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0806 Prática Trabalhista - Concessão de empréstimos aos Empregados: Procedimento para desconto nos salários e na rescisão
Inteligência Fiscal - Contribuições sociais retidas na fonte: Atividades sujeitas a retenção na fonte da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins
Direito Empresarial - S/A: Normas aplicáveis às publicações das sociedades por ações
05 Contabilidade - SPED Contábil: Escrituração Contábil Digital (ECD) - Entrega até 31 de maio de 2016
MAIO 2016
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Gestão de Marketing
Transforme seus Clientes em Defensores de sua Empresa
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O ritmo dinâmico vigente no mundo dos negócios exige um acompanhamento em igual medida por parte das empresas. O jeito tradicional de pensar e fazer negócios deve ser constantemente revisto, com destaque à forma pela qual as empresas veem e se relacionam com seus clientes.
Na década de 60, o cliente era visto pelas empresas como uma amolação. Mais adiante, na de 70, a proposta era satisfazer os desejos dos clientes. Na de 80, as empresas se anteciparam aos desejos dos clientes. Num cenário mais competitivo que caracterizou a década de 90, as empresas passaram a oferecer um compro-metimento maior com o sucesso do cliente, criando um ambiente que ficou conhecido como a era do cliente. Na década passada, o propósito das empresas era de criar novas oportunidades para os clientes. Também é marcada pela inserção da rede mundial de computadores e um novo comportamento de compra online. Na atual, o marketing digital tem atraído cada vez mais a atenção. A ‘busca’ tornou-se parte essencial da rotina dos usuários da Internet. As estratégias englobam os links patroci-nados e a otimização para sites de busca.
É sob esta percepção que as empresas devem adotar um posicionamento para direcionar a operação de suas ações, pois produtos e serviços surgem e desaparecem; e os clientes ficarão com a empresa que desenvolver um relacionamento produtivo com eles, gerando a satisfação e agregando valor.
No passado, conseguir, cada vez mais, novos clientes, era o maior sucesso. Na concepção moderna do marketing, o foco está voltado à manutenção dos clientes atuais, desenvolvendo ações mais intensivas de relacio-namento com eles.
É preciso rever o conceito tradicional do marketing que tem como objetivo conseguir clientes, diferenciar produtos e serviços e manter gestores especialistas em produtos. Este conceito deve ser substituído por um marketing revisitado, no sentido de um marketing relacional, que visa manter e crescer com os clientes, diferenciar clientes para oferecer um atendimento igualmente diferenciado a eles e desenvolver um encantamento individual, mantendo gestores especialistas em clientes.
Uma empresa deve procurar ter clientes DEFEN-SORES e não meramente compradores. De acordo com Jill Griffin (Como conquistar e manter o cliente fiel), a
criação de um verdadeiro cliente demanda tempo e deve passar por um conjunto de fases, como segue:
Independente do porte e do setor de atuação de sua empresa, buscar a fidelidade ou a preferência do cliente é algo extremamente importante para obter um posiciona-mento competitivo e defender-se das ações dos concor-rentes. Para Philip Kotler (Marketing 3.0), as forças que estão definindo o novo Marketing estão centradas no ser humano. Cabe a você, enquanto gestor, tomar a atitude de colocar esta e outras ações em prática. As empresas precisam ir além da satisfação de seus clientes para se diferenciarem cada vez mais das outras ofertas de mercado. O futuro da competição segue por esta linha.
1 Suspeito: aqueles que poderiam comprar de sua empresa;
2 Prospect: aqueles que precisam de produtos ou serviços de sua empresa e estão aptos a comprá-los. Apesar de nada ainda ter comprado, este tipo de cliente sabe quem é a sua empresa, onde ela está localizada e o que faz;
3 Prospect desqualificado: aqueles que a empresa conhece e sabe que não farão negócios com ela, porque não precisam ou não tem condições;
4 Comprador: aqueles que compraram o produto da empresa uma vez (os mesmos podem também ter comprado dos concorrentes);
5 Cliente eventual: aqueles que compraram mais de uma vez da mesma empresa;
6 Cliente regular: aqueles que compram tudo o que a empresa vende, e que eventualmente possam utilizar, havendo um relacionamento mais consis-tente, de modo que os apelos dos concorrentes não tenham tanto efeito;
7 Defensor: aqueles que compram tudo o que a empresa vende e que possam eventualmente utilizar, fazendo-o de forma mais regular que na fase anterior. A diferença é que eles recomendam a empresa para terceiros;
8 Consumidor ou cliente inativo: aqueles que já foram compradores ou clientes da empresa, mas que, por um período longo, nada mais compraram dela.
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SPED Contábil
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O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) é um instrumento que unifica as ativi-dades de recepção, validação, armazenamento e autenticações de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias. Já o Sped Contábil consiste na substituição da escri-turação tradicional de livros e documentos, em papel, pela Escrituração Contábil Digital (ECD), beneficiando as empresas pela simplificação e racionalização de obrigações acessórias.
Estão obrigadas a adotar a ECD, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas:
a) sujeitas à tributação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica com base no lucro real;
b) tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), a parcela dos lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita;
c) imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da EFD-Contri-buições, somente em relação aos fatos ocorridos até 31/12/2015 (nos termos da IN RFB nº 1.252/2012); e,
d) as Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros auxiliares do sócio ostensivo, somente em relação aos fatos ocorridos até 31/12/2015.
A ECD deve ser transmitida anualmente ao Sped até às 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.
Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deverá ser entregue até o último dia útil do mês subsequente
ao do evento. Nos casos ocorridos de janeiro a abril do ano da entrega da ECD para situações normais, o prazo será até o último dia útil do mês de maio do referido ano.
Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º/01/2016, estão obrigadas a adotar a ECD, as pessoas jurídicas:
a) imunes e isentas obrigadas a manter a escritu-ração contábil, que no ano calendário, ou propor-cional ao período a que se referem, apuraram contribuição para o PIS-Pasep, Cofins e Previ-denciária, incidente sobre a receita e sobre a folha de salários, cuja soma seja superior a R$ 10mil; ou, auferiram receitas, doações, incen-tivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados, cuja soma seja superior a R$ 1,2milhão;
b) tributadas com base no lucro presumido que mantiverem escrituração contábil regular, em detrimento da manutenção de livro caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária; e,
c) as Sociedades em Conta de Participação (SCP) enquadradas nas hipóteses previstas nas letras ‘a’ e ‘b’, assim como aquelas tributadas pelo Imposto de Renda Pessoa Jurídica com base no lucro real e presumido, que distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte, parcelas dos lucros ou dividendos superiores ao valor da base de cálculo do IRPJ, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita, as quais devem apresentar a ECD como livros próprios ou auxiliares do sócio ostensivo.
Para as demais sociedades empresárias, a entrega da ECD é facultativa. As microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas da adoção da ECD.
Escrituração Contábil Digital (ECD) - Entrega até 31de maio de 2016
Contabilidade05
A ECD deve ser trans-mitida anualmente ao Sped até às 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.
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Concessão de empréstimos aos empregadosProcedimento para desconto nos salários e na rescisão
É comum as empresas concederem emprés-timos a seus empregados no intuito de ajudá-los numa situação de necessidade. Não há previsão na legislação trabalhista para a concessão desse tipo de benefício. Portanto dependerá da liberalidade do empregador. Por tratar-se de um contrato de mútuo, tem natureza civil prevista nos artigos 586 a 592 da Lei 10.406/2002 (Código Civil).
A maior parte da doutrina e da jurisprudência traba-lhista determina que as partes (empregados e empre-gadores) são livres para estipular as relações contra-tuais de trabalho, desde que observem as normas de proteção ao trabalho, os contratos coletivos e as decisões das autoridades competentes.
Portanto é importante observar se há previsão em regulamento interno da empresa ou no documento coletivo de trabalho. Se houver, neles deverão previamente estar fixadas as condições para o empréstimo, tais como tempo da aplicação da medida, forma pela qual serão efetuados os descontos, condições para a fruição do benefício etc.
Quanto aos procedimentos para descontos das parcelas do empréstimo, as empresas devem ter extremo cuidado, principalmente nos casos de rescisão. O Artigo 462, caput, do Decreto-Lei 5.452/1943 (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT) proíbe o empregador efetuar qualquer desconto no salário dos empregados, exceto quando se tratar de adiantamento, dispositivos de lei ou contrato coletivo de trabalho.
É admitida a possibilidade de efetuar os descontos nos salários a título de empréstimos concedidos, desde que expressamente autorizados pelo empregado, observadas as condições previa-mente pactuadas.
Convém observar ainda, que por força do Artigo 82, Parágrafo Único, da CLT, a parcela paga em dinheiro ao empregado, referente ao seu salário, não pode ser inferior a 30% do salário. Assim, o total dos descontos a serem efetuados no mês, incluindo as parcelas do empréstimo a serem deduzidas, não pode
Prática Trabalhista06
ultrapassar 70% da remuneração do empregado.
Na concessão de valores a título de emprés-timos em importância superior a respectiva remune-ração do empregado, a dúvida surge quando a rescisão contratual acontece antes que o empre-gador tenha efetuado os descontos referentes à totalidade do valor dado como empréstimo. Nesse caso, questiona-se, se é legalmente possível descontar os valores devidos ao empregador das verbas rescisórias.
A questão não está pacificada tanto na doutrina como na jurisprudência trabalhista. Parte da doutrina defende ser possível efetuar os descontos de uma só vez, nos valores devidos a título de verbas resci-sórias, até o total destes em observância ao previa-mente acordado entre empregado e empregador. Outros, porém, defendem o posicionamento de que, em virtude da proteção legal de que goza o salário (intangibilidade salarial), o desconto deve observar as disposições do Parágrafo 5º, do Artigo 477, da CLT, o qual estabelece que, na rescisão contratual é vedado efetuar qualquer compensação que exceda o valor correspondente a um mês de remuneração.
Neste caso, se o valor remanescente do empréstimo, quando da rescisão, for superior a esse limite, a empresa efetuará a compensação até o limite legalmente fixado, sendo que a parte excedente ficará passível de cobrança mediante os meios permitidos pela legislação civil. Diante do exposto, entende-se que, caberá ao contrato que determinou a concessão do benefício estipular como serão feitos os descontos em caso de rescisão contratual, quando esta ocorrer antes da total compensação pela empresa.
Considerando que não há consenso na doutrina e na jurisprudência é recomendado à empresa acautelar-se, consultando o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), bem como o sindicato da respectiva categoria profissional sobre o assunto, lembrando-se que caberá à Justiça do Trabalho a decisão final acerca da demanda, caso seja proposta ação neste sentido.
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Contribuições sociais retidas na fonteAtividades sujeitas a retenção na fonte da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins
Estão sujeitos à retenção na fonte da Contri-buição Social sobre o Lucro (CSL), da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, os pagamentos efetuados, bem como os pagamentos antecipados por conta de prestação de serviços para entrega futura, por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais.
As retenções serão efetuadas sem prejuízo da retenção do Imposto de Renda na Fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas específicas previstas na legislação do Imposto de Renda e aplicam-se também aos pagamentos efetuados por associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos; sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas; fundações de direito privado; ou condomínios edilícios (edifícios).
Desde o dia 22/06/2015, ficou dispensada a retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00. Até o dia 21/06/2015 havia a dispensa de retenção na fonte para os pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00, considerando o somatório dos pagamentos no mesmo mês à mesma pessoa jurídica. Portanto, a dispensa deve ser analisada sobre o valor calculado das Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF).
As contribuições devem ser retidas sobre a importância total por ocasião do pagamento, ao beneficiário, do rendimento. Não é admitida a exclusão da parcela relativa ao Imposto Sobre Serviços (ISS), mesmo que esteja destacada na nota fiscal de serviços emitida pela pessoa jurídica beneficiária do rendimento.
O valor da CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep deve ser determinado mediante a aplicação do percentual de 4,65% sobre o
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montante a ser pago, correspondente à soma das alíquotas de 1%, 3% e 0,65%, respectivamente.
Não será exigida a retenção da:
a) CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep na hipótese de pagamentos efetuados a: empresas estrangeiras de transporte de valores; e, pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional, em relação às suas receitas próprias;
b) Cofins e do PIS-Pasep, cabendo somente a retenção da CSL nos pagamentos a: título de transporte internacional de valores efetuado por empresas nacionais, e aos estaleiros navais brasileiros, nas atividades de conservação, modernização, conversão e reparo de embar-cações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432/1997.
c) CSL sobre os pagamentos efetuados às socie-dades cooperativas, em relação aos atos coope-rados, exceto às cooperativas de consumo de que trata o artigo 69 da Lei nº 9.532/1997.
Desde o dia 22/06/2015, os valores retidos no mês deverão ser pagos até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.
Anteriormente, esse prazo era até o último dia útil da quinzena subsequente àquela quinzena em que tivesse ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.
O preenchimento do Darf na hipótese de pessoa jurídica contribuinte da CSL, da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep, é mediante a utilização do código 5952. No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção ou suspensão, total ou parcial, na forma da legislação específica de uma ou mais contribuições, o recolhimento das contribuições não alcançadas pela isenção ou suspensão será efetuado mediante a utilização dos seguintes códigos: 5987 para a CSL, 5960 para a Cofins, e 5979 para o PIS-Pasep.
Desde o dia 22/06/2015, os valores retidos no mês deverão ser pagos até o último dia útil do 2º decêndio do mês subse-quente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica forne-cedora dos bens ou prestadora do serviço.
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S/ANormas aplicáveis às publicações das sociedades por ações
A publicação do Relatório da Administração, das Demonstrações Financeiras, da Convocação de Assembleias, das Atas das Assembleias e demais documentos determinados pela Lei nº 6.404/1976 (Leis das Sociedades por Ações) deverão ser feitas no órgão oficial da União, do Estado ou do Distrito Federal, conforme o lugar em que esteja situada a sede da companhia, e em outro jornal de grande circulação, editado regular-mente na mesma localidade. Entretanto, se no lugar em que estiver situada a sede da companhia, não for editado jornal, a publicação será feita em jornal de grande circulação local.
Tais publicações devem ser feitas sempre no mesmo jornal e qualquer mudança deve ser precedida de aviso aos acionistas no extrato da Ata da Assem-bleia Geral Ordinária, ressalvada à eventual publi-cação de atas ou balanços em outros jornais.
As instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, para publicação de suas demonstrações financeiras deverão, observar as normas especi-ficadas por esse órgão, além das normas gerais, aplicadas às companhias em geral.
A Comissão de Valores Mobiliários pode deter-minar que as publicações sejam feitas, também, em jornal de grande circulação nas localidades em que os valores mobiliários da companhia sejam negociados em bolsa ou em mercado de balcão, ou disseminadas por algum outro meio que assegure sua ampla divulgação e imediato acesso às informações.
As companhias abertas que aderiram ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis) devem divulgar as informações referentes às suas dívidas, relativamente aos exercícios em que permaneçam no programa, em nota explicativa às suas demons-trações contábeis. E, as companhias abertas que divulgarem, no exterior, demonstrações ou infor-
mações adicionais pela legislação societária e pelas normas da CVM deverão, simultaneamente, divulgá-las também no Brasil.
Já as companhias fechadas que tiverem menos de 20 acionistas e patrimônio líquido inferior a R$ 1 milhão poderão deixar de publicar o relatório dos administradores, as demonstrações financeiras, o parecer dos auditores independentes (se houver), o parecer do conselho fiscal, inclusive votos dissi-dentes (se houver) e demais documentos perten-centes à ordem do dia, desde que cópias desses documentos sejam arquivadas na Junta Comercial, com a Ata da Assembleia Geral que sobre eles deliberar. Esse procedimento não se aplica à companhia controladora de grupo de sociedade, bem como às sociedades a elas filiadas.
Todas as publicações obrigatórias devem ser arquivadas no Registro do Comércio. A prova da publicação de atos societários, quando legalmente exigida, será feita mediante anotação nos registros da Junta Comercial, à vista da apresentação da folha do Diário Oficial e, quando for o caso, do jornal particular em que foi feita a publicação, dispensada a junta da mencionada folha.
É facultada a menção na ata apresentada para arquivamento, da data e do número da folha ou da página do órgão oficial e do jornal particular em que foram feitas a publicações preliminares à reali-zação da assembleia a que se referem, dispensada a sua apresentação.
A Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) estabelece a obrigatoriedade de compro-vação da publicação dos balanços, das demons-trações financeiras e, quando for o caso, dos avisos e convocações no Diário Oficial do Estado de São Paulo e em jornal de grande circulação, para efeito de arquivamento da respectiva ata de aprovação das contas na Jucesp.
Direito Empresarial08
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Data
AGENDA DE OBRIGAÇÕES
04Qua
06Sex
10Ter
16Seg
13Sex
20Sex
25Qua
31Ter
Nota
Obrigação
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
Pagamento dos Salários
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
3º Dec. Abr/16 DARF
Verificar se a Convenção ou Acordo Coletivo dispõe de outra data de vencimento para a categoria.
O prazo de envio de cópia da GPS ao Sindicato ainda não foi alterado por lei.
Contribuintes individuais e facultativos, Segurado especial
Tratores, veíc. e motocicletas 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11
GFIP / SEFIP Meio eletrônico / Conectividade Social
Meio eletrônico / Port. MTE 1129/14
Remessa ao exterior
Combustíveis
Empresas ou equiparadas
Cigarros 2402.90.00
Automóveis e chassis 87.03 e 87.06
Bebidas - Cap. 22 TIPI
Demais produtos
Cervejas sujeitas ao Tributação Bebidas Frias
Demais bebidas sujeitas ao RET
Carnê Leão
Ganhos de Capital - Alienação de bens e direitos
Renda Variável
Operações com contratos de derivativos financeiros
IN RFB 1420/13
Artigo 582, da CLT
IN SRF 047/2000 - Anexo único
Frequência escolar, a partir de 7 anos de idade
Resolução GCSN 94/2011, Artigo 100
IN RFB 1571/2015, Artigos 4º e 10
Máquinas 84.29, 84.32 e 84.33
Cadastro
DAE
Recibo
GPS/INSS
DARF 1020
Formulário
DARF 8741
DARF 9331
DARF
GPS/INSS
DARF
DARF 7897/4574
DARF 5110
DARF 1097
DARF 1097
DARF 0676
DARF 0668
DARF 5123
DARF 0821
DARF 0838
DARF
DARF
DARF
DARF
DARF 0211
DARF
DARF 0507
DARF 2927
Declaração
Declaração
GRCSU
Informação
Comprovante
Declaração
Declaração
DARF 0190
DARF 6015
DARF 4600/8523
GPS
DARF 5952
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
2ª Quinz. Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
1ª Quinz. Mai/16
2º Dec. Mai/16
Abr/16
Abr/16
Ano 2015
1º Trim/16
Abr/16
Abr/16
Abr/16
Ano 2015
Abr/16
Mar,Abr/16
Mai/15
Ano 2015
Dez/15
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
SIMPLES DOMÉSTICO
GPS - Enviar cópia aos sindicatos
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)
Comprovante de Juros s/ Capital Próprio - PJ
CIDE
COFINS e PIS - Retenção Fonte - Auto Peças
Previdência Social (INSS)
Previdência Social (INSS)
CSL/COFINS/PIS - Retenção na fonte
IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte
COFINS/PIS-PASEP - Entidades Financeiras e Equiparadas
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados (Mensal)
PIS/PASEP - COFINS
COFINS e PIS - Retenção na Fonte - Auto Peças
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
IRPF - Imposto de Renda de Pessoas Físicas
IRPJ/CSL - Apuração Mensal de Imposto por Estimativa
IRPF - Imposto de Renda de Pessoas Físicas - 2ª Quota
IRPJ/CSL - Apuração Trimestral - Pagamento da 2ª Quota
IRPJ - SIMPLES NACIONAL - Lucro de Alienação de Ativos
IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
DOI - Declaração Operações Imobiliárias
SPED Contábil - Escrituração Contábil Digital (ECD)
Contribuição Sindical - Empregados
IPI - Fabricantes de Produtos, Capítulo 33 da TIPI
Salário Família
DASN - SIMEI/2016
e-Financeira
Havendo feriado local (Municipal ou Estadual) na data indicada como vencimento da obrigação recomendamos consultar se a obrigação deve ser recolhida antecipadamente ou postergada.
Fato gerador Documento Código / Observações
DARF 4095/1068Abr/16IRPJ/CSL/PIS e COFINS - Inc. Imobiliárias RET
DASAbr/16SIMPLES NACIONAL
DeclaraçãoMar/16DCTF - Mensal
DeclaraçãoMar/16EFD - Contribuições
DARF1º Dec. Mai/16IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
LC 150/2015
IN RFB 1613/2016
Agenda de Obrigações Tributárias Maio 2016
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10
IN RFB 1599/2015, Art. 5º
IN RFB 1252/12 Art 4º e 7º
Cigarros 2402.20.00 Art. 4º Lei 11933/09
IN SRF 041/98, Art. 2º II
Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05
Lei 10833/03 alterada p/ Lei 13137/15
Art. 70, I, ‘‘d’’, Lei 11196/05, alterada p/ Lei 11.933/09
Lei 11933/09
Lei 10931/04, Art. 5º e IN RBF1435/13 - RET
Resolução CGSN 094/11, Art. 38
Lei 11933/09, Art. 1º
Lei 10485/02 alterada p/ Lei 11196/05
Lei 9430/96, Art. 5º
Lei 9430/96, Art. 5º
IN RFB 608/06, Art. 5º
IN RFB 1112/10, Art. 4º
UPF-MT - Valor relativo a Abril/2016 - UFR-PB - Valor relativo a Abril/2016 - UFERMS - Valor relativo a Março e Abril/2016
Unidade FiscalUnidade Fiscal
ANO UFESP UPF-PR VRTE-ES UPF-RS UFIR-RJ UFEMG UFERMS UPF-MT UPF-PA UFIR-CE UFR-PB UFR-PI
2016 23,55 90,75 2,9539 17,1441 3,0023 3,0109 23,35 123,90 3,0250 3,6941 44,45 2,99
INDICADORES ECONÔMICOS E FISCAIS | Indicadores de Inflação e Juros (%)
MêsMês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
0,89
0,97
0,76
0,50
1,29
0,51
0,79
0,43
0,95
0,44
1,00
1,16
0,0957
0,2168
0,1304
0,6327
0,5962
0,6311
0,6250
0,6250
0,6250
10,43
10,73
10,37
9,37
12,08
11,56
11,93
11,07
11,08
9,91
13,71
13,84
1,92
2,01
2,03
9,40
9,41
9,32
7,50
7,50
7,50
12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m. 12 m.Mês
IPC FIPE IPC-DI FGV IGP-M FGV IGP-DI FGV INPC IBGE SELIC TR POUPANÇA TJLP
Fev
Mar
Abr
Tabelas Práticas e Indicadores Econômicos
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Lucro Real Estimativa e Presumido | Percentuais Aplicados
% Atividades
SIMPLES Nacional | Percentuais Aplicados
Imposto de Renda na Fonte
Receita bruta acumuladanos doze meses anteriores
(R$)
De
180.000,01
180.000,00 4,00 4,50 6,00 4,50 16,93
360.000,01
360.000,00 5,47 5,97 8,21 6,54 17,72
540.000,01
540.000,00 6,84 7,34 10,26 7,70 18,43
720.000,01
720.000,00 7,54 8,04 11,31 8,49 18,77
900.000,01
900.000,00 7,60 8,10 11,40 8,97 19,04
1.080.000,01
1.080.000,00 8,28 8,78 12,42 9,78 19,94
1.260.000,01
1.260.000,00 8,36 8,86 12,54 10,26 20,34
1.440.000,01
1.440.000,00 8,45 8,95 12,68 10,76 20,66
1.620.000,01
1.620.000,00 9,03 9,53 13,55 11,51 21,17
1.800.000,01
1.800.000,00 9,12 9,62 13,68 12,00 21,38
1.980.000,01
1.980.000,00 9,95 10,45 14,93 12,80 21,86
2.160.000,01
2.160.000,00 10,04 10,54 15,06 13,25 21,97
2.340.000,00 10,13 10,63 15,20 13,70 22,06
2.340.000,01 2.520.000,00 10,23 10,73 15,35 14,15 22,14
2.520.000,01 2.700.000,00 10,32 10,82 15,48 14,60 22,21
2.700.000,01 2.880.000,00 11,23 11,73 16,85 15,05 22,21
2.880.000,01 3.060.000,00 11,32 11,82 16,98 15,50 22,32
3.060.000,01 3.240.000,00 11,42 11,92 17,13 15,95 22,37
3.240.000,01 3.420.000,00 11,51 12,01 17,27 16,40 22,41
3.420.000,01 3.600.000,00 11,61 12,11 17,42 16,85 22,45
Ref.: LC nº 123/06, alterada pela LC nº 147/14.
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Base de Cálculo Mensal (R$) Alíquota Parcela a Deduzir (R$)
1,6 - Revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural
- Serviços de transporte (exceto o de cargas) - Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de sociedades civis de profissões regulamentadas) prestados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00
- Serviços em geral para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por sociedades civis de profissões regulamentadas (que, de acordo com o Novo Código Civil, passam a ser chamadas de sociedade simples)- Intermediação de negócios - Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza - Serviços de mão de obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra
- Venda de mercadorias ou produtos (exceto revenda de combustíveis para consumo) - Transporte de cargas - Serviços hospitalares - Atividade rural - Industrialização - Atividades imobiliárias - Construção por empreitada, quando se tratar de contratação por empreitada de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra - Qualquer outra atividade (exceto prestação de serviços) para a qual não esteja previsto percentual especificado - Industrialização de produtos em que a matéria-prima ou o produto intermediário ou o material de embalagem tenham sido fornecidos por quem encomendou a industrialização
8,0
16,0
32,0
até 1.903,98
Deduções admitidas:a) por dependente, o valor de R$ 189,59 por mês;b) parcela isenta de rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, até o valor de R$ 1.903,98 por mês, a partir do mês que o contribuinte completou 65 anos de idade; c) as importâncias pagas em dinheiro, a título de alimentos ou pensões, em cumprimento do acordo ou decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais;d) as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;e) as contribuições às entidades de previdência privada domiciliadas no País, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, no caso de trabalhador com vínculo empregatício, de administradores, aposentados e pensionistas.
- -
7,5% 142,80
15% 354,80
22,5% 636,13
27,5% 869,36
de 1.903,99 até 2.826,65
de 2.826,66 até 3.751,05
de 3.751,06 até 4.664,68
acima de 4.664,68
11
Não foi publicado até o fechamento desta edição a tabela de IRF para 2016
TABELAS PRÁTICASINSS | Contribuições Previdenciárias1. Segurado Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso
2. Segurado Empregado Doméstico (Tabela para orientação do empregador doméstico)
3. Segurado Contribuinte Individual e Facultativo
4. Salário FamíliaRemuneração (R$) Valor (R$)
Salário de contribuição (R$)
Salário de contribuição(R$)
até 1.556,94
até 1.556,94
A contribuição dos segurados, contribuintes individual e facultativo, a partir de 1º de abril de 2003, é calculada com base na remuneração recebida durante o mês.
8%
8% 8% 8% 0,8% 3,2%3,2%3,2%3,2%
0,8%0,8%0,8%
de 1.556,95 até 2.594,92
de 1.556,95 até 2.594,92
9%
9% 8% 8%
de 2.594,93 até 5.189,82
de 2.594,93 até 5.189,82acima de 5.189,82
até 806,80 41,37de 806,81 a 1.212,64 29,16
não tem direito ao salário famíliaacima de 1.212,64Base Legal: Portaria Int. MPS/MF 01/2016
11%
11% 8% 8%8%- -
Aliquota
INSSFGTS IRRF
Empregado Empregador
SeguroAcidenteTrabalho
IndenizaçãoPerda
Emprego
Tabe
laPr
ogre
ssiv
a
Salário Mínimo Federal Período Valor (R$)
Janeiro a Dezembro/2015 - Decreto 8.381/2014 788,00880,00A partir de Janeiro/2016 - Decreto 8618/2015
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DECRED
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DIPJ PER/DCOMP DITR DSPJ
Código Civil
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DBF
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RICMS/BA RICMS/MG RICMS/PI RICMS/RS
DIRPF DIMOB ECF EFD
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DCTF
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12
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Dia do TrabalhoCorpus Christi
0126
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Maio 2016
“A empresa que constrói seguidores fiéis possui um exército conquistado
para promover seu conteúdo dia após dia.”
Will Reynolds
13
Marketing 3.0Philip Kloter
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Conselho Editorial: Lucas Spresser Masquieto Balaminut
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Diagramação: Thais Palladino
Jornalista Responsável: MTB 58662/SP
Fechamento desta edição: 08/04/2016
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