gestão da qualidade e produtividade gestão da qualidade e produtividade (aula 9 –gerenciamento...

Gestão da Qualidade e Gestão da Qualidade e ProdutividadeProdutividade(Aula 9 –Gerenciamento da Rotina e Ferramentas Gerenciais da Qualidade)

Professor Gustavo F Ribeiro PEÃ[email protected]

São Roquejunho de 2014

GERENCIAMENTO DA ROTINA

Aula 9 – Gerenciamento da Rotina e Ferramentas Gerenciais da Qualidade

Gerenciamento da RotinaGerenciamento da Rotina

Metodologia de Gestão da Qualidade baseada na Sistematização e Verificação dos Processos Organizacionais

O uso das técnicas de Gerenciamento de Rotina facilita a identificação do papel de cada pessoa, ou seja, suas responsabilidades e obrigações individuais dentro da Organização.


Implantação da Metodologia de Implantação da Metodologia de Gerenciamento da RotinaGerenciamento da Rotina

Os processos sob a minha gestão estão padronizados?

Perguntas que o Gestor deve se fazer?

A minha atuação garante a obediência e melhoria contínua dos processos sob a minha gestão?


Implantação da Metodologia de Implantação da Metodologia de Gerenciamento da RotinaGerenciamento da Rotina

Quando as falhas/erros ocorrem nos processos sob minha gestão a minha atuação visa garantir que não haja reincidência buscando e eliminado as causas fundamentais?

Perguntas que o Gestor deve se fazer?


Visão do Processo de Gerenciamento da RotinaVisão do Processo de Gerenciamento da Rotina

ROTINASROTINAS MELHORIASMELHORIAS


FERRAMENTAS GERENCIAIS DA

QUALIDADE


“As Sete Novas Ferramentas”Sete Ferramentas Gerenciais da Qualidade

• São Ferramentas de Planejamento e Gestão aplicadas para o “problem finding” (Identificação e Resolução de Problemas ou Circunstâncias)

• Possibilitam o mapeamento de Problemas ou Circunstâncias Relevantes ao processo de gestão e o consequente planejamento de ações para melhoria de processos/produtos/serviços


“As Sete Novas Ferramentas”Sete Ferramentas Gerenciais da Qualidade

• São Ferramentas que permitem a Análise de Dados Quantitativos (“números”) e Qualitativos (“palavras”)

• Possibilitam o mapeamento de Problemas ou Circunstâncias Relevantes ao processo de gestão e o consequente planejamento de ações para melhoria de processos/produtos/serviços


FERRAMENTAS GERENCIAIS DA QUALIDADE

FERRAMENTA GERENCIAL

FINALIDADE

Diagrama de Afinidade Sintetizar, classificar e estruturar ideias pouco definidas

Diagrama de Relações Descobrir e analisar inter-relações de causa e efeito

Diagrama em Árvore Detalhar situações desde os aspectos gerais até aspectos específicos

Diagrama em matriz Correlacionar dados de forma lógica




FINALIDADE

Técnicas de Priorização/Redução

Direcionar e focalizar análises para tomada de decisão

PDPC – Processo Decision Program Chart – Árvore de

Decisão

Identificar, avaliar e planejar alternativas de atuação para resolução de problemas

Diagrama de Rede de Atividades/Diagrama

de Flechas

Gerenciar prazos, prioridades e recursos disponíveis




FINALIDADE


O Diagrama de Afinidade auxiliar na organização de um grande número de dados dispersos em grupos definidos a partir de padrões de afinidade.

Utilização da Criatividade e da Lógica




FINALIDADE


A formação de grupos “afins” possibilita o estudo e análise posteriores de relações de causa e efeito.

Exemplo: Os clientes podem ser reagrupados em função dos tipos de produtos/serviços que adquirem, ou de localização geográfica, ou por potencial de venda, ou por lucratividade, etc.


Fonte: Bauer (2009)



FINALIDADE

Diagrama de Relações Descobrir e analisar inter-relações de causa e efeito

O Diagrama de Relações é utilizado para avaliar as relações lógicas de causa e efeito das variáveis existentes em torno de um problema.

Utiliza um “pensamento multidirecional”, permitindo que sejam explorados possíveis “círculos de causalidade” entre as variáveis atuantes em torno de um problema


Fonte: Leão (2012)



FINALIDADE

Diagrama em Árvore Detalhar situações desde os aspectos gerais até aspectos específicos

O Diagrama de Árvores possibilita que se enxergue em detalhes todos os caminhos e ações que precisam ser percorridos até que se resolva um problema ou se atinja um determinado objetivo.

O Diagrama de Árvores constrói uma sequência lógica de detalhamento das ações.


Fonte: Almeida (2006)



FINALIDADE

Diagrama em matriz Correlacionar dados de forma lógica

A Construção de uma matriz que relacione as diversas variáveis envolvidas em um problema.

A representação gráfica da matriz permite uma compreensão rápida e clara dos relacionamentos existentes entre as variáveis de um problema e o quanto essas relações interferem na situação em análise.


Fonte: Leão (2012)



FINALIDADE



As Técnicas de Priorização/Redução são TÉCNICAS QUANTITATIVAS utilizadas quando há a necessidade de selecionar dentre várias alternativas, aquela (s) que podem contribuir de modo efetivo para a resolução do problema.

Permitem que as ações para resolução do problema sejam menos dispersas e descoordenadas.




FINALIDADE



A definição das melhores alternativas pode ocorrer através de uma sessão de Brainstorming ou da aplicação da Técnica Nominal de Grupo.


Fonte: Bauer (2009)



FINALIDADE



A Ferramenta GUT (Gravidade-Urgência-Tendência) é uma técnica de priorização


Fonte: Bauer (2009)



FINALIDADE


Decisão


A Árvore de Decisão é uma ferramenta que permite a exibição dos possíveis eventos e contingências que podem ocorrer durante a implementação de um plano de ação ou projeto.




FINALIDADE


Decisão


Com a Árvore de Decisão é possível identificar e avaliar “caminhos alternativos” para resolução de problemas que ocorrem ao longo de um processo.




FINALIDADE


Decisão


A Árvore de Decisão permite que se encontrem ações alternativas que possibilitem a prevenção da ocorrência de desvios mais graves (críticos) e a atuação em caso de ocorrência de problemas.


Fonte: Bauer (2009)



FINALIDADE

Diagrama de Rede de Atividades/Diagrama

de Flechas

Gerenciar prazos, prioridades e recursos disponíveis

O Diagrama de Rede de Atividades permite exibir e avaliar a distribuição das atividades organizacionais ao longo do tempo em função de uma dada atividade e seus desdobramentos ou em função de um conjunto de atividades.


Fonte: Leão (2012)

MASP

Aula 9 – MASP, FMEA e Six-Sigma

MASP

“Problema é o resultado indesejável de um

trabalho.”

•Toda Organização tem problemas que as

impedem de obter melhor qualidade e

produtividade em seus produtos e serviços


MASP Metodologia de Análise e Solução de Problemas

MASP

“Sintomas” da existência de problemas:

- Baixa produtividade

- Baixa qualidade dos produtos e serviços

- Menor posição competitiva no mercado



Não Qualidade: Os verdadeiros Custos

O iceberg encoberto é 10X maior que a parte visível...

Sucata

Retrabalho

InspeçãoGarantia

Rejeições

Perda de vendas

Entrega parcial

Alterações de engenharia

Tempo de ciclo longo

Custos de remessasextras

Excesso de inventário

Custos Tradicionais da Qualidade

Custos da Qualidade escondidos

(tangível)

(Facilmente Identificados)

(Difíceis de mensurar)

Perda da lealdade do cliente

Mais setups

Insatisfação do cliente

Desgaste com o cliente Adiamento de instalações

Moral do empregado, produtividade, retorno

Viagens desnecessárias

Hora extra

Penalidades & Danos

Acordos de vendas

Perda de oportunidades

MASP

A Metodologia MASP baseia-se na obtenção de dados que justifiquem/comprovem fatos/dados

previamente levantados e que comprovadamente causam problemas de

qualidade e/ou produtividade em uma Organização, com a devida proposição de

soluções que contemplem ações corretivas, preventivas e preditivas em relação às causas

fundamentais dos problemas.



O Ciclo do MASPO Ciclo do MASPControle demonstrado

no novo nível

Definição e organização do projeto

Mudança na atitude

Mudança na organização

Declaração da missão e seleção do time

Jornada de diagnóstico

Mudança no conhecimento

Identificação das causas primárias

Controle demonstrado no novo nível

Jornada de remediação

Implementação da solução

Retenção dos benefícios

Mudança nos resultados

FMEA


FMEA

• Método estruturado para identificação, estimativa, priorização e avaliação de riscos existentes a um produto/processo.

• Prevenção de falhas previsíveis e potenciais


Failure Mode and Effect AnalysisFailure Mode and Effect Analysis Análise de Modo e Efeito de Falha

FMEA

- A Metodologia FMEA busca a identificação das variáveis críticas nas entradas (“input”) que podem afetar a qualidade das saídas (“output”) de um processo.

- A partir dessa identificação são estabelecidas prioridades que guiarão o esforço de coleta de dados e a avaliação dos riscos associados aos defeitos.


Failure Mode and Effect AnalysisFailure Mode and Effect Analysis Análise de Modo e Efeito de Falha

FMEA


DIAGRAMA DO FMEADIAGRAMA DO FMEA

Fonte: Quality (2010)

1ª Etapa: Identificação e Listagem das Falhas Possíveis


Etapas de Aplicação do FMEAEtapas de Aplicação do FMEA

2ª Etapa: Definição das Causas e Efeitos relacionados a cada Falha Possível identificada na 1ª etapa

3ª Etapa: Com o uso de escalas numéricos estimar a probabilidade de ocorrência da falha, a severidade do efeito provocado pela ocorrência da falha e a probabilidade de detecção da falha antes que o Cliente a detecte.

RPN = Número de Prioridade de Risco

4ª Etapa: Definição de Ações para Redução ou Eliminação das Causas relacionadas às Falhas (principalmente aquelas com Altos valores de RPN)

FMEA


Exemplos de Critérios de Avaliação de RiscoExemplos de Critérios de Avaliação de Risco

Fonte: Toledo (2008)

Six-Sigma®


Six-SigmaAula 9 – MASP, FMEA e Six-Sigma

• A metodologia Six-Sigma (“6 sigma”) foi criada pela Motorola para redução dos problemas de Qualidade (década de 1980).

• “Seis Sigmas é uma filosofia de negócios que visa a obtenção de produtos virtualmente livres de defeitos.” (Jack Welsh)

Six-Sigma

Fonte: USP (2008)


O Quanto é Bom o Desempenho de Six Sigma?

23

45

6

1

Six-SigmaAula 9 – MASP, FMEA e Six-Sigma

Sigma

Defeitos máximos por Milhão

1 680.000

2 298.000

3 67.000

4 6.000

5 400

6 3,4

Six-Sigma - IMPLANTAÇÃOAula 9 – MASP, FMEA e Six-Sigma

FIM !!!FIM !!!

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