gestão e internacionalização do empreendedorismo...
TRANSCRIPT
Gestão e Internacionalização do Empreendedorismo Inovador
Ementa: Práticas de Gestão da Inovação Aberta; Modelos de Cooperação Empresa-
Universidade, Regulamentação e Políticas Públicas de Fomento; Empreendedorismo
Inovador e seus Habitats (Incubadoras, Parques e Clusters Tecnológicos); Prospecção
Tecnológica e Road Mapping; Estratégias e Estruturas para as Atividades de Pesquisa e
Desenvolvimento; Valoração e Transferência de Tecnologia; Incentivos Fiscais e Fontes
de Financiamento à Inovação; Internacionalização da Inovação; Redes Globais de
Inovação; Gestão da Propriedade Intelectual e Transferência Reversa de Inovação em
Negócios Globais (Born Blobals); Indicadores Nacionais e Internacionais de P&D&I.
Bibliografia
AHARONI, Y., BROCK, D. International business research: Looking back and looking
forward. Journal of International Management. Vol. 16, n. 1, p. 5–15. 2010. ALEM, Ana
Claudia; CAVALCANTI, Carlos Eduardo. O BNDES eo apoio à internacionalização das
empresas brasileiras: algumas reflexões. Revista do BNDES, v. 12, n. 24, p. 43-76, 2005.
BERKHOUT, A. J. et al. Innovating the innovation process. Technology Management
Journal, v. 34, n. 3/4, 2006.
BEULE, F.; BULCKE, D. Retrospective and prospective views about the future of the
multinational enterprise. International Business Review, v. 18, pp. 215–223, 2009.
BIRD, Robert; BIRD, Robert; JAIN, Subhash C. (Ed.). The Global challenge of intellectual
property rights. Edward Elgar Publishing, 2009.
BOEHE, D.M.; DE TONI, D. Alavancando Recursos para a Internacionalização de Micro,
Pequenas e Médias Empresas. In Oliveira Jr., M.M. Multinacionais Brasileiras:
Internacionalização, Inovação e Estratégia Global. Ed. Bookman, 2010. CARAYANNIS, E.
G.; CAMPBELL, D. F. J. Mode 3 and Quadruple Helix : toward a 21st century fractual
innovation ecosytem. International Journal of Technology Management, v. 46, n. 3/4,
p. 201-234, 2009. CECI, Federica; IUBATTI, Daniela. Personal relationships and
innovation diffusion in SME networks: A content analysis approach. Research Policy, v.
41, n. 3, p. 565-579, 2012. CGEE. Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e
inovação: Diálogo entre experiências internacionais e brasileiras, p. 137, 2008.
Disponível em file:///C:/Users/Usuario/Downloads/1308314895.pdf CHESBROUGH, H.
Why companies should have open business models. MIT Sloan management review, v.
48, n. 2, 2012. CHETTY, Sylvie; CAMPBELL-HUNT, Colin. A strategic approach to
internationalization: a traditional versus a “born-global” approach. Journal of
International Marketing, v. 12, n. 1, p. 57-81, 2004.
CHIARONI, D. CHIESA, V.; FRATTINI, F. The Open Innovation Journey: How firms
dynamically implement the emerging innovation management paradigm.
Technovation, v. 31, n. 1, p. 34-43, 2011. CHIARONI, Davide; CHIESA, Vittorio;
FRATTINI, Federico. Unravelling the process from Closed to Open Innovation: evidence
from mature, asset‐intensive industries. R&D Management, v. 40, n. 3, p. 222-245,
2010.
CYRINO, A., BARCELLOS, E.; TANURE, B. International trajectories of Brazilian
companies. International Journal of Emerging Markets Vol. 5 No. 3/4, p. 358-376,
2010. ESTER, Ralf Martin et al. Global R&D organization and the development of
dynamic capabilities: Literature review and case study of a Chinese high-tech firm.
Journal of Knowledge-based Innovation in China, v. 2, n. 1, p. 25-45, 2010.
ETZKOWITZ, H. The evolution of the entrepreneurial university. International Journal of
Technology and Globalisation, v. 1, n. 1, 2004. EUN, J. H.; LEE, K.; WU, G. Explaining the
University-run enterprises in China: A theoretical framework