gestao de qualidade

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ESCOLA TÉCNICA CURSO NOBRE CURSO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA DISCIPLINA: GESTÃO DE QUALIDADE DOCENTE: KLEBER ARAÚJO LUÍS HENRIQUE MARIA CRISTINA NANCY CARLA DISCENT ES:

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Trata da gestão de qualidade dos combustíveis.

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ESCOLA TCNICA CURSO NOBRECURSO: TCNICO EM ELETROTCNICADISCIPLINA: GESTO DE QUALIDADEDOCENTE: KLEBER ARAJO

LUS HENRIQUE MARIA CRISTINA

NANCY CARLA

DISCENTES:

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Objetivo

Este trabalho tem como objetivo, identificar e analisar as dimenses da GESTO DE QUALIDADE NA LOGSTICA, desenvolvidas nas organizaes como forma de se obter vantagens competitivas, buscando analisar a influncia da organizao do trabalho na excelncia logstica dessas organizaes.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Tpicos Estudados

Conceitos de Qualidade e Logstica;Evoluo das realidades;Importncia dos 5S;Principais processos na cadeia de suprimentos;ISO;Qualidade na Logstica Desafios;Consideraes finais.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Conceitos de Qualidade e Logstica

Qualidade, portanto, no significa somente excelncia ou um outro atributo de um certo produto final. A qualidade dever ser perseguida dentro da organizao, pois, certamente, isto o que os usurios esperam de um produto. Percebese, portanto, que qualidade aquilo que est relacionado com o usurio, que satisfaa as necessidades dos clientes, ou seja, o produto deve estar de acordo com suas expectativas, e em conformidade s especificaes.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Conceitos de Qualidade e Logstica

Logstica um processo da cadeia de suprimentos que cuida do planejamento, implementao e controle do efetivo e eficiente fluxo direto e reverso de bens, servios e informaes relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo com o propsito de atender as necessidades dos consumidores (COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS, 2010).

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Evoluo

Apesar de normalmente no pensarmos muito sobre qualidade nos produtos e servios que consumimos diariamente, os processos produtivos passaram por profundas transformaes nos ltimos 50 anos. A partir do momento em que os consumidores ficaram mais atentos ao que podem exigir das empresas (seja por regulamentaes como as relativas segurana, ou pelo aumento da competitividade), gerentes e pesquisadores precisaram descobrir novas formas de melhorar os nveis de qualidade fazendo com maior produtividade e menores custos.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Evoluo das realidades

1900 Objetivo: subsistncia, Foco: operador individual, no arteso;1918 Objetivo: inicio da produo mercantil, Foco: nos mestres e no comrcio;1920 Objetivo: inspeo, Foco: no controle da expedio;1930 Objetivo: controle da produo, Foco: na produo;1940 Objetivo: controle estatstico do processo, Foco: na produo;1950 Objetivo: confiabilidade, Foco: na engenharia;1960 Objetivo: controle total da qualidade, Foco: em todas as funes;

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Evoluo das realidades

1970 Objetivo: satisfao dos consumidores, Foco: em toda a organizao;1980 Objetivo: melhoramentos contnuos, Foco: na gerncia total da qualidade;1990 Objetivo: satisfao dos clientes, Foco: sistemas qualidade;2000 (?) Objetivo: melhoria da qualidade de vidaFoco: inovao

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Evoluo das realidades

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Importncia dos 5S

A gesto da Qualidade primordial para o estabelecimento e sobrevivncia de uma instituio e para viabilizar o controle de atividades, informaes e documentos. A meta a boa prestao de servios, de forma eficiente e dinmica para que o solicitante fique satisfeito. Dentre as muitas ferramentas que podem ser usadas pra implantar o Sistema da Qualidade total numa empresa ou instituio, est o Programa 5S. Requisito bsico para o controle da qualidade, uma vez que proporciona vrios benefcios ao setor. A ordem, a limpeza, o asseio e a autodisciplina so essenciais para a produtividade.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Importncia dos 5S O que ?

5S uma filosofia Japonesa voltada para a mobilizao dos colaboradores, atravs da implementao de mudanas no ambiente de trabalho, incluindo a eliminao de desperdcios, arrumao de salas e limpeza, que so:

1. Seiri Senso de Utilizao 2. Seiton Senso de Ordenao 3. Seisou Senso de Limpeza 4. Seiketsu Senso de Sade 5. Shitsuke Senso de Autodisciplina

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Importncia dos 5S - Objetivo

O Programa 5 S tem aplicabilidade em diversos tipos de empresas e rgos, inclusive em residncias, pois traz benefcios a todos que convivem no local, melhora o ambiente, as condies de trabalho, sade. higiene e traz eficincia e qualidade. a chave no somente a aplicao dos conceitos, mas a mudana cultural de todas as pessoas envolvidas e a aceitao de que cada um deles importante para melhorar o ambiente de trabalho, a sade fsica e mental dos trabalhadores e o Sistema da Qualidade, atravs de melhorias contnuas, treinamentos e conscientizao do pessoal quanto filosofia de qualidade.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Importncia dos 5S - Objetivo

Melhorar ambiente de trabalho;Eliminar desperdcios e o retrabalho;Reduzir custos;Prevenir acidentes;Mudar o comportamento.Eliminao de estoques intermedirios;Eliminao de documentos sem utilizao;Melhoria nas comunicaes internas;Melhoria nos controle e na organizao de documentos;Maior aproveitamento dos espaos;Maior conforto e comodidade.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Planejamento A prtica do planejamento o alicerce para garantia da boa execuo das atividades. So analisadas uma srie de situaes, sempre buscando as melhores alternativas que traro os melhores resultados. Fica mais fcil de visualizar onde queremos chegar e o que temos de fazer para alcanar o resultado desejado. Um das prticas utilizadas para garantia do cumprimento do planejamento a ferramenta PDCA (Plan, Do, Check, Action Planejar, Fazer, Checar, Agir). necessrio determinar o melhor mtodo, do ponto de vista econmico e estratgico para o uso dos recursos considerando-se as condies particulares de cada atividade.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.

PDCA

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Sistema Integrado Todas as reas e processos devem estar interligados, ou seja, preciso saber quem responsvel por cada momento dentro de um processo, do incio ao final de cada etapa nas atividades logsticas, coordenando o conjunto de operaes (recebimento, estocagem, planejamento da produo, movimentao, embalagem, expedio e transporte). Alm de se utilizar de uma outra ferramenta importante que a tecnologia da informao que propicia melhor desempenho da rea operacional integrando e disponibilizando informaes em tempo real, pois ela quem possibilita aos gestores tomar a deciso correta no tempo certo.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Fluxo de materiais essencial planejar um fluxo contnuo e progressivo de materiais e o mais econmico. Para isto importante que se conhea o processo de sua rea, pois assim voc poder desenvolver melhores prticas para obter o bom desempenho desejado.

Simplificao Para a Logstica simplificar no significa deixar de fazer algo, muito pelo contrrio, simplificar significa buscar a melhor prtica conseguindo reduzir, combinar ou eliminar movimentos e/ou equipamentos desnecessrios.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Seleo dos equipamentos Na escolha dos equipamentos para logstica, deve-se considerar todos os aspectos dos materiais a serem movimentados, o tipo dos movimentos a serem realizados e os mtodos a serem utilizados.

Padronizao Padronizar no fazer tudo igual para facilitar o entendimento e unicidade de uma operao ou processo. A padronizao se faz necessria para todos que atuem em um mesmo departamento, rea ou processo os compreendam da mesma forma. A padronizao de mtodos de processo, formulrios, documentao, facilitam nossa vida, reduzem o tempo e minimizam os erros.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Flexibilidade uma das palavras mais importantes dentro dos processos logsticos. Em um pas com uma extenso territorial to grande a flexibilidade em muitos momentos do processo quem faz diferena. . Muitas pessoas s fazem aquilo a qual foi determinado muitas vezes no pensam em alternativas e isto pode custar caro, muitas vezes a perda de um cliente. Manuteno Planejar a manuteno e o reparo programado de todos os processos e/ou equipamentos. Um grande aliado a manuteno preventiva, reparar antes de quebrar. Devemos ter os equipamentos sempre em bom estado operacional, jamais podemos deixar de atender nossos clientes por conta de problemas internos.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Principais processos na cadeia de suprimentos

Obsolescncia Fora de uso, que no tem mais serventia. Substituir mtodos e equipamentos obsoletos por mtodos e equipamentos mais eficientes. Equipamentos em uso devero ser mantidos em atividades. Para tomar a deciso correta preciso alm de conhecer muito bem os processos e equipamentos, principalmente conhecer as novas tecnologias e prticas utilizadas no ramo da Logstica.Controle uma das atividades mais importantes na Logstica. O controle de uma operao, de uma produo reduz erros e problemas futuros. A funo de controlar consiste em averiguar se as atividades efetivas esto de acordo com as atividades que foram planejadas. 20

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.ISO Organizao Internacional de Padronizao

NBR ISO 9000 Descreve os fundamentos de sistemas de gesto da qualidade e estabelece a terminologia para estes sistema. Oito princpios de gesto da qualidade foram identificados como uma forma de melhoria do desempenho de uma organizao.

Foco no clienteLideranaEnvolvimento de pessoasAbordagem de processoAbordagem sistema para a gestoMelhoria contnuaTomada de deciso baseada em fatosBenefcios mtuos nas relaes com os fornecedores

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Qualidade na Logstica

Para Ballou (1993, p. 73), Nvel de servio logstico a qualidade com que o fluxo de bens ou servios gerenciada. o resultado lquido de todos os esforos logsticos da firma. o desempenho oferecido pelos fornecedores aos seus clientes no atendimento dos pedidos. O nvel de servio logstico o fator chave do conjunto de valores logsticos que as empresas oferecem a seus clientes para assegurar sua fidelidade....

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Qualidade na Logstica

No entanto, se percebe que as demandas por servios logsticos passam por um processo de transformao. Neste momento em que o mercado busca por empresas que ofeream no s operaes de transporte, manuseio, carga, descarga, controle de estoques e outras. O mercado deseja empresas que agreguem valor atravs da melhoria da qualidade dos servios, possibilidades de otimizao dos custos totais dos servios logsticos, melhoria no relacionamento entre os elos da cadeia logstica, capacidade de inovao tecnolgica e processos mais geis e simples.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Qualidade na Logstica

No entanto, se percebe que as demandas por servios logsticos passam por um processo de transformao. Neste momento em que o mercado busca por empresas que ofeream no s operaes de transporte, manuseio, carga, descarga, controle de estoques e outras. O mercado deseja empresas que agreguem valor atravs da melhoria da qualidade dos servios, possibilidades de otimizao dos custos totais dos servios logsticos, melhoria no relacionamento entre os elos da cadeia logstica, capacidade de inovao tecnolgica e processos mais geis e simples.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Consideraes Finais

A logstica deve ser entendida como o principal instrumento de gesto em direo ao prximo sculo, principalmente quando se analisa a realidade local, que passa por um cenrio altamente complexo.

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Lus Henrique, Maria Cristina e Nancy Carla.Acessos:

http://www.logisticadescomplicada.com/a-historia-da-qualidade/ http://www.tecspace.com.br/paginas/fatecl.htmhttp://www.guialog.com.br/ARTIGO468.htmhttp://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal= 11&canallocal=41&canalsub2=132&id=2188http://www.logisticadescomplicada.com/a-evolucao-da-qualidade-dos-processos-aos-produtos/