gestão de recursos atmosféricos

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II ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO AMBIENTAL Disciplina: Gestão dos recursos atmosféricos Orientação: Profa. Dra. Eliane Coutinho Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Naturais e Tecnologia NOV 2011

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Page 1: Gestão de recursos atmosféricos

II ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO

AMBIENTAL

Disciplina: Gestão dos recursos

atmosféricos

Orientação: Profa. Dra. Eliane

Coutinho

Universidade do Estado do Pará

Centro de Ciências Naturais e Tecnologia

NOV 2011

Page 2: Gestão de recursos atmosféricos

Ana Cristine Rocha Mendonça, Graduada em Gestão Ambiental, ESAMAZ (PA); Bento Gustavo de Sousa Pimentel, Graduando em Bacharelado em Design, UEPA (PA);

Page 3: Gestão de recursos atmosféricos

NÍVEIS DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM

DO PARÁ

Page 4: Gestão de recursos atmosféricos

SUMÁRIO PARA APRESENTAÇÃO

1.MÉTODO; 2.O PROBLEMAS E OBJETIVOS; 3.GHG (GREENHOUSE GAS), GASES DE EFEITO

ESTUFA, MUDANÇA DO CLIMA; 4. PROCESSOS DA GESTÃO DE RECURSOS

ATMOSFÉRICOS 5.INDICADORES, MONITORAMENTO E PADRÕES DE QUALIDADE DO AR; 6.ESTUDO DO RAIO DE EMISSÃO EM REGIÕES ATMOSFÉRICAS EM REGIÕES PRÓXIMAS AO SOLO; 7.MEDIDAS PARA CONTROLE E MELHORAS CONTÍNUAS; 8. LEGISLAÇÃO; 9.REFERENCIAL;

Page 5: Gestão de recursos atmosféricos

1.MÉTODO

Método qualitativo baseado em análises de documentos científicos e oficiais;

Comparação entre análises, teorias, ferramentas e resultados contidas em tais documentos;

Apresentação de uma proposta para o caso do Terminal Rodoviário de Belém;

Page 6: Gestão de recursos atmosféricos

2.O PROBLEMA E OBJETIVOS

Problema: Devido às atividades estacionárias do recinto, o terminal

rodoviário da Universidade Federal do Pará submete usuários dado um grande raio de emissão, á aquisição de problemas de saúde de ordem cardio-respiratória, e contribuição para o agravamento da emissões de gases do efeito estufa de escala local;

Page 7: Gestão de recursos atmosféricos

2.O PROBLEMA E OBJETIVOS

Objetivo geral: Mediante análise e interpretação de dados quantitativos das amostras atmosféricas, propor novas resoluções para o problema no âmbito da dispersão de gases poluentes e efeito estufa, especificamente no terminal rodoviário de Belém do Pará;

Page 8: Gestão de recursos atmosféricos

2.O PROBLEMA E OBJETIVOS

Objetivos específicos:

1. Realizar um diagnóstico viso-espacial para percepção dos pontos críticos de emissão de poluentes na categoria móvel da classe de transportes no local;

2. Medir, analisar e interpretar dados atmosféricos locais em ocasiões coesas com o pique da emissão de poluentes, através do equipamento necessário;

3. Propor novas resoluções para mediar a resolução do problema em seu âmbito infra-estrutural, ou mesmo da legalidade e pregnância punitiva;

Page 9: Gestão de recursos atmosféricos

Fonte:

AGÊNCIA PORTUGUESA DO MEIO AMBIENTE

3.PROCESSOS DA GESTÃO DE RECURSOS

ATMOSFÉRICOS

Page 10: Gestão de recursos atmosféricos

3.GHG (GREENHOUSE GAS), GASES DE EFEITO ESTUFA,

MUDANÇA DO CLIMA

CO2, CH4, CO, NOX, N2O, SO2, PM, HC;

(...) as principais estratégias de mudança do clima envolvem duas perspectivas: mitigação, visando à redução de emissões no longo prazo, e adaptação, buscando compreender e adaptar diferentes setores da economia para as mudanças inevitáveis que virão nos próximos anos (...) (SIMONI, 2009).

Page 11: Gestão de recursos atmosféricos

4.INDICADORES, MONITORAMENTO E PADRÕES DE

QUALIDADE DO AR

1. DIAGNÓSTICO VISO-ESPACIAL; Foto de planta baixa, fotos da localidade.

Planta baixa mezanino Terminal Rodoviário de João Pessoa

Fonte:http://3.bp.blogspot.com/_sKdkwVVV6kg/RxXVSR2ml1I/AAAAAAAACII/DtIp1kq47Ng/s400/TR_Mezzanino.jpg

Page 12: Gestão de recursos atmosféricos

Fonte: Yahoo! Notícias

Page 13: Gestão de recursos atmosféricos

5.ESTUDO DO RAIO DE EMISSÃO EM REGIÕES

ATMOSFÉRICAS EM REGIÕES PRÓXIMAS AO SOLO

Q = E . V RAIO DE EMISSÃO FATOR DE EMISSÃO VOLUME DO

TRÁFEGO |VELOCIDADE| |QUANTIDADE|

Page 14: Gestão de recursos atmosféricos

5.ESTUDO DO RAIO DE EMISSÃO EM REGIÕES

ATMOSFÉRICAS EM REGIÕES PRÓXIMAS AO SOLO

Para a realização do levantamento do raio de emissão de CO (SATHITKUNARAT, 2009) são computados os dados no RAMS1, ou HYPACT.

Tais dados são comparados com os modelos propostos pelas políticas públicas de controle ambiental e do trânsito, para interpretação e análise, antecendendo a sugestão e pesquisa de novos e mais modernizados modelos;

Em caso de medição dos ventos, é empregado o mesmo método a 50m do solo;

1 Sistema de Modelagem Atmosférica Regional (Region Atmosphere Model System);

2 Hybrid Particule Concentration Transport model, HYPACT;

Page 15: Gestão de recursos atmosféricos

5.ESTUDO DO RAIO DE EMISSÃO EM REGIÕES

ATMOSFÉRICAS EM REGIÕES PRÓXIMAS AO SOLO

´(...) RAMS é

um resultado de um nível alto do estado da arte destinado ao multiuso, um modelo de previsão numérica para simular circulações atmosféricas medidasno hemisfério, de pequenas escalas

até simulações de grandes vórtices turbulentos (LES) na camada atmosfera (...)’

Fonte: http://www.iwindsurf.com

Page 16: Gestão de recursos atmosféricos

Fonte: IBM

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Page 20: Gestão de recursos atmosféricos

5.ESTUDO DO RAIO DE EMISSÃO EM REGIÕES

ATMOSFÉRICAS EM REGIÕES PRÓXIMAS AO SOLO

Page 21: Gestão de recursos atmosféricos

7.MEDIDAS PARA CONTROLE E MELHORAS CONTÍNUAS

Em Beevers, et al. (2004), o rodízio de carros em Londres, CCS (Congestion Charging Server) representou uma redução do congestionamento em 20%, redução global da velocidade nas vias em 33%;

Recomenda-se a substituição de veículos maiores por menores e projetados para o funcionamento eco-orientado;

Procedural substituição dos combustíveis fósseis por possibilidades de insumo que não utilizem na geração de energia, reações de craquelamento com residual agressivo;

A redução substancial e consequencial em menor tempo dos níveis de congestionamento, poluição sistêmica (em acordo com níveis preocupantes de velocidade, hostilidade sonora, geração abusiva de resíduos sólidos e gasosos), demandaria um reprojeto para eficiência do funcionamento do espaço urbano, com orientação ecológica e resultados otimizados;

Page 22: Gestão de recursos atmosféricos

8.LEGISLAÇÃO

Portaria do Ministério do Interior de nº 231/76 - estabelecer padrões nacionais de qualidade do ar para material particulado, dióxido de enxofre, monóxido de carbono e oxidantes fotoquímicos;

Resolução CONAMA nº 018/86 – Institui o Programa de Controle de Poluição do ar por Veículos Automotores – PROCONVE;

Resolução CONAMA nº 005/89 institui o PRONAR – Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar;

Resolução CONAMA nº 008/90- Estabelece o limite máximo de emissão de poluentes do ar;

Resolução Conama nº 418/2009 – A obrigatoriedade da inspeção veicular nos veículos automotores.

Page 23: Gestão de recursos atmosféricos

9.REFERENCIAL

AGÊNCIA PORTUGUES DO AMBIENTE: MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Emissões de poluentes atmosféricos por Concelho 2008: Gases, acidificantes e eutrofizantes, precursores de ozônio, partículas, metais pesados e gases com efeito de estufa. 2008

BEEVERS, S., CARLAW, D. The impact of congestion charging on vehicle emissions in London. Atmospheric Environment. Elsevier, 2004.

LEÃO, N., ALENCAR, C., VERÍSSIMO, A. Belém Sustentável. IMAZON, 2008.

PINTO, F., SANTOS, R. Engevista (2004). Potenciais de redução de emissões de dióxido e carbono no setor de transportes: um estudo de caso da ligação rodoviária Rio-Niterói. v. 6, n. 3, p. 64-74.

SATHITKUNARAT, S., WONGWISES, P., PAN-ARAM, R., ZHANG, M. Carbon Monoxide Emission and Concentration Models for Chiang Mai Urban Area. Science Direct. Elsevier, 2009.

SIMONI, W. F. S. Sustentabilidade e mudanças climáticas: guia para o amanhã. A nova economia. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: 2009.

RAMACHANDRA, T.V., SHWETMALA. Emissions from India’s transport sector: Statewise synthesis. Atmospheric Environment. Elsevier, 2009.