gestão do conhecimento_ parte 1

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Gestão do Conhecimento Profº: Leonardo B de Moraes [email protected] Slides elaborados pelos Profs Leonardo Moraes e Marconi Laia

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Page 1: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Gestão do

Conhecimento

Profº: Leonardo B de Moraes

[email protected]

Slides elaborados pelos Profs Leonardo Moraes e Marconi Laia

Page 2: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Mini-currículo

o Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (1981), Pós-Graduação em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral FDC (1986) e em Gestão Estratégica da Informação pela Escola de Ciência da Informação da UFMG (2004), Mestrado em Ciências da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006), Doutorando em Ciências da Informação pela Escola de Ciência da Informação da UFMG .

o PUC-MG, CEMIG (1984-1998), SUDECAP (1999,2003), Fac Estácio de Sá BH (2003-2010), Fac São Camilo (2008-2009), FUMEC (2010),.

o Atualmente sou Pesquisador em Ciência e Tecnologia da Fundação João Pinheiro, onde também leciono.

Page 3: Gestão do Conhecimento_ parte 1

1) Contextualização

Page 4: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Previsibilidade

Hierarquia bem definida

Decisões centralizadas

Distinção entre quem

“pensa, mas não faz” e

quem “faz, mas não pensa

ou não deveria pensar...”

Valores: obediência,

pontualidade

Contextualização

Page 5: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Contextualização

O preço médio de um circuito

integrado caiu de U$50 em 1962

para U$ 1 em 1971.

Em 1971 cabiam 2300 transistores

em um chip do tamanho da cabeça

de uma tachinha. Em 1993 cabiam

35 milhões e em 2008, 234 milhões.

O custo médio de processamento

da informação caiu de

aproximadamente U$ 75 por cada

milhão de operações, em 1960, para

menos de um centésimo de centavo

de dólar em 1990.

crescente capacidade de

codificação de conhecimentos e a

maior velocidade, confiabilidade e

baixo custo de transmissão,

armazenamento e processamento de

enormes quantidades dos mesmos e

de outros tipos de informação;

a aceleração do processo de

geração de novos conhecimentos e

de fusão de conhecimentos, assim

como a intensificação do processo de

adoção e difusão de inovações,

implicando ainda mais veloz redução

dos ciclos de vida de produtos e

processos;

MUDANÇAS TECNOLÓGICAS IMPACTOS

Page 6: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Contextualização

Essa revolução tecnológica ,centrada nas TICs , impõe

uma nova base material, tecnológica, da atividade

econômica e da organização social.

CONSEQUÊNCIAS:

A “ACELERAÇÃO” DO TEMPO

O “ENCURTAMENTO” DO ESPAÇO

AUMENTO EXPONENCIAL DA QUANTIDADE DE

INFORMAÇÕES DISPONÍVEIS

Novos Produtos, processos e insumos

Novos mercados

Novas formas de organização

Page 7: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Contextualização

Page 8: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Sociedade do

conhecimento:

Mudanças, rupturas

Agilidade

Autonomia

“Empowerment”

Valores: criatividade,

iniciativa, improviso

Contextualização

Page 9: Gestão do Conhecimento_ parte 1

MUDANÇAS QUE

IMPACTARAM O AMBIENTE

ORGANIZACIONAL

A e

merg

ên

cia

da

eco

no

mia

glo

bal Gestão e controle em um

mercado global;

Competição em mercados mundiais;

Grupos de trabalho globais;

Sistemas de entrega globais. A

tra

nsfo

rmação

das

eco

no

mia

sin

du

str

iais Economias baseadas no

conhecimento e na informação;

Produtividade;

Novos produtos e serviços;

Conhecimento: um ativoprodutivo e estratégicofundamental;

Concorrência baseada em tempo;

Produtos de vida mais curta;

Ambiente turbulento;

Base de conhecimento do funcionário limitada;

Tra

nsfo

rmação

da

em

pre

sa Achatamento;

Descentralização;

Flexibilidade;

Independência de localização;

Baixos custos de transação e coordenação;

Empowerment;

Trabalho colaborativo e em equipe;

Page 10: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Conhecimento e o Mundo dos Negócios

Conhecimento tornou-se o fator econômico mais

importante.

Importância da vinculação entre o conhecimento

teórico o sua aplicação ao dia-a-dia das organizações.

Conhecimento associado à ação.

Conhecimento sobre seu mercado, seus processos,

seus clientes, sua tecnologia, seus concorrentes.

Contextualização

Page 11: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Conhecimento e o Mundo dos Negócios

Aspectos que adicionam valor aos produtos e serviços:

Habilidade técnica, projeto de produto, apresentação de

marketing, criatividade e inovação

Aspectos intangíveis baseados no conhecimento

Conclusão:

=> Conhecimento como fonte vital de vantagem competitiva

sustentável

Contextualização

Page 12: Gestão do Conhecimento_ parte 1

2) Informação e

Conhecimento

Page 13: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Controvérsia conceitual.

McGarry (1999) – informação deriva da palavra grega

“formatio” que transmite a idéia de se formar o molde

de algo.

Davenport: diferenciação de dados, informação e

conhecimento.

Informação

Page 14: Gestão do Conhecimento_ parte 1

DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO

Simples observações

sobre o estado do

mundo

Dados dotados de

relevância e propósito

Informação valiosa da

mente humana. Inclui

reflexão, síntese, contexto

Facilmente estruturado Requer unidade de

análise

De difícil estruturação

Facilmente obtido por

máquinas

Exige consenso em

relação ao

significado

De difícil captura em

máquinas

Freqüentemente

quantificado

Exige necessariamente

mediação humana

Freqüentemente tácito

Facilmente transferível De difícil transferência

Tipologia de Davenport

Informação

Page 15: Gestão do Conhecimento_ parte 1

DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO

Simples observações

sobre o estado do

mundo

Dados dotados de

relevância e propósito

Informação valiosa da

mente humana. Inclui

reflexão, síntese, contexto

Facilmente estruturado Requer unidade de

análise

De difícil estruturação

Facilmente obtido por

máquinas

Exige consenso em

relação ao

significado

De difícil captura em

máquinas

Freqüentemente

quantificado Exige necessariamente

mediação humana

Freqüentemente tácito

Facilmente transferível De difícil transferência

Tipologia de Davenport

Informação

Page 16: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Dados são, no contexto organizacional, registros estruturados

de transações.

Dados, por si só, tem pouca relevância e propósito (Peter

Drucker – informação são dados dotados de relevância e

propósito).

Dados são um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos

a eventos.

Embora os dados não tenham significados inerentes, são

muito importantes porque constituem a matéria-prima

essencial para a criação da informação

Organizações atuais:

Dados em algum suporte tecnológico.

Tendência a descentralização da administração de dados.

Informação

Page 17: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Quando um cliente vai a um posto de gasolina e enche o

tanque do carro, essa transação pode ser parcialmente

descrita como dado: quando ele fez a compra; quantos litros

consumiu; quanto ele pagou. Os dados não revelam porque

ele procurou aquele posto e não outro, e não podem prever

a probabilidade daquele cliente voltar ao mesmo posto. Em

si tais fatos não dizem se o posto é bem ou mal administrado

nem se ele está fracassando ou prosperando.

Informação

Page 18: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Informação:

Organizada com algum propósito, com um foco e

finalidade.

Dados passam a ser informação quando são acrescidos

de significado.

Informação possui:

Contexto: tem significado dentro de um ambiente e de

uma realidade.

Categorização: unidades de análise.

Informação

Page 19: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Informação possui:

Cálculo: trabalho estatístico e matemático sobre os dados.

Correção: busca de eliminação dos erros contidos nos

dados.

Condensação: podem ser resumidos de forma mais

analítica.

Computadores são importantes na organização da

informação.

Entretanto, não agregam contexto: somente mentes

humanas.

Informação

Page 20: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Tempo

Prontidão

Aceitação

Freqüência

Período

Conteúdo

Precisão

Relevância

Integridade

Concisão

Amplitude

Desempenho

Forma

Clareza

Detalhe

Ordem

Apresentação / mídia

Outros

Acessibilidade

Segurança

Economia

Flexibilidade

Confiabilidade

Características de qualidade da informação

Page 21: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Valor da informação

Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos tomadores de decisão atingir as metas da organização;

É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o custo/ benefício existente entre a qualidade da informação e o desempenho proporcionado pela mesma.

Fonte de informação

PORTER (1989) foi um dos

primeiros a indicar as fontes de

informação que permitem

vantagem competitiva: os

clientes, os fornecedores, os

concorrentes e as fontes de

desenvolvimento tecnológico.

A seleção das fontes depende

dos objetivos a cumprir, da

área técnica, das necessidades

dos usuários, do nível de

recursos disponíveis. As fontes

devem compreender os tipos

fundamentais da informação,

tanto formal como informal.

Informação

Page 22: Gestão do Conhecimento_ parte 1

“INFORMAÇÃO É UM FATOR (RECURSO) DE

PRODUÇÃO COMO O TRABALHO, CAPITAL E TERRA;

COMO TAL, ELA TEM UM VALOR (É MUITO ÚTIL NO

PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES), UM CUSTO

(DE COLETA, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO

E DISSEMINAÇÃO), CERTOS ATRIBUTOS (EXATIDÃO,

FORMATO, COMPLETEZA) E PODE SER

CONTROLÁVEL (GERENCIADA).” (Synnott, 1988)

Informação

Page 23: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Prática de vida, experiência, idéia, discernimento, critério, instrução, saber (Fonte: Dicionário Aurélio)

• Capacidade de agir, competência, perícia (Sveiby)

• Escala de Valor: dado, informação e conhecimento

Conhecimento

Ag

reg

ação

de v

alo

r

Page 24: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• O conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito a

crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de

uma atitude, perspectiva ou intenção específica. O

conhecimento, como a informação, diz respeito ao

significado. É específico ao contexto e relacional.

• Conhecimento:

– Mistura de várias elementos – fluído como também

estruturado.

– Existem dentro das pessoas, por isso faz parte da

complexidade e imprevisibilidade humana.

Conhecimento

Page 25: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Conhecimento demanda:

– Comparação: de que forma as informações da situação atual se

compara com as demais?

– Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as

decisões e as ações da organização?

– Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o

conhecimento já acumulado?

– Conversação: o que as pessoas pensam desta informação?

• Ações claramente ligadas aos indivíduos ou às rotinas das

organizações

Conhecimento

Page 26: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• A Chrysler, por exemplo, armazena o conhecimento para o

desenvolvimento de novos carros numa série de repositórios

chamados Livros de Conhecimento de Engenharia. O

objetivo desses livros, que são na verdade arquivos de

computador, é ser uma memória eletrônica do

conhecimento obtido de equipes automobilítiscas. O

gerente de um desses livros recebeu os resultados de uma

série dos chamados crash tests. Todavia ele classificou os

resultados como dados e estimulou o remetente a agregar

algum valor:

Conhecimento

Page 27: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Qual era o contexto dos resultados, ou porque foram feitos

os crash tests? Qual a comparação dos resultados desses

testes com aqueles feitos em outros modelos, em anos

anteriores e com carros da concorrência? Que mudanças os

resultados sugeriam para o redesenho do pára-choque ou

dos chassis? Pode ser difícil observar o ponto exato em que

dados tornam-se informação ou conhecimento, porém é

fácil verificar sua ascensão na cadeia.

Conhecimento

Page 28: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Valor do conhecimento

Page 29: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Valor do conhecimento

Page 30: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Valor do conhecimento

Video info x conhecimento

Page 31: Gestão do Conhecimento_ parte 1

3) Arenas de uso da

Informação

Page 32: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Ação da Organização

Tomada de Decisão

Processamento da Informação

Criação de conhecimento

Conversão da Informação

Percepção

Interpretação da Informação

Arenas de uso da

Informação

Page 33: Gestão do Conhecimento_ parte 1

3.1) Sensemaking:

inteligência competitiva

Page 34: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Modelo de percepção desenvolvido por Kark Weick (1979, 1995).

– Organizações são vistas como sistemas “frouxamente

articulados”

– Liberdade para interpretar as mudanças no meio ambiente e

fazer suas próprias representações do ambiente externo.

– O foco da perspectiva de Weick (1979, 1995) não está na

tomada de decisão.

– Membros da organização precisam desenvolver percepção

compartilhada do que está acontecendo no meio ambiente

que sirva de guia para a ação.

Percepção e inteligência

competitiva

Page 35: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Mudança Ambiental

Representação Seleção Retenção

Inteligência Competitiva

Page 36: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• A construção de sentido é fundamentada na construção de

identidade: a construção de sentido é necessária para que o

indivíduo mantenha uma auto concepção consistente e é

frequentemente iniciada quando o indivíduo falha em confirmar

essa auto-identidade.

• A construção de sentido é retrospectiva: onde o problema

principal é escolher um significado que seja plausível a partir de

vários significados possíveis com o propósito de interpretar

eventos passados.

[1] WEICK, K.E. Sensemaking in Organizations. Thousand Oaks: CA,1995.

Percepção e inteligência

competitiva

Page 37: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• A construção de sentido é social: a construção de sentido é

feita coletivamente, em grupos de mais de um indivíduo.

• A construção de sentido é focada em e extraída de pistas ou

dicas: são os pontos de referência a partir dos quais os elos e

os nós são ligados e conectados às redes de significado.

Percepção e inteligência

competitiva

Page 38: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Necessidade de utilização do processo de inteligência para

resposta às perguntas.

• Processo de inteligência: necessidade de conhecimento formal e

sistemático da realidade de negócio.

• Inteligência corresponde à informação filtrada, depurada.

• “Processo de coleta, análise e disseminação éticas de inteligência

acurada, relevante, específica, atualizada, visionária e viável com

relação às implicações do ambiente dos negócios, dos

concorrentes e da organização em si” (Society of Competitive

Intelligence Professionals – SCIP).

Percepção e inteligência

competitiva

Page 39: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Processo de Inteligência pode ser segmentado dentro da

organização:

– Inteligência Estratégica: nicho de mercado, negócio

desenvolvido pela organização etc;

– Inteligência do “mundo dos negócios”: leitura do macro

ambiente organizacional de forma ampla.

Percepção e inteligência

competitiva

Page 40: Gestão do Conhecimento_ parte 1

– Inteligência competitiva: pontos fortes e fracos da

organização, análise de organizações com produtos

similares;

– Inteligência do concorrente: análise de uma organização

específica.

– Inteligência de sistemas de distribuição: foco nas formas

de distribuição de produtos ou serviços de uma

organização.

Percepção e inteligência

competitiva

Page 41: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Percepção e inteligência

competitiva

Page 42: Gestão do Conhecimento_ parte 1

3.2) Conversão do

conhecimento –

modelo de Nonaka e

Takeuchi

Page 43: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Nonaka e Takeuchi:

• Conhecimento tácito:

– Pessoal, difícil de formalizar e comunicar a outros.

– Conhecimentos práticos subjetivos, discernimentos,

intuições que uma pessoa desenvolve por estar imersa

em uma atividade durante um longo período de tempo.

• Conhecimento explícito:

– Refere-se ao conhecimento da racionalidade e ao

conhecimento transmissível em linguagem formal e

sistemática.

Conversão do

Conhecimento

Page 44: Gestão do Conhecimento_ parte 1

CONHECIMENTOS TÁCITO E

EXPLÍCITO

O conhecimento explícito é o

conhecimento que pode ser

documentado e é mais facilmente

replicado

O conhecimento tácito é o

conhecimento que deriva do

aprendizado pela experimentação e é

internalizado, é pessoal, de difícil

verbalização ou codificação e provém

do aprender fazendo, usando e

interagindo.

Page 45: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Co

nh

ecim

ento

Tác

ito Subjetivo

Difícil de ser formulado e comunicado

Know-how, conhecimento prático

Conhecimento do corpo C

on

hec

imen

to E

xp

líci

to Objetivo

Sustentado por regras

Racional

Passível de suporte da TI

Conhecimento da mente

Conversão do

Conhecimento

Page 46: Gestão do Conhecimento_ parte 1

PARA Tácito

DE Explícito

DE Tácito

PARA Explícito

Socialização

CONHECIMENTO COMPARTILHADO

Conversão do

Conhecimento

conversão feita partilhando experiências.

Aquisição do conhecimento a partir da

observação, imitação e prática – treinamento.

Ex.: máquina caseira de fazer pão da Matsushita;

sessões de brainstorming, observação, imitação

e prática, interação com clientes e

fornecedores.

Page 47: Gestão do Conhecimento_ parte 1

PARA Tácito

DE Explícito

DE Tácito

PARA Explícito

Socialização

CONHECIMENTO COMPARTILHADO

Externalização

CONHECIMENTO CONCEITUAL

Conversão do

Conhecimentotradução do conhecimento através de

metáforas, analogias e modelos. Provocada pelo

diálogo ou pela reflexão coletiva. Ex.: mini-

copiadora Canon; metáforas e analogias,

conceitos, hipóteses ou modelos.

Page 48: Gestão do Conhecimento_ parte 1

PARA Tácito

DE Explícito

DE Tácito

PARA Explícito

Socialização

CONHECIMENTO COMPARTILHADO

Externalização

CONHECIMENTO CONCEITUAL

Internalização

CONHECIMENTO OPERACIONAL

Conversão do

Conhecimentoincorporação na forma de modelos mentais

ou rotinas de trabalho comuns. Facilitada

pela documentação ou histórias que

permitam reviver indiretamente a

experiência de outros. Ex.: Centro de

Atendimento GE; modelos mentais, know-

how técnico compartilhado

Page 49: Gestão do Conhecimento_ parte 1

PARA Tácito

DE Explícito

DE Tácito

PARA Explícito

Socialização

CONHECIMENTO COMPARTILHADO

Externalização

CONHECIMENTO CONCEITUAL

Internalização

CONHECIMENTO OPERACIONAL

Combinação

CONHECIMENTO SISTÊMICO

Conversão do

Conhecimentoreunião de conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes

(conversas telefônicas, reuniões etc.), sistematização do conhecimento. A

informação existe em bancos de dados e pode ser classificada e

organizada de várias maneiras para produzir novos conhecimentos. Ex.:

Kraft General Foods; troca de conhecimento através de documentos,

reuniões,conversas ao telefone ou redes de computadores .

Page 50: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Criação do processo do conhecimento organizacional pode ser vista

como uma espiral.

– Começa no nível individual e vai subindo, ampliando comunidades

de interação que cruzam fronteiras entre seções, departamentos,

divisões e organizações.”

Socialização Externalização

InternalizaçãoCombinação

Espiral do Conhecimento

Figura 3-3. Espiral do conhecimentoFonte: Nonaka & Takeuchi (1998)

Conversão do Conhecimento

Page 51: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Choo (1998, p.111) postula que uma organização possui

ainda o conhecimento cultural.

– Está expresso nas pressuposições, crenças e normas

usadas pelos membros da organização para atribuir valor

e significado a novos conhecimentos e informações.

– No dia-a-dia das organizações, o conhecimento tácito

coletivo se aproxima de um conhecimento prático,

orientado para a ação e utilizado na busca de soluções e

no desenvolvimento de produtos e serviços.

Conversão do

Conhecimento

Page 52: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Ativos do conhecimento englobam tanto o conhecimento

explicitado em bancos de casos, normas, procedimentos,

sistemas de informação, patentes e melhores práticas,

quanto o conhecimento tácito e a expertise dos funcionários

da organização.

• Ativos do conhecimento precisam ser nutridos, preservados

e utilizados.

• Necessidade de processos que permitam criar, organizar,

codificar, transformar, transferir e aplicar o conhecimento

organizacional.

Conversão do Conhecimento

Page 53: Gestão do Conhecimento_ parte 1

3.3) Tomada de decisão

Page 54: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Capacidade Cognitiva Limitada

• Indivíduo está limitado por sua capacidade mental.

• Indivíduo está limitado por seus valores e conceitos de

propósito (objetivos) que podem diferir dos objetivos

organizacionais.

• Indivíduo está limitado pela quantidade de informação e

conhecimento que possui.

Tomada de Decisão

Page 55: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Capacidade Cognitiva Limitada

• Busca de alteração dos limites da racionalidade ao criar um

“ambiente de tomada de decisão”. (Não é necessariamente uma

ação consciente).

• Simom afirma que as organizações influem na conduta de seus

membros ao controlar “premissas de decisão”.

• Problema central para a organização consiste em definir quais são

as “premissas de decisão”.

Tomada de Decisão

Page 56: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Capacidade Cognitiva Limitada

• Modelos de decisão:

– Racional limitado: tanto os objetivos quanto as técnicas estão

bastante claros. A escolha é simplificada por procedimentos

operacionais padronizados, que executam as regras que a

organização aprendeu;

– Processual: quando os objetivos são estratégicos e claros, mas

os métodos técnicos para alcançá-los são incertos. A

necessidade de tomar uma decisão dá início a um processo

marcado por muitas interrupções e repetições;

Tomada de Decisão

Page 57: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Capacidade Cognitiva Limitada

• Modelos de decisão:

– Político: quando os objetivos são contestados por vários

grupos de interesse e a certeza técnica é alta dentro dos

grupos. Como em um jogo, as decisões e ações resultam de

uma barganha entre os participantes, que procuram fazer

prevalecer seus interesses e manipulam os instrumentos de

influência de que dispõem;

– Anárquico: quando a incerteza é tão alta em relação aos

métodos técnicos quanto em relação aos objetivos. As

situações decisórias são constituídas de fluxos relativamente

independentes de problemas, soluções, participantes e

oportunidades de escolha.

Tomada de Decisão

Page 58: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Caso AG

Page 59: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• 80 escritórios em 18 países

• Gestão do Conhecimento na execução de obras

• Preservação da parcela da memória organizacional crítica

para o negócio

• Relevância é mais importante do que plenitude

• Aquisição de software da Teltech

• “O que é escrito sem esforço é lido sem prazer.”

• “Possuir máquina de fazer exercícios é diferente de fazer

exercícios”

Conversão do Conhecimento – Caso AG

Page 60: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Exercício: Identificação dos aspectos tecnológicos e não-

tecnológicos de um projeto de Gestão do Conhecimento:

estudo de caso detalhado da Andrade Gutierrez

Conversão do Conhecimento – Caso AG

Page 61: Gestão do Conhecimento_ parte 1

4) Gestão do

Conhecimento

Page 62: Gestão do Conhecimento_ parte 1

VALOR DE

MERCADO

Capital

Financeiro

Capital

Intelectual

Capital

Humano

Capital

Estrutural

Capital

Cliente

Capital

Organizacional

Capital de

Inovação

Capital de

Processos

Propriedade

Intelectual

Ativos

Intangíveis

Page 63: Gestão do Conhecimento_ parte 1

A GC é um fenômeno complexo e multifacetado, seu conceito polêmico e controverso e acredita-se que a expressão, embora largamente utilizada, apresenta ênfases, enfoques e interfaces diferenciadas, merecedoras de análises mais meticulosas, profundas e articuladas.

A GC vem se constituindo como inovação organizacional, requerendo assim uma nova forma de se olhar e de se pensar a organização.

EXISTE GESTÃO DO

CONHECIMENTO ?

Page 64: Gestão do Conhecimento_ parte 1

A GC pode ser compreendida como o conjunto de

atividades voltadas para a promoção do

conhecimento organizacional, possibilitando que as

organizações e seu colaboradores possam sempre se

utilizar das melhores informações e dos melhores

conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance

dos objetivos organizacionais e maximização da

competitividade.

GESTÃO DO

CONHECIMENTO

Page 65: Gestão do Conhecimento_ parte 1

A GC pode ser incorporadora de várias abordagens gerenciais e ferramentas que são analogamente distintas e relacionadas e constantemente convidadas ao diálogo e a inter-comunicação.

Infere-se também que o termo GC pode ser compreendido como “gestão de organizações da era conhecimento” e, a partir deste viés, algumas questões como a cultura organizacional e a gestão de mudanças vêm à tona de forma importante.

GESTÃO DO

CONHECIMENTO

Page 66: Gestão do Conhecimento_ parte 1

EVOLUÇÃO DA GESTÃO

DO CONHECIMENTO*

1995

Coleção

Aprendizado individual

Necessidade do saber

Gerenciamento do conteúdo pelo gerente

2005

Conversação

Aprendizado em público

Transparência

Gerenciamento do conteúdo pelo usuário

2000

Conexão

Alavancagem do conhecimento explícito

Captura de

documentos e

conteúdo

específico/analítico

(Adaptado de Dixon & Greenes, 2008)

Page 67: Gestão do Conhecimento_ parte 1

EVOLUÇÃO DA GESTÃO

DO CONHECIMENTO

1995

Coleção

Aprendizado individual

Necessidade do saber

Gerenciamento do conteúdo pelo gerente

2005

Conversação

Aprendizado em público

Transparência

Gerenciamento do conteúdo pelo usuário

2000

Conexão

Alavancagem do conhecimento explícito

Alavancagem do conhecimento

experimental

Comunidades de prática,

localizadores de expertise,

processos de

aprendizagem em equipe

antes, durante e depois

Page 68: Gestão do Conhecimento_ parte 1

EVOLUÇÃO DA GESTÃO

DO CONHECIMENTO

1995

Coleção

Aprendizado individual

Necessidade do saber

Gerenciamento do conteúdo pelo gerente

2005

Conversação

Aprendizado em público

Transparência

Gerenciamento do conteúdo pelo usuário

2000

Conexão

Alavancagem do conhecimento explícito

Alavancagem do conhecimento

experimental

Conversação facilitada por

processos sociais e mídias

sociais

Alavancagem do

conhecimento

Coletivo

Complexidade

Page 69: Gestão do Conhecimento_ parte 1

OUTRA PERCEPÇÃO DA

EVOLUÇÃO DA GESTÃO DO

CONHECIMENTO**

199520052000

Compartilhamento

de conteúdo

Compartilhamento

de contexto

Compartilhamento

de cultura

(**Adaptado de Prax, JY, 2005)

Page 70: Gestão do Conhecimento_ parte 1

A hierarquia para a efetividade da GC

(Fonte: TerraForum)

Page 71: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Um modelo de GC se

sustenta nos pilares:

(a) uma concepção estratégica da informação e do conhecimento, fatores de competitividade para organizações e nações;

(b) a introdução de tal estratégia nos níveis tático e operacional através das várias abordagens gerenciais e ferramentas orientadas para as questões da informação e do conhecimento nas organizações, que se chamam continuamente ao diálogo, sendo imbricadas e passíveis de orquestração e;

(c) a criação de um espaço organizacional para o conhecimento, o “Ba” ou o contexto capacitante - que são as condições favoráveis que devem ser propiciadas pelas organizações para que as mesmas possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis.

Page 72: Gestão do Conhecimento_ parte 1

1. O conhecimento tem origem e reside na cabeça das pessoas

2. O compartilhamento do conhecimento exige confiança

3. A tecnologia possibilita novos comportamentos ligados ao

conhecimento

4. O compartilhamento do conhecimento deve ser estimulado e

recompensado

5. Apoio da direção e recursos são fatores essenciais

6. Iniciativas ligadas ao conhecimento devem começar por um

programa-piloto

7. Aferições quantitativas e qualitativas são necessárias para avaliar a

iniciativa

8. O conhecimento é criativo e deve ser estimulado a se desenvolver

de formas inesperadas

Princípios da GC

Page 73: Gestão do Conhecimento_ parte 1

FATORES INIBIDORES

Page 74: Gestão do Conhecimento_ parte 1

4.1) Modelos de

Maturidade em

Gestão do

Conhecimento

Page 75: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Metodologia para avaliação de resultados em GC (roadmap to KM

results) do APQC (American Productivity & Quality Center):

• Inicial: busca de apoio gerencial, desenvolvimento de uma macro-

visão de como a GC pode ajudar a resolver os problemas reais da

organização;

– Foco no aproveitamento das tecnologias existentes para

colaboração;

• Desenvolvimento da estratégia:

– constituição de um grupo multifuncional para suporte ao

projeto de GC;

– desenvolvimento de uma estratégia de GC alinhada com os

objetivos organizacionais;

– identificação de projetos-piloto para práticas de GC.

Modelos de maturidade

em GC

Page 76: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Projeto e implementação de iniciativas de GC:

– condução de pilotos bem sucedidos;

– geração de evidências do valor das iniciativas de GC;

– definição de indicadores para GC;

– coleta das lições aprendidas e criação de processos replicáveis;

• Expansão e suporte:

– comunicação ampla da estratégia de GC e aplicação de

práticas de GC em um maior número de setores da

organização;

• Institucionalização: adoção da GC como parte do modelo de

negócios, com orçamento e metas específicas.

Modelos de maturidade

em GC

Page 77: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Modelo KMMM (Knowledge Management Maturity Model)desenvolvido pela Siemens:

• Inicial:

– Processos de GC não são conscientemente controlados;

– Não existe uma linguagem para descrever problemas a partirde uma perspectiva do conhecimento; e

– Tarefas intensivas em conhecimento não são percebidas comocríticas para a sobrevivência e o sucesso da organização;

• Repetitivo:

– existência de pioneiros ou profetas de GC;

– surgimento de projetos-piloto de GC;

– existência de dúvidas sobre o sucesso ou fracasso dessesprojetos; e percepção crescente de práticas de GC embutidasnos processos de negócio;

Modelos de maturidade

em GC

Page 78: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Definido:

– existência de práticas de GC estáveis associadas ao dia-a-

dia da organização e criação de funções associadas à GC;

• Gerenciado:

– mensuração de indicadores de GC e existência de uma

estratégia de GC aplicada em toda a organização;

• -Otimizado:

– utilização das métricas coletadas no nível 4 para calibrar o

modelo de GC.

Modelos de maturidade

em GC

Page 79: Gestão do Conhecimento_ parte 1

4.2) Algumas

conclusões sobre a

Gestão do

Conhecimento

Page 80: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Organizações do conhecimento:

– Tornam-se capazes de adaptação às mudanças do ambiente

no momento adequado e de maneira eficaz, hábeis na oferta

de respostas rápidas em ambientes dinâmicos, mutáveis e

imprevisíveis;

– Empenham-se na aprendizagem constante e tal aprendizagem

inclui não somente o „aprender a aprender‟, mas também o

„aprender a desaprender‟ (desaprender pressupostos, normas

e crenças que perderam validade);

– Mobilizam o conhecimento e a experiência de seus membros

para gerar inovação e criatividade e focalizam seu

conhecimento em ações racionais e decisivas.

Algumas conclusões

sobre a GC

Page 81: Gestão do Conhecimento_ parte 1

No

vid

ade?

:

Novo nome para uma preocupação antiga

Um número cada vez maior de empresas se preocupa com isso

Chame como quiser ...

Constatação de que o conhecimento é um recurso que precisa ser gerenciado

Gestão do Conhecimento –

novidade?

Page 82: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Forma de olhar a organização em busca de pontos dos processos

de negócios em que o conhecimento possa ser usado como

diferencial.

• Envolve o conhecimento oriundo da experiência, da análise, da

pesquisa, do estudo, da inovação, da criatividade, conhecimento

sobre mercado, concorrência, clientes, processos e tecnologia.

• Gestão do conhecimento engloba processos organizacionais que

buscam uma combinação sinérgica da capacidade de

processamento de dados e informações pela Tecnologia da

Informação (TI) com a capacidade criativa e inovativa dos seres

humanos (Malhotra, 2000)

Gestão do

Conhecimento

Page 83: Gestão do Conhecimento_ parte 1

• Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos,

estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar

valor através do reuso do conhecimento e da inovação.

• Coordenação é feita através da criação, compartilhamento e aplicação

do conhecimento e também através do enriquecimento da memória

organizacional com lições aprendidas e melhores práticas, incentivando

a aprendizagem contínua (DALKIR, 2005)

Gestão do

Conhecimento

Page 84: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Fatores estratégicos

Cultura e valores organizacionais

Estrutura organizacional

Administração de RH

Sistemas de informação

Mensuração de resultados

Aprendizado com o ambiente

Sete dimensões do

conhecimento

Page 85: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Inovação e Criação

Codificação OrganizaçãoCompartilha-

mentoDisseminação Proteção

Aquisição

Hiring Mapeamento de processos

Plano de sucessão

Comunicação corporativa

Benchmark

‘Story telling’

Proteção do conhecimento

Centros de competência

E

S

T

R

A

T

É

-

G

I

A

D

E

S

E

N

V

.

O

R

G

A

N

I

Z

A

C

.

T

I

Mapeamento de competências

Inteligência Competitiva

Memória da empresa

Comunidades de prática

Coaching & Mentoring

Pesquisa de clima

Melhores práticas

Plano de carreira

Processos de inovação

Memória de projetosLições

aprendidas

Programa de idéias

Blogs e Wikis

Equipamentos de segurança

Knowledgesbases Páginas amarelas de experts

Ferramentas de busca

Portal corporativo e Gestão de Conteúdo

e-learning

Gestão de documentos Portais para clientes e fornecedores

Prá

tica

s d

e G

C

Fonte: Adaptação de Leonardo Moraes sobre Terra, J C C. Gestão do Conhecimento, 2008

Taxonomia é a ciência da classificação.

Abrange a nomenclatura e

categorização de informações,

organismos, objetos, lugares e eventos

em um único ambiente. Dentro de uma

organização, facilita a classificação e,

portanto, a localização de documentos,

por exemplo, em uma base

compartilhada.

TAXONOMIA

Page 86: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Gestão do

Conhecimento

Page 87: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Contextualização

voltar

Page 88: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Características de qualidade

da informação na dimensão

tempo

• Relativa a disponibilidade da informação. A informação deve estar disponível no momento da necessidade;

Prontidão

• Deve estar atualizada quando fornecida;Aceitação

• Deve estar disponível quantas vezes que for necessária. Não pode ser perdida após ser usada.

Freqüência

• Relativa a visão histórica da informação, revelando sua evolução.Período

Page 89: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Características de qualidade

da informação na dimensão

conteúdo

•Não contém erros. A imprecisão pode decorrer da imprecisão dos dados;Precisão

•A informação deve ser relevante para um determinado propósito ou para um determinado usuário;Relevância

•Todos os seus componentes devem estar presentes;Integridade

•Somente o necessário deve estar contido na informação;Concisão

•Relativo ao alcance do conteúdo da informação;Amplitude

•Pode ser adotada uma métrica relativa ao impacto da informação nos resultados desejados.Desempenho

Page 90: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Características de qualidade

da informação na dimensão

forma

•Facilidade de compreensão da informação;

Clareza

•Grau de detalhamento necessário;

Detalhe

•Deve ser organizada na seqüência necessária;

Ordem

•Deve ser no formato e na mídia adequados;

Apresentação / mídia

Page 91: Gestão do Conhecimento_ parte 1

Características de qualidade

da informação na dimensão

outros

• Deve ser facilmente acessível pelos usuários autorizados;Acessibilidade

• Somente usuários autorizados podem acessá-la;Segurança

• O valor da informação deve compensar o custode produzi-la;Economia

• Pode ser utilizada para mais de um propósito ou por mais de um tipo de usuário;Flexibilidade

• A confiabilidade da informação pode decorrer do método utilizado na coleta ou decorrer da origem;Confiabilidade

voltar

Page 92: Gestão do Conhecimento_ parte 1

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