado pelo CTGAFIG e publicado no Work Plan. 1.5. Procedimentos de inscrição para os Campeonatos do Mundo (Ver Reg.Técnico item 2.2. Cap 2 do CIP).

1.6. Mudanças de nomes dos ginastas (Ver Reg Tec Sec 1, Art 4.2 “Changes to the lists of names”)

1.7. Qualificativas e finais A. Número de participantes nas qualificativas: O número máximo para as competições qualificativas é de 2 por categoria e federação / país, para

IM,IF,PM e TR. Para GR GA, Aerodance e Aerostep apenas 1 GR por federação / pais pode participar. B. Número de participantes nas finais: Os primeiros 8 classificados das qualificativas podem participar nas finais.

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C. Regras de desempate: (ver Reg Tec Sec 6, 3.3) apenas nas qualificativas os casos de desempate são resolvidos pele seguinte ordem de critérios: Nota mais alta de execução; Nota mais alta de artística; Nota mais alta de dificuldade. Nas finais se existe desempate.

D. Ranking por equipa: (ver Reg Técnico Secção 6 - 3.2 d) No caso de empate em qualquer lugar este não será alterado.

1.8. Ordem das provas

A. Procedimentos para o sorteio da ordem das provas (Reg Tec Sec 1.4.4). O sorteio decide a ordem das provas das qualificativas e das finais, realiza-se na presença do Presidente CTGAFIG ou presença de um dos membros do CTGA-FIG.

1. O sorteio realiza-se 2 semanas depois da data das inscrições definitivas. 2. As federações serão informadas pelo Secretário-geral da FIG pelo menos 1 mês antes, sobre o horário e local do sorteio e têm o direito de estar

presentes. 3. Os media são informados e têm autorização para enviar seus representantes ou autoridades locais para assistir ao sorteio. 4. O sorteio será realizado por pessoa neutra e por computador. 5. O sorteio decide a ordem de apresentação de cada equipa ou cada ginasta na competição. 6. A regra dos “10 minutos”: Por razões de saúde e segurança dos ginastas, a FIG aceitou que os ginastas que competem em múltiplas finais

possam requerer 10 minutos de recuperação antes de voltar a competir. Este período de recuperação foi traduzido para ser igual a 4 performances de competição (ver Reg Tec Sec1 Reg 4.4).

7. O sorteio será ajustado de acordo com este princípio. Se um ginasta ou grupo compete em 7º numa rotação e for sorteado nas posições 1-3 da rotação seguinte a nova ordem de prova será 4º. Se um ginasta ou grupo compete no final de uma rotação e foi sorteado para 1-4 na ordem da rotação seguinte a nova ordem de prova deve ser 5º.

8. Se este ajustamento for necessário, será realizado pelo Presidente do júri superior quando os ginastas das qualificativas estão determinados, realiza-se um o sorteio ajustado e a nova ordem de prova serão processados pela Longines. Este princípio aplica-se para todas as rotações e também durante outras competições finais e jogos mundiais (qualificativas).

B. Abandono de prova: Se um competidor não comparecer no praticável dentro de 20 segundos apos ter sido chamado á competição será aplicada a dedução de -0,50 pontos pelo juiz árbitro. Se um competidor não comparecer dentro de 60 segundos depois de ter sido chamado será anunciado abandono de prova. O ginasta ou ginastas em causa perdem o direito de participar na categoria em questão. No caso de circunstâncias extraordinárias ver capitulo 7 do CIP FIG.

1.9. Instalações

A. área de treinos: Está disponível um ginásio para os competidores treinarem 2 dias antes do início das competições. Deve ter equipamento de som

adequado e um praticável oficial de GA. O acesso ao praticável é atribuído por um programa de rotações definido pela CO e aprovado pelo CTGA

FIG.

B. A área de espera é a zona designada e anexa ao praticável. Esta é apenas usada pelos competidores e treinadores das 2 rotinas seguintes. Não

é permitido usar esta área por quaisquer outras pessoas.

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1.10. Palco e praticável

A. Palco: Onde decorre a competição e deve ser 80-140cm altura sendo fechado no fundo.

O palco noa pode ser menor que 14x14m.

B. O praticável e área de competição: deve ser de 12x12m e deve ter marcação das áreas

de 10x10m para todas as categorias sénior. A fita de marcação faz parte da área de

competição. Apenas podem ser usados praticáveis certificados pela FIG.

C. Assentos: os júris estão sentados diretamente de frente para o palco. Os juízes de linha

estão sentados um em cada canto de uma das diagonais do praticável. O júri superior está

sentado numa fila imediatamente atras dos grupos de juízes.

C. Restrições: competidores, treinadores e pessoas não autorizadas estão restringidas de entrar na área de espera durante a competição, excepto

quando solicitadas por um oficial da CO ou da FIG. Os treinadores devem permanecer na área de espera enquanto os seus ginastas estão a competir. Treinadores, competidores e todas as pessoas não autorizadas, estão restringidos de entrar na área de ajuizamento. Não respeitar estas regras pode levar a desclassificação do competido pelo júri superior.

1.11. Acompanhamento musical.

A. Equipamento: a qualidade do equipamento de som deve ser standard profissional e incluir, para além do equipamento regular, os seguintes Item essenciais: colunas de som separadas para os competidores e leitor de CD. B. Gravação: uma ou mais partes de músicas podem ser misturadas. São permitidos efeitos sonoros originais Apenas uma música deve ser gravada

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em cada CD. Devem ser entregues 2 copias de cada música de cada rotina, devidamente escritas com o nome dos competidores, pais, categoria e duração da música. C. Qualidade: a gravação deve ser de standard profissional quanto á reprodução sonora. D. Direitos de autor: a FIG e a CO não podem garantir que as músicas escolhidas para as rotinas sejam emitidas / reproduzidas. Juntamente com a inscrição nominativa devem ser enviadas para a CO e secretariado dos CM da FIG, uma lista de todas as músicas, títulos, artistas e compositores.

1.12. Resultados A. Divulgação e distribuição de resultados: Para cada exercício devem ser divulgados ao público, os resultados totais (notas de A,E,D) penalizações, nota final e ranking. Depois das qualificativas, cada federação participante deve receber uma cópia completa de todos os resultados detalhados (ver Reg Tec 4.11.5) B. Protestos: não são permitidos protestos contra notas ou resultados. Para circunstâncias extraordinárias ver capitulo 8. C. Resultados finais: Para cada final não existe transporte de notas. A classificação é determinada pela nota final obtida na final. No caso de empate em qualquer lugar este não será alterado.

1.13. Prémios ( ver estatutos FIG e Reg Técnico Art 10.2 to 10.4)

A. Cerimónias: Ver regulamentos especiais para as cerimónias de prémios da FIG. B. A organização detalhada das Cerimónias deve ser aprovada pelo oficial FIG responsável. C. Prémios: são atribuídos trofeus aos campeões de cada categoria e medalhas aos 3 primeiros lugares. Diplomas para cada finalista. Certificados de participação a todos os competidores e oficiais.

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Capitulo 2 – Os Campeonatos do Mundo de Ginástica Aeróbica

2.1. Categorias A. Numero de categorias (ver Reg Tec FIG Sec1, Art2.1.3.4) Os campeonatos o mundo integram as seguintes categorias:

Individual feminino (IF)

Individual masculino (IM)

Pares mistos (PM)

Trios (TR)

Grupos (GR)

Grupos Aerodance & Aerostep (GRAD / GRAS)

C. Número de competidores: o Individual Feminino 1 Ginasta do sexo feminino o Individual masculino 1 Ginasta do sexo masculino o Par misto 1 Ginasta do sexo feminino e 1 ginasta do sexo masculino o Trio 3 Ginastas (sexo feminino / masculino / misto) o Grupo GA 5 Ginastas (sexo feminino / masculino / misto) o GR AD / AS 8 Ginastas (sexo feminino / masculino / misto)

2.2. Critérios de participação

A. Direitos gerais: Os CM de GA são abertos a competidores que foram inscritos pelas suas federações filiadas na FIG; Que cumprem os requerimentos válidos nos estatutos da FIG e Reg Téc. FIG. B. Idades (ver Reg Tec FIG Sec 1, Art 5.2): para competições oficiais de seniores os participantes devem ter 18 anos no ano da competição. C. Nacionalidade: (ver Reg Tec FIG Sec 1, Art Reg 5.3): competidores ou juízes que mudem de nacionalidade devem seguir as diretrizes da carta Olímpica e Estatutos da FIG. As mudanças de nacionalidade são da competência do CE da FIG.

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2.3. Equipamento de prova: O equipamento de prova deve demonstrar que subescreve o perfil desportivo desta disciplina da ginástica. A impressão geral deve ser de uma apresentação atlética e apropriada. Equipamentos que violam quaisquer descrições escritas no CIP serão deduzidas pelo juiz árbitro (-0.2 pontos para critérios diferentes dos do CIP).

A. Emblema nacional & publicidade: (Ver Regras FIG) Um ginasta deve usar a identificação nacional ou emblema no fato de prova de acordo com as regras FIG. Um ginasta pode apenas usar logos de publicidade identificados e permitidos pela FIG segundo os regulamentos.

B. Perfil:

Mulheres: devem usar um maio de uma peça só, collants cor da pele ou transparentes ou um maio inteiro desde pescoço ao tornozelo e são permitidas lantejoulas. O decote do pescoço à frente não pode ir abaixo do meio do esterno; O decote do pescoço atrás não pode ir abaixo da linha inferior das omoplatas; O fato não pode passar acima da crista ilíaca; Podem ter ou não mangas compridas (1 ou 2) que terminam nos pulsos (ver exemplos); são permitidos maiôs inteiros.

Homens: Podem ser de 1 peça só (Body) ou maio e calções shorts, sem aberturas, a cava dos ombros não pode ser abaixo da omoplata, Não são permitidas lantejoulas, podem ser usadas legings ¾ . C. Equipamento correto:

1. Cabelo apanhado 2. Ténis aeróbica brancos com meias brancas visíveis 3. Make-up discreto para mulheres 4. Não são permitidos adereços 5. Não pode ser usada joalharia; 6. Roupa interior não pode ser visível 7. O emblema nacional é obrigatório; 8. Fatos com indicações de guerra, violência ou religião são proibidos; 9. Não é permitido pintura corporal;

D.Uniforme: (Avisos do Juiz Arbitro): todos os competidores devem usar o seu fato de treino oficial na cerimónia de abertura e encerramento e o fato de prova no pódio para entrega das medalhas.

Capitulo 3 – Composição das rotinas

3.1. Conteúdos da composição A rotina deve mostrar equilíbrio entre os padrões de movimentos aeróbicos e os elementos de dificuldade. Os movimentos de braços e pernas devem ser fortes e com forma definida. É essencial mostrar equilíbrio na utilização do espaço ao longo da rotina.

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3.2. Duração A duração da rotina é 1‟30‟‟ seg. para todas as categorias seniores com tolerância de mais ou menos 5 seg. (bip não está incluído). 3.3. Música A rotina deve ser executada na sua totalidade com música. Qualquer estilo de música pode ser adaptado para a GA. Ver Appendix I, Guide to judging Artistic Pg. 7-9. 3.4. Elementos de dificuldade A rotina deve incluir o mínimo de 1 elemento de dificuldade de cada um dos seguintes grupos de elementos. Grupo A força dinâmica, Grupo B força estática, Grupo C Saltos, Grupo D flexibilidade e equilíbrio. O máximo de 10 elementos de dificuldade é permitido. Os elementos de dificuldade são opcionais no entanto para as competições internacionais de seniores os elementos de valor 0,1 e 0,2 não são considerados como elementos de dificuldade para seniores. 3.5. Bateria de elementos de dificuldade e valores A. Estrutura: a bateria de elementos (anexo III do CIP) está dividida em 4 grupos. Os níveis de dificuldade estão organizados de 0,10 a 1,0 pontos. B. Novos elementos de dificuldade: a classificação de novos elementos de dificuldade pode apenas ser realizada pelo CTGAFIG que os avalia 1vez por ano. As candidaturas devem ser enviadas para o secretariado da FIG. Devem ser recebidas por escrito e acompanhadas de um vídeo antes de 31 de Janeiro. Os elementos de dificuldade enviados para avaliação devem ter uma descrição por escrito, ser filmados de 2 ângulos de camara de lado e de frente, devem cumprir os requisitos mínimos de dificuldade e ser executados numa superfície de competição / praticável ou num colchão de ginástica não superior a 15cm altura / espessura. Se estes requisitos não forem cumpridos o CTGAFIG recusa a classificação dos elementos propostos. A notificação da classificação dos elementos será enviada para a federação antes de 30 de Março. O CTGAFIG publica os novos elementos na newsletter uma vez por ano apenas.

Capitulo 4 – Júri 4.1. Composição do júri A. Júri superior: presidente e membros do CTGAFIG. Composição do júri superior nos Campeonatos do Mundo GA: Presidente do CT 2 Membros CT supervisores e responsáveis pelo controlo das notas de dificuldade 2 Membros do CT supervisores e responsáveis pelo controlo das notas de Execução 2 Membros do CT supervisores e responsáveis pelo controlo das notas de Artistica Os membros CTGAFIG que foram responsáveis durante o curso intercontinental por critérios especificamente, ficam responsáveis pelos mesmos critérios de ajuizamento durante as competições do ciclo ou serão nomeados pelo Presidente do CT. Cada membro deve registar uma nota que será usada como referência na análise. B. Júri dos campeonatos do mundo, competições continentais, jogos mundiais e taças do mundo (ver RT sec 1 Reg 7.8.2) Juízes de Artística (A) 4 juízes com No 1-4

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Juízes de Execução (E) 4 juízes com No 5-8 Juízes de dificuldade (D) 2 juízes No 9-10 Juízes de linha - 2 juízes No 11-12 Juízes de tempo - 1 Juiz No 13 Juiz Arbitro - 1 Juiz No 14 Total: 14 Juízes de referência (ver Reg Tec Sec. 1. Reg. 7.8.2.) Serão nomeados dois juízes de referencia para Artística (RA) e 2 juízes de referencia para execução (RE) para os Campeonatos do Mundo e Jogos Mundiais a partir da lista de juízes da FIG (RT 4.11, 4.1.). Ver também “FIG Guidelines for Reference Judges” and “Duties for Superior Jury and Supervisor”. Outras competições GA podem usar juízes de referência não sendo obrigatório. 4.2. Funções e critérios do júri superior 4.2.1. Júri superior 1. Supervisiona a competição e decide sobre problemas de disciplina ou outras circunstâncias extraordinárias que afetem o decorrer da competição. 2. Atua quando acontecem erros graves de ajuizamento por um ou mais juízes. 3. Continuamente revêm as notas atribuídas pelos juízes e emite aviso a um juiz cujo trabalho seja considerado insatisfatório ou que demonstre parcialidade 4. Seguindo-se o resultado insatisfatório de um aviso, o JS remove quando necessário o juiz em ofensa. 5. O representante dos ginastas de aeróbica é um membro do CTGAFIG mas não faz parte do júri superior 6. O CE da FIG tem autoridade para decidir nas regras do júri superior e nas regras específicas do CT durante uma competição. The President of the Superior Jury MUST: Method of Intervention: Monitor all scores for deviation from tolerance, and for impossible scores Approve or advise action of SJ Members Monitor all scores for judging bias and take appropriate action Bias may be assessed during and after the event by analysis. Bias is: - Inflating score of own federation and deflating nearest contender - Ignoring faults - Using marks to alter positions During competition: Give verbal warning and should it occur a second time, replace judge and follow-up with written warning After competition : Assessment made after the event which shows bias will result in a letter of warning or sanction, which must be sent to the federation within six months after the competition Arbitrate when SJ member, CJP and DJs cannot reach a decision Refers to IRCOS or video as necessary and makes a final decision after consultation with the members of the SJ Assure discipline of all persons, coaches, athletes, judges, superior jury, organisers, and volunteers in the competition arena. Deals with unacceptable behaviour (at any time and any where) of competitors, coaches, judges, organisers or volunteers during the event.

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Initial approach normally is a verbal warning A second incident or serious first incident will result in a written warning to the Head of Delegation and thereafter the federation and may result in a sanction in accordance with the Disciplinary Code. Receive inquiries in writing with appropriate fee Within 4 minutes of appeal. This is given to the President of the Superior Jury who will respond through a written statement after the analysis. Call for an explanation (at any time) of a score permitted by CJP Through the Expert or CJP, and in exceptional cases, a particular judge All approaches are recorded and may result in warnings, if found that there is improper judging after analysis

SUPERIOR JURY RIGHTS

Respect for the office held and expertise in the area of responsibility to assure the just application of rules and regulations

The Superior Jury MUST: Method: Record a score for every exercise which will be used as a control score Each score is recorded on a proforma and given to the President of Superior Jury after each round of competition. Take part in the post competition analysis 2 days by taking a sample of exercises (by draw) and all TC members judging and making comparison against expert score and score agreed by CJP

The Superior Jury MUST intervene: when: A Line judge has not seen a fault or for an impossible score when: an inquiry has been submitted By placement of inquiry/accreditation card and verbal statement of problem The appellant must submit a written statement within 4 minutes of the spoken appeal to SJ President with fee stated in TR Difficulty When there is a disagreement between the D- Judges it goes to the CJP to find an agreement. If a judge chooses not to adjust a mark when requested to do so, the SJ may act to ensure the final mark awarded is correct.

4.2.2 JUDGES PANEL JUDGES RIGHTS - Respect for the expertise of office - To receive pre-competition intensive preparation for judging with the Superior Jury and CJPs BEFORE COMPETITION MUST: BEFORE COMPETITION MAY: Attend all seminars, instructions and meetings at the times scheduled before, during and after the competition Consult with the Superior Jury Difficulty Experts for help in resolving issues DURING COMPETITION MUST: During Competition MAY: Be on time for march in led by the CJP to places and stay seated in places until the end of the whole round of competition

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Make swift „change over‟ if needed Take seats during the award ceremony and stand to honour the medallists and flags Take allocated breaks after a signal by the President of Superior Jury or following special request of the President (or CJP) Be absent only with permission Make independent judgements about the execution or artistry of an exercise according to the rules, without reference to books, previous scores, cell phone communication or talking to other judges When a mistake is made, the judge must stand and wait for further instruction. Not engage in discussions with other judges while on the podium or discuss scores during breaks. Keep a record of judgements for performance with use of shorthand to assist explanation at any time by the relevant SJ expert. D- judges must independently evaluate the D- score before collaborating with the second DJ to resolve any differences and arriving at a single score Consult with the CJP if cannot resolve the D- Score

Authority and Accountability Authority Timing Consequence The Superior Jury holds corporate responsibility for the justice of scores given for performances The SJ President will give the SJ Members the right to intervene if a CJP has not observed the deviation rule, has not applied penalties correctly or cannot agree the D- score with the DJs Whenever the SJ is involved, the SJ is accountable for the score CJP helps DJs To resolve disagreement DJs take responsibility if have not requested help of CJP and the score is incorrect Once the CJP is consulted, all 3 take responsibility if a score is incorrect. President gives warnings to judges (after personal judgement or after consideration of the advice of on SJ members) Immediate verbal as soon as the matter comes to notice In writing if serious or repeat of warnings, this is

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made with the agreement of the SJ (TC) SJ takes joint responsibility President gives warning to SJ member Verbal first Written if serious advice is taken from rest of SJ and later reported to FIG EC President of Jury takes ultimate responsibility

Capitulo 5 – Ajuizamento

5.1. Artística A. Requisitos: todas as componentes da coreografia devem encaixar perfeitamente para transformar um exercício desportivo numa performance artística com características únicas e criativas respeitando a especificidade da GA. Para pares mistos, trios e grupos são requeridas 2 elevações que podem incluir a abertura e o final da rotina. Temas que demostram violência e racismo, tanto como temas com conotações religiosas e sexuais não estão de acordo com os princípios ideais olímpicos e o código de ética da FIG. B. Coreografia:

Composição (complexa & original): 1. Música e musicalidade 2. Conteúdo aeróbico 3. Conteúdo geral 4. Uso do espaço

Performance: 5. Qualidade artistica

C. Função: o juiz de A avalia a coreografia (total max. 10 pontos) com base nos seguintes critérios e cada critério é avaliado de acordo com a seguinte

escala: Excelente 2.0 Muito Bom 1.8 – 1.9 Bom 1.6 – 1.7 Satisfatório 1.4 – 1.5 Pobre 1.2 – 1.3 Inaceitável 1.0 – 1.1 D. Critérios: 1. Música e musicalidade (Max 2 pontos): A seleção e uso da música é um aspeto essencial da rotina.

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1.1 Seleção 1.2 Composição e estrutura 1.3 Uso Uma boa seleção musical vai ajudar a estabelecer a estrutura e o beat, e o tema do exercício. Irá suportar e realçar a performance. Deve também ser usado para inspirar a coreografia e contribuir para o estilo e qualidade da execução tal como também para a expressão dos ginastas. A música deve ser adaptada a GA. Deve haver uma grande coesão entre a performance global e a escolha da música. O ginasta tem que interpretar a música e demonstrar não só o ritmo e a velocidade também deve estar no beat / frases, na sua fluência, forma, intensidade e paixão dentro da sus performance física. 2. Conteúdo aeróbico (máximo 2 pontos): performance reconhecível de sequências de PMA‟s ao longo da rotina. PMA é a identidade da aeróbica e é

também uma das mais importantes aspetos da composição das rotinas, providenciando o uso dos 7 passos básicos juntamente com movimentos de braços numa forma equilibrada, com elevado nível de coordenação motora e adequada intensidade.

2.1 Complexidade / variedade 2.2 Criatividade 2.3 Intensidade 3. Conteúdo geral (Max. 2 Pontos) O conteúdo geral inclui todos os movimentos excepto PMA: transições, ligações e elevações e interações físicas. 3.1 Complexidade / variedade 3.2 Criatividade 3.3 Fluidez

4. Uso do espaço (Max. 2 Pontos) Neste critério os juízes avaliam o uso efetivo da área de competição, traços de deslocamentos, uso tridimensional dos níveis, deslocações e distribuição dos movimentos na rotina. A rotina deve ser bem equilibrada em todas as áreas. 4.1 PMA e deslocamentos 4.2 Distribuição e equilíbrio 4.3 Formações Para MP, TR e GR: as formações (posicionamento, formações, mudanças e distancias) 5. Qualidade artística (Max. 2 Pontos) 5.1 Qualidade 5.2 Expressão 5.3 Parceria “Artistry” ou qualidade artística é a habilidade do ginasta em transformar uma composição bem estruturada numa performance artística que dá a expressão de si próprio com elevada qualidade de movimentos respeitando o seu tipo / sexo (masculino, feminino, Age group). Qualidade artística é também sobre subtileza, modulação, amplitude (amplitude dos movimentos) e velocidade, mostrando as características das rotinas de GA. Para PM,TR e GR os competidores devem demonstrar que são uma equipa e uma unidade e que por isso devem demonstrar vantagens de serem mais do que uma pessoa só. Isto inclui o trabalho de relação entre os membros. 5.2 Execução

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Todos os movimentos devem ser executados com a máxima precisão e sem erros. A. Função: a avaliação de execução baseia-se nos elementos de dificuldade, coreografia e sincronismo PM,TR,GR Os Juízes E, avaliam os Skills técnicos de todos os movimentos incluindo elementos de dificuldade, coreografia (PMA's ,TR,LK,parceria, elevações) e sincronismo. B. Aptidão técnica: habilidade para a performance de movimentos com técnica perfeita, máxima precisão, forma correta, postura, alinhamento corporal sendo afetada pelas capacidades físicas (flexibilidade ativa e passiva, força, amplitude, potência e resistência muscular).

Forma, postura e alinhamento. Forma refere-se a posições corporais e forma reconhecível. (ex.: Cossack, tuck, L, split, elevação joelho, polichinelo,…) Postura e alinhamento refletem o modo de manter a atitude corporal com posições corretas de: - Tronco, zona lombar, pélvis e contração dos músculos abdominais. - Parte superior do tronco, suporte do pescoço, posição dos ombros e cabeça relativamente á coluna. - Posição dos pés relativamente aos tornozelos, joelhos e bacia Precisão - Cada movimento deve ter uma posição inicial e final definidas - Cada fase do movimento tem que demonstrar perfeito controlo - Deve ser mostrado equilíbrio adequado nos elementos de dificuldade, transições, chamadas, receções e padrões de movimentos aerobicos C. Critérios e deduções Um pequeno erro (0.1 ponto): pequeno desvio da execução perfeita Um erro medio (0.2 ponto): desvio significativo da execução perfeita Grande erro (0.3 ponto): um grande desvio da execução perfeita Execução inaceitável (0.5 ponto): quando não existem requisitos na execução ou combinação de múltiplos erros. Uma queda (0.5 ponto): deixar cair ou cair ao solo sem qualquer controlo

Deduções de sincronismo:

Cada vez -0,10

Toda a rotina -2,00

C.1. Elementos de dificuldade

A execução dos elementos de dificuldade para uma boa técnica de performance (Apendice II).

Deduções máximas por cada elemento: -0,50

Deduções por coreografia

Desvio da perfeição Pequeno Medio Queda

PMA cada unidade 0,10 0,20 0,50

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Transições e ligações Cada x

0,10 0,20 0,50

Elevações e interação física cada x

0,10 0,20 0,50

C.3.Sincronismo (MP,TR,GR) : habilidade para executar todos os movimentos como uma unidade (entre os membros).

Seja um PM, um TR ou um GR, com igual amplitude de movimento, inicio e final ao mesmo tempo e com a mesma qualidade. Isto inclui também movimentos dos braços; cada movimento padrão deve ser idêntico e preciso. Pontuação Execução é pontuada de acordo com avaliação negative com inicio em 10 pontos vão-se subtraindo deduções por cada erro. 5.3. Dificuldade A. Requisitos: Todas as categorias: - Máximo de 10 elementos de dificuldade de diferentes famílias da tabela de elementos (Apêndice III CIP) incluindo um elemento de cada grupo - Máximo de 5 elementos no solo - Máximo de 2 elementos do grupo C com receção em PU - Máximo de 2 elementos do grupo C com receção em espargata Pares mistos e trios: - Todos os competidores devem executar os mesmos elementos ao mesmo tempo ou consecutivamente. Na mesma ou em diferentes direções. Grupos:

- Para validar os elementos de cada grupo todos os competidores devem executar os mesmos elementos ao mesmo tempo ou consecutivamente na mesma ou em direções diferentes. B. Função O juiz de dificuldade é responsável pela avaliação dos elementos de dificuldade do exercício e determina a correta nota de dificuldade. Os juízes D são obrigados a reconhecer e creditar o elementos corretamente executado de acordo com os requisitos mínimos. Os ginastas devem incluir na rotina apenas os elementos que podem executar com segurança e com elevado grau de técnica e perfeição. Elementos de dificuldade que não cumprem os requisitos mínimos ou elementos com quedas noa recebem valor de dificuldade. Elementos executados com execução inaceitável não serão reconhecidos e não recebem valor. Serão severamente deduzidos pelos juízes E. Nos casos de dúvida o benefício de dúvida deve atribuir o elemento ao ginasta. Os juízes D: - Registam a rotina toda (todos os elementos de dificuldade). - Contam o número de elementos e atribuem os respectivos valores - Aplicam deduções

Os 2 juízes D devem comparar as suas notas e deduções para assegurar que estão de acordo e depois podem enviar a sua nota. No caso de uma diferença

irreconciliável consultam o Juiz Árbitro.

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C. Critérios - Registo dos elementos de dificuldade: Todos os elementos executados devem ser escritos usando a simbologia FIG (Apêndice III) independentemente de cumprirem ou não os requisitos mínimos do apêndice II do CIP; Nos eventos internacionais os elementos de dificuldade com valores 0,10 e 0,20 não serão registados nem considerados valiação dos elementos de dificuldade; Os valores estão definidos no apêndice III, desde que cumpram os requisitos mínimos definidos no Apêndice II; Serão atribuídos valores apenas aos 10 primeiros elementos executados na rotina; Elementos que não cumprem os requisites mínimos e que têm quedas servem para validar o cumprimento da regra de um elementos de cada grupo mas têm valor 0, 00. Combinação de 2 elementos: dois elementos dos grupos A e C podem ser combinados diretamente ou sem qualquer paragem, hesitação ou transição. Os 2 elementos podem ser do mesmo ou de diferentes grupos (A & C),mas devem ser de famílias diferentes. Serão contados como 2 elementos e não podem ser repetidos. Se estes 2 elementos cumprirem os requisitos mínimos: • A combinação recebe o valor adicional de 0.10 O grupo dos 2 elementos executados será validado

receber valor 0,10 os 2 elementos devem cumprir os requisites mínimos

Um elemento para ser combinado tem que ter um numero e valor definido na tabela de dificuldade do CIP

Todos os competidores (PM, TR, GR) devem executar a mesma combinação dos mesmos 2 elementos ao mesmo tempo Para Grupos:

Se os competidores executarem ate 2 elementos diferentes ao mesmo tempo ou consecutivamente o elementos de menor valor define o valor final de dificuldade

Se os competidores executarem ate 2 elementos de dificuldade ao mesmo tempo ou consecutivamente e depois consecutivamente repetem os mesmos 2 elementos mas por diferentes membros do grupo, isto não será considerado repetição de elemento e o grupo será considerado para ambos os elementos. Exemplo: competidores 1,2 e 3 executam uma carpa e os competidores 4 e 5 executam uma queda para apoio facial. Depois imediatamente (sem PMA, transições e/ou ligações) 1,2 e 3 executam uma queda para apoio facial e os 4,5 uma carpa.

- Elementos de dificuldade numa elevação e interações físicas 1) Todos os elementos de dificuldade executados numa elevação não serão registados e considerados 2) Se nos PM , TR e GR os ginastas executam um elemento de dificuldade enquanto fazem uma interação física com outro competidor o elemento de dificuldade não será considerado.

Grupos Familias de elementos Elementos base

Grupo A força dinâmica Push Up Explosive PU Explosive Support Leg Circle Helicopter

PU,Wenson PU Plio PU, A-frame, Cut High V, Reverse Cut Leg circle, Flair Helicopter

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Grupo B força estática Support V-support Horizontal support

Straddle support L-support V-support Wenson support Lever support Planche

Grupo C saltos Straight jump Horizontal jump Bent legs jump Pike jump Straddle jump Split jump Kick jump Off axis jump Butterfly jump

Air turn, free fall Gainer, tamaro Tuck, Cossack Pike Straddle, frontal split Split, switch, scissors leap Scissors kick Off axis rotation Butterfly

Grupo D flexibilidade e equilíbrio Split Turn Balance turn Illusion Kick

Split, frontal split, vertical split, split with turn Turn with leg at horizontal Balance turn Illusion High leg kick

5.5. Juízes de tempo

A. Função

O juiz de tempo é responsável por: - Atraso na comparência / abandono de prova - Faltas de tempo ou infrações - Interrupção da performance B. Critérios e deduções O tempo inicia-se com o primeiro audível som (cue sign / beep excluídos) e termina como último som audível Se algum destes erros ocorrer o juiz T deve informar o Juiz arbitro que aplica as respetivas deduções 5.6. Juiz árbitro A. Função - Regista a rotina do mesmo modo que os Juízes D - Controla o trabalho dos juízes tal como determinado nos Reg Tec. - Deduz da nota total, as infrações de acordo com o CIP. - Verifica as notas E e A e aborda o juiz com desvio significativo da nota esperada ou quando as notas são impossíveis de justificar e solicita para eventualmente considerar a alteração de nota ( o juiz pode recusar-se a mudar a nota). - Divulga as notas: depois de permitir tempo para que o SJ intervenha se necessário (15 seg.). - Quando as notas são divulgadas para o público, nenhuma mudança será possível exceto no caso de apresentação de nota incorreta ou protesto

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Faz deduções por: Elevações Movimentos proibidos Interrupção / paragem de performance Infrações de tempo / faltas de tempo Atraso na comparência á área de competição Erros de fato de competição

Avisos: Presença em área proibida Comportamento inadequado Falta de utilização do fato treino oficial (cerimonias de abertura ou encerramento) Fato de competição não usado na cerimonia de entrega das medalhas

Desclassificações: Abandono Falta de cumprimento dos estatutos da FIG , Reg Tec e COP

Deve intervir quando: As notas do painel de juízes estão incorretas ou impossíveis Os Juízes D não estão de acordo com a Nota D Um juiz de linha não viu a dedução

B. Critérios Elevações São exigidas 2 elevações numa rotina. Dedução: -0,5 pontos por cada elevação em falta ou a mais.

Uma elevação é definida quando: um ou mais competidores sao elevados fora do solo por um ou mais parceiros mostrando uma forma precisa.

Uma elevação pode envolver qualquer combinação de competidores.

Uma elevação pode demonstrar formas diferentes e diferentes formações mas estas devem ser executadas ao mesmo tempo (continuamente) por um determinado período de tempo.

Uma elevação começa quando um competidor é elevado fora do solo e vai terminar quando todos os competidores estão em apoio no solo. O ginasta elevado se tocar no solo durante a elevação será considerada uma queda.

Apenas o ginasta elevado pode usar elementos listados nos movimentos proibidos do CIP (capitulo 6, 6.1) exceto manter um apoio invertido mais de 2 segundos

Elevação proibida No caso de uma elevação de pé um ginasta eleva 2 ginastas a elevação não pode ser maior que 2 pessoas de pé em cima uma da outra. O base está na posição de pé a suportar a pessoa elevada ambos com braços em extensão (em posição vertical). Propulsão: definida quando um competidor é lançado por um parceiro para uma posição em fase aérea sem contacto com o ou os parceiros. Dedução de- 0.5 pontos cada x

Movimentos proibidos Estão listados no Capítulo 7. 1 do CIP Deduções de cada x: -0.5

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Interrupção de performance: quando um competidor para de executar os movimentos por um período de 2 a 10 segundos e depois continua Dedução de 0.5 cada x Paragem de performance: Quando um competidor pára a rotina mais de 10 segundos (aplicável a todas as categorias). Os competidores recebem atribuição de notas de acordo com o CIP. Dedução de - 2.0 pontos Atraso na comparência na área de competição: quando um competidor não comparece na área de competição dentro de 20 segundos apos ser chamado Dedução de 0.5 pontos Abandono: quando um competidor não comparece na área de competição 60 minutos depois de ter sido chamado. Será desclassificado para a categoria em questão. Falta de apresentação: quando chamado pelo speaker o competidor deve apresentar-se numa forma clara e desportiva sem apresentação teatral e dirigir-se para a sua posição inicial. Dedução de 0.2 pontos por apresentação teatral Erros de equipamento de prova: Violação do Cap. 2 / 2.3, dedução de 0,2 pontos por cada x por diferentes critérios. Falta de tempo e infração de tempo: O tempo de duração da rotina inicia-se com o primeiro som audível (sinal é excluído) e termina com o ultimo som audível. Se a duração da rotina com a música é mais ou menos do que o definido no CIP serão aplicadas as seguintes deduções pelo juiz árbitro por notificação do juiz de tempo. Para todas as categorias:

Infração de tempo +/- 2 segundos de tolerância

1‟23‟‟ a 1‟24‟‟ ou 1‟36 a 1‟37‟‟: dedução de - 0.2 pontos

Falta de tempo +/- 3 segundos de tolerância ou mais

Menos de 1‟23‟‟ ou mais de 1‟37‟‟: dedução de - 0.5 pontos

Penalizações disciplinares Um aviso ou desclassificação é declarado de acordo com o CIP na secção de penalizações disciplinares. Temas em contradição com a carta oplimpuica e codigo de ética recebem a dedução de 2,0 pontos Os direitos do juiz árbitro: Receber preparação antes da competição (normalmente 2 dias) pelo júri superior, sobre o seu desempenho e função durante a competição.

B. Deduções, avisos e desclassificações do juiz árbitro:

o Falta de apresentação -0.2 pontos o Fato incorreto (joalharia, ornamentos, brilho no corpo, identidade nacional, lantejoulas para homens, etc…) - 0.2 pontos cada x o Infração de tempo (+/- 1-2 segundos de tolerância) -0.2 pontos o Falta de tempo (+/- 3 segundos de tolerância ou mais) - 0.5 pontos

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o Falta de comparência na área de competição dentro de 20 seg., -0,50 pontos o Menos ou mais que as elevações permitidas 0,50 pontos cada x o Elevação proibida - 0.5 pontos cada x o Movimentos proibidos -0,50 cada x o Mais de 2 elementos acrobáticos 0,50 cada x o Interrupção de performance 2-.10 seg. -0,50 Cada x o Paragem de performance mais de 10 segs -2,0 pontos o Temas em contradição com a carta olímpica e código de ética -2,0 pontos o Presença em área proibida .- aviso o Comportamento desadequado – aviso o Não usar fato de treino oficial – aviso o Não usar fato de competição na cerimónia de entrega das medalhas - aviso o Abandono de prova – desclassificação o Falha grave dos estatutos, Reg Técnico e CIP FIG – desclassificação

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CAPITULO 7 – ELEMENTOS ACROBATICOS, MOVIMENTOS PROIBIDOS E PENALIZAÇÕES DISCIPLINARES

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7.2. Penalizações disciplinares A. Avisos - Presença em área proibida - Comportamento impróprio no pódio - Desrespeito dos juízes e oficiais - Comportamento antidesportivo - Não usar fato de treino oficial nas cerimónias de abertura e encerramento - Não usar fato de competição na cerimónia de entrega das medalhas - Um competidor recebe um aviso apenas e independentemente da categoria o segundo aviso resulta em desclassificação

C. Desclassificações - Falha dos estatutos, Reg Técnicos e CIP FIG - Abandono de prova

Capitulo 8 – Circunstâncias extraordinárias - Música errada - Falha do equipamento de som - Distúrbios por falhas de equipamentos, iluminação, palco, local… - Entrada de objeto estranho na área de competição - Circunstâncias que levem o abandono da área de competição e que estejam fora do seu controlo É responsabilidade do competidor parar a rotina imediatamente se alguma circunstância extraordinária antes descrita ocorrer. Um protesto depois de iniciar competição não será aceite. Por decisão do juiz árbitro o competidor poderá voltar a competir depois de resolvido o problema em questão. Quaisquer notas atribuídas serão desconsideradas. Quando outras situações que não foram antes mencionadas acontecerem serão resolvidas por uma revisão das circunstâncias pelo júri superior. A decisão do juri superior é final.