gestão de resíduos sólidos da europa

48
II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP Gestão de resíduos sólidos da Europa Mário Russo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal

Upload: stacia

Post on 21-Jan-2016

46 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Gestão de resíduos sólidos da Europa. Mário Russo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal. Sumário Introdução Enquadramento legislativo Principais diplomas legislativos Gestão de resíduos na UE. Sumário Introdução Enquadramento legislativo Principais diplomas legislativos - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Gestão de resíduos sólidos da Europa

Mário RussoInstituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal

Page 2: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Sumário1. Introdução2. Enquadramento legislativo3. Principais diplomas legislativos4. Gestão de resíduos na UE

Page 3: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Sumário1. Introdução2. Enquadramento legislativo3. Principais diplomas legislativos4. Gestão de resíduos na UE

Page 4: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Princípios gerais orientadores da política de Resíduos da UE

Princípio da prevenção: é necessário minimizar e prevenir, sempre que possível, a produção de resíduos;

Responsabilidade do produtor e princípio do poluidor- pagador: quem produz os resíduos ou polui o ambiente deve pagar a totalidade dos custos das suas ações;

Princípio da precaução: é necessário prever potenciais problemas;

Princípio da proximidade: os resíduos devem ser eliminados o mais próximo possível do local onde são produzidos.

Page 5: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

A prevenção dos resíduos A preparação para a

reutilização A reciclagem A valorização (inclusive a

valorização energética) O armazenamento seguro

(como último recurso)

Hierarquia da Gestão de Resíduos

Page 6: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Reduzir os transportes de resíduos e melhorar a regulamentação nessa matéria;

Introduzir novos e melhores instrumentos de gestão dos resíduos: – Instrumentos regulamentares e económicos, – Estatísticas fiáveis e comparáveis em matéria de resíduos, – Planos de gestão dos resíduos, – Aplicação adequada da legislação.

No contexto da sua estratégia global em matéria de gestão de resíduos, a Comissão Europeia definiu diversos fluxos específicos de resíduos que deverão ser alvo de especial atenção, a fim de reduzir o impacto ambiental global de cada um deles.

Estratégia da Gestão de Resíduos salienta:

Page 7: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Sumário1. Introdução2. Enquadramento legislativo3. Principais diplomas legislativos4. Gestão de resíduos na UE

Page 8: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Os Regulamentos comunitários são instrumentos de carácter geral e, aplicáveis direta e obrigatoriamente em todos os estados membros. Não carecem de transposição para o direito nacional como lei e são imperativos quanto aos fins e no que respeita aos meios a atingir.

As Diretivas requerem uma transposição para o direito nacional de cada país membro, deixando em aberto a escolha das formas e dos meios para a sua concretização, dispondo de um prazo para as por em prática. A maioria dos diplomas comunitários no domínio dos resíduos sólidos é apresentada sob a forma de Diretivas. As contravenções são submetidas ao Tribunal de Justiça da UE.

Enquadramento legislativoRegulamentos, Diretivas, Decisões e Pareceres

Page 9: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

As Decisões são atos individuais emanados da UE, não normativos, que vinculam apenas os destinatários, um estado membro ou uma empresa de um estado membro. Podem condenar ao pagamento de multas, por exemplo.

Os Pareceres e Recomendações não têm alcance obrigatório, tratando-se apenas de opiniões técnicas ou jurídicas fundadas mas não vinculativas.

Enquadramento legislativo

Page 10: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Sumário1. Introdução2. Enquadramento legislativo3. Principais diplomas legislativos4. Gestão de resíduos na UE

Page 11: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

A Diretiva 75/442/CEE do Conselho, de 15 de Julho de 1975, relativa aos resíduos foi a primeira medida legal na UE a disciplinar a gestão dos resíduos. Tratou das questões de: recolha, eliminação, reutilização e tratamento dos resíduos.Estabeleceu Definições o mais claras possíveis.Foi sendo alterada com o tempo e descaracterizou-seNova DIRETIVA QUADRO: Diretiva 2006/12/CE de 5 de abril

Diretiva Quadro dos Resíduos

Page 12: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

A Diretiva 75/442/CEE do Conselho, de 15 de Julho de 1975, relativa aos resíduos foi a primeira medida legal na UE a disciplinar a gestão dos resíduos. Tratou das questões de: recolha, eliminação, reutilização e tratamento dos resíduos.Estabeleceu Definições o mais claras possíveis.Foi sendo alterada com o tempo e descaracterizou-se

Nova DIRETIVA QUADRO: Diretiva 2006/12/CE de 5 de abril

Diretiva Quadro dos Resíduos

Page 13: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Define conceitos-chave, como os de resíduo, valorização e eliminação, e estabelece os requisitos essenciais para a gestão de resíduos, e a obrigação de os Estados-Membros elaborarem planos de gestão de resíduos.

Define igualmente princípios fundamentais, como a hierarquia da gestão dos resíduos e, de acordo com o princípio do «poluidor-pagador», a exigência de que os custos da eliminação dos resíduos sejam suportados pelo seu detentor atual, pelos anteriores detentores dos resíduos ou pelos produtores do produto que deu origem aos resíduos.

Diretiva 2006/12/CE

Page 14: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Introdução da responsabilidade alargada do produtor é um dos meios para apoiar a conceção e produção de bens em moldes que tenham plenamente em conta e facilitem a utilização eficiente dos recursos durante todo o seu ciclo de vida.

  Define Sub produtos e não resíduos: Uma substância ou objeto

resultante de um processo de produção cujo principal objetivo não seja a produção desse item pode ser considerado um subproduto e não um resíduo se estiverem reunidas determinadas condições.

Fim do estatuto de resíduo: determinados resíduos específicos deixam de ser resíduos caso tenham sido submetidos a uma operação de valorização, incluindo a reciclagem, e satisfaçam critérios específicos.

Diretiva 2006/12/CE

Page 15: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Diretiva embalagens

Page 16: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Sumário1. Introdução2. Enquadramento legislativo3. Principais diplomas legislativos4. Gestão de resíduos na UE

Introdução Dados gerais Situação em Portugal

Page 17: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

União Europeia

Page 18: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

União Europeia

População:493 M Área: 4,32M km2 27 países Londres: 7,5 M hab RSU: 257.346.000 t

População:292 M Área: 8,5M km2 26 estados S. Paulo: 11,3 M hab RSU: 87.600.000 t

Brasil

Page 19: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Capitação RSU União Europeia

Capitação de RSU na UE (2003 Eurostat)

0

100

200

300

400

500

600

700

800

UE

-25

UE

-15

Bélg

ica

Repúb. C

heca

Din

am

arc

aA

lem

anha

Estó

nia

Gré

cia

Espanha

Fra

ncça

Irla

nda

Itália

Chip

reLetó

nia

Litu

ânia

Luxem

burg

oH

ungria

Malta

Hola

nda

Áustr

iaP

oló

nia

Port

ugal

Eslo

vénia

Eslo

váquia

Fin

lândia

Suécia

Rein

o U

nid

o

Islâ

ndia

Noru

ega

Kg

/hab

/an

o

Page 20: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Tendência para a deposição em Aterros na Europa

Page 21: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Evolução dos tratamentos de resíduos na Europa

Page 22: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Evolução dos tratamentos de resíduos na Europa

Page 23: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Tipos de instalações de tratamento de resíduosCountry Year

Facilities Capacity Facilities Facilities Capacity Facilities Capacity

number tJoules/year tonnes/year number tJoules/year tonnes/year number tonnes/year number m3/year

Belgium 2006 262 30.223 4.643.719 166 34.171 3.499.010 534 10.065.707 63 50.962.612

Bulgaria 2006 55 m 136.604 33 m 52.519 216 2.608.629 495 65.850.171

Czech Republic 2006 34 m 772.141 24 m 775.108 636 33.480.462 210 83.095.550

Denmark 2006 1 c c 29 36.225 3.450.000 215 10.768.000 150 m

Germany 2006 682 m 27.012.007 111 m 18.142.217 10.860 315.818.795 1.747 499.657.445

Estonia 2006 83 4.326 256.567 2 0 41 139 7.805.760 39 269.272.405

Ireland 2006 9 m m 5 m m 1.166 m 69 m

Greece 2006 7 330 6.139 4 m 13.067 60 990.550 1.440 22.056.786

Spain 2006 73 468 2.645.304 64 375 1.348.121 1.643 81.172.185 482 104.293.584

France 2006 182 m m 186 m m 1.040 m 769 m

Italy 2006 687 m m 63 m m 2.960 m 557 48.256.915

Cyprus 2006 1 m 12.800 0 0 0 44 1.305.692 54 m

Latvia 2006 3 m 52.100 2 m 2.400 100 m 103 0

Lithuania 2006 5 4.115 139.919 3 248 22.136 225 985.082 206 5.644.242

Luxembourg 2006 2 m 53 1 m 140 89 13.878 11 13.878.713

Hungary 2006 28 0 994.046 15 0 104.414 368 16.540.103 204 54.540.344

Malta 2006 0 0 0 0 0 0 4 150.421 12 4.181.982

Netherlands 2006 1.259 m 3.379.900 13 m 5.983.000 200 28.173.559 40 133.120.000

Austria 2006 177 m 2.925.570 12 m 1.666.130 1.233 8.652.180 542 89.097.700

Poland 2006 678 0 3.886.712 14 0 444.142 754 23.186.417 1.157 m

Portugal 2006 3 1.168.000 9 35

Romania 2006 172 m 2.741.417 11 m 56.042 96 1.345.180 410 1.383.485.892

Slovenia 2006 13 m 121.978 c m c 157 7.731.764 53 8.836.103

Slovakia 2006 12 m 209.500 18 m 153.600 350 3.316.082 160 40.200.000

Finland 2006 23 m 2.278.800 2 m 67.000 354 6.018.364 300 22.222

Sweden 2006 360 m 19.112.085 15 m 134.249 502 29.246.015 292 341.776.645

United Kingdom 2006 362 m 194.363 3.104 m 9.149.345 26.737 140.921.445 721 830.234.974

Candidate countries

European economic area

(m) missing value

(c) confidential

Other incineration (D10) Recycling (R2 - 11) Landfilling (D1, D3 - 5, D12)

Capacity

Incineration with energy recovery (R1)

Page 24: Gestão de resíduos sólidos da Europa

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

Incineração e reciclagem na Europa

Page 25: Gestão de resíduos sólidos da Europa

25

● 5 Centrais de Compostagem● 13 aterros controlados● 341 lixeiras (lixões)

275 Municípios

Page 26: Gestão de resíduos sólidos da Europa

26

Reintegração ambiental e social inadequadas

Page 27: Gestão de resíduos sólidos da Europa

27

Soluções insustentáveis

Page 28: Gestão de resíduos sólidos da Europa

28

Evolução de 1996 a 1998

Page 29: Gestão de resíduos sólidos da Europa

29

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

2005

8 Centrais de Compostagem

2 Incineradoras

37 aterros Sanitários

0 lixeiras

1996

5 Centrais de Compostagem

13 locais de disposição controlada

341 lixeiras

275 Municípios30 Sistemas

Page 30: Gestão de resíduos sólidos da Europa

30

Ano RUB Admitidos em aterro (*)

2006 75%

2013 50%

2020 35%

(*) – Em peso (1995)

(Directiva 1999/31/CE)

Novos objetivos de redução de RUB

Page 31: Gestão de resíduos sólidos da Europa

31

Caracterização dos RSU em Portugal

Papel e Cartão; 5.13%

Plástico; 3.44%

Vidro; 6.63%

Metais; 1.09%Madeira; 0.26%

total; 16.54%

Portugal: Embalagens nos RSU

Matéria Orgânica

Fermentável39,2%

Papel/Cartão15,5%

Plástico11,2%

Vidro5,2%

Metal2,4%

Finos10,0%

Texteis7,2%

Outros9,3%

Portugal (2008)

Page 32: Gestão de resíduos sólidos da Europa

32

Empresas de gestão de RSU (2011)

Page 33: Gestão de resíduos sólidos da Europa

33

Evolução da Produção e capitação

A produção anual per capita em 2009 foi de 511 kg/hab.ano, o que corresponde a uma capitação diária de RU de 1,4 kg, que é uma estabilização relativa face ao ano anterior .

Page 34: Gestão de resíduos sólidos da Europa

34

Alguns exemplos

Page 35: Gestão de resíduos sólidos da Europa

35

RESULIMA (Viana do Castelo)

• Um aterro sanitário; • Dois ecocentros;• Uma estação de

triagem; • Duas plataformas

para recepção de REEE;

• Uma estação de transferência;

• 912 ecopontos.

Page 36: Gestão de resíduos sólidos da Europa

36

RESULIMA (Viana do Castelo)

Page 37: Gestão de resíduos sólidos da Europa

37

RESULIMA (Viana do Castelo)

Page 38: Gestão de resíduos sólidos da Europa

38

PORTO

Page 39: Gestão de resíduos sólidos da Europa

LIPOR (PORTO)

Integram os seguintes municípios: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde.População atendida: 968.400 habitantesProdução anual de Resíduos Urbanos: 520.620 ton (2010).Unidades tecnológicas: Central de Triagem para a reciclagem; Central de compostagem de resíduos orgânicos recolhidos seletivamente; Incineração com aproveitamento energético aterros sanitários; Ecocentros e ecopontos.

Page 40: Gestão de resíduos sólidos da Europa

40

Page 41: Gestão de resíduos sólidos da Europa

41

TRATOLIXO

População: 900.830 habitantesResíduos produzidos: 498.422 ton (2010)Insfraestruturas: TMB e central de compostagem em Trajouce; Central de Digestão Anaeróbia, compostagem, aterro e estações de transferência no município de Mafra, na localidade da Abrunheira.

Page 42: Gestão de resíduos sólidos da Europa

42

TRATOLIXO

População: 900.830 habitantesResíduos produzidos: 498.422 ton (2010)Insfraestruturas: TMB e central de compostagem em Trajouce; Central de Digestão Anaeróbia, compostagem, aterro e estações de transferência no município de Mafra, na localidade da Abrunheira.

Page 43: Gestão de resíduos sólidos da Europa

43

TRATOLIXO (Mafra)

Page 44: Gestão de resíduos sólidos da Europa

44

Tratolixo

A Tratolixo é uma empresa totalmente municipal, constituída pelo capital social dos municípios que integram a Associação de Municípios AMTRES.Possui instalações em 2 municípios (Cascais e Mafra).Em Cascais são recebidos os resíduos para tratamento mecânico e biológico.

Resíduos indiferenciados: 330.000 ton;Recolhas seletivas: 41.000 ton;Verdes: 22.800 ton;Resíduos de limpezas públicas: 71.440 ton;Monstros e outros volumosos: 11.780 ton.

Page 45: Gestão de resíduos sólidos da Europa

LISBOA

Page 46: Gestão de resíduos sólidos da Europa

AMARSUL (LISBOA)

7 Ecocentros (Almada, Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo, Seixal e Sesimbra); 2 Estações de Triagem (Palmela e Seixal); 2 Aterros Sanitários (Palmela e Seixal); 1 Estação de Transferência (Sesimbra); 1 Central de Compostagem (Setúbal); 1 Sistema de Aproveitamento Energético de Biogás (Seixal);

Page 47: Gestão de resíduos sólidos da Europa

AMARSUL (LISBOA)

Page 48: Gestão de resíduos sólidos da Europa

48

II SISRS SIMPÓSIO SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS DA USP

O Meio Ambiente está acima de todas as convicções politicas ou religiosas, porque a NATUREZA não faz concessões à

ignorância

OBRIGADO